¦ wÊÊ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1885_08658.pdfda humanidade, qua pagu aa...

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* ípSSWHKK!-^^ :.;. ,. ¦ gira :•/--; '¦. .^^W^Btí^S^ V-:--:ayC-l Iwlif // ¦ wÊÊ '' j> cV ' lllilSláilálISá ' H •/ 1|ÉS||S a em numero exoudonte, Julgaram procedentes às^aaSpa do juií completa nnarchio, fora do direito appullante e mandaram que o réu IpratieandodQliotnoeto. jappollado seja. julgado om novo jury; unani- memento. N. 1212—Soecorro—Appellante, Bouedic- to José Menino; íippollada, a justiça; relator, o sr. M.-llo Mattos; revi.sores, srs. Brilo o Fleury. Negaram provimento o confirmaram a sou- ionça appellada; unanimemente. N. 12#l~-Mogy-mirim --Appollanta, dr. Antônio Oaldiuo de Abreu Soares; appeliado, Autonio Francisco Palmeira; relator, o sr. Üohoa; revisoras, os srs. Brito e Floury; o sr. M. Mattos. Negaram provimento o confirmaram a [Ia enfermidade que trazem com- jf^nça do jui-y, quo absolveu o réu appol- ¦lanie; contra o voto do sr. uchoa. !•.,.. , „¦¦'. -¦'¦''.'¦¦¦ N. 1243—Casa Branca— Appollantu, Es- IpoiB da leitora doqnelle trecho», D,., , .vv,.! . !.¦•.. . v * Qtfivom Pluiaer; appellada a justiça; relator, bem informado 8obreaqn«.tBo,Qca-0 8r. Fleurj; r5TÍ8Orfl0i 03 ,„ Uchoa _ pooc-liHoneoiro ds administração Brito; jai|) 0 „_ M Mattos. j Deram provimento para annullar o pro- iróm, lSo se dá.(cesso desde o libllo secusatorio o mandar ardade mnitos morpheticoí.no into- quo 0 réo appollante soja novamente julgado '"""• " pelo jury; unanimemente. numero da onfirmoo o podo vir a ser um obsta- iilenoiu áV prosperidade da ,>[ <icoB carocom de alguns ro- >, levado talvez por informa- fu pelo enlhaiiasino da cansa vicio do exagero. r,no!lari looalidades oa morpho- hanto eyslema de v;do, quo'.u. i criminal a om verdadeiro es- J-' ívivendo eonio eiu hordan do bar- oó» do imitação no nomo o nuo acaba por—Lon- «„ , . ga (inveja) vida O artigo 68 do regulamento ? ° CÜÍ!&UG . not.lcla do íodos» UiandOtt Ia junta do hygiauo dovo ser lembrado em benoíloio da humanidade, qua pagu aa favas. 3-1 ^ÜUS¥AN0-4 <!« Julho do 1885 !MK msà LtJH CarlOIDE A, M. cia, man nas divenas localidades o não é tão coni-idoravel, nem, tão pou- sm naquolle estado figurado pola ima- listinato clinico. rinflueneiu do: morphoticos existentec 'ior, sobro a prosperidade d* prorin- neòntrainou iszão plausível que justifique [simples leitura daquelle tópico, pura vêr ¦ão procedam us eoaaiditn.aSos nollo can- fna o dr. Magalhfos o seu trabalhe, oxpon- f ermos geraos o alcance thorapentiao o by- da eollocação conveniente dos enfermo. nente apresentando ua bases para o rospea- ferviço. Iflffl8 TELE í» Appellação eivei N. 1050.— Amparo. Appollantes, José Pires de Godoy e mulher; appellados, Ca- rolina Pires de Ávila e outros; relator, o sr. Floury; rovicore3, srs. Brito o M. Mat- tos. Nào tomaram conhecimento dos embargos, por serem segundos, o qoe nao é perraittidò ; contra o voto do sr. Brito, que conhecia, mas os rejeitava. Recurso crime. N. 666.— Paranaguá.—Recorrente, José Eugênio Machado de Lima; recorrido, o juizo ; relator, o sr. Fleury; juizes sortea- do?, os srs. Brito o Mello Mattos. Deram provimento para julgar improce- —-—-"-——-revogar Um dos problemas mais difflceis de ser resolvido pelas rMos de familia, ó o modo du purgar seus filhos, pois as crianças em geral recusam-se a tomar qualquor purga- tivo por mais iunocento que seja. Devu-ao portanto muitos louvores no hábil phamacuutiuo inventor da Fruóla Julien, que sob a 1'órina do um confeito laxativò o refrigerante, purga som produzir eólicas nom irjflàmmaçS is iüttistiriaes o ó aooito pelas crianças oom tanto gosto, quo as maou de fa- milia faraó bem om nao deixar o frasco da Fructu Julien, ao seii alcauce. S. PAULO M. Villar, ex-contramestro da antiga casa Raunier & Cabral, mudou a sua oíHcina do alfaiate da rua da Imperatriz, 29, para a rua de S. Bento, 41, baixos do Grande Hotol. 14 —-"«W»<$i1E}jbí««—_ Descoberta Paulistana UJiiieo eMpaeiílfío contra Cieiiatori-llioittag Ha muito tenioo qtea o afanuio-.Producto anti- homorrhoidal do Longa Vidu—éoiuptogndopor dou- tao eom o ranu fjiiz oxitu » explendido ¦ riwnltado tratamento da» t.emorrftoirias tanta uuçuduu «timo ohroniuas. E* noj remédio infillivel por» rognlarlsar a raonutruiieão e ourar ai fiò/ue br»nee.a,'fjon'jrrneftii recentes e antigas, catnrro.da bmijía uu vo-ncul, moloHtiu. do Briptit, Nõphritè albuminosa ou ulbu- minuria. li' om produsto dolioido a rigorosamanta dosado a fttbruado polo autor da Aíiiúbu do Subyra: ro- mídio aeicditadc lü"-'1 ¦• dido polo povo. Pt-tiço de 1 vidro do do Longa Vida; 2$5U0 DopoRita-iüH gortwa p«ra tido o império on iirs. Mollo & Comp,, largo do Rosfiriò n. 2. S. Pnolo 100- 24 imsBitM—u—— izil o na Earo,is o applau Prodncto anti~boEi.or.-hiidal :mrrigTmn»j>iii>nBBii»Hri>«»>^»~i vrar o presente edital para ser aíflxado no logar do costume e publica Io pela imprensa. E quo vai por mim, oscrivSo do juizo de paz, João Francisco de Paula Carmo, corao secra- tario da junta osiripto o rubricado pelo juiz. Bruz, l de Julho do 1885. Eu, João Francisco do Paula Carmo o escrevi.—Messias Egydio dos Santos. Edital polo qual so faz* publico o que acima ¦io declara.5-2 O capiLo Jolonviendurdã^Sirvã^^FTãiz do paz o prosiiente da junta do alista- mento militar deita parochia <le Nossa So- nhora da Consolação da imperial cidade do S. Paulo, etc. Faço sabor a quem interessar que para cumprimento da circular do exm. governo da provincia do 9 do mez próximo lindo, e de oonformidado com a lei n. 2,25(5, do 26 do Setembro do 1874, e regulamento do 21 de Fevereiro 'de 1875 j que no dia 1* de Agosto do corrente anuo, so deve reunir a junta da parochia, para pròcadèr ao alistainonto dos cidadãos da parochia, para o serviço do exer- cito e armada, devendo essa reunião se ceie- brar no consistorio da matriz desta paro- chia, om 10 dias consecutivos, desde as 9 horas da manhã ái 3 horas da tarde : Convoco, pois, a todos os iuteressados, a comparecerem nesse logar, dias e horas, para apresentarem todos os esclarecimentos e re- eiamaçSds a bom de seus direitos, afim de que a junta possa bem orientada flear da ver- dade, e_ habilitada a fazer us declarações /o dar as informações precisas, a esclarecer o juizo da junta revisora quo tem do apurar «une alistamento. E para couheeimento de todos manda la- vrar o presente edital, que será affixado na porta da matriz e publicado pela imprensa, e que vae por mim feito e rubricado pelo juiz de paz. E eu Domingos. Gonçalves, secrotario da junta parochial" a subscrevo. Domingos Gonçalves. Consolação, do Julho de 1885. (3—3 J,rff Mendes da Silva. t D. Amélia Marques Ayroza, Francisco Luiz de Souza, Antônio Marques da Silva Ayroza (ausente), Maria da Conceição Dia» Ayroza, Jounna Isabel do Souza (ausente), Domingos Marques da Silva Ayroza Sobri- nho o sua senhora, Luiz Marques da Silva Ayroza, Laura Marques da Silva Ayroxa, Bhza Marques da Silva Ayroza, Melania Marques Ayroza Pinto, Antônio Francisco Pinto (ausentes) e Manoel de Souza Motta, esposo, pães, sogra, irmão* e cunhados, agiadecem de todo o coração ás pessoas que acompanharam o onterro de sua extremoUa esposa, filha, nora, irmã o cunhada Dona v Amélia Marques Ayroza Sou- za. Convidara os seus parentes e amigos para assistirem à missa de dia, que terá logar segunda-feira, 6 do corrente, às 8 i horas, na egreja da Mizoricordia. Por este acto de religião confessam-ae agradecidos. t oTas de Tua que mala ousorvudor, uu Iroprio partido 'presidente du ¦noia leguir nu frvil, por inaius luao a todas onde qua o sen liete todo o uou [ uoatinio muitu questão estoja hrtido conserva- taao o que pensa i estancar a íon- Ilidas peias quaes sionoa longo, o fpoito da emanai- ¦mo da namero üu Js e incompletas. I, kivium n... queilu litimoB dados esta- r»'t >uto, em 14 au- J.OüO no numerei de |uuo exceder hoje a ¦Ta diminuição por : por outras oan- lio qaalqoer dis- li cada vez mais a ¦a emancipadora, lavidSo no nosso Isrio contar eom IliticoB no modo |gitando impru- passado. É fui Ia a nesosaidade tim da loi do 28 liiuum o espirito lerlo praio para 1 poder appare- |ialho. l e unti-juridi- nomo a ostubo- nma questão i aocordo sobre epreciaçSo do Riu dose- Tíouir paro qu.i metto-uo á cuneida- do oondOibo, para quj 8. ^vida aonsiaoraçio. que voti poios íupostoj na parta nocoa- para u pagamento Uo juro Uaa upjücas quo fo- rem aoplicádaa á iibdrt»çãj doa oior.vos d* lavou- ra ; qoanto á outra p»rto pura a libertação doe ob- aravoa qai »o apprjii uivua do 60 nuuoa, oatenue quo üBlo o o pe .to (num doliuuoo Jo prujuoio ; o üaj nio pódj ».ir sauãu nprosjur pur uiguaa aanod u extiucçio da «joraí.iluta ; mas tjdoa ruiouhecdin qUO ua CircU:iintaaOi!iU Uaauoiíir.iu do paiZ aáo uias, o ar. proiUuntn dv> oou.>aiün sa om aeu relatório Catno oau.