05 · Um casal religioso, ... desenvolveu ações que vão ao encontro da missão institucional....

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Mensagem do diretor e de São Luís Orione

Missão, Visão e Valores

47 anos de amor e dedicação

Organogramas

O Pequeno Cotolengo hoje

Inclusão social: público interno

Projeto Sistdista

Demonstrativo do Balanço Social Modelo-Ibase: 2011

Demonstrativos contábeis: 2011

Notas Explicativas às demonstrações do exercício de 2011

Parecer dos auditores independentes

Empresas e instituições cidadãs

Expediente

Diante da missão do Pequeno Cotolengo – “melhorar a qualidade de vida proporcionando inclusão social à pessoa com deficiência múltipla” - estabelecida em conjunto num caminho de muita superação no ano de 2011, ficamos felizes em apresentar o balanço social de nossa Instituição. Sonhamos “ser referência em gestão moderna e inclusiva como instituição especializada”, pautando nossa prática nos valores da “fé, promoção humana, caridade, transparência e compromisso” e apontando para o grande ideal do nosso fundador de “fazer o bem sempre e a todos...”.

Bem se vê que não é fácil nossa tarefa e o equilíbrio econômico de uma obra de caridade! Mas é maravilhosa nossa responsabilidade social. Acolher e fazer de cada pessoa aqui recebida uma prioridade, só é possível com a participação de tantas e generosas mãos de colaboradores, amigos e benfeitores que entendem o verdadeiro sentido do amor. Nesta obra, onde tudo é doação, onde só se sobrevive de caridade, pode-se, a cada dia, perceber a própria presença de Deus, nos sorrisos, nos abraços, nos gestos dos moradores felizes. Parece que cada gesto simboliza gratidão. Isso não tem medida! Eles merecem sempre mais...

Precisamos sim, a cada tempo, fazer a prestação de contas de nossas ações. Contabilmente, percebemo-nos sempre frágeis e nas mãos da Divina Providência, o que nos alegra, pois sobrevivemos há 47 anos e queremos manter nossa responsabilidade. Mas humanamente, sentimos o retorno gratificante de ver pessoas que não são apenas hóspedes, mas são os nossos “patrões”, os donos desta casa e a razão de tudo por aqui. Essa é a melhor das constatações.

Temos muito a construir e nos esforçaremos para tanto, mas sentimos orgulho do caminho que fizemos em mais um ano de trabalho. Queremos continuar sonhando com as parcerias, com a nossa missão sendo realizada a cada dia e com uma equipe unida, para manter viva a chama da caridade que ardia no coração de São Luis Orione, nosso fundador, com nosso testemunho e nosso trabalho.

Padre Rodinei Thomazella

“Amar o homem, quando o peso dos anos e mesmo as debilidades fazem dele um objeto de rejeição, e oferecer aos mais fracos e infelizes uma família acolhedora, tudo isso é flor e fruto da verdadeira caridade.”

São Luís Orione

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MissãoMelhorar a qualidade de vida proporcionando inclusão social à pessoa com deficiência múltipla.

VisãoSer referência em gestão moderna e inclusiva como instituição especializada até 2015.

Valores- Fé

- Promoção Humana

- Caridade

- Transparência

- Compromisso

47 anos de amor e dedicaçãoA história da construção do Pequeno Cotolengo Paranaense iniciou-se em 1959, quando Dom Manuel da Silveira D’Elboux, na ocasião Arcebispo de Curitiba, visitou a Pequena Obra da Divina Providência, monumento deixado por São José Benedito Cotolengo e São Luis Orione, na Itália. Ele interessou-se pela filosofia espiritual de ajuda às pessoas deficientes. Curitiba precisava de uma obra de caridade. Recursos financeiros não havia, todos confiavam na Divina Providência. Um casal religioso, Antonio e Maria Tokarski, doou um terreno no Campo Comprido para este propósito e com o apoio de voluntários e colaboradores, começaram os trabalhos com a abertura de estrada e corte do mato. Existia um único sonho: construir a Vila da Caridade.

A fundação do Pequeno Cotolengo data no dia 25 de março de 1965. A administração era feita por padres e irmãs, que realizavam quermesses, festas animadas e organizadas pela comunidade, com objetivo de arrecadar fundos para iniciar as construções. Um grupo de voluntários organizava churrascos beneficentes num local bastante precário, mas com a presença de inúmeras pessoas que estavam dispostas a colaborar.

No início, eram atendidas 25 meninas com deficiência mental, algumas com problemas físicos e totalmente dependentes, em situação de abandono. A Instituição foi crescendo e hoje o Pequeno Cotolengo Paranaense é referência no atendimento prestado.

