1 – DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL§ão Industrial2... · Os Controladores...
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1 – DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 1.1 – Introdução 1.2 – O Controlador Programável 1.2.1 – Processamento do Programa 1.2.2 – Tempo de Varredura 1.2.3 – Varredura das Entradas e Saídas 1.2.4 – Funcionamento 1.2.5 – Tamanho Físico 1.2.6 – Modularidade 1.2.7 – Facilidade de programação 1.2.8 – Mapeamento de memória 1.3 – Aplicabilidade 1.3.1 – Automação Industrial 1.3.2 – Automação de Equipamentos 1.3.3 – Pasos para Automação de um Processo 1.3.4 – Exemplos de Aplicações 2 – COMPOSIÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 2.1 – Característica de Hardware 2.1.1 – Fonte de Alimentação 2.1.2 – Unidade Central de pprocessamento (CPU) 2.1.3 – Memórias 2.1.3.1 – Memória EPROM 2.1.3.2 – Memória do Usuário 2.1.3.3 – Memória de Dados 2.1.3.4 – Memória Imagem das Entradas e Saídas 2.1.4 – Dispositivos de Entradas e Saídas 2.1.4.1 – Circuitos das Entradas 2.1.4.2 – Circuitos das Saídas 2.1.4.3 – Terminal de programação 3 – SENSORES E ATUADORES 3.1 – Sensores 3.1.1 – Sensores Resistivos 3.1.2 – Sensores Indutivos 3.1.3 – Sensores Capacitivos 3.1.4 – Sensores Ópticos 3.1.5 – Outros Sensores 3.2 – Atuadores 3.2.1 – Atuadores Elétricos 3.2.2 – Atuadores Hidráulicos 3.2.3 – Atuadores Pneumáticos 4 – PROGRAMAÇÃO DO CLP EM LADDER 4.1 – Funções de Instruções Básicas 4.1.1 – Saída Normal 4.1.2 – Saída em Set/Reset 4.1.3 – Saída Pulsante 4.1.4 – Contato Diferencial 4.1.5 – Contato Marcador, Vir 4.2 – Instruções de Aplicações 4.2.1 – Temporizadores 4.2.1.1 – Modo 1 – Retardo na Energização 4.2.1.2 – Modo 2 – Retardo na energização com Reset 4.2.1.3 – Modo 3 – Retardo na Desenergização 4.2.1.4 – Modo 4 – Retardo na Desenergização no Flanco de Subida 4.2.1.5 – Modo 5 – Oscilador Simétrico 4.2.1.6 – Modo 6 - Os 4.2.1.7 – Modo 7 (6P)
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DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
O Controlador Programável Processamento do Programa Tempo de Varredura Varredura das Entradas e Saídas
Facilidade de programação Mapeamento de memória
Industrial Automação de Equipamentos Pasos para Automação de um Processo Exemplos de Aplicações
COMPOSIÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Característica de Hardware
Fonte de Alimentação Unidade Central de pprocessamento (CPU)
Memória EPROM Memória do Usuário Memória de Dados Memória Imagem das Entradas e Saídas
Dispositivos de Entradas e Saídas Circuitos das Entradas Circuitos das Saídas Terminal de programação
Sensores Resistivos
tivos
Atuadores Hidráulicos Atuadores Pneumáticos
CLP EM LADDER Funções de Instruções Básicas
Saída em Set/Reset
Contato Marcador, Virtual ou Momentâneo
Retardo na Energização Retardo na energização com Reset Retardo na Desenergização Retardo na Desenergização no Flanco de Subida Oscilador Simétrico Oscilador Simétrico com Reset
Modo 7 (6P) – Oscilador Assimétrico
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4.2.2 – RTC (Relógio em Tempo Real) 4.2.2.1 – Modo 1 4.2.2.2 – Modo 2 4.2.2.3 – Modo 3 4.2.2.4 – Modo 4 4.2.3 – Relé de Contagem 4.2.3.1 – Modo 1 4.2.3.2 – Modo 2 4.2.3.3 – Modo 3 4.2.3.4 – Modo 4 4.3 – Alguns Projetos em LADDER 4.3.1 – Alarme de Primeira Falha 4.3.2 – Anunciador de Alarmes 5 - BIBLIOGRAFIA
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RTC (Relógio em Tempo Real)
Alguns Projetos em LADDER Alarme de Primeira Falha Anunciador de Alarmes
utomação Industrial
1- DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
1.1 - INTRODUÇÃO
Os avanços tecnológicos ocorridos após metade deste século se mostraram de forma acelerada. Pesquisas
realizadas no Instituto de Tecnologia de Massachussets nos asseguram q
desenvolvimento tecnológico será equivalente aos que já ocorreram nos últimos trinta anos passados, reforçando
a idéia de que o crescimento da tecnologia vem se apresentando em progressão exponencial. Os controladores
programáveis junto com outros dispositivos inteligentes estão inseridos neste quadro de evolução, ocupando
uma importante função na área de automação industrial.
Alguns fatores ligados às necessidades da indústria foram responsáveis pela idealização dos Controlado
Programáveis: aumento da produtividade e flexibilidade de processo. Uma produção em escala adequada,
assegurando a qualidade e o custo competitivo e esses fatores associados a uma linha de produção flexível, de
fácil ajuste, permitindo uma mudança rá
suficientes para a criação dos controladores programáveis. Outros fatores como economia de energia, espaço
físico e tempo de manutenção reforçam o grau de importância desses equipamentos
Os Controladores Programáveis trazem para as fábricas modernas uma estrutura de processo automatizado,
que se apoia em dispositivos de hardware e software, combinados de forma organizada, que permite um controle
total acerca das informações envolvidas,
As variáveis encontradas no nível operacional, denominada “chão de fábrica”, estão diretamente relacionados
com os Controladores Programáveis, que através de sensores e atuadores, interagem com o proc
As variáveis processadas pelos Controladores Programáveis são recebidas pelo nível de supervisão e controle
para alimentar, por exemplo, as telas de alarmes, os cálculos de engenharia ou para dar base real aos gráficos
de monitoramento.
O nível de supervisão permite ao operador navegar na realidade virtual das múltiplas etapas do processo, além
de alimentar o nível estratégico com informações capazes de orientar a alta gerência no processo decisório.
1.2 - O CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para armazenamento de instruções para
controle lógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relés e contactores, os quais se utilizam
principalmente de fiação, dificultando, desta forma, o ace
controle existente.
O Controlador Programável monitora o estado das entradas e saídas, em respostas às instruções programadas
na memória do usuário, e energiza ou desenergiza as saídas, dependendo do
através das instruções de programa.
O programa é uma seqüência de instruções a serem executadas pelo Controlador Programável para executar
um processo. A tarefa do Controlador Programável é ler, de forma cíclica, as instruções
programa, interpretá-las e processar as operações correspondentes.
Um Controlador Programável realiza as funções básicas: a) processamento do programa e b) varredura das
entradas e saídas.
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DEFINIÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Os avanços tecnológicos ocorridos após metade deste século se mostraram de forma acelerada. Pesquisas
realizadas no Instituto de Tecnologia de Massachussets nos asseguram que nos próximos cinco anos o
desenvolvimento tecnológico será equivalente aos que já ocorreram nos últimos trinta anos passados, reforçando
a idéia de que o crescimento da tecnologia vem se apresentando em progressão exponencial. Os controladores
veis junto com outros dispositivos inteligentes estão inseridos neste quadro de evolução, ocupando
uma importante função na área de automação industrial.
Alguns fatores ligados às necessidades da indústria foram responsáveis pela idealização dos Controlado
Programáveis: aumento da produtividade e flexibilidade de processo. Uma produção em escala adequada,
assegurando a qualidade e o custo competitivo e esses fatores associados a uma linha de produção flexível, de
fácil ajuste, permitindo uma mudança rápida nas características do produto, constituíram razões mais do que
suficientes para a criação dos controladores programáveis. Outros fatores como economia de energia, espaço
físico e tempo de manutenção reforçam o grau de importância desses equipamentos.
Os Controladores Programáveis trazem para as fábricas modernas uma estrutura de processo automatizado,
que se apoia em dispositivos de hardware e software, combinados de forma organizada, que permite um controle
total acerca das informações envolvidas, sejam elas operacionais, de supervisão ou estratégicas.
As variáveis encontradas no nível operacional, denominada “chão de fábrica”, estão diretamente relacionados
com os Controladores Programáveis, que através de sensores e atuadores, interagem com o proc
As variáveis processadas pelos Controladores Programáveis são recebidas pelo nível de supervisão e controle
para alimentar, por exemplo, as telas de alarmes, os cálculos de engenharia ou para dar base real aos gráficos
upervisão permite ao operador navegar na realidade virtual das múltiplas etapas do processo, além
de alimentar o nível estratégico com informações capazes de orientar a alta gerência no processo decisório.
ROGRAMÁVEL
ntrole de estado sólido, com memória programável para armazenamento de instruções para
controle lógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relés e contactores, os quais se utilizam
principalmente de fiação, dificultando, desta forma, o acesso, possíveis modificações e ampliações do circuito de
O Controlador Programável monitora o estado das entradas e saídas, em respostas às instruções programadas
na memória do usuário, e energiza ou desenergiza as saídas, dependendo do resultado lógico conseguido
através das instruções de programa.
O programa é uma seqüência de instruções a serem executadas pelo Controlador Programável para executar
um processo. A tarefa do Controlador Programável é ler, de forma cíclica, as instruções
las e processar as operações correspondentes.
Um Controlador Programável realiza as funções básicas: a) processamento do programa e b) varredura das
utomação Industrial
Os avanços tecnológicos ocorridos após metade deste século se mostraram de forma acelerada. Pesquisas
ue nos próximos cinco anos o
desenvolvimento tecnológico será equivalente aos que já ocorreram nos últimos trinta anos passados, reforçando
a idéia de que o crescimento da tecnologia vem se apresentando em progressão exponencial. Os controladores
veis junto com outros dispositivos inteligentes estão inseridos neste quadro de evolução, ocupando
Alguns fatores ligados às necessidades da indústria foram responsáveis pela idealização dos Controladores
Programáveis: aumento da produtividade e flexibilidade de processo. Uma produção em escala adequada,
assegurando a qualidade e o custo competitivo e esses fatores associados a uma linha de produção flexível, de
pida nas características do produto, constituíram razões mais do que
suficientes para a criação dos controladores programáveis. Outros fatores como economia de energia, espaço
Os Controladores Programáveis trazem para as fábricas modernas uma estrutura de processo automatizado,
que se apoia em dispositivos de hardware e software, combinados de forma organizada, que permite um controle
sejam elas operacionais, de supervisão ou estratégicas.