<a aa dadonujia ilj readi u olovaçáu do algumua tax.s; |j»( luso > a..uiproüea io ooino ue queira orear asu luxa e^pocial; ao o íiui e aprea- a»r a libertação, no doaduvoivimouto da piimoira parte do prijoatu enjoutraria c. exo , o meio de «hdgar ao menino reaailado; p.,lu projocto, tor-so- Ua oxunota a eioravaiora om 16 ^nao» ; 80 se quer apreasir a extinoçio, eatíibeluç^-aa nma taxa oiais elevada na depreaiaçao do valor do eisravo. Descrevo o deficii oom que feobuu o exsroieio findo, o eulculado no exoroioio oorronto o no exer cioio da 188d—1887, isto o. uma auofloasão do defi- cits impoitanloj;. se a naeoaairio ereur uovoa nu- poatoa pura equilibrar o orçamento, como orear am impoisto oapecal pura oouaeguir uui liai quo sepóde obter de modo diverso ? Demonstra que a qaostSo íinanoeira corro parul- lelumento oom u quuetüo norvil, aaoiui como o da protetção á ímmigruçiij o complemento indiapensa- vel da lei do OiOinonio oorvil, porque a urgamaaçao completa de trabalho depende da introuuoção do colonos. (Apoiados ) Acha, pois, qua bo o contiibuints pólo supportar est» taxu ae5 %, ella nSo pólo t^r applicação maiu provuitoa» do que aunliur a íinwigruoâu; desdo que ao mantenham as diapooiçõja que tá^u por tio, onenrtar o prazo o so «uotunleui ae uiodida» oo or- uaaiaação do trabalho, tur-ae-ha conseguido um urejecto o mais adiantado poaaivul e que menoo r.r.!judiquo as ciuveuieuciaa aoaiaes algomas obaorvuvõda aõbro este assumpto do osonptor Molmhre, provando que a introdooção de immigrantos tora Ouuio oonaequeucia crear o elo- u.üutü mais poderoso para a extmaçíío oa esirava- tan-,; por iseo, mais valo appliear o producto da tuxa annual na introdooção du immigrautos, do .|oa na übortuçSo das escravos voihoa ; mau a idéa loeta libertação náo cabo porque ó idoa de todoa oa aiitadiatuB ohauiadoa ultimamunto aot ocnaoluos du Coroa. Affirma qua ob fazendeiros não fazam qusoluo da alforria doa oBcruvoa ue 60 annoB, a quuatão pura ellue ó a da deaorganiaaçâo do trabalho o uaci r.vu ue 60 uunos, em geral, o casado, tom ülbos, netos a parentaa na fazsnoa ; so fôr libertado, tora do <E5«Í IE*. ^3L CPilV s»u-. Dovo lia amiga, bom a tua W qnem -me qne Lm viva- lem Lu- Ljostcu o |a moça |ven-me |-eapon- o sen to? Igrvieo, IF i que \roeto, j que iaoboi brou-ia ter íallado oom demaoiudo enthusiasmo maa raíuperou logo o aaugna-frio habitual e diaae de si pi.ru : —Atinai do contas, é molhor quo ello penso qne oa amo u Lociaao. Quando chagar o momunto da io tu, a vicioiia uorá mam f i,cil. O ex-coutrameutro do Júlio Labroue mandou pôr o ourro. —Yua-to vestir, minha querida, rliaao ello. Eu vou upramptur-me. —Estarei oomtigo nestes vinte minutos, rospon- aou Mona. E aubio para o sen aposento. Meia hora depois, nm coopé tirado por dona ca- vallos grundeu, anglo-normanaos, «duiiravolmonte ttppareibadoa, levuva pue e íilhu a roa Bonaparte. k .lírim qauBi du^a ^.oraa quando aa apearam em frente a «a«a ao jovon advogado, e, dizendo a por- teira que o sou locatário ebtuvu am euua, subiram ao «egundu andar. Lamano Labrooa tinha deixado o amigo havia, quando muito, dez minutos. Jorge conversava a aou roapeito aom o sen ex- tutor Eateváo Castol, quando ama campainha da vio- lenta ínterrouipou a aou coloqoio. A velha criada Mugdulena entrou qnaai ao mas- mo tampo. —E1 o cr. Paulo Harmaat e a «sua menino», dis- aa ella. Mjndei-os entrar na saia. -Ahi exoiamou Jorge, eis ahi uma visita qno eu não esperava i ea,.ecia,meuto boje. Mea ouro totor aooreioeatju ollo, dingindo-so uEetevS,, vou apre- sental-oa um dos muiaras íttiuatnaaa da nemea época, o patrão do meu amigo Luciano La- broue. —Estimarei muito. Oa dois fórum ptra a sala. -Meu saro sr. Hirmant e a sanhora sejam me-*:/ bem vindos, disae Jorge, estendendo a mão*' <' i lionurioe íuclinanda-ae anto a menirr visita quo me enano de piaior. ¦V.nho, meu caro' advogado^.»:>«|i9niia? 1'dto.i TTdlçao : -Vajam-aa as (prosideáta do conselho) res- maioria á do pai tido liberal, qaa om ^^__ TCiu a 8aa totalidade qiiar o projocto que sa Çfíeute ; uma pequena parta dessa maioria, rom- pendo ua leis da disciplina quer mais do qae o pro jeito que o partido liberal aaaita ; o vulto mais laíieniu do partido conaervador, o ar Andrade Figueira, diaae qua a escravatura acabava untei de tiiu do aeeuio aofaal pala loi do 28 do Sotembro del87i. Yé, portanto, quo a unica difforouça que existe entra u noora deput.do o o partido liberal é qae a. exa. ojuüu tudo lai de 28 da Setemorò, con- fi»nç* que o partido liberal náo pôde tar ; mun o gauuino ropraaoatauto contrario ás idéaa do pro- joeto deaeja que a escravatura não além do ao- oulo ; íato ó a demunairuçid do qaa a nação toia, inoluiiva e »r. Andrado Figueira, quar vêr aoabadu a eaoruvidão ; portanto o ar. üarn»rdo do Mendon- ça não pudin disar qua a nação repeliu o projecto qua ae diaoute. O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Póie não haver fiielidude uo muudato ruaoOKlo, iaBo náo Ó nova ; maa quem aão quiz o projocto Dantas, náu pôde aceitar outro mui» adiantado. (Hj ootros apartes J O SR. SARAIVA (presidenta do aonaalho) da- monatiu quo o curador du questão foahida oata na invocaçáo do pnnaipio du eondançu puiuúa ; desde quo não invuouu e«aa pnníipiíi, doade qae a eoinaru uüo podo so." diaaolvid», u qüaatão aorio-ae o não pela «o; fi-chada O SR. BípARDO DE MENDONÇA SÒBRÍNHO ; —Fuoaou-ae, aoado qua v, exí. deoiarou qua aa ro- tiruriu do podor. O SR. SARAIVA (prooidanta do oonaalho) respon- de qua não ae póJo «ousabar que am ministro upro- «onio am projeoto sobre mitoria do quo tenha feito eluvudo e.ttuuo pratioo, qua a cumaru mutile eaae projeoto, o o miniatro vá, oomo aimploe portudor, ioval-o ao senado ; oomo bom disse o ir. Antonie Prudo, o governo nâo podo transigir oom dispo- aiçSas capiuoa do projoato ; ao o aubatitui- reui por ooaaa egual ou melhor, o projeoto não é condemnado, Pergonta : do tado qno se tem dito qual o sabá- litulivo apresentado f A pnm«ira prova do que ul- guem deaoja sabatituir o projocto por oouaa equi- vuieute Ó a do ar. Autonio Prado ; osta ó uma questão do examo, por isso reserva-so o direi- io do ontend.jr-so oom o nobro deputado e vôr se peleebegar a algum ae:ôrdu. (Muito bem.) A parto principal daa cogita^ is do orador, a quo provo alguma oonaa alam de libortar nogros, foi «.bjootttdu pelo ar. Bernardo du Mondonçu ; totn-so uulumniadu eata parto do projocto, maa olla não tem por fim fuzor favoroa aoa propriotarioa da es- cravos ; o ponumonto ó animar «ómouto ob pro- priotarios quo nâo quizoroin mais eioravos em soas faioudua, quo qaeiruru aonvortor o trabolho ; o. oa- tos o projocto metade do valor do oairuvo para quo olloa lauaam em suas fuzoudus liboitos om lu- gar da eacravoo ; todo» sabom que, quanto mais baixo o salário, monos o trabalho produz, a ó por Estevão ogradeeau, como oonvinha, ossao pala- vrns. Maria porgantoa: —O aonhor exp5e alguma tola osta anno? —Náo, senhora, ha doia ou tres nnnu8 que não exponho nouhum quadro: aontante-me com fazer parte do jury do exame. Jorga tornou : —Máo subo, ar. Hirmant, qnonto estimei qae o mea o«ro uu-iga Laoi.no Lábroue Íosho admittido em sua oaaa. Croia que lho soo muito grato... —Grato, interrompeu Maria, pure»a qaa nós ó qua davemoi i-êl-o. Meu pai ufflrma, qoe dundo-lho o sr, Labroue, o Bauhur foz-lhe nm verdaueiro pro- sente.* -Com affeitc, apoiou o indaotrial, o sau prote- gido ò paru mim um aollabarador precioso. —Eu oaparuva que assim fosso. Pjbbo mosmo di- zer que estiva cario dnso, parqoe oonhacia aa gran- daa qualidades do maa amigo E.le nem por isso Iheé menoa grato; considera-o como seu bamfei- tor, como aeu Bulvador, e tam razão; aa o sanhor não lho tive,te estendido a mfio, elle teria oahido no desespero, LXXVI —No dofloaporol ropotio Mari», palpitante -•Sim, sonhara, ropliaao Jorge. -Mas, por qao? perguntou o falso Paulo Har- rnant. —Porque Luaiano L:ibrono tinha chegado a da- vidar de 81 o do sou íutjro. Ora, a duvida traz o desanimo, e o desanimo lova ao desosporo. Luciano tem eoffíido matto, iem o moreíer. ara tempo qu* ii oouoo de folioidoda viosia cica- trizar ac ' idas v.-.itac por nm paassdo doloroso. ¦Q.¦¦ :•.:, ¦¦¦>; íi.ít.iud uohju-ae da repente Bingo- fe^àir-i ;fl'-miiaudiilo com ua palavras do odvo- sra, porqna j^—^SSo quar qoe o auxilio deve aar pres- _ .p3e am fizonleiro distineto, jv— -putado, qna tenha 400 escravos, ter- ^_ S &00Í, toria 200:000^000 de vulor, recebia .ado; libertos om escravos, fugiriam 200, maa fl- **yír?/f,?}2 moaoB' utUr08 200> 9 ° fiandeiro, com os 100:000$ qaa recabia, mandava vir 400 colonos, sollos.vu-oa na fazenda e ainda lhe fljava cobra buBUnto para mohorar a noa fazenda o utilisar va&t*joaamonte o trabalho livre. Daaojava que aqoelloa qua atacam oata madida ti- veasam padiio explis»çõa« ndeassarias a respeito. O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Qaanto mais 8. exa. explica, mais perigesa llcu a medida. (Ha outros upartes.) O SR SARAIVA (oresidanto do aouiolhc) com- prohonda qua ua moçoa ganeroios do partido liberal votam emendas qoa esto partido não apresenta com * aua responsabilidade; taaa não comprehande qne ora deputado qoo foi ministro da coroa, venha fazer •ipposiçáo a uma medida dosta ordum, como o sr. Cândido de Oliveira, dando ganho da cansa ao ar. Andrado Figueira que nada quer. Não duvida um »ó momonto qna aate projeoto será lai; se dissa que damittta-se, ó porquo nio toma a responaubilidala do tudo que so diaaa; tom con- taioncia da homom político e tem respomabilidada nanta do pau, ae sa votasse uma emenda ineonve- nioato, tttbiria do miuiatorio, porqoa toma respon- aabilidado do oredito do partido liberal. (Maito bem.) OSR JOsE MARIANO.