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1 Manual de Instrução para SAB 163 Mk3 O compressor parafuso e unidade podem ser montados com diferentes acessórios, dependendo de suas funções e necessi- dades. Algumas destas variações são descritas neste manual de instrução, mesmo que eles não façam parte de uma unidade es- pecífica. A cruz (x) da tabela a seguir indica as va- riações incluídas na unidade, o número de série é indicado abaixo. Tipo de Acio- namento Acionamento macho Acionamento fêmea Refrigerante R717 R22 Outro_________ Número de Série Instrumentação UNISAB II e regulagem manual do Vi Resfriador de óleo resfriado por água O6SB Resfriamento Resfriador de óleo resfriado por água Tipo B do Resfriador de óleo resfriado por refrigerante OOSI Óleo Injeção de refrigerante no compressor HLI Injeção de refrigerante na tubulação de descarga BLI Tipo Vaso H2KX Sistema Economizer Sistema fechado e tipo Vaso EOSE/HKSB (Sistema ECO) Sistema aberto e Tipo Vaso SVER Execução à prova de ex- plosão O compressor e unidade são protegidos

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Manual de Instrução

para SAB 163 Mk3

O compressor parafuso e unidade podem ser montados com diferentes acessórios, dependendo de suas funções e necessi-dades.

Algumas destas variações são descritas neste manual de instrução, mesmo que

eles não façam parte de uma unidade es-pecífica.

A cruz (x) da tabela a seguir indica as va-riações incluídas na unidade, o número de série é indicado abaixo.

Tipo de Acio-namento

Acionamento macho Acionamento fêmea

Refrigerante R717 R22 Outro_________

Número de Série

Instrumentação UNISAB II e regulagem manual do Vi

Resfriador de óleo resfriado por água O6SB

Resfriamento Resfriador de óleo resfriado por água Tipo B

do Resfriador de óleo resfriado por refrigerante OOSI

Óleo Injeção de refrigerante no compressor HLI

Injeção de refrigerante na tubulação de descarga BLI

Tipo Vaso H2KX

Sistema Economizer

Sistema fechado e tipo Vaso EOSE/HKSB

(Sistema ECO)

Sistema aberto e Tipo Vaso SVER

Execução à prova de ex-plosão

O compressor e unidade são protegidos

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Prefácio

O objetivo deste manual de instrução é fornecer aos operadores um conhecimento completo do compressor e da sua unidade e, ao mesmo tempo, fornecer informa-ções sobre:

a função e manutenção dos componen-tes individuais;

programas de manutenção;

procedimentos para a desmontagem e montagem do compressor.

O manual de instruções também enfatiza erros típicos que podem ocorrer durante a operação, descrevendo seus motivos e o que deve ser feito para corrigí-los.

É fundamental que os operadores estejam totalmente familiarizados com o conteúdo deste manual de instruções, tanto para ga-rantir uma operação confiável e eficiente como também porque a SABROE não po-de cobrir danos ocorridos durante o perío-do de garantia, se estes forem atribuíveis a operação incorreta do equipamento.

O conteúdo deste manual de instruções não pode ser copiado ou passado a qual-quer pessoa não autorizada sem a per-missão da SABROE.

No espaço abaixo você poderá anotar o nome e endereço de seu representante local

SABROE:

Sabroe do Brasil Ltda. Rua João Tibiriçá, 900 - Vila Anastácio

05077-000 São Paulo - SP - Brasil Tel: (011) 831-7255 Fax: (011) 831-4888

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Índice Manual de instruções para SAB 163 Mk3.................................................................1 Prefácio.....................................................................................................................2 Índice.........................................................................................................................3 Primeiros Socorros em Acidentes com Amônia.........................................................6 Primeiros Socorros em Acidentes com CFC/HCFC...................................................8 Proteção Ambiental....................................................................................................9 Descrição do Compressor SAB 163 Mk3.................................................................12 Manuseio do compressor, áreas de aplicação, equipamentos de segurança etc..............................................................................14 Direção da rotação..............................................................................................14 Manuseando o compressor e unidade ...............................................................14 Áreas de aplicação dos compressores parafuso ...............................................14 Aplicações...........................................................................................................14 Procedimentos de emergência............................................................................14 Motores de combustão........................................................................................15 Execução elétrica à prova de explosão...............................................................15 Condições sonoras para unidades compressoras parafuso e alternativo................16 Informação sobre vibração de compressores - todos os tipos .................................19 Informações sobre compressores SAB 128/163 Mk3...............................................20 Limites de operação.............................................................................................20 Informações sobre unidade compressora SAB 128 e SAB 163 Mk3........................20 Operação do compressor e unidade SAB 128 Mk3, SAB 163 Mk3 e SAB 202 ........................................................................................26 1. Preparacão antes do acionamento..................................................................26 2. Acionamento inicial..........................................................................................26 3. Supervisão regular em operação normal.........................................................27 4. Parada normal.................................................................................................27 5. Preparações antes de um longo período de paralização................................27 6. Teste de pressão.............................................................................................27 7. Evacuação.......................................................................................................28 8. Registro de operação......................................................................................28 Lista de serviços para compressores parafuso........................................................30 Preparações para inspeção do compressor........................................................30 Verificação do óleo..............................................................................................32 Avaliação do óleo................................................................................................35 Avaliação visual...................................................................................................35 Avaliação analítica...............................................................................................35 Análise.................................................................................................................37 Intervalos principais de revisão................................................................................38 Suprimento de óleo, peso e volume de embarque do SAB128 Mk3, SAB163 Mk3 e SAB 202..............................................39 Manutenção de uma instalação frigorífica................................................................40