As variáveis encontradas no nível operacional, denominada “chão de fábrica”, estão diretamente relacionados
com os Controladores Programáveis, que através de sensores e atuadores, interagem com o processo.
As variáveis processadas pelos Controladores Programáveis são recebidas pelo nível de supervisão e controle
para alimentar, por exemplo, as telas de alarmes, os cálculos de engenharia ou para dar base real aos gráficos
upervisão permite ao operador navegar na realidade virtual das múltiplas etapas do processo, além
de alimentar o nível estratégico com informações capazes de orientar a alta gerência no processo decisório.
ntrole de estado sólido, com memória programável para armazenamento de instruções para
controle lógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relés e contactores, os quais se utilizam
sso, possíveis modificações e ampliações do circuito de
O Controlador Programável monitora o estado das entradas e saídas, em respostas às instruções programadas
resultado lógico conseguido
O programa é uma seqüência de instruções a serem executadas pelo Controlador Programável para executar
um processo. A tarefa do Controlador Programável é ler, de forma cíclica, as instruções contidas neste
Um Controlador Programável realiza as funções básicas: a) processamento do programa e b) varredura das
Os principais pontos de aplicação dos Controladores
máquinas têxteis, máquinas para fundição, máquinas para indústria de alimentos etc.; b) indústria: mineração,
siderúrgicas, laminadoras etc.
Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipi
cálculos e supervisões. Os Controladores Programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos,
mecânicos e eletroeletrônicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de
controle, e podem controlar grandezas tais como: vazão, temperatura, pressão, nível, velocidade, torque,
densidade, rotação, voltagem e corrente elétrica (variáveis de controle).
1.2.1 – PROCESSAMENTO DO PROGRAMA
O Controlador Programável processa o programa
programa do usuário e em seguida atualiza as entradas e saídas, iniciando novamente o processamento do
programa. (figura 1.1). E, somente executa aquilo que foi programado a executar.
O tempo de ciclo do Controlador Programável é de alguns milissegundos por 1024 bytes de instruções.
1.2.2 – TEMPO DE VARREDURA
O tempo gasto na varredura do progra
(E/S) deverá ser suficientemente rápida para ser uma réplica da variáveis do processo. Tal fato merece tanto
destaque, que um dispositivo interno do controlador denominado “cão de guard
varredura.
Em grande parte dos projetos, a varredura do programa e atualização da imagem (E/S) ocorre em tempos
alternados.
Entretanto, alguns controladores já admitem o processamento paralelo, objetivando varrer o progra
atualizar a imagem de forma independente.
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Os principais pontos de aplicação dos Controladores Programáveis são: a) máquinas: máquinas operatrizes,
máquinas têxteis, máquinas para fundição, máquinas para indústria de alimentos etc.; b) indústria: mineração,
Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente mentais, tais como: memorizações,
cálculos e supervisões. Os Controladores Programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos,
mecânicos e eletroeletrônicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de
role, e podem controlar grandezas tais como: vazão, temperatura, pressão, nível, velocidade, torque,
densidade, rotação, voltagem e corrente elétrica (variáveis de controle).
PROCESSAMENTO DO PROGRAMA
O Controlador Programável processa o programa do usuário em ciclo fechado. O processador executa o
programa do usuário e em seguida atualiza as entradas e saídas, iniciando novamente o processamento do
programa. (figura 1.1). E, somente executa aquilo que foi programado a executar.
do Controlador Programável é de alguns milissegundos por 1024 bytes de instruções.
Roteiro do Controlador Programável
O tempo gasto na varredura do programa do usuário é de fundamental importância. A atualização da imagem
(E/S) deverá ser suficientemente rápida para ser uma réplica da variáveis do processo. Tal fato merece tanto
destaque, que um dispositivo interno do controlador denominado “cão de guarda” checa os limites de tempo de
Em grande parte dos projetos, a varredura do programa e atualização da imagem (E/S) ocorre em tempos
Entretanto, alguns controladores já admitem o processamento paralelo, objetivando varrer o progra
atualizar a imagem de forma independente.
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Programáveis são: a) máquinas: máquinas operatrizes,
máquinas têxteis, máquinas para fundição, máquinas para indústria de alimentos etc.; b) indústria: mineração,
camente mentais, tais como: memorizações,
cálculos e supervisões. Os Controladores Programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos,
mecânicos e eletroeletrônicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de
role, e podem controlar grandezas tais como: vazão, temperatura, pressão, nível, velocidade, torque,
do usuário em ciclo fechado. O processador executa o
programa do usuário e em seguida atualiza as entradas e saídas, iniciando novamente o processamento do
do Controlador Programável é de alguns milissegundos por 1024 bytes de instruções.
ma do usuário é de fundamental importância. A atualização da imagem
(E/S) deverá ser suficientemente rápida para ser uma réplica da variáveis do processo. Tal fato merece tanto
a” checa os limites de tempo de
Em grande parte dos projetos, a varredura do programa e atualização da imagem (E/S) ocorre em tempos
Entretanto, alguns controladores já admitem o processamento paralelo, objetivando varrer o programa e
NOTA: Imagem de processo é o local de memória que armazena estados lógicos dos pontos de
entrada e saída do processo em questão
Ciclo do processo
1.2.3 – VARREDURA DAS ENTRADAS E SAÍDAS
Após o Controlador Programável fazer a varredura do programa do usuário, ele transfere os dados da
memória-imagem das saídas, para o módulo de saída, realiza a leitura do módulo de entrada e atualiza a
memória-imagem das entradas. Estas entradas e saídas são os p
com o Controlador Programável.
NOTA: O módulo de entrada é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de disp
entrada, os quais informam as condições do equipamento em controle.
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NOTA: Imagem de processo é o local de memória que armazena estados lógicos dos pontos de
processo em questão.
VARREDURA DAS ENTRADAS E SAÍDAS
ontrolador Programável fazer a varredura do programa do usuário, ele transfere os dados da
imagem das saídas, para o módulo de saída, realiza a leitura do módulo de entrada e atualiza a
imagem das entradas. Estas entradas e saídas são os pontos de comunicação dos equipamentos
Módulo de Entrada
NOTA: O módulo de entrada é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de disp
entrada, os quais informam as condições do equipamento em controle.
Módulo das Saídas
utomação Industrial
NOTA: Imagem de processo é o local de memória que armazena estados lógicos dos pontos de
ontrolador Programável fazer a varredura do programa do usuário, ele transfere os dados da
imagem das saídas, para o módulo de saída, realiza a leitura do módulo de entrada e atualiza a
ontos de comunicação dos equipamentos
NOTA: O módulo de entrada é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de dispositivos de
NOTA: O módulo de saída é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de dispositivos de saída,
os quais são controlados pelo CLP.
Bit – Abreviação do dígito binário, a menor unidade de informação no sistema de numeração binário.
Bit de Controle – Um bit do byte de saída de dados; o byte contém 8 bits.
1.2.4 – FUNCIONAMENTO
Vamos pensar somente na linguagem de programação
Programáveis instalados nas indústrias. Os técnicos da área elétrica estão habituados com os diagramas
elétricos; a programação em diagramas de contatos é a mais recomendada, devido à similaridade com
representação real.
Veja o exemplo abaixo: uma linha de produção simplificada, onde temos a entrada de matéria
produto final acabado. O transporte dessa matéria
motor elétrico. Entre a entrada e a saída dessa linha de produção simplificada, temos três etapas de produção.
Essa linha de produção não é controlada por um Controlador Programável.
Linha de produção sem Controlador Program
Mas os tempos gastos em cada etapa da produção podem ser diferentes, resultando num produto final
acabado perto dos 100% desejado. Com um Controlador Programável nesta linha de produção, podemos
acionar o motor elétrico de modo que a matéria
novamente, o motor elétrico para a segunda etapa, onde será novamente bem concluída e, assim, para a
terceira etapa, onde será concluído o produto final acabado. Desta forma, o resultado do produto final
acabado será 100% ou bem mais perto disto
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NOTA: O módulo de saída é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de dispositivos de saída,
lo CLP.
Abreviação do dígito binário, a menor unidade de informação no sistema de numeração binário.
Um bit do byte de saída de dados; o byte contém 8 bits.
Vamos pensar somente na linguagem de programação em diagrama de contatos que é usada nos Controladores
Programáveis instalados nas indústrias. Os técnicos da área elétrica estão habituados com os diagramas
elétricos; a programação em diagramas de contatos é a mais recomendada, devido à similaridade com
: uma linha de produção simplificada, onde temos a entrada de matéria
produto final acabado. O transporte dessa matéria-prima é feito por uma correia transportadora acionada por um
ico. Entre a entrada e a saída dessa linha de produção simplificada, temos três etapas de produção.
Essa linha de produção não é controlada por um Controlador Programável.
Linha de produção sem Controlador Program ável
Mas os tempos gastos em cada etapa da produção podem ser diferentes, resultando num produto final
acabado perto dos 100% desejado. Com um Controlador Programável nesta linha de produção, podemos
acionar o motor elétrico de modo que a matéria-prima na primeira etapa seja bem concluída, acionando
novamente, o motor elétrico para a segunda etapa, onde será novamente bem concluída e, assim, para a
terceira etapa, onde será concluído o produto final acabado. Desta forma, o resultado do produto final
em mais perto disto.
utomação Industrial
NOTA: O módulo de saída é o circuito eletrônico que faz a interface dos vários tipos de dispositivos de saída,
Abreviação do dígito binário, a menor unidade de informação no sistema de numeração binário.
em diagrama de contatos que é usada nos Controladores
Programáveis instalados nas indústrias. Os técnicos da área elétrica estão habituados com os diagramas
elétricos; a programação em diagramas de contatos é a mais recomendada, devido à similaridade com a
: uma linha de produção simplificada, onde temos a entrada de matéria-prima e a saída do
prima é feito por uma correia transportadora acionada por um
ico. Entre a entrada e a saída dessa linha de produção simplificada, temos três etapas de produção.
Mas os tempos gastos em cada etapa da produção podem ser diferentes, resultando num produto final
acabado perto dos 100% desejado. Com um Controlador Programável nesta linha de produção, podemos
a primeira etapa seja bem concluída, acionando
novamente, o motor elétrico para a segunda etapa, onde será novamente bem concluída e, assim, para a
terceira etapa, onde será concluído o produto final acabado. Desta forma, o resultado do produto final
1.2.5 – TAMANHO FÍSICO
Esta é uma das vantagens apresentadas pelos Controladores Programáveis, pois no mercado encontramos
controladores que cabem na palma da mão e são capaze
apresentando um número satisfatório de instruções, entre elas: temporizadores e controladores.
