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Nº 1.898 (Ano B/Verde) 5° Domingo do Tempo Comum 5 de fevereiro de 2012

DEUS É BOM E CONFORTA OS CORAÇÕES

(No dia 11 comemoramos o Dia Mundial do En-fermo, fazer uma lista com o nome dos enfermosda comunidade e apresentá-la nas intenções)

01. MOTIVAÇÃOC.1 Irmãos e irmãs, sejam bem vindos! AosDomingos nos reunimos para glorificar o nos-so Deus. É Ele o esposo que está conoscona alegria e na tristeza todos os dias. A liturgiade hoje nos questiona sobre o sentido dosofrimento que acompanha toda nossa vida.Na certeza que Deus nos ama com amor depai e de mãe e quer conduzir-nos ao encon-tro da vida verdadeira e definitiva, iniciemos

cantando:02. CANTOCantai ao Senhor... nº 55

03. ACOLHIDA E SAUDAÇÃOD. Saudemos a Trindade Santa: Em nomedo Pai...D. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo,o amor do Pai, e a força do Espírito Santoestejam convosco.Todos: Bendito seja Deus que nos reu-niu no amor de Cristo.

04. DEUS NOS PERDOAD. Muitas vezes não sabemos lidar comnossos sofrimentos. Quando a dor se apro-xima, corremos o risco de nos desesperare, até mesmo, de nos revoltarmos contraDeus. Peçamos perdão pelas vezes quenão fomos capazes de entender seus ca-minhos e a sua lógica; por acusar a Deusde causador de nossos sofrimentos, nãoreconhecendo assim seu infinito amor.Canto: Eu confesso a Deus... nº 184.D. Deus todo-poderoso, tenha compaixãode nós, perdoe os nossos pecados e nosconduza à vida eterna. Amém.

05. HINO DE LOUVORD. Glorifiquemos a Deus por seu amor infi-

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nito, que nos conduz à felicidade sem fim.Canto: Glória a Deus, glória... n° 244

06. ORAÇÃOD. Velai, ó Deus, sobre a vossa família,com incansável amor; e, como só confi-amos na vossa graça, guardai-nos soba vossa proteção, dando-nos força fren-te aos sofrimentos da vida. Por nossoSenhor Jesus Cristo, Vosso Filho, naunidade do Espírito Santo. Amém.

07. DEUS NOS FALA

PRIMEIRA LEITURA: Jó 7, 1-4.6-7

L.1 Leitura do Livro de Jó.

SALMO RESPONSORIAL – 146(147)Refrão: Louvai a Deus, porque Ele ébom e conforta os corações.

SEGUNDA LEITURA:1Cor 9, 16-19.22-23

L.2 Leitura da Primeira Carta de SãoPaulo aos Coríntios.

EVANGELHO: Mc 1, 29-39

CANTO DE ACLAMAÇÃOAleluia... Graças eu te dou... nº 316

Evangelho de Jesus Cristo segundoMarcos.

08. PARTILHANDO A PALAVRAO Livro de Jó apresenta uma bem elabora-da reflexão sobre algumas das grandesquestões que o homem de todos os temposcoloca a si próprio: qual o sentido da vida?Qual a situação do homem diante de Deus?Qual o papel de Deus na vida e nos dramasdo homem? Qual o sentido do sofrimento?

