RO AVULSOtOO RS. NUMERO AVULS0100 RS* Rio de...

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aW«.<*ft Anno XXm Hio de Janeiro Segunda-feira 1 ge Março de 1897 N. 60 ASSIGKATUHÂS PARA A CAPITAL Skmkstiie]0SOnfl Ahno 218000 PAGAMENTO ADIANTADO ESCRIPTORIO 9 O UUA. BO OUVIDOR. TO ASSISÜHtlfUS FAM OS ÍSTADDS ANSOÍr... MSOOO PAGAMENTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA »0 3OTA S1ÍTE DE SETEMBRO <?Q MU ME RO AVULSOtOO RS. Os artigos cnviãilos à redacção não serão Tcslifiiiilos aiate qse não sepa jiftlüaíos l___??^_UWIM__________n Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Mainnoni, natypograpMa da sociedade anônima 'íGraz-eta de Noticias»----- NUMERO AVULS0100 RS* Tiragem 40.000 exemplares I Pnriz, »8 Acha-so íícavcmonlp eriiermo, rinsrio bon- icm, o almirante Wallon. Os médicos receiam pela sua viria. ²Teli-grnpham rio Albcnas aniiiinclan- (lo uma coliisão entro musulmanos e chris- taos na cidado de Canoa, na ilba de Crela, havendo alguns mortos de ambos os lados. ²Segundo o New- York Herald, a Grécia declarou quo evacuará a ilha do Crela logo quo o sultão Abdul Iliimid proclamo a autononiiii ria mesma ilha, ²Ainda nãa Ioi entregue ao governo Iieltenico c ;i Sublime Porto a nota collo- cliva rias potências sobro a queslão ria ilba de Crela, não se achando rielinilamenle eomhimidos cerios-delnlhes-entro os om- baixadores e não estando por isso termi- nada a noliiicarão, ILoíidü-eK, SS Todos os jornaes eslão do accôrdo em crer (pio a Grécia se inclinará dianlo da Unanimidade o ria harmonia rio víslas com fluo as iiõteiicias decidiram resolvor a questão da ilha de Crela. Coiisísmilnoiilik, _H A Poria acliva os preparativos de mo- üilisação do 12 balalbõcs do rcriillcs, que «levem paílir pura a Macedonia nos pri- moiros dins (1'csta semana. —Nos cireulos^diplomaticos desla capital considera-se a questão da ilba do Crela resolvida cm principio. Vicmin, _S O Frnedenblttll, jornal ollicioso desta capital, publicou bojo um arligo em (|uc òxhorla a Grécia a ceder á vontade ilas potências, na questão do Crela, eslando salva a sua honra, pois quo o accôrdo das mesmas potências estabelece a autonomia da iIlm. Atlicnas, _S Trinta o povo deputados creteiiseson- trcgiiram ao rei Jorge um memorial re- clamando a união ria ilha Crela á Grécia como unica solução pralica do conlliclò actual. Canéa, 38 Para responder á proclamaçãd que os alniiranles rias esquadras estrangeiras lizc- ram publicar o 23 do correnle, os insur- rocios crelenscs notificaram ao almirante Çanevaro, chefe da divisão naval italiana, que lodo laço enlre a Sublime Poria o a ilha de Crela estava rompido o que os oro- tensos acecilam sômohto a uuiao com a Grécia; ²Apozãr rio bloqueio eslabi-lecirio pelas .esquadras rias potências, conseguiram des- embarcai' em Crela. illuriinrio a vigilância das mesmas esquadras, 300 voluntários que vêm reunir-se ás fileiras dos insur- gentes. ²Chegou boje ã osla cidade o novo governador. 1'ewfik Pacha, que visitou todos os cônsules estrangeiros. ²Houve boje pela manhã nos arrédo- res d'eslii cidade alguns combates enlre os gregos o Iropas turcas. A' hora om quetetegraphamósnão-são ainda conhecidos pormeiiores (Posses com- Mos. ²Noticias hoje recebidas rio IlcraUIcyon dizoip quê os insurgentes cfolcnsos Irava- ram coiiiluilo alli com as Iropas turcas, sendo eslas ultimas derrotadas. RJosaíovlrtòo, SS Como se previa, corre-muilo Iristo o carnaval nVsia cidado, não Havendo en- tliusiasinò :ilí!iii)i por parlo da população, ²IÍ' provável que somente quaçla-rfoira próxima possa partir pára Bordéos c es- calas o paquelo lii 1'lnia, da Conipagiiic des Messagories Marilimes. que eslá ron- cortando us avarias solirldas cm conse- queriçia rio abalroamouto do paquelo Orei- lana. Buenos Ayres, SS Estão magníficas as festas do carnaval ntesla cidade. Ií' jndcscriplivcl o enlhusiasmo de qne está dominada a população, ²Falleceu boje o senador Marlim G, Cnemes. ²O senador Dr: Carlos Pellegrlni inau- gurarô domingo próximo, com Ioda a so- lemnldadé, a uársena, norlc. ri'esta capilal. Comparecerão ao aclo as primeiras aüelo- ridatles e pessoas gradas. ²Os leiteiros (Peste capital vão decla- rar-sc amanhã em parede geral, não for- iieeeiirin leite á população, em vlrludo rie medidas municipaes que elles julgam ve- xalorias. (Agencia Davas). Fos-tnSezn» SS Carnaval pouco animado. -—Falleceu. no Arraial, D; Juslhia Mercês Mollo, coin los nnnos de idade. Nascera em T'Ã'e loi t___9 !':'¦ amiai. l):'i.\oil 30 !!¦ ses Ires únicos dias alegres uesta immensa e cypreslal capilal federal. Effeclivamente duranlo os trezentos e sessenta o cinco dias do anno, Ires são consagrados ao zé-povinbo. Tres dias únicos tem elle para so divorlir de graça. Tres dias únicos... e se esses se passarem com a monotonia rio honlem, é caso para a gente deitar lumo no chapeo. Se não fossem os conjclii, as serpenli- nas, ninguém saberia, ao certo, que cs- lavamos em pleno carnaval. Uns mascaras tristes, meditabundos, percorriam as ruas de alto a baixo, pa- recendo resolver problemas linanceiros. Espirito nada... tristeza por toda a parte. A rua do Ouvidor foi áquella em quo se notou maior movimento e animação. Ainda assim, nas primeiras horas do dia, esse movimento estava limilado á parle comprohendlda enlre o largo de S. Fran- cisco o a rua de Gonçalves Dias. Ahi desde cedo, começou o combate do eonfetti c serpentinas. A' proporção, porem, que o dia avan- cava o povo loi se estendendo, de ma- neira que, ás 4 horas, a rua do Ouvidor estava completamente cheia. Moças o velhas, genros e sogras, cru- zavam a rua em todos os sonlidos, dis- Iribuindo eonfetti a mãos-cbelas, empe- nhando-sc om verdadeiros combates, com um donodo e arreganlio dignos de admi- ração. . Wcssas luclas incruentas dislinguiram-se pela coragem indomita, do que deram pro- vas, dous guapos o bellos mancebos, um de lormosos olhos negros, deputado pelo districto federal, e o outro director dc um brilhante jornal vespertino. E a lucla ia tomando incremento com a approvimação da noile, alé que ao escure- cer achava-se no seu ange. E sobre a rua jaziam os destroços da pugna; e uma ca- maila espessa e maciarie eonfetti alapelava a rua do Ouvidor em toda a sua extensão. Além dos confettis o das serpentinas poucO mais houve. Em lodo o caso o chronisla é obrigado a registrar o quo mais digno de nota se passou honlem: A's :i lioras da lardo desfilou pela rua d Ouvidor um luxuoso carro com mas- caras. Passou em seguida o Grupo Gamava- lesco Flor da Esperança. Desfilaram depois o grupo Deusa rio Par- naso, grupo das Sogras, Club Carnava- lesco Flor do Andarahy Grande, grupo Poi do Mar, grupo Carnavalesco... dos Chuvas, grupo Carnavalesco Estrella dos Navegantes, Caprichosos do Engenho Ve- lho, Liga rios Amores. 0 Sr. Guimarães,; sócio da conhecida lirma Guimarães & Fcrriinnndo saiu á rua rom sous Ires interessantes lillio»;-sendo que um caractorlsado a Aniouio 'Coiise- llieiro o os oulros rious do compridas tu— nicas brancas empunhando espingardas. Em sua passagem.distribuíam os seguia- les versos, impressos em papel do caria, de luxo: ANtGMO COSSELUEiaO 11 SUA GENTE Vive no sertão bravio Da Bahia horror o espanto, Um Anlonio pouco sanlo, Maciel pouco macio. Querendo árabe oni bernarda Esla Republica immensa, Fez a cruz da sua crença .De um cacete e uma espingarda. Com tal cruz feila a capricho Consegue viria folgaria, Dando em quem llie não nada Pancada.de criar bicho 1 Não era caso de riso, Viu-o o povo brasileiro; P'ra bater nm conselheiro Um César lez-se preciso. O homem lem seus estudos: Se não lhe apagam a cbamraa, Com certeza elle proclama A monarchia em Canudos, Ihos. ll netos, 66 bisnetos ò 11 tributos. —A alfândega arrecadou em ièvereiro 403:8608000; mais U5:S7iSl07quo o anuo passado n'esso mez. Efnlila, SS O carnaval eslá bastante animado, as ruas muito enfeitadas, incalculável massa popular pelas ruas. As honras rio carnaval* cabem á Cruz Vermelha.que apresentou-se (teslumbranle, obtendo oxlraordináÇtas ovações. ., E»5tuilo. SS Este causando suecesso a experiência rio gaz açelyleno f ila em apparelhos Trouvó no cenlío paulista. Honlem em Araraquara loram riislri- luiirios convites ao povo cm boletins sem assignatura paru uma reunião fis 2 lioras da lardo, no largo de Sanla Cruz, A' reunião estiveram presentes 150 pes- soas enlre nacionaes o estrangeiros, pre- dominando o elemento italiano. Paliaram o Dr. Pinheiro Freire, que disse que o fim da reunião era protestar contra a allirma- ção rie que o povo do Araraquara tomara parlo no lyneliariicnlo, fl Ilerloni que acom- panltoii o 'orador b lez suas as idéas do Ur. Pinheiro Freire. Fatiou ainda Jorge Botelho, resolvendo por fim correr iim abaixo assignado pedindo a demissão do delegado Dario o juizes rie paz, inclusive os dc S. Carlos, que haviam sido chamados para func- cionar no processo do lynchamenlo e não loram para Araraquara, sendo que dous declararam-se suspeitos o um allegou moléstia em pessoa dc sua lamilia. Ila.grande anciedade em saber-se do juizo formado. O carnaval aqui pouco animado. Pouquíssimos mascaras, porquoo cheledo policio fez corta: lar desordens. circumseripção, querendo ser mais realista do que o rol,entendeu que semelhante ian- lasia leria as instrucções estabelecidas sobre allnsões o prendou o mascara, con- servando-o detido por algum tempo,'até qne, apparecendo um inspector seccional, mandou, como lhe compelia, cm paz, a viclima do exagero do ollicial. O propiío violentado é que veiu trazer- nos estas Informações. os BAILES Dastante animados cs bailes de ante- honlem nos theatros. O Lyrico, com a sua ornamentação des- lumbrante, a sua illumitiação prolusa, apresentava o aspecto de um palácio de fadas. E polo vasto salão, ao som de sallitantes pollcas e valsas, admiravelmento tocadas pela banda do arsenal de guerra, redomoi- nhavam os pares doudamente, levados pelos compassos, ora cadenciados, ora ver- tiglnosos da musica. E sem descanso, dansaram os foliões alé ás duas horas da noite, hora cm que um diabólico galope poz termo á festa, á qual assistiram dos camarotes muitas Ia- milias.