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Synchronous Digital Hierarchy
Organização da Apresentação:1ª Parte - António Silva Introdução ao SDH Modelo Estrutura da Trama Estrutura de Multiplexagem
2ª Parte - José Pinho Comparação PDH / SDH Mecanismos de Protecção Equipamentos e Topologias de Rede Exemplo de Aplicação - ANEL
Fim - Conclusões por ambos
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Synchronous Digital Hierarchy
Apresentação do Trabalho de Rede Digital de AcessoMestrado Electrónica e Computadores - FEUPAntónio Manuel Silva - mee98040
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 33
Introdução ao SDH
Standard ITU para a Rede de Transporte.
Permite Criar uma Infra-estrutura de Telecomunicações Unificada
Definido para ser usado com infra-estruturas
existentes : Fibra Óptica ( distancias longas ) Links Satélite, Radio. Interfaces Eléctricas ( ligação entre equipamentos )
Maior Flexibilidade e Largura de Banda : Numero de equipamentos Fiabilidade Infra-estrutura para Gestão Manutenção e Protecção
(Overheads específicos ) Totalmente Standard Ligação entre Equipamentos multi-
fabricante Arquitectura Flexível integração de diversas aplicações com
diferentes taxas de Transmissão
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 44
As limitações da tecnologia de transporte anterior PDH : Incapacidade de distinção de um canal numa hierarquia superior Banda insuficiente para Informação de Gestão de Rede. Sistemas de Gestão e Manutenção proprietários O standard só define Taxas de Transmissão até 140 Mbit/s
Necessidade de Solução para rede de Transporte a ‘longo
termo’ Elevadas Taxas de Transmissão : até 10 Gbits/s standard. Interconectividade, Expansibilidade, Disponibilidade, Gestão Compatibilidade entre equipamento multi-fabricante Fiabilidade, Protecção Função de Add&Drop Simples
Sincrono vrs Pleosincrono :Um nível de Multiplexagem vrs Vários níveis de Multiplexagem Menor Complexidade vrs Maior Complexidade
Menor custo vrs Maior custo
“Razão de nascer”
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 55
Modelo em Camadas
Meio de Transmissão Físico
Meio de Transmissão físico, ex.: Óptico, Radio, Satélite, etc.. Secção
RegeneraçãoRegeneração : Transferência de informação entre elementos regeneradores e pontos de encaminhamento e terminação de caminhos
MultiplexagemMultiplexagem : Transferência de informação extremo-a-extremo entre elementos de encaminhamento ou terminação de caminho
Caminho ‘PATH’ VC - Contentor Virtual : Estrutura de informação constituída por
‘payload’+Overhead de caminho (POH). Alta Ordem [ VC-4, VC-3 ] : Contém apenas um contentor ou um
conjunto de unidades tributários (VC de baixa ordem mais apontador) juntamente com o Overhead respectivo.
Baixa Ordem [ VC-11, VC-12, VC-2, VC-3 ] : Contém apenas um contentor de informação mais o respectivo overhead.
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 66
Modelo em Camadas
Circuito
VC-11 VC-12 VC-2 VC-3
VC-3 VC-4
Secção de Multiplexagem
Secção de Regeneração
Meio Fisico
AltaOrdem
BaixaOrdem
Secção
MeioFisico
Me
io d
e T
ran
sm
iss
ão
Ca
min
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Ca
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das
Tra
nsp
ort
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DH
Circuito
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 77
Estrutura da Trama STM-N
STM-N : Estrutura de informação de nível N para SDH Secção de Overhead de Informação Apontadores para Unidade/s Administrativas Informação ‘payload’
Organizado num bloco que se repete de 125us em 125us.
Representação Bidimensional.
Estrutura da Trama
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 88
Pacotes de dados independentes. Transporte de sinais com características diferentes.
Transportados dentro do Payload da trama STM-N. Endereçados por apontadores e valores de offset.
Podem flutuar dentro do payload da Trama.
