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1 Matéria: Publicidade em Realidade Aumentada Site: http://marcelayres.com/blog/2010/08/publicidade-em-realidade-aumentada/ A Realidade Aumentada (RA) – tecnologia inventada em meados da década de 1960 por Ivan Sutherland - se popularizou há cerca de 3 anos e hoje apresenta soluções para diversos setores, como indústria, medicina, publicidade etc. Abaixo, segue uma apresentação feita pela empresa Ludvik + Partners (especializada em comunicação digital, marketing e branding). sobre a utilização da RA na Publicidade (com foco no mobile marketing). Para os interessados na área, vale a pena anotar as recomendações de leitura feitas no final dos slides. Enjoy it! ---------------------------------------------------////------------------------ ---------------------------------------------- Matéria: 10 invenções criadas pela ficção científica Site: http://www.insidetechno.com/2010/08/04/10-invencoes-criadas-pela-ficcao- cientifica/ Toda e qualquer produção de ficção científica tenta adivinhar o futuro, seja com produtos muito avançados, viagens no tempo e a lugares nunca antes imaginados, ou até veículos extremamente futuristas. Pois bem, às vezes algumas dessas produções acertam em cheio nas suas previsões, e agora você pode conferir uma lista com 10 invenções criadas pela ficção científica. Viagem à Lua Imaginada: livro “De La Terre à la Lune” de Júlio Verne, em 1865. Realização: em 1968, astronautas orbitam a Lua; em 1969, astronautas na Lua. Porta automática

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Matéria: Publicidade em Realidade AumentadaSite: http://marcelayres.com/blog/2010/08/publicidade-em-realidade-aumentada/

A Realidade Aumentada (RA) – tecnologia inventada em meados da década de 1960 por Ivan Sutherland - se popularizou há cerca de 3 anos e hoje apresenta soluções para diversos setores, como indústria, medicina, publicidade etc.Abaixo, segue uma apresentação feita pela empresa Ludvik + Partners(especializada em comunicação digital, marketing e branding). sobre a utilização da RA na Publicidade (com foco no mobile marketing). Para os interessados na área, vale a pena anotar as recomendações de leitura feitas no final dos slides. Enjoy it!---------------------------------------------------////----------------------------------------------------------------------

Matéria: 10 invenções criadas pela ficção científicaSite: http://www.insidetechno.com/2010/08/04/10-invencoes-criadas-pela-ficcao-cientifica/

Toda e qualquer produção de ficção científica tenta adivinhar o futuro, seja com produtos muito avançados, viagens no tempo e a lugares nunca antes imaginados, ou até veículos extremamente futuristas. Pois bem, às vezes algumas dessas produções acertam em cheio nas suas previsões, e agora você pode conferir uma lista com 10 invenções criadas pela ficção científica.Viagem à Lua

Imaginada: livro “De La Terre à la Lune” de Júlio Verne, em 1865.Realização: em 1968, astronautas orbitam a Lua; em 1969, astronautas na Lua.

Porta automática

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Imaginada: livro “When the Sleeper Wakes” de H.G. Wells, em 1899.Realização: dupla de vidraceiros do Texas inventou um sistema de portas acionadas por um sistema sob tapetes em 1954; chegaram ao mercado em 1960.Colchão D`água

Imaginado: livro “Stranger in a Strange Land” de Robert Heinlein, em 1961,Realização: em 1968.Robôs

Imaginados: peça “Robôs Universais de Rossum” de Karel Capek, em 1921.Realização: em 1961, nas linhas de produção da General Motors.Bomba atômica

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Imaginada: livro “The Crack of Doom” de Robert Cromie, em 1895.Realização: em 1945, primeira explosão em teste nos EUA.Satélite

Imaginado: artigo “Extra-Terrestrial Relays” de Arthur C. Clarke, em 1945.Realização: em 1963, o Syncom 2 foi lançado pela NASA, e sua rotação acompanha exatamente a rotação da Terra.Urna eletrônica

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Imaginada: livro “The Shockwave Rider” de John Brunner, em 1975.Realização: em 1996, no Brasil e nos Estados Unidos.Home Theater

Imaginado: livro “Fahrenheit 451″ de Ray Bradbury, em 1953.Realização: laserdisc e sistemas de som multicanal, que iriam tornar possível os home theaters, surgiram na década de 1980. A realização ocorreu mesmo nos anos 90.iPad

Imaginado: série Jornada nas Estrelas, em 1966.Realização: no início de 2010 a Apple lançou o iPad.Internet

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Imaginada: livro “Neuromancer” de William Gibson, em 1984.Realização: em 1989, Tim-Berners Lee propôs a criação do serviço de hipertextos que viria a se tornar a web. Esta começou a surgir no início da década de 1990.Espero sinceramente que George Lucas não tenha acertado “um tiro no escuro” ao criar a Estrela da Morte, mas a verdade é que nunca sabemos o que mais ainda está por vir.

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Matéria: Interagindo com o computador como em Minority ReportSite: http://www.quenerd.com.br/blog/storm-posts/interagindo-com-o-computador-como-em-minority-report

Quem se impressionou com Tom Cruise no filme Minority Report interagindo com o computador apenas fazendo gesto no ar, vai  se interessar em saber que esta tecnologia está mais proxima de nós.

O aluno de doutorado no MIT, Robert Wang, desenvolveu uma tecnologia capaz de “ler” os gestos feito por uma luva colorida. As luvas desenvolvidas por Wang se destacam por ter respostas rápidas e custarem pouco. São luvas bem simples que possuem 10 cores de formatos irregulares.

O mais inovador é o jeito em que os movimentos são calculados: no momento em que a luva é detectada pela webcam, todo o fundo é ignorado, e a imagem da luva é reduzida para o tamanho de 40 x 40 pixels. O próximo passo é comparar a imagem no banco de dados para saber que movimento foi feito. E Robert ainda diz que o sistema não é pesado e garente, “Ele funciona perfeitamente no meu laptop pessoal”.

Tudo bem que no filme Tom Cruise não usava uma luva colorida e suspeita, mas estamos mais próximos de controlar um computador como ele fazia nesta obra de ficção.

Matéria enviada por Bruno Antunes

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Matéria: MobilidadeSite: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/celulares-verdes-sao-uma-alternativa-para-diminuicao-do-lixo-eletronico/12782

Que tal sentir cheiros vindos da tela do seu PC?Algumas tecnologias estão surgindo para proporcionar maior interação entre o mundo real e o virtual: texturas, cheiros e até saboresQuarta-feira, 14 de julho de 2010 às 14h18

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Sentir cheiros e sabores através da tela do computador só seria possível através de seus sonhos mais criativos? E se esse tipo de tecnologia saísse do mundo da ficção científica e chegasse ao mundo real?

Simular sabores, cheiros e tato absurdamente precisos vindos de produtos disponíveis na tela do PC. Esse tipo de interação é muito comum em filmes de ficção científica, como é o caso de Minority Report, que mostra uma interação absurda (pelo menos por enquanto) entre publicidades e a população. Mas, se isso vier para a realidade, você estaria preparado para encarar?

Há alguns dias, um brasileiro criou uma impressora 3D para comidas. Concentualmente, basta a fome surgir para criar os mais diferentes pratos da culinária praticamente do nada.

E, que tal sentir sabores, cheiros e até mesmo texturas presentes na tela do computador? Uma tela chamada de SENSE seria a aliada perfeita que, acoplada ao PC, permitiria que você faça tudo isso utilizando cartuchos de cheiros e alguns que liberam pós salgados, doces, azedos, amargos e apimentados - para serem colocados em papéis comestíveis, permitindo que a pessoa sinta o gosto do que está na tela.

