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8/17/2019 1 Capitulo Castells Socieadade Em Rede 120614073522 Phpapp01

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Cenário


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Cenário

• A revolução da tecnologia dainformação

• Comparativo com as 2 RevoluçõesIndustriais – 1ª utilizava a Informação para aplicar

conceitos pré-existentes – 2ª !depois de 1"#$% utilizou da ci&ncia

para criar e inventar soluções'

• (ovas fontes de ener)ia *

import+ncia - informação


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Caracter,stica marcante darevolução tecnol)ica

• é a forma com .ue utiliza ocon/ecimento e a informação para

)erar con/ecimentos e dispositivosde processamento0comunicação dainformação a m de retroalimentarde forma cumulativa a inovação e o

seu uso'


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s tecnolo)ias de telecomunicaçõespassaram por tr&s está)ios3

• automação de tarefas e asexperiências de usos - aprenderutilizando

• reconguração das aplicações -aprender a tecnolo)ia fazendo-a'


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Revolução Industrial demandou dois

séculos para se espal/ar pelo )lo4oen.uanto a tecnol)ica levou duasdécadas.

Através daconexãoglobal datecnologiada

informação


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Sequência histrica

darevolução

datecnologiada


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!rês campos da tecnologia .ueconstru,ram a tecnolo)ia 4aseada na

eletr"nica5 .ue foram3

• microeletr6nica

• computadores e

•

telecomunicações'

7(IC - 189:


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• 189; - invenção do


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• ideia de se tra4al/ar a rede

ampla5 foi poss,vel por conta daevolução da telecomunicação5principalmente da optoeletr"nica5.ue tra4al/a com emissão de luztendo na bra ptica e no laser suas contri4uições para odesenvolvimento desta rede'


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>ara ilustrar

• os primeiros cabos transatl$nticostin/am a capacidade de enviar %&circuitos de vo' compactados5en.uanto os cabos de bra ptica enviam (% mil'


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são estas necessidades.ue faz com .ue se criea )nternet5 tendo nas

instituições militares5na cooperação cient,cadas universidades5 na

iniciativa tecnolgicae inovação dacontracultura5 ospilares para o seusur)imento'


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• 18;"5 >ostel !?C@% e

Co/en !?AC% criaram oprotocolo !*+,)+ tornado-se o protocolo

padrão da internet porser um protocolo-ex#vel adaptando-se a

diversos tipos desistemas e permitiamuma estrutura decamadas mBltiplas de

lin entre as redes'


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• D )rupo denominadoE!he ac/ersFdesenvolvem ummodem5 pioneiros dacontracultura5

pessoas .ue nãoconcordavam com autilização e tentativade re)ulação da rede

pB4lica !Internet%por parte do)overno'

•

ac/ers• *rac/ers• 0an/ers


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forma da

contracultura deutilizar a tecnolo)iafez com .ue

sur)issem os 00S5onde era apenaspreciso um

computador1modem e linhatelef"nica para seconectar e criar as

Ecomunidades


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na década de 8$ .ue a

internet dá um novo saltocom o desenvolvimento da2orld 2ide 2eb 32225 desenvolvida pela

e.uipe de !im 0erners4ee em Jene4ra54aseando-se no tra4al/ode !ed 5elson so4re6hipertextos75 .ue em89:; incitava o povo autilizar o computador para4enef,cio prprio'


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D primeiro

bro


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(este mesmo per,odo o

EM'''N poder doprocessamento5 osaplicativos e os dadoscam armazenados nos

servidores da rede5 e ainteli)&ncia da computaçãoca na prpria rede3 os

s,tios He4 se comunicamentre si e t&m O disposiçãoo softHare necessário para

conectar .ual.uer aparel/o


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=uestionamento

E>or.ue asdesco4ertas das

novas tecnolo)iasda informaçãoconcentram-se em

um s lu)ar nosanos ;$ e5so4retudo5 nos7stados ?nidosPFCA


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Ae)undo Castells !18885

p' 88% EM'''N a revolução datecnolo)ia da informaçãodependeu cultural5

/istrica e espacialmentede um conQunto decircunst+ncias muitoespec,cas cuQascaracter,sticasdeterminaram a suafutura evolução'F


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D ale do Ail,cio

• (este vale encontrava-se3 – os con/ecimentos tecnol)icos mais

recentes – en)en/eiros e cientistas com 4astante

talento oriundos das universidades dare)ião

–

nanciamentos do departamento dedefesa e de fundos )arantidos – uma rede eciente de capital de risco e – na fase inicial a import+ncia da

?niversidade de Atanford'


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Com a instalação deempresas inovadoras com

novos con/ecimentos naárea tecnol)ica a troca deexperiência foi uma dasmolas mestre para odesenvolvimento do ale5.uando através deconversas em bares e

restaurantes se difundiaas inovações tecnolgica5muitas vezes mais do .uenos seminários de Atanford'


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• s empresas de capital de riscoforam fundamentais para odesenvolvimento do ale do Ail,ciopor inQetar cerca de #$S do capitalcirculante em 18""'

• Dutro fator importante é acapacidade de a4sorver novos ramosde atividades5 como a Internet'


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• s empresas aprendiam fazendo

no processo de tentativa e erro ede um am4iente favorável com3 –centro de pes.uisas – instituições de ensino superior –empresas de tecnolo)ia avançada –4oa rede de fornecedores !4ens e

serviços% e –empresas com capital de risco para

nanciar os empreendimentos'


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Castells !1888% demonstra.ue este modelo é o .ue éencontrado nos locaistidos como centrostecnolgicos e com uma

o4servação5 a de estarlocali'ada em umametrpole e .ue os

conhecimentosgerados estãodirecionados >produção industrial ea lica ões comerciais


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Dutro fator comum éa gura do ?stadocomo fomentador do desenvolvimentotecnol)ico destaslocalidades5 com

seus pro@etosecon"micos emilitares'


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Com isso5 Castells

!18885 p' 1$;% armar.ue EM'''N foi o 7stado5e não oempreendedor de

inovações em)ara)ens5 .ueincentivou arevolução da

tecnolo)ia dainformação tanto nos7stados ?nidos comoem todo mundo'F


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• D paradigmatecnolgico paraCastells !18885 p' 1$"%

EM'''N aQuda a or)anizar aess&ncia datransformaçãotecnol)ica atual O

medida .ue ela intera)ecom a economia e asociedade'F


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• *inco caracter#sticas desteparadigma – o 1T trata da informação como matéria-

prima – o 2T fala da penetra4ilidade dos efeitos da

tecnolo)ia em nossas vidas – o UT é a l)ica das redes5 onde é necessária

para estruturar o não-estruturado5 mantendoa Vexi4ilidade

– o 9T5 trata da Vexi4ilidade5 nos processosrevers,veis e possi4ilidades de modicaçõesna estrutura or)anizacional e

– D #T trata da conver)&ncia de tecnolo)ias4uscando uma inte)ração'

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