-O partido liberal poda a devo fazir ul«uuia cousa mais adiantada. O SR. SARAIVA (presidente do conaelho) reapon- de qae e<ita projecto ó muito adiantado e a prova é qaa a grando maioria do partido liberal o aceita e a minoria dessa partido deva aujeitar-sa & maioria, porque o partido liberal, ropreoonta, tanto oomo o partido conservador, oi interesaos do paiz. Rosponda aoa quo oonaidorom a indemnisaçSo como om altentado aos oefrea publisoa, oom o calcolo que hoj; apresentou o ar. Antônio Prado, d»s «acnfliiioB qua o projasto pado ao paiz, qua oão 105,000.000$; ¦io o onui» dnnaa quantia vai pesar sobre a geraçáo íutuia, ó isto muito Uütural, porqua a geração ac- Uul faz grando sacrifício para deixar & futura os fruetoa do trabalho liv a. dê, boi uluma aualyao, no trabalho livro, qne ba da regenerar o paiz o espancar os praconcoitos e oi orroa qaa dovom aer attribuidou a uma institui- çío quo deve tormmar, nem transtornar o trubalbo, oo toodo qua em menos da doz aonju a escravatura esteja acabada no Brazil e Bem qua as fazendaa ta- nhauí siffrido porturbução. PóJe ser que eateja om orro, mas nSo tons obriga- ção de defender eenao o qao asti om aou ceaicienciu Jsdiaioqae'-u-«ismara tom toda u liberdade do' proceder como outonocr; cujoita-ae á sau dolibara- :ão, ratiraailo-na ; quaato >«o «r. Autonio Praia, on- vi.-ü |)urli8ül»rmunte saaa oujflaçSeo o ílquo o nobre doputido corto qoa tudo qoo não onfraquajar a idóa capital o orador aeaitará.'" - " Por acto de liontein do govoruo provincial, foi dispensado, a pedido, do logar do aju- daute do ordens da presidência, o tenente Firmino Gorgos Beüegarde e nomeado para subatituil-o o capitão reformado Francisco Geraldo do Andradj Vasconcellos. •oi* ' ianna. p-írruda. ue Ljyola. poKTuauiz Approvado plenamente PaaBou-co diplooi»g habilitando os bacharéis JoSo Oaalborti) Gomes do o Álvaro Moroira da Barros Oliveira Lima ao oargo de juiz de direito. ^^f^^utuxzv^xz—T^^ t>ra* voz á curta qae mo dirigio ha po Puaio Harmunt. —Em vez de escrever, on da»ia fer mente agradecer-lhes o a sonhara o bí»# a,Wlhiècn to que deram ao mou protegido Eu iw c anis ma8otrabalno impedio-mo de aompr;r mu dava qua era ao mosmo tempo um prazer. Psv i qna ,p-. desculpam e pormittam qoa lhe» aprooeutí o .'síbí- lenta amigo qoe foi meu ioto% B,tovum O..: ,, que, sem duvida, oonhecem de nomo. —Conheço não o numa do cr Castol, repiJíÉà Maria, mas muitos doB «eus qnadros; son graadà admirudora do sau talento. —Ea também, aocreuanton o falso Panlo fer» rnant; e eston certo de que não ma engano, porqua tenho envido elogiar o cr. Casta! por apreciadores matto J»m «9»P9t9Btes do çao aa, , '¦'¦¦'• tiva i-ífórMte apüeo.ii liavi-aS'. ar*;j» r-na. ^«r» _ig qoe tinha l^iut iiittrasí sahir, quando Maria, para ilação com o homem amado J prodigioio, tomon a pa- .,'lSÍiiíiq, age tom "M p*^|íàtüB (JR*'o|v > '"'"ibiiàltiiíjíi;" »i£0^ !.„¦,;< ,,;. 9Kn<i.'i ¦'. ítidMeàüB'. SPyíir. srima ! «xtlam nIMa diaw, Fal familia, V ¦a | não é assim ? irimo fol-o orphão, íill.-J.' -Ella nüo me disso —Sém dâvida,^aarma nfiafjaario repetir-to úíbho, mi i' iia» ? iurou o n. illiou-.ir lonario. Mas, não esaa historia In- jalgiiM .^tfíqua? O sr. Luciano tao; if/,0 quero suber o qaa elle ourar, ocmo tu, fazél-o esqua mantos..>¦¦ —Eia ahi uma boa menina, pWfOn EatavSoCaa- t^ÇBí^VíDarappaijapa!!' Í|m á iriou protegi* a.-'cm afim da pro- iàoa sana aoffri- a a ülhu. Maria continaoa : -Dizia, ontáo, sr. Darier, qaa um arimo fez o ar. Lnciano orphão ? —Sun, aonnora. Foi nm drama medonho qne o privou do pae, porqua havia muito tompo quo saa mão tinha morrido. —Conta-m» esso drami. —Posio faitl o em bem pooaas palavras : Júlio Labroua, sea pas, voltava do ama curta viagem Chegando a Alfortvillo, alta noita, ao entrar na 8na fabrica inaendiada, foi assassinada. -Isso é medonho, bulbnsiou Maria tremula. Nato a, mou pao I OfasoPaulo Harmant raagin contra a cmoçSo qao sontia e reapondoa em voz qua procurava tornar firme t —Sim, medonho.., -E, tornoa Maria, quem foram oa tinannainoo o tnasndiarioB ? _ -Umannlca pessoa, a jolgar pela sentença da juatiça, nm» malhar. - Uma malhar I —A guarda du fabrica. Foi oondemnada pelo jnrv a prisão perpetua.* ' —Essa mulher ora um monstro I disse Maria cem gesto de horror. —So não foi nma martyr, minha sanhora, repli- con Jnrga Darier.I ' -Q.J6 quor o sonhor dizor ? Paço-lha qua eaV- pliqua.' " —Em virtude de certas informuçffaB dadas n Ln- eiano oela irmã do soa pae, digna sanhora qne o orico, lívantaram-se duvidas no espirito doi meu amigo a ruspoite aulpabilidode dessa mulher. —O tribunal não teve easua duvidas ? -Não, senhora. Todaa as apparenaias eram con- tra alia., —Dapois disr.0, como poda elle ainda dnv&vr; —Ki provas não lhe pare»em concludente» Crfi quo honve um desses orroa judiciários, iníé-Umou to, maito froí-aentos. Ella esperava obter di Oon domnada, Joauna Fortier oxplioaçoas que o hà-iUi" taassm u descobrir a pista, do verdadeiro colpd Iofelizusanto, ogora, não póle mais oncontrar ei molhor O falso Panlo Hirmant aontia am suor frio n! lhar-iheas raizsii doa cabellos., —Como assim t ptirgantou olls qmai eom viole eia. A conderaniidu deva estar na priuZo., —Hi apenai doas mezoa qao Joanna Fortier ev diu-ao da e&n oontrál do Cleraiont, onda eatava d tida. —Evadida! repítio o ex-oentramestrô, palliti camo um espectro. —E' bam provável qae não tardam a prendai- da novo, continuou Jorge Darier, bo ella não moá rar do miséria em algnm canto, porquo alia'dai Oitar cera ro3nroun.j\iivh h-ji) Luaiaua igttoravaf •jYa.sSo; 4i í»amLr.tlijf.^ui o-< qnano, lh'0, d^,* Aureliano de S»uza Oliveira Coutiiiho Junior." Approvados \ Lnciano de Sonza BrandSo. Cândido Egydio do Sonza Aranha. Joaquim Marques Ferreira Braga. Vicente Leite Penteado. Luiz Branco. —Reprovados 3. nusojtt Approvado plenamente Franeise» Emilio da Silva Lame. Approvados JoBino de Oliveira Guimarães. Frederico Amariao do Amaral Ürsodoi João Francisco Pinto o Silva. Manoel Braz da Cunha. Oscar da Costa Moreira. Rodolpho Pereira de Sonza. Francisco Ribeiro Sandoval. Reprovados 4. ¦'»¦¦¦» oj a umi Autoridades policlaea Foram nomeadas as seguintes para o ter mo de Xiririca: Supplente do delegado 1* Constantino Baptista de Barros; 2o Jo«é dos Passos (Jardozo Sabão; Josó Martins Ribeiro. Supplenles do subdelegado. 1* Joaquim Mariano da ConceiçiJ 2* João Baptista dos Passos ; 3' Honorato Avelino da Ounka Par —Do cargo de supplente do.subda da capella do Ribeirâosinho,. termo; de, ticabal, foi exonerado, á pedido,..Foii' Autonio da Silva, sendo nomeado pare tituil-o José Honorio de Sampaio. «"«lim •'"'•! Entrou, a do corrente, no porto do Rio aeiro, a oerveta americana « Lanaaater », i içado o pavilhão do almirante Eagiit 9 «ob, mando do sr. Potter. Pa>tio ella da Nica para o rio Congo na onde se demorou cerca de oito diai, pari vários pontos ;si8gaio dapoii ""* ~~ Helena, onde osteva.^quinM para o nosso porto a a~dò'^ Traz 30 offlciaes, a saa lrit a monta 10 peçaa da system^ E' o n*vio chefa da esquad do Atlântico.i »Ui»0» taçiÃo da terça o terreno. ijlr. juh da " 4 do cor- à porta dos au- arrema- te. de ter- .-fi e um llo-Oe- lardo ixe- a O major Manoel Antônio de Lima Vi«ira, Maria Ben idicta de L,ima Vieira e José Antônio de H.imu Vieira, profundamén-' te pennorados ás peasoaa que se dignaram acompanhar á «ua ultima morada o corpo de Btóu iiüolatrado lilno e irmão Uellarmino A- de Lima Vieira, de novo as convidam a aasl^ti- rem a missa de dia que se lia de celebrar por alma do mesmo, na esrreja da Santa Iphigeuia, ás 8 l/a horas do cl ia 7" do corrente. Estação'dos Perus Aluga-se nas circumvisinhança desta es- taçao, dois excellentes sitios de cultura e soberbos campos de criar quo comportam umas 300 erzes perfeitamente, tendo gran- des e optimas mattas eem cada um tem ox- cellente água com grande cachoeira para ti- rada de água a tocar qualquer machinismo. Oada um delles tem grande e magniflea casa de morada. Aluga-se pelo praso que deseja- rem. Quem pretender dirija-se a esta a tra- tar com o proprietário. A saber : um dista dois, e o outroj á-;\jo., kilometros__*+* j Por telegramma do Pai- dr. Joviano Romero foi eleito 2o districto da provincia de 297 votos. BL..ivilometros tl_±*_iií-I / æir Çã0-J ?Jbt - i _m_m__B___m_____J ( ¦ "a P«--^^M H sWi^^^^^^s^^^^^^^Ê^^Ê^Ê^^ÊtWem^^Êm ti ^^^^^_^^wWwW^^r^^m___M^^^^I^^^^^^M^m '•^IU___W_______a___ nHHHHHHHHBnH _wêÈ-^BÈI-^HBr ^^HL^Ca^ínn^^^cBi^c^cHc^i^cciilinHffli^dJBl^c^BrTJ ao almoço, porque elle tinha me p«j se informaçSja. Ella eatá desesp»,.,, maito de ama conversa" oom essa mulh —Mas. disse o millionrrio, snppondo preBontimeatos nSo o enfanem, elle nàt fjxer contra um criminoso eobarto pela rX —PerdSo, poderia muitcSe o assassino,! dinheiro ronbsdo.tiver oonsegoido nma pos' rosa, elle o oastigaria oom o escândalo. Ei oasos nm eiaandalo eqüivale a nma'condi e não deixa ao culpado ontro recurso além ei dio. «bssswsmí —Ah I exclamou Maria, isso seria justou protojo o sr. Luciano na sua emprora o nar^ que possa vingir o pai 1 Ot Paulo Harmunt seatio-ae deafallooer. i' . Curvou involnntariamente a oabooa. Jorge Darier tornou: -Man amigo Lnciano tinha cinco annoB.na*' do drama do Arfortville. Quando chegou» ida homem tinha apenas.a saa inatmcçüo o os tar* aom grando valor, om quo exiatia a febrica d JI Ltioroue. O sonho da Luciano é reunir a trabalho e da eoonomia, uma quantia iufi para mandar reconstruir ac offloinai do naii Bariaolle o edifloador da própria fortuna ' —E* nma idéa muito louvável I exolamo Creio qne o sr. Luoiano Labrsne tem mniti deCuçaoter e nma força de vontade pouco Mereça, ser bem susiedido, o oado oa ta aal-o ; maa..ae tn o quuessea, po], ei —Como a'9.'111 ' pargnn' —Ha dois oovtr giosa oxtensaoS: brevemente fÉÊ o a consertj a aonstrn -E' m fei;: fiitlil!K :¦> _-:;,-.•.•; ,; '.a -á-a^: í>#¥f|Í^M^ , ..-.•¦•-.;C ;•;¦-¦;.•:•, -.,í>- ; ', - ' * ->WíW8hIE%& iiÚI:'.L KESlftoRfàf* MUTIL ^^Üi

