1 - Investigações Bíblicas - Pentateuco pptx
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Ministério Cristo é o Senhor 15/03/2021
Pr. Leandro Leão Wendt 1
Esboço
� Cap. 1 ao 11 – História da Humanidade Primitiva, Início de Tudo;
� Cap. 1 e 2 – Criação
� Cap. 3 – A queda
� Cap. 4 e 5 – Da queda ao dilúvio
� Cap. 6 ao 9 – O dilúvio
� Cap. 10 e 11 – Do dilúvio a Abraão
� Cap. 12 ao 50 – História Patriarcal de Israel;
� Cap. 12 ao 25 – Abraão
� Cap. 25 ao 28 – Isaque
� Cap. 28 ao 36 – Jacó
� Cap. 37 ao 50 - José
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Gênesis Registra Nove Princípios
� 1.) Cap. 1.1 - 2.3 – O princípio da terra como habitação humana.
� 2.) Cap. 2.4-25 – O princípio da raça humana.
� 3.) Cap. 3.1-7 – O princípio do pecado humano.
� 4.) Cap. 3.8-24 – O princípio da revelação redentora.
� 5.) Cap. 4.1-15 – O princípio da família humana.
� 6.) Cap. 4.16 - 9.29 – O princípio da civilização sem Deus.
� 7.) Cap. 10.1-32 – O princípio das nações.
� 8.) Cap. 11.1-9- O princípio das línguas humanas.
� 9.) Cap. 11.10 - 50.26 – O princípio da raça hebraica (povo da aliança).
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Gênesis Registra Dez Histórias Familiares
� 1.) Cap. 1.1 - 4.26 – As gerações da posteridade celestial e da semente terrena.
� 2.) Cap. 5.1 - 6.8 – As gerações de Adão.
� 3.) Cap. 6.9 - 9.29 – As gerações de Noé.
� 4.) Cap. 10.1 - 11.9 – As gerações dos filhos de Noé.
� 5.) Cap. 11.10-26 – As gerações de Sem.
� 6.) Cap. 11.27 - 25.11 – As gerações de Terá.
� 7.) Cap. 25.12-18 – As gerações de Ismael.
� 8.) Cap. 25.19 - 35.29 – As gerações de Isaque.
� 9.) Cap. 36.1 – 37.1 – As gerações de Esaú.
� 10.) Cap. 37.2 - 50.26 – As gerações de Jacó.
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Esboço
� Cap. 1-12 – Israel no Egito
� Cap. 1 – Escravidão egípcia
� Cap. 2-4 – Libertador
� Cap. 5-11 – Embate com Faraó
� Cap. 12 – A páscoa
� Cap. 13 – 18 – Israel no deserto
� Cap. 13.1 – 15.21 – O êxodo e a perseguição
� Cap. 15.22 – 17.16 – Jornada até o Sinai
� Cap. 18 – Visita de Jetro
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Esboço
� Cap. 19-40 – Israel no Sinai
� Cap. 19-20 – Outorga da lei
� Cap. 21-23 – Leis sociais e cerimoniais
� Cap. 24 – Ratificação da aliança
� Cap. 25-31 – Instruções quanto ao tabernáculo e ao sacerdócio
� Cap. 32 – Bezerro de ouro
� Cap. 33-34 – Renovação da aliança
� Cap. 35-40 – Levantamento do tabernáculo e instituição do sacerdócio
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Cap. 1� 1-14: Crescimento de Israel: José morreu e passaram-se alguns séculos, 420
anos. Um “novo rei” chegou ao poder. Sua opressão do povo é prefaciada por um relato da expansão dos israelitas, 1-7. Esse retrato da expansão precede a opressão cruel, 8-14. Pelo trabalho forçado, Faraó construiu Piton Tell er-Retabeh ou Tell el-Maskhuta e Ramessés Pi-Ra’amasé, no Delta.
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Cap. 1
� 15-22: Extinção planejada: As parteiras israelitas receberam ordens de matar todos os recém-nascidos machos de Israel, mas desobedeceram a Faraó e foram abençoadas pelo Senhor. Assim, o rei ordenou que a população lançasse todos os bebês machos no Nilo. A tentativa satânica de destruir a semente prometida e o povo judeu pode ser traçada desde o Homicídio de Caim contra Abel até o tempo de Cristo.
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Cap. 2� 1-10: Nascimento do libertador: Os pais de Moisés, Anrão e Joquebede
(6.20), eram da tribo de Levi, mais tarde designada como linhagem sacerdotal. Seu cesto foi tecido de papiro e calafetado com betume. Muitas vezes se propõe que a filha de Faraó aqui representada era Hatshepsut, que mais tarde tornou-se Faraó ela própria. A bíblia, entretanto, é silente nesse ponto. O hebr. Mosheh (Moisés) é um particípio ativo, “o que está sendo tirado”, porque a filha de Faraó retirou a criança da água. Mas essa é a interpretação dada pelo escritor sagrado. É provável que o nome venha do egípcio Mose, significando “a criança”.
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Cap. 2
� 11-23: Fuga para Midiã: Aos 40 anos (at 7.23), Moisés juntou sua sorte à de seus patrícios (Hb 11.24,25), indignado, matou um feitor egípcio. Midiã, 16-22, para que Moisés fugiu, era uma tribo árabe, descendente de Abraão por Quetura ( Gn 25.1-4, Cf. 37.28 e Jz 62). Reuel ou Jetro (ele possuía dois nomes como alguns reis e sacerdotes da família de sebá) era sumo sacerdote e líder secular de seu clã. Conta-se aqui a romântica história de como Moisés conquistou a esposa, Zípora (“pássaro”). Gérson, seu filho, significa estrangeiro neste lugar”.
� 24-25: Deus relembra a aliança: O fundamento da obra redentora de Deus em favor de Israel é sua aliança com Abraão (cf. 6.4-5; 19.5-6; 34.10).
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Cap. 3
� 3.1-3: A sarça ardente: Como em Gênesis, vemos a apresentação dos propósitos divinos numa teofania (“E o anjo do Senhor apareceu-lhe em uma chama de fogo num espinheiro”, Êx 3.2)
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Cap. 4
� 4-12: Chamado e comissão: “Moisés! Moisés!” é um repetição enfática ( cf. Gn 22.11; 46.2). A presença divina exigia que se retirassem as sandálias, costume ainda praticado pelos muçulmanos nas mesquitas e pelos samaritanos no santuário em Gerizim. Não era um novo Deus que falava, 6, mas o Deus de Abraão, Isaque e Jacó.
� 13-14: A revelação do nome Jeová (Javé): “Eu Sou O Que Sou”, o que é, que era e que há de vir (Ap 1.4), o eterno, vivo, imutável, o nome do Senhor que nos redimiu. “...antes que Abraão existisse, Eu Sou” (Jo 5.58). É bem possível que o nome divino, Javé, venha do verbo Hebr. Hayâ (ser). A maioria dos intérpretes o considera um verbo ativo, “eu sou” ou “aquele que existe por si”. Alguns preferem considerá-lo causativo, “a causa de existência”.
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Cap. 4
� 15-22: Orientações para o livramento: O deserto era o de Et-Tih, a larga planície árida que se estende do extremo Noroeste do Egito ao Sul da palestina. Pegar emprestados os bens dos egípcios e despojá-los não era má fé; estava de acordo com os costumes sociais orientais. Os servos, além de um estipêncio, tomavam de seus senhores os objetos ambicionados, chamando-os “presentes”.
� 1-17: Objeções de Moisés. Moisés já havia alegado incapacidade, 3.11; falta de mensagem, 3.13; agora alega falta de autoridade, 4.1; falta de eloquência, 4.10; falta de inclinação, 4.13. Deus respondeu prometendo sua presença, 3.12; a manifestação de sua onipotência, 4.2-9; capacitação, 4.11-12; e orientação e direção, 4.14-16.
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Cap. 4
� 18-31: Retorno de Moisés ao Egito: A esposa de Moisés, aparentemente objetando contra a circuncisão do filho, havia impedido Moisés de executar o ritual tão ligado à aliança abraâmica e à redenção que seria a volta de Israel à Palestina. Como libertador, Moisés sofria o risco de ser cortado por causa do pecado. Portanto, Zípora circuncidou o filho. O encontro de Moisés com Arão, 27-28, e a manifestação dos sinais por intermédio deles marcam o progresso do plano redentor.
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Cap. 5
� 1-19: As consequências do primeiro encontro: O Senhor fez sete exigênciasa Faraó (5.1; 7.16; 8.1; 8.20; 9.1; 9.13; 10.3). O rei cruelmente impôs cargasmaiores, requerendo o mesmo número de tijolos e ainda forçando os israelitasa juntar sua própria palha. Tanto tijolos com palha como tijolos de argila puraforam encontrados em Pitom e Tânis.
� 20-23: Reclamação de Israel e oração de Moisés: Embora Israel professassecrer que Deus havia enviado Moisés e Arão (4.31), quando Faraó lhesaumentou a opressão, culparam Moisés que, por sua vez, culpou a Deus.
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Cap. 6� 1-13: A resposta do Senhor: O Senhor lembrou Moisés de sua aliança com os
patriarcas sob o nome El Shaddai (“Eu sou o Deus Todo-Poderoso”, Gn 17.1),mas revelou o significado de seu nome pessoal redentor Jeová (Javé), 2-3,agora que estava prestes a livrá-los da escravidão, de Faraó e da terra doEgito, muitas vezes mencionados como tipos do pecado, de Satanás e domundo. A implicação não é que o nome Javé era antes desconhecido emGênesis, onde ocorre muitas vezes, mas simplesmente que seu significadoainda não se tornara evidente, como ficaria na redenção do Egito (tipo daredenção em Cristo.)
� 14-27: A Genealogia: A graça divina chamada o povo pelo nome, temconhecimento íntimo de suas cargas e se preocupa com seu livramento. Agenealogia é obviamente seletiva e abreviada.
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Cap. 6
� 28-30: Comissão renovada: A humanidade de Moisés é aqui salientada, umavez que o libertador também necessita de constante encorajamento.
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Cap. 7� 1-9: Moisés e Arão confirmados: “Deus para o Faraó” significa que as
declarações de Moisés teriam autoridade divina e que Arão era destacadocomo seu porta-voz (cf 4.16).
� 10-13: Sinal da vara: A mágica estava ligada de modo inseparável com areligião egípcia, uma idolatrai demoníaca mais que flagrante. Os milagresrealizados pelos magos eram manifestações de sobre naturalismos maligno,semelhante aos poderes demoníacos que hoje operam no espiritismo eocultismo.
� 14-25: Primeira praga - Sangue: O Nilo transformou-seem sangue, um julgamento contra o rio às vezesdeificado como Hâpi, “o doador da vida”, e em outrasOsíris, o deus da fertilidade.
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Cap. 8
� 1-15: A segunda praga - rãs: Isso era uma intensificação de umfenômeno natural frequente. Após a baixa do Nilo, em maio/junho, vem a inundação em julho. Com o recuo das águas,deixando numerosas lagoas de águas paradas, vêm as rãs emagosto/setembro. Isso, também, era um julgamento contra osinúmeros deuses do Egito, pois a rã era adorada como umsímbolo de Hekt, uma forma da deusa Hathor. Pragas de rãs noEgito são mencionadas em escritores clássicos da antiguidade.
89Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.Minilua. Disponível em: <http://minilua.com/maiores-misterios-humanidade-15/>. Acessado em 18 de junho de 2015.
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Cap. 8
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16-32: Terceira e quarta pragas – piolhos e moscas: Mais uma vezhouve milagres divinos, mas baseados em ocorrências naturais. Ospiolhos (kinnim) eram, sem dúvida, mosquitos-pólvora, insetosegípcios infames por suas picadas. As moscas, literalmenteenxames, eram outros insetos que infestavam o Egito. Essesjulgamentos eram um golpe contra o prestígio de Ísis, esposa deOsíris, e contra Hathor, maior deusa egípcia, representada pelavaca.Primeira leva do ataque foi feita por “piolhos”, mas na época naqual os textos foram escritos a palavra “piolho” servia paraqualquer inseto pequeno.
