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1. CURSO URGÊNCIAS PEDIÁTRICASCoordenadora Cientifica: Dra Manuela Ambrósio Coordenação Cientifica: Mestre Leonor Sassetti

Número máximo de formandos: 30No grupo etário da idade pediátrica as consultas urgentes constituem uma parte importante da actividade clínica; se bem que a maioria das situações seja benigna e auto-limitada, há que ser capaz de identificar e orientar as situações verdadeiramente urgentes. A abordagem, mesmo de situações comuns, exige um constante esforço de actualização por parte de quem presta cuidados às crianças e jovens.

OBJETIVOSRever a abordagem das situações mais comuns de urgência na idade pediátrica.Saber como abordar e estabilizar em cuidados de saúde primários e quando orientar para o hospital

CONTEÚDOS• urgencias em ORL: adenoidite, amigdalite aguda, OMA, otite externa, laringite estridulosa • bronquiolite, asma, pneumonia• urgências neurológicas: cefaleias, crises e pseudo-crises, o doente agitado• dor abdominal, gastroenterite aguda, vómitos. • problemas ginecológicos: dismenorreia, polimenorreia, amenorreia, leucorreia,• urgências dermatológicas: erupções agudas, impetigo, estrófulo, escabiose, pediculose• medicamentos básicos (indicações, posologia, via de administração)• maus tratos: como suspeitar e actuar• doenças de evicção escolar obrigatória

METODOLOGIARevisões teóricasCasos clínicosExercícios práticos

2. CURSO ACONSELHAMENTO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOSCoordenadora Pedagógica: Dra Ana Margarida Levy Coordenador Cientifico: Prof. Dr. José A. Carvalho Teixeira

Número máximo de formandos: 20Todos os dias os médicos de família observam utentes cujos problemas de saúde estão relacionadas com comportamentos de risco (alimentares, sedentarismo, uso de substâncias, etc.), mas também com outros problemas, tais como luto, conflitos interpessoais e dificuldades familiares.Com intervenções clínicas centradas na pessoa, os médicos de família têm papel decisivo na promoção da mudança dos comportamento dos utentes, sendo necessário compreender o processo de mudança, aprender a motivar e facilitar essa mudança através de intervenções focalizadas no funcionamento psicológico.A finalidade principal deste curso é proporcionar aos participantes aprofundamento dos seus conhecimentos e desenvolvimento das suas competências no âmbito do aconselhamento de mudança de comportamentos e de resolução de problemas, com aplicabilidade na prática da Medicina Geral e Familiar e visando a obtenção de ganhos em saúde para os utentes.

OBJETIVOSRever modelos facilitadores de mudança de comportamentos e de resolução de problemasDesenvolver mais competências para realizar entrevista motivacional e intervenções facilitadoras da resolução de problemas Reflectir criticamente sobre a ideologia dos estilos de vida saudáveisPartilhar experiências sobre obstáculos identificados na prática clínica e estratégias para a sua superação adaptadas à consulta de MGF, na perspetiva dos cuidados centrados na pessoa

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PROGRAMAMudança de comportamentos em saúdeValor da informação. Determinantes da mudança de comportamentos em saúde. Significado dos comportamentos de saúde: escolha ou oportunidade?Aconselhamento de mudança de comportamentos nos CSPO que é, para que serve e como se faz: relação clínica de aconselhamento, atitudes facilitadoras da mudança. Preditores de eficácia e obstáculos à mudança. Perspetiva existencial do aconselhamento em saúdeEntrevista motivacional como instrumento promotor da mudançaAvaliar a motivação. Gerir a ambivalência. Negociar objetivos viáveis. Liberdade e escolha e responsabi-lidade pessoal. Lidar com a resistência, ajudar a remover obstáculos e facilitar a mudança. Aplicações na cessação tabágica, gestão do stresse e promoção da atividade física. Especificidades do doente crónicoAconselhamento de resolução de problemasLuto, conflitos interpessoais e dificuldades e conflitos familiares

METODOLOGIASMetodologias ativas centradas nos participantes, com (i) trabalhos de grupo, brainstorming (ii) discussão de casos da experiência clínica dos participantes, (iii) simulações com videogravação seguidas análise e discussão e (iv) sessões de treino de relaxamento muscular CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃODisponibilizar-se para ser videogravado em roleplays de entrevista clínica, sendo que as vide-ogravações serão destruídas no final e apensas formandos e facilitadores terão acesso a elasDesejar treinar competências de relaxamento muscular, com utilidade para o próprio e para os utentes na gestão do stresse