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O Pequeno Cotolengo hojeHá 47 anos, o Pequeno Cotolengo Paranaense desenvolve suas atividades na linha da promoção humana. Hoje acolhe 230 pessoas com deficiências múltiplas, abandonadas ou vindas de famílias em situação de risco. Possui uma área de 120.000 m², sendo 10.000 m² de área construída. A sede abriga os Lares Maria de Nazaré, São Francisco, Divina Providência, Anjo da Guarda, Santa Terezinha, a Escola de Educação Especial Pequeno Cotolengo, Cozinha Industrial, Salão de Eventos, Centro Técnico/ Administrativo, Unidade de Saúde Amigo Especial, Capela, Lavanderia Industrial, Centro de Reabilitação, Casa de Costura, Casa de Fraldas, os setores de Marketing e Telemarketing.

O Pequeno Cotolengo conta com uma equipe completa de profissionais de diversas áreas e proporciona aos seus assistidos todos os atendimentos necessários ao seu desenvolvimento e bem-estar: programas de alfabetização (desenvolvimento pedagógico, estimulação visual e sensorial), aulas de artesanato, musicalização, atendimento de Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Odontologia, alimentação controlada por Nutricionistas. Conta, ainda, com atendentes e auxiliares de

Enfermagem, Farmácia, entre outros. Entretanto, para proporcionar condições sustentáveis aos seus moradores “especiais”, o Pequeno Cotolengo necessita da colaboração da sociedade, através de doações vindas da comunidade, convênios e parcerias firmados com órgãos públicos, universidades e empresas, além de realizar eventos para arrecadação de fundos, como o tradicional churrasco mensal, bingos e demais eventos. Com o tempo, diversos projetos foram criados para a manutenção da qualidade de vida de seus assistidos: Projeto Casas Lares, Equoterapia, Panificadora Escola Olga Feldmann, Sistdista (Sistema de Distribuição de Alimentos), Bazar da Amizade, Eficiência Energética e Projetos de Incentivos Fiscais.

Os significativos avanços que o Pequeno Cotolengo consegue são frutos da persistência e do apoio da sociedade, que com dedicação, e principalmente, com muito amor, guia todo o trabalho realizado em prol desta nobre causa.

Trabalho voluntárioO trabalho voluntário no Pequeno Cotolengo Paranaense iniciou em 1975 com um pequeno grupo de pessoas solidárias aos projetos sociais e também com a realização do primeiro Churrasco de domingo. Hoje são aproximadamente 500 voluntários que prestam serviços em diversas áreas. Esse trabalho é realizado com desempenho e dedicação, exercido por pessoas que dispõem de sensibilidade e desejam fazer o bem. Para ser voluntário basta ter a vontade de assumir livremente uma atitude responsável, criativa, comprometida, prazerosa e transformadora perante o mundo. Os voluntários desenvolvem atividades como: seleção de hortifrutigranjeiros, seleção e atendimento no Bazar de Móveis e Roupas, no atendimento ao morador (pessoa com deficiência), na confecção de fraldas geriátricas, na costura, marcenaria, plantio na horta, preparo de alimentos, bingos, churrascos e outros eventos, trazendo alegria e carinho aos nossos moradores. O Pequeno Cotolengo sempre precisa de voluntários. Há muito a ser feito e toda ajuda é muito importante. Venha conhecer e viver essa maravilhosa realidade que é ser “VOLUNTÁRIO”.

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A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade, com transformações, pequenas e grandes, nos ambiente físicos (espaços interno e externo, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário e meios de transporte) e na mentalidade de todas as pessoas, portanto da própria pessoa com deficiência.

O Pequeno Cotolengo acolhe a pessoa com deficiência promovendo a educação especial, os atendimentos médico e psicológico e a defesa dos direitos da pessoa com deficiência. Em 2011, desenvolveu ações que vão ao encontro da missão institucional.

O Sistema de Distribuição de Alimentos – Sistdista – iniciou em 2006 com o objetivo de promover maior autonomia aos moradores no momento da alimentação e facilitar o controle da ingestão alimentar nos lares. A ideia original surgiu de um grupo de alunos do curso de Design da UFPR que com a ajuda da equipe de Nutrição da Instituição, diagnosticaram a dificuldade e o esforço dos moradores em se alimentar com utensílios comuns. A partir disso, desenvolveu-se o projeto da confecção de utensílios próprios à necessidade deles.

Graças à parceria com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Projeto Sistdista recebeu recursos para contratar a empresa Protodesign - Serviços de Desenho Industrial Ltda, responsável pela pesquisa e desenvolvimento do sistema e dos produtos, e apoio do Instituto Terressência.