__ O Recreio, Ioi o que teve a prelerencia do publico. Alli era diilicil andar-se, lão grande e compacta a multidão quo o en- chia. Club dos Políticos—Os Politicos en- cotaram ante-hontem as lestas consagra- das ao Deus Momo. Os salões desle dislinclo Club loram transformados em um Paraíso,"onde as Evás pecearioras fascinavam com a riqueza do suas lantasias o olhares encantadores aquelles que tiveram um convite para as- sislirao primeiro bailo do Club dos Poli li- cos. Era um primor ver-so o gosto e capri- Cilò rom que loi ataviado o salão de hon- ra. Por Ioda a parede artejavam milhares rie borboletas. Pequenos leques em pro- fusão, variègádáâ bolas mullicores pen- dentes do teclo da casa e uma verdadeira chuva do prata que cabia dos vistosos espelhos davam um aspecto encantador a esse. salão, que cra pequeno para forma- tura dos pares ás conlradanças, que ao som da excellente banda de musica do V balalhão de infantaria correram sem cessar até pela madrugada do hontem, na mais viva alegria. Alguns sócios caraclerislicamente fanla- Siádos (leram sorte a valer. Uma seduclora noieu-barbadti eiilonleceu a cabeça rio Joaosiritio, que quasi se deixou raptaVj fe- üzmonte um recruta quo alli se achava, ponde evitar o raplo. OsPoíifieõs, quo possuem em sou grêmio uma solccla rapaziada, devem eslar orgu- lhosos por ver mais uma vez bem sticr.e- dlilõs os seus esforços para realisação de seu primeiro baile carnavalesco: Os ilireclores d'esia distincla o conside- rada sociedade não sabiam como snbriivi- dii-se para distribuir' amabllidades aos seus convidados. Poucas vezes 'ieteoíf visto nos Políticos tanta alegria e, animação por parle rias odaliscas que anle-honlem abrilhantaram a festa da distincla rapaziada. Ms 3 horas da madrugaria ioi servida a canja. ci.ua DOS PESIASOS O Poídiró esteve em festa nnte-hontem com o primeiro baile carnavalesco dado pelo Club dos Fenianos. Quem conheço os Fonianos, os glorio- sos tenianos qno nunca souberam o que. tristeza em se tratando de lestas carnava- lescas, póde desde avaliar qual o/UC- cesso em sua primeira homenagem aMomõ. Os grandes salões do club, que se. acha- vam artisticamente enfeitados, a custo da- vam passagem ao elevado numero de sócios o convidados que alli se achavam. Muitas damas e cavalheiros vesliam eus- tosas lanlasias, oulros provocavam hilari- dade pela exquisilice das suas vestes e " irnxrrnlo 'i-va<_z aprcsenlaram-se garbosameute fantaziadas; salientar o gosto o capricho do algumas dessas lanlasias seria injustiça da nossa parte, pois todas concorreram para o feliz exito da iesla promovida pela commissão organisadora. Uma grande orchestra tocon no palco do Ibeatrinbo o o salão da platéa que serviu para as danças, achava-se vistosamente or- namenlado REVOLTA DA DETENÇÃO Não vivem mais descansados os mora- dores visinhos .da Casa de Detenção. A falia de. lorça moral,notada n'eslcs últimos tempos iriaquelles que deviam mais pelo respeito do que pelo rigor fazerem-se res- peitar., lem dado origem a consecutivas desordens n'aquello estabelecimento do qual nos lemos oecupado com grande pc- zar, por isso que os fados lastimáveis alli oceorridos não lisonjeiam em nada a nen- lium dos empregados a quem mais do perto interessa a disciplina o a ordem. O caso de I-.onlem deu uma amostra do quanto pode o desleixo e a incúria, como quaes as conseqüências d'ella so uma pro- videncia enérgica e prompta não se der quanto antes. Seriam 9 1/2 horas da noite do honlem, quando os presos iniciaram um Pereira insurriecedor. O administrador toi pessoal- mente ás galerias e ordenou quo fizessem silencio, mas coinquanto este se fizesse immedialamente, recomeçou logo depois com mais furia e desespero. O commaiidanln da guarnição, tenente. Rabello, justamente indignado com a des- obediência dos presos, subiu á 1* galeria para lazer callar os presos, notando n'este oceasião que o menor .losé Faleme, con- detonado a colônia correccional, era o que mais grilava, puxou-lhe as orelhas onlc- naiidp-lIiB silencio., 'islo, íoi por assim dizer, o signal de alarma. Aos grilos do não pode começou uma saraivada de garrafas, canecas, marmitas, um inferno; não sendo felizmente ninguém ferido. Mas a grilaria continuava e so achava alarmada toda uircuinvisinhança o até a própria Correcção. Poslas as cousas n'osto ponlo foi avisado com urgência o Sr. Dr. chefe de policia (pie correu á detenção acompanhado do 1" o li" delegados auxiliarei, coronel Tra-' vassos e diversos olíiciaes, lendo anles sc- guirio praças de cavallaria o 25 dc in- íantaria, Iodas armadas o municiadas. A' chegada das auetoridades cessou a alarma, embora alguns mais exallados se portassem ainda muilo inconveniente. Ouvida Ioda a historia o Sr. Dr. chele de. policia ordenou ao Sr. administrador que castigasse com rigor os insoborriinarios que foram immedialamenle retirados do cubi- culo para a escura. O adiantado ila hora em que soubemos (loíaclo não nos permllteser maisexlensos. Irancez (1* classa) 72, francez (2* classe) ÍO, inglez !», latim 21, arilhnietica 30, álgebra 14. geometria 7, geographia 3G o historia 21. Honlem, ás 7 horas da noile, houve ura, grande condido na rua Senhor dos Passos' entre diversos indivíduos do nacionalidade' arabo dos quaes sahiram icridos Felippe Curi e Neinam Pedro. O primeiro loi remetliilo para o hospital da Misericórdia e o segundo recolheu-se á sua residência. Sellim Haz, o olfonsor, occullou-se no ho- tei n. ltlõ da rua da Alfândega e evadiu-se, pelo que foi detido o dono do estabeleci- mento David Sélé. Anno II M i_ú$nh-Z_ cemEÇâm em gaâlijacr ina e tennmam m ffia Oe jmiho ua üezemko utiBW,viv.'niiwiaKH"~i" "T""»a Rio de Janeiro, I de Março de 1897 N. 60 O FILHOTE FOLHA DIÁRIA Eniiwèssb g gtci'cotyi>ada ísas n:a.c!!:ntia rotativa* «5o IHÀÜIISONIi <la GAZETA OE NOTÍCI-AS as tyi»osi'tii»!i!a ASSIGNATUDAS Grátis \ PBF.Ç.0 AVULSO mio (cm prohihições alim dc evi (Goicío de Noticias: Vnsaourns, S8 Levei honlem por ollicio ao conheci- menlo do Sr. i.siz Pinheiro, delegado de policia d'esle mimicipio, quo tfestes ulli- mos dias tém sido teitas varias tentativas de incêndio em minha easa, fazenda Santa Clara.—Joaquim Alves da Cunlia. Iiczciulc, 3S O governo do Kslado remelleu para a colônia de Campo Bello 100 inimigraiiles nue por falta dc collocação tiveram que vollar. Viole (1'elies. que não obtiveram passagem, vagueiam pelas ruas sem ter onde dormir e comer. Uma mulher do bando acabado morrer na estação, de fome. Ha grande indignação conlra a dcsidia do governo do Estado.— Amerleam, JL Pouco animado o dia dp hontem... Ha- Litusdoi, como eslamos, a trancas o ruido. sas expansões carnavalescas no primeiro (lia consagrado ao deus Momo, exlranhá- mos a Irieza relativa da rua do Ouvidor, onde a aflluencia nüo era tão numerosa como nos annos passados. Estará em decadência o carnaval 1 Não é possível- O publico não póde, do iórma alguma, dispensar prazeres c as diversões d'es-. . Esle, porém, quo aqui vedes C.arninlwnrio sem descanço, E' um conselheiro manso, Esporlo e fura-paredos. Não lem idéas lunáticas, Quer quo se saiba e se veja; Fanáticos não deseja, Pretere muilo as fanáticas. E eslas que olle não rcpelle, Eslas que o seguem audazes, São Iodas muilo capazes De dar a viria por elle. E Iodas vão muilo ufanas Por saberem a fundo Que não lia César no mundo Que possa com Ires babianas. Recebemos a visita de diversos Anlonlos Conselheiros. O Club Flor da Noite fez-nos uma visila que agradecemos ponborados. Os Vassourinhas, os eternos vassouri- nhas de Iodos os annos dançaram em irente á nossa redacção. AS RUAS Como nos annos anteriores a rua da Uruguayòna vesliu-sc de gala para festejar o reinado da Folia. No trecho comprohendido enlre as mas do Ouvidor e Carioca ha um coreto de eslylo chinez collocado sobre um arco de triumpho tomando toda a largura da rua que tem de um lado c outro palmeiras, bandeirolas e grandes postes com cabeça de dragão, tendo na boeca unr sacco de eonfetti. A' noile uma banda de musica locou no coreto, alegrando aquelle trecho onde era diilicil o transito. Na rua Gonçalves Dias lambem havia or- namentação dc bandeiras c plantas, assim como nas ria Carioca, Selo de Setembro, Assembléa etc. Na rua do Ouvidor estavam illuminados os arcos dc gaz, exceplo no trecho que vai da rua Gonçalves Dias á do Carmo. Nos arrabaldes nenhuma ornamentação, somente o largo do Machado achava-se il- lumlnado á luz eleclrica, mas o verdadeiro enfeite (Vaquolla praça eram as senhorilas da melhor sociedade de Botafogo e Laran- jeiras, que abi vinham travar renhidos combates dc confctii e serpentinas. Um íolgazão honlem percorreu varias ruas fantasiado á seu goslo, isto 6, com um terno vestido ás avessas, com uma cara de burro, sobraçando uma vassoura com um carlaz Dr. Forte. Como dissemos, esse folgazão nenhum embaraço soifreu por parle da policia nas principaes ruas,lendo alé d.ulo alguma sorte eta irente ao nosso escriptorio.. Pois bem, o oííical coaimandante da 10. peto i-a|iiiiii< com 'i'" «*• menlo exhibiam uma sorte o soltavam extravagantes pilhérias. Pode-se calcular em 200 os pares que se formavam para as danças, que suece- diam-se umas ás oulras, sem que a fa- diga prostrasso os foliões, que eram incan saveís nas contradanças. pela manhã terminou a primeira •fesla dos bravos Fenianos, reinando sem- pre a mais alegre satisfação. A's 2 lioras foi servida lauta ceia. Ao cbampagne loram amistosas as saudações 'trocadas entre os convivas e a directoria ,do estimado Club. A banda de musica da brigada policial tocou durante á festa. Quem garante sua cisa contra fo:;o deve lambem garantir a fumilia conlra sua morle, segurando a viria na Equitaliva rios Estados Unidos do Brasil, á rua da Canilc- laria n. 7. Hontem, ás S boras da noile, Joaquim Januário vinha perseguido por uma praça do 1 balalhão de infantaria, de nome Es- leves, que procurava prendel-o. Ao chegar á rua de S. Pedro Januário fez frente á praça disparando contra a mesma rious iiros de garrucha, os quaes não iitlingiram o alvo,indo poivm ferir a perna esquerda de João Anlonio Ribeiro, que se achava á poria do sua casa. Com o auxilio de algumas praças de policia Ioi o oiíe.nsor preso em flagrante c levado para o .xadrez da 4- eslação po- licial. Especialidade em delitos arliiiciaes. Dr. Rego. Rua Gonçalves Dias n. 1. Honlem á larde Ioi preso Antonin Nunes por ter, na rua rio Ouvidor, furtado rie D. Presciliana Guerra um relógio o cor- rente ouro. Desceu lioniom itírTiiei-rsoiionruSc. Dr. Prudente de Moraes Filho. O delegado da 14" circumseripção re- metteu para o necrotério o cadáver do portuguez Manuel da Silva, que foi npa- nliario polo Irem S'. I!. -12, na estação rie s. Chrislovão, lallcccndo Instantaneamente. O advogado A. dos Ourives -lõ. Mouthiho Doria; rua O