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Período: junho de 2015 a maio de 2016
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Nº ITEM ASSUNTO PÁG
1 INTRODUÇÃO 02
2 OBJETIVO 02
3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 04
4 RESPONSABILIDADES DO PPRA 05
5 ESTRUTURA DO PPRA 05
6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA 06
7 CONSTITUIÇÃO DA CIPA 12
8 ARTICULAÇÀO COM O PCMSO 12
9 AVALIAÇÀO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR 13
10 AVALIAÇÀO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES 15
11 RISCOS BIOLÓGICOS 15
12 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES 17
13 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES 18
14 RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA 19
15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 22
16 DISPOSIÇÒES FINAIS 27
17 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 28
18 ANEXOS 29
ÍNDICE
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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1 – INTRODUÇÃO Em cumprimento ao disposto na Norma Regulamentadora n.º 09 – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, NR 32 – Segurança no Trabalho em Serviços
de Saúde, redação dada pela Portaria MTE n.º 485, de 11/11/05, Portaria 3.214 de
08/06/78 e suas alterações.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da SECRETARIA DE
ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFERÊNCIA ZONA LE STE
(MATERNIDADE ANA BRAGA), na conservação da saúde e integridade de seus
servidores, através de medidas inicialmente preventivas, estando integrado com o
disposto nas demais NR’s e em especial com o PCMSO (Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional), previsto na NR - 07.
Os níveis de ação representam efetivamente o caráter preventivo da norma, buscando
corrigir os agentes de risco em sua forma, ainda incipiente.
Este documento base está estruturado de conformidade com a NR-9 e NR 32, e contém
todas as etapas do programa, dando ênfase aos aspectos legais, mostrando as
responsabilidades da Instituição e dos servidores, perante o PPRA e os procedimentos
que deverão ser seguidos.
2 – OBJETIVO a) Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus servidores,
fornecendo parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da
integridade física dos servidores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a
existir no ambiente de trabalho.
b) Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação e medidas de proteção à
segurança e à saúde dos servidores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem
como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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c) Para fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR entende-se por
estabelecimento de assistência à saúde da população, em qualquer nível de
complexidade, em regime de internação ou não.
Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e
avaliação dos riscos servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações
no PCMSO.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFE RÊNCIA ZONA
LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) tem como política preservar a saúde e a
integridade física de seus servidores, através da adoção de práticas seguras de trabalho
no desenvolvimento de suas atividades e/ou serviços.
Para que esta política torne-se realidade, estabelecemos como compromissos
permanentes:
� Garantir o cumprimento dos requisitos e regulamentações legais;
� Atuar preventivamente quanto aos riscos de cada operação e a exposição de seus
servidores;
� Manter a equipe conscientizada, treinada e qualificada ao cumprimento de seus
deveres e responsabilidades.
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3 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Razão Social:
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM
Nome Fantasia:
Maternidade de referência Zona Leste (Maternidade Ana Braga)
CNPJ:
08.573.386/0001-32
Endereço: N° Bai rro : CEP:
Av. Cosme Ferreira S/N São José I 69.083-000
Cidade / Estado:
Manaus/AM
Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE ) Principal:
86.10-1-01 Atividades de Atendimento Hospitalar, Exceto Pronto-Socorro e Unidades para
Atendimento a Urgências.
Grau de Risco: 03 Grupo: C-34
N° de Funcionários Previstos: 461
Característica do Ambiente:
Prédio todo em alvenaria, piso revestido com manta importada, forro em PVC, divisórias em gesso
acartonado, janelas de vidro, Iluminação artificial (luminárias) e natural, ambiente climatizado.
Horários de Trabalho:
Administração/Direção Geral: Plantão de 12h – diurno/ 07:00h ás 13:00h - Comercial Recursos Humanos: 07:00h ás 13:00h – Comercial Consultório Médico: Plantão de 12h – diurno e noturno Ultrassonografia: Plantão de 12h - diurno e noturno Laboratório: Plantão de 12h - diurno e noturno/07:00h ás 13:00h - Comercial Transfusional Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Banco de Leite Humano: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Gerencia de técnica: Plantão de 12h - diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial CCIH: 07:00h ás 13:00h – Comercial e no Final de semana 4:00h UTI Materna: Plantão 12 - diurno e noturno UTI Neonatal I: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Farmácia: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Same: 07:00h ás 13:00h – Comercial Transporte: Plantão de 24h – diurno e noturno Pré-parto: Plantão de 12h – diurno e noturno Recepção Central: Plantão de 12h – diurno e noturno Recepção admissão: Plantão de 12h – diurno e noturno
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Teste da orelhinha: 07:00h ás 13:00h – Comercial Ouvidoria: 07:00h ás 13:00h – Comercial Almoxarifado: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Almoxarifado anexo: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Admissão: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Imunização: Plantão de 12h – diurno e noturno SISREG: Plantão de 12h – diurno e noturno Contabilidade: 07:00h ás 13:00h – Comercial Compas/financeiro: 07:00h ás 13:00h – Comercial Serviço Social: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Contrato e Licitação: 07:00h ás 13:00h – Comercial Alcon I: Plantão de 12h – diurno e noturno Alcon II: Plantão de 12h – diurno e noturno Alcon III: Plantão de 12h – diurno e noturno Planejamento Familiar: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial CME: Plantão de 12h – diurno e noturno UCI Neonatal: Plantão de 12h – diurno e noturno Coordenação /Supervisão de enfermagem: 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Enfermagem Educação Continuada: 07:00h ás 13:00h – Comercial Canguru: Plantão de 12h – diurno e noturno/07:00h ás 13:00h – Comercial Patrimônio: 07:00h ás 13:00h – Comercial Radiologia: Plantão de 12h – diurno e noturno
4 – RESPONSABILIDADES DO PPRA
A implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais terá como
responsável o Gerente Administrativo, com a participação de todos os servidores.
5 – ESTRUTURA DO PPRA
A estrutura do PPRA é mostrada a seguir:
5.1. Planejamento Anual
O planejamento Anual das atividades do PPRA será executada tomando-se por base o
ANEXO A.
5.2. Estratégias e Metodologia de Ação
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais seguiram as seguintes etapas:
a) Antecipação e reconhecimento dos riscos;
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b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Monitoramento da exposição aos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados.
6 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
6.1. Antecipação dos Riscos Ambientais
A antecipação dos riscos consiste na identificação dos aspectos e prévia avaliação dos
impactos nos processos operacionais existentes, ou no anteprojeto de implantação de
um processo ou atividade, sendo-se para isso observados os produtos ou recursos
utilizados/obtidos (matérias-primas, aditivos, produtos intermediários e produtos finais),
além das condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as
medidas de controle já implantadas, com periódica reavaliação de sua eficiência. Tal
etapa tem como objetivo, a antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante
uma análise preliminar de riscos do ambiente de trabalho.
6.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais
A referida etapa tem como objetivo o reconhecimento dos riscos existentes nos
ambientes de trabalho, onde são informados:
6.2.1 – O risco identificado;
6.2.2 – As fontes/causas existentes nos postos de trabalho e eventuais trajetórias dos
agentes até os expostos;
6.2.3 – A atividade, tipo e tempo de exposição;
6.2.4 – A existência de efeitos, incidência de queixas, indicadores biológicos, disposição
ou alterações de saúde existentes;
6.2.5 – A categoria de risco na qual se enquadra a situação, em função das
conseqüências (efeitos) do processo operacional;
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6.2.6 – As medidas de controle já existentes, suas propostas de alterações e as
medidas de controle a serem implantadas.
Serão considerados riscos ambientais para efeito de cumprimento legal (conforme a NR
09) os seguintes agentes a serem levantados:
Agentes Físicos - Aqueles decorrentes de diversas formas de energia a que possam
estar expostos os servidores);
Agentes Químicos - Aqueles provenientes de substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão;
Agentes Biológicos - Microorganismos em geral, dentre outros, que não relacionados
anteriormente possam comprometer a segurança e a saúde dos servidores.
6.3. Avaliação Ambiental
As avaliações ambientais foram efetuadas na Instituição em plena atividade. Foram
avaliados, onde existirem, os riscos Físicos (ruído, calor e radiação ionizante),
Ergonômico (iluminação inadequada), Químicos (produtos químicos em geral) e
Biológicos (bactérias, fungos, parasitas, vírus, e outros). As avaliações foram realizadas
conforme relacionamos abaixo:
� Ruído : “Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB)
com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A”
e circuito de resposta lenta (SLOW). As medidas foram feitas próximas ao ouvido do
trabalhador, e a diversas distâncias da fonte geradora do ruído.
� Calor : Foi avaliado através do “Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo”
(IBUTG), com termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro
de mercúrio comum. As medições serão efetuadas no local onde permanece o
trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida.
� Radiação Ionizante : Foi avaliado qualitativamente.
� Lux : Foi avaliado através de Luxímetro, posto de trabalho.
� Biológicos : Foi avaliado qualitativamente.
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6.3.1 Equipamentos Utilizados
Na realização das avaliações do agente RUÍDO foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM
Na realização das avaliações do agente CALOR foi utilizado o seguinte instrumento:
Na realização das avaliações de ILUMINÂNCIA foi utilizado o seguinte instrumento:
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
LUXÍMETRO DIGITAL * LD - 300 NSTRUTHERM
6.4. Probabilidades de ocorrência do dano
BAIXA Tempo de exposição ao agente, é inferior a 30 minutos por dia de trabalho.
MÉDIA Tempo de exposição diária é superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia.
ALTA Tempo de exposição diária é superior a 4 horas.
6.5. Risco
PROBABILIDADE GRAVIDADE BAIXA MÉDIA ALTA
BAIXA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência.
INSTRUMENTO MODELO/MARCA
TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL* TGD – 200 / INSTRUTHERM
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6.6. Ações de Controle dos Riscos
Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de
acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.
Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:
RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS
TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando à melhoria contínua.
MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
INTOLERÁVEL Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.
6.7. Medidas de proteção Coletiva Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva
ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial,
deverão ser adotados, obedecendo à seguinte Hierarquia.
a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;
b) Utilização de equipamento de proteção Individual – EPI.
6.8. Medidas de proteção segundo NR- 32 As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação, prevista
no PPRA.
Caso os resultados da avaliação demonstrem que a exposição, ou possível exposição,
referem-se somente aos agentes biológicos classificados no grupo 1, do anexo I, devem
ser adotados as medidas citadas nos itens 32.8.1, 32.8.3, 32.10.
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Nos laboratórios, a avaliação de risco prevista no PPRA, deve determinar a escolha do
nível de biossegurança a ser adotado, conforme estabelecimento na resolução de
Diretoria Colegiada n°. 50, de 21 de fevereiro de 2 002, da ANVISA, Ministério da Saúde.
