01/02/2014 - Volta às Aulas - Edição 2998

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ANDRÉIA DE DEUS 1° de fevereiro de 2014 Volta às Aulas

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01/02/2014 - Volta às Aulas - Edição 2998 - Bento Gonçalves/RS

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1° de fevereiro de 2014

Volta às Aulas

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Lucas André Pouluk Strozak, 06 anos, acompanha a mãe para comprar o material escolar

VANESSA BRUINSMA

Muitas crianças estão se pre-parando para retornar às salas de aula. É pensando nisso que as livrarias oferecem o que há de melhor no mercado em marcas e preços. Uma opção inteligente é fazer as compras procurando qualidade e bons preços.

Pesquisar os valores continua sendo a melhor opção para ga-rantir que a compra dos mate-riais escolares não seja um peso no orçamento da família.

Os preços variam conforme a marca e podem agradar a todos os bolsos. A escolha do material escolar para as crianças está cada dia mais difícil devido a di-ferença nas opções em relação a cor, preços e formatos.

O proprietário da loja Todo Dia 1,99, Eduardo Belatto, explica que os pais devem analisar os produtos. “É preciso realizar um comparativo dos ítens, já que exis-tem materiais de algumas marcas famosas com a mesma qualidade de outros produtos “menos conhe-cidos”, nesses casos é desneces-sário pagar a mais", explica.

Da mesma forma afirma a geren-te da APP Apolo Papéis e Presen-

Como escolher o material escolar

2 Semanário, 01/02/2014

tes, Vilma Baccon. “Verificar os valores antes de

comprar é importante para não se assustar com o preço no final”. E ela ressalta ainda, “quando os pais levam a criança junto para fazer a compra, antes ele deve negociar

com o filho, já que a criança tem um gosto mais apurado e sempre vai preferir o material da “moda”, o mais colorido e o com personsa-gens famosos”.

Cleusa Strozak, mãe do menino Lucas, afirma que leva os filhos

para ajudar na compra do ma-terial escolar. “Sempre levo as crianças junto, mas antes conver-so com eles sobre os valores e as condições financeiras da família, assim, juntos procuramos aliar qualidade e bons preços”.

• Verificar se há produtos que so-braram do ano anterior, em bom es-tado, que podem ser reaproveitados;

• Realizar uma pesquisa de preços;• Se a lista for extensa, uma boa al-

ternativa é comprar os materiais em partes para controlar o orçamento;

• Avalie a qualidade dos produtos, o preço e as condições de pagamento.

Veja algumas dicas para economizar nas compras

Em novembro do ano passado, a presidente Dilma Rousseff publi-cou a Lei 12.886/2013 que proíbe a exigência dos itens de uso coletivo, como materiais de escritório ou de limpeza.

Segundo a norma, a exigência é abusiva e os produtos devem ser de responsabilidade das escolas.

Atenção à lista da escola

Rede municipal Infantil: 03/02Ensino fundamental e médio: 19/02Rede estadual: 24/02Colégio Marista Aparecida: 17/02Col. Sagrado Coração de Jesus: 17/02Col. Scalabriniano Medianeira: 17/02Colégio Cenecista: 17/02

Datas de volta às aulas

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3Semanário, 01/02/2014

O apoio dos pais facilita o processo de aprendizagem das crianças

Em ano de Copa, crianças vão trabalhar o tema durante aulas

Os pais podem e devem ajudar seus filhos no desenvolvimento da aprendizagem. A escolha da escola é fundamental e é o pri-meiro passo, pois os pais devem compartilhar os mesmos valo-res, acreditar no método de en-sinamento proposto, sentir que seu filho é aceito e bem acolhido neste ambiente. A família deve ver a si mesma como parceira dos professores, sendo a casa o lugar onde se despertam e consolidam aprendizagens. Ela pode transmitir um importante modelo de amor e interesse pe-los livros, valorização da comu-nicação escrita, seja através da leitura de jornais, revistas, ou pelo uso de bilhetes e o hábito de contar histórias.

