^ y . fdadun.unav.edu/bitstream/10171/30075/1/FA.137.687_3.pdf · Pera S. Izabel dizer os louv'ores...

31
^y % .f y i ^ *> ^ ,.«• .'Ti-S',-

Transcript of ^ y . fdadun.unav.edu/bitstream/10171/30075/1/FA.137.687_3.pdf · Pera S. Izabel dizer os louv'ores...

^ y%

. f

y i ^ * > ^

,.«•

.'T i-S ',-

IÉ SERMAM

Q U E P R E G O U

O DO UTO R j e r o n y m o r i b e y r ochantre da Sé de Coimbra, em fanda Catharina de

Monte Sinay, na celebridade de N . Senhora de la Antigua, em dia dos Prazcres.

Eflando o Santijfmo Sacramento exfofto.

3

E M C O I M E R A .

Com todas as licenfas neceßarias,

N a O ^ c in a d c M A N O E L R O D R I G V E S D \ A L M E Y D A , A n n o d c M . D G . L X X X V I .

^ cufia de loaü A n t^ m s menador de livros.

f f \

■«•.î

¥

' . r - .

■•'v.

V

■*ÌL

r ‘ U

■•(K

m

Fol, 3.

C F M F I D I S S E 1: E R G 0 I E S F S M A r R E MQ f difcipu!um[lantem, quamdiligehaty dick A datri

Jus:mulier ecce filius tm s: deinde dick difcipulo : ecce mater tm : Q f exilia hora accef i t eam difcipulus in fuá, loann, ip.

A r r e e q u e o C e o , & Cerra, c o a tr a r tá o h o je as tc n g o e s d e noíTa c c le b rid a d c j p o rq u e os fa v o íe s ,'q u c n os o ffe - rcc e m ,v é ra a fe rc o n tra d i^ o e n s.q u e n os o p p o e m in o f-

té g á o h e c e le b ra r p r a z c r e s , & an tig u idades da V ir - g e m M a y d e D é o s JO C e o n o s a i l ì i l e c o m o D iv in o S a c r a m e n to ,q u e nos mandaba te rr a ,a I g m a digo,no$ a p a d r in h a c o m o E v a n g e lh o , q u e n o s a f íin a ; Stahat

ju x ta C ru ce m }ít]^ o c o m o eftes fa v o re s v e m a {er con tra d Í9 o en s: o E v a n g e lh o c o n te m as naayores penas, q u e t e v c a V ir g e m ; penas n ao d izem c ó g lo ria s jc ru z n a o c o n v e m c o m p ra zercsico n ta ria lo g o o E v a n g c lh o a fo ­tta dos P ra z c r c s ih c n o ta m u y a d v c rtid a .O E v a n g e lh o a ífin a ,& e x p r im e

, a h o ra ,em q u e a V ir g e m fo y co n ftitu id a M a y d e I o á o ,& n e líe d e n os to* á o i: e x ilU h o r 4 Accepn:U n e s q u e re m o s q u e os te m p o s, d e fq u e a S e n h o - ra n os to m o u à fuá c o n ta , fe já o fecu lo s im m e m o ria t'e is , & d e a n tig o s ,2 c e fcu ro s fe n ao a lc a n c e m : e m fim , q u e feja h u m a an tigu id ad e in affin avel, f ic in c o m p re h e n íiv e h n á o d iz a c e rte z a da h o ra c o in a an tigu id ad e da V i r ­g e m : co n tra ria lo g o o E v a n g e lh o a fe fta de la A n tig u a . V e m c& m o o É v a n g c lh o c o n tr a r ia a ’s d u a sfe fta sd a S e n h o ra .. V c ja ó c o m o as co n tra ria o S a c ra m e n to :o D iv in o S a c ra m e n to h e h u m c o m p e n d io d e penas,he h u m a re p refe n ta g a o d e torm en tos.-n aceo d e h u - , m a la n 5 a d a ,t f ; if íu / > y r tw ^ M í,£ íá q u e llc la d o a b e rto ic a ttr ib u e :fig n ifi-

■ c a a q u c lle r a n g u e ,& a g o a o S a c ra m e n to . In ílitu io íT e n a s v ifta s d a m o r tc c m vifin h an ga de tre igo en s: In noUe tradebatur , étccepit pm em , A i l i f - « te n e l le o S c n h o r c o m o p r e fo j H t e c o r p u s vobhtradetHr\í i CQ^ a ly nos principios da p a y x á o , q u e faó p r ifo c n s , pera n u n ca a ly a ca b ar d e p a d e c e r .d e m od o , q u e o D iv m o S a c ra m e n to , q u a n to a o Í u g a r , d o n d e n a íc e o ,q u a n c o a o te n ) p o ,e m q u e r c in ft itu io ,q u a n to a o m o d o d e íe d e i- xar » f ic a í f i f t ir n e l lc o S e n h o r ih e h u m a r e p r e le n t a já o d e t r e ig o c n s , d e m o r te , d e lan9adas; penas c p n tra riá o g lo r ia s ; co n tra ria lo g o o S acram é-

. to a fe f ta d o s P r a z e r e s . A c r e fc e n r o , q u e o S a c ra m e n to c o n tra d iz a r e - za m n atu ra l, e m q u a n to c í la fe funda nos ien tid o s: a a p p a r íjá o de C h r i- f to g lo r io ío à V ir g e m ( iflo fa ó p r a ie r e s d a V ir g e m ) p crfu ad ea a rezam

A 2 nacu-

n a t u n i : q u c D e o s houveiT e d e fa z e r p r a to d e iy a o s h o m e n s , n oph u - m a r e z a m n atu ra i o p r o v a ; q u c D e o s e lo r io fo fé h o u v e ÌT e 'd e m a- n ife f t a r a f u a M f iy , t o d a a b o a r e z a o io e n u n a . N o S a c r a m e n n to ,iè ef* c o n d e D e o s , n ós p razeres fé n ia n ife fta : n o S a c ra m e n to adoram os b u m D e o s 'e fc o n d id o n os p razeres fe fte jam o s h u m D e o s m an ifefta^ o:

, S a c ra m e n to h e D e o s , q u e fé e fc o n d e a o s h o m e n s; p ra zeres .h e D eos» q u e fe m a n ir e ftá a fu a M á y : o S a c ra m e n to h e m y iìe r io da F é i os p ra ­zeres he m y íle r io d ¿ ir e z a m :r c z a m .,6 c fé c o n tra d iie m fe ;, a rcza m p ella ev id en cia , q u e m o flr a , en concra a efcu rid ad e da F é 5 a F è p e lla ineviden - c ia ,q u e t e m , co n tra ria a c là r e z a d a r e z a m ic o n tr a r ìa lo g o o S a c r a n ie n t o p o r m 'nitos m o d o s a fe lla dos P ra zeres,

C o n tr a r ia ta m b e m a fo lta d e la A n t ig u a : fo y o D iv in o S a cra - m en to 'in ftitu id o e ni r^zam de te fta m e n to n o v o : H ie e/i ca h x m v n m r f

fiam entHm in fang»ine meo. O te fta rtìe n to n o v o V em d e s fa z c n d o , & ,i nva- ìid a n d o ó a m ig o ,v e m d e ftr u in d o an tig u id ad es: co n tra ria lo g o o D iv i - n o S a c ra m e n to antiguidades j fé c o n tra ria , a n tig u id a d e s , c jn tr a r ia r à E a m b em a sd a V ir g e m . V e m c o m o o s ', fa v o r e s ,q a c o G e o ,S e te r r a b f- fe re c e m às duas fc lta s da S e n h o r a , ia ó re p u g n a n cia s , Se con trad igoen $ das ineftnasfeltas.^ V e m co rn o a fe fta da S e n h o ra dos P r a z e r e s , & da S e* n h o ra d e la A n tig u a -faÓ G ontrariasao E v a n g e lh o d o d ia S ca o S a cra m e n ^ Èo d o a ita r? V e m as d e jc o n v e n ie n d a s d o S acram erito^q 0 G e o n os m áda, & d o E vangelhe>,q a I g r g a nos a ffin a ,có as ten9Ó es d e n o fla celeb rid ad e?

O r a v e já o as co n v en ien cia s : d iz o S a c ra m e n to d o a ltar c o m os pra • z e r e s d a S e n h o r a , p o rq tíe a m b o s n a c é r á o d a C r u z .-o s p r a z é r e s fe fu n d á o e m h u m a a ffifte n cia , q u e fe fe z na G r u z ̂ o S a c ra m e n to e m h u - m a ln n c a d a , q u e fe deu n a C r u z : C h i i f t o a f lif t id o n a C r u z h e cau - fadosj^ razeres d i V ir g e m ̂ C h r i f t o a lan cead o na C r u z h e cau ía d o

'S a c m m c n r o d ja lf t ir .-c o n c o r d á o m u r to b e m S a c r a m c r ito , 6c p r a z e r e s , p ois arabos cem o m efm o n a fcim en to ,a m b o s faó c o m o n aturaes da C r u L N c n > o Sncran>enco h e rep refe n ta ^ áo d e p e n a s,a n tes d e b u n ia re p re fe n * la c á ) de g lo ria s; he h u m a c o n tin e n c ia d e g o fto s ih e ím m a repfelenta^ Á ft d e g lo ria s, p e llo -con ÍT ed m en ío , q u e c a u ía ; h e h u m a c o n tin en cia á e go* fto s , p e llo d e íe jo ,q u e e x c ita :re p re le n ta § á o d e g lo ria s ,p e llo c o n h íc im c ii-

to ,q u e c a u fa ^ S i: o s d ife ip u lo s ,q u e c a m in h a v á o p e r a E m a ú s , fa lan do c o m o S e n h o r r e ru fc ita d o ,n a o á c a b a v á í> d e o c o n h e e e r;fa c r a ríie n ta re o- S e n h o r ,c o m o d izem m u it o s D D . & lo g o d iz o x.zyno ,cognaverm t eum in fra¿itanepanis:níisám íocvisioS^CTS,m cx\to c o n h e c e rá o as g lo r ia s da re- iu rre i§ á o :fe o S a c ra m e n to h e m e y o pera conl> ecer g lo r ia s , [íeg u efe q as r cp re fe n ta .¡H e eo n tin en cia d e g o ílo s p e llo d efe io .q excitaro s o u tro s m y . f te r io s d c n o íla red em p^ aó d efe jo u o Senhor^lm as o S a c r a m c to d efc jou o c 6 deleJo:¿>tf/WiTW deiHsrstvi h 9c^0fsh/i m.^ndffearí O q só íiictc

fe deft \a , ìnda n ó d e a d m i u i r a l g u a r c z a m d e pjn.- i; o q j i ie ù e f e j a c o n i d c - ie iocx<rU je toda a p e o a .P c r p .o i i v : i » ^ e l ) f t - ìS M a c h c a s d e c l a r a r n o s l a n - ¿ è o s R e y à M i g ' J s h u m g o f t o e x c e s i v o . S í c o m o ta l e x c l u í i v a d e t o d a ap e n a ^ a s y i f t a s d a e f t r e l l a n i o u d e r e m e l h a n t c t e r m o : G avift[untgafidto'. ^

g o f t á r á o c o m g o í t o : g o f t a r c o r o g o í i o , d e l c j a r c o m d e í e j O j f a o t e r m o s , q u e e x c l u e i n t o d a a p e n a d a c o u í a , q u e l e g o f t a , d o b c m , q u e f e d c f e j a , o s m a i s c n y f t e r i a s d a r e d í í m p g á o d e i e j o u . - o s s ó m e n t e o S e n h o r , q u e c o m o e r á o COI m e m o s , a d n i i t t i á o p e n a ; o S a c r a m e n t o d e f e j o u ' O c o m d e f e j ' i , d e - íe jo ' j h u n i d e r e j o d o S a c r a m e n t o ■ l o g o p e l l o d c f e j o , q u e e x c i t a o S a c ra ^ m c n c o , b c m i e a r g u e , q h e h u m a c ó t i n c n c i a d e g o f t o s e x c l u f i v o s * d e t o d a a p c n a . E n a o c o n t r a r i a S a c r a m e n t o o s p r a z e r e s d a S e n h o r a . N e m c o n ­t r a r i a a s a n t i g u i d a d e s j p o r q u e h e c o n o p e n d i o . S c m c m o i i á l áQ\\^i;.AÍemó- riam fecít,á\% oVroíel^^ty,m 2r.ibtlíi4m fuoYfim :e¡C íim deM t úm enñbm ¡r.S a c r a m e n t o a r e o S e n h o r , f a z e n d o h ü a m e m o r i a d e fu a s ac9Ó es a n t i g u a s : d e m o d o q u c o S a c r a m e n t o h e m e m o r i a d e a n t ig u id a d c s ja m e m o r i a c o n f e r v a , n á o d e f t r o e j m e m o r i a d e a n t i g u id a d e s c o n f e r v a n a o d e f t r o e anti* g u id a d e s : l a g o n a o c o n t r a r i a o S á c r a m e n i o as a n t ig u id a d e s d a S e n h o r a .E te n h o c o n c o rd e o S a c ra m e n to c o m h um a,6c o u tra fe fta da S e n h o ra ,

