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PARTE 1

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INTRODUÇÃO

Nos próximos slides, vamos aprender um pouco sobre a produção, iluminação, edição e direção de um vídeo, filme, para TV / cinema / plataformas eletrônicas. As

técnicas são gerais, devendo apenas passar uma noção da produção de um

material audiovisual, devendo ser aprofundada na ramificação desejada.

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INTRODUÇÃO

A produção de uma obra audiovisual é um trabalho em grupo, envolvendo uma enorme

quantidade de profissionais, serviços e equipamentos. Este guia básico, pretende

traçar o caminho para que seu trabalho ocorra de forma mais organizada e rápida. Ele não vai abordar a filmagem em si mas sim o processo de organização da ideia ao

trabalho concluído. A terminologia aqui usada é uma entre várias, portanto não estranhe caso veja termos diferentes do

que costuma usar.

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SINOPSE OU

STORYLINE

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1- Sinopse ou storyline: história contada em uma frase, serve como ponto de partida

para o autor e como cartão de visita do projeto (filme ou vídeo), no processo inicial

de captação de recursos.

"Ana Maria entrou na cabine e foi vestir um biquini legal, mas era tão pequenino o biquini que Ana Maria até sentiu-se mal.

(mas ficou sensacional!)"

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ARGUMENTO

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2- Argumento ou pré-roteiro: Texto literário, com a história completa com todos seus elementos dramáticos. É a parte mais

criativa do processo. Semelhante à um conto, porém mais objetivo, sem "literatices"

e normalmente sem diálogos, apenas referência à estes.

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Exemplo de Argumento

Manhãzinha na praia do cedro, o sol já brilha, mas de tão baixo, ilumina a areia através das folhas de frondosos Chapéus de sol que separam a praia do resto do continente. De longe e saltitante vem Ana Maria. Radiante em seus mal completos 16 anos, os cachos loiros pulando como molas enquanto ela anda, não vê a hora de colocar seu novo biquíni. No caminho encontra Seu Pedro, sorveteiro de praia. Eles se cumprimentam. [...]

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PESQUISA

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Inicialmente, a produção parte de uma pesquisa, e não pense você que podemos passar por cima deste item, pois não dá, toda produção precisa

de pesquisa, e quem deve fazê-la são seus produtores. O produtor deve ter conhecimento

sobre o tema ao qual será desenvolvido o programa, deve-se selecionar os tópicos

interessantes, colocando na produção o que for mais adequado e conveniente para o assunto que será tratado. O produtor é a única pessoa

que está procurando os pontos que funcionarão melhor no vídeo.

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Não podemos esquecer das imagens. Deve-se raciocinar em imagens formando seqüências visuais, além de já pensar, ou ter em vista, uma música, pois esta pode afetar a maneira de lidar com as imagens. O rítimo musical muitas vezes determina a

velocidade em que será passada as informações. Tenha sempre as entrevistas

registradas com qualidade, além de possuir um caderno de anotações, estes ajudam a organizar as idéias e podem ser úteis no

futuro.

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“RECO”

Reconhecimento

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Reco é o prefixo de reconhecimento. Seu uso é recomendável em toda produção, evita desperdício de tempo e orçamento.

Com o Reco, é possível descobrir quais as melhores alternativas para a gravação: o

melhor local, os melhores atores, a melhor equipe de produção. Isso ajuda a organizar

melhor as ideias.

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Seguir alguns passos básicos em um reco é a garantia de um sucesso de produção:

- exploração do local, - conversa com as pessoas do local, - verificação do sol, - lista das seqüências de imagens que serão filmadas, - a relação das tomadas de cena procurando utilizar a criatividade, - checar a eletricidade e o som, - obter a permissão para filmagem, - estabelecimento do dia da gravação,

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O reco de eventos deve ser feito com um detalhamento dos eventos programados, e sempre que possível levando um operador de câmera para evitar maiores imprevistos.