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Manutenção do compressor SAB 128/163 Mk3.......................................................42 1. Filtro do óleo...................................................................................................42 2. Filtro de sucção...............................................................................................44 3. Selo mecânico tipo 680...................................................................................46 4. Cilindro de regulagem......................................................................................47 5. Slide regulador de capacidade........................................................................48 6. Fim de curso para regulagem Vi......................................................................49 7. Tampa de sucção e rolamentos na ponta do eixo do compressor...................50 8. Rotores e rolamentos no lado da descarga do compressor.............................53 9. Indicador de capacidade..................................................................................55 Notas.........................................................................................................................63 Sistemas para regulagem da capacidade do compressor e razão Vi para SAB 128 e 163 Mk3.................................................71 1. Regulagem da capacidade do compressor.......................................................71 2. Regulagem automática do Slide-Vi .................................................................72 3. Manual de regulagem do Slide-Vi.....................................................................73 Ajuste da posição do Slide-Vi R22........................................................................75 Ajuste da posição do Slide-Vi R717......................................................................77 Momentos de torque para parafusos e porcas..........................................................79 Descrição dos componentes SAB 128/163 Mk3........................................................81 Elemento separador fino.......................................................................................82 Resistência pos. 30...............................................................................................82 Visor de nível do óleo pos. 31...............................................................................83 Válvula de serviço, pos. 34...................................................................................83 Válvula de serviço de descarga e válvula de retenção.........................................83 Resfriador de óleo resfriado por água OxSB para compressores parafuso.............................................................................................84 Resfriador de óleo resfriado por água, tipo B............................................................87 Resfriador de óleo resfriado por refrigerante tipo OOSI............................................89 Injeção de refrigerante na tubulação de descarga, tipo BLI.......................................91 Injeção de refrigerante no compressor HLI,...............................................................92 Bomba de óleo pos. 63 SAB 128/163 MK3, SAB 163B..............................................95 Descrição...............................................................................................................95 Acionamento..........................................................................................................95 Serviço...................................................................................................................95 Troca do selo mecânico.........................................................................................96 Desenhos das peças de reposição .......................................................................97 Fluxostato de segurança SAB 128/163 Mk3..............................................................98 Dispositivos de segurança e monitoração..................................................................99 Manutenção da instalação frigorífica........................................................................101 Detecção de problemas em instalações de compressores parafuso........................103 Remediando o mal funcionamento........................................................................105

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Seleção de óleo lubrificante para compressores SABROE.....................................112 Alinhamento da unidade compressora e acoplamento............................................132 Legenda para diagramas de tubulação de compressores parafuso........................142 Pedidos de peças de reposição...............................................................................146 Ferramentas para compressores SAB 163 Mk2 e 3........................................0661-789 Lista de peças para SAB 163 Mk3...................................................................0661-871 Jogo de peças de reposição para SAB 163 Mk3.............................................0661-872 Peças de reposição para unidade SAB 163 MK3.............................................0661-873 Desenhos de peças de reposição....................................................................0661-870 Diagrama de tubulação...................................................................... Pedido específico Diagrama de instrumento................................................................... Pedido específico Desenho dimensional......................................................................... Pedido específico Colocação de amortecedores de vibração......................................... Pedido específico Outras instruções............................................................................... Pedido específico

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Primeiros Socorros em acidentes com Amônia

(Fórmula química: NH3 - refrigerante nº R 717)

Geral A amônia não é um veneno acumulativo. Ela tem um odor distinto e pungente que mesmo em pequenas quantidades, con-centrações inofensivas, são detectáveis por muitas pessoas. Uma vez que a amô-nia é auto-detectável, ela mesma serve como um agente de advertência, portanto, nenhuma pessoa volutariamente perma-necerá exposta a concentrações arrisca-das. Sendo a amônia mais leve que o ar, a melhor maneira de prevenir uma acumula-ção é uma ventilação adequada. A experiência tem mostrado que a amônia é extremamente difícil de se inflamar e, sob condições normais, é um composto muito estável. Somente sob concentra-ções extremamente altas, ainda que limi-tadas, a amônia pode formar misturas in-flamáveis com o ar e oxigênio e deve ser considerada quanto a este aspecto.

