05 a Verdade Sobre o Óleo de Canola

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* * *   A VE RDADE SOBRE O ÓLEO DE CANOL A ( e todos os óleos vegetais)  Fonte: http://www.drvictorsorrentino.com.br/a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola/  Written by admin. Posted in 'Infos’.' F ot o: Ca mpo de plant ação indu str ial da erva venenosa, chamada COLZA, da qual s e extr ai óleo, chamado em sup ermercados com nome: CANOLA. Não existe planta chamada: 'canola'.  Resumo d e todo o inf ormativ o: Há diversos mitos, que precisam ser desmascarados, para bem da saúde de todos nos, e até dos nossos animais. Um bom exemplo é de totalmente outro campo, o de vitaminas. Durante décadas diziam que cada v itamina D é “ boa” para a saúde e vendiam a D2 obtida das plantas (n a for ma de comprimidos brancos e secos ) . E sta for ma da vi tamina não funci ona com os animais e o ser humano. A D 2 de plantas é inócua para animais e humanos. Só * 1  de: 36  *  

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 A VERDADE SOBRE O ÓLEO DECANOLA (e todos os óleos

vegetais) Fonte:

http://www.drvictorsorrentino.com.br/a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola/  

Written by admin. Posted in 'Infos’.'

Foto: Campo de plantação industrial da erva venenosa, chamadaCOLZA, da qual se extrai óleo, chamado em supermercados com

nome: CANOLA. Não existe planta chamada: 'canola'. Resumo de todo o informativo:

Há diversos mitos, que precisam ser desmascarados, para bem dasaúde de todos nos, e até dos nossos animais.

Um bom exemplo é de totalmente outro campo, o de vitaminas.

Durante décadas diziam que cada vitamina D é “ boa” para a saúde evendiam a D2 obtida das plantas (na forma de comprimidos brancos

e secos). Esta forma da vitamina não funciona com os animais e oser humano. A D2 de plantas é inócua para animais e humanos. Só

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serve a vitamina D3, que é dissolúvel em gorduras e precisa seracondicionada como um líquido. Aí sim, na presença da vitamina A, aD3 é absorvida e funciona bem protegendo e ajudando a saúde.

Para eles venderem mais e mais (a inócua vitamina D2) até hojedificilmente você acha este esclarecimento em algum lugar.

Os mesmos equívocos dizem a respeito dos óleos vegetais. Portantofique alerta: Para os animais e ser humano tais óleos “ não prestam” .

Vamos falar logo de pior óleo dos todos: (conhecido como “ canola” )que na VERDADE o óleo da COLZA. Em inglês o nome desta plantaé: oilseed rape (também nenhuma “ canola” !)

Canola é um nome ‘fantasia’ industrial – de um óleo naturalmente

venenoso da planta de nome (em português): colza, submetido aotratamento multi-processado de desintoxicação daquele venenocontido naturalmente neste óleo, que é o ácido erúcico.

Este processo industrial resulta em 'baixo teor deste veneno' (masnão o elimina totalmente). A norma industrial diz; que o óleo pode teraté 2% deste veneno, mas alguém já foi punido por excessodescumprindo a norma? Não!

Nunca nenhuma indústria foi punida, pois não se testa jamais estaporcentagem. Assim nunca ninguém será punido, pois estes 2% nãose examina, assim os óleos Canola podem ter deste veneno uns; 5%,ou 15% etc.

Isto, o fato deste óleo conter este veneno natural da colza, consta emseu próprio nome: “ Can-O-L-A” o que se traduz em inglês:

Can(adian)

+ O(il)

+ L(ow)

+ A(cid) => em português: “ Canadense-Óleo-de-Baixo-(nível do)- Ácido” , onde o “ ácido” não é apenas alguma acidez residual semimportância, mas é o próprio veneno (isto é: o ácido erúcico).

Na natureza não existe nenhum animal que aceita alimentar-se destaplanta venenosa de nome COLZA, pois o veneno dela é mortal e os

animais tem seu instinto que os protege.

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É por isto, que a produção desta planta (e óleo) é tão barata, pois aCOLZA cresce intocada por animais e sem pragas dos insetos.

Levando-se em conta, que as indústrias tem o direito de criar nomesfantasia para seus produtos, o nome correto é: “ Óleo Canola” (sem o“ de” no meio.)

Mas há um feio truque – ao eles colocarem o “ de” no meio, elesfazem mais um trambique, induzindo as pessoas a imaginar que istoé produzido de alguma tal planta de nome ‘canola’ – mas tal vegetaldito “ canola” é totalmente inexistente.

Éste óleo é produzido da planta chamada colza, uma erva venenosa.

Por que então a indústria vende este veneno para seres humanos?

 A história disto, têm mais que 100 anos e vamos rápido fazer umresumo, lembrando que tudo isto só tem um motivo: ganhar dinheirosem menor pudor ou ética, literalmente matando a gente.

É simples assim – o óleo é vendido: para ter lucro e tambémobedecer às diretrizes dos donos de mundo para se praticar oadoecimento e a des-população da Terra (para eliminar as pessoas).

Como é possível que isto ocorresse há 70 anos, sem que as pessoas(consumidores) terem percebido?

Simples; as pessoas são desinformadas, confiantes “ que o sistema ébom para elas” e com uma preguiça, que resulta em terem a memóriacurta.

O óleo da COLZA (vendido hoje como Canola) era antes da Iª GuerraMundial, um barato e bom lubrificante de máquinas, desde ostempos de máquinas a vapor, (locomotivas, tratores, carros,máquinas de guerra, etc.) sendo que o fato de ser este óleo um

veneno não interessava, pois quem bebe lubrificantes de máquinas?Seu uso cresceu formidável principalmente durante as duas guerrasmundiais, como lubri ficante das armas e máquinas de guerra, pois oplantio da colza é mais barato entre todas as plantas industriais,graças – que sendo uma planta venenosa – não é atacada pelaspragas, insetos, nem quaisquer animais.

Também se descobriu, que é incrivelmente mortal para todos osinsetos, mais até do que o famoso na época DDT, com grandevantagem de ser muito mais barato, embora com um único

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inconveniente, que como sendo um óleo – manchava de gorduratudo o que era exposto ao seu uso.

Conselho: na próxima vez que você tiver qualquer um óleo decozinha, em especial o Canola – use o como o mais barato e melhorinseticida, pois vai se livrar muito rápido, matando de tudo o que

infesta o local (a casa, o quintal, etc.).

 Ah, e usando depois o mesmo óleo com a sua comida, lembre damortal eficácia deste óleo! Aliás, isto se aplica aos todos os outrosóleos (e margarinas) ditos: comestíveis.

Toda a margarina é o mesmo óleo de garrafa, só que endurecidoindustrialmente para ficar pastoso.

 A margarina inicialmente era usada como ração forçada para os

gansos e patos que estourava de pura gordura o fígado deles (parase fazer o famoso patê francês: “ foie grass”ou: em português de fígado grosso).

Em muitos países isto foi proibido, comouma crueldade com estes pobres animais,mas nenhum destes países proibiu a mesmamargarina para as pessoas, para os

humanos!Este é o retrato perfeito da nossa sociedadefalsa e podre.