Dedicar um tempo para brincar com a criança, atitude que pare-ce simples, e sabemos que nem sempre cabe na vida agitada de hoje. Precisamos resgatar em nossa memória o quanto brin-cadeiras como quebra-cabeças, adivinhações, jogos de encaixes ou cubos, faz-de-conta com car-rinhos e bonecas, contribuíram na construção de nosso conhe-cimento. Brincar com os pais é uma experiência deliciosa e ne-cessária. Desligar a TV ajuda, faz com que se busquem alternati-vas de lazer, que se usem jogos, que se converse e compartilhe as histórias do dia e da vida. Mesmo na permanência no carro entre a casa e a escola, pais têm

excelentes oportunidades para inventar jogos de palavras, cha-radas, questionar sobre como foi o dia da criança e o que ela está aprendendo na escola.

Os pais devem estar prepa-rados também para aceitação de uma possível dificuldade de aprendizagem, as crianças têm ritmos de ensinamentos diferen-tes, e muitas vezes há fatores orgânicos, funcionais, emocio-nais, entre outros, que atrasam, dificultam ou mesmo impedem que a criança aprenda. A con-versa com o professor e a ajuda de uma equipe multidisciplinar pode fazer a diferença. É signi-ficante também salientar que é evidente a importância dos pais na aprendizagem de seus filhos, mas é preciso não confundir os papéis: família é diferente de escola, pais diferentes dos pro-

Como os pais podem ajudar na aprendizagem

Letícia Casonatto Pedagoga e

Psicopedagoga. Esp. em

Neuropsicopedagogia e Inclusão Escolar

Clínica Jeito de Ser Fone: 54. 3454.4092

[email protected]

fissionais que assistem os seus filhos. A aprendizagem que se estimula no lar deve se carac-terizar pela informalidade, pelo afeto, pelo lúdico. Em casa não há nota, não há erro, o que exis-te são pessoas interessadas em que seu filho aprenda.

A equipe da Clínica Jeito de Ser conta com profissionais ex-perientes na área da educação e saúde que buscam intervir de maneira eficaz e compreendem que família, profissionais da educação e saúde são parceiros neste processo.

As escolas estão orientadas a trabalhar em todas as séries dos ensinos fundamental e mé-dio assuntos voltados à Copa do Mundo. A ideia é que a Copa funcione como um tema trans-versal, que são aqueles que permeiam várias disciplinas ao mesmo tempo e fazem par-te da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) desde 1997. Embora trabalhar a Copa seja positivo, é preciso ter cuidado para tratar o assunto também de forma crítica e não apenas enaltecer o assunto. O papel da escola é formar pessoas com capacidade de análise.

De acordo com o orientador educacional do Colégio Sagrado Coração de Jesus, Gleison Oli-

Copa sai dos gramados e invade a sala de aula

vio, o importante é trabalhar o tema mostrando também valo-res e virtudes. "É fundamental que sejam trabalhados em sala de aula temas de relevância, como caridade, honestidade, e diversidade cultural, mostrando todos os lados do esporte e do evento", explica o orientador.

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Atividades que ocupem o tempo das crianças no período sem aula é uma opção tanto para incentivar os pe-quenos, como para iniciar um proces-so de responsabilidade e crescimento.

Aulas que estimulem a liderança e o desenvolvimento da personalidade são ótimas opções para que a criança aprenda a reconhecer suas próprias

Patinação: A patinação artística é um dos mais completos esportes da atualidade. Sua prática estimula a coordenação motora, postura, equilíbrio, elasticidade, fortalece o trabalho em grupo e a autoconfiança, além de desenvolver a capacidade de concentração e expressão corporal. Uma aula de patinação melhora o estado de espírito e o sistema imunológico, aumenta a resistência, a disposição física e mental, bloqueia lesões dos vasos sanguíneos, tendo também efeito antienvelhecimento. Realizada no Colégio Medianeira, a atividade é aberta para toda comunidade. A patinação é um dos esportes de maior ascensão nos últimos anos e é no Rio Grande do Sul que estão os melhores atletas do país. Em Bento Gon-çalves, além do núcleo de aprendizagem, também tem uma equipe de competição bastante consolidada, inclu-sive com atletas campeãs.