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Cap. 9� 1-12: Quinta e sexta pragas – peste e úlceras: Essas pragas dirigiam-se
contra Ptah (Ápis), o deus de Mênfis, representado por um touro, bem comooutros deuses representados pelo bode, novilho, vaca, etc. A sexta praga,descrita como “tumores que se romperão em feridas purulentas” (pústulas)em homens e animais, dirigia-se contra os idólatras e os ídolos por elesadorados. A “sarna do Nilo” é uma designação popular de uma doença de pelecomum na cheia e no recuo do Nilo.
� 13-35: A sétima praga – chuva de pedras: Essa praga do céu deve terimpressionado os egípcios, que viam uma deidade por trás de cada fenômenonatural, mostrando-lhes que Jeová é Senhor do céu e da terra. Chuvas depedras são raras no Egito. Esta ocorreu em janeiro, conforme indica o fato deo linho e a cevada estarem na espiga, 31-32. Cada uma das pragas foi sazonalmas miraculosa.
91Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 10� 1-20: A oitava praga - gafanhotos: Esse foi um doloroso castigo. Invasões de
gafanhotos são bem conhecidas na Síria-Palestina, mas são raras no Egito. Osgafanhotos foram trazidos pelo vento leste e carregados dali pelo ventooeste.
� 21-29: A nona praga – trevas: Alguns entendem que esse milagre foi causadopelo vento oeste que carregou os gafanhotos, levando os temidos khamsin ouuma tempestade de areia do deserto, criando uma escuridão que chegava acegar a vista. A escuridão dessa invasão era tão severa, que paralisou todas asatividades cotidianas por três dias. Esta praga deve ter sido particularmentesignificativa. O deus principal do panteão egípcio era Ra, o deus sol. Aqui,Jeová demonstra também ter poder sobre a luz do sol.
92Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 11� 1-10: É anunciada a praga máxima: e predita a sua eficácia, mas sua
execução não é registrada senão em 12.26-39. A praga ou era um julgamentodireto de Deus ou uma peste bubônica semelhante a uma epidemia quematava os mais saudáveis e melhores, como se pensava no Oriente a respeitodos primogênitos. Sua intensidade miraculosa e a sobrevivência dos queestavam por trás das portas marcadas de sangue fazem com que esse milagrecoroe devidamente os outros nove milagres.
93Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 12� 1-13: Instituição da páscoa: Foram anunciados o nascimento da não e uma
mudança no calendário, 1-2. A redenção marca uma nova vida e um novocomeço. O cordeiro pascal morto falava de Cristo morto no Calvário. Assimcoo os israelitas foram guardados da ira do anjo da morte, o cristão éguardado da ira de Deus (1 Co 5.7). O pão sem fermente (1 Co 5.8) mostravaa separação clara entre os israelitas e o Egito, bem como sua saída apressada.Ao que parece, as ervas amargas deviam lembrar o sofrimento deles no Egito,como escravos de Faraó.
� 14-28: A Festa dos Pães Asmos: O cordeiro era morto ao pôr-do-sol dodécimo quarto dia, e logo em seguida todo fermento é uma ilustração dopecado, “da maldade e da corrupção” (1co 5.8). A experiência de serredimido (páscoa) deve ser seguida da separação do pecado e por uma vidasanta.
94Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 12� 29-51: Relato da décima praga: A morte do filho mais velho de Faraó e seu
herdeiro ao tono foi eficaz. O êxodo ocorreu de pronto, encerrando abruptamente uma estada de 430 anos, 40-42. A páscoa tornou-se uma celebração permanente para comemorara a redenção, 43-51.
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Cap. 13� 1-16: O primogênito consagrado ao Senhor: Uma vez que os primogênitos haviam
sido livrados milagrosamente, o Senhor ordenou que eles lhe fossem dados, 1-2. Asantidade de vida e a redenção são inseparáveis. A quem o Senhor redime, ele osreclama para si (1 Co 6.19-20). A base para a santidade, tanto posicional comoexperiencial é a redenção da escravidão (penalidade e poder do pecado). Asalvação tem em vista a vida santificada. Como um preparo para a dedicação dosprimogênitos e parte da separação, Moisés destacou a importância da Festa dosPães asmos (veja 12.15-20) como ordenança perpétua, salientando a separaçãosanta dos redimidos, 1-10, que deveria ser um “sinal” nas mãos e um memorial emsuas frontes, 9-16 (cf. Dt 6.4-9). Os judeus baseiam-se nessas passagens para aprática dos filactérios, usando caixinhas contendo trechos das Escrituras paracumprir ritualmente o que Deus desejava que fosse cumprido na vida. Declara-seformalmente a exigência da redenção dos primogênitos, 11-16.
� 17-22: Travessia do mar Vermelho: Desde Sucote, Deus manifestou seu poder.Foram dadas a coluna de nuvem e a coluna de fogo, 21-22, simbolizando a direçãoe a proteção divinas. 1.
96Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 14� 1-12: O dilema de Israel: Encurralado
perplexo e atordoado com o deserto, Israel eraperseguido pelos carros leves de Faraó, dandoao Senhor uma oportunidade de ser glorificadona destruição dos perseguidores egípcios.
� 13-31: Redenção pelo poder: O marVermelho é de fato um mar de juncos.Aparentemente, refere-se à região dos lagosAmargos, ao Norte do Golfo de Suez. Esseslagos foram inundados por águas salgadasquando da construção do canal de Suez, massão identificados em fontes egípcias antigas. Ogrande Milagre no Mar de Juncos foi a maisespetacular e extensa manifestação do poderde Deus no AT e o acontecimento maismemorável na história nacional de israel.
97Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 15� 1-19: Israel celebra o Livramento:
� 20-21: O coro das mulheres:
� 22-27: Israel provado.
98Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 16 – Maná do Céu� 1-13: Redimidos provados pela fome
� 14-22: Maná do céu
� 23-30: Sábado e Maná.
� 31-36: O maná mantido por memorial.
99Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 17 – Água da rocha� 1-4: Redimidos provados pela sede
� 5-7: Água da Rocha
� 8-16: Conflito com Amaleque.
100Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 18 – Moisés e Jetro� 1-12: Visita de Jetro
� 13-27: Governo dos redimidos
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Cap. 19 – O monte Sinai e a aliança da lei� 1-2: Israel no Sinai
� 3-8: A graça sem reservas é trocada pela lei
� 9-25: Inicia-se o período da lei.
102Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Cap. 20 – O Decálogo� 1-11: A primeira tábua, obrigações para com Deus.
� 12-17: A segunda tábua, obrigações para com os homens.
� 18-21: Israel pede um mediador.
� 20.22-23.33: O livro da Aliança.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Veja: Comprovações Arqueológicas.
Arqueologia Bíblica. Disponível em: <http://www.arqueologiadabiblia.com/2010/02/as-provas-do-exodo.html>. Acessado em 18 de junho de 2015.
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Cap. 21 ao 24 – As ordenanças sociais
� 21.1-36: Direitos das pessoas. Foram dadas leis para regular a escravidão, 1-11; as violências contra o próximo, 12-27; danos causados por descuido ounegligência, 28-36.
� 22.1-15: Direitos de propriedade. Foram dadas leis tratando de furto, 1-6, edesonestidade, 7-15.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Escravo: Pessoa que não tem liberdade por estar dominada poroutra pessoa. Nos tempos bíblicos havia escravidão em toda parte.Entre os israelitas os escravos eram bem tratados e tinham aoportunidade de comprar a sal liberdade (Êx 21.5; Lv 25.47-55).Um israelita podia chegar a ser escravo por não poder pagar as suasdívidas (Lv 25.39), por haver roubado e não poder restituir o queroubou (Êx 22.2-3) ou por ter nascido de pais escravos (Êx 21.4) Amensagem do amor de Cristo fez com que a escravidão acabassenos países cristãos (Ef 6.5-9; Gl 3.28)
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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Cap. 21 ao 24 – As ordenanças sociais
� 22.16.-23.19: Exigências de integridade pessoal. Foram estabelecidos aconduta apropriada, 22.16-31; a administração da justiça comum, 23.19, e aobservância dos períodos de festa, 10-19.
� 23.20-33: Promessa e prosperidade. Foi dada a certeza da presença divinacom Israel, 20-23, e predito um futuro abençoado, se o povo permanecessefiel ao Senhor, 24-33. Essas exigências do Livro da |Aliança serviam deinstrução social e religiosa para Israel.
� 24.18-31.18: Moisés no cume do monte. Os quarenta dias e quarenta noitesque Moisés permaneceu nas montanhas foram significativos porque suaduração é semelhante ao da peregrinação de Elias até o monte Horebe e aoda provação de Jesus (também no deserto).
� 24.1-17: Aceitação da aliança legal e adoração. Salienta-se de novo queIsrael aceita voluntariamente a lei (cf. 19.18). A aliança é ratificada.
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Cap. 25 – O tabernáculo: arca, mesa, candelabro
� 1-9: Os materiais foram supridos com as ofertas do povo, incluindo-se trêsmetais, tecidos coloridos, peles de animais, azeite e pedras preciosas. Tudopor orientação divina, 9.
� 10-22: A arca. Essa caixa de 111 cm de comprimento, 66 cm de largura e 66cm de altura, era feita de madeira de acácia coberta de ouro puro. Continhauma urna com maná, os Dez Mandamentos e, mais tarde, avara de Arão quefloresceu. O propiciatório era a tampa de ouro sobre a arca, ilustrando comoo trono divino transforma-se de trono de julgamento em trono de graça pelosangue expiatório espargindo sobre ele. Os dois querubins representavam osguardiões da santidade do trono de Deus, acima do qual ficava entronada aglória – Shekinah – da presença do Senhor. A arca era o centro do simbolismodo tabernáculo, Deus atuando exteriormente em sua busca do homem.
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Cap. 25 – O tabernáculo: arca, mesa, candelabro
� 23-30: A mesa dos pães da proposição.Feita de madeira de acácia, tinha 88 cmde comprimento, 44 cm de largura e 66cm de altura, recoberta de outo puro.Sobre ela eram colocados os 12 pães daPresença, feitos de fina farinha,trocados todos os sábados e comidosapenas pelos sacerdotes. Esses pãesprenunciavam a Cristo, o Pão da Vida,aquele que alimenta o fiel como a umsacerdote (1Pe 2.9; Ap 1.6; Jo 6.33-58).
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Cap. 25 – O tabernáculo: arca, mesa, candelabro
� 31-40: O candelabro de ouro. Este era deouro puro, com sete hastes; um tipo deCristo, nossa luz, brilhando na plenitude doEspírito, enquanto a luz natural era excluídado tabernáculo. Alguns associam essecandelabro com os candeeiros de Ap 1.12-16,em meio aos quais brilhava o filho. Arepresentação no arco triunfal de Tito podenos fornecer uma noção correta de suaaparência.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Talento: Medida de peso igual a 34,272 Kg.
Calculando: 34,272 x 1000 = 34.272 g Cotação em 20/6/15: R$ 119,00 / g
Valor: 34.272 x 119 =
R$ 5.195.421,00
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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Cap. 26 – O tabernáculo: sua construção geral
� 1-6: Cortinas de linho. Dez ao todo, eram de linho branco com fios azuis,púrpura e vermelhos entrelaçados, formando figuras de querubins.
