0 2 Maximina Augusta de Melo, a neta de JOSÉ JUSTINO ... · Nossos pais, que crueldade! – ... um...
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Definitivo FALEIROS,
Qualquer atualizao, mudar este definitivo.
17 de julho de 2015-07-17
0 2 Maximina Augusta de Melo, a neta de JOS
JUSTINO FALEIROS, o Tronco dos Faleiros de
Franca-SP Ns somos os FALEIRO de AGUIAR
da Ilha Terceira, Os FALEIRO de Oliveira-MG, e, os
FALEIROS de Franca-SP
2
Este site da FAMLIA DO CAPITO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, e, esta
pgina da famlia de um bisneto do CAPITO DOMINGOS, o JOS JOAQUIM
DE LIMA, com grande descendncia em Uberaba-MG.
Jos Joaquim de Lima filho de Francisca Alvina da Cunha Campos, que filha de
Tereza Eusbia, que filha do CAPITO DOMINGOS. JOS JOAQUIM DE LIMA
casou-se com Eulina Augusta de Melo, filha de Maximina Augusta de Melo, da
FAMLIA FALEIROS.
Portanto, os descendentes de Eulina Augusta de Melo, e, de Jos Joaquim de Lima
so FALEIROS. Todos os Resende, Borges, e Melo Lima, de Uberaba-MG,
descendem da Maximina, e, so FALEIROS de Franca-SP, cujo tronco o Sargento-
Mr JOS JUSTINO FALEIROS.
A cada filho que imigrou, um seio de c, na Ilha Terceira, chorava:
Partimos em busca de po
Para por aos filhos na mesa;
Levamos o corao
Todo cheio de tristeza;
Deixamos, na Ilha Terceira,
Nossos pais, que crueldade!
Jos Faleiro, nat em Lajes-Ilha Terceira, casado em 1714, j falecido em 1744, pai
de:
FILHO: Manuel Faleiro de Aguiar, (1721-1765), nat Praia da Vitria, que o pai de:
NETO: Jos Faleiro de Aguiar, nat. Oliveira-MG 1760+-, e, fal. Oliveira-MG 1823,
pai de:
BISNETO: JOS JUSTINO FALEIROS, (1794-1863), QUE PAI DE:
TRINETO: Jos Alves Faleiro (Franca-SP-1820-1885) que pai de:
tetraneta: Maximina Augusta de Melo (nasc. 1-nov-1859, Franca-SP) que foi me de:
pentaneta: Eulina de Melo Lima (nasc. 10-jun-1886?, Franca-SP) que foi me de:
sextaneta: ESMERALDA DE MELO LIMA (nasc. 25-mai-1905, Uberaba-MG) que foi
me de:
septaneta: Luciana de Castro, Uberaba-MG, 1933, que me de:
octoneto: Paulo Csar de Castro Silveira, Penpolis-SP, 1964
Sim, JOS FALEIRO sexto-av ESMERALDA DE MELO LIMA, minha av materna
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CONHEA OS MILHARES DE FILHOS, NETOS, BISNETOS, TRINETOS, TETRA,
PENTASexto de JOS JUSTINO FALEIROS
CONHEA NOSSA HISTRIA Conhea JOS JUSTINO FALEIROS:
Na pgina do LCIO DE OLIVEIRA FALEIROS Clic neste PDF tem MILHARES
DE NOMES.
livro dos faleiros osorio rocha e lucio faleiros
ou em:
http://luciofalleiros.com.br/arvore/album01.html
Encontrei em 30 de outubro de 2014, poucos minutos depois de tirar do plstico e ler
um lindo livro colorido sobre a Praia da Vitria. Encontrei o assento de batismo do
Faleiro que veio para o Brasil, para Oliveira-MG e o nosso tronco:
ELE av do JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP.
Abaixo um PDF do Lcio com quase todos os 20.000 Faleiros de Franca-SP.
MANUEL FALEIRO DE AGUIAR, filho de Jos Faleiro e de Esperana de Jesus,
estes naturais da Freguesia de Lages, da Vila da Praia da Vitria.
Mudaram-se, Jos Faleiro e Esperana de Jesus, para Valle Farto, na Vila de Praia da
Vitria, onde MANUEL nasceu, e, onde conheceu a sua noiva, Francisca da Conceio,
na vizinha pertinho Casa da Ribeira, onde faleceu seu sogro. E, de onde veio um
sobrinho dele procur-lo no Brasil. TUDO isto veremos abaixo.
Casaro-se, Manuel Faleiro de Aguiar e Francisca da Conceio, na Freguesia
de Fontinhas, tambm pertinho de Vale Farto.
Nosso vov Manuel foi batizado em casa, em Vale Farto, por estar muito fraco:
Nasceu a 15 de fevereiro de 1721 Seu casamento est mais abaixo nesta pgina.
Tem inventrio DELE no Arquivo de So Joo del Rey-MG Brasil.
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/livro-dos-faleiros-osorio-rocha-e-lucio-faleiros.pdfhttp://luciofalleiros.com.br/arvore/album01.html
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E as 14:54 horrio de Braslia do mesmo dia 30 de outubro de 2014, quinta feira,
encontrei, em Lajes, o casamento do Jos Faleiro e Esperana de Jesus.
A ME de Jos Faleiro, nosso tronco, Ana Cardoso.
O pai incgnito provavelmente de apelido Aguiar. os nomes dos pais dela, Esperana de Jesus, DOMINGOS GONALVES GALLEGO
e JOANNA GOMES:
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/batismo-dois-manuel-manoel-faleiro.jpghttps://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/casamento-do-faleiro.jpg
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CLIC, a foto fica maior, depois clic de novo e fica imensa NOSSA ILHA TERCEIRA
Fontinhas, Lajes, Vale Farto, Casa da Ribeira, Vila da Praia, tudo em detalhes, nossas
razes,
Localize no mapa Fontinhas, Valle Farto e Casa da Ribeira todos pertinhos um do outro.
Localize Lages e Villa da Praya.
Descrio que o Ea de Queirz fez da nossa Ilha Terceira:
Sua me, senhora to airosa, pensativa e loura que merecera dum poeta
da TERCEIRA a o nome de Virgem dOssian, morreu de febre trazida dos campos,
onde andra bucolicamente,
num dia de sol forte, cantando e ceifando feno. EA DE QUEIRZ.
Jos Faleiro, nat em Lajes-Ilha Terceira, j falecido em 1744, pai de:
FILHO: Manuel Faleiro de Aguiar, (1721-1765), nat Praia da Vitria, que o pai de:
NETO: Jos Faleiro de Aguiar, nat. Oliveira-MG, e, fal. Oliveira-MG 1823, pai de:
BISNETO: JOS JUSTINO FALEIROS, (1794-1863), QUE PAI DE:
TRINETO: Jos Alves Faleiro (1820-1885) que pai de:
tetraneta: Maximina Augusta de Melo (nasc. 1-nov-1859, Franca-SP) que foi me de:
pentaneta: Eulina de Melo Lima (nasc. 10-jun-1886?, Franca-SP) que foi me de:
sextaneta: ESMERALDA DE MELO LIMA (nasc. 25-mai-1905, Uberaba-MG)
Sim, JOS FALEIRO sexto-av ESMERALDA DE MELO LIMA, minha av materna
Uma srie de calamidades, e, fome, que levaram ns Aorianos a virmos para o Brasil.
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2010/04/cc-1398-r_0001_1_t24-c-r0150-1.jpg
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NOSSA TERRINHA HOJE,,,, Assinalado em crculo vermelho LAGES, Fontinhas,
VALE FARTO, Casa da Ribeira, Praia da Vitria,,, tudo pertinho:
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fontinhas-vale-farto.jpghttps://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/vale-farto-dois.jpg
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Fome, terremoto, maremoto, epidemias. PARTIMOS EM BUSCA DE PO,,, para por
aos filhos na mesa.
Fome, terremoto, maremoto, epidemias.
Por isso, essa pgina dedicada memria de nossos vizinhos, na Ilha Terceira, nos
Aores, que morreram no maremoto, de 1 de novembro de 1755, na Vila da Praia:
MUITA GENTE MORREU E O PADRE ESCREVEU PARA OS HOMENS SE
ENDIREITAREM, emendar, pecar menos, PARA NO HAVER MAIS CASTIGO..
E MUITOS PARTIRAM PARA CONSTRUIR O BRASIL
Mateus Teixeira, pescador, marido de Ignez da Conceio, Simo Machado do
Evangelho (PARENTE NOSSO), marido de Rosa Maria, que no apareceu depois da
inundao, Ana, menor, que se diz filha do mesmo, e Josefa Antnia, fmula dos ditos,
que todos trs naufragaram na mesma casa e de Manoel Vieira Luiz, marido de ngela
da Ascenso.
O grande Maremoto de novembro de 1755 na Vila de Praia da Vitria na Ilha
Terceira Aores foi um tsunami reflexo do Grande terremoto que sacudiu Lisboa.
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https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/copia-maremoto-maior-um.jpg
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https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/maremoto-maior-dois.jpg
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Essa gente ordeira, laboriosa, prolifera, antes ilhada nos Aores, no encontraria
limites para sua expanso em terras brasileiras. Unindo seu nome ao dos paulistas que
povoaram as Minas Gerais, transformaram-se em novos bandeirantes.
E dedicada, tambm aos amigos e parentes mortos nas epidemias de 1743 e seguintes,
aos que passaram fome nestes anos por causa das ms colheitas, e os que sofreram no
terremoto de 1765.
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2010/04/maremoto-tres-maior.jpg
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que por sua intercesso possamos alcanar de Deus Senhor nosso e Cristo Jesus seu
filho a suspenso deste castigo, e a reforma na vida dos homens.
Acha-se a fl. 211 do livro dos bitos na igreja Matriz da vila da Praia a seguinte
declarao:
Em sbado, 1 de Novembro, dia da festividade de todos os Santos do presente
ano de 1755, pelas nove para as dez horas do dia, e a tempo que se cantava
missa de Trcia, estando o mar em ordinria tranquilidade, se elevou tanto em
trs contnuas mars ficando quase seca a sua profundidade por largo espao, e
nunca visto de pessoas de maior idade: e com estas trs elevaes inslitas
entrou pelo porto desta vila, inundou a lagoa dela, chamada o Paul da Praia, e
todo o seu areal, desde o dito porto at o lugar da Ribeira Seca, demolindo 15
casas a fundamentis, e entre elas a ermida do Apostolo S. Tiago, sita no lugar
do Porto Martins; areando terras e vinhas, derribando paredes, que ficaram
cravadas nos prdios de seus donos, que com grandes despesas as no
restituram ao antigo estado; nem em muitos anos produziram os frutos que
antes rendiam: neste admirvel e inopinado acontecimento, que seria castigo da
Divina Justia contra os depravados costumes dos homens se recorreu logo
Divina Misericrdia, com preces em todas as igrejas e mosteiros desta vila, e no
dito dia saio em procisso a milagrosa imagem do Santo Cristo da Casa da
Misericrdia; e no 32 dia se fez segunda procisso por toda esta vila, com
assistncia do clero, e mais comunidades dela: e ainda se continuam outras
deprecaes Senhora dos Remdios, Rosrio, e Piedade, para que por sua
intercesso possamos alcanar de Deus Senhor nosso e Cristo Jesus seu filho
a suspenso deste castigo, e a reforma na vida dos homens. Deixo escrito neste livro a fatalidade deste caso sempre memorando, e no
menos do que j aconteceu na mesma vila em 24 de Maio de 1614, que sempre
ser lembrado: e permita Deus que de um e outro se lembrem os homens, para
comporem os seus procedimentos, e aces, regulando-as sempre pelas leis do
mesmo Deus, e sua igreja.
