1 º teste fábula-7º ano correcção

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E.B. 2, 3 de Lamaes Ficha de avaliao de Lngua Portuguesa 7 ano Nome: ___________________________________________________________ N: _____ Turma: ______ Professora: __________________________ Classificao: _________________________ Novembro 2009 Tomei conhecimento, Encarregado de Educao:_________________________________________________ TEXTO A Fbula da fbula TEXTO B A Cigarra e a Formiga A cigarra, sem pensar em guardar,

Fbula da fbula Era uma vez Uma fbula famos Alimentcia E moralizadora,a cantar passou o vero. Que, em verso ou prosa, Toda a gente Inteligente, Prudente E sabedora Repetia Aos filhos, Aos netos, E aos bisnetos. base de uns insectos, De que no vale a pena fixar o nome, A fbula garantia Que quem cantava Morria De fome. E, realmente. Simplesmente, Enquanto a fbula contava, Um demnio secreto segredava Ao ouvido secreto De cada criatura Que quem no cantava Morria de fartura. Miguel Torga Dirio VIII Eis que chega o Inverno, e ento, sem proviso na despensa, como sada, ela pensa em recorrer a uma amiga: sua vizinha, a formiga, pedindo a ela, emprestado, at o bom tempo voltar. algum gro, qualquer bocado, Antes de Agosto chegar, pode estar certa a senhora: Obsequiosa, certamente, a formiga no seria. pago com juros, sem mora. Que fizeste at outro dia? perguntou imprevidente. noite e dia, sem tristeza. Eu cantava, sim, Senhora, Tu cantavas? Que beleza! Muito bem: pois dana agora... Do livro Fbulas de La Fontaine, 1992.

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GRUPO IOs dois textos apresentados tm elementos que os aproximam. TEXTO A 1. Justifica a afirmao seguinte: Miguel Torga escreveu o poema Fbula da fbula inspirado noutro texto j existente. ________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________

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2. Esta fbula, na opinio do autor, era muito contada. Transcreve os versos que justificam esta afirmao. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 3. base de uns insectos. Identifica as duas personagens dessa fbula. ______________________________ __________________________________________________________________________________________ 4. H quatro versos que evidenciam que a fbula a que se referem tinha a ver com comida. Transcreve-os._____ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 5. Transcreve os adjectivos que caracterizam aqueles que divulgam esta histria. _________________________ __________________________________________________________________________________________ 4. Retira do texto os versos que comprovam a transmisso oral destes textos que integram a literatura oral tradicional. ________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ TEXTO B 5. Por que razo se encontrou a a cigarra na misria?______________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 6. Como tentou resolver a situao? ___________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 7. Indica por que razo no lhe foi prestada ajuda. _________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________

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8. Caracteriza as duas personagens atribuindo, a cada uma, dois adjectivos. ______________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 7. Explica a moralidade desta fbula e termina a tua resposta com um provrbio adequado situao. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________

8. Recorda agora o que aprendeste sobre os contos populares ou tradicionais. Na aula, leste e analisaste o conto O Velho, o rapaz e o burro. Classifica com X as afirmaes seguintes em verdadeiras (V) ou falsas (F).

Afirmaes V a) Nmero reduzido de personagens, geralmente annimas. b) Autor identificado. c) Localizao espcio-temporal indefinida. d) Os contos populares so intemporais e universais. e) Transmitido oralmente, passa de gerao em gerao. f) Narrador no participante. g) Linguagem simples, com expresses populares. h) Inicia-se muitas vezes pela frmula Era uma vez ( incipit). i) Pode possuir vrias verses. (Aplica-se o provrbio Quem conta um conto, acrescenta um ponto). j) Tal como as fbulas, possui uma funo ldica e moralizante.

F

9. L com ateno o seguinte texto:

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BOM CONSELHO Oua um bom conselho Que lhe dou de graa Intil dormir Que a dor no passa. Espere sentado Ou voc se cansa Est provado Quem espera nunca alcana.