6.9. Medidas de Controle
Nesta fase será imprescindível adotar determinadas medidas de controle necessárias e
suficientes para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, sempre que
for identificada uma das seguintes situações abaixo:
a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde;
b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde, ou existência de
nexo causal;
c) Quando os resultados das avaliações receberem os valores dos limites de
tolerância previstos na NR-15, ou na ausência destes. Os valores limites de
exposição ocupacional adotados pela ACGIH (American Conference of
Governamental Industrial Higyenists).
Essas medidas de controle deverão obedecer à seguinte hierarquia:
a) Medidas de proteção coletiva (redução da utilização ou formação do agente
prejudicial, intervenção na fonte geradora do risco - liberação ou disseminação, redução
dos níveis ou concentração no ambiente);
b) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
c) Utilização de equipamentos de proteção individual portador de Certificado de
Aprovação o C.A.
6.10. Implantação das medidas de controle e avalia ção da sua eficácia
O resultado, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva deverão
obedecer à seguinte Hierarquia:
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a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
A Implantação das medidas de controle coletiva deverá ser acompanhada de
treinamentos dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua
eficiência e informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
6.11. Do monitoramento dos riscos
Para o monitoramento da exposição dos servidores e das medidas de controle deve ser
realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando
à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. O
monitoramento dos riscos se encontra no ANEXO G deste Programa.
6.12. Registro e divulgação dos dados
Será mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a
constituir um arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados
serão mantidos por um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará
sempre disponível aos seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes.
A divulgação dos dados poderá ser: através de DSS – Diálogo Semanal de Segurança,
cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e quadros de avisos.
6.13. Periodicidade do PPRA
Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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6.14. Plano de Ação para Prevenção de Riscos Ambien tais
Reunido as informações inerentes às condições de trabalho, bem como, as medidas de
cunho administrativo, emprega-se o esquema macro, denominado plano de ação, cujo
propósito é formar um cronograma anual de medidas técnico-administrativas para o
alcance das conformidades exigidas pelos padrões operacionais de segurança, e
Normas do Ministério do Trabalho.
7 – CONSTITUIÇÃO DA CIPA
De acordo com o “quadro I“ da NR- 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA,
realizado de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, conclui-
se que, a empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA). Sendo 04 (quatro) titulares e 04 (quatro) suplentes
indicados pela Direção e 04 (quatro) efetivos e 04 (quatro) eleitos pelos servidores.
8 – ARTICULAÇÃO COM O PCMSO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais articula-se com o PCMSO em
consonância com as Normas Regulamentadoras vigentes e em especial com a NR-7
(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), prevenindo assim, doenças
ocupacionais decorrentes dos vários processos de trabalho, informando previamente ao
Serviço Médico as prováveis situações que venham a comprometer a segurança e
saúde dos servidores.
8.1. Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupaci onal
Às Gerências devem acompanhar a evolução e o desenvolvimento do sistema, através
de reunião mensal, onde os itens de controle são apresentados aos seus gerentes,
sendo discutidos de forma geral. Desta reunião poderão sair ações para correção de
eventuais desvios.
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Fluxograma (1): Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional.
9 – AVALIAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR
As atividades administrativas são realizadas em 6 horas diárias, em postos de trabalho
compreendendo cadeiras, mesas e computadores.
As atividades administrativas resumem-se no planejamento e implementação das
seguintes ações:
9.1. Área Administrativa
Itens de Controle de Segurança e Saúde
Ocupacional
Recursos Humanos (Fornecimento de Dados)
CIAT (Comunicação Interna de Acidente do Trabalho)
Atestado Médico
Fornecimento de EPI’s e Uniformes (Cautela)
CAT
Gráficos Estatísticos
Quadros Estatísticos
Planilha e Gráfico de Consumo Controle de
Absenteísmo
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-- Planejamento e implementação de ações de administração geral e estratégica dos
serviços;
-- Apoio administrativo no planejamento da administração;
-- Recebimento, ligações telefônicas, escritas, digitação e conferência de dados, repor
medicamentos nos setores;
-- Elaboração, conferência e recebimento de documentos internos e externos;
-- Negociações com fornecedores e outros;
-- Planejamento e implementações de ações de controle e redução dos acidentes de
trabalho;
-- Reprodução de documentos (operação de copiadoras e impressoras);
-- Atendimento, orientação e elaboração de relatórios, montagem de prontuário, lançar
documentos no sistema, digitação, fazer estatística dos pacientes, arquivamento dos
prontuários.
9.2. Área Operacional
As atividades técnicas e operacionais são realizadas seguindo uma ESCALA DE
PLANTÃO DE 12 HORAS.
As atividades técnicas e operacionais resumem-se no planejamento e implementação
das seguintes ações:
-- Atendimento Pré-parto;
-- Condução de veículos de urgência e emergência;
-- Recepção de admissão (recebimento, ligações telefônicas, escritas e digitação de
dados);
-- Consulta médica;
-- Coleta de material e análise microbiológica clínica;
-- Exames de radiografia;
-- Exames de ultrasonografia;
-- Procedimentos de observação e administração de medicamentos nas enfermarias,
UTI Materna, UCI Neonatal;
-- Planejamento e realização de procedimentos cirúrgicos e partos normais;
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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-- Planejamento e realização de procedimentos intensivos de urgência e emergência;
-- Limpeza, higiene, desinfecção e esterilização de material e instrumentos cirúrgicos e
de urgências e emergências.
10 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRAB ALHADORES
Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de
reconhecimento nacional e/ou internacional.
Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas
pela Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78.
Para os agentes químicos, quando da inexistência de metodologias nacionais, serão
usadas as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.
11 – RISCOS BIOLÓGICOS
O estabelecimento dispõe de atendimento de urgência, emergência, internação
hospitalar e atendimento ambulatorial, ao qual são constituídos de diversos setores,
onde identificamos operação de diversos equipamentos médicos de urgência,
emergência e de internação hospitalar.
11.1. Classificação das áreas
GRUPO DE TRABALHO 1 (ÁREA NÃO CRÍTICA): Realização de atividades de
planejamento e execução de ações intelectuais, burocráticas, administrativas, de
digitação de dados e de apoio aos serviços médicos. São todas as áreas hospitalares
não ocupadas por pacientes.
GRUPO DE TRABALHO 2 (ÁREA SEMICRÍTICA): Realização de atividades de
atendimento médico, com considerável probabilidade de contato permanente a todos os
tipos de pacientes cujo risco de infecção é menor.
GRUPO DE TRABALHO 3 (ÁREA CRÍTICA): Realização de atividades de atendimento
de urgências e emergências médicas e de internação hospitalar (CIRURGIA DE
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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MÉDIO), com elevada probabilidade de contato permanente com pacientes portadores
de agentes biológicos infecto-contagiosos.
11.2. Tipos de Exposição
Os agentes biológicos encontrados, conforme a análise do processo de atendimento da
Emergência, classifica-se no Grupo 2 (Risco Individual Moderado para o trabalhador e
com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade).
As características relacionadas ao item 32.2.2.1, inciso I, linhas “a”, ”b”, ”c”, “d” e “e”,
sendo Fontes de Exposição, Vias de Transmissão, persistência do agente biológico no
ambiente e estudos epidemiológicos, respectivamente, foram categorizadas em 4 níveis
para melhor compreensão, conforme a tabela do item 9.3.
11.3. Caracterização de Gravidade do Risco
Como forma de caracterização da presença do risco nos diversos setores da
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFE RÊNCIA ZONA
LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) , enumeramos o grau de gravidade por maior
presença, em quatro níveis, sendo:
1. Risco Biológico Inexistente
2. Risco Biológico com Baixa Presença
3. Risco Biológico com Presença Moderada
4. Risco Biológico com Grande Presença
11.4. Medidas de Proteção Biológica
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFE RÊNCIA ZONA
LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) , seguindo as orientações e legislações
vigentes, reestudará para futura implantação, as “Diretrizes Gerais para o Trabalho em
Contenção com Material Biológico", do Ministério da Saúde, visando normatizar os
procedimentos internos de Segurança e Saúde dos servidores.
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Para fins de Segurança no manuseio de resíduos, bem como seu descarte, a
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFE RÊNCIA ZONA
LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) , deverá elaborar e implementar PGRSS e vem
implementar gradativamente o Plano de Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de
Saúde- PGRSS, no qual, também são estabelecidos programas de Saúde Ocupacional
com a finalidade de prevenção de acidentes e doenças oriundos de resíduos biológicos.
11.5. Utilizações de EPI
A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:
� Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o servidor está exposto e
a atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição e o conforto, segundo avaliação do servidor (usuário), certificar-se
quanto ao C.A (Certificado de aprovação) e sua validade.
� Programa de treinamento dos servidores quanto a sua correta utilização e
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
� Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o
uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do
EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
� Caracterização das funções ou atividades dos servidores, com a respectiva
identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais;
� Os equipamentos de proteção individual – EPI’s descartáveis ou não, deverão ser
armazenados em número suficiente nos locais de trabalho, de forma a garantir o
imediato fornecimento ou reposição, sempre que necessário;
� Propiciar proteção da pele, mucosa, via respiratória e digestiva do trabalhador;
� Ser avaliados diariamente quanto ao estado de conservação e segurança;
� Estar armazenados em locais de fácil acesso e em quantidades suficientes para
imediata substituição, segundo as exigências do procedimento ou em caso de
contaminação ou dano.
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12 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES
a) Em todos os locais de trabalho onde se utilize material perfurocortantes, deve ser
mantido o recipiente apropriado para o seu descarte, conforme o estabelecimento na
NBR 13853, norma brasileira registrada no INMETRO;
b) Os servidores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis
pelo seu descarte;
c) O limite máximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo do
bocal;
d) O procedimento deve ser mantido o mais próximo possível da realização do
procedimento;
e) O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser visualizada
pelos servidores;
f) É vedado o reencape de agulhas;
g) Deve ser mantido a rotulagem original dos produtos químicos utilizados nos
estabelecimentos de assistência à saúde;
h) Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser
identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição
química, sua concentração, data de envase e de validade;
i) É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos;
j) Todo produto químico utilizado em estabelecimento de assistência à saúde deve ter
uma ficha toxicológica e constar do PPRA, previsto na NR-09.