No entanto, depois que a Segunda Guerraterminou, sobraram fábricas com a imensaprodução deste lubrificante e inseticidavenenoso, pois as máquinas mais modernas já usavam outros tipos de lubri ficantes e as

fábricas químicas de inseticidasdesenvolveram inseticidas muito mais carose não queriam (boicotavam) concorrênciabarata deste óleo de colza (Canola).

Para não perder bil ionários lucros, asfábricas de óleo lubri ficante e inseticidaprecisavam achar rápido outro uso desteseu produto venenoso e resolveramacrescentar um tratamento simples debaixar o nível deste ácido venenoso no óleo

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e agora vendê-lo – não mais como o inseticida, nem lubrificante –mas pasme, como o “ comestível” óleo de cozinha e para melhordisfarçar – chamaram mentirosamente este veneno em suaspropagandas de “ muito saudável” .

 A maioria dos consumidores vendo estas constantes propagandas

nas TVs – acreditaram nelas e começaram a usar o lubrificante e ainseticida como um produto comestível.

 A enganação de público por parte da indústria é “geral e irrestrita” !

 Até as enciclopédias (Wikipédia, etc.) escrevem em diversas línguasmentindo nas legendas sob as fotos de campos amarelos da COLZAindustrial, dando totalmente falsa descrição da imagem: ‘Canolafield’.

 A Wiki em inglês (ver na página 4 a foto de lá a esquerda) continuamentindo, embora na versão brasileira, recente (desde início deNovembro 2015, corrigiu o “ equivoco” e já corretamente chama ocampo de “Plantação de colza” , (não de canola!) esta parece ser umalouvável iniciativa, embora tardia de uns 50 ou 70 anos! (ver a cópiada Wikipédia Brasil embaixo!)

Já falando em plantações e campos, os agricultores que plantam aCOLZA eram judicialmente em muitas cidades do mundo e no Brasil,proibidos de plantar perto destas cidades, pois a Colza espalha suatoxicidade no ar e faz a maior parte da população, principalmente ascrianças, idosos e asmáticos destes locais próximos, ficaremdoentes de inúmeros problemas porque o veneno da Colza, mesmo

se apenas tocando com vento na pele ou respirado é sempre um...veneno.

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Perceba, que ninguém em mídias informa disto!

O óleo da Colza chamado ‘de Canola’ é especialmente venenoso,mas todos os óleos comerciais para o uso na cozinha são umveneno, menos o óleo de coco para os pratos quentes (fri turas) epoucas 5 gotas do azeite natural, mas só para pratos frios.

Não se pode aquecer o azeite natural, pois no calor o azeitetransforma-se e vira uma substância também muito perigosa ao seringerida, chamada de: glicerina, industrialmente obtida do petróleo.

Glicerina desidrata o corpo e causa diarreia violenta. Osfisicul turistas ingerem a glicerina antes daquelas competições quesão filmadas e fotografadas, pois os músculos deles inchamsobremaneira. Mas todos eles – logo depois da competição ficam

horas sentados nos vasos sanitários pagando com perda da suasaúde, a vaidade de parecerem mais musculosos por inchaço.

Eles não levam em consideração, que como o coração também é ummúsculo ele incha igualmente e adoece, já o cérebro é privado destaágua que vai para os músculos e os neurônios rapidamente atrofiam.Isto causa um retardo mental.

Não vai querer imitar a ensandecida mente dos fisiculturistas, nunca

aqueça o azeite, para a oliva não se transfornar em glicerina.Simplesmente nunca aqueça o azeite, que ao ser aquecido vira de jeito invisível, formando esta substância de nome glicerina quemesmo resfriada depois já não se modifica (não volta a ser o azeite).

Outro problema sério. É que o azeite é caro e por isto há um sérioproblema no mercado, as estatísticas de pesquisas químicas depureza do seu conteúdo mostram, que os azeites ditos nos rótuloscomo ‘puros’ em média de 95% (quase todos!) são adulterados

exatamente com... os óleos de cozinha, que precisamos evitar.

Mesmo se o azeite for realmente puro, além das poucas, umas 5gotas apenas, por dia, não é saudável nem para animais nem paraser humano. Sim, as propagandas dizem outra coisa, massimplesmente mentem e daí? Querem vender e não vão ser punidaspor mentir assim descaradamente.

 A única solução: não acredite em falsa propaganda e melhor nem

use o azeite por mais puro – os rótulos juram o conteúdo ser.

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Se você quer evitar doenças cardíacas e câncer, tem de largar todosos óleos vegetais para resto da vida, para sempre, tanto líquidoscomo e os endurecidos (margarinas, imitações de manteiga dequeijos, etc.).

 As margarinas e as “ imitações” de queijos – em todo o caso são

sempre altamente processados (o que significa: submetidos a tantosprocessos industriais e tantas químicas, que viram puro lixoindustrial) isto é: viram uma comida aparente – mas na verdadeapenas puro veneno.

Não é a indústria, mas a natureza que produz as únicas duassubstâncias de gordura saudáveis para o uso ao quente e ao frio nacozinha, que são: a manteiga e a banha de porco.

 As pessoas de antigamente usavam só estas fontes naturais degordura e ainda cerca de 100 anos atrás ninguém morria de câncer emuito poucos eram obesos. Observe as fotos antigas (só há pessoasmagras), e perceba que hoje ninguém explica ou fala disto.

E só. O resto é conversa fiada e perigosamente enganadora, com oúnico objetivo: dar muito lucro para as diversas indústrias,principalmente a alimentícia e as chamadas de ‘saúde’.

Faça simples: use para tudo apenas manteiga verdadeira. Onde seusa óleo em receitas use só manteiga. Para passar no pão, etc.Poderia usar a banha – mas esta é difícil de encontrar.

Lembre: todos os (centenas) de milênios da existência dahumanidade, nunca se usava óleos vegetais (fora de um pouco deazeite) para comer e não havia nem câncer, nem outras doenças“ modernas” . Só usavam manteiga e banha. 

 A seguir há os artigos originais de sites na Internet, que denunciam

esta fraude de óleos vegetais, que nos ataca há 70 anos.

Como não todos tem paciência de ler o resto, passo em resumo: nãosó: não use jamais nenhum óleo vegetal (fora o de coco), mastambém evite as comidas de restaurantes feitas com óleos e ascomidas industriais, todas estas vendidas em saquinhos nossupermercados, como: chips, palitos, petiscos crocantes. Nãopingue azeite (pois é falsificado com os óleos industrias).

Simplesmente tudo isto: nunca mais! Ah, e ame a manteiga verdadeira!

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CANOLA – A grande fraude 

http://www.drvictorsorrentino.com.br/a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola/  

 Artigo de: Sally Fallon e Mary G. Enig, PhD 

Óleo de canola é amplamente reconhecido como o mais sadioóleo para salada e cozimento disponível para os consumidores.Ele foi desenvolvido por hibridação da colza.

O óleo de colza é tóxico porque contém quantidades

significativas de uma substância perigosa chamada de ácidoerúcico.

 A propaganda diz:O óleo de Canola contém somente traços, 2% de ácido erúcico e seu perfil peculiar de ácidos graxos, rico em ácido oléico ereduzido em gorduras saturados, o faz particularmente benéfico

pela prevenção de doença do coração.