Com as mudanças nos utensílios utilizados e na maneira de preparar os alimentos, a próxima etapa foi a implantação nos lares da Instituição. Em abril de 2011 O Projeto foi implantado no Lar Santa Terezinha e a experiência foi muito positiva. As moradoras, que antes precisavam de auxílio para alimentar-se, conseguiram realizar esta tarefa sozinhas, o que proporcionou uma melhoria no desenvolvimento motor e aumento na autoestima. Conforme o projeto se estendia nos demais lares, esse quadro foi percebido em outros moradores.

Cerca de 60% dos moradores do Pequeno Cotolengo apresentavam um quadro de sobrepeso e obesidade. Com a implantação do Sistdista, o estado nutricional melhorou muito. Nos lares Maria de Nazaré e Santa Terezinha, 90% das moradoras com necessidade de perda de peso conseguiram atingir a meta proposta. No Lar São Francisco foi identificado que os moradores precisavam ganhar peso e nos três primeiros meses de implantação já puderam ser percebidas melhorias neste ponto. Os Lares Anjo da Guarda e Divina Providência tem conseguido fazer a manutenção do quadro nutricional, o que também é um saldo positivo para o Projeto.

Assim, a autonomia dos moradores do Pequeno Cotolengo tem sido conquistada no que se refere à alimentação, o que reflete diretamente na melhoria da qualidade de vida de cada um. Atualmente o Sistdista busca apoio para a segunda etapa do Projeto: a confecção de talheres adaptados.

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Área

CLÍNICA MÉDICA

ENFERMAGEM

EQUOTERAPIA

FARMÁCIA

FISIOTERAPIA

FONOAUDIOLOGIA

NEUROLOGIA

NUTRIÇÃO CLÍNICA

PSICOLOGIA

PSIQUIATRIA

SERVIÇO SOCIAL

TERAPIA OCUPACIONAL

20113120

7607

1536

2508

3984

2136

144

2602

2544

298

1680

1848

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Pequeno Cotolengo do Paraná - Dom Orione

ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR

[ x ] associação [ ] fundação [ ] sociedade

[ x ] sim [ ] não

[ x ] sim [ ] não

[ x ] sim [ ] não

[ x ] CNAS [ x ] CEAS [ x ] CMAS

[ ] não

[ x ] federal [ x ] estadual [ x ] municipal

[ ] sim [ x ] não

1 – Identificação Nome da instituição:

Tipo/categoria (conforme instruções):

Natureza jurídica:

Sem fins lucrativos?

Isenta da cota patronal do INSS?

Possui Certificado de Entidade Beneficentede Assistência Social (CEAS)?

Possui registro no:

De utilidade pública?

Se sim,

Classificada como OSCIP (Lei 9790/99)?

3 – Indicadores do corpo funcional

Nº total de empregados(as) ao final do período

Nº de admissões durante o período

Nº de prestadores(as) de serviço

% de empregados(as) acima de 45 anos

Nº de mulheres que trabalham na instituição

% de cargos de chefia ocupados por mulheres

Idade média das mulheres em cargos de chefia

Salário médio das mulheres

Idade média dos homens em cargos de chefia

Salário médio dos homens

Nº de estagiários(as)

Nº de voluntários(as)

Nº portadores(as) necessidades especiais

Salário médio portadores(as) necessidades especiais

2011302

158

3

35%

256

64%

42

817

44

1183,35

1

685

1

1414,00

2010291

153

12

28,52%

238

50,00%

41

R$

43

1141,22

1.008

5

879,00

4 – Informações relevantes quanto à ética, transparência e responsabilidade social

Relação entre a maior e a menor remuneração

O processo de admissão de empregados(as) é:

A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional?

A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)?

Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental:

A participação de empregados(as) no planejamento da instituição:

Os processos eleitorais democráticos para escolha dos coordenadores(as) e diretores(as) da organização:

A instituição possui Comissão/Conselho de Ética para o acompanhamento de:

3.349,0

7% por indicação 93% por seleção/concurso

[ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ x ] não

[ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [ x ] não

[ x ] não são considerados [ ] são sugeridos [ ] são exigidos

[ ] não ocorre [ x ] ocorre em nível de chefia [ ] ocorre em todos os níveis

[ x ] não ocorrem [ ] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente p/cargos intermediários

[ ] todas ações/atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/vivissecção [ x ] não tem

2011

2 – Indicadores Sociais Internos (Ações e benefícios para os(as) funcionários(as))

Alimentação

Capacitação e deenvolvimento profissional

Creche ou auxílio-creche

Saúde

Segurança e medicina no trabalho

Transporte

Bolsas/estágios

Outros

Total - Indicadores sociais internos

2011Valor (mil reais)

