1 O Programa de Qualidade e o Processo de Avaliação da USP Hélio Nogueira da Cruz Presidente da...
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O Programa de Qualidade e o Processo de Avaliação
da USP
Hélio Nogueira da CruzPresidente da CPA
GEFIM - Setembro/2003
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Considerações Gerais do Programa de Qualidade
O Decreto do Governador de 12/12/95“... propiciar ao cidadão o atendimento eficaz de suas
necessidades, por meio de um processo de melhoria contínua e permanente dos serviços prestados, com redução de custos e ganhos de produtividade”
Início do Programa na USP: Janeiro/1996
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Atribuições da Comissão Central
Sensibilizar e mobilizar a comunidade USP Institucionalizar Comissões Internas de Qualidade Difundir conceitos e metodologias da Qualidade Facilitar aprendizagem coletiva Levantar, problemas, sugestões e ações de melhoria Reconhecer iniciativas e apoiar “boas práticas” Manter vinculação com Programa Permanente de
Qualidade e Produtividade do Serviço Público do
Estado de São Paulo
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Programas Institucionais
PURA - redução do consumo em 33% de ago/98 a set/02
PURE - redução do consumo em 13% de 2000 a 2002
SAUSP
USP-recicla
etc
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Desenvolvimento de Recursos Humanos
Encontros de Integração GEFIM - 1997 / 1999 / 2001/2003 GESPE - Outubro/2001 Integração Gerencial - Julho/2002 GIACAD - Setembro/2002 Outros
Formação Continuada
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Avaliação InstitucionalFinalidades
A Deliberação CEE N° 04/2000 Orientar, acompanhar e fiscalizar a universidade e
centros universitários do Estado de São Paulo Analisar periodicamente o nível de desempenho e
atualização institucional no que se refere a: Eficácia e eficiência do ensino Importância da pesquisa Relevância da produção cultural e científica Eficácia da formação profissional Importância das ações comunitárias Condições da graduação e pós-graduação Qualidade da gestão
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Enfoque
Tratar a instituição na sua globalidade.
Integrar os objetivos da universidade.
Combinar avaliação externa e interna.
Combinar informação quantitativa e qualitativa.
Definir e implementar a metodologia de avaliação
democraticamente.
Respeitar e fortalecer a identidade institucional.
Informar a comunidade interna e a sociedade.
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Definição de Auto-Avaliação
Análise sistemática e estruturada de objetivos,
insumos, processos e resultados pelos membros
da instituição e pares externos usando registros,
dados e opiniões.
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Relatórios Relatório Parcial - Junho/2003
Relatórios das Pró-Reitorias Relatório de Gestão Informática Biblioteca
Relatório Final - Junho/2005 Pró-Reitorias Gestão Unidades/Departamentos Informática Biblioteca
Avaliação Institucional CEE
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Primeira Etapa da Avaliação Departamental
Características
A primeira CPA (CAA + CERT)
Período da avaliação: 1992 a 1999
Número de departamentos avaliados: 210
Número de avaliadores envolvidos: 316 sendo 118 estrangeiros
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Análise Crítica do Processo 1/2
É opinião unânime dos membros da primeira
CPA que o processo como um todo foi
valioso e teve como mérito principal a
conscientização sobre a necessidade da
avaliação do desempenho acadêmico, como
meio para o aprimoramento das atividades-
fim da universidade.
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Análise Crítica do Processo 2/2
Destacam-se entre todas as etapas do
processo aquelas dedicadas à auto-avaliação
e elaboração do plano de metas, que foram
consideradas como de grande valor e
particularmente indutoras de mudanças.
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Recomendações (primeira CPA)
Os objetivos, a metodologia, assim como as implicações
dos resultados do processo precisam ser muito bem
definidos antes de sua deflagração e devem ser
amplamente divulgados na comunidade a ser avaliada.
Faz-se necessária a elaboração de um roteiro mínimo
para orientar e uniformizar a preparação do plano de
metas
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A Visão Geral da CPA
A avaliação tem como objetivo central o constante aprimoramento da Universidade. Trata-se de alta prioridade da atual Gestão.
A reflexão sobre o planejamento e a avaliação devem colaborar, per si, para o fortalecimento da identidade institucional e para a melhor utilização dos recursos disponíveis.
Os documentos gerados serão utilizados pelas Comissões Centrais para deliberações associadas à contratação de docentes, gastos com investimentos, criação de cursos etc.
Etapa Atual da Avaliação Departamental
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O Novo Processo de Avaliação
O novo processo de avaliação deverá ser: democrático (não impositivo) participativo (consensual) descentralizado respeitar as especificidades integrar as metas e objetivos dos Departamentos,
Unidades e Órgãos Centrais (plano de metas único) facilitar e estimular o planejamento dos Departamentos,
Unidades e Órgãos Centrais apoiar a tomada de decisões contínuo e permanente.