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13 – RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA
Na SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – MATERNIDADE DE REFE RÊNCIA
ZONA LESTE (MATERNIDADE ANA BRAGA) , o reconhecimento ocupacional da
exposição aos agentes químicos é realizado através de LIMPEZA, DESINFECÇÃO,
ESTERILIZAÇÃO, DESCONTAMINAÇÃO E ANTI-SEPSIA:
- LIMPEZA: É a remoção de materiais não desejáveis, como sujeiras física e/ou
orgânica de superfície e objetos. Usualmente se faz com detergente, água e ação
mecânica;
- DESINFECÇÃO: É o processo físico e/ou químico que destrói o microorganismo
presente em objetos, mas não necessariamente os esporos dos microorganismos;
- ESTERILIZAÇÃO: É um processo que procura destruir todas as formas de
microorganismos, inclusive esporos, por meio de atividade química ou física;
- DESCONTAMINAÇÃO: É a desinfecção ou esterilização terminal de objetos e
superfícies contaminadas, com microorganismos patogênicos, tomando-os seguros para
a manipulação;
- ANTI-SEPSIA: É um procedimento por meio do qual, os microorganismos presentes
em tecidos são destruídos ou eliminados após aplicação de agentes antimicrobianos.
14.1 Monitoramento
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve
ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
A periodicidade destas avaliações dependerá de fatores como:
14.1.1. A ficha toxicológica
� As características do produto: uso, propriedades físicas e químicas, formas de
estocagem, métodos de avaliação qualitativa e quantitativa do ar;
� Os riscos: toxicologia, incêndio e/ou explosão;
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
20
� As medidas de proteção: coletiva, individual e controle médico da saúde dos
servidores;
� Uma cópia da ficha deve ser mantida no local onde o produto é utilizado;
� O empregador deve destinar local apropriado a manipulação ou fracionamento de
produtos químicos;
� É vedada a realização de procedimento de manipulação ou fracionamento de
produtos químicos em qualquer local que não o apropriado para este fim;
� Executa-se a preparação de associação de medicamento para administração
imediata aos pacientes.
14.2. Requisitos mínimos
� Sinalização gráfica de fácil visualização para identificação do ambiente conforme
NR-26;
� Equipamento que garantam a concentração dos produtos químicos no ar, abaixo
dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, observando – se o nível de
ação previsto na NR-09;
� Equipamento que garantam a execução do produto químico o mais próximo
possível da fonte emissora, de forma a não potencializar a exposição de qualquer
servidor, envolvido ou não, no processo de trabalho, não devendo ser utilizado o
equipamento tipo coifa;
� Chuveiro e lava-olhos;
� Equipamento de proteção individual à disposição dos trabalhadores;
� A manipulação ou fracionamento dos produtos químicos deve ser feita por
profissionais qualificados;
� O transporte de produtos químicos somente poderá ser realizado por meio de
veículos destinados para este fim;
� Nas áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser bem ventiladas e
possuir sinalização adequada. Devem ser previstas áreas isoladas para os
produtos químicos incompatíveis;
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
21
� Nos laboratórios onde se utilizar solventes orgânicos, o sistema de prevenção de
incêndio deve prever medidas especiais de segurança e procedimentos de
emergência a serem adotadas em caso de acidente envolvendo derrame de
líquidos inflamáveis.
14.3. Dos gases medicinais
� Na movimentação, transporte, armazenamento, manuseio e utilização dos gases,
bem como na manutenção dos equipamentos, devem ser observadas as
recomendações do fabricante, desde que compatíveis com as disposições da
legislação vigente;
� As recomendações do fabricante devem ser mantidas no local de trabalho, à
disposição da inspeção do trabalho.
15 – ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
15.1. São responsabilidades da Direção da Instituiç ão:
• Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;
• Desenvolvimento do PPRA;
• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela
sua eficiência;
• Custear, sem ônus para os servidores, todos os procedimentos relacionados
neste Programa – PPRA;
• Verificar o PPRA elaborado;
• A Instituição deve fornecer aos servidores instruções inscritas e, se necessário,
afixar cartazes sobre os procedimentos a serem adotados em caso de acidente
ou incidente grave;
• A Instituição deve informar os servidores sobre os riscos existentes, as suas
causas e as medidas preventivas a serem adotadas;
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
22
• A Instituição deve garantir ao servidor o abandono do posto de trabalho quando
da ocorrência de condições que ponham em risco a sua saúde ou integridade
física.
15.2. Quanto às drogas de risco, compete à Institui ção:
• Proibir fumar, comer ou beber na sala de preparo, bem como portar adornos ou
maquiar-se;
• Afastar das atividades, as trabalhadoras gestantes e nutrizes;
• Proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades envolvendo o risco de
exposição aos agentes ionizantes;
• Fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material impermeável, com
frente resistente, manga comprida e punho justo, quando do seu preparo;
• O responsável pela manipulação, bem como os auxiliares devem ser orientados
para lavar adequadamente as mãos antes e após a retirada das luvas;
• Todos os locais e atividades relacionadas ao manuseio, preparo, transporte,
administração e descarte de drogas de risco devem dispor de normas e
procedimentos a serem adotados, em caso de ocorrência de acidente;
• As normas de procedimento devem ser padronizadas, de modo a preservar a
saúde dos trabalhadores e serem registrados em documento mantido,
permanentemente, à disposição e de fácil acesso aos servidores, uma via deve ser
entregue ao mesmo mediante recibo;
• O documento e o recibo devem ser mantidos no local de trabalho, a disposição da
inspeção do trabalho.
15.3. A Instituição deve proibir:
• A utilização de equipamentos em que se constate vazamento de gás;
• A utilização de equipamentos não projetados para resistir a pressões a que são
submetidas;
• A utilização de cilindros que não tenham a identificação do gás;
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
23
• A movimentação dos cilindros sem a utilização dos equipamentos de proteção
individual;
• A submissão dos cilindros a temperaturas extremas;
• A utilização do oxigênio e do ar comprimido para fins diversos aos que se
destinam;
• O contato de óleos, graxas, hidrocarbonetos e materiais orgânicos similares com
gases oxidantes;
• A utilização de cilindros de oxigênio sem a válvula de retenção ou o dispositivo
apropriado para impedir o fluxo;
• A transferência de gases de um cilindro para o outro, independentemente da
capacidade dos cilindros.
15.4. São responsabilidades do Coordenador do SESMT :
• Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes
agressivos, definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações
mitigadoras;
• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e
monitoramento permanente do PPRA;
• Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;
• Reportar à Gerência da Instituição, todas as não-conformidades do presente
Programa;
• Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em
função dos riscos presentes;
• Manter cópias atualizadas do Programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;
• Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores,
competente à área de Segurança do Trabalho;
• Divulgar o programa na Empresa.
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
24
15.5. São responsabilidades dos servidores:
• Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;
• Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as
determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças
ocupacionais;
• Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual -
EPI’s os quais são fornecidos gratuitamente pela Instituição;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
• Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que a seu julgamento,
possam implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;
• Colaborar com a Instituição na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;
• Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;
• Interromper suas tarefas sempre que constatar evidências que, segundo o seu
conhecimento, representem riscos graves e eminentes para sua segurança e
saúde ou de terceiros, comunicando imediatamente o fato ao seu superior para
as providencias cabíveis;
• Receber as orientações necessárias sobre prevenção de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho e uso dos equipamentos de proteção coletiva e
individuais fornecidos gratuitamente pela Instituição.
15.6. São responsabilidades dos Prestadores de Serv iços Terceirizados
• Programar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;
• Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários das
empresas por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus
respectivos PPRA, PCMSO;
• Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;
• AR – Análise de Risco e Permissão para trabalhos – PT, bloqueio de energia,
exigências mínimas de segurança para prestadores de serviços, segurança do
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
25
trabalho no controle de produtos químicos, segurança na montagem, uso e
liberação de andaimes, registro e análise de acidentes do trabalho.
15.7. Documentos obrigatórios aos prestadores de se rviços terceirizados:
• Apresentar os respectivos programas: PPRA e PCMSO;
• Laudo de Insalubridade;
• Laudo de Periculosidade;
• Cautelas de EPI´s;
• Treinamento de Integração e Ordem de serviço (função);
• Carteira de Vacina atualizada;
• Atestado de Saúde Ocupacional;
• Em caso de serviço envolvendo eletricidade deverá a empresa apresentar
certificado do curso de NR -10/SEP, conforme estabelece a norma
regulamentadora NR 10 e Laudo de Periculosidade;
• A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste
programa contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional,
para isso, todas as recomendações deverão estar contempladas no contrato
existente entre contratante e contratadas.
16 – DISPOSIÇÕES FINAIS
Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições
de trabalho, a Instituição, com a participação dos servidores, cujo propósito é a
implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não apenas
para o cumprimento legal da Norma Regulamentadora Nº 09 e 32 do Ministério do
Trabalho e Emprego, mas também, para expressar o comprometimento da Instituição
com a preservação da saúde e da integridade física e mental dos seus servidores.
Para garantir a implementação deste Programa, há necessidade do envolvimento de
todas as áreas da Instituição, através do comprometimento das Gerências e
principalmente por todos os servidores.
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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17 – RESONSABILIDADE TÉCNICA
É Responsável Técnico pela elaboração deste PPRA:
___________________________________ Reginaldo Beserra Alves Eng° de Segurança do trabalho
CREA: 5.907-D/PB DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens
descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações
necessárias para melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.
___________________________________
Responsável Legal pela Instituição
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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18 – ANEXOS
Anexo A – Planejamento Anual;
Anexo B – Descrição das funções;
Anexo C – Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no Hospital;
Anexo D – Descrição dos Processos de Trabalhos Desenvolvidos - Exposição
Biológica;
Anexo E – Radiação Ionizante;
Anexo F – Reconhecimento dos riscos;
Anexo G – Monitoramento dos riscos;
Anexo H – Mapa de EPI´s;
Anexo I – Cronograma para conformidade;
Anexo J – Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes;
Anexo L – Dosimetrias;
Relação de servidores.
Certificados de Calibração dos equipamentos.
Campanha: Descarte de Resíduos, com ênfase Hospitalar;
Campanha: As consequências do Estress no Ambiente de Trabalho;
Campanha: Ergonomia Aplicada no Trabalho;
Campanha: Tabagismo/Alcoolismo
ANEXO A - PLANEJAMENTO ANUAL
Realizar Palestras e Treinamentos:
PRIORIDADESMETAS
Campanha: Importância da Ginástica Laboral;
Campanha: Primeiros socorros;
A importância do uso do Equipamento de Proteção Individual;
Campanha de Prevenção de Acidentes do Trabalho;
Campanhas sobre Hepatite;
Campanha: Manuseio de Perfuro Cortantes;
Apresentação do PPRA;
Reuniões para apresentação do PPRA;
B
A
Treinamento da CIPA;
Curso de Brigadista;
Campanha: Qualidade de Vida;
Campanha: Direção Defensiva;
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRIORIDADES:
A – Medidas executadas em prazo inferior a 3 (três) meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 2 (dois) a 3 (três) meses.
C – Medidas executadas no período de 1 (um) ano.
C
Reuniões para apresentação do PPRA;
Avaliação do PPRA.