Regras básicas para primeiros socor-

ros

1. Chame um médico imediatamente.

2. Esteja preparado: mantenha um fras-co de irrigação disponível contendo um isotônico estéril (0,9%) solução NaCl (água salgada). 3. Um banho de chuveiro ou tanque de água será útil para lavar as partes do cor-po em contato com a amônia. 4. Quando aplicado os primeiros socorros, as pessoas envolvidas na assistência de-verão ser devidamente protegidas para evitar maiores ferimentos.

Inalação 1. Leve a pessoa afetada para locais de ar fresco e remova as roupas que restrinjam a respiração, imediatamente.

2. Chame um médico/ambulância com

equipamento de oxigênio, imediatamen-

te. 3. Mantenha o paciente calmo e aquecido, agasalhado com um cobertor. 4. Se a boca e garganta estão queimadas (congeladas ou queimadas pelo ácido) le-ve o paciente consciente para tomar água em pequenos goles. 5. Se estiver consciente e a boca não esti-ver queimada, dê a ele café ou chá quente e adoçado (nunca dê alimento a uma pes-soa inconsciente). 6. Oxigênio poderá ser administrado, mas

somente quando autorizado por um médi-co. 7. Se houver falha na respiração, aplique respiração artificial.

Ferimentos nos olhos por respingos de

líquido ou vapor concentrado 1. Force a abertura das pálpebras e enxa-güe os olhos imediatamente, por no míni-mo 30 minutos, com solução de água sal-gada, anteriormente mencionada.

2. Chame um médico imediatamente.

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Queimadura de pele por respingos de

líquido ou vapor concentrado 1. Lave imediatamente com quantidade abundante de água e continue, por no mí-nimo 15 minutos, removendo cuidadosa-mente roupas contaminadas durante a la-vagem.

2. Chame um médico imediatamente. 3. Depois de lavar, aplique compressas úmidas (umedecidas com um isotônico es-téril (0,9%) solução NaCl (água salgada) nas áreas afetadas até que o médico res-ponsável esteja disponível.

Nenhuma instalação pode dizer-se totalmente segura

Segurança é um meio de vida

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Primeiros socorros em acidentes com CFC / HCFC (Fórmula química: clorofluorcarbonados - refrigerantes nº: R11 - R12 - R13 - R22 - R114 - R502 etc)

Geral CFC/HCFC formam gases incolores e invi-síveis que são mais pesados que o ar e, em altas concentrações, possui apenas um fraco odor de clorofórmio. Eles não são tóxicos, inflamáveis, explosivos ou corrosivos sob condições normais de ope-ração. Quando aquecidos a aproximada-mente 300ºC eles se transformam em tó-xicos, componentes de gás ácido, que são fortemente irritantes e agressivos às vias respiratórias, são geralmente corrosivos aos olhos e pele. Além de incontável e ób-vio risco, gases pesados consomem o oxi-gênio atmosférico, a inalação em concen-trações amplas, pode ter efeito acumulati-vo e anestésico que podem não ser imedi-atamente aparente. Portanto uma obser-vação médica, de 24 horas, é recomendá-vel.

Regras básicas para primeiros socor-

ros 1. Ao remover pessoas afetadas de salas pouco ou pobremente ventiladas, onde se suspeita haver alta concentração de gás, aquele que presta o socorro deverá vestir roupa protetora e estar sob observação contínua de um assistente fora da sala. 2. Adrenalina ou estímulos cardíacos simi-lares não devem ser usados.

Inalação 1. Leve a pessoa para locais de ar fresco, imediatamente. Mantenha o paciente cal-

mo, aquecido e remova as roupas que res-trinjam a respiração. 2. Se estiver inconsciente, chame um mé-dico/ambulância com equipamento de oxi-gênio, imediatamente. 3. Faça respiração artificial até que o mé-dico autorize outro tratamento.

Ferimentos nos olhos 1. Force a abertura das pálpebras e enxa-güe com um isotônico estéril, (0,9%) solu-ção NaCl (água salgada), ou água pura corrente, continuamente por 30 minutos. 2. Contacte um médico ou leve o paciente ao hospital para recomendação médica, imediatamente.

Ferimentos na pele - queimadura por

congelamento 1. Lavar imediatamente com quantidade abundante de água morna para reaquecer a pele. Continue, por pelo menos 15 min., removendo cuidadosamente roupas con-taminadas durante a lavagem. 2. Tratar exatamente como queimadura por calor e procurar recomendação médi-ca. 3. Evite contato direto com mistura de óleo/refrigerante contaminados pela quei-ma elétrica de compressores herméticos.