% sobre receita

% sobre receita

2010Valor (mil reais)

1.011.023,00

1.966,50

2.361,00

0,00

67.544,28

0,00

0,00

0,00

1.082.894,78

8,88%

0,02%

0,02%

0,00%

0,59%

0,00%

0,00%

0,00%

9,51%

11,40%

0,00%

0,00%

0,13%

0,00%

0,00%

0,01%

0,03%

11,56%

1.135.054,00

0,00

0,00

12.455,00

0,00

0,00

1.011,00

2.532,00

1.151.052,00

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PASSIVO CIRCULANTE

Fornecedores

Fornecedores Diversos

Empréstimos e Financiamentos

Financiamentos

Pequena Obra da Div Providencia

Obrigações Fiscais e Tributarias

PIS/COFINS/CSLL a Recolher

ISQN a Recolher

IRF a Recolher - PJ

Obrigações Trabalhistas

Salários a Pagar

FGTS a Recolher

IRF a Recolher

Imposto Sindical a Recolher

Empréstimos CEF - Folha Pagto

Pensão Alimenticia a Repassar

INSS a Recolher

PIS a recolher

Outras Obrigações a Pagar

Processos Trabalhistas a Pagar

PATRIMÔNIO SOCIAL

Patrimônio Social

Superávit/Déficit no Exercício

Doações de Ativo Permanente

TOTAL DO PASSIVO

Balanço passivoem reais

2011

400.919,97

47.710,89

47.710,89

0,00

0,00

0,00

963,43

282,48

0,00

680,95

352.245,65

233.971,05

45.121,90

10.125,94

807,02

12.972,98

140,00

42.110,85

6.995,91

0,00

0,00

9.054.262,47

8.548.307,25

484.155,22

21.800,00

9.455.182,44

2010

392.602,01

36.113,06

36.113,06

73.188,44

37.694,84

35.493,60

3.269,48

655,77

2.613,71

0,00

273.854,03

183.621,10

40.224,81

7.961,93

606,26

0,00

0,00

34.963,42

6.476,51

6.177,00

6.177,00

8.570.107,25

8.130.447,33

417.859,92

21.800,00

8.962.709,26

ATIVO CIRCULANTE

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

CaixaBancosAplicações Financeiras

ATIVO NÃO CIRCULANTE

VALORES E BENS

VALORES A RECEBER

Depósitos Judiciais

INVESTIMENTOS A LONGO PRAZO

TITULOS DE CAPITALIZAÇÃO

IMOBILIZADO DE USO

ConsórciosTerrenosEdificações e InstalaçõesMáquinas e FerramentasEquipamentos de InformáticaVeículosMóveis e UtensíliosPoço ArtesianoDepreciações Edif. E InstalaçõesDepreciações Máquinas e FerramDepreciações VeículosDepreciação Equip de InformáticaDepreciação Móveis e Utensílios

TOTAL DO ATIVO

Balanço ativoem reais

2011

3.191.011,82

3.191.011,82

12.668,14315.944,50

2.862.399,18

6.264.170,62

22.921,23

2.821,23

2.821,23

20.100,00

20.100,00

6.241.249,39

0,002.542.000,004.678.059,00

358.296,09134.826,50

1.092.400,88531.489,21

23.927,30-2.013.385,77

-164.708,71-763.115,53

-45.875,06-132.664,52

9.455.182,44

2010

2.830.935,40

2.830.935,40

7.345,9289.099,53

2.734.489,95

6.131.773,86

22.921,23

2.821,23

2.821,23

20.100,00

20.100,00

6.108.852,63

7.346,122.542.000,004.678.059,00

98.054,2190.014,50

967.309,40414.202,75

23.927,30-1.823.870,68

-148.571,04-627.097,68

-28.413,98-84.107,27

8.962.709,26

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

RECEITA DE ATIVIDADES

Campanhas e EventosDiversasVenda Bazar e ArtesanatoDoações de ParticularesRecupraçõesDoações de BenefíciosDoações de Entidades PúblicasIsenção Usufruida Quota PatronalProjeto Just.Federal Qual.de VidaProjeto Crianca Inv.Rec.O AmanhaF.A..S. AbrigamentoConvenio F.A.S.Convenio Gov Est.-SEED SEVEmenda Vereadores 2011Projeto Amigo CuritibanoConvênio SUSConvênio FUNPARProdução PrópriaNos Caminhos do Cotolengo - FADSETP - Secret.do Trab.Emp.PromoçãoEficient.Energetica CopelConvênio Secretaria Municipal da SaúdeProjeto Coro SenicoConvênio SEPTPrograma FNDE PDDE 2010Programa FNDE PDDE 2011Projeto Reforma Salão de EventosF.A.S. -Solidariedade EspecialProjeto Ambulancia EspecialProjeto F.A.S E P Invest.no AmanhaProjeto CEDCA Inv. E Recr.o AmanhaProjeto Promovendo Saude -COMTIBABazar Receita FederalStiching Liliane Fonds