O empecilho para essas novas tecnologias, no entanto, se trata do outro lado da questão: a tecnologia necessária para que seja possível sentir tudo isso através do PC. Sites teriam que fornecer detalhes físicos de produtos para que o usuário conseguisse tatear uma roupa, por exemplo. E qual será o gosto de uma comida que saiu da impressora?

Além disso, já imaginou se você passasse por algum site e ele estivesse liberando um cheiro desagradável? Você acabaria sendo pego desprevenido. A parte engraçada da situação é que, pelo menos, geraria várias caretas na frente do PC.

TagsPC, Tecnologia

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Matéria: Da ficção para a realidade: Minority Report - A Nova LeiSite: http://www.baixaki.com.br/info/4637-da-ficcao-para-a-realidade-minority-report-a-nova-lei.htm

Prever o futuro e agir no presente, modificando em benefício próprio o rumo dos acontecimentos. Quem nunca se imaginou em uma situação como essa? Se na vida real o máximo que conseguimos foi conhecer um polvo capaz de acertar os resultados da Copa do Mundo, no cinema e na literatura exemplos como esses não faltam.

Dirigida por Steven Spielberg e estrelada por Tom Cruise a produção Minority Report – A Nova Lei, lançada em 2002, apresentou ao mundo dezenas de novas ideias e tecnologias que poderiam virar realidade no ano de 2054, período em que se passa a história baseada em um conto do escritor Philip K. Dick.

Entendendo Minority Report

O ano é 2054. Dez anos antes pesquisadores descobriram um método, baseado em três seres cognitivos (Pré-Cogs) capazes de prever com quatro dias de antecedência um crime. Com isso foi criada uma polícia de “pré-crimes”, habilitada para localizar o evento e impedir que ele aconteça.

Matéria: Post-its de domingo: redes sociais, necessidades humanas e a oportunidade de inovar

Site: http://hsm.updateordie.com/internet/2010/07/post-its-de-domingo-redes-sociais-necessidades-humanas-e-a-oportunidade-de-inovar/

por Adriana Salles Gomes em 04 de Julho de 2010 à 1:28 pm

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Experimentos indicam que se relacionar por meio de redes sociais online tende a fazer com que o corpo produza mais de oxitocina, produzido todo os dias pelo corpo humano e genericamente conhecido como o “hormônio do amor”.

Com aparelho de ressonância magnética e exames laboratoriais, o neuroeconomista Paul Zak fez três experimentos na Universidade de Claremont, na Califórnia, descritos com mais detalhe aqui. Vou resumir o segundo, que mostra como a oxitocina torna as pessoas mais amorosas, e o terceiro, que responde à pergunta “Participar de redes sociais aumenta o nível de oxitocina das pessoas?”

No segundo experimento, o jornalista Adam Penenberg, da revista Fast Company, reuniu-se em uma sala com uma dúzia de estudantes universitários e, enquanto alguns inalaram oxitocina, outros inalaram um placebo. Depois de uma hora (tempo que leva para fazer efeito), eles foram expostos a uma série de vídeos de utilidade pública, sobre os perigos de dirigir drogado/alcoolizado, o devastador aquecimento global etc. Em seguida, convidaram-nos a fazer doações, em dinheiro, para o patrocinador dos vídeos. O grupo que tomou oxitocina de verdade, Adam incluído, doou 48% a mais de dinheiro que o grupo placebo. Mais generosidade, mais amor para dar.

No terceiro experimento, Adam ficou tuitando por dez minutos (trocou ideias com seguidores sobre uso de GPS no carro) e seu sangue foi colhido no início e no final desse tempo. Seu nível de oxitocina subiu 13,2%, o mesmo aumento verificado em outro experimento do Paul Zak com um noivo prestes a casar. E seus hormônios do estresse, cortisol e ACTH, reduziram-se (respectivamente 10,8% e 14,9%).

A conclusão do Paul Zak (e de outros estudos na mesma linha) foi a de que, ao aumentar os hormônios “certos” e reduzir os “errados”, as redes sociais online fazem bem à saúde. Registre-se, contudo, que qualquer rede social offline (um encontro com amigos à mesa de um bar) gera o mesmo efeito.

Vocês conseguem perceber a oportunidade de inovação que as redes sociais representam ao atender à necessidade de mais amor e menos estresse que existe hoje na sociedade?

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Matéria: Papel de parede vivo permite o controle do ambiente através do toqueSite: http://blogcoisasdenerd.blogspot.com/2010/08/papel-de-parede-vivo-permite-o-controle.html

Postagem sobre Design, Fisica, Informatica, Matematica, Nerd em 20.8.10 Postado por Phelps

O projeto Living Wall (que significa “parede viva”) faz com que papéis de parede possam ser personalizados para controlar luz, som e eletroeletrônicos através de toques na parede.

Desenvolvido por um grupo de pesquisadores americanos do MIT (Instituto de Tecnologia do Massachusetts), o projeto será exibido em um museu de Boston, em fevereiro de 2011. No entanto, algumas imagens já aparecem no site oficial do High-Low Tech.

Este papel de parede interativo pretende substituir interruptores, fios e cabos por todos os lados, combinando beleza e utilidade para deixar o ambiente mais bonito e funcional. Além do controle do ambiente, o papel de parede também tem desenhos interessantes mesclados com iluminação.

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O toque na parede ativa os sensores espalhados que podem controlar a intensidade da luz e volume do som ambiente. No entanto, ele pode ser customizado para inserir mais (ou menos) iluminação, novos desenhos e novas tecnologias – como a comunicação via internet. 

O objetivo deste projeto é combinar tecnologia e design para criar ambientes com a mínima intervenção tecnológica visível. Living Wall é construído inteiramente de papel e tinta, de acordo com os pesquisadores, e pode representar uma nova forma de monitorar o ambiente em que vivemos.

Fonte: Daniele Starck, Baixaki, com link para www.baixaki.com.br

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Matéria: Redes sociais respondem por 22% do tempo gasto na webSite: http://imasters.uol.com.br/noticia/17310/midiasocial/redes_sociais_respondem_por_22_do_tempo_gasto_na_web/

Fonte: Tecnoblog

O instituto de pesquisas Nielsen fez recentemente uma pesquisa sobre os hábitos de uso da internet. Em vez de focar-se em um ou outro país, a organização fez algo mais amplo. Um dos resultados da pesquisa diz respeito às redes sociais: 22% do tempo gasto com internet no mundo são em sites como Twitter, Orkut e Facebook.

Conteúdo, no entanto, ainda é o carro-chefe da grande rede. Os internautas de todo o mundo gastam 42% do seu tempo online visualizando conteúdo, enquanto que os 36% de tempo restante são gastos em tarefas como envio de e-mail, compras online e buscas em sites especializados nisso.

O estudo ainda revela que o Brasil é líder no uso de redes sociais, com mais de 94% dos usuários de internet cadastrados em redes sociais. Em seguida, aparecem Itália, Espanha, Japão e Estados Unidos.

De acordo com o Nielsen, uma pessoa em apenas um mês:

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· Visualiza 2.646 páginas.

· Visita 89 domínios.

· Autentica-se (faz login) 57 vezes.

Em relação à presença de marcas na internet, o Google lidera, o que significa que mais usuários acessam produtos e serviços da empresa em um mês. A lista continua com MSN/Bing, Facebook, Yahoo! e Microsoft. A Apple aparece no décimo lugar.

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Matéria: ‘Minority Report’ na vida real [FW Top5]Site: http://www.fayerwayer.com.br/2010/02/minority-report-na-vida-real-fw-top5/

Publicado em 20/02/2010 às 9:35 am por Juan Diego Polo

(cc) Jurvetson

Parece ser que o futuro do “Minority Report” está cada vez mais perto da nossa realidade! Para demostrar esta afirmação vamos ver cinco excelentes projetos que parecem estar baseados no filme para desenhar um futuro mais confortável para todos nós:

1 – O Sixth Sense

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No ano passado foi apresentado um dispositivo chamado “Sixth Sense” ou sexto sentido, na conferência anual TED (Tecnologia, Entretenimento e Desenho) que permite uma maravilhosa e profunda interatividade com o meio que nos cerca.

