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Falleceu hontem a bordo do vapor nacional PefhambUc; victima. de .espasmo, o menor Antônio; lilho legilimodos ingentes Francisco da .Costa Pereira e Maria Marques Pereira, que seguem da Capital Federal para o Esta- do do Ceará. | Aiuda hontem, ás 8 horas da noite, suici- ! dou-se, ingerindo uma poção de arsênico, o menor de nome João Barbosa dos Reis, lilho __,_r_cr_.__.__..ri_A _m Piriz Dará annnncios de Francelino Barbosa dos Reis, morador no Correspondente om P^ £« ^^ jargo de Saldanha Marinho n. to. «reclames, o martin. sr. *. "V*. *_/ ACTOS OFFICIAES ¦'_y- " '•.'" ¦_. GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS 00 DIA 27 ;.-.; Abaixo assignados, agricultores residentes na comarca de ^abuatão.—Iuforme o cidadão Inspector Especial de Terras e Colonisação. Augusta Elvira Uchòa.—Iuforme o Inspe- ctor Geral da Instrucção Publica. Antônio Joaquim do Albuquerque Mello Netto. —Informe o Iuspector Geral da Instruo- ção Publica.' Bacharel Benevides Moreira do Prado Ju nior.—Encamiuhe-se, pagando o pelicionario o. porte na Repartição dos Correios., Baptista & Santos. Informe o Engenheiro Fiscal da Companhia Recife Drainage. Clementina Eliza Monteiro.—Concedo. Clodoaldo Aristheu da Rocha Pereira.— Cumpra o disposto no artigo 185 § 3" do re- «ulameulo de 18 de Janeiro de 1883. Francisco Torquato Paes Barreto.—ladeie- Generosa Ramos Fernandes de. Carvalho. —Informe o Iuspector Geral da Instrucção Publica. . . . _»• „_ José Chader Travasso Sobrinho.—De-se. José Wauderley Vieira da Cuuha—Informe o iuspector da Thesouraria de Fazenda. João Maurício de Abreu.—Aguarde a re-? Josó da . era-Cruz Campos.—Indeferido, á Vista da informação.'. Josó Marques Ferreira e seus irmãos.- ln- forme a Intendencia Municipal do Recife. Joaquim Francisco de Me Uo Santos—Oppor- luuamenl. será attendido. Manoel Xavier Carneiro de Albuquerque. - Informe o cidadão Director Geral de Obras Publicas.r . Paulilha Lins Vieira Cintra.—Informe, o Inspector Geral da Instrucção Publica. Thereza Joseph na da Cuuha So u.—Iufor- me o Inspector do Thesouro do Estado. Theodoro José Tavatts.-Informe o Ins- pcclor do Thesouro do Eslado. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 18 de Maio de 18JD. O porteiro, //'. M- da Silca. THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DKSPACHOS DO DIA 27 Donalillã da Silva Medeiros—_._ se. Joaquim Pereira de Altneüa—Ao Adminis- irador da Recebedoria para cumprir o des- lincho da juula._ Manoel Tavares das Chagas e Torres Ir- mãos—Informe a secção do Contencioso. Emílio de Oliveira e Silva-Sim. , Sebastião José da Costa Trigueiro—Iuforme o Dr. Coutador.. Padre Marcai Lopes de Siqueira-Registre- se e façam se as devidas notas. dia 28 João Francisco de Oliveira e Figueiredo <fc Irmão.— lutormeo Administrador da Rece- bedoria.'. ¦ ,, . . Joaquim Bernardo dos Reis—Sellado o do- cumento volte.. oll. José Paulo Botelho, Antônio Gonçalves ue Azevedo, Francisco Ferreira campos ic C«. e Manoel Tavares das Chagas.—Ao Porteiro. Manoel Carneiro Leão.—Iuforme o collector de Jaboatao._ Companhia Pernambucana de Navegação Costeira a vapor e abaixo assiguados mo- Fadoree ho povoado dc í.. S. drO' de tyarau- Kuape.—Informe o Dr. Contador. João Américo l uarte da Gama e Antônio de Souza Duarte Ferreira.—Haja vista o Dr. Procurador Fiscal. RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM- BUCO DESPACHOS DO DIA 28., ,s José Castor de Araújo Souza e Francisco Marcelino Amaral—Informe a 1" secção. Maria Francisca do Carmo-Cumpra-se. Joaquim da Silva Carvalho-A' fseccão para cumprir o despacho da junta do The- sobro.. . •__> _. Epiphanio Lopes Machado Ramos—A 1 secção para os lins devidos.' . , * Manoel de Oliveira Amorim-Ind ferido, em vista das informações. Marliniano Xavier da Cruz—Certifique-se. Marcolino Luz e Miguel lsabello . C. e outro- A' 1" secção para os fins devidos. Repartição «la J. olieln Scccáo _.'. ÍH. 11_.— decretaria dePo!ie:a do? Estado de' Pernambueo, 27 Maio-de 1893. Foram hontem recolhidos á Casa de De- tenção os individu«s de nomes Mathias Perei- ra da Silva, Antônio do Mana, Francisco Au- bnio duarte, Francisco de Souza Ferraz, "peag Roque Cavalcanlo, Jorge Macari^ O subdelegado da freguezia.de Santo Anto- ! nio deu as providencias que o caso exigia. -j o delegado do termo da Victoria remetteu ; ao juizo competente' o inquérito policial a que ¦ procedeu contra vraleriò José da Silva, por 1 havertentado contra a existência de Joip de 1 Freitas Pinto e Souza:. ;' Perante a delegacia do Brejo da Madre Deus, assignou termo de bem viver o vadioe turbulento Antônio Monteiro. O chefe de Policia interino, Francisco Xavier Guedes Pereira. INTENDENCIA MUUICIPAL U•-• DESPACHOS DO DIA 28 Pelo Intendénie de Edificação João Tauiiho de Medeiros.—Concede-se, observando o parecerdò Sngenheiro. João 'Antônio de Mello— Conçede-sc, obsor- vando o perlilamenlo rua.- Maria Francisca do Espirito Santo—Con- cede-se, observando-a disposição do art. 97 da lei 112ü. Izidoria Thereza da Conceição—Satisfaça a exigência do Engenheiro. Mario Olivio de Oliveira-Concede-se, de accordo como parecer do Engenheiro. Domingos José Raposo—Sô pode ser con- cedida de accordo~c orno-. parecer do Euge- uheiro.i'' Juão Guaberto de Andrade Lima—Concea«- se, observando as disposições do •§ _ do art. 78 e 7. da lei 1L29. Güilhermina Feliciana Rodrigues—Não tem lugar por não ser perinittido pelo art. 97 da lei n. Ili9. Caroliua de Albuquerque silva—Como re- quer. . João Biplista dos Sun los—Como requer. Francisco Coelho Brandão—Como requer. João Victorino da Silva— C-. ncede-se, obser- vando a disposição do art. 122 da lei n. ld.29. Domingos Gomes de Amorim —Concede-se, observando as disposições do § 4Jdo artigo 78 7. da lei 1129. Viceute Francisco.Pereira -Satisfaça aexi- géncia do Engenheiro.Domingos Gomes d'Amorim Concede- se.observaudo as disposições dos artigos 78,79, 91 da lei 11 _ faça.-o muro de accoruo com o parecer do Engenheiro. Anionio Gonçalves Avevodo— Concedo-se, observando o parecer do Engenheiro, Domingos José Raposo.—Satisfaça a exi- gencia do Engenheiro.. Manoel Joaquim de Souza Neco—Indeferi- do por não haver vaga. Pelo Intendente de Policia Silva & •_".— Oconlrncio a que alludem os supplicanles foi considerado nulo por acto do gbverhorpròviuciál de 8 de Maio de 1S8_, como lhes foi declarado cm despacho profe- rido em requerimento por elles dirigido ao Ex mo. governo o qual foi á Camara em 11 de Maio dc 18t)0. Secretaria da Intendencia Municipal do Re- cife, 28 de Maio de 181)0. O Porteiro Antônio José Leal Reis. A NOSÇA ATTITÚpS prensa moderna, nem um insta .te nos dete- riamos em renuncial-o como indigno de nos. Sentimos necessidade de fazer estas aflir- mações porque acabamos de reconhecer que as nossas obrigações, e bem assim a nossa posição na imprensa não foram satisfactoria- mente comprehendidas pelo escriptor que, a propósito de nossa franca atlilude diante de cerlos actos do actual governador deste Es- tado, surgio no Jornal do Recife, em defeza do governo e em hostilidade á rhetorica, em- bora, seja dito de passagem, não houvesse feito outra cousa senão rhetorica, deixando adivinhar que elle mesmo não é uqj homem, é aules umã figura de rhetorica que por de- mais estufada disperta o ridículo. E' preciso que uma vez por iodas defina- mos a nossa situação cm face daquelle (con- tracto e diante deste e de qualquer outro go- veruo para banir ss falsas interpretações a que certos indivíduos pensam poder submel- ter-aos, epara que niuguetnse engane a uos so respeito. Tendo adherido á republica com a máxima lealdade, desejaudo concorrer para a sua consolidação, não aniuhando ódios ueui des- conliauças conira o novo regimen uem con- tra os cidadãos chamados ascrvi;-o, uão du- vidamos auuuir á cláusula acceita pela em- preza desta folha de poder ser resciudido o seu contracto quaudo fizéssemos opposição sysihematicu ao governo da republica ou do Eslado. Entendemos que uão uos devíamos oppor á acceilação d'aquelia cláusula, que não impor- ta a reuuucia da livre critica aos actos do poder publico nem a nossa subserviência, perinde ac cadáver, a todos os actos gover- uauientacs, para darmos inequívoco teste- muuho dos sãos intuitos que uos guiavam com relação ao actual estado das cousas pu- blicas. . A ha quem penseque o contracto de publi- cações olliciaes é uma bola de sebo com que conta-se amordaçar as manifestações d'd Província, alio c bom som declaramos, coiu iodas as energias de uossa dignidade, que eu- gana-se completa mente. O nosso contraclú não modiíicá absoluta- mente as uoisas relações para com o goveruo, cujos actos bons appluudiremos, cujos aclos / j;_ uy ( maus censuraremos, como nos detei mina a franca expansão do nosso pàiriotismó, sem i-mobil preoecupação de que a nossa livre critica seja modelada pelos iuteresses de um contracto, ainda o mais rendoso, cujas vau- tagens'teríamos e temos o preciso desprendi- incuto de renunciar, desde o momento etn que o poder publico commetlesse aclos de lA natureza, que se tornasse indigno e indeco- roso o nosso silencio, quanto pi?i. o nosso applauso. Si a republica veio corrigir os costumes públicos, c preciso,antes de tudo, que não se pretenda, siquer, continuar a ter imprensas assalariadas, emmudeci.aspelo interesse nem também iuspiradas pelas ruins paixões e mo- vidas pelas opposições systlit-míticas. Não nos cauçaremos, portanto, de bem ac- cenluar que procedemos sem altender para quaesquer iigações de iuteresses com o gover- no do Estado, e nos inspirando no nosso patiiolismo, na lealdade que devemos á re- publica e nos dictaines da nossa consciência de jornalistas que não se vendem nem se alugam. Si o Sr. Martins .Junjor entende que a nos- sa atlitude importa violação.do contracto.por- sas, de um criunçola a quem o accaso e as intrigas collocaram por uma pungente ironia na posição de chefe, no momento dilücil em que, aliás sem o benéfico correclivo de par- tidos regulares, o paiz lem de trabalhar para ver inaugurada uma política nacional, bas- tanle elevada, capaz de cousolidar as novas instituições e de captar cm seu favor aconfian. ça dos brasileiros. Agora que ternos clajameóto definido a nossa altitude; o as nossas relações olficiacs com o governo do Eslado e as obrigações que dellas decorrem para nós, provaremos amanhã os motivosque tivemos para censurar os actos do honrado governador, Dr. Albino Meira, que estimaríamos houvessem sido jus- tilicados, para elevação e enuotírecioientò do poder publico, que se impõe quando seus aclos de justiça calam na consciência dos go" vernados. -s>^__> .»o<- EUROPA CARTA DO CORRESPONDENTE ITAL5 i üa dias que corre insistentemente um bja- to nas espheras políticas de Roma c cuja con- tirmação j oderiu consolidar, por muito lem- po, o actual gabinete; Diz-se ijue Crispi de- S-ihpèíiííà uin papel muito íictivo em tenta- Uvas qui. se fazem neste momento, com o propósito de lixar os termos de um accordo eutre a França e a Allcmnnha. E' esta, como-só vê, uma matéria muito delicada e complexa. A Indcpendcnce belga íazendo-seecho desle boato, escreve: « Quáes os termos d'uma transncçãò possi- vel entre os dois principaes interessados ? Tal é o da questão. E' certo que o impe- rador Guiíliarme j-e deixou sinceramente po- nètrar de&ta idéia, e que nada deseja com mais veliemencia do que vèl-a realisada, còuitàuíò que lhe uão peçam o impossível. Se de ouua parte ha a mesma boa vonlade pôde bem ser amauhã uma realidade o que uoutem parecia uma chiinerã. « Eutre a Frauça ea Itália, os dissenlimen- tos são meuos pr.fuiidus. Ó regulamento da questão lüiiisiua, dispostas as duas a fa- zer-se concessões uppórtuüas, seria cena- meute cousa muito fucd, mas seria a Áustria coudemnada a pagar as dilTerenças de todas estas con!biua(,oes? Sem provas em coutra- riu uão se acredita isto, porque repugnaria a \ ao espirito cavalheiresco de Guilherme 11 sa- a crilicar os iulorcsses cPuíii impeli.», cuja ai- liauça tem sido, lia dez aunos, lão preciosa á sua casa. « Tudo isto, porém, não passa de boatos. Verídicos? Fabulosos? Ao tempo iucüm- pe desliudidro. Em Roma assevera-se que iudo depende da Frauça c das uislruc- ções que teiiliair sido dádiis ao seu novo em- baixudur junto do Quirinal, o Sr. Biüut. Nesla hypothcse—coi<a curiosa !—seria uas margens do Ti bre que viria a desatar-se pa- ciücamenle a situação européa ! ?. dos T. |OLHETIM O DERRiBEIRO AMOR .POR JOiítGE OH&.T "S .f fl~ofl timtaçãoj Xsiv.it.. . '¦'•. Ao.menos o B-irão úc Crayanl não terá ri vai" preferido " mas ! A's vezes perguntava de si para? si se Mina transtornada por tontos abalos violeutos, con- sérvava a plenitude da sua razão. Mas, por mais estranha que fosse a anima- Cílo de Mina, linha impressa nma affabilidade tão delicada que não era possivel descobrir nella uma discordância que annunciasse per- lürbanãò de espirito. fi'. . olhando papa g passado, Armaudo re- cot. avá.-se de sua mulher-ifipena. iirn .anno entes c achava-a tal qual e-a naqueiln too- rifènto : scintillántè do espirito e radiante de ííraca Todo aquelle brilho tinha desãppare- §id_ por cun c .Ipa. Aanéliç. esolondor era e]|o que b tinha ycípdo polp n-i3i./i.: porque'motivo, por urn csfqrçq de espiri- to. por uma cor (ig epi do coração, Mina nao . -i. .-. nn_nfst_dò o ehoatiio quü u tomava ten.. . ._ . tão seduetora, para tentar trazer de novo a sl o ingrato que se afastava, para tentar ar- rançai-o ao sombrio desanimo e ao mortal aborrecimento ? 'Mao . tinha .he visto, havia seis me7,cs, ard'ente' na tâta para o disputar ão arrasta- ftientb irresistível quo elle sóllVia l ' A coragem de Mina conhecia-a Armando perfeitamente. Porque motivoessa _ expansão nue orca- j r-.;-¦ aí]„QSlia apertou-lhe a garganta nimava. que o disirania, uao ha».a de ser pomi-a ^ á 'e a|)aI10U a cabeoa C0I uma manifestação nova?I .,',..;.'' Assim o julgou e Ijcou grato a Mina. Esta te- l sci&mauoi. -." ;'• . -!%-"")-„¦>!_____» que não balemos palmas aos aclos governa- A consciência de nossa m,s5ao e o4ejoro , H\ . A- de nós mesmos, que não podemos wljcar | ^,Jla^ImonfA^or„,ií n__ nos nrostra- á gentileza de ser agradáveis ao honrado go. vernador desle Estado, tem determinado a nossa altitude, que não ., oertaro .nte.d. op^ posicionistas syslhematicos, nem lambem de louva mi uhéiros aíliciados por favores, de- pendências ou esperança*. Não temo», portanto, motivos para desfar- çar espirito opposicionista que não nos do- mina, nem também'o empenho ou a aspira- ção de nos intitularmos de órgão governa- mental. Nem a isso nos ju'gamos obrigados pelo contracto de publicações officiaes que fizemos ua administração do honrado e be- nemerito Conselheiro Alves de Araújo e que foi respeilã-ío pelo espirito recto, imparcial e Independente do inçiito marechal José Si- ineão. No dia em que comprehendessemos ser aquelle contracto um estorvo á livre manifes- tação do nosso pensamento, ao direito de li- vre critica, ao direito de censura que con- stitue uma das grandes prerogativas da im- veTi alegrias âpremade o ver sorrir para ella e aniiiial-.vcorn um' terno olliar. ¦ A condessa não teve a fraqueza de aeredi- tar que i.o_ériá aquecei: aquelle coração inor- j,o para etla. luas tovô üm estremecimento de orgulho, voriQcahdo quo linha podido Iqter vietoriosa- mente com a lembrança de Lucia e trium- phar durante algumas horas. O marquez, curioío por conhecer as causas daquella transformação, havia-se aproveitado de um passeio, a sós corn a Sra, de FoiltC- iiay, para a interrogar uíscieíaineute. Calculava que havia uma chaga ainda aber- ta e não ousava tocar-lhe seuão. com todas áh precauções. '"¦'Como tivesse perguntado á condessa se li- qliá recebido noticias da menina d'Audri- i ííioiii. Pois não, respondeu Mina. E muito bo- as... Voila da Escossia, oude está ha dous mezese vai fazer uma grande viagem pela ilespanha. O >euhór sabe que esta gente das ] colônias são verdadeiras nômadas, que não estão satisfeitos senão quaudo andão de via gem. I E não traia de sc casar ? ! —Não ! Decididamente prefere ficar sol- E' antisfa .tdtio para o seu orgulhe para o gçu «tno;- j. .. ¦ Ah ! Miüá s. lis 'Paulo émuito frio... Não foi mi|is'fulguranlc no seu desespero do que na gqa lon.. Vra,,. Uma poquenn fumaça, uma ligeira explosão o s. avarias! sala... Mas o Quanto Não . um volçãosinho dc baila nara fazer chá. E puzcuriõ-se a rir ara.ps Mas o velho di- lilomatn achou a alegria de Mina tão aguda o tão estridente que ficou impressionado. Con- Urinou o seu interrogatório : EVnnuauto a _ .rmaudo, parece-me mais SGCPíça'] i:c tenho grande satisfação com isso... "Oro«to da condessa contra!, o-sè euma ro- m ar e priucepalmente porque não nos prostra- mos diante do ciwrinissimo prestigio de sua çnormissima pessoa, não hegi.c um jqstanie, que nòs jamais pommetteriamos a irsdigni- dade de pedir misericórdia ente ridículo que pensa poder crescer á sombra das mai* torpes mentiras, _ A ousla da mais negra trahição aos amigos quo hontem o elevaram dando-.be o nome e o prestigio de que elle eslelilonalurlameute abusou em serviço de seu engrandecnnenlo pessoal. O Sr. Martins Júnior lem a facca e o quei- jo; o illustre governador ainda não poude libertar-se da fascinação que o enteia ; ar- ranque-lhe quanto aules essa rescisão peia qua Lou. ros suspiram, o pela qual sabemos que tem insistido desde o dia em que deixou o governo deste Estado o marechal Josò Si- meão que teve*o arrojo de: ivciisar.se a sub- meller sua gloriosa individualidade e as ai- tas responsabilidades de sou cargo ãs e_i?ou- cias. iiunertioenV-à e iQbeeiimente audacio- taurnijr.T-T i. ___S__ _afc_r_>r."r_ \_-VTTC_.tt__-- ___w*_c»í MM ______aPE_.e>_7T* F.oi uma translbruiação lão rápida e lão completa,'que o 'marqãéz não pólo duvidar Ue que a traWqiiillidade-d. sua auiigíi c;-a Ua- gida e qqp a siiaaiegria èra simulada. " Enlão porque nio!|vo e para liuem repre- sciita èlláaqiièlle papel ? $~a pois, femsiia iufeqção, qqe aqueces ar- [iQciõs estavão dispostos ". Msá como c que, depois dc lhe ter mostra"- do tanta confiança; se cercava cila de repòri- te «om íamos preoauções ? Preseiiil.» um <'«-;^;o mysterioso. E guia- do, não pela curiosidade, mas por verdadei- ro interesse, fe/. esforços por cou!iecel-o. --A Mina, cou inuòu oílo, r.ão íísçq cu_j- primeátòs ;'!cbiiiièç. a'suá força criraòíer, inas comtudo çoiilesso que me admira a sua animação e o seu lioui nãmpr; A cou lessa tinha fdo tempo para recuperar o seu saugu. frio. Fustigou com a ponla da sòmbriühaaareia da alameda e comum sorri- so de bahemia ? —Que quer . A gonle quando envelhece torna-se philòsopho. Dc um cerlo tempo par» tenho dado muito conselho a mim própria. E o frueto desse conselíio fòi uma resignação raciocinada e por conseqüência duradoura. Mou marido, mais moijoíiq que" eu reaiida-- de e que ua áppárgncia mbítra ter menos vinte annos do que oii, modificou a alfèjcão que me tinha, NSo seria loucura querer o mal-o de outro modo que e le deseja, e corresponder á sua ami za ie com uma paixão ? Segui o seu exc in. pio, modifiquei também os meus senutü.en. tes. Não fui sem luta. jjiüS cõüéegui-o. E o senhor vè-ihc os cllcitos. Em lugar do o ator- meniar com um ciúme erigen^e, dou-lüc pte- ü . libe-àádo- _;ui lugar do reerii:.iar sobre o'passado e de chorar, firmo projectos para o futuro e procuro disiraliil-o. Elle me . gra- to por isso, como o senhor pôde vêr e eu ca- coutro uisso uma satisfação. Eins_mnn era preciso tomar corajosâmen- le o partido que tomei o arranjara minha-vi- da ; o que diz do meu arranjo ? Ai!miro-o, se é sincero.- —Como eque havia de ser ? , - - E isso durará ? Leão XIII. recebendo os peregrinos jtalia- nos, proimuciou um lougo discurso em que avulla os perigos, cala Y«i*:t.;í.jres, que a religião gorre actualmente «a I!. lia. As sei- ias "perseguem o papa com ódio satânico, e todos os actos concernentes a religião são explorados por ellas cm proveito das suas aspirações detestáveis. Depois de ter alludi- do ao novo Código penal dirigido contra o ctero, aos escândalos suscitados pela quês- tão Gi.-rdauo Bruno, ao discuso do Kalenno. ao projecio de lei .sobre obras pias, o papa exprime-se assim: « A guerra sem tréguas feita p.elo governo á igreja impõe aos cajiloiiços itaiiános deve- res especiaes—déçlafár-sè trançaíneuléé tudo alTroutar pela fé'.' dois campos podem ac'tualmcnte exisiir na Iiaiia : ii ro, o dos ca- thóliçòs decididos a sel-o com o papA potq os bispos; o óqíro campo dos inimigos. Qs qiie quizerem Ü ... entre òs dois estão com os iíiimigos. » Dos que esiào com o ponti.ee, diz elle que dão pi\.va de verdadeiro amor á Itália, pur- que servem a pain. oois.írvahd. a religião qqe ü qm thesouro para as nações. « Quem e que mais ama a Itália, áquclies que susten- tam a religião e a moral, que querem o paiz florescente e abançoado por Deus, ou aquel- les que pretendem entregai, a ás sei Ias e ti- rar-Uie o poder de oppòr se ás ruins paxões, abrindo assim as poi ias á revolução ? » Depois de todos esles desabafos, Leãj XIII conciuio por abençoas toda a Itália, entrará novamente nas lulas políticas At- iribucm-se-ihe mesmo phrases bem ásperas para o novo chauceller. O grande homem não julga, pois, linda ainda a sua missão. Serã porque as bases do magestoso edifício que levantou, não 1-ne inspirem a bastante confiança para o julgar seguro ein mãos pou- co costumadas aos manejos da diplomacia ? Talvez. Por outro lado ánriuncia. que o governo nutre o propósito de preceder enérgica men- te contra todos quantos, depois da retirada do antigo chauceller, propalem na imprensa alleir.ã ou estrangeira noticias de sensação cu outras destituídas de fundamento, e ten- dentes a trausviar a opinião publica. Ü governo—observa um telegramma oPi- cioso—renuncia a appellação para o systema da expulsão dos correspondentes, mas não deixará de submeUer aos tribuuaes aquelles que praticarem algum delicto de imprensa. Nos principaes centros políticos estão sen- do assumpto de animados commenlarios ai- guris artigos publicados receittemeute em uma folha*" importante de Hamburgo, e que foram paraphiaseados pela Gazeta d i Alie- manha do Norte. Aquelles artigos começaram por expor os perigos de to ia e qualquur mudança ua po- lilica externa da Aüemauiia. Julgam impôs- si vel que se trate de supprimir os passapor- les na Abacia-Lortua, _ aconselham o novo chanceller, general Caprivi, a que, aules de realisar qualquer ensaio, procure estar bem ao corrente dos negócios. Os artigos, em sum.má; permittem que se façam ousadas apreciações relativamente á nova situação. O órgão do partido progressista na impren- sa allemã, aflirmou quc.ãqu lh*s publicações eram inspiradas pelo príncipe dc Bismark, dizendo que eile declarou resolutamente guerra ao seu sueeessor, o general Caprivi. Esta declaração e ua opinião da Indepen- dence belge, que se lhe atligúra ser prudente acolhei a coma ms ior reserva, e lauto mais quanto se ignoram as razõ-js em que ella as- senta. Inglaterra Contra o que todos esperavam; e pelas me- d idas que o governo desenvolveu, o dia l_ de Maio passou om Inglaterra, sem que a or- dem publica foss ; perturbada. Autos assim. Atinai, a ua > ser em França e Ilespanha, aquella jornada do 1: de Maio deu o mesmo resultado que as trovoadas : muito estroudo e pouca chuva. Por mais quo o subsecret.-tno das colônias, sir James Fcrgusspií, procure Iranquilisar a Inglaterra acerca dos propósitos da Allemanha sobro a costa oriental da África, a Inglaterra reteima em sobi .saltar-se Se o termo es- phera deinfkip.iizia, introduzido receoteiqei.- te no direito internacional, terq uma signiQ- cação tão vrtga, tão elástica, deixa a porta aberta a tantas interpretações e pode susci- tar tantos oufiictos ! Como p-,rem a questão é com a Allemardia,., a Inglaterra está prompla a submetter-.se sj uma arbitragem, pois qqs i.e:q a mào de Deus Padre quer melter-se e n danças com o im- perio germânico. Com Portugal John Buli procedeu por for- ma coutrar a.¦'... , ,. Mas. depois disto, como poderá sair limpo (ies"a entala oão o nobre ár. Salisbury ? De- prijs do precedente qqe estabeleceu, com; o seu fam-so ullUnatum e%[V>\\?4çiv, co'mó pu- bmetler-se ás pretençQes ailemaes, sem ag- gravar o odioso do sen papel para com urna nação mais fraca ? Mas, se olle pensa vae- Uior, e resiste, nesse caso terá um pleito se- r is.ihio corn uma potência de Dri^ír. or- dem que vinha seudo. *u$úè ha alguns annos, o ponte '£.jj0|,j ,ja J.H;, p.:ii'ica iuieruaoioí.yl. O argumento c liscorqe, dis qt. jornal fran- cez. dorisgiipó roer. Boel-o.ha quem não tem remédio e nem para outra ecusa serve o dente vilão b.rilanno. " Apezar disso Portugal ficará indignamente expoliado ! hab lantesdo Brazil se dignem enviar-me in- formações circumslanciadas das localidades em que residem, attendendo a que será este um serviço antes prestado ao nosso paiz do que a mim. Rogo-vos eguatmeate que soli- citeis dos Governadores dos diversos Estados qne me enviem uma relação das parochia., villas, cidades o comarcas creadas de 15 de Novembro atè heje. As respostas ao pedido, que por vosso intermédio tenho a honra de di- rigir a todos os hábil, ntes do BrazU, podem ser encaminhadas para a Bibliotheca Munici- Rogo finalmente a tran. cripção d'és.te pai appello em todos Estados.» os jornaes dos diflerentes Dizem que será nomeado inspector da ai fandega da Bahia o actual conferente da mes- ma alfândega, Antônio Pereira Bastos. NOTICIAS TSLEiaaAPHICAS Berlim Foi apresentado ao Reichstag um projecto dc lei reformando as escolas superiores da Alicmanha. Chegam-nos de Hamburgo noticias pouco tranquiiisadoras. Os operários do gasometro daquella cidade declararam-se em greve, abandonando todos a fabrica. Em conseqüência deste facto inesperado, toda a cidade licou à noite envolvida em trevas completas-. ¦ ->¦ As autoridades locaes tomaram j'i provi- dencias,afnn deevitar qualquer, attentado con- tra a vida e ..propriedade, que semelhante cir- cumstancia muito favorece.- Causou grande sensação e .. maior enthu- siasmo na Aüerninha o discurso ultimamente pronunciado pelo chanceler De: Caprivi, no Reichslag, a respeite das nossas j possessões na África e quanto á política cdojiil do go- verno allemão. A imprensa desfa capital e a de todas as grandes cidades do império publicaram aquella notável peça oratória, acompanhando- a deapplausos eenthusiaslicos commenlarios. O jornalismo e o povo acham-se em coiii- munidade de pensamentos, em relação a este assumpto. O g.neral De Caprivi, militar va- lente e prestigioso em todo o exercito, revê- lóii-se agora com todas as qualidades que distinguem o homem de governo e diplomata. Não se sabe o que mais encarecer no seu discurso : soa franqueza com que expozosen programma, se a habilidade com que conse- guiú para elle captar as geraes sympathias. HiOndreH Ultimaram-se as negociações diplomáticas entaboladas entre a Inglaterra e a Santa Sè, a respeito da quoslão suscitala sobre a igreja da ilha de Malta Os representantes das duas abas. partes chegaram a accordo, assignaado um tratado amigável. Leão XIU agradeceu mais esta prova de defèrencia e amisade do governo bntanuico. 15 uen os-Ayres Foi solemne mente commemoi'a da em As- sumpção, Paragnay, a (Ja»,. aniiiversaria da Hospital de Santa -__£.".. ecla Movimento do dia _7 do corrente : Existiam 153, entraram 11, falleceram 2. existem 162. _íc_. iudepeiiden<:i?v <!.,;_ republica. A perinioma offioial constou de banquete dipíomatico, para o qual foram convidados todos os embaixadores acreditados junto ao goveruo paragnayo. revista militar, em que tomaram parle iodaa as forças de exercito aquartejadíts mqueíla capital. Qs edifícios públicos e mui los particulares enihandeiraram-sfi e iünmhiMram-se á noiie O espectaculo de gala loi muito concorrido. mÇO-%H!mat~*Xr PELO PAIZ AtiLiJElMANHA O ninguém que esperavae o que a. f,o(k>s. e.-; pauta agora é i\im Bismaih pareça n .oVé-síg- uarà poiiücn a(ji;va. T.ilosuúagiiiavam que o grande esta. ista fosse descançar de tantas lulas o qoe do seu retiro contemplasse a gr..iid« obra da hegemonia germânica que tão habilmente rèalisou. Quando abando- nou a cha.-CeHaria algumas [.hr_.es d.lle poruiiltirain este juizo e todos acreditaram que seriam estas às suas Uitetiçpss-. Aigü- ma mudan^;:, poróm, só' dpbrbu áb sou espi- riio.pon.ji!. das eàlr_\r.s.;--_ que teni lido com varius jornalistas, cotaclne-sc que em breve O Sr. ministro das relações exteriores reco- bcu de D. Henrique Moreno, representante da Bepublica Argentina, a relação nominal dos olliciaes e praças do exercito argentino qu. tèm direito ã medalha commemorativa da cam- patiha do Paraguav. E' demasiado longa essa relação, qne assim resumimos: Offiçides c praças de Unha - Generaes 7, co - ueis 3õ, teueules-coioneis 47, majores 92. @ ÂU PAB&OIS DES DÂMES ronei Se.unda-feira 2 de ?unho. ^*.j^(«- XJxxx novo -vetiiculo Em Pariz fez experiência, nodsa 17 do me_ passado, um pequeno carro movido por vapor que, sem rumor nem fumaça, conduzia ra- pidaiucnte, por enirecarros e omnibus, qua- tro passageiros, doishomeoseduas mulheres. E' um quinquicycla¦ A quinta roda não é tão inútil como parece, pois serve de leme* Um par de rodas eslá collocado sob cada um dos dois bancos. O carro contem quatro lugares, a machina, a fornalha e a~Ch.ru._cj estão occultos sob o soalho, de modo que os cavallos dos outros vehiculos não parecem muito assustados com a visinhacça desse novo riva. o vapor, TOBÍAá BARKETO O Sr. acadêmico Thomaz Viegas pedé-BOS publiquemos o seguinte: « Approxima-se "o dia 26 de Junho, 1- an- niversario d. fallecimento do nosso sábio mestre--Dr. Tobias Ba reto- cuja memória Jamais se extinguira em nossos corações. E' preciso que esso facto qué enluiou a Pa- Iria Brazileira e trouxe a desolação â umã corporação inteiraseji commemorado na ai- lura daquelle Gênio e dos brios da môcidade acadêmica, por isso convido-a para uma re- união, anetorisada pelo digno Conselheiro Di- rector Interino, quese elfectuará no dia 30 do cor ente, ao meio dia, na sala n. 4, afim de deliberarmos sobre o modo de prestar ao illustre morto a homeuag .m que nunca lha regateamos durante sua 'vida.» Companliia cie navegação cio norte O guveruo provisório náo aceitou a pro- posta de prorogaçáo de subvenção pedida - pela Companhia Brasileira de Navegação a Vapor, para realizar mais uma viagem meu- sal aos portos do norte. BRINaUEDoTÜiíÊSTO ! Veio ao nosso escriptorio o Sr. Augusto Maia, morador á rua d. Paysandd n. «, e relatou-nos que hon&m a noite divertiam-se a soliar. busca-pé:_ na mesma rua diversos indivíduos. Um delles eu.rou pela janella de sua casa-, iudo estourar na sala. O f»Oto assustou um seu lilho pequenino, que foi atacado de convulsões, í_itec__d» horas depois. Pede para que chamemos a attenção da policia contraio inveterado,brinquedo de fogos para evitar novas conseqüências fuueslas. Agente do correio Ocidadã-j administrador dos correra desle Estado nomeou por Portaria üo 27 do cor- rente Gonçalò José Peixote . Silva para exer- cer o cargo de agentejdo correio de Granitò; em substituição a José Pereira de Senua que tirou seu titulo em 27 de Agoslo de I88i>e ##0 __>umio o exercicio. I?_la.s creancaa Sob este.titulo A Cidade do Rio ãe 16 pu- blicou a seguinte noticia pedindo a sua tran- scripção ; «Reunido hontemos Srs. Olavo Bilac, Pardal Malte', Aluizio Azevedo, Bento Barbosa, Emj.- lioRoucde, Solusse, Mario Alencar, JÕspdQ pa- trocinio, Severiano de Rezende, L. . da _ on- seca e Joelho Netto, deliberarão üar uma re- presenlação "dramática no Theato Lyrico em beneficio da creche. « ?orão incumbidos de escrever a peça qu© ü ha doser"fèpreseaiada p<do^escrif4oretThiíi_»-"fe'**** cionados, os t-rs. Aluizio Azevedo e Ef_.lt_ Beuedo, queimmediaiameute intitularão a co- media que hão de escrever Pelas ereanças ou a batalhadas Thermqpylas. «Ao tomar conhecimento dessa determina- ção, o Dr, Ferreira de Araújo declarou que eile também se encarregava dc representar o papel que lhe quizessem confiar.» . Petrifioacao botânica, Nas maltas do Betiro, situada^ eJn Pelotas e pertencentes aos herdeiros, de Domingos Francisco dos . njos, foi (Vuconirada uma raiz curiosissima por se a .aarcomplelamente pe- trilicada sem que a madeira tenha perdido a sua duetilida/ie. ' •" 'Gvi&rcl a. Givica Tendo s:do decretado o augmento áesfacor- poração com cem praças procede-se na Secre- taria de Policia o eu .ajamento todos os dias, a lhora da tarde, a coutar da hoje até ser pre- enchido aquelle numero. Os interessados deverão para dito fim apre-- sentar-sè naquélla'Repar lição com suas peti- ções documentadas é attestados de condueta, passados pela autoridade policial doi dis.riccos. em que residirem.¦;' .^s* *wft_ te- as- capitães 65, ajudautes de majores õ7, nentes 131, ."s tenentes 10.?, alteres._ 18 pirãotes 17, Cadetes lti, solda .qs 107, Officiaes e príiç-u} dq Guarda Na ianal - Generaes U, cO.rc.ti. is 10. teueiites-corom.is 37, iniuores '$., capitães 177, ajudantes de ma- jo: .s 43, 1" ieuènles !83. 2" tenentes 199, alferes 3S3 e soldados 53. OfficiaesigraàiÇgdos Çõronpis 10, tenentes- coruue.s õ," majores 15, capitães 26. Jloreira Piülo d^r^io <\ im- duraremos —í_ quem pode sab.r tamheqi ? ÊníAo, Indo es^á acabado c as cousas serão o qi'ie podeiri ser !... A condessa lornou-se t|t" reponte npiilo seria ; --Xao, qisso cila. E'- preciso que as cousas sc-jão, não o que podem sor, isuií o quo d_- vem fer. E prcoocupou-ine mesmo com o quo ha de acontecer depois de mim. O marquez deitou uni olhar Uno para acon- dessa, mas achou-a impassível, Eir.quanlo ei, viver, fcrei íuc^o para que Ármâtido '; acjie á vida dóòe e fucil... tuas qiianão eu não existir... 1 - Miüha hnerida, a sc_hora aluda iom vin- 'o 3T>_fií para viver. _Q„ando eii uão existir, proseguio com força Mina, sem altender á interrupção o con- tinuándo firmemente o seu pensa me mo, quem me substituirá junto delle ? Meu marido é incapaz dc viv. ¦¦ .sosiidio. É. t.i-aff»._-ò, cucin-o dc toimos, laívez de mais ! Mas quem lho fará as meiguic.es a que ou o habitei com taulo prazer ? A Qbndí-ssã agarrou no Itraço do marquez;, apertoq-o con. terça e accrescentou : Qs soffrimenlos dão cabo da vida ; tenho íoíírido muito, moralmente, ha alguns me- zes ; sofíro physicamenle c muito, sem o di- zer.' Sei <iue posso desapparecer muito bre- ve deste mundo. O marquez tentou protestar ; Mina irnüo^- _"_e iücíieio com um olhar hqp.unos.0, ':' Mãofi ,lo d,o.acaso,' Nfio'recbio a morte por uum,'rec.lo-a por eilé, que eu deixo atrás de mira, Pois bem, fique sabendo qual ca minha vontade suprema ; ?eja depositário delia e faça-a conhecer, quando for preciso ; Desejo que Arm-'.1..o c:..._ oo_ra menina Audrimon. dia em quo o veja sera esperanças, di- ga-lh'o'. £üe còraprelienderá que lhe ordeno que viva e saberá -enlão qnánlo Fui graudô a alfeiçãb que lhe tenho dedicado. Asiiista-o, entrovaudo i-a alma de àli.na, abysmos que não -tiedm suspeitado, o mar- O Dr. Alfredo prensa do Bio a segiii^tê oai tá. cCidadão Redactor Diario do Comutar- çio.—Tciido o governo;. morisado a piiíiiiòe"ç'ãq do meu Dicciònariò Geograpl. cp do Brazil n^ Imprensa Naciòtíal, rog o -vos ím} pelo vof&o muito conceituado jCv uai soücueis de todos e^s <_____¦ (juez quiz pedir explicações', reduzir ao n-;.da as apprélíeusõ.es d.-i condessa, tílíoiiiir as suas f .seduções, lançar uí« úo.u,co ile luz uaquelle teãefciroáp vprliçe, que ella acabava ü. lho qe-cubrir. Mas a condessa mudou de tem c com íd- diflereliça; —Oh ! temos sido sérios dc mai* ,-. durau- te muito tempo, disse *['*," Po'i o senhor iniem iw* levou para a melancolia.:.; Q que õisse, eslá dito... _|as jião qqero pen .ar mais pisso. a G.dudessa ievou o marquez para o lado do çasteilo ê, em presença de Armando, nao pôdò continuar a conversação. Õ velho diplomata finou sob uma impressão iriste ate à noite, apezar dos esforços da cou- dessa, que foi de uma grande ..inabilidade, e (jue conversou com uma variedade e ábjuu. dsneia notáveis.. Depois dn jantar seatou-so ao piano e can- tou Mm" -;;,, sabia cantar. Escolheu as este-.ks do Sapho, no mo- m.eulü da sa precipil-. r úõ abvsmó, menos amargo uo qiie as "suas" Ingrinias, ' Deu lhe uinseutimeutelãQ pungenie de dor que vieram as lagrima? aos olhos dos _udi- íores. No lim do trecho, vondo-os calado?, vol- tou-.se e para variar de sensações ;>'.;;c_u Liina valsa de Siratiss. Cousérvou-05 assim admirados, çQg\çàpvir e encantados. Pelas dea ii'p,ra«, «a oceasião em quese ser- GOVERNO DO ESTADO Por acto de hontem foi exonerado a pedido o actual delegado do l districto lilterano dòOlinda. eiiómêádo, para substituil-o,o Dr. Feiippe Nery da biiya Kilho. Por acto de hon.teí. foi _òmeà,'dç, aina, com- missão composta do ,|nig úã. Direito Bacharel Manoel Môrí. Tavares dá. Silva, do delegado de P-ücia cidadão Francisco Henrique Pires Ide Carvalho e do Rp.vm. Vigário José Bernar- do de Paiva para se encan .irar c^.*i compra e distíibiiição de sei:\uiAle_ de feijão e milho pe- los iaviadoras iieces.siiados, aa comarca dc Cimbres. Por acto de honiem foi considerada sem effeito a portaria de 21 de Dezembro ultimo pela qual fui nomeado Francisco Torqualo Paes Barreto para o cargo de promotor publi- co da comarca de Triumpho, viste ter-se ve- ri.içado nã. ser elle formada eni Direito. Na mesma data te. nomeado para o .ligar de promotA* Je Triumpho o Bacharel Jos{. uacio da Cunha Rabello, NOfASTflÍLÍTARES Entram de superiir do dia o ci adão capi- tão Magalhães e de ronda de visita o c dadão alferes Serpa limo. O 14- batalhão dará a guarnição da cidade. Contos galantes 1 q D_\>-rto Era cvlida a tavde ; o sol cahinde. Qiiasi a jy'^naa por sobre os géstacs, Incida ao canto os rouxinoe. Jelizes. Pela sombra emmudecem os pardaes. A gentil, a formosa donzcllinha, Que tem além o perliiinado uinho : üesoe e vem devagar á"praia inaií-a : Cabello solto o trago em desalinho. Do seu palácio ao cimo da collin.. Poge, vem procurar doce frescura A' "sombra das acácias gigantes. O rio marulhando murmura. :'"^ ^' * Uma canção suave, e=;,;.,_í_ia e bella- A cotovia sober u;.„ «aj^o eanta. ü<? espaço a .mis ima arageoi, Um sussqví-o uas arvores levanta. i > .i - viu o oiiá um criado trouxe em uma bandeja uni telegramma dirigido á conde"ssa o qne trouxera um portador .'da estação visinha. Mina abriorò, lerí-o e empallideceii liiü pouco, iio mesmo fetupo que um sõrnso llie passava pelos lahio.. po; a impressãü, _ urn tempo alegro . me- jatfcoVica déüiii raio de nA, através uma chu- va de trovoada; A pallidezdesappareceu e nãq Ugou senão I dirão q.ne ha de o sorriso.1 aue ahi vi —-, ütão o ijueé? perguntou Armando com um começo iuq.üielação. A-SaLAMANDRA Encontramos na Qr^eía ciu I\x>,tici:as da Ca- pitãl Fede .5'. « se§u^è nó.licia acerci de uma Vo»tinoija serpente : «Enviou-nos o Sv. Lé.o Scolt um exemplar de uma serpente com quatro pés, que expo- ine. na nossa vitrina. Acompanhou a serpente a seguinte caria ,• «Sr. redactor.—Ahi ve; mais iím phciinme- no dign.0 ite figurar na vossa. íão 'ntodèsid quo.iitó 'Vreciosa Vitrina, E' urna cobra ds qo. trõ pés; encontrada no pasto do titea fazenda, perto da cidade, da Varyteba t':>e.te de Minas/. Dlsseram-.me ser este animal extremamen- te venenoso, porquanto no logar em que f*»ra morte, duas rezes tinham sido victiuias das mordeduras de u_ rèpUl^e na balida que íi- zeram lòraesloo único animal Encontrado". Na . iviüiao uma auclòridndc. na matéria, íí.nte de sciencias naturaes, c unia Saiai. r_i- dra. animal rarisSiteò na nossa i. ittade ; c na dc um grando òpnhecçdô^xias íaínilias dos ophidíós é o pre-iiv. te bybridó da cobra e do lagarto i •iúr-do que quaíqueivoutrq, verdade nas duas 0])ííjíõí.s A dotiaeíla colhendo umas llorzitas Silvestres, rudes, mas gentis, formosas, ¦ Çolloca-.. s no corpele Iresco c alegre Que lhe comprime as formas donairozas . Então por sobre a relva verdcjaftfie. Senta-se e vae compor a lon.^;t trança ;• Mas o rio murmura coma a medo; Utna canção de sublime- bonança. E ella eiUão.iâ presa áo sol fugindo, Ao çorascante sol que queima e abraza ; ! Vendo que o fresco rio que des iza f Lhe estende de frescura a fina aza, Olha langnidaniente; =e \ltlS margens. üo rio que ct-rrebçte, a erireitiça ; Alguein olha regiedos escondidos Cheio. d'u'~,a volúpia qucécubiça. Depois, a pouco c pouco vae tirando, Com cuidados o trago vaporoso, Deixando ver o corpo delicado, Divino, escuiptura!, branco, mimoso. E occultardo o seio co'o cabe\!_», Como para evitar falai suri^eza- Pjeòn olhando antes d'eii;Far agua A sua maga esplendida belleza. Depois do banho .ntão ; ao sahir d'agua', ¦_e!.e rindo do louco devaneio ; E ?estiudò o corpele cor de rosa Formoso cofre quo lhe guarda o seio ; Vai correndo _ _ relva esvèrdeada Fresca, bella; formosa, radiante ; ¦_. •:•«- ¦ O Or. Gouii;, mel Quando dentre Lhe pede a :.ii nru macisso perpllnado uni beijo o doido aíiianlp; que a ète iercsí !'X!I!' ue 0onlinún.)) í Qgpilal -.iüiie do Pedoral, - uai spfcim.cn c-uriosn u ia- riif. Vi-»_ ;-. fuíer doação ter ijgurará ã"o iiuc nu mn- Ycsso ãdmir_..li>i- Lro Scott. 2 do Abril de 1890.» Eüa cf^r.-. ; o rio la murmura Canção de suavíssima ternura. Emquá.ilo uni pintasilgo nai:.0ra(í<i. Solta um canto galante r_^uebradOf Uavmuxdo Soam:.,