(-) GRATUIDADES

Custos Assistenciais/ Gratuidades Concedidas

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL BRUTO

( - ) DESPESAS OPERACIONAIS

Despesas com PessoalUtilidades e ServiçosMaterial ConsumidoDespesas GeraisOcupaçãoOutras Contribuições SociaisServiços de Terceiros

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL LÍQUIDO

Receitas FinanceiraDespesas Financeiras

SUPERAVIT/DEFICIT FINANCEIRO

OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS

Receita de Alugueis

SUPERAVIT/DEFICIT OPERACIONAL

OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS

Lucro na Venda do Ativo ImobilizadoBens SinistradosIndenizações de Seguros RecebidosPerdas na Venda de ImobilizadoRec. de Bens Não Imobilizado

SUPERAVIT OU DÉFICIT

Demonstração do Superávit ou Déficitem reais

20

201111.391.688,31

11.391.688,31

4.018.182,6482.263,01

516.255,40714.911,29

2.784,621.283.909,59

48.010,001.291.234,67

25.000,0061.295,0020.790,00

208.686,40288.520,16346.000,00

27.952,50158.635,48

0,001.318,00

27.500,00929.529,60327.633,00113.070,98300.000,00232.382,40

0,001.626,00

0,000,000,000,000,00

317.574,5740.803,00

5.820,00

9.278.773,36

9.278.773,36

2.112.914,95

1.913.819,86

304.488,89434.855,46

0,00588.158,90

84.478,2045.703,98

456.134,43

199.095,09

229.152,62-10.316,62

218.836,00

6.040,44

6.040,44

423.971,53

60.183,69

60.183,690,000,000,000,00

484.155,22

20109.959.786,86

9.959.786,86

3.735.670,4670.831,12

0,00497.367,34

7.945,05607.862,25

0,001.068.756,32

0,000,000,00

277.491,20316.693,89

0,0020.000,00

138.087,6417.014,90

9.492,870,00

1.318.382,400,00

87.490,680,000,00

1.608,000,00

180.000,00295.928,59127.000,00455.000,00500.600,00

46.867,00165.697,15

14.000,00

8.156.282,82

8.156.282,82

1.803.504,04

1.781.016,77

215.535,62527.101,05

10.223,29585.087,34

77.295,9153.196,99

312.576,57

22.487,27

202.833,58-18.432,38

184.401,20

4.150,85

4.150,85

211.039,32

206.820,60

0,00-40.166,0749.129,18-5.647,51

203.505,00

417.859,92

Saldo em 31/12/2009Incorporação do SuperávitSuperávit do ExercícioSaldo em 31/12/2010Incorporação do SuperávitSuperávit do ExercícioSaldo em 31/12/2011

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISSuperávit (Déficit) Líquido Ajustes p/Reconciliar o Superávit(Déficit) Líquido c/Caixa Líquido Aplicado/Obtido nas/das Atividades Operacionais:Depreciação e amortizaçãoAumento (diminuição) das contas do ativo e passivo circulantes: Bancos C/Corrente Despesas Antecipadas Aplicações Bancária Depósitos Judiciais Fornecedores Salários e encargos sociais Outras débitos/contas a pagar - Curto e longo prazo

Caixa líquido obtido/(aplicado) das/nas atividades operacionais

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSAquisição de investimentos permanentesAquisição de bens do ativo imobilizado

Caixa líquido obtido/(aplicado) nas/das atividades investimentos

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOVariação em EmpréstimosVariação no Patrimônio Social (exceto Reserva de Superávit)

Caixa líquido obtido/(aplicado) nas/das atividades financiamentos

AUMENTO (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO NO CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 01 DE JANEIRO