� 7-37: Cobertura, laterais, véu e painel externo do tabernáculo. O véuseparava o Santo lugar e o Santo dos santos, o santuário interno em queficava a arca da aliança. Josefo registra que o véu tinha 10 cm de espessura eque o desenho bordado possuía significado místico. Para o que crê, o véurepresenta separação da presença de Deus, uma separação que terminouquando Cristo foi crucificado, ocasião em que o véu “rasgou em dois de alto abaixo” (MT 27.51). Embora no AT o sumo sacerdote só pudesse ultrapassar ovéu uma vez por ano, Cristo, como nosso Sumo Sacerdote (Hb 9.11-12) proveuacesso à presença de Deus a todos os que entram “pelo novo e vivo acessoque ele nos abriu através do véu, isto é, o seu corpo” (Hb 10.20)
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Cap. 27 – O tabernáculo: altar de bronze, átrio
� 1-8: O altar de bronze. Esse era o grande altar para os sacrifícios gerais deanimais, 222 cm de cada lado e 133 cm de altura, localizava-se na entrada,significando que o derramamento de sangue (expiação) é fundamental para ohomem aproximar-se de Deus. É um tipo de cruz (morte) de Cristo, nossoholocausto, que se ofereceu sem mácula a Deus ( Hb. 9.14)
� 9-19: O pátio do tabernáculo. As cortinas de linho fino em torno do pátioindicam que é necessário retidão para o verdadeiro culto, já que elasimpediam que se entrasse por outro ponto, a não ser pela porta. A porta, 16(cf. Jo 10.9), indica Cristo. Ele é o nosso acesso a Deus em virtude de suaobra de redenção. As dimensões eram de 45 x 22,5 m (cf. 9-13).
� 20-21: O azeite para a luz. O azeite puro de oliva simboliza o Espírito Santo(Jo 3.34; Hb 1.9). Em Cristo, a Lâmpada de azeite queima constantemente.
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Cap. 28 – O sacerdócio do tabernáculo
� 1-5: Sacerdócio em Arão e seus filhos. Arão, o sumo sacerdote, tipificaCristo, que exerce seu ofício segundo os padrões arônicos (Hb 9), mas que,por ser segundo a ordem de Melquisedeque, é um sacerdócio eterno, imortal.As vestes santas “para glória e ornamento”, 2, representam a glória e abeleza de Cristo como nosso Sumo Sacerdote.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Melquisedeque: [Rei da Justiça] Rei de SALÉM e sacerdote doDeus Altíssimo. Abençoou a Abraão e recebeu dele o dízimo(Gn 14.18-20).
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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Cap. 28 – O sacerdócio do tabernáculo
118Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerd%C3%B3cio_Aar%C3%B4nico_(Igreja_de_Jesus_Cristo_dos_Santos_dos_%C3%9Altimos_Dias)>. Acessado em 20 de junho de 2015.
Sacerdócio Arônico: É chamado de Sacerdócio Menor ouLevitico, foi o sacerdócio dado por Deus a Moisés eposteriormente a Aarão no lugar do Sacerdócio deMelquisedeque devido a apostasia dos judeus. Tambémchamado Sacerdócio Levítico, segundo a crença destes, é osacerdócio que era usado para ministrar no Tabernáculo eno Templo de Jerusalém.
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Cap. 28 – O sacerdócio do tabernáculo
� 6-14: A estola
� 15-29: O peitoral
� 30: Urim e Tumim.
� 31-35: Sobrepeliz da estola sacerdotal
� 36-38: A mitra de ouro
� 39-43: Vestes dos sacerdotes em geral.
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Cap. 29 – Consagração dos sacerdotes
� 1-4: Purificação. Essa lavagem em água simboliza a regeneração (Jo 3.5; Tt3.5), da qual Arão participou porque era pecador e necessitava dela. OSenhor, como o Cordeiro de Deus imaculado (Hb 7.26-28), que não precisavadela, submeteu-se ao batismo de João, no Jordão, para identificar-se com ospecadores e cumprir o padrão arônico (Mt 3.13-17). Reconhecimento do seupecado.
� 5-25: Vestidura e unção. Vestido com sua indumentária esplêndida, 5-6, eungido, 7, atos simbólicos da unção de Cristo pelo Espírito Santo (Mt 3.16; At10.38), somente Arão, note-se, foi ungido antes do derramamento de sangueanimal, 8-25. Isso separa Arão como um retrato contundente de Cristo, quefoi ungido com o Espírito Santo em virtude da redenção, como acontece com“todos os crentes”.
� 26-46: Alimentos especiais para os sacerdotes. Isso era apropriado paraeles, 26-27, que representavam o povo diante de Deus, em sacrifício eadoração, 38-46.
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Cap. 30 – O altar de incenso e os adoradores
� 1-10: O altar de incenso era de madeira de acácia recoberto de ouro,quadrado de 44 cm de lado e 88 de altura. Provido de chifres e alçasinseparáveis para transporte, era colocado no Lugar Santo, em frente ao véu.Sobre ele, Arão devia oferecer incendo duas vezes ao dia, 7-8,. O incenso éum símbolo adequado da oração que, subindo como um aroma agradável,eleva-se de modo aceitável ao céu (Ap 5.8; 8.3). O altar de incenso é umretrato de Cristo como o intercessor daquele que crê (Jo 17.1-26; Hb 7.25),por meio dele, sua oração e o louvor elevam-se a Deus (Hb 13.15). Nenhum“outro incenso”, 9, de composição imprópria (cf. 30.34-38), podia ser usado.CF. “fogo não permitido” de Lv. 10.1-3, que se refere ao fogo aceso de algumaforma diferente daquela prescrita por Deus, tipificando qualquer entusiasmosreligioso provocado por meios meramente emocionais, ou a substituição deCristo por algum objeto ou pessoa, como centro de devoção (1Co 1.11-13; Cl2.8,16-19).
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Cap. 30 – O altar de incenso e os adoradores
� 11-16: O dinheiro do resgate. Os que se achegam como verdadeirosadoradores devem ser redimidos. Todos estão perdidos, todos estão na mesmasituação e todos precisam da redenção representada pelo pagamento de meiosiclo de prata.
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Siclo de prata: Medida de peso igual a 11,424 g. É igual a2 BECAS ou a 20 GERAS.
Cálculo:Cotação prata no dia 20/06/15 = 0,45 euros / g11,424 / 2 = 5,712 x 0,45 = 2,57 eurosCotação do euro no dia 20/06/15 = R$ 3,52
Valor de ½ ciclo de prata = 2,5704 * 3,52 = R$ 9,05
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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Cap. 30 – O altar de incenso e os adoradores
� 17-21: A bacia de bronze. Esse lavatório, colocado entre o altar e a porta,era usado pelos sacerdotes para limpar as mãos e os pés, simbolizando alavagem em água pela palavra (Hb 10.22; Ef 5.25-27. Jo 13.3-10; 1Jo 1.9). Osverdadeiros adoradores também precisam ser continuamente purificados dasmanchas diárias.
� 23-33: A unção com óleo. Símbolo do Espírito Santo. Só os remidos, osdiariamente purificados e os investidos pelo Espírito podem adorarefetivamente (Jo 4.23; Ef 2.18; 5.18-19) na beleza e na fragrância dasantidade.
� 34-38: O incenso. Os ingredientes também são dados, como no caso do óleode unção. Somente os redimidos, 11-16; purificados, 7-21; e ungidos, 34-38,podem de fato adorar a Deus em oração, louvor e ação de graças genuínos,34-38, simbolizados pelo incenso que, por sua vez, deveria ter composiçãoexclusiva e ser reservado somente para a adoração de Deus, 37. Imitá-lo eracrime punível com morte, mostrando que a adoração deve serverdadeiramente espiritual ( Jo 4.23-24).
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Cap. 31 – Os trabalhadores e o Sábado
� 1-11: O chamado dos trabalhadores. Bezalel (“na sombra de Deus”) eAoliabe (“tenda do pai”) foram cheios do Espírito de Deus, de habilidade einteligência, conhecimento e todo artifício, 2-3, par executar todos ostrabalhos artesanais necessários.
� 12-17: Reafirmação da lei do sábado. Cf. 16.23-29, a primeira instituição dodia de descanso a ser guardado por Israel, ligado à provisão do maná. Logodepois, isso seria reafirmado no quarto mandamento (20.8-11), associado como descanso de Deus na criação (Gn 2.2). O sábado é, portanto, uma instituiçãojudaica ligada à aliança legal ou mosaica, e sua transgressão é punível commorte. O domingo não é um sábado, mas o primeiro dia da semana,pertencendo à nova era da graça que se seguiu à morte e ressurreição deCristo. A guarda legalista do sábado é uma volta à era anterior ao rompimentodo véu (MT 27.51).
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Cap. 31 – Os trabalhadores e o Sábado
� 18: Moisés recebe as tábuas de pedra (cf32.16) É significativo que as tábuas foramescritas “pelo dedo de Deus” e nãoescavadas por escribas humanos. A açãoextraordinária testifica a importância da leide Deus.
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Cap. 32 – Aliança quebrada
� 1-14: O bezerro de ouro. A aliança legal, tão prontamente aceita, foi aquivergonhosamente violada, mostrando que as pessoas não têm nenhuma capacidadede cumpri-la por suas próprias forças. Pouco depois de afirmar que não fariamídolos nem adorariam outros deuses, moldaram um bezerro que ou representavaum retorno à adoração do touro do Egito (Ápis), ou a prática cananéia de fazer umescabelo ou trono para Deus (Baal é muitas vezes retratado nos lombos de umtouro). Somente a intercessão de Moisés os livrou da destruição total, 11-14.
� 15-35: Tábuas quebradas. Moisés, o homem de Deus, encontrou um acena terrívelde apostasia e depravação ao descer do monte de Deus com a lei de Deus nasmãos. Toda a cena mostra como a lei, boa em si, é incapaz de tornar bom ohomem. O homem depravado nunca é salvo pelo fato de guardar a lei, mas pelafé. A justificação pela fé é o caminho da salvação em todas a eras. A lei foi umtutor para revelar o pecado do homem e sua necessidade e da graça e redençãodivinas. Moisés chamou os que estavam do lado do Senhor, e o levitas juntaram-sea ele, matando 3.000 dos piores ofensores. A confissão e intercessão posterior deMoisés, 30-35, representa uma cena extremamente grandiosa da preocupação dohomem com o bem do povo de Deus, um dos quadros mais sublimes de todas asEscrituras Sagradas.
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Cap. 33-34 – Restauração da lei
� 33.1-23: Nova visão de Moisés. A jornada rumo a Canaã foi retomada, 16, ea “tenda da revelação” (não o tabernáculo, que foi levantado mais tarde) foiarmada fora do acampamento, 7-11. Moisés orou pedindo uma nova visão, 12-17, que lhe foi prometida juntamente com uma nova tarefa, 18-23.
� 34.1-4: Segundas tábuas da lei. Mais uma vez, a inscrição foi feita por Deus.As segundas tábuas tinham tanta autoridade quanto as primeiras.
� 5-17: A nova visão e comissão. Moisés viu o Senhor passar, 5-9, e suacomissão foi renovada, 10-17. Aqui o patriarca viu a natureza escondida deJeová.
� 18-35: As festas e o sábado reiterados. Essa é uma reiteração com respeito àFesta dos Pães Asmos, 18; da redenção dos primogênitos, 19-20; do sábado,21; da Festa das Semanas e da Colheita etc, 22-27. A face de Moisés brilhoudepois que ele desceu da sessão de 40 dias com Deus, 28-35 (cf. 2 Co 3.6-18).
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Cap. 35-39 – O tabernáculo é levantado� 35.1-3: O sábado. Esse princípio básico da adoração de Israel foi mais uma vez
declarado e salientado (cf. 16.23-29; 20.8-11; 31.12-17; 34.21).
� 35.4-36.7: Ofertas e trabalhadores para o tabernáculo. O que foi ordenado emÊx 25.1-8 a respeito das doações para a construção do tabernáculo é aquicumprido, com o povo dando com liberalidade. Bezalel e Aoliabe (cf. 31.1-11), osprincipais artesãos, foram novamente destacados e seus talentos, dados por Deus,mais uma vez observados, 35.30-35. O povo deu com tanta liberalidade, que tevede ser limitado, 36.1-7.