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"»='... PUBLICAÇÃO DIÁRIAPERNAMBUCO ecife — Quinta-feira, 29 de Maio dô 1890

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Anno 18$000Seis meies g|. i_OQ

PAGAMENTOS ADIANTADOSj__fc_ " -- in ¦ I I. ¦

ANNO XIII N. 1 _1

:__ -

APROVINGIA éafolhade maior circulação aonorte do Brazil.

-+-.+*-*-

gmj ___E.|_e«*5ei«te

Santos, Jiislina Lu cinda. Maria Thereza daConceição, Antônio Augusto de Oliveira eAntônio José do Carmo.

Falleceu hontem a bordo do vapor nacionalPefhambUc; victima. de .espasmo, o menorAntônio; lilho legilimodos ingentes Franciscoda .Costa Pereira e Maria Marques Pereira,que seguem da Capital Federal para o Esta-do do Ceará.

| Aiuda hontem, ás 8 horas da noite, suici-! dou-se, ingerindo uma poção de arsênico, o

menor de nome João Barbosa dos Reis, lilho__,_r_cr_.__.__..ri_A _m Piriz Dará annnncios de Francelino Barbosa dos Reis, morador noCorrespondente om P^

£« ^^ jargo de Saldanha Marinho n. to.«reclames, omartin.

sr.

*. "V*. *_/ACTOS OFFICIAES

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" '•.'"

¦_.

GOVERNO DO ESTADODESPACHOS 00 DIA 27 ;.-.;

Abaixo assignados, agricultores residentesna comarca de ^abuatão.—Iuforme o cidadãoInspector Especial de Terras e Colonisação.

Augusta Elvira Uchòa.—Iuforme o Inspe-ctor Geral da Instrucção Publica.

Antônio Joaquim do Albuquerque MelloNetto. —Informe o Iuspector Geral da Instruo- •

ção Publica. 'Bacharel Benevides Moreira do Prado Ju

nior.—Encamiuhe-se, pagando o pelicionarioo. porte na Repartição dos Correios. ,

Baptista & Santos. Informe o EngenheiroFiscal da Companhia Recife Drainage.

Clementina Eliza Monteiro.—Concedo.Clodoaldo Aristheu da Rocha Pereira.—

Cumpra o disposto no artigo 185 § 3" do re-«ulameulo de 18 de Janeiro de 1883.