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a em numero exoudonte, Julgaram procedentes às^aaSpa do juiícompleta nnarchio, fora do direito appullante e mandaram que o réuIpratieandodQliotnoeto. jappollado seja. julgado om novo jury; unani-

memento.N. 1212—Soecorro—Appellante, Bouedic-

to José Menino; íippollada, a justiça; relator,o sr. M.-llo Mattos; revi.sores, srs. Brilo oFleury.

Negaram provimento o confirmaram a sou-ionça appellada; unanimemente.

N. 12#l~-Mogy-mirim --Appollanta, dr.Antônio Oaldiuo de Abreu Soares; appeliado,Autonio Francisco Palmeira; relator, o sr.Üohoa; revisoras, os srs. Brito e Floury;

o sr. M. Mattos.Negaram provimento o confirmaram a

[Ia enfermidade que trazem com- jf^nça do jui-y, quo absolveu o réu appol-

¦lanie; contra o voto do sr. uchoa.!•.,.. , „¦¦'. -¦'¦''.'¦¦¦ N. 1243—Casa Branca— Appollantu, Es-IpoiB da leitora doqnelle trecho» , D, ., , .vv,. ! .!.¦•.. . v * „ tfivom Pluiaer; appellada a justiça; relator,bem informado 8obreaqn«.tBo,Qca- 0 8r. Fleurj; r5TÍ8Orfl0i 03 ,„ Uchoa _pooc-liHoneoiro ds administração Brito; jai|) 0 „_ M Mattos.

j Deram provimento para annullar o pro-iróm, lSo se dá. (cesso desde o libllo secusatorio o mandarardade mnitos morpheticoí.no into- quo 0 réo appollante soja novamente julgado'"""• "

pelo jury; unanimemente.

numero da onfirmoo opodo vir a ser um obsta-

iilenoiu áV prosperidade da,> [

<icoB carocom de alguns ro-

>, levado talvez por informa-fu pelo enlhaiiasino da cansavicio do exagero.

r,no!lari looalidades oa morpho-hanto eyslema de v;do, quo'.u.

i criminal a om verdadeiro es- J-'ívivendo eonio eiu hordan do bar-

oó» do imitação no nomo o nuo acaba por—Lon- «„ , .ga (inveja) vida O artigo 68 do regulamento d» ? ° CÜÍ!&UG . not.lcla do íodos» UiandOtt Iajunta do hygiauo dovo ser lembrado em benoíloioda humanidade, qua pagu aa favas.

3-1

^ÜUS¥AN0-4 <!« Julho do 1885!MK msà

LtJH CarlOIDE A, M.

cia, man nas divenas localidades onão é tão coni-idoravel, nem, tão pou-sm naquolle estado figurado pola ima-

listinato clinico.rinflueneiu do: morphoticos existentec

'ior, sobro a prosperidade d* prorin-neòntrainou iszão plausível que justifique

[simples leitura daquelle tópico, pura vêr¦ão procedam us eoaaiditn.aSos nollo can-

fna o dr. Magalhfos o seu trabalhe, oxpon-f ermos geraos o alcance thorapentiao o by-

da eollocação conveniente dos enfermo.nente apresentando ua bases para o rospea-

ferviço.

Iflffl8TELE í»

Appellação eivei

N. 1050.— Amparo. — Appollantes, JoséPires de Godoy e mulher; appellados, Ca-rolina Pires de Ávila e outros; relator, osr. Floury; rovicore3, srs. Brito o M. Mat-tos.

Nào tomaram conhecimento dos embargos,por serem segundos, o qoe nao é perraittidò ;contra o voto do sr. Brito, que conhecia,mas os rejeitava.

Recurso crime.

N. 666.— Paranaguá.—Recorrente, JoséEugênio Machado de Lima; recorrido, ojuizo ; relator, o sr. Fleury; juizes sortea-do?, os srs. Brito o Mello Mattos.

Deram provimento para julgar improce-—-—-"-——- revogar

Um dos problemas mais difflceis de serresolvido pelas rMos de familia, ó o mododu purgar seus filhos, pois as crianças emgeral recusam-se a tomar qualquor purga-tivo por mais iunocento que seja.

Devu-ao portanto muitos louvores no hábilphamacuutiuo inventor da Fruóla Julien,que sob a 1'órina do um confeito laxativò orefrigerante, purga som produzir eólicasnom irjflàmmaçS is iüttistiriaes o ó aooito pelascrianças oom tanto gosto, quo as maou de fa-milia faraó bem om nao deixar o frasco daFructu Julien, ao seii alcauce.

S. PAULOM. Villar, ex-contramestro da antiga

casa Raunier & Cabral, mudou a sua oíHcinado alfaiate da rua da Imperatriz, 29, para arua de S. Bento, 41, baixos do Grande Hotol.

14—-"«W»<$i1E}jbí««—_

Descoberta PaulistanaUJiiieo eMpaeiílfío contra

Cieiiatori-llioittagHa muito tenioo qtea o afanuio-.Producto anti-

homorrhoidal do Longa Vidu—éoiuptogndopor dou-tao eom o ranu fjiiz oxitu » explendido ¦ riwnltadon« tratamento da» t.emorrftoirias tanta uuçuduu «timoohroniuas.

E* noj remédio infillivel por» rognlarlsar araonutruiieão e ourar ai fiò/ue br»nee.a,'fjon'jrrneftiirecentes e antigas, catnrro.da bmijía uu vo-ncul,moloHtiu. do Briptit, Nõphritè albuminosa ou ulbu-minuria.

li' om produsto dolioido a rigorosamanta dosadoa fttbruado polo autor da Aíiiúbu do Subyra: ro-mídio aeicditadc uâ lü"-'1 ¦• — dido polo povo.

Pt-tiço de 1 vidro dodo Longa Vida; 2$5U0

DopoRita-iüH gortwa p«ra tido o império on iirs.Mollo & Comp,, largo do Rosfiriò n. 2. S. Pnolo

100- 24

imsBitM—u——

izil o na Earo,is o applau

Prodncto anti~boEi.or.-hiidal

:mrrigTmn»j>iii>nBBii»Hri>«»>^»~i

vrar o presente edital para ser aíflxado nologar do costume e publica Io pela imprensa.E quo vai por mim, oscrivSo do juizo de paz,João Francisco de Paula Carmo, corao secra-tario da junta osiripto o rubricado pelo juiz.Bruz, l de Julho do 1885. Eu, João Franciscodo Paula Carmo o escrevi.—Messias Egydiodos Santos.

Edital polo qual so faz* publico o que acima¦io declara. 5-2O capiLo Jolonviendurdã^Sirvã^^FTãiz

do paz o prosiiente da junta do alista-mento militar deita parochia <le Nossa So-nhora da Consolação da imperial cidadedo S. Paulo, etc.Faço sabor a quem interessar que paracumprimento da circular do exm. governoda provincia do 9 do mez próximo lindo, e de

oonformidado com a lei n. 2,25(5, do 26 doSetembro do 1874, e regulamento do 21 deFevereiro 'de 1875 j que no dia 1* de Agostodo corrente anuo, so deve reunir a junta daparochia, para pròcadèr ao alistainonto doscidadãos da parochia, para o serviço do exer-cito e armada, devendo essa reunião se ceie-brar no consistorio da matriz desta paro-chia, om 10 dias consecutivos, desde as 9horas da manhã ái 3 horas da tarde :

Convoco, pois, a todos os iuteressados, acomparecerem nesse logar, dias e horas, paraapresentarem todos os esclarecimentos e re-eiamaçSds a bom de seus direitos, afim deque a junta possa bem orientada flear da ver-dade, e_ habilitada a fazer us declarações /odar as informações precisas, a esclarecer ojuizo da junta revisora quo tem do apurar«une alistamento.

E para couheeimento de todos manda la-vrar o presente edital, que será affixado naporta da matriz e publicado pela imprensa, eque vae por mim feito e rubricado pelo juizde paz.

E eu Domingos. Gonçalves, secrotario dajunta parochial" a subscrevo. — DomingosGonçalves.

Consolação, 1» do Julho de 1885. (3—3J,rff Mendes da Silva.

tD. Amélia Marques Ayroza, Francisco

Luiz de Souza, Antônio Marques da SilvaAyroza (ausente), Maria da Conceição Dia»Ayroza, Jounna Isabel do Souza (ausente),Domingos Marques da Silva Ayroza Sobri-nho o sua senhora, Luiz Marques da SilvaAyroza, Laura Marques da Silva Ayroxa,Bhza Marques da Silva Ayroza, MelaniaMarques Ayroza Pinto, Antônio FranciscoPinto (ausentes) e Manoel de Souza Motta,esposo, pães, sogra, irmão* e cunhados,agiadecem de todo o coração ás pessoas queacompanharam o onterro de sua extremoUaesposa, filha, nora, irmã o cunhada Dona vAmélia Marques Ayroza Sou-za. Convidara os seus parentes e amigospara assistirem à missa de 7° dia, que terálogar segunda-feira, 6 do corrente, às 8 ihoras, na egreja da Mizoricordia. Por esteacto de religião confessam-ae agradecidos.

t

oTas deTua que malaousorvudor, uuIroprio partido'presidente du

¦noia leguir nufrvil, por inaiusluao a todas a»onde qua o sen

liete todo o uou[ uoatinio muitu

questão estojahrtido conserva-

taao o que pensa

i estancar a íon-Ilidas peias quaes

sionoa longo, o

fpoito da emanai-¦mo da namero üu

Js e incompletas.I, kivium n... queilulitimoB dados esta-r»'t >uto, em 14 au-

J.OüO no numerei de|uuo exceder hoje a

¦Ta diminuição por: por outras oan-

lio qaalqoer dis-li cada vez mais a¦a emancipadora,lavidSo no nosso

Isrio contar eomIliticoB no modo|gitando impru-

passado. É fuiIa a nesosaidadetim da loi do 28liiuum o espiritolerlo praio para1 poder appare-|ialho.

l e unti-juridi-nomo a ostubo-lé nma questão

i aocordo sobre

epreciaçSo do

Riu dose-Tíouir paro qu.imetto-uo á cuneida-

do oondOibo, para quj 8.^vida aonsiaoraçio.

que voti poios íupostoj na parta nocoa-para u pagamento Uo juro Uaa upjücas quo fo-

rem aoplicádaa á iibdrt»çãj doa oior.vos d* lavou-ra ; qoanto á outra p»rto pura a libertação doe ob-aravoa qai »o apprjii uivua do 60 nuuoa, oatenuequo üBlo o o pe .to (num doliuuoo Jo prujuoio ; oüaj nio pódj ».ir sauãu nprosjur pur uiguaa aanod uextiucçio da «joraí.iluta ; mas tjdoa ruiouhecdinqUO ua CircU:iintaaOi!iU Uaauoiíir.iu do paiZ aáo uias,o ar. proiUuntn dv> oou.>aiün sa om aeu relatórioCatno oau.<a aa dadonujia ilj readi u olovaçáu doalgumua tax.s; |j»( luso uã > a..uiproüea io ooino uequeira orear asu luxa e^pocial; ao o íiui e aprea-a»r a libertação, no doaduvoivimouto da piimoiraparte do prijoatu enjoutraria c. exo , o meio de«hdgar ao menino reaailado; p.,lu projocto, tor-so-Ua oxunota a eioravaiora om 16 ^nao» ; 80 se querapreasir a extinoçio, eatíibeluç^-aa nma taxa oiaiselevada na depreaiaçao do valor do eisravo.

Descrevo o deficii oom que feobuu o exsroieiofindo, o eulculado no exoroioio oorronto o no exercioio da 188d—1887, isto o. uma auofloasão do defi-cits impoitanloj;. se a naeoaairio ereur uovoa nu-poatoa pura equilibrar o orçamento, como orear amimpoisto oapecal pura oouaeguir uui liai quo sepódeobter de modo diverso ?

