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Henrique J. C. de OliveiraSec. José Estêvão - Aveiro

Jornal Escolar

Valor pedagógico e cultural

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ASPECTOS A CONSIDERAR

● Como nasceu o jornal da noite – “Alternativas”

● Que recursos humanos deve envolver

● Que recursos materiais implica

● Qual o valor pedagógico e cultural

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COMO NASCEU O JORNAL DA NOITE?

● Na origem ▬► o Clube Multimédia

-- Porquê MULTI média?

A própria designação permite deduzir os objectivos:

● Convívio/permuta de experiências entre os participantes.

● Contacto com as actuais tecnologias da comuni-cação, tais como:

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TECNOLOGIAS

● DA IMAGEM

● DO SOM

● DOS MASS MEDIA

● DE BASE INFORMÁTICA

IMAGEM: cinema; vídeo; fotografia; etc.

SOM: sistemas de gravação analógicos e digitais.

MASS MEDIA: formatos e sistemas de produção.

B. INFORMÁTICA: o computador como recurso de comunicação.

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● No Clube Multimédia, os participantes tiveram a oportunidade de passar por várias fases:

- na FASE INICIAL, puderam descobrir as potencialidades de uma câmara de vídeo;

- na FASE FINAL, passaram à criação de um jornal escolar, fazendo como que uma simbiose de todas as experiências anteriormente realizadas.

E nasceu, no 3º período, o jornal escolar “ALTERNATIVAS”.

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● Porquê o nome de “ALTERNATIVAS” dado a um jornal?

O nome, sugerido pelo Coordenador da Noite, o colega João Paulo, está ligado aos próprios objectivos e destinatários do jornal;

O “Alternativas” é um jornal escolar essencialmente do

S.E.U.C. (Sistema de Ensino por Unidades Capita-

lizáveis), ou seja, tem a ver com um sistema de ensino

que constitui uma segunda alternativa para quem não

conseguiu tirar um curso no regime normal.

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● Um jornal escolar deve envolver todos os recursos humanos da escola:

QUAIS OS RECURSOS HUMANOS?

- PROFESSORES

- ALUNOS

- PESSOAL ADMINISTRATIVO

- PESSOAL AUXILIAR

● Deve ter como alvo não apenas a escola, mas toda a comunidade escolar, sendo seus elementos basilares:

PROFESSORESPROFESSORES ALUNOSALUNOS

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● Que PROFESSORES devem estar envolvidos?

Em princípio TODOS devem estar envolvidos, uma vez

que não haverá jornal se não houver produção escrita

que o alimente.

Mas se todos são indispensáveis, a verdade é que só

será viável se houver um GRUPO RESTRITO DE

PROFESSORES e ALUNOS que o produzam.

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● Como criar um grupo responsável pela produção do jornal?

- A solução poderá passar pela criação, por exemplo, de

- um CLUBE DE JORNALISMO

- um CLUBE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

dinamizado por um professor interessado (Área de Línguas, p. ex. Português, Animação e Comunicação Social, etc.)

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● Encontrado o PROFESSOR DINAMIZADOR, seguir-se-á a fase de divulgação do clube, para inscrição de alunos interessados.

● Constituído o grupo de trabalho (PROFESSOR e ALUNOS), deverão seguir-se estas fases:

1 – Definição do local de trabalho mais adequado;

2 – Criação de um regulamento e horário de trabalho

adequado a todos os elementos;

3 – Definição dos objectivos do jornal;

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4 – Levantamento dos recursos da Escola;

5 – Definição do layout:

formato

estrutura

conteúdos

6 – Pedido de colaboração a todos os sectores da escola;

7 – Recolha e tratamento da informação;

8 – Produção do jornal;

9 – Distribuição.

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● Antes de se iniciar a produção de um jornal escolar, uma das primeiras perguntas a fazer é:

-- O jornal é para fazer integralmente na escola ou para mandar fazer?

QUAIS OS RECURSOS MATERIAIS?

A resposta mais correcta deverá ser «integralmente na

escola» ...

... e nunca para mandar fazer numa tipografia.

-- Porquê?

