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V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X " Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A NOITE" SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA. COSTA NÈTTO ^ |v * * * RIO DE JANEIRO— QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945 * * * N.° 1.190 ENALTECIDO NO URUGUAI O RECENTE D CRETO #*«-jv TAÇAO IRO QUE INSTITUIU A LIBER- IAL CONTRA OS "TRUSTS" 'a—'-***WmmmWmmmm» ' " I Aprovada ontem unanimemente Mund i 0 /MOMENTO POL/T/CO 0 ENTUSIASMO PEA CANDIDATURA DO GENERAL EURICO DUTRA EM TODO 0 PAÍS 0 QUE VAI PEA POLÍTICA DE SANTA CATARINA - A CONVENÇÃO DO P.S.D. BO DISTRITO FEDERAL .,* .....neán rir* P.S.D. so do sr. Adaíto Reis sobre o pro- clarou que dos sete municípios A convenção rr.o.u. gMma dQ p g Q 13_c) _ Discur. daquôle território, seis orgain- do Distrito Federal so do representante do funciona- zaram seus diretórios nas hotes ••'¦• Healiza-se a 30 do corrente, ,. oi horas, no Teatro Municipal, f coavenção do Partido Social Democrático, na secçuo do Dis- irlto Federal que homologará o gome do general Enrico Gaspar Dutra para « presidência da lie- '"silvo' pequenas alterações de última hora. o programa da con- cToclo Partido Social Demo- Cra!ico do Distrito Federal será a seguinte: ••¦) _. Constituição de mesa, « homenagem às forças armadas, „)Tsr Mozart Lago. 2.*) - III- So Nacional, cantado pelo coro do Tairo Municipal. 3.") - Alicr- lura da sessão, pelo sr. Henrique lismo municipal sr. Moacir Go doy; 14.°) Discurso do sr. Al Eivo Angionc, pelos trabalhadores municipais; 15.°) Saudação «o presidente Getulio Vargas,; pelo sr. Edgard Romero, secretário do Interior da -Prefeitura;' 16.°) Final Hino Nacional Brasilel- ro, cantado por todos os presen- tes. No gabinete do ministro da Justiça Estiveram reunidos ontem, pela manhã, no gabinete do sr. Aga- nicmnon Magalhães, titular da pasta dn justiça, os srs. general Eurico Dutra, Interventor Amaral Peixoto, e o Ministvo João Al- cortferenciaram JUREMOS TODOS SOBRE ESTA CARTA, COMO. SENDO UM LI VRO SAGRADO" -- DISSE O CHANCELER LEÃO VELOSO I lura da srssau. ¦,.-¦«» -• .—¦¦-,.--berto, .que cortferenciaram por Dodsworlli. prefeito do Rio; 4.")ia,.g0 £Spaço de tempo, _ Constituição da Comissão doq rfeneral EurÍCO Dutra ^SJ^Sl fflna sede do ^ S D Apresentação c homologaçãoO general Eurico Dutra, alem de "V .«.senibléia da candidatura dorepresentações de associações dc reneral Eurico Gaspar Dutra jclasse, recebeu ontem, na sede do Partido Social Democrático,. mais as seguintes' pessoas; Coronel Ramiro Noronha, governador do Tcrvitóvio* de Ponta Porá; dr. Mário Abreu, do Diretório Distri- tal dc Copacabana; dr..-João de Castro, dc Itú, Estado de S. Pau- lo; Theódulo de Albuquerque, po- litico baiano, João Santos, Sílvio pre°sldêncTa"da Repúblico; O.-) - Pronunciando o comandante A«- S do Amaral Peixoto o discur- n oficial; 7.°) - Solene entrega àa flamula do Pavtulo ao presl? dente pelo candidato general Eu- S.8 Dutra; 8.») - Discurso So cel. Adalberto Pompilio, sau- tado o povo carioca; 9.°) - Dis- Jlllvl, „., curso do sv. Ernani Cardoso sô- Fonseca. brc a ^>'''»stI^rif0° ^cSi No Rio Grande do Sul Pm Discurso do comandante Na residência do Coronel Pro- 'àillt Soares em homenagem it tásio Vargas, teve lugar ontem imnrfnsa* Io) Discurso do opc- mais uma reunião dos velhos che- lírio Pedro Paulo Rodrigues em fes políticos gaúchos que resolve- nrime dos trabalhadores indepcn- ram integrar nas hostes do Par- Sentes do Brasil; 12.») Discur- tido Social Democrático, apolan- flem" * do, portanto, a candidatura do general Eurico Dutra. O general Firmino Paim Filho, que tomou parte nessa reunião, recebeu outras adesões de ele- mentos do P. R. P. O dr. Lameira Bitten- court no Rio Encontra-se ainda nesta Capl- tal, tratando de assuntos admi- nistrativos do Pará, o dr. Lameira Bittencourt, Secretário Geral da- quélc Estado. Ontem, em. compa- nhia do sr. José Ribas, o dr, La- meira Bittencourt esteve na sedo do Partido Social Democrático, conferencinndo com os membros) do Diretório Central daquele par- tido. O governador de Ponta Porã na sede do P. S. D. "Lcaders" comerciaisEsteve ontem, à tarde, na sede Io rvlhirnii tchecos orfla-do Partido Social Democrático, e cuívurais rc/iecos üihrecebido pelo general nizaranK uma Socwdtóí°n ^i^ dos Amigos da Alta oi- SEGUNDO CLICHÊ* 0 MUNDO EM24HOHA; lésia, fundada ?ia esperança de que, quando se fixarem as no- vas fronteiras, um pedaço da Alemanha anterior à guerra, a leste Dresdeii, será conce- dido à Tchecoslouáquia. Esta reivindicação tcíieca —- pelo que se acredita foi onresentada em Moscou pelo "premier" Zdeneíc Fierlinger. Noronha, govevnador do Terrltó rio de Ponta Porã do Partido Social. Democrático, sendo que a Convenção do Ter- ritório será realizada dentro dc poucos dias. Declarou, ainda, que oitenta por cento da população de Ponta Porã se manifestou pela candidatura do general Eurico Dutra, nome que está vitorioso. Convenção de Niterói Estiveram, ontem, em nossa redação, o dr. Américo Oberla- ender o o sr. Paulo Barreira de Faria, membros do Diretório Mu- nicipal.de Niterói, do Partido So- ciai Democrático, que vieram convidar A MANHà para fazer- se representar na grande conven- ção política que se efetuará ama- nhã, ás. 20,30 horas, no Teatro Municipal d"e Niterói. Essa convenção sevú presidida pelo dr. Brigido Tinoco e contava com a.'presença da Comissão Exe- cutiva do P. S. D., repvcscntr.:i- tes da imprensa, e figuras de rc- levo nos círculos políticos flumi- nenses e cariocas. A A. E. C. e o alista- mento eleitoral Colaborando no serviço de alis- tamento eleitoral, a Associação dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro acaba de'pôr à disposição do Instituto de Apo- sentadoria e.P-.nsõcs dos Comer- ciários, para' melhor atender n êsse serviço, a sobve-lpja do seu edifício sede à Avenida Rio Bran- co n.° 120. A partir de hoje, portanto, no referido local, das 9 às 18 horas diariamente, o referido Instituto fará a entrega e recebimentos das fóvmulas para «o alistamento eleitoral. Vai ser homenageado^ o coronel Jonas Correia O coronel Jonas Correia, secre- túrio da Educação e Cultura do Distvito Fedcval, vai r r homena- geado pelos seus amigos e admi- rndores. com um almoço no dia 7 dc julho, no restaurante da "A. B. I."..... . No Distrito Federal Por indicação do P. S. D., ca- rioca, foi designada uma comis- são composta dós srs. Luiz José Pereira, Simões Filho, Rodolfo Mota Lima, Leodegar L. Sayão. Benildo Osório c João do Patro- cinto para examinav todo c qual- quer interesse funcional do pes- soai da Prefeitura Municipal, in- clusive operários e trabalhadores. Ala Moça Social De- mocrática Convoca o secretário geral todo SAO FRANCISCO, 26 ,A,P.) É o seguinte o texto integral do discurso pronunciado pelo Chan- celer do Brasil, Sr. Pedro Leão Veloso, na sessão do encerramento da Conferência das Nações Unidas. ''Desta rcsplandescência e linda cidade de Sâo Francisco —- cujo povo esbanjou em torno de nós a sua magnífica-' hostalldade podemos agora, após dois me- ses. de labor dificile árduo, ofe- I" recer ao mundo -a "Carta das Na ções Unidas", que deverá mente, com toda a sua complexl- dade de detalhes foi da mais alta relevância. "Ha um ano atraz, em Dumbar- ton Oaks, sob a orientação de outro eminente cidadão desta grande República, o sr. Cordell Hull, foram lançadas as bases do plano que deveria servir pnra mi- nutar esta Carta, para divigir as relações entre as nações. De- monstvando o 6eu sincero espiri- to de democracia as quatro Po- lèncias que delineavam aquele plano, convidavam todas as do- mais Nações Unidas indepen- denlenicnte de sua extensão ter- ritori.il c de qualquer outra con- sidcnição a discutir e aperfei- coar o plano quc deveria ser A LEI a que todos terão quc obedé- . gover nav o seu destino. "Quando aqui chegamos, a vi- lória, embora próxima, ainda não chegara de todo aos exércitos alia- dos na Eiíropa. Tínhamos cons- tantemente diante de nós o pen- sanicnto do terrível e trágico es- L,,^l u ijuu iuuus iyim> <ji.t pctaeulo de destruição c de mor- Cer, cm interesse comum, le, cm que a nossa Civilização es- "* "•¦'-¦¦¦¦ ¦>¦ <¦•-¦¦ ¦-•¦ lava sendo consumida. "Agora, pela Graça de Deus, estamos assistindo ab fim dessa tremenda catástrofe que teve sua origem primaria numa mentnlida- de criminosa, baseada numa fal- sa filosofia politica, em princi- pios pagãos c cm "métodos bavba- vos. "Essa filosofia fazia ressurgir os antigos povos conquistadores, quc aspiravam o dominio do mun- do pela força, ao memo tempo em que calcavam aos pesos mais sagvados princípios do Direito c da Justiça. "Eles escolheram a ocasião pa- ra dar inicio a essa monstruosa guerra, com um poderio de nr- mas até então deconhecido, e com elas devastaram c incendiaram ci* dndes c campos, massacraram po- pulações pacificas, destruíram vi- das de inocentes e semearam u dôr e os lamentos, em holocausto á sua desmedida magnitude, como jamais se houvera ouvido falar cm todas a Historia. "Mais uma vez os representai*- tes de muitas nações, homens de raças c evedos divcvsos, vindos de todas as regiões do mundo, reu- niram-se com um único objetivo constante e Inabalável : —o de fazer o máximo em suas forças 1jjj 7-fí Jf B* ^fap c/e Lancia "A Cidade de São Fvancisco pode sentiv-se orgulhosa de hu- ver ligado seu nome, pura sem- pre, a semelhante acontecimento. "A tarefa aqui cumprida teve uma extensão considerável. As propostas de Dúihbnrtóii Ooaks foram vevistas e, cm grande parte, ampliadas; chi seus nspec- tos políticos, jurídicos, sociais e econômicos, e se transformaram num instrumento da ovdem inter- nacional, em cuja efetivação to- dos nós devemos ter a maior confiança. Pode êle ter seus de- feilos, inerentes a tudo quanlo é feito pelo homem. Nunca, \w- réin, se dirá «pie não foi criado por homens capazes, animados pela mais sincera boa fé. "Quem quer quc tenha acom- panhhüó dc peito o trabalho das Quinhentas Süper-Fortalezas Voadoras atacaram, clÍSpSr°ii menor™"- violentamente, dez fábricas de avião nas ilhas """No^.vem.'iníeVnacional, como metropolitanas do Mkado Xoticias da frente do Pacifico dão conta de um n ovo desembarque aiimw, aesla ve natitxadeicr- nate, no gripo dàs Malucas. Ternale que se encontra em frente acosta ocidental da ilha ^Gi-OÍo. oferece uma esplêndida base para a invasão do arquipélago das Malucas, e ao mesmo tempo com- pie ta o circo «io. japoneses que operam nas índias Holandesas So mapa vemos, indicada por uma seta" a situação geográfica de Ternate, onde os soldados de Mac Arthur vem de realizar este novo desembarque gratulou com ele pela sua série de vitórias na guerra contra o Japão. O presidente conferência ou. lambei», por alguns mi' nulos, com o marechal de campo Jau Christian Smuts, "premier" da União Sul- Africana. Intensa atividade aérea americana GUAM, 2(i (A. I\) Infor- ma o almirante Ghesler Nimilz que os aviões da nla n." 1 tte Ma- vinha nf lindara in 152.045 tonela- das da ' navegação japonesa, des- DESTRUIÇÃO DA INDUSTRIA DE GUERRA JAPONESA Forcas dos Estados "No terreno internacional, como r -",. . no social, são inevitáveis as desi-Unidos preparam-se para dar o golpe tmai nos ^^S^^J^defensores das ilhas Filipinas tóvicosquç contribuíram para DÇTJAM, 26 (Por Leif Heirckson, da A. P.) De .úro^"medLn;Cr:e,lapÔdc'a-e"450 « 500 Super-Fortalezas Voadoras atacaram 10 fábri- contrai- para isso são os princi-cns fje aviões japonesas, depósitos de munições e fábri- pios que regem o Direito e Dcas ^ canhões num raid realizado mais ou menos aa uUsliçm i ^'"'cWtàT^runn gÜS"Perante o Direito, não ha Po-meio-dia de hoje (tempo do Japão) contra a indústriaZ*V™l\n\lT$Tm%\ll^ sas possa ocorrer de novo e quetências grandes médias ou pe-ã guerra do inimigo.«çj» m™ toneladas. «"miúdo venha a .,r nov amen.equeiias Tod^.«m os ^mesmos ^.^ ^ ^ ^ ^ .^ rf J^nWadoJo^n^U T &lhi dcSCSpcrad° 9dualiihde á sü„ integridade tev-no sefor de Osaka, 2 na área de Gifu, perto de Hagoya, Hnados dos aviões dr. Exército. Ma- d!".Aqul chegamos »6,; atendenritorjjl e á sua completa inde-j. em Akashi> W müha8 te de Kobe.™*« / ^$*£^$g Joosevelt^q^toíara a si í inl-' «'As"Nações nqul representa- As B-29 foram escoltadas por Muslangs com baserm to(la a cxtens5n dQS ilhas dn ... i* t..i.^i„„a.- umn m'ir«uAna lnfnrnm rir» umn mnnp.Irn nunn tlhn elo «ti,*n lima. ciativa de estabelecer uma pr'ga- nlsaçüo internacional que, Imsea- da na experiência do passado, pu- desse assegurar n Humanidade n paz c a segurança que todos tan*. to desejam. "Aqui nos reunimos, inspirados pelo pensamento de quc o grande "leader" a cuja visão esclave- cida o povo do? Estados Unidos o nós todos devemos n nossa so- das lutaram, dc uma maneira ou de. nutra, com os meios dc nue dispunham, contra ns forças da- quela filosofia quc se mantinha contraria a cada um dos concel- tos ora mencionados. Todas elns estão dispostas" a cooperar, cada uma em sui própria esfera, parti que o resneito no Direito, sej.-i_ o principio básico de suas relações mutuas, c para que o uso da fôr na ilha de íwo Jima. O bombardeio foi efetuado a média altitude. O tem- po permitiu bombardeio visual de alguns objetivos, en-,¦¦-.-,,- „, , - i . j ......... J^rr,,-, „i;„«irln« n/ir ponesos e danificaram 24 outros; quanto outros, cobertos de nuvens foram atingiaos por j_m n|jv _; J— *_. J -». na. •*- n ii *t n •-.f/i/il tiil í\mim nn' Império Japonês, desde o sul dns llytikyii alé o norle das Kurilas. Os pilotos da ala aévea n." 1 da Mavinha destruíram 3fi aviões ja- meio de instrumentos de precisão. As Super-Fortalesas despejaram mais de 3.000 to- neladas de bombas de alto poder explosivo, nesse mais poderoso ataque de '^comando" de bombardeiros desta num nas. ...idades diárias cfMuart.is período de cerca de 10 sema- O 'èovoneÍ"'Rãmivo Noronha, em o secretariado para uma reunião palestra com a "A MANHÃ, dc-(Conclue na 2." pagina) o nós todos devemos n nossa so- mutuas, c para que o uso da tor- I'*"L_•„_ J0,t„,irãn cnmnleta brevivência no perigo nillenario ca seja permitido quando tal nova fase de operações das B-2'J destruição completa s(;ra 0 orientador e o garanti- se lovnar necessário nara manter .7„ .•..,l.',,..;n J„ n„nrm innnnp.ia. dor dc nossas posibilidades dc êsse respeito'^ encarar o Futuro, com c com "Nesse particular; >*; rcsponsnhi- lidado principal recai, sem duvi- das, sôhrc as grandes potências. Uma dns cavaetevisticps da Cavta' (Conclue na 10." página) espevança. "Avnossa tavefa aqui cm Suo Fvancisco complementar da ! Paz que será ultimada oportuna- Çíl SO St,|ll JHM.nUIii.ll HUtlillUI l«U «ttL/t-Il IU0C ««¦•15 %*£***• H-yvyv «»»-« ² se tornar necessário para manter jfl ,'nf/|is{rja de guerra japonesa. êsse respeito!____.- _ _-*aü*> a «.-, A BATALHA FINAL NAS FILIPINAS 2 Anunciam de Texas que a escassez de carne em Houston, que é a maior cidade do Texas, piorou sensivelmente, pois a maior parte dos 70 açougues da cidade fecharam as portas em ação conjunta para obrigar os marchantes a vender o pro- duto pelo preço legal. A 3 Aos 50 anos de idade, faleceu em Nova York o diretor de orquestra Erno Rapee, em conse- çtiéiicia dc um. ataque cardia- CfJ. Rapce, que era natural de Buáapest, realizou longa car- feira como diretor de orques- 'ra, tendo realizada várias ex- cursõe» artísticas pela Europa. Wéiico e Antérca do Sul. Com- pôs rr.ch de cem canções, in- ^clusiue algumas muito confie- tidas, como "Charmine", "Dixi- ¦"}" c "Angela Nia", além de "-'orias obras sinfônicas. ENTREGOU CREDENCIAIS VO EMBAIXADOR DA ARGEN1 NO- INA Da 4 Uma fonte ligada ai Ministério do Exterior da Grã Bretanha decla- ou que a questão dos '«ffdanellos poderá ser abor- J-acia na próxima conferência cos três grandes, em Berlim. °s estreitos dos Dardanellos Montam guarda à entrada do mar Negro, na sua quase tota- linaáe limitado com a União Soviética. A Turquia mantém ° controlo sobre ambos cs la- Qcs dos Dardanellos. A S Um porta-voz do "Fo- eigti Office" declarou qne as importações de. t.imentos da Dinamarca eram "iíiíeiromente contraba* •-"ifadas pelas exporfações* de Wçóienmentos alimentares (ia "«"ã Bretnnlui para o contiucíi- :e- 0 mesmo poría-uoz aerer,- centoi* que as noticias de gran- Ces 'importações, que pstartam Mndo feitas pela Grã Bretanha, **Vian criado a impressão de 5'* os ingleses estavam se StP/orcitcndo da libertação da ü>**marca. ^^'^''^^•^^¦KM^Jtffffiif^^%m«B^HÊi^S^^^^^^mmammmh^mmmm\W^^^^ ^^^ÊLm^^^^W^^^^ " t í ^V$$$'$$>WflÊÊÈl l^*jJK*J**l^gMa'aBHBaa'a'! MlJm\\vr*BJ&-$ÊBm\m JtfwWmmmWW' ¦'' X8Bi& ¦^¦^W-:';'^ MANILA, 26 (Por Spencer Davis, da A. P.) Os aviões da Quinta Força Aérea Americana concentraram-se sobre os reinancs- centes japoneses quc fazem sua última defesa no vale de Cagayan. Enquanto isto, forças amevicanas e de filipinos aproxmiam-se para a batalha final nessa área. Os aviões americanos, metralhando as estradas e bombardeando as concentrações de forças inimigas e seus suprimentos apoiam ns operações das forças de terra americanas que avançam para leste no longo do rio Balud, a nordeste de Baguiu. Enquanto avançam, os americanos encontram grande quantidade de fragmentos de veículos japoneses, cadaveves e toda a sovte de depósitos inimigos, encheu- do litevalmentc, a área entvc Bokod c Ambulcao. Pevto dc Tuguc- gavao, os japoneses estão sofrendo o mesmo desastre cm seu ma- ícrial aéreo. TENTATIVA ALIADA DE INVASÃO LONDRES 26 (A. P.) A rádio da índia, citando uma transmissão japonesa anunciou que forças aliadas tentam invadir uma ilha situada entre Ohinmca e o território metropolitano japonês. ÍYo entanto, na transmissão ouvida da índia não foi possível identificar qual a ilha que está sendo invadida pelos aliados. As ilhas de Amami Gunto , Amami Oshima, Topam Aclamado em Sáo Fran- cisco o chanceler Leão 1 * Veloso S. FRANCISCI, 26 (A. N.1 Por ocasião do desfile quo se re- alisou quando da chegada do pre- sidente Truman a esta cidade, afim dc encerrai" a Conferência das Nações Unidas, o automóvel do Embaixador Leão Veloso, miii nistvo dns Relações Exterioves do Brasil, que ostentava a bandeira brasileira e o nome do mesmo pais foi aclamadlssimo pela multidão postada no itinerário do cortejo, o que vem demonstrav o alio apre- ço votado pelo povo deste país à grande Nação da América Latina, Seguiu para Washington em companhia de Stettinius S. FRANCISCO, 26 (A. N.) - Em companhia (ln secretário de Estado Steltinus, pavte esta noüe pnva Washington n embaixador Pedro Leão Veloso, ministro das Belnçõcs Exteriores do Brasil e chefe da Delegação de seu país à Conferência das Nações Unidas. 0 Papa recebeu o general Mascarenhas de Morais CIDADE DO VATICANO, 25 (A. P.) O Papa Pio XII rece- beu, em audiência, o general Mascarenha3 de Morais, coman- dante da Força Expedicionária Brasileira, quo se iazia aeompa- capiteo DESEMBARQUES EM SÃO FRANCISCO, 26 (A. P.) - Noticias não confirmadas da Agencia Domei transmitidas pela rádio de Tóquio e captadas pela Comissão Federal de Comunicações informam que forças ai..idas de- «embarcaram na pequena ilha de Ternate, V^jfto$*Ja£& ^ masera, que se estende a meio caminho entre a Nova Guiné e as Cclebcs. NOVO ATAQUE A BA- Y„ tarde ontem, no saião ,»Í% do Colete entregou siuis ^g^ "mbaUador da ÁròWna. O ..«£ ^^.^^^J^l '}„,,,, "S, saudado pelo^chcfe do ÇerimouUil, m,, listro Souza Lcac. < Palâéiò velo oficial de dia, tomunm¦•>¦¦ do Militar saudaram, no siilâo anurrelo, «j general oficial de dia, comandante .»«"«» ""'" ",''.,V ./,, Ciufl e ,«.»»., .-,"-.". >¦¦- "4 ^ÍfèM¥Ss^ ÍSrSeS IStotâa. '^ompanhado pelo ministro -J^-J^a^Joares do momentos de palestra, «mw "£'¦..„„ ¦ „„,rnnn das credenc Accàme, cnlrctemlo irrsideitte Getulio \ argas acompaiuuiuu /.cu „..,..»".*..-¦—..— , <,„„ m SAO FAMSCO 26 (A. P.) A rádio Tóquio anunciou que cerca de "30 unidades de super fícíe inimigas, inclusive cruzadores e destroyers estão f.ombardeando Balikpapan", na costa leste de Borneo. Acrescentou a mesma transmissão que "os caçai minas inimigos estão limpando nossos campos de minas mns, «7fé o momento, não indícios de qualquer opera- cão de desembarque". TAZAÍS.I CAPTUBADO MELBOURNÈ ,;fi (A P.) Anuncia-se que as forças austrn- linn.:s capturavam o Monte Tnznki, o mais importante da ferie de elevações e.o norte da Nova Guiné.. ,. . . ... ,. O monte Taznki domina virtualmente, as imediações dc Wcwalt. §E COM NIMITZ Seio Francisco, 26 (A. P.) O presidente Truman conferençiou com o almirante Çhester Nimits e se con* Gunto, Adyaku e Shima encontram-se aproximadamente nessa localização. Assim, Amami Gunto fica a cerca de H00 milhas ao sul de Kyushu, o ponto mais meridional das ilhas metropolitanas japonesas; Ayaku Shima. por sua vez, fica a menos de 100 milhas ao .«ul das praias japonesas enquanto que Amami Oshima e Togara Gunto «h«r do,;«da»te' L encontram a cerca de meio caminho entre Amami Edson Figueiredo. Cunto e Aãvaku Shima. tflOtDE. : NA 4.a PÁGINA '*• "Yamandá e suas histórias" de Cecília Meireles "O pensamento de Paul Valery", de Armand Pierhal Repercussão do decreto anti*"trust" no Uruguai MONTEVIDÉU, 26 (U. P.) O jornal "La Razon" declara hoje que o decreto anti*"trust" do pre- sidente Vargas constituiu uma daa disposições governamentais meis transcendentes em toda a América nos últimos tempos. Acrescenta que a disposição do presidente Vargas se inspira "em propósitos coniessados de empre- ender uma luta implacável con* tra os "trusts" e toda entidade ou pessoa que esteja promovendo, com sua ação, o encarecimento da vida no Brasil". "La Razon" acreseenla que "ainda é cedo para se pronun- ciar definitivamente sobre o ci* tado decreto que tem caráter grande significação , ^, . : j ..'tób-.và.V.'.^'*

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Diretor: Ger-e-ates

CASSIANO RICARDO OCTAVIO UMAEmpiêsa

"A NOITE" — SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA. COSTA NÈTTO

^ |v * * * RIO DE JANEIRO— QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945 * * * N.° 1.190

ENALTECIDO NO URUGUAI O RECENTE DCRETO

#*«-jvTAÇAOIRO QUE INSTITUIU A LIBER-IAL CONTRA OS "TRUSTS"

'a—'-*** mmmWmmmm» ' " I

Aprovada ontem unanimemente Mundi0 /MOMENTO POL/T/CO0 ENTUSIASMO PEA CANDIDATURA DO GENERAL EURICO DUTRA EMTODO 0 PAÍS — 0 QUE VAI PEA POLÍTICA DE SANTA CATARINA

- A CONVENÇÃO DO P.S.D. BO DISTRITO FEDERAL.,* .....neán rir* P.S.D. so do sr. Adaíto Reis sobre o pro- clarou que dos sete municípiosA convenção a» rr.o.u.

gMma dQ p g Q 13_c) _ Discur. daquôle território, seis já orgain-do Distrito Federal so do representante do funciona- zaram seus diretórios nas hotes

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Healiza-se a 30 do corrente,,. oi horas, no Teatro Municipal,f coavenção do Partido SocialDemocrático, na secçuo do Dis-irlto Federal que homologará ogome do general Enrico GasparDutra para « presidência da lie-'"silvo' pequenas alterações deúltima hora. o programa da con-

cToclo Partido Social Demo-Cra!ico do Distrito Federal será aseguinte:••¦) _. Constituição de mesa, «homenagem às forças armadas,„)Tsr Mozart Lago. 2.*) - III-So Nacional, cantado pelo coro doTairo Municipal. 3.") - Alicr-lura da sessão, pelo sr. Henrique

lismo municipal sr. Moacir Godoy; 14.°) — Discurso do sr. AlEivo Angionc, pelos trabalhadoresmunicipais; 15.°) — Saudação «opresidente Getulio Vargas,; pelosr. Edgard Romero, secretário doInterior da -Prefeitura;' 16.°) —Final — Hino Nacional Brasilel-ro, cantado por todos os presen-tes.No gabinete do ministro

da JustiçaEstiveram reunidos ontem, pela

manhã, no gabinete do sr. Aga-nicmnon Magalhães, titular dapasta dn justiça, os srs. generalEurico Dutra, Interventor AmaralPeixoto, e o Ministvo João Al-

cortferenciaram

JUREMOS TODOS SOBRE ESTA CARTA, COMO. SENDO UM LIVRO SAGRADO" -- DISSE O CHANCELER LEÃO VELOSO

I

lura da srssau. ¦,.-¦«» -• .—¦¦-,.-- berto, .que cortferenciaram porDodsworlli. prefeito do Rio; 4.") ia,.g0 £Spaço de tempo,_ Constituição da Comissão do q rfeneral EurÍCO Dutra

^SJ^Sl ffl na sede do ^ S D

Apresentação c homologação O general Eurico Dutra, alem de"V .«.senibléia da candidatura do representações de associações dcreneral Eurico Gaspar Dutra classe, recebeu ontem, na sede do

Partido Social Democrático,. maisas seguintes' pessoas; CoronelRamiro Noronha, governador doTcrvitóvio* de Ponta Porá; dr.Mário Abreu, do Diretório Distri-tal dc Copacabana; dr..-João deCastro, dc Itú, Estado de S. Pau-lo; Theódulo de Albuquerque, po-litico baiano, João Santos, Sílvio

pre°sldêncTa"da Repúblico; O.-) -Pronunciando o comandante A«-S do Amaral Peixoto o discur-n oficial; 7.°) - Solene entregaàa flamula do Pavtulo ao presl?dente pelo candidato general Eu-S.8 Dutra; 8.») - DiscursoSo cel. Adalberto Pompilio, sau-tado o povo carioca; 9.°) - Dis- Jlllvl, „.,curso do sv. Ernani Cardoso sô- Fonseca.brc a ^>'''»stI^rif0° ^cSi No Rio Grande do SulPm Discurso do comandante Na residência do Coronel Pro-'àillt Soares em homenagem it tásio Vargas, teve lugar ontemimnrfnsa* Io) — Discurso do opc- mais uma reunião dos velhos che-lírio Pedro Paulo Rodrigues em fes políticos gaúchos que resolve-nrime dos trabalhadores indepcn- ram integrar nas hostes do Par-Sentes do Brasil; 12.») — Discur- tido Social Democrático, apolan-flem" * do, portanto, a candidatura do

general Eurico Dutra.O general Firmino Paim Filho,

que tomou parte nessa reunião,recebeu outras adesões de ele-mentos do P. R. P.

O dr. Lameira Bitten-court no Rio

Encontra-se ainda nesta Capl-tal, tratando de assuntos admi-nistrativos do Pará, o dr. LameiraBittencourt, Secretário Geral da-quélc Estado. Ontem, em. compa-nhia do sr. José Ribas, o dr, La-meira Bittencourt esteve na sedodo Partido Social Democrático,conferencinndo com os membros)do Diretório Central daquele par-tido.O governador de PontaPorã na sede do P. S. D.

"Lcaders" comerciais Esteve ontem, à tarde, na sede

Io rvlhirnii tchecos orfla- do Partido Social Democrático,e cuívurais rc/iecos üih recebido

pelo generalnizaranK uma Socwdtóí °n ^i^dos Amigos da Alta oi-

SEGUNDOCLICHÊ*

0 MUNDOEM24HOHA;

lésia, fundada ?ia esperança deque, quando se fixarem as no-vas fronteiras, um pedaço daAlemanha anterior à guerra, aleste d« Dresdeii, será conce-dido à Tchecoslouáquia.

Esta reivindicação tcíieca —-pelo que se acredita — foionresentada em Moscou pelo"premier" Zdeneíc Fierlinger.

Noronha, govevnador do Terrltório de Ponta Porã

do Partido Social. Democrático,sendo que a Convenção do Ter-ritório será realizada dentro dcpoucos dias. Declarou, ainda, queoitenta por cento da população dePonta Porã já se manifestou pelacandidatura do general EuricoDutra, nome que já está vitorioso.

Convenção de NiteróiEstiveram, ontem, em nossa

redação, o dr. Américo Oberla-ender o o sr. Paulo Barreira deFaria, membros do Diretório Mu-nicipal.de Niterói, do Partido So-ciai Democrático, que vieramconvidar A MANHÃ para fazer-se representar na grande conven-ção política que se efetuará ama-nhã, ás. 20,30 horas, no TeatroMunicipal d"e Niterói.

Essa convenção sevú presididapelo dr. Brigido Tinoco e contavacom a.'presença da Comissão Exe-cutiva do P. S. D., repvcscntr.:i-tes da imprensa, e figuras de rc-levo nos círculos políticos flumi-nenses e cariocas.

A A. E. C. e o alista-mento eleitoral

Colaborando no serviço de alis-tamento eleitoral, a Associaçãodos Empregados no Comércio doRio de Janeiro acaba de'pôr àdisposição do Instituto de Apo-sentadoria e.P-.nsõcs dos Comer-ciários, para' melhor atender nêsse serviço, a sobve-lpja do seuedifício sede à Avenida Rio Bran-co n.° 120.

A partir de hoje, portanto, noreferido local, das 9 às 18 horasdiariamente, o referido Institutofará a entrega e recebimentos dasfóvmulas para «o alistamentoeleitoral.Vai ser homenageado^ ocoronel Jonas Correia

O coronel Jonas Correia, secre-túrio da Educação e Cultura doDistvito Fedcval, vai r r homena-geado pelos seus amigos e admi-rndores. com um almoço no dia7 dc julho, no restaurante da "A.B. I.". .... .No Distrito Federal

Por indicação do P. S. D., ca-rioca, foi designada uma comis-são composta dós srs. Luiz JoséPereira, Simões Filho, RodolfoMota Lima, Leodegar L. Sayão.Benildo Osório c João do Patro-cinto para examinav todo c qual-quer interesse funcional do pes-soai da Prefeitura Municipal, in-clusive operários e trabalhadores.

Ala Moça Social De-mocrática

Convoca o secretário geral todo

SAO FRANCISCO, 26 ,A,P.) —É o seguinte o texto integral dodiscurso pronunciado pelo Chan-celer do Brasil, Sr. Pedro LeãoVeloso, na sessão do encerramentoda Conferência das Nações Unidas.

— ''Desta rcsplandescência elinda cidade de Sâo Francisco —-cujo povo esbanjou em torno denós a sua magnífica-' hostalldade— podemos agora, após dois me-ses. de labor dificile árduo, ofe-

I" recer ao mundo -a "Carta das Nações Unidas", que deverá

mente, com toda a sua complexl-dade de detalhes foi da mais altarelevância."Ha um ano atraz, em Dumbar-ton Oaks, sob a orientação deoutro eminente cidadão destagrande República, o sr. CordellHull, foram lançadas as bases doplano que deveria servir pnra mi-nutar esta Carta, para divigir asrelações entre as nações. De-monstvando o 6eu sincero espiri-to de democracia as quatro Po-lèncias que delineavam aqueleplano, convidavam todas as do-mais Nações Unidas — indepen-denlenicnte de sua extensão ter-ritori.il c de qualquer outra con-sidcnição — a discutir e aperfei-coar o plano quc deveria ser ALEI a que todos terão quc obedé-

. governav o seu destino."Quando aqui chegamos, a vi-lória, embora próxima, ainda nãochegara de todo aos exércitos alia-dos na Eiíropa. Tínhamos cons-tantemente diante de nós o pen-sanicnto do terrível e trágico es- L,,^l u ijuu iuuus iyim> <ji.tpctaeulo de destruição c de mor- Cer, cm interesse comum,le, cm que a nossa Civilização es- "* "•¦'-¦¦¦¦ ¦>¦ <¦•-¦¦ ¦-•¦lava sendo consumida."Agora, pela Graça de Deus,estamos assistindo ab fim dessatremenda catástrofe que teve suaorigem primaria numa mentnlida-de criminosa, baseada numa fal-sa filosofia politica, em princi-pios pagãos c cm "métodos bavba-vos."Essa filosofia fazia ressurgiros antigos povos conquistadores,quc aspiravam o dominio do mun-do pela força, ao memo tempoem que calcavam aos pesos maissagvados princípios do Direito cda Justiça."Eles escolheram a ocasião pa-ra dar inicio a essa monstruosaguerra, com um poderio de nr-mas até então deconhecido, e comelas devastaram c incendiaram ci*dndes c campos, massacraram po-pulações pacificas, destruíram vi-das de inocentes e semearam udôr e os lamentos, em holocaustoá sua desmedida magnitude, comojamais se houvera ouvido falarcm todas a Historia."Mais uma vez os representai*-tes de muitas nações, homens deraças c evedos divcvsos, vindos detodas as regiões do mundo, reu-niram-se com um único objetivoconstante e Inabalável : —o defazer o máximo em suas forças

1jjj 7-fí Jf * ^fap c/e Lancia

"A Cidade de São Fvanciscopode sentiv-se orgulhosa de hu-ver ligado seu nome, pura sem-pre, a semelhante acontecimento."A tarefa aqui cumprida teveuma extensão considerável. Aspropostas de Dúihbnrtóii Ooaksforam vevistas e, cm grandeparte, ampliadas; chi seus nspec-tos políticos, jurídicos, sociais eeconômicos, e se transformaramnum instrumento da ovdem inter-nacional, em cuja efetivação to-dos nós devemos ter a maiorconfiança. Pode êle ter seus de-feilos, inerentes a tudo quanloé feito pelo homem. Nunca, \w-réin, se dirá «pie não foi criadopor homens capazes, animadospela mais sincera boa fé."Quem quer quc tenha acom-panhhüó dc peito o trabalho das Quinhentas Süper-Fortalezas Voadoras atacaram,clÍSpSr°ii menor™"- violentamente, dez fábricas de avião nas ilhas"""No^.vem.'iníeVnacional,

como metropolitanas do Mkado

Xoticias da frente do Pacifico dão conta de um n ovo desembarque aiimw, aesla ve natitxadeicr-nate, no gripo dàs Malucas. Ternale que se encontra em frente acosta ocidental da ilha

^Gi-OÍo.oferece uma esplêndida base para a invasão do arquipélago das Malucas, e ao mesmo tempo com-pie ta o circo «io. japoneses que operam nas índias Holandesas So mapa vemos, indicada por umaseta" a situação geográfica de Ternate, onde os soldados de Mac Arthur vem de realizar este

novo desembarque

gratulou com ele pela suasérie de vitórias na guerracontra o Japão.

O presidente conferênciaou. lambei», por alguns mi'nulos, com o marechal decampo Jau Christian Smuts,"premier" da União Sul-Africana.

Intensa atividade aéreaamericana

GUAM, 2(i (A. I\) — Infor-ma o almirante Ghesler Nimilzque os aviões da nla n." 1 tte Ma-vinha nf lindara in 152.045 tonela-das da ' navegação japonesa, des-

DESTRUIÇÃO DA INDUSTRIA DEGUERRA JAPONESA

Forcas dos Estados"No terreno internacional, como r -" ,. .no social, são inevitáveis as desi- Unidos preparam-se para dar o golpe tmai nos

^^S^^J^ defensores das ilhas Filipinastóvicosquç contribuíram para ÇTJAM, 26 (Por Leif Heirckson, da A. P.) — De.úro^"medLn;Cr:e,lapÔdc'a-e" 450 « 500 Super-Fortalezas Voadoras atacaram 10 fábri-contrai- para isso são os princi- cns fje aviões japonesas, depósitos de munições e fábri-pios que regem o Direito e cas ^ canhões num raid realizado mais ou menos aauUsliçm i^'"'cWtàT^runn

gÜS "Perante o Direito, não ha Po- meio-dia de hoje (tempo do Japão) contra a indústria Z*V™l\n\lT$Tm%\ll^

sas possa ocorrer de novo e que tências grandes médias ou pe- ã guerra do inimigo. «çj» m™ toneladas.«"miúdo venha a .,r nov amen.e queiias Tod^.«m os

^mesmos ^.^ ^ ^ ^ ^ .^ rf „ J^nWadoJo^n^U

T &lhi dcSCSpcrad° dualiihde

á sü„ integridade tev- no sefor de Osaka, 2 na área de Gifu, perto de Hagoya, nados dos aviões dr. Exército. Ma-d!".Aqul

chegamos »6,; atenden ritorjjl e á sua completa inde- j. em Akashi> W müha8 te de Kobe. ™*« / ^$*£^$gJoosevelt^q^toíara a si í inl- ' «'As"Nações nqul representa- As B-29 foram escoltadas por Muslangs com base rm to(la a cxtens5n dQS ilhas dn... i* t..i.^i„„a.- umn m'ir«u Ana lnfnrnm rir» umn mnnp.Irn nu nn tlhn elo «ti,*n lima.ciativa de estabelecer uma pr'ga-

nlsaçüo internacional que, Imsea-da na experiência do passado, pu-desse assegurar n Humanidade npaz c a segurança que todos tan*.to desejam."Aqui nos reunimos, inspiradospelo pensamento de quc o grande"leader" — a cuja visão esclave-cida o povo do? Estados Unidoso nós todos devemos n nossa so-

das lutaram, dc uma maneira oude. nutra, com os meios dc nuedispunham, contra ns forças da-quela filosofia quc se mantinhacontraria a cada um dos concel-tos ora mencionados. Todas elnsestão dispostas" a cooperar, cadauma em sui própria esfera, partique o resneito no Direito, sej.-i_ oprincipio básico de suas relaçõesmutuas, c para que o uso da fôr

na ilha de íwo Jima.O bombardeio foi efetuado a média altitude. O tem-

po permitiu bombardeio visual de alguns objetivos, en- ,¦¦-.-,,- „, , -i . j ......... J^rr,,-, „i;„«irln« n/ir ponesos e danificaram 24 outros;quanto outros, cobertos de nuvens foram atingiaos por j_m n|jv

_; J— *_. „ J U« -». na. •*- n ii *t n •-.f/i/il tiil í\ mim nn'

Império Japonês, desde o sul dnsllytikyii alé o norle das Kurilas.

Os pilotos da ala aévea n." 1 daMavinha destruíram 3fi aviões ja-

meio de instrumentos de precisão.As Super-Fortalesas despejaram mais de 3.000 to-

neladas de bombas de alto poder explosivo, nesse mais

poderoso ataque de '^comando" de bombardeiros desta

numnas.

...idades diárias cfMuart.isperíodo de cerca de 10 sema-

O 'èovoneÍ"'Rãmivo

Noronha, em o secretariado para uma reuniãopalestra com a "A MANHÃ, dc- (Conclue na 2." pagina)

o nós todos devemos n nossa so- mutuas, c para que o uso da tor- I'*" _• „_ J0,t„,irãn cnmnletabrevivência no perigo nillenario ca só seja permitido quando tal nova fase de operações das B-2'J — destruição completa

s(;ra 0 orientador e o garanti- se lovnar necessário nara manter .7„ .•..,l.',,..;n J„ n„nrm innnnp.ia.dor dc nossas posibilidades dc êsse respeito'^encarar o Futuro, com fé c com "Nesse particular; >*; rcsponsnhi-

lidado principal recai, sem duvi-das, sôhrc as grandes potências.Uma dns cavaetevisticps da Cavta'

(Conclue na 10." página)

espevança."Avnossa tavefa aqui cm SuoFvancisco — complementar da

! Paz que será ultimada oportuna-

Çíl SO St,|ll JHM.nUIii.ll HUtlillUI l«U «ttL/t-Il IU0C ««¦•15 %*£***• H-yvyv «»»-«

se tornar necessário para manter jfl ,'nf/|is{rja de guerra japonesa.êsse respeito! ____.- _ _- *aü*> a «.-,A BATALHA FINAL NASFILIPINAS

2

Anunciam de Texasque a escassez de carneem Houston, que é amaior cidade do Texas,

piorou sensivelmente, pois amaior parte dos 70 açouguesda cidade fecharam as portasem ação conjunta para obrigaros marchantes a vender o pro-duto pelo preço legal.

A3

Aos 50 anos de idade,faleceu em Nova Yorko diretor de orquestraErno Rapee, em conse-

çtiéiicia dc um. ataque cardia-CfJ. Rapce, que era natural deBuáapest, realizou longa car-feira como diretor de orques-'ra, tendo realizada várias ex-cursõe» artísticas pela Europa.Wéiico e Antérca do Sul. Com-pôs rr.ch de cem canções, in-

^clusiue algumas muito confie-tidas, como "Charmine", "Dixi-¦"}" c "Angela Nia", além de"-'orias obras sinfônicas.

ENTREGOU CREDENCIAISVO EMBAIXADOR DA ARGEN1

NO-INA

Da4

Uma fonte ligada aiMinistério do Exteriorda Grã Bretanha decla-

ou que a questão dos'«ffdanellos poderá ser abor-

J-acia na próxima conferênciacos três grandes, em Berlim.°s estreitos dos DardanellosMontam guarda à entrada domar Negro, na sua quase tota-linaáe limitado com a UniãoSoviética. A Turquia mantém° controlo sobre ambos cs la-Qcs dos Dardanellos.

AS Um porta-voz do "Fo-

eigti Office" declarouqne as importações de.

t.imentos da Dinamarcaeram "iíiíeiromente contraba*•-"ifadas pelas exporfações* deWçóienmentos alimentares (ia"«"ã Bretnnlui para o contiucíi-:e- 0 mesmo poría-uoz aerer,-centoi* que as noticias de gran-Ces 'importações,

que pstartamMndo feitas pela Grã Bretanha,**Vian criado a impressão de5'* os ingleses estavam seStP/orcitcndo da libertação daü>**marca.

^^'^''^^•^^¦KM^Jtffffiif^^ %m«B^HÊi^S^^^^^^mmammmh^mmmm\W^^^^ ^^^ÊLm^^^^W^^^^ " t í ^V $$$'$$> WflÊÊÈll^*jJK*J**l^gMa'aBHBaa'a '! Ml Jm\\vr*BJ&-$ÊBm\m JtfwWmmmWW' ¦'' X8Bi& ¦^¦^W-:';'^

MANILA, 26 — (Por Spencer Davis, da A. P.) — Os aviões daQuinta Força Aérea Americana concentraram-se sobre os reinancs-centes japoneses quc fazem sua última defesa no vale de Cagayan.

Enquanto isto, forças amevicanas e de filipinos aproxmiam-separa a batalha final nessa área.

Os aviões americanos, metralhando as estradas e bombardeandoas concentrações de forças inimigas e seus suprimentos apoiam nsoperações das forças de terra americanas que avançam para leste nolongo do rio Balud, a nordeste de Baguiu. Enquanto avançam, osamericanos encontram grande quantidade de fragmentos de veículosjaponeses, cadaveves e toda a sovte de depósitos inimigos, encheu-do litevalmentc, a área entvc Bokod c Ambulcao. Pevto dc Tuguc-gavao, os japoneses estão sofrendo o mesmo desastre cm seu ma-ícrial aéreo.

TENTATIVA ALIADADE INVASÃO

LONDRES — 26 — (A. P.) — A rádio da índia,citando uma transmissão japonesa anunciou que forçasaliadas tentam invadir uma ilha situada entre Ohinmca eo território metropolitano japonês.

ÍYo entanto, na transmissão ouvida da índia não foipossível identificar qual a ilha que está sendo invadida

pelos aliados.As ilhas de Amami Gunto , Amami Oshima, Topam

Aclamado em Sáo Fran-cisco o chanceler Leão1 * Veloso

S. FRANCISCI, 26 (A. N.1 —Por ocasião do desfile quo se re-alisou quando da chegada do pre-sidente Truman a esta cidade,afim dc encerrai" a Conferênciadas Nações Unidas, o automóveldo Embaixador Leão Veloso, miiinistvo dns Relações Exterioves doBrasil, que ostentava a bandeirabrasileira e o nome do mesmo paisfoi aclamadlssimo pela multidãopostada no itinerário do cortejo,o que vem demonstrav o alio apre-ço votado pelo povo deste país àgrande Nação da América Latina,

Seguiu para Washington emcompanhia de StettiniusS. FRANCISCO, 26 (A. N.) -

Em companhia (ln secretário deEstado Steltinus, pavte esta noüepnva Washington n embaixadorPedro Leão Veloso, ministro dasBelnçõcs Exteriores do Brasil echefe da Delegação de seu país àConferência das Nações Unidas.

0 Papa recebeu o generalMascarenhas de Morais

CIDADE DO VATICANO, 25(A. P.) — O Papa Pio XII rece-beu, em audiência, o generalMascarenha3 de Morais, coman-dante da Força ExpedicionáriaBrasileira, quo se iazia aeompa-

capiteo

DESEMBARQUES EM

SÃO FRANCISCO, 26 (A. P.) - Noticias não confirmadas daAgencia Domei transmitidas pela rádio de Tóquio e captadas pelaComissão Federal de Comunicações informam que forças ai..idas de-«embarcaram na pequena ilha de Ternate, V^jfto$*Ja£& ^masera, que se estende a meio caminho entre a Nova Guiné e asCclebcs.

NOVO ATAQUE A BA-

Y„ tarde dè ontem, no saião ,»Í% do Colete entregou siuis ^g^"mbaUador da ÁròWna. O ..«£

^^.^^^J^l '}„,,,, "S,

saudado pelo^chcfe do ÇerimouUil, m,, listro Souza Lcac. <

Palâéiò velo oficial de dia, tomunm¦•>¦¦do Militar saudaram, no siilâo anurrelo, «j generaloficial de dia, comandante .»«"«» ""'" ",''.,V ./,, Ciufl e ,«.»»., .-, "-.". >¦¦- "4 ^ÍfèM¥Ss^ ÍSrSeS IStotâa.

'^ompanhado pelo ministro -J^-J^a^Joares

do momentos de palestra, «mw "£'¦..„„ ¦ „„,rnnn das credencAccàme, cnlrctemloirrsideitte Getulio \ argas acompaiuuiuu /.cu „..,..»".*..-¦—..— , ,„„

m

SAO FAMSCO — 26 — (A. P.) — A rádio d«Tóquio anunciou que cerca de "30 unidades de super

fícíe inimigas, inclusive cruzadores e destroyers estãof.ombardeando Balikpapan", na costa leste de Borneo.