D iz ta in b e m o E v a n g e lh o c o m amb'JS as feftas : to m a d o sp ra z e r e s , p o rq u e fe neUe fe re laráo penas, (i ah ai juxt/t crucem j n a o fe rc la tá o penas p e llo q a e em fy laó , n ao fe re la tá o penas p o r p e ñ a s , m as p ro p o e ra le p e ­ra m edida das glorias^ peraque p e llo ta n to das p e n a s, d ed u za m o s o q u a n - to d a s g lo r ia s ia fn e d id a d iz m u ito c o m a q u e lle , a q u e m f e t o m a ; as penas a q u ila ó á m e d id a d a s g lo r ia s : h a ó lo g o de c o n v ir e fta s penas c o n i eftas g lo r ia s ih á o d e d iz e K O sto rm e tiro s ^ q u e a V irg c m p a d eced na C r u z ,c o r a o s p r a z e r e s ,q u e g o 2 a n a r e íu r te i§ á o .D iz o E v a n g e lh o c ó a f e í la d a s A n - tig u id a d ¿ s d a S e z h o ra iif fo m o ítr a r e y m e lh o r e m p arte d o S e r m a o , na- q u e lla s p alavras d o E vangclho,ír.v íila hora 4Cír«f/3w:náo p e lla h o ra ,|q u c a ly fcd ec la ra .raa s p o r o u tra ,q u e a ly fe fu p p o e m iv c m c o m o c o n c o r d a o as du a s fe f t a s d a V ir g e m c o m b E v a n g e lh o d o d ia .c o m o S a c r a m é t o doaltar.^ I n d a q u e jà t in h a fa t is fe i t o a ò q u e m e o p p u z ,v c já q a g o r a c o m o c o n c o r- d á o e n t r e fy o E v a n g e lh o ,6 c S a c ra m e n to ; q n á o p o d é r á o v ir b e a vin d o s á s fe íla s .fc pi-im eiro n áo v ie rcm b c m a vin d o s e n tr e iy ? O E v a n g e lh o h e h ú a d o a ^ á a p e r p e tu á .& ir r e v o c a v e ld a MTiy d e D e o s a S J o á o : £ ; v í7/¿i¿o raaccepftinffta.Q S a c ra m e n to be h ü a d o a ^ a o perp etu a,8 c irr e v o c a v e l de D e o s a o h o m e m :a m b a s lá a d o a 5 o é s irr e v o c a v e is ,8 c p e r p e c u a s ,n á o c n tre vivos,m ás p o r caula d e m o rte ,c ó ñ n n a d a s c o a m o rte ,|d o a § o é sd e u ltim as v o n ta d c s i& a d o S a c ra m e n to b e v Ó L a d ed ete fta m éto e x p re íT a m é te í H ¡c sa lix yiovHm tefiam entüeJl.O E v a n g e lh o h e h ü a trád Í9 ao m u tu a d a M a y d c D e o s a S .I ó á o .S c d e S .lo a ó á M á y de \^to%’.E ccefilíustftus. E cce water f«. O S acram en to h e h u m a e m ie g a re c i} .'ro c a d o h o m c m a D é o s , &

6 Sermao de NcJJad e D e o s a o h o m é m : / « w í f W í * « t f í , € ^ í / « ¿ « í / ¿ < > . C o n c o r d á o u m b c t n t iy o E v a n g e lh o d o d ia ,& o S acram crìco d o a itar.

P e ra S . Iz a b e l d ize r os lou v 'ores da V ir g e m , a n te ce d e n te m e n te , ié b c n o t a o , Ihe a flift io o S p ir ito S a n é t o .• prim eirod iiT e o E v a n g c l i f t a , beth repleta eji SoiritH fa n ti o , 6c l e g o ^excU m avèt vose tnagnA : benedi¿Í4 tu

L h c . t i . mHUeres'Aobx^à^s n os c ó rre m h o je as o b rig a y o c n s ilo u v o re s da V i r ­g e m ',g r a n d e z a s d o S a c r a m e n tO in c c e in ta tn o s d e a ff iile n c ia d e d o b ra d o ipiricu, fic s r a c a iv e c o r r a m o s a o tr o n o d clla .p o r incerceiTaó da S en h o ra .

A V E M A R I A .

P'R tazeres da V ir g e m h e h u a a p p a r ijà o d o S e n h o r rc fu fc ita d o á racf- roa V ir g e m id a lu p p o fi^ ao d e fta ve rd a d e,n acc lo g o m u y b e m hum a

d a v id a ,co m p a ra n d o o m y fte r io d o S acrarae n co ao dos p ra zere sip ra ze rc i' h cD r^ ^ stT ianifeftadoj'S acram eD to h e D e o s e ( c o n d id o :c o m o io g o ,p c - r a e e lc b r a r m o s a D e o s m a n ifG fta d o .o fa z e m o s c o ff i D e o s e ic o n d id o ? D e o s ie e ic o n d e ,q u a n d o ie m a n ifc f t a .p c o s fe c o n t r a d iz a iy ; íc p e r a fc f- t e ja im o s a D s o s m a n ifc f ta d o jt ì fa z c m o s c o m D e o s e fc o n d id o , fio sn o s c o n tr a d iz e m o s a n ó s .O r a n e a in ò s n o s c o n tr a d iz e m o s a n ò s ,n e m D e o s fe p ò de co n tra d izcr a fy: ra a so c c u lta fe D e o s n o S a c ra m e n to , q u a n d o a p - p a re c e na re fu rre ig à o iq u a n d o fe m a n ifc fta , & ap p arece à V i r g e m , facra- m en ta fe , 8c e fco n d efe a codos: fu tr a h e fe , 8c fu r ta ié in v ifiv e l a o s o lh o s d e i h o m e n s.q u a n d o v iiiv e H c o fF e r e c e a o s o lh o s d a V ir g e m : q u a n d o D e o s tra ta d e fu à M a y ,d e n in g u e m m ais tratarem q u a n to ie c o m m u n ic a à V ir* g e m S e n h o ra o o ccu p a rodo.-apparece h o je a fu^ M a y , p o is d efap p arecc a to d js : e lle h e d e cad aqu al d e n ós, m as fera e x c lu fa ó d e i o u ir o s : e l le he to d o d a V ir g e m ,e x c lu f i v a m c n te dos m ais. A n te s q u e p r o v e c í la verda* de, tiro a p rim eiro d o texto.* Cnm vidt£ct ergo /e/ùt matrem : dici: : A ìuiter ecce filius tuur. e fta v a o S e n h o r n a C r u z to d o c u y d a d o fo d os h o m e n s, oc- c a p a d o n os rem ates da re d e m p g á o d o m u n d o jp o rcm ta n to q u e v io a Se-

lihQ ratCM m vidtJfettuatrem -yàiverteÌc^cìh» c n tc r r o m p e o c u y d a d o d o A m b ro Ì TO undo,pcra o torn ar d e fua M a y , di z A m b r o f io .publtcam frla-

te/ffd t/iu lit,n em a trem fn h on ora m reU n ^ H a t.l^ ìop oà iioS en h orfem in tcr ro m p e r o c u y d a d o d o m u n d o ,to m a io ta m b e m d e iu a M a y ? N a e podèra a d v e rtir à V i r g e m , fem fe d iv e rtir d o mundo.^ H e co m p reh e n fa ó lim ita* da:n áf> h elen áo afF eÍ9 áo in f in ita jp o r ^ u e a a d v e r te n c ia , q u e f e z a V i r - g e m .lh e t ir a a a t t e n ja o a tu d o : o cu yd ik d o ,q u eco m a da V ir g e m ,a tu d o o tn a is lh e fu r t a o íe m id ú :e m ñ m ,n á o h e n o (I o ,e m q u a n to h e d a V irg e ra .

! L u t à r a o S c Q h o r h u m a n o it e , & a n d à r a a b r a 9 o s c o m la c o b , c o m o ic

G in 1 1 '1 ì c a n 9 a ile ,r o g a a Ia c o b ,q u e o Urgue.- D em itte me: 8c a le ga r e z a m pera© lar ' enim afcendita»rora, p o rq u e v in h a c h e g a n d o a m e n h á a • n áod u -

v id o a g o ra nos ro g o s , dem itte me : m as na re za m d elles ettim ajcendit

Aurora : p o rq u e v e m ch e g a n d o a a u ro ra o b a d e la rg a r la c o b ? Q i ’ C temoafccr

o enhora de U A ntigua. yf la fc e r a a u r o r a ^ p c r a fe n c c c r a lu ta fT o d o s m e d á o / e g n ^ u e m c o b r íg o c n i á p r o v a ,p o r íe r c o u fa n c to r ia ,q u c a a u r o r a in f in u a v a a V irí>etn : pois ef- tou en ten d id o: v in h a c h c g a n d o a a u ro ra :h avia de la r g a lo Ia c u b :e ra te m ­po d e ir p e ra o s b r a ^ o s d c íu a M á y , pois era te m p o de d c ix a r o j a b ra 50S d e la c o b .V e y o d o P a y a o s h o m e n s ; & n á o d c ix o u o P a y ; f a h i o d o s h o .

rocns p era o P a y , & n ao d e ix o u os h o m e n ? ; omntbm Scbm\ha d e fahir d e la c o b p era a V irg e m ,m a s ha d e d e ix a r a la c o b : Àem m e me. C o m o a ff im F v e m d o p a y a o s h o m e n s .& in d a f ic a c o m o p a y .v o l t a dos h o m c n s a o P a y , & i n d a f ic a c o n io s h o m e n s ; & v a y d c I a c o b p e r ? a V ir - g e m ,8 c já n á o f ic a c o m J a c o b P S y ; f a h e d e P a y p e r a o s h o tn e n s .S c fica ie c o m o r a y , p o rq u e os h o m c n s o n ao o c c u p á o t¿ d o :to rB a d o s h o m c n s pe- r a o P a y ,S c fica fe c o m os h o m c n s, p o rq u e n em o p a y o o c c u p a to d o : iahe d e la c o b M r a a V irg e ro ;£ c n ao fica c o m I a c o b ,p o r q u e a V ir g e m o o c c u ­p a to d o . C u y d a d o s da V ir g e m ,fa ó to d o s os íeus c u yd a d o s: c o m o a d v e n e a V ir g e m , d e co d o o m ais le d iv e rte : n a o fe am a m u ito ,e m q u a n to o c u y - d a d o q u e íe t c m d e h u m .n á o c h c g a a f c i d c fc u y d o d o í o u tro s . A p p a r e c e h o je nos p ra ze re s à V i r g e m , d ela p p a rcce .n o S a c ra m e n to aos n om en s: q u a n d o fe m a n ife fta à V ir g e m ,a to d o s os m ais fe e lc o n d c : in te r ro m p e n o E v a n g c lh o o c u y d a d o d o m u n d o .q u a n d o o q u e r t c r d e r u a M ^ r / 'r fW / J - ptrpubutamfalutemdífiulit^nematreminhonoramrelinquíit.

Q u e r o m e d e v io a d e c la ra g a o d e h u m lu g a r d iffic u lto lb a e l le m te n -

to : fa lla n d o S . M a r c o s das p reced en cias, 6c o r d e m , q u e o S c n h o r re lu fci- ta d o g u a r d « u n a s appari5oen8,dizaffi:-tfp;f^r««;>W »ío M a g d a le-» tf,qué a p p a receo p r im e iib q u e a tod o s á M a d a le n a .S e p r im e ir o q u e a to ‘ d o s ..p rim e iro á M a d a lc n a ,q u cy , V ir g e m . C o m t u d o n a o o b ft a n te acia» r e z a d e fte lu g a r ,c o n c o rd á o os fc r ifto s P a d re s , q u e p rim e iro a p p a receo à V i i^ e m ,f ic d e p o is à M a d a le n a :h c u v e ra lo g o o È v a n g e l iÌ t a d e d iz e f : jíp p a ru itfe tn n d a Á ÍA risM a g d a íe ttíy q u eíip p tr cc co n o le g a n d o lu ^ a r à M a d a le n a : o r a n a o h a v ia d e d ize r :q u e a p p a receo n o fe g u n d o lu g a r a M a - dalena-jporque íed iíT cra , q u e Ihe ap p a recèra n o íe g u n d o lu g a r ,cn ten d ia - iè à M a d a le n a fe g u n d a n o s fa v o r e s ; e n te n d ía le K g u n d a n o $ cu yd a d o s; p s is fc (£ z ia ie g u n d a ñ a s a p p a r i^ o e n s ,& em co m p a ra ^ á o da V irg e m ,n á Q h a lég u n d a em fa vo res,n a o h á ieg u n d a em cu yd a d o s, ¿c a íll n a o h á fe g u n ib e m a p p a r i jo e n s ,p o r q u e a V ir g e m n ao h e s ó p r im c ir a , m as h e u n ic a n o f ^ y d a d o s r o s c u y d id o s q u c D e o s t c r a d a V ir g e m p á rá o ¡n a V ir g e m , B á o re fp e ic á o íé g u n d o . D ig a f e q u e a f ^ r e c e o o S e n h o r p r im e ir o à M a - ^ tQ a ,p o r q u e a q u e lle te rm o ,p n m e iro ,r e r p à ta só a o s A p o fto lo s ,a q u e m t ir a a g b h a d e p r im e ìr o s ,2c d e i x à c o m o t i t u l o d e i ^ n d o t . N a o l e d i l a , q u e appareceo n o i n u n d o lu g a r à M a d a le n a , p o rq u e a q u e lle te r m o , íc -

g u n d o , r d p e ita v a á V irgC D a, a q u a l tirav a a g lo r ía d c u o ic a i fic d d x a v a so o ü t | 4lo d c p r iin e ir a ,

