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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

IBAITI

2017

EQUIPE ADMINISTRATIVA

Raquel Bankes Ribeiro - Diretora

Cintia Ribas Soares – Diretora Auxiliar

Marlene Pereira – Secretária

AGENTE EDUCACIONAL II

Cibele Dias de Campos Mariano

Ivanice Tironi da Silva

Felipe Augusto de Aguiar

Maria Helena da Silva

Maria Raquel Coelho de Miranda

Daldegan

IvaniceTironi da Silva

Rosalva Veneis Siqueira

Madalena Fernandes

EQUIPE PEDAGÓGICA

Aline Cabral Calusci Vedan

Ana Paula Fernandes

Edna de Souza Leite

Sandra Magaly de Moraes

Silvana Iara de Paula Marques

Osmara Aparecida de Souza Azevedo

Vanderli Maria Fernandes Wegrzyn

AGENTE EDUCACIONAL I

Aristides Soares

Beatriz da Silva Alves

Elizangela Pereira do Vale de Souza

José Roberto Barbosa

Mary Terezinha do Vale

Gilmar de Araújo

Neide Aparecida

Terezinha Lopes Fernandes

Aparecida Pereira Delgado

Vera Lúcia Pagani Santana

CORPO DOCENTE

Alessandro Ferreira dos Santos

Aline Talita de Carvalho

Andreia Cristina Bueno

Angela Ferreira da Silva

Benedita Izabel de Jesus Gonçalves

Bernadete Fatima da Silva Alves

Betania da Silva Lima

Celia Soares de Siqueira

Conceição da Silva Fernandes

Daisy Maria Rodrigues

Dionai de Souza Lima

Edegar Frank de Lima

Elaine Carvalho Ribeiro Yamanoye

Erika de Oliveira Serial Gelinski

Erika Tamirys de Lima

Evanice Alves de Oliveira

Geovana Aparecida Magalhães

Heber Luiz Bueno

Ieda Mari de Medeiros

Janete Aparecida de Gouveia

Lilian Fernanda Maria Xavier

Luciana Moreira de Souza

Luciana Ribas Bueno Santos

Maiara Fernandes Siqueira

Maria Augusta Noronha Affonso

Maria da Luz Luiggi de Oliveira Leite

Michele Abucarub Regazzo

Miria Fagundes

Monica Wegnyn

Natalina Aparecida da Silva

Sandra Margareti Goveia de Oliveira

Sandra Regina Bueno

Sirley Fustinoni

Valdirene Rover de Jesus Silva

Vania Carvalho de Oliveira

Vania Maria Sasdelli

Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas com o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.

(Gadotti (1994 apud VEIGA, 2004, p. 12)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO..................................................................................................7

1. IDENTIFICAÇÃO....................................................................................................9

2. CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS......................................................10

3. MARCO SITUACIONAL.......................................................................................113.1 MODALIDADE DE ENSINO.......................................................................................................11

3.1.1 Ensino Fundamental - Regular............................................................................................11

3.1.2 Ensino Fundamental – EJA..................................................................................................11

3.2 ESPAÇO FÍSICO........................................................................................................................ 12

3.3 RECURSOS HUMANOS............................................................................................................13

3.4 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE...................................................................................13

3.5 HISTÓRICO DO COLÉGIO........................................................................................................14

4. MARCO CONCEITUAL.........................................................................................164.1 FILOSOFIA DA ESCOLA............................................................................................................16

4.2 CONCEPÇÃO EDUCACIONAL..................................................................................................17

4.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO.......................................................................18

4.4 OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA............................................................................................18

4.5 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO.................................................................................................19

5. MARCO OPERACIONAL......................................................................................215.1 FORMAÇÃO CONTINUADA......................................................................................................21

5.2 HORA ATIVIDADE.....................................................................................................................22

5.3 ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR................................................22

5.4 ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ...........................................................................23

5.5 ESTUDOS SOBRE INCLUSÃO E CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA.....................23

5.6 PROJETOS INTEGRADOS........................................................................................................23

5.7 FORMAS E PERIODICIDADE DE REGISTROS DA AVALIAÇÃO.............................................24

5.7.1 Do Processo de Reclassificação..........................................................................................24

5.7.2 Do Aproveitamento De Estudos...........................................................................................25

5.8 INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS............................................................................................26

5.8.1 Sala de Apoio....................................................................................................................... 26

5.8.2 Sala de Recursos.................................................................................................................26

5.8.3 Recuperações de estudos...................................................................................................27

5.9 REGIME DE PROGRESSÃO.....................................................................................................27

5.10 ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E COMUNIDADE................................................................28

5.11 INSTÂNCIAS COLEGIADAS....................................................................................................28

5.11.1 Conselho de Classe...........................................................................................................28

5.11.2 Conselho Escolar...............................................................................................................28

5.11.3 Associação de pais, mestres e funcionários......................................................................29

5.11.4 Grêmio Estudantil...............................................................................................................29

6. PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO..........................................................29

7. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DA INSTITUIÇÃO307.1 DURANTE O ANO LETIVO........................................................................................................30

7.2 AO FINAL DO ANO LETIVO.......................................................................................................32

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................33

ANEXO I PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE (BANDA)......................35

ANEXO II PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE (TEATRO)....................38

ANEXO III PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE (ATLETISMO) ............40

ANEXO IV PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE (HORA TREINAMENTO).....42

ANEXO V PROJETO JOGOS INTERSÉRIES JISAMM.......................................45

ANEXO VI PROJETO MARTINS EM FOCO........................................................47

ANEXO VII PROGRAMA BRIGADAS ESCOLARES...........................................49

APRESENTAÇÃO

Segundo Paulo Freire, “se sonharmos com uma sociedade menos agressiva,

menos injusta, menos violenta, mais humana, o nosso testemunho deve ser o de

quem, dizendo não a qualquer possibilidade de omissão em face dos fatos, defende

a capacidade do ser humano em avaliar, de compreender, de escolher, de decidir e,

finalmente, de intervir no mundo”.

Nas duas últimas décadas do século XX assistiu-se a grandes mudanças

tanto no campo socioeconômico e político quanto no da cultura, da ciência e da

tecnologia. Ocorreram grandes movimentos sociais, como aqueles no leste europeu,

no final dos anos 80, culminando com a queda do Muro de Berlim.

Ainda não se tem ideia clara do que deverá representar para todos nós, a

globalização capitalista da economia, das comunicações e da cultura. As

transformações tecnológicas tornaram possível o surgimento da era da informação.

É um tempo de expectativas, de perplexidade e da crise de concepções de

paradigmas, não apenas porque inicia-se um novo milênio – época de balanço, de

reflexão, novo e rico de possibilidades, mas com uma dose de cautela. O advento

do século XXI apresenta-nos com desafios sem precedentes na educação.

É preciso fazer seu diagnóstico a partir de uma reflexão sobre o legado de

Paulo Freire sobre a defesa da educação pública e dos grandes desafios do trabalho

educativo, baseado na perspectiva filosófica do grande educador brasileiro, para que

o Brasil saia de sua adolescência política e dos descompassos provocados por

ações incoerentes, dentro desse painel em que hoje estamos inseridos.

Uma escola democrática exige que se promovam mudanças buscando novos

modelos pedagógicos que permitam igualdade de oportunidades educacionais com

acesso, permanência e qualidade da educação. Uma escola que além da crítica,

abra novas perspectiva para assegurar uma resposta adequada aos desafios do

nosso tempo, que contribua para melhorar, aperfeiçoar e transformar a sociedade

em que vivemos. A relação da escola com o ambiente social deve firmar-se

buscando nos problemas do cotidiano o conhecimento, propiciando a aquisição de

instrumentos que possibilitem o acesso ao saber elaborado, direcionando-o para a

transformaçãoda comunidade onde se situa, buscando o intercambio com o mundo,

que pense a longo prazo, nas consequências de suas escolhas atuais, buscando se

inserir numa visão ecológica visando o seu bem-estar e o bem comum.

Enfim, a educação é um processo permanente no qual toda a comunidade

escolar se educa continuamente. Para tanto, é necessário conscientização, contínuo

desejo de aprendizagem e mudança, e parceria entre todos os envolvidos.

Com esta visão, a comunidade do Colégio Estadual Antonio Martins de Mello

– Ensino Fundamental e Médio preparou e apresenta seu Projeto Político

Pedagógico.