Também contém quantidades significativas de ácidos graxosômega – 3, que também têm mostrado serem benéficos à saúde.Isso é que a indústria alimentar afirma sobre o óleo de canola.Ômega 3 está no óleo cru, não processado (venenoso), masdepois de tratamento todo o ômega 3 fica praticamente destruído

pelas substância químicas usadas.

Óleo de Colza, chamado: “de Canola” – é uma substânciavenenosa, (2% de veneno é um veneno !), um óleo não natural,mas criado pela indústria, que não pertence ao corpo danatureza saudável.

Contém: “o infame agente do gás mostarda usado nas guerrasquímicas”, há nele hemaglutininas e glicosídeos tóxicos; causa a

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doença da vaca louca, cegueira, desordens nervosas, adesão dehemácias (cria coágulos no sangue) e provoca depressão dosistema imunológico.

Isso é o que falam os: bem informados detratores do óleo decanola e eu me incluo nestes!

Como fica o consumidor para se situar entre as conflitantesafirmações a respeito desse produto?

Seria o óleo de canola um sonho que virou a realidade ou umveneno mortal?

E por que óleo ‘de canola’ capturou um espaço tão marcanteentre os óleos utilizados pelos alimentos processados? Respostaé – porque é muito barato e as indústrias sempre cortam oscustos de produção para garantir o maior lucro para si !

 Amigos, este post poderá ser um pouco “chato” de se ler, uma

vez que apresento um pouco de história para que compreendampelo menos uma parte de todo lobby que a indústria faz para quenovos produtos sejam lançados e aceitos pela comunidademédica como saudáveis, mesmo sendo altamente prejudiciais.

Me parece um verdadeiro circo macabro, onde profissionaisde saúde viram os palhaços irresponsáveis e sinistros,

conspirando matar os pacientes.

 A indústria lança, os médicos aceitam, ambos espalham asideias absurdas, população paga um preço altíssimo da própriavida no momento em que acredita nas mentiras e fica cada vezmais doente e aí por diante.

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Mas existem pessoas se beneficiando muito com isto tudo: aIndústria alimentícia, a farmacêutica e em última instância, ospróprios profissionais de saúde que se amparam e vivem dasdoenças, ou seja, será que teremos uma solução real?

O Óleo de Canola é um verdadeiro veneno, adicionado dentro doBrasil inclusive em formulações infantis (as mães alimentam osseus bebês com isto) como o NAN da Nestlé e virou sinônimo(falso!) de saúde para 9 em cada 10 profissionais da área dasaúde (médicos, nutricionistas, etc.) infelizmente.

Para aqueles que não terão “ paciência” de ler o post,recomendo que pelo menos não usem, não comprem

os óleos de cozinha, mas façam uso do Óleo deCoco, manteiga ou banha de porco para pratosquentes e eventualmente para os frios – poucas

gotas {só 5 !} do azeite Extra Virgem (não falsi ficado) – OK?

Para os interessados, escrevi um artigo sobre os benefícios doóleo de coco. (para ler: clique no texto sublinhado é um link)

HISTÓRIA OCULTAVamos começar com um pouco de história. O período de tempoé o meados da década de 1980 e a indústria alimentar estátendo um problema.

Em coordenação com a Associação Americana do Coração

(American Heart Association), com numerosas agênciasgovernamentais e com departamentos de nutrição das principais

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universidades, a indústria vinha promovendo os óleos poli-insaturados como uma alternativa saudável para o coração emrelação às gorduras saturadas “obstruidoras de artérias”.

Desafortunadamente, estava vez ficando mais claro que os poli-insaturados, particularmente o óleo de milho, de girassol e o óleode soja, causariam numerosos problemas de saúde, a obesidade

inclusive e especialmente o câncer.1

 A indústria estava amarrada. Não poderia continuar utilizandoquantidades grandes de óleos poli-insaturados líquidos e

proclamarem seus saudáveis predicados face às evidências queacabariam por demonstrar seus perigos.

Mas esses mesmos fabricantes não podiam retornar aoemprego tradicional e saudável de gorduras saturadas –manteiga, toicinho, banha, gordura de coco e óleo de palma –sem causar um alvoroço. Além disso, essas gorduras têm um

alto custo para as implacáveis margens de lucro da indústria.

 A solução foi abraçar o uso de óleos monoinsaturados, tal comoo óleo de oliva (azeite). Estudos tinham mostrado que o óleo daazeitona tem um efeito “melhor” do que os óleos poli-insaturadosnos níveis de colesterol e em outros parâmetros do sangue.

 Além disso, Ancel keys e outros promotores da ideia da dietacardíaca (diet-heart Idea) tinham popularizado a noção que adieta do Mediterrâneo – rico em azeite em conjunto comimagens de uma existência despreocupada sob o sol daquelasilhas – protegeria contra a doença cardíaca e assegurava umavida longa e saudável.

O Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI)patrocinou o Primeiro Seminário sobre Monoinsaturados da

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Philadelphia. A reunião foi presidida por Scott Grundy, umprolífico escritor e apologista da noção de que o colesterol e asgorduras de origem animal causam doença do coração.

 Aqui um dos primeiros GRANDES erros da história da medicinamoderna, pois a população está pagando o preço destainformação infame a qual tantos profissionais de saúdecontinuam aceitando e divulgando. Mas os representantes daindústria de óleo comestível, incluindo a Unilever, estavampresentes.

O Segundo Seminário sobre Monoinsaturados tomou lugar emBethesda, Maryland, no início de 1987. O dr. Grundy foiassociado a Claude Lenfant, cabeça do NHLBI, e os oradoresincluíam Fred Mattson, que tinha passado muitos anos naProctor e Gamble, e o cientista Holandês Martign Katan, quemais tarde viria a publicar pesquisas que mostravam osproblemas com os ácidos graxos “trans”.

Nessa época os artigos que exaltavam as virtudes de óleo deoliva começavam a aparecer na imprensa popular.

O problema para a indústria é que não haveria azeite suficienteno mundo para atender suas necessidades.

E, como a manteiga e outros gorduras tradicionais, o óleo daazeitona seria também bem mais caro para utilização emalimentos processados. A indústria precisaria de um óleomonoinsaturado menos dispendioso (mais barato possível).

O óleo de Colza (Rapeseed oil) era um óleo monoinsaturado quetinha sido usado extensivamente em muitas partes do mundo,

notavelmente na China, Japão e Índia. Contém quase 60% de

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ácidos graxos monoinsaturados (comparado aos quase 70 porcento do azeite).

Desafortunadamente, quase dois terços (66%) dos ácidos

graxos monoinsaturados da Colza é o ácido erúcico, umácido graxo monoinsaturado com 22 carbonos, que estáassociado com a doença de Keshan (não por acaso comumnestes países consumidores), caracterizada por lesõesfibróticas do coração. Isto – evidente, não é divulgado.

CRIANDO O MARKETING

Em 1978, a indústria firmou o termo “canola”, para o “Óleocanadense” (Canadian Oil), uma vez que essa nova colza foioriginada no Canadá. “Canola” também soava de formasemelhante a expressões positivas na língua inglesa: “can do”

ou: “payola” – muito favoráveis na linguagem do jargão domarketing. Entretanto, este nome novo e forjado não emplacouaté o início da década de 90 – quando os marqueteiros fizerammaciça propaganda de nome “Canola”.