O gênio por trás da invenção é o aluno Pranav Mistry que foi representado pela sua professora a doutora Pattie Maes do MIT e pelo vídeo vocês verão quantas coisas o dispositivo pode fazer.

Basicamente consiste numa pequena câmera tipo webcam, com um sistema de projeção portátil funcionando a bateria e um pequeno espelho, todos conectados e transmitindo informações ao celular que atua como dispositivo de comunicação e processamento.

O sistema permite que se projete sobre qualquer superfície, as informações desejadas para que o usuário com o uso das mãos possa manipulá-las. Existe uma quantidade enorme de usos para esta invenção que realmente é bem futurista.

2 – 10/GUI

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No vídeo podemos ver a ideia que o 10/gui nos oferece para melhorar nosso relacionamento com o computador. Apenas é isso, um vídeo com o objetivo de inspirar, lembrando que o mundo não tem porque acabar no mouse…

3 – Peugeot Metromorph

O fantástico conceito do carro que se transforma em varanda já foi publicado aqui no FayerWayer Brasil. O veículo está pronto para escalar as paredes de edifícios e estacionar realmente dentro de casa, já que o Metromorph pode subir verticalmente em seu edifício e estacionar se transformando em varanda para duas pessoas.

4 – G-speak

O software desenvolvido pela Oblong Industries e apresentado no TED2010 foi idealizado pelo John Underkoffler, fundador da companhia e consultor no filme Minority Report. Vejam o vídeo e entenderão do que estou falando.

5 – Conceito da Toyota

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Apenas é um conceito, nada real, mas a Toyota já publicou em nota de imprensa oficial o conceito do Lexus, um carro inspirado completamente no filme protagonista deste artigo.

Publicado em 20 de fevereiro 2010 por Juan Diego Polo na categoria Miscelâneos com os tags futuro, minority

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Matéria: Futuristic Minority Report computer interface makes a real-life debutSite: http://www.geek.com/articles/chips/futuristic-minority-report-computer-interface-makes-a-real-life-debut-20100217/

Feb. 17, 2010 (1:24 pm) By: Christian Zibreg

It’s Project Natal meets the iPhone, only way better. In fact, it’s the same computer interface you saw in Minority Report. What’s best is that it looks like this game-changing technology could become ubiquitous in a few years time.

The project was started in stealth mode. It was uncovered in November 2008 as Oblong Industries and their clients were several governments, including the United States. They are developing a Minority

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Report-like user interface and it’s ready for public unveiling. In fact, Oblong’s stuff looks cooler than the sequences of a futuristic user interface that Steven Spielberg showed in his 2002 sci-fi film. According to Tech Crunch’s MG Siegler, “if you’ve seen the movie Minority Report, you’ve seen the system they’re building.”

That shouldn’t come as a surprise. John Underkoffler, the co-founder of a 25 person Los Angeles-based startup actually imagined a gesture-based computer interface for Spielberg’s film. The movie producers offered Underkoffler, who was at the time working at the MIT Media Lab, to serve as a science consultant for the movie.

This past Friday, Underkoffler has finally demoed a working prototype of that user interface at the TED Conference in Long Beach, California. Dubbed the g-speak Spatial Operating Environment, the system lets you zoom in and out, push objects aside and bring them to the foreground, rotate objects, etc.

All of this is accomplished with special gloves that you wear to interact with the interface in six degrees

of control, like Tom Cruise did in the Minority Report movie. Underkoffler is adamant that the technology will find its way into everyday computers in a five-years time. According to the New York Times, this gesture technology is already being used in Fortune 50 companies, government agencies, and universities.

Check out Underkoffler’s videos available on Vimeo and included below for the sake of convenience. Hint: You’re officially allowed to be impressed. So, what’s your say? Five-to-ten years down the road, would you fancy interacting with the computers and consumer electronic devices using this interface?

Read more at TechCrunch.

More 3 video.

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Matéria: Tecnologia de "Minority Report" já existe. Site: http://impactopublicidade.blogspot.com/2010/03/tecnologia-de-minority-report-ja-existe.html

Celulares e gadgets que dão acesso a infomação de produtos já existem, apesar de ainda não serem tão populares. A tecnologia apresentada no vídeo abaixo supera tudo isso.Uma ficção científica vinda dos filmes e histórias em quadrinhos que já foi desenvolvida e que a qualquer momento estará disponível em nosso mercado.Depois de assitir ao vídeo, e torcer para que esse momento chegue logo, temos mais uma dura missão, esperar que baixem os custos de acesso a net via gadgets, para que essa tecnologia não fique restrita a um pequeno grupo da sociedade.

Vídeo com legendas em espanhol

Você pode ver a matéria completa e escolher a legenda em portugues acessando diretamente

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o link:http://www.ted.com/talks/pattie_maes_demos_the_sixth_sense.html---------------------------///---------------------------------------------------------------////-------------------

Matéria: A Revolução Multitouch Com o Minority Report TouchSite: http://www.compute-rs.com/pt/conselho-1316567.htm

A coisa interessante sobre tecnologia multitouch é a rapidez com que tem escalado para o status de ser mainstream. Enquanto Multitouch como uma tecnologia global ainda é demasiado caro para ser considerado um produto mainstream, ao mesmo tempo, os avanços que empresas como a Microsoft tem feito em tecnologia Multitouch têm sido extremamente impressionante quando o quadro de curto prazo do seu trabalho é tomado em consideração.

A coisa interessante sobre tecnologia multitouch é a rapidez com que tem escalado para o status de ser mainstream.

Era algo a ser no temor de, ao invés de algo que uma pessoa normal poderia acreditar que eles seriam capazes de possuir.

No entanto, isso foi antes de empresas como Apple e Microsoft tem suas mãos sobre a tecnologia Multitouch e começou a incorporá-la em seus produtos. Agora, com iPhones e computadores de superfície como a testemunha, Multitouch tomou o mundo pela tempestade e parece só estar ficando mais forte com a passagem constante de tempo.

John Underkoffler foi o conselheiro de ciência e tecnologia para o filme Minority Report, quando o filme foi lançado em 2002. Aparentemente, Underkoffler foi mais clarividente do que muitos na época o pensamento, como a tecnologia Multitouch tem sido usado em publicidade, cobertura de eventos políticos e com o advento do computador Microsoft Surface está agora também disponível para consumo público e de utilização.

Verdadeiramente, o futuro já chegou.

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Matéria: Multitouch interface Iniciados Tecnológico RenascençaSite: http://www.compute-rs.com/pt/conselho-1316567.htm

Tecnologia Multitouch parece estar a conquistar a imaginação dos gigantes da tecnologia em todo o mundo, à medida que mais e mais deles se juntar ao movimento para desenvolver novas interfaces em dias alternados. Uma tecnologia que tomou o mundo pela tempestade primeira desde que a Apple introduziu em seus iPhones e iPods.

Tecnologia Multitouch parece estar a conquistar a imaginação dos gigantes da tecnologia em todo o mundo, à medida que mais e mais deles se juntar ao movimento para desenvolver novas interfaces em dias alternados. Agora, Multitouch interface está tudo pronto para assumir uma época em que mouse e teclado almofadas ficará desatualizado.

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MultiTouch na parte mais intrigante iPhoneThe de Multitouch interface é sua capacidade de ser amplamente versáteis. MultiTouch tecnologia, iniciado com um simples toque telas amplamente utilizada em dinheiro vending machine e aeroportos quiosques. No entanto, a Apple fez a primeira aplicação bem sucedida em oi-tecnologia, como aplicativos em iPhones e iPods.