Francisco Torquato Paes Barreto.—ladeie-

Generosa Ramos Fernandes de. Carvalho.—Informe o Iuspector Geral da InstrucçãoPublica. „ . . . _»• „_

José Chader Travasso Sobrinho.—De-se.José Wauderley Vieira da Cuuha—Informe

o iuspector da Thesouraria de Fazenda.João Maurício de Abreu.—Aguarde a re-?

Josó da . era-Cruz Campos.—Indeferido, áVista da informação. '.

Josó Marques Ferreira e seus irmãos.- ln-forme a Intendencia Municipal do Recife.

Joaquim Francisco de Me Uo Santos—Oppor-luuamenl. será attendido.

Manoel Xavier Carneiro de Albuquerque.- Informe o cidadão Director Geral de ObrasPublicas. r .

Paulilha Lins Vieira Cintra.—Informe, oInspector Geral da Instrucção Publica.

Thereza Joseph na da Cuuha So u.—Iufor-me o Inspector do Thesouro do Estado.

Theodoro José Tavatts.-Informe o Ins-pcclor do Thesouro do Eslado.

Secretaria do Governo do Estado de Per-nambuco, 18 de Maio de 18JD.

O porteiro,//'. M- da Silca.

THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODKSPACHOS DO DIA 27

Donalillã da Silva Medeiros—_._ se.Joaquim Pereira de Altneüa—Ao Adminis-

irador da Recebedoria para cumprir o des-lincho da juula. _

Manoel Tavares das Chagas e Torres Ir-mãos—Informe a secção do Contencioso.

Emílio de Oliveira e Silva-Sim. ,Sebastião José da Costa Trigueiro—Iuforme

o Dr. Coutador. .Padre Marcai Lopes de Siqueira-Registre-

se e façam se as devidas notas.dia 28

João Francisco de Oliveira e Figueiredo <fcIrmão.— lutormeo Administrador da Rece-bedoria. '. ¦ ,, . .

Joaquim Bernardo dos Reis—Sellado o do-cumento volte. . oll.

José Paulo Botelho, Antônio Gonçalves ueAzevedo, Francisco Ferreira campos ic C«. eManoel Tavares das Chagas.—Ao Porteiro.

Manoel Carneiro Leão.—Iuforme o collectorde Jaboatao. _

Companhia Pernambucana de NavegaçãoCosteira a vapor e abaixo assiguados dé mo-Fadoree ho povoado dc í.. S. drO' de tyarau-Kuape.—Informe o Dr. Contador.

João Américo l uarte da Gama e Antôniode Souza Duarte Ferreira.—Haja vista o Dr.Procurador Fiscal.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAM-BUCO

DESPACHOS DO DIA 28 ., ,sJosé Castor de Araújo Souza e Francisco

Marcelino Amaral—Informe a 1" secção.Maria Francisca do Carmo-Cumpra-se.Joaquim da Silva Carvalho-A' fseccão

para cumprir o despacho da junta do The-sobro. . . •_ _> _.

Epiphanio Lopes Machado Ramos—A 1secção para os lins devidos. ' . , *

Manoel de Oliveira Amorim-Ind ferido,em vista das informações.

Marliniano Xavier da Cruz—Certifique-se.Marcolino Luz e Miguel lsabello . C. e

outro- A' 1" secção para os fins devidos.

Repartição «la J. olielnScccáo _.'. ÍH. 11_.— decretaria dePo!ie:a

do? Estado de' Pernambueo, 27 dé Maio-de1893.

Foram hontem recolhidos á Casa de De-tenção os individu«s de nomes Mathias Perei-ra da Silva, Antônio do Mana, Francisco Au-bnio duarte, Francisco de Souza Ferraz,"peag Roque Cavalcanlo, Jorge Macari^

O subdelegado da freguezia.de Santo Anto-! nio deu as providencias que o caso exigia.

-j o delegado do termo da Victoria remetteu; ao juizo competente' o inquérito policial a que¦ procedeu contra vraleriò José da Silva, por1 havertentado contra a existência de Joip de1 Freitas Pinto e Souza:. ;'

Perante a delegacia do Brejo da MadreDeus, assignou termo de bem viver o vadioeturbulento Antônio Monteiro.

O chefe de Policia interino,Francisco Xavier Guedes Pereira.

INTENDENCIA MUUICIPAL•-• DESPACHOS DO DIA 28

Pelo Intendénie de EdificaçãoJoão Tauiiho de Medeiros.—Concede-se,

observando o parecerdò Sngenheiro.João

'Antônio de Mello— Conçede-sc, obsor-vando o perlilamenlo dá rua.-

Maria Francisca do Espirito Santo—Con-cede-se, observando-a disposição do art. 97da lei 112ü.

Izidoria Thereza da Conceição—Satisfaça aexigência do Engenheiro.

Mario Olivio de Oliveira-Concede-se, deaccordo como parecer do Engenheiro.

Domingos José Raposo—Sô pode ser con-cedida de accordo~c orno-. parecer do Euge-uheiro. i''

Juão Guaberto de Andrade Lima—Concea«-se, observando as disposições do •§ _ do art.78 e 7. da lei 1L29.

Güilhermina Feliciana Rodrigues—Não temlugar por não ser perinittido pelo art. 97 dalei n. Ili9.

Caroliua de Albuquerque silva—Como re-quer. .

João Biplista dos Sun los—Como requer.Francisco Coelho Brandão—Como requer.João Victorino da Silva— C-. ncede-se, obser-

vando a disposição do art. 122 da lei n. ld.29.Domingos Gomes de Amorim —Concede-se,

observando as disposições do § 4Jdo artigo 787. da lei 1129.

Viceute Francisco.Pereira -Satisfaça aexi-géncia do Engenheiro. •

Domingos Gomes d'Amorim — Concede-se.observaudo as disposições dos artigos 78,79,91 da lei u° 11 _ü _ faça.-o muro de accoruocom o parecer do Engenheiro.

Anionio Gonçalves Avevodo— Concedo-se,observando o parecer do Engenheiro,

Domingos José Raposo.—Satisfaça a exi-gencia do Engenheiro. .

Manoel Joaquim de Souza Neco—Indeferi-do por não haver vaga.

Pelo Intendente de PoliciaSilva & •_".— Oconlrncio a que alludem os

supplicanles foi considerado nulo por actodo gbverhorpròviuciál de 8 de Maio de 1S8_,como lhes foi declarado cm despacho profe-rido em requerimento por elles dirigido aoEx mo. governo o qual foi á Camara em 11 deMaio dc 18t)0.

Secretaria da Intendencia Municipal do Re-cife, 28 de Maio de 181)0.

O PorteiroAntônio José Leal Reis.

A NOSÇA ATTITÚpS

prensa moderna, nem um insta .te nos dete-riamos em renuncial-o como indigno de nos.

Sentimos necessidade de fazer estas aflir-mações porque acabamos de reconhecer queas nossas obrigações, e bem assim a nossaposição na imprensa não foram satisfactoria-mente comprehendidas pelo escriptor que, apropósito de nossa franca atlilude diante decerlos actos do actual governador deste Es-tado, surgio no Jornal do Recife, em defezado governo e em hostilidade á rhetorica, em-bora, seja dito de passagem, não houvessefeito outra cousa senão rhetorica, deixandoadivinhar que elle mesmo não é uqj homem,é aules umã figura de rhetorica que por de-mais estufada só disperta o ridículo.

E' preciso que uma vez por iodas defina-mos a nossa situação cm face daquelle (con-tracto e diante deste e de qualquer outro go-veruo para banir ss falsas interpretações a

que certos indivíduos pensam poder submel-ter-aos, epara que niuguetnse engane a uosso respeito.

Tendo adherido á republica com a máximalealdade, desejaudo concorrer para a suaconsolidação, não aniuhando ódios ueui des-conliauças conira o novo regimen uem con-tra os cidadãos chamados ascrvi;-o, uão du-vidamos auuuir á cláusula acceita pela em-preza desta folha de poder ser resciudido oseu contracto quaudo fizéssemos opposiçãosysihematicu ao governo da republica ou doEslado.

Entendemos que uão uos devíamos oppor áacceilação d'aquelia cláusula, que não impor-ta a reuuucia da livre critica aos actos do

poder publico nem a nossa subserviência,perinde ac cadáver, a todos os actos gover-uauientacs, para darmos inequívoco teste-muuho dos sãos intuitos que uos guiavamcom relação ao actual estado das cousas pu-blicas. .

A ha quem penseque o contracto de publi-cações olliciaes é uma bola de sebo com queconta-se amordaçar as manifestações d'dProvíncia, alio c bom som declaramos, coiuiodas as energias de uossa dignidade, que eu-gana-se completa mente.

O nosso contraclú não modiíicá absoluta-mente as uoisas relações para com o goveruo,cujos actos bons appluudiremos, cujos aclos / j;_ uy (maus censuraremos, como nos detei mina afranca expansão do nosso pàiriotismó, semi-mobil preoecupação de que a nossa livrecritica seja modelada pelos iuteresses de umcontracto, ainda o mais rendoso, cujas vau-tagens'teríamos e temos o preciso desprendi-incuto de renunciar, desde o momento etnque o poder publico commetlesse aclos de lAnatureza, que se tornasse indigno e indeco-roso o nosso silencio, quanto pi?i. o nossoapplauso.

Si a republica veio corrigir os costumespúblicos, c preciso,antes de tudo, que não se

pretenda, siquer, continuar a ter imprensasassalariadas, emmudeci.aspelo interesse nemtambém iuspiradas pelas ruins paixões e mo-vidas pelas opposições systlit-míticas.

Não nos cauçaremos, portanto, de bem ac-cenluar que procedemos sem altender paraquaesquer iigações de iuteresses com o gover-no do Estado, e só nos inspirando no nossopatiiolismo, na lealdade que devemos á re-publica e nos dictaines da nossa consciênciade jornalistas que não se vendem nem sealugam.

Si o Sr. Martins .Junjor entende que a nos-sa atlitude importa violação.do contracto.por-

sas, de um criunçola a quem o accaso e asintrigas collocaram por uma pungente ironiana posição de chefe, no momento dilücil emque, aliás sem o benéfico correclivo de par-tidos regulares, o paiz lem de trabalhar paraver inaugurada uma política nacional, bas-tanle elevada, capaz de cousolidar as novasinstituições e de captar cm seu favor aconfian.ça dos brasileiros.

Agora que ternos clajameóto definido anossa altitude; o as nossas relações olficiacscom o governo do Eslado e as obrigaçõesque dellas decorrem para nós, provaremosamanhã os motivosque tivemos para censuraros actos do honrado governador, Dr. AlbinoMeira, que estimaríamos houvessem sido jus-tilicados, para elevação e enuotírecioientò do

poder publico, que só se impõe quando seusaclos de justiça calam na consciência dos go"vernados.

-s>^__> .»o<-

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

ITAL5 i

üa dias que corre insistentemente um bja-to nas espheras políticas de Roma c cuja con-tirmação j oderiu consolidar, por muito lem-po, o actual gabinete; Diz-se ijue Crispi de-S-ihpèíiííà uin papel muito íictivo em tenta-Uvas qui. se fazem neste momento, com opropósito de lixar os termos de um accordoeutre a França e a Allcmnnha.

E' esta, como-só vê, uma matéria muitodelicada e complexa.

A Indcpendcnce belga íazendo-seecho desleboato, escreve:

« Quáes os termos d'uma transncçãò possi-vel entre os dois principaes interessados ?Tal é o nó da questão. E' certo que o impe-rador Guiíliarme j-e deixou sinceramente po-nètrar de&ta idéia, e que nada deseja commais veliemencia do que vèl-a realisada,còuitàuíò que lhe uão peçam o impossível.Se de ouua parte ha a mesma boa vonladepôde bem ser amauhã uma realidade o queuoutem parecia uma chiinerã.

« Eutre a Frauça ea Itália, os dissenlimen-tos são meuos pr.fuiidus. Ó regulamentoda questão lüiiisiua, dispostas as duas a fa-zer-se concessões uppórtuüas, seria cena-meute cousa muito fucd, mas seria a Áustriacoudemnada a pagar as dilTerenças de todasestas con!biua(,oes? Sem provas em coutra-riu uão se acredita isto, porque repugnaria

a \ ao espirito cavalheiresco de Guilherme 11 sa-a crilicar os iulorcsses cPuíii impeli.», cuja ai-

liauça tem sido, lia dez aunos, lão preciosa ásua casa.

« Tudo isto, porém, não passa de boatos.Verídicos? Fabulosos? Ao tempo iucüm-pe desliudidro. Em Roma assevera-se queiudo depende da Frauça c das uislruc-ções que teiiliair sido dádiis ao seu novo em-baixudur junto do Quirinal, o Sr. Biüut.Nesla hypothcse—coi<a curiosa !—seria uasmargens do Ti bre que viria a desatar-se pa-ciücamenle a situação européa ! ?.

dos

T. |OLHETIM

O DERRiBEIRO AMOR.POR

JOiítGE OH&.T

"S .ffl~ofl timtaçãoj

Xsiv.it.. .'¦'•. Ao.menos o B-irão úc Crayanl não terá ri

vai" preferido " mas!

A's vezes perguntava de si para? si se Minatranstornada por tontos abalos violeutos, con-sérvava a plenitude da sua razão.

Mas, por mais estranha que fosse a anima-Cílo de Mina, linha impressa nma affabilidadetão delicada que não era possivel descobrirnella uma discordância que annunciasse per-lürbanãò de espirito.fi'. . olhando papa g passado, Armaudo re-cot. avá.-se de sua mulher-ifipena. iirn .annoentes c achava-a tal qual e-a naqueiln too-rifènto : scintillántè do espirito e radiante deííraca Todo aquelle brilho tinha desãppare-§id_ por cun c .Ipa. Aanéliç. esolondor era e]|oque b tinha ycípdo polp n-i3i./i.:

• porque'motivo, por urn csfqrçq de espiri-to. por uma cor (ig epi do coração, Mina nao. -i. .-. nn_nfst_dò o ehoatiio quü u tomavaten.. . ._ .tão seduetora, para tentar trazer de novo asl o ingrato que se afastava, para tentar ar-rançai-o ao sombrio desanimo e ao mortalaborrecimento ?'Mao . tinha .he visto, havia seis me7,cs,ard'ente' na tâta para o disputar ão arrasta-ftientb irresistível quo elle sóllVia l' A coragem de Mina conhecia-a Armandoperfeitamente.Porque motivoessa _ expansão nue orca- j r-.;-¦ aí]„QSlia apertou-lhe a gargantanimava. que o disirania, uao ha».a de ser pomi-a

^ á 'e

a|)aI10U a cabeoa C0Iuma manifestação nova? I .,',..;.''

Assim o julgou e Ijcou grato a Mina. Esta te- l sci&mauoi.

-." ;'• '¦ . -!%-"")-„¦>!_____» que não balemos palmas aos aclos governa-A consciência de nossa m,s5ao e o4ejoro , H\ . -

de nós mesmos, que não podemos wljcar | ^,Jla^ImonfA^or„,ií n__ nos nrostra-á gentileza de ser agradáveis ao honrado go.vernador desle Estado, tem determinado a

nossa altitude, que não ., oertaro .nte.d. op^posicionistas syslhematicos, nem lambem delouva mi uhéiros aíliciados por favores, de-

pendências ou esperança*.Não temo», portanto, motivos para desfar-

çar espirito opposicionista que não nos do-mina, nem também'o empenho ou a aspira-

ção de nos intitularmos de órgão governa-mental. Nem a isso nos ju'gamos obrigadospelo contracto de publicações officiaes quefizemos ua administração do honrado e be-nemerito Conselheiro Alves de Araújo e quefoi respeilã-ío pelo espirito recto, imparciale Independente do inçiito marechal José Si-ineão.

No dia em que comprehendessemos seraquelle contracto um estorvo á livre manifes-tação do nosso pensamento, ao direito de li-vre critica, ao direito de censura que con-stitue uma das grandes prerogativas da im-

veTi alegrias âpremade o ver sorrir para ellae aniiiial-.vcorn um' terno olliar.¦ A condessa não teve a fraqueza de aeredi-tar que i.o_ériá aquecei: aquelle coração inor-j,o para etla.

luas tovô üm estremecimento de orgulho,voriQcahdo quo linha podido Iqter vietoriosa-mente com a lembrança de Lucia e trium-phar durante algumas horas.

O marquez, curioío por conhecer as causasdaquella transformação, havia-se aproveitadode um passeio, a sós corn a Sra, de FoiltC-iiay, para a interrogar uíscieíaineute.

Calculava que havia uma chaga ainda aber-ta e não ousava tocar-lhe seuão. com todasáh precauções.'"¦'Como tivesse perguntado á condessa se li-qliá recebido noticias da menina d'Audri-

i ííioiii.Pois não, respondeu Mina. E muito bo-

as... Voila da Escossia, oude está ha dousmezese vai fazer uma grande viagem pelailespanha. O >euhór sabe que esta gente das] colônias são verdadeiras nômadas, que nãoestão satisfeitos senão quaudo andão de via'¦ gem.

I — E não traia de sc casar ?! —Não ! Decididamente prefere ficar sol-

E' antisfa .tdtio para o seu orgulhepara o gçu «tno;- j. ..'¦ ¦ Ah ! Miüá s. lis 'Paulo

émuito frio... Nãofoi mi|is'fulguranlc no seu desespero do quena gqa lon.. Vra,,. Uma poquenn fumaça, umaligeira explosão o s. iü avarias!

sala...

Mas o

QuantoNão . um volçãosinho dcbaila nara fazer chá.

E puzcuriõ-se a rir ara.ps Mas o velho di-lilomatn achou a alegria de Mina tão aguda otão estridente que ficou impressionado. Con-Urinou o seu interrogatório :

EVnnuauto a _ .rmaudo, parece-me maisSGCPíça'] i:c tenho grande satisfação com isso..."Oro«to da condessa contra!, o-sè euma ro-

m ar

e priucepalmente porque não nos prostra-mos diante do ciwrinissimo prestigio de suaçnormissima pessoa, não hegi.c um jqstanie,que nòs jamais pommetteriamos a irsdigni-dade de pedir misericórdia aô ente ridículo

que pensa poder crescer á sombra das mai*torpes mentiras, _ A ousla da mais negratrahição aos amigos quo hontem o elevaramdando-.be o nome e o prestigio de que elleeslelilonalurlameute abusou em serviço deseu engrandecnnenlo pessoal.

O Sr. Martins Júnior lem a facca e o quei-jo; o illustre governador ainda não poudelibertar-se da fascinação que o enteia ; ar-ranque-lhe quanto aules essa rescisão peiaqua Lou. ros suspiram, o pela qual sabemos quetem insistido desde o dia em que deixou ogoverno deste Estado o marechal Josò Si-meão que teve*o arrojo de: ivciisar.se a sub-meller sua gloriosa individualidade e as ai-tas responsabilidades de sou cargo ãs e_i?ou-cias. iiunertioenV-à e iQbeeiimente audacio-

taurnijr.T-T i. ___S__ _afc_r_>r."r_ \_-VTTC_.tt__-- ___w*_cȒ MM ______aPE_.e>_7T*

F.oi uma translbruiação lão rápida e lãocompleta,'que o 'marqãéz não pólo duvidarUe que a traWqiiillidade-d. sua auiigíi c;-a Ua-gida e qqp a siiaaiegria èra simulada."

Enlão porque nio!|vo e para liuem repre-sciita èlláaqiièlle papel ?

$~a pois, femsiia iufeqção, qqe aqueces ar-[iQciõs estavão dispostos ".

Msá como c que, depois dc lhe ter mostra"-do tanta confiança; se cercava cila de repòri-te «om íamos preoauções ?

Preseiiil.» um <'«-;^;o mysterioso. E guia-do, não jà pela curiosidade, mas por verdadei-ro interesse, fe/. esforços por cou!iecel-o.

--A Mina, cou inuòu oílo, r.ão íísçq cu_j-primeátòs ;'!cbiiiièç. a'suá força dè criraòíer,inas comtudo çoiilesso que me admira a suaanimação e o seu lioui nãmpr;

A cou lessa tinha fdo tempo para recuperaro seu saugu. frio. Fustigou com a ponla dasòmbriühaaareia da alameda e comum sorri-so de bahemia ?

—Que quer . A gonle quando envelhecetorna-se philòsopho. Dc um cerlo tempo par»cá tenho dado muito conselho a mim própria.E o frueto desse conselíio fòi uma resignaçãoraciocinada e por conseqüência duradoura.Mou marido, mais moijoíiq que" eu nã reaiida--de e que ua áppárgncia mbítra ter menosvinte annos do que oii, modificou a alfèjcãoque me tinha,

NSo seria loucura querer o mal-o de outromodo que e le deseja, e corresponder á suaami za ie com uma paixão ? Segui o seu exc in.pio, modifiquei também os meus senutü.en.tes. Não fui sem luta. jjiüS cõüéegui-o. E osenhor vè-ihc os cllcitos. Em lugar do o ator-meniar com um ciúme erigen^e, dou-lüc pte-ü . libe-àádo- _;ui lugar do reerii:.iar sobreo'passado e de chorar, firmo projectos parao futuro e procuro disiraliil-o. Elle me . gra-to por isso, como o senhor pôde vêr e eu ca-coutro uisso uma satisfação.

Eins_mnn era preciso tomar corajosâmen-le o partido que tomei o arranjara minha-vi-da ; o que diz do meu arranjo ?

— Ai!miro-o, se é sincero.-—Como eque havia de ser ?

, - - E isso durará ?

Leão XIII. recebendo os peregrinos jtalia-nos, proimuciou um lougo discurso em queavulla os perigos, cala Y«i*:t.;í.jres, que areligião gorre actualmente «a I!. lia. As sei-ias

"perseguem o papa com ódio satânico, etodos os actos concernentes a religião sãoexplorados por ellas cm proveito das suasaspirações detestáveis. Depois de ter alludi-do ao novo Código penal dirigido contra octero, aos escândalos suscitados pela quês-tão Gi.-rdauo Bruno, ao discuso do Kalenno.ao projecio de lei .sobre obras pias, o papaexprime-se assim:

« A guerra sem tréguas feita p.elo governoá igreja impõe aos cajiloiiços itaiiános deve-res especiaes—déçlafár-sè trançaíneuléé tudoalTroutar pela fé'.' Só dois campos podemac'tualmcnte exisiir na Iiaiia : ii ro, o dos ca-thóliçòs decididos a sel-o com o papA t» potqos bispos; o óqíro campo dó dos inimigos.Qs qiie quizerem Ü ... entre òs dois estão comos iíiimigos. »

Dos que esiào com o ponti.ee, diz elle quedão pi\.va de verdadeiro amor á Itália, pur-que servem a pain. oois.írvahd. a religiãoqqe ü qm thesouro para as nações. « Queme que mais ama a Itália, áquclies que susten-tam a religião e a moral, que querem o paizflorescente e abançoado por Deus, ou aquel-les que pretendem entregai, a ás sei Ias e ti-rar-Uie o poder de oppòr se ás ruins paxões,abrindo assim as poi ias á revolução ? »

Depois de todos esles desabafos, Leãj XIIIconciuio por abençoas toda a Itália,

entrará novamente nas lulas políticas At-iribucm-se-ihe mesmo phrases bem ásperaspara o novo chauceller.

O grande homem não julga, pois, lindaainda a sua missão.

Serã porque as bases do magestoso edifícioque levantou, não 1-ne inspirem a bastanteconfiança para o julgar seguro ein mãos pou-co costumadas aos manejos da diplomacia ?Talvez.

Por outro lado ánriuncia. sè que o governonutre o propósito de preceder enérgica men-te contra todos quantos, depois da retiradado antigo chauceller, propalem na imprensaalleir.ã ou estrangeira noticias de sensaçãocu outras destituídas de fundamento, e ten-dentes a trausviar a opinião publica.

Ü governo—observa um telegramma oPi-cioso—renuncia a appellação para o systemada expulsão dos correspondentes, mas nãodeixará de submeUer aos tribuuaes aquellesque praticarem algum delicto de imprensa.

Nos principaes centros políticos estão sen-do assumpto de animados commenlarios ai-guris artigos publicados receittemeute emuma folha*" importante de Hamburgo, e queforam paraphiaseados pela Gazeta d i Alie-manha do Norte.

Aquelles artigos começaram por expor osperigos de to ia e qualquur mudança ua po-lilica externa da Aüemauiia. Julgam impôs-si vel que se trate de supprimir os passapor-les na Abacia-Lortua, _ aconselham o novochanceller, general Caprivi, a que, aules derealisar qualquer ensaio, procure estar bemao corrente dos negócios.

Os artigos, em sum.má; permittem que sefaçam ousadas apreciações relativamente ánova situação.

O órgão do partido progressista na impren-sa allemã, aflirmou quc.ãqu lh*s publicaçõeseram inspiradas pelo príncipe dc Bismark,dizendo que eile declarou resolutamenteguerra ao seu sueeessor, o general Caprivi.

Esta declaração e ua opinião da Indepen-dence belge, que se lhe atligúra ser prudenteacolhei a coma ms ior reserva, e lauto maisquanto se ignoram as razõ-js em que ella as-senta.

InglaterraContra o que todos esperavam; e pelas me-

d idas que o governo desenvolveu, o dia l_de Maio passou om Inglaterra, sem que a or-dem publica foss ; perturbada.