Tipos de VC: Alta ordem Nível de multiplexagem superior [VC4,VC3] Baixa Ordem Nível de multiplexagem inferior
[VC2,VC3,VC11,VC12]
Contentores Virtuais - VC
Contentores VirtuaisContentores Virtuaise sua capacidadee sua capacidade
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 99
SOH - Overhead de Secção
Overhead
RSOH
MSOH
Sincronização de Trama Gestão e Manutenção Pertencente a um sistema de transporte individual RSOH - Overhead de Secção de Regeneração MSOH - Overhead de Secção de Multiplexagem
A1,A2 - Alinhamento de Trama
B1,B2 - Monit. de Qualidade e Paridade
D1 .. D12 - Gestão de Rede
E1,E2 - Canais de Voz
J0 (C1) - Identificador de percurso
K1,K2 - Controlo de Protecção
S1,E2 - Indicador de Qualidade de Relógio
X - Uso nacional
- Uso dependente do Link (Físico)
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1010
POH - Overhead de Caminho Monitorização da Qualidade Tipo do Contentor
High-Order POH - Overhead para Contentores de alta ordem
Low-Order POH - Overhead para Contentores de baixa ordem
Overhead
J1
B3
C2
G1
F2
H4
F3
K3
N1
J1 - Indicação de Caminho
B3 - Monitorização de Qualidade
C2 - Formato do Contentor
G1 - ACK de Erro de Transmissão
F2, F3 - Manutenção
H4 - Indicação de SuperTrama
K3 - Sinal de protecção automática
N1 - Monitorização de Conexão ‘Tandem’
V5
J2
N2
K4
BIP-2
1 2 3 4 5 6 7 8REI RFI Signal Label RDI
Byte V5
V5 - Indicação e Monitorização de Erros• BIP-2 - Paridade• REI - Indicação de erro remoto• RFI - Indicação de falha remota• RDI - Indicação de defeito remoto• Signal Label - etiqueta de sinal de VCJ1 - Indicação de Caminho
K4 - Sinal de protecção automática
N2 - Monitorização de Conexão ‘Tandem’
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1111
Identificam a localização de contentores virtuais (VC) no ‘payload’ de uma trama STM-N.
Seguem uma base trama-a-trama, indicando o offset entre o ‘payload’ de um VC e a trama STM, identificando o primeiro byte.
Apontadores
Tipos de apontadores: Payload : Usado para compensar uma diferença de fase ou
frequência. Indica onde o VC começa dentro do payload. Justificação Positiva : Se o VC é mais lento que a Trama STM-
1, de vez em quando executa-se ‘stuffing’ a um byte do fluxo dando um delay de um byte ao fluxo do VC.
Justificação Negativa : Se o VC é mais rápido que a Trama STM-1, de vez em quando utiliza-se um byte do Overhead para payload dando um byte de avanço ao fluxo do VC.
H1 e H2 : apontador de ‘payload’ de VC, justificação de frequência e concatenação STM-1.
H3 : justificação de frequência e controlo de ‘stuffing’
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1212
Apontadores - Justificação
Justificação Positiva Justificação Negativa
Bytes extra permitem que o VC deslize para trás no tempo. Um byte de ‘stuff’ segue imediatamente a seguir ao byte H3
O VC deslize para a frente no tempo quando um byte é ‘stuffed’ para o H3. Dados do payload actual são escritos no byte H3.
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1313
Estrutura de Multiplexagem
Processos chave envolvidos: Mapeamento
Processo Usado para adaptar Tributários aos contentores virtuais (VC) adicionando bits de justificação e informação de caminho (POH).
AlinhamentoProcesso de colocar um apontador num TU ou AU, permitindo a
localização do primeiro byte do VC. Multiplexar
Processo usado para concatenar múltiplos sinais de baixa-ordem em um de alta-ordem ou vário de alta-ordem numa secção de multiplexagem.
‘Stuffing’Os sinais tributários são alinhados e multiplexados, alguma banda
é disponibilizada para suportar taxas diferentes dos mesmos. Assim em alguns pontos da hierarquia de multiplexagem esta banda é preenchida com ‘fixed stuffing’, bits que não contém informação.
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1414
STM - SynchronousTransport Module TUG - Unidade de Grupo de Tributários VC - Contentor Virtual
Estrutura de Multiplexagem
AU - Unidade Administrativa TU - Unidade Tributário C - Contentor
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1515
Contentores C Payload de VC uniforme
bit-stuffing bit-rate comumPreparação para a multiplexagem síncrona
Unidades Tributários TU Conjunto de um VC de baixa ordem e um apontador
TU Multiplexados em Grupos TUG
Grupos de TU Multiplexados em VC’s de alta ordem
Unidades Administrativas AU VC de alta ordem mais apontador Multiplexados em Grupos AUG
Grupos de AU multiplexados em STM-n
Estrutura de Multiplexagem
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1616
Multiplexagem de Tributários
Estrutura MultiTrama TU
Dois Métodos PossíveisUnidades TU TUGMultitrama TU
Melhora eficiência do canal em 4 vezes - menor Overhead de TU.
Estrutura de 4 Tramas VC consecutivas (500us)
A sua ocorrência e a sua fase é indicada pelo POH de VC-nbyte H4 Indicador de Multitrama
Overhead Multitrama - 4 bytes V1,V2,V3 e V4 V1 e V2 ApontadoresV3 Sincronização de multitramaV4 Reservado
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1717
Alarmes, Anomalias, Defeitos e Falhas
Os overheads fornecem informação de Manutenção Indicação de Alarmes
Detecção ou Transmissão Monitorização de Performance e Erros Indicação remota de erros, defeitos e falhas Alarmes RemotosAlarmes Remotos Estado de Sincronização e de caminho , etc.
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1818
Mecanismos de Protecção Automático APS
Capacidade de um sistema de transmissão detectar uma falha e comutar de modo a recuperar o trafego.