1.2.6 – MODULARIDADE
É a capacidade do corpo físico do equipamento poder se dividir em módulos, apresentand
escolha na configuração adequada, relativa a cada caso de automatização. Como exemplo, podemos citar os
módulos: de entradas e saídas digitais,
entradas e saídas analógicas, para leitura de termopares, CPU, fonte de alimentação, entre
1.2.7 – FACILIDADE DE PROGRAMAÇÃO
A tendência do mercado é tornar cada vez mais intuitiva a programação e a o
inteligentes programáveis; os Controladores Programáveis estão incluídos neste contexto e admitem desde o
início da sua concepção este princípio.
1.2.8 – MAPEAMENTO DE MEMÓRIA
Espaço de memória RAM com mapeamento para uso específ
afirmar que durante o projeto do Controlador Lógico Programável, os seus espaços de memória são previamente
organizados durante a elaboração do FIRMWARE. Isto ocorre, porque os Controladores Lógicos são
equipamentos dedicados a um tipo de aplicação específica, admitindo, apenas, serem programados com
softwares desenvolvidos especificamente para eles.
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Linha de produção com CLP
Esta é uma das vantagens apresentadas pelos Controladores Programáveis, pois no mercado encontramos
controladores que cabem na palma da mão e são capazes de interagir com vários pontos de entrada e saída,
apresentando um número satisfatório de instruções, entre elas: temporizadores e controladores.
É a capacidade do corpo físico do equipamento poder se dividir em módulos, apresentand
escolha na configuração adequada, relativa a cada caso de automatização. Como exemplo, podemos citar os
módulos: de entradas e saídas digitais,
entradas e saídas analógicas, para leitura de termopares, CPU, fonte de alimentação, entre
Módulo Principal Módulo de Expansão
CLP da WEG
FACILIDADE DE PROGRAMAÇÃO
A tendência do mercado é tornar cada vez mais intuitiva a programação e a operação dos equipamentos
inteligentes programáveis; os Controladores Programáveis estão incluídos neste contexto e admitem desde o
início da sua concepção este princípio.
MAPEAMENTO DE MEMÓRIA
Espaço de memória RAM com mapeamento para uso específico na aplicação fim; em outras palavras, é possível
afirmar que durante o projeto do Controlador Lógico Programável, os seus espaços de memória são previamente
organizados durante a elaboração do FIRMWARE. Isto ocorre, porque os Controladores Lógicos são
equipamentos dedicados a um tipo de aplicação específica, admitindo, apenas, serem programados com
softwares desenvolvidos especificamente para eles.
utomação Industrial
Esta é uma das vantagens apresentadas pelos Controladores Programáveis, pois no mercado encontramos
s de interagir com vários pontos de entrada e saída,
apresentando um número satisfatório de instruções, entre elas: temporizadores e controladores.
É a capacidade do corpo físico do equipamento poder se dividir em módulos, apresentando flexibilidade de
escolha na configuração adequada, relativa a cada caso de automatização. Como exemplo, podemos citar os
entradas e saídas analógicas, para leitura de termopares, CPU, fonte de alimentação, entre outros.
Módulo Principal Módulo de Expansão
peração dos equipamentos
inteligentes programáveis; os Controladores Programáveis estão incluídos neste contexto e admitem desde o
ico na aplicação fim; em outras palavras, é possível
afirmar que durante o projeto do Controlador Lógico Programável, os seus espaços de memória são previamente
organizados durante a elaboração do FIRMWARE. Isto ocorre, porque os Controladores Lógicos são
equipamentos dedicados a um tipo de aplicação específica, admitindo, apenas, serem programados com
1.3 – APLICABILIDADE
1.3.1 – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Automação Industrial é um conjunto de técnicas
indústria: o Comando Numérico, os Controladores Programáveis, o Controle de Processo e os Sistemas
CAD/CAM (Computer Aided Design e Computer Aided Manufaturing
computador).
O Comando Numérico controla automaticamente máquinas operatrizes: tornos, frezas, furadeiras, etc. Os
Controladores Programáveis são equipamentos eletrônicos programáveis, destinados a substituir sistemas
controlados por dispositivos eletromecânicos e i
Este equipamento substitui o diagrama elétrico, os relés e suas interligações por programas que simulam estes
componentes. O Controle de Processo visa o controle global de um processo, em vez de par
Controlador Programável e o Comando Numérico (por exemplo, o controle de tráfego de trens).
A microeletrônica invade os setores produtivos das indústrias, propiciando a automação. O processo de
automatização não atinge, apenas, a produção em
Comando Numérico Computadorizado (CNC); permite enormes ganhos de produtividade ao integrar tarefas
distintas como: a elaboração de projetos, o gerenciamento administrativo e a manufatura.
1.3.2 – AUTOMAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Na automação ou uso real baseado nos exemplos de programação, alguns itens devem ser avaliados:
• Instalações elétricas compatíveis
• chaves de proteção do hardware;
• tipo e forma de endereçamen
• estrutura da palavra;
• tipo e forma de sinais aceitáveis; e
• compatibilidade dos equipamentos eletromecânicos.
1.3.3 - PASSOS PARA AUTOMAÇÃO DE UM PROCESSO
a) Definir pontos de entrada / saída e operandos
Projetar a instalação do equipamento do CLP, veri
para a automação desses equipamentos. Verificar os operandos, relés de interfaces entre o CLP e
equipamentos.
b) Elaboração do programa do usuário
Projetar o programa que controlará o equipamento, a
imprevistos da máquina, todas as condições de funcionamento, intertravamentos e emergências.
c) Teste do Programa do usuário
Submeter o programa elaborado, já com os
um teste elétrico (sem operação do equipamento). Simular todas as condições como se o equipamento
estivesse operando.
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinados a tornar automáticos vários processos numa
indústria: o Comando Numérico, os Controladores Programáveis, o Controle de Processo e os Sistemas
CAD/CAM (Computer Aided Design e Computer Aided Manufaturing – projetos e manufaturas apoiados em
O Comando Numérico controla automaticamente máquinas operatrizes: tornos, frezas, furadeiras, etc. Os
Controladores Programáveis são equipamentos eletrônicos programáveis, destinados a substituir sistemas
controlados por dispositivos eletromecânicos e interfacear Comandos Numéricos com máquinas operatrizes.
Este equipamento substitui o diagrama elétrico, os relés e suas interligações por programas que simulam estes
componentes. O Controle de Processo visa o controle global de um processo, em vez de par
Controlador Programável e o Comando Numérico (por exemplo, o controle de tráfego de trens).
A microeletrônica invade os setores produtivos das indústrias, propiciando a automação. O processo de
automatização não atinge, apenas, a produção em si, substituindo o trabalho braçal por robôs e máquinas com
Comando Numérico Computadorizado (CNC); permite enormes ganhos de produtividade ao integrar tarefas
distintas como: a elaboração de projetos, o gerenciamento administrativo e a manufatura.
AUTOMAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Na automação ou uso real baseado nos exemplos de programação, alguns itens devem ser avaliados:
Instalações elétricas compatíveis com pontos de entrada e saída (E/S);
haves de proteção do hardware;
tipo e forma de endereçamento;
tipo e forma de sinais aceitáveis; e
compatibilidade dos equipamentos eletromecânicos.
PASSOS PARA AUTOMAÇÃO DE UM PROCESSO
Definir pontos de entrada / saída e operandos
Projetar a instalação do equipamento do CLP, verificando quantas saídas e quantas entradas deverá ter o CLP
para a automação desses equipamentos. Verificar os operandos, relés de interfaces entre o CLP e
Elaboração do programa do usuário
Projetar o programa que controlará o equipamento, a lógica de diagramas de contatos. Supor os movimentos
imprevistos da máquina, todas as condições de funcionamento, intertravamentos e emergências.
Teste do Programa do usuário
Submeter o programa elaborado, já com os “operandos” e a interface entre o CLP e equipamentos instalados, a
um teste elétrico (sem operação do equipamento). Simular todas as condições como se o equipamento
utomação Industrial
s a tornar automáticos vários processos numa
indústria: o Comando Numérico, os Controladores Programáveis, o Controle de Processo e os Sistemas
projetos e manufaturas apoiados em
O Comando Numérico controla automaticamente máquinas operatrizes: tornos, frezas, furadeiras, etc. Os
Controladores Programáveis são equipamentos eletrônicos programáveis, destinados a substituir sistemas
nterfacear Comandos Numéricos com máquinas operatrizes.
Este equipamento substitui o diagrama elétrico, os relés e suas interligações por programas que simulam estes
componentes. O Controle de Processo visa o controle global de um processo, em vez de parcial, como o
Controlador Programável e o Comando Numérico (por exemplo, o controle de tráfego de trens).
A microeletrônica invade os setores produtivos das indústrias, propiciando a automação. O processo de
si, substituindo o trabalho braçal por robôs e máquinas com
Comando Numérico Computadorizado (CNC); permite enormes ganhos de produtividade ao integrar tarefas
Na automação ou uso real baseado nos exemplos de programação, alguns itens devem ser avaliados:
ficando quantas saídas e quantas entradas deverá ter o CLP
para a automação desses equipamentos. Verificar os operandos, relés de interfaces entre o CLP e
lógica de diagramas de contatos. Supor os movimentos
imprevistos da máquina, todas as condições de funcionamento, intertravamentos e emergências.
P e equipamentos instalados, a
um teste elétrico (sem operação do equipamento). Simular todas as condições como se o equipamento
d) Verificação de funcionamento
Caso o teste do programa tenha sido positivo, ou seja, se o CLP estiver con
equipamento, de acordo com a programação em lógica de diagrama de contatos, até mesmo no pior caso de
funcionamento do equipamento ou na situação mais imprevista, passe para o bloco seguinte. Caso contrário,
realize alterações no programa ou projete um outro programa mais eficiente, levando em conta o controle que o
programa anterior não realizou. É bom lembrar que o programa não está dando bons resultados, devido ao fato,
da lógica de diagrama de contatos não estar de acordo com
(supondo que o CLP esteja funcionando perfeitamente, os cartões de E/S estejam bons, os cabos bem
interligados, as voltagens de alimentação estejam corretas etc.).
e) Instalação do equipamento e liberação para a prod
Fazer a listagem do programa (lógica de diagramas de contatos), descrevendo linha a linha as instruções e
operações das condicionantes e das saídas. Deixar a listagem próxima ao CLP para manutenção ou alterações
futuras.
1.3.4 –EXEMPLOS DE APLICAÇÕ ES
• Sistema de segurança e intertravamento
Para esclarecer a função de um sistema de segurança e intertravamento, iremos citar um exemplo real que
protege o processo de uma explosão: considerando que um dado gás, na presença de certa temperatura, seja
suficiente para explodir uma área de trabalho, e que um Controlador Programável receba em suas entradas os
sinais de temperatura e de presença de gás. O programa do usuário, em função das condições de entrada,
concederá ordem de acionamento de uma saída, tendo
forma a passagem de gás.