Autos assim. Atinai, a ua > ser em Françae Ilespanha, aquella jornada do 1: de Maiodeu o mesmo resultado que as trovoadas :muito estroudo e pouca chuva.

Por mais quo o subsecret.-tno das colônias,sir James Fcrgusspií, procure Iranquilisar aInglaterra acerca dos propósitos da Allemanhasobro a costa oriental da África, a Inglaterrareteima em sobi .saltar-se Se o termo es-phera deinfkip.iizia, introduzido receoteiqei.-te no direito internacional, terq uma signiQ-cação tão vrtga, tão elástica, deixa a portaaberta a tantas interpretações e pode susci-tar tantos • oufiictos !

Como p-,rem a questão é com a Allemardia,.,a Inglaterra está prompla a submetter-.se sjuma arbitragem, pois qqs i.e:q a mào de DeusPadre quer melter-se e n danças com o im-perio germânico.

Com Portugal John Buli procedeu por for-ma coutrar a. ¦'... , ,.

Mas. depois disto, como poderá sair limpo(ies"a entala oão o nobre ár. Salisbury ? De-prijs do precedente qqe estabeleceu, com; oseu fam-so ullUnatum e%[V>\\?4çiv, co'mó pu-bmetler-se ás pretençQes ailemaes, sem ag-gravar o odioso do sen papel para com urnanação mais fraca ? Mas, se olle pensa vae-Uior, e resiste, nesse caso terá um pleito se-r is.ihio corn uma potência de Dri^ír. or-dem que vinha seudo. *u$úè ha alguns annos,o ponte A» '£.jj0|,j ,ja J.H;, p.:ii'ica iuieruaoioí.yl.

O argumento c liscorqe, dis qt. jornal fran-cez. dorisgiipó dè roer. Boel-o.ha quem nãotem remédio e nem para outra ecusa serve odente vilão dó b.rilanno."

Apezar disso Portugal ficará indignamenteexpoliado !

hab lantesdo Brazil se dignem enviar-me in-formações circumslanciadas das localidadesem que residem, attendendo a que será esteum serviço antes prestado ao nosso paiz doque a mim. Rogo-vos eguatmeate que soli-citeis dos Governadores dos diversos Estadosqne me enviem uma relação das parochia.,villas, cidades o comarcas creadas de 15 deNovembro atè heje. As respostas ao pedido,que por vosso intermédio tenho a honra de di-rigir a todos os hábil, ntes do BrazU, podemser encaminhadas para a Bibliotheca Munici-

Rogo finalmente a tran. cripção d'és.tepaiappello em todosEstados.»

os jornaes dos diflerentes

Dizem que será nomeado inspector da aifandega da Bahia o actual conferente da mes-ma alfândega, Antônio Pereira Bastos.

NOTICIAS TSLEiaaAPHICASBerlim

Foi apresentado ao Reichstag um projectodc lei reformando as escolas superiores daAlicmanha.

Chegam-nos de Hamburgo noticias poucotranquiiisadoras.

Os operários do gasometro daquella cidadedeclararam-se em greve, abandonando todosa fabrica.

Em conseqüência deste facto inesperado,toda a cidade licou à noite envolvida em trevascompletas-. ¦ ->¦

As autoridades locaes tomaram j'i provi-dencias,afnn deevitar qualquer, attentado con-tra a vida e ..propriedade, que semelhante cir-cumstancia muito favorece.-

Causou grande sensação e .. maior enthu-siasmo na Aüerninha o discurso ultimamentepronunciado pelo chanceler De: Caprivi, noReichslag, a respeite das nossas j possessõesna África e quanto á política cdojiil do go-verno allemão.

A imprensa desfa capital e a de todas asgrandes cidades do império publicaramaquella notável peça oratória, acompanhando-a deapplausos eenthusiaslicos commenlarios.

O jornalismo e o povo acham-se em coiii-munidade de pensamentos, em relação a esteassumpto. O g.neral De Caprivi, militar va-lente e prestigioso em todo o exercito, revê-lóii-se agora com todas as qualidades quedistinguem o homem de governo e diplomata.

Não se sabe o que mais encarecer no seudiscurso : soa franqueza com que expozosenprogramma, se a habilidade com que conse-guiú para elle captar as geraes sympathias.

HiOndreHUltimaram-se as negociações diplomáticas

entaboladas entre a Inglaterra e a Santa Sè,a respeito da quoslão suscitala sobre a igrejada ilha de Malta

Os representantes das duas abas. parteschegaram a accordo, assignaado um tratadoamigável.

Leão XIU agradeceu mais esta prova dedefèrencia e amisade do governo bntanuico.

15 uen os-AyresFoi solemne mente commemoi'a da em As-

sumpção, Paragnay, a (Ja»,. aniiiversaria da

Hospital de Santa -__£.".. eclaMovimento do dia _7 do corrente :Existiam 153, entraram 11, falleceram 2.

existem 162.

_íc_.

iudepeiiden<:i?v <!.,;_ republica.A perinioma offioial constou de banquete

dipíomatico, para o qual foram convidadostodos os embaixadores acreditados junto aogoveruo paragnayo. revista militar, em quetomaram parle iodaa as forças de exercitoaquartejadíts mqueíla capital.

Qs edifícios públicos e mui los particularesenihandeiraram-sfi e iünmhiMram-se á noiieO espectaculo de gala loi muito concorrido.

mÇO-%H!mat~*Xr

PELO PAIZ

AtiLiJElMANHA

O ninguém que esperavae o que a. f,o(k>s. e.-;pauta agora é i\im Bismaih pareça n .oVé-síg-uarà poiiücn a(ji;va. T.ilosuúagiiiavam que ogrande esta. ista fosse descançar de tantaslulas o qoe do seu retiro contemplasse agr..iid« obra da hegemonia germânica quetão habilmente rèalisou. Quando abando-nou a cha.-CeHaria algumas [.hr_.es d.lleporuiiltirain este juizo e todos acreditaramque seriam estas às suas Uitetiçpss-. Aigü-ma mudan^;:, poróm, só' dpbrbu áb sou espi-riio.pon.ji!. das eàlr_\r.s.;--_ que teni lido comvarius jornalistas, cotaclne-sc que em breve

O Sr. ministro das relações exteriores reco-bcu de D. Henrique Moreno, representante daBepublica Argentina, a relação nominal dosolliciaes e praças do exercito argentino qu.tèm direito ã medalha commemorativa da cam-patiha do Paraguav.

E' demasiado longa essa relação, qne assimresumimos:

Offiçides c praças de Unha - Generaes 7, co -ueis 3õ, teueules-coioneis 47, majores 92.

@

ÂU PAB&OIS DES DÂMES

ronei

Se.unda-feira 2 de ?unho.

^*.j^(«-

XJxxx novo -vetiiculoEm Pariz fez experiência, nodsa 17 do me_

passado, um pequeno carro movido por vaporque, sem rumor nem fumaça, conduzia ra-pidaiucnte, por enirecarros e omnibus, qua-tro passageiros, doishomeoseduas mulheres.

E' um quinquicycla¦ A quinta roda nãoé tão inútil como parece, pois serve de leme*

Um par de rodas eslá collocado sob cadaum dos dois bancos.

O carro contem quatro lugares, a machina,a fornalha e a~Ch.ru._cj estão occultos sob osoalho, de modo que os cavallos dos outrosvehiculos não parecem muito assustados coma visinhacça desse novo riva. — o vapor,

TOBÍAá BARKETOO Sr. acadêmico Thomaz Viegas pedé-BOS

publiquemos o seguinte:« Approxima-se "o dia 26 de Junho, 1- an-

niversario d. fallecimento do nosso sábiomestre--Dr. Tobias Ba reto- cuja memóriaJamais se extinguira em nossos corações.

E' preciso que esso facto qué enluiou a Pa-Iria Brazileira e trouxe a desolação â umãcorporação inteiraseji commemorado na ai-lura daquelle Gênio e dos brios da môcidadeacadêmica, por isso convido-a para uma re-união, anetorisada pelo digno Conselheiro Di-rector Interino, quese elfectuará no dia 30do cor ente, ao meio dia, na sala n. 4, afimde deliberarmos sobre o modo de prestar aoillustre morto a homeuag .m que nunca lharegateamos durante sua 'vida.»

Companliia cie navegação cio norteO guveruo provisório náo aceitou a pro-

posta de prorogaçáo de subvenção pedida -pela Companhia Brasileira de Navegação aVapor, para realizar mais uma viagem meu-sal aos portos do norte.

BRINaUEDoTÜiíÊSTO !Veio ao nosso escriptorio o Sr. Augusto

Maia, morador á rua d. Paysandd n. «, erelatou-nos que hon&m a noite divertiam-sea soliar. busca-pé:_ na mesma rua diversosindivíduos. Um delles eu.rou pela janellade sua casa-, iudo estourar na sala.

O f»Oto assustou um seu lilho pequenino,que foi atacado de convulsões, í_itec__d»horas depois.

Pede para que chamemos a attenção dapolicia contraio inveterado,brinquedo de fogospara evitar novas conseqüências fuueslas.

Agente do correioOcidadã-j administrador dos correra desle

Estado nomeou por Portaria üo 27 do cor-rente Gonçalò José Peixote . Silva para exer-cer o cargo de agentejdo correio de Granitò;em substituição a José Pereira de Senua quetirou seu titulo em 27 de Agoslo de I88i>e##0 __>umio o exercicio.

I?_la.s creancaaSob este.titulo A Cidade do Rio ãe 16 pu-

blicou a seguinte noticia pedindo a sua tran-scripção ;

«Reunido hontemos Srs. Olavo Bilac, PardalMalte', Aluizio Azevedo, Bento Barbosa, Emj.-lioRoucde, Solusse, Mario Alencar, JÕspdQ pa-trocinio, Severiano de Rezende, L. . da _ on-seca e Joelho Netto, deliberarão üar uma re-presenlação

"dramática no Theato Lyrico embeneficio da creche.

« ?orão incumbidos de escrever a peça qu© üha doser"fèpreseaiada p<do^escrif4oretThiíi_»-"fe'****cionados, os t-rs. Aluizio Azevedo e Ef_.lt_Beuedo, queimmediaiameute intitularão a co-media que hão de escrever Pelas ereanças oua batalhadas Thermqpylas.

«Ao tomar conhecimento dessa determina-ção, o Dr, Ferreira de Araújo declarou queeile também se encarregava dc representar opapel que lhe quizessem confiar.»

. Petrifioacao botânica,Nas maltas do Betiro, situada^ eJn Pelotas

e pertencentes aos herdeiros, de DomingosFrancisco dos . njos, foi (Vuconirada uma raizcuriosissima por se a .aarcomplelamente pe-trilicada sem que a madeira tenha perdido asua duetilida/ie.

' • •" 'Gvi&rcl a. GivicaTendo s:do decretado o augmento áesfacor-

poração com cem praças procede-se na Secre-taria de Policia o eu .ajamento todos os dias, alhora da tarde, a coutar da hoje até ser pre-enchido aquelle numero.

Os interessados deverão para dito fim apre--sentar-sè naquélla'Repar lição com suas peti-ções documentadas é attestados de condueta,passados pela autoridade policial doi dis.riccos.em que residirem. ¦;'

.^s*

*wft_

te-as-

capitães 65, ajudautes de majores õ7,nentes 131, ."s tenentes 10.?, alteres._ 18pirãotes 17, Cadetes lti, solda .qs 107,

Officiaes e príiç-u} dq Guarda Na ianal -Generaes U, cO.rc.ti. is 10. teueiites-corom.is 37,iniuores

'$., capitães 177, ajudantes de ma-

jo: .s 43, 1" ieuènles !83. 2" tenentes 199,alferes 3S3 e soldados 53.

OfficiaesigraàiÇgdos Çõronpis 10, tenentes-coruue.s õ," majores 15, capitães 26.

Jloreira Piülo d^r^io <\ im-

mò duraremos—í_ quem pode sab.rtamheqi ?

ÊníAo, Indo es^á acabado c as cousas serãoo qi'ie podeiri ser !...

A condessa lornou-se t|t" reponte npiiloseria ;

--Xao, qisso cila. E'- preciso que as cousassc-jão, não o que podem sor, isuií o quo d_-vem fer.

E prcoocupou-ine mesmo com o quo ha deacontecer depois de mim.

O marquez deitou uni olhar Uno para acon-dessa, mas achou-a impassível,

— Eir.quanlo ei, viver, fcrei íuc^o para queÁrmâtido '; acjie á vida dóòe e fucil... tuasqiianão eu jã não existir...

1 - Miüha hnerida, a sc_hora aluda iom vin-'o 3T>_fií para viver.

_Q„ando eii |á uão existir, proseguio comforça Mina, sem altender á interrupção o con-tinuándo firmemente o seu pensa me mo, quemme substituirá junto delle ?

Meu marido é incapaz dc viv. ¦¦ .sosiidio.É. t.i-aff»._-ò, cucin-o dc toimos, laívez de

mais !Mas quem lho fará as meiguic.es a que ou

o habitei com taulo prazer ?A Qbndí-ssã agarrou no Itraço do marquez;,

apertoq-o con. terça e accrescentou :Qs soffrimenlos dão cabo da vida ; tenho

íoíírido muito, moralmente, ha alguns me-zes ; sofíro physicamenle c muito, sem o di-zer.' Sei <iue posso desapparecer muito bre-ve deste mundo.

O marquez tentou protestar ; Mina irnüo^-_"_e iücíieio com um olhar hqp.unos.0, ':'

Mãofi ,lo d,o.acaso,' Nfio'recbio a morte poruum,'rec.lo-a por eilé, que eu deixo atrásde mira,

Pois bem, fique sabendo qual ca minhavontade suprema ; ?eja depositário delia efaça-a conhecer, quando for preciso ;

Desejo que Arm-'.1..o c:..._ oo_ra meninaAudrimon.

Nó dia em quo o veja sera esperanças, di-ga-lh'o'. £üe còraprelienderá que lhe ordenoque viva e saberá -enlão qnánlo Fui graudô aalfeiçãb que lhe tenho dedicado.

Asiiista-o, entrovaudo i-a alma de àli.na,abysmos que não -tiedm suspeitado, o mar-

O Dr. Alfredoprensa do Bio a segiii^tê oai tá.

cCidadão Redactor dò Diario do Comutar-çio.—Tciido o governo;. morisado a piiíiiiòe"ç'ãqdo meu Dicciònariò Geograpl. cp do Brazil n^Imprensa Naciòtíal, rog o -vos ím} pelo vof&omuito conceituado jCv uai soücueis de todos e^s

<_____¦

(juez quiz pedir explicações', reduzir ao n-;.daas apprélíeusõ.es d.-i condessa, tílíoiiiir as suasf .seduções, lançar uí« úo.u,co ile luz uaquelleteãefciroáp vprliçe, que ella acabava ü. lhoqe-cubrir.

Mas a condessa mudou de tem c com íd-diflereliça;

—Oh ! temos sido sérios dc mai* ,-. durau-te muito tempo, disse *['*," Po'i o senhoriniem iw* levou para a melancolia.:.; Q queõisse, eslá dito... _|as jião qqero pen .armais pisso.a G.dudessa ievou o marquez para o ladodo çasteilo ê, em presença de Armando, naopôdò continuar a conversação.

Õ velho diplomata finou sob uma impressãoiriste ate à noite, apezar dos esforços da cou-dessa, que foi de uma grande ..inabilidade, e(jue conversou com uma variedade e ábjuu.dsneia notáveis..

Depois dn jantar seatou-so ao piano e can-tou Mm" -;;,, sabia cantar.

Escolheu as este-.ks do Sapho, no mo-m.eulü da sa precipil-. r úõ abvsmó, menosamargo uo qiie as

"suas" Ingrinias,' Deu lhe uinseutimeutelãQ pungenie de dor

que vieram as lagrima? aos olhos dos _udi-íores.

No lim do trecho, vondo-os calado?, vol-tou-.se e para variar de sensações ;>'.;;c_u Liinavalsa de Siratiss.

Cousérvou-05 assim admirados, çQg\çàpvire encantados.

Pelas dea ii'p,ra«, «a oceasião em quese ser-

GOVERNO DO ESTADOPor acto de hontem foi exonerado a pedido

o actual delegado do l districto lilteranodòOlinda. eiiómêádo, para substituil-o,o Dr.Feiippe Nery da biiya Kilho.

Por acto de hon.teí. foi _òmeà,'dç, aina, com-missão composta do ,|nig úã. Direito BacharelManoel Môrí. Tavares dá. Silva, do delegadode P-ücia cidadão Francisco Henrique Pires

Ide Carvalho e do Rp.vm. Vigário José Bernar-do de Paiva para se encan .irar c^.*i compra edistíibiiição de sei:\uiAle_ de feijão e milho pe-los iaviadoras iieces.siiados, aa comarca dcCimbres.

Por acto de honiem foi considerada semeffeito a portaria de 21 de Dezembro ultimopela qual fui nomeado Francisco TorqualoPaes Barreto para o cargo de promotor publi-co da comarca de Triumpho, viste ter-se ve-ri.içado nã. ser elle formada eni Direito.

Na mesma data te. nomeado para o .ligarde promotA* Je Triumpho o Bacharel Jos{.

uacio da Cunha Rabello,

NOfASTflÍLÍTARESEntram de superiir do dia o ci adão capi-

tão Magalhães e de ronda de visita o c dadãoalferes Serpa limo.

O 14- batalhão dará a guarnição da cidade.

Contos galantes1

q D_\>-rtoEra cvlida a tavde ; o sol cahinde.Qiiasi a jy'^naa por sobre os géstacs,Incida ao canto os rouxinoe. Jelizes.Pela sombra emmudecem os pardaes.

A gentil, a formosa donzcllinha,Que tem além o perliiinado uinho :üesoe e vem devagar á"praia inaií-a :Cabello solto o trago em desalinho.

Do seu palácio ao cimo da collin..Poge, vem procurar doce frescuraA'

"sombra das acácias gigantes.

O rio marulhando lá murmura.

:'"^

^'

*

Uma canção suave, e=;,;.,_í_ia e bella-A cotovia sober u;.„ «aj^o eanta.ü<? espaço a .mis ima arageoi,Um sussqví-o uas arvores levanta.

i >

.i -

viu o oiiá um criado trouxe em uma bandejauni telegramma dirigido á conde"ssa o qnetrouxera um portador .'da estação visinha.

Mina abriorò, lerí-o e empallideceii liiüpouco, iio mesmo fetupo que um sõrnso lliepassava pelos lahio..

po; a impressãü, _ urn tempo alegro . me-jatfcoVica déüiii raio de nA, através uma chu-va de trovoada;

A pallidezdesappareceu e nãq Ugou senão I dirão q.ne ha deo sorriso. 1 aue ahi vi

—-, ütão o ijueé? perguntou Armando comum começo dé iuq.üielação.

A-SaLAMANDRAEncontramos na Qr^eía ciu I\x>,tici:as da Ca-

pitãl Fede .5'. « se§u^è nó.licia acerci de umaVo»tinoija serpente :

«Enviou-nos o Sv. Lé.o Scolt um exemplarde uma serpente com quatro pés, que expo-ine. na nossa vitrina.

Acompanhou a serpente a seguinte caria ,•«Sr. redactor.—Ahi ve; mais iím phciinme-

no dign.0 ite figurar na vossa. íão 'ntodèsidquo.iitó 'Vreciosa Vitrina,

E' urna cobra ds qo. trõ pés; encontrada nopasto do titea fazenda, perto da cidade, daVaryteba t':>e.te de Minas/.

Dlsseram-.me ser este animal extremamen-te venenoso, porquanto no logar em que f*»ramorte, duas rezes tinham sido victiuias dasmordeduras de u_ rèpUl^e na balida que íi-zeram lòraesloo único animal Encontrado".

Na . iviüiao dò uma auclòridndc. na matéria,íí.nte de sciencias naturaes, c unia Saiai. r_i-dra. animal rarisSiteò na nossa i. ittade ; cna dc um grando òpnhecçdô^xias íaínilias dosophidíós é o pre-iiv. te bybridó da cobra e dolagarto i

•iúr-do que quaíqueivoutrq,verdade nas duas 0])ííjíõí.s

A dotiaeíla colhendo umas llorzitasSilvestres, rudes, mas gentis, formosas,

¦ Çolloca-.. s no corpele Iresco c alegreQue lhe comprime as formas donairozas .

Então por sobre a relva verdcjaftfie.Senta-se e vae compor a lon.^;t trança ;•Mas o rio murmura coma a medo;Utna canção de sublime- bonança.

E ella eiUão.iâ presa áo sol fugindo,Ao çorascante sol que queima e abraza ;

! Vendo que o fresco rio que des izaf Lhe estende de frescura a fina aza,

Olha langnidaniente; =e \ltlS margens.üo rio que ct-rrebçte, a erireitiça ;Alguein olha regiedos escondidosCheio. d'u'~,a volúpia qucécubiça.

Depois, a pouco c pouco vae tirando,Com cuidados o trago vaporoso,Deixando ver o corpo delicado,Divino, escuiptura!, branco, mimoso.

E occultardo o seio co'o cabe\!_»,Como para evitar falai suri^eza-Pjeòn olhando antes d'eii;Far ná aguaA sua maga esplendida belleza.

Depois do banho .ntão ; ao sahir d'agua',¦_e!.e rindo do louco devaneio ;E ?estiudò o corpele cor de rosaFormoso cofre quo lhe guarda o seio ;

Vai correndo _ _ relva esvèrdeadaFresca, bella; formosa, radiante ;

¦_. •:•«- ¦

O Or. Gouii;, melQuando dentreLhe pede a :.ii

nru macisso perpllnadouni beijo o doido aíiianlp;

que aète

iercsí

!'X!I!'

ue

0onlinún.)) í Qgpilal-.iüiie doPedoral, -

uai spfcim.cn c-uriosn u ia-riif. Vi-»_ ;-. fuíer doação aòter ijgurará ã"o iiuc nu mn-Ycsso ãdmir_..li>i- Lro Scott.2 do Abril de 1890.»

Eüa cf^r.-. ; o rio la murmuraCanção de suavíssima ternura.Emquá.ilo uni pintasilgo nai:.0ra(í<i.Solta um canto galante tí r_^uebradOf

Uavmuxdo Soam:.,

Page 2: * £&**S B --f

»-»

G_yan.r_.a. brasileira.Corif.rnie.iiiiitel.graniiiiíido Pará, a com-

missão énváiregadfi d" serviço de colonisaçãoda __iyiiiiiia Bia.-iUiia já deu começo aos

- ;^llWbfllhi>S.

-;i*I^Õ governo expediu urdem para o estado do^ Pará, alim de uijè o l.v batalhão de infantariadô a força requisitada pelo chefe daquellacommissão. ~ ¦ r.

Í5:0ÕO$O00Peta Thenoiuarin das Loterias desto Estado

foi pagoúo dia 26, o bilhete n. 8256 pr» miadorom u sorie grande nn extracção de sabbado,B4 ti»» corrente, tendo sidc u mesmo bilheteVeidido pela ca?a dos Srs Martins Fiúza & C*

A Província - Qtt-nta-feira, 29 de Maio de 1890^¦ri"M»nnr.______M_wT____r_rTTTir__r_-__M___i_. , .__.

N. 121RECEITA DIÁRIA

Varias experieucias tem provado que o al-godão empregado para liltrar a agua a pu-rilica muito melhor que os filtros de carvão,areia, etc"; retém os germens vegetaeseanimaes* que ella possa conter e lica uma

I agua pura u livre du elementos de corrupçãoj O algodão deve ser renovado do tempos aj tempos, segundo a maior ou menor pureza;da agua.

E' claro que pode servir para purificar ou-tros liquides por liltração.

mt HENRY SWALES

Informaram-nos que o Sr. Henry Swales,digno gerente da Uzioa Tiuma, cuja partidapata Europa uoticiámos, regressará breve-

jnente pura assumir a direcção daquella fa-brica, á mais importante deste Estado.

Esse distineto industrial tem concorridotaía a propriedade da Uzina Tiuma e a suabontinuáção ná gerencia é uma segurança fe-ltz para o seu fnturo.

Será motivo de regosijo para quantos seinteressam pelo desenvolvi me ito daquellaexcellente fabrica.

f ii-3Ȃi *JURY "DCJ RECIFE

Ainda hoje uão poude ser insta.ada a sessãodo Jury, pur terem apenas comparecido trin-

. ta jurados.Foram sorteados mais 18 e multados cm 20$

Ds que faltaram.

SUICIDA

João Barbosa dos Reis, contando apenas13 annos de idade, poz termo a existenci iingerindo po-ção de arsênico, qne obliverapara matar cupim.

JNo periodo cm que. a vida mais seduz, emque a alma c toda esperanças e o coração oninho sempro aquecido dos mui» felizes sen- .limentos, o desventurad» moço sentio a men-le escaldar-se ao incêndio voraz do delírio eno espirito o immenso vácuo da descrença !

Si ha alguma cousa verdadeiramente de-ptoravel nos desiguios humanos ó essa inercia que. produz a -morte quandomais pujanle, quando o espirito deve sermais heróico na lucta pela existência.