A
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – MATERNIDADE ANA BRAGA
ANEXO B - DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
ADMINISTRAÇÃO/DIREÇÃO GERAL
Assistente técnica (secretaria) Protocolo, atendimento ao público, atendimento aos gerentes e atendimento à xerox.
Agente Administrativo Assessoramento da Direção do Hospital relacionado à pessoal, compras e outros assuntos.
RECURSOS HUMANOS Agente Administrativo
Recepção, orientação de funcionários quando necessário, lançamento de escalas, permutas, afastamento, mensagens em ponto eletrônico, lançamento de afastamento em frequência mensal, arquivo de afastamento em pasta funcional, auxilio no fechamento de frequência mensal, digitação de declarações e aviso de férias quando necessário.
CONSULTORIO MÉDICO Médico Atendimento médico ambulatorial.
ULTRASSONOGRAFIA Agente Administrativo
Atendimento ao publico, auxiliando na digitação de exame de ultrassonografia para fins de resultado de laudos.
Aux. de Serviços Gerais
LABORATÓRIO
Técnico (a) de Enfermagem
Realiza coleta de sangue, balcão de hematologia, urinálise, para serem processados, exames laboratoriais.
Auxiliar de Patologia Clínica
Realiza coleta de sangue de todas as enfermarias e posto de coleta no qual é encaminhado para laboratório.
Farmacêutico Bioquímico Realiza leitura de exames laboratoriais (sangue, fezes, urina entre outros) solicitados pelo médico para um melhor diagnóstico.
Ger. de Serviços Especializados
Coordena as atividades desenvolvidas no laboratório.
Técnico de patologia Coleta de material biológico, transporte do material biológico, manipulação de material biológico, microscopia óptica, centrifugação, análise de amostras e laudos. (bioquímica hematologia, urinálise, bacteriologia, parasitologia, imunologia e sorologia).
Auxiliar de Serv. Gerais Realiza entrega de exames de todos os pacientes no hospital.
TRANSFUSIONAL
Técnico (a) de Hemoterapia
Coleta de sangue do paciente, tipagem sanguínea, pesquisa de anticorpos, compatibilidade, punção venosa, lavagem de material, organização de laboratório, entrada de hemocomponente do HEMOAM para a Maternidade Ana Braga, recolhimento de bolsas vazias, sangria terapêutica, anotações de temperaturas de geladeiras, a cada quatro horas, contagem de hemocomponentes duas vezes ao dia, investigação e notificação de incidentes transfuncional.
Auxiliar em Patologia Clínica
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – MATERNIDADE ANA BRAGA
POSTO DE LEITE HUMANO
Nutricionista Orientação das clientes quanto à ordenha, posicionamento de leite em seringas.
Enfermeira Coordena os serviços no Banco de Leite, elaboração e supervisão e coleta do leite em residência, analisa as fichas das doadoras, elaboração das escalas dos Tec. de Enfermagem participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.
Tec. de Enfermagem Orientação e pasteurização do leite quando chega a Maternidade Ana Braga, e orientação na coleta de leite.
COORDENAÇÃO/SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
Enfermeiro Gerente
Coordenar e supervisiona os serviços de enfermagem na emergência e andares do hospital; responsável pela elaboração de escala; realiza trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dá suporte às enfermarias.
Agente Administrativo
Realização de trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dão suporte às enfermarias.
Maqueiro Realiza deslocamento das pacientes através de maca, cadeira de rodas.
CCIH
Tec. de Enfermagem Responsável dos curativos dos pacientes infectado com ISC com tipo grave, ISC – Infecção do sitio cirúrgico, contato com paciente.
Enfermeira
Coordena os serviços do CCIH, analisa fichas de antibiótico, substituição da supervisora CCIH, elaboração das escalas participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.
UTI MATERNA Agente Administrativo Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos.
Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação de pacientes.
UTI NEONATAL Agente Administrativo Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos.
Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação de pacientes.
FARMÁCIA Agente Administrativo Dispensação de medicamentos para os setores, digitação e conferência de medicamentos.
SAME/FATURAMENTO Agente Administrativo Protocolo, arquivamento de prontuário, recebimento de notas, materiais administrativos.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – MATERNIDADE ANA BRAGA
EDUCAÇÃO CONTINUADA Enfermeira Organização de eventos, cursos, acompanhar estagiários, palestras, etc.
TRANSPORTE Motorista Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.
PRÉ-PARTO
Técnico de Enfermagem, Cuidados com a parturiente e RN – Recém Nascido, tratamento clinico, punção venosa, administração de medicamentos, curativo do cordão umbilical.
Aux. Operacional Saúde
RECEPÇÃO CENTRAL Agente Administrativo Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.
RECEPÇÃO ADMISSÃO Agente Administrativo Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação a acompanhante.
TESTE DA ORELHINHA Agente Administrativo Marcação e entrega de exames.
OUVIDORIA Agente Administrativo
Recebe manifestação dos usuários da Maternidade Ana Braga, sejam elas denuncias, reclamações, informações, elogios, e sugestões sobre o serviço prestado pela unidade de saúde, realizar a mediação de situações emergenciais atenuando conflitos, encaminhar as manifestações aos setores responsáveis para conhecimento, manifestação e providências, informar ao usuário a situação da demanda até o encerramento.
ALMOXARIFADO Agente Administrativo, Vigia
Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.
ALMOXARIFADO/ANEXO Agente Administrativo, Vigia
Dispensação de material hospitalar, organiza o setor, alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.
POSTO DE ADMISSÃO
Técnico de Enfermagem Faz punção de medicamento, abastece o setor com materiais necessários, arruma sala de emergência, curativo, apoio médico, auxilia no parto humanizado.
Aux. Operacional Saúde Administrar medicamento, acesso venoso abastece o setor com materiais, curativo.
Aux. de Serviços Gerais Orientações aos usuários
IMUNIZAÇÃO Téc. de Enfermagem Aplicação e conservação das vacinas.
SISREG Agente Administrativo Atendimento ao público, marcação de consulta médica/SUS, orienta as pessoas sobre ou funcionamento do sistema
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – MATERNIDADE ANA BRAGA
Aux. de Serviços Gerais
CONTABILIDADE Agente Administrativo
Organizar e controlar os trabalhos inerentes à contabilidade, planejar os sistemas de registro e operações contábeis atendendo as necessidades administrativas e as exigências legais. Analisar, acompanhar e fiscalizar a implantação e a execução de sistemas financeiros e contábeis, realizam serviços de auditoria, emitir pareceres e informações sobre sua área de atuação, quando necessário, desenvolver e gerenciar controle auxiliares, quando necessários, elaboração do orçamento geral da instituição,executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática, executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função.
COMPRAS/FINANCEIRO
Gerente Administrativo/Financeiro
Supervisionar, dirigir e orientar a execução das atividades de apoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pela administração de recursos humanos, orçamentários, financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de manutenção, zelando pela eficiência e probidade de gestão financeira, desenvolver linhas gerais e especificas de operacionalização, objetivando a geração de conhecimentos.
Agente Administrativo Atuar com recebimento das Notas Fiscais recebidas na empresa, recebimento de correspondência, contato com fornecedores.
SERVIÇO SOCIAL Assistente Social Orientações e encaminhamentos a usuários, de pais e acompanhantes, declaração para
acompanhantes, contatos com outras unidades e conselho tutelar, planejamento familiar.
Agente Administrativo Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviço social.
CONTRATO E LICITAÇÃO Agente Administrativo É responsável pelo procedimento administrativo para contratação de serviços ou aquisição de produtos para a Maternidade Ana Braga.
ALCON I Fisioterapeuta Realiza fisioterapia nos RN`s – Recém Nascidos como: estimulação sensório-motora,ofurô e outras atividades pertinentes a função.
ALCON II Enfermeiro (a) Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.
Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinais vitais, acompanhamento de pacientes para exames.
ALCON III Enfermeiro(a) Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical, punção e medicação.
Técnico de Enfermagem Administração de medicamentos, contato com parturiente e RN`s – Recém Nascidos, procedimentos diversos relacionados à obstetrícia.
PLANEJAMENTO FAMILIAR Psicóloga Faz avaliação do perfil do público tais como: saber se são casadas, quantos filhos, casa própria, renda familiar. De acordo com o perfil das gestantes, serão inseridas no programa Planejamento Familiar.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – MATERNIDADE ANA BRAGA
Enfermeira Coordena o planejamento, agenda atendimento das mães com o médico para fins de cirurgia e orientação através de palestras.
Téc. de Enfermagem Recepção de atendimento ao público, para fins de avaliação do perfil e assim encaminhamento a Psicóloga para fins de inserção no Planejamento Familiar.
CME - CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
Téc. de Enfermagem, Aux. de Enfermagem, Aux. Op.
de Saúde
Lavagem e preparo de materiais cirúrgicos, desinfecção e esterilização de materiais biológicos.
UCI NEONATAL Técnico de Enfermagem
Cuidados com RN`s – Recém Nascidos pré e pós-operatórios, prematuros e patológicos.
GERÊNCIA TECNICA Médico Coordena e supervisiona as atividades médicas
CANGURU
Enfermeira Coordena o setor, atendimento de enfermagem ambulatorial, rotas de atividades do canguru e palestras.
Téc. de Enfermagem Triagem de enfermagem e assistência à enfermagem.
Assistente Social Acompanhamento social da família, dos recém nascidos, visita domiciliar.
Médico
Atendimento médico ambulatorial.
PATRIMÔNIO
Agente administrativo Realizar o cadastramento e tombamento dos bens patrimoniais, bem como manter controle da distribuição, acompanhar diariamente as rotinas de material e patrimônio, manter registro dos bens móveis, controlando a sua movimentação, verificar diariamente o estado dos bens móveis e equipamentos adotando as providências para sua manutenção, substituição ou baixa patrimonial, coordenar o recebimento, conferência e distribuição mediante requisição dos materiais permanente adquiridos.
Auxiliar de Serviços Gerais
RADIOLOGIA Técnico de Radiologia Executa exames radiológicos, com solicitação do médico, posicionando adequadamente o paciente e acionando o aparelho de Raio X, para atender às requisições médicas.
