01 - Microeconomia - Demanda Do C-

21
Microeconomia Demanda do consumidor Demanda do consumidor PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. Sªo Paulo: Prentice Hall. 2008. Captulo 3: Comportamento do consumidor Captulo 4: Demanda individual e demanda de mercado Slide 2 Tpicos para discussªo PreferŒncias do Consumidor Restriıes OramentÆrias A Escolha do Consumidor Utilidade Marginal e Escolhas do Consumidor Demanda Individual Slide 3 Tpicos para discussªo Efeito Renda e Efeito Substituiªo Demanda de Mercado Excedente do Consumidor Slide 4 Comportamento do Consumidor Teoria do comportamento do consumidor Descriªo de como os consumidores alocam sua renda, entre diferentes bens e servios, procurando maximizar o prprio bem-estar. Slide 5 Comportamento do Consumidor Uma aplicaªo que ilustra a importncia da teoria econmica do comportamento do consumidor: A empresa estÆ lanando uma variaªo de um produto atual A empresa tem de determinar o preo do produto antes de colocÆ-lo no mercado. Slide 6 Comportamento do Consumidor Etapas do estudo do comportamento do consumidor. 1) preferŒncias do consumidor Para descrever como e por quŒ as pessoas preferem uma mercadoria a outra. 2) restriıes oramentÆrias As pessoas tŒm rendas limitadas.

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Page 1: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Microeconomia

Demanda do

consumidor

Demanda do

consumidor

PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo:

Prentice Hall. 2008.

Capítulo 3: Comportamento do consumidorCapítulo 4: Demanda individual e demanda de mercado

Slide 2

Tópicos para discussão

Preferências do Consumidor

Restrições Orçamentárias

A Escolha do Consumidor

Utilidade Marginal e Escolhas do Consumidor

Demanda Individual

Slide 3

Tópicos para discussão

Efeito Renda e Efeito Substituição

Demanda de Mercado

Excedente do Consumidor

Slide 4

Comportamento do Consumidor

Teoria do comportamento

do consumidor

Descrição de como os consumidores

alocam sua renda, entre diferentes bens e serviços, procurando maximizar

o próprio bem-estar.

Slide 5

Comportamento do Consumidor

Uma aplicação que ilustra a importância da

teoria econômica do comportamento do

consumidor:

A empresa está lançando uma variação de

um produto atual

A empresa tem de determinar o preço do

produto antes de colocá-lo no mercado.

Slide 6

Comportamento do Consumidor

Etapas do estudo do comportamento doconsumidor.

1) preferências do consumidor

Para descrever como e por quê as pessoas

preferem uma mercadoria a outra.

2) restrições orçamentárias

As pessoas têm rendas limitadas.

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Page 2: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 7

Comportamento do Consumidor

Etapas do estudo do comportamento doconsumidor.

3) combinação das preferências com suasrestrições orçamentárias paradeterminar as escolhas do consumidor

Que combinação de mercadorias os

consumidores comprarão de modo a

maximizar sua satisfação?

Slide 8

Preferências do Consumidor

Uma Cesta de Mercado é um conjunto

de uma ou mais mercadorias.

Uma cesta de mercado pode ser preferida a outra que contenha uma combinação diferente de mercadorias.

Cestas de Mercado

Slide 9

Preferências do Consumidor

Três Premissas Básicas

1) Integralidade: as preferências são completas.2)Transitividade: As preferências são

transitivas. (Se prefere A a B e B a C, então prefere

A a C).

3)Mais é melhor do que menos: Os consumidores sempre preferem quantidades maiores de uma mercadoria

Cestas de Mercado

Slide 10

Preferências do Consumidor

A 20 30

B 10 50

D 40 20

E 30 40

G 10 20

H 10 40

Cesta de Mercado Unidades de Alimento Unidades de Vestuário

Slide 11

Preferências do Consumidor

Uma curva de indiferença representa todas as combinações de cestas de

mercado que proporcionam o mesmo nível de satisfação a uma pessoa.

Curva de Indiferença

Slide 12

O consumidor prefere

a cesta A a todas as

cestas da área azul,

enquanto todas as

cestas da área rosa

são preferidas a A.

Preferências do Consumidor

Alimento

(unidades por semana)

10

20

30

40

10 20 30 40

50

E

B

D

H

G

A

Vestuário

(unidades por

semana)

Page 3: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 13

U1

As cestas B, A, & D

proporcionam a mesma

satisfação

�E é preferida a qualquer cesta

em U1

�Cestas em U1 são preferidas

a H & G

Preferências do Consumidor

10

20

30

40

10 20 30 40

Vestuário

(unidades por

semana)

50

G

D

A

EH

B

Alimento

(unidades por semana)

Slide 14

Preferências do Consumidor

Curva de Indiferença

A curva de indiferença apresenta inclinação

negativa, da esquerda para a direita.

