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Á G U A Disponibilidade e Usos no Brasil e no Mundo

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Á G U A

Disponibilidade e Usos

no Brasil e no Mundo

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Disponibilidade de água doce

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Ciclo da água

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Perfil do escoamento da água

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Água Subterrâneas

O aquífero Guarani é resultado de um processo de milhões de anos de infiltração das águas nos sub-solos permeáveis. O processo de recarga ocorre lentamente, com riscos de poluição das águas superficiais.

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Disponibilidade de água - percapita

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Disponibilidade de água no mundo - total

É importante destacarmos que a disponibilidade de águas nos países não depende apenas da natureza, mas também das políticas de reservação e conservação que cada um deles realiza.

Anamorfismo:território dos paí-ses de acordo com a proporção do fenômeno representado.

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Consumo de Água no mundo - percapita

O consumo percapita está diretamente relaciona com as atividades econô- micas que utilizam a água. Os EUA, a Índia e a China aparecem como gran-des consumidores em virtude do uso na agricultura nesses países.

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Usos da água

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Consumo da água - Países industrializados

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Irrigação por aspersão: utilização de grande quantidade de água, assim como grande perda por evaporação.

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Irrigação por pivô central: dependendo da regulagem pode implicar em grandes perdas de água, do mesmo modo que no sistema de aspersão.

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Irrigação por microaspersão

Esse sistema é utilizado em ambientes fechados (estufas), com grande eficiência e economia de água, além do que a eventual evaporação, é condensada na própria estufa, reduzindo a perda de água.

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Sistema de gotejamento: pode ser regulado pelo produtor de acordo com as necessidades da cultura, com mais ou menos água. O lento gotejamento permite que a planta absorva quase a totalidade da água disposta, com pouca perda.

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Industrialização e poluição

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Saneamento e Contaminação das águas

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EutrofizaçãoExcesso de nutrientes (ni-tratos, fosfatos, sulfatos) tornam a água esverdea-da e não permitem a en-trada de luz nas águas e a realização da fotossín-tese de algas que liberam o oxigênio nas águas é reduzido, levando os peixes à morte. Além dis-so, plantas aquáticas po-dem se desenvolver na superfície, agravando o problema.

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A água como transporte

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Uso da água como lazer Copenhague, na Noruega, os corpos d’água são utilizados para o lazer.

Abaixo, área urbana de Boulder, Colorado/EUA

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Seul – Coréia do Sul

Despoluição e volta do rio à paisagem da cidade: uso para o lazer

• Via Elevada sobre o rio - antes do desmanche, uso para os automó-veis

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Paris: fechamento do trânsito nas margens do rio Sena no verão, desde 2012

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O Arrio Dilúvio é um conhecido curso d’água de Porto Alegre, cortando boa parte do municí-pio. Nas eleições de 2012, um grupo que defende a despolui-ção do rio, fez uma montagem com o rio despoluído e uma ciclovia nas suas margens.Por enquanto só em photo-shop! Quem sabe no futuro...

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Rio Pinheiros - 1930 Esta é uma foto do curso original do Rio Pinheiros, com seus meandros. A linha de desmatamento no centro da foto, mostra o trajeto da retificação do rio, com o objetivo de sua “reversão de curso”, para jogar as suas águas na Represa Billings.Objetivo: aumentar o volume de águas da represa para ge-ração de energia elétrica em Cuba-tão, na usina Henry Borden.

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Estações Elevatórias do Rio Pinheiros

Estação Elevatória de TraiçãoO viaduto na frente da Estação, saiDa Marginal Pinheiros e dá acesso a Avenida dos Bandeirantes.

Estação Elevatória de PedreiraNo bairro da Pedreira perto do

Autódromo de Interlagos.

Estas estações elevatórias é que permite a rever-são do curso do rio Pinheiros.

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Usina Henry Borden (Cubatão)

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Projeto Billings

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Bacia do Rio Pinheiros

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Rio Pirajussara – afluente do R. Pinheiros

O Rio Pirajussara (2), apresenta águas com a coloração marron, devido ao processo de erosão proveniente dos loteamentos ao longo do rio feitos de forma inapropriada.

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Diversos movimentos na cidade de São Paulo querem resgatar os rios que foram “enterrados pelo progresso”.

São rios que se tornaram caminhos do esgoto e depois escondidos, ao invés de serem despoluídos.

O Rio Tietê e o Pinheiros são as imagens do tratamento dados a bacia hidrográfica da cidade.

Segundo os movimentos, em qualquer ponto da cidade, a menos de 300 metros existe um curso d’água.

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Bacia Hidrográfica do Alto Tietê

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Estrutura do relevo no caminho do rio Tietê

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Rio Tietê – Santana do Parnaíba

Barragem da Usina Edgard de Souza represa a água do rio Tietê ano nível do cruzamento com o rio Pinheiros, isso é que permitia a reversão do rio Pinheiros e o direcionava para a represa Billings.Atualmente, quando a barragem é aberta, o turbilhonamento das águas poluídas geram as espumas no Rio Tietê.

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RioTietê – Bom Jesus do Pirapora

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Rio Tietê - Salto

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R.Tietê – Barra Bonita

Hidrelétrica e eclusa no Rio Tietê

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Estações de Tratamento na Grande São Paulo

ETE ABC – 3000 l/s.

ETE Pque N.Mundo-2500 l/s.

ETE São Miguel – 1500 l/s.

ETE Barueri – 9500 l/s.

ETE Suzano – 1500 l/s.

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Grande São Paulo ou Região Metropolitana de São Paulo

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Saneamento Básico no Brasil• Lei: Política Nacional de Recursos Hídricos – 1997

- Produção de água, preservação de mananciais, promover o saneamento básico.

• Governo Federal disponibiliza verbas

- Problemas: prefeituras são responsáveis pelos projetos de saneamento; projetos precários e sem estudos são rejeitados;

- Saneamento extrapola limites do município em muitos casos: necessário soluções integradas dos municípios.

• Em 2009 - Água potável atinge 81,1% da população;• 59,1% dos domicílios c/serviços de rede coletora;• Do esgoto coletado, 37,9 recebe algum tipo de tratamento

– Cada R$ 1 investido em saneamento, economiza R$ 4 na saúde