PATOGENICIDADE PERSISTÊNCIA DADOS ESTATÍSTICO
Infecção, mastites osteomielites
Não especificadoÉ considerado o patógeno
mais importante
Infecções Não especificado Não especificado
Alergia Não Aplicável Não especificado
Infecções Não especificadoÉ considerado um dos 5 agentes mais frequentes
Gastroenterite Não especificado Não especificado
Água, solo, vegetaisAérea, cutânea,
ingestão
VIAS DE ENTRADA
Staphylococcus áureos
Ambiente Vias aéreas
Pessoas Cutânea
Cutânea
AGENTE
Água, alimentos Ingestão
ANEXO C - TABELA DOS POSSÍVEIS AGENTES MAIS FREQUEN TES NA MATERNIDADE ANA BRAGA
Streptococos
Bolores e Leveduras
Pseudômonas auerog
Coliformes Totais
Pessoas, alimentos, água
FONTE EXPOSIÇÃO
Gastroenterite Não especificado Não especificado
Pneumonia, otite, sinusite, meningite
Não especificadoMais de 2 milhões de pessoas
morrem ao ano
Gripe Mais de 48 horas Existente vacina disponível
Diarreia, vômitosPessoas
imunocomprometidas (1mês)
É mais comum em meses frios
Vírus Influenza A, B, e C
Pessoas Vias aéreas
Pessoas, locais fechados Vias aéreas
Água, alimentos Ingestão
Pneumococo
Vírus RNA (Rotavirus) Pessoas Via oral e aérea
Coliformes Totais e/ouTermotolerantes
SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO
BIOLÓGICA
GRAU DE PRESENÇA DO AGENTE BIOLÓGICO
MEDIDA PREVENTIVA
Diretora Geral G1. Não Crítica 1 __
Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
Secretária G1. Não Crítica 1 __
CONTABILIDADE Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
ADMINISTRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL
Protocolo, atendimento ao público, atendimento aos gerentese atendimento à xerox.
Assessoramento da Direção do Hospital relacionado àpessoal, compras e outros assuntos.
Organizar e controlar os trabalhos inerentes à contabilidade,planejar os sistemas de registros e operações contábeisatendendo as necessidades administrativas e as exigênciaslegais, Analisar, acompanhar e fiscalizar a implantação e aexecução de sistemas financeiros e contábeis, realizamserviços de auditoria, emitir pareceres e informações sobresua área de atuação, quando necessário, desenvolver egerenciar controles auxiliares, quando necessário, elaboraçãodo orçamento geral da Instituição, executar tarefaspertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos
ATIVIDADES
Planeja; coordenam ações de saúde; define estratégias paraas unidades de saúde; administram recursos financeiros;gerenciam recursos humanos e coordenam interfaces comentidades sociais e profissionais.
ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESE NVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA
CONTRATO E LICITAÇÃO Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
Gerente de Administração e Financeiro
G1. Não Crítica 1 __
Agente Administrativo
RECURSOS HUMANO Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
ALMOXARIFADOAgente administrativo,
VigiaG1. Não Crítica 1 __
ALMOXARIFADO/ANEXO Agente administrativo, G1. Não Crítica 1 __
PATRIMÔNIOAgente Administrativo, Aux. de
Serviços GeraisG1. Não Crítica 1 __
COMPRAS/FINANCEIRO
Atuar com recebimento das Notas Fiscais recebidas naempresa, recebimento de correspondências, contato comfornecedores
Dispensação de material hospitalar, organiza o setor,alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.
Supervisionar; dirigir e orientar a execução das atividades deapoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pelaadministração de recursos humanos, orçamentários,financeiros e materiais, bem como, pelas atividades demanutenção, zelando pela eficiência e probidade de gestãofinanceira; desenvolver linhas gerais e específicas deoperacionalização, objetivando a geração de conhecimentos.
Recepção, orientação de funcionários quando necessário,lançamento de escalas, permutas, afastamento, mensagensem ponto eletrônico, lançamento de afastamento emfrequência mensal, arquivo de afastamento em pastafuncional, auxilio no fechamento de frequência mensal,digitação de declarações e aviso de férias quandonecessário.
pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentose programas de informática,executar outras tarefascompatíveis com as exigências para o exercício da função.
Dispensação de material hospitalar, organiza o setor,alimentação no sistema ajuri e controle de estoque.
Realizar o cadastramento e tombamento dos benspatrimoniais, bem como manter controle da distribuição,acompanhar diariamente as rotinas de material e patrimônio,manter registro dos bens móveis, controlando a suamovimentação, verificar diariamente o estado dos bens
É responsável pelo procedimento administrativo paracontratação de serviços ou aquisição de produtos para aMaternidade Ana Braga.
Serviços Geraismóveis e equipamentos adotando as providências para suamanutenção, substituição ou baixa patrimonial, coordenar orecebimento, conferência e distribuição mediante requisiçãodos materiais permanente adquiridos.
FARMÁCIA Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
OUVIDORIA Agente Administrativo G1. Não Crítica 1 __
SAME/FATURAMENTO Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
Dispensação de medicamentos para os setores, digitação econferência de medicamentos.
Recebe manifestação dos usuários da Maternidade AnaBraga, sejam elas denuncias, reclamações, informações,elogios, e sugestões sobre o serviço prestado pela unidadede saúde, realizar a mediação de situações emergenciaisatenuando conflitos, encaminhar as manifestações aossetores responsáveis para conhecimento, manifestação eprovidências, informar ao usuário a situação da demanda atéo encerramento.
Organização de prontuários, arquivamento, estatística emrelação a documentos como laudos, atendimento ao publico,localização de prontuários para confecção de documentos,esporadicamente confecciona documentos destinados para adireção para tramite burocrático.
SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO
BIOLÓGICA
GRAU DE PRESENÇA DO AGENTE BIOLÓGICO
MEDIDA PREVENTIVA
SISREGAgente Administrativo, Aux. de serviços gerais
G2. Semi Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
Psicóloga G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Enfermeiro (a) G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Téc. de Enfermagem G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Assistente Social G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
PLANEJAMENTO FAMILIAR Coordena o planejamento, agenda atendimento das mãescom o médico para fins de cirurgia e orientação através depalestras.
Faz avaliação do perfil das gestantes tais como: saber se sãocasadas, quantos filhos, casa própria, renda familiar. Deacordo com o perfil das gestantes,serão inseridas noprograma Planejamento Familiar.
SERVIÇO SOCIAL
ATIVIDADES
Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviço
Supervisionar; dirigir e orientar a execução das atividades deapoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pelaadministração de recursos humanos, orçamentários,financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de
ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESE NVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA
Atendimento ao público, marcação de consulta médica/SUS,orienta as pessoas sobre ou funcionamento do sistema.
Orientações e encaminhamentos a usuários, de pais eacompanhantes, declaração para acompanhantes, contatoscom outras unidades e conselho tutelar, planejamentofamiliar.
Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
Nutricionista G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Enfermeiro (a) G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
RECEPÇÃO CENTRAL Agente de Administrativo G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Agente de Administrativo G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
TRANSPORTE Motorista G2. Semi Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
RADIOLOGIA Téc. de Radiologia G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
ULTRASSONOGRAFIAAgente Administrativo, Aux. de
Serviços GeraisG2. Semi Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
BANCO DE LEITEHUMANO
RECEPÇÃO DE ADMISSÃO
Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação aacompanhante.
Executa exames radiológicos, com solicitação do médico,posicionando adequadamente o paciente e acionando oaparelho de Raio X, para atender às requisições médicas.
Orientação das clientes quanto à ordenha, posicionamento deleite em seringas.
Coordena os serviços no Banco de Leite, elaboração esupervisão e coleta do leite em residência, analisa as fichasdas doadoras, elaboração das escalas dos Tec. deEnfermagem participações das reuniões na direção e realizapalestras educativas.
Transporte de pacientes, transferências para outros hospitaispara a realização de exames em clínicas conveniada.
Atendimento ao publico, auxiliando na digitação de exame deultrassonografia para fins de resultado de laudos.
Aferição de pressão arterial e sinais vitais das gestantes.
Orientações aos usuários e familiares, suporte ao serviçosocial.
Orientação e pasteurização do leite quando chega aMaternidade Ana Braga, e orientação na coleta de leite.
Atendimento ao publico, preenchimento de ficha, orientação aacompanhante.
Enfermeiro Gerente G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 Treinamento e Vacinação.
Coordenar e supervisiona os serviços de enfermagem naemergência e andares do hospital; responsável pelaelaboração de escala; realiza trabalhos burocráticos,referente a documentos de funcionários, pacientes ehospitalar em geral, prestam auxílio e dá suporte àsenfermarias.
COORDENAÇÃO/SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
Realização de trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestamauxílio e dão suporte às enfermarias.
SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO
BIOLÓGICA
GRAU DE PRESENÇA DO AGENTE BIOLÓGICO
MEDIDA PREVENTIVA
GERÊNCIA TÉCNICA Médico G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
IMUNIZAÇÃO Téc. de Enfermagem G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
TESTE DA ORELHINHA Agente Administrativo G1. Não Crítica 2 EPI, Treinamento e Vacinação.
Tec. de Enfermagem G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Enfermeira G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Téc. de Enfermagem, Aux. de Enfermagem
G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.Punção venosa, diluição e administração de medicamentos eapoio ao consultório médico.
Coordena e supervisiona as atividades médicas.
Aplicação e conservação das vacinas.
CCIHCoordena os serviços do CCIH, analisa fichas de antibiótico,substituição da supervisora CCIH, elaboração das escalasparticipações das reuniões na direção e realiza palestraseducativas.
ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESE NVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA
ATIVIDADES
Responsável pelos curativos dos pacientes infectado comISC com tipo grave, ISC – Infecção do sitio cirúrgico, contatocom paciente.
Marcação e entrega de exames.
EnfermagemG3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Aux. de Serviços Gerais G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
PRÉ-PARTOTécnico de Enfermagem, Aux. de
SaúdeG3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
ALCON I Fisioterapeuta G1. Não Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Enfermeiro(a) G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Enfermeiro(a) G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
UCI NEONATAL Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Agente Administrativo G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
ALCON III
POSTO ADMISSÃOapoio ao consultório médico.
Deslocam pacientes para realizarem exame deultrassonografia.
Cuidados com a parturiente e RN – Recém Nascido,tratamento clinico, punção venosa, administração demedicamentos, curativo do cordão umbilical.
Realiza fisioterapia nos RN`s – Recém Nascidos como:estimulação sensório-motora,ofurô e outras atividadespertinentes a função.
ALCON II
Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical,punção e medicação.
Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinaisvitais, acompanhamento de pacientes para exames.
Realiza visita as parturientes, curativos, sondagem vesical,punção e medicação.
Reposição de materiais como: soro, medicações e materiaisadministrativos.
UTI MATERNA
Cuidados com RN`s – Recém Nascidos pré e pós-operatórios, prematuros e patológicos.
Administração de medicamentos, punção venosa,deambulação de pacientes.
Administração de medicamentos, curativos, aferição de sinaisvitais, acompanhamento de pacientes para exames.
SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO
BIOLÓGICA
GRAU DE PRESENÇA DO AGENTE BIOLÓGICO
MEDIDA PREVENTIVA
Enfermeira G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Téc. de Enfermagem G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Assistente Social G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Médico G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
BANCO DE SANGUETécnico (a) de Hemoterapia, Auxiliar em Patologia Clínica
G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico (a) de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Coordena o setor, atendimento de enfermagem ambulatorial,rotas de atividades do canguru e palestras.