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● Se um jornal é mandado imprimir numa tipografia, a

experiência pedagógica ficará “mutilada”, porque

limitada quase exclusivamente à produção textual.

● Para que a experiência tenha maior valor, os alunos

deverão ter a oportunidade de passar por todas as fases

de produção de um jornal já referidas, ou seja:

1 – Obtenção da matéria-prima: o texto a publicar;

2 – Selecção e tratamento dessa mesma matéria-

prima; ...

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3 – Paginação: construção do layout, isto é,

estruturação do jornal desde a primeira à última

página, passando pelas diferentes secções.

4 – Impressão do jornal, com o apoio dos serviços

de reprografia.

5 – Distribuição.

6 – Uma fase posterior. Qual????

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● Para que todas as fases indicadas possam concretizar-se, surgirá a segunda pergunta fundamental:

-- Que recursos existem na escola?

A resposta à pergunta condiciona o trabalho final,

podendo encontrar-se várias situações com o

correspondente resultado.

Façamos uma breve REFLEXÃO DIACRÓNICA.

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● DANTES, anos 50, experiência vivida por alguns alunos da escola primária:

máquina de escrever antiga +

folhas finas +

papel químico

Jornal pequeno e

rudimentar

Tiragem irrisória

● ANOS 60: Folhas de stencil + policopiador artesanal, feito com um tabuleiro rectangular para tartes.

● ANOS 70: Máquina de escrever + stencil + policopiador de tinta preta movido a manivela.

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● ANOS 80: Além dos recursos anteriores, começam a

fazer-se os primeiros jornais recorrendo ao computador

e a software “primitivo”, como:

- NEWSMASTER

- FIRST PUBLISHER

Duplicação feita usando os fotocopiadores das escolas.

● ACTUALMENTE, séc. XXI, a produção de jornais

escolares está altamente facilitada, graças às Novas

Tecnologias Informáticas existentes em quase todas as

escolas.

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▬► Quais os RECURSOS INFORMÁTICOS que facilitam

a criação do jornal escolar?

● Ao nível do Ao nível do hardwarehardware:

- Computador com respectivos periféricos

- scanner

- impressora

● Ao nível do Ao nível do softwaresoftware - Indicamos só 3 categorias:

- Editores de texto (vulgo: processadores)

- Editores de DTP (Desktop Publishing)

- Editores gráficos

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EDITORES ou PROCESSADORES DE TEXTO

Word, Worperfect, etc. – Os textos deverão ser, se

possível, fornecidos aos elementos do clube já

digitados, podendo os professores ajudar na redacção e

revisão dos mesmos.

EDITORES GRÁFICOS

Destinam-se à captura e tratamento das imagens.

exs.: - Picture Publisher

- Adobe Photo Shop

- Paint Shop Pro, etc.

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As imagens que ilustrarão o jornal podem ser obtidas a

partir de diversas fontes:

- desenhadas na altura;

- fotografias analógicas;

- fotografias digitais;

- ilustrações extraídas de publicações;

- Cliparts (em CD-ROM);

- digitalizadas por meio de scanners.

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EDITORES DE DTP (Desktop Publishing)

São a “ferramenta” ideal para produção de

jornais.

O software mais útil e de fácil utilização, que permite

dispensar o Pagemaker, é, sem dúvida, o PULISHER

2000 da Microsoft.

É em tudo semelhante ao Pagemaker, mas muito mais

intuitivo e menos “pesado” para o computador.

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Composto o jornal no computador, seguem-se estas

etapas:

2 – Montagem das matrizes

Os originais A4 podem ser passados com fita cola para formato A3, se a fotocopiadora da escola o permitir. Caso contrário, o jornal será duplicado em A4 e as folhas agrafadas.

1 – Impressão das matrizes

Na falta de impressora laser, uma impressora de jacto de

tinta permitirá obter as matrizes em formato A4.

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3 – Dobragem e distribuição

Se o jornal for fotocopiado em formato A3, terão de ser dobradas as páginas e formados os cadernos, seguindo-se a sua distribuição por toda a comunidade escolar.

4 – Fase posterior

Caso a escola possua recursos e alguém com

conhecimentos para ajudar os alunos, o jornal escolar

poderá ser transformado numa versão electrónica, para

inserção na Internet ou na Intranet da escola.