Neste naufrgio lamentvel faleceram Mateus Teixeira, pescador, marido de
Ignez da Conceio, morador desta ilha, que no dia seguinte foi achado defunto,
e sepultado na igreja da Misericrdia. E tambm faleceu Simo Machado
Evangelho, marido de Rosa Maria, que no apareceu depois da inundao; D.
Catarina Teresa, mulher de Incio Paim da Cmara , e Ana, menor, que se diz
filha do mesmo, e Josefa Antnia, fmula dos ditos, que todos trs naufragaram
na mesma casa, em que no dito tempo assistiam em o lugar do Cabo da Praia;
mas ainda casa pertencente a esta parquia.
E ultimamente faleceu no dito dia Manoel Vieira Luiz, marido de Angela da
Ascenso, nosso paroquiano, morador na Canada dAngra, que tambm com os
mais no saio do naufrgio, em que pereceram. E para que assim conste se fez
este termo em 13 do dito Novembro de 1755, por se esperar poderem sair do
mar os corpos de defuntos em alguns deles.
AQUI GENEALOGIA dos Faleiros, da Ilha terceira at ns.
Abra o pdf, e depois imprima e distribua para a famlia:
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De um Clic em:
os Descendants of jose faleiro de aguiar
Essa gente ordeira, laboriosa, prolifera, antes ilhada nos Aores, no encontraria
limites para sua expanso em terras brasileiras. Unindo seu nome ao dos paulistas que
povoaram as Minas Gerais, no Brasil, transformaram-se em novos bandeirantes.
Toda a Famlia FALEIROS de Franca-SP est no site do LCIO DE OLIVEIRA
FALEIROS
So milhares de nomes de filhos, netos, bisnetos, trinetas, tetranetos, pentanetos e
sextanetos de JOS JUSTINO FALEIROS.
O Lcio completou o livro do Osrio Faleiros da Rocha, de 1968, sobre a Famlia de
Jos Justino Faleiros.
Jos Justino Faleiros nasceu em Oliveira, em 1793, no Estado de Minas Gerais,
Brasil.
JOS JUSTINO FALEIROS faleceu em 1863, em Franca-SP.
Seu pai ,Jos Faleiro de Aguiar, tambm nasceu em Oliveira-MG. Seu pai faleceu em
Oliveira-MG, na Fazenda Bom Retiro em 1823.
Seus antepassados so da Freguesia de Fontinhas, de Lages e da Vila da Praia de
Vitria, na Ilha Terceira, no Arquiplago dos Aores, Portugal.
FALEIRO, FALEIROS, Falleiro, FALLEIROS. FAlleyro, falleyra (para as mulheres,
quando apelido ia para o feminino).
Aqui, comeou os FALEIROS DE FRANCA-SP: Certido de Casamento:
Acento de Casamento de JOS JUSTINO FALEIROS, na Matriz de Franca, em 1817.
Na poca assinava JOS FALEIROS DE SANTA ANA, nome em homenagem a um
padrinho de batismo. Casou-se com a filha do Patro, o grande fazendeiro ANTNIO
ALVES DE GUIMARES, um dos primeiros povoadores de Franca-SP.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/os-descendants-of-jose-faleiro-de-aguiar.pdfhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/faleiro-dezenovemarco-quatorze.docx
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=
NS, Os FALEIRO da Ilha Terceira Aores, ESTAMOS ENTRE AS PRIMEIRAS
FAMLIAS QUE VIERAM CONSTRUIR O BRASIL:
A mais antiga notcia que nos fala da sada de alguns casais (de aorianos) para o
Brasil nos fornecida por Gaspar Frutuoso, primeiro historiador micaelense (1522-
1591), que escreveu as suas crnicas no terceiro quartel do sculo XVI.
Escreve o cronista, a dado passo, que:
no ano de mil quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como
haviam sido muitos atrs desse, ficaram os moradores da ilha to atribulados e pobres,
que no se podiam manter nela, vendo ele, Diogo Fernandes Faleiro, alguns parentes
seus em semelhante aflio, os persuadiu que se quisessem sair daquela misria e se
fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessrio para
sua embarcao, duzentos mil reis
Outro pesquisador, mineiro, tem todos os nomes da Famlia Faleiro, que ficou em
Minas Gerais. L no tem o S.
s FALEIRO.
FALEIROS DE FRANCA-SP -descendentes do Sargento-Mor JOS JUSTINO
FALEIROS:
AQUI nesta pgina est a ORIGEM DOS FALEIROS na ILHA TERCEIRA, e que
EMIGRARAM PARA OLIVEIRA-MG no Brasil
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/gedc0131.jpg
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Nesta pgina tem fotos dos acentos de casamento e bito de nossos avs na Ilha
Terceira, nos Aores.
OS ANTEPASSADOS DE JOS JUSTINO FALEIROS TRONCO DOS
FALEIROS DE FRANCA-SP
JOS FALEIRO DE AGUIAR o pai de:
Manuel Faleiro de Aguiar que pai de:
Jos Faleiro de Aguiar (Neto) que o pai de;
JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos faleiros de Franca-SP, e pai de:
Jos Alves Faleiros que pai de:
Maria Teodora Nogueira que me de:
MAXIMINA AUGUSTA DE MELO.
. MAXIMINA neta do JOS JUSTINO FALEIROS que faleceu quando MAXIMINA
tinha 5 anos de idade, e tem CENTENAS DE DESCENDENTES EM UBERABA-MG
=
MAXIMINA AUGUSTA DE MELO, esposa de ANTNIO VALIM DE MELO, neta
paterna de JOS JUSTINO FALEIROS.
Ver pgina Antnio Valim de Melo, neste site, na pgina:
0 2 Antonio Valim de Melo, sua me Tereza Umbelina de Melo, oitava-neta de Jacques
Flix, fundador de Taubat-SP
JOS FALEIRO DE AGUIAR E ESPERANA DE JESUS so os pais de:
MANUEL Faleiro de Aguiar, que c/c Francisca da Conceio. e, so os pais de:
JOS FALEIRO DE AGUIAR, (o neto), nascido em Oliveira-Minas Gerais e
falecido, em 1823, na Fazenda Bom Retiro em Oliveira. Foi casado com Maria do
Sacramento. Nascido, segundo seu testamento, em Oliveira-MG.
http://capitaodomingos.wordpress.com/tereza-umbelina-de-melo-setima-neta-de-jacques-felix-fundador-de-taubate-sp/http://capitaodomingos.wordpress.com/tereza-umbelina-de-melo-setima-neta-de-jacques-felix-fundador-de-taubate-sp/
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JOS FALEIRO DE AGUIAR (NETO) E MARIA DO SACRAMENTO so os
pais de JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP. Jos e
Maria tiveram outro filho homem de nome Manuel Faleiro de Aguiar. Tiveram 4 filhas
mulheres.
Linda homenagem em Ituverava-SP, a ns, portugueses do Brasil.
Onde aqui chegamos em busca de po para por aos filhos na mesa.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2009/05/f1050018.jpg
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Agradecemos a todos em Fontinhas que tm preservados as tradies e valores de
nossa Terrinha, a ILHA TERCEIRA.
Assista esse Video maravilhoso sobre nossa Terrinha FONTINHAS e essa msica
maravilhosa sobre ns, imigrantes:
JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP, nasceu na
Fazenda Bom Retiro, em Oliveira-MG, em 1793, na mesmssima fazenda onde nasceu,
tempos depois, o cientista CARLOS CHAGAS.
Ainda hoje h na Fazenda Bom Retiro uma antiga casa de Fazenda que fica a uma lgua
da cidade de Oliveira-MG, e, por volta de 1810, chegou a Franca-SP, jovem ainda
=
JOSE JUSTINO FALEIROS, seus antepassados e seus descendentes, O dignssimo patriarca dos Faleiros de Franca-SP e regio. Suas terras que, hoje,
esto no municpio de Patrocnio Paulista, na poca dele, era parte da Vila de Franca
do Imperador, onde ele foi o primeiro presidente da Cmara e lder poltico inconteste.
Maximina Augusta de Melo era filha de:
JOS ALVES FALEIROS, o filho do Jos Justino que teve mais descendentes
neta de JOS JUSTINO FALEIROS,
bisneta de Jos Faleiro de Aguiar (o neto),
trineta de Manoel Faleiro de Aguiar, aoriano
tetraneta de Jos Faleiro de Aguiar, aoriano
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PEDRO GONALVES morador da Casa da Ribeira:
Conhea nossa Terrinha CASA DA RIBEIRA:
RESUMO N 01:
Imagina uma famlia vivendo 300 anos em uma pequena ilha no meio do Oceano
Atlntico:
MAS ANTES DE TUDO, um hino maravilhoso de nossa terrinha FONTINHAS, de
onde veio o Faleiro, e pretendo no morrer antes de visitar a Ilha Terceira, rever a terra
que ns faleiro deixamos, nossa raiz:
Fontinhas, freguesia!
Digna de altos valores
Tu s me por valentia
E sacerdote dalturas?
Tua beleza infinda
Parece um jardim de flores
E teus poetas ainda so crebres cantadores
Tens mais pontos importantes que te guardam lealdade
Os teus filhos imigrantes que te choram de saudade
Entrei nessa freguesia de nossa Ilha Terceira
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/pedro-goncalves.jpg
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Tens beleza noite e dia
Tambm hospitaleira
Recebe esta visita ento nos entregaram
Ns somos a carne escrita que teus filhos mandaram
Numa hora de aceijo disseram-me com louvor
D um abrao em meus pais que deles nunca me esqueo
com a saudade que corta
Que estamos a digna ao
Batendo a vossa porta de alma e corao
E a porta j se abriu
Que nos enche de alegria
Foi o pano que subiu
Estamos em vossa moradia
E no meu dever insisto
E a leis que nos embalam
Visando que a paz de Cristo aqui esteja em nossa sala
Em festas a primeira
Teu povo tem alegria
minha Ilha Terceira
Por quem choro dia a dia
s um cantinho importante
Desde a tenra idade
Onde teu filho imigrante
Foi matar sua saudade
A saudade uma dor
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Que penetra toda hora
S quem pode dar valor
quem tem os seus l fora
Partimos em busca de po
Para por aos filhos na mesa
Levamos o corao
Todo cheio de tristeza
Deixamos na Ilha Terceira
Nossos pais, que crueldade!
E passamos a vida inteira, sempre cheios de saudade
A cada filho que imigrou, um seio de c chorava
Irmos, pai e me deixou, sem saber se regressava.
Anos mais tarde voltou para matar uma saudade
Seus pais, velhinhos, encontrou, que grande felicidade!
Porque a outros com o mau trato da vida que um mistrio
S viram um retrato nas capas do cemitrio.
Que apego, que vida feliz de todos sendo parentes de amigos de todos por dcadas e
dcadas, todos se conhecendo. Que diferena do anonimato da vida de cidade
grande..
FALEIRO DE AGUIAR ILHA TERCEIRA
FALEIRO, FALEIROS, Falleiro, FALLEIROS. FAlleyro, falleyra (para as mulheres,
quando apelido ia para o feminino).