delegado da S' circumseripção remei- teu parao hospital ria Misericórdia Felippe Carrilho, que apresentava diversas conlil- soes pelo corpo, provenientes rie queda que dera. quando trabalhava na fabrica oo Uink. nr.iiocaATicos O glorioso Castello estava anle-honlem o que se póde chamar um ante-goso do paraíso; Ainda que se tivesse o corpo de mar- more, por mais duro (pie íosse o coração, era impossível resistir ao conjunclo de tentações que enchia o vaslo salão ; a ale- grla franca d rommutiicaliva dos heróicos foliões, as riess fanlazías e os olhos par- dos, negros e azties das bellas peccadoras, cheios de segredos e ternuras languidas (orçariam fatalmente o peilo mais cucou- raçado. A visla disto, o melhor era não abrir lucta e sim p.issar-se para o inimigo, tão encantador, com armas o bagagens. E íoi o nue Iodos fizeram-, porque afinal de contas tristezas uão pagam dividas o o deus Momo é o primeiro dos deuses. A banda do corpo de infantaria de ma- rinha locava polkas, quadrilhas o valsas, que seria até um peccado ouvil-as quieto. E viva a folia I Entro as Wtes fantasias que prendiam a attenção uma bçila Ilepublica, ura dominó- negro bahiano a valer, uma Pierretle sal- lilante, uma nympha ideal, um cloion, uma lorena, uma camponeza, o terrível Antônio Conselheiro, Frank Drown, um recruta, um labrego e um fazendeiro, acompanhado dc sua iugenua filha. o olhar ficava fascinado, cmquanto a musica dizia no pensamento um milhão do cousas dívinaes. Decididamente é o que se póde encontrar de mais bello sobro a lerra. Um bravo á galharda rapaziada, que tão bem sabe so divertir. Ctcn da gávea Por iniciativa de ai- guns sócios do dislinclo Club da Gávea, realizou-se anle-honlem no vaslo salão do club um baile á lanlasia. O que ha de mais elegante enlre as se- nhoritas fluminenses tomou parle nesla festa, que deixou saudosas recordações aquelles que a ella assistiram. Muitas foram as gentis senhorilas que PEQ^JAS OCCUJ1RENCIAS José do Souza Nogueira trabalhava ante- honlem nas obras do eollegio de S. Se- bastião, na praça Onzo de Junho, quando Ioi aggreriido e ferido porsou companheiro Manuel rie Souza, que se evariiu. Nogueira queixou-se na 9" delegacia ur- bana. ²Na 3' delegacia nrhnna íoi lavrado flagrante conlra os hespanhoes Miguel Ca- pacilo Coloro, An'onio Capacho liolero e Manuel Barreto Costa, por terem lerido nas costas com unia facada o prelo Ma- mede José da Silva, hontem, ás 2 horas da tarde, ua rua da Saude. Os dous primeiros, (pie lambem ficaram feridos, foram recolhidos á enfermaria da casa de Detenção. -- No xadrez da 3* estação policial íoi delido Antônio Joaquim Pinlo, por see aceusado de ler (orlado a quantia do 3713, do quarlo em que reside José da Silva Ganância, á ruu da Gamboa n. 63. ²0 delegado ria _>' circumseripção fez recolher ao necrotério o cadáver'de um indivíduo do còr preta, que fora encon- trado boiando junto á praia do Sanla Luzia. ²0 menor Lourenço Juste, empregado daiiadaria Drasil, Ioi honlem suhmotliilo a corpo de delicio, por ler sido espancado brutalmente, no referido estabelecimento, por seu companheiro Domingos Valentim, que se ovadira. O delegado da 14" circumseripção lomou conhecimento do fado. ²Entre os italianos José Mandarino e Salvador Sanlanelii deu-se ante-hontem uma grande desordem na casa n. 138 da rua I). Feliciana. Bosa Mandarino, mulher de José, vendo a altitude aggressiva de Salvador, interveiti na questão, sendo por este ferida na mão direito com uma le- soura. O ollensor evadiu-se. ²lulieia Alves de Macedo, moradora na casa de comniodos da rua da Gamboa ii. HU, queixou-se nas* delegacia urbana de que, não obslanie achar-se em adian- lado eslado de gravidez, fora brutalmente espancada por sen amasio, Joaquim de Souza. Para ser um homem de bem não basta prover a familia com o necessário; é pre- riso prever que nada lhe falte depois de sua morte, o o unico meio é fazer um seguro na Equitaliva dos Estados Unidos do Brasil. Os acontecimentos de Creta Os jornaes de Pariz deixam ver na sua linguagem, que os assumptos de Crela at- tingiram o periodo da máxima gravidade Do que diz a imprensa de Londres, de- dtiziso a mesma cousa, podendo, portanto, alinnar-se que a questão no Oriente che- gou a um verdadeiro casus belli. Na grande capital ingleza,tôm havido va- rias maiiileslações populares a favor dos crelenscs o a opinião geral é que não se póde consentir por inais tempo que a Turquia conlinue a degolar cbrislãos o a zombar das potências. A imprensa parizlense é quasi toda favo- ravel aos gregos,' applaudindo o enthusi- asmo d'aquella nação, pequena pelo seu tamanho o gia,ule pela sua energia, que veiu dar uma lição ás nações maiores, ante- pondo a causa ria justiça'ao perigo quo cor- rem. os seus interesses. Os jornaes que mellior reflectem o cs- pirilo dos grandes comitês bancários, de- pioram, no cmlanto, o incidente que põo em risco a paz européa o (pio póde pro- diizir uma conflagração geral; mas esses mesmos não culpam a Grécia o reconhe- cem que os tristes suecessos do Oriente devem a sua origem ás tergiversações da Turquia,, á fraqueza das polenciás e á falia rie accôrdo entro eslas. A imprensa européa publica Integral- mente o breve o enérgico discurso que o cheio do gabinete grego, Delyannis, pro- feriu na câmara de" Athenas, ehtmeio de enthusiasmos calorosos. As suas palavras foram pela união de Canriia á Grécia. « Nenhum grego, disse elle, deixará de votar por essa união, que represente a nossa aspiração constante. Procedamos com prudência, mas não abandonemos os nossos direitos. Ignoro se os embaixadores das potências cm Conlan- llnopla so oppozcrain ao desembarque rias tropas em Canéa; mas.scja como fôr, posso assegurar ao paiz que o governo eslá pre- parado para lorias as eventualidades. » ²Finda esla memorável sessão da ra- mara grega, o conselho rie ministros, soli a presidência rio rei Jorge, deliberou en- viar uma nota ás potências, dizendo o se- guitite : « A Grécia não póde assistir como sim- pies espectadora aos suecessos rie Creta. Por dever,-por slmtlráenfo e.por honra, considera-se uniria ao povo, cujo sangue liiiiocentô eslá sendo^derramado e. fará liüio quanlo esteja ao seu alcanço para im- pedir a continuação rio acliial eslado do coisas, quo considera imcompativel com o direito o com a consciência universal.» ²Conformo noíiciou o tetegrapho, o principe Jorge, lilbo .segundo rios reis ria Grécia, partiu para as águas rie Crela á Irenle (ruma esquadra do torpedeiras, en- carregada de impedir o dts -mbarquo rie tropas turcas írauclla ilha. 0 principe Jorge lem £il anuos, é ca- pilão tio fraga o commandante du torpe- deira Canaris.Desde, criança que manifesta decidida predllecção pela" viria rio mar. DÍzem-n'0 muilo intelllgento o estudioso, intrépido o aetivo, sendo a sua inlrcpidez acompanhada do grande prudência c cir- cumsjiecçãò. O príncipe Jorge é o maior amigo do acttial imperador da Rússia. Fizeram juntos uma viagem ao Japão o o moço Tznr loi alli salvo da morle por elle uin dia. Desde enlão, Xieoláo 11 sente-se como suggeslionado pelo seu salvador e vola- lhe uma osiiina profunda! - Estos pormeiiores não deixam dc ter Importância nos acluaos momentos em nue as altitudes da llussia e da França hão do ser decisivas. ²As.ultimas noticias do Crela dão a si Inação como sendo cada vez mais grave. O incêndio lavra em varias povoaçoes e a súldadcsca turca entrega-se ao saque c á pilhagem desenfreadamente. Um destacamento de marinheiros gregos prólogo o consulado grego do llalepa. oiiric se refugiou üerowilch, governador ria ilha rie Crela, hoje alvo dos ódios dos turcos, pelo facto do ser e.hrislão. ²Diz-se como corlo'c;ue as Importantes resoluções tomadas pela Grécia a respeito da queslão de. Crela, se devem á iniciativa pessoal do rei Jorge. ²Na povoaç.ão de Relliymno, '100 sol- dados turcos atacaram os habiiantos, nia- lamlo mais de cem e incendiando uma igreja. ²Doze dos 62 batalhões lurcos que ha em Macedonia receberam ordem para avançar até a fronteira da Grécia. Dos que estãòem Conslaulinopla, dez sahiram d'alli a Ioda pressa, com ó mesmo rieslino. Nas agitas rio Creta são esperados, d'um momenlo para outro, alguns navios de guerra lurcos conduzindo Iropas de des- embarque. Se islo surcede, é inevitável o choque enlre as forças regulares ria Grécia e da Turquia 0 leremos a guerra, mie, segundo se diz agora, as potências pretendem evi- lar a lodo custo. Toilas ellas eslão retorcendo as suas es- quadras nas águas de Crela. S0f1Í5íl6llippl!lt!l83JÍ!laUO«yilll8to ™;^.no pun"°- üm perverso CanmloM, *S Filhote.— lístá animadíssimo o carnaval aqui. O mau bando percorre em íirupos as gargantas ria serra. K riu instante a instante cabem aqui nuvens da eonfetti do Mannlicbcr. —Conselheiro. Na policia: ²Mas, se so arrependeu rio fur- to, por qui! não restiluiu a uola: Je 5008000? ²Perdão, Sr. delegado! resti tui-a... á circulação. Um peza sujeito pouco dado i lim- pedi.-i um lápis para toiiiaf Pede antes um giz., filho 1 Conselho Cuidado com as perna? Inasl Ua muila sento que diga Ser prohibido nas ruas Correr cora dor rie barriga... Doa. Hontem,nobaila rio l.yrico, o quo mais chamou a att.oii.;ão foi um grupo ropresontandOo illuslre pre- feito entre duas mulheres, unia esfarraparia o sujissiina, a outra graças a Deus, uo mesmo estario. ²Quem são cilas? pergunta- vam. ²A hygieno o a limpeza pu- blica. FCÊLHOTIM 59 Gharies Laborei PHIMiilUA PAUTE A 6AÍ1GAHTA DA W?u. VI TI1I8TE CASSADO I Quanto mais forte era o ftjcendio, porém,-aitYiiliimiõ ií*attenção do toda a gente rio sitio, os auxiliarei' A li de Ilarlol, postos eni fuga, passa- " " ram pela abandonada harrao do efoiat; eli pequena distancia ria políá rcconliôiáiii o Sr. dii Sures- di*', cátridb, babbado em sangue, pof ventura morto... CaiTegíM-mn-n'0 comsigo. E iTalri a pouco, em logar seguro, tiro rie- (licad.imcull! Iltc miuistraram os primeiros sowoitos i> por tal IOr- iua saeneiHTOgaram rie velar pula consflwaçfiti (faquella ortibrucia loila olhwfttaihi a infâmia o ao crhno, c\n. em poucos dias o mar- ([ilia, restatoleciiJD o prompto, jurava consaítrar o lempo que aind.vlbfl restassa da vida á pro- cura rin etòum . á morte (Vesso seu tãp encarniçado Inimigo! Ffiwiala auxiliava-o levan- tlo-Ibo a alimentação indispensa- Do Republica : <. E do caminho o Filhote insi- nua quo nós temos espirito poli- lico e que olle tem o outro espi- rito—o humorístico. De accôrdo. Quanto ao primeiro caso, ha vários espíritos: o de classo, o do seita, o rio Tortcrolli, vol, para que o Sr. de Suresncs se não visso ohrlgario a ir elle pro- prio buscal-a eni lleaujour onde lacilinonle o poderiam reconhecer. Depois, a justiça não vira com bons olhos o incêndio o o súbito du.