FACILITADORESProf. Dr. José A. Carvalho TeixeiraMédico psiquiatra, professor de psicopatologia e psicologia da saúde e diretor do Departamento de Formação Permanente do ISPA - Instituto Universitário. Formador na área do comportamento e saúde e stresse ocupacional. Membro titular da Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Existencial (SPPE)Dr.ª Isabel TrindadePsicóloga, especialista em psicologia clínica. Coordenadora da URAP do ACES Loures-Odivelas. Pós-graduada em psicoterapias e psicologia da saúde pela Faculdade de Psicologia de Lisboa. Formadora na área do comportamento e saúde, depressão e da educação para a saúde.Dr.ª Filipa Pinto NunesPsicóloga clínica no ACES Lisboa Central. Formadora nas áreas do comportamento e saúde, stress ocupacional e burnout. Docente da Pós-graduação em Psicogerontologia no ISPA-Instituto Universitário

3. CURSO COMUNICAÇÃO NA CONSULTA DE MGFCoordenadora Pedagógica: Drª Ana Margarida LevyCoordenador Científico: Prof. Doutor José Manuel Mendes NunesColaboradores: Drª Joana Azeredo e Dr. Mário Santos

Número máximo de participantes: 20 JustificaçãoA comunicação efetiva é essencial para o exercício de uma medicina de elevada qualidade. Entende-se por comunicação efetiva: 1) identificação eficiente dos prolemas e dos temas que o doente deseja abordar; 2) colheita de história clínica completa e fidedigna; 3) negociação e colaboração na definição de um plano terapêutico mutuamente aceitável; 4) estabelecimento de uma relação de suporte que reduz drasticamente as probabilidades de conflito. Os clínicos serão mais eficientes e precisos nos diagnósticos e os seus doentes entenderão o que foi dis-cutido aumentando as probabilidades de concordarem e aderirem aos planos terapêuticos. A melhoria da qualidade comunicacional dos clínicos, para além de ser economicamente efetiva,

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obedece ao imperativo de humanizar a prestação de cuidados de saúde. Neste sentido, vai de encontro aos interesses da gestão ao permitir obter mais saúde por unidade monetária investida, e das populações pela melhoria da qualidade da relação doente-profissional, com a promoção e preservação da saúde mental de doentes e de profissionais. Existe evidência cientifica de que as habilidades de comunicação podem ser ensinadas e aprendidas em todos os níveis da educação médica: pré-graduada, pós-graduada e contínua. Finalmente, vários são os estudos que demonstram que as aquisições em termos de habilidades comunicacionais são duradoiras mantendo-se o seu efeito, pelo menos por 5 anos.

ObjetivosCompreender o Método Clínico Centrado no Paciente.Compreender a utilização do médico como agente terapêutico.Conhecer as principais técnicas a utilizar na consulta de MGF com especial ênfase para as intervenções motivacionais.

ConteúdosFases e tarefas da consulta. Método Clínico Centrado no Paciente. Revisão das principais técnicas de comuni-cação a usar na consulta de MGF. Intervenções motivacionais.

MetodologiaIntroduções teóricas.Teatralização de situações.Videogravação de teatralizações. Análise e discussão. Teorização a propósito das situações observadas. Teste final de avaliação da aprendizagem

Condições de inscriçãoEstar disposto a ser videogravado (todas as videogravações serão destruídas no final da formação e apenas os formandos e formador terão acesso a elas).Respeitar rigorosamente os horários das sessões (as características deste tipo de formação exigem que todos os formandos estejam presentes ao mesmo tempo).Formadores: José Mendes Nunes - Chefe de Serviço de Clínica Geral da USCP de Barcarena (ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras). Assistente Convidado do Departamento de MGF, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa. Orientador de MGF.Joana Azeredo - Interna de MGF. Assistente Livre do Departamento de MGF, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa. Mario Santos - Assistente Graduado de MGF da USF Marginal, ACES de Cascais, Orientador de MGF.