Jó é apresentado como um homem piedo-so, bom, generoso e cheio de "temor deDeus". Possuía muitos bens e uma famílianumerosa… Mas, repentinamente, viu-seprivado de todos os seus bens, perdeu afamília e foi atingido por uma grave doença.A história dos dramas de Jó serve para in-troduzir uma reflexão sobre um dogmaintocável da fé israelita: o dogma da retri-buição. Para a catequese tradicional de Is-rael, a atitude de Deus em relação aos ho-mens estava perfeitamente definida: Deusrecompensava os bons pelas suas boasobras e os maus recebiam sempre um cas-tigo exemplar pelas injustiças e arbitrarie-dades praticadas. No entanto, a vida pu-nha em causa esta visão "oficial" de Deus eda sua ação na vida do homem. Constata-va-se, com alguma frequência, que os mauspossuíam bens em abundância e viviam vi-das longas e felizes, enquanto que os justoseram pobres e sofriam por causa da injusti-ça e da violência dos poderosos. Jó dis-corda da teologia tradicional e, a partir dasua própria experiência, denuncia uma féinstalada em preconceitos e em teorias abs-tratas que não tem nada a ver com a vida.O texto hoje proposto apresenta-se comouma reflexão do próprio Jó sobre o sentidoda sua vida. Jó considera terrível sua situa-ção pessoal. A dor que enche a sua exis-tência fatiga mais do que o trabalho do as-salariado; a sua infelicidade é mais doloro-sa do que a vida de luta e de risco do sol-dado; o seu desespero é mais pesado doque a sujeição do escravo. O sofrimentonão lhe dá descanso, nem de noite nem dedia, e a sua desilusão não é atenuada com aesperança de uma recompensa. Não temosuma resposta clara e definitiva para a ques-tão do sofrimento. O "sábio" autor do livrode Jó lembra-nos, contudo, a nossa peque-nez, os nossos limites. De uma coisa pode-mos estar certos: Deus nos ama com amor

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de pai e de mãe e quer conduzir-nos aoencontro da vida verdadeira e definitiva, dafelicidade sem fim.No Evangelho de Marcos, a atuação deJesus no sentido de fazer aparecer o "Rei-no" é uma atuação que não se limita ao es-paço da sinagoga; estende-se, também, aoutros ambientes, porque o "Reino de Deus"que Jesus veio propor dirige-se ao homemem todas as suas dimensões e situações.O texto de hoje nos situa na "casa dePedro". Na narração de Marcos o objetivofundamental é sugerir que a missão de Je-sus consiste em oferecer aos homens a vidanova, a vida definitiva. O episódio é descri-to com simplicidade e sobriedade, sem ges-tos teatrais desnecessários. Três pormeno-res sobressaem na descrição. O primeiroé a indicação de que Jesus "aproximou-se"da sogra de Pedro. Naturalmente, a inicia-tiva de se aproximar de quem está prisio-neiro do sofrimento, da doença, da opres-são, é sempre de Jesus. Jesus toma a inici-ativa, pois a missão que recebeu do Paiconsiste em realizar a libertação do homemde tudo aquilo que o faz sofrer e lhe roubaa vida. O segundo pormenor importanteaparece na indicação de que Jesus tomou adoente pela mão e "levantou-a". A mulherestá prostrada pelo sofrimento que lhe rou-ba a vida; mas o contato com Jesus devol-ve-lhe a vida e equivale a uma ressurreição.O terceiro é a indicação de que a mulher"começou a servi-los". O efeito imediato docontato com Jesus e da experiência da vidaque brota d'Ele é a atividade que se con-cretiza no serviço dos irmãos.Num segundo momento, o texto apresen-ta-nos "a cidade inteira" reunida diante daporta da casa de Pedro. Jesus curou muitaspessoas que eram atormentadas por váriasdoenças e expulsou muitos demônios. Osenfermos e os possessos do demônio re-presentam, aqui, todos aqueles que estão

privados de vida, que estão prisioneiros dosofrimento, da injustiça, do egoísmo, dopecado. O evangelista convida-nos a verem Jesus Aquele que tem poder para liber-tar o homem das suas misérias mais pro-fundas e para lhe oferecer uma vida nova,uma vida livre e feliz. A "casa de SimãoPedro" pode ser uma representação daIgreja. É aí que Jesus está oferecendo à suacomunidade vida em abundância.Marcos também nos apresenta Jesus reti-rado num lugar solitário, em oração. A ora-ção faz parte do ministério de Jesus. Estána agenda da sua atividade e dos seus com-promissos. A oração é, para Jesus, o cumee a fonte da ação.O texto termina com uma espécie de resu-mo. Aí se explicita o sentido do ministériode Jesus. Do seu encontro com o Pai, bro-ta uma vontade renovada de concretizar oprojeto de Deus e de atuar no meio doshomens a fim de lhes oferecer a libertaçãoe a vida definitiva. Por isso, quando Jesusreencontra os discípulos, dispõe-se apalmilhar "toda a Galileia, pregando nas si-nagogas e expulsando os demônios".A segunda leitura sublinha a obrigação queos discípulos de Jesus assumiram no senti-do de testemunhar diante de todos os ho-mens a proposta libertadora de Jesus. Nasua ação e no seu testemunho, os discípu-los de Jesus não podem ser guiados por in-teresses pessoais, mas sim pelo amor aDeus, ao Evangelho e aos irmãos.