-apparecimeiito rios habitantes rio castello. E era necessário evi- lar a curiosidaile dos juizes, para quo muila cousa se nâo viesse a descobrir. VII o oaii: O marquez e a lia Fragala mar- ditavam a fronte do grupo segui- rios (lo multo perto peio llorciiles. Por ultimo, sahiu o dowu e l.au- mas. Ao meio do dosliladeiro, o llor o ongarrafado, o lia ató o e<pi- rito do vinho. V, Heanws satisfeitos por lermos sido quallllcados da- quello modo—nu espirito politico... Pois olhe, depois d'esle aranuel, confessamos quo nos enganámos redonda menle, o espirito do /lc» publica não ó, propriamente o par- tiriario... nem o de seila, nem o engarrafado, nem o do Torlci-ol.l, nem o do classe... Ante-hontom, n'uma igreja, riu- rante um casamento, fallava-so rio noivo: - ü que acho ó que oilo ó velho; vejo-o tão curvado... Pudera 1 se ú um casamouto do inclinação I culcs doteve-se, como quem Icm ouvido alguma cnusii. ²Que é 1 perguntou Tati lli- iate. ²E' alguma leluo espantada, por certo! Ouvi uni diabo d'uiu ruido ahi ao lado... 0 clown fez signal a l.aumas para quo so detivesse lambem. ²Nada do préoipitação, ilisso. I.enibroiiio-nos rio qno ostos mel- ros— o apontava o marquez o a velha— nào podiam eslar juntos para fazer cousa boa... Ha rio an- dar por ahi alguém que oitos os- porassoin,.. A tia Fragala o o Sr. do Sures- nos trocavam nosso inslanto nm olhar intolligente. ICuníiinia). iizenios do jitmuono do Sr. Dr. BfiHiõBS Carvalho, e significando o apreço quu nos mereceu esse trabalho, não rieiSariSiios o assumpto sem lamentar que o govurno te- nha dispensado o bom e intelligcnto demo- grapbislta do Instituto Sanitário. 0 bem publico reclama que so não pagpe com ingratidão e. esquecimento Ss Bbns servidores da pátria. Ao prestito de hoje, além do Club dos Bslrangiiladorcs com dous carros alh^go- ricos o quatro de critica, concorVemo SV.-.1. Fernandes eom um carro allegórlco ã sa- iiorosa parda, produclo rie sua industria e o grupo rios Fenianos com um carro d<- estandarte» —Diiraiiiò o dia de honlem foi regular a concurrencia de foliões larde augmentou consideravelmente. O jogo iwonfeltl foi cerrado durante o dia 0 continuo vendn-se n'ella empenhado grande numero dp moças c rapazes ria melhor sociedade, Q [mulo mais frei|tienlario.,que é a ponte Ferry em Miclheroy, assim como a ponle (10 S. Ob-' mingos o lodn a cidade òstevo policiada a rigor duranle o dia o a noito ; sendo pas- suria revfsia aos mascwas que checavam, alli, idos (Vesta capilal. Por essa e oulras providencias foram nnprètíerididas algumas armas o custo- diários os portadores. Vários grupos e cordões sahiram ã rua, e nãn sendo embora grande o numero rie mascaras, delles destacamos \imConselheiro que de grandes barbas e cabellos longw, montando uma conhecida burrMia de reis, fugia a iodo o galope do Moreira Gtear quo lhe vinha ao encalço. A' noite houve baile á fantasia iio Tlwilro Municipal, locando a banda ri" mágica rio 2" batalhão do policia. Para esse ITailé além rios commissarios o praças do polftja, en- carregadas de zelar pela ordem, tòl des- laçaria uma patrulha do 3 praçíny) uni cabo rio ÜS* rio oxerc.iio encarregaria do conter as praças por ventura desordeiras. O holopliote e o foco eteo,trlcóJi»iiííidos no escriptorio companhia CSnteveira, Iiinccionaram perfeitamente, eaiitínmro gwn- de regosjjo aos espectadores dce folguedos carnavalescos. Daremos amanhã as principies oocur- rónciãs do honlem e dc hoje, all^mlendo ao alaballwamenlo natural que reina pelas fontes onde colhemos as nossas infor- maeões. Alguns gaiatos na noile de anle-honlem andaram apagando a (Iluminação publica em ioda a rua rio Jardim Botânico, desde o portão do jardim alé a làgòa rio Rodrigo rie Freitas. A policia, logo que leve conhecimento, mandou algumas praças ver se descobriam quaes eram os auclõrcs da brincadeira. A matricula do eollegio do Mosteiro do S. Bento, no mez de fevereiro foi do 550 alumnos, devididos pelas seguintes nulas: Instrucção primaria: aula dementar 17S, aula complementar inu. Iuslrucção secundaria: portuguez 120. ESTATÍSTICA DBMOGBfJEO-SAÜITAlIA MOMIIMDAOF. BOS IIOSNTAES PK ISOLA- MFXTO— Hospital dc S. Sebastião.— Apc- zar do moldado sobre trabalho defeituoso, eomo confessa o Dr. Bulhões Carvalho serem as estatísticas do Sr. Dr. Carlos Seidl, direclor d'esto hospital, comtudo póde-se ainda aproveitar muita cousa; assim é que de sua estatística vê-se que deram cnlrada no hospital 1.233 doentes dos quaes 5S7 sahiram curados, -10 [oram removidos para oulros hospilaes, 74 fica- ram em tratamento e falleceram 513, o quo uma mortalidade de -100 1,, ex- cluindo os em tialamenloe os removidos. D'esies 1.223 doentes S37 eram de febre amarella, dos quaes [alleceram õõO. Hospital DB Santa Isabel—Na eslalis- lica ri'oste hospital encontram-se em pri- meiro logar. no seu movimento, a entrada, 2Vi cholcriços, (Jircvet de. inveuliôn do Sr. llr. Francisco do Castro), lendo fallecido dVslos 212, seguem-so ainda na laboiela dos diagnósticos: cholera noslros, cbole- rina. eiilerile choleriforme, diarrhéa cho- leriforme que com outros doentes de rii- versas moleslias dão uma entrada do 433 doentes, dos quaes falleceram 2SS. Fsia estatística comprehendo os mezes de janeiro a julho: a de agoslo a dc- zembro 663 entradas, das quaes 052 por variolosos, curando-se 390, i.tllccendo •íil e licando em tratamento apena 3, ve- rificanrio-sc ahi (pie. a mortalidade Ioi de 47 •/. sobre 10 '/. dos vai liados. llosriTAf. nn sinta iuriuha. Abi a falta de estatística foi tolal, timilando-se o illuslre Sr. Dr. Bulhões de Carvalho a transcrever um quadro do movimento dos variolosos desla capitei, e vindo no rela- torio rio Sr. minislro do interior, poden- do-so enlão colher apenas que deram entrada 2.395 enfermos, curaram-se 1.101, falleceram 903 e ficaram em tratamento SS. O mfis do relatório são annexos mais liara serem vistos que resumidos; eslu- dos gránhicos importaiiles e que bem me. recém delido exame dos entendido LISBOA, 3 de ieverciro. lia ou não ha, nas regiões offitraes. que.ín so preste a favorecer o iVegocio wm- doso da venda de empregos públicos, ef- fec.tuada por agentes do ambos os sexos, mediante commissões de encher lauto o olho como as bolsas? A Mtirsrlheza, que levnnlou o sustenta ruidosamente essa grossa questão rie mo- raliriade, obslina-se em allirmnr que __, —ba tal. Mas a policia, pela voz do s>u juiz de instrucção, o famigerado Df.Viíí^íi, jura que não,—não ha. E das indagações a que procedeu, apenas apurou casos <«! ga- túnica, burlas engenhosas ou grosseiros embustes, praticados por cavaíoeuw» o matronas que (oram entregues íi j<is- liça. Longe de. se dar por snlisIeilo.com esle procedimento do iniz Veiga, a MarsrVtczn não cessa nm dia de proclamai' que eíle leve uma pressa exlraorriibarili rm __- lindsr esla queslão, liquidando an rjisvwn- saliiliriailes superticiars, que o dispensa- vam rie ir alé o funrio do escândalo apontado ús altençõés da galeria, e p?o- metto lazer ao publico uma séria revê- lações que não somente serão compro- meltedoras para as gentes iitslaflaitos na governação; mas também hão de Itw eom alguns estilhaços rie descrédito as próprias instituições vigentes. Esle programma allèchani fez com quo as justiças ordinárias chamassem a rif-põr o quo soubesse sobre o caso o Sr. João Chagas, director daquelle jornal iu- submisso. O enérgico periodista, quo c_\i cumprindo a pena de alguns mezes pri- são por um suppnslo delicio de imprensa, compareceu no tribunal; mas declarou aos magistrados qnc reservava para os. leitores do seu jornal as surprezas aHUUBítedSS. Quasi Ioda a imprensa, entretanto, brada n'ürn grande coro, que. é preciso derramar a luz clara da verdade sobre ostos nego- cios escuros. Eo Popular, foffia wonsr- cliisla, dirigiria pejo conselheiro Mariamio ite Carvalho, queixa-se todos os dias a Et- hei do que a< cousas não podem contfTwer neste eslado calamitoso, porquo o lewiíel juiz Veiga prendeu e processo* um ceda- ctor daquelle jornal, que leve a ousadia de não ser da opinião d'elle, no decurso de um interrogatório motivado pelo grave assumpto deste momenlo... O conselheiro Marianno.pelo seu órgão, pede a S. H. o monarcha quo haja por i-em não permillir o airopello dás libe^-da- des Indirauacs, depois rie ter atíctovisado as extravagâncias dictatorlaos do actual governo. E por mais de uma ver tera dado a entender que, se o seu pedido d8d rece- beu deferimento, lera elle de abandouitr os arvaiaes da realeza com suas armas de combate. O Sr. D. Carlos, para poder meditar con- venienlemente sobre esle problema, de ponderosa solução. foi caçar i.ivalis. nos matlag.vs longínquos do Alentejo. E os jornaes republicanos, assim que ripser- varam os planos de deserção contidos nas palavras do Sr. Marianno rie Carvalho. declararam immedialamwila que o seu pai-tído não acceifaria jamais a coope- ração ri'aquelle esfariisía despeitado e mal- quislo I Effectivamento n altitude do mesmo Sr. Marianno faz pensar no expediente sabido dos velhos ralos, que traiam de abandonar os navios em que gozaram a Tida—quando os sentem arruinadas. Tantas e tão variadas são as diiii- euldadcs que assoberbam a situação, que os boalos de crise ministerial appaivcem moiios, como enxames de mosquitos zum- bentes. Uma folha, muilo conhecida pela sua im- parcialidade profissional, vem de opinar o seguinte: «O (pie de todos os lioalos e iniormações quo ouvimos nos parece poder deduzir com mais certeza é qne o ministério, como aliás so assegurava"! uão tinha lionbmi ro- solvido pedir a demissão, e que. ao con- Irario, o Sr. presidento do conselho pro- curava envidar Iodos os esforços para contrariar os obstáculos sérios que ú sí-- tuação financeira eslava trazendo a crise cambial. U quo não impede á opposição de con- ¦limiar a crer que a vida triste do miiiislc-- rio eslá por um Po positivamente. E podo-so dizer que, por estes tempos que correm, agitados o lorvos, a opposição o todo o paiz—Bxcoptuadò o rol. O parlamento, ilepois de aviara im- portanto tarefa da discussão da resposta ao discurso ria coroa, não produziu nenhum oulro Irabalíio riiguo.de notação. Ao que parece, as câmaras empregam-se princi- palmenle r.a missão de analysar lambem os signaes dos tempos.',, —A um dos acontecimentos, que n'osles últimos dias mais vivamente tnqiiietóram o poder, causando-lhe grandes receios de. que a ordem publica fosse perturbada na segunda cidade do reino, reicre-se um mo- derado .