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Faleiro de Aguiar: Pode significar que saram de VILA POUCA DE AGUIAR para se
estabelecerem no Arquiplago dos AORES. Em Vila Pouca de Aguiar existiu um
Jcomo Faleiro, pioneiro, ver sobre ele no final desta pgina.
JOSE FALEIRO (DE AGUIAR), nascido e batizado provavelmente na Matriz de
Santa Cruz, Praia da Vitria Ilha Terceira, Aores, casou-se em Lajes, freguesia
prxima a Praia da Vitoria e da Freguesia de Fontinhas em 1714, com Esperana de
Jesus, que tambm da Matriz de Santa Cruz. JOSE Faleiro e ESPERANA so os
pais de MANUEL FALEIRO DE AGUIAR: (no primeiro casamento de Manuel seu pai
se chama apenas JOS FALEIRO.)
((Em 9 DE OUTUBRO DE 1745, foi batizada JOSEFA filha MAIS VELHA de
MANUEL FALEIRO DE AGUIAR e Francisca da Conceio, em FONTINHAS.
BATIZADA EM 17 DO MESMO MS.
Neste assento de batizado da filha de Manoel, JOSEJA, que a irm mais velha de
JOS FALEIRO DE AGUIAR, (o NETO QUE O pai de JOS JUSTINO FALEIROS
NOSSO TRONCO EM FRANCA-SP), se declara que os pais (Manuel Faleiro e
Francisca) so da Vila da Praia da Vitria.))
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/dscn0025.jpg
21
MANOEL FALEIRO DE AGUIAR nasceu e foi batizado na Matriz da Santa Cruz da
Vila de Praya da Vitria, por volta de 1720. MANOEL veio para o Brasil e se
estabeleceu em OLIVEIRA-MG, por volta de 1750. Casado com FRANCISCA DA
CONCEIO, em 1 de novembro 1744, na Freguesia de Fontinhas que pertence Vila
da Praia da Vitria.
MANOEL ERA VIUVO quando se casou com Francisca da Conceio. Esta Francisca
tambm nasceu em PRAIA DA VITORIA e filha de PEDRO GONALVES E
MARIA DE SO MATHEUS j defuntos em 1744.
Pedro GLZ (Gonalves) faleceu em Praia da Vitria em 1724, eu tenho fotografado o
seu acento de bito. ver abaixo.
MANUEL E FRANCISCA S TIVERAM UM FILHO HOMEM JOS E MAIS 4
MULHERES.
Manuel faleceu, em 1785, na Fazenda Bom Retiro, Oliveira-MG. Manuel se casara com
Josefa de Jesus, em 13 de fevereiro de 1744, e ficara vivo desta, se casando
novamente, em 1 de novembro do mesmo ano com Francisca da Conceio.
MANOEL FALEIRO DE AGUIAR teve 5 filhos legtimos: Um nico macho JOS
(nosso amado av) e 4 mulheres. provvel que nenhuma de nossas tias manteve o
apelido FALEIRO. Nossas amadas tias se chamavam:
Josefa, Genoveva, Esperana e Maria Josefa. (a Josefa, mais velha, foi nascida em
Fontinhas, eu tenho seu batismo.)
nota: Havendo livro de genealogia que diz que veio um sobrinho tambm, Joo
Fernandes. Conjude. Filhos. Ilha, Terceira. Origem, Vila da Praia, Val-Farto. Destino,
Minas, Rio das Mortes. Razo, A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar ,
CASAMENTO DE MANUEL Faleiro de Aguiar com JOSEFA DE JESUS: o primeiro
casamento dele:
Ela morreu no mesmo ano, provavelmente da epidemia que deu na Ilha Terceira
naqueles anos.
e abaixo:
CASAMENTO DE MANUEL COM FRANCISCA DA CONCEIO: Em breve,
transcrevo na ntegra:
22
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/ter-pv-fontinhas-c-1720-1774_0163.jpg
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No Brasil, MANOEL FALEIRO DE AGUIAR foi para Oliveira-MG, na poca, 1750,
mais ou menos.
Oliveira, Minas Gerais, Brasil, era uma arraial pertencente Vila de So Jos del Rey
(hoje Tiradentes) TALVEZ TENHAM VINDO POR CAUSA DO ESTRAGO
CAUSADO PELO GRANDE MAREMOTO DE 1755.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maremoto_de_1755
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maremoto_de_1755https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/ter-pv-fontinhas-c-1720-1774_0169.jpg
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JOS FALEIRO DE AGUIAR E ESPERANA DE JESUS so os pais de:
MANUEL Faleiro de Aguiar e Francisca so os pais de:
JOS FALEIRO DE AGUIAR, (o neto), nascido em Oliveira-Minas Gerais e
falecido, em 1823, na Fazenda Bom Retiro em Oliveira. Foi casado com Maria do
Sacramento. Nascido, segundo seu testamento, em Oliveira-MG.
JOS FALEIRO DE AGUIAR (NETO) E MARIA DO SACRAMENTO so os
pais de JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos FALEIROS de Franca-SP. Tiveram
outro filho homem de nome Manuel Faleiro de Aguiar. Tiveram 4 filhas mulheres.
H um pesquisador da regio de Oliveira que fez um livro sobre estes Faleiro de Minas
Gerais que no foram para Franca-SP.
Finalmente, agora, sabemos de nossos primos que ficaram em Minas Gerais.
=====
BITO do VOV PEDRO GONALVES, que pai de FRANCISCA DA
CONCEIO, que foi casada com MANUEL FALEIRO DE AGUIAR.
Faleceu pobre com 50 anos na VILA DA PRAIA DA VITORIA em dezembro de 1724.
Morador na CASA DA RIBEIRA, NO FEZ TESTAMENTO POR SER
NOTORIAMENTE POBRE.
25
JOSE FALEIRO DE AGUIAR, da Ilha Terceira; casou-se por volta de 1720, com
Esperana de Jesus, e, o pai de:
MANOEL FALEIRO DE AGUIAR, que nasceu em Vale Farto, Praia da Vitoria, e,
foi batizado na Matriz de Santa Cruz, na Vila da Praya da Vitria.
Casou-se com Francisca da Conceio, na Freguesia de Fontinhas, que fica ao lado de
Praia da Vitria, e, em Fontinhas, teve a primeira filha JOSEFA em 1745.
Passou para Oliveira-MG, por volta de 1750. Faleceu em novembro de 1785, em
Oliveira-MG, na sua Fazenda Bom Retiro dos Cuidados.
Abaixo, foto da sede atual da FAZENDA BOM RETIRO, em Oliveira-MG:
https://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/obito-pedro-praia.jpg
26
E, AQUI, VEJA a dureza que era a vida na Regio de Oliveira-MG, onde nasceu nosso
PATRIARCA Jos Justino Faleiros:
A violncia da resistncia quilombola em Minas Gerais foi assim descrita por Luz
Gonzaga da Fonseca, no seu livro Histria de Oliveira, na pgina 37, descreve o caos
provocado no Caminho de Gois, a Picada de Gois, pelo quilombolas do Quilombo do
Ambrsio, o principal quilombo de Minas Gerais:
No h dvida que esta invaso negra fora provocada por aquele escandalosa
transitar pela picada, e que pegou a dar na vista demais. Gois era uma Cana.
Voltavam ricos os que tinham ido pobres. Iam e viam mares de aventureiros.
Passavam boiadas e tropas. Seguiam comboios de escravos. Cargueiros
intrminos, carregados de mercadorias, bugigangas, miangas, tapearias e sal.
Diante disso, negros foragidos de senzalas e de comboios em marcha, unidos a
prfugos da justia e mesmo a remanescentes dos extintos catagus, foram se
homiziando em certos pontos da estrada (Caminho de Gois ou Picada de
Gois).
Essas quadrilhas perigosas, sucursais dos quilombolas do rio das mortes,
assaltavam transeuntes e os deixavam mortos no fundo dos boqueires e
perambeiras, depois de pilhar o que conduziam. Roubavam tudo. Boiadas.
Tropas. Dinheiro. Cargueiros de mercadorias vindos da Corte (Rio de Janeiro).
E at os prprios comboios de escravos, mantando os comboeiros e libertando
os negros trelados. E com isto, era mais uma scia de bandidos a engrossar a
quadrilha. Em terras oliveirenses aoitava-se grande parte dessa nao de
caiambolas organizados nas matas do Rio Grande e Rio das Mortes, de que
j falamos. E do combate a essa praga que vai surgir a colonizao do
territrio (de Oliveira e regio). Entre os mais perigosos bandos do Campo
Grande, figuravam o quilombo do negro Ambrsio e o negro Canalho.
nota: Essa Picada de Goas, histrica, foi construda pelos ALVES GONDIM,
RODRIGUES GONDIM, heroicos avs de SIBILA ALVES GONDIM, tambm
chamada SIBILA BERNARDES DA SILVEIRA, que av do BOIDADEIRO ANTNIO
CARRILHO DE CASTRO, ver pgina Antnio Carrilho de Castro, neste site.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_de_Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quilombo_do_Ambr%C3%B3siohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quilombo_do_Ambr%C3%B3siohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cana%C3%A3http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_das_Morteshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oliveira_%28Minas_Gerais%29http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fazenda20bom20retiro2001.jpg
27
Aqui OLIVEIRA-MG:
Fco dos Faleiros, vindos da Ilha Terceira:
Oliveira-MG, origem dos Faleiro de Franca-SP
MANOEL FALEIRO DE AGUIAR teve 5 filhos legtimos: Um nico macho JOS
(nosso amado av) e 4 mulheres. provvel que nenhuma de nossas tias manteve o
apelido FALEIRO. Nossas amadas tias chamavam-se:
Josefa, Genoveva, Esperana e Maria Josefa.
nota: Havendo livro de genealogia que diz que veio um sobrinho tambm, Joo
Fernandes. Conjude. Filhos. Ilha, Terceira. Origem, Vila da Praia, Val-Farto. Destino,
Minas, Rio das Mortes. Razo, A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar ,
Emigrantes
Joo Fernandes
Conjude
Filhos
Ilha Terceira
Origem Vila da Praia, Val-Farto
Destino Minas, Rio das Mortes
Razo A seu tio Manuel Faleiro de Aguiar
Data 1773http://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236
MANOEL FALEIRO DE AGUIAR pai de:
http://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/oliveiramg.jpg
28
Alferes JOS FALEIRO DE AGUIAR (NETO), PAI DE JOS JUSTINO
FALEIROS.
JOS FALEIRO DE AGUIAR, O NETO, nascido, por volta de 1760, em Oliveira-
MG, casado com Ana Joaquina do Sacramento, tambm chamada ANA MARIA DE
JESUS, filha de Antnio Vieira Velho e Maria do Sacramento, falecido, em Oliveira,
em 16 agosto de 1823. Tambm faleceu na Fazenda Bom Retiro dos Cuidados, e tinha
uma casa no arraial de Oliveira-MG. Seus pais tambm j eram falecidos em 1823.
Teve dois filho e quatro filhas:
Manoel Faleiro de Aguiar (neto), JOS JUSTINO FALEIROS, Felcia, Luciana, Ana
e Maria.