1. IDENTIFICAÇÃO

1 – Denominação da instituição

Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – Ensino Fundamental e Médio

2 – Endereço completo

Rua Dra. Fernandina do Amaral Gentile, 302

3 – Bairro/Distrito

Centro

4 – Município

Ibaiti

5 – NRE

Ibaiti

6 – CEP

84.900-000

7 –Caixa Postal

-

8 – DDD

(43)

9 – Telefone

3546-1117 ou 3546-2799

10 – Fax

(43) 3546-1117

11 – E-mail

[email protected]

12 – Site

ibtantoniomello.seed.pr.gov.br

13 – Entidade mantenedora

Governo do Estado do Paraná

14 – CNPJ/MF

76.416.965/0001-21

15 – Local e data

Ibaiti, 08 de maio de 2017.

16 – Assinatura

Direção

2. CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS

1 – Cursos Autorizados

Cursos Autorizados Número das Autorizações

Ensino Fundamental- 6ºano a 8ª série/9º ano Decreto nº 2442/76 D.O.E. 01/11/76

EJA – Educação de Jovens e Adultos – Ensino

Fundamental – Fase II

Decreto nº 2442/76 D.O.E. 01/11/76

EJA – Educação de Jovens e Adultos – Ensino

Médio

Decreto nº 1909/03 D.O. 24/07/03

2 – Cursos reconhecidos

Cursos reconhecidos Número dos reconhecimentos

Ensino Fundamental – 6º ano a 8ª série/9º ano Res. 2979/81 – D.O.E. 12/01/82

EJA – Educação de Jovens e Adultos – Ensino

Fundamental – Fase II

Res. 1737/01 – D.O.E. 15/08/01

EJA – Educação de Jovens e Adultos – Ensino

Médio

Res. 1909/03 – D.O.E. 24/06/03

3. MARCO SITUACIONAL

3.1 MODALIDADE DE ENSINO

3.1.1 ENSINO FUNDAMENTAL – REGULAR

(nº de turmas e alunos 2017)

Ensino Fundamental Matutino Vespertino

SÉRIE Nº TURMAS Nº ALUNOS Nº TURMAS Nº ALUNOS

6º ano 03 79 02 55

7º ano 03 89 02 55

8º ano 02 70 02 67

9º ano 02 52 02 39

TOTAL 10 290 08 218

3.1.2 ENSINO FUNDAMENTAL – EJA

Para a EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA, a partir de 2006, foi

feita a implantação da nova proposta política pedagógica, de acordo com as

Diretrizes Curriculares específicas.

A partir de 2007, por ser Escola-Sede, passou para sua responsabilidade,

administrativa e pedagógica, 13 (treze) turmas de Ações Pedagógicas

Descentralizadas – APED's, as quais funcionam em vários municípios

circunsvizinhos.

3.2 ESPAÇO FÍSICO 1 – Número de ambientes pedagógicos

13 Salas de aula;

01 Sala da Direção;

01 Sala da Equipe Pedagógica;

01 Sala de Apoio;

01 Sala de Recursos;

01 sala de Professor;

01 Biblioteca;

02 Laboratórios de Informática.

2 – Área destinada a ambientes pedagógicos (m²)

771.00m2

3 – Número de ambientes administrativos

01 Secretaria

4 – Área destinada a ambientes administrativos (m²)

62,20m2

5 – Relação dos ambientes administrativos

Ambiente Área (m²)

Sala de Professor 11,20

Direção 16,00

Secretaria 20,00

Sala da Equipe Pedagógica 48, 00

6 – Área destinada à biblioteca (m²)

72,00m2

7 - Área destinada ao laboratório

48 m2

(adaptação provisória em sala de aula)

7 – Complexo higiênico-sanitário 04

Banheiro Sexo ao qual se destina Nº Pias Nº Mictórios Nº Vasos sanitários

Banheiro01

[ X ] Masculino[ X ] Feminino

03 03 06

3.3 RECURSOS HUMANOS

Atualmente (final de 2012) o CEAMM conta com:

705 alunos matriculados – Regular;

80 – EJA – Sede;

98 -EJA – APED;

60 - Professores – Regular;

24 - Professores – EJA;

13 - Professores – APED;

01 – Coordenador de Exame;

05 – Pedagogos;

02 - Coordenações itinerantes – APED;

09 - Funcionários Administrativos;

11 - Funcionários de serviços gerais;

02 - Diretoras auxiliares;

01 – Diretora.

3.4 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello localiza-se em área central de

uma das principais ruas na zona urbana do município de Ibaiti. O atual edifício é de

construção antiga e tem uma conservação razoável, dadas as muitas obras de

recuperação a que tem sido sujeito. Conta com um rico passado histórico, fruto de

décadas de existência.

Hoje o Colégio possui um total de 1.002 alunos matriculados advindos das

zonas urbana e rural, distribuídos em três turnos de trabalho, manhã, tarde e noite e

contempla as seguintes modalidades: Ensino Fundamental, e Educação de Jovens e

Adultos. Na modalidade EJA o Colégio dá atendimento administrativo e pedagógico

descentralizado a todos os municípios jurisdicionados ao NRE de Ibaiti através das

APEDs. Os estudantes do Colégio Estadual Antonio Martins de Mello são, na sua

maioria pessoas simples que vivem em condições de moradia de razoável para bom,

possuindo casas de moradia em situação de precariedade.

Há também certa desestruturação familiar, não havendo muitas vezes a

questão do respeito e do ensinamento dos valores morais e humanos o que,

certamente, provoca a indisciplina. Outro fator determinante é o desinteresse escolar

que é gerado também pela falta de perspectiva do aluno, bem como a pouca

participação dos pais no seu processo de ensino-aprendizagem e nos órgãos de

representação deste seguimento.

Apenas frequentam para estar na média, refletindo bem pouco sobre seu

processo de aprendizagem. A unidade escolar preocupa-se muito com este

desânimo do aluno que gera o desinteresse e a falta de perspectiva de melhoria de

vida através do estudo.

A comunidade escolar do CEAMM apresenta uma diversidade muito grande

sob todos os aspectos: cultural, econômico, social e religioso. Uma das grandes

inquietações no momento que aflige as escolas e repercute na sociedade é a

questão da violência escolar que tem afetado grandemente alunos, professores,

administração das escolas, a família dos alunos e a comunidade em geral. Muitos

esforços têm sido empreendidos para eliminar as causas geradoras da violência que

se apresenta como uma das características perversas do nosso tempo.

Faz-se necessário uma nova aprendizagem, uma auto-regulação que tenha

como palco a escola em conjunto com a família, pois é na família e na escola que a

criança desde a sua mais tenra idade deve aprender as regras sociais que são por

estas estabelecidas e que funcionam como regras de boa convivência. Neste

sentido é que se propõe a pensar em mais alternativas para reverter esta situação

para que venha contribuir com o sucesso de nossos alunos dentro e fora da escola.

3.5 HISTÓRICO DO COLÉGIO

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – Ensino Fundamental e Médio,

localiza-se na Avenida Dra. Fernandina do Amaral Gentile, nº 302, no município de

Ibaiti – PR, cuja abrangência é de 6º ano a 9º ano do Ensino Fundamental nos

turnos diurnos, manhã e tarde e EJA presencial no período noturno, atendendo um

total de alunos distribuídos em 34 turmas.

Esta escola foi criada pela Lei Estadual nº 2585 de 30 de janeiro de 1956,

publicada no Diário Oficial 270 de 02 de fevereiro de 1956, sancionada pelo então

Governador Adolfo de Oliveira Franco, com o nome de Ginásio Estadual Antonio

Martins de Mello”, na cidade de Ibaiti, funcionando inicialmente no Prédio do Grupo

Escolar Monteiro Lobato.

Este Ginásio deu início às suas atividades escolares no dia 11(onze) de

março de 1957, funcionando somente com a primeira série, sendo o primeiro diretor

o Sr. Dr. Euclides Monteiro e o primeiro Secretário o Sr. José Ferraz de Medeiros.

Através do Decreto nº 2442/76, o Governador do Estado do Paraná, usando

das atribuições que lhe confere o artigo 47, item II a XVI da Constituição Estadual,

sob proposta da Secretaria do Estado da Educação e da Cultura, nos termos da Lei

Federal nº 5692, de 11 de agosto de 1971, que fixa Diretrizes e as bases do Ensino

de 1º e 2º graus e do Parecer nº 52/75, do ex-grupo de Legislação e Normas

homologado pela Resolução nº 621/75, e satisfeitos os requisitos contidos nas

Deliberações nº 26/72 e 40/75, do Conselho Estadual da Educação, decreta:

Art. 1º – fica autorizado a funcionar nos termos da Legislação vigente, o Complexo Escolar “Julio Farah” no município de Ibaiti, mantido pelo Governo do Estado do Paraná, resultante da reorganização do Ginásio Estadual Äntonio Martins de Mello”.