O desafio inicial para Conselho Canadense da Canola seria ofato de que a Colza não tinha recebido o status de GRAS

(Geralmente reconhecido como seguro) pelo FDA americano(Administração de Alimentos e Medicamentos, órgão que regulaa liberação de alimentos e medicamentos nos EUA, (Nota de

Tradução).

Uma mudança na regulamentação seria necessária antesque a canola pudesse ser comercializada nos Estados

Unidos.4

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Precisamente como (de que jeito escuso?) isso aconteceunão foi revelado, mas o status de GRAS foi concedido em1985, pelo qual, existem rumores na Internet, de que ogoverno Canadense teria gasto 50 milhões de dólares pela

esta liberação.

Como a canola foi dirigida ao crescente número deconsumidores preocupados com sua saúde, as técnicas demarketing teriam que ser mais sutis do que as técnicas depropaganda televisa dos típicos “junk foods” (simples: “coma já!).

 A indústria teria que administrar o manejo do perfeito casamentoentre a suposta ciência com as “qualidades” de óleo canola –sendo reduzido em teor de gordura saturada e rico emmonoinsaturados.

 Adicionalmente, o óleo de canola contém mais de 10% deômega-3, a descoberta mais recente que os nutricionistas tinham

estabelecido em óleo cru (antes de ser processado pela indústria – mas não depois de óleo ser engarrafado – e esta parte foisilenciada).

 A maioria dos americanos são deficientes em ômega-3, um ácidograxo que tinha sido demonstrado como benéfico para o coraçãoe para o sistema imunológico.

O desafio seria como comercializar este ácido graxo, umverdadeiro “sonho que virou realidade”, para os consumidoresmais esclarecidos.

O óleo Canola começou a aparecer nas receitas de livros desaúde “afiados”, como o de Andrew Weil e Barry Sears.

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 A técnica foi exaltar as virtudes da dieta do Mediterrâneo e doazeite (de oliva) no texto, e então listar “óleo de oliva ou óleo decanola” nas receitas.

Um informante na indústria da editoração nos disse que desdeos anos 90 os maiores editores seguiam cartilha, que não iriamaceitar livros de receitas, se eles não incluíssem expressamentecanola como ingrediente das receitas.

 A estratégia da indústria da canola – conferências científicas,promoção para consumidores diferenciados através de livros

como The Omega Diet e de artigos em seções de saúde de jornais e revistas – obteve êxito.

No final dos anos 90 a canola tinha voado alto, e não apenasnos EUA.

 Atualmente China, Japão, Europa, México, Bangladesh ePaquistão, todos compram quantidades significativas.

 A canola – isto é: a erva Colza cresce bem em ambientes áridostais como a Austrália e as planícies Canadenses, onde se tornouna principal lavoura econômica.

Tornou-se o óleo de escolha em mercados de alimentos ditos:‘saudáveis’ como o Fresh Fields (comidas integrais), e cresce

como item de supermercado. É comumente utilizado emprodução de margarinas sendo amplamente recomendado pararedução do colesterol.

 A canola hidrogenada é utilizada cada vez mais em frituras,especialmente em restaurantes, quem come lá, principalmente

os pratos regados com este óleo ou fritos nele lá, corre perigos.

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PERIGOS

 Artigos relacionados com os perigos do óleo de colza sãorampantes na Internet, a maior parte originado de um artigo,“Cegueira, doença da Vaca Louca Doença e o óleo Canola(Blindness, Mad Cow Disease and Canola Oil)” de John Thomas,que apareceu na revista Perceptions, de março/abril de 1996.

Então em 2015 já faz 20 anos atrás e ainda há gente que “nãosabe de nada”.

Glicosídeos ou glicosinolatos (compostos que produzem açúcarpela hidrólise) são encontrados na maior parte dos membros dafamília brassica, incluindo brócolis, couve, repolho e nasmostardas.

Eles contêm enxofre (não arsênico), o que dá um aroma picanteaos vegetais tipo as mostardas e as crucíferas.

Estes compostos são goitrogênicos (provocador de bócio, natireóide, NT.) e devem ser neutralizados pelo cozimento ou pelafermentação.

Como os alimentos à base de colza têm altas taxas deglicosídeos, não poderia ser usados em quantidadesgrandes como ração para animais, que ficavamprejudicados. Os animais não podem crescer com isto!

 As hemaglutininas, substâncias que promovem a coagulação dosangue e que prejudica o crescimento, é encontrado na porção

protéica da semente, embora vestígios podem aparecer no óleo.

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OS ESTUDOS

Os primeiros estudos publicados sobre o novo óleo foramdesenvolvidos em 1978 com recursos de pesquisa da Unileverna Holanda e obviamente não trariam informações ruins arespeito deste produto desenvolvido por eles próprios, não émesmo?

Em estudos iniciais, os animais alimentados com colza com altastaxas de ácido erúcico mostraram retardo de crescimento emudanças indesejáveis em vários órgãos, especialmente ocoração, uma descoberta que provocou a assim chamada “crisedo ácido erúcico” o que impeliu os geneticistas da planta adesenvolver versões novas da semente.

Por último, estudos empreendidos nas Divisões de Pesquisa deSaúde e Toxicologia de Ottawa, Canadá, descobriu que ratoscriados para terem pressão do sangue elevada e propensos aoacidente vascular cerebral têm uma expectativa de vida menorquando são alimentados com o óleo de canola sendo a únicafonte de lipídios.

Os resultados de um estudo posterior sugeriram que o culpadoseria um composto esteróide do óleo, que “tornaria a membranacelular mais rígida” e contribuindo para o encurtamento da vida dos animais.

Todos estes estudos apontam na mesma direção – que oóleo de canola definitivamente não é saudável ao sistema

cardiovascular.

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Como o óleo de colza, (seu predecessor), o óleo canola estáassociado com lesões fibróticas no coração.

Também causa deficiência de vitamina E, mudanças

indesejáveis nas plaquetas causando coágulos, e encurta aexpectativa de vida de cobaias e ratos (propensos aoderrame), quando esse óleo é a única fonte lipídica da dieta.

 Além disso, parece retardar o crescimento, o que faz comque o FDA não permita o uso de óleo de canola em fórmulas

infantis.19

(No entanto as “Fórmulas infantis” comerciais vendidas no

Brasil, como o NAN®, da Nestlé, têm óleo de canola em suacomposição, NT.). Um verdadeiro absurdo, não é mesmo?

Quando gorduras saturadas são adicionados à dieta, osefeitos indesejáveis de óleo canola são suavizados, por

incrível que pareça, pois tudo o que nós sempre ouvimosfalar é que gordura saturada faz mal, mas já escrevi umartigo demonstrando que esta informação é completamenteequivocada – gordura saturada faz bem (manteiga, banha deporco).

PROCESSAMENTO

Uma grande parte do óleo de canola utilizado nos alimentosprocessados foi “endurecida” (óleo líquido vira margarinapastosa) através do processo de hidrogenação, o que introduzaltos níveis de ácidos graxos trans no produto final, algo em

torno de 40%.