� 36.8-39.43: Feitura do tabernáculo. Esses capítulos registram o material e osmóveis do tabernáculo reunidos e a confecção de acordo com as orientações dadasnos caps. 25-31, que são aqui repetidos. São dadas instruções quanto às cortinasde linho, 36.8-13 (Cf. 26.1-6); cortinas de pelos de cabra, 36.14-18 (cf. 26.7);cobertura de peles de carneiro, 36.19 (cf. 26.14); placas, 36.24-30 (cf. 26.15);bases de prata, 36.24-30 (cf. 26.19); barras, 36.31-33 (cf. 26.26); cobertura deouro, 36.34 (cf. 26.29); o véu interno e o véu externo, 36.35-38 (cf. 26.31,36).Igualmente, a mobília é de novo detalhada: a arca, 37.1-5 (cf. 25.10); opropiciatório, 37.6-9 (cf 25.17); a mesa, 37.10-16 (cf 25.23); o candelabro, 37.17-24 (cf. 25.31; O altar das ofertas queimadas, 38.1-7 (cf. 27.1); a bacia, 38.8 (cf.30.18), o átrio, 38.9-31 (cf. 27.9,16); as vestes de Arão, o sumo sacerdote, 39.1-43(cf. 31.10).
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Cap. 40 – O tabernáculo levantado
� 1-19: Levantamento de acordo com as orientações de Deus, 1-15, em perfeitaobediência ao que foi pedido por Deus, 16-19.
� Ouro: 29 Talentos e 730 Siclos = (29 x 34,272 kg) + (730 x 11,424 g) = 1002,23 kg
� Prata: 100 Talentos e 1770 Siclos=(100 x 34,272 kg)+(1770 x 11,424 g) = 3447,42 kg
� Custo total = (1002,23*1000*119) + (3447,42 * 1000*(0,45*3,52)) =
� R$ 1.198.114.414,04
� 1 bilhão e 198 milhões e 114 mil com 414 reais e 04 centavos
� 20-33: Mobília. A arca foi introduzida, 20-21. Os móveis foram colocados, 22-26.As ofertas e os rituais prescritos foram cumpridos, 27-33.
� 34-38: Aceitação divina. Deus abençoou, com sua presença, a Moisés e ao povoquando a tenda foi cheia da glória de Deus. O esplendor era tanto que Moisés nãoconseguiu ministrar. Uma multidão de escravos miseráveis no Egito marca o iníciodo Êxodo. O livro termina com uma nação emancipada, em comunhão com Deus eem marcha, rumo a Canaã. É, de fato, “o livro da redenção”.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
BispoLeandro Leão
Wendt –
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LEVÍTICO – O LIVRO DA EXPIAÇÃO
• EM GÊNESIS, VEMOS O HOMEM ARRUINADO;
• EM ÊXODO, O HOMEM REDIMIDO;
• EM LEVÍTICO, O HOMEM PURIFICADO, ADORANDO E SERVINDO A DEUS.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; Manual bíblico Unger; Manual bíblico Unger; Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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TERCEIRO LIVRO DO PENTATEUCO E DO AT. CONTÉM AS LEIS E OS MANDAMENTOS
QUE DEUS MANDOU MOISÉS DAR AO POVO DE ISRAEL, ESPECIALMENTE DO CULTO, DOS
SACRIFÍCIOS QUE O POVO DEVIA OFERECER A DEUS E DOS DEVERES DOSSACERDOTES.
A LIÇÃO PRINCIPAL DO LIVRO É QUE O DEUS DO POVO DE ISRAEL É SANTO.
PORTANTO, ESSE POVO QUE DEUS ESCOLHEU PRECISAVA SER SANTO TAMBÉM, ISTO É,
PRECISAVA SER COMPLETAMENTE FIEL A ELE, NÃO SEGUINDO OS COSTUMES PAGÃOS
DOS POVOS VIZINHOS (11.45).
NESTE LIVRO ENCONTRA-SE O MANDAMENTO QUE JESUS CHAMOU O SEGUNDO
MAIS IMPORTANTE DE TODOS: “AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO” (19.18)
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Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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LEVÍTICO – ORIGEM DOS SACRIFÍCIOS
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Embora a origem divina dos sacrifícios não seja declarada de modo explícito, o fato éimplícito em toda a Bíblia. A maneira pela qual o homem pecador devia aproximar-se de Deus foirevelado a Adão e Eva imediatamente após a queda. O fato de Deus ter preparado vestimentas depele para Adão e Eva pode insinuar sua revelação de que a culpa pelo pecado deve ser paga com osangue de uma vítima inocente ( GN 3.21).
Por conseguinte, o sacrifício revelado e ordenado por Deu sé registrado no caso de Caim eAbel. Caim repudiou o recurso divino para achegar-se em adoração. Abel o aceitou e foi recebido napresença divina tendo por base os meios estipulados por Deus para se obter acesso a ele (GN 4.1-7; Hb 11.4).
Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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MLEVÍTICO – ORIGEM DOS SACRIFÍCIOS
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Embora muitos elementos tenham sido introduzidos nos valores religiosos e espirituais dossacrifícios, para o adorador hebreu eles eram fundamentalmente um meio de se aproximar de Deus.Isso se evidencia na conotação subjacente do termo hebraico mais amplo pra “sacrifício” (qorban daraiz qrb, “achegar-se ou aproximar-se”). Esse era o termo usado para indicar uma oferta sacrificialcom ou sem sangue, vegetal ou animal, total ou parcialmente queimada (Lv. Cap. 1 ver. 2, 3, 10 e14; Cap. 2. ver 1 e 4; Marcos 7:11).
O homem pecador e culpado precisava de algum meio de se aproximar do Deusinfinitamente santo, com a certeza de ser aceito. Isso foi providenciado por Deus num sistemasacrificial presidido pelo sacerdócio levítico.
Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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LEVÍTICO – CLASSIFICAÇÃO
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É possível uma classificação em duas categorias:
a) Arrependimento: Sacrifícios empregados para chegar a Deus, aroma não agradável, com o propósito de restaurar um relacionamento rompido: a oferta pelo pecado (Lv 4.) e a oferta de restituição (Lv 5);
b) Comunhão: Sacrifícios empregados para chegar a Deus, aroma agradável, com o propósito de manter a comunhão: o holocausto (Lv 1), a oferta de manjares (Lv 2) e a oferta pacífica (Lv 3)
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Levítico diz: “Acerte-se com Deus”.
Além das cinco ofertas, citadas nos capítulos 1 ao 7, também haviam 7 festas, conforme cap. 23.
1. Sábado2. Páscoa3. Primícias4. Pentecostes5. Trombetas6. Expiação7. Tabernáculos
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LEVÍTICO – 1. HOLOCAUSTO
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Holocausto: Sacrifício em que a vítima era completamentequeimada em sinal de que o ofertante se dedicavacompletamente a Deus (Êxodo 29:18 e Hb 10:6)
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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Novilho: Boi novo; vaca nova; bezerro(a) (Êx. 29:1)
Fonte: Dicionário da Bíblia de Almeida, 2º Edição.
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LEVÍTICO – 1. HOLOCAUSTO
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1-9. O Novilho. O primeiro pronunciamento de Deus diz respeito às ofertas de aroma agradável – oholocausto, a oferta de manjares e o sacrifício pacífico. Elas prefiguram Cristo em sua perfeição ecompleta devoção a vontade do Pai. As ofertas de aroma não-agradável – a oferta pelo pecado e aoferta pela transgressão – apresentam Cristo como quem leva todo o demérito do pecador. Oholocausto representa Cristo oferecendo a si mesmo sem mácula a Deus (Hb 9:11-14 e 10:5-7). Onovilho ou o boi apresentam Cristo como o Servo paciente, obediente, “obediente até à morte” (Fp2:5-8). Ao colocar a mão sobre a cabeça do holocausto, o ofertante ilustra a identificação do fiel comsua oferta. O antítipo é a fé do crente na identificação dele próprio com Cristo (Rm 4:5 e 6:3-11)que morreu como oferta pelo seu pecado (2Co 5:21 e 1Pe 2:24). Macho e sem mancha. Antes dequeimar a oferta sobre o altar, os miúdos e as pernas eram lavados.
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MLEVÍTICO – 1. HOLOCAUSTO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
10-13. O carneiro ou cabrito. O carneiro (ovelha) retrata o Senhor em rendição voluntária à morte nacruz (Isaías 53.7 e João 1.29). Macho e sem mancha.
14-17. A rola ou o pombo. Falam da inocência afligida (Is 38:14; 59:11 e Hb 7:26) e estãorelacionados com a pobreza (5:7) Retratam aquele que se tornou pobre pra que nós, por meio de suapobreza, pudéssemos nos tornar ricos (2Co 8.9)
Objetivo: O sacrifício de sangue inocente para aproximar-s e de Deus. Identificação do fiel.
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LEVÍTICO – 2. A OFERTA DE MANJARES
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-3. Significado Geral. Nesta oferta sem sangue, Cristo é prefigurado em sua humanidade sempecado, o Homem perfeito. O elemento da oferta de manjares era a flor de farinha, moída por igual,retratando a perfeição impregnada em cada parte da humanidade de Cristo. O fogo talvez prefigure osofrimento humano de Cristo que o levou à morte. Arão e seus filhos participavam dessa oferta, 3,simbolizando o fato de que nos alimentamos de Cristo (João 6:51-54).
4-11. A oferta de manjar assado. O pão asmo, primeiro assado e depois partido em pedaçospequenos, retrata a última ceia, em que Cristo partiu o pão asmo como um símbolo de sua própriamorte no Calvário ( Cf. Mt 26:26; Mc 14:22; Lc 22:19).
12-16. A oferta das primícias. Juntamente com os primeiros frutos, o sal é mencionado com a“aliança do teu Deus”. Como tal, fala da comunhão e da amizade com Deus . O sal também servepara
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MLEVÍTICO – 3. A OFERTA PACÍFICA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-5. Oferta de Gado. Essa oferta apresenta a obra de Cristo na cruz no aspecto de obter paz emfavor do pecador, com a propiciação de Deus e a reconciliação do pecador. Aquele que fez a paz (Cl1:20), que evangelizou a paz (Ef 2.17) e é a nossa paz (Ef 2.14) é aqui tipificado como aquele queprovê essa “paz com deus” pagando o terrível preço do fogo (sofrimentos e provações). A paz comDeus (justificação é, portanto, a base da paz de Deus expressa nas ações de graças e na comunhão.Isso faz da oferta pacífica, acima de tudo, uma oferta de gratidão pela paz ( Lv 7.11-12).
6-17. Oferta de gado miúdo. Essa oferta não pode ser separada do holocausto, já que era oferecidano altar sobre o holocausto. A paz com Deus é inseparável da morte de Cristo.
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LEVÍTICO – 3. A OFERTA PACÍFICA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
17. Estatuto perpétuo será nas vossas gerações, em todas as vossas habitações: nenhumagordura, nem sangue algum comereis.
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MLEVÍTICO – 4. A OFERTA PELO PECADO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
4.1-2. O segundo pronunciamento de Deus. O primeiro pronunciamento (1:1-2) de dentro daglória que encheu o tabernáculo completado ofereceu as orientações divinas para as ofertas dearoma agradável – o holocausto, a oferta de manjares e a oferta pacífica – apresentando o modoprescrito por Deus para Israel chegar-se a Deus no santuário (Caps 1, 2 e 3).As duas últimas ofertas são assunto do segundo pronunciamento – as ofertas pelo pecado epela transgressão – que trata mais especificamente do perdão dos pecados de Israel e darestauração da comunhão com Deus.
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LEVÍTICO – 4. A OFERTA PELO PECADO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
3-12. A oferta pelo pecado do sumo sacerdote. A oferta pelo pecado retrata o Senhor como oque leva o pecado de seu povo, “Daquele que não tinha pecado Deus fez um sacrifício pelopecado em nosso favor...” (2Co 5:21). Ela é expiatória e substitutiva (Lv 4:12, 29 e 35) e satisfazas exigências da lei por meio da restituição substitutiva. Quando o sumo sacerdote pecava, eracomo se toda a congregação houvesse pecado.
13-21. A oferta pelo pecado. Não importava quem era o Israelita pecador, o pecado podia serexpiado pela oferta de um sacrifício específico.