-correspondente rio Porlo íVeslos termos: « Realisou-so a inauguração do monu- menlo rias victimas rios acontecimentos politicos rie 31 rie. janeiro rie 1891. Ao cemitério ilo Prado do Repouso, apezar da chuva, affluiram muitas pessoas, calculadas em tres mil. Nas ruas próximas o quo convergem para aquello recinto, havia patrulhas de cavallaria (ia guarda municipal o muilos guardas civis: no e'diflcio da academia de Bellas artes, em S. Lázaro, eslava de pre- venção uma força de infantaria da guarda municipal. Logo do nwnbã. numerosas pessoas se dirigiram ao cemitério, conduzindo ra- mes rio flores que foram depostas no mo- ntmiento, onde iam ser encerrados os thsspojós de algumas viclimas do 31 de ja- ueiro. A's 10 horas da manhã, eom uma assis- teneia numerosíssima; rezou-se na capella do cemitério uma missa em sullragio rias almas rias vb-.linws. No coro executou uma marcha fnnelvo uma pbilarmonica. Terminaria a missa, sahiram do templo uma cruz alçaria,o capellãodo cemitério o mais cinco (.eclesiásticos que loram buscar ao deposito as ossadas que eslavam ii'uma carreia cobertas com um panno prelo.Segu- raram as borlas os Srs. Drs. Nunes Ponte, Forhes Bossa, Florido Toseuno e Jusé B-ssa, e os eommere.ianles José Ferreira Gonçalves e Aniouio Maria Cardoso. Após a carreia, seguiram muitas pessoas, enlre as quaes representantes de diversas corpo- rações, associações e jornaes, lanlo d'esta cidado como do fora. Quando o cortejo chegou tanto do mo- numentò, o cnpellão do cemitério lançou- lhe a respectiva benção. Depois foi descer- rado petos Dvs. Nunes da Ponte o José Dessa. Em seguida, foram encerradas na cala- cumba do monumento as ossadas que es- tavam meltidas em urnas melalllcas, pin- tarias de prelo, tenrio cada uma gravado o nome ria viclima. As urnas foram conduzi- rias para o monumento por vários mem- bros do partido democrático, previamente convidados. Depois de estarem encerradas todas as ossudas, seguiu a commissão executiva da commemoração para a sa- clirislia da capella, onde o Dr. Nunes Ponte principiou a ler o auto que devia ser collocado junlo das ossadas. mentos de caçadores 9 o infantaria 10 o voltosos da guarda liscal. Fez uma ligeira o enérgica allocueão às opas sediciosas que haviam formado om :i recolherom-so quadrado., conviilaudoas aos respcclivos quartéis. Respondeu-lhe o alferes Malheiro, do caçadores 9, que era larde para rocon- siderar e que caria um seguisse o sou ca- minlio, se pilo Graça, com a guarda >nu- nicipal, não qulzesso adherir ao movi- menlo, Todos conhecem os episódios sangren- los que depois se seguiram. 0 major Graça, recolhendo ao quartel rio Carmo, marchou, com Ioda a guarda municipal, a oecupar a importante posição ila praça da Batalha, onde so collocou sob as ordens do commandante iulerino da divisão, general Corte Real. Quando os revoltosos, depois das manl- feslaeóes sediciosas na casa da câmara municipal e na praça D. Pedro, se dirigi- ram pela rua de S. Antônio, com a musica de Infantaria à Irente, foi ainda o maior Graça o (pio revelou maior coragem e de- senvnlveu umníci-iiptlea ;u:liviilmle-,fiizoiulo dispor os pelotões nas onhocaduras rias ruas para difliCtiliar o ac.cesso ás torças revoUosas. Quando Iodos., desde o general •io ollicinl da menor jialente, hesitavam em dnr a ordem do iogò, o major (Irnça, collo- caudo-se. no ponto rie maior perigo, no alto ria rua rie S. Anlonio, deu as primei- ras vozes de fogo, depois do haver previa- mente mandado lazer, pelo cometa, o to» (ine de alio, a que os revoltosos não obe- (leeeram. Iniciado o combato nas ruas e suston- tario o logo por .'alguns momentos, reli- ráram-se os revoltosos para a casa ria ca- mara,a que mais lorde Ioi riario o assalto, com o concurso valioso do duas poças do artilharia. O lenenle-coronel Graça orã muilo esli- mado pelos moharchistàs rio Porto. No seu funeral, que foi concorridisslmo, as ma- gostados fizeram-se representar pelo go- neral Queiroz, rominandanlc geral das guardas municipaes. Desdo que houve, na cidade íronlei- riça de Baiiajoz, mn cerlo encontro do numerosos republicanos rie Porlugal o do llespnnlia, radicou-sc enlre nós unia sus- licita grave, de que a propaganda dos par- lidos avançados d'ánuem e ri'além Iron- loira não era comjilólamente isenta tendências'para iim iberismo mal definido. Comprehendendo muilo bem o prejuizo que essa íunesla snspeila ia causando á acção seü partido, oQrupo;Dèpübliêano deÉsliídoi .S'ocincí,reunirioag()ra em Lisboa, approvou por aeciamação' a moção quo seglie: «0 Grupo, Deptiblicano tle EstnilnsSociacs, coiisidiiranrio quo uão podem subsistir au- ligas dissonções que, em determinadas circumslaiiciiis.a monarchia fomen lou entre Portugal o llespaiiha; mas, considerando lambem que são de lodo o ponlo anli-pa- triolicas as tontatlvas ibéricas, igualmente em certas clrcumstancias premeditadas pela monarchia, affírma que não podo ac- ceilar qualquer paclo, onde não estejam claramente consignadas a absoluta inlegri- dade e independência da futura Republica Porluguoza... Faliaram om apoio d'osta moção o sou áuetor, Dr. João de Menoãis e os Srs, Dr. José Benevides e Basilio Telles. lio excellente discurso preterido por esto ullimo, deve-se destacar uma passagem que põe. a queslão nos mais claros lermos. Eil-a aqui ( ir O Sr. Basilio Telles fez o elogio do Salmeron, quo levo oceasião do conhecer pessoalmente em Madrid, durante o seü exilio. Consiilera-o a maior capacidade polilica ria liespanha actual. E' um espirilç» philosòphico, na mais larga accopçaó da O coiamissáriò ite"policia, capilão Leite I palavra, e sobre a austeridade rio seu cara- Arriscado, não deixou prósegàir a leitura, |cior não ha opiniões divergentes. E'ui Coucluindo estes rápidos resumos que \ agora por ledos os lados e por Iodos os por não concordar com a redacção. que disse não estar em harmonia com a praxe seguida' em doeumenlos d'aquella na- lureza. Procedeu-se depois á assignatura do auto. que foi encerrado n'um pequeno co- fre de ft-rro, o qual depois Ioi collocado no logar que lho era destinado no monu- miTito. Muitas dss pessoas que tomaram parle no cortejo ermfiiizh-am coroas c ramos de flores natiwacs e artificiaes, que foram colloeadas no mensoléo.i A associação Trinta n um de Janeiro distribuiu esmolas pelas victimas sobrevi- ventos do 31 rie janeiro, quo eram viuvas, orniiãos e mutilados. A commemoração teve caracter accen- luadametih' religioso. Foram hoje distribuídas varias publica- ções comm-moralivas rio dia, A sepultura do Rodrigues Freitas, no iTK\smo cemitério do Repouso, eslava co- beria de ilores. Dursnle o dia, não obslanie a chuva mftKlfaha quo lem cabido, foram muitas pessoas ao cemitério vêr o monumento, junto do qual permaneceram alguns guar- das civil». Não se deram oceurrencias desagrada- veis. Circumstancia curiosa: Poucos dias antes de sor consagrado lão solemncmente o anniversario da revolte republicana de 31 de janeiro ite 1891, fal- lecia no Portb o tenente-coronel Graça, a cuja intervenção opporluna Ioi devida a suffbcação d'aqwilb movimento. O dislincio militar era onlão major c deu provas de bravura e sangue frio, que os venHdos tiveram do reconhecer dura- menle. Um jornal realista descreve nos traços seguintes o papel decisivo que elle desempenhou em tão .iperladaconjiineliira: ¦-losé Maria da Graea, por oceasião da revolta do Porto, era commandante da guarda ijmniripal d'aquclla cidade. Na noite de 30 para 31 de janeiro, prescntlnrio a insiirreieãe. lenlou stiffocal-a, denlro do quartel dc caçadores n. 9, para onde se dirigiu. Poi-IIio, porém, vedada a entrada pela giiiria que o intimou a retirar-se. Alguns tiros, que ao mesmo tempo lhe dispararam rio quartel revoltado demove- í«ni-n'o do seu primeiro proposilo. Uma hora deiwis, fez nova tentativa para dissuadir os p>voltosos de persistirem no seu criminoso intenlo. Para esseeifeSlo dirigiu-so ao Campo da Regeneração, onde se encontravam os re- um ranrie espirite cum grande coração ao mesmo tempo. Simplesmente o Sr. Salmeron, chefe do partido republicano centralista, tem um Ideal supremo a roconsliluição da velha Ilcspanha pria reintegração de Iodas as suas províncias, sem exclusão da pro- vinêiaporluoueza. Essa aspiração do Sal- meron implica um erro histórico o do considerar Portugal como província lies- panhola. quando é certo que nós nos constituímos em corpo de nação quando ainda a liespanha era um cabos, mantendo heroicamente a nossa independência n'uma lucta do Ioda a hora, alé o momento cm quo um conlliclò rie interesses dynasticos nos sujeitou á Castella. O território da península 6 bastante largo liara quo n'elle caibam íi vontade, sem so hostilisarom e sem se constran- gerem, as ropullcas hespanhola e portu- gueza. Somos os maiores amigos da Ilcspanha, e somos bastante inlelligenles c sinceros para não querermos ser os seus tutores o sullicienlemente altivos para não sermos os seus pupillos. Nem protegidos da In- glaterra, nem raudalarios da liespanha. E, pois, que se traia da liespanha, dirá uma vez mais que a Republica Portugueza póde o devo fazer-se sem dependência dos politicos da nação visinha.» Valem bem o registro das chronicas cs- ias palavras cheias de palriolismo. E, com esla demonstração necessária, o famoso pacto de DadajAz passou ao estado de uma lenda-inverosimil. ²Foi assignado um decreto oxone- rando, a seu pedido, do cargo do commis- sario regio na província dc Angola o con- selheiro Guilherme Capello. ²A rainha D. Amélia, que partiu era comboio especial para SeVilna, alim de vi- silar a duqueza do Montpensier, sua avó, que estava gravemente enferma, foi cn- conlral-a jámorla. Consta que uma parle imporlanlo da herança da duqueza fica pertencendo á st? borana de Porlugal,; ²Iia dias em sessão da commissão central das associações commerciai, logiS- Ias de Lisboa, e Industrial portugueza, Ioi apreciado o projecto c plantas_ do g-rando Ilucluador destinado .1;exposição nuctuanW agrícola,vinícola é industrial do Rio de Ja n0O°projecto do referido fluriuador foi elaborado pelo Sr.Joaquim de Melte e vai ficar exposto ria sala da Associação Com< mercial duranle alguns dias. Esse projecto 6 acompanhado do utm