Acrescentou a mesma transmissão que "os caçai

minas inimigos estão limpando nossos campos de minasmns, «7fé o momento, não há indícios de qualquer opera-cão de desembarque".

TAZAÍS.I CAPTUBADOMELBOURNÈ ,;fi (A P.) — Anuncia-se que as forças austrn-

linn.:s capturavam o Monte Tnznki, o mais importante da ferie deelevações e.o norte da Nova Guiné. . ,. . . ... ,.

O monte Taznki domina virtualmente, as imediações dc Wcwalt.

§E COM NIMITZSeio Francisco, 26 (A. P.) — O presidente Truman

conferençiou com o almirante Çhester Nimits e se con*

Gunto, Adyaku e Shima encontram-se aproximadamentenessa localização. Assim, Amami Gunto fica a cerca deH00 milhas ao sul de Kyushu, o ponto mais meridionaldas ilhas metropolitanas japonesas; Ayaku Shima.

por sua vez, fica a menos de 100 milhas ao .«ul das praiasjaponesas enquanto que Amami Oshima e Togara Gunto «h«r do,;«da»te'

L encontram a cerca de meio caminho entre Amami Edson Figueiredo.

Cunto e Aãvaku Shima.tflOtDE. :

NA 4.a PÁGINA '*•

"Yamandá e suas• histórias"

de Cecília Meireles"O

pensamento dePaul Valery",

de Armand Pierhal

Repercussão do decretoanti*"trust" no Uruguai

MONTEVIDÉU, 26 (U. P.) — Ojornal "La Razon" declara hojeque o decreto anti*"trust" do pre-sidente Vargas constituiu umadaa disposições governamentaismeis transcendentes em toda aAmérica nos últimos tempos.Acrescenta que a disposição dopresidente Vargas se inspira "em

propósitos coniessados de empre-ender uma luta implacável con*tra os "trusts" e toda entidade oupessoa que esteja promovendo,com sua ação, o encarecimentoda vida no Brasil"."La Razon" acreseenla que"ainda é cedo para se pronun-ciar definitivamente sobre o ci*tado decreto que tem caráter dígrande significação , ^,

• . : j

..'tób-.và.V.'.^'*

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

í MANHa - PAGINA 2 - RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945A

m-

IFI fONTRA ÍK "TR|KK"0 Momento Politico NA DEFESA DA ECONOMIA NACIO-LLI tUIlllln VJ lilUJlJ (Conclusão dal.- pág., jy . « P HAC IIWTÜD ÜÇÇ iTÇ P11RI Ifíl^I

BRASILEIROS DE DIVERSOS PONTOS DO M:,XL}\^^Vmí™^.NAL L Iftft IMfcKfcdMd rliüLllUÍP4/S CONGRATUJLAM-SE COM O

MINISTRO DA JUSTIÇAPor motivo da assinatura dá

Lei contra os; "trusts", o Minis-tro tia Justiça recebeu os seguiu-toes telegramas de felicitações:

S. PAULO — «A SociedadeAmigo» do Bairro Lins dc Vas-i-uncclos, sociedade legalnienieconstltuida, que tem por final"-dado. cooperar com os poderes pú-lilicos, congratula-se com V. Exe.]ic'o ooprtuno c útil Decreto ...7.IÍ60 cm tão boa hora aprovado)>-.-!o Presidente da República (a.)Paulo Ciinlin Mendes, presidente.

VILA MAHIANA (S. Paulo) -Ilcceba V, lixe. efusivas felicita-ções pela expedição do Decretocriando a Comissão de DefesaEconômica (a.) Jofrc MartinsV?!g.T.

MACIEL PINHEIRO (Peruam-lia-.-o) — Receba V. Kxc. as me-lheires felicitações pelas conslaii-tos vitórias que vem conseguindopiivri a integridade e grandeza do]i -sil. ía.y Cândido Duarte.

S. LUIZ GONZAGA (DistritoFederai) — Brasileiro de açu,

I congratulo-me com a orientação

pelo decreto pondo os Irusles forada lei. IV mais uina satisfaçãopara us seus amigos ver vitorio-sa « desassombrada campanhainiciada por Vossèricia em Per-nombuco contra forças desagre.-gadoras da unidade

' da Pãtria.Atenciosas saudações, (a.) — Ah-tonio Torres Galvão.

hoje, às 17 horas, em sua sededefinitiva á Avenida Rio Branco,U — 2." andar, a fim de tratar s pA(jLO, 26 (Da sucursal de dado, sendo de caráter geral, so-dc assuntos relacionados com a .\ jf^NrlÂ) — O jornalista Ma- mente poderão sentir-se mal ospróxima sessão dc instalação so- Í-j0

*Ovi:i5tini publicou na edição de atingidos p;los seus dispositivos.: -" -""' hoje dc "O Estado de. S. Paulo", Mas, exatamente por isso, c q-jc

o seguinte artigo sob o tilalo aci- os proUstos se tornam inúteis eI1Ki: inoperantes. Alias, no que con-

".Veste nosso habitual palmo de cerne ao diploma cm apreço, aprosa diária fizemos, há tempos, exposição de motivos apresen .«uareferências nos lucros gritantes de no sr. presidente da Republicaorganizações industriais, comer- pdo ministro da J»»]1^:??^»^-ciais c bancárias, baseadas nos «1- menon Magalhães,

De S. Antônio — Recife —Bravo decreto lei 7.G(i(i que coroanossa campana 19.44 miandoten-taram açambarcar o Kádio Clube(iuc i patrimônio dc Permimbucn.Saudações, (a.) Mario Melo. Pre-sidente da Comissão Divisão Ad-miiiislrativa.

De Recife — Congratulo-meprezado chefe amigo motivo bri-Ihantc vitória conseguida na cam-pífhha contra os trustc.s culmi-nando com a assinatura do decre-ti -lei dando golpe de morte enitais organizações contrárias aointeresse nacional. a(.) — Orlan-do Morais.

(,i:!a por V, Excia. no último de-iisirctu-Ici. (a.) Nicolau Carvalho¦lavro.

RECIFE (Pernambuco) — Comiinehco prazer c devida veniai-iiiipriincnto V. Excia. pela gran-dç vitória de sua vida públicalaboriosa e honesta com a assina-tura do Decreto-lei da extinçãodos "trusts", vitória cssii'_ que.cjnpolga o proletariado nacional<lu quem c V. Exe. o melhor nmi-g» que todos temos. Reipeitosassaudações, (a.) Durval César, pre-siQenie do Chp. Grent Western.

PORTO ALEGRE (Rio Grandedu Sul) — Solidarizaiido-mc comV. Excia. pelo combate contra oinimigo interno,, ponho-me ao la-do de V. Exe. na luta cm que V.En, se. distingue pela preservaçãod-i liberdade e integridade daim:;-a pátria, (a.) Nilo FerreiraSaldanha.

RIO — Queira o .prezado amigoe eminente Minislro da Justiçançe.itní minhas entusiásticas sai'.-dações pela brilhante opórfllnida-daynn humana exposição dè mo-tivos encaminhando nò preclaiopi-i-sidentc da Rcpúlllicii sr. Ge-tjjlin Vargas ò projeto de lei sò-ln-e os atos contrários à boa or-dem. h economia do povo e. aosinteresses nacionais que em boaíirtra está sentenciado, (a.) Gari-IialtO Galvão.

RECIFE (Pernambuco) — Co-mo amigo e admirador do (iovèr-no do sr. Gctúlio Vargas, sinto-me no. dever dc registrar a satis-Lição c. simpatia com qüe foi re-recebido o dccrclo-lei referenteaos "trusts". O Brasil reclamavalal providencia em beneficio dasiniciativas particulares dc seus li-ílms. qiic se sufocavam ante o pu-tlerio ilimitado das organizaçõescapitalistas através dos "trusts".VÒssòncin no Governo de Peruam-liuco sentiu de perto os efeitossn:-iais.da coletividade, c daliieão do capital assim organizado quf desmoronava o bem ma

Salvador — Bahia — O Decretodo ontem dispondo atds contra-rios h cconoftmia reveja maisuma vez os elevados propósitosque vfim norteando a ação decisi-va do conciente c grande minis-tro. Além da sua ação da maisnotável eficiência na adminis-tração de Pernambuco e anterior-mente na pasta do Trabalho a Na-ção passa a dever ao presado pa-tríeio mais essa medida da maiorsignificação. Permita-mo abraça-In com sincero entusiasmo e ad-mlração. (a.) Jaime Reis, Sune-rintendentt. da Sul América,* Dc-parlamento Leste.

Do Rio — Distrito Federal —Como cutor da tese referente aosIrusles que deu motivo íi aprova-ção da rccomcndneãn do Congrcs-so Brasileiro de Economia a queVossència se refere na luminosae:;iHisição dc motivos, tenho sa-tisVaçãò patriótica dc apresentarefusivas eongntulações motivoadoção das medidas dc defesa daeconomia nacional em face do*agentes financeiro internacionais.Respeitosamente.Autora.

(a.) Gil

De Porto Alegre — 11. G. doSul — Sindicato Metalúrgico P.Alegre aplaude o salutar decreto7.(i(iü opondo barreira aos tru.s-tes e monopólios, procurando ele-var o padrão econômico dos tra-halhadores. De tato os trabalha-dores esperavam ansiosos quefossem tomadas tais medidas emvirtude dos "scroes" da Indústriao do Comércio estarem roubandoescandalosamente o povo brasilei-ro, tornando a sua situação eco-nômica insustentável. Esperámoscada um aja com bastante energia

ene da nova e promissora orga-nização política.

A nova sede está muito beminstalada, de modo a que todas assecretárias possam funcionar comeficiência.Frente única no murii-cípio de Miranda, com

o general Eurico DutraFoi recebido pelo general Eurl-

co Dutra o dr. Ary Ferreira deVasconcellos, que em nome da"Frente Única" do Município deMiranda, Território de PontaPorã, apresentou cumprimentosao ilustre candidnto do P. S. D.pela aclamação unânime do sennomo à Presidência da Repúbli-ca; conforme *o telegrama quetraií-revemos: "Dr. Ary F. Vas-eoncellos — Rio. Tendo encon-Irado nossa querida Miranda einunidade e coesão ao ledo da can-riidatura do general Eurico Du-tra como se verificou ha poucocom a criarão do P. S. D. dentrodo mais vivo entusiasmo, convi-dei alguns amigos pnra reiterar-mos nossas congratulações ácqiibiè vosso ilustre cocstnduanoo fazendo agora por intermédiodo nosso amigo Coronel FclintoMuller a' quem pedimos com v. s.pessoalmente apresentar efusivascongratulações ao general EuricnDutra. (a. a.) — Ariton!o Ferrei-ra, Sebas*'ão José Xavier. Fran-cisco R; Mnrtinhnn, dr. AntônioCosta Marques Filho, Lvidgero Al-buqucrqiie, Idalina Albuquerauo,José Antônio Gama. Claro da Sil-va. Alclno Figueiredo, ThompzDavid; Benevcnutn Oliveira c ou-trás assinaturas de próecres lo-eis,Escritório Eleitoral do

sr. Ernani CardosoJá está instalado em nlcro fun-

cionain"nto o escritório e'eitrvildri sr. Ernani Cnrdoso do PartidoSíria] Democráti-i do DislritnV-dcral. á rua Coronel Ran;'r*'-233. cm Jacarcpnguá. Amanhãserá inaugurado outro õíèrftórindn nlist«men*o dequelc politico ãnn clf! Estadão, U2. Df"i-i Clara, esexti-f-ira oi esi—Hórios di pra-ca da Rfnública. tí8, rua CoronelR-ngcl. 214.Comícios pró cândida-tura do general DutraJOÃO PESSOA. 26 (Asàpress)— O PSD promoveu comícios ue

pròpáginda da candidatura do g«-neral Dutra nas cidades de Cabe-deln e Cruz de Armas, com gran-de concorrência.Sessão preparatória da

Convenção da Uniãodos Trabalhadores

dó ParanáCURITIBA, 26 (Asaprcss) -~-

Realizou-se a sessão preparaló-

gàrismos constantes dos balançosanuais publicados no "Diário Ofi-ciai". Verificou-se, então, que, cmalguns casos, os lucros, apesar dcboa parte distribuídos- c redistri-buidos em rubricas diferentes, su-pecavam muitíssimas vezes o cu-pitai declarado ou realizado. Nos-

c dc clarezacristalina. Numa coluna de prrtsacorrentia c franca, o elaboradardo projeto convertido em lei ex-põe as razões que o inspiraram,satisfazendo elas aos mais «xigcn-tis dos cultores do direito dé queé o Ministro du Justiça ilustreprofessor. Bastará reproduzir ope-

|l I IMI UVV.IUIUUW UU t*.Ml l(,UUl'l UU,'" ,-. , 131sos inocentes reparos provocaram, nas os períodos iniciais, para ona época, muitíssimas cartas de leitor ter uma idéia ;e»ta;(Iat ne-«plausos c outras, des Interessados, de desaprovação. Çsrto ctiue meses decorridos, veio umalei a agir sobre os lucros extru-ordinários. Eles, pois, coistiarh,decorrentes do estado de guerra,ou não, mas existiam. E como acoisa dava-mesmo para falar, or-ganizações se dividiram e sub-di-vidlram, entrosando-se com outras.Os nomes eram ouiros, mas osmnnobradorcs, isto é, os eontro-ladores, os mesmos. Exatamentequando nos Estados Unidos, ondemais se haviam alastrado, vinhamsendo combatidos, passamos a sero pais dos "trusts". A economia,

cessidade inadiável da medida to-mada: — "O surto do nosso prn-gresso industrial e a situaçãocriada p:la guerra na sua fainapsradc«al de tirar dos que nãotêm para dar ao« que têtrii exigemdo Governo medidas de proteçãoàs atividodes econômicas sadias.O acúmulo de riqueza, pela es-peculação e nfio pelo trabalho, éfator de desequilíbrio não só daordem moral, mas tambem- da or-dem econômica. Essa riqueza dcfacilidades e aventuras, dc super-fluo e luxo, vem desvirtuando edesumanizando a ação da máqui-na, cuja intervenção, no campo

sob Iodas as suas formas, ficaramsob o controle dos tubarões, so-fp?ndo com isso a economia nacio-nal c as classes menos favorecidas.Tnrnava-sc, «ssim. necessária mu-didrt pronta, enérgica, dc vez que

u finança, o comércio, a indústria! econômico, tem contribuido, àsmais das vezes, para aumentar asdificuldades da vida social c pio-ríii- a condição das classes traba-lhndoras. A concentração do po-der econômico gerou o capitalis-mo financeiro. A paixão pelo lu-

o custo da vida, mau grado o ein- crp substituiu o senso da utlii-penho e as providências da auto- dade e do serviço. Os valores, cmridade. especialmente cm São Pau- vez de se reservarem ao Homem,Io. onde o interventor Fernando passaram a contribuir para o scuCosta tauto tem feito para en- aniquilamento. Os trusts desor-fren tar a ganância, ia atingindo ganizando a pequena industria, aÍndices jamais imaginados. E' que economia familiar e de consumo,a exploração, invisivelmente liga- colocaram as classes médias c

UMA MENTALIDADEANTi-"TRUST"

OS

FUNDAMENTOS de uma lei anti-" trust" noBrasil são pouco conhecidos do povo porque pe-quena tem sido a campanha esclarecedora dos

resultados prejudicialíssimos que o "trust" tem tidona economia nacional e especialmente na economiapopular.

Sentindo os seus efeitos desastrosos pelo encare-cimento da vida, o povo, em geral, nio, tem os escla-recimentos precisos para situar a causa essencial noorganismo monopolizador, no "trust".

O povo, em geral, nio sabe que paga sete cruzei-ros por uma entrada de cinema porque há um "trust"de cinemas no Rio de Janeiro, como nio sabe quequando faltam fósforos na charutaria é porque o"trust" dos fósforos quer aumentar o preço já alto doproduto. Quando sente que desaparece das farmáciasum conhecido e popular vermífugo, nâo sabe o povoque isto se dá porque se está formando uni "trust"de fabricação de remédios populares sob os auspíciosde um outro "trust", já formado, de órgãos de opiniãoe de propaganda.

Mas tudo isto ê verdade. O "trust" existe e atra-palha a vida do povo, aqui querendo impor-lhe umaopinião política ou a preferência de um remédio po-pular através de dezenas e dezenas de órgãos de di-vulgação que açambarcou, ali aumentando preços pelaretenção dos "stocks", além forçando falências oufechamentos de laboratórios menores pela pressãoeconômica, pela campanha injidiosa de jornais e esta-ções de rádio ou pela baixa forçada dos preços.

fortíssimos, classes trabalhadoras ã sombra daindigência econômica. Os "trusts"

ria da Convenção da União dosam- no sentido de punir tão indesejá- Trabalhadores do Paraná, sendo carani nu pais

elementos, (a.) José César discutido o programa da reuuião moral .e economicamente, e que. do próximo dia 8 de julho, quand" "s9 seremos avaros em encOmios

lei-ial ,'c até mesmo a virtude c ocaráter dos indivíduos provocando' verdadeira corrupção social. As

iclascss. laboriosas do pais quesentem', dificuldades de sobrevi-

¦ vencia" • só poderão recebei- com'. agrado-.tão feliz decreto. Sem rc-í correr a normas políticas ostra-I ithas a nossa tradição e formação

jurídica o Governo realiza òsdcsighios do povo que há de ex-périmcnUir cm breve os sadiosefcito:tla momcnlosa resolução querestringirá os latifúndios c todao qualquer concentração da rique-za com a opressão da pessoa hu-mana..'Mais' uma vez Vossènciademonstra a alta classe de esta-dista ihipulsionando soluções na-cionais .como colaborador sincerodo Presidente Vargas. Abraçosafetuosos, (a.) Oscar de AzevedoBrandão, Inspetor de Previdênciado Cõhiclho Nacional do Traba-lho. .'.

Dc S. Antonio — Recife

VC1S

do Mesquita, Presidente.

da o agrupamentosscnlia-s; invencível. . ,. , ,;•; ds casa e os de fora. em luta en-

tre si, ou reunidos para a destrui-cão dos mais fracos, fizeram desa-parecer, entre nós, indústrias prós-perus, como aconteceu, por exem-pio, com as indústrias das linhasno Nordeste; com a dos fósforose dns sedas: com as empresas clé-tvicas. Apareceram laboratóriosque. para açambarcar mercados,dominaram redes de propaganda,não escolhendo processos, não pa-rando nem mesmo nas barreirasda calúnia. Em seu magnífico dis-curso aos jornalistas v. excia.

tev? oportunidade dc reafirmar aorientação do Governo em defesada economia nacional. E da açãodo Governo, neste particular, sem-pre inspirada em princípios , dejustiça econômica e de justiça so-ciai. constitui .salutar exemplo apolitica de proteção e assistênciaã economia açucaro-canavicira.Novas medidas se impõem. Eu-erns extraordinários provocadospela guerra estimulam a criaçãodc novos latifúndios. Acelera-se oêxodo dos campos em beneficio

eoninrome"tendo-o da4 cidades, onde se levantam..nnipromcieiHiu fa(Jstosos arranna_-cf„s com. dl-nheiro. arrancado, muitas vezes, dazona rural depauperada. E os la-

Atendendo S gravidade da situa-ção v. nos clamores das massas po-pulares c remediadas, que são,sempre, as mais sacrificados, de-cidiu o Governo da República ex-pedir o decreto-líi nn sábado di-vulgado, dispondo sobre os atoscontrários à ordem moral c çii.ó*nômica. Com esse diploma terãomorte irremediável "trusts" cmonopólios. A muita gente nãoterá agradado. A maioria dos bra-sileiros, entretanto, não lhe rega-tcárá os seus aplausos, pois o di-ploma em apreço visa exclusiva-mente libertá-la da especulaçãoque encarece a vido e intoxica oespirito. Não tardarão em vir c«í-gctas, com interpretações, capeio-sas, a falar em despotismo, toH-litarismo e opressão. Podem di-zer o que bem entenderem: — oDecreto-lei 2.G8G é democrático,digno das verdadeiras democra-cias. Mas nós, os pobres ou rc-mediados, que não pertencemos a"trusts", nem somos detentoresde monopólios que tudo açamhar

De Nazaré da Mata — Pernam-buco — Pcrniita-mc caríssimoprofessor abraçar-lhe fervorosa-mente externando minha incai-culávcl satisfação pela grandevitória que vimos de obter coma morte do terrível truste. Acci-te Vossència aplausos que nestemomento o Brasil inteiro vos otc-rece. Deus proteja vossència parafelicidade, da Nação. Com muitaestima e particular admiração,ia.) — Walfrcdo Uchòa Cavai-cante.

essa entdadtf se filiará ao" Parti- !?? mais a mais, n diploma ii cln- - - g fonriar.50 w^do Trabalhista Brasileiro. ro ç preciso nos seus dispositivos. W| tffò vSn benefi-

O movimento do gabi- jtfgsjo nw« «P °Pr£J» he.s ^i^ffiíí^ Invadem osnete do general Eurico gffi,

"liz"'S das centros mais populosos e próspeorganizações que sc tornaram pas-siveis delas ou indeniza, pelo jus-to valor, as que foram dcsnpríi-priadas para a defesa da economianacional c do interesse público.Está elaro que a ação governnmen-tal se fará sentir, apenas, contra

De Correio — Rio — Em nomedc minha pessoa e no de todos o<redatores ela revista "Tempo"congratulo-me com V. Excia.pela promulgação da lei de com-lxitc aos trustes e monopólios,iniciativa de grandioso alcanceque virá inaugurar uma novaépoca de Justiça c de progresso

DutraEstiveram, ontem, no gabiiíc-

te do general Eurico Dutra, áAvenida Presidente Wilson, 294,«s seguintes' pessoas:

Coronel Ramiro Noronha, go-vernador Pastorino; Mário Sun-tos — Silvio Fonseca — Ariié-rico Oberlande — Comissüo doDiretório do P.S.D. de Niterói— major Carlos Medeiros — te-nente Antônio Alves da Silva —José AlvesSilva Abreu

ros. Desmantelam as pequenaspropried.ules. criando para os tra-halhadores uma situação moral ceconômica inferior à dos escravosdo tempo do Império*'.

Prosseguindo. o ministro Ag«-

Íel ou pretenderem burlá-la. Asua execução ficará a cargo daComissão Administrativa da De-

i, lh, „, n,iv, fesa "Econômica (C.A.D.E.) cria-Lri),l \ I ia' «a pelo mesmo diploma, presidi-

aÍia^,!, Silvt da pelo ministro da Justiça « Ne-caIT Ançtò,n,° di* S,iva gócios Interiores, sendo seus meni-

Abreu - Cádimo Scliram - Alt- procurador geral da Repú-

aqueles que se acharem fora da menon Magalhães refere-se ao rtc

tônio Abreu,Já chegaram a S. Paulo

300.000 títuloseleitorais

blica, ó" diretor geral da mesma,um representante do Ministério do

liberado a respeito, em conferên-cias nacionais e estrangeiras, sa-lientaudo, documentadamente, oque se tem realizado nesse sentidoem diferentes paises e. cm espe-ciai, nos Estados Unidos. Tudo,pois, quanto se fizer contra osatos nocivos ao interesse puolicoe contra os atos contrários à ecu-noniia nacional, será sempre pou-

PAULO, 26 (R

Trabalho, um do Ministério da Ia- co. Uma coisa ê cer a: - ae anu-zenda, um das classes produtoras nhã for expedido decreto-lei, es-e distribuidoras c um técnico em labelecendo penalidades scverissi-

J£ economia, dc comprovada idonci- mos contra os fomentadores .iIaS. PAULO, 26 (R. NOCongratulo-mc com Vossència ex- em nosso pais. Peço vênia para chegaram a esta capital 300 mil dade e competência. iJara a i.. n. anarquia, suiiicu» ™«° i-»---^linguindo trustes organizados comunicar a V. Excia. que no títulos eleitorais, quo constitui rj.R. 0 presidente da República sentir-se ameaçados: os que se

nara vender u Brasil. Respeito- numero de l de julho a nossa rc- primeira remessa dos referidos ti- nomeará brasileiros natos, maio- não afastam da linha traçaaa pi-sis saudações (a)"Gercino Pou- vista comentará amplamente a tulos. Os volumes estão deposi- ves dc 30 anos, de reputação iliba- In disciplina c pela oro^1"'-n£"die5 .?¦ ¦¦ notável lei que o Brasil deve ii tados no Palácio da Justiça, on- (la. A constituição da C.A.D.E, terão a, receinr. No casçi do uc-

inteligência e ao patriotismo de dc funciona provisoriamente como se vê, será uma garantia pa- crcto-lei n.° iMb, «"tro ao » u

De Paupista - Pernambuco - V. Ex. Cordiais saudações, (a.) Tribunal Regional Eleitoral. ,.a todoa qUanlos tiverem de com «rt«.ríto «d* sua letra. "™° ™";

Felicito o ilustre chefe o amigo José Rocha Vaz. Política do Estado ela entender-se ou dela aguarda, £*$$»• Xomia^acionel c

. do Rio julgamento. j«

NOMES DO DIAARARIPE JÚNIOR

¦y RISTÃO ALENCAR ARARI-PE JÚNIOR — o admira-

' vel critico brasileiro —nasceu em Fortaleza, cm '.27 elejunho dc 18-18. Estudou humani-dades c Direito em Recife, ondesc formou cm lSfifl.

Depois de formado, foi nomea-

SAROYAN

ENTRE as figuras centrais da

literatura moderna, encon-tra-se o nome de William

Saroyan, romancista e tcatrólogonorte-americano cuja obra é con-siderada, no lado de FaulUner ede Dryser, uma das mais autênli-cas e luminosas criações do gênioyankee.

Saroyan nasceu em Frcsno, naCalifórnia, cm 1908._ Seus paiseram imigrantes armênios e V>"\\-liam começou a vida trabalhandocomo mensageiro do telégrafo.Mais tarde, tornou-se jornalciro.Lia nas bibliotecas públicas e suaobra guarda os traços da pobrezacm que viveu.

O primeiro livro que publicouchama-se "The Daring man outhe Flying Trapczc". Esta obra

do secretário do governo dc San-ta Catarina. Logo depois voltouao Ceará, para ser juiz em Ma-ranguape. Em 1880, transferiu-separa o Rio, onde advogou de par-ecria com José do Patrocínio.Em 1886, foi trabalhar no Minis-lêrio dos Negócios do Império.Fm 1895 foi nomeado diretor ge-ral da instrução. Foi o primeiroconsultor geral da República.

Em 1897, participou das demar-ches que levaram à criação daAcademia Brasileira de Letras.Ocupou a cadeira n." 16. temcomo patrono Gregorio de Matos.

Faleceu no Rio, cm 20 dc outu-bro de 1011.

Araripe Júnior escreveu pouco.Mas tudo que lhe saiu da pena éde primeira ordem. Dono de umestilo preciso c belo, arguto ob-servador, critico lúcido — dei-xou-nos ensaios luminosos comoo seu "Ibesen" e a interpreta-ção da obra de José de Alencar edc Gregorio dc Maios.. ...^_,_,.!

do RioO dr, Rubens Farrula, secreta-

rio da Agricultura do vizinho Es-tado do Rio, esteve ontem, à tar-de, em conferência com os mem-bros do Diretório Central do P.S. D. tratando dos trabalhos ciei-tor.iis naquele Estado.

Segue para Pernam-buco o dr. Barbosa

Lima SobrinhoCom o fim dc visitar os seus

amigos e tomar parte na Conven-ção Estadual do P. S, D. dc Per-uambuco, deve seguir amanhã,para Recife, o dr. Barbosa' LimaSobrinho, ilustre prócer políticonaquele Estado c membro do Di-retório Central do P. S. D.Em atividade o Direto-rio do Engenho Novo,do P. S. D. do Distrito

FederalComo vem acontecendo, voltou

Ue maneira geral, sempre "•se faz uma lei surgem protestoscomo se viesse para determinadofim ou uessoa. ouando. ria reali-

.. interesse público — duas coi*asvcspeitabilissimas que rie manei-ra alguma podem ficar a mercêde açambarcadores, gananciosos,especuladores ou petrol*iros .

&0 MARANHÃO PERDE UM Farrell aceitou o pedido de

n. reunir-se^ ontem, son a presi- quinio Lopes Filho, pela exaltaçãoda figura singular do grande mé

FILHO ILUSTREHomenagem póstuma dos mara-nhentea residentes no Rio aogrande médico, jornalista e pollti-

co Tarquinio Lopes FilhoNa próxima quinta-feira, 28 do

corrente, às 20 horas, realizar- ...„ .— - .sc-á na sede da A. B. I. uma re- Amaro Avalnos, atual ministro daunião solene do mais alto senti- Agricultura.do cívico. Por iniciativa da "Fren-te Democrática Maranhense" ecom a presença de altas autori-dades, os maranhenses residentesnesta capital prestarão uma gran-do homenagem póstuma a Tar-

demissão do gal. ChecchiBUENOS AIRES, 26 CR.) — O

presidente Farrel aceitou a demis-são do secretário da Indústria eComércio, general Checchi, e dosub-secretário. tenente-coronel Bal-si, nomeando secretário interino daIndústria e Comércio o coronel

colocou-o, dc súbito, no primeiro"team" dc escritores americanosMas o livro quo lhe deu fama uni-versai foi "The Human Comery",cuja tiragem só perdeu pára umanovela popular "E o vento levou"

Para o teatro, Saroyan escreveu*"The Time of your lifc", "TheBcautiful Pcople". Para o cine-ma: "Plcncc, It's Wonderful c"The Good Job"'.

"Sou um contador dc histórias— diz Saroyan — mas tenho ape-nas umn simples hhtória — 0homem". .. ——._,-*.«.

dência do dr. Francisco Santana,o diretório da paróquia do En-genho Novo, assentando variaiprovidências que se prendem ãcausa politica da cidade, em tôr-no da candidatura do MinistroFiurico Gaspar Dutra â Presidên-cia da República. Foi deliberada aincentiyação de campanha perma-nente, com distribuição dc fichaseleitorais. Findo o conclavc, osdirigentes da paróquia, estiveramcm visita ao local denominadoJacarézinho, onde o dr. FranciscoSantana pôde verificar os melho-ramentos necessários àquele lo-gradouro, assentando que as pro-vidèncias serão tomadas junto auprefeito Henrique Dodswortii.através - de uma comissão a serconstituída de moradores, inclu-sive a volta do tráfego dos bon-des da linha Cas'cadura por aquè-le ponto suburbano.O P. N. E. em São Paulo

dico, jornalista e democrata queteve ativa participação e influèn-cia na vida do seu Estado nos úl-timos trinta anos.

Grande cirurgião, jornalista decombate e politico ardoroso, Tar-quinio Lopes Filho conquistavaadmiração e era respeitado pelo?seus próprios adversários, porqueacima dc tudo colocava o seu sa-dio idealismo c seu profundo cdesinteressado amor à Pátria e aopovo.

Para essa reunião, cm que va*rios oradores estudarão a perso-iialidadc do ilustre maranhense,recentemente falecido, cm todas assuas hrilahntes facetas, são con-vidados todos os seus amigos cadmiradores e especialmente me-dicos, jornalistas c todos os ma-ranhenses aqui domiciliados, crevolucionários de 22, 24 e 30.

Tarquinio Lopes', que, enfermo,Do ilustre professor, Dr. Manoel abandonara a vida pública, há

Vieira d^ Andrade, recebeu o Pr.sidenlo do P. N. E., o seguintetelegrama:"Acuso recebimento seu oficiodata 21 corrente dclegando-mcplenos poderes. de acordo lei, parafundação, instalação do PartidoNacional Evolucionista Estado S.'" u!o, patriótico objetivo apoia

três anos fixara residência em Niterói, onde falecc.-i há algumas .......semanas, sendo sepultado no ce- nal dc Apelação achou jurídica r

OS SINDICATOS NÃO ACEI-TARAM 0 CRÉDITO, POR

TER ENTRADO FORA DOPRAZO

Tendo o proprietário OtávioViaua se apresentado ni falên-cia da Construtora ImobiliáriaNacional Limitada, desta capital,exibindo com i titulo uma senten-ça proferida cm prestação d. con-tas, já no período dc processo,com o reconhecimento da dividadc Cr$ ;)30.095.00, os síndicosimpugnaram esse crédito, st.b otnndamenlú de que sc tratava desentença dc preceito, originada riruma confissão rie divida passívelda reclamação na falência .

Alegaram ainda os síndicos quea circunstancia de ter sido apre-sentado o titu' no periódo da fa-iencia indicava isso grave simu-laçào. O impugnado ofereceu dc-feia, tendó o curador das massas,opinado pela exclusão do crédi-to.

O juiz da IP Vara Cível, poronde correu 0 processo, julgouprocedente a impugnação. lendo oproprietário agravado. O Tribu-

mitériú S. João Batista.

&ÜLso nome General Dutra a que. a->lado presidente Vargas, sempre

candidatura general Eurico Gaspar coerente tradição nosso caro tiraDutra presidência República, pe- sil, tâo abnegada e patrioticamer-.-nhorado tão honrosa incumben- te soube desagravar torpes ofen-cia relevo meus agradecimento-,, sas praticadas contra nossa Pa-comprometendo-me empenhar to- tria. por nazi-fascista.% felizmeu-tios os esforços meu alcance em te já subjugados,cooperação comissões executiva*, Saudações (a) Manoel Vieiradiretorias todo Estado, sentido Andrade — Delegado Partido Na-apoiar condignamente prestigio, cional Evolucionista cm S. Pauio.

ííiòralizadora a decisão, mas conio os sócios da firma, apesar deforagidos à ação da justiça ti-vessem reconheci.lc. pi. petição,esse saldo de prestação de con-tas. deu provimento ao agravo tãosomente para ressalvar ao agra-vante a habilitação. Unia vez ar-guida c comprovada outra causaao crédito. *

A massa falida recorre;: extra-ordinariamente para o Supremo,o qual, na sua sessão de ontemüão conheceu cio recurso, poruganimidade de votos. _ .**__.

*

PERGUNMSiBRASILEIRAS

n; uso

Talvez não haja, realmente, no Brasil, uma men-talidade contra o "trust". O que há é um desconheci-mento completo do que seja o "trust".

A massa sente os efeitos, mas desconhece a causa.E é tão grande este desconhecimento que chega adeixar estarrecido e descrente o leitor da novela deElizabeth Pickett Chevalier, toda vas.ida na incrívelrealidade do "trust" do tabaco nos Estados Unidos,ferido de morte em 1911 pela sentença da Corte Su-prema que, fulminando-o de ilegal, considerando-oviolador da Lei Sherman, desagregou, com uma pena-da tão forte como a lei brasileira agora promulgada,sessenta e cinco corporações americanas ligadas a duasorganizações inglesas c controladas, apenas, por 27indivíduos.

O leitor brasileiro acredita que todd a novela esteno campo exclusivo da imaginação e da ficção. Nioacredita naquela trágica realidade do "trust" ameri-

. cano do tabaco, que a novela espelha.

O "trust" existe, entretanto, no orna,, e e tàcpernicioso, em alguns casos, como aquele do tabaco,cuja ação se desenvolve em todas as páginas da novela"Alma Forte". E o nome do livro traduzido pelaeditora Pongetti vai aqui posto mesmo como propa-ganda do volume para que o povo o compre, para que6 povo o leia e veja o que ê um "trust" em toda a suacapacidade de fazer mal e de estrangular a indústriahonesta, matando a iniciativa particular.

No Brasil às mãos do "trust" muita empresa ho-nesta tem desaparecido. A cambar cada, às vezes che-ga a parecer que ainda existe, mas é uma existênciasem vontade, de autômato, como a vida de um homema quem houvessem extraído a alma. ,

A oposição, que vive catando motivos para atacar<i governo, estaá dizendo que a lei anti-" trust" agorapromulgada foi especialmente redigida contra umacadeia de jornais que a apoia.

Nâo é verdade isto. A lei é geral e em geral éapenas contra o "trust". E' verdade que tal cadeia dejornais é um "trust", um "trust" confessado, como éverdade que à sua sombra outros "trusts" se formam eformarão, estrangulando indústrias menores, proi-bindo que a iniciativa particular se desenvolva.

E tambem é verdade que os seus processos de in-corporação de empresas são os processos clássicos. Aempresa que se visa incorporar grita, estrebucha.geme em frente à ameaça como um pássaro pequenosob o olhar magnético da cobra.. Depois baqueia. Foiassim com o "Diário de Pernambuco", o velho e tra-dicional órgão nordestino e assim contra o laboratô-rio Lomba. O "trust" enguliu tudo e o que não engu-Hu escangalhou.

*

O governo do sr. Getulio Vargas sempre tsvtttma mentalidade anti-"trust". Para construir umaindústria de ferro fê-lo evitando alianças com mono-polizadores internacionais. O mesmo com a indústriado material elétrico que vai formando. Não poderiapermitir mais que os "truts" nacionais prosseguissemna sua faina açambarcadora impunemente.

E legislou a respeito com uma texto claro e súbioque nenhum fundamento político reveste.

Recebidos pelo ministro daGuerra

Em seu gabinete de trabalho, noPalácio da Guerra, o general En-rico Dutra, recebeu ontem, os srs.Cardoso de Melo "leader" politi-co cm São Paulo; ombol-xadorJoão Carlos dc Macedo Soares: ge-nerais Mendes de Morais, AteioSouto: embaixador do Chile, quesc fazia acompanhar do adido mi-litar daquele pais; generais Be-nício da Silva. Conrobert F. daCosta, Sousa Ferreira, BoanergesLopes de Sousa, Souza DantasOdilio Denis, Edgard de Oliveira.Agostinho dos Santos c NewtonCavalcanti.

0 litígio eotre a empresa"S. A. 0 Jornal" e o joraa-lista Marconi Duarte Nunes

O Ministro do Trabalho aprovouo parecer do consultor jnridiceSr. Oscar Saraiva, sobre o processo em que i firma "S-A OJornal" recorre ao ato da Comi»sâò Especial de Restruturação tin*quadros de jornalistas, que ria*.-sificóu o scu -mpregado MarconiVinicias Duarte Nunes como reporter r> setor No referida p.mec;r, o Consultor Jurídico do Minis-tério opina no sentido dc nã->scr conhecido o processo, por s»-enentrar fora do âmbito adminis-trativo da Comissão, devendo--*?remeter as portes á Ju«'.iça d-?Trabalho.

RESPOSTAS AS PERGVN-TAS DE ONTEM

— A entrada de João Co< •l*ío de Sousa, pelos se? -rôcs íía Bahia, vu nc!"cie expedições parliâr, ¦dali, realizou-se no anodc 1554.

— A primeira guerra, ex-terna que o Brasil tevede sustei*tor, opôsj-rodarrctsção de sue. in-dependência, foi com oArgentino, pela posse d .Província Cisplaüv.hoje Republica Oriento]do Uruguai.

— A Rússia foi o ultimopaís a reconhece,* o re-jfime republicano, va-tauraão no Brasil, cr.,1S89.

4—.4 guarda urbana, pan:r> policiamento da cepi-7c*3 da Bahia /oi orflani-zada cro IS5S.

5 — Os generais .4 nfirad-Neces c Curjão. q u rpaniciparam da guerraco Paraguai, morrerowem Assunção.

AS PERGUNTAS DE HOJEI'—Quando Soiano Lopc:

pediu permissão ã Ar-scatma, para jazer pas-sar pelo seu territórioEtapas destinadas a ott-car o Brasii?

2—Até qual ponto extre-mo tinha o Brasil de-cassado o scu ícrritõri.-.ao ciã, duzentos e ein-guenta anos depois dcdescoberto?

3—Q»jctj*as oiícms de u< -ro. coíjjo coiisequenr. iria decadência da expio-raçco aurijem, Jaeobiiiuexponfou, cm 177"?"'

4— Qme participação teue nudesenoolcimento do. Ba-hia Joâ-o Gonçalves diiCosia, natural de Cho-res. em Poríupa! o che-gado ao Brasil aos dc-zesaeis anos?

5 — Qual era a denoiniTiafc-generalizada das asco-claeòes secretas que c»partidários da. reynibno-,organizaram, vo Rio dcJaneiro, apôs a. parrir idc D. João M para Po> -t!KÇ03?

Campanha Pró'Constru<;àodo Abrigo do Bombeiro

TODOS OS JORNAIS DESTACAPITAI. IRMANADOS NES3K

MOVIMENTOO coronel Afonso Romano en-

yiou ao sr. Herbert Moses. presi-è«nte da Associação _ Brasileirofo Imprensa, a quantia de milcinqüenta cruzeiros, para servi;d-> base a utna campanha que iABL e a Associação Rrasiieira di

. ií.;' d:.:- estão promovendo, com i' ftetlidade de iriar no Rio de Jsii«ro o "Abrigo do Bomboi.-o'cicí-tinsdo a recolher e .abrigar.ns velhice, os "sBltíados do fogo'cs.-rkcES. reformados, sem distín-çã*» de psslo.

A importância enviada y-rhceiortel Afonso Romano, 9egundcc'c;«-r*ffninaç5o deste, foi dividia;ctttrre os jornais desta capital, ca-leitão a cada um deles a quan-cu de ciraqueinta crazeiros, parapüicrtura da subscrição prô-cous-Uíição do referido abrigo.

r*\e> dia 19 dc julho próximos-, quantias arrecadadas pelosnossos drgSos de imprensa serâ<ervtãdas ao Comando do Corpcde Bombeiros

Ontem, a **A Manha"' recebe:.dn preaòente da A. B. I. a im-pçrtância para a abertura da alu-eias coleta.

Todos aqueles aue desejaremr-ertiripar desse movimento si-lamente patriótico e de cunhotSc humano, devem procurar isr Rodolfo, chefe da Porto;:eti **A Manhã", e pessoa em-.i:-regada para recolher os donaü-vo?.

lüUDU

Dois proprietários de-nunciados

O procurador Gilberto Goulartde Andrade apresentou ao n.i-nistro Barros Barreto, presidentedo Tribunal de Segurança Na-cional, denúncia contra Joaquimqí Souza Dias e Odete do Melo

Mais de três toneladas detítulos eleitorais já trans-portadas pelos aviões da

F.A.B. para todo o paisAtendendo a uma solicitação do

prísidente do Superior TribunslEleitoral, no sentido de seremenviados, com urgência, para di-\'érsos pontos do pais, os trimei*ròs títulos eleitorais, o ministroSalgado Filho tomou todas as pro-vidínciàè. tendo partido desta ca-pitai por vários avi&es da FAB,transportando essa carga n«m to-Ul de 3.420 quilos.

As capitais supridas foram asseguintes, de acordo com a esta-tistica organizada: Manaus. 20.0(111títulos; Belém, 60 000; São Luiz,80.000; Terezina. 30.0UU; Fortàle-¦ii. 80.U00; Natal. 30.000: JoS-iPessua. 50.000; Bcclfè, KlO.OdH;Maceió, Su.OOO; Aracaju JS.uOll!Salvador, 15Ò.000; Curitiba. "40.00'':Florianópolis. ,10.000: Porto Ale-(trê, 100.000; Cuiabá, 33.000; eGoiânia, 25.000.

O total dos titulo? eleitoraisIransportados em aviões militaresascende a $55.000, até o prescritomomento. ..

REDAÇÃO,ADMINISTRAÇÃO

E OFICINASPraça Mauá 7.

Diretor:Cassiano Ricardo

Gerente:Octavio Uma

TELEFONES:Red* Interna . . . . tS-MV.Diretor 43 M79Reáotei-caeí. .... 43-1501Sectei&rio . . . ,". . 43-6968Publicidade 43-Wi

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tal e no interior Cri 0,-t!OafhSüfo. em todo

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CORRESPONOCNCIA EREMESSA DE VALORESTeda correspondência • va

tores devem ser endtr*çado<a Gerencia deste Jc-rnel. rPraça MauS 7.

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Curitiba — Rua 15 &t N»? t.-..:r: S7S - l.° snísi

•*'••«;.-! — Avesldi 15 <*>«NoveasSrts 8!8 - Tone S-SS3

*\

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O BrasilRIO DE JANEIRO-QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1915- A glANHX - PAGINAS

e as possíveis mi-«ações no após-guerra

«ELA CONTRA OS QUISTOS - OS INCONVENIENTES DA POLÍTICA DEpn^TÁ ABERTA - COMO ESTUDOU 0 ASSUNTO 0 CONSELHEIRO JOSÉ

DE OLIVEIRA MARQUES/VIM nâo terminada completamente a luta que vem ensangüentando o mundo hd seis anos,

Al >á surgem os graves problemas. de solução inadiável e para os quais lançam os estúdio-

lis as suas vistas, pesando as possibilidades. Durante a guerra, como i sabido, populações. se deslocaram, na ânsia de\fugit aos bombardeios implacáveis, ás perseguições raciais e po-'¦'''"''"' ¦ falta de trabalho, enfim a uma série de dificuldades que inevitavelmente surgem nessasSós mesmos, no Brasil, somos testemunhas do grande número de refugiados que pro-Bicas-

ccasiócs ¦

.nr-ram nosso pais, no maisSod« ***.ta e «¦uf.n.d0. ÍS.*? .»*,tia conspirar contra a sua sor

|" Note-se que «ónosso

só procurarampaís* aqueles que tinham

ri;Cttrst,5 para se locpmovM.j valendo-sque cxi

de meios de transporteiam maiores somas de

'("nheiro. Os paises europeus li-mitrofes das zonas conflagradas,E.,. foram ns mais atingidosSai correntes migratórias, den-!" das quais é de se apontartro todos ostodas a? classes sociais,íredos Hitict,s- todas as Profls

ões e formações morais, cominuclc característico traço de na-ciónalidade, a que nenhum povopode fugir.

Isso, entretanto, constituía umasolução dc emergência, que deverádesaparecer com a volta à norma-lidade, porque nenhum pais vai'

mitir alterações assim tão pro

que representam. Num deles, ln- "Uma Inteligente politica detitulado "Bases para um plano de imigração e colonização deve sercolonização", o seu autor, conse- adotada, afim de que nos apare-lheiro José de Oliveira Marques, Ihemos para que na recomposiçãodiz: "Os problemas de após-guer- de um mundo que esperamos sejara começam a ser agitados e den- melhor que o atual, possamos es-tre eles um de interesse vital pa- colher, recebendo e dirigindo, par-ra o Brasil: — o da entrada de te das correntes imigratórias queimigrantes no nosso pais, sejam se formarem, segundo um crití-cies refugiados políticos, emigra- rio seguro, preferindo as que, pelados para paises neutros ou não sua formação moral e religiosa, te-ou mesmo Equeles que ainda se nham afinidades com a nossa etniaencontram sob a opressão nazi- e ofereçam segurança de com-fascista. .Tal problema tem sido pleta integração ao novo meio, as-objeto de consultas nu conferèn- similando-se à população naclo-cias, cujo escopo imediato é a dls- iial.tribuição do elemento estrangeiro Não devemos continuar ofere-pelos paises ditos ainda de fraca cendo ao mundo tema para quedensidade demográfica. sejamos citados como pais enqn.ls-

Não raro dessas reuniões e con- tado por grupos que ameacem aferências reponta sempre a idéiade que os paises latino-america-nos são os mais indicados para re-ceber e asilar determinado coefi-

fundas mis seus quadros sociais, ciente de refugiados ou emigran' so obedeça a delcrmi- tesde ordem técnica,

social. Poder-s—iasem que ianados fatoreseconômica edizer que a situação dessas cor-rentes migratórias, criadas porforça dos acontecimentos, i tinhanuase que um caráter de ilegali-dade, que só a transitoriedade po-deria permitir. Extintas, porém,as causas que H'e deram origem,surge o problema, na urgência dosolução.

AS MIGRAÇÕES NO APÓSGUERRA

Êsse é, apenas, um aspecto daquestão. 0 outro é sem dúvidariais grave e já vem preocupan-

Sem embargo dos sentimentosdc solidariedade humana e do tra.dicional espirito de hospitalirla-de que caracteriza o Brasil, cuni-

unidade nacional. Devemos* esco-lher e escolher bem o materialhumano de que porventura careça-mos '

para mobilizar as riquezaspotenciais com que a natureza nosbrindou."

Não podia ser melhor expostaa gravidade do assunto e se jus-tificam plenamente os receios doarticulista, acompanhados da ad

píe-nos tomar medidas acautela- vertência clara do perigo a que es.doras dos nossos mais vitais iute- '.amos expostos.

O DEFEITO DA POLÍTICA DEPORTA ABERTA

Toda a nossa história de colo-íiizaçân apresenta êsse fundamen-tal defeito da "política da porta

res.ses, afim de evitar que a en-Irada de ' estrangeiros no pais,quer ainda antes do final da guer-ra, quer após ela, seja inconvc-nientemente dosada, escolhendo-se, dentre as correntes que nos aberta", por onde se introduziramprocuraram pela pressão de fato- elementos nocivos à nacionalidade,res vários, aquela ou aquelas que Mercê dc "considerações de or-mais nos convicrem, orientando-as dem sentimental, que devem ce-c disciplinaudo-as, de forma a der lugar ao interesse nacional",

. evitar a agravação de males que nada • mais fizemos que acolherda os que se dedicam a estudos nos afligem, mercê da politica dc todos com a nossa proverbial hos-dessa natureza. Rcfcremse êlcs a porta aberta que durante muito pitalidade, sem consultar asafi-possíveis migrações "no após- tempo mantivemos, constituindo uidades étnicas e as tendênciasguerra", pelos mesmos motivos e verdadeiro atentado contra a se- politico-religiosas. O resultado épela necessidade muito humana gurança nacional, apesar de, vez que muita vez temos lamentadode reconstruir uma vida, desapa- por outra, algumas vozes, justa- essa grandeza de coração, a cujaretida nos escombros dos bombar- mente alarmadas com a formação conta se poderiam imputar muitosdeios de arrasamento que a guer- do aglomerados compactos e es- dos atentados à nossa unidade.po-ra total admitiu, tanques de certas nacionalidades, lítica e nacional.