Art 3º – O Ginásio Estadual “Antonio Martins de Mello”, passou a denominar-se Escola Estadual “Antonio Martins de Mello”- Ensino regular e Supletivo de 1º Grau.

Com a Resolução nº 2979/81, Art. 1º – fica reconhecido o curso de 1º Grau –

Regular e Supletivo da Escola Estadual Antonio Martins de Mello do município de

Ibaiti.

Através do Decreto 2442/76 de 26 de outubro de 1976, Diário Oficial nº 167,

de 11/11/1976, fica autorizado o funcionamento com a denominação de Escola

Estadual Antonio Martins de Mello – Ensino de 1º Grau Regular e Supletivo; e

através da Resolução nº 2979/81 de 20 de dezembro de 1981, Diário Oficial nº 1207,

de 12 de janeiro de 1982, fica reconhecida a Escola Estadual Antonio Martins de

Mello Ensino de 1º Grau Regular e Supletivo mantida pelo Governo do Estado do

Paraná.

Em 1983 através da Resolução nº 736/83, de 08/03/1983 – Diário Oficial nº

1510 de 07/04/1983, passa a denominar-se: Escola Estadual Antonio Martins de

Mello – Ensino de 1º Grau Regular e Supletivo.

Em maio de 1997, foi implantado o Projeto Correção de Fluxo, visando fazer a

adequação idade/série dos alunos que por alguma razão, não puderam estudar ou

concluir seus estudos na época certa.

Também em 1997, amparada pela Deliberação nº 010/96, do Conselho

Estadual de Educação – CEE, de 04/12/1996 e do Parecer 001/96 do CEE, de

12/01/1996, a Escola reestrutura a modalidade do Ensino Supletivo, implantando

gradativamente o Curso através de Blocos de Disciplinas.

Através da Resolução Secretarial nº 3120/98, publicada no Diário Oficial nº

5332, de 11/09/98, a Escola passa a denominar-se: Escola Estadual Antonio Martins

de Mello – Ensino Fundamental.

De acordo com a Resolução nº 1909/03, publicada no Diário Oficial de 24 de

julho de 2003, foi autorizado o funcionamento do Ensino Médio, na modalidade

Educação de Jovens e Adultos, passando a denominar-se Colégio Estadual Antonio

Martins de Mello – Ensino Fundamental e Médio

4. MARCO CONCEITUAL

4.1 FILOSOFIA DA ESCOLA

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello - EFM concebe a educação

como um processo permanente de aprendizagem em que o sujeito bio-psico-social,

nela implicado, interage na construção do conhecimento e saberes compatíveis com

valores que vivenciem o respeito, a cooperação, a afetividade e a responsabilidade

como valores essenciais para si e para o grupo a que pertence. Estabelece como

sua filosofia a concretização com a sua comunidade dos princípios da estética, da

política, da ética e reconhecimento da diversidade de manifestações artísticas e

culturais, o reconhecimento dos direitos humanos, da cidadania e do direito de todos

a uma educação de qualidade.

4.2 CONCEPÇÃO EDUCACIONAL

O caráter humanista educacional freireano, centraliza seus esforços na

desmitificação do mundo e da realidade, onde os homens não são coisas, objetos,

mas pessoas que podem transformar o mundo. Diferentemente da visão capitalista

de mercado, onde as pessoas são meros objetos de manipulação dos detentores do

poder e, por isso, são coisas que não pensam, não dialogam e não buscam sua

humanização.

Paulo Freire nos ensina que o cão e a árvore, também são inacabados, mas o

homem se sabe inacabado e por isso se educa. Não haveria educação se o homem

fosse um ser acabado. O homem pergunta-se: quem sou? De onde venho? Onde

posso estar? O homem pode refletir sobre si mesmo e colocar-se num determinado

momento, numa certa realidade: é um ser na busca constante de ser mais e, como

um ser inacabado, que está em constante busca. Eis a raiz da educação.

Segundo Vigotsky tanto as relações interpessoais quanto as intrapessoais

são relevantes no processo ensino/aprendizagem, pois é na interação com o mundo

físico e social que o aluno desenvolve suas potencialidades. As ações mútuas entre

o indivíduo e o meio desencadeiam o desenvolvimento da inteligência humana e a

construção desse conhecimento exige elaboração, o que significa uma ação sobre o

mundo.

Esse processo de construção de conhecimento é algo contínuo que ocorre

durante toda a vida do indivíduo; experiências anteriores servem de base para as

novas construções que dependem, também, da relação estabelecida entre o homem

e o ambiente, numa situação determinada. Desde o nascimento, a criança interage

com os outros, no mundo e com o mundo. A partir dessa interação, as estruturas do

conhecimento ou da aprendizagem são construídas. Ao compartilharem

experiências, vão se apropriando do modo de viver, de dizer, de fazer as coisas e de

pensar, integrando-se, desse modo, aos significados que foram sendo produzidos e

acumulados historicamente.

Considerando esses pressupostos, a escola deve dar maior ênfase à

aprendizagem, em todos os níveis oferecidos, como uma construção do próprio

aluno, em interação com o mundo que o rodeia. O professor deve ser o mediador

desse processo, criando situações significativas de aprendizagem. Acreditamos que

essa base epistemológica, em nosso fazer pedagógico possa nos apontar caminhos

que levem nosso aluno a se tornar um ser que pense com autonomia, um cidadão

que age e interage num contexto sócio-histórico com criticidade e dinamismo.

Em síntese, o aluno que vem para a escola é sujeito histórico porque se

constitui assim num grupo, e sujeito cultural porque escreve e carrega marcas deste

mesmo grupo.

Entretanto, se faz necessário ressaltar que a apropriação dos valores do

grupo a que pertence não é feita de forma linear, isto porque tem como

característica eminentemente humana a singularidade. Nesta se inclui a capacidade

peculiar a cada sujeito de refletir sobre o contexto em que se insere. Portanto, um

dos objetivos primordiais da prática pedagógica reside na construção da criticidade

do sujeito de modo que se busque autonomia através de um olhar próprio sobre a

realidade sem, contudo, perder de vista a cooperatividade.

4.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO

Sem perder de vista os princípios filosóficos, a prática pedagógica desta

escola estará voltada para três nortes, a saber:

A formação humana

A mediação de saberes construídos historicamente

A formação da cidadania

Para o curso da EJA, identificam-se ainda 03 eixos articuladores: a cultura, o

trabalho e o tempo. Segundo as Diretrizes Curriculares da EJA ( versão preliminar)

tais eixos foram definidos tendo em vista a concepção de currículo como processo

de seleção de cultura, bem como pela necessidade de se atender ao perfil do

educando da EJA.

4.4 OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – EFM, tem por finalidade e

objetivo garantir um processo ensino aprendizagem de sucesso considerando as

necessidades e características de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos e

de acordo com o disposto na LDB 9.394/96 e Deliberação CEE 01/99.

Nos termos do Art. 32 da LDB no. 9.394/96, são os seguintes os objetivos do

ensino fundamental:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos

o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da

tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a

aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade

humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

De acordo com as Diretrizes Curriculares da EJA para o Estado do Paraná

(versão preliminar), esta oferta de ensino que atende aos educandos trabalhadores,

tem como finalidades e objetivos o compromisso com a formação humana e com o

acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a participar política e

produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso

político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral. Dessa forma

deverá fornecer subsídios para que os mesmos tornem-se ativos, críticos e

democráticos.

4.5 CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação adotada neste Colégio vai além da visão

tradicional, que focaliza o controle externo do aluno mediante notas ou conceitos,

para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao processo educacional.

A avaliação, ao não se restringir ao julgamento sobre sucessos ou fracassos

do aluno, é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de

alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Acontece contínua e

sistematicamente por meio da interpretação qualitativa do conhecimento construído

pelo aluno. Possibilita conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa de

aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em

função da intervenção pedagógica realizada.

Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem

relacionadas com as oportunidades oferecidas, isto é, analisando a adequação das

situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios

que estão em condições de enfrentar.

A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua

sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada

de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados

para o processo de aprendizagem individual ou de todo grupo. Para o aluno, é o

instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e

possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. Para a

escola, possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações

educacionais demandam maior apoio.