Oua meu amigo Deixe esse regao Brinque com o meu fogo Venha se queimar Faa como eu digo Faa como eu fao Aja duas vezes antes de pensar Corro atrs do tempo Vim de no sei onde Devagar que no se vai ao longe Eu semeio o vento na minha cidade Vou pr rua e bebo a tempestade.Hollanda)

(Chico Buarque de

1. O autor deste texto brincou com alguns provrbios que, certamente, j os conheces. Apresenta trs provrbios correctos, partindo do poema acima apresentado. ___________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________

GRUPO II 1. Das palavras que se seguem, indica quais so graves, agudas e esdrxulas, registando-as nos quadrosapresentados. - fbula poema texto cigarra Vero gro alimentcia demnio sada at dirio -tristeza

Palavras esdrxulas

Palavras agudas Palavras graves

2. Completa o quadro que se segue: Hipernimo Hipnimos (3) Contos populares, fbulas, lendas Partitura, maestro, batuta Adjectivos sentimentos flauta, harpa, clarinete.

3. Constri um campo lexical de: INVER NO

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4. De acordo com o que aprendeste nas aulas, indica se as afirmaes so Verdadeiras (V) ou Falsas (F). Assinala com um X a tua resposta. Afirmaes Ao conjunto de palavras que se referem a uma mesma rea da realidade designamos por campo lexical. A chave do euromilhes./ A chave da porta. Chave uma palavra polissmica. As palavras homnimas tm a mesma grafia e pronncia, mas significados diferentes. A palavra pra acentuada para no se confundir com a sua homgrafa, a preposio para. As palavras assento/acento; conselho/concelho, era/hera e conserto/concerto so homfonas. Cumprimento /comprimento; cavalheiro /cavaleiro; secretaria/secretria so parnimas. As palavras inocente/culpado; crente/descrente, bonito/feio; noite/dia; fiel/infiel so antnimas. As palavras aprender/apreender; emigrante/imigrante, cumprimento/comprimento so homfonas. V F

4.1 Redige duas frases em que utilizes o seguinte par de homnimas: obrigado / obrigado ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5. De um dicionrio retirmos a seguinte informao relativamente palavra cabea: parte superior do corpo humano; frente um cortejo; inteligncia, raciocnio; chefe; dirigente. 5.1Escreve uma frase em que a palavra cabea seja utilizada no seu sentido prprio. ______________________________ _________________________________________________________________________________________________

5.2 Faz corresponder agora cada uma das expresses da coluna da esquerda com o seu significado, conforme o exemplo apresentado: 1 Ter como ideia fixa 2 No ter jeito nenhum; ser disparate. 3 1 Arriscar-se 4 Totalmente 5 Sem receio; sem vergonha 6 Perder a serenidade 7 Aprender; decorar 8 Com juzo 9 Ficar estupefacto 1 Mostrar-se espantado, indignado ou aflito 0 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Atirar-se de cabea Cair a cabea aos ps Com cabea De cabea levantada Deitar as mos cabea Dos ps cabea Meter na cabea No sair da cabea No ter ps nem cabea Perder a cabea

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GRUPO III H vrios provrbios que demonstram que a mentira no compensa. L os seguintes exemplos:A mentira faz cair os dentes / A mentira tem perna curta / Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo

Partindo dos provrbios, CRIA UM CONTO ( 140 A 240 PALAVRAS), demonstrando que a mentira d sempre mau resultado. __________________________________________________