A o

8 Sermao de NoJJaA 0 ícgund0 ,ter<jcir0 |q u a rc0 , 6c roaisdias d a c r ia g á o d o n ju n d o d io

t e x t o os n o m c s d c íc g u n d o ,tc rc e ird ,£ c q u a r to d ia , & a ffid o s m ais a té o (t'pÚmo\Fíiñ(*m eji vefpere^^ m *ne dies fecHndu¡,d^eSytertius, C o m tu«

<Sí»eJ. I . ¿ o ^ u a n d o fa lla d o p r ¡m e ir o u r a d c o u tr o e íi: i! io ,í '. í^ » / w tf/ i'í 7̂ ffr f,tíns diesunuj^m o diz,dier primusiáiitá^ C a r d e ,r n a n h á a , fe fe z h u m dia:náo d iz .d a t a r d e ^ S c m a n h á 'i íe fe z o p iim c ir o d ia x o m o a ff i ío fe g u n d o d ia h c

fegdiido.^o te r c c ir o h ecerceiro ?& : a íli dos m ais ate o lc p tim o ? Se o p r im e i ro n i o h e p r ím e ir o , m as h u m d ía , dies «««f f S i; p o r a m o r da exceiiC D cia:

H tt ¿itg¿ff^f.sttiMsexdi^HÍcafe:opñmciroákhQumco,níohcpnaiciTo i lé ío r *primeirordpeicavafeguodo;porqucuníco,aninguemrcfpeitava. Se a Madalenaforarcgundareípcicavaá Vii'gcmcomoaprimeira, &g c m a e U a c o m o a legunda-'pois pei'a q u e a V ir g e m feja unica¡, n a o Tediga a M a d a le n a fe g u n d a jd ig a íe p r im e ir a .q u e ií lo r e lp e ita aos A p o fto lo s.-n áo fc d ig a le g u n d a j-q u c iíT - je r a r e fp c d iv a m e n te á V i r g e m ,a q u c m tirav aa

g lo r ia d e so nos c u y d a d o s,d c ún ica nos fa vo res,d e A n g u la r na afF^i^áo.In da d e íc u b ro h u m a ven tagr.m na íín g u larid ad e da S e n h o r a , ero com para-

. 5 a o d a q u e lle d ia :p o r q u e o d Í a fe c x p r e ír a tp e [T te n io fo y p r ir a e ir o ,ir o p li- c ic a m e n te fo y p rim eiro jera q u a n to o d ia fe g u in te fo y íe g u n d o .n á o fojr

a q u e lle d ie p r im eiro p o r re za m d e fy ifo y p n m e ir o p o r c o n íe q u e n c ia s do fc g u n d o ,p o is íe g u n d o a r g u e p r im e ír o : m a sa V ir g e m n c m fo y p n 'm e ira e x p r e f lá m e n te ,p o r q u e fo y ún ica; n cn > foy prim eira^ por con íequ en cias. p o r q u e a M a d a le n a n a o fo y fe g u n d a .P o r iflo q ’ja n d o h o jc le m a n ife íla i V ir g e m ,íc e fco n d c a n ós:p o r ií lb n ao h e n o lio cm q u a n to h e da V irg em : q u á d o viíi vc l íe o ffe r e c c aos o ih o s d e fuá M a y , in v iliv e l fe fu r ta a o s olhos.

d o s h - m e n s . •N e m b a ílo u te r o m ü n d o p r iiQ c ir o a p o íT e d o s c u y d a d o s d e C h r if t o ;

p o r q u c c o m 'j v io zS^nhotUfCum -vtdiJfet matrtm^'CíwxáoM oscuydados;jco m o u ü d a M á y ,e n t e r r o m p e o o d o m u n d o : p o ffe n á o p r e v a le c e co n tra a

a ffe ig á o ia p ó lfe e fts v a p e llo m u n d o ,q u e o S e n h o r re m ia i a a ffei^ áo eíla- v a p e lla V ir g e m , q u e o S e n h o r v i a ; a a í f e i já o v c n c e o a p o Ü e : p á r a o o í c u y d a d o sd o m u n d o ,c o m e g á o os cu yd a d o sd a V ir g e m . T a m b e m Jacob,p o r v ia d e a m o ro fo s a b ra g o s jtin h a a p o íle d o Sen h orX w íííí^ ^ í« ;* c/íw

re p o n ta ,5 c a p p a r e c e a a u r ü r a ,d c ix a a la c o b p ella a u ro r a : d e ix á osábra-

5 o s d e Ia c o b ,q u e p rim eiro a p o ílu h íj,p e llo s b ra c o s da S e n h o ra , aquera m ais le a fF cÍ9 o a va :h em elh o r t itu lo a ffe i^ á o , q u e p'ofie. E n o ce .m ,q u c v e n d o b S e n h o r a V ir g e m ,£■«?» vidijfet o 'cuydadod o m u n d o ,p era o te r da m e íln a V ir g e n j;m a s fa lla n d o c o m a V ir g e m , lo ­g o d e ix o u o c u y d a d o d a V ir g e m ,p e r & o c o r n a r a te r d o m u n d o :C o m o a í-

fi? V e a V ir g e m ,£ c d c ix a o e u y d a d o d o m u n d o p era o ter da V iv g e m .fa l" la c o m a V irg e m ,& c d e ix a lo g o o e u y d a d o da V ir g e m .p é r a fe re ltitu ir ao c u y ja d o d o m u n d o ? S im ,p ó iq u e a v io c o m o M a y , fa llo u lh e c o m o á

eftra tih a iv io a co rn o M a y ,íT«wi//W7^r»í<?/rff/w:falloulhecomo a m o ìh e t o u c o m o a eftran ha: d ich m ulten fe affi c o m o a v io M a y , curtí vùlf£gt_ inà^ tretn fiith W h -à . corn o a }Ai>.y,à\%cnào,MatereceefiliHstuus\‘&^\ corn o v c h doa corn o M a y ,d e ix o u le g o o cu yd a d o d o m u n d o , p e llo te r d e fua M a y ; affi fa lla n d o lh e co rn o M a y ,n ao d eixa ria o c u yd a d o da M a y ,p e llo to rn a r a te r d o m ù d o :jim p o rca v a,q o S e n h o r fe to rn a fle a r e il itu ir a o sc u y d a d o s d o m u n d o ,pois im p O rta va ,q d e h u m m o d o a viiT ejdoutro Ihe fallatìcifoi^ fc £ D à s v illa s c m b o r a c o m o .d e M à y ,m a s a s fa lla s h a v ià o d c r c r co rn o a c f-

tran h a :o lh e pera a V ir g e m c o m o p era M a y , p era q to m e c u yd a d o della: fa lle à V ir g e m cosno-a d lr a n h a ,p e r a q fe re ftitu a a o c u yd a d o d o m u n d o : h u r a a a d v e r te n c ia ,q I> e o s fa z à V ir g e m c o m o a M a y ,h e h u m c fq u e c im c to de tu d q o ro a is .P ro v o o d o m e fm o tc x c o :d iz o E v a n g e lifta ,q a ffiftia o à C r u z d o S e n h o r a V ir g e m fu a M a y , M a ria C l e o f e , 6c a M a d a le n a j S ta ' y^mjHXtA crucé lefntM a ter ejus,(^[drormatris e ju tM a ria C le o fe ,^ M arÌÀ MagdalenA^^uTiX.d.ìogo o E v a n g e li f ta ,q o S e n h e r fa llo u a fua M a y , dicit

T o d a s e fta s íá ó ta s , d c d e v o ia s m o lh e r e s a ff if t já o a o S e n h o r n *C r u z ,to d a s e fta v á o n o m eítn o o b fe q u io e x te r io r j& c ó tu d o o S s n h o r f.ó á V ir g c blla>só da V ir g c r r a ta fN á o ha q efp an tar, p o r q u e a d v e r t io o S e ­n h or á V ir g é c o m o a M ay,Í-» vidijfst matrem-ff. h ü a a d verten cia , q o S e - n h o r fa z á V ir g e fn c o m o a M á y ,p a r e c e in a d v e r t e n c ia a t u d o orn áis.

R e p lic á o m e ,é c b e a i,q u e o c u yd a d o ,q u e to m o u da M á y ,n áo Ihe t ir o uo d o d ifcip u lo ifa lla co n i a Máy,?<ré-(?///«r tuus :5>C ahi m e in o trata d o d iíci-

deinde dtcit dífcipulo.ecce mater tua'Xogo a a d v e rte n c ia , q u e 'D c o s faa a fuá M á y .o á o Ihe tira a a d verten cia a tu d o b m a is .M a s re íp ó d o .q u c fe fai lo u a ly c o J o a ó ,fo y p o r q u t fa llava e n tá o c ó a V ir g e m , € o m o c ó e ílra n h ju M u lie r ecce filÍHs tuus'.deinde dicii difcipulo^ecee mater tus. R e p lic a o m e in­da m elhor^q n ao so o S e n h o r fa llo u ao d iíc ip u lo ,q u an d o fa llo u à V ir g e m coTño ^QÍivAnhíiy^’l^uhgr ecce filtus tut*s,deinde difcipulo^ecce mater tua ; íc - n áo q n d v ertio a o d ifcip u lo ,a in d a q u an d o a d v e rtio à V ir g é c o m o a M á y :C « viáijfet m a trem ,^ dífiipulúfi'antem :\ogofl. a d v erten cia ,q C h r i f t o f a z à V ir g e m .c o m o a M á y ,a in d a o d e ix a c ó a d verten cia aos o u tro s, pois ainda fica cora o fc n t id o p e r a v e r ,& a t te n ta r a ó d ifc ip ü lo .C ó fc íla q m e a p e r tá o m u ito :n e m r c n h o q d iz e r , íé n á o q u c o a m a d ü p o r ta lh e e x c c ^ á u d c fta r e gra jn em ahi ha regra ,o u le y g é ra l q c ó p reh e n d a h ú a m a d o :r c g r a , & le y géra l h e q u e to d o s mou'¿i.o:StatutHeJi botninihusjem el mori : c ó tu d o lo a o correo p o r cxce i^ á o d eftarcg ra ,í^ í7a>»/«;í7/íHí>» moritur. R e g r a , 6 c le y gé»:al he,q to d o s lé já o lo g e ito s à ju i ild ig á o de P e d ro ,c o m o V ic a r io d o S e ' ' nhor.com tu d o lo a ó parece ifen to d d la , p o rq u e d efp o isd e P e d r o jer có - ftituido V i c a r i o , p o r a q u ellas palavtas : Pajee »oet m eas, p ro cu ra n d o p o r lo a ó ,c o m o le fo í le o v e lh a \\̂ ‘k^Domine htc autem ? R c fp o n d e o o S e - n h o r a P e d r o , it? q u c j o a ó i h e n á o p e i t e n c i a i m as q u e p o r / ? < í« .x i.

B am ad o

» Q ia d o e r a im tn e d ia to a e lI e :p 0 Ì s ie lo a 6 p o r a r a a d o h c c x c e Ì 9 à o d e m ui. ta s r e g i'a S jS c lc y s g è r a c s .d a d e P a u lo ,q u e c o d o s m o r r à o :d a d e C h rifto , q u e codos r e c o n h i^ áo a P c d r o jc o m o o n ao Tei i tam bR m da regra géraJ, q u e p u z ,q u e a a d v e r c e n c ia ,q u c C h r i f t o fa z à V ir g e m c o m o a M a y , Ihe ti r a a a d v e rte n c ia á tu d o m a is? E p a r e c e íju e o t e x t o in fin u a , q u e a excei- ^ á o fo y a t itu lo d e am ad o, C « » m utrem ^^ difcipH hm ¡ían^em ,¿ V / ^ í^ íir jd iz q u e a d v c r c in d o á M á y .a d v e r t io ta m b e m a o d ir c ip u lo ,p o rq o a m a v a .H ú a e x c e i^ á o d a r e g r a g é r a l n a o d e f t r o e , antes firm a a merma r c g r a ,6 c a f l ip e r f i f t o n e lia ,& d o m e lm o t e x t o ,n o v a c n e m e a c o n firm o , c o n tra a rep lica , q u e fe ra e o p p o z ,

N o t a v e i c o u fa h e ,q u e a fliítin d o S a m lo a ó ao S e n h o r na C r u z , paíTal- fe e m íile n c io tan tos, é c ta m d ivin o s m y ite r io s , q u e a ly f u c e e jé r á o . nem n o s d iz o p a r a i f o ,q u c 0 S e n h o r d e u a o ia d r á o i n e m fa z m e n g a o doper*

d á o ,q u e pedio pera os in im ig o s \ n e m re fe r e a q u e lla s a m o ro la s q u e ix a s , q u e.p o r p arte de leu c o r p o fe z a D e o s ; n em e íc r e v e as recom endago& ns, q u e fe z d e fu a a lm a ñas m áos d o P a d r e : tu d o v io , 5c o u v í o , & nada difto c o n to u : fo y o m y f te r io j tra to u lo á o os cu yd a d o s ,q u e o S e n h o r [teve de fuá M á y ,C « w vidijfet mAtre/n^dicit m a in fia j pois n ao h a via d e tra ta r ou^