Demonstra que a qaostSo íinanoeira corro parul-lelumento oom u quuetüo norvil, aaoiui como o daprotetção á ímmigruçiij o complemento indiapensa-vel da lei do OiOinonio oorvil, porque a urgamaaçaocompleta de trabalho depende da introuuoção docolonos. (Apoiados )

Acha, pois, qua bo o contiibuints pólo supportarest» taxu ae5 %, ella nSo pólo t^r applicação maiuprovuitoa» do que aunliur a íinwigruoâu; desdoque ao mantenham as diapooiçõja que tá^u por tio,onenrtar o prazo o so «uotunleui ae uiodida» oo or-uaaiaação do trabalho, tur-ae-ha conseguido umurejecto o mais adiantado poaaivul e que menoor.r.!judiquo as ciuveuieuciaa aoaiaes

Lê algomas obaorvuvõda aõbro este assumpto doosonptor Molmhre, provando que a introdooção deimmigrantos tora Ouuio oonaequeucia crear o elo-u.üutü mais poderoso para a extmaçíío oa esirava-tan-,; por iseo, mais valo appliear o producto datuxa annual na introdooção du immigrautos, do.|oa na übortuçSo das escravos voihoa ; mau a idéaloeta libertação náo cabo porque ó idoa de todoa oaaiitadiatuB ohauiadoa ultimamunto aot ocnaoluos du

Coroa.Affirma qua ob fazendeiros não fazam qusoluo daalforria doa oBcruvoa ue 60 annoB, a quuatão puraellue ó a da deaorganiaaçâo do trabalho • o uaci r.vu

ue 60 uunos, em geral, o casado, tom ülbos, netosa parentaa na fazsnoa ; so fôr libertado, tora do

<E5«Í

IE*. ^3L

CPilV

s»u-.

Dovolia amiga,

bom a tuaW qnem

-me qneLm viva-lem Lu-

Ljostcu o

|a moça

|ven-me|-eapon-

o sento?

Igrvieo,

IFi que

\roeto,j que

iaoboi

brou-ia ter íallado oom demaoiudo enthusiasmomaa raíuperou logo o aaugna-frio habitual e diaaede si pi.ru bí :

—Atinai do contas, é molhor quo ello penso qneoa amo u Lociaao. Quando chagar o momunto daio tu, a vicioiia uorá mam f i,cil.

O ex-coutrameutro do Júlio Labroue mandou pôro ourro.—Yua-to vestir, minha querida, rliaao ello. Eu

vou upramptur-me.—Estarei oomtigo nestes vinte minutos, rospon-

aou Mona.E aubio para o sen aposento.Meia hora depois, nm coopé tirado por dona ca-

vallos grundeu, anglo-normanaos, «duiiravolmontettppareibadoa, levuva pue e íilhu a roa Bonaparte.

k .lírim qauBi du^a ^.oraa quando aa apearam emfrente a «a«a ao jovon advogado, e, dizendo a por-teira que o sou locatário ebtuvu am euua, subiramao «egundu andar.

Lamano Labrooa tinha deixado o amigo havia,quando muito, dez minutos.

Jorge conversava a aou roapeito aom o sen ex-tutor Eateváo Castol, quando ama campainha da vio-lenta ínterrouipou a aou coloqoio.

A velha criada Mugdulena entrou qnaai ao mas-mo tampo.

—E1 o cr. Paulo Harmaat e a «sua menino», dis-aa ella. Mjndei-os entrar na saia.

-Ahi exoiamou Jorge, eis ahi uma visita qno eunão esperava i ea,.ecia,meuto boje. Mea ouro totoraooreioeatju ollo, dingindo-so uEetevS,, vou apre-sental-oa um dos muiaras íttiuatnaaa da nemeaépoca, o patrão do meu amigo Luciano La-broue.

—Estimarei muito.Oa dois fórum ptra a sala.-Meu saro sr. Hirmant e a sanhora sejam me-*:/

bem vindos, disae Jorge, estendendo a mão*' <' ilionurioe íuclinanda-ae anto a menirrvisita quo me enano de piaior.

¦V.nho, meu caro' advogado^.»:>«|i9niia?1'dto.i

TTdlçao

: -Vajam-aa as

„ (prosideáta do conselho) res-maioria á do pai tido liberal, qaa om

^^__ TCiu a 8aa totalidade qiiar o projocto que saÇfíeute ; uma pequena parta dessa maioria, rom-pendo ua leis da disciplina quer mais do qae o projeito que o partido liberal aaaita ; o vulto maislaíieniu do partido conaervador, o ar AndradeFigueira, diaae qua a escravatura acabava unteide tiiu do aeeuio aofaal pala loi do 28 do Sotembrodel87i.

Yé, portanto, quo a unica difforouça que existeentra u noora deput.do o o partido liberal é qaea. exa. ojuüu tudo d» lai de 28 da Setemorò, con-fi»nç* que o partido liberal náo pôde tar ; mun ogauuino ropraaoatauto contrario ás idéaa do pro-joeto deaeja que a escravatura não vá além do ao-oulo ; íato ó a demunairuçid do qaa a nação toia,inoluiiva e »r. Andrado Figueira, quar vêr aoabadua eaoruvidão ; portanto o ar. üarn»rdo do Mendon-ça não pudin disar qua a nação repeliu o projectoqua ae diaoute.

O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Póie não haverfiielidude uo muudato ruaoOKlo, iaBo náo Ó nova ;maa quem aão quiz o projocto Dantas, náu pôdeaceitar outro mui» adiantado.

(Hj ootros apartes JO SR. SARAIVA (presidenta do aonaalho) da-monatiu quo o curador du questão foahida oata nainvocaçáo do pnnaipio du eondançu puiuúa ; desdequo não invuouu e«aa pnníipiíi, doade qae a eoinaruuüo podo so." diaaolvid», u qüaatão aorio-ae o nãopela «o; fi-chada

O SR. BípARDO DE MENDONÇA SÒBRÍNHO ;—Fuoaou-ae, aoado qua v, exí. deoiarou qua aa ro-tiruriu do podor.O SR. SARAIVA (prooidanta do oonaalho) respon-de qua não ae póJo «ousabar que am ministro upro-«onio am projeoto sobre mitoria do quo tenha feitoeluvudo e.ttuuo pratioo, qua a cumaru mutile eaae

projeoto, o o miniatro vá, oomo aimploe portudor,ioval-o ao senado ; oomo bom disse o ir. AntoniePrudo, o governo nâo podo transigir oom dispo-aiçSas capiuoa do projoato ; ao o aubatitui-reui por ooaaa egual ou melhor, o projeoto não écondemnado,

Pergonta : do tado qno se tem dito qual o sabá-litulivo apresentado f A pnm«ira prova do que ul-guem deaoja sabatituir o projocto por oouaa equi-vuieute Ó a do ar. Autonio Prado ; osta ó umaquestão do examo, por isso reserva-so o direi-io do ontend.jr-so oom o nobro deputado e vôr sepeleebegar a algum ae:ôrdu. (Muito bem.)

A parto principal daa cogita^ is do orador, a quoprovo alguma oonaa alam de libortar nogros, foi«.bjootttdu pelo ar. Bernardo du Mondonçu ; totn-souulumniadu eata parto do projocto, maa olla nãotem por fim fuzor favoroa aoa propriotarioa da es-cravos ; o ponumonto ó animar «ómouto ob pro-priotarios quo nâo quizoroin mais eioravos em soasfaioudua, quo qaeiruru aonvortor o trabolho ; o. oa-tos o projocto oá metade do valor do oairuvo paraquo olloa lauaam em suas fuzoudus liboitos om lu-gar da eacravoo ; todo» sabom que, quanto maisbaixo o salário, monos o trabalho produz, a ó por

Estevão ogradeeau, como oonvinha, ossao pala-vrns.Maria porgantoa:—O aonhor exp5e alguma tola osta anno?—Náo, senhora, ha doia ou tres nnnu8 que nãoexponho nouhum quadro: aontante-me com fazer

parte do jury do exame.Jorga tornou :—Máo subo, ar. Hirmant, qnonto estimei qae omea o«ro uu-iga Laoi.no Lábroue Íosho admittido

em sua oaaa. Croia que lho soo muito grato...—Grato, interrompeu Maria, pure»a qaa nós óqua davemoi i-êl-o. Meu pai ufflrma, qoe dundo-lhoo sr, Labroue, o Bauhur foz-lhe nm verdaueiro pro-sente. *

-Com affeitc, apoiou o indaotrial, o sau prote-gido ò paru mim um aollabarador precioso.—Eu oaparuva que assim fosso. Pjbbo mosmo di-zer que estiva cario dnso, parqoe oonhacia aa gran-daa qualidades do maa amigo E.le nem por issoIheé menoa grato; considera-o como seu bamfei-tor, como aeu Bulvador, e tam razão; aa o sanhornão lho tive,te estendido a mfio, elle teria oahidono desespero,

LXXVI

—No dofloaporol ropotio Mari», palpitante-•Sim, sonhara, ropliaao Jorge.-Mas, por qao? perguntou o falso Paulo Har-

rnant.—Porque Luaiano L:ibrono tinha chegado a da-

vidar de 81 o do sou íutjro. Ora, a duvida traz odesanimo, e o desanimo lova ao desosporo.Luciano tem eoffíido matto, iem o moreíer. Já

ara tempo qu* ii oouoo de folioidoda viosia cica-trizar ac ' idas v.-.itac por nm paassdo doloroso.¦Q.¦¦ .¦ :•.:, ¦¦¦>; íi.ít.iud uohju-ae da repente Bingo-fe^àir-i ;fl'-miiaudiilo com ua palavras do odvo-

sra, porqnaj^—^SSo quar qoe oauxilio deve aar pres-

_ .p3e am fizonleiro distineto,jv—

-putado, qna tenha 400 escravos, ter-^_ S &00Í, toria 200:000^000 de vulor, recebia.ado; libertos om escravos, fugiriam 200, maa fl-**yír?/f,?}2 moaoB' utUr08 200> 9 ° fiandeiro, comos 100:000$ qaa recabia, mandava vir 400 colonos,sollos.vu-oa na fazenda e ainda lhe fljava cobrabuBUnto para mohorar a noa fazenda o utilisarva&t*joaamonte o trabalho livre.

Daaojava que aqoelloa qua atacam oata madida ti-veasam padiio explis»çõa« ndeassarias a respeito.O SR. ANDRADE FIGUEIRA :-Qaanto mais 8.exa. explica, mais perigesa llcu a medida.(Ha outros upartes.)O SR SARAIVA (oresidanto do aouiolhc) com-

prohonda qua ua moçoa ganeroios do partido liberalvotam emendas qoa esto partido não apresenta com* aua responsabilidade; taaa não comprehande qneora deputado qoo foi ministro da coroa, venha fazer•ipposiçáo a uma medida dosta ordum, como o sr.Cândido de Oliveira, dando ganho da cansa ao ar.Andrado Figueira que nada quer.Não duvida um »ó momonto qna aate projeoto serálai; se dissa que damittta-se, ó porquo nio toma aresponaubilidala do tudo que so diaaa; tom con-taioncia da homom político e tem respomabilidadananta do pau, ae sa votasse uma emenda ineonve-nioato, tttbiria do miuiatorio, porqoa toma respon-aabilidado do oredito do partido liberal.(Maito bem.)OSR JOsE MARIANO.-O partido liberal podaa devo fazir ul«uuia cousa mais adiantada.O SR. SARAIVA (presidente do conaelho) reapon-de qae e<ita projecto ó muito adiantado e a prova é

qaa a grando maioria do partido liberal o aceita e aminoria dessa partido deva aujeitar-sa & maioria,porque o partido liberal, ropreoonta, tanto oomo opartido conservador, oi interesaos do paiz.Rosponda aoa quo oonaidorom a indemnisaçSo comoom altentado aos oefrea publisoa, oom o calcolo quehoj; apresentou o ar. Antônio Prado, d»s «acnfliiioBqua o projasto pado ao paiz, qua oão 105,000.000$;¦io o onui» dnnaa quantia vai pesar sobre a geraçáoíutuia, ó isto muito Uütural, porqua a geração ac-Uul faz grando sacrifício para deixar & futura osfruetoa do trabalho liv a.

dê, boi uluma aualyao, no trabalho livro, qneba da regenerar o paiz o espancar os praconcoitos eoi orroa qaa dovom aer attribuidou a uma institui-çío quo deve tormmar, nem transtornar o trubalbo,oo toodo qua em menos da doz aonju a escravaturaesteja acabada no Brazil e Bem qua as fazendaa ta-nhauí siffrido porturbução.PóJe ser que eateja om orro, mas nSo tons obriga-ção de defender eenao o qao asti om aou ceaicienciuJsdiaioqae'-u-«ismara tom toda u liberdade do'proceder como outonocr; cujoita-ae á sau dolibara-:ão, ratiraailo-na ; quaato >«o «r. Autonio Praia, on-vi.-ü |)urli8ül»rmunte saaa oujflaçSeo o ílquo o nobredoputido corto qoa tudo qoo não onfraquajar a idóacapital o orador aeaitará. '" - "

Por acto de liontein do govoruo provincial,foi dispensado, a pedido, do logar do aju-daute do ordens da presidência, o tenenteFirmino Gorgos Beüegarde e nomeado parasubatituil-o o capitão reformado FranciscoGeraldo do Andradj Vasconcellos.