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De fato, os hidrogenados do óleo canola são muito atrativos,pois são melhores que os óleos de milho e de soja, uma vez queos modernos métodos de hidrogenação tem ação preferencialsobre o ômega–3, e o óleo cru de canola é rico em ômega–3, o

processado não mais.

Esses níveis mais altos trans significam duração mais longa paraesses alimentos processados nas prateleiras, uma texturacrocante nos biscoitos e nas bolachas – e mais riscos de doençacrônica ao consumidor.

O MITO DOS MONOINSATURADOS

 A aceitação pelo consumidor do óleo de canola representa umaentre uma série de vitórias da indústria de alimentosprocessados, cuja meta, bastante perigosa para saúde, é a

substituição de todos os alimentos tradicionais naturais pelosalimentos de imitação, originados a partir de produtos derivadosda soja, do milho, do trigo, e outras sementes oleaginosas.

O óleo de canola veio a salvar a indústria uma vez que apromoção de óleos poli-insaturados, como soja e milho, foi setornando cada vez mais insustentável.

Os cientistas poderiam endossar o óleo canola com boaintenção, como se fosse um óleo saudável para o coração, comsuas reduzidas taxas de gordura saturada, com suas altas taxasde monoinsaturados e por ser uma boa fonte de ômega-3. Masisto só é verdade para óleo cru, o processado e vendido nãocontém ômega-3.

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Mas a maior parte, 99% do ômega–3 do óleo de canola étransformado em gorduras-veneno trans durante o processo dedesodorização; e pesquisas continuam a provar que só agordura saturada é necessária e altamente protetora.

O excesso de ácido oléico (o tipo de ácido graxomonoinsaturado do azeite e do óleo canola) cria desequilíbrio anível celular que pode inibir a produção de prostaglandinas.

Em um estudo, o consumo excessivo de gorduramonoinsaturadas estaria associado com um risco aumentado de

câncer de mama.

Sobre as autoras:

Mary G. Enig, PhD é a autora de: “ Know Your Fats: The Complete

Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils, and Cholesterol,Bethesda Press, maio, 2000.Peça sua cópia nosite: www.enig.com/trans.html. 

Sally Fallon é a autora de Nourishing Traditions: The Cookbook that

Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats, e “Eat Fat,

Lose Fat

 juntamente com M. Enig, PhD), além de um grande número de artigossobre dietas e saúdes. Ela é a presidente da Weston A. Price Foundatione fundadora da campnah pelo leite bruto integral ( A Campaign for Real

Milk).

Ela é a mãe de quatro crianças saudáveis nutridas com alimentosintegrais como manteiga, nata, ovos e carne. – See more at:

http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html#sthash.Y1GrbP0n.dpuf  

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3. Journal of the American Oil Chemists’ Society, December1986;63(12):1510.

4. Canola – a new oilseed from Canada. Journal of the American Oil

Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.

5. The amount of the advance was $350,000. Personal emailcommunication, Jo Robinson, co-author of The Omega Diet.

6. AP Simopoulos and N Salem, Jr. Egg yolk as a source of long-chainpolyunsaturated fatty acids in infant feeding. American Journal of Clinical

Nutrition, 1992;55

7. AP Simopoulos and J Robinson. The Omega Plan. Harper CollinsPublishers, New York, NY, 1998.

8. Canola – a new oilseed fromCanada. Journal of the American Oil

Chemists’ Society, September 1981:723A-9A.

9. M Purdey. Educating Rida. Wise Traditions, Spring 2002;3(1):11-18.

10. When we contacted Dr. Wolke to provide him with evidence of canoladangers, he was dismissive.

11. RO Vles and others. Nutritional Evaluation of Low-Erucic-Acid

Rapeseed Oils. Toxicological Aspects of Food Safety, Archives of

Toxicology, Supplement 1, 1978:23-32

12. HL Trenholm and others. An Evaluation of the Relationship of DeitaryFatty Acids to Incidence of Myocardial Lesions in Male Rats. Canadian

Institute of Food Science Technology Journal, October 1979;12(4):189-193

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13. JKG Kramer and others. Reduction of Myocardial Necrosis in Male Albino Rats by Manipulation of Dietary Fatty Acid Levels. Lipids,1982;17(5):372-382.

14. FD Sauer and others. Additional vitamin E required in milk replacerdiets that contain canola oil. Nutrition Research, 1997;17(2):259-269.

15. JK Kramer and others. Hematological and lipid changes in newbornpiglets fed milk-replacer diets containing erucic acid. Lipids, January1998;33(1):1-10.

16. SM Iunis and RA Dyer. Dietary canola oil alters hematological indices

and blood lipids in neonatal piglets fed formula. Journal of Nutrition, July1999;129(7):1261-8.

17. WMN Ratnayake and others. Influence of Sources of Dietary Oils onthe Life Span of Stroke-Prone Spontaneously Hypertensive Rats. Lipids,2000;35(4):409-420.

18. MN Wallsundera and others. Vegetable Oils High in Phytosterols Make

Erythrocytes Less Deformable and Shorten the Life Span of Stroke-ProneSpontaneously Hypertensive Rats. Journal of the American Society for

Nutritional Sciences, May, 2000;130(5):1166-78

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Medical Bulletin, 1999;55(3):528-33.

21. H Gerster. Can adults adequately convert alpha-linolenic acid (18:3n-3)to eicosapentaenoic acid (20:5n-3) and docosahexaenoic acid (22:6n-3)? International Journal of Vitamin and Nutrition

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24. S O’Keefe and others. Levels of Trans Geometrical Isomers ofEssential Fatty Acids in Some Unhydrogenated US Vegetable Oils. Journal

of Food Lipids1994;1:165-176.

25. JL Sebedio and WW Christie, eds. Trans Fatty Acids in HumanNutrition, The Oily Press, Dundee, Scotland, 1998, pp 49-50.

26. MG Enig, Trans Fatty Acids in the Food Supply: A ComprehensiveReport Covering 60 Years of Research, 2nd Edition, Enig Associates, Inc.,Silver Spring, MD, 1995.

27. Horrobin, David F, Prostaglandins: Physiology, Pharmacology and

Clinical Significance, The Book Press, Brattleboro, Vermont, 1978, p 20,35

28. V Pala and others. Erythrocyte membrane fatty acids and subsequentbreast cancer: a prospective Italian study. Journal of the National Cancer

Institute, July 18, 2001;93(14):1088-95.

29. LL Rudel and others. Dietary monounsaturated fatty acids promote

aortic atherosclerosis in LDL-receptor-null, human ApoB100-overexpressing transgenic mice. Arteriosclerosis, Thrombosis and

Vascular Biology, November 1998;18(11):1818-27.

Wikipédia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93leo_canola 

O texto original está no link:

http://www.westonaprice.org/knowyourfats/conola.html  - See more at:http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/03/verdade-sobre-o-oleo-de-canola.html#sthash.xbB4YDyI.dpuf  

(Visitado 126.96250 vezes, 14 visitas hoje, dia: 2015-11-04)

Tradução em pt-br da Google de um artigo originalmente em inglês:

Original está neste link e está sendo colado embaixo desta tradução,como comprovante, para simples verificação do original.