Onde encontrar:

Futsal: O Futsal é um dos esportes coleti-vos mais difundidos na Educação Física tanto no âmbito escolar quanto extraescolar. Este esporte além de servir como lazer para quem o pratica serve como um mecanismo que ensina através do jogo, a disciplina, o com-panheirismo, a coletividade, e ainda, o mais importante, que é o respeito contra o adver-sário e os demais envolvidos dentro e fora da quadra. As aulas iniciam na segunda-feira, dia 3, oferecendo transporte próprio.

Onde encontrar:

Teatro: Estudos revelam que crianças, adolescentes e adultos que fazem teatro são indivíduos mais inteligentes, desenvoltos, autoconfiantes, resilientes, assim como tem uma melhora no humor e na autoestima. Veja dez motivos para incluir o curso de teatro na vida de seu filho: aumenta autoesti-ma; melhora a timidez; aprimora habilidade de relacionar-se com os outros; faz com que a criança se conheça mais; desenvolve consciência corporal e coordenação motora; ensina a trabalhar em grupo; desenvolve habilidades cognitivas como memória e raciocínio; expande o repertório cultural; melhora desempenho escolar e propicia a poética e melhora a percepção de mundo. Para cursar teatro não há contraindicação e nem pré-requisito.

Onde encontrar:

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Fones: 3451.1414 9993.0202

Fones: 9954.4313 9602.2383

Atividades extracurriculares proporcionam benefícios para o desenvolvimento educacional dos pequenos

Semanário, 01/02/2014

Taekwondo: A prática do Taekwondo está a cada dia demonstrando um maior crescimento, isso devido aos benefícios que esta atividade proporciona . Os praticantes melhoram tanto o comportamento humano, como o desem-penho escolar, já que a prática desenvolve a coordenação motora nas crianças, a autoconfiança, o respeito, a disciplina e o trabalho em grupo. Praticar o es-porte também auxilia na agilidade, desenvolvendo o intelecto, principalmente a concentração e a memorização.

Onde encontrar:

Fone: 3701.2663

capacidades e enxergar seu potencial, isso dentro de sua realidade, e a partir daí consiga superar a timidez e expor o que pensa.

Diversas pesquisas indicam tam-bém que a responsabilidade e autono-mia estimuladas nos cursos extracur-riculares colaboram para um melhor rendimento escolar.

Música: A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilí-brio, proporcionando um estado agradável de bem estar, estimulando cria-tividade, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico. As crianças que realizam trabalhos com a música apresentam melhor concen-tração, desempenho na escola e na vida como um todo, já que ela tem o poder de acalmar e disciplinar. Boas escolhas são teclado, piano, violino, bateria, vocal, guitarra, violão, acordeon e sax.

Onde encontrar:

Fone: 3453.6276

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Semanário, 01/02/2014

Futebol de Campo: Quem calça as chuteiras para jogar futebol con-quista melhor condicionamento físico, perde peso, ganha força e resis-tência muscular. O futebol promove a socialização, a saúde e é divertido. A prática fortalece as articulações, desenvolve a coordenação motora e até a capacidade de trabalho em equipe. É indicado tanto para o lazer como para competições. As aulas iniciam dia 5 de fevereiro, a escola oferece transporte. As inscrições e mais informações pelos fones abaixo.

Onde encontrar:

Teatro: Estudos revelam que crianças, adolescentes e adultos que fazem teatro são indivíduos mais inteligentes, desenvoltos, autoconfiantes, resilientes, assim como tem uma melhora no humor e na autoestima. Veja dez motivos para incluir o curso de teatro na vida de seu filho: aumenta autoesti-ma; melhora a timidez; aprimora habilidade de relacionar-se com os outros; faz com que a criança se conheça mais; desenvolve consciência corporal e coordenação motora; ensina a trabalhar em grupo; desenvolve habilidades cognitivas como memória e raciocínio; expande o repertório cultural; melhora desempenho escolar e propicia a poética e melhora a percepção de mundo. Para cursar teatro não há contraindicação e nem pré-requisito.