Se a decisão de fechar a tubulação principal ocorrer em tempo hábil, a explosão será evitada e o objetivo do
sistema de intertravamento será alcançado, garantindo a segurança
Estudos estatísticos sobre a eficiência dos Sistemas de Segurança e Intertravamento são constantemente
realizados, visando calcular a probabilidade de falha em função do número de vezes em que a ação do
programa se faz necessários.
• Processo em batelada
Alguns especialistas comparam os processos em batelada à preparação de um bolo caseiro, onde todas as
etapas seguem uma ordem dentro de um procedimento bem definido (receita). O controle do tempo de batida
no reator, a seqüência de entrada da
resfriamento, são de importância decisiva na qualidade do produto final.
Como exemplo, podemos citar a fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, indústria de alimentos,
entre outros.
Au
10
Verificação de funcionamento
Caso o teste do programa tenha sido positivo, ou seja, se o CLP estiver controlando perfeitamente o
equipamento, de acordo com a programação em lógica de diagrama de contatos, até mesmo no pior caso de
funcionamento do equipamento ou na situação mais imprevista, passe para o bloco seguinte. Caso contrário,
programa ou projete um outro programa mais eficiente, levando em conta o controle que o
programa anterior não realizou. É bom lembrar que o programa não está dando bons resultados, devido ao fato,
da lógica de diagrama de contatos não estar de acordo com a lógica de funcionamento do equipamento,
(supondo que o CLP esteja funcionando perfeitamente, os cartões de E/S estejam bons, os cabos bem
interligados, as voltagens de alimentação estejam corretas etc.).
Instalação do equipamento e liberação para a prod ução
Fazer a listagem do programa (lógica de diagramas de contatos), descrevendo linha a linha as instruções e
operações das condicionantes e das saídas. Deixar a listagem próxima ao CLP para manutenção ou alterações
ES
Sistema de segurança e intertravamento
Para esclarecer a função de um sistema de segurança e intertravamento, iremos citar um exemplo real que
protege o processo de uma explosão: considerando que um dado gás, na presença de certa temperatura, seja
iente para explodir uma área de trabalho, e que um Controlador Programável receba em suas entradas os
sinais de temperatura e de presença de gás. O programa do usuário, em função das condições de entrada,
concederá ordem de acionamento de uma saída, tendo em vista bloquear a tubulação principal, inibindo desta
Se a decisão de fechar a tubulação principal ocorrer em tempo hábil, a explosão será evitada e o objetivo do
sistema de intertravamento será alcançado, garantindo a segurança do ambiente.
Estudos estatísticos sobre a eficiência dos Sistemas de Segurança e Intertravamento são constantemente
realizados, visando calcular a probabilidade de falha em função do número de vezes em que a ação do
Alguns especialistas comparam os processos em batelada à preparação de um bolo caseiro, onde todas as
etapas seguem uma ordem dentro de um procedimento bem definido (receita). O controle do tempo de batida
no reator, a seqüência de entrada das substâncias, os valores da temperatura e dos tempos de aquecimento e
resfriamento, são de importância decisiva na qualidade do produto final.
Como exemplo, podemos citar a fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, indústria de alimentos,
utomação Industrial
trolando perfeitamente o
equipamento, de acordo com a programação em lógica de diagrama de contatos, até mesmo no pior caso de
funcionamento do equipamento ou na situação mais imprevista, passe para o bloco seguinte. Caso contrário,
programa ou projete um outro programa mais eficiente, levando em conta o controle que o
programa anterior não realizou. É bom lembrar que o programa não está dando bons resultados, devido ao fato,
a lógica de funcionamento do equipamento,
(supondo que o CLP esteja funcionando perfeitamente, os cartões de E/S estejam bons, os cabos bem
Fazer a listagem do programa (lógica de diagramas de contatos), descrevendo linha a linha as instruções e
operações das condicionantes e das saídas. Deixar a listagem próxima ao CLP para manutenção ou alterações
Para esclarecer a função de um sistema de segurança e intertravamento, iremos citar um exemplo real que
protege o processo de uma explosão: considerando que um dado gás, na presença de certa temperatura, seja
iente para explodir uma área de trabalho, e que um Controlador Programável receba em suas entradas os
sinais de temperatura e de presença de gás. O programa do usuário, em função das condições de entrada,
em vista bloquear a tubulação principal, inibindo desta
Se a decisão de fechar a tubulação principal ocorrer em tempo hábil, a explosão será evitada e o objetivo do
Estudos estatísticos sobre a eficiência dos Sistemas de Segurança e Intertravamento são constantemente
realizados, visando calcular a probabilidade de falha em função do número de vezes em que a ação do
Alguns especialistas comparam os processos em batelada à preparação de um bolo caseiro, onde todas as
etapas seguem uma ordem dentro de um procedimento bem definido (receita). O controle do tempo de batida
s substâncias, os valores da temperatura e dos tempos de aquecimento e
Como exemplo, podemos citar a fabricação de cosméticos, produtos farmacêuticos, indústria de alimentos,
Processo em batelada
2 - COMPOSIÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
2.1 - CARACTERÍSTICAS DE H ARDWARE
O Controlador Programável consiste basicamente de:
• Fonte de alimentação;
• Unidade Central de Processamento (CPU);
• Memórias;
• Barramentos de Entrada e Saída; e
• Terminal de Programação.
2.1.1- FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Fonte de alimentação é um dispositivo que converte a voltagem da rede elétrica local, de corrente alternada,
para uma voltagem em corrente contínua
Caso falte energia elétrica, a bateria mantém o programa do usuário para não perder toda a programação.
Quando a energia elétrica retorna, o proces
do usuário.
Diagrama em blocos resumido do sistema de alimentaç ão do CLP
Au
11
Processo em batelada
COMPOSIÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
ARDWARE (ARQUITETURA INTERNA)
O Controlador Programável consiste basicamente de:
Unidade Central de Processamento (CPU);
de Entrada e Saída; e
Fonte de alimentação é um dispositivo que converte a voltagem da rede elétrica local, de corrente alternada,
m corrente contínua. O Controlador Programável recebe alimentação da rede elétrica local.
Caso falte energia elétrica, a bateria mantém o programa do usuário para não perder toda a programação.
Quando a energia elétrica retorna, o processador entra em operação e reinicia o ciclo de trabalho no programa
Diagrama em blocos resumido do sistema de alimentaç ão do CLP
utomação Industrial
Fonte de alimentação é um dispositivo que converte a voltagem da rede elétrica local, de corrente alternada,
. O Controlador Programável recebe alimentação da rede elétrica local.
Caso falte energia elétrica, a bateria mantém o programa do usuário para não perder toda a programação.
sador entra em operação e reinicia o ciclo de trabalho no programa
Diagrama em blocos resumido do sistema de alimentaç ão do CLP
2.1.2 – UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO
A Unidade Central de Processamento inclui os circuitos de controle da interpretação e execução do programa em
memória. A CPU do Controlador Programável executa o programa do usuário, atualiza a memória de dados e
memória-imagem das entradas e saídas.
2.1.3 - MEMÓRIAS
2.1.3.1 - MEMÓRIA EPROM
A memória EPROM contém o programa que inicia o Controlador Programável, armazena os programas
executivos (sistema) e gerencia o roteiro de dados e a seqüência de operação. A CPU trabalha junto com este
programa já em EPROM, elaborado pelo fabricante que apresenta dados referentes a este Controlador
Programável (figura 2.4).
Diagrama em bloco resumido
2.1.3.2 – MEMÓRIA DO USUÁRIO (RAM)
É uma memória de aplicação, que armazena o programa do usuário. Esta área, reservada ao programa do
usuário, contém alguns Kbytes de palavras livres que serão processadas pela CPU. Nesta área, entra
programa que se deseja executar em relação ao equipamento. A CPU processa este programa, atualiza a
memória de dados internos e imagem E/S e retorna novamente para e
Au
12
UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO – CPU
ento inclui os circuitos de controle da interpretação e execução do programa em
memória. A CPU do Controlador Programável executa o programa do usuário, atualiza a memória de dados e
s entradas e saídas.
Diagrama em bloco resumido do CLP
A memória EPROM contém o programa que inicia o Controlador Programável, armazena os programas
oteiro de dados e a seqüência de operação. A CPU trabalha junto com este
programa já em EPROM, elaborado pelo fabricante que apresenta dados referentes a este Controlador
Diagrama em bloco resumido do canal CPU e da memór ia EPROM
(RAM)
É uma memória de aplicação, que armazena o programa do usuário. Esta área, reservada ao programa do
usuário, contém alguns Kbytes de palavras livres que serão processadas pela CPU. Nesta área, entra
programa que se deseja executar em relação ao equipamento. A CPU processa este programa, atualiza a
memória de dados internos e imagem E/S e retorna novamente para esta área de memória.
utomação Industrial
ento inclui os circuitos de controle da interpretação e execução do programa em
memória. A CPU do Controlador Programável executa o programa do usuário, atualiza a memória de dados e
A memória EPROM contém o programa que inicia o Controlador Programável, armazena os programas
oteiro de dados e a seqüência de operação. A CPU trabalha junto com este
programa já em EPROM, elaborado pelo fabricante que apresenta dados referentes a este Controlador
ia EPROM
É uma memória de aplicação, que armazena o programa do usuário. Esta área, reservada ao programa do
usuário, contém alguns Kbytes de palavras livres que serão processadas pela CPU. Nesta área, entra-se com o
programa que se deseja executar em relação ao equipamento. A CPU processa este programa, atualiza a
sta área de memória.
Diagrama em bloco resumido do canal CPU e memória de
2.1.3.3 – MEMÓRIA DE DADOS
É uma área reservada para controle do programa do usuário. Nesta área se encontram dados referentes ao
processamento do programa do usuário. Todos os bytes desta área são de controle. É uma tabela de v
manipuláveis.
Diagrama em blocos resumido do canal
dados
2.1.3.4 – MEMÓRIA IMAGEM DAS ENTRADAS E SAÍDAS
Área de memória reservada para interligação entre Controladores Programáveis e equipament
temos os dados do equipamento, seja ele de entrada ou de saída. Todas as informações sobre o equipamento
que se refere ao programa estão nesta memória.