Vov Ana Joaquina morreu trs anos depois do VOV Jos Faleiro de Aguiar, em
1826. Era filha de ANTONIO VIEIRA VELHO e MARIA DO SACRAMENTO.
=====
Portanto um dos filhos de JOS FALEIRO DE AGUIAR (neto) pai de:
Jos Justino Faleiros, nascido em Oliveira-MG, em 1793, passou para Franca-SP,
onde o tronco de todos os Faleiros daquela regio de Franca-SP.
Jos Justino Faleiros o tronco de todos os Faleiros de Franca-SP e regio. Jos Justino
Faleiros assinava inicialmente Jos Faleiros de Santa Ana.
Vamos ver tambm, NESTE SITE, a famlia NASCIMENTO (cujo tronco foi Manoel
Gomes do Nascimento) e Nogueira, que se juntaram aos Faleiros.
www.familiafalleiros.com.br
JOS JUSTINO FALEIROS, batizado, em Oliveira-MG, em 01 de dezembro de
1793, veio jovem, com 20 anos para Franca-SP, com seu tio Antnio Vieira Velho,
filho de outro ANTONIO VIEIRA VELHO e MARIA DO SACRAMENTO.
JOS JUSTINO TRONCO DOS FALEIROS. No seu casamento assinou JOS
FALEIRO DE SANTA ANA. Foi agregado e casou com a filha do patro, o ANTONIO
ALVES DE GUIMARES.
Casado em Franca-sp, em 10 de fevereiro de 1817, com JOANA GOMES MOREIRA
DE ASSUNO, nascida em Piui-MG em 1802.
JOS JUSTINO FALEIROS (No seu casamento assinava JOS FALEIROS DE
SANTA ANA o que parece ser nome de um tio dele) foi o tronco de todos os
FALEIROS de Franca-SP.
Chegou a Franca-SP por volta de 1810 (Isso deve ser conferido nos mapas de populao
que esto no ARQUIVO PUBLICO DO ESTADO DE SO PAULO) junto com seu
provvel tio ANTNIO VIEIRA VELHO (o moo).
http://www.familiafalleiros.com.br/
29
Foi agregado na Sesmaria do portugus ANTONIO ALVES DE GUIMARAES, onde
terminou por se casar com a uma filha dele, nossa amada av.
Em 1824, se diz em um livro raro que est na seo de Raridades da BIBLIOTECA
MARIO DE ANDRADE em So Paulo ( provvel que seja o livro MUNICIPIOS
PAULISTAS do Eugnio Egas, vi o livro h 20 anos e eu no me lembro se o do
EGAS Grande Eugnio Egas) que ele era um dos principais de Franca-SP e um dos
responsveis pela criao da Vila Franca do Imperador, que antes era uma freguesia da
Vila de Mogi Mirim-SP.
Ser uma vila naquela poca equivalia a ser municpio hoje, e era muito importante se
uma vila porque havia pouqussimas vilas, s umas 20 na provncia de So Paulo.
E ele foi o primeiro presidente da Cmara de Franca, na poca no havia prefeito e os
vereadores eram s 3 no tempo em que formvamos um nico pas com a terrinha, e no
imprio 6 ou 7,,, Ento de fato ele foi o primeiro governante de Franca-SP, uma regio
imensa na poca que ia at Igarapava-SP, divisa com Minas Gerais.
Temos orgulho de JOS JUSTINO FALEIROS.
JOS JUSTINO FALEIROS tem mais de 20.000 descendentes, com 3 bisnetos ainda
vivos, e um destes bisnetos, o grande genealogista da Famlia, o LUCIO DE
OLIVEIRA FALEIROS tem foto de todos eles, e est atualizando o livro dos
FALEIROS feito pelo GRANDE OSRIO ROCHA, em 1968.
JOS JUSTINO FALEIROS o tronco, a origem de todos os FALEIROS da
cidade de Franca, Estado de So Paulo, Brasil. Chegou, humilde, em Franca-SP, por volta de 1810, com seu tio Antnio Vieira Velho,
foi agregado do fazendeiro Antnio Alves de Guimares e casou-se com um filha deste.
Foi vereador, vrias vezes, e, herdou a fazenda do sogro onde nasceram e viveram
muitos filhos e netos e bisnetos. Foi o primeiro presidente da Cmara Municipal de
Franca o que, na poca, equivalia a governar a vila. Faleceu em 1863.
Casou os filhos nas melhores famlias de Franca-SP, e, entre estes Jos Alves
Faleiros casado com Maria Teodora Nogueira do Nascimento, destas duas velhas e boas
famlias mineiras os NOGUEIRA e os NASCIMENTO. Como tambm os Faleiro se
casaram nas melhores famlias da ILha Terceira, de Oliveira-MG, de Penpolis-SP
onde se uniu famlia fundadora da cidade, e tambm nas melhores famlias de
Uberaba-MG.
No livro dos Faleiros, so os descendentes do Jos Alves Faleiros que ocupam o maior
espao. Foi, tambm, vereador em Franca-SP, e jogava o cabelo de lado para disfarar
a careca.
Foi dono da importante e frtil Fazenda Paraso onde nasceu a Maximina.
Todos os filhos e filhas tambm bem casados nas melhores famlias de Franca-SP e
regio, faleceu em 1885 e seu tmulo est no canto esquerdo do cemitrio de Franca,
quem entra vira a esquerda e vai seguindo o muro at a esquina.
30
JOS JUSTINO FALEIROS foi vereador em outros mandatos, foi inspetor de
quarteiro. Foi Sargento-Mor de Ordenanas, ou seja quem mandava no lugar at 1831
quando as Ordenanas foram extintas.
Sua fazenda fica onde era parte da Fazenda do ANTONIO ALVES DE GUIMARES,
que ele herdou do sogro, pioneiro e um dos fundadores da Freguesia da Franca Del
Rey, fazenda hoje pertencente ao VICENTE FALEIROS e fica no atual municpio de
PATROCINIO PAULISTA, e existe foto da casa, algum tem foto da casa do JOSE
JUSTINO FALEIROS.
O relgio de ouro dele se perdeu no Museu que sumiu em Patrocnio Paulista. Faleceu
em 1863, com inventrio no Arquivo Publico Municipal de Franca, onde pretendo
pesquisar o processo da diviso das terras.
Grande defensor nosso foi o finado juiz de Patrocnio Paulista doutor Carlos
Alberto Bastos de Matos que fez o livro do centenrio de Patrocinio Paulista, reeditou o
livro do poeta Faleiros e reuniu os Faleiros, em 1990.
As filhas de JOSE JUSTINO FALEIROS, assim como seus filhos, foram casadas nas
melhores famlias da Vila Franca como sempre acontecia nestas honradas famlias.
o caso do filho JOSE ALVES FALEIROS, pai de Maximina que se casou com uma
NOGUEIRA Nascimento, de nobre e honrada origem em Minas Gerais VER SOBRE
NOGUEIRA E OS NASCIMENTO neste site.
maravilhoso que exista o livro e o site do Lcio de Oliveira Faleiros sobre a nossa
amada Famlia FALEIROS, que super unida e valoriza sua histria.
Jos Justino Faleiros faleceu em Franca-SP, em 1863, na sua fazenda que hoje de
Vicente Faleiros; Esta fazenda atualmente fica dentro do territrio de Patrocnio
Paulista-SP.
Assinalado no Mapa, o Stio da Macabas, sesmaria imensa de ANTONIO ALVES DE
GUIMARES, parte ficou sendo a Fazenda do Jos Justino Faleiros:
31
====
Abaixo: FOTO LINDA DOS PAIS DE MAXIMINA e suas irms mais novas.
Jos Alves Faleiros foi o filho de JOS JUSTINO FALEIROS que teve maior
descendncia, quase 40 por cento do Livro dos Faleiros.
Veja a nobreza da Velha Nogueira!
Que altivez: Tambm pudera, Maria Teodora prima do Marqus de Baependi.
Na foto, Jos Alves Faleiros, Maria Teodora Nogueira (do Nascimento), e, duas de suas
filhas, as quais so irms de MAXIMINA AUGUSTA DE MELO.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/francapatrocinio.jpg
32
Eu tenho uma foto antiqussima, de uma mulher com roupa muito antiga que pode ser a
Maria Cludia Nogueira, me de Maria Teodora Nogueira. Se no for Maria Cludia,
nesta foto que tenho, Maria Teodora Nogueira.
Nogueira do velho tronco de Tom Rodrigues Nogueira do .
Veja a pgina dos NOGUEIRA:
0 2 Maximina Augusta de Melo, a treta-neta de Tom Rodrigues Nogueira do ,
da ILHA DA MADEIRA
A atual FAZENDA PARASO de JOS ALVES FALEIROS.
http://www.fazendaparaiso.com.br/contato.html
Estrada Franca Ibiraci, km-3, chamada Rodovia Traficante.
=
Lembrando que o nome Maximina homenagem a uma escrava que veio com a
famlia desde quando moravam em Andrelndia-MG (Curato do Turvo).
=
http://capitaodomingos.wordpress.com/about/http://capitaodomingos.wordpress.com/about/http://www.fazendaparaiso.com.br/contato.htmlhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/josealvesfaleiros.jpg
33
Aqui tem muito sobre nossa famlia em Franca-SP
http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm
=
Este site tem muitos inventrios e testamentos de nossa famlia:
http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9
http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9
Batismo de maximina em Franca-SP:
=
Casamento dos pais de Maximina (Jos Alves Faleiros e Maria Teodora Nogueira):
Casamento dos pais da Maximina:
JOS ALVES FALEIROS e MARIA TEODORA NOGUEIRA Aos dezesseis dias do ms de julho de mil oitocentos e quarenta annos nesta Matriz
da Franca feita as Admoestaes Cannonicas e no havendo impedimento com
Proviso do reverendo Vigrio da Vara e de Licena minha em presena do reverendo
Vigrio MANOEL COELHO VITAL pelas onze horas do dia se recebero em
matrimnio os contraentes JOS ALVES FALEIROS natural desta Freguesia filho
http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htmhttp://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/batismomaximina.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/josemaria.jpg
34
legitmo do sargento mor JOS JUSTINO FALEIROS e de dona JOANA GOMES DE
ASSUNO digo CONCEIO e MARIA THEODORA NOGUEIRA natural da
Freguesia do Cajuru do Bispado de Marianna filha legtima de ANTONIO JOAQUIM
DO NASCIMENTO e dona MARIA CLAUDIA NOGUEIRA, e deu-lhes Benos
Nupciais na forma do Ritual Romano, sendo testemunhas presentes Antnio Jos da
Silva Bastos e o sargento mor Virissimo Plcido Arantes. o Vigrio Pedro Celestino
Dias Faneco.
Abaixo foto de JOSE ALVES FALEIROS e sua mulher MARIA TEODORA
NOGUEIRA (do Nascimento), pais de MAXIMINA AUGUSTA DE MELLO.
Ele sempre cuidadosamente escondendo sua careca, deixando o cabelo de lado crescer e
cruz-lo. Foi importante poltico e fazendeiro em Patrocnio Paulista e Franca.
Sua Fazenda Paraso era notvel e famosa.
=
35
POR ALGUM MOTIVO, nosso amado AV, Jos Faleiro de Santa Ana,
passou de FALEIRO para FALEIROS. E passou seu nome para JOSE JUSTINO
FALEIROS.