Uma inclinação positiva violaria a

premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menor.

Slide 15

Preferências do Consumidor

Curva de Indiferença

Qualquer cesta de mercado localizada acima e à direita de uma curva de indiferença é

preferida a qualquer cesta de mercado localizada sobre a curva de indiferença.

Slide 16

Preferências do Consumidor

Um mapa de indiferença é um conjunto

de curvas de indiferença que descrevem

as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas

mercadorias. Cada curva de indiferença no mapa mostra

as cestas de mercado entre as quais a pessoa é indiferente.

Mapa de Indiferença

Slide 17

Preferências do Consumidor

Curva de indiferença

Finalmente, as curvas de indiferença não

podem se interceptar.

Isso violaria a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é

preferida a uma menor.

Slide 18

U2

U3

Preferências do Consumidor

Alimento

(unidades

por semana)

U1

AB

D

A cesta de mercado A

é preferida a B.

A cesta de mercado B é

preferida a D.

Vestuário

(unidades por

semana)

Page 4: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 19

U1U2

Preferências do Consumidor

Vestuário

(unidades por

semana)

A

D

B

O consumidor deveria

ser indiferente a

A, B e D. Entretanto,

B contém mais de

ambas as mercadorias

do que D.

Curvas de indiferença

não podem se

interceptar

Alimento

(unidades

por semana)

Slide 20

A

B

D

EG

-1

-6

1

1

-4

-2

1

1

Observação: A quantidade de vestuário de

que se abre mão para se obter uma unidade

de alimento diminui de 6 para 1

Preferências do Consumidor

2 3 4 51

2

4

6

8

10

12

14

16

Pergunta: Essa relação

também é válida ao

abrir mão de alimento

para obter vestuário?

Alimento

(unidades

por semana)

Vestuário

(unidades por

semana)

Slide 21

Preferências do Consumidor

A Taxa Marginal de Substituição (TMS)mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a

desistir para obter mais de outra.

É medida pela inclinação da curva de

indiferença.

Taxa Marginal de Substituição

Slide 22

Preferências do Consumidor

Alimento

(unidades

por semana)

Vestuário

(unidades por

semana)

2 3 4 51

2

4

6

8

10

12

14

16A

B

D

EG

-6

1

1

1

1

-4

-2

-1

TMS = 6

TMS = 2

AVTMS

Slide 23

Preferências do Consumidor

Adicionaremos, agora, uma quarta premissa relativa às preferências do consumidor:

A taxa marginal de substituição é decrescente ao

longo da curva de indiferença.

Observe que a TMS para AB era 6, enquanto para DE era 2.

Taxa Marginal de Substituição

Slide 24

Preferências do Consumidor

Pergunta

Quais são as três primeiras premissas?

Taxa Marginal de Substituição

Integralidade

Transitividade

Mais é melhor do que menos

Page 5: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 25

Preferências do Consumidor

As curvas de indiferença são convexas porque à medida que maiores quantidades de uma mercadoria são consumidas, espera-se que o consumidor esteja disposto a abrir mão de cada vez menos unidades de uma segunda mercadoria para obter unidades adicionais da primeira.

Os consumidores preferem uma cesta de mercado balanceada.

Taxa Marginal de Substituição

Slide 26

Preferências do Consumidor

Dois Bens Podem ser Substitutos ouComplementares

Substitutos perfeitos e complementos perfeitos

Dois bens são substitutos perfeitos quando a taxa marginal de substituição de um bem

pelo outro é constante.

Taxa Marginal de Substituição

Slide 27

Preferências do Consumidor

Substitutos Perfeitos e Complementos Perfeitos

Dois bens são complementos perfeitos

quando suas curvas de indiferença têm o

formato de ângulos retos.

Taxa Marginal de Substituição

Slide 28

Preferências do Consumidor

Suco de laranja

(copos)

Suco de

maçã

(copos)

2 3 41

1

2

3

4

0

Substitutos

Perfeitos

Slide 29

Preferências do Consumidor

Sapatos direitos

Sapatos

esquerdos

2 3 41

1

2

3

4

0

Complementos

Perfeitos

Slide 30

Preferências do Consumidor

Os executivos de empresas automobilísticas

devem decidir regularmente quando introduzir novos modelos e quanto investir na reestilização.

A análise das preferências do consumidor

ajudaria a determinar quando e se as empresas automobilísticas devem reestilizar

seus automóveis.

Projeto de um novo automóvel (I)

Page 6: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 31

Preferências do Consumidor

Estes consumidores

estão dispostos a abrir

mão de boa dose de estilo

para obter desempenho

adicional

Estilo

Desempenho

Preferência do

consumidor (A):

Alta TMS

Slide 32

Preferências do Consumidor

Estes consumidores

estão dispostos a abrir

mão de boa dose de

desempenho

para obter estilo

adicional

Estilo

Desempenho

Preferência do

consumidor (B):

Baixa TMS

Slide 33

Preferências do Consumidor

O que você acha?