Desventurado moço I. ..Falleceu na casa em que residia á Praça

de Saldanhamanhã.

.'- No Ti' stuari > do suicidacarta que publicamos:

« Sou lilho do Sr. Francelino Barbosados Reis.¦¦ Reconhecendo inconvenientes na continua-ção de minha existência, resolvo suicidar-mee reço ás autoridades deste Estado que não- criminem pessoas de minha casa pela minhamorte.—0 suma» João Barbosa dos Reis.

BARREIROS

C< »n esta epigra*_hfl mandou o ür. CostaBarros escrever e inserir nas columnas ine-diioiiaes do Jornal do Recife Ae ante hun-tem, um artigo que dá éxaciissima idéa dohomem edo medico.

Não nos sorprehendou e. apenas, lamen-tamos que um e outro valhani Lem o testade ferro.

Confirmou o que foi sffimndo d'aquc lalocalidade sobro a exhumação do cadáver deuma ceança, que suecumbiu de varíola

Está isto, pois, lirado à limpo.Quanto ao outro cadáver de varíola, de

VARIASDurante a sessão do jury, o Dr. Juiz de

de d reito especial do commercio, dará au-diencia ás 10 boras da manhã, nos dias docostume.

O Grêmio doune-se hoje, aonaria.

» Professores Primários re-meio dia, em sessão ordi-

O correio expedo hoje mala para : ChãGrande, Gravalá, Bezerros, Caiuarú, RiachoDoce, S. Caetano da ltap.sa. Bello Jardim,S> Bento, (pojuca, Seriiihaem, Rio Formoso,Tamandaré, Uua, Barreiros e S. José da Co-ròa Grande.

A Sociedade Recreio Familiar lõ de Julho,cuja sede é uo povoado de Preguiças, pro*cedeu no dia 25 do corren e á eleição de suanova directoria, que ticou assim constituída .*

Presidente—Alfredo da Cunha Brandão.Vice-presidente—Antônio Augusto P. Ri-

beiro.1* Secretario-ManoelCavalcanti Wander-

ley.; 2- Secretario - Henrique Leopoldo de Me-deiros.

i Procurador—Manoel Severo Barrett -¦.| Thesoureiro—Manoel Joaquim Barretto de

Gusmão.Orador—Capitão Anteogenes A. Ferreira.

I Directores de mez—João José da Rosa, Jo-- sé Alves de Castro, Joaquim Cordeiro de Lu-

cena, Manoel Antônio de Fraga, Franciscoj Alves da Cunha e Benjamin Pereira de Araújo.I Commissão de contas Juvenal B. do Ama-

. _!í< „ : ro1» Virginio da Silvai Fraga e Francisco II.a vio_ o : Bezerra do Amaral.

Reune-se hoje, em sessão dc assembléa ge-ral extraordinária, a sociedade União e Lei-trás, devendo ter lugar lambem o jury Insto-

E* incrível o procedimento do delegado !Rt clamamos uo Sr. Governador e do Dr.

Chefe de Policia as providencias urgentes queo caso determina.Astictimas.

Buique

Depois de minha ultima missiva,- os factosoceorridos de mais importância forao as chu-vas que com abundância cahirão em princi-pios do corrente, masqueapeuas servirão parafazer águas e pastos ; para plantações não,porque o povo não tendo sementes nem comque u comprar nada plantou c as poucasque puderam plantar, comprando nas feiraspor 4*0JO e 5*000, perderão o dinheiro etrabalho, visto que nem uma nasceo. Temos,portanto, a continuação da secca com s.uacompanhamento de desgraçase misérias....

Tanto que pedimos ao Governo ao menossementes ! porem não fomos attendidos.

A fome ainda continua com seus horrores!Aiudo a .-emana passada morrerão dois me-uinns, de 4 e 6 annos, de fome, no lugar Mu-luiigú, na beira do Riu 1'auema, e uão se encer-ra uma só nelles porque ha muitas outras pes-soas comendo raízes de pau em toda co-ma>ca, raízes que trazem quasi sempre amorte dos que dellas se servem.

A fatalidade, parece que só pára sobre ha-bitantes das comarcas de Buique á Pesquei-ia, por que em Pajehü ha grande abunda a-cia de legumes esle anno ; aqui já temoscomprado feijão novo vindo d'ali e de muitobòa qualidade e temos certesa de que já hamilho novo debulhado veudendo-se tambémnas f.i as e que todos esses gêneros estãobarateando muito, uma vez que a colhetafoi ábuúdãüte.

Marinho n. 15, ás 8 horas da no dc Luiz XIV

foi encontrada a S_.l_.a-_-—i-

«,.,

NEUROLOGIAA Gaz'ta da Parahyba de 24 do corrente

publictu em suas columnas editoriaes as se-guintes palavras sobre o passamento do Sr.J sé Luiz Peixoto de Vasconcellos, que noscausou a mais profunda magua :

« Por teleg anima particular sabemos quefalleceu hontem ua cidade de Mamanguapeo Dr. José Luiz Peixoto de Vasconcellos, que' exercia alli a profissão de advogado.

I O Dr. José Luiz oecupou no antigo partidoconservador daqueila localidade posição sa-

j saliente, já pelo seu prestigio pessoal, já p_'a¦ influencia polili a de sua familia uma das: mais antigas alli residentes, c os seus serviçosjamais foram aproveitados e consideradospelos seus antigos correligionários, e eracom o coração amargurado, mas sem quei-

I xar-se, que elle via outros levarem as honrase glorias que erâo suas de direito !

| Recolhido em sua modéstia, deixava queclara o artigo que o Dr Costa Barros não o j as gralhas se pav«_easscm com as penuas

!_-__. fie-cto e fiança

O ter filho, é pezarosoE' triste cousa o fiar,Assim como aliançarPor quem não é generoso,E' desprazer lasiimosoQue d'elle, bem não se alcança;U homem desde a infânciaNão deve esquecer jamais0 grande terror que fazFilho, liado e üança.

Quem tem filho soflre dor,Quem (ia lica enganado,Quem aliança o contratoE* principal pagador.Um bom aliançadorA todo rigor se lançaNão pode tirar ganânciaDesta infeliz desventura,E' unia forte amarguraFilho, liado e fiança.

Filhosó dà desprazerPiadodá prejuizo,Quem aliança o pedidoPo • elle vai responder.Afim de saslifazerJá uão dorme nem descança ;Sem ter mais outra esperançaKm cruéis chammas se abraza,Pelo abysmu que causaFilho, liado e fiança.

O homem mais rico e nobreSubido em mais altos gráos,Por liado e filhos mãosPerde tudo e tica pobre.Se tem ouro, praia e cobre -Que se peze na balança ;Tudo em nada se desmanchaTudo se vai com o ventoSe tem para o seu tormentoFilho, liado a fiança.

B. M. G. M.

DespedidaHcrman Lundgreen, relirando-se com sua

familia temporariamente pa _ a Europa, enão. tendo podido, por falta de tempo, despe-dir-se de todas as pessoas de sua amisade, ofaz por este meio e lhes offerece o seu pres-timo em Hamburgo, para onde segue.

auxílios á iavoüFaPereira Carneiro & C- coutinnam

autorisados peio Baneo do Brasil áconceder etapret-timoa à iavora. dasprovíncias de Alagoas, Parahyba eRio Grande do Norte, mediante aicondiçõe» de que os interessados se-rão informados no .'.scriptorio â ruaáo Commercio n. 6, das* 11 hora» d-i & ihã as 2 d*.tardo.Poderoso MedicamentoEu abaixo assignado Dr. em medecina,

sócio effectivo de Imperial Academia de Medecina do Rio de Janeiro, etc, etc.

Attesto e juro, sendo necessário, que emminha clinica tenho empregado a EMUL-SAO DE SCOTT, e sempre cum proveito naspessoas de constituição fraca, anemias, de-beis e escropholosas, pelo que não duvidoaconselhar aos doentes esse poderoso me-dicamento.

Rio 4 de Janeiro de 1888.ür. Cexar Augusto Marques.

mandou exhumar, porque quando soube«já elle estaca inhumtdo ha mais de 6horas».

Para este medico só a pulrefacção è con-dição para o contagio da varíola !

E' admirável! Pasmem os collegas doDr. Costa Barros que sabem medicina.

. i-DMINISTKACÂO DOS CORREIOS

O-appello que fizemos hontem ao dignoadministrador dos correios deste Estalodeo-lhe mais um ensejo de revelar o solicitointeresso que i:ga ao serviço publico.

A carta do honrado e zeloso adminisl ador,qne publicamos, satisfaz-nos completamente,cumprindo-nos agradecera excessiva delica-dera com que se dignou responder-nos:

« Pernambuco. 28 de Maio de 1890.—Cida-dãos Redaclores d M. Prorincia.

Tomando sempre na maior consideração6s reclamações da imprensa relativas aoserviço que dirijo, sobretudo quando tem«ellas o cunho dn imparcialidade, resolvi, apósa leitura da que fizestes em vosso numerode hoj<* soba epigraphe «C >rreio do Estado»,dirigr-voS estas linhas para assim corres-ponder à eonSarça que essa illustre Redac-çSo alimenta a i»?«u respeito.

Quanto ao primeir-* tópico da vossa rrcla-inação, devo dizer-vos «jue não ha írrcgula-ridade por parte da rcpartiçÒ.» a meu cargo,visto que, como sabeis, a abcrtui*.*1 das cai-xas postaes faz-se diariamente em hora" de-terminadas, que o publico conhece, nãosendo exeqüível a pretenção de reali-saí-o por outro modo E' justamente oque se dá, procedendo-se com pontualidade aabertura d'aquellas caixas ás 9 horas da ma-nhã e ás 2 da tarde.

Relativamente ao segundo- tópico, porém,declaro-vos que, nio obstante acnarem-sefechados nos domingos e dias feriados todosos estabelecimentos commerciaés e escripto-

J.'^ -rios, vou providenciar para qne .«ejam en--regues nesses dias as correspondências dos

,.i,' destinatários, cuja residência for conhecidapelos empregados incumbidos da distribui-ç8o.

¦*'.*•''•'*, Com toda consideração subscrevo-me

^?osso Concidadão Attento e Venerador.—Affonso do Rego Barros.»*

BIBLÍOGRAPHIARecebemos o n. 37 da Revista do Instituto

Archeologico c Gcographico Pernambucano,de Abril deste anno,

Contem trabalhos preciosos e dignos deserem conhecidos.

E' um folheto em 8- portuguez tendo 96paginas bem impressas na typographia deF. P. Bolitreuau.

Agradecemos a oflerla de um exemplar.

CASA IFdÊTBjÇAO. .«..

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recire, Estado de Pernambuco, 27 de Maiode 1890.

Existiam 516, entraram 9, sahiram 13, exis-f** .3 lem 512.

A saber : nacionaes 178, mulheres 27, es-*_ -trangeiros 11. lotai 5IG.

Arraçoados 410,bons 375, doentes 26, lou-cos 6, loucas 3, total 410.

Movimento da enfermaria: Tiveram baixa:Eduarda JIorten_o da Rosa c Marcelino Ro-

drigues de Lima.Teve alta :Bernardino Anlonio de Souza.Foram visitados os presos desto estabele-

cimento por li? pessoas, sendo 96 mulherese 51 homens.

• í_

~ __:s.íi*

PARA DIVERTIRfío boulevard.Dois elegantes olham para uma victoria on-

de vai uma horisonlal negligentemente re-Costada.

—Conhecel-a ?==CouImíco. Fez-me acreditar que gostava

de mim.— Durante muito tempo ?—Não: durante 100 mil francos.

alheias,Exerceu diversos cargos publicos de con-

fiança do governo e de eleição popular, e emtodos correspondeu sempre a uspectativa deseus concidadãos.

Morreu pobre, paupérrimo, tal o 1 gadoque deixa aos seus iunocentes ülhiuhos e asua estremecida espora, aos quaes apresen-tamos os nossos sentimentos. »

O illustre morto era com efieito um homempor todos os títulos dignos da consideração eestima de quantos o conheciam.Ê|Associamo-nos a justa dor de S. Ex.famiiiu c dos conterrâneos que o prezavam.

Foram sepultados uo dia 27 do corrente no-Cemitério de Sauto Amaro :

Adel na, Pernambuco, 18 mezes, S. José,espasmo.

Maria, Pernambuco, 18 mezes, Boa-Vista,abeesso glandul_o.

Claudemira Rosa de Barros Lins, Maceió,21 annos, solteira, Sauto Autonio, variolashemorrhagicas.

Innocencia Maria da Conceição, Pernambu-co, 36 anuos, solteira. Santo Antônio, va-rioias hemorrhagicas.

Innocencia, Pernambuco, 2 annos, S. José,variolas couflueiites.

Arcelina, Pernambuco, 4 mezes, S. José,variolas conflueutes..

Jo.epha, Pernambuco, 2 1/üannos. S.Josò,variolas confluentes.

João, Pernambuco, 19 mezes, Graça, va-rioias conflueutes.

Manoel, Pernambuco, 18 mezes, S. José,variolas confluentes.

j? _. Pernambuco, 18 mezes, Boa-Vista,variolas contentes _

Thereza Maria uà f-onceiçao, Femambuco,16 annos, solteira, Boa-vis..., YíXiolas conttu-entes.

Joanna Maria da Conceição, Pernambuco,32 annos, solteira, Boa-.Vista, variolas con-fluentes..

Ucmenegildo Pereira da Silva, Pernambu-co, aV& anuos, solteiro, Boa-Vista, variolasconfluentes.

Francisca Maria do Monte, Pernambuco,45 annos, solteira, Boa-Vista, variolas con-fluentes.

José, Pernambuco, 1 mez, S. Jose, variolasconfluentes.

Cecília, Pernambuco, 4 annos, S. José, va-rioias contlueules.

Viceule, Pernambuco i mez, Boa-Vista,variolas confluentes.

Antônio, Rio de Janeiro, 47 dias, Recife,es-pasmos.

Um feto, Pernambuco, Boa-Vista, inviabi-lidade.

Maria Frauklina d'Aquino Noronha, Para-hyba, 41 annos, casada, Graça, paralysiageral.

Felisinina Maria da Conceição, Pernambu-co, 40 annos, solteira, Graça, derramamentocerebral.

Florenlina Maria Jorge, Pernambuco, 48annos, solteira, Boa-Vista. cirrliose.

Luiza Maitiuh.i de Amaral, Pernambuco,40 annos, viuva, S José, cancro uteriuo.

Floriuda Barbosa, Pernambuco, 6'J anuos,viuva, Boa-Vista. tuberculose pulmonar.

João Baptista do Amaral, Pernambuco, 66annos, casado, S. José, hepatite chrouica.

Alexandrina da Silva Camello, Pernambu-co, 43 annos, casada, Boa-Vista, hetnato-mesc.

Cecília, Pernambuco, 4 annos, S. José,febre If/phLoa:

sua

Respeito eg-ratidíto

A'Thomaz Ferrei-a de Carvalho eExm." Familia.

Ao seu presad • irmão Thomaz Ferreira deCarvalho e sua Exm.' Familia, dirije JoãoFerreira de C.rva.ho e sua familia, o presentecartão em signal de respeito e dor que comelles parlilhão pela p-,rda de seu sempre lem-bradosogrj, pai, e avô, João Chrisliani.

Recife, 28 ue Maio de 1890.

Aos rheumaticosPor mais rebelde que seja o rheumatismo

aos elfeilos do iodureto dc potassa, com aguaou xarope dc cascas de laranja, elle não re-siste á acção do elixir depurativo de salsa,caroba e manacá, do pharmaceutico Hollanda,quer a dôr se manifeste nos músculos, quernas juntas ou na caixa do peito.

Se o doente quizer alliviar a dor, dentro detres dias, deve passar também sobre ella oinimento anti-rheumaiico. Este iratamen-o não tem dieta e é sempre efiicaz.

« Ernesto Mendo de Andrade e Oliveira,doutor em medicina pela faculdade da Bahia'Inspector da Hygiene Publica da Provínciado Espirito Sauto, etc.

« Attesto que tenho applicado os prepara-dos do Sr. Eugênio Marques de Hollanda ecolhido o desejado resultado, mormente coma «Salsa, Caroba e Manacá » uas moléstias dapelle e rheutnalicas—o que juro em fé de meugrão.

Victoria, 12 de Outubro de 1890.—Dr.Meudo de Andrade. »

-XS>0~—-

IVüo lem mercúrioELIXIR DE CABEÇA DE NEGRO

GRANDE DEPURATIVO

A pessoa que, pelo sobrenome de SantosLima, tem sido chamada no üiario de Per-nambuco é outra e não o abaixo assignado.

Recife, 26 de Maio de 1899.O assinante

Jose Francisco dos Sanlos Lima.

Muita attenção

O abaixo assignado, legitimo cessionáriodos bens deixados por José Cordeiro do RegoPontes, fallecido nesta cidade do Recife, de-parando com um annnncio no Diário de 3do corrente,olTerecendo daquelles bens algunsprédios á venda, previne ao çommerpio e aopublico deste e dos mais Estados, que nãofacão transacção alguma com os bens abaixodeclarados, pertencentes ao mesmo espolio,pois que os tribunaes do paiz ainda não sepronunciaram definitivamente a respeito, epor isso estando disposto á havel-o do poderde quem os tiver obtido por qualquer modo,faz a presente declaração para que mais tar-de uão $e a Negue ignorância ou bôa fé porquem quer que seja.

Os bens são os seguintes; casa férrea 4,rua Imperial n. 48, dita na rua do Kogui-ir.

_j 33, sobrado no Pateo de S. Pedro n. 3,dita na* favessá do Carmo n. 12, 7 armazénsna travessa da rua de Pedro Allouso, antigada Praia, ns. 2 a li, um armazém na ruaKyva da Praia, antiga Caes do Ramos, n. 24,um sobrauJ i» rua Pedro Affonso, antiga daPraia, ri. 57, um àr_a_._n ii2 mesma rua n.61, um ddoua mesma rua n. "-,. uni w?n -narua Nova da Praia, antigo Caes do Ramo», n,42, um dito na mesma rua ií; 11; 44 apólicesgeraes ns. 300,022 a 3(K),0i.9 ; 208.914

; 208,915 ; 248,665 a 248,«7l ; 248,672 a,...218,676; ltí-.,õa9 a 162,593; 162,591a

1162,598; 84.346 a 81,355 ; 2.8,66-* 248,664 ; 24 apólices provinciaes, ns. 1885 a

r 1888 ; 1179 a H88 ; 1269 a 1278.i 17 acções do banco do Brazil, ns152,fô9 a lôü.iJãS.

Eia tempo o abaixo assignado declara haverI do mesmo modo todos os rendimentos e os

mais que alé esta data tem sido recebido pe-Ios procuradores de Antônio Jcsé Machado,residente cm Portugal, Manoel Roberto d«Costa ou Costa & Medeiros, da rua do Amo-rim n. "J9, nesta cidade do Recife onde sãosituados todos os bens.

Recife, 5 de Abril de 1SÜ0.Jose Soares d'Amaral.

Ente elixir tem a vantagem de não pro-du<ir indisposição do estômago de regularo ventre, de s-ír agradável, podendo serusado por qualquel passo >. de estômago de-licad", de ser un veria leiro purificador erenova ior do sangue, efinalm-nte podir serpor todos adqueruio, desde o mais abasta-tado até o mais ^-favorecido da fortuna.

Vèn.èsé na pharmacia da Praça do Con-dj. d'Eu n. 19 e en todas as mais.

Antônio e Dejanira

Uma respeitável senhora, residente em Pc-lotas, altesta o seguinte :

« A abaixo assignada attesta, a bem dahumanidade, que tendo sido atacada de co-queluche, seus netinhos .Antônio e Dejanira,e sem terem podido obter aliivio com o tra-lamento de seu illustre medico, deu-lhes oconhecido Peitoral de Cambará, do Sr. J A.dc Souza Soares e, com quatro vidros d'esleefficaz remédio, ficaram completamente res-tabéleeidos do terrível solTrimento.

Maria Jose Rodrigues Barccllos. »(A firma está reconhecida.)

IS»tallmo dc infanteria

Quem esta assigna é um distinclo offieialdo 30 batalhão de infanteria:

« Atacado de uma forte conslipação acom-panhada de tosse desesperadora, e sem tercolhido melhoras algumas com o uso de va-rios medicamentos receitados, a conselho deum amigo ej-perfmctitci o xarope Peitoralde Cambará, c logo um ajivjo sp manifestoucm meu solTrimento c em pouco tempo á morlestia desappareceu completamente.

Depois d'este facto, tenho aconselhado avários amigos este remédio do Sr. Souza Soa-res, c todos têm colhido sempre bons resul-tados.

Major Arlhur Oscar. »/_ firma está reconhecida)

EDITAES

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

tJma das nossas actrizes mais gentis temtlto criado novo muito bronco.

—O' João, vai ao vendeiro perguntar-lhe'por que _'que não manda os gêneros que eu

mandei vir ha tres dias por um bilhete pos-tal. Chega a ser uma insolencia. Faze favorde lhe dizer quee;* estou muito.zangada.

—Deixe estar minha senhora.(Uma hora depois na venda.)—A senhora manda dizer qúe .cswt inwi'o| a,flf_-i?m o

mangada, porque vocen.ecè lhe não mandou ] um .eu

Muribeea

Para que chegue ao conhecimento do Sr.Governador do Estado, Dr. Alb uo Meira, pu-blicamos as iropelias que tem praticado noexercício do seu cargo o delegado de policiade Muribeea, Manoel Carneiro Leão.que tam-bem accumulla as funcçoes d. intendente emJaboatão.

Por mero capricho, e sem razão algumaque possa e?piU.aj" o seu proceder, esse de-legado tem mandado «____;_u- as roças do*moradores do engenho Santo Á/hiri e dapropriedade S. Severiuo '

Semelhante alternado reclama do honradoGovernador „do Dr. Chefe de Policia as maisenérgicas ^ro;Videu.ci,as, para que não se re-produza, autorisaudo as represálias dos pre-judicados.

Ainda ha pouco, o mesmo delegado man-dou que seus moradores retirassem de ninacasa em S. Severiuo os trastes de um cida-dão que havia failecido atirando-os á

lim di entregar a mesmaJo.

Culto EvangélicoHa culto publico com leitura e explicação

do Evangelho todos os domingos, às 11 horasda manha e ãs 7 horas da noite, e nas quin-tas-feiras ás 7 horas da noite : na rua do Im-radar n. 71, 1 - andar. A entrada é franca.

Convida-se as familias e o publico cm ge-ral a assistirem.E-çaminae as Escripturas, pois, julgaes ter

!i'ellas a vi_a ,eterna c ellas mesmas" são asque dão lesteiiiunliò _e mim. (Evan. do João,cap. 5 ; ver. 39.)

campi-casa a

m'_,ro 3 pr .uaiuüa os gencros qtííí ella pediu neste bilhete \ E ao em tanto e^j '•«saperlcuce o D Niogostai que eu tenho ..qn_ ."a algibeira j in'./? d_í Moraes Carvaíbo /

*_Í___sP' __^--_%i)JPvjjflrCfcT _Ja_ -__6^^^ú^_?

_&_)______*_S"*s-"sfsíSSi -VtV¦(ày_í?_í m * 1

_______ _> 2r« ,5_ll____1l__ o =í 1_________ <=> <-"¦ ¦*! il_B__K_S__ ' _y_n___________ CG e «5 St_B___R8_______T Cz_ Ol, ic_ fr" s____________________ í£í c --' Mmm « oa --o- jsII wis |á Lm ____» & j _à

«"•» _ ¦"__€ i__i __ - ?í_íj5Z_if ^ -_________§

i Sebastião Muniz Bazjlio Pyrrbo, Capitãq Com-mandante interino do 6' bata hão da GuardaNacional deste Municipio e Presidente doConselho de revizão da qualificação dosGuardas-Nacionaes da Parochia do Poço daPanella, ele.Faço coustar ao< que o presente edital vi-

_"•*"*. que no dia V de Junho do corrente an-jjò as 9 horíI5 da manhã se reunirá ;;á escolapii^lift.. iia cidadão pr,,f::f?or Arlliurõio Viei-ra, o respecti"-.-' ÇiQS.s-slho, alim de proceder-s.e a revjj-ãòdp q«;alii?caç4ij das Guardas-Na-ejofiaes do serviço activo e da vp$ar.y:} damesma parocli/aj f,m\o de conformidade coma lei; e ordens supériw.çes.

E para conslir mandei passar o presenleque será publicado pela iuiptoiisa e aíTixadoem lugares que possão ser vist ¦.

Recife, 28 de Maio de 1S9)Sebastião Muniz Has lio fyrho."'

j__d taUrTãPela Inspeclo-ia desta Vlfarulega se t-u pu-

blico que, ás 11 horas do dia 2.» do correntemez, serão arrematados a poria dL-.sta Repar-tição as mercadorias abaixo declaradas.

Uma caixa, marca P.uiüno. n. US, vinda doHavre uo vapor franerz Ville de Monlcni-dêo, entrado em 5 de Abril ultimo, cosileudo.Q8 JfilograhVmás de caixinhas de papelão va-sias. af3a|ii}Qiifiog 305 direitos por Paulinode Oliveira Mala.