Nenhuma instalação pode dizer-se totalmente segura.

Segurança é um meio de vida.

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Proteção ambiental O aumento da industrialização ameaça nosso meio ambiente. É, portanto, absolu-tamente imperativo que nós protejamos a natureza contra a poluição. Com esta finalidade, muitos países têm aprovado leis que reforçam a redução da poluição e preservação do meio ambiente. Estas leis se aplicam a todos os campos das indústrias incluindo a refrigeração e devem ser cumpridas. Seja especialmente cuidadoso com as se-guintes substâncias:

Refrigerantes

Elementos de resfriamento (água sal-gada etc)

Óleos lubrificantes

Refrigerantes usualmente têm um ponto de ebulição natural cujo melhor grau se encontra abaixo de 0ºC. Isto significa que os líqüidos refrigerantes podem ser extre-mamente prejudiciais caso venham a en-trar em contato com a pele e os olhos. Altas concentrações de vapores de refrige-rantes são sufocantes quando dispersos no ar; se inalado, atacam o sistema nervo-so humano.

Quando gases halogenados entram em contato com chama aberta ou superfícies quentes (acima de aproximadamente 300ºC), eles se decompõem produzindo um veneno químico, que tem um odor pungente o qual nos informa a sua pre-sença. Em altas concentrações, o R717 causa problemas respiratórios e quando vapores de amônia se misturam com o ar de 15 a 28% por volume, a combinação é explosi-va e pode ser inflamada por uma faísca elétrica ou chama aberta. Vapor de óleo misturado ao vapor de amônia aumenta este risco consideravel-mente já que o ponto de ignição cai abaixo da faixa da mistura referida.

Geralmente o forte odor da amônia pro-

porciona ampla advertência de sua pre-

sença antes que as concentrações se

tornem perigosas. A tabela seguinte mostra os valores dos refrigerantes contidos no ar, medidos em % de volume. Certos países podem, de qualquer modo, ter um limite oficial o qual difere do especificado aqui.

Refrigerantes halogenados Amônia

TWA R 134a R404A R507 R22

Tempo médio Unid.

considerado Vol.% 0,1 0,1 0,1 0,1 0,005

dur. 1 sem.

Odor de alarme

Vol.% 0,2 0,002

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O que mais deve ser dito sobre Refrige-

rantes:

Se refrigerantes halogenados são libe-rados diretamente na atmosfera, eles danificarão a camada de ozônio na es-tratosfera. A camada de ozônio protege a Terra dos raios ultra-violeta do Sol. Refrigerantes halogenados portanto,

jamais devem ser liberados na atmos-fera. Use um compressor separado pa-ra evacuar o refrigerante para dentro do condensador/receptor da instalação ou para dentro dos cilindros de refrigeran-te.

Muitos refrigerantes halogenados são miscíveis em óleo. O óleo drenado de uma instalação frigorífica sempre con-tém quantidades significativas de refri-gerante. Portanto, reduza a pressão no recipiente do compressor, tanto quanto possível, antes de drenar o óleo.

A amônia é facilmente absorvida por água:

A 15 ºC, 1 litro de água pode absorver aprox. 0,5 Kg de amônia líqüida (ou aprox. 700 litros de vapor de amônia).

Igualmente, pequenas quantidades de amônia na água (2 a 5 mg por litro) são suficientes para destruir a vida marinha, se forem poluidos canais e lagos.

Amônia é um alcalino que danificará a vida vegetal se liberada na atmosfera em grandes quantidades.

Refrigerantes evacuados de instalações frigoríficas precisam ser carregados em ci-lindros apropriados para o refrigerante es-pecífico. Se o refrigerante não for reultilizado, en-vie-o de volta ao fornecedor, ou para um instituto autorizado para destruição. Refrigerantes halogendados nunca devem ser misturados. Do mesmo modo, R717

nunca deve ser misturado a refrigerantes halogenados.

Purificação de uma instalação frigorífi-

ca Se for necessário purificar o ar de uma instalação frigorífica, tenha certeza de ob-servar o seguinte:

Refrigerantes não devem ser liberados na atmosfera.

Ao purificar uma instalação com R717, use purificador de ar aprovado. O ar pu-rificado precisa passar através de um container de água de maneira que ne-nhum resto de refrigerante R717 possa ser absorvido. A mistura de água deve ser enviada a uma instituição autorizada para destruição.

Refrigerantes halogenados não podem ser absorvidos por água. Um purificador de ar aprovado deve ser adaptado à instalação. Este, precisa ser checado regularmente usando um detector de vazamentos.