•tros cu yd ad os: os o u tro s E v a n g e lifta s tr a tá r á o d a q u e lle s c u y d a d o s , por if lo n á o t r a ta r a T O s d a V ir g e m iI o á o tr a ta os c u yd a d o s da V ir g e m ,p o r if' fo n a o trata os c u y d a d o s ,q u e o S e n h o r te v e d o s o u tro s , n em ainda os que te v e d e íé u C o r p O j& d e fu a a ln a a iC o m o íé fo íT e p e r a C h r if t o m a y o r cuy- d a d o a V ir g e 'T 7 ,q u e fu ia lm a ;íú a M á y ,q u e íu a p e íÍb a .E ( la h c a c a u r a ,p o r q u e h o je n o Evangelho^pera^o S e n h o r te r ,6c to m a r c u y d a d o d e fuá M á y d d x a .S c e n te r r o m p e o c u y d a d o d o m u n d o :h e^ cau la p o r q u e appareccn- d o h o je á V irg e m ,d e fa p p a re c c aos h u m e n s:h c a r e z a m , p o r q u e quando fe m a n ife íla a fu :* M á y n a r e fu r r e i^ io , a t o á o s n o s i^fecfc-onden o Sacra- n i:e n c o :h e a r e z a m ,p o rq u c d iv in a m e n te fe íie ja is h o je D e o s m an ifellado cona D e o s efco n iid o : D e o s n ia n lfe fta d o n o s p r a z e r e s , c o m D e o s efcon • d id o n o S a c ra m e n to iD e o s 'm a n ife fta d o nos p ra zeres á V i r g c m ¡ ,c ó D eos

e fc o n d id o nu S vicram en to aos h o m e n s .M in i t e í la le o S e n h o r d e t a lm o d o á V i r g e m ,q u e fe e íc o n d e 'a to d o s

m a n if í l l ile c o m ta l p réíra ,q u e d u vid a re m o s fe lacisfaz ao r ig o r das efcri- t u r a s .O E '. ’ a n g e lh o ha h u m r e tr a to ñas penas d o q u e p a íT o u ñas glorias: a í lic o m o d a g r a n d e z id a s p e n a ? , q u e a V ir g e m te v e ñ a s 'a ífiíte n c ia s daC r u z .h a v e m o s d e a r g u ir a g ra n d e za das g l o rlas,q u e te v e na? appari^oenj

d a re fu rre i^ á o ia ííi n p c l lo c a y d a ] o ,q u e o S e n h o r te v e d a V i r g é na C r u z h a v C ( iV ) S d e d c iu z ír o c u y d a d o ,q u e n a r c fu r r c i§ á o tc v e d a m efm a V ir* g e n . O p rim eiro c u yd a d o p a rticu la r ,q u e o S s n h o r t o D O u n a C r u z ( di­g o p a rtic a la r ,p o r m e ná > c o n t f a d ize r) fo y o da S e n h o r a ’: c o m o o lev« n* t á r i o o a C r u z ,lo g o a v io ^ co m o a v io ,lo g o Ihe f i l l o a : Crí vidijfet mAtrer»^

' ' ' ‘ ■ dicit

dicit mairifu£^^ n ìn g u e m v io p rim eiro ,S c a s fallas fo r á o cor^fcqucnoia fo r go fa das viftasiC«»» v'idifjet ergo matrem,£Íícít m airij\og o a n in gu e m fa llo u p n m c ir o .D c p o is d c u o p a r a iló a o la d r á o jd e p o is p e d io p e ía os in im ig o s p e rd a ò id ep o isp e d io a l iv io a íu a le d c i d ep ois d eu as a m o r o la s q u e ix a s a D é o s p o r parte d e feu c o rp o j'd e p o ií fo r a o reco m e n d a ^ o e n s de fuá a lm a ñas m á o sd e feu p ay:tod os e íle s fo r á o c u y d a d o s d e r ra d e u ’o s; 6c a in da-dc- p o is tr a to u d e fe u amado;¿tf<Wtf q u e n ao ha am oldo,onde eí-

t á a M a y de D e o s .O p rim eiro eu y d a d o ría C r u z f o y da V i r g e m , pois fo y ta m b etn a V ir g e m o p n m e iro eu y d a d o n a r e fu r r e i§ á o i6 c fo y ta l,q u e d a v id a r e y ,r e p o r a p p a r e c c fà V ir g e m .ià t is fe z a o r ig o r d a s e ícn tu ra s. A f l - c r itu ra d iz ia ,q u e o Sep-hor h a via de e fta r na le p u ltu ra tres d ias ,¡& tres n oi te s :EritfiíÍH shom im sin e o r d e te r r A tr ib u id ie b u s tr ib u ín o ^ íb u f: p o re m os dias nao fo ra o dias;a tarde da fefta fe ira ,o S a b b a d o , & a m a d ru g ad a d o D o m in g o jif to n ao feo d ias,m as,excep tu a d o o S ab b ad o ,faó partes d e dias.A s n oites nao foraó tres n o ítes, a p rim eira fo y da fefta pera o S a b b a d o ,_ a feg u n d a d o S ab b ad o pera o D o m in g o jd iíí ic o lto fo íera a ch a r a te rc e ira n o ite .E íta h e a e x a c^ a o d a q u elle S e n h o r ; q u e dizia, q u e n ao h a v ia de f i ­c a i api^Cjnem le tra das e íc ritu ra s , a q u e n á o d é ftc in te ira fa tis fa g á o , 6c c o m p n m m o iIo ta u N H m ,(iu tu n u t¡tp e x noupr^ieribit k leg e,d o ñ ee onttfia ^ ^ « f .N o te m ,h a v ia a q u ih u m d e d o u s r ifc o s ,o u o S e n h o r h avia d e fa ltar ao r ig o r das c ícritu ra s,o u h avia d e fu Itar a o a m o r d e fuá M a y : ou havia d e fa ltar a o r ig o r das eícritu ra s,a p refian d o fe à v id a , & r e íu r r e i§ á o ; o u h avia d e fa ltar a o a m o r da M a y , d ete n d o fe na m o rte , fie fep u ltu ra : o u h a via d e

1er m en os a m o ró fo a fu á M a y , 8c m a is r ig o r o íó ñas efcritu ra s ; o u m en d s r ig u r a íb n a s e fc r it u r a s & m a is a m o r o fo a fu a M á y :p o is a n te s ;q u é r 'fa k a r a o vi^or das elcricu ras,d o q u e fa ltar a o a m o r da m a y ; antes q u e r fa ltar a o

r ig o r das elcritu ras,aprefl'an d ofe á vida,d© q u e fa lta r a o a m o r da M á y ,d e - te n d o fe na m o rte :a n tes q u e r fer njais a m o ro íb pera c o m lú a M a y , & m e ­nos r ig u ro íb ñas e lcritu ra s;d o q u e m ais rigu i-ofo ñas e íc r itu ra s , & m en o s a m o ro fo c o m íu a m á y :e ra g ra n d e r ig o r c o m a M a y ,ta n to r ig o r ñas e fcr i- t u r a S j p o r a m o r d a V ir g e m ,ie n á o a v e r d a d e ,fa lta aos r ig o re s d a e fc ritu ra .

S e n á o d ig á o q u e in te rp re io u o a m o r e n g e n h o la m e n te as e fc r itu ra s , a cu ja d irp ofi$ a6 p arece q u e fica Tempre a in te llig c n c ia jdellas ; in tc r p r e to u cn g e n h o ftm e n te ,co m a n d o co ro fig u ra a p arte p e llo to d o j, p a rtes de dias, partes de n oites,p or dias,6c n oites m :e ira s ,B a fta n te m e n te e fta v a p ro ie ti - zado,que o D iu in o S a c ra m e n to h avia de íah ir d o p e ito a b e rto ; a fli o dc- claráo a^guns S a n ¿to s n aq u elle lo g a r d o P ro feta://4 « ríW /; a^nas eumgAH I[a j . i z . diodcfoniibíts falvatoris-^úor\ác fe funda a .vérd ad e d a q u ella d iífin ig á o .q u c o sfan íitosD ju to r e s t ir á o dos S ag rad o s C o n c ilio s : D e Intere ChrtjH \exie' rnnx fAcramenta: c o m tu d o if to n ao e fp e ro u o S e n h o r a la n za d a pera fahir co m ü D iv in o S a c ra m e n to d o p e ito a b e rto ; m as in ftitu io antes da m o r-

' B z te:

11 S em ao de'Noffate jp o is h a v c m o s d e d ize r ,q u e fa lto u o S e n h o r iia in ft îtv iç â o d o S acrari'c- t o à cfcritu rai’N âo:m as q u e o D iv in o a m o r a in terp reco u -, n iîo fo rsô fal­tas,fo r a o in tc r p r c ta ç ô e s .C h e g o u 0 S e n h o r à q u clia .h o ra a n tes de o entre

ga rem ,6 c a ly fea b ra zo u ta n to n o a tn o rd o s h o m e n s,q q u iz n aq u clla hora a m ar tu d o ,o q u e havia d c a n ia r n ofim javcJcad o a q u e lla h ora o Sacrarne.

co»quecra o b r a d o fim i6 c p o r q u e a e * fc n tu r a d iz ia ,q u e o s a c r a m e tu ù h a - viìì de fa ird o peitp a b c r io aos h o m e n s,in te rp ré ta a e ic r itu r a ,r e c o fta lo a ó a o p e ito .c ó m u n ic a lh e os (egredos d e l le , & h ù p e ito r e v e la d o jà fech a m a p e ito a b e r to :& a lìì in ftitu io o S a c ra m e n to J u p p o n d o jà o p e ito a b e ito . S im jm a s n á o e r á p e ito a b e r to a o sh o m e s , co rn o iu p p u n h a a efcritura/ S im e r iì ip o iq era p e ito a b e r c o a h u h o m em jfic in te rp re to u o a m o r a par. te p e l lo to d o .h ù h o m cm p o r to d o s o s h o m e n s , p e rà in ft itu ir o Sacrarne* to ;6 c pera lah ir d a le p u k u r a ta m b e m tç r a o u p a rte p e llo c o d o , interpre* tan j o partes d e d iaS j& rioites p o r dias,6c noi/cs inteiras.

E f e n a o q u ere m q fa jà o in te r p r e ta ç ô e s , q u e a m o r d è fle à se lcricu ra s, fe jà o d ifp e n ftç o é s ,q u e fe lh e d e r a o nas e fc n tu r a s ia te n o r ig o r da eicritu - rasfed ifjJen fa co m o aìT io rrd irp en fa ie c o m C h r if t o n a s e fe d tu r a ìà in fta n c ia s d e ièu a n io r .D u a s d ijp e n ia ç o é ? p ed io o S e n h o r a. leu P a d re ;h u a pera fe Ihe a b rev ia r a (epulcurai o u tra p ei^ fe lh e d ila tu r a m o r te j a flìm en ten -

1 6 . dem a lg u n s a q u c lle \ugn',tranjeat a me ca lix f^ n ao fo y p ed ir to ta l ifen ça o d arao rte ,m a sd iIa çà o d ella ;iM » /# iii C íj/iA f;afa fta fcd em ím ,6 cd ila u íe h u m p o u co e l le c a l iz x o m tu d o n ao fe d ifp e n ft c o m o S en h or,d ila tan d o* Ih e a m o rtejd ifp cn fa ic a b re v ia n d o lh e a fe p u ltu ra j c ó tra h u a , ÔC o u tra d ij* p e a ia ç â o h a v ia c fc fic u ra ic o n c r a a s d ila ç o e n s da m o r te 'h a v ia e ic r itu r a , q u e ó S e p h o r m orrelTe na f io r d o s a n a o s,n o m e y o d a id ad e ,ìq rn d iviiìvcl-

Jfajf.^%. y ticn iQ cv & ò o tì:ìn i^ .^ trcs:/n 4 wifdioannorat)tm eof'fim vadar». ad port/tt» f e r ix o n u 'i a b rc v id a d e da Tepukura^havia e ic ritu ra q u e o S e n h o r c ftiv c f-

i z . iè n ella tres dias,Sc trcs n o i t C 3 i £ W i hominis in corde terrât tribui diebui, ( § tribus mñibHs-^com tu d o d iip en iafe nos dias,Sc n oites da lep u ltu r a , pe* ra OS a b re v ia r ,n a o fe d iípen lá n o te m p o da m o r te ,p o r o d iU iar: C o m o ai- a f i? E m a m b a s a s p a r te s h a c íc n tu r a e m ,a m b a s ie p e d e pera C h r i f t o j c m h û a d ifp e n là ,e m o u tra n â o / c m h u a fe d ilp en ía,em o u tra n á o tp o rq u c c o n tr a a m o r te pedia o t tvcto^^ciepii pavere^ tunc ait tranfeauÀms c a lix : contra

a fc p u lt u r a p ç d ia o a r n o r ja ly p e d ia o t e m o r d a m o r te ,a q u i pedia o .a m o r d a M iy jn à o fe d ir p e n là n e n ic a i 'n C h r i f t o no r ig o r das e fc r itu ra s à pe* t i ç â o d o te m o r j d iíp en laíe c o m C h r i í lo n o r ig o r das e lccitu ra s à in -

• f ta n c ia s d o a m o r , T a m b e m f e t i r a i f t o i io t e x c o E v a n g c l i c o j a ly pera 0

S e n h o r a c o d ir a S e n h o r a ,r c m e tt io h u iD p o u c o d o c u y d a d o , & adver* te n c ia ,q u c tin g a a o m u n d o ;» q u i pera a co d ir à m elm a S e n h o r a , rcm eti# h u m p ju c o d a p o n ta a lid a d c ,é c e x a c $ á o d a s e íc r itu r a s ,in d a q u e n a ia da v e rd a d e d e lla s .