CAIXA E CAIXA EQUIVALENTES EM 31 DE DEZEMBRO

Demonstração das mutações do Patrimônio Socialem reais

Método IndiretoDemonstração dos Fluxos de Caixa

Patrimônio Social

8.130.154,8022.092,53

0,008.152.247,33

417.859,920,00

8.570.107,25

Superávit/ Déficit Exercício

22.092,53-22.092,53417.859,92417.859,92

-417.859,92484.155,22484.155,22

Total

8.152.247,330,00

417.859,928.570.107,25

0,00484.155,22

9.054.262,47

2011484.155,22

0,000,00

407.688,940,00

-226.844,970,00

-127.909,230,00

11.597,8376.085,57-6.177,00

618.596,36

0,00-540.085,70

-540.085,70

-73.188,440,00

-73.188,44

5.322,22

7.345,92

12.668,14

2010417.859,92

0,000,00

402.782,880,00

-10.883,811.150,33

-464.896,80-850,00

-12.023,1168.212,80

-15.760,14

385.592,07

-20.100,00-375.410,05

-395.510,05

2.679,010,00

2.679,01

-7.238,97

14.584,89

7.345,92

21

22 23

I. CONTEXTO OPERACIONAL

PEQUENO COTOLENGO DO PARANÁ – DOM ORIONE, localizado a Rua José Gonçalves Júnior, 140, Campo Comprido, na cidade de Curitiba, estado do Paraná.Entidade de caráter associativa, sem fins lucrativos, declarada de Utilidade Pública Federal conforme Decreto nº 91.108, de 12 de março de 1985, de Utilidade Pública Estadual (PR), conforme a Lei Estadual nº 5.922, de 10 de abril de 1969; de Utilidade Pública Municipal (Curitiba), conforme Lei Municipal nº 3309, de 18 de setembro de 1968, reconhecida pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como Entidade Beneficente de Assistência Social, conforme processo nº 211.301/68 e devidamente registrada no Conselho Municipal de Assistência Social de Curitiba.

II. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e estão sendo apresentadas em conformidade com a legislação societária.

PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS.

a) As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, adotando e incorporando as alterações promovidas pela Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, expressas em reais.

b) As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a data de conclusão da elaboração das demonstrações contábeis.

c) Em função das alterações promovidas na legislação societária brasileira pela Lei n º 11.638/07 em Medida Provisória nº 449/08, a Sociedade passou a elaborar e a divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR).d) As práticas contábeis modificadas em função das alterações na legislação societária não afetaram o resultado ou patrimônio liquido da Sociedade no período abrangido pelas demonstrações contábeis divulgadas. As alterações ocorrem somente em relação à reclassificação entre itens do ativo não circulante.

DO PLANO DE CONTAS CONTÁBIL

O Plano de Contas Contábil está de acordo com as exigências legais vigentes.

III. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS

Dentre os principais procedimentos contábeis adotados para a preparação das demonstrações contábeis ressaltamos:

a) APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA

Estão demonstradas pelos valores aplicados, atualizadas com os respectivos rendimentos até a data de encerramento do balanço patrimonial.

b) IMOBILIZADO

Está demonstrado pelo custo de aquisição, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil, por espécie de bens, como segue:

Edificações 4 % a. a. Móveis e Utensílios 10% a. a. Máquinas e Equipamentos 25% a. a. Veículos 20% a. a. Outras imobilizações 10% a. a. Máquinas e Ferramentas 25% a. a. Poço Artesiano 10% a. a.

No exercício de 2011 ocorreram os seguintes aumentos patrimoniais:

Veículos R$ 226.056,79 Máquinas e Ferramentas R$ 32.527,69 Móveis e Utensílios R$ 124.865,28

No exercício de 2010 ocorreram as seguintes diminuições patrimoniais:

Equipamentos de Informática R$ 8.039,71

c) FORNECEDORES

Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência.

24 25

d) OBRIGAÇÕES SOCIAIS

Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência.

e) OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS

Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência.

f) OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR

Estão registrados a valores originais, de acordo com o regime de competência.

g) PATRIMÔNIO SOCIAL

Está composto pelos resultado dos exercícios anteriores até o Exercício Findo no ano de 2011.

h) RECEITAS DO PODER PÚBLICO

A entidade recebeu no ano de 2011 através de convênios, auxílios e subvenções do Poder Público o valor de R$ 3.475.009,09 sendo:

Projeto Just.Federal Qual.de Vida 25.000,00 Projeto Crianca Inv.Rec.O Amanha 61.295,00 F.A.S. Abrigamento 20.790,00 Convenio F.A.S. 208.686,40 Convenio Gov Est.-SEED SEV 288.520,16 Emenda Vereadores 2011 346.000,00 Projeto Amigo Curitibano 27.952,50 Convênio SUS 158.635,48 Nos Caminhos do Cotolengo - FAD 27.500,00 SETP - Secret.do Trab.Emp.Promoção 929.529,60 Eficient.Energetica Copel 327.633,00 Convênio Secretaria Municipal da Saúde 113.070,98 Projeto Coro Senico 300.000,00 Convênio SEPT 232.382,40 Programa FNDE PDDE 2011 1.626,00 Projeto Promovendo Saude - COMTIBA 317.574,57 Bazar Receita Federal 40.803,00 Doações de Entidades Públicas 48.010,00 Total 3.475.009,09

i) RECEITAS DE DOAÇÕES

A entidade recebe doações de pessoas físicas e jurídicas, totalizando em 2011 o valor de R$ 11.998.820,88