Triagem de enfermagem e assistência à enfermagem.
Acompanhamento social da família, dos recém nascidos,visita domiciliar.
CANGURU
Coleta de sangue do paciente, tipagem sanguínea, pesquisade anticorpos, compatibilidade, punção venosa, lavagem dematerial, organização de laboratório, entrada dehemocomponente do HEMOAM para a Maternidade AnaBraga, recolhimento de bolsas vazias, sangria terapêutica,anotações de temperaturas de geladeiras, a cada quatrohoras, contagem de hemocomponentes duas vezes ao dia,investigação e notificação de incidentes transfuncional.
ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA
ATIVIDADES
Realiza coleta de sangue, balcão de hematologia, urinálise,
Atendimento médico ambulatorial.
Técnico (a) de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Auxiliar de Patologia Clínica G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Farmacêutico Bioquímico G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico de patologia G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Auxiliar de Serv. Gerais G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Ger. de Serviços Especializados G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
CONSULTÓRIO MÉDICO Médico G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
Agente Administrativo G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Técnico de Enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
EDUCAÇÃO CONTINUADA Enfermeira G2. Semi Crítica 3 EPI, Treinamento e Vacinação.
CME - CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO
Téc. de Enfermagem, Aux. de Enfermagem, Aux. Op. de Saúde
G3. Área Crítica 4 EPI, Treinamento e Vacinação.
Coordenar palestra, cursos, orienta os estagiarios,
Realiza entrega de exames de todos os pacientes no hospital.
Coordena as atividades desenvolvidas no laboratório.
LABORATÓRIO
Lavagem e preparo de materiais cirúrgicos, desinfecção eesterilização de materiais biológicos.
para serem processados, exames laboratoriais.
Atendimento médico ambulatorial.
Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos.
Realiza leitura de exames laboratoriais (sangue, fezes, urinaentre outros) solicitados pelo médico para um melhordiagnóstico.
UTI NEONATALAdministração de medicamentos, punção venosa,deambulação aos recem nascido.
Coleta de material biológico, transporte do material biológico,manipulação de material biológico, microscopia óptica,centrifugação, análise de amostras e laudos. (bioquímicahematologia, urina lise, bacteriologia, parasitologia,imunologia e sorologia).
Realiza coleta de sangue de todas as enfermarias e posto decoleta no qual é encaminhado para laboratório.
ANEXO E - RADIAÇÃO IONIZANTE
6 - Estar capacitado inicialmente e de forma continuada em proteção radiológica.
7 - Usar os EPI´s adequados para minimização dos riscos.
1 - O atendimento das exigências da NR- 32, com relação à Radiações Ionizantes, não desobriga a Instituição de observar as disposições estabelecidas pela CNEN, ANVISA e Ministério da Saúde.
2 - Identificar o profissional responsável e seu substituto eventual como membros efetivos.
3 - O Plano de Proteção Radiológica deve: Estar dentro do prazo de vigência.
5 - Ter conhecimentos dos riscos radiológicos associados ao seu trabalho.
4 - O trabalhador que realize atividades em áreas onde existiam fontes de Radiações Ionizantes deve: Permanecer na área o menor tempo possível, para a realização do procedimentos.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Maternidade Ana Braga
11 - Manter no registro individual do trabalhador as capacitações ministradas.
8 - Toda instalação radiativa deve dispor de monitoração individual e de áreas.
9 - Após ocorrência ou suspeita de exposição acidental a fontes seladas, devem ser dotados procedimentos adicionais de monitoração individual, avaliação clinica e a realização de exames complementares, incluindo a dosimetria citogenética.
15 - Dos Serviços de Radioterapia: Devem adotar no mínimo os seguintes dispositivos de segurança: Salas de tratamento possuindo portas com sistemas de intertravamento, indicadores luminosos de equipamento em operação localizados na sala de tratamento e em seu acesso externo.
16 - Após cada aplicação, as vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verificação da presença de fontes seladas.
10 - Cabe a Instituição: Implementar medidas de proteção coletivas relacionados aos riscos radiológicos.
14 - O local destinado ao decaimento de rejeitos radioativos deve: Ser localizado em área de acesso controlado, ser sinalizado e possuir blindagem adequada.
13 - Ao término da jornada de trabalho deve ser realizada a monitoração das superfícies de acordo com o PPR, utilizando-se monitor de contaminação.
12 - Cada trabalhador da instalação radiativa deve ter um registro individual atualizado, o qual deve ser conservado por 30 (trinta) anos após o término de sua ocupação.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Maternidade Ana Braga
Exposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
ERGONÔMICOPostura
inadequadaContínuo
Avaliação Quantitativa
Baixo
Vírus, Bactérias e Fungos
Contínuo AvaliaçãoQualitativa
Grande
Resíduos biológicos
(respingos de Eventual Avaliação
Baixo
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientes
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
Monitoramentoperiódico
necessário
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS
POSTO DE ADMISSÃO
Descrição de atividades: Faz punção de medicamento, abastece o setor com materiais necessários, arruma sala de emergência, curativo, apoio médico, auxilia no parto humanizado; Administrar medicamento, acesso venoso abastece o setor com materiais, curativo.
Agente / TipoPerigo / Fator
de RiscoDano Legislação
Fonte(s)Geradora(s)
Perfil de exposiçãoexistente Definição de
açõesnecessárias
Função: Técnico de Enfermagem, Aux. Operacional Saúde.
BIOLÓGICO
Doenças NR 15
Contato com Vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
Critério paraMonitoração da
exposição
(respingos de sangue e
secreções)
Eventual AvaliaçãoQualitativa
Baixo
ACIDENTEContaminação
biológicaIntermitente
AvaliaçãoQualitativa
Grande __ Perfurocortantes
Palestra de conscientização dos
riscos e uso de dispositivos de
proteção
Monitorar apósadotar Medidas
de Controle
Contrair doenças Infectocontagiosas
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacienteVacinação e EPI periódico
necessário
Exposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
ERGONÔMICOExigência de
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Grande
Agente / TipoPerigo / Fator
de Risco
Função: Maqueiro
Descrição de atividades: Realiza deslocamento de pacientes através de maca, cadeira de rodas.
POSTO DE ADMISSÃO
Dano Legislação Fonte(s)
Geradora(s)
Perfil de exposiçãoexistente Definição de
açõesnecessárias
Critério paraMonitoração da
exposição
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
Monitoramentoperiódico
necessário
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientes
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
Exposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
PRÉ-PARTO
Dano Legislação Fonte(s)
Geradora(s)
Perfil de exposiçãoexistente
Função: Técnico de Enfermagem, Aux. de Saúde.
Descrição de atividades: Cuidados com a parturiente e RN – Recém Nascido, tratamento clinico, punção venosa, administração de medicamentos, curativo docordão umbilical.
Agente / Tipo
Perigo / Fator de
Risco
Definição deações
necessárias
Critério paraMonitoração da
exposição
ERGONÔMICO
Cansaço e problemas visuais
NR 17 Luminárias
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Monitoramentoperiódico
necessário
MonitoramentoPostura
inadequadaContínuo
Avaliação Quantitativa
Baixo
Vírus, Bactérias e Fungos
Contínuo AvaliaçãoQualitativa
Grande
Resíduos biológicos
(respingos de sangue e
secreções)
Eventual AvaliaçãoQualitativa
Baixo
ACIDENTEContaminação
biológicaIntermitente
AvaliaçãoQualitativa
Grande
Doenças Infectocontagiosas
Doenças Infectocontagiosas
NR 15
NR 15
Contato com pacientes
Contato com paciente
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
Monitoramentoperiódico
necessário
BIOLÓGICO
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
Monitoramentoperiódico
necessário
Contrair doenças Infectocontagiosas
__ Perfurocortantes
Palestra de conscientização dos
riscos e uso de dispositivos de
proteção
Monitorar apósadotar Medidas
de Controle
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Monitoramentoperiódico
necessário
Dores lombares, lesões na coluna
Cansaço e problemas visuais
NR 17 Luminárias
NR 17Vide Laudo Ergonômico
UTI MATERNA
Descrição de atividades: Administração de medicamentos, punção venosa, deambulação de pacientes.
Agente / Tipo
Perigo / Fator de
RiscoDano
PadrõesLegais / Limite
de Exposição
Fonte(s)Geradora(s)
Risco
Monitoramentoperiódico
necessário
ERGONÔMICO
Perfil de exposiçãoexistente
Definição deações
necessárias
Critério paraMonitoração da
exposiçãoExposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Manter pausas para ginástica laboral
Função: Técnico de Enfermagem
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Grande
ACIDENTEContaminação
biológicaIntermitente
AvaliaçãoQualitativa
Grande Monitorar apósadotar Medidas
de Controle
Monitoramentoperiódico
necessário
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Contrair doenças Infectocontagiosas
__ Perfurocortantes
Palestra de conscientização dos
riscos e uso de dispositivos de
proteção
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientes
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Luminárias
Definição deações
necessárias
Critério paraMonitoração da
exposiçãoExposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
UTI MATERNA
Função: Agente Administrativo
Descrição de atividades: Reposição de materiais como: soro, medicações e materiais administrativos.
Agente / Tipo
Perigo / Fator de
RiscoDano
PadrõesLegais / Limite
de Exposição
Fonte(s)Geradora(s)
Perfil de exposiçãoexistente
Descartex,
Monitoramentoperiódico
necessário
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
Monitoramentoperiódico
necessário
ERGONÔMICO
Cansaço e problemas visuais
NR 17
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Grande
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientes
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
Definição deações
necessárias
UCI NEONATAL
Função: Téc. de Enfermagem
Descrição de atividades: Cuidados com RN`s – Recém Nascidos pré e pós-operatórios, prematuros e patológicos.
Perfil de exposiçãoexistente
Exposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Agente / TipoPerigo / Fator
de RiscoDano
PadrõesLegais / Limitede Exposição
Fonte(s)Geradora(s)
Critério paraMonitoração da
exposição
ERGONÔMICO
Cansaço e problemas visuais
NR 17 Luminárias
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Monitoramentoperiódico
necessário
Dores lombares, lesões na coluna
Manter pausas para ginástica laboral
Monitoramentoperiódico
necessário
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Grande
ACIDENTEContaminação
biológicaIntermitente
AvaliaçãoQualitativa
Grande
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
Contrair doenças Infectocontagiosas
__ Perfurocortantes
Palestra de conscientização dos
riscos e uso de dispositivos de
proteção
Monitorar apósadotar Medidas
de Controle
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientes
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
Postura Avaliação
Descrição de atividades: Punção venosa, diluição e administração de medicamentos e apoio ao consultório médico.