Mesmo que a Apple não é o inventor da tecnologia, porém a popularidade do Multitouch interface tornou-se sinônimo de Apple. Apple pela forma como está lucrando com o conceito de Multitouch, incorporando suas próprias idéias e popularizando-lo. Para não esquecer, o mesmo papel crucial da Apple em popularizar o mouse e a interface gráfica do usuário (inventado em outro lugar) em 1980.

Entretanto, o que é a mania de Multitouch interface all about? É a emoção da interatividade na tela, ou a capacidade do usuário para obter uma ilusão de controle simbólico sobre a máquina que fascina. A tecnologia de toque permite que o usuário use seus dedos para manobrar objetos virtuais em uma tela como se fosse real, criando uma ilusão de realidade.

Além disso, Multitouch interface é muito mais sensível do que as telas de toque. Em um dispositivo Multitouch, você é capaz de diferenciar entre o pressionar de um único dedo e da imprensa de vários dedos. Além disso, também permite que você como usuário a interpretar os movimentos ou gestos que você faz. Isso tem sido possível graças aos ajustes técnicos de diferentes ações no dispositivo Multitouch, recolhido em função do número de dedos que detectam, e com base no gesto um usuário executa.

A Apple, que toma o crédito de melhor conhecida interface em que os iPhones e iPods Touch usando a interface multitouch, permite que os aplicativos onde você pode girar, inverter, mover e arraste imagens, reproduzir músicas e e-mails com lista de mero movimento de seus dedos. Sobrecarregado com o seu sucesso inicial, a Apple já Multitouch interface integrada no seu novo laptopMacBook Air, que oferece aos seus utilizadores uma tela muito maior para experimentar Multitouch diferente do iPhone telas pequenas.

Lumin MultiTouch Não resistindo à concorrência, Lumin da Alemanha introduziu Lumin Multitouch, que oferece uma 42-polegadas alimentado por um Mac Mini. Isso pode funcionar em uma resolução máxima de 1024 x 768 e permite que você faça a sua interação com o mundo virtual muito mais real e emocionante.

Outro jogador importante na tecnologia Synaptics touchpad, que é um fornecedor líder de touchpads para os fabricantes de laptop, anunciou a incorporação de Multitouch interface em seu touchpads. O novo touchpads Synaptics terá o efeito beliscar para encolher e ampliação de imagens e um recurso chamado ChiralMotion. Este recurso cria movimento de rolagem rápida por parte do movimento de dois dedos em um círculo em qualquer lugar do touchpad.

Enquanto Synaptics tem integrado um outro recurso, chamado Momentum, que permite imitar uma trackball sacudindo um único dedo através do touchpad. Multitouch interface aqui é perita o suficiente para reconhecer o gesto, e pode mover um objeto na tela, como uma bola de boliche virtual em um jogo, com a ilusão de inércia.

Juntando-se ao grupo de elite também é telefone celular de Taiwan de fabricação da empresa HTC. Ele anunciou a criação de um telefone toque, que integrou a base Multitouch interface itsMicrosoft no sistema operacional Windows Mobile.

Algumas outras características fascinantes da Multitouch interface é que você só precisa de dois dedos para girar fotos e passar as imagens na tela como você deseja. Além disso, você pode 'zoom' e 'zoom out' para fora em uma foto de uma página da Web apenas por beliscar a imagem com dois dedos. Além disso,

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você pode rapidamente fazer avançar e retroceder o movimento através de uma seqüência de páginas da Web ou fotografia apenas por colocar três dedos no touchpad e movê-las rapidamente para um lado.

Microsoft SurfaceHowever, a maior inovação depois de todos é o Microsoft Surface, que integrou Multitouch interface da tecnologia Surface. Esta aplicação superficial baseado em um computador de mesa chamou o Surface, é definido como mudar a maneira como as pessoas fazem negócios em cassinos, restaurantes, hotéis e lojas de varejo.

De escolher o tipo de comida e bebida a partir do menu virtual para obter todos os detalhes do vinho que você mandou, para reserva de bilhetes para os vinhedos de onde se originou o vinho; Microsoft Surface tem tudo. Ele usa os gestos do dedo Multitouch interface para se mover objectos digitais, como fotos, jogar games e navegar através de opções de produtos. Além disso, a Microsoft Surface permite a usuários reorganizar os grupos de fotos digitais. Você pode simplesmente arrastá-los ao redor da mesa, como se imprime papel eram reais.

Antes do lançamento do MS Surface recentemente, tem integrado Multitouch interface em seu Tablet computadores e telefones celulares Palm Treo para citar alguns. Este era aplicável em telas de toque que empregam caneta ou os dedos para mover cursores, selecionar ícones e outros itens, e até mesmo para escrever na tela.

Há também relatos da Hewlett-Packard tendo desenvolvido um protótipo de um semelhante Multitouch interface baseada em computador de mesa para uso doméstico. Não vai ser muito longo, quando as pessoas podem usar essa tecnologia Multitouch para criar um impacto mais vibrantes neste mundo, que podem fazer aplicações em nosso cotidiano mais simples.

Mesmo que o sucesso da Multitouch interface ainda está para ser esclarecido, é certo para substituir o mouse e tecnologia de interface gráfica, além da interface de menus e pastas.

Como as empresas são diferentes partiu para provar sua coragem em desenvolver a aplicação mais viável, com Multitouch interface, é encorajador testemunhar a evolução constante da tecnologia. O uso de Multitouch interface several digital em dispositivos tais como dispositivos sem fio de dados portátil (iPhones e iPods) computadores portáteis, telefones celulares avançados, e outros tipos de produtos de computação é definitivamente uma tendência positiva.

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Matéria: Multitouch - A Tecnologia de 2008Site: http://www.compute-rs.com/pt/conselho-1316567.htm

Quando foi a última vez que foram surpreendidos por uma tela de toque ou touchpad que reconhece múltiplos pontos de toque em simultâneo. Sua nenhuma mágica, mas os atributos de Multitouch, que utiliza um software para interpretar toques simultâneos. Elaboradamente falando, Multi-touch é uma técnica de interação humano-computador, que é implementado por dispositivos de hardware que pode freqüentemente incluem a posição e a pressão de cada ponto de contato de forma independente.

Fazendo um começo humilde mas firme em 2005 com o primeiro sucesso comercial profissional multi-media controller 'Lemur Dispositivo de Entrada ", com exibição usando a tecnologia multi-touch, Multitouch tem, efectivamente, percorreu um longo caminho desde então.

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Com mais inovação na bigorna, a tecnologia Multitouch tem sido amplamente aceito e sua Aplicação em dispositivos com multi-touch com opções mais variadas gesto do dedo, como na tecnologia Microsoft Surface, toque do iPod da Apple, MacBook Air e diz tudo. A Apple está strategising sua integração em futuras versões do MacBook e MacBook Pro também.

Tecnologia peritos acreditam que o ano de 2008 pode ser um ponto de viragem para Multitouch. Assim como a Apple transformou completamente a nossa visão de tecnologia Multitouch com a sua implementação avanço no iPhone, existem indícios de que o MacBook Pro também é configurado para obter um trackpad multitouch de muito em breve.

O último relatório da Apple em Multitouch indica a integração do mesmo multi touch como um trackpad do MacBook Air na próxima versão do MacBook Pro. Relatórios de mencionar também a viabilidade do novo MacBook Pro, em comparação com seus antecessores, onde os novos portáteis será baseada no recente processador Intel de processadores Penryn, que além de melhorar o desempenho também irá aumentar a sua bateria superfície multitoque life.tangent

A mídia também é iluminada com relatórios indicando tecnologia N-trig's Multitouch Capabilities. N-trig, o fornecedor de tecnologia DuoSense é relatada a ter demonstrado as suas capacidades multitouch e esperemos que o terá OEM para integração em DuoSense maio de 2008.