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22-26. A oferta pelo pecado de um príncipe (governante). Os sacrifícios variavam de acordocom a pessoa que pecava, mas todos, independentemente de posição, eram pecadores ecareciam da oferta pelo pecado prescrita.
27-35. A oferta pelo pecado de uma pessoa comum. Ela também precisava prestar contas aDeus.
5.1-13. Por ofensas específicas.
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LEVÍTICO – 5:14 – 6:7. A OFERTA PELA TRANSGRESSÃO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
5.14-19 Transgressão contra Deus. Essa oferta retrata Cristo expiando os aspectos noviços dopecado, ou seja, a injúria cometida. Essa oferta sempre era um carneiro sem defeito (15, 18;6:6).
6:1-7. Transgressão contra os homens. Na injúria cometida tanto contra Deus como contra oshomens, a restituição precisava ser feita com o acréscimo de um quinto (20% ou dízimo emdobrado). No caso de uma ofensa contra o Senhor, a quinta parte era dada ao sacerdote; nocaso da ofensa contra homens, à pessoa defraudada.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
6:8-13. A lei do holocausto. (Cf. cap. 1). Essa oferta contínua com o fogo que nunca se apaga aretrata Cristo oferecendo-se continuamente na presença de Deus em nosso favor, como aquele emquem todos os fiéis têm garantia de plena aceitação. Sua presença no santuário celestial é incessantee infinitamente eficaz. Nossa reação ao aspecto do holocausto na obra redentora de Cristo é umarendição total em devoção a Deus.
14-23. Lei da oferta de manjares. (Cf. cap. 2). A parte dessa oferta comida pelos sacerdotes arônicos(tipo dos crentes) mostra o privilégio de se alimentar de Cristo (Jo 6:53). “...sem fermento e em lugarsando”, 16. Esse Pão celestial só pode ser desfrutado em separação (sem fermento) no lugar Santo.Essa era uma oferta especial de manjar do sumo sacerdote (19-23)
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
24-30. A lei da oferta pelo pecado. (Cf. cap. 4). A oferta pelo pecado devia ser morta no lugarem que era morto o holocausto, mostrando a ligação indissolúvel entre a expiação substitutiva ea perfeição impecável do substituto. A santidade da oferta pelo pecado era cuidadosamenteobservada. Era chamada “coisa santíssima”, mostrando que apesar de o Senhor ter sido feitopecado (2Co 5:21) como oferta pelo pecado, ele era em si impecável.
7.1-10. A lei da oferta pela transgressão. (Cf. cap. 5). A oferta pela transgressão também era“santíssima’, como a oferta pelo pecado, e dependia do sangue derramado.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
11-38. A lei da oferta de comunhão. (Cf. cap. 3). Aqui, a terceira das ofertas de aromaagradável é colocada por último nas leis das ofertas, talvez para representar o resultado final daobra expiatória de Cristo – paz com Deus para o crente justificado – com preeminência dacomunhão e da ação de graças. Todos os detalhes dessa oferta bendita centram-se em Cristo.
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LEVÍTICO – 8.A CONSAGRAÇÃO DO SACERDÓCIO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-13. A consagração. A base da santidade eram as ofertas dos caps. 1 ao 7. O resultado era osacerdócio dos caps. 8 ao 10, Arão prefigurando Cristo, e seus filhos, os indivíduos crentesdesta era. O sacerdócio deles dependia da relação com Arão, assim como o sacerdócio docrente baseia-se em sua relação com Cristo. Os sacerdotes passavam por três processos:
1. Primeiro: eram lavados, 6 simbolizando a regeneração (João 13.2-11; Tito 3:5; Hebreus10:22). Veja Êxodo 29:1-4.
2. Segundo: eram vestidos (veja Êxodo 28:1-43).
3. Terceiro: eram ungidos (Êxodo 29:5-25)
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Dois aspectos importantes distinguem o sumo sacerdote como uma prefiguração de Cristo emcomparação com os sacerdotes comuns que prefiguravam os crentes.
Primeiro , ele era ungido antes de serem mortos os sacrifícios de consagração, em contrastecom os sacerdotes, em cujo caso a aplicação do sangue precedia a unção. Sendo impecável,Cristo não requeria preparação para receber o óleo da unção (Espírito Santo).
Segundo , o óleo da unção era derramado sobre o sumo sacerdote, tipificando a imensurávelplenitude do Espírito em Cristo (João 3:34; Hebreus 1:9)
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
14-30. As ofertas de consagração. A oferta pelo pecado, 14-17; o holocausto, 185-21; ocordeiro da consagração, 22; a aplicação de sangue, 23-26. tudo salientava minuciosamente ofato de que a função sacerdotal dependia de uma redenção completada. O sangue santificava ocorpo (orelha, polegar da mão e de pé).
31-36. A festa sacrificial. O ato de comer os sacrifícios e o pão, visto com tanta frequência noritual levítico, ilustra a necessidade de os crentes se alimentar de cristo ( João 6:50-55).
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LEVÍTICO – 9.O MINISTÉRIO DOS SACERDOTES
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-22. Inauguração do ministério. A semana da ordenação ministerial (cap. 8), simbolizando aposição sacerdotal dos crentes desta era, foi seguida, no oitavo dia, de uma série de novas ofertasdos sacerdotes em que talvez se retratasse o futuro sacerdócio de Israel convertido, como umanação de sumos sacerdotes. O oitavo dia talvez representasse a era milenar em que Cristo, comoo Rei Sacerdote, surgirá em glória para o seu povo de Israel e eles de fato serão “reino desacerdotes e nação santa” (Êxodo 19:6; Zc 3:1-10; Isaías 61:6). A oferta pelo pecado, o holocaustoe a oferta de manjares demonstram que essa restauração futura do reino de Israel ( Atos 1:6) serábaseada na obra sacrificial expiatória de Cristo em seu primeiro advento.
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LEVÍTICO – 9.O MINISTÉRIO DOS SACERDOTES
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
23-24. A glória manifestada. Arão abençoou o povo, 22, e entrou no tabernáculo com Moisés, 23.Depois que ele e Moisés reapareceram (talvez prefigurando o retorno de Cristo de seu santuáriocelestial na dupla função de Rei e Sacerdote, (Zc 6:9-15), a glória do Senhor desceu e consumiu osacrifício.
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LEVÍTICO – 10.O FOGO NÃO ORDENADO DE NADABE E ABIÚ
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1-11. Sacrilégio disciplinado. Ao ofertar um “fogo não ordenado” ao Senhor, Nadabe e Abiúagiram ou por ignorância ou por arrogância. O pecado, ao que parece, derivava do fato de oincenso ter composição imprópria, ou de não terem tirado a brasa do altar de bronze (cf. 6:12-13),ou de não ser o momento prescrito para tal oferta (cf. Êxodo 30:7-8). Em todo caso, puseram fogopor vontade própria, sem procurar obedecer às ordens de Deus a esse respeito. O pecado delesera oficial, portanto, sério. A seriedade do pecado é salientada não apenas pela morte repentinado culpado, mas pela ordem de não lamentarem por eles, 6-7. a ordem subsequente contra aembriaguez, 8-11, pode apontar o motivo da falha de Nadabe e Abiú.
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LEVÍTICO – 10. BEBIDA
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Koinonia, Software Ltda, 2003-2010 –Bíblia Habil; site: www.bibliahabil.com.br; acessado em:11/07/2015.
Levítico 10:9-10
9 - Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda dacongregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações;
10 - E para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo,
Ezequiel 44:21
21 - E nenhum sacerdote beberá vinho quando entrar no átrio interior.
Tito 1:7
7 - Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo,nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
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LEVÍTICO – 10.O FOGO NÃO ORDENADO DE NADABE E ABIÚ
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
12-15. Novas instruções. Foram dadas aos sacerdotes com respeito à forma de comer ossacrifícios.
16-20. Falha perdoada. Eleazar e Itamar deixaram de comer a oferta pelo pecado, mas aquilo sedevia, evidentemente, ao julgamento que recaiu sobre os outros dois filhos de Arão, Nadabe eAbiú. Isso indicava que Arão e seus dois filhos vivos não estavam suficientemente livres dopecado para merecer comer a oferta pelo pecado.
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LEVÍTICO – 11.UM POVO SANTO – SUA COMIDA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-23. Alimentos puros e impuros. Levítico, como um manual de santidade, apresenta agora averdade de que a santidade é uma exigência para o povo de Deus (caps. 11-15). O motivo é:
“Sereis santos, porque eu sou santo” (1Pe 1:16; cf. Lv 11:44-45).
“...apresenteis o vosso corpo como sacrifício vio, santo e agradável a Deus...” (Rm 12:1)
“Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo..?” (1Co 6:19).
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
A distinção antediluviana entre animais limpos e imundos (Gn 7.2) incluída na lei mosaicabaseava-se em parte na saúde física e em escrúpulos religiosos, sendo destinada a marcar aseparação de Israel dos outros povos. Sob a dispensação cristã, tais distinções já cumpriram seusignificado simbólico, tendo sido revogadas, como no caso da visão de Pedro, quando oevangelho foi liberado para os gentios ( Ler At 10:9-15; 1Co 10:25-33).
24-47. Contaminação por cadáver. A morte, ilustração daquilo que existe unicamente no camponatural, e não tem espaço na experiência daquele que serve a um Deus vivo (cf. Hb 9:14),contaminava pelo toque e exigia purificação.
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LEVÍTICO – 12.UM POVO SANTO – PARTO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-8. Parto e impureza. A impureza associada ao parto pode servir como um lembrete dadepravação inata, congênita da humanidade (Gn 5:3; Sl 51:5; Rm 5:18; Ef 2:3). A função primáriadas restrições parece estar ligada à impureza das secreções puerperais, já que a situaçãoassemelha-se à da menstruação (Cf. 12:2). A declaração de impureza desempenha, portanto,uma função religiosa, simbólica e higiênica para Israel. A circuncisão do macho no oitavo dia 9cf.Gn 17:9-14) tinha significado higiênico e espiritual (Cl 2:11-12). A virgem Maria cumpriu a lei elevou o sacrifício dos pobres (Lc 2.22-24).
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Nascer Menino Uma semana separação (Lv 15:19) Circuncisão 33 dias não vai a igreja.
Nascer Menina Duas semanas separação 66 dias não vai a igreja.
Nossos pecados não são mais purificados por sangue e sim por Cristo não tendo entãonecessidade de tal prática os dias de hoje.
Apenas, como forma de proteger a criança, se respeita os dias de separação para apresentaçãoda criança, quando menino apresenta após 8 dia e quando menina após o 15 dia.
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LEVÍTICO – 13-14.UM POVO SANTO – LEPRA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
13:1-59. Lepra. Por lepra, refere-se não somente à hanseníase (lepra de hoje), mas também avárias doenças de pele (psoríase, vitiligo, escabiose, etc.). Alguns até a relacionam com váriasdoenças venéreas. A lepra (hebr. Nagà, “golpe”) ilustra as consequências do pecado. O leprosoera excluído do acampamento, 45-46. O crente que deixa o pecado inato agir dentro de si está damesma forma desabilitado para a comunhão com Deus e seu povo.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
14:1-32. Sua Purificação. Esse ritual pressupunha que a lepra fora curada. A cura em si, como operdão do pecado, só podia ser realizada por Deus. O sacerdote examinava o leproso fora doacampamento e, se ficasse convencido de que a vítima estava curada, realizava sua purificaçãocerimonial pelo ritual das duas aves. A ave morta e a ave viva, solta depois de molhada de sangue,representam o Senhor em dois aspectos: “...foi entregue à morte por causa das nossas transgressões eressuscitado para a nossa justificação” ( Rm 4:25).Era o sangue que purificava do pecado o leproso. A ave viva em seu voo ascendente levava sobre asasas o sangue, a marca de uma obra redentora completada. Assim, o Cristo ressurreto e ascendidocarregou as provas de sua expiação. Os outros detalhes da cerimônia, as ofertas, as abluções, etc.,falam todos da seriedade do pecado e da eficácia da pessoa e da obra de Cristo para purifica-lo porcompleto.