Esta memória é a imagem real das entradas e saídas do Cont
2.1.4 – DISPOSITIVOS DE ENTRADAS E SAÍDAS
2.1.4.1 – CIRCUITO DAS ENTRADAS
São circuitos eletrônicos que recebem informações sobre o equipamento e que as transferem para a memória
imagem das entradas e saídas. Realiza a interface entre os dispositivos liga/desli
limitadores) e os níveis lógicos exigidos pelo Controlador Lógico Programável. A chave se liga quando o sinal de
entrada atinge um limite predeterminado
Au
13
Diagrama em bloco resumido do canal CPU e memória de programa do usuário
É uma área reservada para controle do programa do usuário. Nesta área se encontram dados referentes ao
processamento do programa do usuário. Todos os bytes desta área são de controle. É uma tabela de v
Diagrama em blocos resumido do canal -memória do programa do usuário e memória de
MEMÓRIA IMAGEM DAS ENTRADAS E SAÍDAS (E/S)
Área de memória reservada para interligação entre Controladores Programáveis e equipament
temos os dados do equipamento, seja ele de entrada ou de saída. Todas as informações sobre o equipamento
que se refere ao programa estão nesta memória.
Esta memória é a imagem real das entradas e saídas do Controlador Programável.
DISPOSITIVOS DE ENTRADAS E SAÍDAS
CIRCUITO DAS ENTRADAS
São circuitos eletrônicos que recebem informações sobre o equipamento e que as transferem para a memória
imagem das entradas e saídas. Realiza a interface entre os dispositivos liga/desli
limitadores) e os níveis lógicos exigidos pelo Controlador Lógico Programável. A chave se liga quando o sinal de
mite predeterminado.
utomação Industrial
programa do usuário
É uma área reservada para controle do programa do usuário. Nesta área se encontram dados referentes ao
processamento do programa do usuário. Todos os bytes desta área são de controle. É uma tabela de valores
memória do programa do usuário e memória de
Área de memória reservada para interligação entre Controladores Programáveis e equipamentos. Nesta área
temos os dados do equipamento, seja ele de entrada ou de saída. Todas as informações sobre o equipamento
São circuitos eletrônicos que recebem informações sobre o equipamento e que as transferem para a memória
imagem das entradas e saídas. Realiza a interface entre os dispositivos liga/desliga (chaves, seletoras,
limitadores) e os níveis lógicos exigidos pelo Controlador Lógico Programável. A chave se liga quando o sinal de
Se a entrada E1 receber 110V, isso quer dizer que o dado referente a este ponto está ligado ou acionado e o
circuito de entrada transfere “1” (nível lógico) para a memória imagem das E/S. Se a ent
quer dizer que o dado referente a este ponto está desligado ou não acionado, e que o circuito de entrada
transfere “0” (nível lógico) para a memória
2.1.4.2 – CIRCUITO DAS SAÍDAS
São circuitos eletrônicos que recebem informações sobre o processamento do equipamento através da memória
imagem das E/S e as transferem para o equipamento em controle. Contém circuitos eletrônicos necessários
para fornecer saída para partida de motores, solenóides ou outros dispo
Se a saída S1 tiver 110 volts, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi ligado ou acionado
pelo programa do usuário. Se a saída tiver 0 volt, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi
desligado ou não acionado (nível lógico “0”).
Au
14
Módulo das entradas
Se a entrada E1 receber 110V, isso quer dizer que o dado referente a este ponto está ligado ou acionado e o
circuito de entrada transfere “1” (nível lógico) para a memória imagem das E/S. Se a entrada E1 receber 0V, isso
quer dizer que o dado referente a este ponto está desligado ou não acionado, e que o circuito de entrada
transfere “0” (nível lógico) para a memória-imagem das E/S.
em informações sobre o processamento do equipamento através da memória
imagem das E/S e as transferem para o equipamento em controle. Contém circuitos eletrônicos necessários
para fornecer saída para partida de motores, solenóides ou outros dispositivos de controle
Módulo de Saída
Se a saída S1 tiver 110 volts, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi ligado ou acionado
suário. Se a saída tiver 0 volt, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi
desligado ou não acionado (nível lógico “0”).
utomação Industrial
Se a entrada E1 receber 110V, isso quer dizer que o dado referente a este ponto está ligado ou acionado e o
rada E1 receber 0V, isso
quer dizer que o dado referente a este ponto está desligado ou não acionado, e que o circuito de entrada
em informações sobre o processamento do equipamento através da memória-
imagem das E/S e as transferem para o equipamento em controle. Contém circuitos eletrônicos necessários
e controle.
Módulo de Saída
Se a saída S1 tiver 110 volts, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi ligado ou acionado
suário. Se a saída tiver 0 volt, isso quer dizer que o dado referente a este processamento foi
2.1.4.3 – TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO
É um periférico programador do Controlador Programável. Este periférico é o me
usuário e o CP. Pode ser portátil, composto de teclado e display, ou um computador. As teclas são constituídas
por valores numéricos, funções específicas do CP e símbolos usados em painéis de relés. Desta forma, incluir
ou retirar um relé corresponde apenas ao pressionamento de
umas teclas.
O Terminal de programação tem algumas características como:
• Autodiagnóstico;
• Alteração de dados on-line;
• Programação de instruções;
• Monitoramento de dados;
• Gravação e apagamento de memória.
Nota: Dependendo do terminal de programação, pode se editar programas em
próprio endereço de memória.
a) Diagrama Lógico
Apresenta blocos lógicos iguais aos utilizados na eletrônica digital e funções lógicas.
E1, E2, E3 são instruções de condicionamento do processo, interligadas ao módulo de entrada do CLP.
S1 é a instrução de saída do processo, interligada ao módulo de saída do CLP.
Au
15
TERMINAL DE PROGRAMAÇÃO
É um periférico programador do Controlador Programável. Este periférico é o meio de comunicação entre o
usuário e o CP. Pode ser portátil, composto de teclado e display, ou um computador. As teclas são constituídas
por valores numéricos, funções específicas do CP e símbolos usados em painéis de relés. Desta forma, incluir
rar um relé corresponde apenas ao pressionamento de AL
Terminal de Programação do CLP
O Terminal de programação tem algumas características como:
line;
Programação de instruções;
Gravação e apagamento de memória.
Dependendo do terminal de programação, pode se editar programas em diagrama de contatos
is aos utilizados na eletrônica digital e funções lógicas.
E1, E2, E3 são instruções de condicionamento do processo, interligadas ao módulo de entrada do CLP.
S1 é a instrução de saída do processo, interligada ao módulo de saída do CLP.
utomação Industrial
io de comunicação entre o
usuário e o CP. Pode ser portátil, composto de teclado e display, ou um computador. As teclas são constituídas
por valores numéricos, funções específicas do CP e símbolos usados em painéis de relés. Desta forma, incluir
Terminal de Programação do CLP
diagrama de contatos ou no
E1, E2, E3 são instruções de condicionamento do processo, interligadas ao módulo de entrada do CLP.
Figura 6.11 Diagrama Lógico
b) Diagrama de Contatos
Apresenta simbologia similar aos diagramas dos circuitos elétricos. Iremos nos dedicar a este método de
programação, durante o nosso curso.
c) Programa no próprio endereço
A programação é feita através de uma lista de abreviações mnemotécnicas elucidativas das operações lógicas a
executar, no devido endereço de memória:
0000hex : código de máquina / mnemônico
0001hex : código de máquina / mnemônico
0002hex : código de máquina / mnemônico etc.
IMPORTANTE: Ao escolhermos o Hardware que irá atende r ao nosso projeto devemos atentar para os
seguintes detalhes:
• Alimentação : O CLP pode ser alimentado por CA ou CC;
• Tipos de Entradas : Se os sensores forem do tipo On
Digital (representada pela letra
devem ser do tipo Analógica
• Número de Entradas : Deve
• Tipos de Saídas : Temos 3 tipos de saídas diferentes no CLP, a saber:
Transistorizada
limitada pela baixa corrente.
Relé: É utilizada quando se deseja alta corrente de comutação, embora perdendo
velocidade.
Au
16
Figura 2.11 Diagrama Lógico
Apresenta simbologia similar aos diagramas dos circuitos elétricos. Iremos nos dedicar a este método de
programação, durante o nosso curso.
A programação é feita através de uma lista de abreviações mnemotécnicas elucidativas das operações lógicas a
executar, no devido endereço de memória:
0000hex : código de máquina / mnemônico
0001hex : código de máquina / mnemônico
go de máquina / mnemônico etc.
IMPORTANTE: Ao escolhermos o Hardware que irá atende r ao nosso projeto devemos atentar para os
: O CLP pode ser alimentado por CA ou CC;
: Se os sensores forem do tipo On-Off, as entradas devem ser do tipo
(representada pela letra I). Já, se os sensores apresentarem resposta variável, as entradas
Analógica (representada pela letra A);
: Deve ter no mínimo a mesma quantidade de sensores a serem utilizados;
: Temos 3 tipos de saídas diferentes no CLP, a saber:
Transistorizada : É utilizada quando se deseja alta velocidade de comutação, embora
: É utilizada quando se deseja alta corrente de comutação, embora perdendo
utomação Industrial
Apresenta simbologia similar aos diagramas dos circuitos elétricos. Iremos nos dedicar a este método de
A programação é feita através de uma lista de abreviações mnemotécnicas elucidativas das operações lógicas a
IMPORTANTE: Ao escolhermos o Hardware que irá atende r ao nosso projeto devemos atentar para os
f, as entradas devem ser do tipo
). Já, se os sensores apresentarem resposta variável, as entradas
es a serem utilizados;
: É utilizada quando se deseja alta velocidade de comutação, embora
: É utilizada quando se deseja alta corrente de comutação, embora perdendo
Tiiristor : Apr
medianos.
• Número de Saídas: Deve ter no mínimo a mesma quantidade de atuadores a serem utilizados;
• Operandos: Devemos saber o tipo e a quantidade de operandos do CLP (Temporizadores,
Comparadores, Contadores etc.;
• Visor LCD: Alguns modelos apresentam visor de LCD para facilitar a visualização da programação,
quando feita diretamente no teclado do CLP.
3– SENSORES E ATUADORES
O CLP é responsável em controlar as variáveis de processos (vaz
uma planta industrial, mas para isso se faz necessário receber as informações das condições dessas variáveis
para, posteriormente efetuar a correção das variáveis, ou mantê
Os elementos responsáveis por estas funções são os
3.1 – SENSORES
São responsáveis em levar as informações sobre as condições das variáveis de processo até a entrada do CLP.
3.1.1 – SENSORES RESISTIVOS
A sua resistência varia em função das condições ambientais ou do próprio circuito, dentre eles podemos citar:
a) Resistência de Fio Metálico São conhecidos como RTD (ResistCobre, Balco (70% Ni, 30% Fe).
As termoresistências são, normalsendo que o circuito encontra-se bpotenciais nos pontos A e B são iguais.