Agora, o que é que torna as pessoas 'wow' na Multitouch? Muito provavelmente, é a simplicidade da tecnologia e da nova dimensão de melhorar a usabilidade toque que tem oferecido aos usuários em interagir com o computador, que acrescentou que a popularidade. Assim como N-trig refere-se a Multitouch como toque capacitivo e resistivo não toque, assim, possibilitando a melhor experiência de tocar em qualquer dispositivo de entrada para a indústria da computação pessoal.

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Matéria: Tecnologia de Minority Report vira realidade

Site: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112008/15112008-5.shl

Daniela Moreira, de INFO Online

Sábado, 15 de novembro de 2008 - 17h15

Vídeo mostra pessoas

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arrastando objetos e manipulando imagens virtuais

SÃO PAULO - O sistema operacional g-speak, controlado por gestos das mãos, sai direto da tela do cinema para a vida real.

A startup Oblong Industries, que nasceu dentro Media Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT), apresentou oficialmente nesta semana a tecnologia, que revoluciona a interface entre humanos e máquinas.

O vídeo exibido no site da empresa mostra pessoas arrastando objetos e manipulando imagens virtuais, sem tocar em nenhuma superfície real – mais ou menos como fazia o personagem de Tom Cruise, em Minority Report.

A semelhança não é mera coincidência. Segundo o site da Oblong, membros da equipe que produziu o longa de Steven Spielberg estiveram no MIT vendo como funcionava a tecnologia, que já vinha sendo estudada desde meados da década de 1990.

O g-speak é definido por seus criadores como um “ambiente operacional espacial”, que ajuda os programadores a escrever aplicativos que usam input gestual, que funcionam em grandes telas e com múltiplos usuários simultâneos. Um vídeo no site da Oblong dá uma boa idéia de como funciona a tecnologia.

As aplicações incluem análise de grandes grupos de dados, operação de interfaces de terceira dimensão, aplicações colaborativas, integração de múltiplos computadores em ambientes unificados de trabalho de grande escala e desenvolvimento de aplicativos que rodam interativamente sobre redes corporativas.

A empresa não detalha seu modelo comercial, mas afirma que o sistema já está em uso em empresas do ranking das 50 maiores da Fortune, no governo e em universidades.

O site diz ainda que o kit de desenvolvimento para o g-speak roda tanto em Linux quanto em Mac OS X e oferece contato para parcerias.

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Matéria: Minority Report? Parte II – tecnologia para “ler a mente”

Site: http://neuroetc.wordpress.com/2008/03/15/minority-report-parte-ii/

Em um post passado, já havíamos divulgado uma técnica criada para “ler pensamentos” na qual, por meio de ressonância magnética, o computador “adivinhava”, com 90% de acerto, qual imagem os pacientes estavam olhando.

Esta outra técnica consiste em monitorar o fluxo sangüíneo no cérebro por meio de uma técninca de formação de imagem chamada espectroscopia funcional por infravermelho próximo (fNIRS). Esse fluxo é utilizado como um termômetro da carga de trabalho cerebral de um indivíduo, obtendo informações em tempo real de alterações sutis no cérebro, que podem indicar quando o usuário está sobrecarregado de trabalho – a frustração – ou sem muito o que fazer – o tédio.

“São cada vez mais necessárias novas técnicas de avaliação que monitorem os usuários enquanto eles trabalham com computadores,” diz o cientista Robert Jacob.

Os dados coletados pelo sistema de fNIRS coincidiu com a opinião dos usuários sobre suas próprias emoções em 83% dos casos. Marca próxima da atingida pelo outro experimento, com ressonância magnética.

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Matéria: Minority Report é mostruário de tecnologiasSite: http://webinsider.uol.com.br/2002/08/03/minority-report-e-mostruario-de-tecnologias/

03 de agosto de 2002, 0:00

O novo ficção científica dirigido por Steven Spielberg fala de um futuro vigiado e apresenta evoluções plausíveis de

marketing direto e objetos como o computador e o automóvel.

Por Nenhum

Fernanda Pellegrini, rel="externo">GloboNews.com

Já é possível conferir nas telas de cinema uma parcela do que pode ser o futuro daqui a pouco mais de 50 anos. Casas e carros

inteligentes, produções holográficas, roupas equipadas com pequenos computadores, lojas que falam com os clientes. Uma

realidade delirante para muitos, mas para o cineasta Steven Spielberg nem tanto…

O filme Minority Report – Uma nova lei, que se passa em 2054, impressiona principalmente aqueles que sabem como as cenas

que mostram os avanços do futuro foram concebidas. Cada detalhe foi cuidadosamente discutido e pesquisado com um objetivo

primordial: ser o mais fiel possível à evolução da realidade. Para criar o cenário futurista, Spielberg contou com a ajuda de

especialistas, reunidos com o propósito de dar forma ao amanhã.

– Pensei que seria uma boa idéia reunir algumas das melhores mentes de áreas como tecnologia, luta contra o crime, medicina,

saúde, transportes, entre outros, para discutir o futuro daqui a meio século, conta Spielberg no site do filme.

E assim foi feito. De cientistas do MIT (como John Underkoffler), a paisagistas urbanos, arquitetos, inventores e escritores (como o

autor de Generation X, Douglas Coupland), o grupo batizado de Think Tank reuniu–se em um hotel na Califórnia durante três dias

para chegar aos detalhes tecnológicos de 50 anos além.

O mundo visual de Minority Report, segundo o cineasta, deveria refletir essencialmente o que nos rodeia atualmente a cada dia,

com parcelas do futuro. Steven queria na prática uma extensão daquilo que vemos hoje. De coisas que reconhecemos. Então as

questões eram as mais abrangentes: “o que vai mudar?”, “quais serão as tendências?”, “como vai ser tudo logicamente?”. As

conversas incluíam temas como os avanços da medicina, como as pessoas escovarão os dentes, como será o sistema de

transporte, a arquitetura e a arte.

– Steven queria backgrounds que nos fossem familiares e que pudéssemos relacionar de alguma forma, revelou o produtor do

filme, Bonnie Curtis.

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Douglas Coupland, autor do Generation X, sonhou com vários produtos para a cidade de Washington, nos Estados Unidos, no ano

de 2054, entre eles uma arma, utilizada no filme, capaz de provocar vômitos involuntários. Outros exemplos do que ele imaginou

para este futuro não foram aproveitados, mas vale mencionar: spray meat (carne em forma de spray) e boosted cats (gatos

especialmente desenvolvidos para atingirem tamanho semelhante a cachorros). Segundo Alex McDowell, designer de produção,

qualquer coisa que parecia muito fantástica era eliminada do filme.

Como foi feito. A produção do filme começou em março de 2001 em Los Angeles e demandou um numero considerável de

amplos estúdios e uma forte integração entre os departamentos – desde o pessoal da iluminação até a equipe de efeitos visuais.

McDowell e seu grupo de designers criaram storyboards que, uma vez aprovados, eram encaminhados para Pixel Liberation

Front. A companhia ajudou Spielberg a criar cenas em 3D para que a equipe visualizasse trechos do filme virtualmente, o que

economizou à produção, potencialmente, milhões de dólares em testes.

Para produzir os cenários, a ajuda de uma espécie de Bíblia Tecnológica, elaborada pelo grupo de especialistas. Entre as

orientações: o design do computador no futuro. O destaque da máquina, que reúne as funções dos diversos equipamentos

eletrônicos presentes em uma casa, como vídeo players, por exemplo, vai para o monitor. As mídias de armazenamento digital

também não ficam atrás, transparentes e pequenas (pouco menores que um disquete), elas trazem imagens como marcas d’água

do conteúdo gravado ali.