33-57. Lepra na casa. Isso se refere a vários fungos, mofos ou bolores que podem afetar a argamassaúmida dentro de casa. Ilustram como o pecado pode contaminar um lar.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Levítico 14:8
8 - E aquele que tem de purificar-se lavará as suas vestes, e rapará todo o seu pelo, e se lavarácom água; assim será limpo; e depois entrará no arraial, porém, ficará fora da sua tenda por setedias;
9 - E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pelo, a sua cabeça, e a sua barba, e assobrancelhas; sim, rapará todo o pelo, e lavará as suas vestes, e lavará a sua carne com água, eserá limpo,
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Lepra , hanseníase , morfeia , mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doençainfecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae(também conhecidacomo bacilo-de-hansen) que causa danos severos a nervos e a pele.A denominação hanseníase deve-se ao descobridor do microrganismo causadorda doença, dr. Gerhard Hansen.
Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Lepra>. Acessado em 11 de julho de 2015.
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LEVÍTICO – 15.UM POVO SANTO – CONTAMINAÇÃO PESSOAL
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-18. Impureza Masculina. A natureza humana é desesperadamente contaminada econtaminadora. Este livro sustenta um espelho fiel contra a humanidade orgulhosa e não deixa à“carne” nada de que se gloriar diante de um Deus santo. As secreções corporais mencionadas,tanto voluntárias como involuntárias, tanto normais como patológicas, evidenciam o pecadoprofundamente arraigado na natureza humana e a maldição sobre ele, revelando a necessidadede uma purificação contínua com água (a palavra) tendo por base o sangue derramado, 14-15 (Jo13.3; Ef 5:25-27; 1Jo 1:9).
Levítico 15:16
16 - Também o homem, quando sair dele o sêmen da cópula, toda a sua carne banhará com água,e será imundo até à tarde.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
19-33. Impureza Feminina. Cf. a mulher hemorrágica (Mt 9:20-22). A natureza humana decaída écontaminada até em seu funcionamento involuntário e secreto. Um Deus santo exige santidadecom base na redenção de Cristo.
Levítico 15:25
25 - Também a mulher, quando tiver o fluxo do seu sangue, por muitos dias fora do tempo da suaseparação, ou quando tiver fluxo de sangue por mais tempo do que a sua separação, todos osdias do fluxo da sua imundícia será imunda, como nos dias da sua separação.Levítico 15:2828 - Porém quando for limpa do seu fluxo, então se contarão sete dias, e depois será limpa.
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PURIFICAÇÃO
• LEVÍTICO 15:16-18
• 16 - TAMBÉM O HOMEM, QUANDO SAIR DELE O SÊMEN DA CÓPULA, TODA A SUA
CARNE BANHARÁ COM ÁGUA, E SERÁ IMUNDO ATÉ À TARDE .
• 17 - TAMBÉM TODA A ROUPA, E TODA A PELE EM QUE HOUVER SÊMEN DA
CÓPULA SE LAVARÁ COM ÁGUA, E SERÁ IMUNDO ATÉ À TARDE .
• 18 - E TAMBÉM SE UM HOMEM SE DEITAR COM A MULHER E TIVER EMISSÃO DE
SÊMEN, AMBOS SE BANHARÃO COM ÁGUA, E SERÃO IMUNDOS ATÉ À TARDE .
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LEVÍTICO – 16.NO LUGAR SANTO – EXPIAÇÃO NACIONAL
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-28. O ritual como retrato da redenção objetiva do Senhor. O Yôm Kippurîm, o Dia daExpiação, o Jejum (At 27:9), no décimo dia do sétimo mês (Set / Out), marcava o ápice do acessoa Deus sob a antiga aliança. Era o dia mais solene de todo o ano, quando o sumo sacerdote (umafigura de Cristo) entrava no Santo dos Santos para fazer a expiação anual pelos pecados danação, 1-5 (cf. Êx 30:10; Hb 9:7-8; 10:19). A expiação pelo pecado pela morte de Cristo (Hb 9:12),ilustrada pelas várias ofertas, 6-10, e pelo sangue do bode sacrificado sendo levado ao LugarSanto, 11-19.A oferta do sumo sacerdote por si mesmo, 6, não possui paralelo em Cristo, que não tinha pecado(Hb 7:26-27). Um significado ilustrativo concentra-se no sumo sacerdote e nos dois bodesselecionados pela congregação para o ritual. Tudo esta feito pelo sumo sacerdote, enquanto osisraelitas forneciam só os animais. (“Cristo... Depois de ter feito a purificação dos pecados,assentou-se à direita...”, Hb 1:3).
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LEVÍTICO – 16.NO LUGAR SANTO – EXPIAÇÃO NACIONAL
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
O bode em que recaía a sorte para o Senhor, 8-10, 15-17, representa o aspecto da morte doSenhor que justifica a santidade divina expressa na lei (Rm 3:24-26). O bode vivo, enviado como obode expiatório (hebr. “para Azazel”) ao deserto, 20-22, representa aquele aspecto da obra decristo que expia nossos pecados na presença de Deus ( Rm 8:33-34; Hb 9:26). Azazel podesimplesmente significa “escusa” ou remoção completa do pecado do acampamento do povo deDeus. A entrada do sumo sacerdote no Lugar Santo representa Cristo entrando no próprio céu (Hb9:24) para apresentar os méritos infinitos de seu sangue derramado perante o trono divino dejulgamento, que se transforma então em trono de graça e de misericórdia.
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LEVÍTICO – 16.NO LUGAR SANTO – EXPIAÇÃO NACIONAL
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
29-34. O ritual como retrato da resposta subjetiva do homem p ela recepção da redenção. Aordem “e os humilheis”, 31, mais tarde passou a incluir o jejum (At 27:9). O descanso soleneprefigura o descanso da redenção e a nação de Israel desfrutando uma expiação completa. Comosacerdotes crentes da nova aliança, desfrutamos de um “véu rasgado” permanentemente e de umacesso imediato ao Santo dos Santos, que Israel nunca conheceu (Hb 4:14-16; 10:19-22).
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LEVÍTICO – 16.NO LUGAR SANTO – EXPIAÇÃO NACIONAL
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
29-34. O ritual como retrato da resposta subjetiva do homem p ela recepção da redenção. Aordem “e os humilheis”, 31, mais tarde passou a incluir o jejum (At 27:9). O descanso soleneprefigura o descanso da redenção e a nação de Israel desfrutando uma expiação completa. Comosacerdotes crentes da nova aliança, desfrutamos de um “véu rasgado” permanentemente e de umacesso imediato ao Santo dos Santos, que Israel nunca conheceu (Hb 4:14-16; 10:19-22).
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LEVÍTICO – 17.REVERÊNCIA PARA COM O SANGUE
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-16. Quanto aos animais mortos e à ingestão de sangue. O sangue devia ser santificadoporque representava a vida feita pelo Deus Criador. Era também um meio de expiação, apontandopara ele como o Redentor
Levítico 17:10-12
10 - E qualquer homem da casa de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam entre eles, quecomer algum sangue, contra aquela alma porei a minha face, e a extirparei do seu povo.11 - Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazerexpiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma.12 - Portanto tenho dito aos filhos de Israel: Nenhum dentre vós comerá sangue, nem oestrangeiro, que peregrine entre vós, comerá sangue.
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LEVÍTICO – 18.PRÁTICAS ILÍCITAS PROIBIDAS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-5. Exige-se uma vida santa. Cerca de 30 vezes nos caps. 18 – 22, ocorrem as palavrassolenes: “Eu sou o Senhor” e “Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo”. Asantidade do Redentor é a motivação suprema da santidade dos redimidos.
6-23. Ilicitudes especificadas. Vários relacionamentos não santos, 6-18, tornam o crente inaptopara a adoração. Essa lista de graus de consanguinidade vem sustentado a lei comum, sendo emgeral aceita As práticas vis e abomináveis dos cananeus e de outros idólatras são proscritas, 19-23.
24-30. Ameaça de julgamento. O panorama da história mostrou a ameaça de Deus concretizadaem julgamento, tanto para os cananeus como para os israelitas.
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PROIBIDO RELACIONAMENTO COM PARENTES:
CF. 18:6-18
• PAI E MÃE;
• MULHER DO PAI (MADRASTA);
• IRMÃ OU IRMÃO;
• NETOS OU NETAS;
• TIO OU TIA
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• NORA
• CUNHADA OU CUNHADO
• DA MULHER E DA SUA FILHA
• DA MULHER E DA SUA IRMÃ.
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OUTROS RELACIONAMENTOS PROIBIDOS:CF. 18:18-23
• DURANTE O PERÍODO DA SEPARAÇÃO (MENSTRUAÇÃO);
• MULHER DO TEU PRÓXIMO;
• HOMEM COM HOMEM OU MULHER COM MULHER;
• COM ANIMAIS;
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LEVÍTICO – 19-20.OUTRAS PRESCRIÇÕES QUANTO À SANTIDADE.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
19.1-37. Regras Sociais. Inclui a honra a Deus e aos pais, 1-8; cuidado dos pobres, 9-10;mandamentos contra a falsidade e roubo, 11-12; opressão, 13-14; julgamento injusto, 15-16;orientação quanto ao amor ao próximo; e várias outras regras, 19-37.
20.1-27. Pecados especiais. São condenados outra vez o culto a Moloque e a feitiçaria, 1-8; ablasfêmia contra os pais, 9; e os relacionamentos criminosos e imorais, 10-21. São feitasexortações à obediência e à santidade. O culto a Moloque (de melek, rei) um deus abomináveladorado pelos amonitas, com sacrifício dos primogênitos, demonstra um cruel e revoltante aspectodo antigo paganismos semita.
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REGRAS SOCIAIS (CF. 19:1-18)
• NÃO SERVIR AOS ÍDOLOS;
• SACRIFÍCIOS DEVEM SER VOLUNTÁRIOS;
• DEIXAR PARTE DA COLHEITA PARA OS POBRES;
• NÃO FURTAR;
• NÃO MENTIR, NÃO SER FALSO;
• NÃO JURAR FALSO;
• NÃO OPRIMAS, NÃO ROUBE;
194
• NÃO AMALDIÇOE;
• NÃO CAUSAR TROPEÇO, (BULLYING);
• NÃO GUARDE DINHEIRO DEVIDO PARA OUTRO DIA;
• NÃO SER INJUSTO;
• NÃO SER FOFOQUEIRO;
• NÃO SE VINGAR, NÃO GUARDAR RAIVA;
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REGRAS SOCIAIS (CF. 19:1-18)
• NÃO MISTURAR ESPÉCIES DE ANIMAIS E PLANTAS;
• NÃO COMER SANGUE;
• NÃO TER CABELO COMPRIDO, V. 27;
• NÃO DAR GOLPES PELOS MORTOS;
• NÃO MARCAR O CORPO, V. 28;
• NÃO INDUZIR A FILHA A PROSTITUIÇÃO;
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• NÃO BUSCAR ADIVINHADORES OU ENCANTADORES;
• HONRAR OS VELHOS;
• NÃO DESPREZAR OS ESTRANGEIROS;
• NÃO ROUBAR NO PESO OU NA MEDIDA;
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LEVÍTICO 20:27
• 27 - QUANDO, POIS, ALGUM HOMEM OU MULHER EM SI TIVER UM ESPÍRITO DE
NECROMANCIA OU ESPÍRITO DE ADIVINHAÇÃO, CERTAMENTE MORRERÁ;
SERÃO APEDREJADOS; O SEU SANGUE SERÁ SOBRE ELES.
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MOLOCH, MOLOC OU MOLOQUEMOLOCH, MOLOC OU MOLOQUE É O NOME DO DEUS AO QUAL
OS AMONITAS,[1] UMA ETNIA DE CANAÃ (POVOS PRESENTES NA PENÍNSULA ARÁBICA E NA
REGIÃO DO ORIENTE MÉDIO), CULTUAVAM. TAMBÉM É O NOME DE UM DEMÔNIO NA
TRADIÇÃO CRISTÃ E CABALÍSTICA.