Au
17
: Apresenta tanto corrente e quanto velocidade de comutação com valores
Deve ter no mínimo a mesma quantidade de atuadores a serem utilizados;
Devemos saber o tipo e a quantidade de operandos do CLP (Temporizadores,
radores, Contadores etc.;
Alguns modelos apresentam visor de LCD para facilitar a visualização da programação,
quando feita diretamente no teclado do CLP.
O CLP é responsável em controlar as variáveis de processos (vazão, nível, temperatura e pressão) para atender
uma planta industrial, mas para isso se faz necessário receber as informações das condições dessas variáveis
para, posteriormente efetuar a correção das variáveis, ou mantê-la na condição que se encontra.
lementos responsáveis por estas funções são os Sensores e Atuadores .
São responsáveis em levar as informações sobre as condições das variáveis de processo até a entrada do CLP.
das condições ambientais ou do próprio circuito, dentre eles podemos citar:
Resistance Temperature Detector) podendo ser constituídos
Construção típica de um RTD.
almente, ligadas a um circuito de medição tipo balanceado quando é respeitada a relação R4.R2 =
pontos A e B são iguais.
utomação Industrial
esenta tanto corrente e quanto velocidade de comutação com valores
Deve ter no mínimo a mesma quantidade de atuadores a serem utilizados;
Devemos saber o tipo e a quantidade de operandos do CLP (Temporizadores,
Alguns modelos apresentam visor de LCD para facilitar a visualização da programação,
ão, nível, temperatura e pressão) para atender
uma planta industrial, mas para isso se faz necessário receber as informações das condições dessas variáveis
la na condição que se encontra.
São responsáveis em levar as informações sobre as condições das variáveis de processo até a entrada do CLP.
das condições ambientais ou do próprio circuito, dentre eles podemos citar:
constituídos de Platina, Níquel,
RTD.
tipo Ponte dWheatstone, = R3.R1,neste caso os
Termoresistência - Pt100 : É constituídoapresentando boas características
medição (-250oC a +850
oC).
b) Termistores São dispositivos semicondutores fabricados a partir de óxido de Níquel, Manganês, Cobalto, ferro e Titânio apresentando grandes variações da resistência com
• PTC (Coeficiente de Temperatura Positiva) aumenta.
• NTC (Coeficiente de temperatura Negativa) c) Termopar É um dos dispositivos mais simples de condutores metálicos diferentes ligados em uma extreoutra extremidade, formando a chamedição elétrica, como um milivoltím
• A f.e.m. medida normalmente é comparada a algu• São utilizados para medições
respostas rápidas. Funcionamento
• O sistema de medição
resultando na não variação da voltage
• Alterando a temperatura da junção quente do terjunções, que provocará umseja, aumentará a voltage
• A f.e.m. resultante é med
temperatura
• Em aplicações nas quaisconstruídos em peça única perfurada, ou são cabeça sextavada
• Quando um termopar é usado
Au
18
Ligação de um RTD em Ponto de Wheatstone.
constituído de Platina e possui uma resistência padronizadaticas de estabilidade, repetibilidade e precisão, além de u
São dispositivos semicondutores fabricados a partir de óxido de Níquel, Manganês, Cobalto, ferro e Titânio apresentando grandes variações da resistência com a temperatura. São eles:
PTC (Coeficiente de Temperatura Positiva) → Conforme a temperatura sobe a sua resist
NTC (Coeficiente de temperatura Negativa) → Conforme a temperatura sobe a sua resist
ples de medição elétrica de temperatura. Basicamente, cetálicos diferentes ligados em uma extremidade, formando a junção quente
chamada junção fria ou junção de referência conectadmetro ou a um circuito.
ente é comparada a alguma referência, tal como o ponto de congelaedições em processos de altas temperaturas (200°C á
consiste em manter a temperatura da junção de referência constante, resultando na não variação da voltagem.
peratura da junção quente do termopar haverá uma diferença deuma corrente fluir no circuito, devido às duas f.e.m. geradas nas junções, ou
voltagem.
edida em um milivoltímetro, ou num potenciômetro, e c
quais são usadas grandes pressões, os tubos de proteção são geralídos em peça única perfurada, ou são montados, soldando-se um tubo, u
usado em conjunto com um milivoltímetro ou potenciômetro,
utomação Industrial
ronizada de 100 ohms a 0oC
uma ampla faixa de
São dispositivos semicondutores fabricados a partir de óxido de Níquel, Manganês, Cobalto, ferro e Titânio
Conforme a temperatura sobe a sua resistência
Conforme a temperatura sobe a sua resistência diminui.
ente, consiste em um par de ente ou de detecção e na
da a um instrumento de
referência, tal como o ponto de congelamento. á 1000°C) e que exigem
peratura da junção de referência constante,
de temperatura entre as . geradas nas junções, ou
etro, e convertido em graus de
os tubos de proteção são geralmente se um tubo, uma bucha e uma
potenciômetro, que mede a
f.e.m. gerada e indica ou registra esta f.e d) Varistores
A sua resistência varia em função da tensão aplicada. Até o valor da sua tensão nominal eles apresentam uma resistência alta, quando a tensão se eleva a sua resistência cai. Se forem utilizados em paralelo com uma fonte de alimentação, quando a tensão se elevar ele curtoalimentação desligando o equipamento. 3.1.2 – SENSORES INDUTIVOS É composto por um indutor alimentado por onde passa uma corrente elétrica, quando um elemento metálico aproxima desse indutor, altera a sua indutância e conseqüentemente a corrente elétrica. 3.1.3 – SENSORES CAPACITIVOS Como sabemos, quando duas placas metálicas separadas por uma susubmetidas a uma diferença de potencial, ao alterarmos a distância entre as placas teremos uma variação da carga armazenada e conseqüentemente da corrente, a qual pode associar a um evento qualquer.
3.1.4 – SENSORES ÓPTICOS A incidência de radiação luminosa, visível ou não, sobre o sensor faz alterar as suas características (resistência, estado de condução, etc.). Dentre eles podemos citar:
• LDR (Fotoresistor) → Na incid• Foto-transistor, Foto-tiristor e Foto
3.1.5 – OUTROS SENSORES Alguns sensores utilizam diretamente algum tipo de fenômeno físico e/ou mecâncontatos “secos”, servindo como interruptores, tais como: ruído, posição, pressão, radiação, gases, vazão, etc. 3.2 - ATUADORES
Os atuadores recebem as informações processadas pelo CLP excitando os elementos responsáveis em modificarem as condições das variáveis de processos que integram a planta. Os atuadores podem ser: elétricos, pneumáticos e hidráulicos.
Au
19
. gerada e indica ou registra esta f.e.m. em termos de temperatura, temos um
A sua resistência varia em função da tensão aplicada. Até o valor da sua tensão nominal eles apresentam uma do a tensão se eleva a sua resistência cai.
Se forem utilizados em paralelo com uma fonte de alimentação, quando a tensão se elevar ele curtoalimentação desligando o equipamento.
entado por onde passa uma corrente elétrica, quando um elemento metálico aproxima desse indutor, altera a sua indutância e conseqüentemente a corrente elétrica.
SENSORES CAPACITIVOS
Como sabemos, quando duas placas metálicas separadas por uma substância isolante (dielétrico) são submetidas a uma diferença de potencial, ao alterarmos a distância entre as placas teremos uma variação da carga armazenada e conseqüentemente da corrente, a qual pode associar a um evento qualquer.
Medição de nível com sensor capacitivo
A incidência de radiação luminosa, visível ou não, sobre o sensor faz alterar as suas características (resistência, estado de condução, etc.). Dentre eles podemos citar:
→ Na incidência da luz a sua resistência é baixa. tiristor e Foto-diodo → Na incidência da luz eles entram em estado de condução.
Alguns sensores utilizam diretamente algum tipo de fenômeno físico e/ou mecânico fazendo o fechamento de contatos “secos”, servindo como interruptores, tais como: ruído, posição, pressão, radiação, gases, vazão, etc.
Os atuadores recebem as informações processadas pelo CLP excitando os elementos responsáveis em modificarem as condições das variáveis de processos que integram a planta.
Os atuadores podem ser: elétricos, pneumáticos e hidráulicos.
utomação Industrial
mperatura, temos um pirômetro a termopar.
A sua resistência varia em função da tensão aplicada. Até o valor da sua tensão nominal eles apresentam uma
Se forem utilizados em paralelo com uma fonte de alimentação, quando a tensão se elevar ele curto-circuitará a
entado por onde passa uma corrente elétrica, quando um elemento metálico
bstância isolante (dielétrico) são submetidas a uma diferença de potencial, ao alterarmos a distância entre as placas teremos uma variação da carga armazenada e conseqüentemente da corrente, a qual pode associar a um evento qualquer.
A incidência de radiação luminosa, visível ou não, sobre o sensor faz alterar as suas características (resistência,
ência da luz eles entram em estado de condução.
ico fazendo o fechamento de contatos “secos”, servindo como interruptores, tais como: ruído, posição, pressão, radiação, gases, vazão, etc.
Os atuadores recebem as informações processadas pelo CLP excitando os elementos responsáveis em
3.2.1 – ATUADORES ELÉTRICOS Através de um sinal elétrico eles podem ligar e desligar compressores, motores e outrosnecessitem de corrente elétrica para funcionar.A vantagem de um atuador elétrico é a sua precisão. 3.2.2 – ATUADORES HIDRÁULICOS Tem como objetivo gerar movimento que pode ser linear ou axial. Este movimento é provocado pela injeçãum líquido a alta pressão num recipiente hermeticamente selado onde está uma haste ou um eixo, que serão movimentados pelo fluído. A vantagem do atuador hidráulico é à força, ou torque, do dispositivo. 3.2.3 – ATUADORES PNEUMÁTICOS São os mais simples e mais usados na indústria. Existem tanto pistões como motores. Funciona como os hidráulicos, apenas, o fluído deixa de ser incompressível e, geralmente, é o ar comprimido.A sua vantagem é a velocidade, embora perca em torque e precisão
4 –
Neste capítulo vamos demonstrar algumas ferramentas necessárias para a elaboração de programas em
LADDER utilizando o CLP da WEG Clic02 Edit, modelo 10 HR
O primeiro passo é abrir o programa e escolher a opção “
seguir.
Au
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Através de um sinal elétrico eles podem ligar e desligar compressores, motores e outrosnecessitem de corrente elétrica para funcionar. A vantagem de um atuador elétrico é a sua precisão.
ATUADORES HIDRÁULICOS
Tem como objetivo gerar movimento que pode ser linear ou axial. Este movimento é provocado pela injeçãum líquido a alta pressão num recipiente hermeticamente selado onde está uma haste ou um eixo, que serão
A vantagem do atuador hidráulico é à força, ou torque, do dispositivo.