Como podemos determinar a preferência

dos consumidores?

Projeto de um novo automóvel (I)

Slide 34

Preferências do Consumidor

Um estudo recente sobre a demanda automobilística nos Estados Unidos

mostra que, durante as duas últimas

décadas, a maioria dos consumidores

tem preferido estilo a desempenho.

Projeto de um novo automóvel (I)

Slide 35

Preferências do Consumidor

Crescimento das Importações de Automóveis

do Japão

Décadas de 1970 e 1980

15% dos carros nacionais sofreram mudança

no estilo, a cada ano

No caso dos importados, esse percentual sobe para 23%

Projeto de um novo automóvel (I)

Slide 36

Preferências do Consumidor

Utilidade

Número que representa o nível de satisfação

que uma pessoa obtém ao consumir uma

determinada cesta de mercado.

Se comprar três cópias do livro de

Microeconomia deixa o consumidor mais feliz do que comprar uma camisa, então, dizemos

que os livros proporcionam mais utilidade a esse consumidor do que a camisa.

Page 7: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 37

Preferências do Consumidor

Função de utilidade

Relação matemática que associa níveis de

utilidade a cestas de mercado individuais.

Slide 38

Preferências do Consumidor

Função de Utilidade

Relação matemática que associa níveis de

utilidade a cestas de mercado individuais.

Suponha:Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V)

U(A,V) = A + 2V

Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V

A 8 3 8 + 2(3) = 14

B 6 4 6 + 2(4) = 14

C 4 4 4 + 2(4) = 12O consumidor é indiferente entre A & B

O consumidor prefere A & B a C

Slide 39

Preferências do Consumidor

Alimento

(unidades por semana)10 155

5

10

15

0

Vestuário

(unidades por

semana)

U1 = 25

U2 = 50 (Preferida a U1)

U3 = 100 (Preferida a U2)A

B

C

Suponha: U = AV

Cesta de mercado U = AVC 25 = 2,5(10)A 25 = 5(5)B 25 = 10(2,5)

Funções de Utilidade & Curvas de Indiferença

Slide 40

Restrições Orçamentárias

O comportamento do consumidor não é

determinado, apenas, por suas preferências.

As restrições orçamentárias também

limitam a capacidade do indivíduo em

consumir, tendo em vista os preços que

ele deve pagar por diversas mercadorias e serviços.

Slide 41

Restrições Orçamentárias

Linha do orçamento

A linha do orçamento indica todas as combinações de duas mercadorias para as

quais o total de dinheiro gasto é igual à

renda total.

Slide 42

Restrições Orçamentárias

Linha do orçamento

Seja A a quantidade adquirida de alimento e V a quantidade adquirida de vestuário.

Preço do alimento = PA e o preço do vestuário =

Pv

Logo, PA A é a quantidade de dinheiro gasto com

alimento e Pv V é a quantidade de dinheiro gasto

com vestuário.

PA A + PV V = I

Page 8: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 43

Restrições Orçamentárias

A 0 40 $80

B 20 30 $80

D 40 20 $80

E 60 10 $80

G 80 0 $80

Cesta de Alimento(A) Vestuário(V) Despesa Total

mercado PA = ($1) PV = ($2) PAA + PVV = I

Slide 44

Linha do Orçamento: A + 2V = $80

2

1- - / Inclinação VA/PPAV

10

20

(I/PV) = 40

Restrições Orçamentárias

Alimento

(unidades por semana)40 60 80 = (I/PA)20

10

20

30

0

A

B

D

E

G

Vestuário

(unidades

por semana)

PV = $2 PA = $1 I = $80

Slide 45

Restrições Orçamentárias

Linha do Orçamento

À medida que a cesta consumida se move ao longo

da linha do orçamento a partir do intercepto, o

consumidor gasta menos com uma mercadoria e mais com a outra.

A inclinação da linha mede o custo relativo de

vestuário e alimentação.

A inclinação é igual à razão dos preços das duas

mercadorias com o sinal negativo.

Slide 46

Restrições Orçamentárias

Linha do Orçamento

A inclinação indica a proporção segundo a qual

pode-se substituir uma mercadoria pela outra sem alterar-se a quantidade total de dinheiro gasto.

O intercepto vertical (I/PV) indica a quantidade máxima de V que pode ser comprada com a renda I.

O intercepto horizontal (I/PA) indica a quantidade máxima de A que pode ser comprada com a renda I.

Slide 47

Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e nos

Preços

Modificações na Renda

Um aumento da renda causa o deslocamento paralelo da linha do orçamento para a direita

(mantidos os preços constantes).

Uma redução da renda causa o deslocamento

paralelo da linha do orçamento para a esquerda

(mantidos os preços constantes).