•oi* ' ianna.p-írruda.

ue Ljyola.

poKTuauizApprovado plenamente

PaaBou-co diplooi»g habilitando os bacharéis JoSoOaalborti) Gomes do Sá o Álvaro Moroira da BarrosOliveira Lima ao oargo de juiz de direito.^^f^^utuxzv^xz—T^^

t>ra*

voz á curta qae mo dirigio ha poPuaio Harmunt.—Em vez de escrever, on da»ia fermente agradecer-lhes o a sonhara o bí»# a,Wlhiècn

to que deram ao mou protegido Eu iw c anisma8otrabalno impedio-mo de aompr;r mu davaqua era ao mosmo tempo um prazer. Psv i qna ,p-.desculpam e pormittam qoa lhe» aprooeutí o .'síbí-lenta amigo qoe foi meu ioto% B,tovum O..: ,,que, sem duvida, oonhecem de nomo.—Conheço não eó o numa do cr Castol, repiJíÉàMaria, mas muitos doB «eus qnadros; son graadàadmirudora do sau talento.

—Ea também, aocreuanton o falso Panlo fer»rnant; e eston certo de que não ma engano, porquatenho envido elogiar o cr. Casta! por apreciadoresmatto J»m «9»P9t9Btes do çao aa, ,

'¦'¦¦'• tiva i-ífórMteapüeo.ii liavi-aS'.

ar*;j» r-na. ^«r»_ig qoe tinha

l^iut iiittrasísahir, quando Maria, parailação com o homem amado

J prodigioio, tomon a pa-.,'lSÍiiíiq, age tom"M

p*^|íàtüB(JR*'o|v > '"'"ibiiàltiiíjíi;"»i£0^ !.„¦,;< ,,;.9Kn<i.'i ¦'. ítidMeàüB'.SPyíir. srima ! «xtlamnIMa diaw, Fal

familia,V¦a |

não é assim ?irimo fol-o orphão,

íill.-J.' -Ella nüo me disso—Sém dâvida,^aarma

nfiafjaario repetir-to

úíbho, mi i' iia» ?iurou o n. illiou-.irlonario. Mas, não

esaa historia In-jalgiiM

.^tfíqua? O sr. Luciano tao;if/,0 quero suber o qaa elle

ourar, ocmo tu, fazél-o esquamantos. .>¦¦

—Eia ahi uma boa menina, pWfOn EatavSoCaa-t^ÇBí^VíDarappaijapa !!'

Í|m á iriou protegi*a.-'cm afim da pro-iàoa sana aoffri-

a a ülhu.

Maria continaoa :-Dizia, ontáo, sr. Darier, qaa um arimo fez o ar.Lnciano orphão ?—Sun, aonnora. Foi nm drama medonho qne o

privou do pae, porqua havia já muito tompo quosaa mão tinha morrido.—Conta-m» esso drami.—Posio faitl o em bem pooaas palavras : JúlioLabroua, sea pas, voltava do ama curta viagemChegando a Alfortvillo, alta noita, ao entrar na8na fabrica inaendiada, foi assassinada.-Isso é medonho, bulbnsiou Maria tremula. Natoa, mou pao IOfasoPaulo Harmant raagin contra a cmoçSo

qao sontia e reapondoa em voz qua procurava tornarfirme t—Sim, medonho..,-E, tornoa Maria, quem foram oa tinannainoo otnasndiarioB ?

_ -Umannlca pessoa, a jolgar pela sentença dajuatiça, nm» malhar.

- Uma malhar I—A guarda du fabrica. Foi oondemnada pelo jnrva prisão perpetua. * '—Essa mulher ora um monstro I disse Maria cem

gesto de horror.—So não foi nma martyr, minha sanhora, repli-con Jnrga Darier. I '-Q.J6 quor o sonhor dizor ? Paço-lha qua eaV-pliqua. '

"—Em virtude de certas informuçffaB dadas n Ln-eiano oela irmã do soa pae, digna sanhora qne oorico, lívantaram-se duvidas no espirito doi meuamigo a ruspoite d« aulpabilidode dessa mulher.—O tribunal não teve easua duvidas ?-Não, senhora. Todaa as apparenaias eram con-tra alia. ,—Dapois disr.0, como poda elle ainda dnv&vr;—Ki provas não lhe pare»em concludente» Crfiquo honve um desses orroa judiciários, iníé-Umouto, maito froí-aentos. Ella esperava obter di Oondomnada, Joauna Fortier oxplioaçoas que o hà-iUi"taassm u descobrir a pista, do verdadeiro colpdIofelizusanto, ogora, não póle mais oncontrar eimolhorO falso Panlo Hirmant aontia am suor frio n!lhar-iheas raizsii doa cabellos. ,—Como assim t ptirgantou olls qmai eom violeeia. A conderaniidu deva estar na priuZo. ,—Hi apenai doas mezoa qao Joanna Fortier evdiu-ao da e&n oontrál do Cleraiont, onda eatava d

tida.—Evadida! repítio o ex-oentramestrô, palliticamo um espectro.—E' bam provável qae não tardam a prendai-da novo, continuou Jorge Darier, bo ella não moá

rar do miséria em algnm canto, porquo alia'daiOitar cera ro3nroun.j\iivh h-ji) Luaiaua igttoravaf•jYa.sSo; 4i í»amLr.tlijf.^ui o-< qnano, lh'0, d^,*

Aureliano de S»uza Oliveira Coutiiiho Junior."Approvados \

Lnciano de Sonza BrandSo.Cândido Egydio do Sonza Aranha.Joaquim Marques Ferreira Braga.Vicente Leite Penteado.Luiz Branco.—Reprovados 3.

nusojttApprovado plenamente

Franeise» Emilio da Silva Lame.Approvados

JoBino de Oliveira Guimarães.Frederico Amariao do Amaral ÜrsodoiJoão Francisco Pinto o Silva.Manoel Braz da Cunha.Oscar da Costa Moreira.Rodolpho Pereira de Sonza.Francisco Ribeiro Sandoval.Reprovados 4.

¦'»¦¦¦» oj a umiAutoridades policlaea

Foram nomeadas as seguintes para o termo de Xiririca:

Supplente do delegado1* Constantino Baptista de Barros;2o Jo«é dos Passos (Jardozo Sabão;2» Josó Martins Ribeiro.

Supplenles do subdelegado.1* Joaquim Mariano da ConceiçiJ2* João Baptista dos Passos ;3' Honorato Avelino da Ounka Par—Do cargo de 2» supplente do.subdada capella do Ribeirâosinho,. termo; de,ticabal, foi exonerado, á pedido,..Foii'Autonio da Silva, sendo nomeado paretituil-o José Honorio de Sampaio.

— «"«lim •'"'•!Entrou, a 1° do corrente, no porto do Rioaeiro, a oerveta americana « Lanaaater », iiçado o pavilhão do almirante Eagiit 9 «ob,mando do sr. Potter.Pa>tio ella da Nica para o rio Congo naonde se demorou cerca de oito diai, parivários pontos ;si8gaio dapoii ""* ~~

Helena, onde osteva.^quinMpara o nosso porto a a~dò'^

Traz 30 offlciaes, a saa lrita monta 10 peçaa da system^

E' o n*vio chefa da esquaddo Atlântico. i

»Ui»0»

taçiÃo da terçao terreno.

ijlr. juh da 1»" 4 do cor-à portados au-arrema-

te. de ter-.-fi e umllo-Oe-

lardoixe-

a

O major Manoel Antônio deLima Vi«ira, Maria Ben idictade L,ima Vieira e José Antôniode H.imu Vieira, profundamén-'te pennorados ás peasoaa quese dignaram acompanhar á«ua ultima morada o corpo deBtóu iiüolatrado lilno e irmãoUellarmino A- de Lima Vieira,de novo as convidam a aasl^ti-rem a missa de 7° dia que selia de celebrar por alma domesmo, na esrreja da SantaIphigeuia, ás 8 l/a horas docl ia 7" do corrente.

Estação'dos PerusAluga-se nas circumvisinhança desta es-taçao, dois excellentes sitios de cultura esoberbos campos de criar quo comportamumas 300 erzes perfeitamente, tendo gran-des e optimas mattas eem cada um tem ox-cellente água com grande cachoeira para ti-rada de água a tocar qualquer machinismo.

Oada um delles tem grande e magniflea casade morada. Aluga-se pelo praso que deseja-rem. Quem pretender dirija-se a esta a tra-tar com o proprietário. A saber : um distadois, e o outroj á-;\jo., kilometros__*+*

j

Por telegramma do Pai-dr. Joviano Romero foi eleito2o districto da provincia de297 votos.

BL.. ivilometros tl_±*_iií- I/ ir Çã0- J ?Jbt - i _m_m__B___m_____J( ¦ "a P«--^^M

H sWi^^^^^^s^^^^^^^Ê^^Ê^Ê^^ÊtWem^^Êmti ^^^^^_^^wWwW^^r^^m___M^^^^I^^^^^^M^m

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^^HL^Ca^ínn^^^cBi^c^cHc^i^cciilinHffli^dJBl^c^BrTJ

ao almoço, porque elle tinha me p«jse informaçSja. Ella eatá desesp»,.,,maito de ama conversa" oom essa mulh—Mas. disse o millionrrio, snppondopreBontimeatos nSo o enfanem, elle nàtfjxer contra um criminoso eobarto pela rX—PerdSo, poderia muitcSe o assassino,!dinheiro ronbsdo.tiver oonsegoido nma pos'rosa, elle o oastigaria oom o escândalo. Eioasos nm eiaandalo eqüivale a nma'condie não deixa ao culpado ontro recurso alémei dio. «bssswsmí—Ah I exclamou Maria, isso seria justouprotojo o sr. Luciano na sua emprora o nar^que possa vingir o pai 1 t

Paulo Harmunt seatio-ae deafallooer. i'. Curvou involnntariamente a oabooa.Jorge Darier tornou:-Man amigo Lnciano tinha cinco annoB.na*'

do drama do Arfortville. Quando chegou» idahomem tinha apenas.a saa inatmcçüo o os tar*aom grando valor, om quo exiatia a febrica d JILtioroue. O sonho da Luciano é reunir a f«trabalho e da eoonomia, uma quantia iufipara mandar reconstruir ac offloinai do naiiBariaolle o edifloador da própria fortuna '

—E* nma idéa muito louvável I exolamoCreio qne o sr. Luoiano Labrsne tem mnitideCuçaoter e nma força de vontade poucoMereça, ser bem susiedido, o oado oa taaal-o ; maa..ae tn o quuessea, po], ei—Como a'9.'111 ' pargnn'

—Ha dois oovtrgiosa oxtensaoS:brevemente fÉÊo a consertja aonstrn

-E'

mfei;:fiitlil!K

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KESlftoRfàf*MUTIL

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Page 2: ¦ wÊÊ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1885_08658.pdfda humanidade, qua pagu aa favas. 3-1 ^ÜUS¥AN0-4

CQRR1I0 pAtiLISTÀNO-4 m Julho i!e 1885Ksmsssssss. ^àxsss^rnm^^s^t-.Jd

á&mim.