$ •

Smhora de la j ín ú m a . 1 3S fitiâ o q u ere ra ch am a r A ifto d ilp e n fa ç â o na pcntUï^lrdadc das e ic ii i-

,t u r a s ,c h a m e m lh c la p le m e n to na verd ad e d a s cfcritu ia s,; o » m or iu - pi-e verd ad es; p ò d c a ttic im a cou fa d ita , ju lg a d a iem a m o r n ao te r v e r - d a d e ;d ita ,£ c ju lg a d a c o m a r n o r , p ò d e íé r v e rd a d e : Pater\ignofeeUl¿Sy (juia n e j e N I . ^ j t c v r i o P a d re ,d iz o S en h o r,p c rd o a i a c^cs,QUO n a o fa b e n ijo q u e ía ze m ^ e fta s palauras d o S e n h o r p a re c e ,c jiic te m co n trad içâ c-T iip p o e rn q e Îlcs peccai a.o;pois d iz q u e n eceíficáo d c p c r d a o ;

# ,'í///r;& C allegaqu e igt.ioráráo;(^ «/^ «í/6í«H f. S e ie n o r á r a 5 ,q u e f a z i a o c m a l ,c o m o o f iz e r á o ? S e p e c c a i á o jc o m o ig n o i 'á r á o ? a ign o ran cia t ir a a c u l

.pa,ou haveis d e tirar a 'ig n o ra n c ia .fe p o n d e s peccados^ou h * v cis d e tirar o p e cc a d o jle pondes ig n o r a n c ia :n á o podia a rczá m dar a q u e lla eícu ía , ^ » ¿4

jp o r q u e n ao fab em ^ d eva o a m o r fa rc z â m ,5c la b e d o r ia ju lg o u q u e h avia p ecca d o ,ju lg a n d o q u e n e c c ffita v á o de p e rd á o ; o a m o r difl'e|, q n ao íábiáp^a clcufa ïb y d o “im o r ;n á ó p o d ia íer da íabedoria^ porque n ao era en t á o verdadeira^ foy verdadeira p o r q u e a d e u o ain or:a reza m o lh a ,& ju l* g a í is c o u la s c o m o e m ly s á o ;a ly n ao havia ig n o r a n c ia , n a o podia|d izer q u e a h á v ia ;o a m o r ju lg a as co u fa s c o m o íe Ih e re p re íe n tá o ,6 ca m e m o ria íc ie n c ia d a q u e lle s h o n ie o s jle llic ’re p re íe n so u c o m o ignorancia;p® is d ille q u e era ignorancia;^»/-« nefcinniihurns. reza m liv r e d e a m o r p o d e n a o ju l g a r v e rd a d e ,p o rq u e tin h a o b r ig a ç â o d e ju lg a r , '& fen tir das c o u fa s 'c o m o c m íy fa 6 ;h ú a rezam apoderada d o a m o r , n ao p o d e n ao iu lg a r verd a d e, p o r q u e h e fo r ç a ju lg u e das coutas c o m o fe Ih e r e p re fe n tá o : q u an d o o S e n h o r d iz ia q u e h a v ia d e e íla r tr e s d ia s ,6 c tr e s n o ite s n a íe p u ltu r a ; Erit filius homints in cordt terra trib/is dieif»fy'íS n a o ju lg a v a d o s *

•dias, fie das n o iíe s , c o m o ia b io ; ju lg a v a d elles c o m o a m a n te d e lú a M á y ; o s q u e n á o t r a o d i a s ,S c n o itc s a r e z a ii i i q u e j u lg a a s c ó u la s c o - m o c m f y f a o , c r a p tr e s d i a s ,& tres n o ites a o a m o r , o u a h ü a r c z a m a p o d e r a d a d o a in o r ,q u e c o n ta os te m p o s ,c o m o Ih c p a r c c c m ^ c o m o Iç Ih e rc p re íe n tá o J

C o n tá o o s q u e a m a o o ìS te m p o s m u y d if fe r e n tc m c n tc .d o q u c o s o u - tr o s io s q u e n á o a m á o c o n tá o os ccm p q& corao em ly faójos q iw a tiiá o c ó - tá o o s te m p o s ,c o m o lh e p a ííá o :á s h o r a s d e a u íe n c ia s c h a m á o d ias; ao* dias m eíés;aps';tnelesannos;aos annos íccu lo s;a o s fecu lo s cternidades;D áo v io h u iñ dia a q u e m am a,d iz q u e ha rail annos o n a o v io ’-- i í to h e ñas fauda dei de a u fen cias;q u e ñas a legrías da p re iè n ç a as etern id ad es Ih e pa'recc- riáo s ó m e n te re c u lo s ,o s lc c u lo s ju lg a p o ra n n o s ,o s ann os in tc ir o s d iz jq u c faó m efes,osm eies Ih e p a lîàrâo c o rn o días, os días Ih e c o rr e r á o c o m o h o - r a í,a s h o r a s lh e v o á r á o ,& d c la p p a re c c r á o c o m a lig e íre z a d e in fta n te s , com a futileza d e m o m en to s . V iv e q u em a m a e m o u tr o c m ifp h e r io ; o S o l,q u e lh c fa z os a n n os,d ivid e os d ias .d iftin g u e as n o ite s , rep arte as h o ­

ra s ,h e le u a m a d o ,co m a p r d c D ç a lh c fa z o d i a j a ü ojcc Ç 0 0 1 a iife n c ia ,c o m

ï 4 S em S o d e NoJf¿tc o 'n a a îe g n a ,q |u e c a u ra ,2 sh o r4 s b rc v c s :c o m o d e re jo ,q u cd c fp e rt 't r a s lo a g w io s v e r o e n s j& in v e m js f a z e n os perros,& os Ic n g e s d e f te S o l , d e fte a m a d o jtic in falcáo ao C e o d e íte e m is fe ñ o feus p lan etas,h a L ú a s ,h a M e rc u r io s ,h a M ir t e s .h i I o v é s ,h a S a tu rn o s ,p o rq u e b a in c o n íta n c ia s ,h a ro u b o s,h a g u erra s,h a d a d iv as,h a t n f tc z a s .E c o m o o S e n h o r v iv ía tam - b e m m u y p rin c ip a lm e n te n o e m is fe r io d i sa m a n te s i h avia d e,len tir d o u tr o m 'odo os dias,asnoiccs,as h o ra s das a u fen cia sd e iua M a y ; de w l m o d o ,q u e a q u e llc s q u e a nos n ao erá^ dias,ncfn e rá o n o ites, m as sótncnv te p artesd ed ia s,fîc paree» de noitC3:a e lle era ó dias, Se n o ite s in te ir a s i ’nos co n ta m o s e ftcs te m p o s c o m o elles em íy fao j o S e iih o r c o m o o s p ailb u j q u e m n a o am a c o n tra o s te m p o s c o m o la ó em íy iq u e m am a c o n ta o s co^ m o a e lle Ihc paíTaó.E n o tem q u e e fta v a o S e n h o r na rep u lcu ra ,com oen a c o r ^ ç îo '.E n t fiU uthom m sincord<terrx'^co^ tu d o n a o a q u ie t o u , iiem .lo* c e g o u n e f t e c o r a ç â o : pois cerco q u e n ao ha ra e lh o r m o ra r q u e enj hum co ra ç a ô :m a s n ao ha c o ra ç a o q u e o d ecen h a,5c a q u ie te , q u a d o a a fe n tc de fu á M a y :a n te s p e r a d e c la ra r q u e Ih e h avia d e a co d ir d ep rcífa .S c q u e fa ria p o u c a d e c e n ç a n a fe p u lc u r a ,d ií fe q u e c ita r ía n e lla c o m o c m c o ra ç a o : ïn

e9rdeterrn'.(\^á<¿ e l h h e a in c o n fta n c ia de h u m c o r a ç â o h u m a n o , q u e fub- ften eap D U co te m p o h û a a fF e içâ o .

S ca d v e rtira ó ,m o fl:rc i« p a rtic u ia rid a d e ,a p re íra ,a p rc fe i’c c ia |c o m que o S e n h o r a lI if t io á V ir g e m em feus p ra xe rc s:a p a rtic u la r id a d e , p o is pera

fe m a n ife íla r à V ir g e ia ,fe e lc o n d e a n ó s :a p r e ffa , 5c p r e fe r e n c ia , p o rq u e p o r rfáo í'áltar a o a m o r da M a y .co rco u pe] lo r ig o r das e ícritu ra s : n a o dif- fe a gra n d eza d efte sp ra zere s. roraó gra n d es p o r d u a sre zo é s ,e n tre outras, q u c iià o c o n iid e r o jfo r â o p r a z e r e s n à v if in h a n ç a d a s p c n a s j p o u c o diftà- r a o a s g lo r ia s d a r c lu r r c iç a ô d a s a ili f t e n c U s à C r u z iÔ C fo r â o p ra zere s de

b e m re ftitu id o . V o s cu yd a is q u e ta n to h e m a y o r D p r a z e r , q p a n to mais d ifta n te d a p e n a jn á « h e affirm as ta n to m a y o r,q u a n to m ais v iíin h o a ella. N o E v a n g e lh o fe nos p o e m as penas c o m o à viñü,/inl>atjuxta crucem^pz- r a a v u lta v e m ,8 c lá h ire m m c lh o P o s p r a z e r e s jC r e lc e m ,^ a v u k á b jwáze* r e s n a v if in h a n ç a d c p e n a s .F a lla n d o S a ô l o á o n o A p o c a ly p fc dos bisroa- v c n tu ia d e s .q u e d e íle p a r tc m já pera o o u t r o m u n d o ; d i z q a e lá lh e s en*

j x u g a r á D e o s c o r a r u a m á o a s la g r im a s n o s oVao^'^Alffter^t.Dettsom nemp9Cá . 7 * q u e d e D e o s g o z a ,o ,h e a m a 6 ,q u e a s

c n x u g a :S c p o rq u e n ao v á ó eííes o lh o s d e c a ja e n x u to s/ a q u e apparecem n o C c o o lh o s ch o ro lo s? V a ó la as la g rim a s.p o rq u e as v if ta s d e D e ó s , que h a ó d e ffir fu c c e íT o ra s .le ju n te m n os m cfm b s o lh o s c o m ellas lagrimasi^s

v iíta s p era fic a rc m ,a s lig r im a s pera íe d e fte rr a re m jfe v ií la s d e D e o s c r e l c e m ,6 c a v u ltá o na v i í ín h a n ^ d e la g rim a s j c r e fc e m , 6c d v u ltá o prazeres

n a v ilîn h a n çâ das pe ñas.F o r a o g ra n d e s ,p o rfe rc m p ra ze re s d e b e m re ftitu id o . T a m b e m no

"E v an ge lh o te m o s h u m b em r c ftitu id o :in te n x tn p e r a , c c m o ja d if fe , u S e n h o r os c u y d a d o i d o m u n d o p era os t e r .& to n fa r de Tua M a y ; m as lu ­g o in te r r o m p c o o s d a V ir g e m ,p e r a le rc ftic u ira o s c u y ^ d o s d o niundo. H e n ia y o r o p r a z e r ,c iu e h e d e b e iT i re ftitu id o ,d o q u e d e b e m p rim eiro p o fì 'u id o ;m a is ju c u iìd a h e a r e ft itu Ì9 à ó ,d o q u e a p n in e ir a p o lle d o b e m ;

a p rim eira p ó lle c a u ia a le g ría j a re ilitu i^ a o cau la a legria¡, & d e lle r ra p c - n a .G u io u h u m a e itr e lla aos lan ¿to s R c y s ,d c fuas patrias a té a C id a d e d e Ierul¿lem .^ í^í»3//j(iell-im vemntnsi^ iB cfm a e l lr c l la os g u io u tatti b e m da C id a d e d e le ru fa lc m a tè a lapa ; S te lla , ^uar» vìderant tu Oriente^ íí» / í« i¿ í¿ ^ ff< ? j:h o u v c c íla d ¡ffe re ii9 a ,q u e q u a n d o 0 5 g u io u a e ftr e lla das

■patrias al è a C id a d e ,fe partii a o c o m p ie fla , vid im m , venimus^ n a o fe nos d iz q iie c o m a le g r ia im a s q u a n d o o s g u io u d a C id a d e a t è a la p a ,p a n ir à o c o m tan ta a lc g ria .q a e Ih e n ao cab ia d e p ra zer 0 c o ra § à o n o peito:|f^íWí»- u s ^ e l U m g a v i / ì f u n t g a u d i o m a g n o T a n t o p t a z c r ,q u a n d o a e f t r e l laOS g u ia da C id a d e a té a la p a :5c n en h u m a tn cn g à o d e prazcr.c^uando a m e f m a e ft r c l la os g u ia d e fuas patrias a té a C id a d e? a m efraa c ftr e lla v ifta ¡ na •C id ad e caufa p r a z e r e x c e m v o ,v if ta n a p atria nao? A f l im h e , p o rq u e a ef- tr e lla v ifta n a p atria ,era e ftre lla de p rim eiro p o ifu id a iv ifta na C id a d e era c ftr e lia jà r e ft itu id a in a patria fe lh e s deu a p r im e ira pòiTe da c f t r e l la ; na C id a d e ie Ihes fa zia r e ft itu ig a o d e lla jtin h à o n a perdida a o en tra r d a C id a d e jre ft itu io fc lh e s a o fa h ir d ella , Ecce/iella,<fuam v id tr m t in O riente ; no* tc m a rcftitüijáo,^«!*»# t/í¿¿ír«»«/,eftrella,que jà v irá o :p o is a h y na re ftic a - ig a o da e ftre lla f o y o e n c a re c im e n to d e p i*azer,& a le g r ia ;^ 4 w)?funtgat* • dio magno va ld t. G r a n d e p r a z e r t c v c a S e n h o ra n a c n c a rn a § à o d o F i lh o d e D c o s ,m a s e r a p r a z c r d e b e m n a p rim eira p ò i lc ; o p r a z e r n a r c fu r r e i- g à o f b y p r a z e r d e b e m e m iù a r c f t i t u ig à o ja ly t e v c p r a z c r d e b e m i , q u c n a o c ip cra va ,a q u i fo y o p ra zcr d e bem^Ìque p erd erà ; b e m r e f t itu id o , h e b e m d o b ra J o ,tra z 0 g o ft o de poiT uir:afugen ta a p en a d e o p e rd e r,’ P o d e - rcirvosdefav.ìr c o m o b e m e iD fua p rim eira p ó f le ,p o r v o s p o rd cs e m o c - ca iìa o da r c ft itu i§ a o d e lle .