ATUADORES PNEUMÁTICOS
les e mais usados na indústria. Existem tanto pistões como motores. Funciona como os hidráulicos, apenas, o fluído deixa de ser incompressível e, geralmente, é o ar comprimido.A sua vantagem é a velocidade, embora perca em torque e precisão
– PROGRAMAÇÃO DO CLP EM LADDER
Neste capítulo vamos demonstrar algumas ferramentas necessárias para a elaboração de programas em
LADDER utilizando o CLP da WEG Clic02 Edit, modelo 10 HR-A.
O primeiro passo é abrir o programa e escolher a opção “Novo programa em Ladd er
utomação Industrial
Através de um sinal elétrico eles podem ligar e desligar compressores, motores e outros tipos de cargas que
Tem como objetivo gerar movimento que pode ser linear ou axial. Este movimento é provocado pela injeção de um líquido a alta pressão num recipiente hermeticamente selado onde está uma haste ou um eixo, que serão
les e mais usados na indústria. Existem tanto pistões como motores. Funciona como os hidráulicos, apenas, o fluído deixa de ser incompressível e, geralmente, é o ar comprimido.
Neste capítulo vamos demonstrar algumas ferramentas necessárias para a elaboração de programas em
er”, conforme a figura a
Com isso abrirá a seguinte tela.
Barra de Menu Fixa
Barra de Ferramentas do Menu Principal
Barra de Ferramentas do L
Au
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Barra de Menu Fixa
Barra de Ferramentas do L ADDER
utomação Industrial
Vamos iniciar um novo projeto clicando em
do Menu Principal e depois escolha o modelo
Ao abrir a Caixa de Diálogo veremos todas as características do CLP, tais como: tensão de alimentação,
quantidades e tipo de entradas, quantidade e tipos de saídas, etc.
Au
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Vamos iniciar um novo projeto clicando em ARQUIVO>NOVO ou diretamente no ícone da Barra de Ferramentas
do Menu Principal e depois escolha o modelo CLW-02/10HR-A .
abrir a Caixa de Diálogo veremos todas as características do CLP, tais como: tensão de alimentação,
quantidades e tipo de entradas, quantidade e tipos de saídas, etc.
utomação Industrial
ou diretamente no ícone da Barra de Ferramentas
abrir a Caixa de Diálogo veremos todas as características do CLP, tais como: tensão de alimentação,
Ao clicar em OK abrirá a Planilha de Programação em LADDER.
Au
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Ao clicar em OK abrirá a Planilha de Programação em LADDER.
utomação Industrial
4.1 – FUNÇÕES DE INSTRUÇÕES BÁSICAS
Nesta etapa usaremos a “instrução de entrada” e a “instrução de saída”.
Au
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TRUÇÕES BÁSICAS
Nesta etapa usaremos a “instrução de entrada” e a “instrução de saída”.
utomação Industrial
4.1.1 – SAÍDA NORMAL
Ao habilitarmos à entrada a saída será ativada e ao desabilitarmos, a mesma entrada, a saída será desativada.
Depois de escrever o programa, bastar clicar na tecla
na tecla 0 do I1 da Caixa de Diálogo do lado esquerdo você estará habilitando a entrada e, simultaneamente,
ativando a carga.
Quando você clicar na tecla X
simultaneamente, desativando a carga.
Você poderá ter uma melhor visão rodando o simulador através da seqüência de comandos
DE FUNÇÃO.
Quando você clicar na chave correspondente a entrada
quando você clicar novamente na chave I1, a entrada será desabilitada e a saída Q1 será desativada.
Au
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Ao habilitarmos à entrada a saída será ativada e ao desabilitarmos, a mesma entrada, a saída será desativada.
ama, bastar clicar na tecla RUN na Barra de Ferramentas do Menu Principal. Ao clicar
do I1 da Caixa de Diálogo do lado esquerdo você estará habilitando a entrada e, simultaneamente,
X do I1 da Caixa de Diálogo você estará desabilitando a entrada e,
simultaneamente, desativando a carga.
Você poderá ter uma melhor visão rodando o simulador através da seqüência de comandos
Quando você clicar na chave correspondente a entrada I1, ela será habilitada e a saída Q1 será ativada e
quando você clicar novamente na chave I1, a entrada será desabilitada e a saída Q1 será desativada.
utomação Industrial
Ao habilitarmos à entrada a saída será ativada e ao desabilitarmos, a mesma entrada, a saída será desativada.
na Barra de Ferramentas do Menu Principal. Ao clicar
do I1 da Caixa de Diálogo do lado esquerdo você estará habilitando a entrada e, simultaneamente,
de Diálogo você estará desabilitando a entrada e,
Você poderá ter uma melhor visão rodando o simulador através da seqüência de comandos EDIÇÃO>TECLAS
I1, ela será habilitada e a saída Q1 será ativada e
quando você clicar novamente na chave I1, a entrada será desabilitada e a saída Q1 será desativada.
4.1.2 – SAÍDA EM SET/RESET
Ao habilitarmos uma entrada a saída será ativada, mesmo que você desabilite
ativada. Você só poderá desativar essa saída habilitando outra entrada.
4.1.3 – SAÍDA PULSANTE
Neste caso, sensor deve ser do tipo “sem retenção”. Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando
reabilitarmos a mesma entrada, a saída será desativada.
4.1.4 – CONTATO DIFERENCIAL
Quando habilitamos a entrada, mesmo mantendo nesse estado, o contato dará apenas um pulso na saída.
4.1.5 – CONTATO MARCADOR, VIRTUAL OU MOMENTÂNEO
É um “pseudo-relé” que age apenas dentro do CLP, sendo utilizado para executar diversas tarefas.
No exemplo a seguir, ele está servindo com ele de ligação entre os contatos I3 e I4, devido ao fato de que em
cada linha de programação só posso colocar 3 entradas.
Au
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Ao habilitarmos uma entrada a saída será ativada, mesmo que você desabilite essa entrada a saída continuará
ativada. Você só poderá desativar essa saída habilitando outra entrada.
Neste caso, sensor deve ser do tipo “sem retenção”. Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando
mesma entrada, a saída será desativada.
Quando habilitamos a entrada, mesmo mantendo nesse estado, o contato dará apenas um pulso na saída.
CONTATO MARCADOR, VIRTUAL OU MOMENTÂNEO
s dentro do CLP, sendo utilizado para executar diversas tarefas.
No exemplo a seguir, ele está servindo com ele de ligação entre os contatos I3 e I4, devido ao fato de que em
cada linha de programação só posso colocar 3 entradas.
utomação Industrial
essa entrada a saída continuará
Neste caso, sensor deve ser do tipo “sem retenção”. Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando
Quando habilitamos a entrada, mesmo mantendo nesse estado, o contato dará apenas um pulso na saída.
s dentro do CLP, sendo utilizado para executar diversas tarefas.
No exemplo a seguir, ele está servindo com ele de ligação entre os contatos I3 e I4, devido ao fato de que em
4.2 – INSTRUÇÕES DE APLICAÇÕES
4.2.1 – TEMPORIZADORES
Ativam a saídas, após um determinado intervalo de tempo programado, quando a entrada for habilitada.
Na figura a seguir, temos a janela de acesso aos modos e ajustes dos temporizadores.
4.2.1.1 – MODO 1 – RETARDO NA ENERGIZAÇÃO
Ativa a saída, após um determinado intervalo de tempo ajustado pelo usuário, ao habilitarmos a entrada, sendo
que o reset é efetuado pela própria entrada.
Au
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APLICAÇÕES
Ativam a saídas, após um determinado intervalo de tempo programado, quando a entrada for habilitada.
Na figura a seguir, temos a janela de acesso aos modos e ajustes dos temporizadores.
ETARDO NA ENERGIZAÇÃO
Ativa a saída, após um determinado intervalo de tempo ajustado pelo usuário, ao habilitarmos a entrada, sendo
que o reset é efetuado pela própria entrada.
utomação Industrial
Ativam a saídas, após um determinado intervalo de tempo programado, quando a entrada for habilitada.
Ativa a saída, após um determinado intervalo de tempo ajustado pelo usuário, ao habilitarmos a entrada, sendo
4.2.1.2 – MODO 2 – RETARDO NA ENERGIZAÇÃO COM RESET
Semelhante ao modo 1, sendo que o reset é executado ao habilitarmos outra entrada.
4.2.1.3 – MODO 3 – RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO
Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando desabilitamos a entrada, o temporizador será disparado
desativando a entrada após o tempo programado. O reset é executado habilitando outra entrada.
4.2.1.4 – MODO 4 – RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO NO FLANCO DE SUBIDA
Ao habilitarmos a entrada, nem a saída e nem o temporizador são ativados. Ao desabilitarmos a entrada a saída
é ativada e, simultaneamente, o temporizador é disparado, desativando a saída após o tempo programado.
Au
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RETARDO NA ENERGIZAÇÃO COM RESET
sendo que o reset é executado ao habilitarmos outra entrada.
RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO
Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando desabilitamos a entrada, o temporizador será disparado
empo programado. O reset é executado habilitando outra entrada.
RETARDO NA DESENERGIZAÇÃO NO FLANCO DE SUBIDA
Ao habilitarmos a entrada, nem a saída e nem o temporizador são ativados. Ao desabilitarmos a entrada a saída
simultaneamente, o temporizador é disparado, desativando a saída após o tempo programado.
utomação Industrial
Ao habilitarmos a entrada a saída será ativada e quando desabilitamos a entrada, o temporizador será disparado
empo programado. O reset é executado habilitando outra entrada.
Ao habilitarmos a entrada, nem a saída e nem o temporizador são ativados. Ao desabilitarmos a entrada a saída
simultaneamente, o temporizador é disparado, desativando a saída após o tempo programado.
4.2.1.5 – MODO 5 – OSCILADOR SIMÉTRIICO
Ao habilitarmos a entrada, o temporizador ativará e desativará a saída, alternadamente, em tempos simétricos e
o reset é feito na própria entrada.
4.2.1.6 – MODO 6 – OSCILADOR SIMÉTRICO COM RESET
Idem modo 5 com reset sendo executado ao habilitarmos outra entrada.
4.2.1.7 – MODO 7 (6P) – OSCILADOR ASSIMÉTRICO
Ao habilitarmos a entrada o temporizador ativará e desativ
para a condição “ON-OFF”, com reset na própria entrada.
4.2.2 – RTC (RELÓGIO EM TEMPO REAL)
O CLP pode ativar e desativar as suas saídas em horários pré
programação todos os dias, num determinado dia da semana, num determinado mês, etc.
Au
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OSCILADOR SIMÉTRIICO
Ao habilitarmos a entrada, o temporizador ativará e desativará a saída, alternadamente, em tempos simétricos e
OSCILADOR SIMÉTRICO COM RESET
Idem modo 5 com reset sendo executado ao habilitarmos outra entrada.