Problema cuja importância à clamarem por uma providência E' de se esperar, pois, seja aninguém será licito^ negar, vem que, se tomada, era logo amorlc- questão estudada de molde a aten.sendo estudado cuidadosamente cida pela ação de grupos políticos der aos nossos altos interesses. Apor especialistas, através pesqui- Pm busca de clientela eleitoral." simples observação, mesmo apres-sas em quo se pesam todos os fa- CAUTELA CONTRA OS QUISTOS sada, dos fatos decorrentes da

Mais adiante, com visão segu- nossa politica imigratória, «nãora do que se vai desenrolar, es-creve o conselheiro José dc Oli-veira Marques:"Pais novo c de possibilida-des imensas, será o Brasil, termi-nada a catástrofe que assola omundo, o alvo preferido da pres

REDUÇÃO DE TAXAS AÉ-REAS INTERNACIONAIS

Decreto-lei assinado peloPresidente da RepúblicaReduzindo taxas postais aéreas

internacionais o Presidente daRepública assinou o seguinte de-creto-lei:"Considerando que à redução docusto do transporte aéreo de correspondência postal entre as Ame-ricas. deve corresponder reduçãoda» respectivas taxas pelo Departamento dos Correios e Telegra-fos;

Considerando, também, a vanta-gem de ordem econômica para ópúblico resultante de providênci:.dessa natureza, e .

Considerando, ainda, a conveníêncla em favorecer o desenvolvimento das relações sociais, comer-ciais e bancárias com os paises dccontinente americano, por intermédio do Correio Aéreo, mediantepagamento de taxas reduzidas, tusando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constluiçãudecreta:

Art. 1." — As taxas postai-aéreas internacionais, aplicável*aos quatro primeiros grupos depaises constantes do quadro d<>artigo 8.° da tarifa-geral para o;-serviços dos Correios e Telcgr..fos, ficam reduzidas para:"¦l'.*--Grnpb-— Cr$'-1,30

2." -Grupo — CrS 1,70 S3." Grupo — Crí 2,20 ¦§ 1.- -r Para efeío d« cobranç>

das taxas postais aéreas, os atuai-3.° e 4.° grupos passarão a con**tituir grupo único.

§ 2." — Não «ofrem alteroçãi'as taxas correspondentes aos demais grupos de paises constante-daquela, tarifa.

Art.' 2." — Fica o Ministro A«Viaçâo e Obras Públicas autorizado a determinar os paises que dcvam constituir os grupos correspondentes a cada taxa, bem com"a fixar as unidades de peso ç'?icorrespondência aérea e a remuneração, em moeda nacional, devida às empresas aeroviárias comerciais pelo transporte, na form:do artigo-37 da tarifa geral en'vigor.

Art. 3." — As novas taxas áercnora estabelecidas deverão entraem vigor a 1 da agosto do correute ano.

Art. 4.- — Ficam revogadas, »partir da data indicada no artigoanterior, o artigo 8.°, as taxas nele fixadas para os grupos 1.", 2"3.-" e 4.°, e os r.rigos 41 e 42 d.iUl n.° 537, de 11 de outubro de1937,. bem como as disposições cmcontrário,

"4 CAM DAS NAÇÕES UNIDAS E' A SOUSOBRE A QUAL EDIFKAK.H0S 1

m ESTRUTURA1 IlUOR" !

DECLAROU TRUMAN, ENCERRANDO ONTEM, A CONFERÊNCIA DE S. FRANCISCO

BB»rMH&iL»ir*tK»'M»'^B»'H»'i^

w^k>?-BhLtWmU HL*rJ»9l-ILi^9i,BMiii^i,i»,i»,ft. iK, ^B »»,K^j^i,i»,B(k>'^i,i»,i»K'*lSi^i,i»,i»,Rft«^4i,^F^i»H R 'vr^fK"0". »-.*»*¥* ^^«TjHSt^i*V-*£raIt9^li«^P9K>)-K& «9 BV^ij^iWvS^iwI wfBHL^WJI Lwll SIS LPP?^: -> '¦»¦>•"? » * SBCTl Bf^Hgjfl^^*4j-^4^gpr^^j)|p^^yjy'^^^^pg^^ BkjAjM»»¥»*g*i*iT»»TJK' ^*i1Bf**M»k^WH i*i»tf^HBm»*™^»*^^»*?!^*^ * -> »v * ^-**§lBriJK¦Ki^Enfli^^l &1lJH1IutJ I,Slllf/fliW Afi 3miÁ '*^£?*.»4Ét í &'¦¦ ^««sfW^í^SUaamWlmam^^Smaamm WÊar^M r*xMyLV *¦% ' ivmi TmamW ' T ¦f^t ¦'-•«i^Sp*aj|XamWffÈLWttlfoftffl TM2M- UiCJ>r«*Mr'?liS*MJ*^rjH flj ^B* % ifJk ^ f^^y^Tittf'""''J.yTH£_ -^Stil M*lzT&sÊnPCsBL^ «mHH EÉ. JtrW kwXm^mW XIJM mW^fm ¦T»«mÉ«T**j*'***'P**',*í X ^Wsm8*.w A.&í&f&a mt¦¦JjSj -Wff^^^H Áa ••-•«xt*». 5w ^Jgpy amÊm *1*H ;*BS LiT^iB mmw^,mW!!9Mfmm\\ &)I&j3kfig*<- 3 7Áf&-' nLu jffg?Bli ^ra Vv ^^^

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BE W¦ írtósE Wy^lw^ã^SàmWL^^a^azmm* y ¦*f°*l ¦BHy:§§ilK'j*ir^jr,j4lHFM $ê&m%mj»W ^-**-****-***«-*^*-BjHB»''JB»-^^ jjf^P*»T#ll -:¦•¦ . jfjW^ÊL^LW '*-vS, ' Sr ^-aamam maa^r^^Jksm m\WmW *JflH REr--»- I • 1 ^mWU ^Lw^^^^m^m^m^^J^mMmW^Lvm^ mÊÊvÊmmr^^s^l^K^mmkliSkwiímwm^ WÊ*s'*-anmlm Ê£*JteÊ$&wb.- £«*é*HhKI9wÊT&^BBSKmr «ivrJi !^fi»^iii9 ¦¥%IWg^ ^ ^^^JK^ifí 1^*^'' T^^^Vj*<MP*fl*Mlr^'^ ^*t»*»,ÍVj,»V^^Bj^ÍEélÍ^e,â^^9Pli^i»,»,l,iK

4E^LwMj»*«rj'^^*>iMif^^fc;gi^^^ evi*. **£»*¦ 9k>*v ^t^v^^»*vX^vSj,»,r^^ #i8 '^t§C^*â«^ ^wVj*BE^*« B»V^nNHBi,S^ã-i:^^--^^^vj,»,lf^k^âlem\d.m:aÊâ-.>' JSmSmm^m^müÊmmma, 'r L»i*'l ft l»»*i**«t-pS ^BHP-tB HBftiy^rm*^'' tIÍWPJIH

^9 B^H»r,9^il!^^>'^^2 Í^fl ¦ jVS^Í "^B mWL**mZ

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'"W^rWwrWwftaVffífÊís TTK~^ar^^aWmmamW^J>.-- ^H i^Bw^SS/B ^^^8H Kuitt*A^r **a^NSw*lll,itH

Visfa geral da Conferência xuto dc silêncio para que os planos da Uni-

tores. Sociólogos dc nomeada, es-pecialmenle americanos, a êle dc-dicam-sc de há longo tempo, peloque representa no futuro, muitoem particular do contingente ame.ricano, (pie apresenta "grandes cs-paços abertos com as condiçõespolíticas e culturais que pro-curam".

Não ficaram alheios ao proble-ma os estudiosos brasileiros.Ainda no último número da "Re-vista de Imigração e Colonização"

deixa dúvidas quanto aos desas-trosos efeitos tantas vezes vèri-ficados, c estamos em vésperasdc ver novos contingentes se in-tegrando na nossa vida comum.Que eles venham, se isso fôr ne-cessário, mas que a sua participa

são de uma imensa massa huma- ção no grande tudo nacional sejana, desejosa de fugir ao horror condicionada a exigências pre-ã miséria dos campos europeus, viamente estabelecidas. Só assimrevolvidos e devastados pelos en- poderemos evitar males futuros,genhos de guerra. Cumpre-nos es- principalmente num momento em

là se encontram preciosos artigos tar alertas e não sermos colhidos que, parece, caminhamos para a

0 AUMENTO DE SALÁRIO DAREDE DE VIAÇSO PARANÁ-

SANTA CATARINAEsclarecimento do Ministé-

rio da ViaçâoComunicam-nos do gabinete do O 1'RÉAMBULÓ DO IMPORTAN* diatamente o discurso do Presi-

de São Francisco, tomada por ocasião da realização de uma, da suas últimas reuniões, quando iodos, o,

w para a organização internacional, de pé, guardam um minuto dc são internacional sejam bem sucedidos. Com o brilhante discurso do

se onTem, a Conferência das Nações Unidas, cujas teses foram'coroadas de plenostf„s ?mu mmMÊ^ÊÊM^Bs^sm&s^ •*¦- SAN FRANCISCO, 26 (A. P.)

— Os delegados das 50 nações queparticiparam da Conferência dcSan Francisco aprovaram por una.-nimidade a Carta das Noções Uni-das,

trocinam a Conferência e a Fran-ça, dc modo que não será a Ar-gentina a primeira signatária.

Os Estados Unidos, como "po-tência-hospedeira", -serão os ul-timos a assinar, seguindo-se ime-

ministro da Viaçâo:"Afim de desfazer inverldlcaversão sobre o andamento do pro-cesso ch' aumento de salários daRede dc Viaçâo P<iraná-Santa Ca-tarina, êste Gabinete declara o se-guinte:

TE DOCUMENTOS. FRANCISCO, 25 (A. P.) -

E' o seguinte o texto do prcam-bulo da Carta das Nações Uni-das: ."Nós, os povos das Nações Um-das, determinados a poupar ás

K.TJ íS^íi^ffl^ futuras gerações a praga da guerto coube exclusivamente à Dire-ção da Rede; .

2," — O processamento do asassinados por nomes que merecem na voragem dos acontecimentos tão almejada unidade nacional sun'to se fez dentro dos trâmitesacato e respeito pela autoridade que então se desenrolarem. brasileira. normais^ não tendo havido qual-

¦ quer demora no seu estudo pelassecções deste Ministério;

3," — Informado favoravelmen-te.pela Divisão do Pessoal do Mi-nistério, seguiu o processo dire-tamente para o DASP, onde teveo seu estudo ultimado em colabn

Qcinema brasileiro a ser-viço da unidade nacional0 SR. JOSÉ CARLOS BURLE DECLARA AO REPRESENTANTE DE "A MA-

QUE ACREDITA NO NOSSO CINEMA - NÃO TEME A CONCORRÊN-CIA ESTRANGEIRA

ra que por duas vezes cm nossageração trouxe terríveis sofri-mentos á humanidade.

a reafirmar a fé nos direitoshumanos fundamentais, na digni-dade e no valor da pessoa huma-n-a, na igualdade dos direitos doshomens e das mulheres, c dasnações grandes e pequenas;

a estabelecer nondições sobas quais a justiça c o respeito hs

P OR QUE nâo existe, até hoje, um verdadeiro cinema brasileiro? Há muito trazemos esta per-gunta no cérebro e cremos que um grande número de leitores desta reportagem também atrazem. Trata-se de algo capaz de intrigar. Sâo ê a produção de filmes cinematográficos

uma indústria rendosa em outros paises? Sáo temos revelado, atê agora, uma excepcional capaci-dade industrial, fabricando tecidos, máquinas, artefatos de toda espécie? E a nossa técnica nãooblem resultados cada vez melhores? Sim, respondemos. Por que, então; não conseguimos "fazer"

de longa metragem, e, em um espaço de tempo inferior a doisanos já produziu oito filmes, dosquais seis já foram lançados aopúblico. Esses filmes que tiveram

nação com o representante da Rê- obrigações decorrentes dos tra-de designado para tal fim;

L°\—¦ Com a Exposição d? Mo-tivos do DASP, n.° 1.042, de 2Dde maio último, foi o processasubmetido à decisão do exmo. sr.presidente da República, acompa-nhado de projeto de decreto, oqual, depois de assinado, recebeuo n.° 18.779, de 31 do mesmo mês;

5.» — Fica assim esclarecidoque, em virtude da natureza doassunto e do reiterado interesseda Direção da Rede, o processoteve curso rápido sem que, paratanto, houvesse qualquer outra in-terferência".

tados o outras fontes de DireitoInternacional possam ser manti-das;

a promover o progresso so-ciai e um mais elevado padrão devida em maior liberdade;

e, com esses objetivos, prati-car a tolerância e a convivênciaem pa» uns com os outros comobons vizinhos;

dente Truman, cujo discurso serápronunciado cerca das cinco horasda tarde.

Encerra-se assim a Conferênciade Sáo Francisco após dois mezese uin dia de intensos, laboriosose difíceis trabalhos, ficando a"Carta do Mundo" c a conse-quente organização dc "As Na-ções Unidas" 6ujeifas ainda á ra-lificação dós paizes signatárias,sem a qual não entrará em vi-gòncia.

A ORDEM DAS ASSINATURASS. FRANCISCO, 26 (R.) — É a

seguinte a ordem de assinaturasda Carta das Nações Unidas:

1) China:2) Rússia Soviética:3) Reino Unido da Grã-Breta-

nha e Irlanda do Norte:4) França.

reis novamente. Rcunistc-vos emSão Francisco ha nove semanascomo símbolo da esperança e con-fiança dos povos amantes da pazdo mundo interio. Haveis justifi-cado essa confiança. Haveis satis-feito a esperança desses povos nhum "lojdejixoem vossos triunfos. '"

A Carta das Nações Unidas quencabais dç firmar é a solida estru-tura sòbrc a qual poderemos edi-ficar um inundo melhor. A his-tom vós honrará por isso. Entreo vitoria final na Europa c a vi-toria contra o Japão, a mais des-trutiva de todas as guerras, ha-veis conquistado uma vitoria con-tra a guerra em si."Foi a esperança de tal carta oque contribuiu para sustentar ovalor dos povos afligidos no cur-so dos dias mais negros da guer-ra. Porque d uma declaração degrande fé feita pelas nações daterra: Fé em que a guerra nao einevitável, fé em que é possivel.manter a paz.

Si possuíssemos esta carta naalguns anos — c, acima de tudo,vontade de usa-la —¦ os milhões

Esta Carta, como nossa própriaConstituição, será ampliada e me-lhorada com o correr do tempo.Ninguém afirma que atualmenteseja um instrumento final ouperfeito. Não foi baseada em ne-

molde fixo. Com a inudan-(v de condições do mundo, serãofeitos os necessários reajusta-mentos dc paz e não de guerra,dentar, porém, com esta Carta,pelo menos, é uma maravilha.

UNIDADE INQUEBRANTAVEL"É tambem motivo de proíun-dos agradecimentos a Deus TodoPoderoso, que nos conduziu atéaqui em nossa husca. de paz, pormeio da Organização Mundial.Houve muitos que duvidaram quese pudesse chegar a um acordoentre estas 50 nações, tão diferen-tes em raça e religião, em idiomac cultura. Porém essas diferençasforam todas esquecidas em umainquebrantavel unidade de deter-minação: Encontrar um meio daacabar com as guerras.

Por entre todos os argumentose disputas e distintos pontos devista, encontrou-se o caminho to

sua assinatura ao

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cinema, até hoje? Como explicar —-A guerra só nos foi desfavorá-a inexistência de uma indústria vel em virtude de não nos ser pos-cinematográfica produzindo re- s-ivcl importar maquinaria moder-íularmcnte e satisfatoriamente, pa, bem como pela dificuldade deentre nós? aquisição de filmes virgens e pro- .

A verdade é que a cinematogra- autos químicos, os quais quando osj títulos seguintes: "Molequefia nacional não conseguiu, em conseguidos nem sempre corres- Tião","É Probido Sonhar". "Trisluasi vinte anos de esforço, dei- pondem, em qualidade, às exigên- tezas NãoPagam Dividas", Roman-sar de engatinhar. Enquanto isso cias mínimas para a realização di ce de um Mordedor", "Gente Ho-- para citarmos exemplos lati- um trabalho razoável. Uma vee nesta" e "Não Adianta Chorar ,nos — o México, a Argentina h normalizada a situação, esperamos constituíram êxitos incomuns d;Portugal, criaram uma' cinemato- nparelharmo-nos de modo a po- bilheteria, nos melhores cinemasgrafia cujo conceito vai melhoran- dermos produzir com um nível do pais, fornecendo uma demons-do cada vez mais, no mercado uni- técnico bastante superior ao atu- tração de que um filme brasileiro,versai. al. a concorrência da produção quando apresentado escrupulosa-

Temos certeza de que de parte estrangeira não nos atemoriza, mente mteressa não só aortwUk*-dos nossos cineastas ha boa von- nem tampouco a nacional, de ycz. belos

comor^^«^?^tade, De parte do Governo, idem. que, a obrigatoriedade da exibi- X*™}*^^0'^**™1**E o público tambem aplaudiria ção de um filme por ano, poderá W»^«íM?ffi.^um bom cinema brasileiro... ser aumentada 'de acordo com o nham confirmar o que aqui asse-

Então, oual o motivo? Máqui- desenvolvimento da nossa produ- veramos.nas, fécnicos, capitais, assuntos, ção, conforme está previsto na *«jao ACREDITA NA DOUBLAGEorganização, honestidade? O que lei que rege o assunto. Aliás, es- Quando abordávamos a questãofalta, afinal? sa lei obedece aos mesmos princi- (ia doublage, o sr. José Burle te

Foi rara esclarecer esta dúvida pios da que existe protegendo o ve pressa em declarar:Oie pro.ur.imo-. ha dias, ouvir o carvão nacional. Não tivesse o _ A doublage em Português ejornalista Celestino Silveira. Êle Governo cedido aos protestos dos rastelhano já foram tentadas pe-esclareceu alguma coisa, mas, as que alegavam a precariedade dês- los norte-americanos, que se vi-suas palavras deixaram transpa- se produto em face do estrangei- ram forçados a bandona-las, por

r0) e não tivesse, ao contrário au- „ã0 terem correspondido às suasmèntado, progressivamente de expectativas. Temos a impressão5% até 20% sobre a importação que essa nova 'tentativa terá odo produto, as várias minas exis- mesmo destino da anterior. Detentes no pais jamais teriam ti- qualquer modo servirá para de-do a possibilidade de antes mes- nionstrar que o som de nossosmo da guerra, terem uma extra- filmes não é tão ruim como pen-ção de 1 milhão de toneladas ,jam os freqüentadores dos ciní-anuais, que tantos benefícios trou- mas de segunda linha e os da• -• a nação nas dificuldades on- maior parte dos do interior doVindas da conflagração mundial. pa's, ê possivel até, que estes exi-Interessante é que nessa fase nao Djdores se vejam na contigencuhouve quem se queixasse da ma dc adquirir nova aparelhagem pa-qualidade do nosso carvão e os ra as- suas salas de projeção,crandes lucros obtidos em função JA Ff)I PRocURADO POR EXt----•'--' K"" BIDORES AMERICANOS

ter a paz internacional c a segurança;

— assegurar, pela aceitação deprincípios e instituições de me-todos, que a força lírmsdn não

Uffla COOferência dO Senhor «rá usada salvo em interesse co-

Nelson Tabajara

grande Pacto, é apenas o primeiro passo na rota ante ^.Jj?™$iv™SEstabeleceu-se, porem, depois, al- de uma paz estável. É certo. O vani vencidas as divergenciunir nossas forças para mau- terações, passando a assinar em importante de tudo é que todos os ta Carta nao toi °^ajf

naç5e,

recçr um certo pessimismo em re-lação ás nossas possibilidades nocampo cinematográfico.

Resolvemos procurar, em segui-da, um produtor. Escolhemos o sr.•José Carlos Burle, um dos direto-res da Companhia Cinematográfi-ÇJ Atlântica, E escolhemos a êl*.lustamcnte porque esta Compa-ühia vem produzindo com um má-simo de continuidade.,0 sr. Burle demonstrou, de ini-

fio, um perfeito cavalherismo e"pia exata compreensão da neces-s"Íade que existe, em agitar a«iuestr.o. Passamos umas duas ho-ras perearrendo o estúdio da Com-Fanhia.

— n enmregar a maquinaria in-lcrnacinn.il para a promoção iloprogresso econômico e social detodos os povos;

Resolvemos combinar nossosrrrurr.0*. para alcançar esses obje-tivos. Dessa forma, nossos raspe-ctivos governos, por interm-dinde seus representantes reunido-,na Cidad*' de São Francisco, osquais exibiram seus documentosque foram encontrados em boaordem e na devida forma, conror-rhram m presente Carla das No-ções Unidas c, por meio dela, emestabelecer uma organização in-tcrn.icional a ser conhecida comoas Nações Unidas".

UM MOMENTO HISTÓRICODENTRO DA HISTORIA

UNIVERSAL. „ SAO FRANCISCO 2G (Por John

de pe_ssoas das quais po»cas tem Hight0WCr, da,:"-Associated Press")posição e cujos títulos nao^sao ln- _* delegações de cinqüentaveiados, pessoas que se conside- f,o mnn.ram parafusos nas roda do gran- "Auditorium" dade aparelhamento do Estado, rnas <

fn . . (, „ -„ Uliidassem as quais todos nós — Maré- ¦**,,»**:.1 *¦.••*••« "-3 „,,,,.. .„ ...cháis e comandantes do Exércilo para assinarem a Carta das Na-- somos, para dizer a verdade ções Unidas^ ojiira^crua, nada mais do que nada, por-

O Secretário de EmbaixadaNelson Tabajara de Oliveira fa-rá no próximo sábado, 30 do cor-rente, às 16,30 horas, no SalãoNobre a Academia Brasileira deLetras, uma conferência, narran-do suas impressões sobre 5 Extre-mo Oriente. \ ,„

Ura brinde de Stalin às "pes-soas humildes" da União

SoviéticaLONDRES, 26 (A.P.) - O tex-

to do brinde do Marechal Stalinàs pessoas • humildes" da UniãoSoviética, durante o banquete daVitoria na capital dos Soviets, foilido hoje pelo radio de Moscou:"Eu gostaria de beber à saúde

A seguir, todas as mais nações, de"pess"oa7 q"ue agora estão mor- acordo. Aqui. sòb.o íacho;de hgem ordem alfabética, sendo a pri- tos viveriam ainda. Si fraquejar- de uma publicidade completa. TOmeira a Argentina. mos no futuro em nossa vontade conformidade com a tradição do

De inicio se combinara que to- de usa-la, os milhões de pessoas povo amante da liberdade, lorarndas as assinautras seriam por or- que agora» vivem morrerão, com expressadas opiniões mjee Mer-dem alfabética, sendo assim toda a certeza. '. lam-cnteLnAHfÍL\orflm expottasArgentina a primeira nação a dar Ja disse muitas vezes que isto nações P™"sn,'°í™ ÍTp..„- »..,•__,..— J. n..... !_« „n.cn m rol ri .iTitp esta. I riDUna MUIKMai. ru-

_. _ ncias. Es-não foi obra de uma_só

primeiro lugar as Cinco Grandes ,,0s"sos pensamentos ('."ossas "•'5«^0»\/1=nu11^/™^0dieon^ul-ferecer eante os

interesses dosprimeiras assinaturas, como um •'* t"-e*ente o i.no nc que ¦¦¦¦- f"»-- dos paises patrocinadores da Con- ciamos hoje a rota sob bons nu- demaisferência, preferiram ficar para . o ,(,, o com nossos olhares pos-fim, por duas razões: cm primeiro tos sempre no objetivo final,lugar por serem os Estados Uni- Continuemos para diante,dos o pais "anfitrião", depois, A Constituição de meu prupnoporque seria mais conveniente pa- pais procede dc uma Convençãora o Presidente Truman assistir que — como esta — esteve in.e-a cerimonia da assinatura pelo grada por delegados que sustei]-seu pais, esta tarde, antes dc pro- tavam muitos pontos dc,vis.a dl-ferir seu discurso. ferentes. Como esta Carta, nossaAS 12,52 A ASSINATURA DO DE- Constituição procede de um te.vi-

LEGADO DO BRASIL

Potências, ou antes as 4 Grandes, ações se baseiam na reannaoe ao r-ruiui.- u- •¦'--""•¦porque os Estados Unidos, embora que é efetivamente apenas o pn- tado. de um' espinio u-- uintitulados a figurar entre as meiro passo. Tenhamos firme- admitir, de _toierancia

" ¦ " - -¦¦' "¦'"'¦¦e QC w5lu C OS

Foi a prova de que as nações,como os homens, podem externai-nar suas discrepâncias, podem fa-

a ni-construiu

icr e mais

7,cr-lhçs frente e podem encontrar,t terreno comum onde situar-se.Isso é a essência da democracia.Isso é a essência da manutençãoda paz no futuro. Pelo vossoacordo, ficou traçado o caminhopara o acordo nos anos futuros.Esta Conferência deve seu tnun-fo em grande parte ao fato de quehouvesseis mantido vossos pensa-mentos fixos no objetivo princi-nal. Tinheis somente a tarefa deredigir uma Constituição, uma

(Conclue na 6.* página)

 LUTA Cflífl 0 "TRUST"o DECRETO-LEI QUE VEIO preservar as forças econômicas 4Í» P*t*

cios males decorrentes dc uma indústria alimentada pelos saerl-fíc:os das classes médias o trabalhadoras, bem como pela ex-

,1a lei vigente, permitem, hoje,que os produtores estejam emcondições de se aparelharem, me-Ího'rando o"seu produto, em bene-

<¦ proporção que Íamos transi- fido dos consumidores. i*or que'ar-<lo pelos corredores, galgandoescadas, contornando cenários, vi--."•ado laboratórios e oficinrs,•"umirando máquinas, fomos com-Prcendendo que ali estava um au-tentico esforço para crear umaínàúç;ria.

W acima do que pode dizeruma descrição de jornal, o proces-

preparo de um filme. E àproporção que o nosso cicerone fa-•3"a. anstatamos o sobreumanoesforço dos nossos técnicos con-'do suprir as dificuldades,

não acreditarmos que o mesmoa indústria do

mercado latino-americano e euro-peu, para os nossos filmes?

Nós já fomos solicitados porelementos de diversos paises, tais

vá acontecer com a ínausina «¦.¦ com0i Argentina, Uruguai, Chile,cinema nacional, desde que jà Colombiai Venezuela. Portugal cexiste um decreto-lei de identtv.a«, Estados Unidos. Entretanto, sofinalidades? aceitaremos contratos de expor-

O Snr. quer ver, por exemplo, tiicão quando estivermos com umados nossos projetos cuja rea- produção técnica e artisticamente1 . _.,_.„ —. ^m condiçõe5 de 0bter êxitos indis-

cutiveis, pois, bem sabemos serextremamente dificil reconquistar,depois, um mercado que se estra*l-ou previamente.Qual a fórmula que prçmo-veria, definitivamente, a criaçãode uma grande indústria cinema

um • per-lização a guerra veio adiarguntou o sr. Burle.

?A filmagem de "Mar Morto"

de Jorge Amado. Precisávamos d*,uma "back-gTOund projectionis amcuinaat;*, uma -*, ° _'mlina aue nos

velhos maquinismos. . g^^áj?oTefeZ"-ido outros - tudo para Ppf^^^ na história. E a si-tuação de guen-a impediu o em-barque do que havíamos compra-d°L

Programa de trabalho da At-lantida

lerem oca-sido de ouvir do Presidente Tm-man um significativo discurso,sobre a politica ertterior dos Es-tados Unidos.

A versão final rh Carla foioprovada na noite passada c Hrespectiva assinatura deverá serefetuada imediatamente.

Ao encerrar-se a sessão plena-cVonardorüegocios miHtares. São ria da noite dc ontem, sob a. pre-muitos. Os seus nomes são incon- sidência de I.ord Halifax. Çhetetaveis. São dezenas de milhões dc da delegação britânica em exerci-pessoas. Gente modesta. Ninguém cio,'êste oito personagem brita-se inquieta por eles. Nâo tem ti- nicn teve ocasião de dizer, entretulos, poucos deles tem alguma outras coisas:

Mas foram pessoas que — "Penso que todos nós eon-

que, se um dos parafusos se gasta tudo se arruina."Proponho um brinde às pe<-soas simples, comuns, modestas, aesses ' parafusos que mantiveramem funcionamento a nossa grandimáquina estatal, em todos os ra-mos da ciência, da economia na-

Podemos nensar, acaso, noí posição. ."nos apoiaram, como a base apoia cordamos cm que todos p.artici« cimo. pamos de um monento historie.-»

câmbio livre, c. às vezes, dç opi-SÃO FRANCISCO. 2G (A.P.) - "iScs ^^^¦•^^S^i:,;am exatamente 12 horas e 5*i Stsiru^o^i^tclminutos quando o Chanceler Pu- ct'"° {.*??," ,i..-n..nlven-se

dro Leão V.élosq, chefe da delega- «V™;.W*& .**•*£- fCção, do Brasil á Conferência das ¦?l,-3lVs,»jj£ •"*.*>c

f.Nações Unidas, assinou, em no- um? .umao malor> mme de seu pais, a Carta Mundial Pencita.dc Paz c Segurança.

Por detraz do alto espaldar dacadeira principal, áchavam-se osdemais quatorze delegados brasi-leiros, alguns dos quais militares,impressionavam pela vistosidadeimpecável de seus uniformes.^

Alem do Chanceler c Embaixa-dor Pedro Leão Vòloso. assinaram _ Ilc.-.s u„a l.,„i.„ ..........ainda, pelo Brasil, o General (L* * . rf produção, só pode inspirar aprenioes àque-

Leitão de Carva- ^ \s inc^

<„ quat!ro dos cxploradores e sangue-sugas, enri-

quecidos à sombra de explorações ruinesas para a comunhão n?'1»"8'-Á lei, per isso mesmo que foi bem elaborada, e v.sa os .nterêsses

gerais da Nação, não podia deixar de oferecer cond.çoes espec.a.s de

flexibilidade, indispensáveis que elas são ao estudo de cada caso susce-

tivel de incorrer, em suas sanções. ,jb.«Não se trata, portanto, de temer êsse ou aquele erro de aptiea-

ção, e sim de se confiar no critério do quantos serão chamados a exe-

cutar cs dispositivos em vigor, tão certo e que o Governo "»>»£?«

êsse decreto-lei senão para melher garantir as atividades eg tmias.

honestas e fecundas, do comércio e da industria, contra o «PM^ckaventura dos que se instalam nesses setores da prosperidade nacional

para o, corromper em proveito próprio e detrimento dos benef.c.os

de uma concorrência leal.A lei de defesa da ordem moral e econômica do pais c*v.4« exa

Divisão Estevãolho, os senhores Cyro dc FreitasVale c Antônio Camilo dc Olivci-ra. e Sra. Bertha Lutz.TEXTO DO DISCURSO DO PRE*

SIDENTE TRUMAN.SAO FRANCISCO. 21. (U.P.) -

Encerrado a Conferência de SãoFrancisco, o presidente Trumanpronunciou hoje perante as de-legações dos 50 pais.as que aqu'se reuniram o seguinte discurso:

"Sr. Presidente e srs. delega-dos á Conferência das Nações Unj-das para a Orginizaçâo Mundia'.:

Lamento profundamente que aforça das circunstâncias, quandofoi inaugurada esta Conferência,me tivesse impedido dc estar pre-

"Bebo à saúde dessas pessoas dentro da História do Mundo".— ps nossos respeitados câmaradas".

A cerimonia da assinatura daCarta será das mais solenes, como desfile de cento p cinroenta e

A onda de frio no sulPORTO ALEGRE, 26 (A. N.)

Continua intensa a onda de frioque assola o Estado, mas o Ins-titúto Meteorológico local infor-ma que, dentro de três dias, atemperatura subirá. NestaDitai, a temperatura mínima re- rante uns tnnUi minutos. Ante;eistrada foi 7 abaixo de zero, dele deverão falar os chefes da-fnquante em Guaporé se regis- *>.'*¦.--< — cinco Grandes P"trou 6,5; em Vacaria, 6; em_La

tivesse impedido dç estar pre- B.frjotieamenre colaboram na obra do enriquecimento niiw,e para vos dar boas-vindas ¦•»««¦ „|lio

da «gurança de que, daqui por diante suai ini-oalmente. SolKitc^ o_pnvile- eJm.0va5Umnaâoe^dcr.0

8er ma10g,adas, nem seu esforço Inuhl-xado pei»SrênelasTde um capitalismo financeiro agressivo e

^^ £surto de umas tantas indústrias merecedoras do maior amparo dei

POdeTnSsbe1Íe,rniido que o decreto em apreço é

^d.r»^e tradux, tem dúvida, na sua acepção mais elevada, """PMMMTjMjustiça econômica, oferecendo a todos as mesma, powib.l.dade, deJn-balho e empreendimento, lem tolher de modo algum, extinta a oprenio

sentepessogio de comparecer hoje para ex-pressar-vos. em nome do povo dosEstados Unidos, nossos agradeci*mentos por tudoo que haveis ren-

três deleitados, encabeçados pelo \\zaa0 e para desejar-vos boa sor-sr. Wellington Knn, ria China. [e na viajem de regresso aos vos-

O Presidente Truman. aqui che- 80S iarcs.gado ontem, tendo sido recebido gm qualquer parte deste vastosob uma atmosfera de grande pal5 qualquer'de vós podereis en- "™"^;™^S>i*r.«lnd.«te « Hberdadai insimpatia e de um entusiasmo contrar cidadãos que sao filhos doi poderosos eu magoara.. -.-*. L._... _k:-ii-,transbordante, fará o discurso de ou filhas, ou descendentes em cer-

Nesta ca- encerramento da Conferência, du- l0 gau, de gente oriunda de vos-Antes sas próprias terras natais. Nos-

irmos esperando os bon*mas, ao contrário, fazer-

mes agora, sempe melho-

pois. sistematizar o truesr. Burle:

"5"

tf.Tiporr.oí frc<.

Vamosrnv li--;.*¦ CriXniRRtN-cu^ÉSTRANGEl

"A NAO NOS ATEMORIZA1 que pensa do atual m.i

1 vivido pelu cinema brasl'«¦ro?

tográiica no BmlW de m^ ^vS'mêlha\ 4,5; em São Bor

ja 4,5; em Santo Ângelo, 4; emSão Gabriel, Dom Pedrito, CruzAlta, 3,2, todos abaixo de zero.As geadas têm sido grandes,amanhecendo extensas zonas

.,'.-* riTíoiriniciou sua produ- sermos uma çoWM™rr««í -v cobertas. de camada branca em

— Em todos osfria, no Brasil, houve quem tra-cassesse e quem obtivesse suces-so Não é de extranhar que o mes-

_ •.„,.¦, n- inHústria de ci-demo aconteça na indústria de ci-«>»-«,'^,s^r„s;: síSl£ã;s«

dc 1942. Somente em1943 começou a produzir; filmes

Julho de circunstancias — .(Conclue na 6.* pagins;.

' ficaram congelados.í-í-í

delegações das Cinco Grandestências e os representantes decinco das nações pequenas.

. Calcula-se que n cerimonia d iassinatura da Carta demorar.',umas oito horas. A ultima horaficou resolvido que essa ccrlrmi-nia não seguiria a ordem alfabé-tica dos paizes representados, esim que essa ordem seria respei-tada,' em primeiro lugar, para aspotências que convocaram e pa-

¦3R.J p*. Vf* *¦*•¦- ,

so povo, por inteiro, sente satis-facão e orgulho por que esta his-torica reunião e suas conquistastenham tido logar cm nossa pa-Iria. E aqui incluo milhares denorte amorlcano's leais e patriota.-,que descendem de pessoas natu-rais de países nâo representadosnesta Conferência.

Agradecemos efusivamente vos*Fa visita. Confiamos em que ten*hais desfrutado a contento de vos-sa permanência aqui e que volta-

dispensáveis ao exercício de todas as atividade» honestai, ai «mbiçtodos lucros legítimo! do próprio capital ou do seu trabalho.

O que se quis. em suma. foi assegurar a liberdade ao comércio e a

indústria que vinham sendo tolhidos pelo grupo de seus assaltantes ouaventureiros, empenhados no cncarccimento da vida. e sequ.oios de

multiplicar de ano a ano, peles sc« pequenos capitais, cs ssus tabulo-:cs lucros ilícites."Trust" c-rr di-tr faseisr.o, c dos pi?rcs.

dsmecracia. desde que se taça delaÉ iirpes-iivcl, r-eje, falnr--? murna alcoviteira de mor-.cpólios. RÊíscs mcnopolisi. o mais cd.oso.amais fascista é o d:s empresas c;*-e c*pirr,-*n a epr.iso Publiw.^níosó porque a opinião pública nãa pede ser objef-também perigue is:o importa cm transformar a dsócio. . .

íto d; monopólio comodemocracia em puro ne-

,>i*í.H-#tf -i*=m^v,i. »-jm&%m

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

A MANHÃ - PAGINA 4 -RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945_

.pequenas notas y a M A N DU' E Três exemplosdefinitivos O PENSAMENTO

SUAS HISTORIAS M3 QUE AINDA TÊM coragem de afirmar que ae Brasatrust" e que, assim, a lei antt-"tn-i-" ê tntett*«*ia!a titutilaiai

qualquer fundamento, apresentca o K-tsit-te Ayiae-aaai.Magalhães, em suas declarações de segunda-feira,, três cnaaaha eaa-cretos, ocorridos dentro do Brasil.

Primeiro exemplo: Delmiro Gouveia fundou e*»a fàfcriea cr Gahu *mPedra, no Intericr dc Alagoas. O "trjst" «fa» Itafcas ip~- « fedrwa afábrica, jogando suas máquinas no ti? São Fraaõsco.

O Presidente da República reoebeu, ontem, para despacho, noPalácio do Catete, os Srs. Apolô-nio Sálesi ministro da Agricultu-ra e ministro José Roberto deMacedo Soares que responde pelo INDA em Montevidéu, o dr. ras de mortos... Depois es cri-Expediente das Relações Exterio- Jjt Alfredo Cáceres pôs-me ancas recompõem tudo isso, cmres. Em audiência, o Chefe do Go- ri na niáo 0 ]•,,-,.„ <je Ya- estranhos sonhos, com que des-yerno recebeu os Srs. Edalrairn raJlndlj Rodríguez, recomendan- pertam chorando, alta noite.Jacques, presidente-da

¦ Associado do-me: _ «Nâo 0 deixe de ler" Às vezes se chora alta noite, segundo exemplo: um lndu«trial honesto estafcaUcwM» ewa noa compreensivo! A obraComercial de. Uruguaiana e Alrao _ cpm um ar de sonho que lhe com a, lembrança da vida. Per- fábfjea de fósforM em perBSmbuee. O "iwif •** têthn rarrwt™ padre Hideau acaba dedc Martins Bento, afo^!*1^ contra êle e arruinou-o.

" "" "

ida Secretaria de Agricultor* do das pálpebras. para vê-la. Vai tão depressa,Rio Grande do Sul. Comecei a rolar o nome do tão envolta em trajos naturais,

¦¦. autor na imaginação. Yamandú. com a sua cara espantosa tão''' n Presidente da República as- Nome de fruta, de palmeira; nó- bem resguardada contra a clari-Mnou doií decretos-leis prorro- me de pássaro ou da rio. dade dos nossos olhos de desço-f-.nHn até 31 de dezembro'os dc- sobrenome perdia-se, como coisa brimento! Assim podemos cámi»««tos eme isentaram de direitos que não lhe pertencesse nem im- nhar de acordo com o estabele-

A COMUNHÃO DETODAS AS NAÇÕES

DE PAUL VALERY _*©

|de importaçSo o leite fresco'rilizado, concentrado ou -""

laoucar, condensado, em _'des ou em outro estado e a man- arvores escurecidas

Terceiro exemplo: a Cooperativa de Carsã. amdeu um milhão de quilos da fibra nordestina jwa *** "£«*aa|aa Uaiéca.O "trust" de )<'*a manobrou na sombra e o embai^a» ¦•»• ** faa.

Estão aí três fatos concretos de ação jubterricaa. aataiwa. «lea-dosa, mas eficaz, tcrmlnantc, enérgica, dos "Inata*,, «ie«tts de IninI,Os três causaram os maiores prejuízos ao nordeste. «Mele. He}», waai

rara riqaasa•esco ei te- portasse. Yamandú caminhava, cido, com o mundo inventado, grandes indústrias se poderiam estar descr.v«h«BÍs-, paia tf»-. não, sem pálido e de olhos oblíquos, por com o código humano que rsJ8|-j0 e grandeza maier do Bra:il. Os "trustí". -wliai-uaM-taaa.

po, tàblol- um campo de crepúsculos, com abranda o pensamento, vai to- do milharei de trabalhadores na miséria, dastiata^ •«tgpmTalvez su- lhendo o suspiro

iZK* de leite e oa queijos de gestão' da coberta do livro perguntas, poe em movimento,fâiWter esnéóie e, por mais «eis um anoitecer na paisagem gau- rítmico e disciplinado, o meca-

mcseVo decreto-lei que suspendeu cha, e o titulo correndo amare- nismo diário da existência,k cobrança dos direitos e taxa» lo... — "Bichito de luz". De repente, porém, chegam fi»eôbre o cloreto de sódio. A impor- : O dr. Cáceres tinha prefaela- gUras como as de Yamandú. En

. ce-iesa»!*- í *-?"* I», "ÍB

daa eternas recuando diante de crlmo algum para atingir oa sen tbjpOrna.Aos qua afirmam que nio existem "fruste** «o 9rssm% ai ettSa Itis

fatos concretos. Desmintam.Toda vos quo ie erguer p«lc« "tnuts'. é *a* iluamdi^. Qaaad*

nlo fala defendendo Interesses diretos, defende iateitets rsiirttw la-eonfeisávols. O certo, o verdadeiro, é qua ttxfaf o* jaiaaa tê* -ama

junho 'Por DonovanCopyrighl B. N. 5„para A MANHÃ) —

Depois que as magníficas vitoriaiICopuright do Serviço de Informação) em t-^,., e$ t.mros da guerra le-

FTfl.TZ

do poeta que, ainda em aprofundar o pensamento, t a varara as Nações Unidas à vitéri»vida, encontra um critico mesma coisa. E se Valér-j**, na tetal, as atenções vcltaram-se patatin atencioso, minucioso e sua exaltação do Verbo puro o mundo is apõs-guerra. Todos os

compreensivo! A obra que o e do delírio político, pede ex- poros acreditam que, desta vex,- clamar: • B»undo eonsegu:rá uma paz esli-vel. e a grande maioria julga que a

"Honneur des Homtnes_. Saint única esperança para a consecução[LaRfiege". desse "deai fundamenta-se em sólida

cr-anii-çío mundial, não para go-___.„ t......... Não perde nunea de Yista «-mar, mas pera orientar os pe-dado e fiel ficará para sempre que essa linguagem possui um vos, evitando as rivalidades comer-ligado à obra que comenta. A conteúdo objetivo. E alguém ciais, es «ntasamsmos políticos e oi•maneira que o padre Rideau para quem o mundo extenor metívo- oe atrito que provocam aiescolheu para expor as concep- existe, e é com justiça que o guerras .çôes do • escritor, dafido-lhe a padre Rideau insiste sobre a e^, desentendimentos entrepalavra o mais a miude possí- sua paixão pela realidade. A pz-ae%t deviderr.-nte examinados evel, resultando daí um luxo contemplação desse mundo es- escj».r*ci.-'-}i por Um órgio cujainvulgar de citações (mais de 3 terior, dessa realidade sensível airtor-dade teja admitida univer»!-aul, conforme indica a "Adver- pode ser a eontemplaçSo do mentew tcatjcrão a desaparecer, evi-tenda") teria tornado maçuda mundo sensível. Basta citar Sâo tando-se dessa forma as grandes «•a exposição, se o espírito de Francisco de Assis. tãstrofes que periodicamente «n-síntest» não tivesse dado vida e E' certo que Valéryê um -un-pientam o mundo.

consa-grar a Pa,ul Valéry terá sem du-Tiõa um lugar de primeira pia-na entre os monumentos dacritica francesa. Parece-nos queêsse comentário tão aprofun

tacão deeses produtos dependerá do o livro; e, como psicólogo tão, o universo estende, por to- |4gj,iaçâo contra "trusts**. fodoi es países guemS» fcaaa *•*-!*»*•* **»*»• uaidads a uma inexpressiva dos espíritos menoa místicos,'de

prévia autorização da Comi>_ professor da coi^a sobrenainiral dos os lados, de fundos antros, .,„¦»;,„ da economia popular. O Brasil juntea-w. "---"** - — - - -- • •

èão Ex ""' "

•ralssõe:

Kiiizaçio Econômica, conforma o que o autor desenhara como em quüamente, se vè atravessadoeaso we as concederão tendo em dois planos, de um lado com es- p0I> uma luz como um corte ver-vista a» dificuldades de transpor» sa simplicidade melódica da» tical e profundo. Oh! que infi-u com o produto nacional e devi» .aparências, e, do outro, com mtaS camadas, que formações¦ "" _-,...— .. 4-.„. secreta harmonização que às sucessivas, que jazidas latentes

vezes sustentamos. sob a máscara familiar! E tu-Passa o tempo, e não leio do palpitando num sono criador,

Yamandú. Talvez nunca venha qU9 se inventa, se complica e sea saber como é o auter, se tem regolve a si mesmo, e às vezesmesmo uma face de fruto selva- consigo luta, e repousa, e não

«nou um decreto-lei abrindo, gem, se a sua voz 6 semelhante fai8( 6 es^ presente desde sem-•oelo Ministério do Trabalho, o à de um pássaro esquivo, que pre) e qUase nem necessita dacrédito suplementar de Cr? grita e foge; se os seus passos criatUra humana, — esta precá-108 000 00 à verba pessoal do Dc- se perdem na noite, cautelosos rja sombra — para viver abra-wirtamento de Administração. como os de um ultimo índio ex- cada ao destino geral, quo é o™

„ travjado.I . - - * D ,.,„;¦ ,,.:. E as histórias de Yamandú?I ° ^J^L^f^^X Houve sortilégios entoe o seu

'damente resguardado» os inte-fèsses da produção e as conve-Iniências do preço para os consu-mídorefl, *!'» O Presidente da República às.»

bcu vário» decretos concedendo »puya aoiaiegma «„ „ BCU¦°ou„!!.r „..ri ,«. Si«ni ilríà- livro e os meus olhos. Bastavareconhecimentos aos cursos guia•reccinnecimen^ «« ??&&£&, abrir uma página para acontecer>}ãll *?£Ê*k.**¥nJM^\ qualquer coisa imprevista. Nun-

ca o poderia ler?[ISO U*C t«.i-,l"B i.v » -

•Ginásio

das estrelas que se estão for-mando e desmanchando...

As criaturas de Yamandú fo-ram vistas por êle em toda asua transparência. Ele as vê,dentro de sua prisão mágica co-mo a lagarta que so enrolou nocasulo. Ele sabe como se enro-

¦•Fluminense de Paraíba rio Sul, doásio N. S. da Piedade, de Yamandú deve ter encanta

llhéis do Ginásio Sobralense, de mento de água. Deve ser afilha- ]ar?m 0B seus fjos, e o quo vaiSobral e do Ginásio Municipal de do de rios. Linha de Yamanjá. transformando aquela vida queOrlándla em São Paulo, Veio a chuva — vai durando, em silêncio realiza a sua histó-

chuva, até que eu possa ler to- rja- Então, para nos mostrar oEsteve, ontem, nn Catete, o Dr. dos os livres! — e as histórias mistério, vem, como um bruxo

Pedro Vergara, afim de agradecer de Yamandú se tornaram flui- je dentro da terra, e vai desen-ao Presidente Getulio Vargas as das, naturais, oportunas, im- rolando as sombras em que sefelicitações que'n Chefe .do Go- prescindiveis. Não tenho mais éàiéià o nosso íntimo exílio...véíno lhe enviou por motivo do que enroscar-me em qualquerseu aniversário nataliclo. canto: e lá vem seu povo. Um'

P°vo humilde, rastejante, mes-Os Srs. Gerson de Paula Lima rno quando de repente se des»

João M. de Lacerda, presidente pregue, num impulso descora.

ejàbxçSe de fichas. conforme êle próprio confessa. Muitos observadores do panoramaApenetraçfio crítica do autor Vindo pois, de um religioso girt»

£?™ü™ ,i,e«'" <"

»u-a=ecV quase no principio da êx-to do padre Rideau é red- «I *"3««9í« "Jf"'4 '«g™•"•&*. ^a décima linha da pri- «ente admirável; embora jul- ^^^^ ^^V

'meira página podemos jà apre- 8™ o poeta dentro desse plano »«ao £MÍ,,"d|0^ d'Pd í n.dar tÃT distinção tão subtil, religioso, que é seu, a rantesa t™!'*****0™0*'*

ed"JJ '

e ao mesmo tempo tão justa, que nos oferece do -pensamento £**£***%S«w« S

entre a religião do eu consci- t-alerfatio náo deixa de ser m- to n,*-««s a. d.f.cukade. . ven-ente —tal como a concebe teiramente objetiva, podendo -*r.e toe culto do eu do qual Bar- mesmo satisfazer a todas as fa- ^ e,^,, ttualmente, nêo *-.-rés aaboreou as mórbidas deli- mílias espirituais, inclusive Wo nzs tagjn,,, cendições ante-cias. Quando Valéry se recolhe dos incrédulos. Sob a direção ,5»..-.. Km„ esfão em ruínas e ne-

T^antèstfTrmcs acirca dartda •£•«£& STiSã^S, 1*0 mais profundo de si mesmo, de tal guia. a e^Ioração de^ cejsiítm anxn;o; outra, emergemI "S'VS não o faz para comprazer-so pensamento, ondulante e dis- j, «je-ninaeío nazista e outra, .in-

1- aum egotismo essencial, mas perso, transforma-se numa ja> «ferram-se faniiieamenie aoicendwt^apew" dos

"eniravVs ápTàoVaa: K^Tãna à ca-íra-. psua encontrar a porta que le- apaixonante aventura. E dainos p^-p-,,, nac!o„a|.Soeialist. .ind.

nos últimos dois anos, pela campanha submarina.Assim i <sme, Uni* vara para o seu eu universal inteira razão ao^paare raaeau n5o estermin8dos. Seri pos-exportado, em 1035, mercadorias com o pesa de IS.tSl-lSl -jaiJos, absoluto: "Evadir-se para me- quando afirma: Assim ^Valéry jjvc| om3 ors»nisação mundial comno valor de Cr$ 30.794.403.00, o Piauí eeadtu. em í»«. astw*s «n j^ se conqUistar; escapar as se nos apresenta, não so como paiiCS &. c3r-jcterisfieas • eonvic-quantidade, parem muito mnis em mtor, aa çcjaaa, üíã.ísa.Sil-i j5jjjjtac5es e as passividades do um dos maiores artistas e uma ^^ -.-j0 divsrsas ?quilos, que. representam Cr? 154.73S-.7O2,O0>. Disse «t-rfe, « •ejjjor- l^íweb- trantDor o nível das inteHgências mais podero-tacão de 1914 produziu, em dinheiro, <i-»-^-"{» »»- ^2^-

dL Tarêndi X chS à» do noiso tempo. mas. tam-A soma das exportações piauienses, de líí.V. <** 1MÍ» -a}»s53»e. en -po- «as aparências para cnegar, suDrema

lucidez darrs 979 Sfi,*l rui in £n/re o? numero*** M*a»Wt*«.v*fi)TOea*iaea por um desenvolvimento conti- nem, peia suprema íuaaez oa•••'••-¦-. • -íi - - ... .-»—•— - consciência, como *um caso uni-

co na história do pensanÊle domina a sua época.