Tomar a avaliação nessa perspectiva e em todas essas dimensões requerem

que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo de ensino e

aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas do trabalho, como é o

habitual. Isso possibilita ajustes constantes, num mecanismo de regulação do

processo de ensino e aprendizagem, que contribui efetivamente para que a tarefa

educativa tenha sucesso.

O acompanhamento e a reorganização do processo de ensino e

aprendizagem na escola inclui, necessariamente, uma avaliação inicial, para o

planejamento do professor, e uma avaliação ao final de uma etapa de trabalho.

Um sistema educacional comprometido com o desenvolvimento das

capacidades dos alunos, que se expressam pela qualidade das relações que

estabelecem e pela profundidade dos saberes constituído, encontra, na avaliação,

uma referência à análise de seus propósitos, que lhe permite redimensionar

investimentos, a fim de que os alunos aprendam cada vez mais e melhor e atinjam

os objetivos propostos.

Esse uso da avaliação, numa perspectiva democrática, só poderá acontecer

se forem superados o caráter de terminalidade e de medição de conteúdos

aprendidos — tão arraigados nas práticas escolares — a fim de que os resultados

da avaliação possam ser concebidos como indicadores para a reorientação da

prática educacional e nunca como um meio de estigmatizar os alunos.

Utilizar a avaliação como instrumento para o desenvolvimento das atividades

didáticas requer que ela não seja interpretada como um momento estático, mas

antes como um momento de observação de um processo dinâmico e não linear de

construção de conhecimento.

Em suma, a avaliação contemplada no Colégio Estadual Antonio Martins de

Mello – Ensino Fundamental e Médio é compreendida como: elemento integrador

entre a aprendizagem e o ensino; conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a

orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma;

conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como;

elemento de reflexão contínua para o professor sobre sua prática educativa;

instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços,

dificuldades e possibilidades; ação que ocorre durante todo o processo de ensino e

aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como

fechamento de grandes etapas de trabalho. Uma concepção desse tipo pressupõe

considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o produto

alcançado. Pressupõe também que a avaliação se aplique não apenas ao aluno,

considerando as expectativas de aprendizagem, mas às condições oferecidas para

que isso ocorra.

6. MARCO OPERACIONAL

5.1 FORMAÇÃO CONTINUADA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, ao tratar

dos “Profissionais da Educação” estabelece no art. 67 que:

Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: (...) II – aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; (...) IV – progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; V – período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga horária de trabalho...

A escola facilitará a participação dos profissionais da educação nos eventos

de capacitação. A fim de se manterem motivados e atualizados deverão participar de

cursos, encontros e seminários proporcionados pela Secretaria de Estado da

Educação e Núcleo Regional de Educação. Além disso, regularmente a Escola

realizará grupos de estudos com seus profissionais.

5.2 HORA ATIVIDADE

A hora atividade compreende o período que o professor regente disporá para

estudos, planejamentos, correções de provas e outros trabalhos afins, num

montante de 33% de sua carga horária. Preferentemente será realizada em grupos

por áreas de conhecimento.

5.3 ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E COMPOSIÇÃO CURRICULAR

O Ensino Fundamental será organizado em séries/anos (6º ano à 9º ano) e os

currículos serão organizados de acordo com o Art. 26 da LDB 9.394/96 e conforme

Instrução nº 008/11 SEED/SUED, isto é em componentes curriculares – Base

Nacional Comum e Parte Diversificada, organizada por disciplina.

A Base Nacional Comum será composta pelas disciplinas de Arte, Ciências,

Educação Física, Ensino Religioso*, Geografia, História, Língua Portuguesa, Língua

Estrangeira Moderna e Matemática.

A Parte Diversificada da matriz curricular será composta por apenas uma

língua estrangeira (Inglês).

*O Ensino Religioso será ministrado de acordo com o previsto na nova

redação do Art. 33 da LDB nº 9394/96, isto é, o Ensino Religioso, de matrícula

facultativa nas 5ªs e 6ªs séries do ensino fundamental, fará parte integrante da

formação do cidadão e será ministrada no horário normal das aulas, assegurando o

respeito e a diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer forma de

proselitismo. Outros documentos que estabelecem normas para o Ensino Religioso

no Sistema Estadual de Ensino do Paraná são: resolução CNE/CEB nº 07/12/10 e a

Deliberação nº 01/06.

5.4 ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ

Os estudos sobre o Estado do Paraná contarão na proposta curricular do

estabelecimento e não na Matriz Curricular e deverá ser trabalhado especialmente

nas disciplinas de História e Geografia.

5.5 ESTUDOS SOBRE INCLUSÃO E CULTURA AFRO BRASILEIRA EAFRICANA

A lei nº 10.639/03, alterada pela lei nº 11.645/08, que torna obrigatório o

ensino da história e cultura afro – brasileira e africana em todas as escolas, públicas

e particulares, do ensino fundamental e médio, desta forma os estudos sobre

inclusão e cultura afro brasileira e africana e indígena, serão trabalhados

interdisciplinarmente. Os conteúdos programáticos incluirão o estudo da história da

África e dos Africanos e indígenas, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra e

indígena brasileira e o negro e indígena na formação da sociedade nacional,

resgatando a sua contribuição nas áreas sociais, econômica e política pertinentes à

História do Brasil. Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileita e

indígena serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas

áreas de Educação Artística, Língua Portuguesa e História.

5.6 PROJETOS INTEGRADOS

Sabe-se que desenvolver atividades baseadas em projetos é mais uma

estratégia de ensino aprendizagem utilizada por algumas escolas com bastante

eficácia, pois envolvem alunos em atividades reais e complexas. O Colégio Estadual

Antonio Martins de Mello – EFM há algum tempo, estimula e desenvolve a

realização de projetos. Normalmente estes projetos são constituídos por várias

etapas e requerem algum tempo de duração, que pode ir desde algumas aulas, um

bimestre, um semestre ou mais. A vantagem da pedagogia de projetos é que leva os

alunos a organizarem suas atividades, fazerem pesquisas, resolverem situações e

sintetizarem informações.

Por estas vantagens o CEAMM opta por continuar investindo na continuação

dos projetos existentes e em desenvolvimentos, tais como: Novo Mais Educação,

Hora Treinamento - Futsal, CELEM (Espanhol) e Sala de Apoio.

5.7 FORMAS E PERIODICIDADE DE REGISTROS DA AVALIAÇÃO

Os resultados da aprendizagem serão aferidos através de avaliação

sistemática e contínua dos trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, debates,

experiências, exercícios, leituras, testes e provas.

Seus registros serão bimestrais e as médias serão expressas em notas de

zero a 10,0 (dez), arredondando os centésimos para décimos.

5.7.1 DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO

A reclassificação é um processo pedagógico que se concretiza através da

avaliação do aluno matriculado e com frequência no ano sob a responsabilidade do

estabelecimento de ensino que, considerando as normas curriculares, encaminha o

aluno à etapa de estudos compatível com a experiência e desempenho escolar

demonstrados, independentemente do que registre o seu Histórico Escolar.

O processo de reclassificação poderá ser aplicado como verificação da

possibilidade de avanço em qualquer ano do nível da Educação Básica, quando

devidamente demonstrado pelo aluno, sendo vedada a reclassificação para a

conclusão do Ensino Médio.

O estabelecimento de ensino, quando constatar possibilidade de avanço de

aprendizagem, apresentado por aluno devidamente matriculado e com frequência

no ano, deverá notificar o NRE para que este proceda a orientação e

acompanhamento quanto aos preceitos legais, éticos e das normas que o

fundamentam.

Os alunos, quando maior, ou seus responsáveis poderão solicitar

reclassificação, facultando à escola aprová-lo.

5.7.2 DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os estudos concluídos com êxito serão aproveitados. A carga horária

efetivamente cumprida pelo aluno, no estabelecimento de ensino de origem, será

transcrita no Histórico Escolar, para fins de cálculo da carga horária total do curso.

No Ensino Fundamental – Fase I, na modalidade Educação de Jovens e

Adultos, o aluno oriundo de organização por série/ano/período/etapa/semestre, terá

matrícula inicial em todas as Áreas do Conhecimento, sem aproveitamento de

estudos, podendo utilizar-se dos procedimentos de reclassificação, desde que o

aluno demonstre possibilidade de avanço para o Ensino Fundamental – Fase II.