Doações de Particulares 714.911,29 Doações de Benefícios 1.283.909,59 Total 1.998.820,88

j) GRATUIDADES

Todos os atendimentos realizados são gratuitos e sem qualquer discriminação da clientela. As gratuidades concedidas pela entidade, no ano de 2011 através de Projetos Sociais e Assistenciais, totalizaram um custo de R$ 9.278.773,36, sendo este composto:

Alimentação 981.072,31 Vestuário 52.015,37 Encargos Sociais 511.735,44 Férias 294.316,95 PIS S/Folha 47.599,41 Planos de Saúde 22.774,38 Medicamentos 459.395,83 Salários e Ordenados 4.230.250,66 13º Salário 318.351,09 Serv. Gás 90.155,70 Material Consumido 919.720,74 Médicos 60.150,81 INSS 1.291.234,67 Total 9.278.773,36

k) ISENÇÃO USUFRUÍDA

O valor da Isenção da cota patronal da previdência social usufruída pela entidade no ano de 2011 foi de R$ 1.291.234,67, sendo este valor correspondente a 20% da quota patronal do INSS, mais 1% RAT e 5% terceiros sobre Folha de Pagamento , atendendo assim ao estipulado pela legislação e também inferior ao valor custo das gratuidades concedidas.

IV. APURAÇÃO DO RESULTADO

O resultado é apurado pelo regime de competência.

a) RECEITAS

As receitas são apuradas pelo regime de competência e mediante documentação idônea.

b) DESPESAS

As despesas são registradas pelos seus valores originais, e de acordo com a sua competência, e referem-se a gastos necessários à manutenção das atividades da entidade.

26 27

Examinamos o balanço patrimonial do PEQUENO COTOLENGO DO PARANÁ - DOM ORIONE respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração senhor Rodinei Carlos Thomazella e o contador Fernando Luis Mazur inscrito no CRC/PR sob nº 045.321/O-0 são responsáveis pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Responsabilidade dos auditores independentes--ContinuaçãoUma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não

para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sobre as demonstrações financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do PEQUENO COTOLENGO DO PARANÁ - DOM ORIONE em 31 de dezembro de 2011, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

ÊnfaseConforme descrito na nota explicativa II as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Anteriormente, foram auditadas as demonstrações contábeis referentes ao exercício o findo em 31 de dezembro de 2010, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, sobre as quais em emitimos parecer sem ressalva, conforme publicado no diário da tarde em 19/04/2011.

Curitiba, 05 de Abril de 2012. Panta Rey Serviços Auditoria e Contabilidade S/C Ltda.