Elemento de resfriamento Soluções salinas (salmouras) de cloreto de cálcio (CaCl2) ou cloreto de sódio (NaCl) são freqüentemente usadas. Recentemente, álcool, glicol e compostos halogenados têm sido usados na produ-ção de salmouras. Em geral, toda salmoura deve ser conside-rada como prejudicial à natureza e deve ser usada com cuidado. Seja cuidadoso ao carregar ou purificar uma instalação fri-gorífica.

Nunca jogue ou purifique salmouras em

córregos e no meio ambiente. A salmoura deve ser coletada em contai-ners apropriados, claramente marcados com os dados e enviados para um instituto aprovado para sua destruição.

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Óleos lubrificantes Compressores de refrigeração são lubrifi-cados por um dos seguintes tipos de óleo, dependendo do refrigerante, tipo de insta-lação e condições de operação: - Óleo mineral; - Óleo semi-sintético; - Óleo sintético baseado em alquil-benzeno;

- Óleo sintético baseado em polialfaolefi-nas; - Óleo sintético baseado em glicol; Quando você troca o óleo no compressor, ou drena o óleo do recipiente da instala-ção frigorífica, colete sempre o óleo usado em containers marcados com “óleo inútil” e envie-o a um instituto aprovado para sua destruição.

Nota: Esta instrução prevê apenas informações gerais. O proprietário da instalação frigorí-fica é responsável por assegurar que todas as leis locais sejam respeitadas.

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Descrição do compressor SAB 163 O compressor SAB 163 Mk3 é um com-pressor parafuso com uma capacidade re-gulável por injeção de óleo. Os dois rotores são providos de 4 e 6 ló-bulos (rotores macho e fêmea respectiva-mente), em um perfil assimétrico sob a li-cença da SRM. Os rotores são equipados com mancais de apoio no lado da sucção, enquanto que o lado da descarga está equipado com um jogo combinado de mancais cilíndricos, absorvendo a carga radial. As cargas axiais são parcialmente equalizadas pela estabilidade rotativa dos pistões de balanceamento localizados so-bre os rotores. Os rotores estão disponíveis em versões

sob projeto na forma endurecida ou não

endurecida. Se o compressor é montado com rotores endurecidos, o motor pode ser acoplado a qualquer rotor, seja macho ou fêmea. O lado do eixo inativo final é encoberto com uma proteção. Para rotores não-endurecidos, o motor

pode ser acoplado apenas ao rotor ma-cho. No eixo ao qual o motor é conectado, é ajustado um selo mecânico de tipo anel deslizante que efetivamente sela o volume interior do compressor em relação a at-mosfera. O compressor é provido de um amplo filtro de óleo incorporado, que efetivamente previne a penetração no compressor de partículas de sujeira da instalação frigorífi-ca, juntamente com o gás de sucção. O compressor é equipado também com uma válvula de retenção, evitando a rota-ção contrária dos rotores quando a eletri-

cidade do motor é cortada. A válvula de retenção é controlada pela pressão de sucção interna do compressor. Desta for-ma, é mantida aberta durante a operação sem causar perda desnecessária de pres-são no gás de sucção. O bloco do compressor SAB 163 Mk3 é muito compacto em sua construção. Pos-sui filtro de óleo e “flow switch” incorpora-do, que permite a redução do número de tubos de conexões. O compressor pode ser regulado com a capacidade contínua de aprox. 10% a 100% através de um sistema deslizante ajustado abaixo dos rotores. O pistão movimenta o sistema deslizante. Este pistão é influenciado pela pressão do gás no lado da descarga do compressor e da pressão do óleo lubrificante controlado por válvulas solenóides, como uma regra o sistema de controle microeletrônico SA-BROE é usado para controlar as válvulas solenóides. O compressor parafuso SAB 163Mk3 tem mais um sistema de controle pelo qual a razão de volume-Vi incorporado no com-pressor pode ser controlada. Isto significa que o compressor sempre trabalha com a mais alta eficiência, mesmo em pressões variáveis de operação na sua instalação frigorífica. O controle Vi é particularmente eficaz com o compressor trabalhando a 100% da ca-pacidade e age como uma parada mecâ-nica no slide de capacidade anteriormente mencionado. Desta forma, o slide de ca-pacidade adapta o tamanho da descarga da saída do gás de abertura,

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mantendo a mesma proporção de com-pressão no compressor, como a proporção de pressão de descarga para o lado da sucção na instalação frigorífica.

Com a capacidade reduzida do compres-sor, o sistema de controle Vi é pouco efi-caz.

A proporção de volume do Vi pode ser ajustada manualmente pelo giro do fuso embaixo do eixo do rotor de acordo com as curvas no manual de instrução.

O tipo de compressor parafuso pode ser determinado pela leitura da placa de iden-tificação localizada na superfície do.

Como demonstra a fig. 1, esta placa con-

tém o número de série do compressor,

que pode ser usado quando você con-

tatar a Sabroe a respeito do compres-

sor.

compressor, logo acima do cilindro de capacidade.