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Anno XXm Hio de Janeiro — Segunda-feira 1 ge Março de 1897 N. 60ASSIGKATUHÂS PARA A CAPITAL

Skmkstiie ]0SOnflAhno 218000

PAGAMENTO ADIANTADO

ESCRIPTORIO9 O UUA. BO OUVIDOR. TO

ASSISÜHtlfUS FAM OS ÍSTADDS

ANSOÍr...MSOOO

PAGAMENTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIA»0 3OTA S1ÍTE DE SETEMBRO <?Q

MU ME RO AVULSOtOO RS.Os artigos cnviãilos à redacção não serão Tcslifiiiilos aiate qse não sepa jiftlüaíos

l___??^_UWIM__________n

Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Mainnoni, natypograpMa dasociedade anônima 'íGraz-eta de Noticias»-----

NUMERO AVULS0100 RS*

Tiragem 40.000 exemplares

IPnriz, »8

Acha-so íícavcmonlp eriiermo, rinsrio bon-icm, o almirante Wallon.

Os médicos receiam pela sua viria.Teli-grnpham rio Albcnas aniiiinclan-(lo uma coliisão entro musulmanos e chris-taos na cidado de Canoa, na ilba deCrela, havendo alguns mortos de ambosos lados.

Segundo o New- York Herald, a Gréciadeclarou quo evacuará a ilha do Crela logoquo o sultão Abdul Iliimid proclamo aautononiiii ria mesma ilha,Ainda nãa Ioi entregue ao governoIieltenico c ;i Sublime Porto a nota collo-cliva rias potências sobro a queslão ria ilbade Crela, não se achando rielinilamenleeomhimidos cerios-delnlhes-entro os om-baixadores e não estando por isso termi-nada a noliiicarão,

ILoíidü-eK, SSTodos os jornaes eslão do accôrdo em

crer (pio a Grécia se inclinará dianlo daUnanimidade o ria harmonia rio víslas comfluo as iiõteiicias decidiram resolvor aquestão da ilha de Crela.

Coiisísmilnoiilik, _HA Poria acliva os preparativos de mo-

üilisação do 12 balalbõcs do rcriillcs, que«levem paílir pura a Macedonia nos pri-moiros dins (1'csta semana.—Nos cireulos^diplomaticos desla capitalconsidera-se a questão da ilba do Crelaresolvida cm principio.

Vicmin, _SO Frnedenblttll, jornal ollicioso desta

capital, publicou bojo um arligo em (|ucòxhorla a Grécia a ceder á vontade ilaspotências, na questão do Crela, eslandosalva a sua honra, pois quo o accôrdo dasmesmas potências estabelece a autonomiada iIlm.

Atlicnas, _STrinta o povo deputados creteiiseson-

trcgiiram ao rei Jorge um memorial re-clamando a união ria ilha dò Crela á Gréciacomo unica solução pralica do conlliclòactual.

Canéa, 38Para responder á proclamaçãd que os

alniiranles rias esquadras estrangeiras lizc-ram publicar o 23 do correnle, os insur-rocios crelenscs notificaram ao almiranteÇanevaro, chefe da divisão naval italiana,que lodo laço enlre a Sublime Poria o ailha de Crela estava rompido o que os oro-tensos acecilam sômohto a uuiao com aGrécia;

Apozãr rio bloqueio eslabi-lecirio pelas.esquadras rias potências, conseguiram des-embarcai' em Crela. illuriinrio a vigilânciadas mesmas esquadras, 300 voluntáriosque vêm reunir-se ás fileiras dos insur-gentes.Chegou boje ã osla cidade o novogovernador. 1'ewfik Pacha, que visitoutodos os cônsules estrangeiros.

Houve boje pela manhã nos arrédo-res d'eslii cidade alguns combates enlreos gregos o Iropas turcas.

A' hora om quetetegraphamósnão-sãoainda conhecidos pormeiiores (Posses com-Mos.

Noticias hoje recebidas rio IlcraUIcyondizoip quê os insurgentes cfolcnsos Irava-ram coiiiluilo alli com as Iropas turcas,sendo eslas ultimas derrotadas.

RJosaíovlrtòo, SSComo se previa, corre-muilo Iristo o

carnaval nVsia cidado, não Havendo en-tliusiasinò :ilí!iii)i por parlo da população,IÍ' provável que somente quaçla-rfoirapróxima possa partir pára Bordéos c es-calas o paquelo lii 1'lnia, da Conipagiiicdes Messagories Marilimes. que eslá ron-cortando us avarias solirldas cm conse-queriçia rio abalroamouto do paquelo Orei-lana.

Buenos Ayres, SSEstão magníficas as festas do carnaval

ntesla cidade.Ií' jndcscriplivcl o enlhusiasmo de qneestá dominada a população,Falleceu boje o senador Marlim G,

Cnemes.O senador Dr: Carlos Pellegrlni inau-

gurarô domingo próximo, com Ioda a so-lemnldadé, a uársena, norlc. ri'esta capilal.Comparecerão ao aclo as primeiras aüelo-ridatles e pessoas gradas.Os leiteiros (Peste capital vão decla-rar-sc amanhã em parede geral, não for-iieeeiirin leite á população, em vlrludo riemedidas municipaes que elles julgam ve-xalorias.

(Agencia Davas).Fos-tnSezn» SS

Carnaval pouco animado.-—Falleceu. no Arraial, D; Juslhia Mercês

Mollo, coin los nnnos de idade. Nascera emT'Ã'e loi t___9 !':'¦ amiai. l):'i.\oil 30 !!¦

ses Ires únicos dias alegres uesta immensae cypreslal capilal federal.

Effeclivamente duranlo os trezentos esessenta o cinco dias do anno, só Ires sãoconsagrados ao zé-povinbo. Tres diasúnicos tem elle para so divorlir de graça.Tres dias únicos... e se esses se passaremcom a monotonia rio honlem, é caso para agente deitar lumo no chapeo.

Se não fossem os conjclii, as serpenli-nas, ninguém saberia, ao certo, que cs-lavamos em pleno carnaval.

Uns mascaras tristes, meditabundos,percorriam as ruas de alto a baixo, pa-recendo resolver problemas linanceiros.

Espirito nada... tristeza por toda aparte.

A rua do Ouvidor foi áquella em quose notou maior movimento e animação.Ainda assim, nas primeiras horas do dia,esse movimento estava limilado á parlecomprohendlda enlre o largo de S. Fran-cisco o a rua de Gonçalves Dias.

Ahi desde cedo, começou o combate doeonfetti c serpentinas.

A' proporção, porem, que o dia avan-cava o povo loi se estendendo, de ma-neira que, ás 4 horas, a rua do Ouvidorestava completamente cheia.

Moças o velhas, genros e sogras, cru-zavam a rua em todos os sonlidos, dis-Iribuindo eonfetti a mãos-cbelas, empe-nhando-sc om verdadeiros combates, comum donodo e arreganlio dignos de admi-ração.

. Wcssas luclas incruentas dislinguiram-sepela coragem indomita, do que deram pro-vas, dous guapos o bellos mancebos, umde lormosos olhos negros, deputado pelodistricto federal, e o outro director dc umbrilhante jornal vespertino.