Slide 48

Restrições Orçamentárias

Alimento

(unidades por semana)

Vestuário

(unidades

por semana)

80 120 16040

20

40

60

80

0

Um aumento da renda

desloca a linha do

orçamento

para a direita

(I = $160)

L2

(I = $80)

L1

L3

(I =

$40)

Uma redução da renda

desloca a linha do

orçamento

para a esquerda

Page 9: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 49

Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e nos

Preços

Modificações nos Preços

Se o preço de uma mercadoria aumenta, a linha

do orçamento sofre uma rotação para a

esquerda em torno do intercepto da outra mercadoria.

Se o preço de uma mercadoria diminui, a linha

do orçamento sofre uma rotação para a direita

em torno do intercepto da outra mercadoria.

Slide 50

Alimento

(unidades por semana

Vestuário

(unidades

por semana)

80 120 16040

40

(PA = 1)

L1

Um aumento no preço do

alimento para $2,00 modifica

a inclinação da linha do

orçamento e causa sua

rotação para a esquerda.

L3

(PA = 2)

(PA = 1/2)

L2

Uma redução no preço do

alimento para $0,50 muda

a inclinação da linha do

orçamento e causa sua

rotação para a direita.

Restrições Orçamentárias

Slide 51

Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e nos

Preços

Modificações nos Preços

Se os preços de ambas as mercadorias

aumentam, mas a razão entre os dois preços

permanece inalterada, a inclinação da linha do

orçamento não muda.

Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um

deslocamento paralelo para a esquerda.

Slide 52

Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e nos

Preços

Modificações nos Preços

Se os preços de ambas as mercadorias

diminuem, mas a razão entre os dois preços

permanece inalterada, a inclinação da linha do

orçamento não muda.

Entretanto, a linha do orçamento sofrerá um

deslocamento paralelo para a direita.

Slide 53

A Escolha do Consumidor

Os consumidores escolhem umacombinação de mercadorias que maximizasua satisfação, dado o orçamento limitadode que dispõem.

A cesta de mercado ótima deve satisfazer duas

condições:

1. Ela deve estar situada sobre a linha do orçamento.

2. Ela deve fornecer ao consumidor sua combinação

preferida de bens e serviços.

Slide 54

Lembre-se de que a inclinação de uma curva de indiferença é dada por:

A Escolha do Consumidor

A

VTMS

V

A

P

PInclinação

Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:

Logo, podemos afirmar que a satisfação é maximi-zada no ponto em que:

V

A

P

PTMS

Page 10: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 55

A Escolha do Consumidor

Alimento (unidades por semana)

Vestuário

(unidades

por semana)

40 8020

20

30

40

0

U1

B

Linha do Orçamento

O ponto B não maximiza

a satisfação porque

a TMS (-(-10/10) = 1)

é maior do que a razão

entre os preços (1/2).

-10C

+10F

PV = $2 PA = $1 I = $80

Slide 56

A Escolha do Consumidor

Linha do Orçamento

U3

D A cesta de mercado D

não pode ser consumida

dada a restrição

orçamentária.

Alimento (unidades por semana)

Vestuário

(unidades

por semana)

40 8020

20

30

40

0

PV = $2 PA = $1 I = $80

Slide 57

U2

A Escolha do Consumidor

PV = $2 PA = $1 I = $80

Linha do Orçamento

A

No ponto A, a linha

do orçamento e a

curva de indiferença são

tangentes, e nenhum nível

mais elevado de satisfação

pode ser obtido.

No ponto A:

TMS =PA/PV =0,5

Alimento (unidades por semana)

Vestuário

(unidades

por semana)

40 8020

20

30

40

0

Slide 58

A Escolha do Consumidor

Suponhamos a existência de dois

grupos de consumidores, ambos dispostos a gastar $10.000,00 para melhorar o estilo e o desempenho dos automóveis.

Os grupos têm preferências distintas.

Projeto de um novo automóvel (II)

Slide 59

A Escolha do Consumidor

Se um fabricante de automóveis for

capaz de encontrar o ponto de tangência entre a curva de indiferença

de determinado grupo e sua restrição

orçamentária, ele poderá elaborar um

plano de produção e marketing

adequado.

Projeto de um novo automóvel (II)

Slide 60

Projeto de um Novo Automóvel (II)

Estilo

Desempenho$10.000

$10.000

$3.000

Estes consumidores

estão dispostos a abrir

mão de uma considerável

dose de estilo

para obter algum

desempenho adiciomnal

$7.000

Page 11: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 61

Projeto de um Novo Automóvel (II)

Estilo

$10.000

$10.000

$3.000

Estes consumidores

estão dispostos a abrir

mão de uma considerável

dose de desempenho

para obter algum

estilo adicional

$7.000

Desempenho

Slide 62

A Escolha do Consumidor

Uma solução de canto ocorre quando o consumidor opta por soluções extremas,

comprando apenas um tipo de mercadoria.