F ic a inda h u m a du vida to c a n te a c fta tn a tcr ia :p o rq u e n a o d iz 'o E v a n - g e lif ta os p razcres da V ir g e m n a r c fu r r c i^ ito d c C h r if to H e e Ì c r c v e as af- flic^ oen s da V ir g e m n^s afllften cia s da Qw ^'.^tabat ¡un ta C racem ìYyìzefiì q u e OS prazeres p o r grandes lh c n á o c o u b e r á o n a p e n a . N a o a p p r o v o a reza m .p o rq u e b e m gran d es e r io a s penas ,6 C í.'o u b eráo nella. L e u a n t o fe m e lh a n te d u v id a n o S Q l,S c d c llc t ir a r e m o s lu z à n o lfa d iif ic u ld a d e , A f -

V f i í a c b m o n a m o ít c d e C h n f t o íc a p r e ir o u o S o la m o r r e r , a l l im n a r e iu r - rc ig à o fc a n tic ip o u a n a fccr;co m tu d o f ìz e r a o to d o s os E v a n g e lif ta s m en § à o d o o b ie q u io ,q a e o S o l fe z a C h r i f t o n a m orte,ap reiT an d o fc ta m b e m a morrer^Sc n en h am a f e z d o o b fc q u io ,q u e o S o l f e z a G h r if t o n a re iu r-

rcig .io ,am icip an d o ie a n a{cer:alga in as r e z o e n a d e y jà a d u v id a ', p r i­m eira ,

m e ir a ,q u c fa z D c o S Mais cafo de h u n s peía m es,q u c ie d a o n a ad vcrfidadc, d o q u e de p a raò e n s,q a e le d a o na fe lic id a d c jS c o S o l a n cccip an do lè a nal c c r ,d a v a o p a ra b e m a o S e n h o r .d e Tua r e fu rré i§ á o ;a p re íia n d o fe a m o rre r , d a v a lh c o s p c I a a ic s e ,m iu a m o r te .A fe g u n d a ,q u e 0 S o la p re ifa n d o iè a m o r r c r na p ajrxào,fazia o b feq u io a hu m h o m c m m o rto ; anticipandoic n a r c íu r r e i^ á o a n a c c r ja z i* o b fe q u io a h u m h o m e m v iv o r o b le q u io s fci' to s a h o m cn s u iv o s làó m u ito G rueisjnàb im p o rta q u e fe tc í lc m u n h e del- le s :o b le q u io 8 ,q u c íc fa z e m a h o m c n s m o n o s ,ia ó in c r iv e is .e x c e d c m f e i h u m a n a ,n cc c íü tá o p c r a fc c r c r c m ,d a divina,6c d e h u n i te fte m u n h o raul tip lic a d o d e to d o s 01 q u a tro E v a n g c lifta s .T e rc e ir a q u e o o b {eq u io ,q u e o S o l fe z ,a p rc íla d o fe a n a íc cr ,c ra p era a u g m é ta r em i y luzes, 6c reiplando-

rc s ;m a so o b f€ q u ío jq u c fc z ,a p rc fla B d o le a m o r rc r , era pera d esfa zer em íy ,p r iv a n d o íc d c lu z c s ,6 c reíp U n d o resrm u ico c r i v c l h e , q u e h u ra ie del* v e l ie ,pera fe a n g m cn ta r a íy jn a o h e er i vel q u e fe d e fv e l le , pera desfazer era fy c o j o b fe q u io d e o u tre m ; pois u n á o fe a o fa zer c r iv c l todos, o s qua» t r o E v a n g c lifta s ìp o rq u e indà q u e le n áo in te n d e , p e llo m en o s c lle n d e íc m ais a fe c .A g o r a d ig o n o va rcza m a m cu in cen tojos refp lan d ores a n tcc i- p a d o s,q u c v c ft io o S o l na rc íu r re ig á o d o S e n h o r ,fo y a paga,6c recorap cn ía .q u c o S e n h o r Ih e fc z ,o b l ig a d o d o o b fe q u io ,q u e o S o l Ihe fizera;privan. [ d o fc d 'íllcs c m fu á m o rtc jt in h á o os E v a n g c liíía s d ito a o b rig a § á o era q o : S o l p a z c r a a o S c n h o r ,c o m o o b íc q u io .q u c lh e fe z na tn o rte ,a p rcfia n d 0 - fe t a m b c r a a m o rrc r,pois n ao c o n v in h a tc íle fn u n h a ra p a g a ,6 c d e fe m p e * i

n h o d o S e n h o r pera c o m o S o l; m e lh o r fe m o ílr a o S e n h o r .deíem penha- fe

d o , q u an d o sónncnte fc m o ftr a o b rig a d o ja o n d c fe á iz a o b r ig a g á o q u e D e o s r in h a ja h ife d iz a fa t is fa já o jS c e x c c u ^ á o d e lla , q u e D fO S n á o p o d e . fa lta r a o b r ig s ^ á o .q u c te n h a ; c o n io v o s c o n íta r da o b r ig a g á o de D eos, náf) per g u n tc is ,q u c h e a g g r a v o ,p ella c x e c u j á o n ao p ò d e h a v e r faltas. M o lt r u u o E v a n g e lif ta ñas a ffiílen ciaS jq a S e n h o ra f c z a D e o s na C r u z , as o b rig a^ o en s.em q u e D e o s Ih e íic a y a d e Ihe a ífift ir n os prazeresjpois a-

I iy im p T ic ita m e n te o m o ftro u d e íc m p e n h a d o ñas g lo ria s ,aó d e o m oftrou á V írg en a o b rig a d o ñas penas,

N e m p e r a i í ío n o s f a l ia p r o v a n o D iv in o S a c r a m e n to :to d o s os E - v a n gelifta s,tira d o S a o lo a ó .f iz e r á o m e n g á o da in f t itu ifá o d e lk :6 c coraoo d itcipu lo m ais am ad o,6 c q u e m e lh o r fa llo u d o a m o r d o S e n h n r , n áo ci*

c r c v c a m a is a m o r o la a c § á o ,6 c p a fla e in f ile n c io jo s m a y o r e s créditos de­f t e a m o r,q a e h e o D iv in o S a c ra m c n to fp ü d e rá p d re c c r ,q u e c a U o u fenti- d o ;o p e ito d o S c n h o r e r a íe u ,o S a d ra n ic n to la b io d o .p e ito p e ra todos, & c o m o jo a ó v io fa v o r c s d a q ü e lle p e ito c o m m u n s a to d o s ,p a f íb u 'e m filen c io ,6 c n ao p u b lico u fa vo res, nos quaes le c o n fe f ia v a destraudado. Ifto p a d e r á p a r e c e r , m as n áo h e ; fen á o q u e fa llo u lo a ó m u itas vezes da pro- B ie íla ,q u cC h riftofe2d oS acram cm o.^ íjw # > ^ « í« !íí^ íí¿í*^ (?. Nt/i]7»avdu‘

caveritf!

cMveritis earnemfíli) h«m¿mSy pois aon d e o m o ftr o u o 6 rig a d o na p vom cfia, a h io in íin u o u d c fc m p e n h a á o n a o b r a jn á o h íiv ia d e d e c la r a r a d a ta , pois

I c x p r im io a p r o r n e íla :a o n á c J o a 6 d ifie ,q u e o S e t3 h o r íc o b r ig u r;iu in ft¡r u i ̂ Í9 ,a h y im p líc ita m en te ,d ifl'e q o in llitu io .P r o p o c m n o s o E v a n g d ií ta d u -

1 as verdades n o S a c r a m e n to ,U d eixa á v e f la d ifcri^ áo a eo n í eq u en cia e x - , p r c f ia d c lU s :D c o s n á o fa U o u a G q u c h e o b r ig a d o ; D e o s d í f le q u e h a v ia • d e in ft itu ir o S a c r a m e n to ;iíto d iz I b á o :c ir a i v ó s a g ^ ra a c o n Ie q u e n c ia :lo •, g o D e o s in f t i t u io o S a c r a m e n t o . P r o p o e m v o s c E v a n g e l i í la d u a s v e r- ̂ dadcs acerca dos p ra ze re s , & d e ix a v o s ta m b e m a co n le q u e n c ia <^cllas:

D e e s n á o f a lt a a o q u e h e o b r ig a d o ja V ir g e m ñas affiften ciasd a C r u z o - b h g o u a D e o s a lh e a f l i f t ir n o s p r a z e r e s ñ lt o d iz I o á o : in fe i iv o s a c o n fe - q u e n c ia jlo g o D e o s a llift io n os p razeres á V ir g e m .

• I f t o q u a n t o á fe f t a d o s P r a z e r e s .A g o r a q u a n c o á d e la A n tig u a . T o ­das a sm vü ca§o és,6 ctiiu lo s da S erfh o rafa o re j 'p e ít iv o s a n b s id iic o r re ip o r c lle f :aíli meim© o ha d e fer a invocagáO jSc titu lo d e la A n tig u a ;n á o fey ti tu le d e q u e a S e n h o ra fe polTa m ais p reza r,q u e de an tigu a, l^era o Bautii^ ta a u to r iz a r c o m o s h o m é s a p e ílo 'u d e c h r if to jte fte m ü n h o u lu a a n t ig u i- . ' Á ^ áe.Fri^rm tefi,anteM efaQ ^s ^ jd e m o d o q u e p e r a lo a o fe c ó fc f ia r me- ñ o r q u e C h riftO jC G n fe íla q u e h e m en os a n tig u o q u e C h rifto .-pera o E v a g c lif ta Ihe ab o n a r íeu a m o r,ta m b é p u b jiea a a n tig u id a d e d elle: C u m d d e-, A '^ í,¿¿//íA ;/V ,atB o u agora ,ten d ojáam ad od an tes;p eraq u cfe r.áo p ü ze íle n o ta d e n o v o a o a m o r d o fim jr c fe r e o a o a r o o r a n t ig u ü d o p r in c ip io .a s -a n ^3* tiguidades na peílüa,as a n tigu id ad es n o a m o r,íá o as m a yo res calificag« es d a p e flb a .fa ó a s m eih b re sa b o n a ^ e en s d o a m o r:o t itu lo d é la A n tig u a na

r Senhora^declara a an tiguidade de fuá peíToa,a an tigu id ad e de leu am or,6c- p a tr o .c in io p e r a -c o m n o fc á ,q u e lie r a m a n t ig u o ,c o m o a etern idade de T)t0S-.iX.^mmÍ\^\l0,CQVn^tX.€xn0. Abinitio^CSantefaeíila creata fnm : eu .

fou creada d e íd e a e tcrn id a d e :m e lh o r fe e n te n d e e fte lu g a r da V ir g e m »9 d a S a b e d o ria d iv in a ];p o rq u e é fta c o m o fe ja in c re a d a ,n e m » a e te rn id a d e f t pode d izer creada: fim , m as n e m a V ir g e m fo y creada n a e te rn id a d e , m a s c m t e tp p o ;le d iz e m q u e fo y p r e v if ta n a e t e r n id a d c j ,n á o te m íin g u - la r id a d e ,q ^ ie to d o s n ó a a ly fo m o s p r c v ifto s jn á o je p ó d e lo g o a co m o d a r e f t e lu g a r á V irg e m ,n e m e m fe n t id o d e c r ia g á o jq n á o te v c r d a d ’c ,n c era íe n tid o de p r e v íía o ,q u e n áo te m fin gu larid ad e:o i a eft a eccrnidadc da V i r g e m n em le en ten d e da cnagáo^ nem da previláo^m as en ten d cfe d o parro cinio ;d e fd a e tc r n id a d e ,c o m o fe t iv e fle já fe r .n o s p a tr o c in o u pc-racom D 'J o s^ d e fd aa ete rn id ad ee ftev co S e n h o r p o r in tu ito d a S e n h o r a , decre* ta n d o m ilb c s a o s h o m e n s n o s fe c u lo s v in d o u r o s ip o is d ig a fle , q u e d cíd a c te rn id a d e te m fc r .q u c m d e rd a e te rn id a d e fo u b e p a tro c in a r ; e n ta m c o - ip e g a a V ir g e m a t e r fe r ( fo t r á o o t e r m o ,in d a q u e n ao d iz com a c r n id a - d e s ) guando c o m e g a a p atrocin ar. E alTi h e a V ir g e m mais a n tig u a ,