E a lucla ia tomando incremento com aapprovimação da noile, alé que ao escure-cer achava-se no seu ange. E sobre a ruajaziam os destroços da pugna; e uma ca-maila espessa e maciarie eonfetti alapelavaa rua do Ouvidor em toda a sua extensão.

Além dos confettis o das serpentinaspoucO mais houve.

Em lodo o caso o chronisla é obrigadoa registrar o quo mais digno de nota sepassou honlem:

A's :i lioras da lardo desfilou pela ruad Ouvidor um luxuoso carro com mas-caras.

Passou em seguida o Grupo Gamava-lesco Flor da Esperança.

Desfilaram depois o grupo Deusa rio Par-naso, grupo das Sogras, Club Carnava-lesco Flor do Andarahy Grande, grupoPoi do Mar, grupo Carnavalesco... dosChuvas, grupo Carnavalesco Estrella dosNavegantes, Caprichosos do Engenho Ve-lho, Liga rios Amores.

0 Sr. Guimarães,; sócio da conhecidalirma Guimarães & Fcrriinnndo saiu á ruarom sous Ires interessantes lillio»;-sendoque um caractorlsado a Aniouio

'Coiise-

llieiro o os oulros rious do compridas tu—nicas brancas empunhando espingardas.

Em sua passagem.distribuíam os seguia-les versos, impressos em papel do caria,de luxo:

ANtGMO COSSELUEiaO 11 SUA GENTE

Vive no sertão bravioDa Bahia horror o espanto,Um Anlonio pouco sanlo,Maciel pouco macio.

Querendo árabe oni bernardaEsla Republica immensa,Fez a cruz da sua crença

.De um cacete e uma espingarda.

Com tal cruz feila a caprichoConsegue viria folgaria,Dando em quem llie não dá nadaPancada.de criar bicho 1

Não era caso de riso,Viu-o o povo brasileiro;P'ra bater nm conselheiroUm César lez-se preciso.O homem lem seus estudos:Se não lhe apagam a cbamraa,Com certeza elle proclamaA monarchia em Canudos,

Ihos. ll netos, 66 bisnetos ò 11 tributos.—A alfândega arrecadou em ièvereiro

403:8608000; mais U5:S7iSl07quo o anuopassado n'esso mez.

Efnlila, SSO carnaval eslá bastante animado, as

ruas muito enfeitadas, incalculável massapopular pelas ruas.

As honras rio carnaval* cabem á CruzVermelha.que apresentou-se (teslumbranle,obtendo oxlraordináÇtas ovações.

., E»5tuilo. SSEste causando suecesso a experiência rio

gaz açelyleno f ila em apparelhos Trouvóno cenlío paulista.

Honlem em Araraquara loram riislri-luiirios convites ao povo cm boletinssem assignatura paru uma reunião fis2 lioras da lardo, no largo de Sanla Cruz,A' reunião estiveram presentes 150 pes-soas enlre nacionaes o estrangeiros, pre-dominando o elemento italiano. Paliaramo Dr. Pinheiro Freire, que disse que o fimda reunião era protestar contra a allirma-ção rie que o povo do Araraquara tomaraparlo no lyneliariicnlo, fl Ilerloni que acom-panltoii o

'orador b lez suas as idéas do Ur.

Pinheiro Freire.Fatiou ainda Jorge Botelho, resolvendo

por fim correr iim abaixo assignadopedindo a demissão do delegado Darioo juizes rie paz, inclusive os dc S. Carlos,que haviam sido chamados para func-cionar no processo do lynchamenlo enão loram para Araraquara, sendo quedous declararam-se suspeitos o um allegoumoléstia em pessoa dc sua lamilia.

Ila.grande anciedade em saber-se dojuizo formado.

— O carnaval aqui pouco animado.Pouquíssimos mascaras, porquoo cheledopolicio fez corta:lar desordens.

circumseripção, querendo ser mais realistado que o rol,entendeu que semelhante ian-lasia leria as instrucções estabelecidassobre allnsões o prendou o mascara, con-servando-o detido por algum tempo,'atéqne, apparecendo um inspector seccional,mandou, como lhe compelia, cm paz, aviclima do exagero do ollicial.

O propiío violentado é que veiu trazer-nos estas Informações.

os BAILES

Dastante animados cs bailes de ante-honlem nos theatros.

O Lyrico, com a sua ornamentação des-lumbrante, a sua illumitiação prolusa,apresentava o aspecto de um palácio defadas.

E polo vasto salão, ao som de sallitantespollcas e valsas, admiravelmento tocadas

pela banda do arsenal de guerra, redomoi-nhavam os pares doudamente, levadospelos compassos, ora cadenciados, ora ver-tiglnosos da musica.

E sem descanso, dansaram os foliõesalé ás duas horas da noite, hora cm queum diabólico galope poz termo á festa, á

qual assistiram dos camarotes muitas Ia-milias. __

O Recreio, Ioi o que teve a prelerenciado publico. Alli era diilicil andar-se, lão

grande e compacta a multidão quo o en-chia.

Club dos Políticos—Os Politicos en-cotaram ante-hontem as lestas consagra-das ao Deus Momo.

Os salões desle dislinclo Club loramtransformados em um Paraíso,"onde asEvás pecearioras fascinavam com a riquezado suas lantasias o olhares encantadoresaquelles que tiveram um convite para as-sislirao primeiro bailo do Club dos Poli li-

cos. Era um primor ver-so o gosto e capri-Cilò rom que loi ataviado o salão de hon-

ra. Por Ioda a parede artejavam milharesrie borboletas. Pequenos leques em pro-fusão, variègádáâ bolas mullicores pen-dentes do teclo da casa e uma verdadeirachuva do prata que cabia dos vistososespelhos davam um aspecto encantador a

esse. salão, que cra pequeno para forma-

tura dos pares ás conlradanças, que ao

som da excellente banda de musica do

V balalhão de infantaria correram sem

cessar até pela madrugada do hontem, na

mais viva alegria.Alguns sócios caraclerislicamente fanla-

Siádos (leram sorte a valer. Uma seducloranoieu-barbadti eiilonleceu a cabeça rio

Joaosiritio, que quasi se deixou raptaVj fe-

üzmonte um recruta quo alli se achava,

ponde evitar o raplo.OsPoíifieõs, quo possuem em sou grêmio

uma solccla rapaziada, devem eslar orgu-

lhosos por ver mais uma vez bem sticr.e-

dlilõs os seus esforços para realisação de

seu primeiro baile carnavalesco:Os ilireclores d'esia distincla o conside-

rada sociedade não sabiam como snbriivi-

dii-se para distribuir' amabllidades aos

seus convidados.Poucas vezes

'ieteoíf visto nos Políticos

tanta alegria e, animação por parle rias

odaliscas que anle-honlem abrilhantarama festa da distincla rapaziada.

Ms 3 horas da madrugaria ioi servida a

canja.

ci.ua DOS PESIASOS

O Poídiró esteve em festa nnte-hontemcom o primeiro baile carnavalesco dado

pelo Club dos Fenianos.Quem conheço os Fonianos, os glorio-

sos tenianos qno nunca souberam o que.tristeza em se tratando de lestas carnava-

lescas, póde desde já avaliar qual o/UC-cesso em sua primeira homenagem aMomõ.

Os grandes salões do club, que se. acha-vam artisticamente enfeitados, a custo da-

vam passagem ao elevado numero de sócioso convidados que alli se achavam.

Muitas damas e cavalheiros vesliam eus-

tosas lanlasias, oulros provocavam hilari-

dade pela exquisilice das suas vestes e" irnxrrnlo 'i-va<_z

aprcsenlaram-se garbosameute fantaziadas;salientar o gosto o capricho do algumasdessas lanlasias seria injustiça da nossaparte, pois todas concorreram para o felizexito da iesla promovida pela commissãoorganisadora.

Uma grande orchestra tocon no palco doIbeatrinbo o o salão da platéa que serviupara as danças, achava-se vistosamente or-namenlado

REVOLTA DA DETENÇÃONão vivem mais descansados os mora-

dores visinhos .da Casa de Detenção. Afalia de. lorça moral,notada n'eslcs últimostempos iriaquelles que deviam mais pelorespeito do que pelo rigor fazerem-se res-peitar., lem dado origem a consecutivasdesordens n'aquello estabelecimento doqual nos lemos oecupado com grande pc-zar, por isso que os fados lastimáveis allioceorridos não lisonjeiam em nada a nen-lium dos empregados a quem mais do pertointeressa a disciplina o a ordem.

O caso de I-.onlem deu uma amostra doquanto pode o desleixo e a incúria, comoquaes as conseqüências d'ella so uma pro-videncia enérgica e prompta não se derquanto antes.

Seriam 9 1/2 horas da noite do honlem,quando os presos iniciaram um Zé Pereirainsurriecedor. O administrador toi pessoal-mente ás galerias e ordenou quo fizessemsilencio, mas coinquanto este se fizesseimmedialamente, recomeçou logo depoiscom mais furia e desespero.

O commaiidanln da guarnição, tenente.Rabello, justamente indignado com a des-obediência dos presos, subiu á 1* galeriapara lazer callar os presos, notando n'esteoceasião que o menor .losé Faleme, con-detonado a colônia correccional, era o quemais grilava, puxou-lhe as orelhas onlc-naiidp-lIiB silencio., 'islo, íoi por assimdizer, o signal de alarma.

Aos grilos do não pode começou umasaraivada de garrafas, canecas, marmitas,um inferno; não sendo felizmente ninguémferido. Mas a grilaria continuava e já soachava alarmada toda uircuinvisinhança oaté a própria Correcção.

Poslas as cousas n'osto ponlo foi avisadocom urgência o Sr. Dr. chefe de policia(pie correu á detenção acompanhado do1" o li" delegados auxiliarei, coronel Tra-'vassos e diversos olíiciaes, lendo anles sc-guirio 2õ praças de cavallaria o 25 dc in-íantaria, Iodas armadas o municiadas.

A' chegada das auetoridades cessou aalarma, embora alguns mais exallados seportassem ainda muilo inconveniente.

Ouvida Ioda a historia o Sr. Dr. chele de.policia ordenou ao Sr. administrador quecastigasse com rigor os insoborriinarios queforam immedialamenle retirados do cubi-culo para a escura.

O adiantado ila hora em que soubemos(loíaclo não nos permllteser maisexlensos.

Irancez (1* classa) 72, francez (2* classe)ÍO, inglez !», latim 21, arilhnietica 30,álgebra 14. geometria 7, geographia 3G ohistoria 21.

Honlem, ás 7 horas da noile, houve ura,grande condido na rua Senhor dos Passos'entre diversos indivíduos do nacionalidade'arabo dos quaes sahiram icridos FelippeCuri e Neinam Pedro.

O primeiro loi remetliilo para o hospitalda Misericórdia e o segundo recolheu-se ásua residência.

Sellim Haz, o olfonsor, occullou-se no ho-tei n. ltlõ da rua da Alfândega e evadiu-se,pelo que foi detido o dono do estabeleci-mento David Sélé.