Na elaboração do automóvel para o ano de 2054, a idéia de Spielberg era desenvolver um carro com visual do futuro, mas de

alguma forma conectado com as linhas de carros atuais. O resultado é um sistema de transporte tridimensional magnético capaz

de andar em qualquer direção. O automóvel apresentado nas telas pode viajar a 27 metros do chão ou mais sem sequer derrubar

o café do motorista, segundo o designer da produção Andy McDowell. As vias urbanas são chamadas de mag–levs (de magnetical

levittation) e realmente impressionam. Não estão mais apenas na horizontal, mas também na vertical, com veículos se movendo a

altas velocidades.

Minority Report traz, enfim, 481 efeitos visuais, mais que qualquer filme que Spielberg realizou desde Contatos imediatos de

terceiro grau, há 25 anos. Na essência, para discutir os impactos da tecnologia no futuro e mostrar como a evolução da máquina

pode levar à perda total da privacidade em nome da segurança e da evolução do marketing. Será que vale a pena? Veja o filme e

tire as suas conclusões. [Webinsider]

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Matéria: A um passo de "Minority Report"Site: http://www.superpink.com/interface/index.php?itemid=28

25/07

Multi-touch screens, ou telas de toque-múltiplo, vêm se tornado cada vez mais populares. Vários pesquisadores se dedicam a este assunto no mundo todo, buscando novas formas de interação no melhor estilo ficção-futurista de "Minority Report". Quem viu o filme de Spielberg lembra da interface que o agente Anderton, Tom Cruise, usava para acessar dados no ar. É como se a informação estivesse

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literalmente ao nosso redor. Com gestos intuitivos e sem nenhuma aparelhagem (só com as tais luvas mágicas), da forma mais natural, navegamos pelo conteúdo.

O filme "2001 - Uma Odisséia no Espaço", feito na década de 60 por Stanley Kubrick, mostrava um telefone com audio e video, onde o ator falava com outra pessoa ao vivo numa tela `a sua frente. Isso se repetiu depois em "Blade Runner" e hoje existe video-conferência, web cam e outras tecnologias similares `a imagem criada pelo filme. Desenvolvemos a mesma idéia, mas de um modo adaptado. A referência da interface de "Minority Report" também mostrou uma tendência que existe em desenvolver estas telas multi-toque. Só que na época do "2001" as pessoas sabiam que aquilo não existia. Hoje a gente acha que o que Tom Cruise usava no filme "já deve existir ou está para chegar a qualquer momento", tamanha rapidez com que as invenções acontecem.

Depois que fizemos a instalação Beco das Palavras, várias empresas nos ligaram pedindo instalações "tipo Minority Report". No Beco você também move as palavras com as mãos no ar, mas numa mesa projetada, uma interface mais tangível. Fizemos com um sistema de câmera e luz infra-vermelha, que basicamente vê onde seus braços estão sobre a mesa e faz o contorno deles colidir com as palavras. Não precisa de toque, mas muitas telas de toque também usam sistemas com câmeras.

Veja exemplos abaixo; no Brasil, o Beco das Palavras, instalação permanente que desenvolvemos para o Museu da Língua na Estação da Luz, SP. Na Alemanha, pesquisadores do Instituto Fraunhofer e da Universidade de Braunschweig estão desenvolvendo telas transparentes multi-toque para projeção, como a usada na exposição PeléStation (veja mais no Interface). O Khronos Projector é uma instalação interativa onde você volta ou acelera um vídeo no tempo ao tocar na superfície da imagem, num efeito de água, onde o seu toque tem o controle do tempo.

videos do Beco das Palavras e do Khronos Projector

Para a Multi-Touch Interaction Research, Jeff Han inventou uma incrível tela multi-touch com um vidro, câmera e LEDs infravermelhos, para ser usada em instalações interativas:

No IBar, um balcão de bar usa o mesmo sistema de câmera para criar uma longa tela interativa de multi-toques. A instalação Easel de Danny Rozin é um cavalete de pintor onde você pode fazer uma "colagem" de imagens digitais usando um pincel eletrônico, misturando várias camadas de vídeo, que podem ser câmeras ao vivo e imagens pré-gravadas.

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O Conservation Lab em Honolulu, no Havaí, usa objetos reais sobre conteúdo digital para criar uma interface que educa sobre insetos. O aparelho Lemur do JazzMutants é portátil, é uma interface adaptável usada para controlar música e performances através de sinais de MIDI.

videos do Conservation Lab e do Lemur

Monitores touch-screen já existem há muitos anos, em supermercados, aeroportos, shoppings. O desafio de fazer uma tela multi-touch é que precisamos não só detectar o toque, mas vários toques e gestos que podem, ao mesmo tempo, controlar diferentes ações.

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Matéria: Projeto Sexto Sentido, o Minority Report da vida real: mais um passo rumo ao controle das massasSite: http://www.pensandonisso.com/tecnologia/projeto-sexto-sentido-o-minority-report-da-vida-real-mais-um-passo-rumo-ao-controle-das-massas/

Publicado por Vegano em outubro 27, 2009 em Mundo Real, Prática da Conspiração e Tecnologia

Lembra do filme Minority Report? É, aquele, mesmo em que o bonitão protagonista mexia em seu computador, realizando diversas ações relativamente complexas, apenas com gestões das mãos. Um dos motivos do sucesso de Minority Report foi justamenta essa visão “original” do diretor, que deu uma cusparada de tecnologia na cara dos espectadores.

Pois é, teve um grupo de pesquisadores aficcionados em cinema que resolveu provar ao mundo que era capaz de desenvolver uma tecnologia semelhante à apresentada por Spielberg em Minority Report. Trata-se do Projeto Sexto Sentido.

O que é o Projeto Sexto Sentido?

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O Projeto Sexto Sentido é um “mix” de equipamento que reúne celular, projetor e câmera e, segundo seus criadores e o que foi apresentado numa importante feira de tecnologia, vai mudar muito a maneira como (algumas) pessoas realizam tarefas do cotidiano.

Vamos fazer o seguinte: veja, no site do programa Olhar Digital, o vídeo do programa sobre o Projeto Sexto Sentido e uma descrição textual sobre o mix tecnológico e depois volte aqui para continuarmos nosso papo.

Viu lá? Viu que o Projeto Sexto Sentido é a junção de celular, projetor, câmera e rede 3G, sendo que o projetor “transforma” qualquer superfície em “tela” e a câmera reconhece os movimentos dos sensores que são colocados nas pontas dos dedos? Então tá bom, então podemos continuar.

Mas o que o Projeto Sexto Sentido tem a ver com “controle de massas”?

Poxa, essa é uma tecnologia tão legal, tão revolucionária, o apresentador do programa anunciou a coisa com tanto entusiasmo e alegria, como então isso pode, de alguma maneira, ser algo que tenha relação com controle de massas, né? Tá bom, então vamos pensar um pouco.

Fazer desenhos disformes na parede com os dedos? Legal! Olhar para o seu ticket ou passaporte e as informações de seu embarque já chegarem no sistema da companhia de transportes? Muito útil! Tirar fotos digitais enquadrando a paisagem com durex colorido nas pontas dos dedos? Excelente! Agora, peraí, você prestou atenção na parte em que a tecnologia permite reconhecer o rosto de alguém e “fazer o link” com as informações sobre esta pessoa?!

Fala a verdade, sério, você realmente pensa que isso foi feito para somente mostrar em quais redes sociais a pessoa que foi reconhecida está? Que o máximo que pode ser extraído de informações sobre um indivíduo é sobre as comunidades que ele participa no orkut e a última mensagem que enviou no twitter?

O que um governo de intenções duvidosas quer saber sobre alguém?