DE ACORDO COM AS ESCRITURAS, OS POVOS AMORREUS, POR VOLTA DE 1 900
A.C., ADORAVAM MOLOQUE. SEGUNDO O ANTIGO TESTAMENTO DA BÍBLIA, NOS RITUAIS
DE ADORAÇÃO, HAVIA ATOS SEXUAIS E SACRIFÍCIOS DE CRIANÇAS. ESTAS ERAM
JOGADAS EM UMA CAVIDADE DA ESTÁTUA DE MOLOQUE, ONDE HAVIA FOGO QUE
CONSUMIA ASSIM A CRIANÇA VIVA.[2] TAL FOGO SERIA AO MESMO TEMPO PURIFICADOR,
DESTRUIDOR E CONSUMIDOR.
A APARÊNCIA DE MOLOQUE ERA DE CORPO HUMANO COM A CABEÇA DE BOI OU
LEÃO, E NO SEU VENTRE HAVIA UMA CAVIDADE EM QUE O FOGO ERA ACESO PARA
CONSUMIR SACRIFÍCIOS.
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Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Moloch>. Acessado em 22 de abril de 2020.
LEVÍTICO – 21-22. PRESCRIÇÕES QUANTO À SANTIDADE DO SACERDÓCIO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
21.1-6. Santidade dos Sacerdotes. As leis anteriores diziam respeito à nação santa. Estas leisespeciais regulamentavam a santidade dos sacerdotes, garantindo um ministério irrepreensível.Uma vez que o sacerdócio ilustra os crentes desta era, as várias ordens quanto à purezacerimonial, casamento etc. mostram a importância de os cristãos ficarem longe do pecado ( 2Tm3.16-17). A santidade do sumo sacerdote era especialmente observada.
17-24. Desqualificativos físicos dos sacerdotes. Os portadores de deficiências, como coxos,cegos e anões, estavam afastados da função sacerdotal, mas não da condição sacerdotal. Issoilustra que os defeitos na vida do crente não anulam sua posição “em Cristo” nem sua recepção dagraça (“Comerá o pão do seu Deus, tanto do santíssimo como do santo”, 22), mas limitam suautilidade no ministério.
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LEVÍTICO – 22. PRESCRIÇÕES QUANTO À SANTIDADE DO SACERDÓCIO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-16. Pureza pessoal dos sacerdotes. Ele precisa controlar sua própria vida pessoal e a vida desua família com discrição.
17-33. Os sacrifícios sacerdotais. Devem ser sem defeito e fisicamente perfeitos. Simboliza aperfeição moral de Cristo (Hb 9:14)
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MLEIS SOBRE SACERDÓCIO• NÃO RAPAR A CABEÇA;
• NÃO RAPAR CANTOS BARBA, CAVANHAQUE;
• NÃO DARÃO GOLPES NA CARNE;
• NÃO TOMARÃO PARA SI MULHER PROSTITUTAS, INFAME OU REPUDIADA;
• SE A FILHA DO SACERDOTE SE PROSTITUIR, SERÁ QUEIMADA, V. 9;
• TOMARÁ UMA MULHER NA SUA VIRGINDADE;
• CORPO DILACERADO OU MORTO NÃO COMERÁ;
• NENHUMA COISA COM DEFEITO OFERECERÁ AO SENHOR.
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LEVÍTICO – 23. AS FESTAS SOLENES
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-3. O sábado semanal. Essa não é uma das festas anuais enumeradas em 4-44, mas é a basede todo o ciclo festival e da religião de Israel, introduzindo, portanto, as descrições dessastemporadas sagradas ou “festas fixas”.
4-5. A páscoa. (Hebr. Pesh, “passar ao largo”). Relembra a redenção de sob o Egito, quando oSenhor passou ao largo das casas de Israel recobertas de sangue. Essa era a primeira festa, basede todas as outras, assim como todas as bênçãos espirituais repousam sobre a redenção dopecado por meio de Cristo (1Co 5.7; 1Pe 1.19) “nosso Cordeiro pascal, [que] foi imolado”.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
6-8. Pão Asmo. A redenção deve ser seguida de um viver e de um andar santo (1Co 5:7-8; 2Co7:1; Gl 5:7-9). A comunhão com Cristo, o Pão sem fermento, resultará no distanciamento do mal(fermento ou lêvedo).
9-14. Primícias. Elas tipificam Cristo na ressurreição (as primícias) e os que são salvos namanifestação de Cristo (1Co 15:23; 1Ts 4:13-18).
15-22. Pentecostes. Ocorria 50 dias após a Festa das Primícias, 15-16. A nova oferta demanjares, 16, prenuncia a igreja. Os dois pães movidos (pães, não um molho de grãos soltos)“levedados”, 17, antecipam aquele aspecto pelo qual os judeus (At 2) e os gentios (At 10) sãounidos numa genuína unidade espiritual (1Co 12:13) pelo advento do Espírito no Pentecostes (At1:1-4).
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
23-25. Trombetas. O som das trombetas depois de reunida a igreja fornece um quadro de Israel,que no fim dos tempos será reunida após sua dispersão por todo o mundo (Mt 24:31; Is 18:3, 7;27:12; 58:1-14; Ez 37:12-14).
26-32. Dia da Expiação. Essa ocasião solene prefigura o pesar de arrependimento de Israel nomomento de sua conversão no segundo advento de Cristo. Esse é o mesmo dia descrito em Lv 16(cf. Zc 12:10; 13:1). O dia era e é o ápice do calendário judaico. Prenuncia o descanso do reino deIsrael após sua reunião e conversão espiritual. Comemora a redenção da saída do Egito, 43, eprofetiza a restauração do reino sobre Israel.
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O MÊS NO CALENDÁRIO JUDAICO• 'MÊS' EM HEBRAICO - DERIVAחודש, DO RADICAL DA PALAVRA 'NOVO' ISTOחדש. SE DÁ PORQUE O
PRIMEIRO DIA DE CADA MÊS É SEMPRE O PRIMEIRO DIA DE LUA NOVA. ISSO É UMA DETERMINAÇÃOENCONTRADA NA TORÁ (NO LIVRO DE SHEMOT). PORÉM ESTA É UMA REGRA LÓGICA, JÁ QUE ESTAÉ A ÚNICA FASE DA LUA QUE PODE SER DETERMINADA COM PRECISÃO SEM A NECESSIDADE DENENHUM INSTRUMENTO OU CONHECIMENTO MAIOR DA ASTRONOMIA: NO AUGE DA LUA NOVA ELADESAPARECE COMPLETAMENTE, E NO DIA SEGUINTE VEMOS NA LUA UMA PEQUENA LISTRABRANCA AO OLHARMOS PARA O OCIDENTE POUCOS MINUTOS APÓS O PÔR DO SOL - O QUEDETERMINA PRECISAMENTE O PRIMEIRO DIA DO MÊS JUDAICO.
• NOS TEMPOS BÍBLICOS A DETERMINAÇÃO DO COMEÇO DO MÊS ERA REALIZADA PELAOBSERVAÇÃO DIRETA DE TESTEMUNHAS DESIGNADAS PARA ESTE FIM, MÉTODO SEGUIDOPELOS CARAÍTAS ATÉ OS DIAS DE HOJE, OS QUAIS DETERMINAM O PRIMEIRO MÊS DO ANOCOMO ABIB. HOJE EM DIA SEGUE-SE UM CÁLCULO O QUAL JÁ LEVA EM CONTA OUTROSPARÂMETROS RELIGIOSOS ADICIONADOS POR RABINOS DA ÉPOCA DO TALMUD.
• O CILCLO LUNAR É DE APROXIMADAMENTE 29 DIAS E MEIO, O QUE GERA UMA ALTERNAÇÃO DEMESES COM 29 OU 30 DIAS. A DURAÇÃO MÉDIA DE UM MÊS HEBREU É DE 29.530594 DIAS, MUITOPRÓXIMO AO MÊS SINÓDICO (ENTRE DUAS LUAS NOVAS).
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ESTE CALENDÁRIO JUDAICO ANTIGO TINHA OS SEGUINTES M ESES:
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Mês Nome Início Mês Nome Início
1º Nisan começo em 26 de Abril 7º Tisri começo em 26 de Outubro
2º Iyar começo em 26 de Maio 8º Marchesvancomeço em 26 de Novembro
3º Sivan começo em 26 de Junho 9º Casleu começo em 26 de Dezembro
4º Thamuz começo em 26 de Julho 10º Tebeth começo em 26 de Janeiro
5º Ab começo em 26 de Agosto 11º Shebat começo em 26 de Fevereiro
6º Elal começo em 26 de Setembro 12º Adarcomeço em 26 de Março
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DIAS DA SEMANA
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Número Dia HebraicoNome em hebraico
Abreviação
1 domingo Yom Rishon יום ראשון 'א
2 segunda-feira Yom Sheni יום שני 'ב
3 terça-feira Yom Shlishi יום שלישי 'ג
4 quarta-feira Yom Reviʻi יום רביעי 'ד
5 quinta-feira Yom Ḥamishi יום חמישי 'ה
6 sexta-feira Yom Shishi יום שישי 'ו
7 sábado Shabat שבת שבת
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LEVÍTICO – 24. RESPONSABILIDADES SACERDOTAIS; BLASFÊMIA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-4. Azeite para iluminar o tabernáculo. (Cf. Êx 25:6).
5-9. Os pães. (Cf. Êx. 25:23-30). Os sacerdotes deviam seguir as ordens divinas dadas a Moisésa respeito desses elementos do culto prestado no tabernáculo.
10-23. Blasfêmia combatida. Esta é uma seção narrativa rápida descrevendo a execução de umhomem parte danita, parte egípcio (evidentemente, um dentre o “misto de crente” de Êx 12:38) porblasfêmia contra o nome de Jeová (Yahweh), nome que dignifica “Ele está presente” (trazendoredenção, como em Êx 3:12-14). O judaísmo tradicional recusa-se supersticiosamente apronuncias o santo nome Jeová, substituindo o por Adonai, tomando por base esta passagem.
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LEVÍTICO – 25. ANO SABÁTICO E ANO DO JUBILEU
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-7. O ano sabático. O sábado dos dias ampliava-se no sábado dos anos. Todo sétimo ano deviaser um ano de descanso para a terra, 5. Isso restauraria o solo e ajudaria os pobres, dando-lhes oque crescesse em terras não lavradas, 6, ou, como instituição humanitária, provendo-lheseconomicamente, pelo cancelamento das dívidas (cf. 35-38). Em primeiro lugar, porém, era umreconhecimento da soberania de Deus sobre a terra que lhes fora dada, 2 (veja Lv 26:32-35). Ofato de não aceitarem a supremacia do Senhor resultou no cativeiro numa terra estranha. Ainstituição retratava o descanso e a prosperidade do reino vindouro, 20-23
8-55. O ano do jubileu. O ciclo de sete anos sabáticos era seguido pelo quinquagésimo ano, 8,anunciado pela trombeta do Dia da Expiação, 9. Isso retrata a entrada de Israel nas bênçãos doreino messiânico, com o Senhor no meio de seu povo.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Mas significa muito mais que as bênçãos prometidas a Israel. Ele prenuncia as bênçãos de Rm8:19-23 para toda a terra. Incluirá um grande derramamento do Espírito, o cumprimento pleno daprofecia de Joel (Jl 2:28-32).
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LEVÍTICO – 26. CONDIÇÕES PARA A TERRA SER ABENÇOADA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 –Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
1-13. A bênção da obediência. Para receber as bênçãos de Deus, o povo devia ser santo emanter uma santa reverência diante dele, de acordo com a primeira tábua da lei dada no Sinai, 1-2(Êx 20:3-11). (Cf. Dt 28-30 as condições da aliança palestina).
14-39. A maldição da desobediência. Culminava no cativeiro e na dispersão entre as nações.Essa predição e seu cumprimento na história judaica contêm uma prova contundente dainspiração da Bíblia.