Onde encontrar:

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Fones: (54) 9196.3013(54) 9196.2958

Atividades extracurriculares proporcionam benefícios para o desenvolvimento educacional dos pequenos

Informática: As crianças já nascem rodeadas por máquinas digitais e, desta forma, o compu-tador torna-se essencial para o de-senvolvimento da aprendizagem infantil. As aulas de informática priorizam a utilização do compu-tador como ferramenta relaciona-da aos conteúdos trabalhados em sala de aula. Como alguns benefí-cios pode se perceber que promo-ve a autoestima, leva a criança a experimentar o sucesso, valoriza o erro como etapa necessá-ria para o desenvolvimento humano e permite que a criança construa seu próprio projeto refletindo suas vivências.

Onde encontrar:

Inglês: Dominar mais de um idioma é fundamental para conseguir novas oportunidades, é um grande diferencial que proporciona um amplo conheci-mento. O ensino do idioma aproxima-do do cotidiano facilita o aprendizado, e outras línguas já fazem parte da vida das crianças desde cedo, tanto na es-cola, como nos momentos de lazer. Crianças entre 04 a 10 anos fazem mais conexões cerebrais, nesse período o aparelho fonético ainda está em formação, o que proporciona uma facilidade na pronúncia correta e é ainda nessa fase que as crianças estão motivadas ao aprender. Investir em um novo idioma cedo faz com que a criança adquira fluência na língua estrangeira semelhante à materna.

Onde encontrar:

Fone: 3452.2120 Fone: 3454.5500

Ballet: O Ballet Clássico tem como objetivo promover o estudo dessa dança e das disciplinas relacionadas, proporcio-nan - do a aquisição de habilidades técnica, musicais e

acima de tudo, incentivando o prazer do movi-mento como forma de exercício físico e cultural.

Através do ballet o aluno irá encorajar a autoconfiança e o sentido de grupo através de experiências da dança a

solo, em pares e pequenos grupos. Essa atividade desen-volve a musicalidade e a expressão, além do reconhecimento do corpo. Ajuda a facilitar a socialização e contribuir para o relaxamento muscular e psicológico da pessoa. Para crian-

ças de 02 a 05 anos, o Baby Class proporciona uma introdução prazerosa do Ballet através da utiliza-

ção de histórias e toda a magia e encan-tamento dessa arte.

Onde encontrar:

Fone: 3055.4899

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6 Semanário, 01/02/2014

As crianças em desenvolvimen-to tornam-se curiosas e ávidas por novidades, mas nem sempre podem satisfazer todos os seus desejos. Assim, os pais não de-vem permitir que se comportem sempre de acordo com seus im-pulsos. Tal processo, contudo, deve ser realizado com cautela, pois sucessivas críticas e repro-vações às suas iniciativas podem gerar sentimentos de baixa auto-estima, timidez ou sentimentos de inferioridade. Ou seja, tanto as proibições como a permissividade exagerada podem perturbar o de-senvolvimento da criança.

Já no primeiro ano de vida, a criança é capaz de compreender a palavra NÃO e passa a utilizá-la para atingir seus objetivos. A partir dos 18 meses, fica cada dia mais difícil para as crianças compreen-derem seus limites, então começa o conflito entre a dependência e a independência, do sim e do não. A negativa é importante para poder-mos nos tornar “nós” mesmos e para fortalecer o desenvolvimento da personalidade da criança.

O NÃO, em verdade, significa:• Cuidado;•Amor;•Entendimento da vida para nos-

sos filhos. Quando os pequenos compre-

endem isso, passam a aceitá-lo e exigi-lo dos pais.

E porque então a birra no su-permercado quando os pais di-zem não? As crianças utilizam-se

O não é mais importante que o sim na educação?

dessas artimanhas para testarem seus limites e comprovarem se são realmente amadas, e o fazem solicitando a atenção e reconheci-mento dos pais. Essa fase do NÃO é fundamental para as crianças aprenderem a posicionarem-se na vida adulta e aprendem a serem críticos, de forma a não concorda-rem passivamente com tudo.

