06 Ensaios Agregados Miudos

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    ESCOLA TCNICA ESTADUALCLVIS NOGUEIRA ALVES

    MATERIAIS DECONSTRUO ICurso: Tcnico em Edificaes

    Prof.:Gerlcio Moura

    03/05/2012SERRA TALHADA PE

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    Granulometria Um aspecto importante do conhecimento

    da composio granulomtrica do

    agregado se deve a grande influnciaexercida sobre a qualidade dasargamassas e dos concretos,

    especialmente sobre a compacidade (Graude Compactao) e a resistncia aosesforos mecnicos.

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    Granulometria Entre os motivos para especificao dos

    limites granulomtricos e a dimenso

    mxima do agregado, definem comoimportantes a influncia sobre atrabalhabilidade e o custo, j que areiasmuito grossas produzem misturas deconcreto speras e no trabalhveis, e areiasmuito finas aumentam a demanda de gua epossivelmente o consumo de cimento para

    uma dada relao gua/cimento.

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    Granulometria Granulometria do agregado mido o

    ensaio de maior importncia.Assim procura-se caracterizar e analisar os

    valores encontrados dos ensaiosrealizados com o agregado natural

    atualmente utilizado na confeco dotrao de concreto convencional padro,que servir como referncia nos demais

    ensaios.

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    Granulometria Para material pulverulento, determinado de

    acordo com a NBR NM 46:2003 , no caso de

    agregados midos produzidos pela britagem derochas (areia industrializada), os limites paramaterial fino apresentados podem ser alteradospara 10% em concreto submetido a desgaste

    superficial e para 12% em concreto protegido dedesgaste superficial, desde que se comprove, porapreciao petrogrfica, que o material nointerfere nas propriedades do concreto NBR 7211.

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    Granulometria O silte e o p fino podem revestir o

    agregado de forma semelhante argila,ou podem estar presentes sob a formade partculas soltas, e devido finura eportanto, grande rea superficial,

    esse materiais aumentam a demandade gua necessria para molhagem detodas as partculas do concreto.

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    Granulometria A pasta de um cimento tem como funo, envolver

    os agregados, enchendo os vazios formados e

    comunicando ao concreto, possibilidades demanuseio quando recm misturado, assim comoaglutinar os agregados no concreto endurecido,dando um conjunto com certa impermeabilidade,

    resistncia aos esforos mecnicos e durabilidadefrente aos agentes agressivos. Para tudo istoacontecer, a pasta do cimento tem que envolver osgros de agregados e necessita-se de mais pasta,quanto maior for a rea da superfcie dos gros.

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    Massa Especifica Massa Unitria em Estado Solto e Compactada Um dos aspectos importantes para o conhecimento

    da massa unitria do agregado a utilizao desseparmetro para o clculo do consumo do materialempregado por metro cbico de concreto.

    O fenmeno da massa unitria surge porque no

    possvel empacotar as partculas do agregado juntasde forma a no deixar espaos vazios entre elas.Assim, o termo massa unitria utilizado uma vezque o volume ocupado tanto pelos agregados

    quanto pelos vazios.

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    Massa Especifica A maioria dos agregados naturais, tais como areia

    e pedregulho tm massa unitria entre 1.520 e

    1.680 Kg/m, e produzem concretos normais comaproximadamente 2.400 Kg/m, de massaespecfica. Para fins especiais, agregados maisleves ou mais pesados podem ser usados para

    produzirem respectivamente concreto leves epesados. Geralmente, os agregados com massaunitria menor que 1.120 Kg/m, so chamadosleves e aqueles com mais de 2.080 Kg/m, so

    designados pesados.

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    Massa Especifica PILZ (2010), detalha a classificao dos

    agregados pela massa unitria como sendo: Leves - Massa Unitria menor que 1 toneladapor m. Mdios - Massa Unitria maior que 1 tonelada

    e menor que 2 tonelada por m. Pesados - Massa Unitria maior que 2

    tonelada por m. Em termos mdios, uma areia apresenta massa

    unitria da ordem de 1,5 Kg/dm.