A resposta para essa pergunta é simples: tudo! Alguém que esteja “dando trabalho” e seja contra os interesses de um governo / governantes que detém esse tipo de tecnologia vai simplesmente ficar totalmente vulnerável, sua vida estará totalmente disponível e todas as informações pessoais e profissionais dessa pessoa estarão à disposição!

Logicamente a tecnologia será aprimorada e o “colar tecnológico” que foi apresentado e é necessário atualmente será reduzido e ficará do tamanho de um pingente. Policiais e agentes governamentais o usarão (à paisana, logicamente) e ninguém saberá que aquelas pessoas estão ali para tal objetivo. Nem mesmo os que tem opiniões contrárias e argumentos válidos que vão de encontro a

interesses de minorias poderosas vão perceber. Ainda mais se estes agentes estiverem camuflados, disfarçados, verdadeiros infiltrados.

É algo mais ou menos assim:

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Você, que sempre quis participar de um Reality Show…

Você, que sempre quis participar de um Reality Show, que envia vídeos de “apresentação” em todas as edições e fica torcendo para ser chamado e “mostrar ao mundo” tudo o que “você é” (tá bom, é só para ganhar dinheiro de forma fácil…), não fique mais triste!

Com o seu aval, com o seu encantamento perante toda e qualquer novidade tecnológica apresentada, com as palavras entusiasmadas de um apresentador instruído a fazer tudo parecer maravilhoso, você vai apoiar e consentir que sua vida esteja na palma das mãos (em bancos de dados, na verdade) de governantes mentirosos, corruptos, inescrupulosos e que sempre conseguem iludir você para conseguir o que querem.

Com o Projeto Sexto Sentido os governantes – que, caso não tenha notado, são a minoria rica poderosa inescrupulosa da qual falei (e/ou os representantes dessa minoria) – poderão ter todas as informações sobre você que quiserem! E lembre-se: informação é poder!

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Matéria: Realidade virtual coloca mente masculina em corpo de mulherSite: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4428972-EI12882,00- Realidade+virtual+coloca+mente+masculina+em+corpo+de+mulher.html

Um estudo feito na Universidade de Barcelona e publicado no jornal online Plos One conseguiu fazer com que um homem, usando um dispositivo de realidade virtual, conseguisse ver e ouvir o mundo como se fosse uma pessoa do sexo feminino, incluindo suas roupas.

O mundo criado no capacete de realidade virtual foi tão intenso que chegou a convencer a mente do homem que era realmente uma mulher, com sensações físicas (como tapas e beliscões) vindos do lado virtual.

"Os resultados comprovam a noção de que mecanismos perceptuais podem se sobrepor ao conhecimento, resultando em uma ilusão radical de transferência de corpo. A pesquisa mostra ainda que a realidade virtual imersiva pode ser uma ferramenta poderosa no estudo da representação do corpo e da sua experiência, já que comporta manipulações experimentais que seriam, de qualquer outro modo, impraticáveis, com a tecnologia madura o suficiente para representar o corpo humano e seu movimento", escreveram os autores Mel Slater, Bernhard Spanlang, Maria V. Sanchez-Vives e Olaf Blanke no artigo do Plos One.

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O estudo foi feito com 24 homens inseridos em um ambiente virtual. Segundo o jornal inglês The Guardian , parte deles via o mundo com os olhos de um personagem feminino, enquanto outros estavam ao lado de uma mulher virtual, e os batimentos cardíacos das "cobaias" mostravam sinais de reação. Diz o The Guardian que essa tecnologia pode ser usada na reabilitação de pessoas que tiveram derrames ou outros problemas médicos, já que desse modo elas "entrar" em um mundo que os permitirá usar seus corpos de maneira completa.

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Matéria: Mapeamento online de crimes ajuda polícia dos EUA Site: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI3968064-EI4802,00-Mapeamento+online+de+crimes+ajuda+policia+dos+EUA.html

Quinta, 10 de setembro de 2009, 13h47 Atualizada às 15h04

Mapeamento online de crimes ajuda polícia dos EUA

Um número cada vez maior de departamentos de polícia dos Estados Unidos está utilizando softwares de

mapeamento na internet para registrar dados dos boletins de ocorrência, identificar tendências criminosas e

enviar a informação para o público por meio de mapas online e alertas por e-mail.

» Site mostra em um mapa os crimes de San Francisco

» Mapa virtual erra localização de crimes nos EUA

» Dell lança pacote de serviço forense digital para a polícia

Segundo reportagem do jornal americano USA Today, o site CrimeReports.com, que oferece um dos principais

softwares para este tipo de mapeamento, registrou um aumento significativo nos últimos meses no número de

departamentos policiais registrados para utilizarem o serviço.

"Quanto mais as pessoas entenderem o que está acontecente no seu bairro, mais elas podem ajudar", afirmou o

chefe do departamento de polícia da cidade de East Palo Alto, na Califórnia, Ron Davis, que começou a utilizar o

software há seis meses.

O CrimeReports, que teve a polícia metropolitana de Washington como primeira cliente em junho de 2007,

divulgou que atualmente cerca de 500 departamentos e 50 agências policiais acessam mensalmente o site,

cobrindo cerca de 25% da população norte-americana.

Um dos fundadores do site, Greg Whisenant, explicou que programas de computadores analisam os registros de

ocorrências online em busca de caracterísitcas comuns para criar os mapas e gráficos disponibilizados

gratuitamente ao público.

O site cobra entre US$ 100 e US$ 200 por mês dos departamentos policiais que usam o serviço. Um software é

instalado diretamente nas delegacias, enviando os dados dos boletins de ocorrência digitalizados

automaticamente para o site, que é atualizado diariamente.

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A polícia de Palo Alto, por exemplo, segundo informações da analista de segurança Doris Cohen, fornece

informações básicas para a comunidade através do site, que envia automaticamente e-mails de alerta regulares

para mais de 250 pessoas, enquanto muitas outras visitam diretamente o site.

Além do Crime Reports, outros sites similares oferecem quase o mesmo serviço, como o SpotCrime.com, que

seleciona dados de crimes em relatórios públicos para criar seus mapas, em parceria com sites de jornais e

televisões. O serviço inclui mais de 200 cidades norte-americanas e está em mais de 71 sites de notícias.

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Matéria: Software para previsão de crimes pode não ser uma boa ideia

Site: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4383458-EI4801,00-Software+para+previsao+de+crimes+pode+nao+ser+uma+boa+ideia.html

Quinta, 15 de abril de 2010, 14h57 Atualizada às 15h02

Ainda não há precogs nus em banheiras reluzentes ainda, mas o Departamento de Justiça Juvenil do estado da

Flórida vai usar um programa de análise para prever crimes de jovens delinquentes, colocando possíveis

criminosos em prevenção específica e programas de educação. Adeus, direitos humanos!

» Leia mais notícias no Gizmodo

» Mapeamento online de crimes ajuda polícia dos EUA

» Aplicativo salva seu criador de sequestro no RS

» Siga o Terra Tecnologia no Twitter

Eles vão usar este software com jovens delinquentes, usando uma série de variáveis para determinar a chance de

que essas pessoas cometam crimes de novo. Dependendo desta probabilidade, eles vão colocá-los sob

programas específicos de reeducação. Deepak Advani, vice-presidente de análise preditiva da IBM, diz que o

sistema gera "projeções confiáveis" para que governos possam tomar "atitude em tempo real" para "prevenir

atividades criminais".

Sério? "Projeções confiáveis"? "Atitude em tempo real"? "Prevenir atividades criminais"? Eu não sei quão

confiável é seu sistema, IBM, mas você já ouviu falar das Quinta, Sexta e 14ª Emendas da Constituição

americana? E o artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos? Não? Então eu facilito pra vocês: vocês

assistiram o Tom Cruise em Minority Report - A Nova Lei?