Eramos FALEIRO DE AGUIAR, ficamos s FALEIROS, mas os descendentes de um
irmo do nosso PATRIARCA, ficaram com o sobrenome FALEIROS DE AGUIAR at
hoje,,, e das suas irms no sabemos,,
Chegou a ter Museu, na dcada de 1980, em Patrocnio Paulista, um museu onde estava
o relgio de ouro do Jos Justino Faleiros. Sumiu tudo.
Em 1990, na Festa de lanamento do livro do poeta Jorge Faleiros, cheguei a ver foto da
casa do Jos Justino, hoje demolida, e, a pedra que ficava na frente da casa que servia de
piso.
J fomos FALLEYRO, Faleiro, Falleiro, Falleiros.
AQUI VOCS VO VER O JOS JUSTINO FALEIRO na Histria de Franca-SP:
A histria da regio denominada Serto do Capim Mimoso prxima aos Rio Pardo e rio
Sapuca tem incio com os bandeirantes: a partir dabandeira do Anhanguera (o filho),
em 1722, que construiu o Caminho de Gois, ou Estrada dos Goiases que ligava
a cidade de So Pauloat as minas de ouro de Gois, que naquela poca pertencia
Capitania de So Paulo.8
Comeam a surgir, a partir de ento, os famosos pousos de tropeiros, locais onde
os paulistas paravam para descansar eles e os animais de carga -, durante as viagens
que faziam em sua busca pelo ouro no interior do Brasil. O pouso que deu origem
cidade de Franca era conhecida, na poca, pelos bandeirantes, por Pouso dos Bagres.9
No final do sculo XVIII, havia dispersos na regio vrios desses pousos. Em 1779,
moravam cerca de uma centena de pessoas, no serto doRio Pardo pertencente
Vila de Mogi Mirim. Para uma melhor organizao do local, foi criada uma
Companhia de Ordenanas e nomeado, como seu Capito, o portugus Manoel de
Almeida. Posteriormente comandou o distrito, a partir de 1804, o Capito Hiplito
Pinheiro.
No incio do sculo XIX, os filhos de Manoel de Almeida (Antnio Antunes de
Almeida e Vicente Ferreira de Almeida) doam suas terras para a construo de
uma capela, benzida pelo padre Joaquim Martins Rodrigues.
Juntam-se, depois, a essa populao mineiros e goianos, que devido decadncia da
minerao em suas regies, comeam a se instalar no Belo Serto do Rio Pardo, por
incentivo do governador-geral da Capitania de So Paulo, Antnio Jos da Franca e
Horta, ao qual se deve o nome da cidade. Esses pioneiros reivindicaram junto ao
governo geral do Brasil a criao de uma freguesia porque a freguesia mais prxima era
a de Mogi Mirim, a centenas de quilmetros de distncia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sert%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Pardo_%28S%C3%A3o_Paulo%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Sapuca%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Sapuca%C3%ADhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeirantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeirahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu_Bueno_da_Silvahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1722http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Mina_%28minera%C3%A7%C3%A3o%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1shttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89pocahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capitaniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Franca#cite_note-8http://pt.wikipedia.org/wiki/Tropeirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Franca#cite_note-9http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIIIhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1779http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Pardohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vilahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mogi_Mirimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ordenan%C3%A7ashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugu%C3%AAshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Distritohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1804http://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o_Hip%C3%B3lito_Ant%C3%B4nio_Pinheirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capit%C3%A3o_Hip%C3%B3lito_Ant%C3%B4nio_Pinheirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capelahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Padrehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Jos%C3%A9_da_Franca_e_Hortahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Jos%C3%A9_da_Franca_e_Hortahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pioneirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Freguesiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Quil%C3%B4metro
36
A Freguesia de Nossa Senhora da Conceio da Franca foi criada em 3 de
dezembro de 1805, pertencendo ao termo da Vila de Mogi Mirim.
O territrio original da Freguesia da Franca, que fora desmembrado da Vila de Mogi
Mirim, abrangia a regio de Batatais e estendia-se atIgarapava e Guara e era muito
extenso. Foi, porm, bastante reduzido com a criao de novos
municpios: Batatais em 1839, Igarapava em1873, Ituverava e Patrocnio
Paulista em 1875, So Jos da Bela Vista em 1948, Cristais
Paulista em 1959, Restinga, Jeriquara e Ribeiro Corrente em 1964.10
Em 1821, criada por Dom Joo VI a Vila Franca Del Rey, que s foi instalada
em 28 de novembro de 1824, sendo o primeiro presidente daCmara Municipal o
Capito Jos Justino Faleiros, empossado, junto com os demais vereadores, no dia 30
de novembro de 1824. Com aindependncia do Brasil, passa a se chamar Vila Franca
do Imperador, uma homenagem a D. Pedro I do Brasil.
Em 1821, Minas Gerais tenta anexar a regio, mas devido resistncia dos francanos, a
tentativa falha. Esse episdio est registrado nobraso da cidade, com a cidade
fortificada e o lema GENTI MEAE PAULISTAE FIDELIS (Fiel Minha Grei
Paulista).
Em 1838 houve em Franca uma rebelio que ficou conhecida como Anselmada.
Em 1839 criada a comarca da Franca. Neste ano, Franca perde grande parte de seu
territrio para a criao da Vila de Batatais.
Pela lei provincial n 21, de 24 de abril de 1856, Franca elevada categoria de
municpio e cidade.
Na dcada de 1830, francanos, especialmente das famlias Garcia Leal, Correia Neves e
da famlia Souza, iniciaram a povoao da regio de Santana do Paranaba no
atual Mato Grosso do Sul.
O municpio recebeu muitos imigrantes. Com a expanso do caf para o Oeste
Paulista vm os imigrantes, sobretudo italianos. A partir destes imigrantes, monta-se a
primeira indstria da cidade, caladista, que desenvolve-se principalmente a partir da
dcada de 1920.
Franca participou da Guerra do Paraguai com os Voluntrios da Franca e com o
famoso Guia Lopes.
Na dcada de 1890, Franca passa a ser servida pela Estrada de Ferro Mogiana, mas, no
incio do sculo XX, o ramal de Franca foi abandonado e os trilhos retirados porque a
Estrada de Ferro Mogiana construiu outro ramal, uma variante, ligando Ribeiro
Preto a Uberabasem passar por Franca.
A cidade empenha-se durante a Revoluo Constitucionalista de 1932, na qual
morreram por So Paulo seis cidados francanos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_dezembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/3_de_dezembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1805http://pt.wikipedia.org/wiki/Territ%C3%B3riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mogi_Mirimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mogi_Mirimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Batataishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igarapavahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gua%C3%ADrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Batataishttp://pt.wikipedia.org/wiki/1839http://pt.wikipedia.org/wiki/Igarapavahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1873http://pt.wikipedia.org/wiki/Ituveravahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Patroc%C3%ADnio_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Patroc%C3%ADnio_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1875http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jos%C3%A9_da_Bela_Vistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1948http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristais_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristais_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1959http://pt.wikipedia.org/wiki/Restingahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jeriquarahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeir%C3%A3o_Correntehttp://pt.wikipedia.org/wiki/1964http://pt.wikipedia.org/wiki/Franca#cite_note-10http://pt.wikipedia.org/wiki/1821http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Jo%C3%A3o_VIhttp://pt.wikipedia.org/wiki/28_de_novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1824http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mara_Municipalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/30_de_novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/30_de_novembrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/D._Pedro_I_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Geraishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1838http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Anselmada&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/1839http://pt.wikipedia.org/wiki/Comarcahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Leihttp://pt.wikipedia.org/wiki/24_de_abrilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1856http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%A9cadahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1830http://pt.wikipedia.org/wiki/Garcia_Lealhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Parana%C3%ADbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oeste_Paulistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imigrantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Italianohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1920http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Paraguaihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guia_Lopeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/1890http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Mogianahttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeir%C3%A3o_Pretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeir%C3%A3o_Pretohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Uberabahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Constitucionalista_de_1932
37
Atualmente, destaca-se no setor da indstria de calados masculinos, mas as indstrias
caladistas de Franca j esto dando ateno e produzindo tambm calados femininos,
ainda que, at hoje, o caf tenha ativa participao na economia do municpio.
Jos Justino Faleiros nasceu em Oliveira-MG, em 1793, onde tambm nasceu seu pai
Jos Faleiro de Aguiar, filho do Aoriano MANOEL FALEIRO DE AGUIAR:
Oliveira-MG sofrida, pouco antes da chegada do MANOEL FALEIRO DE AGUIAR, a
regio de Oliveira-MG era aoitada por quilombolas:
trecho da HISTRIA DE OLIVEIRA, pgina 37:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%A7adohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%A7adohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/francawikijosejustino.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/francwikidois.jpg
38
No h dvida que esta invaso negra fora provocada por aquele escandalosa
transitar pela picada, e que pegou a dar na vista demais. Gois era uma Cana.
Voltavam ricos os que tinham ido pobres.
Iam e viam mares de aventureiros. Passavam boiadas e tropas. Seguiam comboios de
escravos. Cargueiros intrminos, carregados de mercadorias, bugigangas, minangas,
tapearias e sal.
Diante disso, negros foragidos de senzalas e de comboios em marcha, unidos a
prfugos da justia e mesmo a remanescentes dos extintos catagus, foram se
homiziando em certos pontos da estrada (PICADA DE GOIS) .
Essas quadrilhas perigosas, sucursais dos quilombolas do rio das mortes, assaltavam
transeuntes e os deixavam mortos no fundo dos boqueires e perambeiras, depois de
pilhar o que conduziam.
Roubavam tudo. Boidadas. Tropas. Dinheiro. Cargueiros de mercadorias vindos da
Corte (Rio de Janeiro). E at os prprios comboios de escravos, mantando os
comboeiros e libertando os negros trelados. E com isto, era mais uma scia de
bandidos a engrossar a quadrilha.
Em terras oliveirenses aoitava-se grande parte dessa nao de caiambolas
organizados nas matas do rio grande e rio das mortes, de que j falamos.
E do combate a essa praga que vai surgir a colonizao do territrio (de Oliveira e
regio).
====
Abaixo uma histrinha bem inocente de Oliveira-MG, que no fala da destruio feita
pelos quilombolas na regio:
http://www.vertentes.com.br/ool.php3?var=oolpqhis
A primeira e mais aceita se fundamenta no caminho para o estado de Gois aberto pelos
colonizadores por volta de 1.700, quando j era conhecida a riqueza aurfera da regio
central do Brasil. A Picada de Gois passava pelo territrio onde hoje se encontra
Oliveira.
Oliveira se encontra no sudoeste de Minas, entre os municpios de Passa Tempo,
Carmo da Mata, Santo Antnio do Amparo, So Francisco de Paula, Bom Sucesso,
Candeias e Carmpolis de Minas.
Sua economia esteve sempre ligada agricultura, pecuria, servio pblico, educao,
comunicao, prestao de servios e pequenas indstrias. Ultimamente tem-se feito um
esforo para transformar a regio em plo de ecoturismo e extrao de pedras
ornamentais (granito). A pecuria leiteira e a monocultura do caf continuam
predominando na zona rural.
http://www.vertentes.com.br/ool.php3?var=oolpqhis
39
A cidade passou por vrias etapas de desenvolvimento. O perodo mais rico ocorreu
entre 1920 e 1930, com a grande expanso verificada na cultura do caf. A cidade
possui expressiva tradio cultural e intelectual, tendo sido bero de grandes polticos e
cientistas. Aqui nasceu o cientista Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas, (NA
FAZENDA BOM RETIRO nossa), descobridor da doena que leva o seu sobrenome.