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http://www.offthegridnews.com/alternative-health/4-healthy-cooking-oils-that-will-kill-you/ 

O artigo seguinte é MUITO IMPORTANTE, pois é umararidade hoje, expl icando cientificamente, que

NENHUM ÓLEO LÍQUIDO VENDIDO NOSSUPERMERCADOS – JAMAIS DEVE SER COMPRADO

E USADO, POIS TODOS SÃO UM VENENO PARA ASAÚDE E A VIDA.

É simples para entender nesta comparação: 

Só os pássaros comem sementes oleosas e os

digerem bem, os outros animais e o homem nuncadesenvolveram esta habilidade e assim os óleos desementes lhes fazem muito mal (pior que o açúcar).

Óleo líquido (na garrafa) provém de dezenas dequilos de sementes, quantidades que jamais seriamcomidas pelo nenhum animal em condição natural.

É igual, como: para obter duas colheres de açúcar,teria de se comer (contra a sensatez) 5 canas inteiras,que são umas plantas enormes, duras e rígidas comomadeira, de mais que dois metros de comprimento,

cada uma! Comer açúcar é contra a natureza. 

Os 'saudáveis' óleos de cozinhaque vão matar você

Escrito por: Susan Patterson Naturais Saúde 3 Comentários Imprimir Este artigo 

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Você está confuso sobre qual o tipo de óleo é

realmente saudável e como ele deve ser usado?Se assim for, você não é diferente de milhões de outrosamericanos que se sentem como eles têm feito a coisa certa otempo todo, escolhendo óleos e alimentos rotulados "coraçãosaudável" durante a sua estada clara daqueles quepotencialmente causar doenças do coração e outras doenças.

Verdade: Os fabricantes de alimentos têm puxado ainda umoutro rápido gancho sobre os consumidores por comercializar osseus produtos sintéticos com todo rótulo falso, desde "natural"para "saudável" - divulgando que eles reduzem o colesterol epressão arterial, e vão melhorar a saúde global.

No entanto; todos são um forte veneno, e a ciência não cheganem perto de fazer o backup de qualquer uma dasreivindicações expressas nos rótulos, e quando se olha abaixo

da superfície, eles veem uma história bem diferente sobre o tipode óleos realmente são verdadeiramente saudáveis e quais sãoos (de sementes) que devemos evitar a todo o custo.

Vamos dar uma olhada em quatro óleos ditos "saudáveis" e verdo que eles são feitos e - talvez isso vai mudar o teupensamento.

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1. Óleo de semente de algodão 

Muitos produtos comuns encontrados em seu supermercadolocal, tais como batatas fritas, alimentos enlatados e outrosprodutos embalados contêm óleo de algodão. O principalproblema com óleo de algodão, no entanto, é que ele não vemde uma (agri)cultura alimentar.

O algodão é um grupo industrial e tratado como tal.

Não existem regras quanto ao que pode ser pulverizado sobreas culturas de algodão e a falta de qualquer regulamentaçãocoloca os consumidores em grande risco.

Substâncias químicas como propargite, naled, dicofol, cianeto etrifluralina são aplicadas à cultura e infiltrar-se as plantas -praticamente transformando-os em material tóxico.

Devido a isso e à elevada quantidade de ômega-6 ácidos graxose da utilização de sementes geneticamente modificado quecontém óleo de semente de algodão, é uma escolha muito pobre(ruim e perigosa) para a cozinha.

2. Óleo de soja 

Os anunciantes têm transmitida a nós por anos que a soja éincrível para a nossa saúde.

Embora isto seja verdade de soja orgânica fermentadostradicionais no Japão de antigamente, mas o mesmo não podede forma alguma ser dito da soja não fermentada ou óleo desoja.

Mais de 90 por cento de toda a soja cultivadas aqui sãogeneticamente modificados (leia-se: venenosas) e altamente

processados (leia-se: venenosas) .

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New Survival Seed Bank ™ Permite que você planta uma Acrecompleta Crise Garden! 

 A pesquisa demonstrou que a soja não fermentado, podeatrapalhar a tireoide e hormônios porque contém compostos

similares ao estrogênio conhecidas como fitoestrógenos. A triste verdade é que quase 80% de todo o óleo consumido hojeé o óleo de soja.

3. Óleo de cártamo  

Você pode ter ouvido que se você quer deixar cair seu colesterolvocê deve estar usando óleo de cártamo.

No entanto, como o óleo de semente de algodão, óleo decártamo é muito elevado (desequilibrado) em ácidos gordosómega-6 e falta de ómega-3.

Pesquisas demonstram claramente que não o suficiente omega-

3 e maneira muito ômega-6 está nos fazendo muito doentes.Durante muito tempo, a dieta humana era rica em ácidos graxosômega-3 encontrado em até frutos do mar, mas pobres emômega-6 que está em óleos de sementes.

Os pássaros comem sementes oleosas, mas os homensnuca antes faziam isto em larga escala, assim não tem

nenhuma adaptação.

Nessas culturas, condições modernas causadas por inflamação,tais como doenças cardíacas, câncer e diabetes eram raros -mas hoje eles são as principais causas de morte.

Com o início da revolução industrial nossa dieta tornou-sepesado em ácidos graxos ômega-6, devido à indústria de óleovegetal moderno e o aumento do uso de grãos de cereais para

alimentar o gado doméstico, que mudou o perfil de ácidos graxosda carne.

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O que há de errado com muito ômega-6?

Os pesquisadores que costumavam dizer que mata colesterolestão agora apontando o dedo diretamente para contra deômega-6 nos ácidos graxos - uma vez já considerado "coração

saudável", hoje é comprovado ao contrário.Hoje, a proporção de omega-6 para ácidos gordos ómega-3ácidos gordos foi alterada desde 1: 1 até tanto elevado edesequilibrado como 20-25: 1.

No organismo, o ômega-6 compete com ômega-3 para a mesmaenzima de conversão – com uma maior quantidade de ômega-6de ácidos graxos – o ômega-3 de ácidos graxos não podem ser

convertidos em formulários necessários para nos proteger dadoença.

4. Óleo de Canola 

O óleo de canola não existe na natureza; porque não existe tal

coisa como uma planta de canola – que é, na verdade, umaversão híbrida (modificação genética) de uma planta de nomeCOLZA.

 A planta Colza é conhecida comodar séria violação para saúde, poisestá na mesma família como o gásde mostarda e isto é uma

instalação industrial faz quecontém compostos de cianeto.

Os animais selvagens peloinstinto, não vão mesmo nemtocá-la – o que precisa dizermais sobre a colza?

 A dita ‘Canola’, 90% sementes dos

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quais são geneticamente modificados, na verdade é um nomeinventado que significa: óleo canadense com ácido venenoso(apenas de baixo nível dele).

O nome foi dado ao produto para dar aos desavisados clientes

uma olhada mais positivo para o marketing de cozinha.Este óleo venenoso foi usado originalmente para fazerlubrificantes, velas, sabonetes, diluidores de tinta, tintas, batomdecorativo e até mesmo de biocombustíveis. Agora vai ingeriristo, só porque na TV falam que é “bom”?