Claro. Alguns vão argumentar que estes jovens delinquentes já foram sentenciados por outros crimes, então não

tem problema. Este software vai ajudar a prevenir mais crimes. Ele vai nos deixar mais seguros. Será? Qual é a

garantia disso? Por que o Estado assume que o comportamento criminoso é predeterminado? E por que o

governo deveria decidir sobre quem vai ou não para um programa de prevenção específica baseado no que um

computador diz?

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A questão é que, mesmo se o programa for 99,99% preciso, sempre vai haver uma pessoa inocente que vai se

ferrar. E é exatamente por isso que existe nos EUA uma coisa chamada devido processo legal, e outra chamada

presunção de inocência. É por isso que estas coisas não estão somente na Constituição americana, como

também na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Outros vão argumentar que funcionários do governo já fazem estas decisões baseados em relatórios e no próprio

julgamento deles. É verdade. Parece que um programa de computador pode ser mais justo que um humano,

certo? Talvez. Mas, no fim, a interpretação dos dados está sempre na mão dos humanos (e o próprio programa é

escrito por humanos).

Mas o que me preocupa mais é que este é um primeiro passo em direção a algo maior e mais sombrio. Na

verdade, é o segundo passo: a IBM diz que o Ministério da Justiça do Reino Unido - que tem um histórico de pré-

julgar seus cidadãos - já usa este sistema para prevenir atividades criminais. Na verdade, este pode ser o terceiro

grande passo, porque já existem programas para colocar pessoas na lista negra de possíveis terroristas, mas

muito provavelmente o software não é tão avançado quanto este.

A IBM claramente quer que este software seja usado por muitos. Eles gastaram absurdos US$ 12 bilhões na

divisão de análise da empresa. Aqui está o que Deepak Advani falou:

A análise preditiva oferece a organizações governamentais do mundo inteiro uma fonte altamente sofisticada e

inteligente para criar comunidades mais seguras ao identificar atividades criminosas, prevê-las, responder a elas

e preveni-las. A análise preditiva fornece ao sistema de justiça criminal a capacidade de utilizar a grande

quantidade de dados disponíveis para detectar padrões, fazer projeções confiáveis e então tomar as atitudes

necessárias em tempo real, para combater o crime e proteger cidadãos.

Se isso parece assustador para você, é porque é mesmo. Primeiro, os possíveis terrorristas. Depois, os criminosos

já sentenciados, mas possivelmente reincidentes. Depois seremos todos nós, em uma grande base de dados,

recebendo alertas porque uma combinação aleatória de fatores ¿ lugares de viagem, atividade do cartão de

crédito, relações pessoais e profissionais, mensagens enviadas, atividade social e tudo o mais ¿ indicaram que

nós podemos estar pensando em fazer alguma coisa contra a lei. Um sistema de previsão de crimes tem o

potencial de prevenir assassinatos, assaltos ou um ato terrorista.

Até parece uma boa ideia. Por exemplo, há certos padrões que podem identificar psicopatas e assassinos em

potencial, ou pedófilos, ou violência doméstica. Faria todo o sentido usar um sistema no futuro que previna

criminosos em potencial de agirem, e os coloquem em observação.

Mas na realidade, esta não é uma boa ideia: mesmo que tudo seja motivado pelo desejo de se conseguir mais

segurança, basta um falso positivo para tornar o sistema inteiro injusto. E isso sem considerar o caso de

abusarem do sistema. Como na última vez que a IBM fez um negócio semelhante por uma boa causa, nos anos

30.

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Eles enviaram um monte de máquinas para catálogo a um certo governo da Europa, a fim de criar um censo

avançado. Isso é bom. O censo pode melhorar a sociedade por identificar necessidades e problemas que o

governo pode resolver. Mas, no fim, esta história não acabou bem para mais de 11 milhões de pessoas. (Leia

mais sobre isso no endereço www.ibmandtheholocaust.com/)

Sim, a comparação é um exagero extremo. Mas uma coisa está clara: não importa como você analisa a situação,

catalogar pessoas ¿ qualquer tipo de pessoa ¿ baseado em um software de previsão estatística, e depois tomar

atitudes preventivas contra essas pessoas baseado nos resultados, é o jeito errado de melhorar nossa sociedade.

Concordar com este plano vai inevitavelmente nos levar a um caminho potencialmente fatal.

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Matéria: Intel apresenta software que "lê" pensamentosSite: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4370392-EI4801,00.html

Quinta, 8 de abril de 2010, 14h49

A Intel Corp apresentou na última quarta-feria um software que escaneia o cérebro humano e é capaz de

determinar o que a pessoa está pensando.

» Cientistas dizem ser capazes de ler a mente das pessoas

» Tecnologia que imita olho humano pode mudar relação com PCs

» GIntel planeja aumentar vendas de chips no Japão, diz jornal

» Siga o Terra no Twitter

A análise é feita através de ressonância magnética, determinando quais partes do cérebro de uma pessoa estão

sendo ativadas no momento que ela está pensando. Nos testes, o software conseguiu decifrar entre duas

palavras, com 90% de precisão, qual delas a pessoa estava pensando, disse Dean Pomerleau pesquisador da Intel

Labs.

De acordo com o site The Huffington Post, eventualmente, a tecnologia poderia ajudar deficientes físicos a se

comunicarem. Pomerleau vê o software como um passo inicial em direção a um dia sermos capazes de

controlarmos a tecnologia com as nossas mentes.

No momento, os resultados projeto são ainda modestos. O software ainda não foi adaptado para analisar os

pensamentos abstratos. O sistema funciona melhor quando a varredura no cérebro é feita enquanto a pessoa

está tendo dezenas de pensamentos concretos - palavras como "urso" ou "martelo", por exemplo. Nesse sentido,

nos testes, quando é pedido para a pessoa escolher um ou dois termos e pensar sobre eles, o software utiliza os

resultados anteriores como base para determinar o que a pessoa está pensando.

O software funciona analisando atributos comuns de palavras diferentes. Por exemplo, uma pessoa que esteja pensando em um urso usa as mesmas partes do cérebro quando pensa em um cachorro ou algo mais peludo.

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Matéria: Veja o que o Facebook revela sobre vocêSite: http://super.abril.com.br/blogs/rebit/veja-o-que-o-facebook-revela-sobre-voce/

Bruno Garattoni 27 de maio de 2010

Nas últimas semanas, o Facebook mudou várias vezes suas políticas de privacidade. E não para melhor: passou a compartilhar com outros sites e a exibir abertamente, para qualquer pessoa, várias informações dos seus usuários (sem avisá-los disso). Isso detonou uma enorme polêmica, que rendeu movimentos como o Quit Facebook Day  e foi parar na capa da Time desta semana.O mundo parece ter se dado conta de uma realidade: a internet está matando a privacidade. E isso pode ser bom ou ruim. Depende do estilo de vida de cada pessoa, e de como a sociedade vai evoluir nas próximas décadas. Talvez um dia seja normal saber tudo sobre todo mundo.Enquanto esse dia não chega, a maioria das pessoas ainda quer se resguardar um pouco. O problema é que os controles de privacidade do Facebook são incrivelmente complicados de ajustar –  é difícil saber quais partes do seu perfil estão abertas para todo mundo. O Facebook diz que vai simplificar as configurações, mas isso pode demorar meses: tempo de sobra para todo o planeta acessar aquelas suas fotos nadando com a baleia Shamu em Miami – que você só queria compartilhar com amigos e parentes.Mas já existe  uma solução bem mais fácil: o site ReclaimPrivacy.org. É o seguinte. Você entra nesse site, e ele instala um botãozinho no seu navegador. Aí, você acessa a página de configurações do Facebook (para facilitar, eis aqui o link) e aperta o tal botão. Pronto. Aparecerá um relatório mostrando quais informações do seu perfil estão sendo vazadas  - e links diretos para os controles do Facebook onde você pode corrigir isso. Problema resolvido.