05 aula Biofarmacotécnica
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Biofarmacotécnica ou
Biofarmácia
Prof. Ma. Inaiara R. Carvalho Gorski
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1. CONCEITO
Administração da FF
Fases de liberação Fases de dissolução
Absorção
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VIAS DIRETAS
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VIAS ENTERAISVia oral:
consiste na administração, pela boca, de uma forma farmacêutica que após a
deglutição, chega até o TGI, (estômago, intestino delgado, intestino grosso)
Vantagens:•via mais comum de administração•auto administração•baixo custo•Alcançar concentrações graduais (menor possibilidade de intoxicação)•indolor e de fácil aceitação pelo paciente
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Desvantagens:•quando se desejam efeitos imediatos•drogas irritantes gástricas•metabolismo de primeira passagem (ou primeiro passo metabólico)•formação de compostos não-absorvíveis com o conteúdo gástrico•crianças e paciente inconsciente•paciente com êmese •fármacos com sabor desagradável
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VIA ORAL
Formas Farmacêuticas empregadas:comprimidos,cápsulas,drágeas,suspensões,emulsões,elixires,xaropessoluções Métodos de Administração:
deglutição e sondagem gástrica
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Via bucal:
=> utilizada para a administração de fármacos com efeitos locais. Os fármacos estão, geralmente associados, a compostos que
proporcionem maior aderência para compensar a ação diluidora da saliva.
Formas Farmacêuticas: soluções, géis, colutórios, orabases,dentifrícios, vernizes e dispositivos de liberação lenta.
Métodos de Administração: fricção, instilação, irrigação, aerossol e
bochechos.
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Via Sublingual:
é a utilização da mucosa sublingual, ricamente vascularizada, e do epitélio pouco
espesso, para a absorção de fármacos para efeito sistêmico.
veias linguais ⇒ jugular interna ⇒ maxilar interna ⇒jugular externa ⇒ circulação sistêmica
Formas Farmacêuticas: comprimidos para serem colocados abaixo da língua e
dissolvidos pela saliva
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Via retal:consiste na aplicação pelo reto de medicamentos para atuarem localmente ou produzirem efeitos sistêmicos. Utilizada, principalmente, em pacientes com vômitos,
crianças que não sabem deglutir.Fornece proteção parcial dos fármacos pois 50% de sua
drenagem venosa é feita para o fígado ( circulação porta-hepática)
Formas Farmacêuticas: soluções, suspensões e supositórios
Métodos de Administração: aplicação e enemas
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VIAS DIRETAS
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Via Respiratória:
•compreende a mucosa nasal até os alvéolos pulmonares•efeitos locais e sistêmicos•inalação de gases ou pequenas partículas líquidas ou sólidas geradas por nebulização ou aerossóis
Vantagenspermite a aplicação de pequenas doses com diminuição
dos efeitos adversosadministração local para efeito sistêmico pela mucosa
nasal (insulina e midazolam)Limitaçõesobstrução brônquicasecreção brônquica aumentada
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Via Conjuntival e genitourinária:
visa efeitos locais
Formas Farmacêuticas: soluções, óvulos vaginais, geléias, cremes e pomadas
Métodos de Administração: instilação e aplicação
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2. BIODISPONIBILIDADE
velocidade de extensão absorção -
F.F-FÁRMACO
-EXCIPIENTE
-ADJUVANTES
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2.1. Fatores que afetam a biodisponibilidade
fatores relacionados ao indivíduo
tempo de esvaziamento gástrico
tempo de trânsito intestinal
conteúdo gástrico
pH TGI
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2.1. Fatores que afetam a biodisponibilidade
fatores relacionados ao individuo
*idade
sexo
peso corporal
fatores fisiopatológicos
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2.1. Fatores que afetam a biodisponibilidade
fatores relacionados ao fármaco
tamanho das partículas
polimorfismo
* características químicas
solubilidade
estabilidade do fármaco – (FF e fluidos biológicos)
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2.1. Fatores que afetam a biodisponibilidade
fatores relacionados com a forma farmacêutica e fórmula farmacêutica
Tipo de FF:
dispersão molecular
dispersões particuladas líquidas
dispersões particuladas sólidas
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2.1. Fatores que afetam a biodisponibilidade
fatores relacionados com a forma farmacêutica e fórmula farmacêutica
Tipo e quantidade de excipiente
Método de produção
Tempo de dissolução
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3. BIOEQUIVALÊNCIA
Estudo comparativo do perfil de biodisponibilidade de produtos que contém o mesmo fármaco, administrados pela mesma via.
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4. DOSE E POSOLOGIA
medicamento necessário administrar, por determinada via => efeito terapêutico pretendido.
Modo de regular e administrar as doses medicamentosas.
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FARMACOTÉCNICA, 2012
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