Função: Téc. de Enfermagem, Aux. de Enfermagem
TécnicaUtilizada
UTI NEONATAL
Agente / Tipo
Perigo / Fator de
Risco
Critério paraMonitoração da
exposiçãoExposição (Contínuo)
(Intermitente)
Definição deações
necessárias
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Monitoramentoperiódico
necessário
Cansaço e problemas visuais
Risco
PadrõesLegais / Limite
de Exposição
Fonte(s)Geradora(s)
Perfil de exposiçãoexistente
LumináriasNR 17
Dano
Dores lombares, Vide Laudo Manter pausas para Monitoramento
ERGONÔMICO
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Moderado
ACIDENTEContaminação
biológicaIntermitente
AvaliaçãoQualitativa
Grande Contrair doenças
Infectocontagiosas__ Perfurocortantes
Palestra de conscientização dos
riscos e uso de dispositivos de
proteção
Monitorar apósadotar Medidas
de Controle
NR 15Contato com
pacientesDoenças
Infectocontagiosas
Descartex, descontaminação
do ambiente, vacinação e EPI
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
Monitoramentoperiódico
necessário
Monitoramentoperiódico
necessário
Iluminação inadequada
Contínuo Avaliação
Quantitativa Baixo
Postura inadequada
Contínuo Avaliação
QuantitativaBaixo
Monitoramentoperiódico
necessário
ERGONÔMICO
Cansaço e problemas visuais
NR 17 Luminárias
Correção das luminárias,
direcionando-as ao posto de trabalho
Monitoramentoperiódico
necessário
Dores lombares, lesões na coluna
NR 17Vide Laudo Ergonômico
Manter pausas para ginástica laboral
Perfil de exposiçãoexistente Definição de
açõesnecessárias
Critério paraMonitoração da
exposiçãoExposição (Contínuo)
(Intermitente)
TécnicaUtilizada
Risco
UTI NEONATAL
Função: Agente Administrativo
Descrição de atividades: Reposição de materiais co mo: soro, medicações e materiais administrativos.
Agente / Tipo
Perigo / Fator de
RiscoDano
PadrõesLegais / Limite
de Exposição
Fonte(s)Geradora(s)
inadequada Quantitativa
BIOLÓGICOVírus, Bactérias
e FungosContínuo
AvaliaçãoQualitativa
Baixo
necessário
Doenças Infectocontagiosas
NR 15Contato com
pacientesVacinação e EPI
Monitoramentoperiódico
necessário
lesões na coluna Ergonômico ginástica laboral
RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO
(CONT.) (INT.)
IBUTG
EXPOSIÇÃO (LEVE)
(MODERADA) (PESADA)
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15 MEDIÇÃONBR ISSO/CIE
8998-1 TIPO DE ILUMINAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO/DIREÇÃO GERAL 55.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 23.3 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
540 500 A
ALMOXARIFADO 55.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
234 200 A
ALMOXARIFADO ANEXO 53.1 Ambiente e vozes humanas C 85dB 24,6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
266 200 A/N
BANCO DE SANGUE 50.1 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 20.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
253 500 A
GERÊNCIA TÉCNICA 64.7 - Ambiente e vozes humanas C 22.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
205 500 A
COMPRAS/FINANCEIRO 64.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 21,6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
310 500 A
CONTRATO E LICITAÇÃO 58.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 22.o Moderada
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
430 500 A/N
CONTABILIDADE 54.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22.3 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
332 500 A
BANCO DE LEITE HUMANO 63.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
500 500 A
RECEPÇÃO CENTRAL 70.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 26.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
329 300 A
RECEPÇÃO DE ADMISSÃO 64.4 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 25.9 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
310 300 A
ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
SETOR Nº FUNC.
RISCO FÍSICO RISCO ERGONÔMICO
NÍVEL DE RUÍDO (dB)LIMITE DE
TOLERÂNCIA NR 15
NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
POSTO ADMISSÃO 71,00 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 24,6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
245 300 A
PRE-PARTO 72.6 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22.6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
223 500 A
CME 75.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 26,8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
245 300 A
LABORATORIO 76.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 21.5 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
220 500 A
TOLERÁVEL
SUBSTÂNCIAL
MODERADO
LEGENDA: C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário, adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
N: NATURALA: ARTIFICIAL
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO
(CONT.) (INT.)
IBUTG
EXPOSIÇÃO (LEVE)
(MODERADA) (PESADA)
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15 MEDIÇÃONBR ISSO/CIE
8998-1 TIPO DE ILUMINAÇÃO
FARMACIA 60.4 - Ambiente E 85dB 22.7 Moderada
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
345 500 A/N
CANGURU 60.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 19.9 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
190 200 A/N
SAME/FATURAMENTO 60.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 21.5 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
415 500 A/N
RADIOLOGIA 55.9 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22.3 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
225 300 A/N
TESTE DA ORELHINHA 53.9 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22,0 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
315 300 A/N
OUVIDORIA 56.7 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 20,5 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
599 500 A/N
TRANSPORTE 57.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22,0 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
222 200 A/N
PATRIMONIO 57.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23,0 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
210 200 A/N
RECURSOS HUMANO 60.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22,0 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
320 500 A/N
SERVIÇO SOCIAL 74.0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 26,1 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
280 500 A/N
TOLERÁVEL
SUBSTÂNCIAL
MODERADO
LEGENDA: A: ARTIFICIAL N: NATURAL
ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
SETOR Nº FUNC.
RISCO FÍSICO
NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
I: INTERMITENTE
RISCO ERGONÔMICO
NÍVEL DE RUÍDO (dB)LIMITE DE
TOLERÂNCIA NR 15
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário, adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
C: CONTÍNUO
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO
(CONT.) (INT.)
IBUTG
EXPOSIÇÃO (LEVE)
(MODERADA) (PESADA)
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15 MEDIÇÃONBR ISSO/CIE
8998-1 TIPO DE ILUMINAÇÃO
SISREG 61.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 23.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
198 300 A/N
PLANEJAMENTO FAMILIAR 74.8 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 24.0 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
265 300 A/N
COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO DE ENFERMAGEM
58.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 22.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
335 500 A/N
ULTRASSONOGRAFIA 70.1 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 20.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
235 500 A/N
EDUCAÇÃO CONTINUADA 60.4 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
299 500 A/N
CCIH 60.4 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
299 500 A/N
ALCON I 60.3 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
259 300 A/N
ALCON II 65.3 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 26.7 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
239 300 A/N
ALCON III 64.1 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 29,6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
310 300 A/N
UTI NEONATAL 55.0 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 22.6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
420 500 A/N
ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
SETOR Nº FUNC.
RISCO FÍSICO RISCO ERGONÔMICO
NÍVEL DE RUÍDO (dB)
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR
15
NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
UTI MATERNA 60.5 - Ambiente e vozes humanas N 85dB 20.4 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
285 500 A/N
UCI NEONATAL 55.0 - Ambiente e vozes humanas N 85dB 22.6 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
335 500 A/N
IMUNIZAÇÃO 64.5 - Ambiente e vozes humanas I 85dB 22.8 Leve
Atividade Leve 30,0 IBUTG
Atividade Moderada 26,7 IBUTG
Atividade Pesada 25,0 IBUTG
290 500 A/N
TOLERÁVEL
SUBSTÂNCIAL
MODERADO
LEGENDA:
OBSERVAÇÃO: Os servidores da Emergência realizam ati vidades na Urgência Cirúrgica e Urgência Ortopédica por meio de rodízio, não ficam fixos no setor.
N: NATURAL
Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.
Reavaliar os meios de controle e quando necessário, adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.
C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE A: ARTIFICIAL
A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
SETOR x EPI´S
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T
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PER
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ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL X
ALMOXARIFADO X X X X
ALMOXARIFADO ANEXO X X X X
TRANSFUSIONAL X X X X X
COMPRAS/FINANCEIRO X
CONTABILIDADE X
POSTO DE LEITE HUMANO X X X X x X
ULTRASSONOGRAFIA X
RECEPÇÃO CENTRAL x X
RECEPÇÃO DE ADMISSÃO x x x x x x x X
CONSULTORIO MÉDICO X X X X X
POSTO DE ADMISSÃO X X X X X
PRE-PARTO X X X X X
CME X X X X X X X X
LABORATÓRIO X X X
GERENCIA TÉCNICA X X X X
FARMÁCIA X X X X
CANGURU X X X
SAME/FATURAMENTO X X X X X X
RADIOLOGIA X X X X X X X X
TESTE DA ORELHINHA x x x x
EDUCAÇÃO CONTINUADA x
OUVIDORIA x
PATRIMÔNIO x x
RECURSOS HUMANOS x
SERVIÇO SOCIAL x
SISREG x
PLANEJAMENTO FAMILIAR x
COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO x
ANEXO H - MAPA DE EPI`s E ACESSÓRIOS
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
CONTRATO/LICITAÇÃO X
LEGENDA x Existente x Recomendado x
COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
Se Necessário
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
SETOR x EPI´S
AV
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AV
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MÁ
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MA
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O
CCIH X X X x X X X
TRANSPORTE X X X
ALCON I X X X X X X X X
ALCON II X X X X X X X X
ALCON III X X X X X X X X
UTI NEONATAL X X X X X X X
UTI MATERNA X X X X X X x X
UCI NEONATAL X X X X X X X
IMUNIZAÇÃO x X X X X
x x x
x x x x x x x x x x x
LEGENDA x Existente x Recomendado
ANEXO H - MAPA DE EPI`s E ACESSÓRIOS
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
O QUE ONDE COMO QUEM EXEC/RESULT PONTOS PROBL. Plano de Ações
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X
R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X
R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X X
Gerência / SESMT R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X X X X X
Gerência R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X
Gerência R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A x x x x x x x x x x x x x
Gerência R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A x x x x x x x x x x x x xGerência R
NR
���� A - EM ANDAMENTO
����
����
MÊS DE REALIZAÇÃO
1. Implantação e Implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde
Hospital
Realização de estudo para verificar os locais de formação de resíduo hospitalar, sua
coleta, armazenamento e procedimento de descarte.
Gerência
ANEXO I - CRONOGRAMA PARA CONFORMIDADE Meta: Atendimento ao Cronograma de Ações do PPRA
2. Produtos QuímicosUtilizados em toda área
hospitalar
Mapear os Produtos Químicos utilizados nos setores, disponibilizando a FIPSQ no local
de manipulação( conforme NBR14725). Providenciar inventário de todos os produtos
químicos existentes no hospital (conforme item 32.3.4.1 e 32.3.4.1.2 da NR - 32)
SESMT com apoio do Farmacêutico / Bioquímico
3. Programas de Segurança Empresas terceirizadasSolicitando PPRA, PCMSO, Registro de
treinamento quando aplicável, Cautela de EPI e Ordem de Serviço.