Durante o processo de refinação, a planta é exposto a calorelevado que destrói a omega-3, alto calor tem de promover

ácidos gordos e é também faz óleo desodorizado e branqueado.Em seguida, ele é pulverizado com mais produtos químicos paraalterar a cor, remover o odor e torná-lo falsamente palatável.

Se o óleo que vai ser utilizado para endurecer ou margarina,passa pelo processo de hidrogenação para torná-lo no maisfirme (pastoso) no estado sólido à temperatura ambiente. Nesteponto, as gorduras trans muito perigosas são criadas.

Na revista Epidemiology um estudo publicado chamado "Tomar(comer) Margarina e a doença coronariana subsequente emHomens", seguido participantes do Estudo do CoraçãoFarmingham para 20 anos e observou a incidência de ataquecardíaco, juntamente comparado com o consumo da manteiga ede margarina. O estudo revelou que se o consumo de margarinasubiu, logo assim fizeram aparecer os ataques cardíacos – em

contrapartida, quando o consumo de manteiga aumentou, osataques cardíacos logo diminuiram.

 A verdade amarga 

Os óleos vegetais listados acima e embaixo contêm produtosquímicos perigosos, incluindo os pesticidas e são hiper-processados (tratados com monte de química forte).

 Além disso, a maioria dos óleos vegetais contêm BHT(Hidroxianisolo butilado e Butylated Hydroxytolune), que são

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antioxidantes artificiais, adicionados na indústria e usados paramantê-los longo tempo nas prateleiras de supermercados eevitar que comecem estragar muito rápido.

Estes produtos químicos têm sido associados à produção de

compostos causadores de câncer no corpo e estão ligados aosdanos de fígado / danos nos rins, a infertilidade, o colesterolelevado, problemas comportamentais e problemas do sistemaimunológico (causam adoecimentos) de quem os ingere.

O excesso de consumo de óleos vegetais também interrompe aprodução de hormônios importantes para saúde – e oshormônios que o corpo precisa para processar gorduras e óleosvegetais, que não fornecem nada do que os corpos humanos eanimais precisam.

Os óleos sintéticos para evitar  (sim: não há óleos naturais esaudáveis, só há na venda os óleos sintéticos insalubres!)

 Aqui está uma lista de todos os tipos de óleo que você deveevitar a todo o custo - incluindo os listados embaixo:

Óleo de milho‘Óleo vegetal’ (qualquer)

Óleo de amendoim

Margarina (qualquer)

Encurtamento (óleos adensados) – (qualquer)

Óleo de canola

Óleo de soja

Óleo de girassol

Óleo de cártamo

Óleo de semente de uva

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Também: Qualquer outro produto que falsifica manteiga,queijo, ou um produto que usa adição de óleo vegetal.

Não há NENHUMA necessidade nutricional para usar óleossintéticos (isto é tirados industrialmente) de sementes.

 A boa notícia é que há uma abundância de gorduras saudáveis enaturais para ser encontrados, é só usar a comida dos nossosavos.

No entanto, evitar os óleos perigosos não significa apenasnão cozinhar em casa com eles – você tem que ter muitocuidado com qualquer número (melhor: nunca e nenhum) dealimentos processados que possam conter estes óleos, tais

como:

Molhos para salada

Condimentos oleosos

Batatas fritas (chips, as de McDonalds, congeladas, só, etc)

Queijo falso (imitações)

Biscoitos

Comida rápida (todo fast-food)

Crackers

Salgadinhos empacotados (quaisquer)

Molhos (que contenham óleos como ingredientes)

Mas há mais boas notícias!  

 A boa notícia é que há um óleo natural incrivelmente saudávelque pode substituir todos os outros óleos perigosos.

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Um óleo que tem sido usado por milhares de anos e tempoderosas propriedades medicinais, bem como um grandegosto!

Óleo de coco. Talvez o rei de gordurassaudáveis, óleo de cocofoi vencedor sobre asbrasas como umagordura saturada quepodem causar bem eevitar problemas desaúde tremendos.

Sim, o óleo de coco éuma gordura saturada - mas é a estrela brilhante de gordurassaturadas que contêm ácidos graxos de cadeia média e ofantástico ácido láurico.

Usado pelas ilhas do Pacífico há milhares de anos, o óleo decoco está agora a ser chamado um superalimento e realmente

merece essa distinção. As propriedades únicas de matéria-ajuda óleo de coco orgânicopara melhorar a digestão, a saúde do cérebro, matar bactérias,regular o açúcar no sangue e aumentar o metabolismo(emagrece).

 Ao contrário dos óleos de sementes que são Ácidos Gordos deCadeia Longa (=>AGCL), óleo de coco é um Ácido Gordo de

Cadeia Média (=> AGCM).

 AGCL são muito difíceis para o corpo a quebrar e elescolocaram uma tremenda pressão sobre os pâncreas, o fígado eo sistema digestivo.

 Além disso, AGCL estão propensos a serem armazenados comogordura no corpo e podem ser depositados nas artérias em uma

forma de lípidos, tais como colesterol.

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Em comparação, os AGCMs podem transpassar as membranascelulares de jeito fácil e podem ser utilizados para produzir aenergia (o calor que queima as outras gorduras).

Porque eles exigem um mínimo de esforço para a digestão, eles

colocam muito pouca pressão sobre o sistema digestivo. Além disso, os AGCM são enviados diretamente para o fígado,onde eles são imediatamente convertidos em energia em vez deserem armazenados como gorduras.

Um crescente conteúdo de pesquisas demonstra, que aspessoas que são consumidoras do óleo de coco orgânico emuma base diária não sofrem de doenças ocidentais tão populares

em nossa cultura.

Use óleo de coco para substituir todos os seus outros óleos decozinha - você pode fritar com ele, assar com ele e até mesmousá-lo para hidratar a pele e o cabelo.

Não há realmente nenhuma falta de maneiras pelas quais vocêpode incorporar, o óleo de coco natural e saudável em sua dieta.

Então, faça dizer o adeus aos óleos refinados de sementes quepossam estar prejudicando muito a sua saúde e dê o bem-vindoa um novo óleo em sua vida hoje mesmo!

Teu corpo vai Te agradecer.

Nota: Sempre tente comprar só o óleo de coco virgem orgânico –ele terá um aroma ligeiramente tropical e continuará a ser sólido

branco em temperatura normal ambiente.

Embaixo:

O mesmo texto original em inglês (para vocêter base à simples conferência desta tradução):

4 ‘Healthy’ Cooking Oils That Will Kill You

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* * * Written by:  Susan Patterson Natural

Health 3 Comments  Print This Art i cl e 

 Are you confused about which type of oilis really healthy and how it should beused? If so, you are not unlike millions ofother Americans who feel like they havebeen doing the right thing all along bychoosing oils and foods labelled “hearthealthy” while staying clear of those thatpotentially cause heart disease and otherillnesses.

Truth: Food manufacturers have pulledyet another fast one on consumers bymarketing their synthetic products as

everything from “natural” to “healthy” — touting that they reduce cholesterol and blood pressure, whileimproving overall health.

However, science doesn’t even come close to backing up any of the expressed claims, and when onelooks below the surface, they see quite a different story about what type of oils really are truly healthyand which ones we should avoid at all costs.

Let’s take a look at four “healthy” oils and see just what they are made of — perhaps this will changeyour thinking.