C qu«

, Q c^ 'jzíoáoiO íA np^ yjfíándo.pritparabatcxlos.aderam -jQ C ÍcsfA Ó osG eosiht PfüVér. e . fn a is a tic ig u a ,q u e c o jjs o s fa n á :o s : N m in m víonteígrávim óle fenííiterant^

am e omnes soUes eg/̂ oanm iebar ; e íles láp os m o n te s , Sc e u te iro s ; h e tnais a n tig a a .q u e os A'poíí'^XoSy^HAncio appendebAtfundAmenta terra, cu m rarncunclAcomponení-^c.^zi{'\óo saliceríT esdb m u n d o je íla sa s pcdras fu n - dam Gntaes d íI g r e ja C a ih o lic a r h e m ais a n tigu a, q u e o iA n jo s C u ílo d io * T\'^^oi\<j'ytAndogyro & 'íi//4¿'/í/4¿^^s;eílesía5osvallos, 6c fo r ta le z a s , q u e D e o s n o s p o 2 c o n c r a o s a b ifm o s ,o u d e m o n io s :h e m a is a ’n rig u a , q u e os S a c r a m e n t o s , ¿n^uxrHm erHperemt\t^2.% faó as fo n tc s jd e a g o s p u r a ,& viva: h e m ais a n tig u a pera o b e ro ,q u e o d e,m ojiio pera o mal;«<3B-

erant e^o]nmcanceptAerAm-yZ^cifáoosab ifiD O S ; e fla s a s tr c -v u a sjá nos aíTiClia a V irgC ín .S c inda nos n ao ern p écia o d e m o n io .•defviCT' la fe m ais a S sn h q ra e m n j f l j c o m a io d o , d o q a s v ig ia o d em o J iio -ea i n o ílb d a m n o . » ,

D e m odo q u e h e m ais an tigu a a S e n h o ra , 8c p rim eira e m fcu p a trccb - n lo ,q u c to d o s os fan ¿tq s,6 c eTpiritus b e m a v e n tu ra d o s: n ao c fto u fiitisfci- c o :n a d a d iíle :ta lv e 2 h e p r ia ie ir a ,& :m a is ? in tig u a n e fl:a p a r c e ,q u e o m ef- m o C h r if t o n a c x c c u ^ á o . D ic l a r a ifto 'n u y b e m h u m te x t o d e S . lo a ó : d iz c lle ,q u e c h a m á r á o h u m a h o ra ,5c c o n v id á r á o a o S e n h o r a h u m b ao* q u c te ,o u b o d a s ,p e r a fiz e r m e r c e s a o s d e lp o lg d o s ,& c o n v id a d o fita m b c r a

- ’ /^ tffíií/ífí^ /í/w jitrataváo dech aríiartaH ibem a S e n h o r a , m as a c o d io óoí^nn. .. .£ van geli ftadizendonos:£r4/w *rtfr|/f/«/íé/:q a ly e fta v a a M a y d c p c o s .

G 'ia n iá v á o a o S e n h o r p e r a fa z e r m e r c e s : f^ocatutefiim ^s aSen h o ra jáa *- ly eftav a pera as U icr;ír¿» f/l/4 .vr. D iv in o , S cin co tD p re h c n fiv e l tc^m o? ¿r-a i M.iieri^d. a ly e íla v a a M á y de O s o s . D o n je fm o te r m o u lá p E v a n - g sU fta pera d eclarar a a n tig u id ad e, & p a tro c in io da V i r g « n , q iie u ía pe- r a d e c ía r3 ra e tc r i.iid a d e d o n a c im e n to d o V e rb :) :£ y < íí Muter^ E rat

loann i a M á y de D e p s , erat Marer.ja. era o V e r b o d e D e o s , erat Fer-^* ¿ .'/ w .R e p e tih u ;n ,S c o u tr o ,¿ C T n a is fe c a lo s ile d e o te x to d e S . l o a ó ; ^r4í

/^<f>¿«w;jáahieft.ivao V e ib o jt o r n a y a tr a s m ilhares,Sc m ilh arés , & c e n ­tenas d e.m ilh a res de ánaos,&c co rn a y ao t e x t o de S a m lodtó¡erat Ferbum^ jà a h y ¿ íliftia o V c r b o :p o n ik v o s ainda m ais atras m ilh ó c s , Sc'm ilhoes d« fecu los,6 c a e ílc s a c c r e lc c n ta io u tr o s ta n to s, v in d e a o t é x t o d e S a o lo á o i in principio erat Virbum'^]^ ne lie p rin cip io efta v a ,5c a íiiftia o V e r b a . P e l* lo m e f n o m o d o rep e tí h ilm ,5c o u t r o ,& m u ito s m ais le c ú lo s , le d e o t e x ­to de S .ió lo a o jí/ íjí Aiater-^ ja ahi e fta v a a M á y d e Deos.-|fazeivos inda ma* isa tra sm ilh a rc s ,£ cc e a te i)a sd e m ilh a re s ,¡co n to d e c o n !:o sd e a n n o s , to r- n a y a o t e x c o d é S a ó loaoj^ r^ í /WUí^r.jáahy s í l i f t ia a M á y de D é o s : fin a l-in e n ccco n íÍd srai,6c r e v o lv e im ilh 6 e s , 2c m il h 5 e s d e fe c u lo s ,5c a c ír c s a -

ju n ta i o u ’:rv^stanto‘=:Sc a e ftes o u t r o s , q u in t o v o ífa m em o ria |p u d er, 8C

q u a n ;o n á o p jd s r ,6 c v in d e a o t e x c o d e S a ó I o a ó ,^ / 'í í í M m (t fe fu tb i;^- - ■ - neíTe

1 n e íre te m p o a ffift ia j& e fta v a a M a y d c D e o srfr íir/ ^ ír^ « « » ,^ ;^ * ? / M ater: q u e e te rn id a d e d e V e r b o ? q u e an tiguidade d e V ir g e m ? N e m o V e r b o tem p rin cip io defei^Ter ( fa llo d e p n n c ip io d e te m p o ,n à o d c p iin c ip io d c

I p r o d u ^ à o ju e m o V e r b o tem p rin cip io d e Ter, írííí/^ír¿«w í; n em a V i r - ge m le Ih c a ch à p rin c ip io d e b em fa z e r : ír í i íA f í i/ í^ F o y o S e n h o r ch am a ÚQ'pCY^hzcr m crccr^vocaífis ejìlefu s : a V ir g e m a ly e fta v a anticipada- mente^à C h r i f t o pera a sfa zc r; e/at M a u r /eju ibi; h e lo g o ta l v e z p rim ei- ra>èc mais an tig a a S en h o ra no b em fa ze r ,q u e o m e fm o C h r if t o .

E n o c c m q u c in tc r c e d e n d o a ly a S e n h o ra em fa v o r dos co n v id ad o s; ¡oann.i^, vinnm non hxlfenr.o S c n h o r Ih c felpondeo:A^(7»¿¿»w venit hora mea ; q u e a in d a n á o c h e g á r a a fu a h o r a y á e r a a h o r a d a S e n h o r a ,S cin d a n ao era a h o ra de C h r ilto ;já era a h o ra da in c e rc e fla o da V ir g e m , & inda n ao era a h o r a d o d d p a c h o a C h r if t o r n a o e r a in d a h o r a d c C h r if t o n o s fa z e r o b é ; era jà a b o ra da S fin h o ra n e lo p rocu rar: E h e a rezam ; p o rq u e C h r i f t ó rem ed ca;6 i a S e n h o ra p reftrv a ta h o ra d e C h r i f t o h e a h o r a d e r c m c d e a r o m a l;a h o r a d a S e n h o r a h e a h o r a d c p r e ic r v a r d o m a l: re m e d io h e a fu - g e n t a r o m a ) ,q u c ja v c y o . i f ib fa z C h r if t « :p r e íc j^ a 5 á o ,h c ‘a ta lh a r o rn a i, q u e n ao TeH ha.iflb fa z a SenhoraiSc* cada q u a l o b ra c o n fo rm e feu 'g e n io ,& n atu rai in c lin a 9 à o :c a d a q u a ltr a z iftb d c fe u n a c im e n to , 5c c o n c e ig à o ; éc inda m ais de lo n g e ; de iu a p red efti na^à© eterna: o S e n h o r n aiceo pera ie m e d io ;a V ir g e m n afceo po r p reierva^ ao: o S c n h o r n afceo, & fo y pre* d eftin ado pera rem ed io d o p e cca d o ja V ir g e m n a ic e o , & fo y p red e ftin a - d a pei a p re le rv a g à o d e peccado: d o n d e C h r if to » c o n fo rm c a ieu g e n io , r c m e d e a ja V ir g c m ,fe g u n d o fu a in c lin a g à o jo rc lc rv a - ’ p o r if lb a h o ra * d o Sen h ctf h e h o ra de rem cd ca r o m a l;p o r i lio a h o ra d t V ir g e m h e h o ra de p^'efervar d ò m al:por efta rcza m jà era c h e g a d a a h o ra d a S e n h o ra e n tre - c e d e r ,p o r q u e q u e r ia p r e fc r v a r d o m * l;f^ lla m e fm a r e z a m n a o c r a ch e- g a d & a h o r a d e o S c n h o r d e fe r ir j) o r q u c p r c te f ìd ia r e m id ia r o m al: em - f i m o S p h o r aco de depois q u e íe Tente o r a a lja S e n h o r a a co d e pera q u e fe n á o íÍ n t a o m a lV e d e le h c p r ih ie ir a .fc h e m a is a n c ig u a a V ir g e m e m í«u patroGÍn!b,Sc b cm fa Z e r ,q u e o m c fm o D é o s .

E l R e y H e re d e s en co m cn d o u h u m a co u fa a o iía n é tó s R e y s M a g o s ; S c e n c a iT c g c u íc d é o u tra .e n c o m m e n d o u lh c s ,q u e in q u ir iíT e ro d o m in i-

interrpgate4 ilfgenterÁtpiítro\t\\zítzr\(^XXt^oW d e inqui* i\'coitt[\po-á^ tíkxt\W .diligew erdidicitA beis tempusflelU'^ m as encarrc^ gfeuie da m g y o r diíH culdaderos M a g o s ío r a o ,b u fc á ra o , Se a ch á raó o m í-

n in oD D os,m -íA ^ tfr«»r/?«fr«w :dcH crodes n ao fab etifo s^ q u ealcan g aflc os tem pos,Se antiguidades d aqu ella e ft relia ; m as sò m e n tc q u e ’d ilig e n te

osm quino,í¿//í¿í«/f/-< ¿íi^ í«/:antes,íeadvertem ,pera os in q u ir ir , c o m o q uem proccdia em roa co n fcien cia , ch a m o u os M a g o s as cí'cí^nd«das, Se

• c o m o a fa rto jc^ d w ypí-^ííjyt/^jjfVrporquepreílingoens, Se in ten to s de c 5 -

C z p re b c n d e r,

p r e h c n d c i 'j& a îc a n ç a r os te m p o s ,6c an tigu id ad es d e fta e ftre lîa a V ir* g e m M â y d c D í> s,iaó fu rto s ,h e c o n lc ie n c ia .ia ô c e r n e r id a d e s ; h e pio- c e d e r à s c e g a s ,h c c a m in h a r as e lc u r a s ; vocatû M ag is, T r a ía is de in q u ir ir a s a n iig ü id a d e s .o s te m p q s d c fta d iv in a e itr e lla a S e n h o r a de U A n t ig u a ; en trais em efe u rid a d e sd e h u m a e te rn id a d e in c o m p re h e n fiv e li c lîh s in q u ir iç o c n s ia ô fu rto s ;e ila s d iligen cias faó cegu eira s.

S ô m e fa lta m o ftra r eftas antiguidades da S e n h o ra n o .E v a n g e lh o ,q u c a i ï io p r o m e t ia o p r in c ip io im o ft r o jô c t a m b e a ) q u e o S c n h o r a ffilie no S a c ra m e n to e fp e c ia lm e n te c o m o F ilh o da V irg e m d e la A n tig u a ,-quero d ize r .q eftà m ais a n tig u o ,ou pera fa llar m ais fcien te, q u e le encende mais a n tig u o n o S a c i a m e n to p o r F i lh o da V i r g e m , q u e por F i lh o d e D e o s : h iia ,6 c o u tr a cou fa m o ftr o fem p r o v a ,& a ca b ei.Q u a n to ao prim eirordeu o S e n h o r n o E va n g elh v J o a ó á V ir g e m p o r ii\\^o,eccefiliiisti4Hr. 6c deu a J o a ô a V ir g e m p o r Máy,tf«rcí;»^tf/'í»4-’c o F n o a Io a ó Ih e d e r á o a S en h ora, lo g o o t e x t o d iz q u e e lle a to m b a p o r M á y :q u e lo g o a to m o u p o rfu a : ex ilU hora Hcceptt i Á d i l c i o n l u s i a n áo d iz o te x t o ,q a S e n h o ra to m a l- fe a lo a ó p o r f i lh o .n e m q t o r a a f f e a lo á o p o r f e u : lo á ó io f i ia a V ir g é por M á y ,a V i ig e m n á o t o m a a lo a ó p o r í i lb ó i ’I o á o a c e iia | Í o g o a V ir g é por lu a,a V ir g e n i n áo aceita a lo a ó p o rieu ? J i lo h ep o u ca . co rrefp o n d en cia da Vi» g c in ;n á o h ç fen áo m uirá anticipando a lo a ó : o te x t o d iz ,que lo a ó to ra o u a S e n h p r a p o r M á jd e íd a q u e lla hQv^fCxtUahoréi ; m as náo¡ podia d iz e r i í lb d a V ir g e m ,p o r q h a v ia m a is t e m p o q t in h a a lo a ó p o v filh o : o t e x t o diíTe,quc lo a ó to n io u a S en h ora p o r fuá d e ld a q u e lla hora,íA; illa b& rauccepit n á o po d ia d ize r iflb da V ir g e m , p o rq h avia m ais tcmp o q a V ir g e m o to m a ra p o r ieu :fa b efe a h o ra ,era q u e ío a ó to m o u a V ir ­g e m ,exilU hora\rú.o le a lc à ça a h o r a , em q u c.a S e n h o ra to m o u a Io a ó p o rfilh o :a íÍ in a ír e a h u ra ,€ in q ia e lo a ó t o m o u a V ir g e m p o r fu á , ex ilU hora accepté in ft4a' ̂n áo fe c o m p re h e n d e a h o ra , c m q u é a V ir g c tn to m o u a lo a ó p o r le t i, A q u e lla s p a la v r á s d e C h r if to áVirgern^,íí:¿'í^'/í«^ í« « ;,n á o fo y n ova e n t r e g a d e f i lh o . f o y d e c la ra ç a o d o q u e a V ir g e m j j i éra .-aq u € llasp alavrasd eC h riiloaJoaó,i< ri:i« ?*ìf< r(»< i,fo y n o v a en trega d e M á y -, ¿c d e c la ra ç â o d o q u e lo a ó havia de fer.