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Manuseio do compressor, áreas de aplicação, equipamentos de segurança etc. SAB

128 e 163 Mk3.

Direção da rotação A fim de reduzir o nível de barulho do mo-tor elétrico, eles são elaborados com héli-ces de ventilação especialmente configu-radas, fazendo com que desta forma o ei-xo do rotor rotacione em uma direção par-ticular. Conseqüentemente é essencial que a di-reção recomendada de rotação do motor corresponda à do compressor.

A direção de rotação do compressor di-

fere da do acionamento macho e fêmea como indicado por uma seta na tampa de sucção pos. 20 e mostrado no seguinte esboço:

Vista da ponta do eixo

Manuseando o compressor e a unidade

Para a elevação do bloco do compres-

sor, o compressor é equipado com um fu-ro roscado para acoplamento do olhal de içamento. A respeito do peso do compres-

sor, veja a tabela de informações sobre

o compressor.

Nota: O bloco do compressor sozinho, pode ser elevado pelo suporte do olhal. O mesmo se aplica ao motor.

A unidade compressora deve ser elevada pelos suportes de içamento soldados na unidade. Ele estão claramente identifica-

dos pela cor vermelha. O peso da unidade pode ser encontrada na placa com o nome da unidade. Durante o transporte e manuseio deve-se ter o cuidado de não danificar nenhum dos componentes, tubos ou fios de conexões.

Áreas de aplicação do compressor pa-

rafuso

Tipos de compressor SAB 128 H-M, SAB 128 H-F SAB 163 H-M, SAB 163 H-F

Aplicações Visando a prevenção na aplicação incorre-ta do compressor, que pode causar danos de operação ou levar a um dano técnico, os compressores devem ser ultilizados pa-ra os seguintes propósitos:

Como um compressor de refrigeração com um número de rotações e com limi-tes de operações como indicado neste manual ou, de acordo com o consenti-mento por escrito da SABROE.

Com os seguintes refrigerantes: R717 - R22 - 134a - R404A - R507. Outros refrigerantes podem ser usados

segundo uma aprovação escrita da SA-BROE. O mesmo se aplica a outros ti-pos de gases.

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Apenas use os compressores até a

pressão máxima de descarga (25 bar).

Numa propensão de explosão do meio ambiente: precavenha-se verificando se o compressor é composto por equipa-mentos à prova de explosão.

O compressor NÃO deve ser usado:

Para eliminar a mistura e o ar da insta-lação frigorífica.

Para colocar a instalação frigorífica em uma pressão abaixo do ar.

Como um compressor de ar.

Dispositivo de emergência

O sistema de controle do compressor pre-

cisa ser equipado com um dispositivo de emergência. No caso do compressor ser entregue com um sistema de controle SABROE, este dispositivo de emergência é constituído como uma parte integrante do controle. O dispositivo de emergência precisa ser executado de tal forma a fim de fazê-lo permanecer na posição parada, segundo a instrução de interrupção, até que ele deli-beradamente seja usado. É preciso que não seja possível usar a pa-rada de emergência sem que a instrução de parada seja dada. É preciso apenas retroceder o dispositivo de emergência por um ato deliberado, e este retrocesso não pode motivar o reiní-cio de operação do compressor. Precisa apenas tornar possível reiniciá-lo.

Outras exigências para o dispositivo de

emergência

É preciso ter a possibilidade de operá-lo através de fácil reconhecimento e ma-nuseio manual visível ao qual haja livre acesso.

É preciso ser capaz de interromper qualquer situação perigosa que possa ocorrer, tão rápido quanto possível, sem que isto leve a qualquer perigo.

Motores de combustão Se motores a combustão são instalados em salas contendo maquinário de refrige-ração ou salas onde hajam tubos e com-ponentes contendo refrigerantes, você precisa ter certeza de que o ar de combus-tão do motor seja derivado de uma área

que não haja gás refrigerante, pois há ris-cos de vazamentos. Caso ocorra esta falha, ela envolverá ris-cos de que o óleo lubrificante se misture ao refrigerante com o ar da combustão do motor e provoque, na pior das hipóteses, corrosão e prejuízos ao motor.

Execução elétrica à prova de explosão Se o compressor está equipado com uma execução elétrica à prova de explosão, is-to será especificado na tabela da página 1 deste manual de instrução. Do mesmo modo, o compressor será equipado, além da placa de nome da SA-BROE, com uma outra do tipo EX, como ilustrada abaixo.

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Informações sonoras para unidades compressoras parafuso e correspondentes - to-

dos os tipos de compressores. Nas seguintes tabelas de dados sonoros dos compressores são especificados em:

- Som A, nível de potência LW (Nível de potência de som)

- Som A, nível de pressão LP (Nível de po-tência de som) Os valores para LW constituem uma média de um amplo número de me-didas em uma variedade de unidades. As medidas têm sido consideradas de acordo com a ISO 9614-2. Os valores são também especificados co-

mo média da pressão do som sob um

campo livre sobre um plano reflexivo

numa distância de 1 metro de um quadro fictício ao redor da unidade. Veja fig. 1.