Duas lâminas de vidro polidas, quebradaspjirie das caixas, marca .1. G n "5637, .ban-donadas aos direitos por Jh G and.

Uma caixa marca M. I*. n. 239, vindo doIlave 110 vapor francez Calcina entrado noco-rente mez. contendo obras impressas deuma côr pesando bruto nos envoltórios qua-re.htfi e nuve kiiogrammas, abandonada aosdireilos por Francisco Manoel da Siiva & C.

Uma caixa, marca M. A. P 11. Ji6, vindadó' Havre no vapor francez Ville do Rosárioeiiiiüá-i êii* 8 do'corrente mez, contendoobras impressas cm

"hí..ô Cyrne.S3J.d6 liqui-

do 17 kdtigrammas. a bando ua da aos direitospor Manoel Alves Barboza.

Divesas amostras existentes no archivodesta Repartição da Alfândega de Pernam-buco, -.6 de Maio de 1890.

0 Chefe.Cícero B. de Mello,

Edital n.° 38( PRASO DE 30 DIAS )

/" praçaP. la inspectoria detta Alfândega s-* faz pu-blico que ás 11 horas do dia 2 do mez de Junhopróximo vindouro s< r?o arremata<Jas no tra-piclie do Largo d'Ass mbiéa as mercado-rias contida., nos volumes abaixo mencio-uad">s nos t_nnos do tjtulo 5* cap. 5- diccn?olidação'd;.s leis das Alfalidegái e Me-zas ae Rendas, si seus dnnos'ou consigna-tanos não as despacharem e as tirafem dèn-'-n do 'raso de 3u clias a contar da data' "nade íi:;do o mesmo pra-

Marca J A A contra marca S B A & C; e Bem baixo, nove barn_ de 5* vindos d»-- Fi-guia no lúg3r portuguez Temerário entra-do em 7 de Janeiro de 1889, consignado aSouza Bastos, Amorim & C-, con'endo vinhocoinmuin. medindo liquido legal 733 litros.

Mesma marca vinte ditos de 10- idem,idem, aos mesmos, contendo vinho commum,medindo liquido legal 765 litros.

Marca J A A contra marca ERP04C',eB em baixo, quatro pipas, idem, idem, a Fran-cisco Ribeiro Pinto Guimarães & C-, con-tendo vinho commum, mediado liquido legal1859 litros.

Mesma marca cinco barris dc d*.idem,idem,aos mesmos, contendo vinho commum,medindo liquido legal 407 litros.

Mesma marca dez ditosj de 10*, idem,idem, aos me:-mos, contendo vinho com-muw, medinuo liquido legal 422 litros.

Marca J A A contr.t marci S Q&C*, e Bem baixo, quatro pipas, idem, id.m, aosmesmos, contendo vinho commum, mediadoliquido legal 18ò9 litros.

Mesma marca cinco Uarris de 5-, idem,idem, òos mesmos conteúdo vinbo commum,medindo liquido legal 407 Iitres

Mesm í marca, dez ditos de 10-, idem,idem, aos mesmos contendo vinho commum,medindo liquido legal 422 litros.

Márci J A A contra marcaSBA & C-,desenove pipas, ídem, idem, a Souza Bastos,Amorim & C-, contendo vinho co mum, me-dindo liquido legal 8826 litros.

Mirca J A A contra marca P V & C-, vin-te e seis ditas, id m, idem, a Paiv» Valet;te&C-, contendo vinho commum, medindoliquido legal 12078 litros.

Marca J A A contra marca S G & _, qua-torze ditos, idem, idem, a Francisco RibeiroPin'o Guimarães &C*, con'eado vinho com-mum, mediado liquido legal 4504. litros.

Me ma marca qu'n_ narris de 5', i _m,i 'em, aos mesàio,. contendo vinho com-mum, medindo liquido legal 1426 litros.

Marca S F& C vintee.?_»s pipas vindas deLiiboa no vapor ingiez Scultor.em 2 de Mar-ço idem, a Souza Bastos Amorim & C-, con-tendo v:nho commum, medindo liquido legal 1207- litros.

Mísraa marca vinte ba-ris de 5-, idem,id*m,aos -rfsmcrs contendo vinho commum, me-diodo liquido legal 1627 litros.

M«.rc-.i D A M quinze ditos de 10*'id'-m, novapor f*anccz Viifc de Maceió em 22 idem,contendo ?i:»bo commum, mediudo liquidolegül 58S litros.

Marca J B P co tra marca í, M & _ , umdito de dito, idem, no vapor ingiez Auttor em14-de Setembro id*m. vasio armado.

Márci triinRul) con o numero 561 nocsulr •, dous faido» vindos dc Liverpooin» vapor ingiez Erplorar em 5 de Janeiro iucm, a ordem, contend> papel paraembrulho,: esando liq jido 205 kilogrammas.

MarcaABuna caixa vada íe F'gu iraao lüf-ar poüugu-z Temerário em 7 idem,a Si va Gui uiràes & C-, ronlendo massidetomates, pesan Jo nas latas 5s7 kilo<_rauimas. '

Mestn mana nove iMta*, idem, idem, aos !mesmos, c-it ndo 450 kilogrammas, peso jnas lata? de fe.ijãóom cousm va. !

M rca S ^ A efe C-, contra marca R F viu- 'tee duas ditas vi ida- do Havre no vapor

'

frahcêz Ville de S. Nicoláo em 25 idem, _Souza Basto-, Amjim &C-, con!endo 15"20kilogrammas .êso nas latas de manteiga devacc».

. 3 á-rç"o'i'A!fintega de Piiruambuco, lde Mu.o de 189;»;

Uch.fu— lã. A. Rodrigues Pinh iro.

Kd.it l n- 40(PRAZ . D3 20 l)l\S)

1.» PHAÇA

Pela Inspectoria desta A!f mde.ga se fazpublico que as 11 horas do dia 4 de Junhopróximo vindouro, nos t»rmo3 do § 3- doArt. 280 da Consolida.ão das leis das Al-fand«'gas e Mezàs de Rendas, serão arreroa-tidas a porta d'esta Repart ção as mercado-ms ab :ixo d. c'aradas .

ARMAZÉM N. 71Marca M. J. C _ontr«» in-rca H.— Qjí _e

caixas ns. 33 c 31, vindas do Hivre no va-por francez Ville da Rosário, entradas em27 de Novembro de la89, c.n.igoadas aM guel J Kiquim Carlos Cardoso, contendoqueijos, pesando liquido real 270 kdogram-mas.

Marca M. J. C , contra marca H.— *_!attado, n- 4S, id-jm, idem, ao mesmo, con-tendo 35 kilogrammas, peso Ji*uidu real dequeijos

Marca V. J. c, contra marca IL— Quinzecaixas ns- 49 e 63, idem, no vr.por francezVille dos Santos, em 7 de D zembro ideai,ao mesmo, contendo 270 kilogrammas, pesoliquido real de queijos.

Marca M. J. C, contra marca H. — Umattdon- 64, idem, idem, ao mesmo, cou-tenda 35 kilogramm _, peso liquido real dequeijos.

Marca B. B. -Dez cai .pis ns. 133 a 142,idem, no vapor fraucez Ville do Ceará, em30 idem, ao me m.*, contendo 190 kilo-grauim-:s, peso liquido real de qu-ijos.

ihrcd BB.- Um adado n- 143, idem,idem, ao m_mo, con teu : o 41 kilogrammas,pes > liquido real de queijos em et lado con-servado.

3* Secção da A'fandcga de Pernambuco,em 14 de Maio de 1890.

O Chefe,Domingos Joaquim da Fonseca.

G Doutor Joaquim da Costa Ribeiro, Juiz deDireito do eivei desta cidade do Recife dePernambuco, em virtude da lei, etc.Faço saber aos que o presente edital vi-

rem ou delle houverem noticia que tendodesistido o cidadão Pedro da Silveira Lobopor quem era exercido um dos offlcios deTabelliãô de Notas, estabelecidos pelo artigosegundo de Lei Provincial, numero tresentose trinta e cinco de vinte e seis de Abril demil oitocentos e eincoenta e quatro, acha-seaberto o concurso para provimento de ser-ventia victalicia de dito ofíicio, pelo praso detrinta dias desta data, peto que são convida-dos os pretendentes a apresentarem dentrodo dilo praso, neste juizo, os requerimentosque houverem de dirigir para este fim aoGovernador do Estado, devendo instruil-oscom certidão de idade, alienado medico decapacidade physica. folha corrida, auto deexame de sufficiencia, certidão de approva-ção em exame de lingua portugueza e ari-thmetica, e mais documentos que lhes con-vier juntar.

E para que chegue ao conhecimento detodos, mandei passar o presente que será af-fixado no lugar do costume do que dará cer-tidão o porteiro dos auditórios.

Dado e passado nesle cidade do Recife eEstado de Pernambuco aos vinte e oito diasdo mez de Maio dè mil oitocentos e noventa.

Eu Antônio de Burgos Ponce de Leon, Es-crivão o escrivi.

Joaquim da Costa Ribeiro.

O Conselho da Intendencia Muuicipal doRecife, usando . das attribuições conferidasno artigo 3o \ 7? da Portaria do Governa-dor deste Estado de 27 de Dezembro de1889, resolveu em sessão de 22 de Maio de1890 a seguinte

POSTURAArt. 1* Sempre que forem encontrados

pesou ou b.lanças falsificados em talhes ouaçougues particulares, pagiri o talhador amu ta de 30$000 réis por c _a peso ou ba-lança; e ficara suspenso do exercicio desua profissío por um anno, sendo respon-savel peia importância da multa o dono dorespectivo açougue.

Art. 2-—E' extensiva às Uvernas, pada-rias e refinarias a dieposiçfo seguinte doartisro 15 8 2- da lei n. 1355 :

• Expor â venda gener«s alim _ti ioshhilicados e corrompidos, e lesar ou tentarlesar o comprador em pe«o, medida ruquantidade de mercadoriar. pen . de 10$000réis de multa, e de 30/000 réis em caso dereincidência, è _•* falta de pagamento penade 2 a 8 dias de prisSo.

Prço ds Intendem.* Municipal do Recife,em 22 d • Maio de 1890.

Fr«.( cisro do K. B. de Lacerda.Presidente interino.

Dr. João Augusto do R. Barros.Kranci*co FauUino de Britto.João Walfrelo de Medeiros.Mnnoel da Trindade Piretti.Dr. Jo«o C. Balthazar da Silveira.

0 SecretarioJoaquim José Ferreira da Rocha.

O. Conselho da [jtendência Municipal do Re-cife fãs publico a quem possa interessar que,durante o mez de Maio do corrente anno,recebe-se sem multa o imposto de aferição depesos, balanças e medidas dos estabeleci-mentos commerciaés das freguezias de Afo-gados e Graça deste municipio, no Paço damesma Intendencia dás 9 Vs damanhã ás 3horas da tarde.

. Paço da Intendencia Municipal do Recife,1 de Maio de 1890.— Anlonio de SouzaPinto, presidente.—Dr. José Vicente Meirade Vasconcellos.—João d'01iveira.-Dr. JoãoAugusto do Rego Barros. - Francisco doRego Barros de Lacerda—Francisco Faustinode Britto.—JoãoWalfredo de Medeiros.

O Secretario.—Joaquim Josi Ferreira daRocha.

47RUA PE SANTA CECÍLIA

Romão José da Silva Marques, 15.085,RUA DE LOMAS VAI.ENTINAS

52 Vigário Simão de Azevedo Campos15.085.

RUA DO CORONEL SUASSUNA45 0 mesmo, 15.085.

RUA DO PADRE NOBREGA74 O mesmo, 15.085.

RUA DA ASSUMPÇÃO32 Seraphim clemente de Souza e Silva...,

15.083.RU\ DO PADRE FLORIANO

22 Sebastião José Gomes Penna, 15 085.41 Seraphim Clemente de Souza e Silva....

30.171.RUA DOS PESCADORES

26 Seraphim Presciliana Ribeiro, 15.085.RUA DE MARC1MO DIAS

108 Thereza de Jesus de Azevedo Vianna..»15.085.

137 Theolinda Balthar de Oliveira e outra*45.256 *

RUA DE LOMAS VALEMTINAS45 Theodoro Antônio de Jesus Borges....

15.085.RUA DE FRANCISCO HENRIQUE

16 Thereza dos Santos, 11.270.RUA IMPERIAL

49 Thomaz Antônio Guimarães, 15.085.RUA DO CORONEL SUASSUNA

201 Ümbelina Cândida da Silva Azevedo....31.610.

RUA DE SANTA CECÍLIA5 Umbeliuo Domingos do E. Santo, 15.085.

55 ürsula Paulina das Virgens, 15.085.RUA DK MARCILIO DIAS

127 Victorino Domingues Abreu Maia (pa-»rente), 9.477.

RUA DE CRISTÓVÃO COLOMBO• 2 Victorino José de Souza, 15.085.RUA DO NOGUEIRA.

40 Victorino Praxedes de Mello, 15.085.PASSO DA PÁTRIA

39 Jovino Bandeira de Mello, 68.081.41 O mesmo, 68.08143 0 mesmo, 68.081.45 O mesmo, 70.337.47 O mesmo, 69.215.49 Jovino Bandeira de Mello, 69.215.51 O mesmo, 69 215. r53 0 mesmo, 69.213.55 O mesmo, 77.073.

Secção do Contencioso do Thesouro de Per-nambuco, 26 de Março de 1890.

1; OílicialManoel do Nascimento S. Mattos.

*w

SQoretari ••» d» Instt__çâobjicá de Pernambuco,, ede Maio de i_í>Q.

EDITAL N. 22

uj-.-.e e<JHai, ?_.._o sereia v^ò.jitjtjs!hus fique o direitofeitos desta venda.

per si»* ?'-iía sem qD?de all-gíu* centra 05 iJ-

PRASO DE 15 DIAS

De ordem do cidadão Dr. Inspector Geralda Instrucção Publica deste Estado, faço sa-ber a quem interessar possa, que, dentro doespaço de 15 dias, a contar da publicação dop esente edital, recebem-se nesta secretariapropo-las devidamente seliadas e encapadaspara o foruecim-nto de moveis á< escolaspublicas1 dò estado de accordo com a tabeliãinfra e pelos menorèfi preços porque o pude-rem ser. '''""•,:";

Tabeliã de fornecimento de moreis para asescolas primarias

1 Tabcleta dc louro com inscripção de quefala o art. 126 tendo 1 metro de compri-ineiiiü p l metro e 45 dc largura 8.000.

1 lijíes-i de;ain"àreiioenyerU(Sada 1 oielro e30de comprimento, I metro1 78 de largura, 0metro, 80 de altura, pés torneados e duasgavéíàs, 3í.Quô.Cadpira de braços de amarello 12.000,Cadeiras singellas dc amarello 6,500.

1 Estrado de louro 1 melro 60 de compri=-mento, 1 metro 40 de largura e 0 metro15 iz:!:::-, 20.000.Bancos, carteiras db ...narellc conforme asbiiollas eonslau.esdo art. 129 cada um...20.0 0.Aaiicos do amarello (p:ro os mesmos lu-gares) com assento de madeira perfuradoou em tiras, com pés torneados, e sendoa altura regulada conforme o citado art.129, 20.000.Quadro para calcuVis, 1 metro de altura ei,metro e 20 de largura, com o respectivocavàllete, 10.000.Cabides de amarello, 1 metro e80de com-primenlo e 0, melro 9 de largura com 8tornos cada um, ? ¦ 5C0.Regijas dó iaçar-intlà (uma de Q metro

33 e outras de 0 metro 5 dé comprimentoeO metro0 li delaigura, 1.000

O secretarioPergentino S. d'Araújo Galvão.

Secretaria _a Instrncç-io .Publi-ea do Estado de Pernambuco,2tí de Maio de 1890.

EDITAL N. 21

(Prazo dc 2", dias)De ordem do Dr. Inspector Geral, faço sa-

ber a professora publica Maria Rego de Bar-ros Wanderley, que lica-lhe marcado n prazod;_ aò dias, a contar da data do presente cdí-tal, para euVctuar sua transferencia de Ca-bodes,• em Petrojiua, pais o povoado dePrimavera, na Escada, transferencia que foideterminada por portaria de 21 do correntemez.

0 SecretarioFcgcntino Saraiva de Araújo Galvão.

Obras PublicasDo ordem do cidadão Engenheiro Director

e em virtude da autorisnção do cidadão Dr.Governador d'este Estado, de 14 do corren-le faço publico que no dia 7 de Junho pro-ximo vindouro, n'esta directoria recebem-senovamente propostas em cartas fechadas,competentemente seliadas, para a execuçãodos reparos da ponte- do Pontal, na Ilhadeltamaracá, orçados em 4:0651187 reis.

As propostas devem ser assignada? pelosilicitantes com as firmas reconhecidas e de-

verão declarar o preço pelo qual se obrigama executar a obra, como o local de sua resi-dencia e as habitações que possuam para di-rigir os trabalhos; as quaes serão abertasao meio dia em presença dos proponentes.

Havendo duas ou mais propostas em com-pleta igualdade de condições serão chama-dos os proponentes para declarar quaes asmodificações que fazem, afim de celebrar-seo contraio com aquelle, que maiores vanta-gensoflerecer.

Não ser_o açceitas as propostas nos se-guintes casos -:

1» As que exederem dos preços do orça-mento.

2' As que não forem organisadas de accor-do com o presente editnl.

3- As que não offerecerem as garantiasexigidas.

4. As que re basearem sobre os preçosdas propostas dos outros concurrentes.

5* As que forem apresentadas por pes-soas, que já tenham deixado dé cumprircontratos celebrados com a Repartição.

O orçamento e mais condições do contratoacham-se n'esta secretaria, onde podem serexaminados pelos pretendentes.

Para concorrer a praça acima, deverãoos licitantes depositar n!es|a repartição, navéspera do dia da arrematarão, das 0 horasda manhã as 3 da tarde, a quantia de 2031259reis, equivalente a 5 % do valor do respecti-vo orçamento.

Secretaria da Directoria de Obras Publicas,19 de Maio de 1890.

O engenheiro ajudanteA. Rego Netto.

O Procurador dos Feitos da Fazenda do Es-tado de Pernambuco.tendo recebido do The-scuro a relação abaixo transcripta dos deve-dores do {mposlo pelo serviço da CompanhiaRecife Drainágc ao'exercício-dé 1886 a 1887da freguezia de S. José, declara aos mesmosdevedores que lhes fica marcado o praso de30 dias, a contar da publicação do presenteedital, para dentro d'elte pagarem a impor-tancia de seus débitos com guia da Secçãodo Contencioso, certos de que, findo aquellepraso. se procederá a cobrança judicialmente.

Recife, 1? de M_a|0 de 1890.' "' - * - 0 Procijrador Fiscaj,Miguel Jqsh'$Almeida Pertfdinbuco.

Relação dos devedores de apparelhos, en-cana mentos, annuidades e concerto da Com"panhia Recife Draynage, no 1» semestre doexercicio de 1886 á 1887, da freguezia de S.José.. miR deixarão de pagar no tempo com-petente.

RUA DE LUIZ DE MENDONÇA24 Manoel Fernandes Velloso, 15.085.

RUA DE MARCILIO DIAS100 Narciso Maia & C-, 45.256.125 Ordem 8" do Carmo, 150f5.

RUA DE LOMAS VÀü-NTINASA mesma, 23.522.

RUA DO CORONEL SUASSUNA182 Orphãos Pedro Pinto de Queiroz e outros,

15.085.RUA VID.L DE NEGREIROS

52 urdem 3' do Carmo, 17.963.¦•'•' ¦¦' — -niJA DO P-AQR(S rLoniAxo16 A mesma, l'5.ijS_:v '"

.-''•"18 A mesma, 15.085.

A mesma, 15.085.RUA DO JARDIM

29 A mesma, 15.085.TRAVESSA DE S.JOSÉ

8 Orphãos de Seraphim Clemente de SouzaSilva, 15.085.

RUA DE FELIPPE CAMARÃO76 Ped o Emilio Roberto, 19.402.78 0 mesmo, 15.085.80 O mesmo,' 15.085.

RUA DO PADRE NOBREGA2G Pedro Einiliano da Cruz Muniz, 4.316.

RUA DO PADRE FLORIANO3S Pobres indigenles, 15.085.

RUA DE S. JOÃO11 Rita Maria de Moraes Pimentel, 15.085.

TRAVESSA DO PRATA7 Havmundo Nogueira da Costa e seus

filhos, 90.955.. •RUA DE ANTÔNIO HENRIQUE

10 Recolhimento da Conceição' de Olinda,15.085.

Relação dos devedores do imposto de an-nuidade da freguesia da Bôa-Vista, do 1* se-mestre do exercicio de 1886 á 1887, qu-_ dei-xaram de pagar no tempo competente.

PRAÇA DO CONDE D_U26 Antônio Ferreira da Rocha Leal, 29.81.

RUA DA CONCEIÇÃO10 Dr. Antônio Joaquim de Moraes e Silva,

22.083.87 Antônio de Azeredo Villarouca, 47 088.

RUA DO VISCONDE DB PELOTAS9 Dr. Antônio Joaquim de Moraes e Silva.

15.085.RUA DO VISCONDE DE ALBUQUERQUE

8 Anna Cabral, 17.963.69 Alexandrina Carolina da Costa e outra.

15.085.RUA DA PONTE VELItA

56 Antônio Moreira Reis, 15.085.58 O mesmo, 36.188.•08 Amaro de Barros Correia e outros.. t..

15.085.75 Antônio Ferreira da Rocha Leal, 15.085.

RUA DO RIACHUELO18 Anna Carolina Lopes de Oliveira, 18.442.

RUA DE GERVASIO PIRES75 Antonia Izabel do Couto, 15.085.83 Augusto Hygino de Miranda, 15.085.97 Anna Carolina Lopes d'01iveira, 15.083.D9 A mesma, 17.863.

101 A mesma, 15.085.RUA DO DR. VILLAS BOAS

Amaro de Barros Correia, 15.085.O mesmo, 15.085.

RUA DO SOCEGO7 a Antônio Outbo Martins, 15.085.

RUA DO SOCEGO7 b Antônio Oulho Martins 15:085.7 c O mesmo, 15:085.

RUA DO PRÍNCIPE12 O mesmo, 15.085.14 O mesmo, 15.085.16 O mesmo, 15.085.

RUA DA SANTA CRUZ56 Dr. Anlonio Joaquim de Moraes e Silva,

30.171.RUA DO CORONEL LAMENIIA

Dr. Amaro Joaquim da Fonseca Albu-querque, 17.963.O mesmo, 15.085.

10 O mesmo, 15.085.RUA DO VISCONDE CAMARAGIBE

67 Antouio Gonçalves de Azevedo, 15.035.TRAVESSA DO VERAS

2 Adolpho Francisco Lavra, 15.085.RUA DO LEÃO COROADO

10 Adolpho Qctaviano Leal Ferreira,15,.085,RUA DE S. BOPJA

16 Adolpho Francisco Lavra, 15.085.RUA VISCONDE DJ. GOYANNA

81 Anna Clara de Lima, 15.085.RUA DA IMPERATRIZ

26 Barão de Nazareth, 45.256.30 Dr. Bento José da Costa, 51.892.

9 Barão de Nazareth, 63.699.49 O mesmo, 60.318.

PRAÇA DO CONDE D_U32 Barão da Escada, 90.613.

CAES DE CAPIBARIBE36 c Barão de Nazareth, 15.085.

PONTE VELHA98 Baroneza de Cimbres, 15.035.83 Barão de Nazarelh, 15.085.87 O mesmo, 45.256.

RUA CÇ)_*q'E D_V BOA VISTJ19 Dr, Bèntò José da Costa, 17,yé

RUA DO RIACHUELO1 Barão de Villa Bella, 15.0S5

RUA DO VISCONDE DE CAMARAGIBE13 Dr. Bento José da Costa, 15.0^5.65 Barão de Bemflca, 30.17i.

RUA DA SANTA CRUZ24 Barão do Limoeiro, 15.085.72 Bernardina Francelina de Carvalho

Io.085.RUA DE S. GONÇALO

30 Barão de Nazareth, 15.085.RUA DA IMPERATRIZ

52 Clementina de Moraes Sarmento, 15.08551 Carlos Martins de Almeida, 34.487.• rua da qo-ípEiçIq29 Clementina de'Farias Tavares eoutcq,

15.085. '.-:-''..'' •RUA DO VISCONDE DE ALBUQUERQUE

59 Constança Ferreira Lima, 15.085.ponte velha

6 Cândido Moreira da Costa, 15.085.RUA do visconde de camaragibe

35 Desembargador Caetano José da SilvaSfmliagp, 15.085,.•*"' '•-'

j ípA po {IOSA|UU27 Cândido Alberto Spdré da" Motta,30.1_.

RUA DÓ DR. VILLA S-lipAS15 Clementina de Farias Tavares, 15-08>.19 Caetano Jose de Ço_a e í-jlvae outros.17,963, ?

RUA DO CORONEL LAMENIIA26 Cecília Amélia da Costa Muniz, 15.085.

RUA DO BARÃO DE S . BORJA18 Clementina de Faria Tavares e outras,

15.085.20 A mesma, 15.085.

RUA DO VISCONDE DE GOTANNA37 Carlola Vieira Ribeiro, 15.085.