4. Análise Microbiológica da água Hospital Contratando empresa especializada
5. Análise Microbiológica do ar ambiental
Hospital Contratando empresa especializada
6. Análise Microbiológica dos alimentos
Cozinha Contratando empresa especializada
7. Limpeza dos condicionadores de ar
Hospital Elaborando plano de manutenção e limpeza
LEGENDA
R - REALIZADO
NÃO REALIZADO
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Maternidade Ana Braga
O QUE ONDE COMO QUEM EXEC/RESULT PONTOS PROBL. Plano de Ações
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A x x x x x x x x x x x x x
R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X X X X X X X X X X X X X
SESMT R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X
SESMT/CIPA R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A X X
R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A x x
Gerência/SESMT R
NR
14 / 15 J J A S O N D J F M A M J
A x
SESMT R
NR
���� A - EM ANDAMENTO
����
����
MÊS DE REALIZAÇÃO
ANEXO I - CRONOGRAMA PARA CONFORMIDADE Meta: Atendimento ao Cronograma de Ações do PPRA
8.Disponibilização de EPI s Hospital
Disponibilizando EPI s adequados aos riscos, assim como realizar treinamento periódico de forma a garantir a correta
utilização
Gerência
9. Realização das Campanhas estabelecidas no Planejamento Anual
SESMT Realizando Avaliação
10. Elaboração do Mapa de Risco SESMT Realizando Avaliação
11. Adequar os setores com iluminamento inadequado.
Nos setores especificados na planilha de Monitoramento de
Risco, com nível de iluminamento baixo
Substituindo as luminárias Gerência/Manutenção
12. Implantação do Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
SESMTConfome anexo III da NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
13. Análise Global do PPRA SESMT Realizando Avaliação
LEGENDA
R - REALIZADO
NÃO REALIZADO
Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - Maternidade Ana Braga
jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set /15 out/15 nov/15 dez/15 RealizadoNão
Realizado
1
2
3
4Campanha de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
Enfermeira
A importância da Imunização do Trabalhador
Enfermeira
Campanha de Prevenção e Combate as Doenças Sexualmente Transmissíveis
Enfermeira
Enfermeira Campanha de Acuidade Visual
SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
PLANEJAMENTO ANUAL DO PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - HPS-28 DE AGOSTO.
Item TREINAMENTOS/PALESTRASMês/Ano
ResponsávelStatus
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Campanha da Saúde da Mulher Enfermeira
Campanha de Prevenção e Combate ao Câncer de Próstata
Enfermeira
A importância de ser um DoadorEnfermeira/Técnico de Segurança do Trabalho
Higiene & Profilaxia Enfermeira
Campanha de Saúde Bucal Enfermeira
A importância dos Exames Periódicos para à Saúde do Trabalhador
Enfermeira/Técnico de Segurança do Trabalho
Campanha de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial
Enfermeira
Enfermeira
Campanha de Prevenção e Combate a Diabetes
Enfermeira
Campanha de Combate as Drogas (Alcoolismo e Tabagismo)
ANEXO J - PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS
PERFUROCORTANTES
1. Objetivo e Campo de Aplicação:
1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de
prevenção de riscos de acidentes com materiais perfurocortantes com probabilidade de
exposição a agentes biológicos, visando a proteção, segurança e saúde dos
trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de
promoção e assistência à saúde em geral.
1.2 Entende-se por serviço de saúde qualquer edificação destinada à prestação de
assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação,
assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.
1.3 Materiais perfurocortantes são aqueles utilizados na assistência à saúde que têm
ponta ou gume, ou que possam perfurar ou cortar.
1.4 O dispositivo de segurança é um item integrado a um conjunto do qual faça parte o
elemento perfurocortante ou uma tecnologia capaz de reduzir o risco de acidente, seja
qual for o mecanismo de ativação do mesmo.
2. Comissão gestora multidisciplinar:
2.1 O empregador deve constituir uma comissão gestora multidisciplinar, que tem como
objetivo reduzir os riscos de acidentes com materiais perfurocortantes, com
probabilidade de exposição a agentes biológicos, por meio da elaboração,
implementação e atualização de plano de prevenção de riscos de acidentes com
materiais perfurocortantes.
2.2 A comissão deve ser constituída, sempre que aplicável, pelos seguintes membros:
a) o empregador, seu representante legal ou representante da direção do serviço de
saúde;
b) representante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho - SESMT, conforme a Norma Regulamentadora n.º 4;
c) vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA ou o
designado responsável pelo cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora
n.º 5, nos casos em que não é obrigatória a constituição de CIPA;
d) representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;
e) direção de enfermagem;
f) direção clínica;
g) responsável pela elaboração e implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento
de Resíduos de Serviço de Saúde;
h) representante da Central de Material e Esterilização;
i) representante do setor de compras; e
j) representante do setor de padronização de material.
3. Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com materiais
perfurocortantes:
3.1 A Comissão Gestora deve analisar as informações existentes no PPRA e no
PCMSO, além das referentes aos acidentes do trabalho ocorridos com materiais
perfurocortantes.
3.2 A Comissão Gestora não deve se restringir às informações previamente existentes
no serviço de saúde, devendo proceder às suas próprias análises dos acidentes do
trabalho ocorridos e situações de risco com materiais perfurocortantes.
3.3 A Comissão Gestora deve elaborar e implantar procedimentos de registro e
investigação de acidentes e situações de risco envolvendo materiais perfurocortantes.
4. Estabelecimento de prioridades:
4.1 A partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos
com materiais perfurocortantes, a Comissão Gestora deve estabelecer as prioridades,
considerando obrigatoriamente os seguintes aspectos:
a) situações de risco e acidentes com materiais perfurocortantes que possuem maior
probabilidade de transmissão de agentes biológicos veiculados pelo sangue;
b) frequência de ocorrência de acidentes em procedimentos com utilização de um
material perfurocortante
específico;
c) procedimentos de limpeza, descontaminação ou descarte que contribuem para uma
elevada ocorrência de acidentes; e
d) número de trabalhadores expostos às situações de risco de acidentes com materiais
perfurocortantes.
5. Medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes:
5.1 A adoção das medidas de controle deve obedecer à seguinte hierarquia:
a) substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes quando for tecnicamente
possível;
b) adotar controles de engenharia no ambiente (por exemplo, coletores de descarte);
c) adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de segurança, quando
existente, disponível e
tecnicamente possível; e
d) mudanças na organização e nas práticas de trabalho.
6. Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança:
6.1 Esta seleção deve ser conduzida pela Comissão Gestora Multidisciplinar,
atendendo as seguintes etapas:
a) definição dos materiais perfurocortantes prioritários para substituição a partir da
análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos;
b) definição de critérios para a seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo
de segurança e obtenção de produtos para a avaliação;
c) planejamento dos testes para substituição em áreas selecionadas no serviço de
saúde, decorrente da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho
ocorridos; e
d) análise do desempenho da substituição do produto a partir das perspectivas da
saúde do trabalhador, dos cuidados ao paciente e da efetividade, para posterior
decisão de qual material adotar.
7. Capacitação dos trabalhadores:
7.1 Na implementação do plano, os trabalhadores devem ser capacitados antes da
adoção de qualquer medida de controle e de forma continuada para a prevenção de
acidentes com materiais perfurocortantes.
7.2 A capacitação deve ser comprovada por meio de documentos que informem a data,
o horário, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação
profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.
8. Cronograma de implementação:
8.1 O plano deve conter um cronograma para a sua implementação.
8.2 O cronograma deve contemplar as etapas dos itens 3 a 7 acima descritos e
respectivos prazos para a sua implantação.
8.3 Este cronograma e a comprovação da implantação devem estar disponíveis para a
Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego e para os trabalhadores ou seus
representantes.
9. Monitoramento do plano:
9.1 O plano deve contemplar monitoração sistemática da exposição dos trabalhadores
a agentes biológicos na utilização de materiais perfurocortantes, utilizando a análise
das situações de risco e acidentes do trabalho ocorridos antes e após a sua
implementação, como indicadores de acompanhamento.
10. Avaliação da eficácia do plano:
10.1 O plano deve ser avaliado a cada ano, no mínimo, e sempre que se produza uma
mudança nas condições de trabalho e quando a análise das situações de risco e dos
acidentes assim o determinar.
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
MATERNIDADE ANA BRAGA
Av. Alameda Cosme Ferreira, S/N
Bairro São José
Fone: (92) 3647-4200
Fone/Fax: (92) 3647-4205
Manaus / AM – CEP 69083-000
Maternidade Ana Braga
FLUXOGRAMA PARA ACIDENTE COM PERFURO CORTANTE E/OU EXPOSIÇÃO COM SECREÇÕES CORPORAIS
Acidente Perfuro Cortante ou contato em mucosas com sangue, fezes, urina e outros.
Chefe do Setor: 1 – Solicitar soro do paciente fonte com autorização por escrito do responsável ou do paciente. 2 – comunicar o CCIH, SESMT. 3 – SESMT solicitar o transporte.
Encaminhar funcionário com soro do paciente devidamente identificado para FMT/AM no máximo até 2h do acidente
FMT/AM: 1 – Teste rápido do paciente. 2 – sorologia para HIV I e II, Hepatite B e C do paciente e funcionário.
TESTE RÁPIDO NEGATIVO
TESTE RÁPIDO POSITIVO
Retorno ao SESMT e
acompanhamento e aconselhamento pelo FMT/AM .
Paciente Fonte Conhecida: Comunicar ao Chefe do Setor
Consulta com medicação durante
07 dias . Após 07 dias
retornar a FMT/AM
- Retorno ao SESMT e Chefe do Setor. - Retorno ao ambulatório de DST/AIDS do FMT/AM em até 07 dias. - Retorno para consultas e agendamento com 06 semanas, 03 meses e 06 meses.
Paciente Fonte Desconhecida: Comunicar ao Chefe do Setor
CHEFE DO SETOR: 1 – Comunicar ao SESMT. 2 – SESMT solicitar transporte
Encaminhar o Funcionário ate 2h do acidente para FMT/AM
FMT/AM CONSULTA+MEDICAÇÃO
POR 07 DIAS
RETORNO: SESMT, no ambulatório de
DST/AIDS em até 01 semana
ATENÇÃO 1 – Autorização para teste rápido do paciente pode ser em receituário, caso o paciente não tenha acompanhante ou paciente não tenha condições para autorizar deverá ser realizado uma historia em receituário descrevendo o ocorrido e enviado junto com soro. 2 – Em caso de teste rápido positivo do paciente, a medicação deverá ser iniciada em até 2h. 3 – Tempo de uso do medicamento será determinado na 1ª consulta do ambulatório, portanto essa é de extrema importância para continuidade do tratamento. 4 – O SESMT encaminha uma cópia da notificação do acidente a CCIH e Vigilância Epidemiológica.