Criar filhos não é uma tarefa fácil. Paciência, respeito, compreensão e

orientação são indispensáveis em todos os momentos. É necessário que os pais e os pequenos compre-endam o significado do NÃO.

Usar mais o “não” para educar ajuda os pais e os filhos

Mônica VagliatiPsicóloga -

Psicoterapia Cognitivo Comportamental

CRP 07/12998Clínica Espaço

EquiliibriumFone: 54. 8115.5008

Ao retornar para a escola, os estudantes ficam conten-tes, espalhando sorrisos de alegria pelo reencontro com os amigos, colegas e pro-fessores. Estes sorrisos são diferentes de acordo com o jeito de ser de cada criança. Estudos na área da psicolo-gia mostram que as pessoas se sentem mais a vontade no momento em que sorriem, isso quando seus dentes es-tão bem alinhados. Os dentes tortos causam um descon-tentamento, principalmente nos jovens que se preocu-pam com a sua aparência. É por causa disso que muitos fazem o uso do aparelho or-todôntico.

Os aparelhos são coloca-dos por ortodontistas (den-

Dentes bonitos e bem cuidados garantem sorrisos encantadores

Estudos afirmam que pessoas se sentem mais a vontade sorrindo

Escola x Sorrisos

Dra. Érica Berselli Mestre em Ortodontia

Cirurgiã - dentistaCRO-RS 13997

Fone: 54. [email protected]

tistas especializados) que fazem uma avaliação clínica de todos os dentes. Esses analisam a melhor maneira de posicionar os dentes e en-caixar a mordida de acordo com a face de cada um. Com os dentes alinhados, o rosto fica mais bonito e automati-camente o sorriso também.

Desejo a todos os estu-dantes que em 2014 sorriam mais, afinal, é um belo sor-riso que marca os melhores momentos de nossa vida.

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7Semanário, 01/02/2014

Tão importante quanto a mochila, é o peso que a criança carrega

Deixar a criança efetuar tarefas proporciona o amadurecimento

Juliana Saccol MartinsFisioterapeuta

Reab. Infantil e Adulto; Intervenção Precoce para

Bebês; Esp. Reeducação Postural Global (RPG)

Crefito 5-17.854 -FClínica Espaço

EquiliibriumFone: 54. 9142.4913

A escolha da mochila escolar e o uso correto dela são muito im-portantes para as crianças. O uso incorreto pode ocasionar dores musculares, fadiga, ferimentos abrasivos nos ombros e com o passar do tempo problemas pos-turais. A mochila pesada também influencia no andar da criança, aumentando o impacto com o solo e causando sobrecarga nas articulações.

O ideal é que o peso da mochila não ultrapasse 10% do peso cor-poral da criança, portanto, para uma criança que pesa 30 Kg, sua mochila deve ter no máximo 3 kg. As alças da mochila devem ser acolchoadas e curtas para não deixar a mochila caída abaixo da cintura, o que aumenta a sobre-carga sobre a coluna vertebral.

Muitos pais pensam que a me-lhor opção para seu filho é uma mochila de rodinhas, porém, es-tas também podem trazer prejuí-zos e devem obedecer a regra de limite de peso. Além disso, o ideal seria empurrar a mochila e não arrastá-la. A altura do puxador

A autonomia é um processo que permite à criança diminuir proporcionalmente a dependên-cia do adulto, e em contrapar-tida obter maior segurança em si mesma. Na medida em que a criança adquire capacidades que lhe permitem um controle motor e verbal mais eficaz, ve-rifica-se uma crescente disponi-bilidade para explorar, descobrir e comunicar-se com o mundo ao seu redor, momento em que o termo autonomia ganha maior espaço em sua vida.

O papel dos pais na construção da autonomia dos seus filhos é fundamental e influencia de modo marcante a forma como a criança ultrapassa os diferentes desafios com que se depara à medida que cresce. Aos pais cabe a função de promover um nível equilibrado de autonomia, e este equilíbrio centra-se em dois aspectos:

Autonomia em excesso: Os pais deixam a criança sem li-mites concretos e orientadores durante suas ações. Além das dificuldades das crianças em compreender o que é permiti-do ou não realizar, pode gerar--lhe sentimentos de ansiedade, insegurança, não se sentindo protegida e acompanhada pelos adultos de referência.