RUA DOS COELHOS1 Domingos Antunes Villaça,, 15.035.

RUA DO BARÃO DE S. BORJA37 0 mesmo, 15.085.

RUA DO VISCONDE DE ALBUQUERQUE25 Enedina de Castro Moreira dAlbuquer-

que, 15.085. ...

<í.^è

UUA DA

AntônioAUROliA

da Silva e outro,,33 Eugênioí'5.085,

RUA DA PONTE VELHA48 Eduardo Colombier, 15.085.

RUA SANTA CRUZ25 Euzebia Maria da Conceição, 15.085.

RUA DE S. GONÇALO40 Emigdio José Gonçalves Serra, 15.085.

RUA DO GENERAL SEARA23 o mesmo, 15.085.

TRAVESSA DO QUIABO13 Dr. Estevão Cavalcante de Albuquerque15.085. '

RUA DO CONSELHEIRO AGUIAR22 Emilia Maria de Almeida, 15.085.

RUA VISCONDE DE GOYANNA20 Emigdio José Gonçalves Serra, 17.690,

RUA DA CüNCEI.aO ., j34 Filhos de Autonio Luiz do Amaral.

22.3*/J.RUA VISCONDE DK ALBUQUERQUE

4 Desembargador Francisco de Assis Oü-veira Maciel, 15.085,

Page 3: * £&**S B --f

Niri-fcMMiKrttae* A >

34 O mesmo, 17.963.81 Francisco Jacintho de Sampaio, 15.085.97 Francisco Gonçalves da Costa, 19.227."111 Francisco Ferreira de Mello e outros,...

15.085.RUA DA PONTE VELHA

93 Frnctòoso Martins Gomes, 15.085.115 Flora Maria Diniz, 28.950.

RUA DO RIACI1UEL010 Francisco da Silva Soares, 15.085.

RUA VISCONDE DE CAMAIUGIBE71 Dr. Francisco de Carvalho Figueira de

Mello e outros, 33.811.RUA DO CAMARÃO

15 Francisco Ferreira da Silva e outros,15.085.

RUA DO ROSÁRIO38 Francisco Pinto de Magalhães, 15-086.

RUA O. PIRES47 Francisco Pinto de Magalhães, 17,6634Í) O mesmo, 15.085.61 O mesmo, 17.963.28 Francisco Joséda Silva GuimarSes,15.086

TRAVESSA DO G. PIRES6 Francisco Pinto de Magalhães, 15.085.

19 Francisco Marcellino do Amaral, 58,402.RUA DO SOCÈGO

20 Francisca Feliciana L. Bastos, 15.085.RUA DA SANTA CRUZ

38 Francisco Pinto de Magalhães, 15.085.RUA DO CORONEL LAMENHA

15 Francisco de Carvalho de Andrade Bran-dão, 15.085.

45 Francisco Martins Raposo, 15.085.27 O mesmo, 29.931.29 O mesmo, 2.887.

RUA DO CONSELHEIRO AGUIAR2 Francisco Ferreira da Silva e outros,

15.085.RUA DE LEÃO COROADO

13 Francisco da fcilva Rego Monteiro,15.085.

BÜA V. DF. GOYANNA43 Francisco Manoel da Cesta, 15.C85.

RUA DA IMPERATRIZ76 Dr.Gregorio Thaumaturgo de Sá Leitão,

15.085.RUA DA PONTE VELHA

42 Gabriel Germano d'Aguiar Monlarroyos,15.085.

76 Gaspar Antcnio Soares Leite, 15.086.78 O mesmo, 15.085.

RUA DES. GONÇALO38 Guilherme Gomes Pndilhã, 15,085.

RUA GENERAL SEARA2i e 26 Guilherme Degal, 15.085.

TRAVESSA DO VERAS7 Gertrudes Maria do Sacramento, 15.085.

RUA V. DE ALBUQUERQUE158 Herdeiros de João Tereira da Rocha,

15.085.43 Herdeiros de Roza Thereza da Costa,

17/J63.CAES DE CAPIBARIBE

16 Herdeiros de José Mamede Alves Fer-reira, 16,085

18 Os mesmos, 17.963.46 Herdeiros de Ramp.-k, 19.042.

RUA DA PONTE VELHA13 Herdeiros de José Francisco Ferreira

Catão, lõ 085.45 Herdeiros de Antônio José da Costa e

Siiva, 15.085.PRAÇA DA SANTA CRUZ

20 Os mesmos, 15.085.22 Os mesmos, 15.085.

RUA V. DE CAMARAOH1E10 Herdei-os de João Fi mandes P. Vian-

na, 48.134.RUA DO CAMAüÃO

11 Herd» iros de João Rocha de Queiroze outro, 15 085.

13 Herdeiros de João Tacheco do Queiroze outro, 17,963.

17 O mesmo, 15,085.RUA DO SOCEGO

24 Henrique José Vieira dá Siva, 15,085.RUA DA SANTA CRUZ

20 Herdeitos e viuva de Anlonio José daCosta e Silva, 15.085.

34 Os tres mos, 17.963.RUA DE S. GONÇALO

29 Herdeiros de Francisco da trilva, 30.171TRAVESSA DOS COELHOS

1 Os mesmos. 33,048.RUA BARÃO DE S. BORJA

43 Herdtiios e viuva de Antunio José daCusta e Silva, 15.085.

45 Os mesmos, 15,0*5.47 Os mesmos, I5,0í;5.

RIFA DA 1.MPEBATRIZIrmandade do S. S. da Bôa-Vista, 2.877.Dr. João Maria Seve, 45.256.José di s Santos Nunes d'Oliveira e ou-iro, 48 614Dr. João Maria Seve, 15.085.

73 Jaciulho Pacheco Pontes, 15.085.RUA DA CONCEIÇÃO

J ão Baitholonitu Gonçalves daSilva,15.085.José de Azevedo Maia e Silva, 15.085.Josepha Joaquina Tcreira Ramos,

15.085.RUA V. DE PELOTAS

12 Jogé de jarros Comia, 10-085.RUA V. PE ALBUQUERQUE

62 Jrão Baplista tí'Oliveira, 15.0S564 O mesmo, 15.085.96 José Francisco de Sá Leilão, 17.063;

114 José Domingues Codectii a, 15.085.87 João da Cunha Soares Guimarães, 15.C85.49 Joanna Francisca da Maia, 15.085.63 José Francisco de Sá Leitão, 15.085.

RUA DA PONTE VELHA62 Jose Francisco Lavi a, 15.085.64 O mesmo, 15.08511 Jacintho Pacheco Pontes, 15.0Í-515 O mesmo, 15.085.17 Juvino Lydio Fe-reira Pontes, 16.085.61 José Gomes Coimbra, 30.171.

127 Joaquim Josó d'Azevedo Santos e outro,15 p«5.

PAPS PA BQA YISTA27 João Carneiro Raposo e outro ,.

30.ifl.33 Dr. Josó Nabuco Cezar d'Araujo,

15.085.35 O mesmo, 15.085.

RUA RIACI1UKLO14 José Alves Lima, 31.152.

RUA 7 DE SETEMBRO32 José de Vasconcellos, 15.085.

RUA V. DE CAMABAGIBE18 José Cailos Wauco da Costa Reis,

15.085.32 Justino José de Sonza Campos, 27.184,34 O mesmo, 15.085.45 José Cai los Mauço da Costa Reis*

Íó.fjg5.' ' ' nUA pO CAMARÃO

3 José da Costa Loyo, 15.085;RUA G. PIRES

3 José Maria Seve, 42.619.23 O mesmo, 15.085.25 José Pirelti Seve, 15.085.

TRAVES£A DE G. PIRES7 Joaquim Cândido dAguiai Barrozo,

.15.085.J* •• vi*.

"UlA Dd SOOEtfQ6 a João Peipira da Silva 15.085.

RCA DO PRÍNCIPE_ 1 João Cavalcante d'Álbuquerque, 15.085.- RUA PA SANTA CR|,'-Ç

40 Justino Gomes d'Almeida, 15.085,50 Juvino Bandeira de iVello, 18.0.8.

RUA DE S. GONÇALO12 José Gomes Coimbra, 15*.085.

RIA DO GENEBAL SEARA25 José Alves Barboza, 15.085.

RUA CORONEL IAMENHA30 O mesmo, 15.085.

TRAVESSA DO VERAS10 Juvino Bandeira de Mello, 15.085.11 Dr. José Francisco Góes Cavalcante• n un '

TRAVESSA DO QUIABO

29

82<i

Luiza Maria dos Santos, 15.085.RUA G. PIRES

Luiz Gonçalves Agra, 15.085.

moia- Quinta feira, 29 de Maio de 1690Luiz Jose21.015.

Pereira Simões e outros,

* tâ&&RUA DO SOCÈGO4'Luiz. Moreira da Silva, 15.085

RUA DOS COELHOS15 Luiz Antônio Pereira,-15.085.

TRAVESSA DK JOÃO FRANCISCO13 Dr. Luiz Sálazar da Veiga Pessoa

15.0*5.RUA DO VISCONDE D'ALBUQUERQUE

134 Laurinda Wanderley Fereira Lins," ;is;.085/;;' ;-'_f ;•'

RUA '

DO VISCONDE DE PELOTAS45 Lauriana d'Albuquerque Lins de Barros.

30,171' '. /. -. /.

RÜA DA IMPERATRIZ34 Maria Rosa da Silva Lemos, 63.220.

PRAÇA DO CONDE D'EU13 Dr. Manoel Gomes Viegas, 28.514.

BUA DA CONCEIÇÃO '

V41 Maria Izabei Viegas de Moraes, 15.085.

RUA VISCONDE DE PELOTAS3 Maria Leopoídina .Viegas, 15.085;

RDA VISCONDE DE ALBUQUERQUE20 Manoel Custodio Cardozo e outros

34.247.42 Manoel Fernandes Vellozo, 15.085.56 O mesmo, 15.085.

108 O mesmo; 15.085.113 .Vanoel Hermenegildo Gonçalves da Sil

va, 15.085.RUA DA AURORA

11 Manoel Gomes da Costa e Silva, 15.085,RUA DA PONTE VELHA

36 Manoel Ferreira Antunes Villaça,....15.085.

68 O mesmo, 15.0-6.27 Manoel de Mesquita Cardozo, 15.085.

RUA DO RIACHUELLO21 Dr. Manoel Gomes Viegas, 20^383.29 Maria Leopoídina Viegas de Miranda,...

15.085. 8 l-.tA._anA mesma, 19.402.A mesma, 15.083.

' RUA 7 DE SETEMBRO

Manoel Joaquim Moreiia, 15.085.O mesmo, 15.085.O mesmo, 15 085. >

RUA DO VISCONDE DE CAMABAGIBEDr. Manoel Gomes Viegas, 15.085.

Pela secretaria dn Conselho da IntendenciaMunicipal se faz publico que o livro de decla-rações de recusa de hácionâlisação, de ac-cot do com o decreto n. 85 A—de 15 de De-zembro de 1889, acha-se á disposição dosinteressados, todos os dias úteis das 9 »/2 damanhã ás 2 */* da tarde na Secretaria da In-tendência Municipal.Secretaria da Intendencia Municipal em 2Jde Janeiro de 18S0.

O secretario,Joaquim José Ferreira da Rocha.

DECLARAÇÕESCompanhia Usina Pinto

São convidados os Srs. .¦•cchjnistas para,na sede da sociedade, á rua do Imperadon. 83 1- andar, se reunirem no dia 29 docorrente, ao meio aia, em assembléa gera-extraordinária, afim de tratar-se da reformados estatutos da Companhia e de outros as-sumptos de interesse desta, dc accordo cumo que foi deliberado na ultima sessão da os-sembléa geral ordinária.

Recife, 24 de Maio de 1890.

José Joaquim da Cosia Maia.1'resideute.

üVi*J>y Club de PernambueoTemlo-se exonerado de Director desla Em-

preza o Sr. Carlos José de Medeiros, e achan-do-se impossibilitados os immediatos emvotos, conforme declaram ; pelo presenteconvido os Srs. accionistas para se reuniremeni Assembléa Geral extraordinária, no dia29 do expiranle mez, na sede da sociedade,ao meio dia, afim de ser prehenchido o ditocargo.

8ecn taria do Derby Club de Pernambuco,23 de Maio de 1890.0 secretario

Manoel Medeiros.

sa ia para o Maanhâo, Paliuique; S. Thomaz e New

Para carga, passasensnheiro a foto tala se

Bn bados, Ma**- j O VU'ORonooinmendas e

com os agentes ;di-

FORSTEB &0.Rlia dO CüíJHDeroiO— 8

r andar

1 ^lP>¦eLríTíM^iíf

T

fih*Cf!B>pFi cão

Convidamos aos

a Alago: naTecidos

dee

Srs. Subscriptores d'estaCompanhia para de accordo com os arts. 9e 10 dos Estatutos, realisarem até o dia 14de Junho próximo futuro a 10" entrada narazão de 10 % do valor de suas acções noBanco de Pernambuco.

Maceió, 14 de Maio de 1800.Os Directores

José Teixeira Machado.José Januário P. de Carvalho.Propicio Barreto.

Ham bu rg—Q??edameri ka-oiscíic Oampfecfiiffla-íins-GesellscMt.

.o'¦-J> R r*

O VAPOR

3133

135

39

n.-lf (Continua)

Reeebedoria do Estado de Pernambuco

EDITAL N. 5 >~.;. _tr. .-?'••

Tbesouraria de FazendaFaço publico que o Sr. Dr. Inspector, dehoje em diante, somente dará audiência demeio dia ãs 2 horas da tarde, salvo a pessoasque venhão de ordem do Sr. Governador doEstado, ao Inspector ou empregados d'Al-fandega devidamente autorisados ou commis-sionados pelo mesmo e a Collectores e Escri-vSes de Colleclorias sobre objecto de serviço

publico. vAntes e depois d'aquellas horas, durante oexpediente, deverão os interessados entender-se com o abaixo assignado.Em 28 de Maio de 1890.

O Secretario da junta,br. Antônio José de SanfAnna.

Reeebedoria do Estado de Per-naniltueoEDITAL N. 6

O administrador da Reeebedoria do Estadofaz publico a quem interessar possa, que, nopraso improrogavel de trinta dias úteis con-tados do 1 de Junho próximo, estará aberto,n esta Repartição o pagamento a bocea docofre,dos impostos de décima urbana e 25 %sob-e a renda dos bens de raiz pertencentesá corporações de mão morta, relativos ao tsemestre do exercício correnle de 1890.

Reeebedoria do Estado de Pernambuco. 26de Maio de 1890.

O AdministradorLuiz Cesariodo Rego.

a g d a 1Espeia"Íe da Europa ató o dia 5 de Junho,seguindo depois da demora do costume parabia, Rio de Janeiro, Montevidéo e Buenos-A res.Amorim Irmãos &C.a

3 — Rua do Bom Jesus — 3

todos os parentes e amigos, que se dignaramacompanhar-lhe os restos mortaes ató suaultima morada.De novo lhes pedem o cari loso obséquiode assistirem a missa que mandam celebrar

por su*alma no dia sexta feira, 30 do cor-rente, as 8 % boras da manha na egreja Ma-triz da Bôa-Vista. ,: -Desde j4 protestam á todosfundo e eterno reconhecimento.

o sen pro-

VALPÂRAISOE' esperado dos portos do sul até o dia 2dc Junho e seguirá depois da demora neces-saria para Lisboa e Hamburgo.Para passagens, carga, frete, etc, trata-secom os consignatarios

O VAPOR

Companhia pernambuca-na de navegação costei-ra por vapor

POaTOSDOSÜt

MACEIÓ*, PENEDO, aRaCAJU' E BAHIA

VIAGEM EXTRAOROIXAKIA

O VAPOR

tClaudomiraRosade Barros Lin*• Celebra-se uma missa nn Matriz de SantoAntomo por alma de D. Claudomira Rosa déBarros Lins, na segunda feira, 20 de Junho, ásta 1/2 horas, sétimo dia do seu fallecimemo;

DIVERSOS

pRRCISa-sesbsdo Vigário n. 5, armazém.

boa Co--na ma

8136

3

67

30

719

1 Jo*e Antônio Ferreira l õítò, lá.085.1 I lTRaví:SS'A DE JOÃO FRANCISCO

.'es»? Francisco'Lyra Pcriyja, 56.440.RIA

'pO CONStLIllSinO AGUIAll

{? João Francisco de Mii anda,.15.085.rua po ti. bohja

a Jcscpha Maria da Exaíiação Piretti30.171.

WJA 1)0 VISCONDE DE G0YANXA21 José Joaquim Pereira, 35.085.

39 João Baptista Nunes, lõ.uí-õ.101 João Bartholomeu Gonçalves da Silva

15.085.nt'A DA 1MPERATIUZ

42 Dr. Luiz Salazar Moscozo da Veiga Pes«oa45.V56.hua do visconde de aliii-oueiiqueDr. Lnií^Salazar da Veiga Pessoa .38.444* .

13 O mesmo, 2S.776.àüÀ DA rOWTE VjíLflA

Luiz f èzario do Rego, 15.005.BüA DO CAMARÃO

1 Luiz de Souza Ferreira, 15.0*5.RUA DO ROSÁRIO

Luiz Tereira Raposo, 15.085.32 Luiz Gonçalves Agra, 15.085, i

O administrador da Reeebedoria do Estadode Pernambuco, na forma do regulamento de28 de Maio de 1887, fc»z publico para conhe-cimento dos respectivos contribuintes, qtie noperíodo de 30 dias úteis improrogaveis con-lados de 1 de Maio próximo, serão arrecada-dos por esta repartição os impostos constan-tes da relação abaixo; de que trata o decretoorçamentário de 4 de Março ultimo e relati-vos ao 1* semestre do exòrcicio em vigor de1880.

Reeebedoria do Estado de Pernambuco, 28de Abril de 18S0.

--"''-• Luiz Cezario do Rego.

BELAÇÃO A QCÉ SE REFERE O EDITAL SUPRA

160 réis por litro de aguardente ou álcool.50% sobre o valor loca li vo de casas dejóias. "^

40 ¦% sobre d valor loca tivo dos armazénse escriptorios de Commissões oú consigna-ções.

30 % sobre o valor lõcativo dos armazénsde fazendas, ferragens, miudezas,' estivas,drogarias, fumb, massames, cal de Lisboa,Ship-Chandlris, edas lojas de fazendas, chapèos, chnpèo* de sol, roupa feila, calçados,miudezas, ferragens, louça, moveis, musicas,instrngientos, drogasrsellins, livros, papel,cera, >';'icbinas dc costura, relógios, fumo eestiva^/ ".

20 % sobre o/.valor„locativo dos armazénsde assucar, alfandegados, de recolher, de de-posito das casas commerciaes, de compra einsperção de algodão, de sal, dc materiaespara ccnstrucçâo das fabricas de qualquerqualidade, dos estabelecimentos commerciaesnâo comprehendidos nas taxas de 30 a 50 %e de industria e prolissão não.taxados na la-bella-A. .

2.500 réis por tonelada de alvarenga oucanoa.

Contribuição de 5.000, 10 000 e 20.000por estabelecimento, com applicação aos ser-viços da companhia de bombeiros.

CONTRIBUIÇÕES FIXAS, COXFORME ATABELLA A

10S0C0 pela profissão de dentista.-10Ç000 pela de solipiladof.101000 pela de contador e distribuidor.10$(K 0 pela de partídor e avaliador.10Í000 pela de agricultor.15$000 pela de dsspacbante de numero.15*000 pela de agepte de leilões,15*000 pela de escrivão, excepto do juizode paz e subdclegacia. :20«000 pela de tabellião.20$000 pela de advogado.20S0C0 pela de medico.20Ç000 pela de engenheiro civil e mecha-mco.2OS00O pela de corretor.100*000 pelo cargo de gerente de emprezas

ou companhias anonymas, rètrfbuido.200$000 por pessoa que empregar capi-taes em desconto de letras. '¦¦¦¦ .¦¦/..500*000 pòr palheiro que mascatèar no

pstadp, • ¦ • . '* ¦¦• • • ¦

BtpOfeooo nor cim cm qne se vende madei-ra de procedência estrangeira.

1:500*000 por casa de vender em grossocaivãode pedra.300*000 por casa que vender bilhetes deloterias dò Estado.500ÍOOO por emprezas anonvmas ou agen-

cias destas. °

^^00O$C00 por agencia e cvmnaiibià de se-

J:060íC00 por banco, agencia ou caixa fi-

?r!n1^S0Kre ? f".-?rlca «feropóüeuron.500Ç000 sobre fundição ã vapor.500ÇC00 sobre fabrica de sabap3p0?C0p sobre fabrica de cerveja e limpna-da gazosas. •*. v«u2O0i?00O sobre fabrica de gelo}?^Í?vxr. so,bre ía.brica de 0,eos ou velas.100$000 sobre fabrica de vinagreS!iÜ0OKSObreí'briCi1 de 8«z caVbonico.OOíOCO sobre a Estrada de Ferro do Re-cite a Caxangá ' p

pffifôv .°Mrea ^on1^a,llh,'í, ^ Beberibe.9n?ãrP° 5Pr WHr> Pa«a\ido somente......:20*000 cada um dos que exceder a unidade

fL. *lj. jE.CLUB COMMERCIAL EUTERPE

SARAO FAMILIAR EM DE 7 JUNHOOs senhores sócios podem enviar as notasdos seus convites para a secretaria desteClub.Ingresso na mão do Thesoureiro, prevê-nmdo-se porém que não terão direito a ellesos sócios que não tive*-em o recibo do mezde Junho.Não se permilte aggregados.Secretaria do Club Commercial Euterpe,21 de Maie de 18U0.

O 1* secretario,Francisco Lima.

ANNUNCIOS

AiTecçâodoapparcllio respira-torio

Eu abaixo nssignedo, doutor em medicinapela íaculdade do Rio de Janeiro, medico ef-fectivodo hospital de S. João Baptista deNictheroy c adjuneto do da Veneravel OrdemTerceira de S. Francisco de Paula e do Asvlode Santa Leopoídina, etc, etc.

Attesto que tenho empregado com o melhorresultado em minha clinica, o preparado dosSrs. Sçott & Bowne de oieo dc ligado debacalhao com os hypophosphitos decai e soda,conhecido por Emulsão de Scott, não só nasafíceções chronicas do apparelho respjrato-no, como ainda nos indivíduos de constitui-çao fraca e temperamento lymphatico e sobre*tudo nas creanças rachiticas eescrophulosas.

E por me ser pedido, dou ,o presente at-testado, sub medice fide el jure.jurando paraconstar onde convier.-i <JòDomingos, de Nic'hcroy, 20 de Janeiro de1888.—Dr. Plínio Tracàssós.

MARÍTIMOS

The United Mates, andBrazil Mail. ?.P.G*.

O VAPOR

E' esperado da Europa até o dia 1 de Junhoe seguirá depois da demora necessária parao Ria de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.As reclamações só serão attendidas no

prazo de 8 dias depois da ultima descarga.Para passagens, frete, etc, trata-se com osonsigna tarios.

BorsteJmaím & C.N. 3—Rua do Commercio—n. 3

1.* ANDAR

m_t____i_^£t^^

E' esperado dos portos de New-York atéo dia 30 de Maio, o qual, depois da demoranecessária, seguirá para Bahia, Bio e Sanios

Para passagens, carga encommedas e di-nheiro á frete trata-se com os agenles:

Royal Mail Steam PacketCôffipany •O VAPOR

JACUHYPECommandante Esteves

JúniorSegue no dia 2 de Junho, ás 5 horas datarde.Recebe carga encommendas, passagens edinheiros á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.Escriptorio ao Caes da Compa-nhia Pernambucana n. 12

FÚNEBRES

. Offrrec^-seUm caxeiro que dà fiador de sua condiacta çom pratica de taverna, prefenndo-se n^s1arrabaldes, A tratar na rua de Pedro Affoil-so n\ 34, armazém.

UrgenteVendo-se um sitio arborisado e cnm boacasa de moradia, na estrada do Giquiá.Trata-se na rua do Imperador u 61. l«andar. . *

O VAPOR

COMMERCIO28 de Maio dk 1880

AVISTADO DIATeve poqca importância o movimento com-

mercial hoje em nossa praça.O que de mais interesse se ofJferoceu

gjstramos m& secções competentes:re-

Cambio

«y 'V- l.'í>. ¦*» soí>*

Os bancos abriram

pro-

.ea*)7/6d. - «operações a 20 »/4

Em papel particular registraram-se dc-quenas transacções a 21 i/J d e a 21 d, sen-do ao encerrar o expediente bastantecurado a este ultimo algarismo.0 mercado fechou menos firme.No Rio o pap-l

% d, a 20 v d, fechando WiiV:ò.As jetríis^parriçiilares mostrai-Sl^Y^Mosq

mostraram-secassas sendo cotadas ao camíajo de 20_IV16

es-d,

r-|:|3SÃ.ce

o

as

o

asa

CR

5' a,—<*Bt/1

ADVANCEE' espe ado dos poitos do sul até o dia 3de Junho, seguindo depoisda demora neces-Mesma data ix»y.. ....... 12 309Foram registrada neste mercado venda de

pequenos 'oles a ÍJ$100.