Estando entre os dois maiores cientistas brasileiros do sculo XX, Chagas a
personalidade mais famosa do local.
As manifestaes culturais coletivas mais importantes so: Festa do Congado, que
acontece em setembro, e considerada a mais completa de Minas; Carnaval, que tem
fantasias tpicas, como a do cai-ngua. Escolas de samba, blocos tpicos e grande
movimento noturno, atraem milhares de turistas todos os anos; Semana Santa, com
imagens, msica e templos barrocos, tambm motivo de atrao de turistas.
=
uma pena que o Hino VERSOS A OLIVEIRA, de Belmiro Braga, no fale dos
FALEIRO, nem do MANUEL JOS DA SILVEIRA, av de Maria Bernardes da
Silveira, me do boidadeiro ANTNIO CARRILHO DE CASTRO.
Fala, porm, dos Castro e dos Bernardes.
====
Bendigo as ditosas plagas,
Bero de honrados mineiros,
Terra dos Castros, dos Chagas,
Dos Lobatos, dos Ribeiros.
==
A estes nas meias tintas
Da saudade o meu afeto:
Quatro famlias distintas,
Quatro esteios de um s teto.
===
Costa Pereira, Diniz,
Bernardes, Mouras, Andrades,
Pinheiros, Olmpio, Assis,
40
Mendes, Leites, mil saudades!
====
Tendo os lhos rasos dgua.
Com pesar lastimo aqui:
Se for para sofre mgoa,
Para que vos conheci?
==
Foram-se as horas benditas
Em vossa terra feliz:
Terra de moas bonitas,
Terra de homens gentis!
===
A agora penso tambm:
Abenoada a canseira
De todo aquele que vem
Buscando a nossa Oliveira!
===
http://www.grupiara.mg.gov.br/portal1/municipio/ponto_turistico.asp?iIdMun=1001313
18
Relatrio de Conectividade
SRE:
MONTE CARMELO
Municipio: GRUPIARA
Escola: EE CEL JOSE FALEIROS DE AGUIAR
Conexo: EMBRATEL
Status: INSTALADO
Fonte: CONCORRENCIA
http://www.vertentes.com.br/chagas/ontem.htm
http://www.grupiara.mg.gov.br/portal1/municipio/ponto_turistico.asp?iIdMun=100131318http://www.grupiara.mg.gov.br/portal1/municipio/ponto_turistico.asp?iIdMun=100131318http://www.vertentes.com.br/chagas/ontem.htm
41
Recordaes e fotos de Oliveira-MG.
SOBRE A FAZENDA QUE NASCEU CARLOS CHAGAS:
Carlos Chagas
ttp://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=40
Infncia, primeiros estudos e formao mdica :Simone Petraglia Kropf Casa de
Oswaldo Cruz, Fiocruz, Expanso, 20040-361, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Email:
Carlos Ribeiro Justiniano Chagas, primeiro dos quatro filhos de Jos Justiniano
Chagas e Mariana Cndida Ribeiro Chagas, nasceu aos 9 de julho de 1878, na Fazenda
Bom Retiro, prximo pequena cidade de Oliveira, Minas Gerais. Seus antepassados,
de origem portuguesa, tinham se estabelecido na regio havia quase um sculo e meio.
rfo de pai aos quatro anos, Chagas passou a infncia nessa e em outra fazenda da
famlia, em Juiz de Fora, onde sua me administrava o cultivo do caf. Embora distante
dos centros ilustrados do pas, a convivncia com os tios maternos (dois advogados e
um mdico) fez com que o menino manifestasse, desde cedo, vontade de avanar nos
estudos, com particular interesse pela medicina.
Pois :
Ns Faleiros foram parar em Penpolis-SP.
Aqui, nesta foto, eu no centenrio de Penpolis-SP que ns ajudamos a construir, com a
esposa do prefeito, a esposa do vice prefeito (neto do fundador) Dona Snia Faleiros de
Castilho e o vice prefeito Z Monteiro,, parente nosso tambm.
Nesse local sagrado onde os franciscanos colocaram um cruz, lembrando o antigo nome
de Penpolis, Santa Cruz do Avanhadava e onde, no centenrio de Penpoli,s em 25 de
outubro de 2008, era a esttua de So Francisco ao fundo da foto:
http://www.fiocruz.br/chagas/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=40mailto:[email protected]
42
FALEIROS NO FACEBOOK:
http://www.facebook.com/pages/FAMILIA-FALEIROS/171937132116
No Facebook, tem ALGUNS DOS MILHARES DE DESCENDENTES DO JOS
JUSTINO FALEIROS:-
a FAMILIA FALEIROS no Facebook. tambm a pgina de LUCIO DE OLIVEIRA
FALEIROS no Facebook.
=
Pois , so mihares de Faleiros, famlia unida, todas reunidas me milhares de fotos no
Facebook. Todo dia atualizado com mais fotos:
http://www.facebook.com/pages/FAMILIA-FALEIROS/171937132116http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/81460022.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/faleirado.jpg
43
=
Uma descendente de JOS JUSTINO FALEIROS, uma aoriana do Brasil:
ngela Cristina Faleiros
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/nos-na-foto.jpg
44
=
=
=
=
MANUEL FALEIRO DE AGUIAR, av de JOS JUSTINO FALEIROS, tronco dos
FALEIROS DE FRANCA, aoriano.
JOS JUSTINO FALEIROS: Seus antepassados so da Freguesia de Fontinhas, e, da
Vila da Praia de Vitria, na Ilha Terceira, no Arquiplago dos Aores, Portugal.
CONHEA NOSSA TERRINHA onde nosso amado av era notoriamente pobre:
=
=======
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/000000000000000000000000-angela-cris-faleiros.jpg
45
=
LHA TERCEIRA na Wikipedia, texto bom, vale a pena ler.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_Terceira#cite_note-1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_Terceira#cite_note-1http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/sam_0973.jpg
46
Ns seramos mesmos de origem judaica? Como parecem ser os primeiros habitantes da
Ilha Terceira? Ou no? L por 1450, exigia-se que fossem catlicos.
O certo que ficamos mais tempo na Ilha Terceira do que o tempo que estamos no
Brasil.
300 anos de Ilha Terceira e 250 anos de Brasil:
A ilha comeou a ser povoada a partir da sua doao, por carta do Infante D. Henrique,
datada de 21 de Maro de 1450, ao flamengo Jcome de Bruges:
Eu, o Infante D. Henrique () fao saber que Jcome de Bruges, natural da
Flandres, me disse que () estando a ilha Terceira, nos Aores, erma e
inabitada, me pedia que lhe desse autorizao para a povoar, como senhor das
ilhas. E eu, () querendo lhe fazer graa e merc, me apraz conceder-lha. E
tenho por bem que ele a povoe da gente que lhe aprouver, desde que seja de f
catlica.[4]
Bruges trouxe as suas gentes, muitas famlias portuguesas e algumas espcies de
animais, tendo o seu desembarque ocorrido, segundo alguns estudiosos, no Porto Judeu,
e, segundo outros, no chamado Pesqueiro dos Meninos, prximo Ribeira Seca. Gaspar
Frutuoso refere, a seu turno:
() Afirmam os povoadores antigos da Ilha Terceira que fora primeiro
descoberta pela banda do norte, onde chamam as Quatro Ribeiras, em que
agora est a freguesia de Santa Beatriz, que foi a primeira igreja que houve na
ilha, mas no curaram os moradores de viver ali por ser a terra muito fragosa e
de ruim porto. (). (FRUTUOSO, Gaspar. Saudades da Terra (Livro VI). cap.
I, p. 8-9)
===
Veja aqui muitas fotos da nossa ILHA TERCEIRA:
http://mariaconceicaobanza.blogspot.com.br/2011/08/acores-terceira.html
Veja tambm essa pgina sobre a maravilha que so os AORES, o PARASO NO
MEIO DO OCEANO ATLNTICO:
0 0 0 0 0 Aores O paraso no meio do Oceano Atlntico 9 ilhas, nomes
lindos, terra de Jlia Maria da Caridade, Matriarca das Famlias de Minas
Gerais, dos Gonalves Valim, de Bernardo Homem da Silveira e dos Faleiros
=
=
http://pt.wikipedia.org/wiki/Infante_D._Henriquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/21_de_Mar%C3%A7ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1450http://pt.wikipedia.org/wiki/Flandreshttp://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%A1come_de_Brugeshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_Terceira#cite_note-4http://pt.wikipedia.org/wiki/Saudades_da_Terrahttp://mariaconceicaobanza.blogspot.com.br/2011/08/acores-terceira.htmlhttp://capitaodomingos.wordpress.com/acores-o-paraiso-no-meio-do-atlantico-9-ilhas-com-nomes-lindos/http://capitaodomingos.wordpress.com/acores-o-paraiso-no-meio-do-atlantico-9-ilhas-com-nomes-lindos/http://capitaodomingos.wordpress.com/acores-o-paraiso-no-meio-do-atlantico-9-ilhas-com-nomes-lindos/
47
OLHA A NOSSA RAZ: Fontinhas, Vale Farto, Casa da Ribeira e Praia da Vitria,
no nosso tempo:
CANADA: Vrios lugares l chamam-se Canada. Quer dizer um caminho murado dos
dois lados.
=
Genealogia de Ruy Faleiro: O Grande navegador e astrnomo e pioneiro nas Ilhas dos
Aores, junto com Jacome Faleiro.
http://www.vasconcelos.com/geno/FilgGai_Copy/hg-40106-v_0014_180-9_t01-B-
R0300.pdf
NOSSA SENHORA DA PENA:
http://www.vasconcelos.com/geno/FilgGai_Copy/hg-40106-v_0014_180-9_t01-B-R0300.pdfhttp://www.vasconcelos.com/geno/FilgGai_Copy/hg-40106-v_0014_180-9_t01-B-R0300.pdfhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/carta_terceira.pdfhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fontinhas1.jpg
48
=
Aqui a Genealogia da Ilha Terceira para comprar:
http://www.dislivro.pt/subscricoes_livros/carta_terceira.pdf
http://www.dislivro.pt/subscricoes_livros/carta_terceira.pdfhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/nossa-senhora-da-pena.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/genealogias-ilha-terceira.jpg
49
Famlias da Ilha Terceira
carta_terceira
Comprar o volume X ndice aqui:
http://ferin.pt/genealogias-da-ilha-terceira-vol-x-indice.html
Fruto de 40 anos de trabalho nos mais importantes arquivos nacionais, Jorge Forjaz e
Antnio Ornelas Mendes tm, pronta para publicar, uma edio monumental da sua
investigao sobre as Famlias da Ilha Terceira, regio sobre a qual o nico estudo que
lhe foi dedicado o Nobilirio da Ilha Terceira de Eduardo de Campos de Castro de
Azevedo Soares (Carcavelos) data de 1907.
Comeando pelos primeiros povoadores de seiscentos, os autores desenvolvem at
actualidade as genealogias de centenas de famlias que, a partir da Terceira, se
espalharam pelas vrias ilhas dos Aores, especialmente So Miguel, Graciosa, Faial,
So Jorge, Flores, pela Madeira e pelo Continente, distribudas por cerca de 400
captulos, subdivididos em 1.500 sub-captulos, e com mais de 15.000 notas.