Autonomia em déficit: Os pais adotam comportamento de su-perproteção, em que a criança não é estimulada a experimen-tar e a explorar, pois os pais fa-zem praticamente tudo por elas.

Ideias para estimular a auto-nomia:

- Criar situações que promo-

É importante ter cuidados com o uso da mochila escolar

necessita ser ajustada de acordo com o tamanho da criança. O cui-dado deve ser redobrado quando houver escadas, pois este mo-delo de mochila pode favorecer quedas.

Dicas de utilização da mochila:- Levar para a escola somente

itens necessários;- Substituir cadernos de várias

matérias por cadernos individuais;- Para levantar a mochila do

chão dobre os joelhos, ao invés de inclinar o corpo para frente;

- Prender a mochila com o cinto na região da cintura faz com que a mesma fique firme;

- Distribuir bem o peso dos ma-teriais dentro da mochila;

- Nunca carregue a mochila so-bre um único ombro;

- A mochila vazia deve pesar no máximo 0,5Kg e carregada não ul-trapassar 10% do peso corporal.

Lembre-se: É importante ter cuidado com posturas incorre-tas na escola e em casa, quan-do estiver assistindo televisão, utilizando computador e jogando videogame.

Autonomia infantil

vem autonomia, proporcionar à criança escolher, ponderar diferentes perspectivas, experi-mentar o sucesso e o fracasso. Elas pedem orientação, não au-toridade máxima. Ao permitir a possibilidade de escolha a uma criança transmitimos que “con-fiamos”, e sabemos que poderá ser bem sucedida, e mesmo er-rando ela poderá aprender e ul-trapassar as dificuldades;

- Escutar. A criança possui um tempo próprio para organizar o seu pensamento, e convém que o adulto não antecipe suas ideias, mas sim dar tempo para que elas finalizem;

- Evitar sempre realizar ações pelas crianças. A autonomia deve ser conquistada por ela própria, e promovida pelos pais;

- Adaptar as possibilidades de tomada de decisões de acordo com a idade e maturi-dade da criança;

- Incentivar os pequenos passos na direção correta, pois a criança necessita se sentir capaz, e ela só se sen-te quando obtém sucesso nas suas investidas;

Lembrando sempre que cada criança apresenta um ritmo e crescimento individualizado e devemos então respeitar esse amadurecimento de cada um.

Rosângela Penso Reginato

Psicopedagoga Clínica e Institucional

NeuropsicopedagogaClínica Espaço

EquiliibriumFone: 54. 9144.0076rosangelareginato@

hotmail.com.br

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ANDRÉIA DE DEUS

8 Semanário, 01/02/2014

Para não gerar problemas, o uso do computador para crianças deve ser controlado por adultos

A dependência de internet se manifesta como uma falta de ha-bilidade de controlar a vontade de uso e o que nela abrange (como jogos, salas de bate papo, sites de compras, etc.), que acabam oca-sionando uma perda progressiva de controle e desconforto emo-cional. Nas crianças, como elas não têm maturação cerebral ainda para lidar com alguns estímulos, pois o córtex pré-frontal não está plenamente desenvolvido, elas acabam possuindo maior dificul-dade em conter os impulsos, do que um adulto, por exemplo.

Refletindo em vários âmbitos na vida do sujeito, aqui vão al-guns sinais de alerta para avaliar se seu filho está passando muito tempo em frente ao computador: falta de interesse em atividades fora do mundo digital, mentiras

Crianças e internet: cuidados que devemos ter

constantes para a família para encobrir envolvimento com as ati-vidades online, faltas na escola e a outros compromissos, irritabi-lidade e ansiedade por não usar o computador, falta de interesse por passeios e festas com ami-gos, problemas no relacionamento social, transtornos alimentares, sono constante na aula, baixo ren-dimento escolar ou no trabalho.

