1 A Gestão: Conceito A Gestão é o processo levado a cabo por um ou mais indivíduos, de...
Transcript of 1 A Gestão: Conceito A Gestão é o processo levado a cabo por um ou mais indivíduos, de...
1
A Gestão: Conceito
“A Gestão é o processo levado a cabo por um ou mais indivíduos, de
coordenação de actividades de outras pessoas, com vista a alcançar
resultados que não seriam possíveis pela acção isolada de uma
pessoa. O objectivo da gestão é tornar as pessoas produtivas.” (Peter
Drucker).
“ Gerir é o processo de trabalhar com e através dos outros a fim de
atingir eficazmente os objectivos organizacionais usando
eficientemente os recursos escassos num contexto em mudança” (António de Sousa, in “Introdução à Gestão: Uma Abordagem Sistémica”)
2
A Gestão: Conceitos
“Gerir é tomar decisões, do tipo planeamento, organização,
direcção e controlo, de forma que a empresa (entidade) consiga
atingir os seus objectivos (eficácia), com recursos adquiridos aos
melhores preços (economia), com os consumos mínimos de
recursos (eficiência), promovendo o bem estar e a realização das
pessoas envolvidas (ética) e de uma forma “amigável” com o
ambiente, respeitando-o e conservando-o para as gerações
vindouras (ecologia). Com especial ênfase na Administração
Pública, há uma outra restrição fundamental à qual a boa gestão
tem de estar sujeita: o cumprimento da legalidade. “ (Armindo Costa)
3
A Gestão: Conceitos
Os vários conceitos apresentados pressupõem:
A existência de uma organização;
Várias pessoas que desenvolvem uma actividade comum para atingirem objectivos comuns;
Inclui planeamento, organização, direcção e controlo
Eficiência e eficácia
4
EFICIÊNCIA
EFICÁCIA
DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM GESTÃO
5
A Gestão: Funções
A Gestão compreende quatro funções:
1. Planear
2. Organizar
3. Dirigir
4. Controlar
6
Funções do Processo de Gestão: Planear
Planear pode ser definido como o modo de determinar, antecipadamente, o que deve ser feito e como fazê-lo.
Planear implica:
Determinar objectivos gerais da organização;
Estabelecer os planos de acção para atingir esses fins;
Determinar a forma como o plano deve ser realizado;
Comunicar as decisões tomadas com os restantes elementos da organização.
7
Funções do Processo de Gestão: Organizar
Organizar consiste em estabelecer relações formais entre as pessoas, e entre elas e os recursos, para atingirem os objectivos propostos.
Organizar significa:
Determinar os recursos humanos, materiais e financeiros necessários para a concretização do plano;
Estabelecer a forma de estruturação dos recursos a utilizar;
Estabelecer padrões (standards) de desempenho ou realização;
Comunicar as decisões aos restantes elementos da organização.
8
Funções do Processo de Gestão: Dirigir
Dirigir é entendida como o processo de determinar, afectar ou influenciar o comportamento dos outros, compreendendo:
• A Motivação: reforço da vontade das pessoas se esforçarem por conseguir alcançar os objectivos da organização;
• A Liderança: capacidade de conseguir que ou outros façam aquilo que o líder quer que eles façam;
•A Comunicação: é o processo de transferência de informações,
ideias, conceitos ou sentimentos entre pessoas.
9
Funções do Processo de Gestão: Controlar
Controlar é o processo de comparação do actual desempenho da organização com standards previamente estabelecidos, apontando as actuais acções correctivas.
O controlo implica:
Orientar o desempenho dos indivíduos;
Fornecer a informação de retorno (feedback) aos indivíduos e grupos;
Recompensar ou aplicar sanções.
10
A Gestão: Níveis
• Nível operacional
• Nível técnico
• Nível estratégico
11
A Gestão: Nível Operacional
*A actividade dos gestores traduz-se fundamentalmente na
execução de rotinas e procedimentos.
*São os supervisores, chefes de serviço, chefes de secção, etc.
12
A Gestão: Nível Técnico
Neste nível, a tarefa da gestão é, realmente dupla:
*gerir a função operacional;
*servir de ligação entre os que produzem o bem/ serviço e os que
o utilizam.
13
A Gestão: Nível Estratégico
Neste nível, a gestão caracteriza-se pelo envolvimento
da totalidade dos recursos disponíveis na determinação
do rumo a seguir e pela formulação de políticas gerais –
forte componente estratégica.