09. PROFISSÃO DE FÉD. Proclamemos a nossa fé, Creio...

10. PRECES DA COMUNIDADED. Deus está presente em nossas casas eem nossas Igrejas. Por isso, como filhosamados, elevemos a Ele as nossas súplicas:L.1 Que assumamos o compromisso de vi-ver os valores do Evangelho, no amor, no

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Secretariado Diocesano de Pastoral Av. João XXIII, 410-Centro 29930-420-S. Mateus/ES - Tel: (27) 3763.1177Fax 3763.3104 - E-mail: [email protected] / Site: www.diocesedesaomateus.org.br

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perdão, na tolerância, no serviço aos ir-mãos, rezemos ao Senhor.L.2 Pelos doentes e sem esperança, que oSenhor, cheio de compaixão, alivie seussofrimentos, rezemos ao Senhor.L.1 Como curou a sogra de Pedro, queJesus cure também nossos doentes, reze-mos ao Senhor.L.2 Para que Deus assista a todos aquelesque estão a serviço dos enfermos, reze-mos ao Senhor.L.1 No próximo dia 16 nossa Diocesecompletará 54 anos de fundação, para quecoloquemos em prática as decisões toma-das na 19ª Assembleia Geral Diocesana,rezemos ao Senhor.D. Atendei, ó Pai, esses pedidos que hu-mildemente vos dirigimos. Por Cristo, nos-so Senhor. Amém.

11. APRESENTAÇÃO DOS DONSD. Somos frutos do amor gratuito de Deus.Manifestemos nosso amor por Deus e pe-los irmãos contribuindo com nossa ofertae nosso dízimo, para ajudar na implanta-ção do Reino dos Céus na terra.Canto: O nosso Deus com amor... n° 446

11. PAI NOSSOD. Rezemos a oração de filhos e filhas ama-dos de Deus: Pai nosso...

13. ABRAÇO DA PAZA equipe prepara.

14. ORAÇÃOD. Senhor de infinita bondade e mise-ricórdia, que passastes pelo mundo fa-zendo o bem e curando a todos, dai-nos

a força do corpo e a firmeza do espírito,para que nos empenhemos totalmente nanossa missão de batizados. Vós que soisDeus com o Pai, na unidade do EspíritoSanto. Amém.

15. AVISOSD. Estão abertas as inscrições para o Retirode Carnaval que acontecerá em São Mateus.Será orientado pelas Irmãs do Cenáculo, noCentro Diocesano. Mais informações pelotelefone: (27) 3763.1177

16. BÊNÇÃO E DESPEDIDAD. O Senhor esteja convosco!T: Ele está no meio de nós!D. Abençoe-nos Deus Todo-Poderoso: Paie Filho e Espírito Santo.T: Amém!D. Vamos em paz e que o Senhor nos acom-panhe! T: Graças a Deus!

17. CANTOA ti, meu Deus... nº 728

Leituras para a Semana

2ª 1Rs 8, 1-7.9-13 / Sl 131 / Mc 6, 53-563ª 1Rs 8, 22-23.27-30 / Sl 83 / Mc 7, 1-134ª 1Rs 10, 1-10 / Sl 36 / Mc 7, 14-235ª 1Rs 11, 4-13 / Sl 105 / Mc 7, 24-306ª 1Rs 11, 29-32; 12, 19 / Sl 80 / Mc 7, 31-37Sáb.: Is 66, 10-14c / Sl Jt 13, 18-19 / Jo 2, 1-11