Armam. Pierlial

mnopólios. Mat cm «as 4a;ieão que, entra outros "tirules".

„ w .. ,.... com os expoliadores do pevo. »Tal elrcumtânela nio tem, entretanto, expttsslo auJat: rta -»w

maior significação porque todos sabem a preeetünm rle tak oihtti...

índices expressi-vos do Piauí

1 ERES1SA, 25 — 0 "Diário Oficial" da Estofo paMita piU-ressantes informiúltimos decênios.

A exportação de produtos piauienses apeestalm wmm csarnn ae-

taçtA .<lor • ¦ . . enviados uo exterior, fiqura em primeiro ftrjar * in**j*s tie eawsseiht, nuo, à fonte misteriosa e imen- ...com o total, em 1944,

'</> 3.712.734 quites. Um, em s*$w*4«» íu- sa do divino e instalar-se no co na historia do pensamento.

qar, o babaçu, com 2.190.5C3 quilos. próprio despontar do ser e noO algodão cm pluma. o tucum. a mírmottot. os met-*** fcs>*"ip»s oceano do Ato puro: — é a am-

c peles diversas completam, de modo gerai, o l*n!-*^Jf?f fx®âví*>t bicão do Espirito".Valéry não está longe de

realizar essa ambição, a julgar

Para isso é que faz andaremuns cavalos como alados, e vi-rarem-se para nós a noite e alua de uns olhos sem nome, e

piauienses de maior importância na pauta de «rjwríírrã».

Realidades & fan-íasias

^. S PRCCRAMAS DE GOVERNO não se p«<k-r* ciii_s!í.» pela faa

Ç] tasia o serem urdidos eom as linhas «fa Is»ajíisas3».

duxir.Foi êsse o grande m3l da República velha e b*o • ieMaaaa rtpxo-Enrão, havia meia duxia de fórmulas feitas, cfcavfits áe pl«a-

a nossa pele, como pelas

iiwmse presta atensâo-Cecília Meireles

secretário da Sociedade Cientifi- gem, de revolta, de orgulho... do ,ca Supermentalista, stiveram on- Pode ser que Yamandú tenha des: «No 8'é si voy àlegrontem no Palácio do Catete, afim de vinte, trinta anos. Para mim, é £ triste...» g v,or isso é queagradecer ao Presidente da Hepú- um gaúcho velho, experimenta-Blica a assinatura do Decreto que do, envolto no seu poncho, de'considera essa Sociedade de utl- botas altas, fumando a noite,üidade pública federal. sorvendo a noite cemo um chi- /

marrão. "fl o Sr. J. Câmara Filho, es-pre» Sua maneira de falar trans- |¦feito do município de Anápolis, porta para a paisagem rasa, pa-filando à imprensa referiu-se à ra o silêncio entristecido doSportáncia do I Congresso Eco- campo, para a luz mortiça doíiômico do Oeste, a realizar-se rancho: "El hombre ha de serainda este ano em Goiânia. Infor- gueno, che. Y en ei ser guenomou quffl serão debatidas naquele dentra matar a b que sufre q.^; examinar e debatcrS&nclave oportunas teses de «tal sm compostura . O cego tinha oJ ^^ do Brasil Central noífiterêsBe econômico e mesmo es- só um cachorro sarnento: era BÇU pr4pri0 mei0 geográfico, vai«íategico para o Brasil. 0 proble- seu companheiro, seu guia, a dispensar especial atenção no pro.

ia do transporte de minérios, luz de seus olhos.. E o moço, i,ierna da produção do trigo, queòrradha óleos vegetais e inúme- por "gueno", para não deixar continua sendo,

s outras matéria primas, dire» o bichinho sofrer tanto, pega- dos móis gravesente dos centros de produção lhe um tiro. O cego ainda vai por isto, a pedi

ara as lonas industriais, por andando, a arrastar o^ cadáver

falar uma voz que vai resvnlan- forma, que todos prometiam e ji eiqueeiam no dia •*-**g«ãttc.

pela abundância e variedadedos problemas que têm ocupa-do o seu pensamento e dosquais o padre Rideau faz umcomentário exato. A êsse res-peito a introdução, relativa-mente curta, constitui umaverdadeira súmula, o que nosdá uma idéia da densidade dasua substância. Valéry tem, noentanto, problemas prediletos:os que se referem à criação

Debate oportuno

OI Congresso Econômico do

Oeste, que deverá 6er reali-zado ainda neste ano, cm

Uma enorme insineeridade dominava mas, coer.s eis havia parti-dos nacionais, e cs candidatos representavam aitratamotos jueii-i»», oque importava era a campanha, porque no dta saa-aàal* estanta todosseparados de novo.

É o que acontece com a oposição. Os nomes stUtisfjfaut V *compõem constituem a melhor indicação da

£. ¦*.

^«f?.«» 3o afe 'nróTr o Sr' "Há •*&"&¦ -o™, qne mithare, «

comunhão de pensamento a de orientat-ja petotea. Kayaa—faaa ayaaaa sundo êle üiopno du. naum momento e, hoje, o sr. José Américo ssti casa o sr. Olaria Maa-gabelra, quando ontem estavam separado» • eram áJtwsiriw ratransl-gentes. Como não houve nada que os unisse, a ta** -j-a-asao é feita a*»*-nas por interesses excusos e momentâneos.

Por isso o partido que fundaram — cujo tiaico üm é wntolar acandidatura Eduardo Comes — nio pôde apresentar anhiian ptcfiam» aô-lido e efetivo, a não ser na parte «m que plasisa «f«a-i»laSe«»a»»ata •

Pcder-se-i unir indissoluvclmen-te povos tão diferentes, em utnaúnica associação ? Para responder aessa indagação, basta lembrar queexistem vários casos de agtupa-mento do poves diversos em umasó unidade peliti-a.

Os Estados Unidas, com seus Ei-tados Fcderadcs e sua populaçãoorisinâría de tãdas as nações daterra, c um exemplo.

A União das Repúblicas Sócia-listas Sovícücas, com seus "so-viets" de quarenta e nove nacion.i-

O Instituto Nacional do Livro. -'lidadas, constitui outro procedente,órgão do Ministério «ia Edu- e a China com sua mistura de ra-cação, de acordo com o seu ças e r-lr-jões, é o terceiro exem-

programa de atividades, vem pro- _j0movendo uma intensa divulgação«ias mais importantes obras de O quarto, com aspecto diferenteuutores nacionais. dos anteriores porque não se esten-

Grande número de bibliotecas ,ie jôi,,,, um único H„;t(,tio e leu,

A divulgação do Kvrobrasileiro no exterior

artística. Neste ponto resolve brasileiras vem recebendo regu- eornponcnfcs K espa|ham e)o mlm.abdicar de toda a pretensão larmente, as edições do Institnlo . . . , r-.m.mi!í.ri. n.iOricinalidade, visto que, se- Nacional do Livro peraütlindo JL^lÊL^SlSSa tm.r^rlr. Al. «rAi-irir, rlir- "*H*A desta fonna «*rae milhares e ml- ***>•** ¦" "ajoes. as quarro or-^d°« * ,F,fi Z, «,,-,„ lh"wi de patrícios, por todos os «anfea5ões. naturalmente diferemalgo mais valioso do que reeantoi j* ££

» m ccn. em IUM C0nstihlis5e,,

originalidade, é a universalida- hecer e de melhor „ tem w.de". A sua estética é clássica, cr*to entre no,. A Comunidade a o Império Brl-i a de Racine, Goethe, Gide. Não fica. porem. ai. a ativlda- ««cos formam uma associação daRepousa inteiramente EÕbre de do Instituto Nacional do Livro, estados "soberanos" a de eulroafé nas virtudes do trabalho O poderoso orgio do Ministério "dependentes" porque ainda nãosua nersistência, assim como da Edncação estendeu seu rato de possuem uma completa autonomia.nas virtudes do tempo, sem o ação ao exterior, fazendo propa-

cas e de pronta solução. Sabe-se

írande frota de aviões será um Depois, quando entende a con- jne.

«"««JrneiUe, oBnjsil eanalua qua| £omcee „„,'„,,„.„ , eomo ^.f^ix^. primais

atenção versa do moço, toma nas mãos ft.Bt .- rr„Tf,„.nc nara a aauis.. preocupação deve ser o estudo dos .problema não terá no Amazonas uma solução •"piai a «**»»« atetartr ¦»

dõ"p" S."b:' Eatáclaro que 'ha

outras Meias fccat. e= M»ar, tju aa ^1 n^noderia^ámaVrecV ****** n0»a »»**ratnra noi mais .«*«* exemplo, devem ser exa-

oposicionistas recolheram . idéias muito boas. mas saaa eximiai-lat « -3ual naüa P°<»er-a amaaureccr. lmporlantcs ccnlro. ^itoai, do minados como uma experiência es-prometeram tudo, sem saber das possibilidades de rxi.lzzr mu F»- . ' ;'. .' muml°- trategtca em grande escala, estu-messas O quo se nota é uma ausêneia de seatído reatai*, áeterainído "Pocience, poctenet?, Assim é qne. nSo fa« muito dando-se o que permite seu fome»

---»--- Pacience dans Vazur tempo, por iniciativa do "Eseri- cimento e coesão e os cnsinamen-tório Comercial do Brasil™ •retli- tos que podem oferecer ao mundozou-se na capital do México uma ae apàs-guerra, n3 qua respcifai-Tnn-ílpão An livro hrarslleiro. a i- -j-

A organização do partidos nacionais toraoe Btrcassana qua eada

iiekri Aa trieo nue messas. O quo se nota é uma ausêneia de saatuto natata. -a*e««TOiiwi» m»,.^ ^ .«,

?Ssem dúvida', um pelo fato de qüe não os preocupa o programa, Mia P»a .Wf Poctence dans Vazur's

do nnis, estando do arquibancadas e* nSo para o exame de t&aíces • tspttUSstts, capa- Oxaque atome de ««nceir medidas enérgi- xei de juIgar de sua probabilidade. -*«* »« chance ã'un jruit mür.

exposição do livro brasileiro, a j, 11|as novas idfias e* à possibi|i.nual contou com a colaboração do . . . v . . .

loa que ocupará longa atenção lhões de cruzeiros para a aquisi-gos técnicos, pois encerra uma o corpo morto e sarnento, afa- ç5o de {rig0) quand'n) na verdade"aefitão de primordial importân» ga-o, nao se quer desprender da- ha no pajs rcgiões que, pelas suas'""' "' "**"**" Mais tarde, propriedades ecológicas, estão empara o abastecimento dos nos- quela companhia ,

Também os assuntos com a faca bem afiada, vai cor- condições de produzir e abastecertar os olhos do moço que dorme, abundantemente todos os merca-para que saiba o que é estar ce- dos nacionais desse cereal ¦go è nâo ter um guia, mesmo Uma delas é a do Planalto Cen-que seja um cachorro sarnento trai Brasileiro, onde o trigo, háquase cego também. Apura ncs mais de cem anos, vegeta natu-dedos a gota de sangue dos olhos ralmente sem ajuda de adubos arcortados, boceja e persigna aboca.

Sos arsenaisrelacionados com a navegabih-dade aérea, em particular entrefas Estados Unido* e o centro daAmérica do Sul, cujo coração é obeste brasileiro, merecerá amplosEstudos dos participantes da re-nnião.

*

Na sua análise da criação ar- ^S^aSí do Li£>. O *>*< * »«- - **"«cocuBicic. deve --*r o csruao «s quadros b«si>»««a, pa^a • mem» *»t«a, Valéry e daqueles que ..stand„ bras-Ieiro era nm dospreocupação dev.-.r o_.s.uao q

r, -1™^ _ so.^m captar_ com mais te- mais cornpletos de quantos esli-

r. ¦„---. , m- .j. .„„.;„.„.,.,, i--.v ia»»» licidade as relações entre o es- veram à mostra no certame org*i-sul ou no Brasil Central. Nao se pode^™^h^Bf*™ pirito inundando a linguagem nirado na Cidade do Mexko. Ode diier isso e aquilo, como se fossemos unpe^Jt^-rw^t^da expressão * - * *' " ' J '=generalizar soluções. Falta ao programa opostetee^, a^^Wte

V™ «» linguagem roa-vem do fato de nao terem iineandade nesse seni^.

^STL^ii- «indo sobre o espírito e pro-armar efeito e prometeram tudo ao max.mc^^^J*£^J?££l porcionando-lhe as mais lumi-cas e financeiras, as circunstancias e eandieoes easíteiBtaras, ats ai-reren

"Durante o mês de abril p. pas-

tificias. Em Goiar, por exemplo,csiste uma vasta região denomi-nada Chapada rios Veadeiros, comaltitude média de 1.700 metros aci.ma do nivel do mar e situada empequena eseflla, com sucessos eco-

de oferecer uma capacidade de

Yamandú conta essas coisas¦jado o Serviço Nacional de Peste terríveis com um requinte dedo D. N. S., nas suas quatro clr- quem viu bém, antes de narrar. . .cunscrições, compreendendo ter- Deixa o cego na nossa frente, nomicos, através de várias gera-¦ritório* dos Estados do Piauí, íntegro na beleza de sua des- <*»• >»• a1uela ír»m,.n.eaj aleín

Ceará, Paraiba, Pernambuco, Ala- graça. A chuva fazia-lhe bem,jgèa5, Bahia, Rio de Janeiro, SSo "como a los bustes".Paulo e no Distrito Federal, dis- \0 dizer desamparado, quando a 'fe"rrUgem

e outros inimigos tãotribuiu por 159 localidades e 4.375 \ae matam o Cão: "Aura si que comun5 a esse vegetal'*em outras•sítios. 1.250.925 doses dc veneno, estoy ciego..." E ouve-se o mo- partes do pais, Esse trigo, jâfirmou 694.43S ratoeiras e apa- co responder do outro lado: "Yo analisado por técnicos do Minis-tjhou 260.556 rato*. Fizeram-se viá hacerle- de perro, oye? Dea tério da Agricultura, apresentou521.645 aplicações de cianogás dos pasos pa este lao..." excelentes qualidades, notadamente

ciações no espaço, nada disso preoeupcu e parece »rt»£ Ií&hv-^ji eos-o seo Brasil fosse um todo hcmor;cneo.

A grande vantagem dos partidos naeianati- é dãciff»-«íT as e-aestõese permitir que sejem vcntila^as em nas tiuraçrwr-r. a-ptüis. e*aíe«r.eos interesses regionais e nas condi-õei e-spcekís de caia sstão. Se etpartido é nacional. te?n seus niielcos de p^rttaall-aisaísa. esíainih *municipais, para lhe frcilitar a tarcf-, É a íwwbcüj «Sêise esfàri*que se neta na oposição, trabalhando de**rtra «£« bss3í« i*»sí»diitrsde antes de 30, como sc o mundo e o Br-stl ais se tihreasm m=»fcT-

hp bem UK w,.x, «u» v.«,.v.u»^ - mado. Estão fora da realidade, perqua1» *É^aWi* êjasw*» ae poderi ?™' produção in\-ulgar, não está sujei- e tudo quanto desejam é o tripudio sofree eirses e r-s«aea- 5s ett^ss-uuvimo- ta> pela 6Ua rgsistência orgânica, sem |á em eimai 0 programa era cutro. qc? não etrtrtptãr vtçtts preJaessES.' ""

mas diputarem entre si para vêr quem ft-r-va* rta» a "^^ pztts.".Nessas promessas é que se estão mcveaío as '-rríes syosieio»

nistas.

nosas idéias. Em verdad-;, apretensa dualidade do conceito

Instituto Nacional do Livro eon-seütiiit expor naipiela cidade umicoleção de obras, proporcionandoaos que visitaram a exposição urfaimpressão completa do movimen-to intelectual do nos*" país. Aamostra brasileira foi mesmo o

jSSa,A produção holandesa

de quininoPESAR da interrupção ha-A

e da forma é um falso proble- nuc maior interesse despertou, nima. A mais bela forma não parte dos "stands" internacionais.pode ser senão a expressãomais exata e verdadeira darealidade a exprimir, e traba-lhar o estilo quer apenes dizer

Cumpre assinalar que o In*liju-lo Nacional do Livro, prossepiin-tio na sua campanha de propapan- japoneses

mesmas

143.729 dc lança-chamas. Foram Yamandú descobre no que ie relaciona com o seu&*ÍT*AÒ?nm examei

'de íabô-

*tamanQU 06SC0Dre no Beu alto poder alimentício,í-calizad05 td.ábo e*cames ae íano camp0 umas m0ça8 qU8 parecem TT K,

L__ «. t — t 1 _.. Ji.»Xrtí»>. Jn >Irinn. .. .*. I m rlfll 9ACT1 flt fl** M «Jntório para diagnóstico da doen- iTq*ÚTd;rc7moT seú nomeíümas JlSSÍStt: rSS prov °?dinas p,rimitiy-as- ,de *c,ontôrno Tu&^l£«^*&-P»s de anti-ratizaçao. , ^ movediço, tao fugidio, que 5ão do Wgfit do Ministério da

apenas assomam de seus prefun- Agricultura, será o do plantio

Deixe o cargo, dr«Campos!

Lei eminentementepopular

A DEMOCRÁTICA lei contra a emH'nosso'paÍj'.'formação e florescimento dos"trusts" no Brasil calou pro-

fundamente no espirito público.Ela chega no momento justo em

«jue sc torna necessário opor um

da do livro hrasileiro._ ji enviou,n titulo de intercàmbiT mlSnral.455 volumes destinados ã "Of:-cina Comercial dei Brasil" e à"Biblioteca dei Conpresso «te '.aNación". do México, possibilitar:-do aos intelectuais, professores runiversitários mexi-anos. «*m co-nhecimento detalhar!-» das uni

vida, durante os últimnstrês anos, no replantio das

árvores de quina, nas Índias Ori-enfais Holandesas, espera-se quea grande produção de quininodessas ilhas recomece logo que os

sejam expulsos das

Fazendo comentários sobre es-sa situação o dr. Pieter Honig,ir.embro da Junta das índias Ho-landesas. declarou em Nova Yorkque relatórios recentes, prestadospelos serviços subterrâneos d:espionagem, indicam que os ja-

importantes obras já paSslii=d=s Poneses estão conservando todoo equipamento de produção de

0 Brasil no após=gí»erra

.dique à mais odiosa forma econo-

CADA VEZ QUE SURGE o sr. Francisco C«a»f«s«, para dizer nies de agressão e exploração d;-.s

alguma coisa — desde o dia em que neucgom s-M^-prá^risi massas.SEGUNDO

divulga a As*K*ri.-ted Press, uma i**r-port.-n".epublicação norte - aír-ier..-.*.-

na, especializada en» assuntes in-o&rn — temos a impressão de que tara caíadiánin esta q capital do "trust" é o capital ternacionais. analismi recente-

Será realizado ainda ne*te ano ^"mistórios, .er.0)io7*íe.iòvo dè^Tcwwl,"ein larga Vscaía,"nõ ímineníe. açambsrcador. É o capital que im- mente a situação do Brasil r.»Primeiro Congresso Econômico -«--..ii,.™ „„ geu reino, e se Planalto Central Brasileiro. Conferencista político, sustentou ile. em Ifss, vnjplene regime pne os prcrns r, dcsfa maneir.-i, apos-guerra, asseverando r.ue o

- -;¦-- '-1- m*-rSulnam m ?eu remo' e.. BB wanauo wnirai Brasileiro. ^ uberaUsm0t coisas como estas: -j ria3,uíi^m •wrísí.ea tio UÊ*r ^oza]m o mercjdo como senhor nosso pais saberá conservar a

ralismo só tem um conteúdo de significação didâtiem, tomiremam e-nsolulo. Ninguém lhe ;>odc ofere- posição de relevo que conquis-cs professores, cuja função é conjugar o prescaíe « «> fmvr-o nos «-.concorrência. Ninguém com elo tou."tempos do pretérito. Para as decisões_ politítaa. wmm g*aut «« *p-tr- $e pode equiparar. Os lucros por ele Segundo « "United Slates/amenío tem hoje a mesma importância qut aosa safa at jansrn - auferiflos no comercio interno ou News" são as seguintes as ra-

O sr. Francisco Campos nào era, assim, ma aaa-aak*a*fM, externo sâo tão fabulosos, que zões que a levam a pensar assim:ao Estado de 37. Ele adotou o regime de taüae: eum njuem M- b5o hà 0hstaculos que sc logre 1) — A contribuição do Brasilconíra o polo para o qual estava fi-tunbpa. PsesSmm-M atoa co/fl- cnrltrapor à sua ganância: sobra- parn as forças terrestres e ecreas-¦¦¦•• ' ' -' -- twm* tt* jhe margem bastant .¦•¦'•

io Oeste, conclave promovido perdem nesse elemento oscilanjfelo governo de Goiaz, em cola- to e voluvel; sem tempo para ex-boração com o Ministério da Agri» p]*carem suas próprias metamor-cjiltura, do qual devem participar »oseSi Quando se demoram um /***-idclegações de técnicos dos Esta» rnomento, levam esse ar sonâm- \Jj

Convites à aventuraONQUANTO malsinado, por

ensejar raetabôlicamente asenilidade precoce, o nossodos do Pará, Maranhão, Piauí, Ba- u..i0 rjaif. au».l n rjovo reconhe-

Ju Sâo Paulo, Mato Grosso, Mi» ^0,^Sti£ a os habi- SffllaSlSS^nas Gerais, Amazonas, além dos Untes encantados dos arredores, .'dente Getulio Vargas a Aragar- boraçâo intelectual ao presidente Getutio Tai$<sf„ an» te para "aplai- aliadas na Itália, suas bases e a.Territórios do Acre. Amapá, Pon- rjeslisam as moças com uns mo- ças e Chavantlna propiciou, atra-Sta Porá e Guaporé. Esses técnicos, ^qs tão vagos, que se sente a vés das minuciosas correspondên-leSspecialistas em assuntos eco- matéria, densamente humana, cias que os jornais divulgaram,nômicou, comunicações, saúde pú- mBS ng0 ge prende nada, pois Falam-nos os cronistas da excur-lílioa e ensino, que conhecera logo se ailui, desmanchada em s-*°, d(un', tenente 'Bezerra, cujaregião do Brasil Centra,, tenham asWbraçlo: .-.. .andaba . tan

pXU.TSíVom^í™-de dirigerução do"cgs, para resobé-loí, estarão reu- esperando Ia lluviá como Ias barcos, próprios para o tráfego

nidoe brevemente em Goiânia com plantas..." «•*» rios estreitos, file próprio es-* finalidade essencial de fazer Essas moças que Yamandú colhe as madeiras e elege os npe-U obra útil. conta, estão ca^raga^s de „ fflfc ^^\^ $$&!i„ ; a

,ta gredos, de emoções, nfio se sabe de d8P s1ja \ç5o construtiva umJlAcabi de regressar ao seu -pai* 0

que vai acontecer, quando to- COIlvite à «ventura cheia de be-

quinino que não foi destruído pc-lj*s holandeses, em 1942, quando ainvasão era iminente. De acordocom os mencionados relatórios,cs japoneses estão produzindoquiniun para seu próprio conru-r:<\ não tendo destruído as ár-vores nem a maquinaria de pro-dução porque o quinino lhes ée-Urcm-jiTjentc necessário agora, e¦• .rá mesmo depois de seremderrotados.

A nova maquinaria, que vemsendo adquiriti:.. em grandesquantidades, nos Estados Unidos,juniamente com a deixada pelosholandeses para os seus compa-triolns. e o rrande número dc ár-fores que terão atingido a matu-rãjad: quando as índias Hobn-

10 dc fiouemb.ro, o sr. Campas fundamentou m som.*****£*•' ?„ " *"" — 'Tá sabemos com todas cooperação de sua Marinha no sul desas forem libertadas, permitinum livro intitulado O Estado àa&èamr, m emjiv í»«W pa- 25 dificuldades que por ventura do Atlântico e sua próximacontri- rão.uma produção

Isstudadós os seus problemas e de- iejos <je Ia realidá, con ei juicio [. e oito an08 de i(*a(j(sejam concorrer, por meios^ práti- *i,Undido en ei terciopelo dei aire, em Aragarças a constr

derosa nem He próprio consegue hoje reptismr. cmm «rs «bbs sti« ? iir iíllllM1,rn, ,..,quinhas razões de adesismo ti oposição. Essa Umro e ai «míistc «o da míTeh3 devoradora...•jens-imrnfo (fo sr. Campos, nmadurecctío Ra fe«ffa e fl_t_!na espe- c_ Tírn!,n?5rrntCs doriência de sua carreira pública. - ___.-.

De 10,17 a 1042. nu qüinqüênio em qut íS-ít** * íesía oti JHiruf-tério da Justiça, foi élc ainda o colabatiwior fiaaeíSBfa im PnsiienU.na execução do renime. Ainda naquele eêleMa i&ewsaék S- FtrnJx».em julho dc 1012. suas afirmações se axjwslém, peifeUixontaüe. «oteor da sua obra política, e constituem uma jaraaroie c-csTít-eão àapersonalidade do presidente Getulio roteim, tçe o enaí-Br «-l*ron"ácíma r/o horizonte uirtual do seu tempo*'*.

A reviravolta das idéias do sc. Catagm-— erpiets-a em szxaentrevista de 2 de março do corrente art'-' — ê- ètsvau, sans drtfascoisas monstruosas, que sõ o horror dar resFKKvMlifvitt.^era-

se lhe antolhem na sua desvaira- buição na guerra contra o Japã».conquistaram-lhe um lugar na

espirito Conferência da Pai e com umabitlcrisfas querem fazer crer mu: roz ma-ls poderosa nos nes*>5c:n-;a lei é contra o capital estran- internacionais; 2) — O ouro dogeiro. Puro fogo dç artificio. r,r-5Í* e snas reservas de dinsasFundos industriais, empresas cxtcrnas «sSo ag0ra suficiente*-comerciais, explora qualquer rn- para suportar nm gn^ volnrns.

tie importações e para pagar isjuros c o principal de sua divida

mo da economia não c precisi-mente organirar monopólios. Na

de quinino•tnuilo acentuada, para a lutamundial contra a malária.

"Nis, nas índias Holandesas,r.^.í.j-nos que nossas fábricas do«;-..inino são como hospitais e,por esse motivo, deixamos intac-ta uma dn.s sei., maiores fábri-r--^ quando o arquipélago foi in-vadido. disse o dr. Honig. As-si.-i procr-lcmos com a esperançafase mais brilhante do drscnvnl- Mterna estabiiiiar a m->e- de que o nosso próprio povo fôss

ts Sr. Kenneth Kadotr, represen- Cadas. Cairão aos pedaços, como leza de semear aldeias e plantante do governo dc* Estados as r05as completamente aher-.Unidos na direção da Comissão -^g? Começarão a. soar, alto,Brasileiro-Americana de Produção loucamente, como uns enormesde Gêneros Alimentícios, tendo --nos desarticulados? Serão dis-Recebido, antes, expressiva*, ho- persadaj com faíscas e cinzas,menagens dos 6eus colegas do Mi- sem peso, no vento? Se as in-nistério da Agricultura. tsrrosram, dão voltas por um

labirinto, antes de trazerem a[j^Ò diretor da Central do Brasil resposta como aquela que dá aj&z as -seguintes designaçò».-. da sensação "de apartar cuidado-tóigenheiros: Fernando de GaMo -samente Ias flores de un ramo,'Antunes, sem prejuízo das suas hasta que encuentra y saca Iaatuais funções, para o cargo de alcachofs..."bhefe da 5." Divisão, em fubsti- As histórias de Yamandútuição ao seu colega D.ialma Fer- guardam muit/is dramas. Sãoreira Alves Maia, que vai ao? Es- como essas gavetas antigas detados Unido-, da Amârica do Kór- óndè vão tirando, diante de cri-

Roberto Magno dc Carvalho, ancas sonolent.s, ^coisas £««

- « »««"«^V-' ""

cerbado pelo pavor dum inexorável ajuste it eãmUrns ptaíe trplinar. -j_ . ._ _. __ /- _.„•»«¦«. __MJiw!__r_M_MffrM /.#«_« ¦**jJ,r;ní¥3T_-i-B _ i"U'1

vimento econômico da Inglaterrarins Estados Unido?, da França, daAlemanha, da Helcica c de outros

os países, n;io encontramostar cidades, «onstrasta. chocante- rtfípra.reopt-reçe o «r. *;««^**;.^'^*SE:'S__*ÍÍ_SM_5__t nenhuma oríaniiaçâo de " trusts -mente, com os gritos de guerra £","£ fomgUo Jurídica [ixter-AmtriÍ*mm mvmltím ****** °" «Heis. Essa fase yenficon-sodos que, na confortável placidez V'*™^^™",' uio h," ,n!mvõo ie totovâiim, m ièfesm út-s precisamente, como assinalaram osde apartamentos metropolitanos, ae pura, cnicana t*"» • ;' ,„ melhores mesiros da historia eco-nestes dias de chuva, forneceram. ««¦•»_*-,e»*f*tM,**t;f ^"'/•S"**? ^p*TÍIÍÍ!K"_s-___M-__fa____i-__r ã_a_ã____-jai___aj_a^a_____fc rr,nlifa *-os P°v°s- na sr"*-'n,-,:'às côlnnas dos jornais, alentadas , Parti o anltao «fefenaor rfo rearme

UST^LL Sto mcladr do século XIX e na pti-amacões subversivas. ia uma lei sobre "trusts numja^omitjamm» «nata..Jato.

proclCom os bartíos do tenente Be-

zerra, os gêneros alimentícios po-dem, ser levados de Balisa a Ara-garças, através de sessenta quilo-metros.

Nesta hora de paixão desarvo-rada. de vozes que proclamamestar o Brasil a beira de um abis-rno e que é preciso salvá-lo comarmas na máo. o velho tenenteBezerra, longe de todos os con-fortos da urhe. constrói seus

te;

da" .1) — O transporte, o fran- benefiriado. continuando a tertie obstáculo ao desenvolrimenio quinino, c achamos que deveria-do Brasil, será solucionado coni mos manlcr em funcionamentoos pianos pan uma rede narion*_l ar» menos uma das fábricas quet!e estradas de rodagem e ferro- anteriormente produziam 03 porviis, ligando o interior do pais cento <:¦¦> quinini do mundo. Tam-ás regiões costeiras. bem julíamos conveniente dcix.ir"Novas locomotivas e material i*a> índias ocupadas. 120 peritosrorir.n'e têm sidn. encomendidos na cultura da rinchonn, de modopclo Brasil nos Eslados Tnidos que esses técnicos, com qualquerna Inglaterra. Xarios trcistns «se aj*_relhamento que se encontras-pass-.^eiros e cargas, que stahsíi- *e disponível, estivessem prontostuirão as perdas sofrida» pela Ma- para recomeçar a produção emrinha ^fercante brasileira durau- írandes quantidades, imediata-t? a piert-a. foram encf«mrndi- mente apôs a Vitória no Pacifl-dos nos Estados 1'nidos e na In- c0"-?'?.'vrM* As Índias Holandesas, depois

Na rroduçao domestica, o Bra- dc transplantarem, com suces-F assim ouem iá foi um admirarei -rfM*»**- *e ítaaw-ona «nria. , sil rcjluou grandes pro«rt*s».»s 50.;=s arvores decinchona do sen

taeii] ""li1:

ndo^dmfla" MT^rdi^ as 'b»b" à« ííwn. a lei brasileira contra ««urantci^a euerr,. quando lhe fo- hsbizat, natural na America doumàTiVcrTel XeSunr™ o meZ, Tngeif ffi9 *srS* 5i*e «i? -trusts- é umn lei eminente- ™^«*^^ Sul, produziram, durante muito

mente popular. Ela quebra as exportação. _>.,tnt_s nemrl-ri-is tempo, quase todo o quinino exis-odiosa? cadeias da opressão eco- antigamente importadas pelo Bre- tente no mundo. Entretanto, o

di- cie eqüivale, aos preparativos'de ama esacittirrm «tzze fayttm rüror

nistro Agamemnon Magalhães the deu magirtiíiea j-n-psrítí, -fio pt«_-«*¦ Í*wnr*li*f-nc r-rtrrr irmtP _r_Td___**#___fl _?_ÍTF*_íí_rf7T*r-7, *DS

de etnpomira de uma nação sem

D rapilal progressista não c*. embsnlulo. um capital írtislificado.

Pelo contrario, c um capital q*ioda letra;expondo aos jornalistas, com umv etaresm ¦rsimxrévrJ. os anima todos os ramos da alivula-razões do recente decrelo-tei e citando- bis cmaiffec A tmOW? ** erriromica de uma nação semeacáo das indústrias. De modo que. onde • pMftt «• -'CírJe ir He- «nuito monopolista, pois o seuUna" vi adejarem coloridas e inofensivas tarlvMas. **• «» «is*i.7 rrrsnmento e acrescentamento es-eram tf tris "leões" bem nutridos e rasos»... **? condicionados a livre concor-¦c/iijn .| a. » v« .... __¦-.¦¦•-.« .m tr__ _a__ J. _________?___, Tt-fini

para a presidência dl C.omiffã-i extravagantes: ode Construção do Edifício Pedro um general, as lu*vas de um noiII e Ümbelmo Pereira Martins, vo, um baralho velho, jóias quepari membro dessa mesma Co- brada?, recibc! de dívidas anti» turas: uma delas porém "udo- monopólios, isso i

Império e que serviram para na-vegaçâo no Rio da Prata...

Dois convites para duas aven-

Oue o sr Campo** sem hoje um Judas.. cí '*- cdiosaç cctíeiss ria opressão eco- «iju^m.me lmponauas pelo tira- tenie no mundo. Entretanto.Mal aue isse ilustre Judas, contins' ezetttm&o ttwmfmlamaxit nomica, dentTO das nossas fron- s" sao açora exportadas, o qur é seu Governo tem frequentemen-»-- telras, libertando o mundo dos o caso dos tecidos de algodão, te fornecido sen.ente a outrosas funções de presidente da Comissão Juridies íinteiraaierirfiSB. ç!**

recebeu das mãos da "ditadura", e afirc-* se #*_*! ia «fc-sgado doaque já náa se carr.ptisfJe. psr J_£a saMjf "SSf

missão, ga«, lenços, rettatos- abotoadu- ¦¦¦iijij.aja.tntel, daiayenturada..« hwttscji usursís. da conscijncia ^gzt-q-y*;., j ^

aesso» negocioi desses verdadei- atualmente exportadei pari a Ea- paises. óv modo a auxiliá-los azs» "eampos de concentração" dc ropa e a China" — coEcIae o desenvolver as suas próprias fio-¦¦-írftaii eAlemisadoi. "United Slatea ____n>>_. -.-.<»-,: ria /¦¦•-.-v--,»_n._rtfif po-tmizadoi.. ¦t_JJiBÜtA Siatta Kaaaa", lestas âe cinchona.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

á^fp>im*nmmgmi»,>* ,w-' :™~-r*~. ,i_.u«_i?.i_ .¦__^i__«a __i_^_jr-|-*yi_->-----*M*i*<» -.—.-.

RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945 - A MANHA — PAGINA 5

Oilnoipasti

PrclassnelAudtçalvcges _ro Pnhoe aotendda f

MaUiberVirgingens 'cisoa parentipret.ao .Fere

Miativ<BrásvelaGamLimi

Cta RifrediSantqueAntíAio ,tlcin

NUTH1ASMM A ES

Acampados os escoteirosfa Serviço de Recreação

OperáriaOs grupos Escoteiros filiados a

Sindicatos dc Trabalhadores cmantidos por estes, cm colabora-ção com o Serviço de RecreaçãoOperária do Ministério do Traba-lho, estão levando a efeito,' desde

'.'o dia 23 de junho, acampamentosde férias, indiferentes ao frio cà chuva que assolam o DistritoFederal na hora que passa. Osacampamentos têm a assistênciamédica da Seção de Biologia doServiço de Recreação Operária,que úteis serviços prestou durantea realização do último ncampn-mento geral, realizado na ilha deBrocoió. 15' uma bela dcmonsthi-ção de coragem c de espirito desacrifício da guapa rapaziada.

Cancelada a intimaçãopara construção de

murosAtendendo n falta quase que ab-

soluta de cimento, o prefeito Hen-rique Dodsworth, determinou ocancelamento dc todas as intima-ções para construção de muros ccalçadas na Avenida Gct-crhnrioDantas, em Jacarepaguá, liem co-mo, cm outros logradouros piibli-cos da metrópole.

Construção da usina deincineraçao de lixo

Em cumpri incuto ao determina.do pelo prefeito da cidade, o di-retoi- do Departamento dc, Um-peza Urbana, engenheiro Alini Pe-dro, já tem aberta 'concorrência

pública para n construção de umaUsina du incineraçao de lixo, coma capacidade para incineraçao de501) toneladas, diárias. As Infor-máções c detalhes sobre o assun-to, podem ser obtidos na sede doDepartamento, no largo il" Kslá-cio n." 0, das 14 ás 16 horas.

Aumento qüinqüenal paravigilantes, vigias, aponta-

dores e trabalhadoresDc acordo com o reajustainen-

to do decreto 1044, c ainda, con-forme temos' noticiado, a Prefei-tura dó Distrito Federal vem efe-tüando o pagamento do n.im\itoqüinqüenal «os seus f.incionúrioscom direito a êsse beneficio. Atéó presente momento já foram pa-gos os servidores das seguintescategorias: cozinheiros, ciicheirps,g.iÍ!idastcii-ó«, professores de ar-tes, patrão, níaquinistas, conti-jiuos, ciiicgi-afistiis; ascensoristas,dispensciros, choupeiros, copcirós,fieis de tesouro, lavanik-inis, fo-guistas, garagistiis, marinheiros,cabeleireiros, pássadeiros, niúsi-cos, fotógrafos, roupeiros, vlg.ilan-tes chefes, vigilantes ajudantes,telefonistas, guardas-vida, pro-tfessores de curso secundário, ins-tnitorea dc disciplina, profesosresde curso normal c motoristas.

No próximo mês de julho rece-berão o qüinqüênio a que tenhamfeito jús, os vigilantes, trabalha-dores, vigias c apontadores, eon-Ciuindo, assim, a Prefeitura doDistrito Federal, o pagamento tle.s-sa vantagem aos seus servidores.

Sindicato dos Enfermei-ros do Rio de JaneiroO Sindicato dos Enfermeiro» e

Empregados em Hospitais e Casasde Saúde do H.lo de Janeiro, estádistribuindo, há vários dias, noslocais de trabalho da laboriosaclasse uma solicitação aos direto-res para providenciarem no sen-tido de facilitar no dia 90 do cor-rente mês das !) às 12 horas emprimeiro convocação ou dns 14 a*»18 horas eni segunda, o compare-cimento dos associados deste Sin-dicato, afim dc elegerem os com-panheiros que deverão integrar «.Administração que dirigirá osdestinos da classe no próximo pc-rindo.

Muito visitada a "Galeria

Presidente Vargas"A "Galeria Presidente Vargas",

dependência do DepartamentoNacional da Indústria e Comer-cio instalada no 13." andar dn""Palácio do Trabalho", continuaa ser muito procurada, dado o in-terêsse que desperta, como uniasíntese das possibilidades, das in-dustrias no Brasil. Visitaram-na,ainda na última sexta-feira 120pessoas.

Socorros às vítimas da

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES A. UNDO SOCIALTEATRO O TENOR EUGÊNIO OYANGUREN —

CAMPEÃO DA PATEADA RÁDIOOs homens que hoje vivem nâo conheceram e talvez não tenham

sequer ouvido falar no tenor Eugênio Oganguren que aqui no Riocantou pela primeira vez num palco e diante do público.

A história artística de. Eugenia Ouangiiren i bem interessou-te. Foi êle um dos maiores campeões da pateada que houve noBrasil. Rara vez pisou no teatro qne a platéia nâo o vaiasse.

Eugênio Oyánguren era espanhol. Um dia, não sc sabe quan-do, embarcou para o Rio de Janeiro. Aqui chegando, sem eiranem beira, foi ser músico do batalhão dos Permanentes da Policia.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

Rádio Nacional10,:;:) — "Escada Partida", no-

vela de Mario Faecine; 11,00 —Programa 1'auío Graeiudo; 12,00

Músicas variadas; 12,55» —Um dia o escritor português Sousa Rastos, empresário do an- 'Heportèr Esso; 13,00 — A voz_ da

beleza; 14,:i0 — Intervalo; 15,30Músicas variadas; 10,00 —

Bazar feminino; 10,30 — Amigo,elo jazz; 17,30 — O homem pás-saro; 17,45 — Universidade doíu-; 18,10 — Conjunto Tocantins;18,25 — Cecília Hudge; 18,40 —Ana .Maria, teatro seriado; 18,55

Correspondente estrangeiro;10,10 — Bádio-eonto Melhorai;19,25 — Uni pedacinho do céu,novela; 19,55 — Repórter Esso;20,00 — Hora do Brasil; 21.00 —Uma vida dc mulher, novela;

Nâo era possivel. Eugênio era militar e só depois de dar baixa 21,30 — São coisas da vida; 21,35

ligo teatro Príncipe Imperial (depois Variedades e hoje S. José),passava pela rua Visconde de Maranguape, onde ficava o quarteldos Permanentes e parou para ouvir uma bela voz de tenor que láde dentro saia por u/na janela que dava para a rua.

Não foi somente Sousa Rastos a impressionar-se com a voz.Muita gente. Junto à janela havia uma multidão parada.

Islo se passava no ano de 1882.O empresário português, qne estava necessitando de belas vo-

zes para o Príncipe Imperial, nâo se conteve e entrou no quartel.Queria ver o tenor que possuía a voz maravilhosa. Mostraram-lheo músico Eugênio Ouanguren, rapaz forte, mas rude, muito rudee falando um espanhol horrível.

Sousa Bustos, como todo homem de teatro, gostava de novi-dades. Ofereceu ao rapaz um contrato na sua casa de espetáculos.

poderia pisar uo palco.Sousa Rastos saiu e não descansou enquanto nâo conseguiu

a baixa do cantor.E na noite de 20 de setembro de. 1882 o pobre, músico dos Per-

manenles de Polícia apresentava-se ao público carioca, no Prin-cipe Imperial.

A peça era a "Marina", uma tradução de Artur Azevedo.Um desastre. O Eugênio era chucro de mais. A natureza sã

lhe havia dado voz. Não sabia pisar, náo sabia andar, náo sabiasentar-se. não sabia o que fazer dos braços e das mãos. E maisdo que. isso, quando falava, o seu espanhol era tão arrevezado queninguém entendia patuvina.

I.ogo (/ue o tenor entrou qm cena, ou melhor, logo que cie co-meçon d falar, rompeu a pateada na platéia.

Foi eom pateada que o Eugênio Ouanguren iniciou a sua vidateatral. Outro qualquer desanimaria, êle náo. A pateada ia ser acompanheira inseparável de sua carreira artística. Tempos depois,'entra êle para o Recreio que naquele tempo se. chamava RecreioDramático. A sua estréia se fez na "Perichòle", E' na estréiaque. a pateada vem. E vem produzindo um chinfrim dos diabosque fez com que a .peça mi» terminasse e que levou para a cadeiao empresário, Deixando mais tarde o Recreio, foi o Eugênio parao Lucinda. A pateada apresentou-se na estréia. Mal começou êlea mover-se. emeena, ela èslrahdou na platéia assustadoramente.

Melem na cabeça do Eugênio que êle fosse para Porlugal. Vai-Ao público português upresenlu-se. no teatro Príncipe Real, doParlo. I.á estava presente, a pateada, grossa, ruidosa, tremendacomo a costumam usar os lusitanos. Segue depois para Lisboa.Estréia no Real Coliseu. A pateada estrondo como havia estroii-dado nos outros teatros.

Depois de certo tempo o pobre tenor estava acostumado. Tãoacostumado que afirmava só se sentir bem quando na platéia ou-via assobios.

Mais tarde, quem sc acostumou foi o público que acabou acei-tundo o pobre espanhol com as suas maneiras rudes e a sua ma-neira arrevezada de falar. Voltando ao Rio de Janeiro, conseguiuser aplaudido nesla, naquela peça.

NOTICIÁRIOGINÁSTICO — "Chuva", peçn

de Soniersset Maughain. traduçãode Genolinn Amado, pela Compa-nhia Dlilciiin-Odilon. As 20,45 ho-ras.

SERRADOR — "Estão eantaii-do as cigarras", comédia de Vi-riato Corrêa, com Kva <* seus ar-tistas. As 'JO c às 22 horas

GLÓRIA — "Ds dois cândida-tos", comédia de Celestino Silva,pela Companhia Jáynie Costa. As20 e ãs 22 horas.

JOÃO CAETANO — "(Jue reisou eu?", revista politica de LuizIglesias c Freire Júnior, pela Cia.Aida Garrido, Jarnraca-Ratinho.As 19.45 e tis 21,45 horas.

RIVAL — "Aluga-se umn sa-Ia", comédia de Henrique Fe.r-iiamles, pela Companhia Déa-Ca-zr.rré. As 20 e às 22 horas.

RECREIO — "Donde da Ligh!",revisla-piililica de Luiz Peixoto cCiéysn Roscou, pela CompanhiaWiillcr Pinto. As 20 e às 22 ho-ras.

FENIX

de Rilii Ferreira, pela Companhiado mesmo nome. As 20 e às 22horas.

.'aga-Mf at.CrS «.Oa iigrama Brilhantet. at.

leite [riicamuRJóias de Brilhantes A CASA DOOURO. Ouvidor, 95 O mtlhoirumnrador.

A arte de viver em casa

OUROCrS 21 000.00 o

guerraQuarta-feira, 27 dc junho, rcali-

za-se no Club 1'aissandú, uni chácocktail organizado pelos Comi-tés Aliados de Socorros às Viti-mas da Guerra, sob os auspíciosdo Comitê Britânico,

Esta festa despertará uma aten-ção especial, sendo produto damesma destinado ao esplêndido"ouvroir" da Cruz Vermelha Bra-sileira, que, com uni zelo incansá-vel, é mantido pela Exma. Sra.Jorge \V. de Sousa.

Como é natural, todos os Co-niités rivalizam nos seus esforçosafim de promover o maior inte-résse k reunião, organizando bar-raças, jogos, tònibolas e atraçõesvariadas. Haverá entre outrasatrações uni "show" e o CassinoAtlântico teve a nimia gentilezaao ceder unia de suas magníficasorquestras que animará a festa apartir das 18 horas.

A Exiii." Sr". Alzira do AmaralFeixntn dignou-se aceitar o pairo-cinio desta festa, no que a acom-ppanharão muitas senhoras doCorpo Diplomático e da nossamelhor sociedade.

Reservam-se desde já as mesaspelos telefones 25.3030 e 27.9759.

Em benefício da Casa doEstudante do Brasil

Será realizado no próximo dia5, um jantar de gala cm beneficioda construção da sede própria daCasa do Estudante do Brasil.

Este jantar, conta com a coope-ração de figuras das mais repre-senta ti tVfls da sociedade carioca,bem como com o concurso dc des-tacados artistas, que participarãode um "show" especial.

Os ingressos para esta festa, emfavor da Casa do Estudante doBrasil, poderão 6er adquiridos naSecretaria daquela Fundação. _ ,

Há pessoas que conhecem o mé-todo por excelência, de viver cmcasa, de tornar o anibiente fami-liar atraente c encantado:-. E sus-tentam, eom ares de cátedra, que afelicidade está em saber tornar avida particular um motivo de cons-tante preocupação mundana. As-sim organizam reuniões familiares,chás ou recepções, c um mundo deoutras atrações.

l'ara essas pessoas, que já cons-lilucili a maioria social, para tudo"Angelus", comédia |m nina técnica especial. 1'ma me-

__mmm^^^^^m^^^ so festiva deve ser disposta dc talmodo, com enfeites previamentedeterminados segundo o motivo dafesta ou comemoração a que se des-tine; o chá deve ser servido, Iam-bém, de um modo especial, c atépara receber os convidados há uniaarte.