O tratamento consiste em te-rapia combinada com o uso de medicação. As sessões de tera-pia auxiliam o paciente a contro-lar o impulso em situações que o transtorno provoca maior dificul-dade, além de trabalhar possíveis distorções cognitivas que são desenvolvidas através do com-portamento compulsivo. Também incentiva-se mais atividades com a família, amigos e passatempos

Tuani BertamoniPsicoterapeuta Cognitiva

ComportamentalCRP 07-21957Clínica Espaço

EquiliibriumFone: 54. 9954.83 27

[email protected]

que estimulem o prazer longe da internet.

Outra dica, para quem acha que seu filho passa muito tempo na frente do computador, mas não configura um quadro de dependên-cia, o ideal é negociar com a crian-ça um horário diário (em torno de 2hs) para navegar na internet. No restante do dia o legal é planejar com a criança uma rotina com ou-tras atividades as quais ela goste, e que estejam em contatos sociais com amigos e familiares, além de outros estímulos cognitivos.

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Dificuldade na fala pode ser normal no desenvolvimento da criança

Caso seu filho tenha dificulda-de para falar e costuma hesitar ou repetir determinadas sílabas, palavras ou frases, ele pode ter uma disfluência ou uma gaguei-ra. Contudo, ele também pode estar atravessando um período de disfluência normal, momento este que muitas crianças enfren-tam quando estão aprendendo a falar. Este informativo vai ajudá--lo a entender a diferença entre gagueira e o desenvolvimento normal da linguagem.

A disfluência normal das crianças

A criança dentro do seu de-senvolvimento normal pode ser disfluente, ocasionalmente, repetindo uma ou duas vezes sílabas ou palavras, como por exemplo, pa-pa-pato. As disflu-ências também podem incluir as hesitações e as interjeições como, "ha", "e", "hum".

As disfluências acontecem com mais frequência entre um ano e meio e cinco anos de idade, elas costumam ir e vir. Normalmente, essas disfluên-cias são sinais de que a crian-ça está aprendendo a usar a linguagem de maneira nova. Se as disfluências desaparecerem durante várias semanas e de-pois voltarem, a criança pode estar atravessando uma nova fase de aprendizagem.

A criança com gagueira leve

A criança com gagueira leve repete sons mais de duas vezes, pa-pa-pa-pa pato, por exemplo. A presença de tensão pode ser evidente nos músculos faciais, especialmente ao redor da boca, e, ocasionalmente, a criança

terá "bloqueios", ausência de ar e voz por alguns segundos.

A criança com gagueira severa

Se seu filho gagueja em mais de 10% da sua fala, apresen-ta esforço e tensão para falar, evita palavras (muda a palavra) e/ou usa vários sons para co-meçar a falar, ele precisa de terapia. Os bloqueios de fala são mais comuns do que as re-petições e os prolongamentos. As disfluências estão presen-tes na maioria das situações de comunicação.

Em qualquer situação de dis-fluência, procure orientação com um fonoaudiólogo no Es-paço Equilibrium.

Dicas importantes- Fale lentamente e relaxa-

damente, mas não perca a na-turalidade;

- Preste mais atenção ao conteúdo da mensagem e não no quanto a criança está ga-guejando;

- Mostre que você está pres-tando atenção ao que a crian-ça fala: acene com a cabeça, sorria, faça sons de aprova-ção, etc.;

-Mantenha contato de olho com a criança enquanto ela es-tiver falando;

-Não apresse a criança a fa-lar. Não termine as palavras para elas;

- Não permita que outras pessoas caçoem de seu filho.

Seu filho gagueja?

Renata Veronese Fonoaudióloga

CRFa 9399 RSClínica Espaço

EquiliibriumFone: 54. 9145.1398

[email protected]

EdiçãoVanessa Bruinsma

Editoração eletrônicaPricila Piccini

ComercializaçãoAndréia De Deus,Jucilene Festa e

Nair Pereira

Gerente ComercialHenrique Antônio Frâncio

DireçãoHenrique Alfredo Caprara

Crianças da capaArthur Balbinot Costa,

Gabriella Schulz e Eduarda Colle Pelegrini

Expediente