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Processo de Construção da Avaliação - 2003 Todas as Unidades participam
Reunião com Diretores/Área do conhecimento (Março) 1° Encontro de Avaliação (29/04/03)
Mudanças mais significativas a partir do Roteiro Preliminar I
Documento separado para a Síntese do Plano de Metas/Plano de Desenvolvimento Acadêmico
Novas questões incorporadas
Divulgação do Processo Congregação do IME e da FE (8/maio e 26/junho) 1° Encontro de Sistemas de Gestão da Qualidade na FMRP (23/maio) Conselho Universitário (27/maio) Jornal da Reitoria (maio/2003) Jornal da USP (maio/2003)
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Os Novos Roteiros de Trabalho
Para que a avaliação e o planejamento dos Departamentos,
Unidades e Órgãos Centrais apresentem relativa
uniformidade, estamos propondo roteiros de trabalho cuja
abordagem privilegia:
a flexibilidade (para atender especificidades)
agilidade (quando ocorrerem mudanças significativas)
a concisão das informações
os aspectos qualitativos
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São 2 documentos:
1. Síntese do Plano de Metas
2. Roteiro para Auto-Avaliação
• O documento 1 contém a essência do processo de auto-avaliação e o Plano de Desenvolvimento. Para facilitar o acompanhamento, os objetivos, metas e ações podem
ser resumidos em duas planilhas: “Planilha de Acompanhamento do
Plano de Metas da Entidade”(1A) e “Planilha de Estabelecimento
de Ações” (1B). • O documento 2 serve de roteiro para a reflexão.
Algumas questões, considerando as especificidades da Entidade,
poderão ser omitidas e outras acrescentadas.
Roteiros para Auto-Avaliação
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Roteiro para a Síntese do Plano de Metas 1/2
1. Descreva qual é a missão da sua Entidade, ou seja, quais as expectativas e solicitações da sociedade a que ela deve atender ?
2. Relacione, a exemplo dos objetivos e metas da Gestão Reitoral, os principais objetivos e metas de médio e longo prazos (5 e 10 anos) da Entidade.
3. Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.
4. Comente a evolução da sua Entidade nos últimos 10 anos.
5. Comente as mudanças do ambiente externo que têm exigido alteração dos padrões de atuação de sua Entidade.
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Roteiro para a Síntese do Plano de Metas 2/2
6. Relacione as dificuldades encontradas para a elevação dos
padrões da Entidade e o que tem sido feito para superá-las.
7. Dentro da realidade orçamentária da USP, como a
Administração Central pode contribuir para a superação destas
dificuldades?
8. Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações, dos objetivos e metas da Entidade.
9. Para facilitar o acompanhamento resuma os objetivos e metas e as ações, com os respectivos indicadores, nas planilhas: “PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE METAS DA ENTIDADE” (1A) e “PLANILHA DE ESTABELECIMENTO DE AÇÕES” (1B).
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Roteiro para Auto-Avaliação
1. Informações Gerais
1.1. Perfil da Entidade
1.2. Aspectos Gerais da Entidade
1.3. Políticas de Recursos Humanos
2. Informações Adicionais
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1A - Planilha de Acompanhamento do Plano de Metas da Entidade
ENTIDADE: _________________________ Data: ___/___/___
RESPONSÁVEL: ____________________________________
PLANO DE METAS Indicador/forma de 2002 2004 2005 2008 2013Especificar Objetivos/Metas acompanhamento Anterior Já realizado Pretendido Pretendido Pretendido Pretendido Pretendido
2003
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1B - Estabelecimento de Ações
ENTIDADE: ____________________________ Data: ___/___/___
RESPONSÁVEL: ______________________________________
OBJETIVO/META: OBJETIVO/META:Descrição: Descrição:
AÇÃO 1 AÇÃO 1
AÇÃO 2 AÇÃO 2
AÇÃO 3 AÇÃO 3
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1 2 3 4 5 6 1 2 1 2 3 4
C R O N O G R A M A
AÇÃO ATIVIDADE
1
Mês Trimestre Ano
6
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4
5
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DiretrizesObjetivos e Metas da Gestão 2001-2005
1. Ampliar o número de vagas de graduação.
2. Diminuir a evasão dos alunos dos cursos de graduação.
3. Aperfeiçoar o desempenho acadêmico dos programas de pós-graduação e monitorá-los por meio de avaliação interna continuada.
4. Intensificar a internacionalização da pós-graduação.
5. Aumentar a cooperação entre os grupos de pesquisa nacionais e internacionais e ampliar a sua capacidade de resolver os problemas da sociedade.
6. Aperfeiçoar e expandir o programa de Iniciação Científica como instrumento de formação de recursos humanos competentes para geração de conhecimento.
7. Aperfeiçoar os procedimentos institucionais voltados a interação da Universidade com a sociedade nos campos da cultura, ciência, tecnologia e artes.
8. Valorizar os projetos de extensão desenvolvidos pelas Unidades de Ensino e Pesquisa, Museus, Institutos Especializados e Órgãos Centrais.
9. Ampliar o ensino à distância.
10.Aprofundar a política de avaliação institucional.