A primeira vista isso Itulo nãopassa, talvez, de unia espécie de"civilização cientifica", inteira-

mente dispensável. Mas a ninguémé dado contrariar as leis inunda-nas. tão exigentes, ou mais, que aspróprias leis sociais. Por isso, omelhor é aprender as regras de dis-linçáo relativas ao lar e à socieda-

de, liara não incorrer em certos des-lize.s imperdoáveis.

Na edição próxima de VITRINA,que circulará no principio do mèsentrante, edição essa dedicada aolar, há interessantes colaboraçõessobre a vida mundana no lar. taiseomo "Uma mesa festiva". "Chásc mundaiiismo" c "Saber receberé unia arte". Vale a pena aeompa-

marcha do m.indaniMiio dn.ar. 1-,' o meio mais prático deaprender a viver em sociedade, e

RAYMUNDO ROCHA — 1.° até mesmo como portar-se cmSecretário. casa...

SINDICATO DOS EMPREGA-50S EM CASAS DE DIVER -SOES DO RIO DE JANEIROCONVOCAÇÃO DE ASSEM-BLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Dc ordem do companheiro presi-dente, afim dc dar cumprimento aoque determina o art. 13 da Porta-riu Ministerial ri.° 884, de 5 de De-zembro dè 1042, convoco os asso-ciados deste Sindicato cm plenogozo de seus direitos sociais, acomparecerem a Assembléia OcralOrdinária a realizar-se boje, 27 dejunho, às 15 horas, em 1." convoca-ção e às 1(1 em 2." convocação, cujaordem do dia será a seguinte:

LEITURA E VOTAÇÃO DAPREVISÃO ORÇAMENTA -RIA PARA 1946.

Rio de Janeiro, 24 de Junho nlinrde 1945.

Uni milhão de melodias; 22,05Os amores célebres da histó-

ria.Rádio M__yr.nl- Veiga' Estúdio, com Souza Filho, Mar-Iene. Fernando Barreto', (Junrtctndc Bronze — Pascáeio — Turf,com \V. Nascimento — Chutemusical com l.amarlinc Rabo;10,00 — Odeie Amaral c CiroMonteiro — 10,30 Sportes, comOduvaldo Cozzi e Calho de Urli-ga, com A. Conselheiro r*- 10,45Panorama político, com CésarLadeira — 21.00 Carlos Galhardo,21,30 Audição especial — 22.00Comentário de (íilson Amado —22,05 Teatro Flamour com "As 5mulheres do Saldanha, de BcrlietJúnior — Panorama político.Rádio Globo

18,00 — Marcha nupcial, comJesy Rarbosa: 18,25 — FantasmaVoador: 18.40 — Música selecio-nada; 18,55 — Era islo o que euqueria dizer.... na palavra dcÁlvaro Moreyra: 10.05 — Resenhaesportiva Rrasibira, com l.ecyl.lciman e .''berlo Mendes; 10.30

Ataullo Alves e suas pastoras;10.45 — Vitor Racelar; 21.00 —Caixa dc Musicai eom Mareeil.lass e Grazicla Salermo; 21,30

Ecos c comentários; 21,35 —(irande Teatro, com a peça "Or-gulho"; 22,35 — Um fato cm fo-cn; 22,4-0 — Renidita Lopes dcAssis; 23,00 — Jornal; 2:1,30 —Devaneio.Rádio Clube

14.00 — Rádio tealro, com nnovela "Na noite do passado";14. '10 — Caravana de ritmos;15,30 — Programa do galã; 10,55

Jornal: 17.30 — Hora da mu-lher; 18.05 - Jornal; 18.li; —Ases e Ritmos da Broadwny;18,411 — Onda esportiva: 18,55 —Jornal; 19,00 — Gravações; 10,25

Hora que vivemos; 10,30 —Gravações; 20,00 — Hora do Rra-sil; 21,00 — Jornal:; 21,05 —Onero esta canção; 21,35 — ZéFidclis, humorista bandeirante;21,50 — Orquestra de violões;22,15 — "Alma do Sertão" —tomam parle: Renato Murce, Ju-venal Fontes, Ana Maria, ManoelReis, Dilçrmando Reis. Neuza Ma-ria, V.i. Pilombo, Regional.Rádio Tupi

13 30 — "firamos seis", nove-Ia; 14.00 —Diário Tupi; 14.05 —Canções dn México; 15.00 —Diário Tupi; 15,05 —Mágicos dopiano; 15.30 — Alma dei Bando-ncnii; 111,00-— Diário Tupi; 16,05

Sucessos de ontem; 16,30 —-Vozes americanas; 17.00 — Diá-rio Tupi;. 17,05 — Astros e estre-Ias das Associadas; 17,30 — Co-pacabana Club; 18.00 — DiárioTupi; 1805 — Rclinha Quinlão;1S,.'I0 — RoU-liin da Guci-rn; 18,-33

Gravação; 18,43 — Vingador;18.00 — Ròa noite para você:10,03 — Rádio Esportes Tupi;10,30 — (Jue vai pelo mundo;10,45 — João Loureiro; 20,00 —Hora do Brasil; 21,00 — CristinaMarislan.v; 21,3(1 — Sua vida éum romance; 22.00 — Show Ho-lei Guariijá; 22,30 — DorivalCii.vml.Cruzeiro do Su.

13,00 — Programa do Garoto

tlcias do Clube Ginástico Portu-guês; 19,05 — Teatro nor dentro,com Luis Iglesias; 19,30 — Es-porte por Esporte, com Erik Cer-queira; 19,45 — "Astros e Os-Iras", com Benedito Mèrgulhno;19,50 — Gravações; 20.00 — Horado Brasil; 21,00 — Retransmis-são da BBC, de Londres; 21.31) —Tribuna Politica, com Ivo Peça-nha; 22,00 — Programa "Fran-ça-Amcrica do Sul", 22,15 — Sc-Icções musicais; 22,25 — Ultimahora internacional; 22,30 — Con-linunção de Seleções musicais;23.00 — Diário do ar; 23,15 —Encerramento. Bòa Noite.Difusora da Prefeitura

11.00 — Hora do Lar, programado Expedicionário — Suplcmcn-to musical; 18,00 — Jornal dosProfessores: Noticias c comenta-rios; Suplemento musical: Con-certo de Paderewsky para pianoe orquestra; 18,45 — A Terra co Homem; 19.00 — Programa doorquestra; 20.00 — Hora do Bra-sil; 21,00 — Jornal da Prefeitu-ra — Noticiário administrativo;Transmissão diretamente da A.1). I., do Concerto dc. Eticnctte(íiierra Fontes e Carmen Gare..Iti. ircfcR w.ih

NOTICIÁRIOHoje, às 11 horas, a Rádio Na-

cional levará ao ar. o ProgramaPaulo Gracindo. .animado comosempre pelo próprio autor.

A Voz da lleleza, vem sendoanimado por Lúcia Helena, quedeu a esse programa nova orien-lação. Diariamente, às 13.30, naonda da Nacional, êsse programaestá no ar, na voz dc Lúcia He-lena.

ANIVERSÁRIOSFAZEM A*NOS ItOJE

Seuhores:Professor Jorge Gouvêa.Eduardo Pinienlcl.Henrique Duque.Ladislau Oliveira Abreu.Waldcuiar Berna rdeli.Comandante Emílio Hess.Engenheiro Eduardo Pimcntci.Oto Freusèl.Francisco de Paula Reis Juninr..Álvaro Soares de Freit..."-Carlos Luiz Stanja.Jair Melo.João Miranda Júnior.

Senhoras: *ír»Marina Marques Lisboa Mattos.Juraci Batista Afranio Cost»--Lisete Moreira Cavini.Julieta Macedo L.indcs.Moenia Salgado.Corina Leite Bam!eri.Luciola Lara.

Senhoritas:Ycda Porciuncula.Silvia Murtinho.Helena Gouvêa.Cora Mendes Lima.Adelia Linhares. _.

Por motivo dc seu aniversâ-rio natalieio, foi muito cumpri-mentada a exma. viuva, senhoraMargarida Bittencourt Gonçalves.

Faz anos hoje o sr. Dcciode Souza Rocha, gerente do Cine-ma Plaza e figura relacionadanos nossos meios cinematográfi-cos.

Transcorre, nesta data, o ani-

ii&^S^S:^ãSa fü ™MéMas 21 As -feHÉ*. ™-.?^mi?:O aniversariante, que, campeão de "d ft0,as' noltc M^?™.",' „,remo pelo Botafogo, será alvo de ALMOÇOSjustas homenagens por parle_ dos _ J0SÉ pAUL0 AZEVED0 SO

_3wiilí~$^:!-' ;if *-—1BhWIíIwb--BB™MhBM_&_ifisH_ - illP..*.

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CASAL PAULA PINTO — Asji.tío tomado durante a cerimônia re-ligiosa que se realizou ontem na igreja de São Francisco de Paula,comemorando us bodas de prata do casal, dr. Francisco de PaulaPinto, ilustre advogado c delegado do Quinto Distrito, e d. Euri-dice Santiago Pinto, que foram muito cumprimentados pelo trans-

curso daquela data.

seus c:>mp:inlic:ros dos "DiáriosAssociados", a cujo quadro decron'*7!7is desportivos pertence.

Jocelyn Silva — A data dc hoje,assinala a passagem do aniversâ-rio do sr. Jocelyn Silva, alto fun-cioiiário municipal, com exercíciono 2." D. A., quando o aniversâ-riante terá ensejo de ver o quan-to é estimado por seus compa-nheiros e amigos.

A Rádio Nacional levará an ar,hoje, às 21,35, uni dos srus maisconsagrados programas: "Um mi- NASCIMENTOSllian de melodias". Orientado porllaroldo Rarbosa. José Mauro,Paulo Tapajoz lem ainda a par-licipação da orquestra brasileira<!c Radamés.

DRK — Realiza-se no dia 5 de ju-liic, às 12.30 horas, no AutomóvelClub, o almoço que os amigos cadmiradores do dr. José Paulo deAzevedo Sodré lhe oferecerão, pormotivo de sua eleição para mem-hro tilulltr da Academia de Medi-cina. As listas de adesão a essahomenagem, cuja comissão orga-nizndora é composta dos prof cs-sores Castro Araujo, AustregesiloFilio, Estellila Lins, Augusto1-aulino c Vinclli Bapllstn, são

Av. Rio Branco c na Casa More-no, à rua do Ouvidor.

WANDA foi o nome dado à me-nina nascida,-há dias, nesta capi-tal. filhinha do casal Nabor Ho-i.inda Cavalcanti, funcionário dogabinete do Ministro da Guerra, e FESTAS JUNINASde sua esposa, sra. Maria de %>ri _, ,,,,,.-'„,. c.n ,.nllLourdes Sotiza Cavalcanti.CLUBES e FESTAS

FLUMINENSE F. C. — Ama-nhã. das 21 à 1 hora, no Ginásio,a "Boitc do Fluminense" com or-

programa que Saint Clair criou e q„estra e números especiaisescreve para l'RE-8. ç GIX

çao receberam os jornalistas asmais cordiais atenções e obse-quios.HOMENAGENS

Em ato de ontem, o prefe.noHenrique Dodsworth, numa deli-bcraçno das mais justa;.', designouo nosso i rezado confrade AlfredoCardoso Machado, anligo servidormunicipal, para exercer, cm co-missão, o cargo de Chefe dc Ser-viço, do Departamento de Orga-liização da Secretaria Geral deAdministração. Atendendo a jus-tiça da medida, pois Alfredo Car-doso Machado, além de antigo

encontradas na Livraria Odeon, à jornalista, é um funcionário bem

Vocô quer conhecer os casosamorosos dos vultos mais impor-tantes da História? Pois entãosintonlse seu receptor às 22,05 pa-ia a onda da Nacional e oiça "OsAmores Célebres da História",

NOVÃO

CLUBE DE SÃO CRISTO-Dentre as muitas festas

estimado, os . seus' companheirosda Sala dc Imprensa da Prefeitu-ra, prestar-lhe-ão hoje, significa-tiva demonstração dc estima eapreço, oferecendo-lhe um nlmô-ço.

levadas a efeito para comemorar RfÇÇEPCÕES

Numa esmerada radiofonizaçãodc Sady Cabral e desempenho delodo o seu cast dc rádio teatro, aGlobo apresentará às 21.35 cmsen Grande Teatro, mais unia in-Icrcssante peça, sob o titulo de"Orgulho".

Após essa apresentação, Berie-dita Lopes de Assis, realizarámais um recital de ,canto ao mi-crofone da PRE-3.

Ivo Peçánha fará, hoje, às 21.30,ao microfone da Cruzeiro do Sul,mais um programa "Tribuna Po-lítica". no qual ouviremos maistrês oradores que versarão sobreo atual momento político do pais.

"Teatro p*ir Dentro", o progra-ma que Luis Iglesias apresentatodas as quartas-feras, às 19,05,an microfone da Cruzeiro do Sul,\irA ao ar, hoje mais uma vez,com novos comentários do popu-lar escritor teatral sobre as ativi-dades da cena brasileira.

O "Programa do Garoto", dcSilvia Regina, virá ao ar hoje, às18,00, como acontece todas as_ se-Riindas, quartas c sextas-feiras,na onda da Cruzeiro do Sul.

A PRD-2 vai apresentar, hoje,às 22,15. mais um programa

"Se-

leções Musicais". ,

Dentro de poucos dias a suaPRA-9, lançará ao ar mais umagrande atração na sua programa-ção trata-se de uma novela queserá apresentada às 20 horas."Glorilicaçáo" é o seu titulo, umbrilhante trabalho do escritorpaulista Olegario. Passos, que se-rá vivido na sua PRA-9. pelo

o dia de S. João, podemos destacar a que foi promovida pelo ve-terano Clube de S. Cristóvão. Aligraças a. orientação imprimida

ASTICO PORTUGUÊS pelo seu presidente, sr. Edmundo—Amanhã, cm sua sede, das 19,30 Vieira, realizou-se uma bela fes-às 21.30 horas jantar-dancante. ta típica, onde não faltou graça

— TIJUCA TÊNIS CLUBE — c alegria. Do sr. Souza Pinto, di-

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SuUiÊÊMúMEXPOSIÇÃO ÜE PINTURA DE MARtA DE LOURDES — Vai inau-mirar-se no próximo dia 1 de julho, às 17,30 horas, no Institutodos Arquitetos do Brasil, a exposição'da conhecida pintora Mariade Lourdes. Essa mostra de arte, que está despertando o interessede nossos circulos artísticos, é patrocinada pelo Insliluto Brasil-

com Silvia Regina; 18,30 — Pro- grande cast rádio-teatral, sob n falados Unidos, e pelo Ir.stituto dc Arquitetos do Brasil, e consgrama variado; 18,55 — Ultima direção geral de Armando i.ouza ....... , ,. -hora internacional; 19,00 — No- da.

MUSICA KLEIBER COM A ORQUESTRA DO TEATROMUNICIPAL

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'.47.S UM PAR DE BAILA-

HINOS — Chamam-seI.uissillo e Tereza. Sáo' \X J\ AZfLI^*) espanhóis. E vêm dançar na

Ç\ f/T\ *f?yf}l [ "boite" do posto seis. Além

\ V $í~n} \!_c \i disso, sei ainda, por ora, que\ *—¦^ív* l ^^"^ desfrutam de nm certo presiI-,W\ _X\ ;.,-0 ,,,„ s„rt ierr,i: já tendo

realizado vitoriosas " tour-nées" pelos principais paisesilo velho mundo. E mais: que.dançam em estilo típico es-punhol, com castanholas clado.

Estive vendo alguns recor-les de jornais, em castelhano,sobre os dois bailarinos queo Allànlieo 'contratou paraessa estação. Sempre os mes-mos adjetivos elogiosos, comalgumas referências boas decríticos de renome. Pelo quevi e ouvi bem que poderia fa-zer, hoje, aqui, o meu elogioprévio a I.uissillo e Tereza,mas ê mais prudente aguar-

dar o seu "debul", que certamente náo há de demorar.Em verdade a nossa platéia já está quase insensível a

essas duplas de bailarinos. Náo é que elas não tenham o quemostrar em relação ao eu gênero coreográfico, mas é pela re-petição desses números em todos os "musie-halls" da cidade.De um certo tempo a esta parte muitas têm sido as duplasque se exibiram diante do nosso público, em Iodos os gênerosimagináveis, desde o humorismo coreográfico até ao clássicoimpecável. Isto ndo quer dizer que os novos artistas da"boite" nâo venham fazer sucesso. Mas vale por uma adver-tência. E' necessário que se não descuidem nm instante, eprocurem oferecer à platéia do posto seis uma dança origi-nal e variada. ...... . , - j

O gênero típico espanhol è cheio de movimentação, depoesia popular, de ritmos estranhos. Eis ai um motivo quebem poderá servir de ponto de partida para as próximas exi-bicões de Tereza e I.uissillo. Se nos oferecerem números dêssetipo não terei a menor dúvida em vaticinar o seu êxito, porisso que, para felicidade sua, êsse tem sido, talvez, o menosexplorado dos gêneros adotados pelas duplas que nos têmvisitado ultimamente. , ., .

De qualquer forma, porém, a presença dos bailarinos cieEspanha na "boitc" do poslo seis, será um motivo de atra-ção, uma novidade, agora que tantas outras têm sido ofereci-das ao público naquele recanto de arte c de prazer espiritual.

^mmf^miiSíkW^^SSÉ^^ ;'•* MARIARTE

Para os cultores fervorosos da arte sinfônico, esta série deconcertos vai prosseguindo com verdadeiro e constante êxito, eirrestritumente aplaudida a upresentaçáo do ciclo beethoveano,que a nossa platéia no aprimoramento de sua cultura e sensibili-dade lem acompanhado com o mais vivo entusiasmo. O quartaconcerto desta série, dedicado a Heellioven, sob a regência de Ericklileiber e pelo conjunto do tealro Municipal, constou das VIU eVII Sinfonias, eserilas alguns anos apôs a Pastoral, no ano de1812. A op. 93 em fã maior, encanta pelas suas melodias ora ligei-ras e suaves, ora vivas e. grandiosas. O primeiro tempo "Allea.rovivace con brio", atingiu, pelo conjunto, uma eloqüência bastanteviril, fazendo ressaltar caprichosamente o estilo incomparável damúsica beelhoveana. O segundo tempo, "Allegretto scherzando",obteve uma execução cintilante e precisa. "O Tempo di Minuelto",foi admirável pela sua leveza c o "charme" tão peculiar às fa-mosas interpretações de. Kleiber, agradando pela maneira graciosacom que. viveu, este beto Ireclio musical. O quarto tempo, "FinaleAllegro vivace", ê a parle mais importante desta Sinfonia. Klei-ber manteve sempre a linha do equilíbrio e da finura, cujo brilhofoi sabiamente dosado, A Sétima Sinfonia (da Dança) é um ver-dadeiro poema festivo, e compõe-se de. quatro tempos: I — "Poçosostenula Vivace"; II — "Allegretto"; lll — "Presto, Assaimeno presto"; IV — "Allegro con brio". Todos os professores daorquestra, demonstraram cabalmente, sua maestria e firmeza téc-nica, principalmente no último tempo que exige grande virtuosis-mo e homogeneidade, podendo assim o famoso maestro Kleiberdar uma interpretação primorosa, de excepcionais efeitos de sono-ridade e acabamento estético. Mais uma vez, Kleiber e os seus co-mandados foram alvos de longas aclamações por parte do públicoque enchia literalmente o nosso tuèlro,

M. D. F.

3.o CONCERTO DA SOCIEDADE Spernazzati e trompa, Jairo Ri-BRASILEIRA DE MÚSICA DE beiro.

CÂMARA

Apresentará a Sociedade Bra-sileira dc Música de Câmara, noseu 3." concerto anunciado parao próxibo sábado, dia 30 docorrente, às 21 horas no Audi-tório da A.B.l., em 14." audi-ção, o Concerto de RadamésGnatnlli para piano, violino eQuarteto de Cordas

tara da apresentação de 35 quadros c 8 desenhos c aquarelas. Mariade Lourdes, que se enfileira entre os mais significativos pintoresda nova geração dc artistas brasileiros, foi premiada no Salão de1944. .Sn., mostra vai revelar, em conjunto, uma fina sensibilidadeartística, situada já cm um terreno de realização dos mais pes-soais e firmes. Um crítico de. pintura dos mais abalisados quepossuímos, referindo-se às realizações plásticas de Maria dc Lour-des, afirmou há pouco tempo que da é dotada de uma sensibili-dade rica e trata os seus assuntos de uma maneira ingênua e aomesmo tempo penetrante. "Ingênua na aparência; penetrante naintensidade dc certos contornos, na densidade da matéria plástica .

ASSOCIAÇÕfS-CONFERÊNCIAS-fXPOSICÕES

RECITAL DE CANTO E PIANONA A.B.l.

Maria Augusta Menezes de Oli-veira c Nilza Maria Drumond,festejada pianista e aplaudidacantora patrícia, realizam nn dia28, no Auditório da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, às 21 lio-ras, um recital promovido pelo

Serão seus executantes como Departamento Cultural da A.B.l.solistas, o autor, Radamés Gna- na série "Valores Novos".talli e Célio Nogueira. O acom- Os sócios terão ingresso com apanhamento estará a cargo do apresentação da carteira social.Quarteto Borgeth Integrado pc-los seguintes artistas: 1." violi-no, Oscar Borgeth; 2.° violino,Aida Grosso Borgeth; viola,Francisco Corujo e violoncelo,Iberê Gomes Grosso.

Constará ainda do programaorganizado o Divertimento deMozart para óboe, clarinete e fa-gote, respectivamente, João Brei-tinger, Jayoleno dos Santos eAchille Spernazzati e o Septetoem mi b maior de Bccthoven parainstrumentos de cordas e soprosque terá a seguinte executação:

Violino, Oscar Borgeth; viola,Francisco Corujo; violoncelo, Ibe-ré Gomes Grosso; contrabaixo,Antônio Leopardi; clarinete, Jayo-kno dos Santos; fagote, Achilles muceno.

Recital de piano ecanto

Realiza-se ás 21 horas de ama-nhã, no salão Oscar Guanabarino,do auditório da A. B. I., o re-citai de iPano e Canto das jovensartistas Maria Augusta Menezesde Oliva e Nilza Maria Drumond.

Essa festa de arte. promovidapelo Departamento Cultural daA. B. I., para estimulo dos vali,-res novos da música brasileira,constará de selecionados nume-ros de Bach, Scarlatti, Chopin, ede músicos brasileiros, como Vi-la-Lobos, José Siqueira e Ncpo-

Instituto Brasileiro de Cul-tura — Rcunc-sc hoje, às 17horas, no salão nobre doLiceu Literário Português.

Sociedade de Medicina e Cir-Turgia do Rio de Janeiro —Sessão conjunta com a Socic-dade Brasileira de Ginecologia,a realizar-se hoje, às 21 horas.

Academia Brasileira de Me-dicina Militar — Reunir-se-á,hoje, às 23.30 horas, na Es-cola de Saúde do-Exército.

Sociedade Brasileira de Qui-mica — Hoje. reunir-sc-á a S.B. Q., à Avenida Rio Branco,181, 16° andar.

Clube de Relações Interna-cionais — Amanhã, às 17,30horas, rcunir-sc-á o Clube dasRelações Internacionais, filiadoao InstitutoUnidos.

sobre o tema "Zamenhof, omensageiro da fraternidade"'.

Gil Amora — Amanhã, noCluhc Militar, ás 21 horas, sobo tema "Democracia Econòmi-ca".

-. EXPOSIÇÕES

Galeria Bemardelll—No Mu-seu N. de Belas Artes.

Lucilio dc Albuquerque —Rua Ribeiro dc Almeida, n. 22.

Galeria Pedro Américo —Rua Senador Dantas, n. 20, 3oandar.

Alfredo Ernesto Bccker —No Instituto de Arquitetos doBrasil.

Juliette Gcnoud — Na Gale-ria Askanasy, na rua Senador

Brasil-Estados Dantas, n. 55, Io andar.Ian Zach — No Instituto de

Academia Nacional de Far- Arquitetos do Brasil.macia — Realiza-se hoje, às Ângelo Bigi — Nn "hall" do20,30 horas, no Silogcu Brasi- Li„_u dc Arlcj c QÜcios.leiro uma sessão dc Academiad- Farmácia Geoges Wambach — Na Ga

leria. Montparnasse. RuaSociedade de Homens de Le- <IUC}ra Campos, n. 10.

trás do Brasil — Realiza-se

Si-

mais uma reunião mensal hoje,às 17 horas, no salão nobre daS. B. A. T., à Av. AlmiranteBarroso n. 97, 3o andar.

Sociedade Brasileira de Der-matologia e Sifilografia — As10 horas, hoje, realizar-se-á Sete de Setembro, n. 52.a reunião mensal dessa socie-dade, no Pavilhão S. Miguel,na Santa Casa.

Aníbal Matos — No salãonobre do Palace Hotel.

José Gaudenzi — No MuseuN. de Belas Artes.

Mário Marel Agostinelll —Na "Galeria Lcbrcton", na rua

No Museu

CONFERÊNCUS

ür. Gabriel Passos — Ama-nhã. às 20,15 horas, no Institu-to dos Advogados, sobre "Jus-tiça Nacional na futura Consti-tuiçâo".

Sr. V. Guaianás de Sousa —Dia 1" de julho, às 19 horas, naCasa Paroquial da Igreia Meto-dista (praça José de Alencar), no dia 4 de julho.

Raimundo Cela -N. de Belas Artes.

Juana Lumermam — Na «d-de do Instituto dc Arquitetosdo Brasil.

Exposição Cearense — NaGaleria Aslianasy. Rua SenadorDantas, n. 55, Io andar.

Noticias Amazônicas — No"Palece Hotel".

Maria de Lourdes — Na A.B. I., à Praça Florianp, n. 7,

Na Embaixada do Chile -¦•terá lugar na próxima sexta-feira às 18,30, a cerimônia da en-trega das condecorações da Or-dem do Mérito, que será feita pe-lo sr. Embaixador do Chile ar>.Sr. Reii7ilo Almeida c TenenieMilton Rcynakl Schaeffer. O sr.Renalo Almeida é o chefe doServiço de Informações do Itama-rat.l e o Tenente Milton Schacfferstrá o primeiro a receber a con-decoração como melhor aluno quedeixou o F.sroh Militar do Brasi1,recentemente estabelecida peloGoverno do Chile.

Por êjtc motivo o Embaixadordo Chile oferecerá uma recepçãoàs pessoas convidadas.DIPLOMÁTICAS

No próximo dia 29, o embais»-dor do Chile .c sra. Rnul Moralesoferecerão unia recepção, às 18,30horas, na Embaixada do Chile.EM BENEFICIO

PELAS VITIMAS DA GUERRA— Rcáliza-se hoje, no Clube daPnissaildúj em Copacabana, um .chá-bridgc cocktail, em beneficio(ias vitimas ila guerra, festa estapromovida pelo Comitê Britânico.

VIA JANTESrAss.\r,Einos da -cru-

ZEIRO DO SUL"Passageiros embarcados no Rio,

cm aviões da "Cruzeiro do Sal":PARA SÃO PAULO: — Hidel -

brando Teixeira dc Freitas, ElisPinto Tavares, Arthur LespicasseCampos, João Guimarães Peixoto,,Salomão Lassou, Vicente Paiva Ri-beiro, Domingos Cònslglio, Ricar-do Janscrí, Cecília Janscri, MarioAndrade Braga, Eduardo Duvirlcr,Aniiiita de Castro Duvlvicr, Auto-nio Carlos de 1'aill.i Machado,Charles Dnii Puriton, Emily Adams,Phylis Hnye Adams.

PARA PORTO ALEGRE:— Pau-Una Grichclçr llatiseíi, Gerson Cas-tro. Osscar Knowilz, Eugênio Deu-trich, Mabel Thclnia Fnust, ElcahSalalinn, Armênio Snlatino, AlaydeRibeiro Braga, Paulo Ce.ar d;iCosta Galvão, Bernard Fruchthau-dlcr.

PARA CURITIBA: — Sylvio Bru-mato. Maria Amélia Barros D'As-sanção, Bernardo Moreira Garcés,Tadeus Falkls Tokascki, Nyrcia Al-ves da Silva Vallc, José Rodriguesda Silva, Ivone dc Abreu Miro, Ce-cilia Maria dc Abreu Miro.

PARA RECIFE: — José Pedro deSouza Lobo, Candelária Lobo Gon-çalvcs, Jorge Fernandes Cunha, He-raclito Cavalcanti Carneiro, Cie-mentinn Guimamãcs Martins, Re-nato Martins, Mareia Costa Mar-Uns, Waldemar dc Figueiredo Cos-ta, Lygia de Campos Braga, Altnmi-ro da Fonseca Braga, Vicente

FESTA DOSPESCADORES

Nos próximos dias 30 de junhoe 1" de julho realizaram-se, emPaquetá, os festejos do padroeirodos pescadores, promovida pelaColônia de Pesca Z 3. Do progra-ma organizado parn esses feste-jos, constam folguedos no arraialcem o concurso de uma banda cioCorpo de Bombeiros, bnrraqul-nlias. leilões, danças no ar livre,corrida rústica entre desportistasdor. clubes locais c regata de ca-mas, com a participação de pes-carlorcs c outras colônias. Haverádistribuição dc prêmios aos ven-cedores.MISSAS

Na igreja da Conceição e BoaMorte, será rezada amanhã, às 10horas, missa de trigésimo dia poralma de Odilon Ribeiro dc Medei-ros. irmão dc nosso colega OscarMedeiros.CELEBRAM-SE HOJE

Álvaro Miranda, às 9,30 horas,na Candelária.

Cecília Riedel Carvalho, 1°dia, às 8,30 horas, na igreja doS. S. Sacramento.

Eduardo Marques Peixoto, 1°dia, às 10,30 horas, na igreja deS Francisco (1p Paula.

Ermelinda Cabral Souza Cos.ta, às 10 horas, na igreja de N. S.da Candelária.

Elvira Sampaio, às 9,30 ho-ras, na Candelária,

Fausta Arantes, 1" dia, às10,30 horas, na igreja de N. S.da La in pa dosa.

José Faria Alves Cunha, às10 horas, na igreja de N. S. daConceição.

EM0FLUIDINA ^SS"

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

A; MANHA — PAGINA 6 —RIO DE JANETE© — ^FAKTA-FE-RA, 27 DE JUNHO DE 1945

0 caso das a|@ese©##ino Correio Pauiis

H p UA Carta das Nações Unidas é a só-

s^*s ¦ §ya estrutura sobre a qual edificaremos vtm mundo melhor"nm

seu iutento de riiTjjsdliir qjnr amstermos do 'Código* _&üli, dia EauEleitoral e do decriitur-liiii m,. 114*1111,escapasse de saus. limiimdhtk muii»u patrimônio do. P. Ri.. _'_ e ai dfiinc«,-ão do TÇinai___ RufijjBnm>"n aipaixão do sr. J!o£ui SiunguiBa) oiconduz à práticai.dJe- umui Ikwinsa-dade quc uão- couiliiff mirar ai saiuei.'gane ia politica-.. -Ccíiurimui-an»tanto i sua afiruiaiãoi dir ({jue ann1!K!7 as ações não. mui» geutiam-ciam àquela orgajM"za«a"í)> ijii_tüiün-ria, como a suspeita, dli- ffaJláB-S-quc pretende levantas:- süliint' utuidocumento que ai -nujj-axii tfin"Correio Paulistanar l(j[.i_- aãifi &parte nr.s discussões,, pois. art amlit*não lhe pcrtenceins)„ nã<i> gm-Blfianegar sem flagrante- -ksceaa-iittiB ãilei. 0 sr. João. Saunfluãm onuiãm, tarataS-o; enfrentamos e resol-só provará a faisuMe.. d_- quir fim- wanos problemas ainda muitocrepa fisse docmn-__uk.qj__n_ii|i_io- -B-Íb (__f_o__i durante a guerra,var que em _ de dii____iii_ (Oc E <D*>a ¦ mesma determinação, si11)37 as 2.1-3 ações, (imiiu l-stü-ün -KamttãwBnmos nossos princípios e0 sr. César Couto io__<n_ «aüiaii .fmmmjis roSkvBtamos nossos objeii-não pertenciam: ao- .'..RS..' *«». "«• jprolilemas que agora sc

* * nuiü i-qpama-d e os quc tivermos deSo em todo íste- «aan, D,)D>-ni, ainfinonlt-ír depois, serão igualmcn-

hi alguma coisai de- falsou t£ S-ím Hx- mwuVfoüflos.dúvida a posição. üa< sr. JuuVe SailbnmflftmM á prova nestaSampaio: scu. alardeadJai ciis!}.»íffi!i» gjman- .o jrrlneipin de cooperaçãopela .tustiça urjiiHestou.-seqjuiJBflii, <n iMSBipwrauniõs que dá resulta-resolvendo a díretoliiuidi;! ^-bfluuüi) (ílns.. IPor aigrupaeão de recursos,Paulistano"'sulimeteir-se-ai num aiüm mremuníios militares conjuntos edo poder judiciário*, e.ipediiiüü ipitr nnaiíl.ox, í.m -virtude dc constantesautoridade competente;, umttonlliuv, nmtnwoes dos Estados Maiores, dc-com o seu. único nafta eonitlDáafin, nntm-stTJimos o que na guerra po-que a mesma se dcvcriiii nugaur ai (ftr ffnfcor o espirito comum. Esse

A Questão das ações do P. R. P.na empresa do "Correio Paulista-lio" parece quc não está sendoliem ;>osta perante o público nasdeclarações quc o provecto dr.João Sampaio tem publicado cinjornais desta capital c às quaisacrescentou agora a copia dc umapetição dirigida ao Juiz dos Fci-tos da Fazenda do Estado, que lhexecnson a pretensão.• *

¦ O Conselheiro Cisar Costa, coma sagacidade quc lhe c peculiar,jevantou na entrevista que os jor-nais dc ontem publicaram, umaponta do vcu que ate hoje temenvolvido essa questão. O Partido

i Republicano Paulista — soube-se'

pela sua palavra oportuna e pre-cisa — era possuidor de 2.123ações naquela empresa. L'm do-cumento particular — tão precá-xio que nem a registro foi leva-

j do — instituiu como seus deposi-Viários os membros da última Co-<:missão Diretora. (Releva notar! que o inteligente autor dessa há-I iil manobra realizou-a posterior-I mente ao dccrcto-Ici de 2 de de-lembro dc 1937 quc dissolveu ospartidos, os quais só sc poderiamtransformar em entidades cultu-rais ou esportivas, não se haven-do estabelecido quc os diligentesda época poderiam tornar-se pro-prirtários dos respectivos patrl-momos...). • *

Com o apoio naquele documen-to, arvora-se agora o sr. JoãoSampaio (que diz falar cm nome

' dc outros companheiros seus), cini dono de uma parte daquelas ações.' E' exato, porém, que o destino dopatrimônio do partido — do qual

i faziam parte aquelas ações — nãopoderia ser determinado apenas

i pela Comissão Diretora: além«lesta, teriam forçosamente de serouvidos, em obediência a dispost-ções estatutárias expressas, os dc-innis óriíios partidários. Não ha-via, pois, como fugir do pnimin-ciamento do Conselho Consultivo,da comissão coordenadora da Ca-pitai, dos Diretórios do interior edos distritais dc S. Paulo, dosdeputados estaduais c- federais e

, dos senadores do P.R.P., e do' Teçi-esenlantc do grêmio univer-siiário.

A entrevista do sr. César Cos-1a aborda um ponto delicado destecaso, quando exorta o sr. JoãoSampaio e os seus companheirosda 1'nião Democrática Nacional aexibirem a ala mencionada. Cer-lamente o farão, para provar queaqueles órgãos participaram itadeliberação c q.ie eles não preteu-deram nem pretendem, truiisfòr-ir.ar-se de simples depositários-,como sc vêm declarando, cm donosindiscutíveis dos bén. du P.lt.l'....•

Com. a serenidade quc-tão bemo caracteriza, o dr. Fernando Cos-ia, interventor federal, entendeudc pôr nas mãos da Jusliça a apli-cação cm São Paulo do art._ 143do Código Eleitoral. Expedido odecreto-lei n. 14.8011, para .quc oassunto pairasse em esfera tãorespeitável e superior, viu-se rc-avivarem antigos -pendores pelapaixão política. O velho chefe pi-: racicabano pressentiu que, depoisde quase alcançá-la, ia-lhc escapar

I das mãos a orientação do velhoJ órgão quc, após a sua saida, tãoj brilhantemente foi reposto pelo| dr. Cyrillo Junior nas linhas de

sua consagra-la tradição demperá-tica, imprimindo-lhe o surto de

^prosperidade que a opinião públi-ca hoje prestigia. •

O fato dc frustrarem ao Sr. JoãoSampaio os astutos planos deapossamento do "Correio Paulís-tano", em que tão pacientementedeve ter trabalhado, e graças aosquais nas hostes da U. D. X. lc-

. vantaram o scu prestigio_ político,arrasta-o, sem dúvida, a inici-pre- taçôes que fogem da rcalidde. E , . .-¦a realidade é aquela que o sr. Ce- H-SíriO. COnfet-ttOST-i Ü5IÍHsar Cosia deixou patente cm suaentrevista dc onteln: sem poderes

(CuiicI-E-o da 8." página)fCaflttai i-c Paz. Havcis dedicado««(sul raiaile- _ essa tarefa,

A (despeito dos diferentes moti-xwis iflc itfctração que tiveslcs, cmi?»nim:a ifl* problemas c disputas(Íliüaã-S $KbT- fjiis quer.tões, comoai* BM/K-S íTixnU-iras, delinqüentesifie stfnc-xwi, íorma de governo paraaiilgunmi naeão enropcia; a despei-Hk> ifti- Sicdo üsso, continuastes a ta-aufloi <flc dar vida a este documen-Ite-ÍCM <_-Ú_SIDa_ INSTRUMENTO DE

- PAZ E SEGURANÇA"•Eüscs problemas e outrostmaiütBS -que se apresentaram sãoUi(âíi5deidificil solução. São com-IP-escs. São perigosos e passíveisiíle icoTiIroTirsins. Porém, com dc-

fazè-lo, o que. semi düjwiiíiiv. sonüaum desacato à oL-ilemi dln urnsmuijuiz, que pouco. aaCcs lila 5n&e-ferira a impugnarão, aoi aJÁvainái-—

Quanto 1 asseinIMüiai db _ai'Jir-ontem, por ele- mesmin «anwncaflssucessivamente- ttaâa wuzuíh, «¦ ifia(;ual sc rclh-ott aniles, dk' aiüimilk!rá ordem do úin.v. Eiiiai oi sir. JliiãinSampaio cm públioi. a* íU-tí aum-tas, para que se aailliu <{fiu-_ uís-cluindo. por hipótese^ (» nuQiiusain-lantc dil Fazenda; dln Entlailiii, mm»contando-3e os v.ochh, dii» aiairjgn-que o acompanliaraini uai nutfciílH,estava em minociai (jneai hc isimu»-! ir dos pleno» poderes püiiwüífimun-te aiiunciados uni iiiip^cimau ai llíiím(!e se tornar pela: sum iiuHíhiiiiiii Ulfiscstaluíos sociais mm dâJtiifiio- dil)"Correio Pautisla.no>""- piindliMn ai

•-.fi-viço da União, ineninuiuii&ai X;^cional. ( A propósitoi; jili su- ainuav-cia quc esla ne- raü iiiiguJiúir.iin- iranpartido nacional: uai bi:ij'.iíjiuü st-nwiia).

Para concluir, «stíam puillimi:att-<piiinipie o sr.. Céaajr (Cimllai uiiuiuiit'»nsaa entrevista, dü- oniuiin: — '"ll-r

pnci.-.o qac se acalic dU- u:iiai «USpara sempeev ^onii u-tsai lUMt.Viiiui Wttiilgumas pessoas ailuidl;iiii;ii;iii lyjies.lo donos do. IfcunBiUhi KU||itíli5l:-.ito»i1'aulislu. d:i* sua* Huailüiiõii-K, d\vsuas glórias,, e- até- din ssi'.u dui!i::S-inònio". li vaii-se aifiillmi- mu*inn,graças ao proniinciiiiiiuiiiüin «ít;)(:»-«-so dos órgãos legitlmii-in. dSn wtltbnc pelo seu. pn.ssadoi e pulUm teiimserviços. ccspüJElãwttB e- gJlJfiüiiT)!)

u'SÍMiço tdeierininou a rendição daAteiranvha, 0 esforço comum(rfbri&ffitâ o Japão a render-se tam-limm..

As Xaçõcs Unidas realizaramãgiuaüroeiilt rima experiência, mes-imo icslundo em desenvolvimentotfiKiifV7.es üiiilalhas, dc concertaraioíaiílcis (ooomomíeòs para temposiflü jura. «O que se fez sobre auxi-fliins ic.in Allimlir. City, sobre su-IbKMràiiia em Hot Sprinss, so-Biw ifiiiuinciis em Rrei lon Woods.ÍImuiiçJio Mi 'Chicago, são boa pro-wa ifili .qnc portem fazer nações(ftettiísnmõsiaSas a wwr cm cnopc-nui;;3n mraii mundo onde. não seIjirmKU viv-rr-crm paz dc nenhuma«Hittnai Jormn. O que havcis con-síSurâílo ^m Tíio Francisco, de-mion-tifrii o ji-áu em (,'iic foramaiipnwsir®fta-fi essas lições de coo-ip:ir.nriín anililar e oc-oiiÕmica. Ha-wuii-sic.rindo um grande iiistrumcn-üin 'de piiz e segurança c de pro-ijjmt+is» lha muno no mundo.

(01 imundo deve nsá-lo agora.ÍUMikihíur.mos dc nsá-lo, liairemosanfiMÍlcs <q.ue iiiorreram para _ qncf[<nt1cs-i:r:nos rinnir-iHis aqui emlliilluíi-diiile ic segunniça para cria-Díi- Sc ileiilnnnos nsá-lo egoistica-nu* ipaitm viinlageiii de qual-HfiUí|-iiUíç.;.o oa qnaliiner grupo denuioítt-í,. -scr-nnos igualiiieiile cul-jniilos de 'ti-nicão.

'"(fil n~üo Tin emprego deslc ins-ltiiui;iiiwi'lo Trquererá vontade co-araiim -e delerniinação firme dosl}isí.víis livres que o criaram. A ta-ntt€a iporA A iirova a fibra c a

P. 11. P..: — jiíi ü.üijji- se iffivnnü- ffratüileza moral de todos nós.gani demonstraçõu* (mie mumiia SToflcis temos que_ reconhecerconvenção (feimotlaiammi m aiüa-suo ufam, mão ãmpnrtn quão grande sc-do sr. João Sampuiin à D."., ü».. S. ]ia mossa fortaleza, devemos nc-

âSSWSSM BAMBJffif* gmr-ana a licença de fazer sem-(Do "CoL-rcfo. Fajulüsaanuf", (fis tpiie (qunntD nos apraza. Nenhu-

ser obtida unicamente por acôr-dò diplomático ou cooperação ml-litar. A experiência demonstrouquão profundamente são planta-das as sementes da guerra, pelarivalidade econômica e a injusli-ça social.

Esta Carta reconhece este falo,pois também previu a cooperaçãoeconômica e social. Previu estacooperação como parte do prô-prio coração da Carta inteira.Estabeleceu a maquinaria da coo-peração internacional que os ho-mens e as nações de hôa vontadepodem utilizar para contribuirpara corrigir as causas econômi-cas c sociais do conflito.ELIMINAÇÃO DAS BARREIRAS

COMERCIAISDevem ser eliminadas as bar-

rciras comerciais artificiais eanti-econômicas com o fim dc quco nivel de vida do maior nume-ro de gente possível seja elevadoem todas as partes do inundo,pois estar a coberto das necessi-dades é umi das quatro liber-dades fundamentais pelas quaisnos esforçamos todos. As naçõesgrandes e poderosas devem assu-mir a direção neste terreno eco-nomico, assim como em todos osdemais.

Com este documento, temosboas razões para esperar o delln-neamento de uma declaração dcdireitos." internacional, aceitávelpor todas as nações afetadas.Essa declaração dc direitos é par-te dc nossa Constituição. A Car-ta está dedicada A consecussão eobservação dos direitos humanose das liberdades fundamentais. Amenos que possamos conseguiresses objetivos para todos os ho-mens e mulheres de todas aspartes, sem distinção dc raça. cdr,língua ou religião, não podemosler a paz e segurança permanen-tes. - ."Com esta Carta, o mundo co-meçará a esforçar-se para or.echegue o momento cm que sepermita a todos os seres ímrra-ros dignos viver djcentemer^e.coto gente livre.

O mundo voltou a aprenderour. r.s nações, do mesmo modoque os homens devem conhecera verdade, se desejarem ser li-ves, devem ler e ouvir, a verda-cie. aprender e ensinar a ver-dade.

Devemos estabelecer um orga-ídsmo (Sicaz para' constanto eciir.pleto intercâmbio de pep?a-n-.ènto e de

'idéias. Nisso se -n-crr.tra o caminho para um entín-tíimentò melhor e mais tolersn-12 entre us nações e entre os ;xi-\os. Todos os ftisdstfts morre-rütn com Mussolihi. Hitler filiou-s.\ porem a semente, esnallndaror sua mento desordenada temí; izes profundas em demasiadasiu(ntes fanáticas.

A Vitória no campo de bat.ilhacr;, essencial, porem os dovos domundo devem estar resolvidos ar-nater o espirito do mal que con-vergin sobre o mundo durante a

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O cinema brasileiro a serviço daunidade nacional

e deu sua vida: Franklin D. RjoseveR. chegaria a ser uma realidade.

Por esta Carta, haveis realiiido "Destes uma contribuição in-03 objetivos de muitos homens de calcularei no restabelecimento dcvisão de vossos próprios países, bases esperançosas pnra o futuro

da paz, da compreensão c da boavontade entre ns nações."

DEZ DELEGADOS DO CHILESÃO FRANCISCO, 26 (A. P.) —

O Chile terá um número maiordc signatários, cm scu nome, aCarta das Nações Unidas, do quequalquer outro pais do mundo.

Nada menos de dez delegados aassinarão, encabeçados pelo chan-celer Eernande y Kernandcz.

Segue-se, cm número dc signa-tários, a China, com oito delega-dos autorizados.

Conclusão da 3.' página)no úllimo exercício, conseguimossair do regime deficitário, apre-sentando um pequeno lucro, con-forme balanço publicado no "Hiá-rio Oficial" dc 15 de Abril de l!l4â.O nosso otimismo, portanto, de-corre de fatos, desde que, bem sa-bemos, como muita gente sabe,mas não diz... como afastar, defuturo, as tais circunstâncias des-favoráveis... É de lembrar, qüecertos críticos excessivamente ri-gorosos, c que uma pequena pm-le de nosso público, por incompre-ensão. queiram submeter os nos-sos filmes a comparação com es-trangeiros provlnientes de regiõesonde o cinema já alcançou um ni-vel excepcional de qualidade. En-zem-nos, esquecer de (pie, sob ís-

qual a organização mundial não te prisma, também não poderia-mos ter teatros, radio difusoras.

'264-1943).

hábeis, c, pois. sem mandato dequem pudesse outorgá-lo, quer in-culrar como legitima a sua trans-formação de mero depositário cmdono dc ações do Partido Repu-bücano Paulista.

Na petição em que malogrou o

Be65a£tePARIS, -li (IT.. P.> — IBfin sum-

do esperado nesüai capiitti-Jl o> ssr.E.louard Hci-rio!.. CÃ--pi;i'mui'.iiii> mti-nislro francês,, afinn (Ue.1 uiiiiiiTirmim-ciar com oi giMienal! dti- (Ciiuíllu-.Iícrriot servira db- tustairanfímnos tnten-ogatórijos gBgffimwnwncsde Pelam..

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LEITE DE MflGHÉSIA DE PHILLIPSANTIÁCIDO A&AlAXANJEA «3iM

imn maçãio, nenhum grupo regio-nm!! ipode ou (leve esperar privi-Big-jiis icfqier.inis, quc prejudiquem«tfirolqaer onlrn nação. Sc umair-nclo <qner segurança para ela,tJUwiest-JiTpronta a partilhai comaioãa lessn segurança. Este é opie*» (que terão de pagar todas asmajjõcs na manutenção do pazmnwilliiil. A menos que estejamosifliifgioslos a pagar esse prcçòi nãoJi [pimã-vcl que coiisigu atingir•«nus pTopõsilos nenhuma organi-aairjio fle paz mundial."

MiH-CHA PARA A PAZIE iqno preço tão razoável. Des-

Hir mmrTrTto, surgiram nações mi-Hiitjrr.mcaiie poderosas, totalmenteíaflciifTadns c equipadas agora pa-nm ai surrrn, porém elas não têmtffiinriütsi) :n dominar o mundo._É.anntics. mm dever dessas naçõesais-Kimrir .a -responsabilidade deliSiiiipir -a marcha pnra um mun-(0n (fle paz. Por isso c que aqui(£ffpnsi'mos que n força c o pode-min ((levem sei- utilizados não paraffuomr ai picrra, mns para manter.ti BBnmfln ;cm paz c livre do temor(íln guerra..

Com seu próprio exemplo, asTr.nçiôrs forícs do mundo devemSlarminnr o enininho da justiçaiiíiVlípnnnrio-nnl. Esse principio deBaBÜca c a pedra fundamentaldkffta iCnrln. Esse principio è oíinn .cspirilii.il pelo qual se de-¦mr «imprir a Carla, não somentepnr palavras, mas pnr atos con-«rnrtos, conünuados. dc bòa von-ttBto- HI" man momento para fa-330-planos'C liá um moincnto^pa-nm a ;iiçno. 0 momento da ação c.D 'íle ngorn.