- verificar se no local há água e estacionamento para a produção, se é necessário algum equipamento especial, - levar sempre uma maquina fotográfica e um fotógrafo para fotos de divulgação e pra ajudar o pessoal da produção com luz, - cenário, - como se chega no local, - entre outros

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ALTERNATIVAS

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Como todos sabemos, o sucesso de um bom profissional está em se atualizar. Não distante, estão

os produtores, que devem sempre experimentar e ampliar suas técnicas de produção, o vídeo é um

facilitador nesse caso, já que oferece uma infinidade de técnicas para levar a mensagem à audiência, como

efeitos sonoros e de iluminação, movimentos zoom e pans, tomadas aéreas, cenário, platéia,

apresentadores, atores, gráficos, desenhos entre outros, e muitas destas técnicas são muito simples.

Não se deve adotar o lugar comum, existe sempre uma técnica para se comunicar o que deseja.

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Ao assistir filmes ou programas de TV, deve-se sempre prestar atenção as técnicas utilizadas, assim, podemos pensar em adaptações que julgarmos conveniente ao nosso uso, sempre

desfrutando de imaginação e a originalidade para botá-las em prática. Devemos pensar sempre em ajudar na produção, nunca deixando que nosso novo “invento” atrapalhe a mensagem que se

deseja passar.

Ex: Matrix

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ROTEIRO

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Depois da pesquisa preliminar é hora de escrever o roteiro.

Roteiro: Texto técnico detalhado e descritivo, serve para levantamento das necessidades de cada cena e como guia de filmagem. Por convenção os diálogos são escritos com travessão.

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A diagramação de um roteiro tem a seguinte forma: são basicamente duas divisões de quadros, uma em que as anotações das imagens ficam à esquerda e as de som à direita.

Olhos atentos no roteiro! Deve-se sempre observar se o roteiro tem uma boa história, se ela está clara, se existe material suficiente para trabalhar, se não foi esquecido nada, se a ideia é informativa e relevante, porque um expectador assistiria a esta produção e porque esta historia esta sendo realizada agora e não em outra época.

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Em um roteiro devemos também calcular os dias de filmagem necessários e passar uma idéia da duração total do produto final, isso se dá pela estimativa de duração de cada história, somando-as depois. Além de planejar cerca de 25%, a mais, de material daquilo já calculado.

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ROTEIRO 1

VIDEO AUDIO

Cena 01: Praia Manhã

Plano 01

Plano geral de praia ao amanhecer poucas pessoas na praia, ao centro Ana Maria correndo na areia de vestido de algodão. Zoom in na AM até plano médio quando AM está ao lado de seu Pedro

Ambiente de mar misturado com sons matinais. Continua até fim da cena.

Plano 02

Close seu Pedro Pedro (SD): - Bom dia Ana Maria!!

plano 03

Super close de AM virando o rosto em contra luz. AM (SD): - Bom dia seu Pedro!

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ROTEIRO 2 (+ comum)

VIDEO AUDIO Fade in – Cenas da entrevista realizada (em P&B) – Fade out

Som direto da entrevista

Tela preta Fade in - BG da música “Bullet in your Head” do Rage Against the Machine, segue até o fim do documentario.

Começa inserções sucessivas com cenas de tribos indígenas e cultura.

SOM BG SOM BG

Cenas da entrevista (em P&B) intercalam as cenas da tribo indígena

SOM BG

Segue-se com essas “intercalações” até os 20” finais, entra cenas de violência com índios.

SOM BG, entra uma voz metalizada: “A mais de 500 anos enfiaram uma bala na cabeça da cultura brasileira. Tentaram catequizar um modo de vida. E só agora estão fazendo uma releitura de um estrago que já foi feito.”

FADE OUT SOM BG FADE IN – Tela preta, caracteres em branco: Programa de Índio – FADE OUT

SOM BG – Fade out

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DICAS DE ROTEIRO

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Todas as composições de cenas devem ser acompanhadas, quando necessário, da referência de transição das cenas:

-  Fade In: Início de cena. Sai-se de uma tela, geralmente,

preta ou branca (pode ser de outras cores) para a o vídeo.

-  Fade Out: Término de cena, sai-se de uma tela de vídeo para uma tela, geralmente, preta ou branca (pode ser de outras cores).

