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UM CÂNTICO QUE VALE A PENA CANTAR “À quele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém.” Apocalipse 1:5-6 Apocalipse é um livro repleto de cânticos de louvor e adoração. Foi escrito por um homem que estava preso na ilha de Patmos, mas que tinha um coração, uma alma liberta. O primeiro cântico é um convite para celebrar o amor de Cristo expressado pelo sacrifício na cruz. Faz-nos olhar para Deus e sua intervenção milagrosa através de Cristo em nosso favor diante da nossa incapacidade de lidar com os nossos pecados. Por isso utiliza a expressão “nos libertou”. Uma ação externa. Não podíamos nos salvar a nós mesmos e nem de nós mesmos. Nosso caminho era de morte e condenação. Ilhados, não por Patmos, mas pela obscuridade e pelo poder do pecado, estávamos presos na pior prisão que podia existir. Éramos cativos de alma e na alma. Mas, aquele que nos ama interviu em nosso favor. Pagou o preço pela nossa libertação. Impressionante é que João descreve não somente o que fez por nós, mas, também, o que fez de nós. Tornou-nos sacerdotes para o seu Pai. Que honra! Que privilégio! De cativos a sacerdotes. Cristo obteve para nós o livre acesso a Deus e nos concedeu a graça de servir àquele que foi e é o autor da nossa salvação.

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UM CÂNTICO QUE VALE A PENA CANTAR

“Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados,e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém.” Apocalipse 1:5-6

Apocalipse é um livro repleto de cânticos de louvor e adoração. Foi escrito por um homem que estava preso na ilha de Patmos, mas que tinha um coração, uma alma liberta. O primeiro cântico é um convite para celebrar o amor de Cristo expressado pelo sacrifício na cruz. Faz-nos olhar para Deus e sua intervenção milagrosa através de Cristo em nosso favor diante da nossa incapacidade de lidar com os nossos pecados. Por isso utiliza a expressão “nos libertou”. Uma ação externa. Não podíamos nos salvar a nós mesmos e nem de nós mesmos. Nosso caminho era de morte e condenação. Ilhados, não por Patmos, mas pela obscuridade e pelo poder do pecado, estávamos presos na pior prisão que podia existir. Éramos cativos de alma e na alma. Mas, aquele que nos ama interviu em nosso favor. Pagou o preço pela nossa libertação. Impressionante é que João descreve não somente o que fez por nós, mas, também, o que fez de nós. Tornou-nos sacerdotes para o seu Pai. Que honra! Que privilégio! De cativos a sacerdotes. Cristo obteve para nós o livre acesso a Deus e nos concedeu a graça de servir àquele que foi e é o autor da nossa salvação. Ter acesso significa ter comunhão, liberdade, intimidade. Talvez em nenhum outro momento esse sentimento fique tão claro quanto na celebração da ceia. Acesso que me faz saber que a ceia é do Senhor, mas também é com o Senhor. É dele, mas é também com Ele. Sensibilizados, gratos, com corações cheios de louvor e adoração nos aproximemos da mesa do Senhor, livres e cantando “Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém”.

Um grande abraço. Bem-vindo à mesa. Pr. Reinaldo Pinheiro