4. CURSO CUIDADOS PALIATIVOSCoordenadora Pedagógica: Dra Regina Sequeira CarlosCoordenadoras Cientificas: Mestre Cristina Galvão, Dra Rita Abril

Número máximo de formandos: 30Objectivo GeralMaximizar a qualidade de vida dos doentes em situação de doença avançada ou incurável, numa atitude de prevenção do sofrimento dos doentes e seus cuidadores (família e profissionais de saúde)

Objectivos Específicos• Conhecer os princípios dos cuidados paliativos• Determinar as necessidades de um doente em cuidados paliativos e sua família• Discutir a problemática do sofrimento no fim de vida• Conhecer e aplicar os princípios do controlo sintomático• Abordar e monitorizar os sintomas mais frequentes na doença terminal

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• Adequar os cuidados de saúde à fase da agonia• Conhecer estratégias de apoio à família em cuidados paliativos• Discutir a problemática do luto• Abordar as perícias de comunicação com doentes em fim de vida• Abordar a aplicação dos princípios éticos no fim da vida• Abordar as especificidades deste tipo de cuidados em ambiente domiciliário e em trabalho

inter-profissional

Principais Conteúdos Temáticos• Filosofia dos Cuidados Paliativos• Controlo de sintomas: dor, dispneia, náuseas e vómitos e outros• Apoio à família• Apoio no luto• Trabalho em equipa• Os cuidados na agonia• Comunicação com o doente em fim de vida

Metodologias PedagógicasExposições teóricas; discussões em grupo de casos clínicos, role-playing e análise de videogravações.Formadores: Dra Cristina Galvão, Dra Cristina Moreira, Dra Cristina Rodrigues e Dra Rita Abril

5. CURSO REUMATOLOGIA EM MGFCoordenadora Pedagógica: Dra Regina Sequeira CarlosCoordenadores Científicos: Prof. Doutor Jaime Branco, Dra Manuela Costa

Número máximo de formandos: 30Objetivos:Ao concluir este curso os discentes adquiriram capacidades em:• Classificar as principais doenças reumáticas.• Colher a história clínica e realizar o exame objectivo essencial do doente reumático.• Diferenciar a patologia articular da restante patologia reumática.• Diferenciar a patologia degenerativa da inflamatória• Identificar a artrite inicial• Conhecer e saber abordar as principais doenças reumáticas• Conhecer as formas de monitorizar as principais doenças reumáticas e a sua terapêutica• Definir uma forma eficaz de relação com um centro de reumatologia

MétodosSessões teóricasSessões teórico-práticasWorkshopsFormadores: Prof. Doutor Jaime C. Branco, Dra Maria Manuela Costa

6. CURSO CAMPO DE TREINO: LEITURA CRITICA DE ARTIGOS CIENTÍFICOSCoordenadora Pedagógica: Dra Rubina CorreiaCoordenadores Científicos: Dr. Bruno Heleno, Dr. David Rodrigues

Número máximo de formandos: 20Objetivo GeralNo final do curso, os formandos deverão ser capazes de avaliar de forma independente artigos científicos sobre tratamento ou rastreio, diagnóstico e prognóstico.

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Objetivos específicosNo final da sessão os formandos deverão ser capazes de:• Reformular as questões de investigação presentes num artigo científico sobre intervenções de acordo

com a estrutura PICO (patients, intervention, comparison, outcome).• Reconhecer as diferenças entre sistemas, sumários, sinopses e estudos.• Transformar uma pergunta PICO numa estratégia de pesquisa em sistemas, sumários, sinopses e estudos.• Identificar, com o auxílio de uma grelha de avaliação, quais as principais fontes de viés de um ensaio clínico.• Identificar, com o auxílio de uma grelha de avaliação, quais as principais fontes de viés de um estudo

de acuidade diagnostica.• Identificar, com o auxílio de uma grelha de avaliação, quais as principais fontes de viés de um estudo

sobre o prognóstico de uma doença.• Identificar, com o auxílio de uma grelha de avaliação, quais as principais fontes de viés de uma revisão

sistemática de ensaios clínicos.• Distinguir os dois principais passos metodológicos na elaboração de uma orientação clínica: a síntese

de prova científica e a elaboração de recomendações.• Identificar, com o auxílio de uma grelha de avaliação, quais são as tarefas a realizar durante a elaboração

de uma norma.• Distinguir, autonomamente e sem erros, medidas de risco relativo e medidas de risco absoluto.• Fornecer uma interpretação clínica de intervalos de confiança.• Interpretar um índice de verosimilhança e aplicar um índice de verosimilhança de um teste a um valor

de probabilidade pré-teste para obter a probabilidade de doença na presença de um determinado resultado de teste.