40-46. A restauração. Apesar da desobediência às alianças mosaica e palestina, a aliançaabraâmica incondicional permanece e, pela graça, um remanescente será restaurado à bênção doreino.
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ÍDOLOS
LEVÍTICO 26:1
1 - NÃO FAREIS PARA VÓS ÍDOLOS, NEM VOS LEVANTAREIS IMAGEM DE ESCULTURA, NEM ESTÁTUA, NEM POREIS PEDRA FIGURADA NA VOSSA TERRA, PARA INCLINAR-VOS A ELA; PORQUE EU SOU O SENHOR VOSSO DEUS.
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LEVÍTICO – 27. VOTOS
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1-25. Pessoas e coisas dedicadas. Os votos eram obrigações voluntárias assumidas diante deDeus, muitas vezes sob condição de receber alguma bênção desejada, como no voto de Jacó (Gn28-20-22).
26-34. Coisas já pertencentes ao Senhor. Incluíam os primogênitos dos animais, 26-27; outrascoisas dedicadas, 28-29; e toas as dízimas da terra, 30-34.
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NÚMEROS
• EM GÊNESIS, LIVRO DOS PRINCÍPIOS;
• EM ÊXODO, LIVRO DA REDENÇÃO;
• EM LEVÍTICO, LIVRO DO ARREPENDIMENTO E ADORAÇÃO;
• EM NÚMEROS, LIVRO DA PROVAÇÃO.
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NÚMEROS - 1. A CONTAGEM DO POVO
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• DEUS MANDA MOISÉS SOMAR O TOTAL DE PESSOAS EM CADA TRIBO, ACIMA DE 20 ANOS – 1-3
• OS LEVITAS NÃO SÃO CONTADOS – 47-53
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NÚMEROS - 2. DISPOSIÇÃO DAS TRIBOS
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Filhos de José(1 tribo)
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12 TRIBOS – 13 IRMÃOS
• VER TEXTO: TRIBOS DE ISRAEL.
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Wikipédia, a enciclopédia livre, 2010 – Tribos de Israel; Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribos_de_Israel. Acessado em: 19-08-2015.
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NÚMEROS - 3
• ARÃO E OS LEVITAS SÃO ESCOLHIDOS PARA CUIDAR DOS SERVIÇOS DO
TABERNÁCULO – 1-8
• MUDANÇA DA LEI – OS LEVITAS SÃO TOMADOS EM LUGAR DOS PRIMOGÊNITOS
– 12
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• IDADE PARA OS LEVITAS SERVIREM A DEUS - 3
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NÚMEROS 5. DISTANCIAMENTO DA IMUNDÍCIE
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NÚMEROS - 5
• LEPROSO DEVE SER POSTO FORA DO TERRA DA TRIBO – 2
• RESTITUIÇÃO E PEDIDO DE DESCULPA – ACRÉSCIMO 1/5 – 7
• SOLTAR O CABELO NO TEMPLO – 17-18
• TESTE PARA CONFIRMAR ADULTÉRIO – 16-22
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NÚMEROS 6. OS NAZIREUS
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NÚMEROS 6. OS NAZIREUS
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• NAZIREU NÃO DEVE BEBER VINHO OU BEBIDA FORTE - 3
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NÚMEROS 7. AS OFERTAS
DOS PRÍNCIPES
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NÚMEROS 7. AS OFERTAS
DOS PRÍNCIPES
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NÚMEROS - 7
• A VOZ QUE FALAVA COM MOISÉS VINHA DE CIMA DA ARCA - 89
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NÚMEROS 8. CONSAGRAÇÃO DOS LEVITAS
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NÚMEROS 8. CONSAGRAÇÃO DOS LEVITAS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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• O INÍCIO DO PREPARO DO LEVITA É AOS 25 ANOS - 24
• LEVITA APÓS OS 50 ANOS PODE CONTINUAR SERVINDO - 26
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NÚMEROS 9. ORIENTAÇÃO PARA OS REDIMIDOS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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• DETERMINA CELEBRAÇÃO DA PASCOA – 1-3
• EXISTE UM TEMPO DETERMINADO E DEVE SER RESPEITADO – 13
• NUVEM COM APARÊNCIA DE FOGO A NOITE SOBRE O TABERNÁCULO - 15
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NÚMEROS 10. AS TROMBETAS DE PRATA; O ACAMPAMENTO DE MOVE
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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• PRIMEIRA PARTIDA DO POVO – 11-13;
• HOBADE – CUNHADO DE MOISÉS – 29
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NÚMEROS 11. FRACASSO EM TABERÁ E QUIBROTE-HATAAVÁ
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 11. FRACASSO EM TABERÁ E QUIBROTE-HATAAVÁ
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 11
• POVO RECLAMA FALTA DE CARNE E É CONSUMIDO PELO FOGO – 1
• MANA ERA SEMELHANTE A SEMENTE DE COENTRO, AMARELADA – 7
• MOISÉS ACHA SEU CARGO MUITO PESADO – 11-15
• DEUS DETERMINA 70 ANCIÃOS PARA AJUDAR MOISÉS – 16-17
• DEUS PROMETE DAR CARNE AO POVO – 20
• DEUS PERGUNTA A MOISÉS, TENHO POUCO PODER? – 23
• NÃO EXISTE APENAS UM PROFETA NA CONGREGAÇÃO - 28
• SEPULTURA DOS DESEJOS – QUIBROTE-HATAAVÁ - 34
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NÚMEROS 12. CRÍTICA DE MIRIÃ E ARÃO CONTRA MOISÉS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 12
• CUXITA – ETIÓPIA – 1
• CIÚME DE MIRIÃ – 2
• MOISÉS MUITO CALMO – 3
• DEUS FALA BOCA A BOCA COM MOISÉS – 7-8
• CASTIGO DE MIRIÃ – LEPRA – 9-10
• CLAMOR DE MOISÉS POR MIRIÃ – 13-15
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NÚMEROS 13. CADES-BARNÉIA: O MAU
RELATO DOS ESPIAS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 13. CADES-BARNÉIA: O MAU
RELATO DOS ESPIAS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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RELATO DOS ESPIAS
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NÚMEROS - 13
• 12 HOMENS ENVIADOS PAR A CONHECER A TERRA DE CANAÃ – 1-2
• MOISÉS MUDA O NOME DE OSÉIAS PARA JOSUÉ – 16
• DESCENDENTES DE GIGANTES – 22, 30-31
• TAMANHO DAS FRUTAS – 23
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NÚMEROS 14. CADES: A TRAGÉDIA DA DESCRENÇA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 14. CADES: A TRAGÉDIA DA
DESCRENÇA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 14. CADES: A TRAGÉDIA DA
DESCRENÇA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 14. CADES: A TRAGÉDIA DA
DESCRENÇA
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 14
• MURMURAÇÃO DO POVO DE ISRAEL – 2
• DEUS DESEJA DESTRUIR ESTE POVO REBELDE – 11-12
• MOISÉS DEFENDE O POVO – 15-16
• DEUS CONDENA O POVO A MORRER NO DESERTO COM EXCEÇÕES – 20-24;29-31
• O TEMPO DO CASTIGO – 40 ANOS – 33-34
• JOSUÉ E CALEBE FICARAM COM VIDA - 38
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NÚMEROS 15. VÁRIAS LEIS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 16. REBELIÃO DE CORÁ.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 16
• REBELIÃO DE CORÁ, DATÃ E ABIRÃO – 1-3; 12
• A TERRA SE ABRE ENGOLINDO OS REBELDES – 28-35
• NO DIA SEGUINTE, O POVO VOLTA A RECLAMAR, MAIS MORTES – 41-50
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NÚMEROS 17. O FLORESCIMENTO DA VARA DE
ARÃO.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 17
• PROVA QUE ARÃO FOI ESCOLHIDO POR DEUS – 1; 5; 8
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NÚMEROS 18. A IMPORTÂNCIA DO SACERDÓCIO LEVÍTICO.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 18
• DIREITO DOS SACERDOTES – 7-9; 12-14; 20-21
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NÚMEROS 19. A ORDENANÇA DA NOVILHA
VERMELHA.
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 20. O PECADO DE MOISÉS; MORTE DE ARÃO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 20. O PECADO DE MOISÉS; MORTE DE ARÃO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 20
• A MORTE DE MIRIÃ – 1
• POVO RECLAMA POR FALTA DE ÁGUA – 2
• DEUS ORDENA A MOISÉS FALAR A ROCHA DAR ÁGUA – 8
• MOISÉS FERE A ROCHA OU INVÉS DE FALAR E PECA – PRIMEIRO ERRO - 10-12
• MORTE DE ARÃO – REBELDE NAS ÁGUAS DE MERIBÁ – 22-29
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NÚMEROS 21. A SERPENTE DE BRONZE
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 21. A SERPENTE DE BRONZE
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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• VOTO DE ISRAEL E SUA VITÓRIA – 2-3
• MURMURAÇÃO DE ISRAEL E AS SERPENTES VENENOSAS – 5-6
• DEUS MANDA MOISÉS FAZER UMA SERPENTE – 8-9
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NÚMEROS 22. BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 22. BALAÃO, O PROFETA MERCENÁRIO
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NÚMEROS - 22
• BALAQUE CHAMA BALAÃO PARA AMALDIÇOAR ISRAEL – 5-6
• BALAÃO RECUSA A IR E RECEBE PROPOSTA FINANCEIRA DE BALAQUE - 18
• DEUS ORDENA A BALAÃO NÃO AMALDIÇOAR ISRAEL – 12
• BALAÃO INSISTE COM DEUS E SEGUE CAMINHO A BALAQUE – 19-20
• A JUMENTA FALA COM BALAÃO – 23-34
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NÚMEROS 23. DUAS PRIMEIRAS PARÁBOLAS
PROFÉTICAS DE BALAÃO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 23
• ARÃ = SÍRIA – 7
• BALAÃO ABENÇOA ISRAEL E É COBRADO POR BALAQUE – 11-12
• DEUS NÃO É HOMEM PARA MENTIR – 19-20
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NÚMEROS 24. DUAS ÚLTIMAS PARÁBOLAS PROFÉTICAS DE BALAÃO
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NÚMEROS 25. PECADO DE ISRAEL COM BAAL-PEOR
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS - 25
• POVO PROSTITUI-SE COM AS MOABITAS E MORREM – 1-4; 9
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NÚMEROS 26. O SEGUNDO CENSO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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NÚMEROS 27. AS FILHAS DE ZELOFEADE; ANÚNCIO DA MORTE DE MOISÉS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
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Pr. Leandro Leão Wendt 34
NÚMEROS 28-29. AS OFERTAS PARA AS ESTAÇÕES FESTIVAS
280
Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
NÚMEROS 30. LEIS DE REGULAMENTAÇÃO DO
VOTO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Ministério Cristo é o Senhor 15/03/2021
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NÚMEROS 31. GUERRA CONTRA MIDIÃ
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
NÚMEROS - 31
• MORTE DO PROFETA BALAÃO A ESPADA - 8
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NÚMEROS 32. A PORÇÃO DE RÚBEN, GADE E MANASSÉS
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
NÚMEROS 33. SUMÁRIO DA JORNADA DESDE O EGITO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Ministério Cristo é o Senhor 15/03/2021
Pr. Leandro Leão Wendt 37
NÚMEROS 34. ORIENTAÇÕES PARA A CONQUISTA E PARTILHA DE CANAÃ
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
NÚMEROS 35. CIDADES DOS LEVITAS E CIDADES DE REFÚGIO
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
Ministério Cristo é o Senhor 15/03/2021
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NÚMEROS 36. LEIS DE HERANÇA DAS MULHERES
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Unger, Merrill Frederich, 1990 – Manual bíblico Unger; revisado por Gary N. Larson; tradução Eduardo Pereira e Fereira, Lucy Yamakami. São Paulo, Editora Vida Nova, 2006.
NÚMEROS - 36
• NÃO ERAM OBRIGADAS AS MULHERES A SE CASAREM - 6
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