No Ensino Fundamental – Fase II e Médio, na Educação de Jovens e Adultos,

o aluno poderá requerer aproveitamento integral de estudos de disciplinas

concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina, por etapas,

cuja matrícula e resultados finais tenham sido realizados por disciplina ou de

Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.

O aluno que apresentar a comprovação de conclusão da disciplina de Língua

Espanhola, terá o registro do acréscimo da carga horária na documentação escolar.

O aluno oriundo de organização de ensino por série, ano, período, etapa, semestre,

bloco concluída com êxito, poderá requerer na matrícula inicial da disciplina,

aproveitamento de estudos mediante apresentação de comprovante de conclusão

da série/ano/período/etapa/semestre/bloco a ser aproveitada:

§ 1º -Para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, o aproveitamento de estudos de ano e de série/período(s)/etapa(s)/semestre(s)/bloco(s) concluídos com êxito, equivalente(s) à conclusão de uma série do ensino regular, será de 25% da carga horária total de cada disciplina da Educação de Jovens e Adultos – EJA.

§ 2º -No Ensino Médio, o aproveitamento máximo será de 50% do total da carga horária de cada disciplina da Educação de Jovens e Adultos – EJA.

5.8 INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS

A escola ofertará ao aluno que porventura não tenha atingido

satisfatoriamente a compreensão dos conteúdos um atendimento individualizado

que poderá ser realizado inclusive em contra turno.

5.8.1 SALA DE APOIO

Especificamente para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática será

oferecido aos alunos de 6º ano e 7º ano a oportunidade de participar da sala de

apoio, que funcionará conforme regulamentação da SEED. O objetivo da SAA e o de

atender às defasagens de aprendizagem apresentadas pelos alunos que frequentam

o 6º e 7º ano do Ensino Fundamental. Promover ações de aprendizagem, por meio

de atividades diferenciadas, lúdicas, atrativas e significativas, no contraturno, a fim

de superar dificuldades e acompanhar o processo no turno regular, diminuindo

assim a repetências e melhorando a qualidade da educação ofertada pela rede

pública.

5.8.2 SALA DE RECURSOS

Será disponibilizado atendimento individualizado aos alunos que

apresentarem necessidades especiais. O atendimento em questão será feito por

professores concursados na área, e ofertados em contra-turno, em ambiente próprio,

conforme prevê o regulamento das salas de recursos. Sala de Recursos

Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica é um atendimento educacional

especializado, de natureza pedagógica que complementa a escolarização de alunos

que apresentam deficiência Intelectual, deficiência física neuromotora, transtornos

globais do desenvolvimento e transtornos funcionais específicos, matriculados na

Rede Pública de Ensino.

O objetivo desta sala é apoiar o sistema de ensino, com vistas a

complementar a escolarização de alunos com deficiência Intelectual, deficiência

físicaneuromotora, transtornos globais do desenvolvimento e transtornos funcionais

específicos, matriculados na Rede Pública de Ensino.

A Sala de Recursos Multifuncional – Tipo I, na Educação Básica deve ser

organizado com materiais didáticos de acessibilidade, recursos pedagógicos

específicos adaptados, equipamentos tecnológicos e mobiliários. Entre estes se

destacam os jogos pedagógicos que valorizem os aspectos lúdicos, estimulem

a criatividade, a cooperação, a reciprocidade e promovam o desenvolvimento dos

processos cognitivos.

O número máximo é de 20 (vinte) alunos com atendimento por cronograma,

para cada Sala de Recursos Multifuncional - Tipo I, na Educação Básica.

O Plano de Atendimento Educacional Especializado - é uma proposta de

intervenção pedagógica a ser desenvolvida de acordo com a especificidade de cada

aluno. Será elaborado a partir das informações da avaliação psicoeducacional no

contexto escolar, contendo objetivos, ações/atividades, período de duração,

resultados esperados, de acordo com as orientações pedagógicas da SEED/DEEIN.

O trabalho pedagógico a ser desenvolvido na Sala de Recursos Multifuncional –

Tipo I, na Educação Básica deverá partir dos interesses, necessidades e

dificuldades de aprendizagem específicas de cada aluno, oferecendo subsídios

pedagógicos, contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum e,

utilizando-se ainda, de metodologias e estratégias diferenciadas, objetivando o

desenvolvimento da autonomia, independência e valorização do aluno.

5.8.3 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Para todas as séries, quando for constatado que o aproveitamento do(s)

alunos(s) foi insuficiente, ele será submetido a estudos de recuperação simultânea.

Estes estudos serão realizados regularmente, no decorrer dos períodos letivos,

através de atividades escolares suplementares, orientadas pelo professor e com

programação estabelecida pela coordenação pedagógica.

5.9 REGIME DE PROGRESSÃO

A escola não adotará o regime de progressão parcial. No entanto, se receber

algum aluno transferido com dependência, será providenciado meios legais para a

regularização de sua vida escolar.

5.10 ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E COMUNIDADE

A escola buscará um amplo envolvimento da família e da comunidade em

geral. Para tanto, realizará bimestralmente, em data firmada no calendário de

atividades, reuniões ordinárias com os pais. Convocará sempre que necessário os

pais para debaterem sobre os problemas e dificuldades pertinentes aos seus filhos.

Oportunizará, também, palestras para pais e filhos, a fim de garantir a melhor

compreensão da educação familiar e escolar.

5.11 INSTÂNCIAS COLEGIADAS

5.11.1 CONSELHO DE CLASSE

Serão efetuadas reuniões dos Conselhos de Classe no Ensino Fundamental,

para discussão do processo educativo dos alunos e avaliação de seu rendimento

escolar, além de possibilitar a inter-relação entre professores e alunos, entre turnos

e séries, propiciando o debate permanente sobre o processo de ensino e

aprendizagem, favorecendo a integração e a sequencia dos conteúdos curriculares.

A periodicidade e as datas das reuniões dos Conselhos de Classe serão

definidas no Planejamento Escolar e previstas no calendário do ano letivo.

O Conselho de Classe será sempre precedido do preenchimento de uma ficha

“pré-conselho” pelos professores coordenadores e pelos alunos representantes de

turmas. E seguida do “pós-conselho” onde serão repassados a alunos e pais através

de reuniões todas as questões discutidas com os professores durante o conselho.

5.11.2 CONSELHO ESCOLAR

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – EFM contará com um

Conselho Escolar formado por representantes de todos os seguimentos da

comunidade escolar, presidido pelo Diretor, para tratar em termos de proposição,

discussão, avaliação, análise, apreciação, aprovação de assuntos ligados ao

funcionamento pedagógico e administrativo/escolar do estabelecimento.

O Conselho Escolar reunir-se-á regularmente conforme prevê seu Estatuto ou

a qualquer tempo, caso algum motivo excepcional o justifique.

5.11.3 ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – EFM contará com uma

Associação de Pais e Mestres e Funcionários – APMF-, composta pelo diretor,

professores e pais de alunos, com atuação voltada para a melhoria e

aperfeiçoamento constantes das condições do trabalho educativo, atividades

voltadas ao aprimoramento da relação ensino/aprendizagem, atividades culturais e

também voltadas para a realização de trabalhos de assistência e promoção

humanas e comunitários, junto à comunidade onde a Escola está instalada.

A APMF reunir-se-á regularmente conforme prevê seu Estatuto ou a qualquer

tempo, caso algum motivo excepcional o justifique.

5.11.4 GRÊMIO ESTUDANTIL

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – EFM incentivará seus alunos a

constituírem um Grêmio Estudantil, como organismo de representação de suas

aspirações, instrumento de aprimoramento da cidadania e canal de comunicação

com a Direção da Escola, colaborando, inclusive, com recursos materiais e físicos

para sua implantação e manutenção.

6. PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO

 O Programa visa a realização de acompanhamento pedagógico em Língua

Portuguesa e Matemática e do desenvolvimento de atividades nos campos de artes,

cultura, esporte e lazer, impulsionando a melhoria do desempenho educacional

mediante a complementação da carga horária em quinze horas semanais em

contraturno escolar.

Para auxiliar e realizar as atividades previstas no planejamento do Programa

Novo Mais Educação, foram definidas as seguintes funções:

I – Articulador da Escola, que será responsável pela coordenação e organização das

atividades na escola, pela promoção da interação entre a escola e a comunidade,

pela prestação de informações sobre o desenvolvimento das atividades para fins de

monitoramento e pela integração do Programa com Projeto Político Pedagógico

(PPP) da escola. O Articulador da Escola deverá ser indicado no Plano de

Atendimento da Escola, devendo ser professor, coordenador pedagógico ou possuir

cargo equivalente com carga horária mínima de 20 (vinte) horas, em efetivo

exercício, preferencialmente lotado na escola;

II – Mediador da Aprendizagem, que será responsável pela realização das atividades

de Acompanhamento Pedagógico;

III – Facilitador, que será responsável pela realização das seguintes atividades:

Iniciação musical/Banda/Canto Coral, Teatro – Práticas circenses e Atletismo,

Língua Portuguesa e Matemática. Com horários distribuídos de 3ª a 6ª feira.

7. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E DA INSTITUIÇÃO

O Colégio Estadual Antonio Martins de Mello – EFM busca a formação

humana, a mediação dos saberes construído historicamente e a formação cidadã de

seus alunos. Para monitorar e saber em que nível estes objetivos foi e/ou estão

sendo atingidos. O Colégio disponibilizará de mecanismos que permitam a avaliação

do processo e da instituição escolar em todos os seus aspectos.

Para isso propõe duas formas de avaliação em suas atividades: durante o ano

letivo, de forma sistemática e contínua e ao final do ano de forma particular e

abrangente.

7.1 DURANTE O ANO LETIVO

Neste processo, será acompanhado e avaliado o material didático, o currículo,

o sistema de orientação docente, a infra-estrutura material da escola, a metodologia,

atuação da equipe pedagógica e administrativa, os resultados parciais obtidos, enfim

toda a ação relevante da escola, envolvendo nas avaliações, avaliados e avaliadores

(alunos, professores, funcionários e pais de alunos), para que todos compreendam

que é coletivamente, que se constroem ações significativas na escola.

Para esta avaliação, os alunos e professores serão ouvidos separadamente,

respondendo a instrumentos por escrito, para verificar se as opiniões são

consensuais.

A equipe pedagógica elaborará e aplicará instrumentos de pesquisa para

serem aplicados tanto no curso de Ensino Regular como no curso da EJA.

Fará parte do roteiro que subsidiará a elaboração do instrumento avaliativo:

Qualidade de atendimento dos alunos;

Prontidão dos docentes para atender os alunos;

Aprendizagem;

Processo de avaliação;

Auto-estima;

Relacionamento professor / aluno;

Estrutura física da escola;

Estrutura pedagógica;

Atendimento da secretaria;

Atendimento interno;

Limpeza e organização da escola;

Atendimento da equipe pedagógica/administrativa e orientação educacional;

Cooperação entre toda a equipe escolar.

Os resultados serão analisados conjuntamente por toda a comunidade

escolar. Como a escola contempla a realização de grupos de estudos - como forma

de formação continuada, coordenados pela equipe pedagógica/administrativa,

realizados periodicamente, com assuntos diversos, que subsidiam a aproximação

entre a teoria e a prática, estes também serão avaliados, periodicamente, sob todos

os aspectos, com instrumentos próprios, que indiquem:

Participação e integração nos grupos de estudos;

Mudanças significativas na prática pedagógica;

Organização e funcionamento das horas de estudos;

Destaque aos trabalhos mais significativos;

Pontos fortes que identificam o grupo de estudo;

Opinião sobre os assuntos estudados;

Analise sobre atuação da equipe pedagógica;

Sugestões para melhoria do grupo de estudo;

Auto-estima (qualidade de vida);

Análise das estatísticas;

Análise e funcionamento da escola.

7.2 AO FINAL DO ANO LETIVO

Ao final do ano letivo será realizada avaliação da instituição escolar, junto

com o Conselho Escolar e APMF, sob os seguintes aspectos:

Dos professores e funcionários:

Pontualidade;

Assiduidade;

Interesse e compromisso com a instituição;

Interesse e compromisso com a prática escolar;

Relacionamento com os alunos;

Relacionamento com o grupo escolar;

Espírito empreendedor;

Zelo pelo aumento da produtividade escolar;

Responsabilidade;

Participação em atividades escolares;

Atualização contínua;

Participação em cursos;

Senso de equipe;

Flexibilidade e abertura para inovações.

Da Instituição:

Gestão participativa;

Gestão pedagógica;

Gestão de pessoas;

Gestão de serviços de apoio, recursos físicos e financeiros;

Gestão de resultados.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, F. O que é construtivismo? Série Ideias, n. 20. São Paulo: FDE,1994.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

BRASIL. Decreto-lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências.

LIBÂNEO, José. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.(5ª. Ed)

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. 3. ed. Curitiba, 1997.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Língua Portuguesa. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Matemática. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – História. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Geografia. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Ciências. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Educação Artística. (Versão Preliminar). 2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Educação Física. (Versão Preliminar).

2005.

_______. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná – Língua Estrangeira Moderna. (Versão Preliminar). 2005.

PIAGET. A equilibração das estruturas cognitivas. Problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro. Zahar editores, 1976

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores .São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ANEXO I

PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE

COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO NOVO MAIS EDUCAÇÃO (BANDA)

TURNO - SÉRIE/ANO VESPERTINO - 6º ANO A 9º ANO

CONTEÚDO

Aulas básicas e teóricas.

Primeiro conhecimento do instrumento a ser usado, parte

por parte.

Manejo com baquetas.

Treinamentos com instrumentos de sopro.

Noções de repique em instrumento de percussão.

Marcação constante.

Treinamento de coreografia;

Noções de afirmação.

Conservação dos instrumentos.

A prática do esporte é uma das mais persuasivas

formas de estimular os jovens a seguir um caminho

saudável ou mesmo profissional

Posturas

OBJETIVO Desenvolver a participação dos jovens em trabalhos

coletivos e possibilitar o aprimoramento de técnicas

musicais, incentivando o resgate da fanfarra como

patrimônio cultural e cívico;

Desenvolver as capacidades cognitivas emocionais e

psíquicas do aluno, elevando a uma formação plena

no sentido de torná-lo cidadão independente. Fazer

com que o sentido didático da música compreendida.

possibilite aos alunos a oportunidade de testar, na

prática, toda teoria aplicada, colaborando para que a

harmonia e improvisação tornem-se realidade e ao

abrir novos horizontes;

Desenvolver a participação dos jovens em trabalhos

coletivos e possibilitar o aprimoramento de técnicas

musicais, incentivando o resgate da fanfarra como

patrimônio cultural e cívico;

Desenvolver as capacidades cognitivas emocionais e

psíquicas do aluno, elevando a uma formação plena

OBJETIVO

no sentido de torná-lo cidadão independente. Fazer

com que o sentido didático da música compreendida.

possibilite aos alunos a oportunidade de testar, na

prática, toda teoria aplicada, colaborando para que a

harmonia e improvisação tornem-se realidade e ao

abrir novos horizontes aos alunos para que tenham

maior compreensão da composição musical e dos

estilos musicais que compõem diversidade cultural.

Resgatar primeiramente os valores da participação

para a reconstrução de uma comunidade com ideais

de cidadania, bem como estabelecer uma nova

proposta extracurricular aos alunos desta comunidade,

visando assim a ampliação de conhecimento e de

cultura, agindo como um bom modelo a ser seguido

por aqueles que estão em fase de amadurecimento de

sua personalidade, aos alunos para que tenham maior

compreensão da composição musical e dos estilos

musicais que compõem diversidade cultural.

ENCAMINHAMENTO

METODOLÓGICO

As aulas serão divididas em teóricas e práticas, o instrutor

orientará sobre conhecimento dos instrumentos, ética,

etiqueta social, postura, alinhamento, coordenação

motora, relação interpessoais, conservação dos

instrumentos e a prática de ritmos através do

desenvolvimento dos sons solicitados.

AVALIAÇÃO

Espera-se que os alunos tenham atitudes e valores

construídos, através dos trabalhos realizados. Que a

observação, a comparação das capacidades dos alunos,

antes e depois da atividade sejam de progresso, que o

aumento da sociabilidade seja visível.

RESULTADOS ESPERADOS PARA O ALUNO

Espera-se que o aluno aproprie-se do senso de

responsabilidade, cooperação e respeito, despertando

assim uma visão de que a escola ultrapassa o limite do

ensino do conteúdo científico e esta pode exercer função

agradável e prazerosa.

PARA A ESCOLA

A fanfarra levará os alunos a um melhor e maior

entrosamento entre as diversas turmas, além de

contribuir para não inserção do aluno em atividades

negativas em sua formação.

PARA A COMUNIDADE

Maior envolvimento e participação nos eventos escolares.