Couros salgados

Cotado a 400 réis. frouxo.

Aguardente.

Ouada a 91*000, firme, por pipa de 480litros.

Álcool

Cotado a 185*000 por pJpa de 480 litros.

Couros verdes

Cotamos a 240 réis.

. Mel

Sustentado ap preço qa 55*000.

Farinha de mandioca

Mantém se a ã-*i200:

Espera-se dos portos do sul no dia § deJunho, seguindo depois da demora necessáriapara S, Vicente, Las Palmas (Canárias) Lisboa,Vigo e Southampton.

Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.

BEDUCÇÂO OE PASSAGENS

Para Lisboa Ia classe £ 20 ida e volta £ 30Southampton 1° classe £28 ida e volta £ 12Para passagens, carga e encommendastrata-se com os agentes:kilos de assucar branco e 1Ü0O saccas comOOOdO kilos de assucar mascavado.

Para o Rio de Janeiro carregaram *P. Carneiro & C, 27 pipas com 12860 litrosde aguardente.

Np vapor frencea Viih de S. Nicoláo parap Rm de Janeiro carregaram ;A. de Oliveira Maia, 5000 cocos frueta.Para a Bahia carregou ¦J. de Macedo y volumes oom 350 kilos de

queijos. *-No nacional Ztchij para o Rio de Janeirocarregou *J. Bernardes, 6500 cocos, frueta.

D.t

O DF fessnr íla 2* cadeira dea s 7

"JL • f Portuguez do Lycôode Artes e Olficios da aula todos os dias, das7 as 8 horas da manhã, na casa de sua re-sidencia, á rua da Conceição.

ArmaçãoVende-se nma composta de cinco 11 teiro*de amarello envidraçados e um balcão deamarello na rua da Imperatriz n* 32

Anna Rita Mauricia Wan«lerley Cavaloanll

João Barbalho Uchôa Cavacante, seus ir-mãos, cunhados e sobrinhos, convidam aosseus parentes e amigos para assistirem asmissas que mandam celebrar no dia 30 docorrente, ás 8 horas da manhã, na Matriz daBoa-Vista, anniversario do fallecimento desua mãe, sogra e avó D. Anna Rita MauriciaWanderlev Cavalcanti.

O Dr. Eusebio Martins Costatem o seu consultório medico e residênciaa rua do Barão da Victoria n. 7,1* andar,onde pode ser procurado para os misteresde sua profissão.Consultas de 1 ás 3 horas da tarde.

Vende-seSementes de cacáo novas, r_0 »rmaz<ím a_Bola Amarella n. 36, Cae;S 22 de N™vfn?br0

JoAo Chrlstiani

Fanny Rcymcnd Christiani, Ricardo AI-berto Christiani, W lliam Ediiard Christiani,Julieta Cliristia- i Carvalho, Helo.ie ChristianiBazza, Adee Chrisiani, Constantino Bazzae Thomaz Ferreira de Carvalho, feridos deprofunda dor peto prematuro passamento dnseu idolatrado esposa, pse e sogro JoãoChristiaui, agradecem do ;m" dVIma" áDesde, oDia 28..

dia 1.. 82>.482*.**>G037.073*481

deCaxias para.

cena farinha

No vapor nacional Marquea Villa Nova, carregou:

P. Carneiro & C, 500 sgçoaade mandioca-,

Para, Aracaju carregaram iP. Carneiro & C, 300 saccas com farinha

de mandioca,Para Penedo, carregaram :p. Carneiro & Q 51o saccas <•*• , .. .

mandioca. -ota farinha deM. Borges-2- ;, ,.nr. , . .

je —- - - c, 1400 saccas com farinha.....uuif.ca.

Maia & Rezende, 390 saccas com farinhade mandioca.

Renda do Estado:

Desde oDia 28..

Total...

dia 1.,

860 150*053

149.561*6136.433Í8G5

155.998H78

Desde oDia TÍ..

Total...

Reeebedoria do Estado

Vende-seUma bôa machina de numerar e diversoscofres, sendo um muito grande e que foi daantiga thesouraria das loterias; a tractar arua do Marquez de Olinda n. 1 !• andar

AmaPrecisa-se de uma para cosinhar e engom-mar, a rua do Barão da Victoria n* 18 2andar. ,' *

Aos agricultoresMachados americanos COLLP%'< os melho-acs até hoje conhecidos, ve jd0

' meiDP-

A Ca-a João RjrnAÇA DA 11'DEPENDENCIA NS.

íamos22, 24 e 2

VassoBFâs «Biericanas ÍCAs mais lortes que tém vindo a este mer-.cado e so se encontram emA casa de João Ramos

PRÀCA »v iXDErENDEXciA ns. 22, 24 e 26

4S.402Í8988.212*860

Navios estrangeiros no porto para freta.?-X. R b

Mecdeíi ,HcndricaH. R. Lemhttis:..Vorwarèz.......MariaC. Haasled......GlerGefion.Arte»

E. S. Levy,

Brig: holl..Pat. holl..Lng- holl..Pat. holl...Barc. ali...Barc- nor..Barc. nora.Sch.. noruPau dina..Para informações

Commercio n. 22.

226175237.18Í319880707117184

rua do

5e.<H5*7otí

Recife Dr;,7aage

i -Desdí»Dia 27..

ó dia 1.••••••

9.399f2a4346*754

Total.. 9.746*008

s*-p=- . sa. í:. ... «¦ s=. «. is- as-

0 Conselho da Intendencia Municipal do Re-cife faz publico a todos os proprietários e aquem mais possa interessar que fica proro-gado por mais 6 mezes (que serão improro-gaveis) o praso concedido para construcçãode passeios ou calçadas sem pagamento doimposto de licença ; ficando porem em todoo caso uns e outros obrigados a requereremao engenheiro municipal o preciso perfila-mento e nivelamento, sob pena de 30.000 rsde multa e de desfazer a obra para recon-struil-a de accordo com o perlilamento e Dive-lamento que der o engenheiro.

K' *Ã" 5i" *Ã — • T- <—' — • O nâ' O Ti.' Oíi s. — JE. ai -r-as o s» o — ~

-3te-U3t?dtr>tf-1u»oaoatfMCO

CL."^ I

Sg:

«49

C*- .

c: o- oi -^i o. a_ a. o ¦ Banco dePernambuco

BOLSA

Cotações Officiaes da Junta dos Correctores

Recife 28 de Maio de 18i"0

Semente de carnaúba a 400 rs. por 15 kilos.Cambio sobre Londres a í>0 d/v com 20 7/s

% por 1S00O do Banco hontem é hoje.

0 presidente,—Anlonio Leonardo Rodri-gues.

O secretario,—Eduardo Dubeux.

PAUTA DA ALFÂNDEGA

dede

O' j- -j w.' c; c; o Cjcc ~-i t* •»¦ »s» oLondon

Bank

SEMANA DE 26 A 31 DE MAIO

ilunicipal do Recife,-Francisco do! ReímPaço da Intendencia

V de' Março^dc 'ÍSíjÕ:-Barros de Lácerdai- P:P: Francisco Faúsrl-np de Brilto.Dr: João Augusto do Rego Bar-rús, João Walfredo de Medeiros, Joaquim JoséFerreira da Rocha, secrelaijo,

0 Conselho da Intendencia Municipal doReciíe faz publico a tedos os proprietáriosdesla cidade que denlro do prazo de seis me-zes devem numerar suas casas com placas es-malladcs dc azul com algarismo branco,conforme o modelo existente na secretaria.

Paço da Intendencia Municipal do Recife!em 23 de Janeiro de 1890.

Antcnio de Souza Pinto.Presidente.

Dr. João Augusto dp R_gp Uarros,José Vicènieilfféira de Vasconcellos.João dc Oliveira.Francisco do llcao Barr*- ; TVrancisco i"-—* . ,;". de Lacerda.t , ,...ieno de Bruto,ioao Wal/redó de Meãéiuos.

OSacreiario.ioaauim Josç Ferreira dq Rocha.

Assucar

As entradas deste mez até hontem a tardeattingiram a 44.5Í4 saccos, assim descrimina-dos :Barcaças 20 532Vapores ' AmmaesVia-ferrea CaruaruVia-ferrea S. FranciscoVia-ferrea Limoeiro

10681.95(5

20.6233')5

Mesma dr.;a íôõô. 44.54436.75^

gene-mercado

Mantemos as nossas cotações destero, mas' devemos observar que dconserya-sé mais frouxo, ^

Pode-se, pois, considerar nominaes os pre-ços máximos da seguinte tabeliã:

Usinas:1.* jacto2.'jactoBrancos SomenosMascavado.- .Brutos seccos aBruto regulares.Retame

sol.

3*500 á 4*0003*200 á 3?5003«000 á 3*7002*500 á 2*7001*500 á 1*7001*400 á 1*5001*300 ã 1Í40O

if3i;o

Assucar refinado, kiloAssucar branco, küoAssucar mascavado, kilos..Álcool, litroArroz com casca, kilo ,Algodão, kiloAguardenteBorracha, kiloBagas de mamona, kiloCouros salgados seccos, kilo.Couros seccos espichados . . .Couros verdes, küoCacau, kiloCafé bom, kiloCafé restolho, küoCarnauba, küoCaroços de algodão, kiloCarvão de pedra, íon.:Farinha de mandiocaFolhas de Jaborandv, kilo. -.Genebra, litro.'...."...'.".'.....Grax3 (sebo). ¦..'. '.... .Jaborandy (folha) k'i"ío,'Mel, litro..Milho, kilosPau Brazil kilo. ... Solla, meio ,Tatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia..

1 »rv- .-»vaaj a

Algodão

As entradas deste meü até hontem a tardaatiihg«ram-a'5.420 saccas, assim descrii»'""das: --»-

Barc;

*2G0*iK-6«093«370«080*540*170*iS60$120*360*420«215*40()Í8C0í6'"«)*2'C0*{»16

I8';fxi0*i8>i3.(K>«2U0.*350*2(X)toso$100*035

2*500Í035

100*000

No vapor nacional Pernambuco para Ma-náos carregou :

II Oliveirc, 5 barris com 480 litrosaguardente e 25 barricas com 1335 kilosassucar branco.

Para o Pará, carregaram :R. Pessoa, 150 barricas com 12751 kilos

de assucar baanco.M. F. Leite 93 barricas com 8151 kilos de

assucar branco.V. da Silveira 102 barricas com G324 kilos

de assucar branco.C. Magalhães da Silva, 453 barricas

30817 kilos de assucar branco.Amorim Irmãos & C, 50 barricas com 3759kilus do assucar branco e 5J barris

4800 litros de agiiarlente.Para o Ceará carregaram ;P. Carneiro & C, 25 barricas com 2G50 ki-los de assucar branco.C. Dubeaux, 2 barricas com 130 kilos deassucar refinado.

Intendencia Municipal

Rendimento do 1 a 26.....Dia 27 :

Mercado de S. JoséMatadouroCemitérioDiversos impostos arrecada-

do a bocea do cofre

BristolBrilhantelohanPossidonBlanchtViste*Carot>',ieCty.iesEleanorMaria

NAVIOS ESPERADOS

í.'"Í1Í.ÍJlíH. jfl

oraressendRio Grande do SnlRio Grande do Sul--.—Bristol -—•-¦LiverpoolLivefpooíl ;\%f l 1Hamburjr»HamburgoNew-PortHamburgo

21.368*063j

227*520235*32093*500

1.1521530

26.076*933

com

cora

No patácho nacional IndustrialNova carregou:

M. A. Senha & C. 6 barricas com 510los de assucar refinado.

NOTAS MARÍTIMAS

Vapores a chegar

Norte Finance 29

Vapores a sahir

Santos eesc. Finance 30

PORTO DO RECIFE

Movimento do dia 28 de Maio ds 1890

t '¦

:Xc:K

S&hirai-a

Bahia e escala vapor Dacional Marquez deCaxias, commandante. José Bernardino deSouza, carga, varios generos.Santos e escala—vapor austríaco Zichy, com-mandante Deborrick, carga, varios ce-neros. *New-York — patácho americano Tõht> Htrandon, capiião G. í*. Nowell, em >a<=tro~Rio rormosp e Tamandajé-vap»r nacionalJacuhype, commandante Esteves Juni.irem lastro. •

Observação

para Villa

ki-

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO

iPARA 0 EXTERIOR

MERCADO DE S. JOSÉKendiinemodo dia 26 de Maio de 1890

Entraram 26 -/2 bois 'pesando

3600 kilos.òÀl Kilos de peixe a 2o rs 6*4208 Cargas com farinha a200 rs.8 Cargas eom fructas a 300rs.

33 Va Columnas a 600 rs1«J5 Taboleircs a 200 rs, \

6 Suiups a 200 ré;s ;1 Escriptoric-à ,......*

61 Compartimentos com fari-nha a 500 réis

30 Compartimentos com comi-das a 5wO réis

08 Compartimentos com iegu-mes a 400 réis..

17 Compartimentos com sui-neiros a 700 réis

8 Compartimentos com fres-sureiros a 600 réis

3 Compartimentos com cama-rões a *?00 réis

33 Talhos s, SSüãá ..'.'.'.'.,'" "

lití.,03?400

20.*10021 í 000,1*200?300

30*500

15*000

3:-*200

115900

am.

lll 111 1 lí fli h \ 11U

Não houve entrades.

* 1,1

!'íl!i£íllSEDB NO RIO DB JANEIRO

£®S -S.r.,,mdaa!: j •: «0,000:000.00om JT« 4iOOO:OOOWOOTransige em saques e remessas e abre credito sobre asguintes praças

EUROPAse-

BRAZILBANQUEIROS E CORRESPONDENTES

Rio de Jan.ManáosParáMaranhãD..CearáMaceióBahiaCampos

BANQUEIROS E CO^srOKomTES

, TILo City Bank, Limited.Londres.Paris e

mais \»HJÍportam*: es*graçasfrança

liíruxellas

"aiCrédit Lyonnais..

J

«60066í(X)0

Não houvo.Em c.7 de M^jm

PABA 0 INTERIOR

Rendimento ^á dias 1 á 25.

iças .vaporesAnimaesVia-ferrea CaruaruVia ferreá-S. Francisco.Via-ferrea Limoeiro....

ÍM7147721298

1.0982.209

5.420

Por-

Em 27 de Maio

No patácho porluguez Mondega parato Alegre carregaram ' 'Amorim Irmãos &' C, 1510 volumes com

12MÔ8 iklos de assucar branco e õSO barri-cas com 48^57 küos de assucar mascavado.

No vapor inglez Comefapara Santos earre-garam :

P, Carneiro & ct 1250 saccas çom. <ã000

Preços do dia :Carn«. .........'.Suiuy'sCarneirosFarinhaMilhoFeijão

221*0206 027*"-r.

O.248M40

Sanios...S. Paulo.Campinas

;t Banco de S. Paulo,

210560640500440900

4808009!»05(30480

U-2Q0

ARft§CAJ)ACO.ES

lianiu £érai;liariüaga

Caixa matriz.Rodrigues Vieira & C.Banco do Pará.Banco Comm. do Maranhão.S. R. Cunha & c.Tiburcio a. do Cs/vaMio &c|banco MeVvàfllM da Bahia.\i?.m> Coram, e lIypothecario.!-!.erl:m- • • - - F. W. Kratrse & G.

| iPIÍ-nurgo.. job, Bcrenbcrg, Cossfer & C.|!.<rauckfor s/m Deutscbe Elfecteu & Wcch

Bank.LisboaPorto c di-

versaca lidsde Porta-gal; ilhasidos Aço-res e Ma-

Recebe dinheiro a juros, em conta correnle ouprazo fixo

Desconta letras de camh\r. ^1, lerra, notasnromjs.

Ciirytiba.4j .-- *• • •\>. CatharinaR. G.do Sul.

José Feraandes Loureiro &Trompowsky & Ilelm.Albino J. da Cunha &. C,

Pelotas Conceição & C.P. Alegre.. Banco da Província

Grande do Su!

C.

do Rio

U Ul- .ias lo-1dades/

Banco de Portugal.

por Jetras a

\j

38as e outros titulos üectivicl«¦RUA DO. COMMERCIO-3S

PKKiNAMtíUCU

Page 4: * £&**S B --f

A Provincia — Quinta feira. 29 de Maio de 1890 N. 121Pealfjo

«¦^Vende-se uni importante de Pautas demad«ira, quasi novo, r.m 18 piç-is em _cytindr.8 do fab'icante C. Tresse, para vèroa run dò Manil... Dias n.°20.

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rua Duque de Caxias n.68.

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os, frucleiras, molheiras, um rico porta-li-cor de crystal dourado e outros muitos ob-

Íectos do uso domestiro, como resposteiros,

oalhas de labirintho, ele, etc. N. 12—ruada Imperatriz—loja.

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O aliboÇo é composto:—1. peixe ou ovos, á escolha, 2*—um prato de carnes frias. 3-um becf-seleak ou costfelleta Com legumes. 4-—queijo. 5.—café ou chá.

Das 5 horas da tarde até as 8 da noiteí $$500, fora o vinho

O jantar c comprsto : —1. sopa. 2.—nm prato de peixe ou carne preparada. 3'—um dilo de legumes. 4—umdilo de assado. 5 -solada. 6- queijo. 7--sobre mezag.—café ou chá.

NOS DOMINGOS: sorvetes á franceza.Fora da» horas marcadas, ás comidas são servidas á la carte, isto é. a escolha pa-

gando conforme a larifa.O MENU c constantemente variado—serviço á modo curopça.Limpeza confortável.Vinhos das primeiras marcas a preços fixos.O HOTEL INTERNACIONAL acha-se montado admiravclmente epode encarregar se de

banquetes, almoços e janlares dc cerimonia. Encarrega-se de mandar pnra casas de fami-lias, Unos preparos culinários e toda sorte de pastelarias e gelados fóra do commum.

Recife, 15 de Abril de 1890. -&te — ^O director : OTTOKERN.

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Tem-se recibido milhares de testemu»_<wdemedfcos e outros, certificando sua effícnciajnarvilhosa. G&ENADA; Miss.

Illsios, SNRS :—Durante vinte e cinco an-

ros ú?nho exercido a profissão dc mcdjcSna rnunca encontrei um remedio para vermes tfto_m-__ oue o Vermifugode B. A. Fahu.etoek.No caso de üdultos faço uso delle as vezes

_>ara remover «síomeía^o, tomado a noite pre-via, e muitas vez&s resultam disto evacuaçõesbriosas c vermes. Kix> uso de õ;-tO Virmi--U<*o _o exercício de min._ profiss.o.\V. M, H.-WEiN-s, M.D.

Examine-se cuidadosamente e veja-se que_eja de "B. A-." para evitar so comprarei»

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o eabello. para enrar a cnspa, a tinha c todas as af-fecções do casco da cabeça, bern como as ernpçOescutâneas, e ns moléstias das glândulas, dos museu-los e ictegumentos, as mordednras de Insectos,golpes, contusões, torcednras, etc. A afllnldadcentre as membranas que constltnera a pelle, e oeabello que deriva a subsistência desso triplo en-velope é mnito intima. Todas aa moléstias doeabello teem a ana origem na pelle da cabeça. Seos poros ae acham obstruídos, ou se o sangue e osontros fluidos não circulam livremente através dosminutos vasos qno alimentam as raízes, e com-munienm vida aos cabellos, o resultado 6 a tinha, acaspa, a perda do eabello, as cans prematuras, sec-cura e aspereza das fibras, e inteira calvicic, segnn-do for o caso Estimule-ee a pelle á sua scçSo nat-nral, com o'T_Icof.ro do Barry, e recuper-ando a perdida actividade os vasos entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Em todas as auecc.esda pcile, é da camada eubeutanea de músculos eintegumentos, os processos c o effeito são. idênticos.E1 sobra a pelle, os tecidos musculares e as gland-ulas, que o Xrlcofero de Barry exerce a suaacção especifica, e em todos os desarranjos e affcc-ções desses orgams, é remedio soberano.

I > _« II ' ¦

Da mais Illustre Prima Donna, MadnmoAdelina Patii-Nicolini.

Montevidéo, 30 de Julho, 18S8.Srs. Babclat & Ca-, NswToiik,Estimados S*s.—Tenho o prazer de annnnciar-lhcsque a Água Florida de Barrt 6 nm dos poucosartigos que 6e_cncontram no meu toncador. Naminha concepção, 6 nma das nj.uas de toilctte maissuperiores e para o banho . nao somente deliciosa,mas refrescado» «tônica. Becommendo-a Bem

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DO ÍS^^_li^_i@|

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e infalível remedio para os gonorrlieos qíicrrecentes, qiier cbrouica.s; c a — Injecção M. iMoráto, -*- e, se assim frsço é por experien- icia própria'.

Ubjerab..Luiz Agres Gouveia.

Ãgãrit. s j3ppps|Í3fJ.o_ éni rcrnainbu.co

Fr<>B«isçs. M.-i..i>cl *I - Sil.ra & C;

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Uni lavradorrilm. Sr. T). Cnrioí--. Fui hoje ver minhas

p.aíu_i;>"V_£ ;.n i(,í;;., ecusá que não fazia ha8_br__>, [>òr impí.i.ísfbiliiado pelo ilicumotis-m,o, qué

iiiãpli-U,vò ipòdi.ço _»e nãp «ous-ul-.f_?.e. . q.ii.e (!,0«. nãtó' lio feincdâO conjip-ci„0 mu; .;. o .,-i.in !d.i.i;'u!p.

i.!gs o .(jiie .!-.?.!..(.. e por isso lhe querodar os agry.cgi. i.nios', foi'o ElA^UiMl h\Q-RATO propagado por V. §. Com fíerlc^aaindn estaria eufrevado se não losso o seuremédio.

Qii'-ira dfir publicidade á esta a hem deI òiuíuís cC!,:i^s anc soíTrem.] t;ir^5«.iuu;iga." i)e V.S. etc.

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EnlDrctjado comrli emita iís'tí:p d.cm todns ásleucorrticas

a maior cfficncia. Tr'sualquer natureza,'itrbfcsiiàs Í5./T i--'^t .ps

ou jípres brancas', hossofFrimentos oceasionados pela impurezado sangue, c finnlmente nas dilisrentes

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DáSB —- N05 pcolher dns de .ch:íá noite, puramente

imeiros 5c;.= dias un_npala pjanhS e .o.;traou diluída cm agun

e cm seguida mudar-sc-ha para colhe-res das dc sopa para os adultos c me-tade para as crianças.

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Das janellas do botei se gosa nma vistamagiü-ca para o lado do m_r, e se recebe oar puro de fóra da barra.

Além do estabelecimento estar mnito per-to da camara dos Srs. Deputados, está tam-bem muito próximo ao desembarque do?Srs. Passageiros do norte, e Barcas Ferry,donde aahem bonds para todos os pontos aacidade.

Para commodídade dos Exmos. Srs. bos-pedes os proprietários mandarão collocarD.e estabelecimento um apparelhe telepbo-QÍco,e portanto pedem a protecção do res-neitavei publico.

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' _ Dr. Augusto Coelho Leite.Reconheço a assignatura supra e dou fé.Recife, 19 de Março de 1890.Em testemunho de verdade.—0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Attesto que empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparado porFuerstenberg, Lima & C, pelo que recomméndo o seu uzo.Recife, 19 de Ma^ço de 1890.

Dr. Raymundo Bandeira.Reconheço a assignatnra supra e dou fé.- Em testemunho de verdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha*Attesto sob jnramcnlc de meu grão que, fazendo applicação do oleo de ricino

preparado pelos Srs. Fnerstenberg Lemos & C, cm mais de um caso de miofca clinica,verifiquei que seu effeito foi prompto e rápido, accresceiido que é assás claro, fluido eprivado de cheiro, pelo que e de fácil ingestão; não determinando repuguancia as pes-soas que delle fizerem aso, o que por ser verdade passei o presente.Recife, 18 de Março de 1890.;.-"':>¦'.. Dr. Bruno Maia.Reconheço a'assignatura supra e dou fé.Recife* 19 de Março de 1890.Em testemunho de verdade.—0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Dr. Praxedes Gomes de Sonza Pingar commendador da Real Ordem de Christo, cavalheiroda coroa de ferro da Itália, 1- cirurgião reformado, condecorado comas me-dalhas de passador de ouro da campanha do Paraguy, e da de prata do Uru-guay, etc. etc.Attesto que examinei o oleo de ricino da fabrica Fuerstenberg, Lemos & C, evenbquei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de fácil uzo.Aflirmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março de 1890.

íj Dr. Praxedes Gomes de Souza Pitanga.Reconheço a assignatnra supra. . rRecife, 19 de Março de 1890*Em testemunho de verdade.—0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.Cosme de Sá Pereira, doutor em medicina pela Faculdade Medica da Bahi8, residente na capital de Pernambuco, attesta que examiuou o oleo de ricino, da Fabrica deÓleos Vegclaes dos Srs, Fuerstenberg, Lemos & C e o achou em boas condições, emquaa-to a sua consistência, transparência, cheiro e gosto. *Passo este por me ser pedido e o aflirmo eni fé do meu gráo.

Dr Si l*prpinReconheço a assignatura supra e dou fé.Recife, 19 dc Março de 1890-Em testemunho de verdade.—0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

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