Apenas a secção de Multiplexagem é protegida. Bytes K1 e K2 do MSOH Modo automático Protocolo Protecção de Secção de Multiplexagem - MSPMSP
Comutação feita em resultado de :• Alarme de Falha• Alarme de degradação• Comandos do Gestor de Rede ou Outros.
Dois modos de funcionamento do APS Protecção 1+1
1 unidade de Backup por cada unidade de trabalho Protecção 1+n
1 unidade de Backup por n unidades de trabalho
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 1919
Equipamentos de Rede
Multiplexor Terminal. Ponto Terminal de Rede SDH. Concentrador de sinais Tributários ( E1, E3, etc.)
Regenerador Ligações de longas distâncias Recuperação de sincronismo Preenchimento da secção de regeneração nos campos de
Overhead
Multiplexor Add&Drop Capacidade de adicionar e retirar Tributários a um sinal
STM-N e deixar passar transparentemente outros Tributários.
Possibilidade de configuração em ANEL Protegido Caminhos Alternativos
Possibilidade de Drop&Continue: Ligações Ponto-Multiponto ( Difusão de TV/Video ).
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 2020
Equipamentos de Rede
WideBand Digital Cross-Connect Acede a um conjunto de Sinais STM-N cruzando ao nível
dos canais Tributários (TU). Apenas os canais Tributários a serem cruzados é que são
Mux/DeMux Usado quando o acesso aos canais TU é necessário.
BroadBand Digital Cross-Connect. Acede a um conjunto de Sinais STM-N cruzando ao nível
das unidades administrativas (AU). Usado para Encaminhamento de Tráfego
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 2121
Topologias de Rede
Ponto a Ponto Simples Transporte ‘end-to-end’ de Links E1, E3, etc
Ponto Multiponto Capacidade de fazer Add&Drop de circuitos Possibilidade de cenários de difusão de sinais - Drop&Continue
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 2222
Topologias de Rede
Arquitectura ‘Mesh’ Escalável Cross-Connect em ponto
Central - Concentração de Tráfego
Reconfiguração de Circuitos
Anel Bidirecional ou Unidirecional Capacidade de Add&Drop Flexibilidade na Alocução de
recursos Capacidade de Protecção
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 2323
SDH - Uma Rede de Transporte PoderosaUma Rede de Transporte Poderosa Multiplexagem simples e muito flexível (ApontadoresApontadores) Standardização até ao nível da fibra (físico)
Interconectividade entre equipamentos e redes assegurada
Topologias de Rede diversasCapacidade de responder a um diverso conjunto de
AplicaçõesFlexibilidade de crescimento.
Convergência de TecnologiasCapacidade de Fornecer Transporte a diversas tecnologias,
tais como PDH, ATM, IP na mesma estrutura física. Grandes Capacidades de Gestão e Manutenção
Mecanismos para Gestão e Manutenção Integrada de RedeOverheads para detecção de Falhas, defeitos.
Mecanismos de Protecção.
Conclusões
Junho 2000Junho 2000 Apresentação SDHApresentação SDH 2424
G.701 – Vocabulary of digital transmission and multiplexing and PCM terms
G.702 – Digital Hierarchy bit rates G.703 – Physical/electrical characteristics of
hierarchical digital interfaces G.704 – Synchronous frame structures used at
1544, 6312, 2048, 8448, and 44736 kbit/s hierarchical levels
G.706 – Frame alignment and cyclic redundancy check (CRC) procedures relating to basic frame structures defined in Recommendation G.704
G.707 – Network Node Interface for the SDH G.772 – Protected monitoring points provided
on digital transmission systems G.780 – Vocabulary of terms for SDH networks
and equipment G.783 – Characteristics of SDH equipment
functional blocks G.784 – SDH management G.803 – Architecture of transport networks
based on the SDH G.823 – Control of jitter and wander in PDH
systems G.825 – Control of jitter and wander in SDH
systems G.826 – Error performance parameters and
objectives for international, constant bit rate digital paths at or above the primary rate
G.827 – Availability parameters and objectives for path elements of international constant bit-rate digital paths at or above the primary rate
G.831 – Management capabilities of transport network based on SDH
G.841 – Types and characteristics of SDH network protection architectures
G.861 – Principles and guidelines for the integration of satellite and radio systems in SDH
G.957 – Optical interfaces for equipment and systems relating to the SDH
G.958 – Digital line systems based on SDH for use on optical fibre cables
I.432 – B-ISDN user-net-work interface – Physical layer specification
M.2100 – Performance limits for bringing-into-service and maintenance of inter-national digital paths, sections, and transmission systems
M.2101 – Performance limits for BIS and maintenance of SDH paths and multiplex sections
O.150 – General requirements for instrumentation for performance measurements on digital transmission equipment
O.181 – Equipment to assess error performance on STM-N interfaces
F.750 (ITU-R) – Architectures and functional aspects of radio-relay systems for SDH-based networks
Referências - Normas ITU