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l aabtlloe • i Bar!» 1) h tua cir nitauilI QutilquerQUHlliSija

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Romltado IramadlatoIIlo taanch» a ptllc, ntn éooatmio

i «ml».A wnrfj «m mil te (_*»

M Ubllltrtlni.

ORÍZA-VELOUTÉPÓdenOHd>ARHOZ

aOTieranta i pelle.â WUítS IB fMlWlÇSsáfi"^ Produltido o arelndado

do pacato.

ORIZÂrOlLf Oloo para 00 Oabelloa.DHBOOMTIAR DAS FAL8IFIOAÇ6S3 _TXrM_3*ROBAa.

JD.oppjílto prinoipnl. 20-7, ra» Snlnt-Honorè, P-fli,

Commandante o capitâo-tenente A. P. C. Pereirada Canha

Enlu JlEOlCAMENTu ilo um gosto ugraüavol, adoplado com çrundo êxito ha mais do0 annos paios malho-ros Moüícob do Paris, cora os Üe/luxos, Gripe, Tosse, Dores de gar-antagCatarrho pulmonar, IrritmHcs do peito, iu Vias urinarias a da Bexiga.—1'abis,ÍLIiH, 7, roo du Marché-Saint-Ilonore.

V.m:,I!í m SUPauIa: 0_nnilF.L!: VOLEDO: João Gan_(d* ÍIUBTIÜS & 0a. <t ata »»/»tbiaa Phtmule*.

COMPANHIA T.De ordem do dr. presidente <

Companhia, convido os srs. atrarom, nesto escriptorio, ou nl\Ytü, até o dia 28 do Agostocom a quantia de nove mil rèislçSo do tronco ou ramal, quo poslpagamento da divida da Companfme foi deliberado na assembléaoionistas de 28 de Junho findo, afirem receber os dividendos que pelo^com o governo provincial de 20de 1876, deviam ser applioados ao j.|to da divida.

O accionista que não fizer entradtlquota parte deixará de receber 2 pode seus dividendos até que elles comp"quantia do 9$000 e os juros na razSolpor cento ao anno.

Os accionistas que nSo fizeram a ide 30$000, dolibiírada anteriormente,rão direito do receber dividendos qnandzerem as duas entradas, ou quando dedividendos retidos já se tiver cobrado a qu«|tio de 39$000 e os juros na razSo de 10

Jto ao ar

BI-CAS MAlfcfiftfiílUEliíatIJE-ZAiSrepebem-se directamente» moSalão -ilega-ate, vendem-se eapplieam-se.

Travessa da Quitanda m. 1.

Eiperado doa portoa do Sul, aahirá .no dia] 8 do«orrente, ao meio dia para o wllâ^

jldados."Rio de <JTan<ã á hora em qLuiz Daveraa estava

Rooobo carga o paBaagejffMÉ' aará oulto, oom três mil __íwrra e i-lguma oouaa de maia naa eoataa.«Apanhou e...pagou aa «ustaa.«Por oauau desta e do outros faatos a policia aqui

está mal vista o Daua queira quo qualquer oia nãolhe vSoáa lombadas-..»_R.I<

CommanilaB

ie» doe -AèDtOJ

joe cJunior-|!_¦ rua Direita,

Iro "^de

barão de Penedo, ministro brazileiro,f Londres, (a baroneza de Penedo, o secre-

^e addiaos da legaçao imperial brazilei-*" ^'«am presentes ao concerto offere-

S. M. a Rainha de Inglaterra, a Z-tezxpiissado, no Palácio de Buckingham

Companhia Panlistar.líta ao üorreio de Campinas qua está resolvido

uma eatàotto no kilometro 36 do ramal deaunanga, da linha ferraa Paulista, em terraiLenda de S. Bento, propriedade dos ars. Ole-

I Moreira Lima, Joaquim Alves Franco e dr.Laite.

_saa estação fliará entre as de Qnabiroba el_e.

[•ara aqaelle fim )i esteve eat dias do moi pas-i no logar o sr. Waller 1. Hammond, inapeator

i que propoz a compra do terrono necesiario

\r

lorogativa do orçamento1

.No iíiarto Official foi publicado o decre-ja. 3.260, de 27 de Junho ultimo, assim

redigido,: « Are. 1* Emquanto nao forempromulgadas an leis que ÜxSo a despeza eorçam a roceitja geral do Império para oexercício de 1885 a 1886, continuarão emvigor durante ôs primeiros quatro mezes domesmo exeroirao, as leis ns. 3,229 e 3230,de 3 de Setemlro de 1884, aiigmantada averba—Eitraeldinarias no exterior—cora aquatitia de 52:;||>0$000, para ajuda de custoe vencimentos Ho membro da3 commissSes

jnixtas interflfáctonaes no Chile por parto doi despezas serão feitas proporcio-

lio tempo da duração da proroga-"arante

o referido periodo regularáfábela |le créditos' especiaes quo acorapa-

Ia aiQSDcionada lei n. 3,230.T§ 2'0 ministro e sscratario de estado dos

._.^ft0oios da fazenda floa autorisado "para

effeotuar, no mesmo periodo, todas as despe-V _3 provenientes de créditos especiaes atti-[tes ao respectivo exercicio,. bem como afittir bilhetes do thezouro ate a quantia116,000:000$, como antecipação de receita.

2' Ficam revogadas as disposições

mrito SantoJfntidade de Luiz José

Jfr Antônio AIvob GalvSo,Kato na provincia do Cea-

fe de policia reoabsu dojfogainto telegramma :referido nos meua telegram-

Fdo Maio e 13 de Junho ulti-no art. 192 do aodigo orimi-

'm9o Alexandre Joaá de Soaza,[ado Antônio Nogueira, no lu-

'termo da Várzea Alegre emauniaipal informa isto n re-

Riasa do, oriininoso.—O chefeia»

xua quelnoa transporteidos maioroo das isi

$ 2° Em «ircumatauuiaa orç'>s do prol do corpo do impariuoiprebeauidau aa aompanhiaa de íoguiatas,V>» dacuiupaubia do íuiperiuoa i-iuniuciroa de M»Q.oaso, o itun 600 pruçaa du batalhão nuvnl, daiquuoa poder.o aor omíiní ju.1_h 2,800, e o o; clr..um-«tuncia^ extr-ordmurias, de 0,0110 praeas destes«órpos e de murinhigem

Aa companhia» do uprendizfic m .riuhoirs.i sona-tarão de 1,500 praçaa.

Art. 2' Aa praç-.s de prot voluntárias, quandoforem exilusai por <oaalu»So do tumpo de boi viço,terão diruito a uoa prazo do terra, da 108,900 metrosquadrados naa edom-ii do ii.ttuuo.

Art. 3° l'ara preencher a íoroui dearotada, proto-der-se-ha na fò-ma da lei n. 2,259 de 26 de Satom-bro du ib74, Ucandou govnruo -uiuruai» a aunaouuro prêmio de 400$ aos voluntário), de 500$ aou eoga-jadoa e de 600$ uos roeugujudoi; e, p<ra oa<-toa«erviçod e ou airoumstaaiiaa extraordinárias, acontratar nacionaes e ostrangeiroa.

Art. 4* Picam rovogadas aa dispoíijSes em eon-trario. >

Refere o Rio Branco, de Pirassununga :

« O sr. Viscondo de Wildik, cônsul geralde Portugal, no Brazil, officiou ao vico-eon-sul de S. Paulo, que se entendesse com oexm. sr. presidente da provincia atim de nãose reproduzirem factos nesta província, comoultimamente deu-se no Passa-Quatro com osubdito portuguez — Antônio Martins, naquestão sobre o argolão.

«E tambem pediu que fossem dadas asprovidencias aliai de ser punida com as pe-nas da lei a autoridade que couimetteu oabuso.»

Conselhos municipaes

Preoedeo-se, anto-hontem, em Campinas, á olei-çSo dos doiB membros do ci.niolho muauipal de ins-trocoão publica, sob a presideuoia do sr. dr. Cas-sianocOonzaga, inspector litterario do districto.

Obtiveram votos os sra. :1° Francisco Glioeri 175 votos2* De. Casaiano Qonzaga 151 >Dr. Francisco Qdiriuo dos Santos. .. 34 >Dr. A. Ribeiro de Loyolla 6 »Dr. Il.io.irdo Daoat .. 3 >

Houve duas cédulas em branoo.

'"-'"\

Ma villa da Parn.byba prtaedeu-se, a 2 do «or-rente, a eleição municipal da inatracoão publ o/poraato o inspector do distrioto, major Jotó Ro-drigaes Fom, sendo eleitus os ars. Antonia Crreiada Silva Júnior e João AUes de Siqueira e Cas-tro.

NSo havendo comp .maido o inspector litterarioda frtguezia de N. S. do O' para proceder-se aeleição do conselho municipal da instrucção pu-blica, os pães e tnlorei djs alnmnos dirigiram-se

b-f.0 cartoiio do juiz de paz onde duram teus votos,<*"\")etiüiido-ca ao Br. dr. vies-presidaato da pro-

T

<N~Jn*> on Antônio GalvSo, co_ «b. ...KToi preso pela policia desta^ \ f 5wf» P»'» 1«8 "t» providenciasse aüm de serem

Jtf% prados.f/%*u's* i mesmo facto deu-ae na fregneiia de S. Ber-"

Wrdo.

•«toSagrado Corao 0 „:de «Jesue /$$<

/fC-X&m,Icam-nos:

»_ãs^-_5KaE__f»riiS3ia^_íi©H_S^^WmmÊÊ 111L -.:..*.•'.¦,.- . :..• ¦(• . ¦.'• . ..«.:* :-..¦¦:¦). *-ir-:* --.'-.•;.,¦;. '¦.¦•;-.'--./. -; -.*.¦•. *,v.* -i:-

¦ hojo na egreja do Rozario por«- flPesta solemnidade, às seis horas e

«arde, o revdm. padre-mestre Ma-iSiaLnte da Silva, vice-roitor do Semi-

Ihcopal. » nãn.

jòreforem aa folhai de Campinas, foi en-Wo-hontom, no meio de nm cambuysal,Jos Jeqnitibás, o cadáver de nm homemni, em estado de rigidez, tendo as pernas

colhidos.i que o morto era um indivíduo cha-

íico Moira Cozar, oaaado, e morador

br.>z;\

i mandou conduzir o eadaver para oa, afim de ie proceder ao oompotonto

idos dois peritos, que recnsaram-te tnSo aompareçferam.

mandarrrido ao

1 Nestas duas fregueziàs foram eleitos os in Fran-cisco de Panla Xavier de Toledo e Juib AntônioRibeiro de Lima.

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Sociedade de Inamigraçãode 8. Paulo

Hoje à 1 hora da tarde baverà sessão or-diuána no logar do costume.

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Prepara-so, em Santoe, uma grande fastu organi-sadaem favor da «Auxiliadora ua Iuntrucçüo >.

Haverá corridas do aenhoraa e cavalheiros, reser-vando-ie para os vencedores ricos prêmios.

Noi intorvalloa turáu queimados fogos doarti-filio.

A festa devo realizar-se a 8 do corrente.UM»

.Oec-urrencias pòliciaes

Dia 2

Eslaç&o central

Presos:—Luiz Oscar Alves Suabra, porébrio e desordeiro ; João Cardozo de Moraes,Joanna Jolquina Pedroza, Antonia Maria da

nceiçSo )e Benedicta Maria das Dores, por"ios e desordeiros; Vicente Euclides de

andão e o menor Carlos de tal,por tentar furtar um par de botinasoja á rua da Imperatriz, e este pordado na mesma tentativa.

Santa Cecília

[reso Manoel de tal, por óbrio e des-Ir ao guarda do posto.

Brotaria da junta commercial da corto foramJos oa segai níes contractos iKoolho do Alvim Barroso e o commanditariolOliveira Dionizio, para o comniercio de sec-InolhadoR, n» sidsdt í« S..R«lo. MpW»»{

m ¦

Do dr. Miguel do GJjdoyma a contadori'i.

De Jeninyaio d". Ullvoira Horta,—Diaonlador o dr. pripsurador fiVesl.

De Nooo» Qundiuho & Couip , por aan pruioradoro dr. Manoel Álvaro do Souia." Sá Vinau.—Iuformua «ontiidoria.