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    Massa Especifica Massa Especfica, Aparente e Absoro do

    Agregado.

    Para efeitos de dosagem, necessrio que seconhea o espao ocupado pelas partculas doagregado, incluindo os poros existentes dentrodas partculas. Para efeitos da dosagem

    suficiente determinar a MassaEspecfica, que definida como a massa do material, incluindoos poros internos, por unidade de volume.

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    Massa Especifica Em funo do agregado geralmente ter poros

    permeveis e impermeveis, o significado da

    expresso Massa Especfica deve sercuidadosamente definido, e que existem, diversostipos de massa especfica.

    O entendimento do fenmeno da absoro

    fundamental para a compreenso da caractersticada massa especfica, e determinada medindo-se oaumento de peso de uma amostra, secapreviamente em estufa, e imersa posteriormente em

    gua.

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    Massa Especifica Aps estes procedimentos descritos na norma de

    execuo do ensaio remoo da umidade superficialtem-se o agregado na condio saturado superfcieseca NBR 9778 (2005).

    A relao entre esse acrscimo e a massa da amostraseca, demonstra o quanto de gua foi absorvido, ouseja, a absoro que expressa em percentual.

    A massa especfica para muitas rochas comumenteutilizadas varia entre 2.600 e 2.700 kg/ m; valorestpicos para granito, arenito e calcrio denso so de2.690, 2.650, e 2.600 Kg/m, respectivamente.

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    Massa Especifica A presena de poros internos em suas partculas

    tem grande influncia nas propriedades dos

    agregados e, conseqentemente nas propriedadesdos concretos. Assim se o agregado estiver completamente seco no

    momento de ser misturado, absorve uma parte de

    gua de mistura o que acarreta, entre outrosefeitos, a sua perda da trabalhabilidade. Tendo em vista essa situao, comum na

    tecnologia do concreto, trabalhar com a massa

    especfica na condio saturada superfcie seca.

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    Massa Especifica Outro motivo para se considerar o

    agregado na condio de saturado

    superfcie seca, nos clculos de dosagem, o fato de que a gua contida nos porosno toma parte nas reaes de hidratao

    do cimento, devendo, portanto, serconsiderada como parte integrante doagregado.

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    Ensaios Agregados MidosInchamento

    Determinao do Inchamento doAgregado Mido para Concreto

    Denomina-se inchamento de agregadosmidos ao fenmeno da variao do seuvolume aparente, provocado pela gua

    adsorvida, assim, se variarmos aquantidade de gua contida em umagregado mido, seu volume tambmvariar.

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    Ensaios Agregados MidosInchamento

    Areias podem sofrer um fenmeno,conhecido como inchamento e

    dependendo do teor de umidade ecomposio granulomtrica do agregado,pode ocorrer um aumento considervel do

    volume aparente da areia, porque atenso superficial da gua mantm aspartculas afastadas.

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    Ensaios Agregados MidosInchamento

    A maioria das areias despachada parauso na condio saturada, podem ocorrer

    grandes variaes nos consumos porbetonada, se a dosagem for feita emvolume.

    umidade crtica: o valor da umidadeonde ocorre o inchamento mximo doagregado.

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    Ensaios Agregados MidosInchamento

    Inchamento mdio: a mdia dos valoresdo inchamento no ponto de umidade crtica e

    no ponto mximo da curva (InchamentoMximo). Normalmente, o inchamentomximo ocorre para teores de umidade entre4 e 7%. Poder variar, dependendo dagranulometria da areia, para teores entre 15e at 35%. Acima desses nveis, oinchamento decresce, chegando

    praticamente a anular-se no estado saturado.

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    CLVIS NOGUEIRA ALVES

    CURSO TCNICO EM EDIFICAES

    DISCIPLINA: MATERIAIS DECONSTRUO I

    PROF:GERLCIO MOURA B. DE SOUSAE-MAIL: [email protected]