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CORRECO FICHA AVALIAO LNGUA PORTUGUESA 7 6 e 7 7 ( Novembro 2009) GRUPO I TEXTO A 1. Miguel Torga escreveu este poema inspirado na conhecida/ famosa fbula A cigarra e a formiga. 2. Que, em verso ou prosa/ Toda a gente / Repetia. 3. Os insectos referidos so a cigarra e a formiga. 4. Alimentcia/ Morria/De fome / Morria de fartura. 5. Os adjectivos que caracterizam os divulgadores desta fbula esto presentes nos seguintes versos: Inteligente/ Prudente / E sabedora. 6. A fbula, sendo um texto integrante da literatura tradicional, era transmitida oralmente, de gerao em gerao, como comprovam os seguintes versos: Repetia aos filhos/ Aos netos / E aos bisnetos. TEXTO B 7. Tendo cantado durante todo o Vero, a cigarra no acumulou a comida de que necessitaria no Inverno e, por isso, encontrou-se na misria, sem nada para comer. 8. Tentando ultrapassar a sua situao de penria, recorreu formiga a quem pediu emprestado, jurando pagar com juros. 9. A formiga negou-lhe a ajuda pedida, porque nunca emprestar um dos segredos do seu sucesso a acumular comida. Alm disso, mostrou considerar que a cigarra no merecia apoio, uma vez que no tinha feito qualquer esforo no Vero. 10. A formiga cautelosa e trabalhadora (responsvel, prudente..egosta); a cigarra, irresponsvel e preguiosa ( imprudente ). 11. Esta fbula visa transmitir a lio de moral segundo a qual devemos preocupar-nos com o futuro e prepar-lo no presente. Qualquer um destes provrbios sintetizaria esta moralidade: Quem vai ao mar previne-se em terra / Gro a gro enche a galinha o papo / No deixes para amanh o que podes fazer hoje / Quem tudo quer, tudo perde/ (A preguia o mal de todos os vcios- outra perspectiva) 13. Quem espera, sempre alcana / No brinques com o fogo que te podes queimar / Devagar se vai ao longe / Olha para o que eu digo, no olhes para o que fao/ Pensa duas vezes antes de agir / Quem semeia ventos, colhe tempestade/ Tudo alcana quem no espera sentado/ se conselho fosse bom, ningum dava, vendia/ Dorme, que a dor passa/ Quem corre cansa.

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12. Afirmaes a) Nmero reduzido de personagens, geralmente annimas. b) Autor identificado. c) Localizao espcio-temporal indefinida. d) Os contos populares so intemporais e universais. e) Transmitido oralmente, passa de gerao em gerao. f) Narrador no participante. g) Linguagem simples, com expresses populares. h) Inicia-se muitas vezes pela frmula Era uma vez ( incipit). i) Pode possuir vrias verses. (Aplica-se o provrbio Quem conta um conto, acrescenta um ponto). j) Tal como as fbulas, possui uma funo ldica e moralizante.

V F

GRUPO IIPalavras esdrxulas fbula alimentcia demnio dirio Palavras graves Poema Texto Cigarra tristeza sada

Palavras agudas At Gro Vero

2. Completa o quadro que se segue: Hipernimo Hipnimos (3) Literatura oral / tradicional / Contos populares, fbulas, popular lendas Orquestra Partitura, maestro, batuta Adjectivos Interessante, inteligente, responsvel sentimentos Amor, dio, carinho Instrumentos musicais flauta, harpa, clarinete.

INVER NO

3. Constri um campo lexical de: chuva lareira neve frio guarda-chuva

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Afirmaes Ao conjunto de palavras que se referem a uma mesma rea da realidade designamos por campo lexical. A chave do euromilhes./ A chave da porta. Chave uma palavra polissmica. As palavras homnimas tm a mesma grafia e pronncia, mas significados diferentes. A palavra pra acentuada para no se confundir com a sua homgrafa, a preposio para. As palavras assento/acento; conselho/concelho, era/hera e conserto/concerto so homfonas. Cumprimento /comprimento; cavalheiro /cavaleiro; secretaria/secretria so parnimas. As palavras inocente/culpado; crente/descrente, bonito/feio; noite/dia; fiel/infiel so antnimas. As palavras aprender/apreender; emigrante/imigrante, cumprimento/comprimento so homfonas.

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4.1 a) Obrigado pelo casaco, era lindssimo! b) Fui obrigado a contar toda a verdade!5. 1 Estou com uma forte dor de cabea!

Atirar-se de cabea Cair a cabea aos ps Com cabea De cabea levantada Deitar as mos cabea Dos ps cabea Meter na cabea No sair da cabea No ter ps nem cabea Perder a cabea

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Ter como ideia fixa No ter jeito nenhum; ser disparate. Arriscar-se Totalmente Sem receio; sem vergonha Perder a serenidade Aprender; decorar Com juzo Ficar estupefacto Mostrar-se espantado, indignado ou aflito

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