OSCILADOR ASSIMÉTRICO
Ao habilitarmos a entrada o temporizador ativará e desativará a saída, alternadamente, em tempos diferentes
OFF”, com reset na própria entrada.
RTC (RELÓGIO EM TEMPO REAL)
O CLP pode ativar e desativar as suas saídas em horários pré-definidos pelo usuário, além de repetir essa
gramação todos os dias, num determinado dia da semana, num determinado mês, etc.
utomação Industrial
Ao habilitarmos a entrada, o temporizador ativará e desativará a saída, alternadamente, em tempos simétricos e
ará a saída, alternadamente, em tempos diferentes
definidos pelo usuário, além de repetir essa
4.2.2.1 – Modo 1
A saída será acionada todos os dias no intervalo de tempo programado. Exemplo:
- Se for programado na terça-feira pra ativar a saída as 08:00 e desativa
quarta-feira, na quinta-feira, etc.
- Se programar pra ativar na terça-
quarta-feira pra quinta-feira, de quinta
4.2.2.2 – Modo 2
A saída só será ativada no intervalo de tempo programado. Exemplo:
- Se for programado pra ativar a saída na terça
será ativada novamente.
- Se for programado pra ativar a saíd
próxima terça-feira a saída será novamente ativada.
Au
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A saída será acionada todos os dias no intervalo de tempo programado. Exemplo:
feira pra ativar a saída as 08:00 e desativar as 17:00, repetirá a operação na
-feira as 22:00 e desativar na quarta-feira as 05:00, repetira a operação de
feira, de quinta-feira pra sexta-feira, etc.
A saída só será ativada no intervalo de tempo programado. Exemplo:
Se for programado pra ativar a saída na terça-feira de 12:00 as 15:00, só na próxima terça
Se for programado pra ativar a saída na terça-feira as 20:00 e desativar a saída na quinta
feira a saída será novamente ativada.
utomação Industrial
r as 17:00, repetirá a operação na
feira as 05:00, repetira a operação de
feira de 12:00 as 15:00, só na próxima terça-feira que a saída
feira as 20:00 e desativar a saída na quinta-feira as 07:00, só na
4.2.2.3 – Modo 3
A saída será ativada em um determinado dia, mês e ano e desativada em outro determinado dia, mês e ano.
Exemplo:
- Ativar no dia 17/06/08 e desativar no dia 23/11/08.
- Ativar no dia 07/03/08 e desativar no dia 11/08/09.
4.2.2.3 – Modo 4
No dia e horário programado, a saída receberá um pulso rápido. Exemplo:
- Dar um pulso na saída na quinta-feira, as 22
4.2.3 – RELÉ DE CONTAGEM
Essa ferramenta ativa a saída quando recebe um determinado números de pulsos na entrada.
Au
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A saída será ativada em um determinado dia, mês e ano e desativada em outro determinado dia, mês e ano.
Ativar no dia 17/06/08 e desativar no dia 23/11/08.
Ativar no dia 07/03/08 e desativar no dia 11/08/09.
No dia e horário programado, a saída receberá um pulso rápido. Exemplo:
feira, as 22h: 20 min: 30 seg.
Essa ferramenta ativa a saída quando recebe um determinado números de pulsos na entrada.
utomação Industrial
A saída será ativada em um determinado dia, mês e ano e desativada em outro determinado dia, mês e ano.
Essa ferramenta ativa a saída quando recebe um determinado números de pulsos na entrada.
4.2.3.1 – MODO 1
A saída é ativada quando o contador recebe um determinado número de pulsos da entrada, sendo
contador fica travado no valor de ajuste, mesmo se continuar a receber pulsos de contagem.
Se o contato de ajuste da direção estiver desligado, a contagem será crescente. Caso contrário, isto é, se estiver
ligado, a contagem será decrescente.
O contador será “resetado” através da habilitação de outra entrada.
4.2.3.2 – MODO 2
Idem modo 1, só que o contador não trava ao atingir o valor ajustado.
4.2.3.3 – MODO 3
É similar ao modo 1 exceto que o ultimo pode relembr
for ligado novamente.
Au
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A saída é ativada quando o contador recebe um determinado número de pulsos da entrada, sendo
contador fica travado no valor de ajuste, mesmo se continuar a receber pulsos de contagem.
Se o contato de ajuste da direção estiver desligado, a contagem será crescente. Caso contrário, isto é, se estiver
ligado, a contagem será decrescente.
ador será “resetado” através da habilitação de outra entrada.
Idem modo 1, só que o contador não trava ao atingir o valor ajustado.
similar ao modo 1 exceto que o ultimo pode relembrar o valor após ser desligado e continuar a contar quando
utomação Industrial
A saída é ativada quando o contador recebe um determinado número de pulsos da entrada, sendo que o
contador fica travado no valor de ajuste, mesmo se continuar a receber pulsos de contagem.
Se o contato de ajuste da direção estiver desligado, a contagem será crescente. Caso contrário, isto é, se estiver
ntinuar a contar quando
4.2.3.4 – MODO 4
é similar ao contador modo 2 exceto que o ultimo pode relembrar o valor gravado após ser desligado e continuar
a contagem após ser ligado novamente.
4.3 – ALGUNS PROJETOS EM LADDER
4.3.1 – ALARME D EPRIMEIRA FALHA
O objetivo do programa é memorizar a primeira falha dentre três possíveis falhas existentes no processo.
O funcionamento consiste na idéia de que na entrada da primeira falha as outras duas linhas serão abertas,
seja, a primeira que entra inibe a entrada das outras duas falhas retardatárias. O circuito memoriza a informação
através do “selo”. A informação de primeira falha permanece armazenada até que seja “resetado” o circuito com
a energização do endereço I4.
Observação: as três falhas estão relacionadas respectivamente aos endereços I1, I2 e I3.
Au
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é similar ao contador modo 2 exceto que o ultimo pode relembrar o valor gravado após ser desligado e continuar
a contagem após ser ligado novamente.
ALGUNS PROJETOS EM LADDER
ALARME D EPRIMEIRA FALHA
O objetivo do programa é memorizar a primeira falha dentre três possíveis falhas existentes no processo.
O funcionamento consiste na idéia de que na entrada da primeira falha as outras duas linhas serão abertas,
seja, a primeira que entra inibe a entrada das outras duas falhas retardatárias. O circuito memoriza a informação
através do “selo”. A informação de primeira falha permanece armazenada até que seja “resetado” o circuito com
Observação: as três falhas estão relacionadas respectivamente aos endereços I1, I2 e I3.
utomação Industrial
é similar ao contador modo 2 exceto que o ultimo pode relembrar o valor gravado após ser desligado e continuar
O objetivo do programa é memorizar a primeira falha dentre três possíveis falhas existentes no processo.
O funcionamento consiste na idéia de que na entrada da primeira falha as outras duas linhas serão abertas, ou
seja, a primeira que entra inibe a entrada das outras duas falhas retardatárias. O circuito memoriza a informação
através do “selo”. A informação de primeira falha permanece armazenada até que seja “resetado” o circuito com
4.3.2 – ANUNCIADOR DE ALARMES
O objetivo do programa é sinalizar através do endereço Q4 (sinal sonoro), a existência de uma falha; qualquer
das três falhas poderá disparar o alarme sonoro, este alarme será reconhecido pelo operador no instante que o
endereço de entrada I4 for energizado pelo botão de reconhecimento.
A variável M2 (bit interno) concentra um
condição a outros pontos do programa.
M1 é a variável que indica a presença do reconhecimento dado pelo operador no instante do alarme, esta
variável apresenta um contato normal fechado em série com o ramo principal de Q4 (sinal sonoro
desligar o sinal sonoro. A variável M1 permanecerá verdadeira até que todas as falhas sejam reparadas, então,
o sistema irá retornar ao ponto de partida.
As saídas Q1, Q2 e Q3 são indicações luminosas das falhas ocorridas.
Observação 1: O termo variável verdadeira significa variável com conteúdo igual a “1”, caracterizando a
energização do ponto em questão.
Observação 2: Na ausência de falhas, os endereços dos contatos I1, I2 e I3 estão normalmente energizados e
somente em caso de falha recebem o conteúdo igual a “1”. Esta estratégia facilita a identificação de um possível
mau contato, ou rompimento de cabo.
Au
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ANUNCIADOR DE ALARMES
O objetivo do programa é sinalizar através do endereço Q4 (sinal sonoro), a existência de uma falha; qualquer
três falhas poderá disparar o alarme sonoro, este alarme será reconhecido pelo operador no instante que o
endereço de entrada I4 for energizado pelo botão de reconhecimento.
A variável M2 (bit interno) concentra um “NAND” lógico entre as três falhas em questão e comunica esta
condição a outros pontos do programa.
M1 é a variável que indica a presença do reconhecimento dado pelo operador no instante do alarme, esta
variável apresenta um contato normal fechado em série com o ramo principal de Q4 (sinal sonoro
desligar o sinal sonoro. A variável M1 permanecerá verdadeira até que todas as falhas sejam reparadas, então,
o sistema irá retornar ao ponto de partida.
As saídas Q1, Q2 e Q3 são indicações luminosas das falhas ocorridas.
O termo variável verdadeira significa variável com conteúdo igual a “1”, caracterizando a
Observação 2: Na ausência de falhas, os endereços dos contatos I1, I2 e I3 estão normalmente energizados e
somente em caso de falha recebem o conteúdo igual a “1”. Esta estratégia facilita a identificação de um possível
mau contato, ou rompimento de cabo.
utomação Industrial
O objetivo do programa é sinalizar através do endereço Q4 (sinal sonoro), a existência de uma falha; qualquer
três falhas poderá disparar o alarme sonoro, este alarme será reconhecido pelo operador no instante que o
stão e comunica esta
M1 é a variável que indica a presença do reconhecimento dado pelo operador no instante do alarme, esta
variável apresenta um contato normal fechado em série com o ramo principal de Q4 (sinal sonoro), a finalidade é
desligar o sinal sonoro. A variável M1 permanecerá verdadeira até que todas as falhas sejam reparadas, então,
O termo variável verdadeira significa variável com conteúdo igual a “1”, caracterizando a
Observação 2: Na ausência de falhas, os endereços dos contatos I1, I2 e I3 estão normalmente energizados e
somente em caso de falha recebem o conteúdo igual a “1”. Esta estratégia facilita a identificação de um possível
Manuais Técnicos da WEG
Manuais Técnicos da Siemens
Site da WEG – www.weg.com.br
Site da Siemens – www.siemens.com.br
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5 – BIBLIOGRAFIA
www.siemens.com.br
utomação Industrial