Prirí.nnlo, que cada um em suaprópria nação, c conforme suastinâtpnias modalidades, procure3-mr.ain1n aprovação desta Carta cai (TOTwr.rtn cm coisa vivente, emibvslr.irmcnln efetivo.'"Eu tmivinrci esta Carta cm se-gSnãSa to Congresso dos EstadosiT;n'itlns. Estou certo dc quc oirKmagador sentimento do povo(flr ancu pnls c de sens represen-ünulcs no Senado, está a favor de*na ilmeflinla ratificação. Umapaz justa e duradoura não pode

oue dedicaram sua vida à <:au-su da Organização Mundial daP27.

A todos nós, em todos os nos-so-5 paises, nos foi confiado afle-ra o dever de converter em açãoef?as palavras que haveis escri-to. Em nossa ação decisiva des-c-.n*am as esperanças de 'ummundo de paises livres, com ni-\eis de vida decentes, que trabii-lharão e cooperarão em amistosae civilizada comunidade de na-ções.

Esta nova estrutura de paz tr.tásendo levantada sobre sólidasbases.

Não deixemos passar esta su-prema oportunidade de esiabele-cei o império mundial da ra7ãotie criar uma paz duradoura, s.oba guia de Deus, Nosso Senhor "DECLARAÇÕES DO EMBAIXA-

DOU MIGlliL CAUCANOSÃO FRANCISCO, 2G (A. I'.) —

O sr. Miguel Angcl Carcano, em-naixadoi- dn Argentina cm Lon-(hes, e chefe da delegação de seuluis na Conferência dns NaçõesUnidas", ao assinar a "Carln dnsNações Unidas", teve ocasião defazer n seguinte llcclarção:

— "Reprcsentntes de ciiiqucn-ta nações reunidas cm São Fran-cisco discutiram livremente, peloespaço dc dois meses, as propôs-ta> nc Dumbarlon Oaks para as-segurar a paz mundial.'"O resultado do esforço comumdo estudo c da experiência de lo-dos incorporou-se a este EstatutoInternacional, quc melhora sensi-velnientc o projeto originário. Afinalidade fundamental do Ksla-luto consiste cm resolver, pormeios pacíficos, qualquer colifll-to internacional."O filtüro juljjafá do valor dodocumento qiie acabamos de assi-liar. hiidcnuiS, uão obstante, di-zer quc essa concepção de um no-Vo plano representa a mcllior so-luçán que st pode obter, nas ;ir-cunslãncins atuais, para concilinro ideal doutrinário com o rcalis-inõ político."Nenhum pais formulou rescí--vas a êsse texto e o Estatuto sur-

„... ge com todo o prestigio da huma-última década. As forças da rea- nidade.ção e da tirania em todo o mun- ",a0 assinar a Carla das Naçõesdn procurarão impedir que as Unidas — esperança da Huinani-KrçOes Unida? continuem vivân- dade — a Argentina compromete-do em harmonia. Mesmo nos $e a cumprir as obrigações quemomentos em que a maquinaria cla impõe e ratifica assim, nestamilitar do Eixo desunida na ocasião, a sua política de coope- --. . .Europa, continuava procurando raíão internacional com todos os o inicio da' nossa participação na

Suzuki informa ao povojaponês

SAO FRANCISCO, 20 (A.P.) —O "premier" Kantaro Suzuki in-formou ao povo japonês, atravésa emissora de Tóquio, (pie o .la-pão eiicontra-se diante de umacrise sem paralelo desde n inva-são dos mongois lia mais dc li(il)anos nlrás.

Em nieiisagcm dirigida a nação''por motivo da batalha dc Oki-nawa ". Suzuki afirma que o go-verno "eslá firmemente delermi-nado" a defender as ilhas contrao poderio norte americano que cs-lá se reunindo ao sul.

O "premier" japonês declnrou.rudemente, que a aluai crise queo Japão enfrenta "é a maior des-dc a invasão mongoliea" no ano1.274 c acrescentou que" chegoua hora que resolverá o destino doImpério Japonês. Nossa hoi'a decrise nacional peço no povo japo-nís que suporte as cicsceiiles pro-vaçôes e dificuldades com a ma-.\iuia perseverança e com o ilesa-fio á iiiorlc, Característico dos ja-poneses".

A declaração dc Suzuki foi dis-lilliuida pela Agência Domei ecaptada pelos serviços de escutaoficial dos Estados Unidos c refe-ria-se. como alias diversas nutrasfrniisfissõcs japonesas, a invasãoe ameaçns dc invasão contra ou-trás regiões do Império Japonês.

0 "Minas Gerais" vai dei-xar a Bahia

SALVADOR 2G (A.N.) - O encou-raçodo "Minas Gorais" que, desde

nem mesmo imprensa... Seriapreferível é bastante mais pátrio-tico que eles nos estimulassem,afim dc que, pudéssemos em umfuturo talvez não muito remota,estarmos em condições dc supor-tar essas comparações.SEM PROTEÇÃO ADUDANEIRANAO HAVERIA INDUSTRIA NO

BRASILO próprio governo tem obri-

gação de nos apoiar, sem esque-cer que se não fôsse a proteçãodas tarifas aduaneiras, não teria-mos no Brasil Indústria algumaquc estivesse em condições dc com-Delir com ns congêneres estrangei-ras, disse o sr. Burle, cm prosse-guimento. Isto equivalc a dizerquc hoje não nos poderíamos or-gulhar dc ser S, Paulo o maiorparque industrial dn America doSul, tendo mie sujcitnrmo-nus ásimples condição de um pais ngrl-cola, produtor exclusivo dc mate•rias primas.

Ainda ha u-m outro aspecto: ocinema é um fator de iincionali-zação...

Sim, o citlciiiã é. na atuali-dade, uma industria indispensá-vel a um país de extensão lerrito-ria! vasta ermo o nosso, não sópor estar diretamente ligado aointeresse da defesa nacional emtempo dc guerra, como lambempnr constituir a maneira mais fa-cil c poderosa de evitarmos queo nosso povo se deixe influenciarpelos hábitos e costumes das ou-trás terras, preservando seus cos-

dividir-nosFracassaram, porem vo'tar?.o a

tentá-lo.Dividir e conquistar era e con-

tinua sendo seu plano. C--.nti-miam procurando fazer com queenda um desconfie do outro,odeie ao outro, abandone o ou-tro.

PERMANECERÃO UNIDASPorem, sei que falo por nós e

por todos vós. quando digo que

paises civilizados, da terraMENSAGEM DE CHURCHILL A

HAL1FAXLONDRES, 26 (A. P.) — O pri-

meiro ministro Churchill mandoua Lord Hnlifax, chefe atual da dc- car* nolegaçáo britânica perante a Con-ferência das Nações Unidas, cmSão Francisco, a seguinte niensa-b"em:

— "Agora, quando a Conferên-

guerra, vinha servindo, em nossoporto, nprcstfl-se pnrn deixar aBahia, o quc se dará no prceuhiodia 8 de julho. A 30 do correu-te, conforme «caba de ser anuncia-do, o referido eneournçndo atra-

á ao Cnes do .Porlo, para nfc«ta dc despedida.

as Nações Unidas permanecerão cia de São_ Francisco chegou ainicias. Nâo serão divididas feiapi opaganda, nem antes nem dé-pois da rendição dos japoneses."Estav oportunidade- mostra no-vãmente a continuidade da his-tória. Por esta Carta haveis Iftr-rado realidade o ideal deiseCrande estadista de há uma ge-ração: Wõodrow Wilson.

For esta Carta, haveis avança-do para a meta pela qual e.-se

uma conclusão tão satisfatória desuas deliberações, desejo enviar-lhe, a Lord Craníiornc c n todosos membros da delegação do Rei-no Unido as minhas mais ardeu-les congratulações pelo êxito deseus trabalhos c pela qualidadedos resultados alcançados."A sabedoria dos consultores ea sinceridade da convicção dosdelegados do Reino Unido concor-

valente dirigente nesta secunda reram cnormeinente para assegu-contenda mudial trabalhou, lutou rar a unidade de vistas, sem a

Introdução ao estudo deBalzac

O professor Pauto Renal reali-znrá nn próxima quarta-feira, dia27 do corrente, ás 17 horas, nosalão nobre dn Faculdade Nacio-nal dc Filosofia, a Av. ApiirícioBorges, 40, 4.", n seguinte confe-rêneia: "O Tio Goriot dentro daLiteratura Universal"' sendo eslari oitava conferência do curso deIntrodução à Leitura e ao Estudodee Balzac.

PROLARfrHr»

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RESULTADO DOS SORTEIOSREALIZADOS EM JUNHO DE 1945

SÉRIE "A1

PRÊMIOS

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ffijyrfrj^fe^TOfj^sS^^^zy^B^fc^s '''.-:':'X7|^^rSr '

IRR .HOBRHAQDCUHI

VALOR KMCRI

.. 10.800.00

SÉRIE "B"

PRÊMIOS VALOR EMCR»

l.« RIU 15.000,00500,00:2." GHL 1.100,00500.00 3.° YTÈ 1.500,005Q0.CO 4." CLY 1.500,00500,00 5." SLX 1.500,00

SÉRIE "C"

PRÊMIOS

WHVPHQ .P.IC .SFC

VALOR EMCR$

., 20.000,00

.. 4.000,00

.. 4.000.004.000.00

SIH 4.000,00

Prêmio» no valor de:Cr$ 200,00

Prêmio» no valor de:Cr$ 800,00

Prêmio» no valor de:CrS 500,00 .

RRI HBO RAH QCD OIHIKÜÍ GLH YET CYL SXL

= ess as as sste s i?í ís x u ss s sWVH PQH PCI SCF SHIHVW HQP .TCP FCS IHS

TRÊS DOS OUTRO (iRAyDES EM BEMBX —A f:il'x> aaSma, iremsmitida pelo rádio, de Berlim

Dará Xova York. mostra o marechal Mantgamenr.- (f 'jmemdl EÜRaâinwcT t o marechal Zhukov.

ovando conversavam durante a primeira reuniãn dai tuiirnisua <ác Controle Aliada, realizada nacapital alemã. {Foto ia B. S- S..„ ca2?einml jram JI ilÁ^Ei) - --._,

OS PRÓXIMOS SORTEIOS SERÃO REALIZADOS EM 24, 25 E 26 DEJULHO DE 1945.

Mo impedimento do Intpetor - AuxiliarANÍBAL AZEVEDO AMORIM

Somente o SELO DE QUITAÇÃO lorna válido o pagamento da men-ealidade. Convidamos os prestamistas contemplados e que estejam cmdia com suas mensalidades, a receberem seus prêmios. Na falta de co-brador em domicilio, o pagamento deverá ser efetuado à rua 7 de Se-tembro n. 99, telefone 42-3523 ou nas Agências à Avenida Atlântica

n. 418, telefone 47-1260 e Agenda D. Pedro II. Tci. 43-2284.

RIO DE JANEIROMatriz:

VITORIA — Esp. Sant«

¦4

?i2AÃâ' 1

tumes. sua cultura, e sua» tradü-ções. Poderia mns assistir sem ftic-milhações um bruNileiro vestido-,,calçado e adornado por produto»estrangeiros como acoateee comi a.argentino, mas seria pcofinidai-mente triste se o víssemos pri-vndq de sua personalidade inorj^Lc intelectual. Por êsse* motivo*ilesejanios ardentemente (nie toedo o brasileiro, consei» de saasresponsabilidades, toda vis rrjietiver de abordar de público a ques-tão do cinema nacional o fxço>prudentemente, para rçue não ve-nha por uma simples leviandad*,,prejudicar o esforço constnttrvoide quem vem produzindo tniitter>ruptamente eom o fito de dar a»Hrasil o scu cinema.

É PRECISO ATRAIR O» CAPE-TAIS

— É sabido que o cinema sá> sefaz com dinheiro. Necessário, sefaz portanto, atrair e nâo afastaros capitais que nele possaílt seria»vertidos. Agora mesmo, nossa em-presa eslá processando um aumeit-to de capital, porque com- diiirheü-ro teremos bons técnicos, bonsartistas, bons estúdios, búa masprE-liaria, bons argumentos, bons- íl-retores c poi* conseqüência, boisfilmes. Apelamos também: aqjiípara o espirito dc brasi Iidade dosnossos exibidores e distribuidorascertos dc que, eles nunca: perd»-rão com isso, pois até boje sálhes temos dado muito » ganüaitr.O mais ú segredo. E s almai (tonegócio é o segredo...

Depois de uma ligeira pausa"— Fiamos quc o IHretor da DC-

visão de Cinema e Teatro-,. do> ©¦X. I., sr. Antenor Novais, que-j»viu de perto, nos Fstados; CnfiSna»o que é a indústria do, celulóide»jiropugii.ini o cumprimento estitül-io da lei que se aplica í matériUe provera as omissões e BaUBasdn mesma lei, cm bcnefícioi di»indústria (pie. embora se tente ire>fiar sun existíncia. pelos caBi.1-tais nela invertidos, suas reaJÍWr-ções c pelo grande número de bci-nilciros nela empenhados., empr»-giulores c empregados, bem nrcne-ce o auxilio constante e eFicien;-lc daquela Divisão.

Demos por encerrada a. nossaconversa, empolgante ainda: patoique admiramos no estúdio, wísfl-tudo e agora mais confiantes rm>futuro da cinematografia: patrin.

4

FÚNEBRESOrmludâ Carvalho

dos Santos(AURADIÍCIMKXTO)

iieneveiiulo Josí dos Santos, filhos, noras, nelos.genro, sobrinhos c demais

parentes, «gradecem profunda-mente a Iodos que comparecerame Acompanharam n sua últimamorado a sun boníssima esposa,mãi, sogro, «vo, tia e amign,OIIM1NDA CARVALHO DOS SAN-TOS.

t

dei. Sebastião CorriaFontes

(2.° ANIVERSÁRIO)

+

A família (Io Cel. Sebns-Uão Corria Fontes far.í re-zar no iillar-iilór dn igreja

<ic São José, hoje, dia -", he IUlioras, iiiissn pelo ijêscniisd eter-no dc éiin alma, pela passagem'2." niiivei-fi.írio de sen faltei-menlo.

MADGE MATIA8DO NASCIMENTO

(MISSA DI5 ;I0.° DIA)Os contadores de 1ÍI43 da

F.scola Superior de Comer-cio. convidam seus pnren-

tes e amigos para a missa dc .'!()."dia, que será rezada para des-canso eterno dn boníssima nlmade sua colega MADOK, ama-nhã, dia '2», iis 8,30 horas,no allnr-mor da Catedral.

t

tJudith Werneck

\niilin. M:ir'.'a' "¦ AWaSrWi-rnedi. Ma<ii-e- ClmriüauS,Pcdru I.uix Corrèii! e- (CaHr

tio e liiinilia. Alberto. Furnande»e familiH. Viuva Arnaldo Weir-iicclc c ramllia, Viuva. Cicemi, IU-ma e família, agradecem aos oo.~rentes c amigos (pie se mapites-taram por ocasião do faJeeünec.-to dc sua (|ucridn irmã., cunteirijie lia e convidam pnra a missa cpiaserá rezada hoje, quarta-ffíi»ni, dia Ti às Ul\3(l horas, na Carledral Metropolitana.

Manoel ds Jesus Ktvt(30.* DIA)

+

Scu irmão Josí de JT«su»Novo, convida os pnrentes. enmigos pnra assistir Si

missa de ;ill." «íln. qua maiidic f-—lehrar hoje. dia 27, ns T hora»,, iraigrejn (le Santa Tcrcsiiilhi^ diis-^ejá agradece.

Cecília Kervyn de Mee*rendré

t O cmbai.-ador rifeti nrélgii^ne a baroncaa Kenvvni (teMcerendré, farão, celebrar.

amanhã, quinta -feirai dia ZÍK,às 10,3!) horns. na igreja* >~os-«a Senhora do Canmn. ;i mtaiPrimeiro de Março, missa: pelloi ne--pouso da alma de «un. quenirlm esaudosa filha CECÍLIA. P.T.IeciHi»no Hio de Janeiro, a 22: de- jairftrode 1945.

NEUSA DUARTELOPES SAMPAIO

(MISSA DE 7.° DIA)

Capir5o-tenente

Hélio da Rccha Lopes Seuspaio e filhos, Isaura Alves da Rccha Sampcla e í~.-mais parentes, agradecem profundamente es è-z-

monstrações de pesar recebidas por ocasião da fateemtsn-to de sua querida esposa, mãe, nora c perenta NEUSA econvidam para a missa de sétimo dia, ^ue será cel!cstead«„hoje, dia 27, às 10 horas, na Igreja de São Frcrtciaco dzPaula (Capela de Nossa Senhora das Vitórias) . An?c-i-padamente agradecem a todos quc comparecerem: o èsc?ato de piedade cristã.

FAUSTA ARANTE(MISSA DÊ 7.° DIA)

Amandio

Pinto Margarido Pires, Ccrmen Ara»-tes Pires, Moysés Dayan e senhora, Ssbasriía Ma*galhães, senhora e filhos, Carlos Magalhães e se*

nhora, Maria da Lux e filho, Anita, Carmen e Dulce,, ge»-ro, filha, netos e bisnetos, agradecem às mantferteecesde pesar recebidas com o falecimento' de sua qtieeü-bFAUSTA ARANTES e convidam seus parentes e ami&mpara a missa de sétimo dia, que será celebrada, M--dia 27, às 10,30 horas, no altar-mor da Igreja de NaaaaSenhora da Lampadosa (Avenida Passos) . Antecfcedh-mente agradecem.

ERMINDA CABRAL DE SOUZA COSTA(3.° ANIVERSÁRIO)

fZeferino

José da Costa e família convi-i-:*-parentes e amigos de sua inesquecível ERMINCApara assisitr à missa que mandam celebrar,, fcajewàs 10 horas no altar-mor de S. S. da Candefônus,,

pelo terceiro aniversário de seu falecimento. Desde iise confessam agradecidos aos que comparecerem a esteato de religião.

Desiderio Pinheiro de Almeida(AGRADECIMENTO)

Groce Alice, Denizard, Derhy e Edna Scolt de Almeida.;: ErlMsi,Tcoderick e Grace Gaspar de Almeida; Giídda, Carlos, Orlo* Fk-derico e Paulo de Almeida Figueiredo, agradecem penhorados * tw>-dos os parentes e amigos que os confortaram pela perda de? sen <5íe-rido esposo, pai, sogro e avô Desiderio Pinheiro de Almeida»

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

i. ¦ V 1 * 1

RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1015- A MANHA - PAGINA 7

Ves/r/ênc/a ria República 0 MOAMENTO DOS 6RAM*DES CRIMINOSOS DE GUERRAESPERADA UMA APROVAÇÃO RÁPIDA E

UNÂNIME DO PLANO AMERICANOClaudc, recorda-se, foi o inven-

tor da luz produzida pelo gásncon e era perito na produção deIquido e de nitratos artificiais.Fazia também experiências comfoguetes. .Durante a guerra, pôs

I fc o nresidente da República assl-

* «»TA DA JUSTIÇALéoes-

Mn eomissío, padrão <J.PASTA DAS RELAÇÕES

EXTERIORES

de Oliveira e Olimpio da CosiaLeite; aos majores Adovaldo Fi-gueiredo de Sousa — Ivan Madei-ra Coelho — Eugênio GonçalvesCouto — Gemlniano HanequimDantas — Antônio da Rocha Li-ma — Paulo da Costa Lucena —Augusto Fischer — José Mota deAbreu Lima e Manuel AntônioMachado; e aos capitães LázaroRaimundo Gomes Filho.

V f&d*<ard<> exonMaçto a

| Nomundó Raquel Souto, arejuiréísia* $*."? rwj.™ An rrni#lrn «a™«nao oomes Mino.$^m*ffi*£*m^ DBGRET0S NA AERONÁUTICA

Snl, no grauKjirioíSJ Irmã Jeanne vuuiu, u--Saíla Fundação Romão Ma-C Duarte (Casa dos Expostos),Suite Dolores Aramburü, Proyin-Q da Ordem das Mercedams, noCiü e Madre Dclmira de SaoSisco,.Superiora da Real e Be-Smêrita Sociedade Portuguesa deB^nt«'«:of«c^noin-

,„{sso da administração, MariaKg Fialho, de Castro e Silva,diplomata, classe K da Secretariait Estado para a Embaixada naRopubKca Argentina e designan-aZ oura Segundo Secretário.d°V? PASTA DA FAZENDA

LONDRES, 26 (A. P.) - O pia-no norte-americano para julga-mento coletivo dos maiores crimi-nosos de guerra alemães, pcranleum Tribunal Militar, conforme seacha redigido, parece que terá a

O presidente da Rerjública tp- aprovação rápida e unânime das Mias fábricas e laboratórios a ser-slnou os seguintes decretos napasta da Aeronáutica:

Transferindo para a categoriade extranurnerário do Quadro deOficiais Aviadores o capitão avia-dor Ademar Lirio.

Tornando insubsistente o de-.creto que nomeou o major avia-tdor Ari Vai Pinto, comandante

da Base Aérea de Manaus, cias-sificando-o na Base Aérea de Be-lém, como comandante.

quatro potências representadas naConferência que se abriu cm Lon-dres.

Depois da reunião, a portas fe-chadas, os representantes da In-glaterra, dos Estados Unidos, daRússia e da França forneceram umcomunicado em que dizem que

viço do esforço de guerramão.

Concitando o alistamento deIodos os francês nas legiões anti-bolchevistas ou aconselhando en-liisiasticamentc os compatriotas atrabalhar nas fábricas alemãs,itacou com violência os britânicos,

houve acordo completo quanto os russos e os judeus. Durante umnecessidade de ultimar os traba- discurso que fêz cm Bordcus, de-lhos o mais rapidamente possi- pois dos desembarques aliados navel", acrescentando que houve África do Norte, ingeriu uma dose"uma discussão geral do assun- de estriquinina na plataforma deto", depois de haver o procura- onde falava, á vista de todos osdor geral britânico, Sir. David que o ouviam, para provar queMaxwell Kyfe, apresentado as boas preferia morrer a suportara pers-vindas a todos os delegados. pectiva de uma ocupação da Fran-

Espera-se que os peritos juridi- ça pelos anglo-nmerlcanos. Pron-eos norte-americanos insistirão lamente socorrido, foi salvo e con-em que a Conferência se resolva aprocessar os acusados sob "uma

e

linou sua propagandafila.

germano-

Telegramas ao Chefe dosBtvSrno

...» ,. . O PresldenU da RepúbHea reee-Promovendo Jaime Silva, escrl- beu os seguinte telegramas:

vlo ds Coletorla das Rendai Fe- "TERESINA, — Tenho a hon-derais, da classe B, em Guarani, roía satisfação de levar ao conhe-Mi.ai Gerais para a classe G da cimento de V. Excla, aue em gran-CKriadas Aendas Federais em de Convenção, «allzX n«ta ca- ^3. IffSLi'«

tora Regional do, Correios e Te- dos elementos mais expressivos também „.,. lnlc|ativa das guer-láirafos de Santa Catarina, Au- ponderáveis de todas as classes -., á. -crc„gorota Paiva, interinamente, escrltu- sociais, o nome do general Euri- Segundo uma íririo, classe E, Rosálio Guimarãj? co Gaspar Dutra a suprema magis- cana* todos os esforços serão dide Aiev-do, interinamente, enge- tratura do pais. Esse conclaye de rigldos no sentido de ger e5tabele V1.„ <ICnheiro, classe J e Afonso Ferreiro repercussão em todo o território »£» a prova de que todn, as att. ^°h°efiomes. Afranio Messias Alves Nu- plauisense veio demonstrar mais tudes d* Alemanha foram ditadas Frnnki SUcessor do enforcador

Heydrich na Bohcmla e Moravia,

O PRINCIPAL RESPONSÁVELPELA DESTRUIÇÃO DE

LONDRESLONDRES, 26 (R.) — Knrl Her-

man Frank, principal responsávelpela destruição da aldeia de Lidi*ee, cm 1942, redigiu e assinou uma

Segundo uma fonte norte-ameri. declaração dc 70 páginas que será"" '~' ""' """"' J! enviada a Praga — anuncia o ser-viço de imprensa aliado na Ale-

Gome- „,.,<. ,Ets Altair Osório de Souza, Ar-mando Souza, Cândida Araújo,Diana Xavier da Costa, Edmée Pc-rejr.i da Silva, Floripes Fernan-des dos Santos, Hime Selvas Bro-ga Joaquim Cordeiro de Almeida,José Brandão Filho, José Maurl-cio Galvào, Laura Gonçalves Leite,Lucimar de Souza Santos, MariaHelena <le Souza Lima, Mario Josétie C.istin Monteiro, Maria Perpé-lua Brasil Correia. Moacir Frei cHiiüucs. Xair Andrade de Sales,Xoélia Cruz Mour.i Ferreira, OsitaSiphmi Castelo Branco, Raimun-ci.i Praxedes de Assis, Tales Perei-i,, dn Nascimento, Tereza Brall-i/jo c -Iti 1 in Fontoura Acioli, inte-nuamente, postalistas, classe E,p Diva dc Almeida Correia c JaciCosia, interinamente^ telegrofista,classe I-. [ ,

Aposentando Irincu Ferreira Go-mes, lelegrafista, classe I, JoséQuintino de Almeida, tclcgrafistn,rl,i<so I" e Lconòr Maciel, postalis-1,1-auxiliar, classe E c Paulo (Ira-ner, carteiro, classe C.

Aposentando, no interesse dpserviço público, Joné Assunção Vi-riato de Araújo, engenheiro, cias-5C !..

Aposentando, "ex-offlclo", JoséMedeiros, condutor de trem, elas-se F.

Concedendo exoneração à JoséVieira Rodrigues, Mauro de OH-víira t a MaVla de Lourdes Bran-deira de Magulhães, de escritura-rios, classe S.

Removendo "ex-ofílcio", no in-taríssj da administração, Humber-to de Queiroz Barros, telegraflsta,olasse E, da Diretoria Regional dosCorreios t Telégrafos do DistritoFederal para a Diretoria Geral,,José Guimarães, telegrafista, cias-ia H, da Diretoria Regional dosCorreios » Telégrafos do DistritoFederal para a Diretoria Gerai eVlvaWo Braga Teixeira telegrafis-ta, classe G, da Dretoria Regionaldos Correiw e Telégrafos da Ba-hia para a Diretoria Geral.

Demitindo Álvaro Crespo deOliveira, de ppstalista, classe E

I

tudes da Alemanha foram ditadascomo partes do plano nazista paraa conquista do mundo.GEORGES CLAUD, CONDENADO

A PRISÃO PERPÉTUAPARIS, 26 (R.) - Georges

Claude, ò cientista francês que ne-gou ter sido o inventor da bomba-voadora, foi hoje sentenciado áprisão perpétua por um tribunalde justiça. A sentença decretatambém o confisco de toda a pro-priedade particular do condenado,bem como a perda dc seus direitoscivis e a expulsão da Legião deHonra.

Quando o promotor público ini-ciou o sumário do caso, GeorgesClaude. pela primeira vez, não fêznenhum esforço paru ouvir o quesc dizia a seu respeito,

O promotor, que pediu a senten-çn de morte, exclamou:"Querias dar a vida por Hitler,Georges Claude! Se o tribunal niòouvir, serás fuzilado dentro depoucos dias, tombado pelo teuFuchrcr!"

foi feit oprisionelro pelos norte-americanos e será entregue cmbrevo ao governo tcheco. 0 dou-tor Ecer, chefe da,Comissão Tche-ca dc Crimes de Guerra, interro-gou FrnnU c viajará com êle paraPraga.TDDA CIANO VAI SER DEPOR-

TADA DA ITÁLIA7A'RIQUE, 20 (U. P.) - Se-

giindo uni jornal clestn cidade, asautoridades nortc-nmcricinns deocupação concordaram cm receberIMno Alfiçri, crio será então iwe-diãtaihéntc deportado. A deporta-ção de Edcla Ciano também é es-perndu para breve.ARROJADA PJtOÈSÀ DE UMA

MULHER NORUEGUESAOSLO, 2(i (R.) — Acaba de re-

gressar a sen pais n senhora Evailaldorsen que, durante a guerra,fugiu cia Noruega para o Canadá,alrhvcssniiilo o Atlântico nui*barco de pesca.

uma vez o real e grande apreçoem que é tido V. Excla. pelo povopiauiense que no memorável "me-eling" prestou à pessoa de V. Exc.as mais expressivas demonstra-ções rjo solidariedade e apoio horientação politica de V. Excia.Saudações atenciosas — Leonida»do Melo. Interventor federal.""UBERABA, M. G. — Nós, pe-diaristas do Triângulo mineiro le-vamos a V. Excia. os nossos me-Ihores agradecimentos pelas opor-tunas providências de financeia-nicnto pecuário bem como o nos-so apoio integral na exportaçãocie zebús para as Américas. Res-peitosas saudações — A. J. Bar-liosa Silva.""SÃO PAULO, — Comunicamosa V. Excia. que no dia 16 do cor-rente tomamos posse ria diretoriado Sindicato dos Trabalhadoresna Industria de Construção Civilile São Paulo que agremin 11.00(1associados, prestando ao grandePresidente nossa veneração c agra-(lecimcnlo à nobre obra trabalhis-Ia de seu governo digna de llmi-tação de seus sucessores para agrandeza da Pátria. Respeitosassaudaçóes — Pedro Pereira doNascimento, presidente do Sindi-cato".

Plano de Obras e Equipa* ,mentos ¦/'

Alterando o enunciado de ru*brlcas do Plano de Obras e Equi-pamentos o Presidente da Repú-bllca assinou o seguinte decreto-lei:"Art. li». — Ficam feitas aa ie-gulntes alterações no anexo 13 doDecreto-lei n.» 7.W8, de 80 de de- «„ „, ^ ^xttt.m%i?£*Airt da PRINCESA ISABEL E DO CONDEObras e Equipamento" para o vn ¦ IHIlV»l.ün luni/ui. a, i/vexercício de 1945:

Consignação I ¦— Obras02 — Prosseguimento e conclu-

sao de obras Iniciadas em exer-ciclos anteriores e sua fiscaliza-çlo; Instalações, aparelhamentoe equipamento.

LADRIL T-jJfJT Km w2?ISlE Ml Kn V|l(«fcÍOI. VSU& vvM

0 COMPANHIA COMERCBAL EINDUSTRIAL FIORENCBO

LOJA: AVENIDA ALMIRANTE BARROSO, 97Fábrica • Depósito: R. Francisco Manoel, 84>Rlo

TRASLADAÇAO DOS RESTOS MORTAIS

n—wii in— iimimi ¦ iiMiiiiiiaiiimsmii

Mesmo nas obra? da mais fina arte o ei '- : JfiÊsWÈ^' ^^^^^'^^^^^M

luto suecesso. As gravuras mostram ,.ÉiitftffíHlL_ JLm\\\\tr^ ' ¦''r'MÈfâ

portão de concreto premoldado da Cia. j HüjP N/SF ^P*^K-VInhaúma de Papeis, Papelão e Artefatos. fV «^^^^^B'

PLACER (Concreto Premoldsdo \ - WÊ jj M

COMPANHIA NACIONAL DE CIMENTO PORTLAND/ D'EU PARA 0 BRASIL

01* -"-• Prosseguimento e eoncluNO CONSELHO NACIONAL DE ^ de obras iniciadas em exerci-.ÍGUAS E ENERGIA ELÉTRICA clo5 anteriores e sua fiscalização

NOMEADA A COMISSÃO PARA TRATARDOS DETALHES DA HOMENAGEM QUE

SE REALIZARA9 BREVEMENTEOutorgando concessão à Cen-

trai Elétrica do Piau S. A. parao aproveitamento de energia hi-dráulica de um trecho no rioPiau, onde estão situadas as ca-choeira Maria de Barros e MariaAngélica, entre os distritos dc SãoJoão da Serra e Piau, respectiva-mente nos municípios de SantosDumont e Rio Novo, Minas Ge-rals.

DECRETOS NA PASTA DAGUERRA

O presidente da República ás-linou os seguintes decretos napasta da Guerra:

Promovendo, na Reserva de 1.'classse, ao posto de tenente coro-nel os majores Jacob SantanaAude — Vanderlei Franciso Gon-çalve» — Enapino Brusque Bor-íes de Andrade — Manuel Carnei-ro Pereira — José Ponde Sobri-nho e Milton 0'Reilly de Sousae ao posto de major o capitão in-tendente do Exército Eurico Diasda Rocha.

Mandando contar aoi majoresItiberé Gouveia do Amaral —Virglnlo da Gama Lobo — Ar-Stns do Monte Lima e JoSo Tar-ciso Bueno antigüidade de posto« partir de 26 de junho do cor-rente ano, e, em ressarmimento depreterição, antigüidade de postoao capitão intendente AntônioFereira de Sousa.

Mandando reverter ao serviço

Uma comissão composta dos Segundo o programa elaborado,srs. Henrique Dodsworth, prefei- os despojos deverão ficar cm Pe-

----- .-¦.„- f„,.„. ,i„ to do Distrito Federal; Alclndo trópolis, em frente aos túmulo.*,Para Comissão Construtora no |odréj ppefeilo dc Pctropolis. Ro. (ios Imperadores. Essa Iniciativa

10/01 — Passa de 1." Cia. Rodo-viária Independente—- - - jstruion

Rodagem n" 4 —Estradas de(C.E.R.4). , _ ,

10/02 — Passa de 3." Cia. Rodo-viária Independente

Para Comissão Construtora deEstradas de Rodagem n." 5 — (C.E.R.5).

drigo Mello Franco cie Andrade, é tomada ele acordo com o De-diretor do Serviço do Patrimônio creto-lci n. 427, de 13 de maio cieHistórico c Artístico Nacional; 103X, que deu ao Ministério daLuis d'Escragiiolle, diretor do Educação poderes para proyiden-Museu Imperial; Otávio de Mo- ciar, cm combinação com a Pre-rais, chefe dos Correios e Telégra- feitura tio Distrito Federal e par-

-R-5>' . ,„ n..„ii,»„ fns dc Petropoiis; comandante ticulares a transfcrícla dos relc-10/05 — Passa de 4. uaiainao Thicrs pteminKi Mario Cardoso de ridos restos mortais, bem como. a

monumento em

Centenário da Colonizaçãode Petropoiis

PETRÓPOLIS, 2G (Asapress) —Grandes manifestações eslão sen-do preparadas para o dia 29 docorrente, quando Petropoiis come-morará o centenário de sua colo-liizãçãó. Os túmulos dos Impe-radores e do major Júlio Koclcr,no Cemitério Municipal foram or-nanicntados. A comissão dos fes-lejos tem recebido o apoio de tò-das as classes sociais para que aauspiciosa data alcance! o máxi-mo brilhantismo.

REORGANIZAÇÃO DO TRIBUNALMARÍTIMO ADMINISTRATIVO

DECRETO-LEI

Rodoviário r„„.tr,,.n-, rte Miranda e Amil Alves, diretor da creçao cie umPnra Comissão Construtora ac ..Tribuna dc pctr6polis", eslá Praça Publica recordando a assi-

Estradas do Rodagem n. 3 — <> promovendo a trasladação dos nntura da Lei Áurea.E.R. 3). ;

¦. :.:¦ '¦. restos mortais da Princesa Isabel Desse modo. tendo cm vista os

i« _ P-«- de Comissão Cons- d,Eu Q BrnúL nomes respeitáveis que patroci

ÓSSEG-TÕNICO Calclfleanttloi esioa

trutora de Estradas de Rodagemnos Estados do Paraná e SantaCatarina - J, ._,... j.

Para Comissão Construtora deEstradas de Rodagem n.» 1 (.G.t*.R 1)

43 — Passa de Comissão Çons-trutora da Rodovia São Paulo

"para Comissão Construtora de

Estradas de Rodagem n.' 2 .*-•.E R 2^

\m\ a» — Este decreto-lei en-tra em vigor na data da ma pu-

Art.8?> — Revogam-se as dispo-

iif-sições em contrário."

60 soldados pernambnea-juo reverter bo icrvjyu vv \ _^ativo o coronel Nestor Penha nne COndeCOraüOS peiO gCBrasil e os majores Itiberé Gou- nuB vuuvei« do Amaral — Virginlo da neral Ralph Wooten

RECIFE, 26 (Asapress) — Ogeneral Ralph Wooten, foman-dante geral das Forças do Exerci-to dos Estados Unidos no Atlftn-tico Sul, condecorou 60 pernambu-

que Ltaa7a"os"tenentes"cVronêÍs canos pleos «eryiwv ^JW»Antônio Ferraz da Silva - Cláu- Usaria. A cerimônia tev«. 1 Ug-ràic de Paula Duarte — Ivan Ma- no quartel dessa organlzaçSo, em:leira Coelho — Mário Barbosa Piedade.

Gama Lobo — Argens do Montetiraa e Jofio Tarcísio Bueno.

Concedendo transferência paraa Reserva — aos coronéis Godo-fredo Leite — Ademar Vilela dosSantos e Jalro Jair de Albuquer

%

Vamos ler!BM SEU NUMERO (

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Livraria Francisco AlvesFundada em 1854

Livreiros e EditoresRua do Ouvidor, 166-Rio

AS PENSÕES, AO TEMPO,NÃO ESTAVAM INCLUÍDAS

NA LEI DO INQU1L1NAT0

Os acusados, por isso, fo*ram absolvidos

Foram julgados, no Tribunalii Segurança Nacional, JoaquimTranco Ferreira Lopes, ManoelPereira do Couto e Augusto Tei-xeira Miranda, responsáveis pelaScciedade Luso-Brasileiro Limi-nitada, com sede em Reciíe,Pernambuco.

Como constava da denúncia,Osório Pereira de Alencar, apósres!dir um mês num cômodo dapensão denominada "Bom Je-sur", pertencente àquela socie-dade. onde pagara o preço asti-pulado de seis centos cruzeiros,com direito às refeições, passarao rrês seguinte, em virtude dair'ciativa dos dirigentes da pen-sáo, a pagar duzentos e cinqüentacruzeiros, por um quarto, comdireito, apenas, a café pela ma-r,hS.

No mesmo mês. os quartos dapensão foram majorados, ficiti-di, assim, o queixoso com a obn-gyião de pagar, pelo cômodoque ocupava, a quantia de qua-trcientoi e cincoente cruzeiros,a partir do mês seguinte, quan-do esse mesmo como custava du-rentos e cinqüenta cruzeiros.

No sumário de culpa demons-trou a defesa que o fato se \e-rificara anteriormente ao denre-tc-lei n. 6.739, de julho de 1944.érxca em que este diploma bgal

Inauguração do HospitalMilitar de Porto AlegrePORTO ALEGRE, 2G (Asapress)

Será inaugurado oficialmente,

nam esse ato, e o fim da guerrana Europa, o que vem precipitarsobremaneira a trasladação, é deesperar que num futuro muitopróximo possam repousar para no próximo dia 2 dc julho, o Hos-sempre em terra brasileira os res- pitai Militar dc Porto Alegre. Otos mortais dc Isabel, a Redcnto- referido estabelecimento será umra, e de seu augusto esposo, o dos mais completos da AmíricaConde d'Eu. do Sul.

^iM^BPüMLfly|^j(jyflggBffP

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MIMA BOLEXA NO A'01'0 "SHOW" DA URCA — A cidade já co-meça a sentir-se ansiosa pela "premicre" do grandioso "show"que está sendo preparado nos estúdios da Vrca por uma verdadeiraequipe de "experts" de primeira plana e que deverá substituir oque ainda vem sendo encenado ali, constituído dos dois excelentesquadros "No tempo da Viuva Alegre" e "Yolga-Yolga!". Desta vezo "show" fixará üm dos aspectos mais característicos da nossagente e evidenciará o trabalho dos grandes artistas que integramo elenco daquele balneário. Quase todos os valores foram inclui-dos nessa nova revista cuja parle musical foi confiada à compe- ríncín técnica e à intuição artística do grande maestro Eleazar de ficiOnci» de tripulação, alteraçãoCarvalho, sem dúvida uma dns mais fortes e vigorosas expressões ,]a derrota, desconforlo de passa-da música brasileira. Chianca de Garcia, Souza Mendes, Alceu, gc;r0Si violação dos contratos comtodos os técnicos urquistas foram convocados para a preparaçãodisse "show" excepcional, cujo sucesso julgam absolutamenteinevitável. Dentre as estréias mais populares que adornarão ascenas da nova película da Vrca figura Mirna Bolena, uma artistasimples, sem vaidade, e que lem sabido colocar-se numa posição

O Presidente da República ns-sinou o seguinte dècrcto-lci re-organizando o Tribunal MarítimoAdministrativo:"Art. 1." — O Tribunal Marl?limo .Administrativo, órgão inte-grnntc do Ministério da Marinha,eom 6eile no Disrito Federal, cria-do pelo Decreto li.- 20.829, de 23ile dezembro de 1931, passa a de-nominar-se Tribunal Marítimo elem por finalidade:

I — definir a natureza, a ex-tensão e a causa determinantedos acidentes e fatos da navega-níio;

,1 — fixar as responsabilidadesem todos os acidentes e fatos danavegação c punir, administrati-vãmente, os responsáveis;

III — aplicar as penalidades es-tabelecldas nesta lei;

IV — "manter o Registro Geralda Propriedade Marítima, da Hi-poteca Naval e de outros ônus pre.vistos em lei sôbrc embarcaçõesbrasileiras;

Ari. 2.' — Consideram-se aci-ilentes de navegação, para os efei-tos desta lei;

— o naufrágio, encalhe, va-ração, arribada, nbalroamento oucolisão matroca, água aberta, alar-gamento;

II — acidentes em caldeiras,máquinas motores, máquinas au-'xiliares, estrutura ou superestru-lura da embarcação, aparelho de[íovêrno, instumentos de navega-rão;

III — explosões e incêndios;IV — inavcgnbilidade técnica;

— má estivaçâo de carga,falta de resguardo à carga, faltaviolação ou alijamento da carga;

VI — todos os fatos que afe-tem a integridade da embarcação,fazendas e vidas de bordo, e_ osnue sc apresentarem com grávida-de tal que ponh;,m em risco a se-gurança da embarcação, o seucarregamento, ns vidas de bordo

Art. 3." — Equiparam-se aosacidentes de navegação referido',no artigo anterior;

— a recusa injustificada deassistência solicitada por embar-cação em* perigo;

II _ o mau aparelhamento ouimpropriedade da embarcação pa-ra o fim a qup foi destinada, dc

ASSINADO PELO PRESIDENTE DAREPÚBLICA

verdadeiras e somente quando ini- dor c um adjunto.de procurador, oicidirem em erro manifesto pode- quais exercerão os seus cargos emrão ser revistas pelos órgãos do caráter clelinitivoPoder Judiciário.

Art. G.° —.0 Tribunal Marítimoexercerá sua jurisdição sobre.

— as embarcações mercantesdc qualquer nacionalidade, cmáguas brasileiras;

II — as embarcações mercantesnacionais, em alto mar, ou cmãguas estrangeirns;

HI — o pesosal da MarinhaMercante brasileiras, na formaprevista pelo regulamento para asCapitanias dc Portos, e sobre oimarítimos estrangeiros quando emterritório brasileiro.

Art. 12 — A nomeação de pro-curador recairá cm doutor ou ba-charel ém Direito, com cinco anos,prlo menos, de formatura e de ti-rdeinio forense, e com prática delegislação naval e marítima; e ade adjunto de procurador recairáem doutor ou bacharel em Direi-to, com dois anos, pelo menos, deformatura e tlroclnio forense.

Art. 13 — 0 Tribunal Marítimolera uma Secretaria composta detrês Sccções, chefiada por um di-retor.

Art. 14 — Não poderão ter as-no Tribunal Marítimo, li-cpnfn

Parágrafo, único - Eqmparam- multancamcnt(,) pnrent« consanguineos ou afins na linha ascen-se nos marítimos as pessoas que,

embora não rnntrKUladas como ;¦--:-"„ coIatcr:ll, alé segUndotais, estejam, tle fato, em tunçaoque deva ser exercida por mari- . •„

_ Essa proibiç5o esterjde._ O Tribunal Marítimo ^au0raPdorCU"d0r

" ad3ünt° *timoArt

aplicará as seguintes penas:I — repreensão;

II — multa de Cr$ 250,00 a Cr»100.000,00;

III — suspensão do exercícioprofissional;

§ 2o — A incompatibilidade seresolverá, antes da posse, contrao último nomeado,_ ou' contra omais moço, caso sejam da mesmadata as nomeações.

Art. 15 — Os ocupantes dos car-IV — inapatidâo para o exerci- gos dc jujz ^0 Tribunal Marítimo

cio da profissão marítima; poderão optar pelos vencimentos— inapatidâo para o exerci- dos carg05 cfetivos que ocuparem

cio da atividade na navegação ou pe]0 soid0 dos postos que ti-mercante, ou em serviços a ela Verem,vinculados. Parágrafo único — Quando op-

Art 8» •— As penalidades, gra- tarem pelos vencimentos dos car-duadás na ordem cm que se en- gos efetivos ou pelo soldo doscoptram no artigo anterior, serão postos, perceberão, no Tribunalaplicadas atendendo-se à extensão Marítimo, a gratificação de Çr5do dolo ou gravidade da falta, cir- '«"«" -¦-cunstáncias c conseqüências doevento, antecedentes e condiçõeseconômicas do agente.

Art. 9° — As penalidades pre-vistas nesta lei aplicam-se, ain-da, nos casos dc fraude no regis-to da propriedade marítima. .-

Parágrafo único — A competen-cia para aplicar penalidade, nocaso deste artigo, caberá ao pre-sldentó do Tribunal Marítimo, co-mo recurso voluntário para o Tri-

100,00 por sessão a que comparece-rem, até o máximo de dez pormês.

Art. 1(5 — O presidente do Tvi-bunal Marítimo perceberá, a titulodo representação, uma gratifica-ção fixa anual de CrS 12.000,00.

Art. 17 — Ficam criados, noQuadro Permanente do Ministérioda Marinha, os seguintes cargosisolados de provimento em" co-missão:

G juizes — (T. M.) — padrão P.1 diretor — ((Secrt. — T. M.)

Mi»UArV{

10 - O Tribunal Marítimo -Pf1™'1 N- _. . . „„

com a denominação de juizes, ,g ^ 0rçamenlo Gera] da Repu.*7-0

diretor geral da Marinha blUa parado ano de^SVçréíltO

fixara reirras para esses estabeic- de destaque em todos os papéis que representa, graças ao seu ia- anna(iorcs pnr inic;mentoS ficando a critério da lento pouco vulgar e à beleza de sua voz admirável. Mirna Ilole- rcgulamcnjos, usoCoordenação os preços a cobrar nn aos poucos foi ganhando prestígio com o publico, dando des- atincnlcs aos ,iCvCoordenação os preços

Íict- hotel ou pensão, legalmente

irenciados. Sendo precipitada eextemporânea a queixa dj in-quilino, ficava, assim, sem efei'oa acusação.

G ministro Pereira Braga, ten-dn em vista as razões da defesaabsolveu os réus. recorrendo, nafo*rr.a da lei, para o TribunalPltr.o.

Na acusação, funcionou o pro-curi dor Mac Dowell da Costa e,na defesa, fizeram-se ouvir osadvogados Doralécio Lins Wal-egec d Amilcar yasspjiselpi..,

laque e expressão à sua .presença no palco, fazendo cartaz. Ao co-mtço era ela quase desconhecida. Mas a sua voz náo poderia dei-xar de ser notada por uma platéia culta c fina como a que fre-qnenta a "boite" da Vrca. O seu nome passou a ser pronunciadocom uma determinada entonação, que significava alem de admi-ração, o prazer que todos sentiam cm ouvi-la. Agora, depois derepslidas sucessos, a direção artística daquele "nioht club" rcsul-veu dar a Mirna Botcnn uma posição de evidência entre ns eslré-Ias. indicando-u para um dos principais papéis du novo "slmw'.

E assim, a cantora que já venceu sozinha, com ns seus programasvariadissimos e a sua belíssima voz. estará entre as maiores atra-ções da prórima revista da Vrca. São sabemos a quem enviar pa-rabens se à estrita ou à direção artística do casino peta eicelentedesignação que acaba de fazer. São temos a menos duvida em

vatiçiaar um. êxito singular paia íf.írna goíeriaj

.. Estado na parte referente flJtransporte de malas postais, ar-mas, munições, roupas, valores:

III — todos 05 cnsns cm que foralegada a responsobilidade dos

infração as leis,sos e costumes

crês que a suaqualidade lhes impõe, no que con-concerne à navegação c opera-ções conexas.

Art. 4." — As decisões do Tri-bunal Marítimo' não oximirão dnresponsabilidade civil ou crimina!os .igcnlcs responsáveis pelos aci-dentes e fatos da navegação,

Art. 5." — «5 causas relativasaos acidentes da navegação ilefi-nidos nesta lei, as pericias dc na-tureza técnica sáo primitivas dnTribunal Maritimo. cujas decisõesem matéria de fato se presumem

Mercante;II — um capitão dc mar e guer-

ra do corpo de oficiais da Armada,da ativa, da reserva ou reformado,convocado;

III — um oficial superior doCorpo de Engenheiros Navais, da Consignação I — Pesativa, da reserva ou reformado, soai Permanente —

de Cr? 220.500,00(duzentos e vinte mil e quinhen-tos cruzeiros), em reforço das se-guintes dotações:

Verba I — PessoalCr,

convocado;IV — um doutor ou bacharel

em Direito, especializado em Di-reito Maritimo;

— um doutor ou bacharel emDireito, especializado ou DireitoInternacional.