Da Dornini?üi Ferroira do Paiva, procurador dodr. Jo.-qijim Q n;:li!3 Aiaoforado.—D) asoôrdo íom aínformuvão, poguá-so ou veaoimonto-i à-> quo ellafila e commuaique-ae a m^za do rondas garaca deIguape.

Uma Idéa,»Si o prestigio militar e as glorias exteriores* da

Old England Um roccbLlo revores ahoqooa no omtinonta ouropei o om qaa^i to.los oj outros pont»sdo mundo civilisido que o üiufíuutilismu britanniootem gradualmoüte invadido, o mesmo nüj sa pólodizer da aetusia camoteiiatioi doa modarnus pheni-cios dos maiea seplflntrioofaa.

A hiatorit. «oloniai d» QS-Bretanha offaresa-nos«onatantss exeaplos d: qa;nta pólo o ospi-iío mor-aantilist» appliaado ô povoaçãa de !oi.i/jinijui8 tar-ras, o os iuglezea aoaoolam-«a doa revezo» sof-fridoB pola cua potitiaa deaniaasarads e nullificadapor Biamartk, o priucipudos tjtadistaa, p;r da Gierso enorgioo ahaBccIler russo, pjolo próprio Mshdi <fanático hSo muuulmuuíqu•> nulai) vieíimaa o dia-3»btrea oaatou a Inglaterra, oa iuglezoj consolam-ae, diiomoa, de todos estou contratempos, prosaguin-dono intuito do oxienderõui ua pjutu» as upei-a(£.ida sua avidez tjmuioreial e du seu dasojo de lueroo'empregando, não muis as suaa í:nhosi'!a3 bravata»náuticas, mas outros meios dignou dus oeuda-iulü*1juo tSo colobre tornaram a allae_o á fé pwiici.

Qaeriia oa louo-oa »t.'ü3r, pur exaiupij, qaai oOugodo ttctoal-iente uaadj na Valhi Albion o p.e-ounisado puU aoa impi-ooaa «oja o flio de atlrahir aimmigrucãki para as ilhas doeadenios do CaylSo e daJuuiaica ?

R corruram simplesmente a uma propaganda desport piaaaturio, vonatuno, náutico e outroí parauquullaa rog.des.

AaBim, huguadj leiius no Europeu» Mal, no-uhum aportuiua oucjutraria logar no mundo maisuprvpriudo a ni'.tu,t.,çaj aoa u ;U i gjjioj do que na*nlua su^ra ui^LCiouadis, ilh4Soutr.'pra Uoietcouiutpola cultura dj aafá a ds. oanna do usaaour e cujaptosporidudij deiinha, hoji-, tuaim como deflahampela concurrencia e por ou teu c.uiaau ambos aquol-lea rau.01 de oxplurai^io agriOúla.

Diz o periódico já c.uúj quo os inglezaa pro-curam dealumb/ar os Nemrous e oa dn.cij.iuos doDiana para om seguida cjnacguiraoi o aoneurso dosadeptos de Caras, ua piautalorea u agrioaltorej...

E o que é oorto ó que a propuginda caminhaembora nada possamoa dizar sobre oi desejados re-soltados. .

Quandj os sportman tiveram gasto a fortuna oa saúde ó possível que tentem estabelecer-se comoi>gricullorei.

E', em matéria de colonuaoão, a applicagüo doeatratagema defizarro que queimara os atuiu navio»para que oa aventureiros, aous companheiros, nSotivessom o extremo recurso d* volta para sobtra-hirem-se aos pengoa da conquista.

Asaim acontecerá com cs aportinon inglezes..Queimarão os uavios o depoia... traaiarSo d"ganhar a vida lavrando a torra...

A perspectiva édas muia uullas e muito depdo emfavor do humour brituaniso ombora náo coju dou-cortinadu pela aciencia da coloniiaySo.

Poique não ordenaria o sr. cuuueihe.ro Moura,muito uigno miniatro da agricultura, que os noaaoacônsules tambem fizeasem propaganda sportica naEuropa om favor do Braztl ?

Era nma idéa, era, náo ha duvida, e ahi vae ellpelo enato.

O ar. Moura nfio quur, a aooielhanoa da fi pmica<união ponto de contado que tom os «uUdUtas io-gleies, pagar aa prouaettidaa paaaagon» a immigran-tes. Pois prometia ugora asa apurtmeu europooitoda oapecio do pruzeres : as maravilhoaas peacarrias do nosso littoral, aa iutarosaantiüHimas caçadasdas nossas floreitas o di<a nossas campos, a açaí.dentada navogaçSo doa noisoi rioa, ato., etc...'

Prometta o, uma voz $hügiidoa oi illustros hoopr-des, tractemoo da trauif.riual-ot «m colonos. '

Corei venantá Diana eomií diriam os caithologistasda impronia inglíxa : o olilg-into lord doa olubs deyatching, toraar-aa-a uo,S bom plantador da chá,oontribuind,oaa-iim, para akrariodado da» culturas...

A oata idéa do chá aerfdo som necesiidade deconvite para o banqoate dá orçamonto não se dei-xará convonoor o ir. Mouri f

Ahi vae u idéa, embora dc curnaval nSo tenhamosnciiíio r. sitnaeiCo política..|

O aroapitiil no dia 18"

Os Carros Buffett aoindiccntivfll Deoo»8iilad9, prinoipaTffib-longas jomo a il>vt'i aidade á capitul do í

O cr. Mrrria Kohn vae, poia, addioionar áo» treas um carro oulSo com anla de jantar, coziuba, dispenoa, etci, ondo a par da commcdidade ospassageiro-! enaontrarão tudo quanto desejarem,madi».nto proços ranoaveu

O loenino serviço aaha-sa tambem dstabeleiido,poio ur. Mocrio Koha, ua fiicro-vi» Luopoldina e nado Pedro II,

Saioiden-.se, em Guaraucguetí, ditpurando nmairo de espinfiarda sobri o fi^aJo, o quinquagena-rio JoSp Mteh'«|.) do Son/a, quo, já autoi de com-metter oaau acto do loucura, havia tentado contraa vida de sua molhar.

Foram dissolvidas as sociedades que gira-vam sob as firmas Viuva Couto & Filhos, nacidade do Catxpinas, Angulo Colômbia Bas-si, ua de Bragança, Villela <Sc Comp., Soaresde Araujo & Quoiroz, Máthias de Castro &Dipgo, nado Campinas, o Brito A Comp., nade Santos, nesta provincia.

Da sociedade estabelecila na cidade deTaubaté, sob a firma de Carvalho & C, re-tiraram-se os sócios Joaquim Carneiro deSouza o Francisco Carneiro de Souza.

—Ba-»Lê-ae no Pequena Jornal, ie Quaratingnetá :

V«No domingo, 28 do pRSSauo, foi José Roberto doAlmeida oxpolsu, nestn oiJcde. do tr6m expressoom que vinha com direcçü > a S. Paulo, por nelleter-as portado infCDvenieuteuiente.

Tendo deiaoatado os respectivos ehefos do trema da cntição, no acto da expulsão, foi preso e roço-ihido á cadeia.»

Foi nomeado secretario dn provincia dasAlagoas, o bacharel Esperidião Tenorio deAlbuquerque.

.,.-.,..., aa»* «o__Cfi?35UTli "wi-jMiM __-_MM«an

Por portaria do Io dc corrente, prorogon-se portroa mozos, oom o ordenado a qua tiver direito, aHs''nca ultimamente oonaediila ao bjoharel JoSo deHoil .lida Cunba. juiz muniripal odoorpbãoidotermo de S. J^So B|ptiata do Rio-Vorde, nesta pro*vinoiu, para tratar de sna mino.

Em Casa Brauca casaram-se osr. Josò LeãodeSiüoscom a exma sra. d. Anna CândidaCorrêa do Sillos, filha do nosso distineto ami-go o sr. coronel Autonio Josó Corrêa.

Nossos parabéns.

Chegados a ©. Paulo

Aiham-ae hospedados no Hotel do França, «hega-doa hontem, os srs.:

Antônio Ferreira Duarte.Manoel Di ia do Prado.Dr. SabjatiSo FoHunuto de Oliveira Penteado.Joven-i! Cândido do Almeida Leite.Lu'z Cruz.C L. Domareot.Eliuií Antônio Pereira Mendos.Eogenheiro Samuel da» Navea.• Engenheiro Fraucisoo Dímingnool.;-^-»!..,

Está na capital o revm. sr. padre Mante-ro, reitor do collegio S. Luiz de Itú.

Por portaria de 2 do corrente, concede-ram-se três mozes de licença, nos termos doart. 2o § 1° do decreto n. 6857 de 9 de marçode 1878, ao bacharel José Pedro de PaivaBaracho, juiz de direito da comarca de S.SimSo, na provincia de S. Paulo, para tratarde sua saúde onde lhe convier.

Foi publicado, ante-hontem, na corte, oprimeiro numero do diário La Franee daqual ó redactor principal o dr. P. Labarióre.

' " 'y^-mmMftaS&a^kmam i i_n_- ¦¦

Secretaria do Bispado

No dia 1 do corrente foram expe lidas pela secre-tam do bispado as soguinlea provieSes e porta-riam' P.-..-1-iria dioponaando proclamas e antarisando ca-'aamonto, em oratório particalar, puro a paroahia de

|L Carlos do Pinhal ou do Rio-Claro, a favor devV.ivlwlu Franco de Lacerda o Elisa Whitaker deOliVeira

Provisão da disoonsa matrimonial, para a paro-oh^i de S, Sabastião do Paraiao, a favor de Boni-facV> da Fonsc-m Róis' e Amélia Ju.iopbinu daSilva.

Dita do dita, para a parochia do Enpirito-Sautoda Pratinha, a favor de Honorio Meulej de Olivei-ra e Placedina Kiria de Je ti.

Dita do dit •., para a parnohia de S. Joaá da Boa-Viitu, a favor da Joaquim-Franco de Souza o JuliaMana do E-ipirilo-Sinto.

Ditu de dita, para a mesma parochia, n, favor (inJosé Flavio Lopes o Mar'". Plaoedina da Rqi^

' ¦ ...

, -"^-----«iMKa^iBpi»»»"' '- .|4

--_____ ___L_i__iy^_-_____â \; ML mA à . mmmmtmm\ __feí_____Í_ri m^Êk wL _______¦

A morphéJSob o titulo 831

Magalhães acaba Isante opuaeulo.

O illu-traio der.encia do parasita

nos trabalhei do Vae dedicado a oiso I

Entretanto, basea*ai, noa seus atoito annos, sb.ig., oÚphéa ó auravol..

Os governoá.«l"u_3hospitaes os ind1 .1midsdo, no exALe, ¥'!dade do coataM» 50l*|mas que nSo p>^^tratamento dorTaav|

Aeiim, em geral,regidos por dispoi';*]0'uoldade e antigaaponto de decretar ajros que traospuzesalretinhn enclausu

Eise rigor, porentudos feitos lobre ule o edtabaleoimentllhorou a sorte dai]

E o proeoniaitonão raro, em nossojoôrte, aomo nas prolcommunidade noalque, seja dite da|sérios roparos.

Com o fim da salmo de QitabolccerlcoDseijianeo comar. dr Louran;o dlcola dos morpbotilloniaa, em logaroij•iedado, rigimehospitaes.

Uma das vantajkaquella que se reium dos meios mjmidodo.

No tratamento«onaidara a lcp.-Jmente diaari»-ni_dGi.T.a_.J.o de eonadmittida porgljto das moléstia!a alliada naturtherapontical

< Roaolhür,onde se possa 1mentar e & adodnvida netesaal

Doia diatinatlnielsren e BmJrapeatica paralo respectivo tr|

O systaaylos de lazaleacSo campestl

Para aorrobídr. M»g-lh5or.vos as vantagmeio hygionil

No oou tratltrado uliniao,a neceaaidadolron a exoaudS. Paulo, atie desenvolvitantea o o avou percorreni

Ha neita mde Minas, p [ninga, Jabol jCarmo, n-.-;''