Para quem conhece dois dos anteriores trabalhos de Jorge Forjaz Famlias
Macaenses e Os Luso-Descendentes da ndia Portuguesa as caractersticas grficas
sero em tudo semelhantes, constitundo a principal diferena o nmero de volumes
previsto oito, com cerca de 750 pginas cada que transformam este trabalho no
maior estudo de genealogia alguma vez publicado em Portugal.
O custo estimado desta obra ser de 350 euros, estando previstas vrias modalidades de
pagamento, inclundo a repartio em seis ou doze prestaes mensais.
Pelas suas caractersticas especiais, a tiragem ser praticamente limitada aos
subscritores, o que a transformar em pouco tempo numa raridade bibliogrfica.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/carta_terceira.pdfhttp://ferin.pt/genealogias-da-ilha-terceira-vol-x-indice.htmlhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/familias-ilha-terceira.jpg
50
No sentido de avaliar o interesse do pblico em geral e dos genealogistas em particular,
as Edies do Guarda-Mr lanam, a partir de hoje, uma pr-inscrio, sem qualquer
compromisso, bastando preencher o formulrio disponibilizado para o efeito. Prev-se
a publicao para princpios de Dezembro deste ano.
=
A mais antiga notcia que nos fala da sada de alguns casais (de aorianos) para o
Brasil nos fornecida por Gaspar Frutuoso, primeiro historiador micaelense (1522-
1591), que escreveu as suas crnicas no terceiro quartel do sculo XVI.
Escreve o cronista, a dado passo, que:
no ano de mil quinhentos e setenta e nove, sendo de muita esterilidade, como
haviam sido muitos atrs desse, ficaram os moradores da ilha to atribulados e pobres,
que no se podiam manter nela, vendo ele, Diogo Fernandes Faleiro, alguns parentes
seus em semelhante aflio, os persuadiu que se quisessem sair daquela misria e se
fossem para o Brasil, para o que gastou com eles, provendo-os de todo o necessrio para
sua embarcao, duzentos mil reis
=
ILHA TERCEIRA, NOSSA RAIZ:
=
ASSIM SE VESTIAM NOSSAS AVS aorianas:
As mulheres dos Aores. Nossas Mes:
Quantas mes choraram, os filhos partiram para Minas Gerais no Brasil.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/ilhaterceira.jpg
51
4 ou 5 casamentos, por ano, por volta de 1740. Fontinhas era muito pequeninha, at
hoje
==
A origem dos FALEIROS a FREGUESIA DE FONTINHAS, CONCELHO DE
PRAIA DA VITRIA, ILHA TERCEIRA, AORES:
http://www.cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinfore
g=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1
http://www.pbase.com/pedrosantana/acores
http://www.cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1http://www.cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1http://www.pbase.com/pedrosantana/acoreshttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/acoriana.png
52
http://www.minhaterra.com.pt/template/frames.php?intNivelID=4510&MINHA-
TERRA=41657eacd73c460cbf94dbe86e096be9
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%ADda_da_Praia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fontinhas
http://www.destinazores.com/pt/terceira_praiadavitoria.php
http://www.anmp.pt/munp/mun/mun101w3.php?cod=M9760
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22ilha+terceira%22+faleiro&meta=
http://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=100487#lista
http://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236
=
Nossos FALEIROS vieram da FREGUESIAS DE FONTINHAS, CONCELHO DE
PRAIA DA VITRIA, ILHA TERCEIRA, AORES, Portugal. Escrevia as vezes
Fontainhas.
NOSSAS FREGUESIAS E LUGARES, Fontinhas, Santa Cruz, Lajes (ONDE H O
CANTO DO FALEIRO), Praia da Vitria.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo_%28Lajes%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lajes_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Vit%C3%B3ria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29
=
Nossa raiz est em FONTINHAS e Vila da Praia da Vitria. Ilha Terceira. Amamos
Fontinhas.
Ns, os Faleiros, somos uma das vrias famlias de aorianos do Brasil. SOMOS E
SEREMOS SEMPRE AORIANOS.
=
QUE MARAVILHA NOSSA TERRINHA:
Fontinhas no Youtube:
QUE PARASO NO MEIO DO ATLNTICO
http://www.minhaterra.com.pt/template/frames.php?intNivelID=4510&MINHA-TERRA=41657eacd73c460cbf94dbe86e096be9http://www.minhaterra.com.pt/template/frames.php?intNivelID=4510&MINHA-TERRA=41657eacd73c460cbf94dbe86e096be9http://pt.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%ADda_da_Praiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fontinhashttp://www.destinazores.com/pt/terceira_praiadavitoria.phphttp://www.anmp.pt/munp/mun/mun101w3.php?cod=M9760http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=%22ilha+terceira%22+faleiro&metahttp://genealogia.netopia.pt/forum/msg.php?id=100487#listahttp://www.ihit.pt/new/veremigra.php?id=236http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo_%28Lajes%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Lajes_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Vit%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29
53
Onde mais tem a RUA DO BISCOITO?
=
Vista de Fontinhas, to pequeninha, mata ciliar preservada. No nosso tempo no
passava de 50 moradores. 3 ou 4 casamentos por ano.
===
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fontinhas.jpg
54
Fontinhas, casas novas, campo de futebol
==
Histria Da Freguesia
Orago: Nossa Senhora da PenaPopulao: 1548 habitantesActividades
econmicas: Agro-pecuria, servios, comrcio e construo civilFestas e
Romarias: Carnaval, Espirito Santo ( Maio/Junho) e Nossa Senhora da Pena
(Julho/Agosto)Patrimnio Cultural e Edificado: Igreja paroquial, imprio das
Fontinhas, Quinta do Fernando Brum, Casa de Joo Homem,
Chafarizes.Outros locais de interesse turstico: Miradouro, Vista da Ladeira
da PenaGastronomia: Sopas de Espirito Santo e AlcatraArtesanato: Cestaria
em vimeColectividades: Sociedade Musical Unio das Fontinhas, Grupo de
Folclore Fontes da nossa Ilha e Grupo Desportivo da Casa do Povo de
Fontinhas (campeo nacional de futebol
INATEL 94/97)Com uma de cerca de dezoito
quilmetros quadrados, a freguesia de
Fontinhas encontra-se a quatro quilmetros da
sede do concelho, na vertente oriental da serra
do cume. Situada na estrada para a Praia da
Vitria, a noroeste destas composta pelos
lugares e stios de Igreja, Areeiro, Barreiro,
Cabouco, Canada do Pico, Coxo, Cruzeiro do Vicente, Cruzeiro Velho,
Fontinha, Ribeiro do Marques e Santo Antnio. Delimitada pelas freguesias
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fontisuperclose.jpghttp://www.jf-fontinhas.com/pics/h2g.jpg
55
de So Sebastio, Santa Cruz, Lajes e So Brs, atravessada pelas ribeiras
do Marques, Cruzeiro e Santo Antnio.Lugar de pequenas fontes, que lhe
deram o nome, Fontinhas das poucas freguesias da ilha que pode ser
considerada de interior, j que no tem qualquer contacto com o mar.Por duas
vezes, Fontinhas ficou completamente destruda. Tal aconteceu devido s
catstrofes que assolam regularmente o arquiplago. Em 9 de Abril de 1614, e
depois em 15 de Junho de 1841 anatureza entrou em aco e praticamente
riscou a freguesia do mapa.Foi tambm atingida pelo grande sismo de 1 de
Janeiro de 1980.A criao desta freguesia, com independncia admnistrativa e
eclesistica, ocorreu durante o sculo XV . Os registos civis mais antigos
datam de 1571, mas determinados documentos anteriores tero desaparecido.
A primitiva igreja paroquial era anterior a
1500.Neste mesmo sculo XVI, Gaspar
Frutuoso caracterizava a freguesia da seguinte
forma: Indo da Vila da Praia, a oeste -
noroeste uma lgua da dita vila, est um lugar
que se chama as Fontinhas, por ter muitas
fontes de pouca gua, que corre para este
lugar pela falda desta serra. Tem Igreja
paroquial da invocao da igreja da Nossa Senhora da Pena, onde h vigrio
somente , com quarenta moradores e alguns deles lavradores ricos, porque as
terras so ricas. Ao p desta serra, da banda do norte, como disse, h muitos e
frescos pomares, jardins de muitas e diversas frutas, e formosos rozales, em
tanta quantidade que as levam em carros, em bestas, a vender cidade de
Angra, como fazem os de Agualva. Em um desses pomares, que se diz de
Pero Leal e Agora um Gaspar de Freitas da Maia, est um pereiro antigo, e
coisa to notvel, que muitos ilustres homens o vo ver, como foi Fernando
de Pina e outros, que to grande, que lhe procedem do p treze ramos com
que uma excessiva copa e sombra e d tanta fruta, que se faz cada ano cinco e
seis mil reis nela, dando dois e trs peros ao real e no mesmo lugar, das
Fontinhas , em outro pomar, de Lisarte Godinho, que est perto deste, h
muitos soutais de castanheiros, entre os quais est um antigo to grande, que
o tronco dele tem um circuito sete varas de medir que so trinta e cinco
palmos, e d infinidade de castanhas.A actual igreja paroquial, a que actual
igreja paroquial, a que acima se aludiu, data de 1925. A anterior foi derrubada
nesse mesmo ano, depois de um ciclone de enormes propores. No altar-
mor, encontram-se algumas imagens de grande interesse, entre as quais as de
Nossa Senhora da Pena, So Jos e So Sebastio. Os painis em mosaico na
bside, adquiridos em 1969, aludem Apresentao de Jesus no Templo e
Purificao da Virgem Maria e Crucificao e Morte do Divino Mestre nos
braos de Sua Me.Alm da igreja paroquial, merece destaque em termos
patrimoniais a ermida de Santo Antnio. Foi manda construir nos incios do
sculo XVI pelo Pe. Francisco Cardoso Leal. Situada a cerca de 700m do
centro da freguesia, tem varanda lateral, tipo moradia e sineta. Sofreu ao
longo dos sculos grandes destituies, devido aos terramotos, incndios e
ciclones, e j em diversas ocasies serviu como igreja paroquial, quando esta
se encontrava em obras. Tem belas imagens no seu interior, entre as quais se
destacam Santo Antnio, Santo Amaro, Santa Ceclia, Santa Luzia, e Nossa
Senhora de Ftima.O Imprio do Espirito Santo foi construdo em finais do
http://www.jf-fontinhas.com/index.php?op=textos&tipo=historiahttp://www.jf-fontinhas.com/pics/h3g.jpg
56
sculo XIX e remodelado em 1977, com nichos em azulejos e lambrins. Esta
invocao vem desde os tempos mais remotos do povoamento da ilha, tal
como aconteceu noutras freguesias do concelho.Integrada na rea do Ramo
Grande, esta freguesia foi outrora conhecida como o celeiro da ilha Terceira.
Com cerca de mil e quinhentos habitantes dedica-se sobretudo ao sector
primrio. Quanto s pessoas que vivem na freguesia, o seu numero tem vindo
a decrescer desde meados deste sculo.Nota-se nas ultimas dcadas, um
ligeiro crescimento da populao residente, resultante da diminuio da
emigrao para os Estados Unidos da Amrica.