VI — um especialista cm arma-ção de navios c navegação comer-ciai; .

VII — um capitão de LongoCurso, com mais de dez anos decantando em navio mercante na-eiõhal.

Parágrafo único — A presiden-cia será exercida pelo diretor ge-ral da Marinha Mercante.

Art. 11 — Haverá, jun'0 aoTribunal Marítimo, uma Procura-doria, composta de um procura-

Sub-Consignação 01— Pessoal Perma-manente 213.500,01

Consignação III —Vantagens^ — Sub-consiuiiação 14 —Gratificação de re-presentação .... 7.0O0,0fjArt. 10 — Continuam em vigor

o<. dispositivos do decreto 20.829,de 20 de dezembro de 1931. doRegimcrito aprovado pelo decreto24.585, de 5 de jtilho de 1034, que,explicila ou implicitamente, nãocontrariem os do presente decre-lo-lei.

Art. 20 — O presente decreto-lei entrará em vigor na data dssua publicação, revogadas as dis»posições em. contrário.".

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.MANHA — PAGINA 8 —RIO DE JANEIRO — QUARTA-FEIRA, K DB JC5B0 DE VMS-IIWlW.WIWi li__tf_HH.lM_______aB____n*M*BMM

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"VOCÊ JÁ FOI A BAHIA?"Um dos mais

perfeitos "tecni-colores" queIlolly iv o o d j úa p r esentou, é.sem dúvida ai -numa, "Vovê jáfoi i Bahia.", agrande produçãocio Walt Disney;neste filme, Mr.Disney conse-guiu a mais har-ntoniosa combi -nação . de cores,resultando num

esijetáculo dc rara beleza. Aguar-Idem "Você já foi à Bahia?", quec RKO Rádio apresentará breve.

IHfflwsW'Afl^£9

i/mos fuxe\

.DOIS GS.OÇMS "ASTROS»JUVENIS

r_m dos grandes valores de "AsChaves do Reino", a realização4a 26ti Centnrv-Foi, «jáe oPa"ic:o vai apresentar muito9__ren_, c o ses elenco, compostoãe somes da mais alta «rxpres-zãti em BoTlywood. Chefiadoj»! Crestar Peck. consideradok d?í o supremo talendo de Hol-Jj-wwid, o soberbo "east" Ten-_t_ldo pira ir.terpretar a novela«e A. -3. Crcnin oferece opor-Kssidades magníficas a todosos sena- componentes, inclnsi-vie cs d«is grandes **aslroB" Já-nans: Roddy MeDorralí e Pec-

j»F Anil Ganter.

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AST6RIA — "Sua últimaCartada".

ALPHA — " Raptor de Noi-vas .

AMÉRICA — "Rainha da Can-ção".

CAPITÓLIO —* "Sessões Passa-tempo".

CINEAG TRIAXON — "Defie-nhos. Jornais e Comédias".

COLONIAL — "Os Mistérios daVida".

CARIOCA — "ódio que Ma-ta".

ÜMA MULHER SOE BELA QUANDOllffiSS^te S' AMADA/

x\ml lHQS£f'^SZMHl ti ,10^,/' JKmmmmT ^M^_. l!i,| .o-i |^ . _na WÊ^_ammBf tP ^k 9

:_í M_B_sg8hB_^^*_&_M ÍHHa ^ «k __^l ^ft Ib ¦B__S"»s_aH_a I^R H ¦rui #¦% MB I-Wtt HjF" '^*tft- V B r

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IH|^wÍImB-X"cs-: f-inelàndin Jornal 82, 8H - Rcp. Tela 'JüS, |

I NBÍfniiaiH 2011 ÍDM - Nnl. da Semana 45x28 - i ,1'*'1|^S

"A ESTIRPE DO DRAGÃO"' Está marcada para o dia 5 de ** " s(ulho a estréia, no Metro-Pa6seío,ie "A Betirpe do Dnif{ão" (DragonSeed), com KatKãrine Hepburn,IValter Hjston, Akipi Tamiroff,Tuhran Bey, Aline Mac Mahon e'Agnes Moorhead, entre muitos ou- .tros intírpretes. -Wttàa, •'*

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AMANHA MESMO, NO METRO-PASSEIO CHARLES LAUGHTON EMARGARET 0'BUIEN COM "O

DE CANTEUVILLA"FANTASMA

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A Metro-Gol-dwyn-Mayer fezuma adaptaçãodc "The Canter-ville Ghost", a" blague" queOscar Wilde es-creveu — e oresultado tere •mos já amanhãno Metro - Pas -seio. Ali teremos"O Fantasma deCantervllle", quese destaca, desde

l(,-;.:i, pelo "trio'.' notabilíssimo queo interpretou: Charles Laughton,Ãlargaret 0'Brlen e Robert Young.Laughton. já se «abe, interpreta opândego fantasma que tem medo...de fantasmast Margaret 0'Brien,compõe a deliciosa figurinha da se-nhora do solene castelo de Canter-ville, Lady Jesslca de Canterville.O filme, pomposo e muito Irônico,vale por excelente diversão e ates-ta a habilidade do novel diretorJules Dassin.

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"QUANDO A NEVE TORNAR*» A CAIR..."

Jacques Tourneur, o granderealizador francês, é uma dasatrações de "Quando a NeveTomar a Cair.. /', o grande et-petávulo que Casey Robinsonproduziu. De filme para fil-me, Tourneur vai progredindoem sua Arte (em nossa opinião,êle já atingiu o máximo da per-feição no seu gênero). "Qnan-do a Neve Tornar a Cair..."", onovo grande filme de Tourneur,faz a apresentação auspiciosade Tamara Toumanova e Gre-gory Peck. A RKO Rádio, sem-pre pródiga em grandes lança-mentos, apresentará "Quando aNeve Tornar a Cair...", nastelas do Plaza, Astória, Olinda,Ritz e Star, a partir de S^-feira.

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O SAH6UÍ POS GUÍRRHHtl-WS FORMAVA UM VIVO CONíRii-TlCOHANm ATE'QtllIODAA Nm SC TRAHSFOMASSt HUMMARPCSAHúUC MAS NO M{IOOCTUPO AQUILO HÒRCCfOOMA/çeao w/tA/rcf oe

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QUANDÔaNEVE, ^TORNAR .CAIR%££&§>£ .^ GREGOS PECK Sf

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Espetácutoi"*.ClFARâSF — "S«_ü a Eaat âas &-

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*à Sátíma Çmzz?"-M E I RO- COPACABANA —

"•A Sétima Cmrrf".. MEIER — "-Eítili-r^.

OLINIíA — "'Soai ©Btítea Cer-tada"*..

ORJENTE — "MürrUffl, lUnaaiFavorita'*,.

PLA2A — "Btíií V-iüb dasSombras,"'..

ODEO-X — " Keaiifi câe Mian-tira**-

PALACIOi — "iCsmnnrtia» Msa»-bro.™.

POPETILAtí — "'Jttimrs ssm ©d-no .

PRBKíK — "Agirtra-B asm Cm»-ção- Sotítãrior.

PARAÍSO — "Shantert £nAr"*.

PENHA — "Sah) ai Iam. && Es-trêl_ia"\

REPtfBILICA — •"Vnwiíatflo <àeBrisa"*.

RITZ — ~JftJm Vaiüe &atSombra*"*.

RCAN — *" i-Mü» asav Ma-taw.

R0XY — "Birinto (fia Caii-ção.".

RIOi BBAXCfil) — "'Efttir.aa.ai!) osodo. Eír. Kaaannr*".

RAMOS — "Mena £5D_h» mõti seVende".

Si0> JOSE" — "" lBrauanT.SANTA _fflE___ENA — •"'Bafe Sril-

telriw etn Apsurots**"..SANTA CBOULIIA — "CaBtqiisSo

da Lil)el:^£_____le',•.SÃO HJLTZ — "¦© Mabts» án

Fé".STAR — "JU» UTeiiSd âa

Noite'*.vnõBUA — "RiãraSa (fia Can-

ção."*.

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'¦& -V¦ ^fe,"-"" i'\.rvi_7.. - ¦ •^¦rZZt-^rã;^.. Çrn. V-... - '-.-::À

TM GLORIOSO MUNDO DEEMOÇÕES

Sete anos de esforços continuespara oferecer ao mundo um nó*vj e glorioso mando de caio-ções. de romance de drama —mn novo milagre do técnico •ler- Eis' *"À Noite Sonhamos",•o Bnper-cspelãcalo «j-e ¦ Co-lonbia cprescntaTã no Taldclojsa iKHK-ima srrta-fei"^ \J-j«lenço soberbo revive toda umaí-pnií d: esplendor incompa-im): o pratiáe Pacl Muni,Merle Oberon, Cornei -AVilde.Nina Focfc, Stephan Beka-.*y,(.force Coulouris, centenas de

artistas e de. extras.

_r ."^^si2»^

TEAIWSMESÜKJML — ",C2sbto'".JOÃO) CAE1TAX0 — "©m Beâ

sotr eoí™.PHOENHX — *"A EaSaára da

Classe**.RECREIO — "Bumia (Sa laU-

te".RIVAL — "'ASttji-íf tanta Sa-

Ia".CAKLOS GOMES — IfeihafiB.SERRABOR — "Mania tisõ «nm

as Outras'*.GüNãSTICO — -FtafisBÜ»"'.

-VAIDOSA"O papel de Bette Davis .era"Taudosa", papel de uma mn-Ilier com - todos os encantos eFLhtilezM bem femininos sópoderia - ser criado po.-. umaimaginação qne compreendesseintimamente os sentimentosmais secretos do coração deirmã -mulher: quem poderia fa-xer isto melhor qae outra mu-Iher? "Vaidosa" com Bette Da--vis e Claude Rains ã frente denm elenco à altura de seus li-deres será lançado, amanhã,xos cinemas Roxy. Sã; Lniz

Vitória e Carioca.

j^/fft^*?*!.. .^**T~™**" íi\iimmm^^^^m^^~mV^^^*'r~ T

Vai observar a fiaMfini^oe urbanisaio ms GE. IM.

A eaiitrike (is (_nre_on mciite-americanc. pt___rt_È__. ijiiiüeim, ptraJUiami, pelbi

UJdSggaix'" (ôa tümAmerican WotM ____Bn_R-QS_y tenâocltegaácr, na ufegiaa. <Ss Bneni»Aires, oi <__K(.i_-It:et__..i a_!K_ir__í___ti Jín-üa Vi_CI-____!r6írs,, (çns -<rsã _rs__I_i_n_Tuwi a vísirta áa e_____ns__-£ e íflutürea-

dade, refereurfe a g-___a_Sit_atãp surfaa___t__n_3J.. © «jjjjsi-Bi.-Casr jüsii-eo- áir%e-se aos l_iS-fiârs Cmârs,oficialmente onnrâ__s____^ pau se-paráa ves; pfis. em IS^iL ia-vtnidcji oüt-iübi a. j___im_____i ii____S_ã_i__iSapelo. Uínset-C íe Ante -ffigteaa, âsN*a\ra Ycrrifc. enu trmi (dkdeeísi) in-

Chegou o secretário da Em-baixada do Brasil em Mon-

íevidéuChegou, ontem, a esta capital,

pelo "cüpper" da Pan American"World

Airways, procedente deMoirteridén, acompanhado desas -esposa * filhos, o sr. Davidláns. segundo secretário daEmhaixada do nosso país juntoao governo nmguaiò.

t-ernadonal de arquitetura in-crastrial. para aJi segura, levati-Ai, ao mesmo tempo, á incurii-liência, confiada pelo governonrgentinp, de estudar a planifi-cação das obras hidráulicas no"Víüe do Teimessee*. • ,

£>.,.«> *¦ t/ApCK/tV 7&/PNl(Jtlejrnp a/e JO ancs

FESTA JUNINA NA AUDIÇÃO DO"PROGRAMA DOS NOVOS"O "Programa cüss y.rsvat"' <çae é a hora radiofônica dos colégios,

feita ás eeinnr-ar.üg petb ar-_U-_ã-nle. -vai apresentar no Instituto deEducação-., aa dSa__S__ dia. curiiente. das 15 is 19 horai. fora da éuasérie & cmagetüpes, unna -l^iüma Pesta de Sâo Joio, de feição pu-rameirte _D_a___________ea, a _ _r ãrsBdiaâa diretamente dos estádios da P.K. A. Z.. ?.ü-r <ãs -IfTiinns't";iio ãa locação. O desempenho de todosos oâmaros ir fsaíta «BÃeEra an s_hnios do Instituto de Educa;Io. oque qaer disse (sns a pirte Ttni^iral da iesia joanina dos estudantesvai ser eircirt rüt çtís ehro orleAsicD das futuras professoras,

'omesmo. eScn, ãn üsèzzczs çne, _oo ano passado e já eoh a diteção dastta atual pro__________s___k, ãH- ãf-lfia do Nascimento Silva, tirou o primeifolugar no an__ca__»s Se mninnr «snsjtmto orfefinko, institnido !pelo"Programa (fas N3wa_tí"_. ..."São* loãoT"» Bahia Se LggSSa Vüa-Loèos, letra de Lnir Gaima-rães. pelo oEfeão» C____5_» Gnmss, dD Instituto de Educação, sob a di-reção <£s pcofassFOETa HiíSa Nasrimenío S2va, solista Maria de Lour-des Pereira Sadks, <Sà S* «êrie jõnasrial: '"Choça do Monte", letra deCatulo da Ftísit> CcETEnst. pela aluna Célia de Oliveira Faria, d»3.* série gmasfisü: ^C^nefinha -de Melão", arranjo de Vila-Lobos,pel* orfeâff'; ""Sãui J-Têt»"". uri-HCs ne MoaryT Toscano e letra de W.Correia, pela aOaaa CjèSi CSiitira Faria, da S.* série ginasial: "Noi-te de Sãi> Joàji"". rnsãtõm "ãe "T.

Chagas, letra de Dinah Bezerra deBarras, pelo «______£__>; *Vàrila Cs-Ctaneira"". de Marcelo Tnpinambá, le-tra it(f__ipt»*fa -•-: 1::: r- - :::•__. jxQa akma Dolce-de Oliveira, da14."série TOgAL-gg fc,.m^»;Wgn âo orfeão.yrá--._ir.TífT.-i

- — -—rwSS BÍWSG '.fi i_M_BMffi_r.i__^*^H .-ItgP— zarrver

Serviço Telefônico Interurbano,f._. i

g A guerra trouxe uma sobrecarga de mas de 901°ao serviço interurbano. \

A Companhia tem feito tudo quanto é possível para; manterumserviçorazoáve!^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ii O assinante pode e deve cooperar para a melhoria

-Depois de pedida sua ligação interurbana, eviteocupar o telefone com outra chamada.

H Se a telefonista encontra sua linha ocupada, ela éforçada a desligar o circuito interurbano já obtido,

;ò que pode retardar sua ligação nor tempo rode*^terminado.

Depois de pedida uma ligação, não volte a chamar,

Em cada pedido subsequente, a telefonista é força-'| da a preencher novo bilhete interurbano, o qual é

mais um elemento de sobrecarga. 5— Os pedidos subsequentes atrazam o serviço em ge-

ral, inclusive sua própria ligação.Reserve para os domingos suas chamadas sociais.

r| Aos domingos o serviço é mais rápido e mais barator nas ligações para localidades mais distantes. <

Sua cooperação para a melhoria do serviço interur-bano em geral é uma contribuição direta e eficaz pa-rá a melhoria do seu próprio serviço.

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O GOVERNO DA ODADEXOVOS CHEFES DE SERVIÇOPARA OS DEPARTAMENTOS DEORGANIZAÇÃO E PATRIMÔNIO

O prefeito Henrique Dodstvorth,em atos de ontem, nomeou osfuncionários Alfredo Cardoso Má-chado, para o cargo em comissão,de chefe de servito, padrSo M,-do Departamento de Organização,da Secretaria Geral de Adminis-tração c, Paulino Alencar Araripepara o cargo de chefe do Serviçode Administração e Obras, do De-parlamento do Patrimônio, da Se-cretaria Geral de Finanças, tendoexonerado, a pedido, desta últimafunção, o engenheiro HeneditoLopes de Oliveira.CALCULO PARA O PROVENTODE INAT1VIDADE FUNCIONAL

Despachando com o dr. Teixeirade Freitas, secretario geral deAdministração, o prefeito da-.ei-dade.detetminou i Secretaria.Ge-ral de Administração quç.-no.cál-culo do provento, da inatividadede servidores sujeitos ao. regimede aumentos, periódicos. ' fôs?econsiderada a fração de quinquê-nio apurada, e, proporcionalmen-le à mesma computada uma fra-cão de qüinqüênio. ......VAI SER CONTADO TEMPO DOS

SERVIDORES DA ANTIGA jGUARDA* NOTURNA

O.prefeito da cidade, autorisou,por despacho, de.ontem, a conta-gero do tempo de serviço prestado-por atuais \ll!i'allle5 * antigaGuarda Noturna, visando dar aísses funcionários melhor proven-to' na inatividade.RECLASSIFICAÇAO DE FUNCIO-"•KARIOS

Em despaeho de ontem, o pre-feito da cidade, determinou a re-classificaçáo de Isaias Alves . deAraújo, como enearergado do Ser-viço e InstalacSeí, e a de Rober-vai Almeida Costa, como mestrede oficina.NOVA DENOMINAÇÃO DO CO-

LÊGIO DE SANTA CRUZ .Por portaria de ontem, o secre-

tário geral de Educação e Culto-ja. devidamente autorizado peloprefeito da cidade, deu ao colígio4-15, -em' Santa Cruz; a denomina-(io de * Jeneute. S^naio Císu\

DESPACHOU COM O PREFEITOO SECRETARIO DE ADMI-• MSTRAÇÃO

O prefeito recebeu, ontem, emseu gabinete, os srs. coronelPompilio da Rocha Moreira, Er-uani Cardoso, J. de Souza, Asso-ciação dos Amigos de Jacarcpa-HUá, Valdomiro Prttsch, Fioravan-te De Peiro, Èrmelindo FernandesMário Mello, Isnard Castro Ne-ves, Leonard Sayão, Rocha Leão,Miguel Pedro, Victor Moura, LucasMonteiro de .Barros c, em despa-cho, o dr. Teixeira di? Freilas. se-cretário geral de Administração.

• SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrlqie

Dodstvorth — Amélia Rodriguesde Medeiros — cumpra-se com arestrição constante do p-irecer dosecretário geral dc Administra-rào; Atistóbulo Cabral Costa — àSecretaria Geral de Administraçãopara informar; Luiz. Antônio Ca-juciro — à Secretária Geral dc Fi-uanças; Abigail Isqtiierdo Fer-reira — ao Serviço de Teatros;Manoel Pedro Mayo — autorizo,por. equidade, à Secretaria de Ad-ministração; Sociedade HípicaBrasileira •— deferido, dada a uti-lidade-pública da instituição re-rjuerente; A Secretaria de Viação;Mário de Almeida '& Cia. ImóveisAnchieta*Ltda. — à Secretaria deFinanças. ¦ 'SECRETARIA GERAL DE ADMI-

MSTRAÇÃODESPACHOS DO DR. TEIXEI-

RA DE FREITAS. Secretário Ge-ral —. Mário da Costa — José Ma-ria de Carvalho — Virgini.i LopesCâmara — Leo Lemos Vilares —Nelson Captoni — Vera Fclix —.Tose. Rodrigues — Joaquim So-ledade — Judite de Ávila Fa-quim —Auçusto Percin Mendes

F.^-geia ¦ Manso — MiçlfaeliliaPereira Nogueira — Carrnen SlviHe Oliveira Barbosa — Mnrii deLourdcs Cisreiros — Odeie Car-\alho — Noêmia Sousa de Melo

Maria da Glória Marques deOliveira — Valter Machado Fa-gundès e Dermeval Gargaglione—'compareçam munidos de doc.u-mentos. à Avenida Graça Aranha,Í16; Cantidio Gomes — indeferi-

do; Moacir da Costa — insere-va-se no Departamento "de

Or-ganização; Manuel da Silva —concedida a licença; Milton Wind-berger — João Pedro de MirandaWilson Vital de Oliveira —Oldemar de Almeida Franco —Eduardo Oterbal Estiene — Fio-rêncio Januário da Silva — Ha-roldo Lopes Pereira e NoêmiaGuedes Mendes — faça-se o ex-liediente de apresentarão.DEPARTAMENTO DO' PESSOAL

DESPACHOS DO DIRETOR —João Dias do Nascimento — diri-ja o pedido à Policia Militar;Murilo Lonrenço Fernandes —Madalena Maciel e Nelson Lopesda Costa — indeferido.

Departamento de ControleEgixências do chefe — Eu«

gênio Vivacqua — Adalberto Go-mes de Oliveira e outros — com-pareçam. ...SECRETARIA GERAL DE EDU-

CAÇÃO E CULTURAATOS DO CORONEL JONAS

CORREIA, Secretário Geral —Foram designados — Nazir Car-doso da Fonseca para a Escola12-12: Floriano Silva para o Ser-viço de Expediente.

— Foi transferida Mara LuizaRodrigues Cardoso para o Depar-tamento de Educação Primária.SECRETARIA GERAL DE FI-

NANÇASDESPACHOS DO DR. MARIO

MELO, Secretário Geral — Agosti-nho dos Santos — mantenho odespecho recorrido, tendo em vis-ta' o parecer do diretor do DRD;Imobiliária Vieir? Sobrinho S.A. — proceda-se na conformida-de dos pareceres dos diretoresdos Departamentos de RendasDiversas e Contencioso Fiscal;Adolfo José Vale — restitua-se,em termos, em face dos pare-reres. ¦ .SECRETARIA GERAL DE SAÚDE

E ASSISTÊNCIAATOS DO DR. ARY DE OLI-

VEIRA LIMA. Secretário Geral —Foram designados — Lourivallios Santos Sobrinho para o De-partamento de Tuberculose; osmédieos Milton Weínberger parao Gabinete e Fláyiq Jilaia. Jei-

Aplicará no Paraguai os mé-todos da indústria brasilei»

ra de laticíniosProcedente de Assunção, no

avião da linha paraguaia da Pa-nair do Brasil, chegou ao Rio oagrônomo Migdono E. Garceta,chefe da Secçfio-de Laticínios ds.Granja Modelo do Ministério daAgricultura do Paraguai, o qualfoi contemplado com uma bolsade estudos, oferecida pelo govêr-no. brasileiro, a fim de realizarum curso de especialização emindústrias de laticínios, no Bra-sil, a fim de aplicar os métodos,aqui empregados, em seus país.O técnico paraguaio permane-cera um ano entre nós, devendoestagiar na Escola Cândido Tos-tes, em Juiz de Fora._H_______Hl..l.HHBBHnMBBaBMaMM>

lAi>LcLAAU0S ditotuios

xeira dos Anjos para o Departa-mento de Assistência Hospitalar;Gláucia Saraiva de Carvalhopara o Departamento de Tuber-culose; Etelvina Santos para oServiço de Administração; DivaAutran para o Serviço de Ex-pediente.DEPARTAMENTO HOSPITALAR

ATOS DO DIRETOR — Foramtransferidos — Fafira Rodriguesdos Santos para o Hospital SãoFrancisco de Assis; Maria Fernan-cies Nogueira para o HospitalJesus; Julieta Ferreira Jorge pariso Hospital Meler.DEPARTAMENTO DO TESOURO

ATOS DO DIRETOR — Foi de-signado o chefe de Serviço Nica-nor Alves Mendes para responderpelo expediente do 6." TS, duran-te as férias do respectivo chefe.CAIXA REGULADORA DE EM-

PRÉSTIMOSSerá feito hoje, o pagamentodas seguintes propostas:

81563 — 81651 — 81678 — 81679815S0 — 81681 — 81682 —

81683 — 81684 — 81685 — 816S781688 — 8169(1 _ 81691 —

S1692 — 8169-1 —81695 — 8169681697 — 81698 — 81699 —

51700_— 81701 — 8170S - ÜXMT 81'0.6... : ,;i. j ju^j..lí_«j__«ÜLj

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

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1U0 DE JANEIRO QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 19-15 — A MANHA — PAGINA:$S-----¦-¦--¦B___--_H----BaBHHBBBf^^ III li—lllll II

QUISITÁDC. B. D. NÃO QUER QUE O NOSSO SELECIONADO FRACASSE CONTRA OS ARGENTINOS - A16 DE DEZEMBRO A PRIMEIRA PELEJA DA "COPA ROCA"

mm •1iMm2aWr ^aaiBW , ^

D Campeonato Brasileiro déFutebol não será realizado este,,.,', porque a C B. D. assumiu'. ,mproini5S0S pnra vários jogos

internacionais no Brasil c no es-irangelro: Pensa n C B. D, po-,'... assim, organizar com calma.„„ selecionado' capuz dc repre-,cntar bem, o prestigio du nosso"-oc.r" cm confronto com os ar-

gentinos, uruguaios e chilenos.Todavia, a entidade estética se

não agia com regra, não terá tem-po para preparar a nossa sele-ção. Isto porque, o Campeonatodn Cidade, sc prevalecei" a tabelaaprovada, só terminará cm De-zembro.

Como neste mês', no dia 10, dc-verá haver a primeira peleja ria

"Copa Roca", aqui no Rio, claroque, o nosso selecionado terá qneser organizado cm Novembro.

REPRESENTARA UM DITO COM-BINADO

• Aliás, pelas informações quenos foram prestadas ;i ÇÒrifc-deração Brasileira de Desportosnão tomará conhecimento dn ta-

bela apresentada para o certamemetropolitano acabar cm Dczem-bro, c em Novembro, tal como fi-con combinado, senão feitas ' asrequisições dos jogadores eonsl-tlcrados pelo técnico ccbcdcn.se,como indispensáveis ao "onze''nacional.

I.m face desta resolução, a Fe-deração Metropolitana dc Futebol

terá- que faZcr duas coisas': ouantecipar o fíiial do seu certame,— o que c fácil, sc realizar comojogos por etapa ao. invés cie qua-tro — ou se transferir para maistarde .o final do mesmo.

Pelo exposto, o, mais,prático cresolver agora o problema, pois,do contrário poderá criar um"caso"

para os uosius desportos.

QUASI PRONTA A PISTA DO FLUMINENSEO CAMPEONATO DE NOVÍSSIMOS PODERÁ' AINDA SER

DISPUTADO EM ÁLVARO CHAVES

NEIO MUNICIPAL EM NÚMEROSA FAÇANHA DO VASCO — O FLUMINENSE COLOCOU-SE NO SEGUNDO POSTO — OUTROS DETALHES

Disputa-se domingo, o Campco-nalo de Novíssimos da FederaçãoMetropolitana, certame que.pro-mote ter um desfecho sensacional,pois, três clubes estão cm condi-ções dc conquistá-lo.Dc fato, Fluminense, Botafogoc Vasco estão com equipes «icforças equivalentes, que podemconquistar o honroso titulo.

Preparados com carinho espe-ciai, as representações dos três

velhos rivais dos desportos me-tropolitunos, poderão proporcio-nar um sensacional duelo ao pú-blico, que assistir a competição.

O LOCAI.O loc.il do certame dc acordo

com o calendário da entidade dnsi', Célio de Barros, c o estádiodo Fluminense. Acontece, porem,que as pistas deste clube estão cmobras, o que talvez impeça tle serrealizado ali o certame.

QUASE PRONTOS

As pistas do Fluminense «.ti»-quase prontas. Esta foi a intor-inação que nos prestaram hoje.no Fluminense. L.to quer diretaque se até domingo, as mesma*ficarem prontas, o certame ser*ali realizado. Do contrár.o t.-ú;como local São Januário, dev-err-do ser efetuado na parte da tar-de.

_ -4¦Ifttaty«*_v¦¦• _

. «IMÃçmm*

1'erminadns ns competições rc- guinto a colocação final, por pon- Adilson (Flaniingo): "...:.: i tos gan|los 0 perdidos, dos con- Itenè (Botafogo.)rerenles ao lornciu Municipal,une no dizer de certo parceiro,"tiveram algum proveito", exec-luando-se a parte disciplinar, queesteve sempre cm evidência, comonor exemplo, no jogo Botafogo xWiiérica, onde sete "pluycr." i'o-

i ,in expulsos do gramado, apre-sentamos, como de costume, .ria-(ins estatísticos (finais), dc algo-nu importância.OS JOGOS DA ÚLTIMA' RODADA

EM SÍNTESEl>i_ssc su indo, apresentamos, ho-

jc como dc costume, um resumo,1,.. jo.os da rodada final do Tor-noio Municipal, merccldiiinéntèpelo Vasco dn Uama, com zero.in ponto perdido.

lambem, dessa feita, não dei-..arara dc existir as surpresas, tãoiTiinum ent matéria dc futebol. Aímpia vitória rio grêmio cruzmnlino sobre 6 conjunto americano,muito embora sc reconhecesse, tlesobra, o grande, poderio do ven-l-cdor, constituiu uni dos çhánia-dos "resultados imprevistos".Afora esse fato, tivemos, ainda, nfaçanha do Bangú sobre o Mariu-reira, onde d tricolor suburbanoera apontado como o mais pro-«.i«-cl vencedor.

Como vemos, foram poucas assurpresas, mas. mesmo assim, elaslinda náo deixaram de existir.

\final, os prélios du última ro-Jatla apresentaram, em resumo, os,r511inl.es resultados:

BOTAFOGO X FLAMENGOCampo do Fluminense.Renda - CrS 20.476,00.Resultado — Flamengo, 2x0.GoalS: Adilson c Tiôo.iiiir — Guilherme Gomes.Preliminar — Flamengo, 4 x 0.

AMÉRICA X VASCOCampo do Vasco."tenda — Cr? 52.178,30.rtesultado •— Vasco, 6x2.doais: Lele (2), Djalma, Chi

correntes1." — Vasco (campeão)

invicto) 18 —2." — Fluminense .. .. Vi ¦—:t.° — Flamengo 11 —

Bula— 1'lamengo

4." — América cfogo II) — S

ii.' —Canto do Rio .. 9 — I)li."— Madureira, S. Cris-

. vão c Bangú .... (i — Vi7."— Bonsucesso ,. .. 2 — l(iA CLASSIFICAÇÃO DOS ASPI-

RANTESUMA "MELHOR DE TRI.S" EN-Tre u vasco e o flamengo

Com os resultados dos jogosconcernentes à última rodado do

'/.i Luiz tC, do Rio) Wilton (América) Chico (Vasco)Pnscoal (Canto dò Rio) .Pirombá (Madureira) Nadiiiho (Bangú) IIMagalhães (S. Cristóvão) .... 3ücrascochcu (Vasco) 3Dttrval (Madureira) HZizinho (Flamengo) ilOsvaldinho (Botafogo) 2Baiciro (São Cristóvão) 2Godofredo (Madureira) 2Moacir (Bonsucesso) 2Murilinho (Fluminense) ..... 21'bàldo (América) —'. 2Cidinho (São Cristóvão) 2Cabeção (São Cristóvão) .... 2lot-neio "Loreli Júnior", h cias

sificação final rios participantes, Maríècó (América)por pontos ganhos o perdidos, fi- Pedro Nunes (Fluminense)cou sendo esta

|. 1." — Flamengo c Vasco 12—, ;l2." — Fluminense .... 11 — 5..;*— América 111 — fi4." — Bota fogo S — 85."— Botafogo 7—1)fi." — Bangú 0 S. Cris-

tovão fi — li)7." — Bonsucesso

Jair 'Vasco)Hrlmar (Bonsucesso) ..Jorginho (Madureira) ..Djalma (Vasco) Isaias (Vasco) Santo Cristo (Vasco) ..Correia (Madureira) ...Vevé (Fluminense) ....Amorim (Fluminense) .Ruchcli (Flamengo) ...Nestor (São Cristóvão)Oscar (América) .El gen (Vasco) .'...David (Flamengo)

(l — tljX. B. —As representações do

Vasco c cio Flamengo, como vêemacima, terminaram o certame cm-patadas no primeiro lugar, l'o-vem, segundo o regulamento, a 111-bas não podeni ser còrisãgrnclhs Walfredo (Madureira)enmpcâs. Dai a necessidade de Moacir (Madureira)uma "melhor dc três", pnra adecisão final. O primeiro cncoti-l,ro da série eslá marcado parahoje, á noite, nó Estádio das La-ran.jeirns; c o segundo, será tra-vario, no próximo domingo, emGeneral Severiano.PIRILO. O "ARTILHEIRO" MOR Sobral (Bonsucesso)ADEMIR K LELfe OS 3." E 3.° Eriésio (Canto do Rio) ...

COLOCADOS Hernandez (Canto du Rio)1'irilo, comandante rio conjiin- Carreiro (São Cristóvão)

Io Tri-campeão, que vinha dc há Spina (Madureira) muito liderando a lista dc "arti- Tvan (Botafugo, contra) ..lheiros" foi, com o encerrar tias Enéas (Bangú, contra) ...disputas1 do Torneio Municipal, China (América)

Amaro (América)Afonsinhó (Fluminense) IJnrbas (Flamengo) 1Darci (Bonsucesso) 1

Bento (Bangú) SJnssey (Bonsucesso) IIOdair (C. do Rio) 11Cnrhisolão (Bonsucesso) ...... 12Osui II (América) 12Balataes (Fluminense) 13Osvaldo (Botafugo) 1.8Veliz (Madureira) ..21)Jurandyr (Flamengo) 20Louro (São Cristóvão) 21Robertinho (Bangú) 28

EXPULSOS DE CAMPOO Índice disciplinar, nas úlli-

mas rodadas do "Municipal".'dei-xou muito a desejar. Nada menosrie sete expulsões foram registra-rias numa só partida, verificando-sc essa anomalia no embate enti"o América e o Botafogo. Helenoteve que nconipnnhar o indicadordo juiz por duas vezes, por terperdido a screnidude. Os demaisexpulsos de campo foram:

Bilulú (Bangú). Veliz (Madu-reira). Zizinho (Flamengo), Sono(Bangú), Maxwell. Jorginho. Da-nilo e Amaro (todos do América)c Tim, Spinelli (ambos do Bota-fogo).0. VASCO" TEVE .31 TENTOS DB

SALDOEnquanto Pirilo classificoii-sc

como o "artilheiro" tio "Munici-pai", consignando quinze lentos,o Vasco da Gama apresentou umaofensiva bastante eficiente, poisregistou, durante as nove roda-das, a apreciável soma de qua-

rcnla e um tentos. A seguir, iimpdemonstração do saldo dc tentos'dos concorrentes:

Pró Contra41 - IU20 - 1!)27 - 1»23 — 10

21— 181(i *- 2ÍI10 - 33

1." —Vasco 2." — Flamengo ....3." — América 4."— Botafogo B." — Fluminense ...0." -—Madureira ....7." — S. Cristóvão ¦...8." — Bangú Vi —• 36Ií." — Bonsucesso 7 —41FUNCIONARAM TREZE JUIZES

Nos quarenta c cinco jogosdisputados durante o transcursodas nove rodadas' do Torneio Mu-viieipal, funcionaram nas arbl-Iragetis treze, juizes, a saber:José Pereira Peixoto liAlzilar Costa, Guilherme Go-

mes 5Aristidcs Figueira, Oscar Pe-

reira Gomes, Mário Viana cCarlos Gomes Potengy ...... 4

Bclgrano Santos e Carlos Mi-listein 3

Fioravanle P'angçló. SolonRibeiro e Antônio RochaDias' 2

João Aaulur 1» PENALIDADES MÁXIMASNove penalidades máximas In-

ram consignadas contra os sc-gulntes clubes:Contra o Vasco 3Contra p Botafogo ........... 2Contra q Madureira. América,

Bonsucesso e S. Cristóvão ..

MilMVASCO DA GAMA E PALMEIRASLUTAM HOJE, NO PACAEMBU'O CAMPEÃO PAULISTA DISPOSTO A QUEBRAR A INVENCI-

BILIDADE DO GRÊMIO CARIOCA —

1

Cãratígo (Ç. do Rio)Ivan (Botafogo)Brito (Bangú)

Santo Cristo c Tsaias, pelo consagrado o maior conquistador Nandinho (Fluminense)Visco, c, Wilton c China, pelo (tc tentos. Gualtcr (Canto do Rio)

"Municipal"É a seguinte a rclnção final dos

marcadores dc "goals" do ecrUt-me reccin-findo:Pirilo (Flamengo) ....'.Açlcmir .(Vasco) .... .Lele (Vasco) Maxwell (América) ....Heleno (Botafogo) .....Otávio (Botafogo) ....Jorginho (América) ...Gcraldlno (Fluminense)João Pinto (Vasco) ...Tião (Flamengo) Gerson (Canto do Rio)Sono (Bangú) Simões (Fluminense) .Micnl (S. Cristóvão) ..Moacir (Bangú)

América. . Logo depois •— cm 2." c 3.'Juic — Mário Viana. gares — classificaram-se, respecPreliminar — Vasco, 4xfl. tivameiitc, Ademir e Lelé, da

BONSUCESSO X CANTO DO RIO vanguarda" do Bi-campcâo dofimpo — "Caio Martiusíf.Renda — Cr? 3.408,30.Hcsulladu — Canto do Rio,.

IsO.Goals: Gerson (2), Gualtcr e

Pnscoal.Juis — Carlos Milistein.Renda — Cr? 2.995,00.

FLUMINENSE X S. CRISTÓVÃOCampo — dn Gávea.Renda-* Cr? 2.995,00.Hcsuitado — Fluminense, 4x0.Goals: Simões (3) c Nandinho,•'«ti- — Carlos Gomes Potengy.Preliminar — Fluminense, 2x0.

BANGÚ X MADUREIRACimpo — d" Bonsucesso,Renda — Cr? 1.326,30.Goals: Sono (2) e Mpaçir, pelott;ingú, e, Jorginho c Correia, pelo

Madureira.¦luix — Josc Pereira Peixoto.Preliminar — Empate, 5x5.UMA NOTÁVEL FAÇANHA!

VASCO, CAMPEÂO-INVtCTO DO"MUNICIPAL"

Muito poucas, rarissimas vezes,'ii talvez, inédita, nos anais daloísa história esportiva, foi a fa-.anha conseguida pelo esquadrãol«i Vasco da Gama: levantar otorneio Municipal, sem que ti-'C.sa tido nem sequer um empa-". Com ésse feito, que deve serdassificadò como um rios mais'lilhantcs desses.' últimos tempos,1 «lubo do S. Januário angariou> titulo dc Bi-campeão do "Mu-licjpal".

Lucerradas as disputas do cer-'"me "extra" da F. M. F., dn-niingo último, ficou sendo a se-

BASQUETEBOLPROSSEGUIRÃO LOGO MAIS Ã NOITE OS

CERTAMES DA 3.' E 4.' DIVISÕESDepois dc. uma pequena pausa, volverão às lides, hoje, o- cesto-

í holisUis juvenis o aspirantes, a fim de prosseguirem nas disputas_ i dos campeonatos das 3.* c 4.' divisões.! SERSO REALIZADOS CINCO JOGOS x. A fase final dos certames em apreço, promovido* pela Federa-. 1 ção Metropolitana do Baíquetebol, ,scrá iniciada logo niuis a noite,¦ 1 com a realização de cinco jogos.. São os seguintes os prélios c os oficiiliü escalados pela enlida-. 1 dc ccstobollstica ciladinn:

VEZ VASCO DA GAMA x RIACMUELO -...1UVEX1S E ASPIRANTESRua Abílio ~- Dario de Oliveira c ájçar..de-iOlivcira, juizo»;, Ar. i

mando Coelho, eronometrista; Armnndp'Silvo. Curvalho, apontudor,e Oswaldo Domingos Maia, delegado. ;'.

FLUMINENSE x MACKENZIE - JUVENIS li "ASPIRANTES^..

Ginásio da ruu Álvaro Chaves — Jairo Pombo d" Amaral e Fio-alguns jogos, c, com a inclusãn rivalrlo Bandeira, juizes; Elcio dc Almeida Santos, eronometrista;do guardião Borracha; outro to- Adolpho Percz Filho, apontador, c Alcebiadcs Queiroz rio" Anjos,mou-lhe a "lanterna", Roberti- delegado.nho, do Bangú foi o mais "gtihi- OLÍMPICO x AMÉRICA '.-.:;:so", conforme demonstra a esta- 1'i'aia do Botafogo — Mourisco — Aladino Astuto e Dano No-

Alu- Jorginho (Madurelra)

ROBERTINHO TOMOUDE JURANDIR .

Jiirandlr esteve na iminência déencerrar a lista dos arquelros maisvosados, pois a sua atuação, uasrodadas iniciais rio Torneio, an-dou periclitante. Firmando-se eni

tistien que se segue:Borracha (Flamengo) —Ary. (Bolatogn) Baiciro (São Cristóvão) ,!}oly (Flamengo) Pepino (Bonsucesso) ....Darci (Bonsucesso) Maneco (Bonsucesso) ...Robertinho (Fluminense)Vicente (América)

lire, juizes; Wilk Sahack, eronometrista;. Faschoal Bruno, aponta-fl dor; Nelson Nobrcga dos Santos, delegado.1

OS AMISTOSOS DE DO*MINGO

\provcitando a folga de domingo, os clubes da primeira divisão especialmente convidado o Presidente do Conselho Nacional dc Desresolveram promover partidas amistosas interestaduais

Assim, o quadro principal do Botafogo irá á Minas, jogar cou-tra o Cruzeiro c o Atlético, domingo c terça-feira. . _ .

Um quadro dc aspirantes do Fluminense excursionara h Vitória,no Espirito Santo, para realizar dois jogos, sendo o primeiro do-mingo e o segundo na terça ou quarta-feira, ã noite

portos.Essa distinção por parte do Embaixador Trugillo causou excc-

lente impressão nos meios desportivos brasileiros.AS DESPEDIDAS

Amanhã, às 17,30 horas, no salão de recepção do Conselho Noció-nal de Desportos, o sr. Lyra Filho acolherá a delegação Brasileira

Também o América, representado por um quadro dc reservas, ,l0 xij Campeonato Sulamericano dc Baskctball, que lhe irá apresenatuará em Petrópolis.

Os pedidos rie licença paia esses amistosos interestaduais fran-sitarnm, ontem, pclns entidades, merecendo despachos favoráveis,

YACHTINGO ENCERRAMENTO DA TEMPORADA

OFICIAL DO CLUBE DOS CAIÇARASDomingo último à tarde teve lugar a 4," e última regata da

temporada oficial do Clube dos Caiçaras, na Lagoa Rodrigo de Frei-Ias. Durante a mesma soprou um Vento dc 1'órça 3 para 4, cem ra-judas de Sudoeste.

O resultao foi n seguinlc:CLASSE SNIPE

1." lugar — "Xaréu" com João Pinho Filho c Procopio GomesRibeiro. . ¦ ...

2." — "Kdu" — Ctc. Jorge Basilio c prociro M. icreza Basilio.CLASSE SHARPIE 12m2

1." — "Pinah" — Ctc. Dacio Veiga, prociro Eugênio Saldanha2.«i _ "Popcvc" — Ctc. Hclio Araújo, prociro Victor Deinaison3" — "Shark" — Ctc. Leo Murtlnho,'prociro Luiz Murtlnho.

CLASSE DING1IY ..... X1." — "Podgc" com D. Kitching"2." — "Nctuno" com Vinícius Lavrador.

RESULTADO GERALCLASSE SNIPE

1," — "Xaréu" com João Piuho Filho, prociro Procopio Gomes¦meio dc duplas, tomando porte nibeiro — 27 pontos,¦"do» os tenistas daquela agre- ._>. _ "Edá" coni Jorge Basilio, proeira M. Tcreza Basilio —"i .ao. A dupla formada pelos «j-j .5 pontos'nortistas Jorge dc Azevedo — "" CLASSE

SHARPIE 12m2"ie Mana Ferreira, vem sendo t, _ "pinah" — Cte. Dacio Veiga, prociro Eugênio Saldanha"ua das melhores colocadas 110 _ -^ pon[os¦5-nt. certame, ostentando car- ,,a _ ««poneve'' — Cte. Hclio Araújo, prociro Vicor Dcmaison

L50 pontos.ITSJJIIId IMi! II 1 . .M.ll I'.» ti

,'i\alho c"l'«..< e Luz A. C.,"será alvo de'-uiticativa homenagem do novo'¦rlartamento Social do Clul»1

n um alracnle "shov,", no dio ^^CLASSE DINGHY

1." _: "Podgc" — Ctc. Dnnald Kitching — 24.73 pontos.2.0 _ "Ncluno" — Cte. Vinícius Lavrador — 21,50 pontos."TAÇA LAFONT"llcalizou-sc domingo último, 11a Lagoa Rodrigo de Freitas, a*

9,15 horas, a regata cm disputa du Taça Lafout, u qual teve o st-guinle resultado: ' . . ,

l.o _ '-pinah" — Ctc Dacio Veiga, prociro Eugênio Saldanha.2." — "Shark" — Ctc. Léo Murtinho, prociro LuU Murtinbo.

tur as suas despedidos.A Diretoria da Federação Metropolitana aproveitará a ocasião

para homenagear a embaixada oferecendo aos seus mcmlnus dis-tintivos.com o pavilhão do Brasil.

TREINO DE HOJEO local do treino de hoje, scri o ginásio dos Surdos c Mudos ou

110 C. Ginástico Português.

ESPORTES NA LIGHT- Os quadros do Tração I'. C.

• dp- Tráfego F. Clube, preliarão1 'io à unite, no gramado da ntnlosâ Jo Patrocínio, cm prossegui-''"tito do turno do campeonato'¦"movido pela entidade rias Cias.1 .io«:iadas. Autoridades para ho-': R-prc-entante, Manoel A. Lo-jes; eronometrista, Oscar Franco'¦ e -nxillares: João Unida o Al-'*ro R. Lopes.

— .0 Clubo dc Tênis Indepcn-i'nci-i, vem realizando como nos

anteriores, o seu atraente UM MILHÃO DE MELODIASO PROGRAMA DAS MULTIDÕES

- O desportista dr. Mario «i • ""¦>""__'«pãpaventos'? — Cte. José Luiz Pimcntcl Duarte, prociro

47,73 pontos.Antônio Fcrrcr, prociro Jorge Fcrrer

Leo Murtlnho, prociro Luiz Murtlnho

Mario des»mn, pre*'dcnU tio ,_collal.do Alvnro Albci.to

4,0 — "Pargo" — Cls.42.73 pontos.

,-).' — "Shark" — Ctc1 ;': jnllm próximo, 110 Ginásio"dependência. Niocy Nabuco, vi-'¦-presidente do grêmio, que sc

h" á frente do novo' Departa-iicnto, vem caprichosamente ulti-'iiido o programa dc homenagem'¦' dinâmico president:. Tomará«fie no referido "ãhow", a in-''ressante dtjpla Jararaca c Rati-'ho e outros artistas do nosso)-"-'dc.isting.

- Realiía-sc, amanhã, à noitf'' palco dò Ginásio da Light. mais:" tnsaio da píçà "A glória ex-"dicionárla", do Tráfego F.. C,

\<" homenagem aos nossos solda-- A segunda peleja entre os

igremiações Cluh. de Tênis lnde-jçndència e n Leme Tdnis, embsputa d,, taça "Mr. Lawrence" será realizada no dia 1 d

DECIDINDO O TORNEIODE ASPIRANTES

VASCO E FLAMENGO JOGAM ESTA NOI-TE, EM ÁLVARO CHAVES, A l.a PELEJA

Como c do conhecimento público o torneio de aspiranlesi daF M. F.; cm disputa da taça "Fernando Loreli «-'Aior". terminou

.«r^^dog CI,1t??V£inoauCa° F.^T^iarcnr um "melhor de Iré," entn-

¦'Hcnci-i foi riírVtodò icl. COU* ** (l"is d"he> "Io0 5CP í"*' * '}(Álc inidada' cum a vcMi*ao 01"asem de J„ '^var0 Chav,!S' da P-*"^ Pcl^'

- R«ulta«lo«"rins loco- dc si- «•' »m -"S" Interessante c «.uc. promete empolgar. }a que tantou.lo f,

'! ... ;'..,.,S ,1. ).. o grêmio da Cruz de Malta, como ... da Gávea, possuem equipes dc

Iurio. tio torneio interno A-'.«II «io Força v Luz Juvenil:" Carris. fi'"x Kngenfiarlâ,'««iillfi.-. Kd gen havia venreu"¦ o s 11 adversário Atl

f.i.itl-\r-

porlico.

.trem 10.¦Lsp.rantes poderosas.

Deve ser ainda levado em conta, que tanto n vasco.corno-o ria-inengo.

'Vcsolveráiti reforçar as suas equipes de aspirante;., o quetorna mais sensacional a peleja culic cies.

f ta5'feÍraS' urtas. <»* * *0à*

, Brasl a s\ort-nrauestra ,.;S.A.,*P

Ia Pe{fes -iais <-»

êatâSMjJPmiei »tOHT«»p»... "Jjt Vil |

à BEBIDA DAS MULTIDÕES.