E u dizia ao p rin c ip io ,q u e e n tr e o E v a n g c lh o ,8 c S a c r a m e n to h 'iv ia fe r o e lh a n ç a g r â d e ;p o r q u e n a E v à g c lh o h avia Kúa e n tre g a m u tu a da M á y d e D e o s a Sam I o a Í , á d c S .J o a ó á M á y de D e o s t f c c i jiUnstHunEcce r»a- te r th < iy ^r \o S a c ra m e n to havia ta m b c m h û a r e c ip r o c a tr a d iç â o d o h o -

Ioann.6 t m e m a D co s,& d o » D e o sa o h o m e ro :/ « a a íW 4 « (? / ,£ sfí^ o i« í7/o:m as agora a J v irc á j as vô ta g en s,q u e a V ir g e m fa z n a e n c re g a d o E v.) n g e lh o a C h ri* i l o n a.en trega d o S a c r a m e n to :n a e n tre g a íá cra m e n ta l p r im e iro q u ér D e o s q o h a m e r a fe ja feu;»»?»^ n M n e t^ en tám elIede}?ois q u e r fe r d o h o la e tx ii ii i n t lU A 'j o b r ig a o h o m e D c o ^ c o ír e fp o n d c ip o é o h om é

........................... »5

a so b iîg fîÇ o e n siS c D e o sp o c m a s c o r r c r p c n d c r d a F ir d o q u c r ü c o s n o S .î c r a m e n t o o b n g a r ,q u e r c o r r d r o n d e r : donde na e n tre g a facram cn tal o

hornera h e o p rim eiro ,& m ais a n tig u o ;D e p s h e o fe g u n d ^ S c o m ais m o derno:/« w í rm n ef.tn ahi p rim eiro o h o m e m fe e n tre g a a D é o s •í/ / ij,e is a h iD e o s íé g ü n d o { é c n tr e g a a o h o m c n i.P o r e n in a c n tr e g a d o E - .

va n g elh o íiV irg C [n p Y Ím c \Y o h cá c lo zó ,w a ííe fec ce filfu r t» u s, 6c depois

lo a ô h ç d a Y irscv o ', Deinde dicit difcipulo ecce w < ire r í« ¿ í.á V iig e m o b rig a ; lo a ó correfp on dcias o b r ig a ç o c n s fe p o en i da p arte da V irgemi j da parte de lo a ó fe po em ascorrecíp^^ndécias: a V ir g e m q u e r o b n g a r c o m o M a y pera Io á o ,6 f per.a o h o m e m cu rrcíp o n d e r c o m o F ilh o :n íia lm c n te na e n ­tre g a m u tu a d s E v a n g e lh o a V ir g e r o h e a p rim eira ,ÔC mais antiguajá/íWí mAtri(ií£'.sccefiltus í««j*íoító h e o íeg u n d o ,¿c mais m o d crn o.rf« » ííf,d e p o ­

i s , diçU. dijcipulû,ecoc waier tua.Q u a n to a o fe g u n d o ,q u e e ítc ja o S e n h o r n o S a c ra m e n to , o u le e n te n -

da m ais an tig o c o m o F ilh o da V ir g e m , q u e c o m o F i lh o de D é o s , tam ­b e m o ra o ftro :n o S a cra m e n to ib en ten d e prin ieiro ,6 c m ais a n tig u o a q u il lq ,q u e n e lle e ftà por fo r ç a das p a la v i as, d o p u e a q u illo q u e e íH p e r cor.- co m ita n cia jp e r fo r ç a d^s palavras e ftá o co rp o ,£c Í9S)^\i^\hocefi corpi^sjoic tfy?y^«g/#íjipcr co n co m ita n cia d o c o rp o ,&c ià n g u e c ftà a d iv in d a d e ; as pa­lavra s p o em n o S a c ra m e n to o c o rp o ,& fa n g u e;o c o rp o , & i'angue \i p o - fto s p o r co n co m ita n cia tr a z e m a divindade-' o c o tp o fa n g u e pertcj^.ce a o F i lh o da V ir g e m ; a d iv in d a ie p erren ce à c o n ft itu iç a o d o F ilh o de D e o s ilo g o c o m o n o S a cra m e n to le en téd á o p rim eiro o c o rp o ,Se la n g u e , pois e ftá o per fo r ç a das palavras,6c a d ivin dad e le em e n d a ftg u n d a , pois e f t à p p r c o n c o m ìta n cia d o co rp o .S c la n g u e ,feg u eiè q u e p rim e Ì4 o ;S cm a - isa n tig o le en ten d e o S a c ra m e n to C h r i l lo , co rn o F i lh o da V i r g e m , q u e c o m o F i lh o d e D e o s ,n á o íu p p o n h o d o u sfilh o s em h u m a p c fío a d e C h r i fto je n te n d o d u a s rezo e n s de iìlh o jS c a lìim d Ìg o ,q u c o F i lh o d e D e o s h e iifiaisan tigoem fy ,s } à s q u e o * F ilh o d a V ir g e m te en teijd e rtiais a n tig u on o S acram en to . N a e n c a rn sç â o D e s s t r o u x e a i y o h o m e m i o F i lh o da

V ir g e m fcgu io o F i lh o d e D ¿ o s:n o S a c ra m e n to o h o m e m tr a z apos fy a D e o s jo f i lh o d e D e o s ie g u e a o f i lh o d a V ir g e m :d e v e m o s m a is 'a c n c a r - n a ç â o a o P a d re ^ m a so S a c ra m e n to parece q u é o d e v e m o s m ais à V i r - gem .-porque na en carn a çâo o q u e em C h r if t o h e d o P a d r e , tras apos iy o q u e cm C h r if t o h e da V ir g e m ; n o S a c ra m e n to o q u e era C h r i f t o h e d a V ir g e m ,traslapos íy o q u e em C h r if t o h e d o P a d re .

D u v id o ló m e n te n e ftc n o r a e ,ô C v o z d e là A n tig u a ; la A n tig u a h c v o z d e C a ft e l la :c o m o a f l im i’ a V ir g e r a e n t r e in ò s io m v o z d e C a f t d la r

v e y s pera c à , & ’fic o u fe c o m o n o m e d e là ;c h a m a fe d e .C a f t c l la i m as tn o r a e m P o r tu g a h r e h e d e C a fte lla na v o z , h e de P o r t u g a l n o a n im o ,

Tavorece o ccu ltam e n te a P o r t u g a l , c o n c e ro p o rà â n o e x te r io r co mCaftcl-

i t . • Sermao de NoffaC iftc lU .-d e ixo u o S jS c paiTotirepera n ò s ,p o isc à e l la o a n im o ,o fa v 'o fjo co - ra^ ào. V e m a fcr q u c a V ir g e m n o parecci- h e de C a fte lla , a iilb foaa voz d e la A n iigua-'m as n o ie r h e de P o r tu g u a lji i lo m o ilra a rau d an §a,q u efez S c t ìc a fen d o a V ir g e m de k A n tigu a,h w ii no lei ,ou tra n o p a re c e r.C o m o c o n c o r d a o h o je ted a s a s fc i1:a s ;o E v a n g c lh o ,o S a c i:a m e n to , a V ir g e m de la A n tigu a^ io d o s faó h u n s n o fe r ,o u tró s no p a r e c e r .O Sacram en e» he hù n o fc r ,o u tr o n o p a r e c e rin o fe r h e C h r r l lo , n o parecer h e pao: o E v a n g e - I h o h e h u m n o íc r jO U tr o n o p a r c c e r ja iy 'n o íe r C h r if to h e o F ilt íb d a V ir g e m ,S e a V ir g e m h e M a y d c C h r if to jn o p a r c c e r J o a ó h e f i lh o da V irg é , K a V i r g e m h c M à y d c l o a ó . A S e n b o F a d c la A n tig u a ta m b e m h e hùa a o fe r^ o u tra iio p trc c e r in o parecer h e d isC a fte lla ,d o n d e fe n o m ea in o fer h e de P o r t u g u al,a o n d e affiftc.

P e r g u n ià o :a q u c m fc z a S c Q h o r a d e la A n t ig u a m a y o r m c r c e ,a P or* tu g u a l ,a q u c m d à o fe r ,a iE f l : in d o o o s c à ;o u a C a lte l la ,a q iie [ Q d à o pare­c e r ,ch am an do fe d e la.^A c fta p e rg u n ta re ip o n d o c o m fa ze r oucra:a quem f e z D e o s n o S a c r a m e n to m a y o r m e r c e a o s fc n t id o s .a q u e m d e u o pare* c e r ,e lle s fe a p r o v e ita o d o ch eiro ,& : fabor d o paó^effe h e o p a re c e r d o Sa- c ra m e n to ;o u à a lm a ,a q u c D td e u o fe f? p e r a e U a h e a d iv in d a d e ,a 'a lm a ,ò c o r p i ,& f a n g u c d e C h r i f t o ,e f le h e o f c F d o S acra m e n to . A q u c m f e z D e o s n c E v a n g e lh o m a y o r m erce à V irg e m ,'(J u a n d o lh e d e u o parecer d e M íy .a r c íp e it o d e I o a 6 ,ó u a m c r m a V ir g c m ,q u a n d o Ih e d e u o le r cÌc M á y a r e íp e i t o d e C h r i f t o ? C la r o e ft à q u e m a y o r m e rce fe z n o Sacra* in e n t o á a lm a ,a q u e c n d e u o fe r ,q u e a o s fe n c id o s ,a q u e m d c ü o parecer d o S .ic r a m c n to ;é c n o E v a n g e lh o q a a n d o à V ir g e m d e u o fcr d e M i y i q u e q u an d o lh c d e u o p a rc c e r- 'lo g o m « y o r m e r c e fe z a S e n h o ra de la À n

tig u a a nòi5,q j e nos d e a o fcr ,a ififtin d o n « c o m a p r c fe n g a , d o jq ile a nòf- fo s in im ig o s ,a q u c m d e u o p a r c c e r .t o m à d o d e lle s o n o m e d e la A ñ cigu a.

A V ir g é S en h o ra d os P ra zcre s ,cu ja s v iila s faó pTXZCtcs,videHtet Jh lla , M i t t h . 2 . ie d iz d o s M a g o s^ 4 V t^ ^ > í;:c u ja sv o zc 3 fa ó ju b ilo s ,« í/ 4 Íí yoxpt/ftid’

í ¿ í» ' íw f« < « . í e d iz d o B a u t i f t a , í . r » / f4 i« > ¿ M / í i« / ;n o s c o m in u n iq u c o s p r a 2 e re s ¿C ju b ilo s d e fuas viftas,6 c de fuas vo zes. A V ir g é S e n h o ra d e la Antigua» c u jo p a tr o c in io h e a n tig u o c o m h u m a etern id a d e d a u te s , o c o n t inue por h u a etern id ad e d ep oi s .O D iv in o Sacram ento»8c o S e n h o r q u e n e lle a ffif te c o m o c o n t in e n c ia d e g o fto s ,c o r n o m em o ria d ea n tig u id ad e s pera ho* rar h i u , & o u tr a fe ita de iìia M á y ,n o s c o m u n iq u e os g o lto s .d e q u e h e có- tin en cia ,S c nos en fine os m y íle r io s , d e q u e h e m em o ria ; & ¡a q u e h o je le

e íco n d e a noíTos q^hos n o S a cra m e n to .p era le m a n ife tta r nos pra z c r e s s ó m e n t e a o s o lh o s d e lü a M á y , f e n o s m a n ifefte

a n o ifa s alm as ctim m u ita g ra § a ,p e n h o rd a *g lo - r^ adí^ tiam m t psrducdtí.Am tn.

F I N I S L A Ü S D E Ó .

y-ìu '.r ■

- \ €

*■ ■• ;4?i, Í'

'/ ’ "-t: ^-a : ,.1

?-ìS|-' ì V .: tiS- •.'

, . / t '■*; ;, ' • > t j

x - v

■1;'' .;■," ' i'-:. .■;:■«-■ ■'i-ì: ' : - ' . '.■>" . . ‘J j*-WR/’

/

- -ÄC

it

i - hr"' ':^ K - ■

«Tr

7

■•fi .

l a : ’"

-'■'T

^ T Ä ' ■' '