14
Tipos de Gestão / Níveis de Gestão
Compreender os três níveis de gestão pode ser útil para
determinar o foco primário das actividades dos gestores nos
diferentes níveis de uma organização:
gestão de topo
gestão intermédia
gestão de primeiro nível
15
IPCA-Escola Superior de Gestão
Tipos de Gestão / Níveis de Gestão
Gestão de Topo Nível Estratégico
Gestão Intermédia Nível Técnico
Gestão Primeiro Nível Nível Operacional
16
IPCA-Escola Superior de Gestão
Tipos de Gestão / Níveis de Gestão
*A importância relativa das funções de gestão não é exactamente
a mesma nos diversos níveis de gestão
17
IPCA-Escola Superior de Gestão
Tipos de Gestão / Níveis de Gestão
Mas, gerir implica, acima de tudo, decidir:
1) que objectivos prosseguir e qual a sua hierarquia em termos de relevância;
2) quais os caminhos a seguir para os atingir, isto é, que estratégias e tácticas
aplicar;
3) como organizar os recursos humanos e materiais disponíveis (grau de
centralização, definição de funções, layout, etc.);
4) como dirigir os subordinados (de forma mais ou menos autocrática, com
mais ou menos delegação, etc.);
5) como analisar em que medida as realizações correspondem ou não
planeamento efectuado.
18
IPCA-Escola Superior de Gestão
Tipos de Gestão / Níveis de Gestão
A tomada de decisão é a verdadeira essência da
gestão e está contida em cada uma das funções de
gestão referidas.
19
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: o papel
O papel do gestor pode ser encarado em duas perspectivas:
na relação com o exterior
a nível de sistema interno.
20
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: na relação com o exterior
É a ele que compete levar a cabo a análise de que resultarão as decisões de gestão da dependência da empresa face aos seus stakeholders.
Decisões típicas do gestor no âmbito do seu relacionamento com o mercado de matérias primas e componentes.
21
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: na relação com o exterior
Decisões típicas no âmbito da relação empresa – mercados financeiros
Questões típicas a nível de mercados de bens de equipamento
22
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: na relação com o exterior
Estratégias a definir pelo gestor no relacionamento com o mercado de trabalho.
Questões cruciais que o gestor responsável pela actuação da empresa no mercado dos seus produtos finais tem de definir.
23
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: a nível do sistema interno
O gestor é o elemento aglutinador do sistema social interno e o seu
representante e imagem face ao exterior.
24
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: a nível do sistema interno
Papéis dos gestores, segundo Mintzberg:
Papéis Interpessoais
Papéis Informacionais
Papéis Decisionais
25
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: papéis interpessoais
Papéis Interpessoais:
Papel de representação
Papel de liderança
Papel de ligação
26
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: papéis informacionais
Papéis Informacionais
Papel de acompanhamento
Papel de divulgação
Papel de porta – voz
27
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: papéis decisionais
Papéis Decisionais
Os papéis decisionais são os deveres mais importantes de um
gestor.
28
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: papéis decisionais
Papéis Decisionais
Papel de iniciativa
Papel de solução de problemas
29
IPCA-Escola Superior de Gestão
O Gestor: papéis decisionais
Papel de afectação de recursos
Papel de negociação
30
IPCA-Escola Superior de Gestão
Nível na gestão e papéis dos gestores
O nível de um gestor na organização influencia que papéis se
tornam mais relevantes.
Contudo, embora tanto o tempo dispendido nos vários papéis como
as actividades desempenhadas em cada papel possam diferir,
todos os gestores desempenham papéis interpessoais,
informacionais e decisionais.
31
Os Gestores e os seus Ambientes
EMPRESA
32
Os Gestores e os seus Ambientes
Os gestores têm de lidar tanto com o ambiente externo, como
com o ambiente interno.
33
Ambiente: Externo e Interno
O Ambiente Externo é um tipo de ambiente de carácter mais abrangente sobre o qual dificilmente a empresa poderá exercer qualquer tipo de influência.
O Ambiente Interno é um ambiente de carácter mais restrito, mais próximo da empresa. Já se pode falar aqui em alguma influência.
34
O Ambiente Externo
Temos que ter em atenção, que o ambiente externo de uma
organização /empresa pode ser dividido em dois segmentos:
o ambiente geral e o ambiente específico.
Tal significa que a análise do meio envolvente deve ser feita a
dois níveis: o meio envolvente contextual, que é comum a
todas as empresas, e o meio envolvente transaccional,
específico para cada indústria.
35
Ambiente Geral (macro – ambiente ou ambiente contextual)
Envolvente contextual
o conjunto de características que definem o exterior, em sentido lato,
da organização e que condicionam o campo das possibilidades da sua
actuação, ao mesmo tempo que lhe concedem o essencial da sua
razão de ser.
36
Ambiente Geral (macro – ambiente ou ambiente contextual)
A organização não tem controlo sobre ele, sendo a sua
capacidade de influência bastante reduzida, pelo menos a
curto prazo. Por este facto são, também, designadas por
forças indirectas.
Mas, quais são esses factores que integram a envolvente
contextual e condicionam toda a actividade da empresa?