Normalmente, a pressão do som imedia-

to, repousa entre os valores LW e LP e podem ser calculadas desde que o dado

acústico da sala de máquinas seja co-nhecido. Para compressores parafuso os valores para as unidades são indicadas nas tabe-

las como valores coletivos, para com-pressor + motor IP 23 + separador de óleo eles, são especificados com as seguintes

tolerâncias: ± 3 dB para compressores parafuso SAB ± 5 dB para compressores parafuso VMY Para compressores correspondentes são especificados apenas valores para o bloco do compressor.

Note o seguinte, contudo:

Com parte da potência ou se o com-pressor trabalhar com uma regulagem do Vi indadequada, pode-se às vezes emitir um som mais alto do que o indi-cado na tabela.

Como já mencionado, as pressões es-pecíficadas do som são apenas valores médios sobre um quadro fictício ao re-dor da origem do som. Desta forma às vezes, é possível medir valores mais al-tos em áreas locais que as especifica-das em locais mais próximos do motor e do compressor.

Contatando a SABROE você pode ter o dado sonoro calculado para outras con-dições de operação.

As tabelas são divididas entre compresso-res alternativo e parafuso, respectivamen-te. Os compressores alternativos são também divididos entre compressores de 1 e 2 estágios, assim como a bomba de aquecimento. Em cada tabela, são especi-ficadas as condições de operação do compressor durante a medida do som co-mo especificado anteriormente, assim co-mo o tipo de refrigerante.

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COMPRESSORES ALTERNATIVOS

Um estágio Temperatura de evaporação = -15 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 1450 rpm

Compressor LW LP

CMO 24/14 84 69

CMO 26/16 86 71

CMO 28/18 87 72

SMC 104 S 95 79

SMC 106 S 96 80

SMC 108 S 97 81

SMC 12 S 99 82

SMC 116 S 100 83

SMC 104 L 96 80

SMC 106 L 97 81

SMC 108 L 98 82

SMC 112 L 100 83

SMC 116 L 101 84

Temperatura de evaporação = -15 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 900 rpm

Bloco de compressor LW LP

SMC 186 101 83

SMC 188 102 84

Dois estágios Temperatura de evaporação = -35 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 1450 rpm

Compressor LW LP

TCMO 28/18 81 66

TSMC 108 S 95 79

TSMC 116 S 97 81

TCMSC 108 L 96 80

TSMC 116 L 98 82

Temperatura de evaporação = -35 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 900 rpm

Compressor LW LP

TSMC 188 100 82

Bomba de Aquecimento Temperatura de evaporação = +20 °C Temperarura de condensação = +70 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 1450 rpm

Compressor LW LP

HPO 24 91 76

HPO 26 93 78

HPO 28 94 79

HPC104 97 81

HPC 106 98 82

HPC 108 99 84

Page 18: 1-25

18

COMPRESSORES DE PARAFUSO Temperatura de evaporação = -15 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 2950 rpm

Unidade compressora LW LP

SAB 110 SM 98 81

SAB 110 SF 98 81

SAB 110 LM 98 81

SAB 110 LF 98 81

SAB 128 HM MK2 102 84

SAB 128 HF MK2 106 88

SAB 128 HM MK3 101 83

SAB 128 HF MK3 104 86

SAB 163 HM MK2 105 86

SAB 163 HF MK3 109 90

SAB 163 HM MK3 103 84

SAB 163 HF MK3 106 87

SAB 202 SM 104 85

SAB 202 SF 105 86

SAB 202 LM 104 85

SAB 202 LF 105 86

Temperatura de evaporação = -35 °C Temperarura de condensação = - 5 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 2950 rpm

Unidade compressora LW LP

SAB 163 BM 106 88

SAB 163 BF 110 92

Temperatura de evaporação = -15 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 2950 rpm

Compressor LW LP

VMY 347 H 97 82

VMY 447 H 100 85

VMY 536 H 104 88

Temperatura de evaporação = 0 °C Temperarura de condensação = +35 °C Refrigerante = R22/R717

Número de revoluções = 2950 rpm

Compressor LW LP

VMY 347 H 99 84

VMY 447 H 101 86

VMY 536 H 105 89

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19

Informação sobre vibração para compressores - todos os tipos Condições de vibração para compressores parafuso SABROE segue a seguinte norma.

ISO 2372 Grupo C Dependendo da posição da base e do ta-manho do motor na unidade do compres-

sor parafuso, sob circunstâncias normais são classificados em Classe III ou IV de acordo com a seguinte tabela da ISO 2372. A unidade de compressores alterna-tivos podem ser classificados em classe IV, também sob circunstâncias normais.