ALTERNATIVAS

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QUAL O VALOR PEDAGÓGICO E CULTURAL?

Esta última parte é de todas a mais difícil de abordar.

Porquê?

Porque nos vai obrigar a repetir aquilo que todos nós já

estamos fartos de saber, em qualquer das duas

vertentes indicadas na pergunta.

Todo o jornal, seja escolar, seja regional, seja nacional,

todos eles fazem actualmente parte integrante da nossa

vida.

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Gruta Chauvet

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Que relações podem

existir entre estas

duas imagens?

Todo o documento impresso, por mais rudimentar que

seja, é um produto cultural, portador de valor intrínseco.

O primeiro jornal do Homem é constituído pelas pinturas

rupestres.

Todo o documento impresso é uma forma de pôr em

comum sentimentos, desejos, crenças, ideias e de

comunicar à distância, no tempo.

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Que seria de nós, hoje, se não tivéssemos os jornais e

outros documentos impressos à nossa disposição?

Como passariam o tempo muitas pessoas reformadas,

se não tivessem nos cafés os jornais habituais, cuja

leitura efectuam por ordem decrescente de interesse,

começando pelas notícias mais importantes até

chegarem à necrologia e à publicidade?

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Se consultarmos um manual de didáctica, entre muitas,

poderemos destacar as seguintes

VANTAGENS DAS ACTIVIDADES EXTRA-CLASSE:

● Desenvolvimento das atitudes de cooperação,

lealdade, solidariedade, amizade, ...

● Livre comunicação das ideias e pensamentos e

preservação do equilíbrio emocional do jovem.

● Descoberta do prazer do trabalho em equipa.

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● Descoberta de aptidões, gostos e até possíveis

vocações.

● Consecução de objectivos intelectuais pela oferta de

oportunidades reais de aprendizagem.

etc., etc., etc.

▬► Sendo o CLUBE DE JORNALISMO uma actividade

extra-classe, os benefícios para os elementos

envolvidos são evidentes.

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Considera-se como vantajosa no ensino, mas muitas

vezes difícil de conseguir, a INTERDISCIPLINARIDADE.

Num CLUBE DE JORNALISMO ela tem forçosamente de

existir, porque para o jornal escolar devem concorrer

todas as disciplinas.

Os professores queixam-se, frequentemente, do desin-teresse e da dificuldade dos alunos no desenvolvimento da expressão escrita.

Poderá haver melhor motivação para os alunos do que o facto de saberem que os seus textos vão ser lidos por toda a escola e comunidade onde vivem?

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E se os alunos têm vontade de exprimir as suas ideias,

mas sentem realmente dificuldades na sua exposição?

Não estará aqui uma excelente oportunidade para o

professor os ajudar:

- a reflectir sobre os problemas das estruturas das

línguas,

- a desenvolver as capacidades de reflexão,

- a estruturar e articular a exposição das ideias?

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Dissemos, intencionalmente, «as estruturas das

línguas».

Um jornal escolar não deve ficar confinado à língua

materna.

Poderá e deverá conter espaços para as outras línguas,

tal como deverá contemplar todas as disciplinas e

actividades desenvolvidas na escola e, eventualmente,

na comunidade escolar.

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Na comunidade ocorre um evento importante, de âmbito

europeu, em que a escola deve participar.

Os alunos são convidados a sair das salas de aula para

as ruas da cidade, na companhia dos professores.

Vejamos um caso concreto, ocorrido em Aveiro, em 22

de Setembro de 2000.

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Os alunos poderão exprimir as suas opiniões sobre a

experiência, produzindo textos que deverão ser

corrigidos e melhorados, numa reflexão conjunta, por

exemplo, numa aula de Português.

E se o facto ocorre na altura em que o jornal está para

sair, não dando tempo a que os alunos produzam o

texto? Pelo menos um dos professores participantes

deverá ter a preocupação de redigir o artigo e entregá-lo

a um dos responsáveis pelo Clube de Jornalismo, para

que o evento fique devidamente registado.

Alternativas

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E fiquemos por aqui!