===
Rua do Faleiro em Angra do Herosmo:
http://www.cm-ah.pt/uploads_fck/flash/mapa%20angra.swf
=
OS LIVROS PAROQUIAIS DA MATRIZ DE SANTA CRUZ DA VILA DA PRAIA
DE VITRIA ESTO TODOS COMPLETOS O QUE PERMITIR IR LONGE NA
BUSCA DOS ANTEPASSADOS DE JOS JUSTINO FALEIROS.
ESTO OS LIVROS NOS MICROFILMES DO CENTRO DA HISTRIA DA
FAMILIA NA IGREJA DOS MRMONS (SANTOS DOS LTIMOS DIAS).
http://www.cm-ah.pt/uploads_fck/flash/mapa%20angra.swfhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/ruadofaeiro.jpg
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Fontinhas e Praia da Vitria, o aeroporto, o porto, o mar, escala de 1km, nossa amada
terrinha
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MATRIZ DE SANTA CRUZ, PRAIA DA VITORIA: A Paroquia de 1454, 100 anos
mais velha que a Igreja do Patio do Colgio de So Paulo Brasil, sofreu com 4
terremotos, mas preservou livros de Igrejas desde que comeou a ter livros com o
Conclio de Trento em 1542.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/praiavitoriadois.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/praiaefontinhas.jpg
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A CASA DA RIBEIRA, onde viveu nosso av PEDRO GONALVES:
Casa da Ribeira (Santa Cruz)
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
A Casa da Ribeira uma localidade portuguesa que pertence freguesia de Santa
Cruz, concelho da Praia da Vitria, ilha Terceira, arquiplago dos Aores.
Esta localidade encontra-se a cerca de 3 km da cidade da Praia da Vitria e rodeada
por uma orografia bastante acentuada onde se encontram fortes declives e acentuadas
elevaes intercaladas por vales. Aqui e ali surgem ribeiras que recortam a paisagem.
Nesta localidade destaca-se a abundncia de pomares. E junto Ribeira que deu o nome
localidade encontra-se uma antiga casa senhorial que foi pertena do filho de um
conde e que passou posse do Cavaleiro de Espora Dourada e ouvidor da cidade de
http://pt.wikipedia.org/wiki/Portugalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_%28Praia_da_Vit%C3%B3ria%29http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Vit%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_Terceirahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arquip%C3%A9lago_dos_A%C3%A7oreshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Orografiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Valehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ribeirahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pomarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Solarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Condehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cavaleirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ouvidorhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/igreja_de_santa_cruz_matriz_da_praia_da_vitc3b3ria.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/casadaribeira.jpg
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Azamor, Joo Gonalves Dorao de Barros, filho de Lanarote Gonalves Dorao de
Barros.
Joo Gonalves Dorao de Barros instituiu em Maro de 1545, na dita Casa da Ribeira,
um morgadio e a Ermida de So Joo Baptista da Casa da Ribeira, que com o passar dos
sculos deu origem Igreja de So Joo Batista.
Existe uma inscrio aposta num memorial, numa das paredes da j mencionada Igreja
de So Joo Batista, local onde os seus restos mortais estam depositados, em memria
do referido Cavaleiro.
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Leia a monumental obra: GENEALOGIAS DA ILHA TERCEIRA.
http://ideiaseideais.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_10.html
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Azamorhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Jo%C3%A3o_Gon%C3%A7alves_Dora%C3%A7o_de_Barros&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Lan%C3%A7arote_Gon%C3%A7alves_Dora%C3%A7o_de_Barroshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lan%C3%A7arote_Gon%C3%A7alves_Dora%C3%A7o_de_Barroshttp://pt.wikipedia.org/wiki/1545http://pt.wikipedia.org/wiki/Morgadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_S%C3%A3o_Jo%C3%A3o_Batistahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Memorialhttp://ideiaseideais.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_10.htmlhttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/mapa3282.gif
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Fontinhas:
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SECO VI
Freguesia de Lajes
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/fontinhasum.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/41ehkelcwgl-_sl500_.jpg
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Ligao da E.R. ao Canto dos Faleiros;
http://cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&co
dinforeg=21&pag=2&next_ecran=1
Artigo 38.
Nos arruamentos e locais a seguir designados, os condutores no tm prioridade de
passagem sempre que neles se encontre colocado o sinal de aproximao de via com
prioridade:
Canada do Tom;
Canada de Servido;
Canada do Ramalho;
Canada da Caldeira;
Canada da Quinta;
Canada dos Motas;
Rua Nova;
Rua do Padre Lino;
Largo da Aldeia Nova;
Rua do Pico;
Rua do Avio;
Rua Francisco Jos de Lima;
Canada do Chico da Venda;
Canada do Pedro Paula;
Canada das Vinhas;
Canada dos Algares;
Ligao da Rua Padre Lino Canada das Vinhas;
Ligao da E.R. ao Canto dos Faleiros;
Canada dos Remdios;
Canada do Mestre Incio;
Canada da Pexita;
Canada das Fontinhas;
Caminho da Doca;
Santa Filomena;
Canada do Zeca;
Rua Padre Gregrio da Rocha.
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Por l teve maremoto e no tem por isso muita coisa antiga:
http://expressodalinha.blogspot.com/2008/07/igrejas-da-terceira.html
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Abaixo a Igreja das Fontinhas:
http://cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1http://cmpv.pt/index.php?op=inforegulamentar&codtipoinforeg=1&codanoinforeg=&codinforeg=21&pag=2&next_ecran=1http://expressodalinha.blogspot.com/2008/07/igrejas-da-terceira.html
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http://geo.fotolog.com.br/EU/PO/06/FALEIROS
Abaixo: Casa na Canada das Fontinhas: Canada um caminha com muro de pedra nos
lados.
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Aqui tem um LUGAR (logar) chamado FALEIRO:
http://geo.fotolog.com.br/EU/PO/06/FALEIROShttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/igreja_das_fontinhas_ilha_terceira.jpghttp://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/casa_do_ramo_grande.jpg
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabe%C3%A7udo
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A origem dos nossos FALEIRO a FREGUESIA DE FONTINHAS, Concelho de
PRAIA DA VITRIA, Ilha Terceira, Arquiplago dos AORES, Regio Autnoma
dos Aores, no meio do Oceno Atlntico Portugal.
Linda Praia da Vitria
tua volta esse mar
Uma coroa de glria
Um abrao de encantar!
Vou parar, pois tem que ser
Maria da Fonte na Praa
Fortes ao longe a morrer
E a Matriz plena de Graa!
Entre eurocrias perdido
Jos Silvestre Ribeiro
A teus ps tens-me rendido
E meu preito verdadeiro
Largo da Luz, o Asilo
So Lzaro, sua Igrejinha!
Misericrdia, Hospital
para tudo tens msinha
Linda Praia, linda Praia
Vou-me embora, adeus, adeus
Quem te v, fica a ti preso
Outro amor juntado aos meus
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Grupo folclrico das Fontinhas:
http://bagosdeuva.blogspot.com.br/2010/08/grupo-folclorico-fontes-da-nossa-ilha.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabe%C3%A7udohttp://bagosdeuva.blogspot.com.br/2010/08/grupo-folclorico-fontes-da-nossa-ilha.html
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A designao de Fontinhas advm das inmeras fontes de pequeno curso que existem
na freguesia, sendo a sua paisagem dominada por uma vasta extenso de ladeiras e
pomares, onde o verde sobressai.
Outrora grande produtora de fruta, a freguesia das Fontinhas, sobranceira serra do
Cume (um dos pontos mais visitados na ilha Terceira), insere-se numa rea conhecida
como Ramo Grande, onde se destaca a arquitectura caracterstica desta zona.
Na gnese das gentes desta freguesia, como de todo a ilha, esto gravadas vrias
manifestaes culturais, que remontam poca do povoamento da ilha, muitas delas
portadoras de caractersticas medievais Os povoadores transplantaram do continente
para as ilhas maneiras de viver, de conviver, de estar e de encarar a realidade. Estes
modos de vida foram inevitavelmente alterados, em alguns aspectos, e mantido noutros,
mediante as paisagens, o isolamento e os condicionalismos climatricos e geolgicos,
com que se depararam ao conhecerem estas ilhas. Inevitavelmente a geografia humana
prolongou-se numa geografia fsica diferente, deixando as suas marcas nas vivncias
dos aorianos.
Conscientes da rica herana cultural, o grupo folclrico Fontes da Nossa Ilha tenta,
com o maior rigor possvel, divulgar os cantares, danares e costumes desta ilha, tendo
recriado, por diversas vezes, ambientes e contextos que podero estar em srios riscos
de desaparecer ou que j desapareceram ( o caso do tratamento da l para a
confeco de vesturios, desfolhadas, do cantar do tero moda das Fontinhas,
entre outras).
Os trajes que os elementos do grupo envergam baseiam-se em vrias recolhas, tendo
por base fontes orais e pesquisa bibliogrfica. Este grupo possui rplicas de peas com
mais de 100 anos, bem como algumas peas de vesturios com essa idade.
http://capitaodomingos.files.wordpress.com/2008/01/bagos-fontinhas.jpg
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Esse grupo envergou por um exaustivo trabalho de pesquisa para poder apresentar os
seus trajes. Se por um lado o recurso bibliografia existente sobre o traje terceirense
foi uma realidade, por outro foi levado a cabo um trabalho de campo, junto de pessoas
idosas ou de pessoas com alguma formao no assunto, a fim de obter o retrato mais
fiel possvel do traje terceirense dos nossos antepassados.
Saliente-se que o trabalho de campo constituiu o principal meio para observar, estudar
e reproduzir algumas peas de vesturio antigo, que pertencem a particulares e que
foram usadas pelos seus antepassados. Houve, contudo, peas cedidas ao grupo
folclrico, representando, para este, uma grande riqueza e um maior contributo para a
divulgao cultural da nossa localidade e da nossa ilha.
O grupo evidencia esforos no sentido de dignificar no passado, no presente e no
futuro, o nome da freguesia das Fontinhas e de toda a Ilha Terceira. Um dos seus contributos foi o lanamento do seu primeiro CD, constitudo por 8
modas, em 2005 no mbito de uma homenagem aos seus fundadores. Na verdade, a
msica popular aoriana, tem apresentado alguns desafios aos especialistas, pois
possui particularidades muito interessantes e muito prprias. De facto pode-se
observar, em vrias melodias, caractersticas declaradamente portuguesas e at afro-
americanas, a maioria mesmo acusa uma caracterstica prpria que se adequa
perfeitamente psicologia da gente dos Aores, a qual, por sua vez, se ter ressentido
do clima e do isolamento das populaes rurais.
Em prol da cultura da nossa ilha, continua o seu trabalho de pesquisa e divulgao dos
usos e dos costumes, procurando dar a conhecer s geraes actuais e s vindouras um
modo de viver e de estar que caracterizou os terceirenses do passado. Com este
objectivo pretende, que a sua presena no folclore terceirense transmita a alegria dos
nossos antepassados, dignificando a herana que deles recebemos.
O grupo evidencia esforos no sentido de dignificar no passado, no presente e no
futuro, o nome da freguesia das Fontinhas e de toda a Ilha Terceira.
Por: Leandro vila (GFFNI)
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Festa das Fontinhas:
http://inconcreto.blogspot.com.br/2009/07/abertura-das-festas-das-fontinhas-2009.html
http://bagosdeuva.blogspot