Participe dos ensaios e da apresentação da fanfarra

envolvendo-se no projeto incentivando os filhos a

participarem dos ensaios e apresentações

compreendendo assim a importância da instituição

escola.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Superintendência de Educação. Diretrizes

Curriculares de Arte/ENSINO FUNDAMENTAL-SÉRIES

FINAIS E ENSINO MÉDIO. Curitiba.SEED,2008.

BAUB, Magda (1960) História da Educação Musical. Rio de

Janeiro: Organização Simões.

WISK, Miguel (1989) Uma Outra História da Música. São

Paulo: Companhia das Letras:Círculo dos Livros

PARECER DO NRE

ANEXO II

PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE

COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO NOVO MAIS EDUCAÇÃO (TEATRO)

TURNO - SÉRIE/ANO VESPERTINO - 6º ANO A 9º ANO

CONTEÚDO

Aulas básicas e teóricas.

Enredo

Roteiro

Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais

Representação

OBJETIVOS Ampliar a ação formadora social e intelectual dos

educandos, melhorando a interação social com a

vida e com o mundo ao redor para assim

favorecer as relações harmônicas desses

indivíduos em sociedade.

·Abrir espaço ao aluno na busca por um

conhecimento sistêmico, uma análise efetiva, uma

ampliação nos aspectos de sua vida como cultura,

realidade, política, social e artística;

Ampliar o leque da cultura escolar, para que

possa ser rompida a estagnação cultural que hora

perpetua em nossa sociedade;

· Atuar de forma disciplinadora tendo o teatro como

mecanismo de condução para expressar a liberdade dos

alunos.

ENCAMINHAMENTO

METODOLÓGICO

As aulas serão divididas em teóricas e práticas, o monitor

orientará sobre a percepção dos modos de fazer teatro,

levando os alunos a compreenderem as teorias de

representações através de diferentes mídias, produzindo

trabalhos de representação e utilizando equipamentos e

recursos tecnológicos.

AVALIAÇÃO

Espera-se que os alunos tenham atitudes e valores

construídos, através dos trabalhos realizados. Que a

assiduidade, observação e a participação dos educandos,

sejam de progresso.

RESULTADOS ESPERADOS

PARA O ALUNO

Espera-se que o aluno compreenda os elementos que

estruturam e organizam o teatro e sua relação com os

movimentos artísticos nos quais se originaram.

PARA A ESCOLA

O teatro levará os alunos a um melhor e maior

entrosamento entre as diversas turmas, além de

contribuir para desenvolver as manifestações artísticas.

PARA A COMUNIDADE

Maior envolvimento e participação nos eventos escolares.

Incentivando os filhos a comparecerem nos ensaios e

apresentações, despertando a cultura e o resgate de

valores.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Superintendência de Educação. Diretrizes

Curriculares de Arte/ENSINO FUNDAMENTAL-SÉRIES

FINAIS E ENSINO MÉDIO. Curitiba.SEED,2008.

PARECER DO NRE

ANEXO IIIPROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE

COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO NOVO MAIS EDUCAÇÃO (ATLETISMO)

TURNO-SÉRIE VESPERTINO – 6º ANO A 9º ANO

CONTEÚDO ATLETISMO

OBJETIVOS

Democratizar o acesso à prática do Atletismo como instrumento

educacional, visando o desenvolvimento integral dos

praticantes para formação da cidadania e melhoria da

qualidade de vida;

Formar atletas com talento para o atletismo nas provas de

corridas de velocidade, meio-fundo e fundo, saltos e

arremessos;

Contribuir para o desenvolvimento humano desses atletas, em

busca de qualidade de vida, como atividade necessária para o

bem estar;

Contribuir para com o processo de inclusão social e a redução

do tempo de exposição desses jovens/atletas à situações de

risco social.

ENCAMINHAMENT

O METODOLÓGICO

As aulas teóricas ocorrerão em sala de aula e laboratório de

informática, sobre o contexto histórico, levando os alunos a

aprender sobre as regras e os elementos básicos do esporte,

compreendendo também por meio de discussões, o sentido da

competição esportiva. As aulas práticas ocorrerão na quadra poli

- esportiva.

AVALIAÇÃO

Observação contínua, acompanhamento monitorado do

desempenho durante o projeto nas atividades propostas, como

assiduidade, comprometimento e participação.

RESULTADOS

ESPERADOS PARA O ALUNO

Espera-se que o aluno se aproprie do entendimento crítico das

manifestações esportivas, as quais devem ser tratadas de forma

ampla, isto é, desde sua condição técnica, tática, seus elementos

básicos, até o sentido da competição, a expressão social e

histórica e seu significado cultural.

PARA A ESCOLA

Permitir aos estudantes uma convivência social, com práticas de

esporte individual, respeitando os sucessos e fracassos, tanto em

competições como no cotidano.

PARA A COMUNIDADE

O envolvimento do aluno, ocasionará uma melhor auto-estima,

desenvolvimento físico e entrosamento social.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.

VAZ, A. F.; SAYÃO, D. T.; PINTO, F. M. (Org.). Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. In: Cadernos CEDES, n. 48, ago. 1999, p. 89-108.

NAVARRO. R. T. Os caminhos da Educação Física no Paraná: do Currículo Básico às Diretrizes Curriculares. 179f. Dissertação (Mestrado) – Setor de Educação – Universidade Federal do Paraná. Curitiba: UFPR, 2007.

PARECER DO NRE

ANEXO IV

PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE

COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

MACROCAMPO-

COD SAE-261 HORA TREINAMENTO

TURNO-SÉRIE INTERMEDIÁRIO – 6º ANO A 9º ANO

CONTEÚDO FUTSAL

OBJETIVOS Dar aos educandos oportunidade de praticar um esporte

sistematizado na escola resgatando-os do ócio, da vida

sedentária, e principalmente incluindo no seu currículo a

socialização, disciplina, participação coletiva;

Promover o desporto educacional através de jogos que

envolvam várias modalidades esportivas dando oportunidade de

participação aos alunos, despertando o gosto pela prática dos

esportes, com fins educativos e formativos;

Congregar os alunos de várias séries, propiciando o estímulo

recíproco, intercambio social, a vivência e reflexo sobre os

aspectos positivos do esporte, contribuindo para situar a escola

como centro cultural desportivo e formativo da comunidade.

ENCAMINHAMENT

O METODOLÓGICO

As atividades ocorrerão por meio de aulas teórica e práticas,

sendo ministradas em sala de aula equipadas com TV multimídia

e o laboratório de informática, sobre o contexto histórico, suas

regras e competições através de vídeos e momentos de interação

com a comunidade para que sejam vivenciadas experiências na

pratica. As aulas práticas ocorrerão na quadra poli - esportiva,

onde se desenvolverá a iniciação desportiva, aprimoramento

técnico e desenvolvimento motor, através de atividades físicas

que desenvolvam as capacidades motoras , atividades pré-

desportivas e cooperativas usando a ludicidade como elemento

articulador do processo de ensino e aprendizagem. Uso de retro

projetor, textos explicativos, trabalhos com pesquisa na internet,

relatórios de aulas e principalmente aulas praticas. Uso de

materiais esportivos, bolas, redes, apito, cones, etc.

AVALIAÇÃO

Observação contínua acompanhamento monitorado do

desempenho durante o projeto nas atividades propostas podendo

ser utilizados outros instrumentos avaliativos, como: dinâmicas

em grupo, seminários, debates, pesquisa em grupos, entre

outros, em que os estudantes possam expressar suas opiniões

aos demais colegas.

RESULTADOS

ESPERADOS

PARA O ALUNO

Espera-se que o aluno se aproprie da leitura de sua complexidade

social, histórica e política e um entendimento crítico das

manifestações esportivas, as quais devem ser tratadas de forma

ampla, isto é, desde sua condição técnica, tática, seus elementos

básicos, até o sentido da competição desportiva, a expressão

social e histórica e seu significado cultural.

PARA A ESCOLA

Permitir aos estudantes as múltiplas experiências e o

desenvolvimento de uma atitude crítica perante a atividade prática

do desporto, permitindo aos estudantes as múltiplas experiências

e o desenvolvimento de uma atitude crítica perante o conteúdo

escolar.

PARA A COMUNIDADE

O envolvimento aluno; escola; comunidade, proporcionará ao

educando atividades que o ajudará em sua auto-estima, o seu

desenvolvimento físico, um melhor rendimento escolar, o

intercâmbio social, contribuindo para situar a escola como centro

cultural desportivo e formativo da comunidade.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990.