• Interpretar o valor de probabilidade de doença num estudo prognóstico• Interpretar corretamente um gráfico de floresta.• Descrever como é que a incerteza sobre a prova científica, valores sociais e custos são integrados

numa norma de orientação clínica.

Pré-requisitosOs formandos necessitam de um bom domínio de inglês escrito (B2 ou superior) e de experiência na utilização de computadores (processador de texto, navegação na Internet). Os formandos deverão ter experimentado responder a uma questão clínica recorrendo aos resultados de um artigo científico. Os for-madores irão assumir que nenhum dos participantes domina conceitos de bioestatística e que nenhum dos participantes tem experiência de investigação.Equipamento a utilizarPC portátil ou tablet por cada participante (a trazer pelos próprios)Conteúdos programáticosLeitura crítica de artigos (ensaios clínicos, revisões sistemáticas e orientações clínicas)

Metodologia• Estudo individual• Metodologias ativas (estudo de caso, trabalho em pares e trabalho em pequenos grupos)• Discussão em plenário combinada com pequenas lições (Método expositivo, conjugado com o mé-

todo interrogativo)

AvaliaçãoAvaliação de necessidades: Formulação de perguntas orais de produção curta sobre o pré-requisito e sobre a experiência prévia com a apreciação de artigos científicos.

7. CURSO DOENÇAS RESPIRATÓRIASCoordenadora Pedagógica: Dra Manuela AmbrósioCoordenador Cientifico: Prof. Doutor Jaime Correia de Sousa

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Número máximo de formandos: 25Enquadramento• As doenças respiratórias são frequentes na prática clínica da medicina geral e familiar e ocupam

uma considerável fração do tempo dos médicos.• Os programas e recomendações existentes, emanados das sociedades científicas Portuguesas e

internacionais e da Direcção Geral de Saúde, têm procurado atualizar conceitos e proporcionar orientações para a prática clínica, mas existe ainda um considerável caminho a percorrer para ca-pacitar todos os médicos de família com as competências necessárias para melhorar os cuidados aos doentes respiratórios.

• O Médico de Família deverá ser capaz de fazer o diagnóstico, o tratamento, o seguimento e acompanhamento da maior parte dos doentes com doenças respiratórias e saber quando referenciar; a educação contínua do doente e da sua família sobre doenças respiratórias e as modalidades de prevenção de crises, vigilância e tratamento que deve utilizar são componentes importantes da estratégia de controlo destas doenças.

ObjetivosNo final do curso os participantes deverão:Conhecer as orientações diagnósticas e terapêuticas das principais doenças respiratórias: Asma, Rinite alérgica, DPOC e Tabagismo;Ter aperfeiçoado as capacidades de diagnóstico, monitorização das doenças e seleção das opções terapêuticas adequadas a cada uma das doenças respiratórias;Saber fazer a avaliação funcional respiratória de doentes com Asma ou DPOC;Ter melhorado as suas competências no sentido de fomentar a capacitação do doente em relação ao autocontrolo da sua doença;Melhorar as suas competências sobre as técnicas de uso dos dispositivos inalatórios;Ser capazes de integrar as doenças respiratórias de um modo sistémico no contexto do doente e da família.

MetodologiasLeitura e estudo prévios do material fornecido para cada sessão: normas de orientação, artigos, coleções de diapositivos, vídeos, etc.Trabalho em grupo de discussão de casos clínicos.Discussão em plenário.Treino prático de técnicas de uso de diabetómetros, interpretação de espirometria uso e dispositivos inalatórios. Vídeos de técnicas inalatórias.Exposição teórica sumária orientada para a prática.

Material necessárioRecomenda-se aos participantes que tragam os seus laptops

Coordenador Científico do Curso: Jaime Correia de Sousa (USF Horizonte)Professor Associado Convidado da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do MinhoPresidente Eleito do International Primary Care Respiratory Group (IPCRG)Editor do Primary Care Respiratory JournalCoordenador do GRESPElemento do Grupo Português do GINA (Global Initiative for Asthma)

Formadores: Eurico Silva (ES)Médico de Família, UCSP Aveiro1. Membro do GRESPRui Costa (RC)Médico de Família da SãvidaElemento do Grupo Português do GINA (Global Initiative for Asthma). Membro do GRESPOutros elementos do GRESP

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