1. Cottonseed Oil 

Many common products found in your local supermarket such as chips, canned foods and otherpackaged goods contain cottonseed oil. The main issue with cottonseed oil, however, is that it does notcome from a food crop. Cotton is an industrial group and treated as such . There are no rules as to what

can be sprayed on cotton crops and the lack of any regulations puts consumers at great risk. Chemicalssuch as propargite, naled, dicofol, cyanide and trifluralin are applied to the crop and seep into the plants — vi rtually turning the m into toxic material . Because of thi s and the high amount of omega-6 fatty acidand the use of genetically modified seed that cottonseed oil contains, it is a very poor choice for thekitchen.

2. Soybean Oil 

 Adverti sers have conveyed to us for years that soybeans a re amazing for our h ealth. While thi s is true offermented organic soybeans, the same can in no way be said of the American soybean or soybean oil.Over 90 percent of all soybeans grown here are genetically modified and highly processed.New Survival Seed Bank™ Lets You Plant A Full Acre Crisis Garden!Research has demonstrated that unfermented soy can di srupt the thyroid and hormones because itcontains estrogen-like compounds kno wn as phytoestrogens. The sad truth i s that almost 80% of all oilconsumed today is soybean oil.

3. Safflower Oil 

You may have heard that if you want to drop your cholesterol you should be using safflower oil. However,like cottonseed oil, safflower oil is very high in omega-6 fatty acids. Research clearly demonstrates thatnot enough omega-3 and way too much omega-6 is making us very sick. For a very long time, thehuman diet was rich in omega-3 fatty acids found in seafood but lo w in omega-6 seed oils. In thesecultures, modern conditions caused by inflammation such as heart di sease, cancer and diabetes wererare – but today they are leading causes of death.

With the onset of the i ndustrial revolution our diet became heavy i n omega-6 fatty acids due to themodern vegetable oil industry and the i ncreased use of cereal grains to feed domestic livestock whichchanged the fatty acid profile of meat.

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de: 36  * 

7/24/2019 05 a Verdade Sobre o Óleo de Canola

http://slidepdf.com/reader/full/05-a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola 35/36

* * * What is wrong with too much omega-6?

Researchers who used to say that cholesterol kills are now pointing a finger directly at omega-6 fattyacids — once considered “heart healthy.”

Today the ratio of omega-6 fatty acids to omega-3 fatty acids has changed from 1:1 to as much as 20-25:1. In the body, omega-6 competes with omega-3 for the same conversion enzyme — with a higherquantity of omega-6 fatty acid — omega-3 fatty acid cannot be converted i nto forms necessary to protect

us from illness.

4. Canola Oil 

Canola oil does not exist in nature; there is no such thingas a canola plant – it is actually a hybrid version of arapeseed plant. The rape plant is in the same family asthe mustard and is an industrial plant that containscyanide compounds. Wild animals will not even touch it — what does tha t say?

Canola, 90 percent of which is genetically modified, is

actually a made-up name which stands for Canadian oillow acid.” The name was given to the product to give it amore positive spin for marketing. The oil has b een usedto make candles, soaps, lubricants, inks, lipstick andeven biofuel.

During the refining process, the plant is exposed to highheat which destroys the o mega-3 heath promoting fattyacids and is al so deodorized and bleached. Afterwards,it is sprayed with more chemicals to change the color,remove the odor and make it palatable.

If the oil is going to be used for shortening or margarineit goes through the hydrogenation process to make itsolid at room temperature. At this point, dangerous transfats are created.

In the journal Epidemiology a p ublished study called “Margarine Intake and Subsequent Coronary HeartDisease in Men” followed participants of the Farmingham Heart Study for 20 years and noted theincidence of heart attack along with butter and margarine consumption. The study revealed that asmargarine consumption went up so did heart attacks – conversely, as butter consumption increased,heart attacks declined.

The bitter truth 

The vegetable oils listed above contain dangerous chemicals including pesticides and are hyper-processed. In addition, most vegetable oils contain BHT (Butylated Hydroxyanisole and ButylatedHydroxytolune) which are artificial antioxidants to keep them from spoiling too fast.

These chemicals have been linked to producing cancer-causing compounds in the body and are linkedto liver/kidney damage, infertility, high cholesterol, behavioral problems and immune systemproblems. Excess consumption of vegetable oils also disrupts hormone production — hormones needfats and vegetable oils don’t provide what they need.

Synthetic oils to avoid: 

Here is a list of all the types of oil you should avoid at al l costs  – i ncluding the ones listed above:

Corn oil “Vegetable oil” Peanut oil

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de: 36  * 

7/24/2019 05 a Verdade Sobre o Óleo de Canola

http://slidepdf.com/reader/full/05-a-verdade-sobre-o-oleo-de-canola 36/36

* * * Margarine

Shortening

Canola oil

Soybean oil

Sunflower oil

Safflower Oil

Grapeseed oil

 Any other fake b utter or vegetableoil product

There is no nutritional need for synthetic oils. The good news is that there are plenty of healthy naturalfats to be found. However, avoiding the dangerous oils does not mean just not cooking with them — you

have to be very careful of any nu mber of processed foods that may contain them, such as:

Salad dressings

Condiments

Chips

Fake cheese

Cookies

Fast food

Crackers

Packaged snack foods

Sauces

But there’s good news! 

The good news is that there is one incredibly healthy natural oil that can replace all of the otherdangerous oils. An oil that has been used for thousands of years and has powerful medicinal propertiesas well as a great taste!

Coconut oil. Perhaps the king of healthyfats, coconut oil has been raked over thecoals as a saturated fat that can caus etremendous health problems. Yes,coconut oil is a saturated fat — but it isthe shining star of saturated fatscontaining medium chain fatty acids andlauric acid.

Used by the Pacific Islanders for

thousands of years, coconut oil is no wbeing called a su perfood and trulydeserves this distinction. The uniqueproperties of raw organic coconut oil helpto improve digestion, brain health, killbacteria, regulate blood sugar and boostmetabolism.

Unlike seed oils that are long chain fatty acids (LCFA), coconut oil is a medium chain fatty acid (MCFA).LFCA are very hard for the body to break do wn and they put a tremendous strain on the pan creas, liverand digestive system. In addition, LCFA are stored as fat and can be deposited in the arteries in a lipidform such as cholesterol. In comparison, MCFAs break through cell membranes easy and can be us edfor energy. Becaus e they requi re minimal effort for digestion, they put very little strain on the di gestive

system. In addition, MCFA’s are sent di rectly to the liver where they are immediately conver ted intoenergy as opposed to being stored.

 A growing body of research demonstrates that people who consumer organic raw coconut oil on a dail ybasis do not suffer from the western diseases so popular in our culture. Use coconut oil to replace all ofyour other kitchen oils – you can fry with it, bake with it and even use i t to moisturize your skin and ha ir.There is really no shortage of ways that you can incorporate healthy, natural coconut oil into your diet.So, say goodbye to refined seed oils that may be h arming your health and welcome a new oil into yourlife today. Your body will thank you.Note: Always purchase organic raw virgin coconut oil – it will have a slightly tropical aroma and willremain solid at room temperature.Sign up for Off The Grid News’ weekly email and stay informed about the issues important to you