VAZ, A. F.; SAYÃO, D. T.; PINTO, F. M. (Org.). Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. In: Cadernos CEDES, n. 48, ago. 1999, p. 89-108.

NAVARRO. R. T. Os caminhos da Educação Física no Paraná: do Currículo Básico às Diretrizes Curriculares. 179f. Dissertação (Mestrado) – Setor de Educação – Universidade Federal do Paraná. Curitiba: UFPR, 2007.

PARECER DO NRE

ANEXO V

PROJETO JOGOS INTERSÉRIES JISAMM

NOME DO PROJETO: JOGOS INTERSÉRIES

DATA DE EXECUÇÃO: FINAL DE CADA BIMESTRE

ENVOLVIDOS: DIREÇÃO, EQUIPE PEDAGÓGICA, PROFESSORES E ALUNOS.

JUSTIFICATIVAO esporte é essencial para uma melhor qualidade de vida assim como o

conhecimento faz diferença no mundo em que vivemos, o movimento está em nossas vidas

como uma necessidade vital do ser humano para as crianças e adolescentes o esporte

proporciona momentos ricos em sua aprendizagem. Ao praticar um esporte expressamos

sentimentos, crenças , valores enfim nosso modo de sentir e perceber o mundo.

Os esportes coletivos e/ou individuais auxiliam a formação de conceitos básicos de

cidadania os aspectos afetivos, sociais, cognitivos, culturais e biológicos do esporte muito

contribuem para questionamento de situações e problemas.

A pratica desportiva poderá auxiliar não apenas na apresentação e execução técnica

do esporte, mas na construção desta convivência. Por esse motivo que este projeto se faz

necessário.

OBJETIVOPromover o intercâmbio sócio-esportivo e humano entre os alunos de nossa Escola,

incentivando os educandos à prática desportiva.

DESENVOLVIMENTOOs Jogos Interséries do Colégio Estadual Antonio Martins de Mello serão realizados

ao final de cada bimestre na modalidade esportiva desenvolvida durante esses meses. Para

participar de qualquer das atividades esportivas e/ou projeto escolar os alunos deverão estar

regularmente matriculados no Colégio Estadual Antonio Martins de Mello, estar frequentando

regularmente às aulas e apresentar boas notas no boletim escolar.

Os jogos serão realizados após o recreio nas duas últimas aulas em cada turno

durante a semana, iniciando as 10h15 e finalizando as 11h50 no turno da manhã e das

15h45 às 17h20 no turno da tarde, até que seja definidos os campeões.

A classificação final em cada modalidade somará pontos para a turma participante. A

turma que somar mais pontos será a campeã.

A tabela de pontos em cada modalidade esportiva e também nos quesitos Melhor

Torcida e Turma mais disciplinada dentro e fora das quadras será a seguinte:

1º lugar – 10 pontos

Melhor torcida – 10 pontos

Turma mais disciplinada dentro e fora do Colégio – 10 pontos

As inscrições das equipes deverão ser entregues pelo líder ou vice-líder da turma até

a data a ser definida em cada bimestre. Após essa data não será aceita nenhuma

modificação, inclusive nos dias em que ocorrerão os Jogos.

No ofício de inscrição deverá constar: Série, Turma, Modalidade Esportiva, Relação de Atletas e Capitão de cada equipe.

A equipe inscrita que não comparecer aos jogos ou que desistir dos mesmos, terá

como penalidade a pontuação negativa de – 10.

As equipes campeãs receberão medalhas de participação.

A entrega das medalhas, assim como da comunicação das classificações, será feita

em data a ser anunciada.

Todas as equipes deverão se apresentar para as competições devidamente

uniformizadas. Ficará a cargo dos alunos o tipo de uniforme a ser usado e a maneira de

consegui-lo. A escola não se responsabilizará por uniformes esquecidos ou não entregues.

As turmas deverão mostrar o uniforme que usarão para os professores de Ed. Física

ou SOE, 3 dias antes dos jogos.

Será permitido a todos os alunos da turma, fazerem torcida para a equipe que os

representa, sendo criativos e organizados, desde que:

Não contenham instrumentos musicais ou do gênero (chocalhos, latas, vuvuzelas...);

Não usem papel picado e balões;

Estejam uniformizados e respeitem as outras torcidas.

BIBLIOGRAFIAwww.diaadiaeducacao.pr.gov.br

www.google.com.br

ANEXO VI

PROJETO MARTINS EM FOCO

EXECUÇÃO: SEMANA DE INTEGRAÇÃO FAMILIA E ESCOLA

ENVOLVIDOS: DIREÇÃO, EQUIPE PEDAGÓGICA, PROFESSORES, PAIS E

ALUNOS.

JUSTIFICATIVA

Refletir sobre a sociedade, levando os educandos a despertar uma visão

crítica, a qual será exposta através da arte (teatro, dança, desenhos, produções de

texto, etc), visualizando influências positivas, pois sabemos que a cultura se cria e

se preserva através da comunicação e cooperação entre indivíduos e,

especificamente numa cultura escolar, pois a proposta deste projeto é justamente a

de proporcionar um ambiente favorável ao saber, onde os alunos possam mostrar

todo conhecimento adquirido em sala de aula, sendo exposto aos pais ou

responsáveis.

OBJETIVO

Resgatar atitudes de cooperação, participação, responsabilidade,

comprometimento, florescendo talentos que habitam o interior de cada um de nós.

DESENVOLVIMENTO

As apresentações ocorrerão durante toda a semana (2ª a 5ª feira), sendo

divididas por turma (2ª feira – 6º anos, 3ª feira – 7º anos, 4ª feira – 8º anos e 5ª feira

– 9º anos). A semana do desenvolvimento do trabalho ocorrerá em consonância com

a semana de integração família e escola, prevista em calendário escolar. A

organização se inicia com antecedência a data prevista, onde em coletivo se escolhe

uma temática, a qual será desmembrada e trabalhada pelas turmas.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, observando a assiduidade, o comprometimento, a

responsabilidade, a cooperação, o trabalho em equipe e a apresentação do projeto

para a comunidade. Sendo que será estipulado um valor, que contemplará todas as

disciplinas.

ANEXO VII

PROGRAMA BRIGADAS ESCOLARES – DEFESA CIVIL NA ESCOLA

PLANO DE AÇÃO

JUSTIFICATIVAConsiderando que a população adulta só adquire hábitos preventivos após

terem vivenciados uma situação de crise ou por força de uma legislação pertinente,

o Programa opta em trabalhar no ambiente escolar, onde se espera mitigar os

impactos, promovendo mudanças de comportamento, visto que crianças e

adolescentes são mais receptíveis, menos resistentes a uma transformação cultural

e potencialmente capazes de influenciar pessoas, atuando como multiplicadores das

medidas preventivas.

OBJETIVOPromover a conscientização da Comunidade Escolar para ações mitigadoras

e de enfrentamento de eventos danosos, naturais e humanos, bem como o

enfrentamento de situações emergenciais no interior das escolas para garantir a

segurança dos nossos alunos, professores e funcionários.

ESTRATÉGIASNo início do ano letivo será feito reunião contemplando toda a comunidade

escolar (direção, equipe pedagógica, professores, agentes educacionais I e II, pais e

alunos) para esplanação do Programa Brigadas Escolares – Defesa Civil na Escola

e do Plano de Abandono que consiste na retirada de forma segura de alunos,

professores e funcionários das edificações escolares, por meio de exercícios

simulados. Os exercícios simulados serão realizados 01 (um) por semestre. O 1º no

mês de junho e o 2º no mês de novembro, previamente registrados em Calendário

Escolar.

Cabe a equipe da Brigada Escolar - Defesa Civil na Escola do C.E.A.M.M

identificar riscos na edificação e nas condutas rotineiras da comunidade escolar,

garantir a implementação do Plano de Abandono, apontar mudanças necessárias,

tanto na edificação escolar, bem como na conduta da comunidade escolar, promover

reuniões bimestrais entre os integrantes da Brigada Escolar para discussão de

assuntos referentes a segurança do estabelecimento de ensino, com registro em

livro ata especifico do programa.

O exercício simulado deverá ser realizado em tempo razoável, todos os

envolvidos deverão sair de suas salas em fila indiana e com os braços cruzados no

peito, todos deverão ir para o ponto de encontro pré determinado. Todo esse

trabalho será realizado, pois entendemos que a prevenção e preparação são

fundamentais para que a resposta e a recuperação sejam eficientes e eficazes para

redução de danos e possibilidade de novos eventos.