37
Ambiente Geral (macro – ambiente ou ambiente contextual)
Forças Económicas
Forças Tecnológicas
Forças Político-Legais
Forças Sócio-Culturais
38
FORÇAS ECONÓMICAS
As forças económicas são mudanças no estado da economia,
traduzidas por indicadores como:
as taxas de inflação
o Produto Interno Bruto
as taxas de desemprego
a taxa de câmbio da moeda
as taxas de juro
o orçamento de Estado
défice comercial
……………..
39
FORÇAS TECNOLÓGICAS
Inovações crescentes, sobretudo no domínio da robótica, criando novas oportunidades e novos mercados
Evolução rapidíssima da inovação em algumas áreas, sobretudo ligadas à Informática
Novas abordagens da relação compra/venda desde o aparecimento da Internet
40
FORÇAS POLÍTICO - LEGAIS
Trata-se da parte do ambiente externo que engloba os sistemas legais e governamentais, dentro dos quais as empresas actuam.
Estabilidade política
Legislação e actividade governamental: as empresas são cada vez mais
alvo de legislação, seja fiscal, seja ao nível da higiene e segurança no trabalho,
seja no domínio ambiental
Imposições fiscais em diferentes zonas geográficas
Incentivos ao desenvolvimento regional ……….
41
FORÇAS SÓCIO – CULTURAIS
É a parte do macro – ambiente que inclui variáveis como: os
estilos de vida, as atitudes, os valores sociais, as normas, as
crenças os comportamentos e as características demográficas
(taxa de natalidade, estrutura etária), taxa de analfabetismo, o
nível educacional, a composição étnica, de uma determinada
área geográfica.
42
Ambiente Específico (micro ambiente ou envolvente transaccional)
O ambiente específico é o segmento do ambiente externo que
encerra em si certos elementos exteriores à organização com os
quais a organização interage no curso dos seus negócios.
O ambiente específico depende largamente dos produtos e
serviços específicos que uma organização decide oferecer e dos
sítios que a empresa escolhe para conduzir os seus negócios.
43
Ambiente Específico (micro ambiente ou envolvente transaccional)
Os principais elementos que integram o meio envolvente transaccional de qualquer empresa são: os clientes, os concorrentes, os fornecedores, a força de trabalho, os grupos de pressão e a comunidade.
Estas forças são, também, designadas por forças directas, em virtude do seu impacto imediato na organização.
44
Clientes
Os clientes da organização são todos aqueles indivíduos e organizações que compram os seus produtos ou serviços.
Segmentos de mercado: conjuntos homogéneos de consumidores, agrupados em função de uma ou mais variáveis de segmentação, por forma a adequar a gestão da empresa às tendências específicas de cada grupo de cliente.
45
Concorrentes
A recolha e o tratamento de informação sobre os concorrentes
directos de uma empresa tem dois objectivos distintos:
- permitir, no curto prazo, a comparação sistemática dos
principais indicadores comuns de desempenho económico (vendas,
custos e resultados);
- aumentar, a médio prazo, a fiabilidade das previsões sobre
o comportamento futuro dos competidores.
46
Concorrentes
A recolha de informação sobre a concorrência deve recair sobre quatro tópicos principais:
Capacidades
Objectivos
Estratégia
Pressupostos
47
Fornecedores
Entidades que providenciam todos os materiais e
equipamentos que as organizações necessitam para levar a cabo as
suas operações.
Mas esta designação inclui igualmente as instituições que
põem à disposição das empresas os recursos humanos e financeiros.
48
Força de Trabalho
A força de trabalho integra todos os indivíduos que são
potencialmente empregáveis pelas organizações.
A capacidade de atrair, motivar e reter os recursos humanos
necessários à realização de produtos e serviços competitivos é uma
variável crucial para a maior parte das organizações.
49
Grupos de Pressão
É muito importante que os gestores estejam
conscientes do poder de determinados grupos, como
sejam os grupos com preocupações ecológicas ou
ambientalistas (Ex.: Greenpeace) e as organizações de
defesa do consumidor (Ex.: Deco).
50
Comunidade
A actividade de qualquer empresa não pode ser
analisada fora do contexto da comunidade em que se
insere.
Por isso, é também relevante identificar as
tendências gerais da localidade onde as operações ou
vendas são levadas a efeito, por forma a antecipar o seu
impacto no desempenho organizacional
51
O Ambiente Interno
O ambiente interno identifica o cenário em que os
gestores trabalham, as actividades do dia-a-dia em que
consomem a maior parte do seu tempo e algumas
aptidões generalizadas necessárias para enfrentar o
ambiente interno.
O principal elemento do ambiente interno da organização
é a cultura organizacional.
52
Cultura Organizacional: definição
As organizações têm uma personalidade, que designamos por
cultura.