Isso ocorre quando as curvas de indiferença são

tangentes ao eixo horizontal e/ou ao eixo vertical.

A TMS não é igual a PA/PB na cesta escolhida.

Solução de Canto

Slide 63

Solução de Canto

Sorvete (taças/mês)

Iogurte

Congelado

(taças/mês)

B

A

U2 U3U1

Uma solução de canto

ocorre no ponto B.

Slide 64

A Escolha do Consumidor

Solução de Canto

No ponto B, a TMS de sorvete por iogurte é maior que a inclinação da linha do orçamento.

Isso significa que o consumidor estaria disposto a abrir mão de mais iogurte em troca de um pouco de sorvete, se possível.

Mas não há mais iogurte que possa ser trocado por sorvete!

Slide 65

A Escolha do Consumidor

Solução de Canto

Quando ocorre uma solução de canto, a

TMS do consumidor não se iguala

necessariamente à razão entre os preços.

Nesse caso temos:

IogurteSorvete PPTMS /

Slide 66

A Escolha do Consumidor

Solução de Canto

Se a TMS for, de fato, significativamente maior do que a razão entre os preços,

então, uma pequena diminuição no preço

do iogurte não alterará a cesta de mercado

do consumidor.

Page 12: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 67

A utilidade marginal mede a satisfação

adicional obtida do consumo de uma unidade adicional de uma mercadoria.

Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor

Utilidade Marginal

Slide 68

Exemplo A utilidade marginal derivada do aumento de 0

para 1 unidade de alimento poderia ser 9

Do aumento de 1 para 2 poderia ser 7

Do aumento de 2 para 3 poderia ser 5

Observação: A utilidade marginal é

decrescente

Utilidade Marginal

Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor

Slide 69

O princípio da utilidade marginal

decrescente afirma que, à medida que

se consome mais de uma mercadoria, cada quantidade adicional que for consumida propiciará adições cada vez

menores de utilidade.

Utilidade Marginal Decrescente

Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor

Slide 70

Utilidade marginal e curva de indiferença

Se o consumo se move ao longo de uma curva de indiferença, a utilidade adicional

derivada de um aumento no consumo de uma mercadoria, alimento (A), deve compensar a perda de utilidade da diminuição no consumo da outra mercadoria,

vestuário (V).

Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor

Slide 71

A equação da maximização da utilidade nos

mostra que:

A utilidade é maximizada quando o orçamento é

alocado de modo que a utilidade marginal por

dólar despendido é igual para ambas as

mercadorias.

A isso denomina-se princípio da igualdade

marginal.

VVAA PUMPUM //

Utilidade Marginal e Escolha do Consumidor

Slide 72

*** Demanda Individual ***

Modificações no preço

Utilizando os mesmos números do

exemplo anterior, o impacto de uma mudança nos preços dos alimentos pode

ser ilustrado por meio de curvas de indiferença.

Page 13: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 73

Efeitos de variações nos preços

Alimento

(unidades

por mês)

Vestuário

(unidades por

mês)

4

5

6

U2

U3

A

B

DU1

4 12 20

Três curvas de

indiferença distintas

são tangentes a cada

linha de orçamento, em

função dos três preços

distintos do alimento.

Suponha:

�I = $20

�PV = $2

�PA = $2; $1; $0,5010

Slide 74

Curva de Preço-Consumo

Efeitos de variações nos preços

Alimento

(unidades

por mês)

4

5

6

U2

U3

A

B

DU1

4 12 20

A curva de preço-consumo

é formada pelas

cestas de mercado que

maximizam a utilidade para os

vários preços do alimento.

Vestuário

(unidades por

mês)

Daqui encontramos

a curva de demanda

Slide 75

Efeitos de variações nos preços

Curva de Demanda

A curva de demanda individual

mostra a quantidade de uma

mercadoria que um consumidor irá

adquirir em função do seu preço.

(Os pontos E, G e H correspondem,

Respectivamente, aos pontos A, B

e D)

Alimento

(unidades

por mês)

Preço

do alimento

H

E

G

$2,00

4 12 20

$1,00

$0,50

Slide 76

Demanda Individual

As curvas de demanda possuem duas propriedades importantes:1. O nível de utilidade que pode ser obtido varia à

medida que nos movemos ao longo da curva.2. Em cada ponto da curva de demanda, o

consumidor estará maximizando a utilidade ao satisfazer a condição de que a TMS do alimento

por vestuário seja igual à razão entre os preços

desses bens.