-  Lap / Transição: Efeito de passagem de uma cena para outra, sem cortes bruscos, uma cena de vídeo da lugar a outra de forma suave, gradualmente.

CONSIDERAÇÕES PARA TODOS OS MODELOS

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Durante a redação dos roteiros, para a coluna de áudio, devem ser considerados: -  LOC : significa LOCUTOR. -  TEC : significa TÉCNICA.

-  Todos os numerais devem vir escritos e não em forma de número. Exemplos.:

01 – UM 02 – DOIS 300 – TREZENTOS 1º - PRIMEIRO

CONSIDERAÇÕES PARA TODOS OS MODELOS

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-  A parte falada, referente à locução deve vir OBRIGATÓRIAMENTE em LETRAS MAIÚSCULAS, para facilitar a visualização de quem lê o texto.

-  NÃO se deve justificar o texto, esta formatação pode confundir o locutor.

-  Quando a locução necessitar de escolha de gênero para voz ou locutor específico, descrimine:

LOC FEM = Locução feminina LOC MASC = Locução masculina LOC FULANO = quer dizer que o FULANO é o solicitado para fazer

aquela locução em específico. LOC = pode designar qualquer locutor sendo voz masculina ou feminina.

Você, nesse caso, não descriminou a preferência.

CONSIDERAÇÕES PARA TODOS OS MODELOS

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-  Descrimine o número de locutores, quando necessário, colocando um número a frente do LOC. Claro que cada frase colocada será referente a um profissional. Exemplo:

LOC 1 = Um profissional deve gravar ou falar o que se encontra descrito a diante.

LOC 2 = Um outro profissional deve continuar. LOC 3 = Outro profissional. LOC 2 = A palavra volta para o profissional 2. E assim por diante.

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-  A referência ao profissional ou ao técnico deve vir sublinhada, em negrito e itálico no sentido de designar e dirigir a palavra:

LOC 1 - ... LOC MASC –

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-  Vale a pena fazer uma claquete (cabeçalho) antes do início do roteiro, descriminando:

* NOME DO CLIENTE * PRODUTO * NOME DA AGÊNCIA QUE ROTERIZOU O MATERIAL * NOME DO CONTATO PUBLICITÁRIO DA RÁDIO RESPONSÁVEL

PELA AGÊNCIA E CLIENTE * TÍTULO DO MATERIAL A SER GRAVADO (Esse por fim,

extremamente importante pois é o nome do arquivo digital final e é como ele vai ser procurado pelo diretor comercial e diretor de programação na hora da montagem dos intervalos e programas)

* TIPO DO COMERCIAL: podendo ser, Spot, Jingle ou Testemunho (esse na s versões gravado e ao vivo.)

* TEMPO DE DURAÇÃO – podendo aparecer nos formatos 7,5” / 15” / 30” / 45” / 60” / e outros que cada rádio pode fornecer.

CONSIDERAÇÕES PARA TODOS OS MODELOS

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STORY BOARD

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S t o r y B o a r d : “ h i s t ó r i a e m quadrinhos” que descreve com desenhos cada um dos planos de um filme segundo o roteiro. Não é obrigatório, mas ajuda muito

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VIDEO AUDIO

Fade in – Cenas da entrevista realizada – Fade out

Som direto da entrevista

Tela preta

Fade in - BG da música “Bullet in your Head” do Rage Against the Machine, segue até o fim do documentario.

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VIDEO AUDIO

Começa inserções sucessivas com cenas de tribos indígenas e cultura.

SOM BG SOM BG

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VIDEO AUDIO

Cenas da entrevista (em P&B) intercalam as cenas da tribo indígena

SOM BG

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VIDEO AUDIO

Segue-se com essas “intercalações” até os 20” finais, entra cenas de vilência com índios.

SOM BG, entra uma voz metalizada: “A mais de 500 anos enfiaram uma bala na cabeça da cultura brasileira. Tentaram catequizar um modo de vida. E só agora estão fazendo uma releitura de um estrago que já foi feito.”

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Story Board

VIDEO AUDIO

FADE OUT

SOM BG

FADE IN – Tela preta, caracteres em branco: Programa de Índio – FADE OUT

SOM BG – Fade out