CRC-PR 00.3523/0-9Udolar Groth

Contador, Sócio Diretor ResponsávelCO-CRC-PR 011331/0-7

CPF: 112.012.829-34Auditor registrado no CFC/CNAI nº 1297

28 29

30

A.M.A - ARTESANATO E ARTEFATOS DE MADEIRA

ADRIANA TISSOT FOTOGRAFIAS E FILMAGENS

ANACONDA

ANDRITZ

ANTON JURGENS INSTITUTE - HOLANDA

ARAUCO DO BRASIL

AUTO CENTER NEW

BANCO ITAÚ - FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL

BAND CURITIBA

BERGERSON

BRASIL & MOVIMENTO

BRITÂNIA

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

CARAT

CIMENTO ITAMBÉ

CNT - CENTRAL NACIONAL DE TELEVISÃO

COLONIA PENAL AGRÍCOLA - DEPEN/PR

CONCREBRÁS

COPEL - COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA

CWB BRASIL COMUNICAÇÃO E EVENTOS

DCL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA

DERMÁTIKA COMÉRCIO DE ARTIGOS MÉDICOS LTDA

DINAMIZE INFORMÁTICA

DISCO DANCE COMPANy

DUOMO DESENVOLVIMENTO HUMANO

E - PARANÁ - TV/RADIO AM-FM

ELECTROLUX DO BRASIL

FAS FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL

FAVRETTO PAINÉIS

FERTIPAR

FESTVAL SUPERMERCADOS

FINE ACCESSORIES

FRATO SUL FERRAMENTAS

FUNEF - HOSPITAL SÃO VICENTE

GAI - BLOCOS DE CONCRETOS

GERDAU AÇOS LONGOS

GESTÃO INTELIGENTE

GRANDSERV

GRUPO POSITIVO

HABIB’S - LOJA PORTÃO/ KENNEDy

INQUIBRA - INDÚSTRIA QUÍMICA

INSTITUTO GRPCOM

INSTITUTO TERRESSÊNCIA

IPCC - INSTITUTO PRÓ-CIDADANIA DE CURITIBA

JAMUTE

JOSIAS HOT DOG

KASHMIR

LILIANE FONDS - HOLANDA

LUTO CURITIBA

MILI

MOINHOS ANACONDA

31

MOMENTIVE

MUDAS TAMANDARÉ

NUTRIMENTAL

NUTRISERVICE

ONDA EMPRESAS

PC MASTER INFORMÁTICA

PLACRIM

PONTODESIGN

PROGRAMA SHOW DE PESCA

PROVOPAR

PUC-PR

QUALITÄT

RÁDIO BANDA B

RÁDIO CAIOBÁ FM, OURO VERDE FM E DIFUSORA

RÁDIO CONTINENTAL

RÁDIO CULTURA AM

RÁDIO EVANGELIZAR

RÁDIO IGUASSU

RÁDIO MAIS AM

RÁDIO PINHAIS FM

RÁDIO SUPER COLOMBO

RÁDIO TROPICAL AM

REDE MASSA

RIC - REDE INDEPENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO

RIMATUR

RISOTOLÂNDIA

RPC - REDE PARANAENSE DE COMUNICAÇÃO

SALGADINHOS DAJU

SANEPAR

SEDS - SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SEJU - SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

SESC PARANÁ - MESA BRASIL

SESI/PR

SETI

SIEMENS

SINEPE - SINDICATO DAS ESCOLAS PARTICULARES

SIPCEP

SISTEMA FIEP

SOMA CINE TV

SPAIPA S/A – INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS

TABELIONATO E REGISTRO CIVIL SANTA QUITÉRIA

TECNICARE

TECNOPONTO - EQUIPAMENTOS PARA ESCRITÓRIO

TRAMONTINA

TRÜTZSCHLER

TV TRANSAMÉRICA

VIA + MÍDIA EXTENSIVA

VOLVO DO BRASIL

ZAPATA MEXICAN BAR

A falta de recursos e as dificuldades de dispor de serviços profissionais

especializados, principalmente nas áreas de gestão e comunicação, fazem com

que muitas iniciativas de cunho social enfrentem dificuldades para atingir seus

objetivos.

Pensando nisso, o Instituto GRPCOM lançou, em junho de 2010, o projeto Serviços

e Cidadania, uma rede de solidariedade que possibilita o atendimento gratuito das

demandas das organizações sociais, por meio de parcerias.

A Universidade Positivo aderiu ao projeto em julho de 2010 e a Escola de Negócios

estruturou no mesmo ano, o primeiro Balanço Social do Pequeno Cotolengo -

Exercício 2010.

Esta é uma publicação da Escola de Negócios da Universidade Positivo (todos os

colaboradores atuaram de forma voluntária) e do Pequeno Cotolengo.

Reitor da Universidade Positivo: Prof. José Pio Martins

Pró-Reitor Administrativo: Prof. Arno Antonio Gnoatto

Pró-Reitora Acadêmica da Universidade Positivo: Profa. Marcia Sebastiani

Direção da Escola de Negócios: Rubens Fava

Gestão da Parceria Universidade Positivo com Instituto GRPCOM e Pequeno

Cotolengo: Prof. Marcos Aurélio Custódio

Coordenação de produção do texto: Prof. Michael Dias Corrêa

Supervisão acadêmica do projeto: Professores Michael Dias Corrêa, Márcio José

Assumpção e Marcos Aurélio Custódio

Responsabilidade técnica: Prof. Márcio José Assumpção (CRC 036207-PR/O)

Projeto gráfico da Practice Publicidade: Larissa Meyer (Direção de arte), Fernanda

Rios (Atendimento) e Prof. Sérgio Menezes (Orientação).

Fotos: João Victor Macul

Áreas e fontes responsáveis pelas informações: Presidência, Diretoria, Marketing,

Relações Públicas, Recursos Humanos, Contabilidade e Finanças do Pequeno

Cotolengo.

32

Para dúvidas, críticas ou sugestões, envie e-mail para: [email protected]

Acesse e saiba como ajudar o Pequeno Cotolengo:

[email protected]

www.pequenocotolengo.org.br

@CotolengoParana

Facebook: Pequeno Cotolengo

Pequeno Cotolengo ParanaenseR. José Gonçalves Júnior, 140 – Campo Comprido

Curitiba – PR, CEP 81220-210

Telefone (41) 3314 1900