A Curva de Demanda Individual

Slide 77

Efeitos de variações nos preços

Alimento

(unidades

por mês)

Preço

do alimento

H

E

G

$2,00

4 12 20

$1,00

$0,50

Curva de Demanda

Para PV = 2:

�E: Pa/Pv = 2/2 = 1 = TMS

�G: Pa/Pv = 1/2 = 0,5 = TMS

�H:Pa/Pv = 0,5/2 = 0,25 = TMS

Quando o preço cai Pa/Pv & TMS também caem

Slide 78

Demanda Individual

Modificações na renda

Utilizando o exemplo Alimentação-Vestuário, o impacto de uma mudança na

renda também pode ser ilustrado por meio

de curvas de indiferença.

Page 14: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 79

Efeitos de variações na renda

Alimento

(unidades

por mês)

Vestuário

(unidades por

mês)

Um aumento na renda,

mantidos os preços fixos,

faz com que os

consumidores alterem sua

escolha de cesta de mercado.

Curva Renda-Consumo

3

4

A U1

5

10

B

U2

D7

16

U3

Suponha: Pa = $1

Pv = $2

I = $10, $20, $30

Slide 80

Efeitos de variações na renda

Alimento

(unidades

por mês)

Preço

do alimentoUm aumento na renda,

de $10 para $20 para $30,

mantidos os preços fixos,

desloca a curva de demanda

do consumidor para a direita.

$1,00

4

D1

E

10

D2

G

16

D3

H

Slide 81

Demanda Individual

Modificações na renda

A curva renda-consumo especifica as combinações de alimento e vestuário

maximizadoras da utilidade, associadas a cada um dos possíveis níveis de renda.

Um aumento da renda desloca a linha de orçamento para a direita, aumentando o

consumo ao longo da curva renda-consumo.

Simultaneamente, o aumento da renda desloca a curva de demanda para a direita.

Slide 82

Demanda Individual

Modificações na renda

Quando a curva de renda-consumo apresenta uma inclinação positiva:

A quantidade demandada aumenta com a renda.

A elasticidade-renda da demanda é

positiva.

O bem é um bem normal.

Bens Normais e Bens Inferiores

Slide 83

Demanda Individual

Modificações na renda

Quando a curva de renda-consumo apresenta uma inclinação negativa:

A quantidade demandada diminui com a renda.

A elasticidade-renda da demanda é

negativa.

O bem é um bem inferior.

Bens Normais e Bens Inferiores

Slide 84

Um Bem Inferior

Hambúrguer

(unidades por mês)

Bife

(unidades por

mês)

15

30

U3

C

Curva

renda-consumo

�mas o hambúrguer

se torna um bem

inferior quando a curva

renda-consumo

se inclina negativamente

entre B e C.

105 20

5

10

A

U1

B

U2

Tanto o hambúrguer quanto

o bife se comportam

como um bem normal,

entre A e B...

Page 15: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 85

Demanda Individual

Curvas de Engel

São construídas a partir das curvas de renda-consumo.

Relacionam a quantidade consumida de uma mercadoria ao nível de renda.

Se o bem for normal, a inclinação da curva de

Engel é ascendente.

Se o bem for inferior, a inclinação da curva de

Engel é descendente.

Slide 86

Curva de Engel

Alimento (unidades

por mês)

30

4 8 12

10

Renda

($ por mês)

20

160

A inclinação da

curva de Engel

é ascendente para

um bem normal.

Slide 87

Curva de Engel

A curva de Engel é

negativamente inclinada

para bens inferiores.

Inferior

Normal

Alimento (unidades

por mês)

30

4 8 12

10

Renda

($ por mês)

20

160

Slide 88

Demanda Individual

1) Dois bens são considerados

substitutos se um aumento (ou redução) no preço de um deles

ocasiona um aumento (ou redução)

na quantidade demandada do outro.

Ex: ingressos para o cinema e aluguel de filmes em DVD

Substitutos e Complementos

Slide 89

Demanda Individual

2) Dois bens são considerados

complementos (ou complementares) se um aumento (diminuição) no preço de um deles ocasiona uma

redução (aumento) na quantidade

demandada do outro.Ex: gasolina e óleos lubrificantes

para motores

Substitutos e Complementos

Slide 90

Demanda Individual

3) Duas mercadorias são chamadas

independentes quando a variação no

preço de uma delas não tem efeito

algum sobre a quantidade demandada da outra.

Substitutos e Complementos

Page 16: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 91

Demanda Individual

Substitutos e Complementos

Se a curva preço-consumo tem inclinação descendente, os dois bens são considerados substitutos.

Se a curva preço-consumo tem inclinação ascendente, os dois bens são considerados complementos.

Slide 92

Efeito Renda e Efeito Substituição

Uma redução no preço de uma

mercadoria tem dois efeitos: Substituição

& Renda

Efeito Substituição

Os consumidores tenderão a comprar mais de uma mercadoria que tenha ficado relativamente mais barata e menos de uma mercadoria que tenha se tornado mais cara.