Trata-se de um conceito de difícil definição. Parece, contudo, haver
consenso acerca dos seguintes aspectos:
• a cultura é algo que existe
• não há duas culturas iguais
• a cultura é um conceito socialmente construído
• a cultura permite interpretar o que se passa na organização e perceber os símbolos que lhe estão associados.
53
Cultura Organizacional: definição
Uma forma simples e prática de definir cultura organizacional é dizer que se trata “da maneira como as coisas se fazem na organização”.
Consiste, portanto, num conjunto de valores, crenças, atitudes e expectativas partilhados que dão forma ao modo especial e único como as pessoas agem e interagem no seio de uma dada organização. Integra, pois, as normas e valores fundamentais de uma dada empresa.
54
RESPONSABILIDADE SOCIAL
55
Responsabilidade Social: Definição
O grau em que os gestores de uma organização levam a cabo actividades
que protegem e desenvolvem a sociedade para além do estritamente
necessário para servir directamente os interesses económicos e técnicos da
organização.
Conjunto de obrigações de uma empresa perante a sociedade e as
comunidades locais onde se encontra inserida.
56
Responsabilidade Social: Significados
1) A Responsabilidade Social enquanto Obrigação Social
2) A Responsabilidade Social enquanto Reacção Social
3) A Responsabilidade Social enquanto Sensibilidade Social
57
Uma sequência da Responsabilidade Social
Tipo de comportamento
Socialmente obrigado
Socialmente reactivo
Socialmente sensível
Ênfase principal
As responsabilidades económicas e legais da organização
As responsabilidades económicas, legais e sociais da organização
As responsabilidades económicas, legais, sociais e de cidadania da organização
58
Abordagens da Responsabilidade Social
1) Perspectiva Clássica / Liberal
2) Perspectiva Contemporânea ou Sócio – Económica
59
Perspectiva Clássica / Liberal
As empresas não têm de assumir qualquer responsabilidade social,
mas apenas fazer tantos lucros quanto possível para os seus titulares.
“ Existe uma e apenas uma responsabilidade social das empresas –
usar os seus recursos e aplicá-los em actividades projectadas para
aumentar os seus lucros desde que elas se confinem às regras do jogo,
que são envolver-se em competição livre e aberta, sem logro ou fraude.”
( Milton Friedman)
Esta visão corresponde à visão da responsabilidade social enquanto
obrigação social.
60
Perspectiva Contemporânea ou Sócio – Económica
As empresas, como membros importantes e influentes da sociedade,
são responsáveis por ajudar a manter e melhorar o bem-estar dessa
mesma sociedade como um todo.
“A empresa que a longo prazo não usa o poder de uma forma que a
sociedade considere responsável está condenada a perdê-lo”. (Keith Davis)
A visão contemporânea corresponde à visão da responsabilidade
social enquanto reacção e sensibilidade social.
61
Perspectiva Contemporânea ou Sócio – Económica
Keith Davis apresenta cinco posições relativas à responsabilidade social:
a) A responsabilidade social surge com o poder social;
b) As empresas devem actuar como um sistema aberto;
c) Os custos, bem como os benefícios sociais da actividade de uma empresa, devem
ser calculados e considerados na sua contabilidade;
d) Os custos sociais relativos às actividades, produtos ou serviços de uma empresa
devem ser transferidos para os consumidores.;
e) Tal como os cidadãos em nome individual, as empresas têm a responsabilidade de
se envolverem em certos problemas sociais que estão fora das suas áreas normais de
negócios.
62
Comparação entre as duas Abordagens
No limite, as duas posições são inconciliáveis.
Todavia, entre as duas posições extremas há como um continuum de
posições que variam fundamentalmente em termos de graduação.
63
Áreas da Responsabilidade Social
Ou seja, perante quem são as empresas responsáveis?
1) Clientes
2) Empregados
3) Proprietários
4) Ambiente
5) Comunidade e Sociedade em Geral
64
Argumentos a Favor da Responsabilidade Social
A. EXPECTATIVAS DA OPINIÃO PÚBLICA;
B. OBRIGAÇÃO ÉTICA;
C. IMAGEM PÚBLICA;
D. MELHOR SOCIEDADE/AMBIENTE;
E. EVITAR A REGULAMENTAÇÃO GOVERNAMENTAL;
F. EQUILÍBRIO ENTRE RESPONSABILIDADE E PODER;
G. INTERESSE DOS ACCIONISTAS;
H. POSSE DE RECURSOS;
I. PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR.
65
Argumentos Contra a Responsabilidade Social
A. VIOLAÇÃO DO MERCADO LIVRE;
B. DESVIO DO OBJECTIVO PROPOSTO;
C. CUSTOS;
D. USO ABUSIVO DO PODER;
E. FALTA DE CAPACIDADES;
F. FALTA DE RESPONSABILIDADE;
G. DIFÍCIL DEFINIÇÃO DO RAIO DE ACÇÃO.