•Wi:XXXffl'XXX':.X;:::Xx;:-/>V/'.x.':-'^ '•* -, :¦¦ >X -. •«:

% ir • ¦¦ ^

?&wBLW aWjÊm i^í I' W _*_&_ t ^S ^h m^Mí"ás:>?'_i_£< mfàam^m !___ âWk^«__ __ÜHí?' WaW^M^Jm^'MMmm WÊêim ^wc__^i^*sl^,_j_F wüiít». Wn w9m 1TsS-c_^rvãsíww1- : -: _i!^c_íw • Wwví^^ÍFx^ r'_íra__Í___sL''' ____r_?_B__ ffn»' k5f/t Mf____ÍM___ fe!)F.íí^_5^f__ÍS_-': ¦ vi* ¦ ^:;-^__^S__F______L '¦' ,J^^.^aa\mS^?y..: ___i__B__r^lK___k ._ _kÜvJ___t ^* MB . ^1dn>____9_G_____x.7. j _"...... _jlu ¥.J_F__WtiÉI-iE.L.lWIii í i-HraS xí»^k&.. ~*_w »'" _f____'__ll_-n3-l:i^^^^^aWaa1^y^aWJma\WS!^MMm&^ ¦¦ Wl^^S^Hk..? ____T :J^^É______W_-PP6kMm^^i««^lm-__m«^Sl_^__P_I' ^_^m_____r^l____M í J5__^mkw•¦ _____L ffl_P;í:".¦ likS BH__i. •¦ }v«__kí _H_SHi:' _;3-W|__1ck____ ' aaamtmsm&m..;:-... Mt_^__-S_g-_B¦ssjee_-^_-*a^---fe-_a_____B_i-'--i-i.,-!i*_s_^_SÍ__s. _K______^víw> - ¦H^X'*H_S_i__bíí';_______B___B::..:¦MaamKamWr&mMiawJiXíSSi!_^-_-!_™-E--F^'.:' _?_ _P g»tli^S;v * fl ¦__)! __HK_B __f :'':^_2 __^__i

O quadro do Vnsco, invicto ainda cm campos paulistas

O SELECIONADO BRASI-LEIRO DE BOLA AO CES-

TO VAI AO EQUADORSexta-feira, às 18 horas, tia sede da Embaixada do Equador, n

Embaixador Trugillo receberá a delegação brasileira cj.tc .1 partirdc segunda-feira, 2, deixará estu.capital rumo à Guoyaquil.

No sábado íis 13 horas, no Copacabana, S. Excia. oferecerá áDiretoria da Confederação, um almoço de despedida, pnra ò q«ial foi

O Vasco que acabou dc conquis-tar dc maneira brilhante, o "Tor-ncio Municipal", sem perder umsó ponto, encontra-se na Paulicca,onde. hoje, â noite, enfrentará aequipe do Palmeiras.

ü grêmio cruzmaltino quçisc. mantém invicto também emcampos paulistanos, espera colili-iniar .1 serie rie seus triunlos, otjuc não é tarefa fácil, principal-

mente, considerando o valor do"onze" palmeirensc.

DISPOSTO A QUEBRAR A IN-VENCIBILILDADE

Pelas informações vindas de S.Paulo, esperam os componentesda cqúipc campeã paulista dc 44,quebrar esta noile, a invcncibiii-dade dos profissionais do Almi-ranle.

Submcteram-sc a vigorosos pre-parativos, c sabem que vão ter tor-céndn, por cies, um públic» uurtin;-roso.

Bcconhcceu-sc porem que a ti-.refa não é fácil, pois, sabem «pieos cruzmaltinos estão no momeu-to, em grande forma. Estes encott-Iram-so cm São Paulo desde ou.-tem,

RUSTICANÂ, SUEK0 DE 0R0, NUTRIA, ESTA-FETA, ARGENTINA, F0NTAINE E FAVINHAFORMAM 0 CAMPO DO "€. P. DIANA"

OS PROGRAMAS PARA AS PRÓXIMAS CORRIDASÜncm, á tarde, como costumei-

ramente. acontece, esteve reunidaa Comissão do Corridas, que elo-borou os programas para aspróximas reuniões do Hipódromoda Gávea.

Como ponto alto do trabalhoapresentados pelo órgão técnicoda prcsti..iu. a sociedade, ressaltao "Grande Prêmio Diana" provarieslimida á éguas européias dc :ianos u mais idade, e platinas onacionais dc 4 anos o mais idade,a ser corrido na distância (Ic2.400 metros com a dotação dccem mil cruzeiros.

As demais provas quo comple-Iam os dois programas organiza-rios. colaboram eficientementeliara o êxito tias reuniões que unspróximas tardes rie sábado c do-mingo serão realizadas uo Hipo-dromo da Gávea.

PROGRAMA PARA A CORRIDADE SÁBADO

1." Páreo — 1.400 mel ros --Cr? 15.000,00.

Scarpia õõ quilos — Dianteira53 — Sonso 53 — Giruã 53 --Frota 53 — Guarita 53 — Concur.so 55 — Informada 53 e Manír.l

2.° Páreo — 1.500 metros —Crí 12.000,0(1.

Snitarelii 54 quilos -- Damárúõtí — Marcta 54 — Namotmn 54-- ICdro 56 — Pimpincla 51 —Freixo 50 — 151 Bolero ÒC c \Y.o-go 5(L

3." Páreo — 1.oO'J metros —Cr* P-.OOQ.Ou.

Mil-imorcs IS quil«i< -- QúcrCrdilo 50 — Miíslumo 52 - Chato•IS - Metódico 54 — Matemáticaó-l - Trovão 53 c Piuito 51.

4." Páreo — 1.4C0 metros —CrS lO.OüÚ.OO.

flore óO quilo-? — Kfffll 5.3 •- Fia50 -- Achilles 51 - Brunubio S.t— Taruman 54 — D.irdancllos 53-- Mr- .arado 58 — 0'in'lor 51 --Flva 59 — Farpe 54 — Orei 50 —

f"inbèrnl S0 e Asuv* 54.."." Píreo — 1.20o metros —

Crí 12.000,00 - AltrTr SA tniilôs-- CamiéUi-n'5S — Sargão 5(5 —Presumido 50 — Nhá Dona 54 —<"»isol;i 50 — Junco .'fi — R«*ffle"

J,C,'— Acncin 54 — Chaman 50 --¦E'-olié 53 e Coivr.- 511.

fi." P.'rcn — l.fiOÓ metro-. —(>-. l.í.onpfi:): Bandoleira 5!qui-1 ., '-_.

pnbi **i — Miito-ohmil' «."l - Edllor 55 — Don P*drõ "55 — Oii"rl'ilhfiri> 55 -- Rlni" ri"C-linpn 5o — Puzolc 55 — Tier.i.-,.1 _^. Frag-ila 5'.l — Nchlitia •"•:'Expoente 35 - - i;ica 33.-c. Mjm.l."..". ' '•'

7." Párc«i 1.100 metros — Cr.15.PW.O0. -,.^.

Gualicha 48 quilos — Gardel »S-¦ Marajá 50 -- Fandango 54 --Monin 52 — Mabel 57 c Mamoré53.

Páreos do bclting — Quarto —Quinto C Sexlo.

PROGRAMA PARA A CORRIDADE DOMINGO

1." Páreo — 1.500 metros —Cr? 15.000,00.

l_y.il 58 i|uilos -- Cumõis 51Batton 68 c Rntnplaii 54,

2." Páreo -- 1.400 mulros ••—

Cr5 20.000,00.Tibagy II 55 quilos — Cruzei-

vo II 55 - Galhardo 55 - - Emas55 —• Acarapc 55 — Manuibaia53 — Caycna 511 c Oitl.ra 53,

3." Páreo — I.4S0 metros —Crí 12.000,00.

Sagres 54 quilos •-- D.vnazll MRiolll 50 — Eleita 52 — Mu-

lum 54 — Curiocu i54 — Big Den34 e Esquadra 48.

4." Páreo — 1.200 metros —Cr" 12.000,0(1.

Buriti 58 quilos — liolucalú 58Bougainville 50 — Coruja 50 —

Anioro 58 — Escora 50 — Grnss54 Annpólò 50 — Cayrú 5S — It.i-maracá 50 c Darlic 58.

5." Páreo — 1.000 metros --Cr* 15.000.00.

TrenoS 56 quilos — Flex.1 54 —Três Pontes. 56 - Farrusca 54 —Sweet Lips 53 — Tally-IIo 54 —Fia l-Tu 56 c Surprise 51.

fi." Páreo — 1.600 metros —Cr? 10.000,00.

Milongòn 4S quilos — Rniicho52 — Barcarat 5R — Liron 50 —Sócrates 51! -— Armóniqso 57 —BroHdway 52 — Floripòn 48 cMadnme Curic 48.

7." Páreo — 1 000 metros —C|'8 15.000 00.

Eriibúá 52 quilos — Ablrihy 5(5-- Sue- 56 — Capunnn 56 — Es-n-rlictns 36 — Tiipail 56 •- D.ènçro56 t Minu.ino 52 — Tocandir. 52— Gladiador1 56 e Tftnpo 52.

8,'n Pãrro — («rnndc PrímloT)!-n- — 2.400 metros -- Cr;ICO. 000.00.

nusHcana 57 quilo- — Socrio deOro 57 — Nutria 58 -- Estàfítí)53 — Argentina 58 — Fontaine 52c Fr vi nha 52.

íl," Píreo — 1.6C0 metros —Cr" 25.flÔ0.|lll.

A)'" ftii.v T 52 quilos — T"«*ur-«"ío 5'i — Salm'1*! 5H — Itorttmú.v43 -- Marrocos J'! c Sobe' 50.

páreos rio hrlting — Sexto —Sétimo c Oitavo.

ESTEVE REUNIDA A COMISSÃODE CORRIDAS

Vario, profi-sionai* punido.Tlesoluçõrs dx Comissão rir.

Corridas cm 20 dc junl.o dc 1015.

.i"i — chamar a atenção de tm-tarior do cavalo Aman:i,jés. snt» a'_Illdócilidndc do referido antmali;

b'i — suspender por três conr»-—rias o jo(|uei Olivio Macedo e poruma corrida os jóqueis Osv-lcv*Fernandes, Anczio Barboza, XZ-fonso Silvo; Oswaldo l"l__.i. Dt'-iningos Ferreira, Justiniano Mes-riu 'ln c aprendiz Nestor Li n liar*-..'Iodos por infração rio artigo tóv» ¦d 1 Código montando os anima-i-Vagtiarnzo, Bagdad. Cupidon. Asa-v.-i, Snssiado, Arataca. Miami eMtipita; c o jóquei Einigdio Onftillo. nor infração do ,_ 1." do atrtigo 151 rio Código, montando ar;:'ua Rclusu.

c) -- multar em Cr" 200.0o «.' >queis Artur Arati.jo c PferrnVaz. pnr infração do artigo Xír*rin Código, montando os at-Luiais.Pi'-otc. c Surprise;

ti) — registrai- os contrato-feitos pelos os Sluris PiratLoinsac Eluno com os jóqueis Dnmtn-gos Ferreira e Eduardo Garcia:

in.a*;'

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade «fe

Sexolojsia de Paris.DOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMitua do Rosário. 172 — de 13 is IS

horas.

Rubinho interessaEtn oficio ontem dirtRiiío à F.

M, IX. o Fluminense manifeatoa ointeresse dc renovação d«> contra-lo cr/m o atacante nubítrlm

^ ^ai^Mmà

De uniforme brancoO quadro do Flamengo que i''-

g.-irá, hoK. á noiti?. com tj V,_ _..dn Gama, envergará d seu ütttfor-me branco.

.,-...•4

SANA-TÔNIC0°£i_-:1

Reginaldo vai para SãoPaulo

s.'U) PAULO, 20 (A.) - - Rs--giltaldo, n conhecido ponteir . cv-querdo huhiano, ora nas fileir_:trio Botafogo de Futebol e Rei»ti»-do Rio, deverá fazer parte &*esquadrão principal da **Portt»-íitiesa dr ÜP-portos". durant- •rclurtiu th) catniíej.n.*tt> pau!i"ta_

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01190.pdf · V-V >}'¦;, ¦ ¦ '¦¦¦¦.:¦-'''¦..-;- •¦'¦X "Diretor:Ger-e-ates CASSIANO RICARDOOCTAVIO UMA Empiêsa "A

: ,

Críticas aos fomen-tadores da cam-panha anti-russa

SEGUNDO FLAGRAN1ES DAATUALIDADE

ULTIMA HORATELEGRAFICA

PAC1KCOGUAM. 2S CET. P.J — A -*-_£_»-.

NOVA YORK. 26 (ü. P.) — Harold Icket atacou vioieníamenta _squatíra _2 i_V_S_0 *B_>a campanha anti-russa e referiu-se à União Soviética como "aquela „•„ - -_ A 1grande nação sem cuja cooperação não poderia haver paz". Acrescentou TXaa3. Ü2S pfOXtmMKtfcS C3ainda que os fomeptentadores de sentimentos anti-russos estão procurai-- Japão — EsíUfJa-Se a BOTado exacerbar as suspentas, o medo e o ódio" a Rússia. O sr. Harold r«--.«*. \-~ «__ «_lekan ehamou-cs então de mesmos "pseudo

patriotas" que antes da ^--SmillÇaO DaOCCS* — Ü5guerra "subiam e desciam pela rota "Lindbergh",

proclamando que trabalhistas. 03 fa?!_ÍSfta.Hi.lcr nao tinha qualquer desígnio traiçoeiro relativamente a nós e qua „j„„___. „ _«___:- j tr*tao pouco poderia nos atacar, ainda que tivesse essas inteçeõís". **í-VOg£m O COtlírCÍS CO tS-

iís-" declarações de Harold lelces foram feitas por ocasião de cm tado SÔbre OS emCÍSScS fi-«imoço oferecido em homenagem ao escritor Thomas Mann. Juan Ne- .-« *!>«.-.«. *-^»»-#__grini que participou do igape, prestou um siGn!flcativo tributo a mo- VTl3S

— inimail âpT2S2at2-mas Mann, chamando-o de "grande símbolo na luta contra os precon- rá, SegUüda-ísira. a C-TÜ

^^SSíSS? * Pt61 da PrMervas5° d" e:evadM va!°" de Sà0 Francisco ao Cca-

Encarecendo a necessidade de líderes sábios para os difíceis perio- greSSO ÜOS EsíadcS HcââOS- jíos que a humanidade linda deverá atraveesar, Juan Negrin advertiucontra o veneno da agressão totalitária, do qual nenhuma nação eraimune , e acentuou que a "dominação e organização do ealvinismo nãoprerrogativa de nenhuma raça ou nação". Lembrou ainda Negrino apelo que dirigiu o presidente Roosevelt, quando os legalistas entra-vam em sua mais desesperado» batalha, não somente "centra o corruptopoderio de seus inimigos, mas tarde os vessos adversários, mas tam-bem eentra a asfixia que lhes era imposta por pretensas nações neutrase países oficialmente amigos".

.- Juan Negrin terminou o seu discurso' afirmando: "A luz que espe-rivamos para a Espanha não chegou a tempo para salvar o nosso país,mas veio mais tarde, a tempo para salvar todo o mundo".

§f FRANCO À PROCURA DE AMIGOSNOVA YOHK, 26 (A. P.) -Um telegrama da Canadian Press,de Londres, assinado por Ross Munro, diz que o general Franco estátentando conquistar amigos no estrangeiro e libertar a Espanha "do

isolamento político que o 6eu regime lhe impôs".Ros6 Munro declara:j"Pel°, <-iIe se pôde depreender ém Londres, o regime de Francoainda esti firmemente estabelecido na Espanha e não ha r.rova deque os seus dias estejam contados. O Exército, de que depende o re-gime, ainda o apoia fortemente. Entretanto, a grande maioria do

povo espanhol se opõe friamente ao governo de Franco. Não gos-tam da sua ligação com as potências do eixo durante a guerra e dasua interpretação particular da neutralidade. O seu regime é quali-ficado redondamente de fascista...i. ,'tuj iJmprcn,sa britânica trata o general Franco com não fingidaJiostilidade e despresa os seus esforços por se tornar respeitável aosolhos das Nações Unidas". ,

jgjji | fsJr^plb*.'^

3_r--Í¥__R___^&__£ f^^-----__j":;^___i__r& '^SSiwÊfT' '<$'•

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—t . jatEcã.¦"¦' ."¦:J^^»i^^SL_}_^S it"•'y >*»¦' > ¦ - >, -

__^>^_B_qT>-p~-é> ^-fc___r*i f^^__[_^_t^?flj| 'HliW-WCy * *^ —- *»^ip'_

Diretor:CASSIAHO RICARDO

Empreso "A NOITE" _- SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA COSTA NETTOANO IV ¥ * * RIO DE JANEIRO •— QUARTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 1945 # •".• * N.° 1.190

Ha.Gerente:

CCTAVtQ LIMA

seuEntra emio a grande cam

eleitoral

último está-panha

na aterraWa, solando —¦¦--o iasSi e~t -frràíe o pmacà WM

em fl-rrlira, que esti cm, txmpidbt mina.tíaaaiesst

CHURCHILL PROVOCA ENTUSIASMO ENTRE AS MULTUDOES QUE O ACLAMAM COMO UM VERDADEIRO LIDER NA-

CIONAL — LUTARA' CONTRA OS MONOPÓLIOS

¦; mÊs\ m;ws ":-4:i':> : 'r"*4^-í<'^^6km^.

_t <rfJ_Í #- I " bSfc _._^s <;s3ÉÉ-_>- xs&í %->-_£'*___ s» : _E -•»»_**¦-*—í^*-1* _F*_-: _*:-.-2f*ç _ _______)B__fl___.¦%£r t£***?&> -^^y^di\ _BS Sç-í" *^* *_rírs." _| «gjOM^|v

«É^j^' *# '*'*__fy_BB^y^y _py-**''' ^%ãÊ%ÊÈ ^B^WJ^^^Piy

í^ií_i_^a__(JRF___B_W*^í^^-.»* ' •.. "-*•'__>*_re'''JBr_j_'

W^aWm^amW^^í^t^^' aWmW'' S ' h '^ÊÈ^

NOVO REAJUSTAMENTO PARA OSSERVIDORES MUNICIPAIS

Facilidades para os extranumeráríos ingressarem'em carreiras técnicas e administrativas—Aumen-tos de vencimentos, maiores possibilidades deacesso — Promoções para os "disponíveis" — OPresidente da República, por ocasião do despachode hoje, com o prefeito Henrique Dodsworth co-

. nhecerá da justa medida em favor dosfuncionários da Prefeitura-wJ«32&__^° *;onston*e do 'nica ns modificações nas carrei-'K™

i •„ . ' «-"¦"•¦n.Prepn™- »r* rargos isolados na Prefei-ft.nS? Jus.t0,-sPfnt0 ?.° ™U\™ tura do Distrito Federal. Por e«-n»H,m« H°nS p rrC*f"

''i" fí!1C'"- sc (,ee,'ef0' st,fiu»d0 apuramos, cmfn S5ír,ia

V-Tcí,cxlwa ih Dlstri" íonU segura, serão adotadas vá-tn V?E3Í,'Sf0

tr0Uíe' **° Cnt!,n- ri;,s "--'lidas. Dentre elas. desta-« rl-««"í/T*11, para ,?íi,s ca-st'- sem m'lvi(I'>. « aplica?5ò darW-ir.» n' i"

*n*' ° ''í^""'"0 tílbe]a (1c vencimentos adotadosSf í?-.

Do,,I?,worlh' «-"«lieccn- pela União aos cargos do quadrodo

"intosse {«"bem dcTídcí^ Ea'nCntCVA -medid*1 T* Sua d,05 P*»^-*"*"^* *«"b^

seus servidores' nnt"c íon atro- ?„„df ¦P,-«»í--°- PP-.V havendi tüncia parece ser Ei-fl-aawl _

vês de enlSa cònceS ã in,: ZaTzrZ*™™-* * *-'1- transferêncía ^k**»prensa carioca que, estava sendo riores

ra de Tóquio ceveloai EncuJe a pme-sença de uma es*"j_dli*_ cie Sm-a-são composta de 201Í nanfets, «mm-jcturando a possibilãía-cle «fie «çueos norte-americanos efeSaui-sii de-sernr. arques nas tlüais A"ünj_aS «aoKilai,( a 170' quãtdnrettinis a<ü) ntwwrtede Okinawa, afiro de ,e*üiniseg--i5ir Iba-ses ainda mais pró-»im_£ do Ja-pâo.

Outra tran-sníitssão» finnffcMrnaii-cítnque se oSsec-rarana íiaàmiancistransportes e nasios áe siBeair* B'Bsudoeste do PícÍSktoi, Ans -pansuns 150 transportes; cie j-miaisite í«ü-nelagem e 3!J! pequertosv eua ãj-aasda ilha de Ks-rama.. ReTelloi-i smt&xa emissora japonesai qme o~ ísra-raçado e 21); transportes naote-americanos forarra avãs-Baidiii-s mabaia de Kalia Gusultuv e-unc-jTiuKnã— s»eachavam em nricctia pauroí a uwirte,acima de Okinawai. Euãimirin-s tíís-

_ti*oiers uorte-americjinííjs;.Entrementes cmffoctntn-iins 8-ans-

mitidas de Bomeo. saiÉs_!_ini ajaemais de 20 unitfadjs nareans; rowHi-americanas caattoneanai—i ai ilBa íeBalikpapãE. Os -raçu-njinutiis esüSalimpando os campos mSmx&m *_m O ©Brirroo dc Cxba. para fercar c bclxa: ãa pirer™ tfe rtfsaraTOql íque°r _3__^*_á___SS

^^^^ » ^rectíc. vendendo- díretmxcn^ m 'poro

L- crti-

hara, vice-chefe dlo, De-^-tteBemía. com-prar oua nos tsaaoíuxs ojwaaàí.de Imprensa deu Jaipãiuv dtaclaunuoique a batalha de 0&in_wai deai awrsjaponeses móis; uris hwí-íí***; -fte une-parativos. afim de gjwrjiniSfiir ,> £_-to <la luta p.-loi ür—npxtrrüí-i tpwi^ipw-ã"—mente ctito. Se-juudoi m mttsma, Im-formante os Esíacíos rm&ÍOT ptsr-deram 89.009 soráa-íras en ttermui e17.01)0 no aur, alèmi d!e filllj -**--_-dades.

Ao mesmo, tempos a mfcswnilupônica inforaiou: «j-jke a» ""m-aã-dades aéreas Japonesais cw-iSõrBtmi-rara seus furiiTs-os mí*r----aes"* cau-tra_ os navios atEacios em âstB-i<5 -fieOkinawa e contra as Baairs mfir—sda ilha. durante a atãia: e a* ann-nhã de hoje.

FRANÇAPARIS, 2lT CR.) -- O (-Mie -Sos

poverno provis-S-ríras. guuerja lieGauIIe. iniciou nrm penfiodls, dêconsultas eom os EE-fe-rus dê faxfl-i-*ns partidos poIElBíoes « -pnap-is AeIlesistència. sobm*. a (íuxist_a) ii_novaConstituícrlo. Braaiesa.

Existem dtversas (jipímõijl-s airespeito dos_ caracteirísIlEíijs én nvin-va Constituição-,, mas a nnuíjniüii

LONDRES, ^.6 — (U. P.) — vld Low continua em seu posto, sidência do que dissolver os nos-Faltando apenas nove dias para enquanto o "Sunday Express", sos exércitos",-ss eleições gerais, a campanha também do Lord, traz fortes no- Relembrou a seus ouvintes queentrou no seu último estágio, tlcias e editoriais conservadores ainda há que ser travada acom 1./40 candidatos ao. Parla- atacando a esquerda. Os leitores guerra do Japão, "mas essa nàomento. Churchill está provocan- britânicos parecem deliciar-se será uma guerra cm grande es-do grande entusiasmo entre as com a acrimônia d.*ssns situações, cala".multidões em sua rápida excur- A primeira noticia alarmante Em Winslow, os -..ilhares dnsao pelo pais, falando evidente- com respeito às dificuldades do pessoas que aguardavam a oca-mente mais como lider racional Partido Conservador vêm de siáo de ouvir o Primeiro Minis-do que como chefe dos conser- Birmingham, onde pelo menos tro ficaram desapontados quan-vadores. mas a oposição não dá das 13 cadeiras até aqui inabala- do, após uma ligeira alocução,oc-iinristra-ão de receios. velmentc mantidas pólos conser- sciúiu êle de automóvel, pelo in-O? trabalhistas declaram que vadores talvez passem para os terior da pequena cidade, de pdmilhares dc pessoas estão satis- trabalhistas e liberais. Esse fato

foi a causa da deci-" i do Partidode enviar Churchill numa ex-cursâo pelo país, que tambémconsiderou a intensa atividadedos trabalhistas.

vencimentos infe- tivos à Assei-nbténn G-roUttai-i-tla-

l^^™^™^^™^ q^dro feLi^:T decreto3 elev" &-&&* -*?-*!#»^-*-*

ílr-iST' afi'i" diC aic,w]cr aos °'s vencimentos dos funcionáriosprejudicados pelo decreto «nie- municipais compreendidosnor

VENCIMENTOS IGUAIS AOSDA UNIÃO

Tornando em realidade o assun

Hipótese, para que fiquem ao ni- Consultiva antes (£o> doa

próximas.Espera-se que o. saromn aijunc-

sente seus planos â As-anattífâa1-í ée jfd-

GiiDiIIle e-jiHmcn-ii-s-vel federal. Assim, -: .limos car-reiras, como as dc ófieiol admi-

*,, n „r»r»ii„ io •¦ nistrativo, engenheiro, médico.!&--,.,£ i

°i,d? c,dadc' no sc,u Professor primário; etc. terão osdente da iéi-úb fêa

'submete?*? h T*

vcnci,!'<*"1^ *¦«= «»*" ótimas sidente do 0Ma_teVir-É5rtro«Tpnn«M,S

submeterá h classes ma.ioradas automat camensua consideração, o decreto que te afim de ser realizada a equipa.ração referida

lhoO generaT De

touil

______B ->9w& '?--¦'

feitas por terem a oportunidadede saudar o guerreiro britânico,como uma expressão de gratidãoc_ precisamente porque já se de-cidiram a votar contra os seusasso-iados políticos.

Afora a excursão de Churchill<rue é naturalmente a principalesraeteristica de campanha, a pri-¦niíira surpresa desta eleição veiodn usualmente sereno Partido Li-beral, cujos cartazes parecem de-senhadns por profissionais, poisdenunciam um esforço pouco li-lieral. l*m exemplo disso é amaneira cnmo puenam contra os•conservadores: "Se qncreis osnnhismo de classe, o desempre-Jto. a queda dos salários, a pira-laria dos monopólios, a presti-diSilação financeira, a política-•iTili-Tiissa, a cxnloração colonial,as intrigas, mais Muniqucs e fi-nalmente mais guerras, então, vo-1ai nos conservadores".

Lord Beavcrbrook, que não écandidato, mas que tem sido omais ativo desta campanha —falando noite após noite cm no

cm seu carro, limitando-se a cor-responder ás aclamações cnm amão erguida e os dedos exibindoo "V" da Vitória.

"Acabara com os monopc- Juremos todüS Sobrelios e ss nucdrühss áz , P ,esta uria, como sendoum livro sagrado" - dis

se o chanceler LeãoVeloso

preço"COM CHURCHILL EM SUA

CAMPANHA ELEITORAL, 2S (A.l\.\ — Falando perante as mui-tidões que o aguardavam, debai-xo de chuva, em Crewe e cm Man-chester, ChurchilF, em sua viagem(le propaganda eleitoral, acompa-nha do dc sua esposa, teve oca-sião de dizer, certa vez:

— "Alguém tem que suportaresse encargo e eu, apesar de mi-nha idade avançada c dc .meuspassos trônegos, estou disposto nfazer o máximo cm minhas for-.ças".

A campanha de Churchill. numtotal de mil milhas pelo pais, ter

I(Conclusão da I." páe.)

aprovada em São Francisco consis-te nos poderes especiais conferi-dos a essas grandes nações, eni re-conhecimento do fato de que aPaz depende, cm primeiro lugar,<le seus esforços. Quarenta e cin-co nações fizeram as maiores cun-cessões a essas potências, rêspon-(lendo aos apelos reiterados, \ezatrás de ve;:, quanto à necossida.

me de vários candidatos conser- minará quinta-feira cm Glàsgów. de de sua ação unânime, afim deEm Manchester, foi ele cum-

primentadn por seu filho, o ma-jor Randolph Churchill, cândida-to a duas cadeiras, em Preston.Ali se achavam reunidas cerca decinqüenta mil pessoas, uma das

j-.segurar a ordem internacional,Além do mais, todos nós reco-nhecemos as circunstâncias quejustificam o termo outorgado es-sas prerrogativas."Alimentamos a mais sincera

vadores — foi hoje atacado noseu próprio jornal, o "EveningStandard". O popular caricatu-risia da_ esquerda, David Low,cujo misterioso desoparecimen-to do jornal, há algumas sema-nas, causou muita especulação maiores multidões jamais reuni- esperança de que o futuro justifi-reapareceu subitamente hoje com as na c»dade. cará essa confiança.uma caricatura demolidora, mos- Além dc prometer "acabar com

"Como cidadão de uma nação rioIram uma pequena figura comi- os monopólios e com as quadri- Continente Americano, não posso« de Beavcrbrook cavalgando um lhas de preços", Churchill ainda te>'minar -ste breve discurso semrabo de vassoura, traze-d* à "ga- disse que a razão pela qual as mencionar o papel que essas na-Tupa" alguns "tories", inclusi- casas não estão sendo reconstrui- $"cs desempenharam em São Fran--e o próprio Churchill. das é que os operários necessá- cisco*

A maioria dos jornalistas cs- rios para tal "ainda estão emquerdistas do Enenina Standard, guerra" e que "è melhor enfren-abandonaram este órgão, mas Da- larmos essas, dificuldades dc rc-

ou-se ho.fe com Leoni rBUmB-v. U5- -*1 e.mbníx-tíT-iz Jefferson Caifery, que tantas amigas ãesiam tiof-r s-icM-v-: r.,.'~f* SMN-art. jw*- Bmãl, faz a entrega ãe milhares de r-rsíirae-iícs ate 5_ ámãaspei.o povo americano as vitimas da gnerms mm Finam^a

O APROVEITAMENTO DEDISPONÍVEIS

Com o aumento do efetivo decada carreira, medida a ser exe-cutada cm face do reajustamentoem estudo, será facultado o opro-vcitnmèrito de atuais "em dispo-nibilidfldc" que Sc encontram nes-sa situação cm decorrência apenasda extinção da Rcnarlição a quepertenciam, permitindo assim queesses servidores voltem o gozardos benefícios — inclusive promo- dos os poderes Iegíslati£í-.js mes

cia .\acioiKil: Aanimí CMUEm. sswirs*-tário do Partido^ (LaitíõiKnji. e _nnüsMerin. presidente (fui FmSmmijimRepublicana, de awntujl;. .;-.r.--j-ter conservador.

Entre as persona-Iidbdks -jne mr-ceberá amanhã o. ch-eie dtji gjmnnr-no provisório, frjíu—i m secmíflirfngeral do Partido. Commrjiõs&n, Hfiím-ri Thoren.

SÃO FHLí*uí.CiSiCCltWASHINGTON. 2ffi m.» —

Urr apalo a todos os sra-r3S e fl®-

ções — concedidas aos servidoresem atividade.

0 programa do atualgoverno italiano

Após a libertação completado país, a Assembléia Cons-

tituinteROMA, 26 (R.) - Em sua pri-meira reunião, o novo gabineteitaliano aprovou seu programa de

ação, do qual formam parte os AUMENTO PARA PROFESSOREStrês pontos principais seguintes: E DESENHISTAS1." — Os partidos governamentais Podemos adiantar, que outrasempenham sua honra em condu- carreiras terão elevação geral do5lr <!i.paÍS -lé a fase final tia *u,<' n've*' ta*s C011'n desenhistas, emde libertação. Quando a luta es- cu.ia nova carreira serão aprovei-tiver terminada, será convocada tados os atuais, c que teve o ven-uma Assembléia Constuinte que cimento márcimo mudado de Cr?decidirá a futura estrutura do Es- 1.600,(10 para CrS 2.600,00: a detado. 2." _— Será convocado uma professor dc curso normal cuinAssembdéia Consultiva, na mais vencimento inicial foi majoradobreve data, afim de que colabore de modo a torná-ln uma continuo- lho no governo- de coligaíc^v. bhu**-nas tarefas legislativas. 3." — Até ção da carreira de Professor dea celebração das eleições munici- curso secundário,pais, os Comitês dc Libertação Na- CARREIRAS AMPLIADAScional serão usados como orga- Serão também ampliadas váriosnismos consultivos, junto aos carreiras, que constituirá um ver-prefeitos e representantes oficiais, dadeiro reajustamento de venci-

0 programa do novo governo mentos, pois que permitirá, àque-promete autonomia local e rápido les que há anos estacionavam nae rigoroso castigo dos fascistas e mesma classe, o acesso imediato.-e permitiu sobrevíveiraproveitadores. O governo não por promoção, ft classe suoerinr mais trágica da nacio.tolerará monopólios sociais ou MELHORIA PARA OS EXTRA-econômicos. Seu programa eco- NUMERÁRIOSnómico terá por base a estabili- Movimentadas assim todas aszação monetária. A execução do carreiras, pela deliberação acima,programa depende do apoio alio- aparecerão vagas nas classes ini-do e

'alega que o atual governo é ciais c será possibilitado o ingres-

so dos extranumeráríos em fun-ções administrativas e técnicas doQuadro Permanente.

CRIAÇÃO DE NOVASCARREIRAS

O decreto que será apresenta-do ao presidente da República

do preve a criação de novas correi-ras como por exemplo as de Pro-

Nações Unidas paras -pe sán ra-tifiçada rapidamente- a Cisrrtra masNações Unidas. foi feSSa «suanoite pelo ex-secretâim-i <fe Es-tado Cordell HuHl cp-s. JDStt*---mente com o presidente R-ro~—velt. foi um dos idealizaio&tres áaConferência de Sãoi ffta_ai~3"

INGLA-F-OUSALONDRES. 21!» (R.) — tkssrsc^J"™ aspecto ãa "muralhe ão Atlântico,", camstorwiàa pelos

Tomlinson. que foi *«i*í---2*!üàir&-i ps--- 'fth-M-frij, Tia França, Mas quem está de sentineütn é mm soJdeiSolamentar do miraEstiroí dto, Tnh-

"As Américas não constituemum "bloco". Além do mais, essapalavra não sòa bem. As Améri-cas são muito mais do que isso:— elas constituem um sistema rievida com suas tradições de idealque lhes são peculiares e queabrangem, passado a dentro, maisde sesenta mios de ideais, emgrau nlcvnntadn e raro."Estamos todos convencidos deque o nosso sistema inter-ameri-cano será um estimulo nos an*seios de paz do resto do mundo.

Desde os dias de nossa inde-pendência, sempre combatemospelo estabelecimento dc uma mo-ralidade internacional sólida, ba-seada na Justiça e na Paz, e a ver-

...„, „,,,,„ ,,,„,,,. datk*. é nue esse principio se acha

comentarista militar do R.) — temente, cnplorar a não interven- a'rn.l-Ç,**»° ¦•"> profundamente que•"¦- J ... .... ninguém poderá descnraiza-lomais neste Hemisfério.

Com essas suas tradições deideal, a contribuição das naçõesamericanas não podia deixar de serdc um valor do mais alto desta-que."Uma Conferência cm que to-mam parte cinqüenta nações —como ocorreu aqui cm São Fran-cisco — tem que dar lugar a sé-rins dificuldades, na conciliação<le tao diversas maneiras dc pen-sar, para não falar nos vários in-teresses envolvidos. A discussão,sempre inteiramente livre, nasComissões e Comitês, fo continua.Aos dias futuros, quando os Anais«esta Conferência vierem a serconsultados

MATERIAL DE GUERRA DAAMERICA DO NORTE PARA OSSOLDADOS RUSSOS DA SIBÉRIARUIRAM AS ESPERANÇAS DE SUZUKI,

COM A APLICAÇÃO DA LEI DEEMPRÉSTIMO E ARRENDAMENTO

LONDRES, 26 íDe John Kimche, por outro lado, querem, eviden-omentarista militar do R.) temente, explorar a não interven-Em face da comunicação dc que cão soviética e a guerra civil naos Estados Unidos continuarão China.abastecer os exércitos russos da n ', ¦'«,Sibéria com materiais de emprés- ÜS dipoeS DrOCliram diVÍCÜTlimo c arrendamento, o governo . ¦¦¦' jdo almirante Susuki estará dian- M 31I3CI0S .^ct-x^^^srs iiSiísilla- n,í-a^kSdínft Cccít; !S™^1«. ei" ua%^Sa5ora que a controvS poTonc-* ^_? Sffo^iSiílílâí

^ **'sa t as diferenças dp São Fr-in .• , cur,oso assinalar, nessecisco íoram regido . r,*,íma" K^S T °S ^Pnra[ÍV-nS ni"¦rnlrc os aliados do oeste e do les- te os orientações olemãs. Assim élUTeiXZXi:

tCr- Pd° — RP^f-ç preparando

ternativa de instituir no^íücadô FCf*-.i,?nais' "'vestidos de toda a annm regime semelhante acMs Him- W*aâ* «ovenmmental.ler na Alemanha ou desistir de le-var avante a guerra. Suzuki ten-

C7r»encar*a...

a expressão de forças que combatem o fascismo desde o inicio,sendo portanto capaz de partici-par- na reconstrução democráticae faclfica do mundo.

Pede, também, a liquidação doregime de armistício, poderes governamentais para o Nortepais e a conclusão da paz.

O controle das empresas pelos fessor de Curso Supletivo. Eleoperários será desenvolvido e mentar e Técnico, de Assistente eprovido de uma estrutura orgà- Agente Social, de Técnicos de Ad-nica, mas de modo a nâo impedir minislração. Pessoal e Material.a restauração econômica, a qual etc. permitindo assim que o pes-dependerá considcravclmtnic dainiciativa privada."A Itália não pode deixai* oeser um elemento vital para a Eu-ropa de amanhã" — diz a decla-ração referindo-se à posição ln-ternacional italiana. Reconheceu-do a culpabilidade do regime fas-cista, a nova Itália democráticarepudia terminantemente o mili-tarismo, o nacionalismo e o impe-rialismo. Convencida da necessi-dade de estabelecer as relaçõesinternacionais sobre a base deuma justiça progressista c respei-to para os direitos nacionais, aItália pede também justiça parusi própria.

soai em exercício nessas funçõespossa obter as vantagens e garan-tias dn quadro de efetivos.GARANTIA DO ACESSO À CAR-

REIRA DE OFICIAL ADMI-NISTRATIVO

Outra medida de grande alcan-ce e de inteira justiça é a garan-tia do acesso ft carreira de ofi-

nunciou hoje um dE-ira-si-i i—r—aflüu-do, em favor do. PSsBfltt&B Tiraltinihista, frisando, as «amUa-gatus Aecontrole do Estado, soínre ai emepreso livre."Não há neste puEs u—rs srâ fas-soa que ignore ter sidira* _ üu-fli™-vençâo do Estado que no» salfrnror

mi taraTijffinsimii

descreveu como os tnffiirSmlbTihnnímercantes, antes da gHKtnra. -Sm1-miam "em dormitórios puuraeíWíiícom quartéis", e disse (-»*» "-"ai*empresas do Estado inãt&ram (flin-rante as hostilidades. o> 8*raMS»mpara remediar essa fiffira cBti urns-sa vida nacional. A nnes-na troissaconteceu com os estmaxtotra-K, (tuquais tiraram grandes xamU^pnmno estabelecimento, por Eras* Bc-vin. de uma Corpor-ncEa* Xa-rfwiuillde Estivadores, a qual nseltamnio nivel de vida e a-aniirnilira-ii a ja*-*-ducão desses traiaHEKfooas-.

Tolinson referin-sí tintuEniini i*"péssimas condEçôcs™ dkns *bnnftia-lhadnres agricol-is iates áfj gj-mr-ra, o qual era devidoi ã DtB»nntoa.íde empreendimento.- Soi (roga e rèu-ten-enção do Estadioi ff(*Hrami-I!Ihrselevados ns saTirfos. JCm «nom-ninda mecânica, a KbetaSidie. ái «~j-preendimento reduzia o, mutuarade operários (*raa^ficadisrs:. ©ccnia-do a nação em peso. se «íu emi ffai-ce dos graves probijmas inrsiBflm-ipela guerra, foram «s emçossa*

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¦ ¦-. 'S, então se verá que ast Ao mesmo tempo, o comando «ações americanas defenderamjaponês parece estar concentran- sempre, tanto quanto possível os

tou evitar a escolha, quer de uma, ^n^H^Sn-",^"'^,II,">*e!»>1** ?oT°ipl0S ¦iuii(lic"s que caracteri-quer de outra diretiva. Durante f

°i dD*0d° aS Pnsl«°.«. >n*P»r- »">:.« s«a cultura,semanas, conseguiu conservar em \BÍ ?is SL^nTf

^ Jn

gI'andc "açi'° «™* *» nn.caJma os "nazislas" nipõnicos, Sò,TÍÍv L V?Z, \' f"'

'heu ,lesta magnífica cidade e«firmando que haveria um rompi- í?,„l0V,c,da,ncs

de. vnlor cs *•<•*<-'- 7"<= se ach» representada nestamento entre a Rússia e os aliais Sr2!a?fort^Zg^l"* t?Cttibm« "^ dè Sran en-ocidentais. Agora, a cartada final „iiH,- j massa que os to por seu eminente Prosid-ni-

se aproxima e2» jogo do almiràn- ^Z^T^r^ P°^J?^l SL«- fÍS^ TrSS_ "te nao e forte.Uma vez provado que não há

possibilidade de um conflito ime-4-iiato entre o Grande Trio, o atua]pnvcrrin japonês, dominado pelosjrrandes financistas, terá de darlusar aos extremistas de facçãomilitar cm, então, opresentar seu n„.„„,„ ,-- , .- •;-• ... ,..si:uiüS l niíJoS) podm)5a

:¦•.* k*-'»»~ vw,„„ „ ir. narrv Trnin-inio e outros. Os n pões ilustre Sccrctâri d tcerto, procurando dividir Edward StetVlntV. ipossível o ataque aliado, npo*a;g^^1

Cherburgo e outros. Osestão, éo maiscom um custo relativamente pequeno para si

e por seuEstado, sr.

, —-lhes o seupolo na luta pelo que elas julgamindispensável ft existência do sis-A dispersão de esforços é ain- S2?ílffi^íp1"

da um dos principais problemas rio ft g*"\°™1 í™°- ,6 "««f3'

anglo-americanos n0 Extremo «o r Estado, ri ? ^ munrio'

Oriente. No, momento, três pode- manKçaVdò Ppedido de paz. -., -.-.. ,.,.,...- ,„.,„,i,.m.„..,„ ,,,¦ -...i- i»j j j i T0S0S exércitos chineses avançam esto r,,,,.*' . novo mundo queA neutralidade dO JapaO no encalço dos japoneses Sm»»™ tituem r*e r^rcsenta. cons-

Os industriais provavelmente racja- A distância que mede entre raleln S„ .„r5Í ni?ral. .sem .Pa-tudo farão para obter a paz, afimde salvar o que resta dos escom-"hros das fábricas nipònicas. O

M

ciai administrativo para aqueles ç5„estatais as que resotvera_n a ãü—n- Munia aérea

a largo ãc Okinrnra, tem. crião Japonês — afàaMo pela tara-

que possuíam essa vantagem an-teriormente à lei do reajustamen-to do decreto lei 1944. A presen-te lei garante novamente oos fun-cionários que anteriormente ft leido reajustamento tinham acessoan cargo dc praticante de oficial,por promoção, como, por exem-

' — cat esvetaotlzirmenleexplodindo,

ms suar,

ASSASSINADOS

O governo confia em que o pro- p]0. dos antigos auxiliares de fis-blema das regiões fronteiriças nri- calizoção, fiscais e encarregadosentais não será comprometido depósito de limpeza pública, o in-pelo atual acordo provisório, mas gresso na carreira de oficial ad-será resolvido mediante negocia- ministrativo isto é. assegura ao*ções diretas com a Iugoslávia mesmos o acesso até à classe i

ajuda das Nações Unidas, de foram

Finalmente, Tomlinsfnji faD—i íc"declinio da grande tn*d_sttimB aü-godoeira sob o chama-ün) ii-fgjiiir***de liberdad; de empwerniÈisní-aSra""Declarou que essa in-fiirfiirntinou-se na psos ma<*natsoh a c.ir-aen.-limcnto. provocarann a —õwirãii A Scívcia declarou i doc-o - p«.-»r» fír.r,,~~. „.„ -,-h to-MbS?*2r b~". m-m*.**™< "SSstó-ssr. _5re*S^^_s_aisSó depois do tinem, da -j-s-n í se -p-ns fossí-m tr.insfcriàos. Golianez ireie-se-ae: a_T_U____ __«Mk'¦:::•.' .Em ttan&w «rs iDo que prcrfsam os jcdexis — escreve Goltacci —

cada uma dessas forças chinesas rí ! ", ? momento histórico,é de cerca de 80(1 milhas. Assim'. nJll7 mcnto dôsse fato* (Januma frente de 600 milhas, qua- rjln*-.

S-u povo e de seus di-exercito, porém, particularmente a fl ,ao ,on»'a luanto a da Rússia, - % .,' na.n. e enl nada inferiortTopa que se acha na China in- ha í1Pen<*s trinta divisões cm ope- mt..™ -}es. nós mantemos.sisJirf para que as hostilidades raç?" ao Passo 1ÜC no "fronl"vão até o fim, não importa que <>ov"-''CO havia, em ambos os la-sacrifícios seja a nação obrigada dos* cerca de 50u*a enfrentar. « . . . . . ,Assim, a decisão drástica sobre 0S mOUStriaiS japOlieSeSo futuro do Japão deve srr espe- e**A ...-.,rada até fins de julho. As indi- Sa0 co»l'*«cações atuais sâo de que os coctre- Mas, ao que tudo indica os mi-¦mistas militares lograrão derru- litares japoneses compreendemJ-ar -Mizul-i e os capitães de indús- que sua existência depende da efi-tna que o apoiam. Esse golpe ciência como souberem fazer fi-isolaria completamente o impera- ce à invasão americana Estãodor dos homens de cuja politica como os nazistas, dispostos a acci-o soberano e adepto tar tudo, menos a rendição. Ten-, *J ~ * neutralidade rigorosa cionam tirar o máximo partidoda iRSS, que se recusa mesmo a dos distúrbios internos ná Chi-servir de mediadora entre os alia- na, mas não têm muita fé nados c o Japão. perspectiva de um conflito inter--!. j

— A intensificação das di- aliado. Diante de tais adversários¦j-a-j-incias entre o governo cen- nossos preparativos de invasão '••-'Irai chinês e os comunistas de \c- rão de ser cuidadosos c completos

"T" w ^^^ 25 (R-') - Ds um total de tS niEIMes eSr y-itets, -ma-resp dJi* tire-sam-ri-iJ-*- too -__bot*s foram iss^sinados - d*.*cl:-r*i „ «_{««. Htcil^wTW

X.^'?ryr\im''*aei* *?%"**• ?™ folheto «a que advoga a ínífe^ia «. £n»ie __íde Mbenfinfig. dj. emi-—p- Ha âos juders para a Palestina -a»"*4»*«— 1^4-1

O desejo dos Estados geralmente se pensa.evendo levar mais tempo do que "nado presidente Roosevelt co-

com a ajuda das .Nações Unidas, de foram incluídos os antigos orador vemosde conformidade com a politica de chefes de secçáo, pelo mesmo sis- dente entre - iY-r,-?amizade e boa vizinhança. __ tema d« promoções. do í «*____h? _ri__^°

Eí^ ^H1™^"'

d^ ^ ^ **- • e * —- -— uo * ¦ --"euroa ¦***•*—iü_ ^ -. 4_-)*_í_5. í^e --__ __itc, c a Palestina

"4 â» sm paisexemplos mencionados - õfesa» . eçe possa rapidamente acomodar dezenas" de"SSr«" & fej___ ^ ^^"oÜe~ ™^ toati-Ss S poVinsleVes e (imericanos_¦*_.... — s ¦» r; ¦ *~J»«*----'*»»n-- *tt**-w_u*^-__.i u.ci*ru*__. ue mitía.^ aríerei-ajii «r--*- mso lies cause mal nem os lance, mais tuna ver 1r —tt'*»*-'——4. -*¦_-. "C*.-_^. - *- .. .._.**•

na n.3.-)

Unidos de abreviar o fim da guer-ra no Extremo ()ri:ntc. mesmo ftcnsí.-, de continuar a fornecer ma-ti-rànèi de empréstimo c arrenda-roento à Rússia e até dconcessões territoriaisticos.

Ao que parece, o almirante cs-perava que os russos procurassemno Japão garantias contra um Império Nipônico"ãcabàrá"a guer'-' a

,— ....,.:, „ua mamemos.Juramos todos sobre esta Carta- como sôbrc um Livro Sagrado"- nue, por meio dela, manlere-mos a paz no mundo e que deter-í"'narcmns.todos que as relaçõescnire todos os povos serão acór-des com seus princípios de Direitoe ue Justiça."

0 retrato de Roosevelt nasede da Junta Inter-

americanaWASHINGTON, 26 (U. P.) _

falando por ocasião da cerimôniade descerramento do retrato dopresidente Roosevelt, no edifícioaa Junta Intcr-Americana de De-lesa, o vice-almirante Emílio Da*roch. delegado chileno, aludiu an

{no o_ construtor da politica deDoa-vizinhança c* qualificou-o co-mo um verdadeiro apóstolo docredo de melhor compreensão esolidariedade",

lhes seria desferido na

E' mister não esquecer, entre-lanlo, que v.ii haver um "test"de força no Japão. E' pouco pro-vavcl que os industriais e seusfazer adeptos concordem, sem lula, cmaos sovie- ver destruídos seu grande prcs-tigio e suas imensas fortunas. Tu-do leva a crer que. nas prótxiniti*, americanossemanas, ficará esclarecido se n O vice-almirante Damch disseInda que o presidente Roosevelt

O retrai,, do presidente Rooose-velt ficará ao lado dos de outrosleres norte-americanos e sul

Uer-^e vmni,ad°SlÍ0 n**í..um Hi" i1avia uedicado toda a sua vida „n.rj se "-jmcerao os militares ou luta pela^ 'l1 '-r5 S^lSÍ«^mos^po^ &&.»So\Lr^

_ nnsfério i hoje tão orgulhoso.realizou. Os extremistas militarcSj dos por Hirohito.'