Slide 93

Efeito Renda e Efeito Substituição

Uma redução no preço de uma

mercadoria tem dois efeitos: Substituição

& Renda

Efeito Renda

Os consumidores sofrem um aumento no seu poder aquisitivo real quando o preço

de uma mercadoria cai.

Slide 94

Efeito Renda e Efeito Substituição

Efeito Substituição

Corresponde à modificação no consumo de um item associada a uma variação no seu preço, mantido constante o nível de utilidade .

Quando o preço de um item diminui, o efeito substituição sempre leva a um aumento na quantidade demandada do item.

Slide 95

Efeito Renda e Efeito Substituição

Efeito Renda

É a variação no consumo de um item

ocasionada pelo aumento do poder aquisitivo, mantido constante o preço do

item.

Quando a renda de uma pessoa aumenta,a quantidade demandada de um produto pode aumentar ou diminuir.

Slide 96

Efeito Renda e Efeito Substituição

Efeito Renda

Mesmo no caso de bens inferiores, raramente o efeito renda é grande o

suficiente para superar em valor o efeito substituição.

Exemplo: uma redução no preço do alimentopossui um efeito renda e um efeitosubstituição. Veja no próximo slide

Page 17: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 97

Efeito Renda e Substituição: Bem Normal

Alimento (unidades

por mês)O

Vestuário

(unidades por

mês) R

F1 S

C1 A

U1

O efeito renda, EF2, (de D a B)

mantém constantes os

preços relativos mas

aumenta o poder aquisitivo.C2

F2 T

U2

B

Quando o preço do alimento cai,

o consumo aumenta em F1F2 à

medida que o consumidor se

move de A para B.

EEfeito Total

Efeito

Substituição

D

O efeito substituição,F1E,

(do ponto A ao D), muda os

preços relativos mas mantém a renda

real (satisfação) constante.

Efeito Renda

Daí concluímos que o

alimento é um bem

normalnormal, pois seu efeito

renda é positivo.

Slide 98

Alimento (unidades

por mêsO

R

Vestuário

(unidades por

mês)

F1 S F2 T

A

U1

E

Efeito

Substituição

D

Efeito Total

Sendo o alimento um

bem inferior

o efeito renda é negativo.

Entretanto, o efeito substituição

é maior do que o efeito renda.

B

Efeito Renda

U2

Efeito Renda e Substituição: Bem Inferior

Slide 99

Demanda de Mercado

Curva da Demanda de Mercado

Uma curva que relaciona o preço de

uma mercadoria à quantidade total

comprada pelos consumidores de um mercado.

Da Demanda Individual à Demanda de Mercado

Slide 100

Determinação da Curva da Demanda de

Mercado

1 6 10 16 32

2 4 8 13 25

3 2 6 10 18

4 0 4 7 11

5 0 2 4 6

Preço Consumidor A Consumidor B Consumidor C Mercado

($) (unidades) (unidades) (unidades) (unidades)

Slide 101

Determinação da Curva da Demanda de

Mercado

Quantidade

1

2

3

4

Preço

0

5

5 10 15 20 25 30

DB DC

Demanda de Mercado

DA

A curva de demanda de mercado

é obtida por meio da soma

das curvas de demanda

dos consumidores

Slide 102

Demanda de Mercado

Dois pontos importantes

1)A demanda de mercado se desloca para a direita à medida que aumenta o número de

consumidores no mercado.

2) Fatores que influenciam as demandas de muitos consumidores também afetarão a

demanda de mercado.

Page 18: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 103

Demanda de Mercado

Elasticidade da Demanda

Lembre que a elasticidade preço da

demanda mede a variação percentual da

quantidade demandada resultante de uma variação de 1% no preço.

PQ

PQ

P/P

Q/Q EP

/

/

Slide 104

Elasticidade Preço e Dispêndio do

Consumidor

Demanda Dispêndio com Dispêndio com

elevação de preço: queda de preço:

Inelástica (Ep <1) Aumenta Diminui

Unitária (Ep = 1) Constante Constante

Elástica (Ep >1) Diminui Aumenta

Slide 105

A Demanda Agregada do Trigo

A demanda total por trigo dos EUA é

composta por demanda doméstica e

demanda de exportação.

Exemplo:

Slide 106

A Demanda Agregada do Trigo

A demanda doméstica de trigo é dada

pela equação:

QDD = 1700 - 107P

A demanda de exportação é dada pela

equação :

QDE = 1544 - 176P

Slide 107

A Demanda Agregada do Trigo

A demanda doméstica é relativamente

inelástica em relação ao preço (-0,2), enquanto que a demanda de exportação é mais elástica (-0,4).

Slide 108

C

D

Demanda

De Exportação

A

B

Demanda

Doméstica

A demanda total por trigo é dada

pela soma horizontal das demandas

doméstica (AB) e de exportação (CD).