Rigor da classificação da vibração e exemplos de suas aplicações em pequenas máquinas (classe I), máquinas de tamanho

médio (classe II), máquinas grandes (classe III) e máquinas turbo (classe IV).

Limites de Vibracão Severa Exemplos de análise para classes separadas de

máquinas

Campo Velocidade V (em mm/s) Classe I Classe II Classe III Classe IV

para limites de campo

0,28 0,28

0,45 0,45

0,71 0,71 A

1,12 1,12 A

1,8 1,8 B A

2,8 2,8 B A

4,5 4,5 C B

7,1 7,1 C B

11,2 11,2 D C

18 18 D C

28 28 D

45 45 D

71

Unidade compressora parafuso SABROE: Grupo C, classe III ou IV Unidade compressora alternativa SA-BROE: Grupo C, classe IV

Preste atenção ao seguinte, contudo:

Na unidade posicionada com amortece-dores de vibração liberados pela SA-BROE (adicional) a vibração contra a base são reduzidas para:

- 85-95% para unidade compressora para-fuso; - 80% para unidade compressora alterna-tiva.

Contudo, um nível mais alto de vibração pode ocorrer se:

- Motor e compressor não forem alinhados como descrito no manual de instrução. - Para compressores parafuso, se os compressores operam em proporção Vi incorreta. - As conexões terem sido executadas de uma forma que as faz puxar ou empurrar a unidade do compressor ou elas podem transferir vibrações para a unidade por vi-brações naturais ou maquinário conecta-do. - Os amortecedores de vibração não terem sido ajustados ou posicionados correta-mente como indicado no desenho da base enviado com o pedido.

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Informações do Compressor

SAB 128/163 MK3

Tipo de Acionamento Volume Diâmetro L/D P máx. Motor a 2950 Motor a 3550

Compressor pelo rotor 1

interno Vi rotor 2

bar 3

Rotor macho rpm

Vol. m3/h

Rotor macho rpm

Vol. m3/h

SAB128H-M macho 127,5 2950 303 3550 364

SAB128H-F fêmea 2-4,5 127,5 1,7 20 4425 454 5325 547

SAB163H-M macho 163,2 2950 635 3550 764

SAB163H-F fêmea 163,2 4425 952 5325 1145

1) O acionamento fêmea pode ser mudado para o acionamento macho 2) Comprimento o rotor dividido pelo diâmetro do rotor 3) Pressão de descarga menos pressão de sucção

Tipo de Bloco Peso do bloco (Kg) Altura do centro (mm)

SAB 128 H-M 200

SAB 163 H-M 460 245

Limites de operação Os diagramas anexos para R717, R22, R134a, R404A e R507 indicam os limites com os quais é permitido o compressor trabalhar.

Por favor, observe o seguinte:

O limite de operação máxima, são para

Acionamentos Macho e Fêmea, res-pectivamente (veja tipo de compressor na página 1)

Note também os limites de operação adicional providos aos compressores que têm o seguinte equipamento extra:

- HLI (no estágio de alta de injeção líqui-da) - HLI + Economizer, simultaneamente

O uso do economizador é aprovado dentro de limites de área de operação do compressor totalmente permisível.

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Limites de operação

R717

Limites de operação

R22

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22

Limites de operação

R134a

Limites de Operação

R404A-R507

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Informações sobre a unidade compressora SAB 128 e SAB 163 MK3

SAB 128 MK3

Tabela SAB 128

Tipo de Refrigerante Sistema de Dimensões máximas Peso máx.

Compressor resfriamento de óleo Comprimento Largura Altura Z Kg

mm mm mm mm

SAB 128 H R717 OxSB, OOSI 1364 2200 1378 68 1150

Mk3 R22 HLI, BLI 1419 2200 1403 68

1) OXSB Trocador de calor com cápsula (água) 2) Excl. motor, óleo e água OOSI Trocador de calor com cápsula (Refrigerante) H LI - Injeção de refrigerante dentro do compressor BLI - Injeção de refrigerante dentro da tubulação de descarga

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SAB 163 MK3

Tabela SAB163 Tipo de Refrigerante Sistema de Dimensões máximas Peso máx.

Compressor resfriamento de óleo Comprimento Largura Altura Z Kg

mm mm mm mm

SAB 163 H R717 OxSB, OOSI 1576 2628 1670 68 1800

Mk3 R22 HLI, BLI 1739 2628 1725 68

1) OXSB Trocador de calor com cápsula (água) 2) Excl. motor, óleo e água OOSI Trocador de calor com cápsula (Refrigerante) H LI - Injeção de refrigerante dentro do compressor BLI - Injeção de refrigerante dentro da tubulação de descarga