F

Demanda Total

E

A Demanda Agregada do Trigo

Trigo(milhões bushels/ano)

Preço

($/bushel)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

1000 2000 3000 4000

Page 19: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 109

Excedente do Consumidor

Excedente do Consumidor

É a diferença entre o preço que um

consumidor estaria disposto a pagar por uma mercadoria (preço de reserva) e o preço efetivamente pago pela mercadoria.

Slide 110

O excedente do consumidor

associado ao consumo de 6

ingressos é dado pela soma

do excedente obtido do consumo

de cada ingresso.

Excedente do Consumidor

6 + 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 21

Excedente do Consumidor

Ingressos de concerto

de rock

Preço

($ por

ingresso)

2 3 4 5 6

13

0 1

14

15

16

17

18

19

20

Preço de Mercado

Slide 111

Excedente do Consumidor

A curva de demanda em forma de escada pode ser transformada em uma curva de demanda linear, definindo unidades cada vez menores da mercadoria.

Slide 112

Curva de Demanda

Excedente do

Consumidor

Dispêndio

Efetivo

$19.50014)x6.5001/2x(20

Excedente do consumidor

para a Demanda de Mercado

Excedente do Consumidor

Ingressos de concerto

de rock

Preço

($ por

ingresso)

2 3 4 5 6

13

0 1

14

15

16

17

18

19

20

Preço de Mercado

Slide 113

Excedente do Consumidor

Através da combinação do excedente do

consumidor com o lucro agregado dos produtores, é possível avaliar:

1) Custos e benefícios de estruturas de

mercado alternativas

2) Políticas públicas que afetem o

comportamento de consumidores e firmas

Slide 114

O Valor do Ar Puro

O ar é grátis, pois as pessoas não

precisam pagar para respirá-lo.

A Lei do Ar Puro (�Clean Air Act�) foi

aprovada nos EUA em 1970.

Pergunta: Será que os benefícios de

tornar o ar mais puro compensaram os custos de fazê-lo?

Exemplo:

Page 20: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 115

O Valor do Ar Puro

As pessoas estão dispostas a pagar

mais por casas em locais onde o ar é

puro.

Dados de preços de residências em

Boston e Los Angeles foram cruzados com os níveis existentes de diversos

poluentes de ar.

Slide 116

A área sombreada representa o

excedente do consumidor derivado

da redução da poluição em 5 ppcm

de óxido de nitrogênio, a um custo

de $1.000 por ppcm reduzida.

O Valor do Ar Puro

2000

100

1000

5

A

NOX (ppcm)

Redução de poluição

Valor

($ por ppcm

de redução)

Esse excedente é criado porque a

maioria dos consumidores está

disposta a pagar mais de $1.000

a cada ppcm de óxido de nitrogênio

a menos.

Slide 117

Resumo

As pessoas se comportam de modo racionalna tentativa de maximizar o grau desatisfação que podem obter por meio daaquisição de uma combinação particular debens e serviços.

A escolha do consumidor depende de doisitens que se relacionam: as preferências doconsumidor e a linha do orçamento.

Slide 118

Resumo

Os consumidores fazem suas escolhas pormeio da comparação de cestas de mercadoou pacotes de mercadoria.

As curvas de indiferença possuem inclinação

para baixo e jamais se interceptam.

As preferências do consumidor podem sercompletamente descritas por um mapa deindiferença.

Slide 119

Resumo

A Taxa Marginal de Substituição de A por V corresponde à maior quantidade de V da qual uma pessoa se dispõe a renunciar para que possa obter uma unidade adicional de A.

As linhas do orçamento representam todas

as combinações de mercadorias com as quais os consumidores gastariam toda sua renda.

Slide 120

Resumo

Os consumidores maximizam sua satisfação levando em consideração a restrição orçamentária.

As curvas de demanda de consumidores individuais podem ser obtidas a partir de informações sobre seus gostos em relação a todos os bens e serviços e de suas restrições orçamentárias.

Page 21: 01 - Microeconomia - Demanda Do C-

Slide 121

Resumo

As curvas de Engel descrevem a relação

entre a quantidade demandade de um bem e a renda dos consumidores.

Dois bens são substitutos (complementos)

quando um aumento (redução) no preço de

um deles leva a um aumento (redução) na

quantidade demandada do outro bem.

Slide 122

Resumo

O efeito de uma variação no preço de um

bem sobre a quantidade demandada pode ser decomposto em duas partes � o efeito substituição e o efeito renda.

A curva de demanda de mercado corresponde à soma horizontal das curvas

de demanda de cada consumidor individual.

Slide 123

Resumo

A variação percentual na quantidade

demandada resultante de uma variação de

1% no preço corresponde à elasticidade-preço da demanda.

A variação percentual na quantidade

demandada resultante de uma variação de

1% na renda do consumidor corresponde à

elasticidade-renda da demanda.