Anno II

M i_ú$nh-Z_ cemEÇâm em gaâlijacr ina e tennmam m ffia Oe jmiho ua üezemkoutiBW,viv.'niiwiaKH"~i" "T""»a

Rio de Janeiro, I de Março de 1897 N. 60

O FILHOTEFOLHA DIÁRIA

Eniiwèssb g gtci'cotyi>ada ísas n:a.c!!:ntia rotativa* «5o IHÀÜIISONIi<la GAZETA OE NOTÍCI-AS

as tyi»osi'tii»!i!a

ASSIGNATUDAS Grátis \ PBF.Ç.0 AVULSO mio (cm

prohihições alim dc evi

(Goicío de Noticias:

Vnsaourns, S8

Levei honlem por ollicio ao conheci-menlo do Sr. i.siz Pinheiro, delegado depolicia d'esle mimicipio, quo tfestes ulli-mos dias tém sido teitas varias tentativasde incêndio em minha easa, fazenda SantaClara.—Joaquim Alves da Cunlia.

Iiczciulc, 3SO governo do Kslado remelleu para a

colônia de Campo Bello 100 inimigraiilesnue por falta dc collocação tiveram quevollar. Viole (1'elies. que não obtiverampassagem, vagueiam pelas ruas sem teronde dormir e comer. Uma mulher dobando acabado morrer na estação, de fome.Ha grande indignação conlra a dcsidia dogoverno do Estado.— Amerleam,

JL

Pouco animado o dia dp hontem... Ha-Litusdoi, como eslamos, a trancas o ruido.sas expansões carnavalescas no primeiro(lia consagrado ao deus Momo, exlranhá-mos a Irieza relativa da rua do Ouvidor,onde a aflluencia nüo era tão numerosacomo nos annos passados.

Estará em decadência o carnaval 1Não é possível-O publico não póde, do iórma alguma,

dispensar Oà prazeres c as diversões d'es-.

. Esle, porém, quo aqui vedesC.arninlwnrio sem descanço,E' um conselheiro manso,Esporlo e fura-paredos.

Não lem idéas lunáticas,Quer quo se saiba e se veja;Fanáticos não deseja,Pretere muilo as fanáticas.

E eslas que olle não rcpelle,Eslas que o seguem audazes,São Iodas muilo capazesDe dar a viria por elle.

E Iodas vão muilo ufanasPor já saberem a fundoQue não lia César no mundoQue possa com Ires babianas.

Recebemos a visita de diversos AnlonlosConselheiros.

O Club Flor da Noite fez-nos uma visilaque agradecemos ponborados.

Os Vassourinhas, os eternos vassouri-nhas de Iodos os annos dançaram emirente á nossa redacção.

AS RUAS

Como nos annos anteriores a rua daUruguayòna vesliu-sc de gala para festejaro reinado da Folia.

No trecho comprohendido enlre as masdo Ouvidor e Carioca ha um coreto deeslylo chinez collocado sobre um arco detriumpho tomando toda a largura da ruaque tem de um lado c outro palmeiras,bandeirolas e grandes postes com cabeçade dragão, tendo na boeca unr sacco deeonfetti.

A' noile uma banda de musica locou nocoreto, alegrando aquelle trecho onde eradiilicil o transito.

Na rua Gonçalves Dias lambem havia or-namentação dc bandeiras c plantas, assimcomo nas ria Carioca, Selo de Setembro,Assembléa etc.

Na rua do Ouvidor estavam illuminadosos arcos dc gaz, exceplo no trecho que vaida rua Gonçalves Dias á do Carmo.

Nos arrabaldes nenhuma ornamentação,somente o largo do Machado achava-se il-lumlnado á luz eleclrica, mas o verdadeiroenfeite (Vaquolla praça eram as senhorilasda melhor sociedade de Botafogo e Laran-jeiras, que abi vinham travar renhidoscombates dc confctii e serpentinas.

Um íolgazão honlem percorreu variasruas fantasiado á seu goslo, isto 6, comum terno vestido ás avessas, com umacara de burro, sobraçando uma vassouracom um carlaz — Dr. Forte.

Como dissemos, esse folgazão nenhumembaraço soifreu por parle da policia nas

principaes ruas,lendo alé d.ulo alguma sorteeta irente ao nosso escriptorio..

Pois bem, o oííical coaimandante da 10.

peto i-a|iiiiii< com 'i'" «*•menlo exhibiam uma sorte o soltavamextravagantes pilhérias.

Pode-se calcular em 200 os pares quese formavam para as danças, que suece-diam-se umas ás oulras, sem que a fa-diga prostrasso os foliões, que eram incansaveís nas contradanças.

Só pela manhã terminou a primeira•fesla dos bravos Fenianos, reinando sem-

pre a mais alegre satisfação.A's 2 lioras foi servida lauta ceia. Ao

cbampagne loram amistosas as saudações'trocadas entre os convivas e a directoria

,do estimado Club.A banda de musica da brigada policial

tocou durante á festa.

Quem garante sua cisa contra fo:;o develambem garantir a fumilia conlra suamorle, segurando a viria na Equitaliva riosEstados Unidos do Brasil, á rua da Canilc-laria n. 7.

Hontem, ás S boras da noile, JoaquimJanuário vinha perseguido por uma praçado 1 • balalhão de infantaria, de nome Es-leves, que procurava prendel-o. Ao chegará rua de S. Pedro Januário fez frenteá praça disparando contra a mesma riousiiros de garrucha, os quaes não iitlingiramo alvo,indo poivm ferir a perna esquerdade João Anlonio Ribeiro, que se achava áporia do sua casa.

Com o auxilio de algumas praças depolicia Ioi o oiíe.nsor preso em flagrante clevado para o .xadrez da 4- eslação po-licial.

Especialidade em delitos arliiiciaes.Dr. Sá Rego. Rua Gonçalves Dias n. 1.

Honlem á larde Ioi preso Antonin Nunespor ter, na rua rio Ouvidor, furtado rieD. Presciliana Guerra um relógio o cor-rente dè ouro.

Desceu lioniom itírTiiei-rsoiionruSc.Dr. Prudente de Moraes Filho.

O delegado da 14" circumseripção re-metteu para o necrotério o cadáver doportuguez Manuel da Silva, que foi npa-nliario polo Irem S'. I!. -12, na estação ries. Chrislovão, lallcccndo Instantaneamente.

O advogado A.dos Ourives -lõ.

Mouthiho Doria; rua

O delegado da S' circumseripção remei-teu parao hospital ria Misericórdia FelippeCarrilho, que apresentava diversas conlil-soes pelo corpo, provenientes rie quedaque dera. quando trabalhava na fabrica ooUink.

nr.iiocaATicosO glorioso Castello estava anle-honlem

o que se póde chamar um ante-goso do

paraíso;Ainda que se tivesse o corpo de mar-

more, por mais duro (pie íosse o coração,era impossível resistir ao conjunclo detentações que enchia o vaslo salão ; a ale-grla franca d rommutiicaliva dos heróicosfoliões, as riess fanlazías e os olhos par-dos, negros e azties das bellas peccadoras,cheios de segredos e ternuras languidas(orçariam fatalmente o peilo mais cucou-raçado.

A visla disto, o melhor era não abrirlucta e sim p.issar-se para o inimigo, tãoencantador, com armas o bagagens.

E íoi o nue Iodos fizeram-, porque afinalde contas tristezas uão pagam dividas o odeus Momo é o primeiro dos deuses.

A banda do corpo de infantaria de ma-rinha locava polkas, quadrilhas o valsas,que seria até um peccado ouvil-as quieto.E viva a folia I

Entro as Wtes fantasias que prendiam aattenção uma bçila Ilepublica, ura dominó-negro bahiano a valer, uma Pierretle sal-lilante, uma nympha ideal, um cloion,uma lorena, uma camponeza, o terrívelAntônio Conselheiro, Frank Drown, umrecruta, um labrego e um fazendeiro,acompanhado dc sua iugenua filha. Ií oolhar ficava fascinado, cmquanto a musicadizia no pensamento um milhão docousas dívinaes. Decididamente é o quese póde encontrar de mais bello sobro alerra.

Um bravo á galharda rapaziada, que tãobem sabe so divertir.

Ctcn da gávea — Por iniciativa de ai-guns sócios do dislinclo Club da Gávea,realizou-se anle-honlem no vaslo salão doclub um baile á lanlasia.

O que ha de mais elegante enlre as se-nhoritas fluminenses tomou parle neslafesta, que deixou saudosas recordaçõesaquelles que a ella assistiram.

Muitas foram as gentis senhorilas que

PEQ^JAS OCCUJ1RENCIASJosé do Souza Nogueira trabalhava ante-

honlem nas obras do eollegio de S. Se-bastião, na praça Onzo de Junho, quandoIoi aggreriido e ferido porsou companheiroManuel rie Souza, que se evariiu.

Nogueira queixou-se na 9" delegacia ur-bana.

Na 3' delegacia nrhnna íoi lavradoflagrante conlra os hespanhoes Miguel Ca-pacilo Coloro, An'onio Capacho liolero eManuel Barreto Costa, por terem leridonas costas com unia facada o prelo Ma-mede José da Silva, hontem, ás 2 horas datarde, ua rua da Saude.

Os dous primeiros, (pie lambem ficaramferidos, foram recolhidos á enfermaria dacasa de Detenção.

-- No xadrez da 3* estação policial íoidelido Antônio Joaquim Pinlo, por seeaceusado de ler (orlado a quantia do 3713,do quarlo em que reside José da SilvaGanância, á ruu da Gamboa n. 63.

0 delegado ria _>' circumseripção fezrecolher ao necrotério o cadáver'de umindivíduo do còr preta, que fora encon-trado boiando junto á praia do SanlaLuzia.

0 menor Lourenço Juste, empregadodaiiadaria Drasil, Ioi honlem suhmotliiloa corpo de delicio, por ler sido espancadobrutalmente, no referido estabelecimento,por seu companheiro Domingos Valentim,que se ovadira.

O delegado da 14" circumseripção lomouconhecimento do fado.

Entre os italianos José Mandarino eSalvador Sanlanelii deu-se ante-hontemuma grande desordem na casa n. 138 darua I). Feliciana. Bosa Mandarino, mulherde José, vendo a altitude aggressiva deSalvador, interveiti na questão, sendo poreste ferida na mão direito com uma le-soura.

O ollensor evadiu-se.lulieia Alves de Macedo, moradora na

casa de comniodos da rua da Gamboaii. HU, queixou-se nas* delegacia urbanade que, não obslanie achar-se em adian-lado eslado de gravidez, fora brutalmenteespancada por sen amasio, Joaquim deSouza.

Para ser um homem de bem não bastaprover a familia com o necessário; é pre-riso prever que nada lhe falte depois desua morte, o o unico meio é fazer umseguro na Equitaliva dos Estados Unidosdo Brasil.

Os acontecimentos de CretaOs jornaes de Pariz deixam ver na sua

linguagem, que os assumptos de Crela at-tingiram o periodo da máxima gravidadeDo que diz a imprensa de Londres, de-dtiziso a mesma cousa, podendo, portanto,alinnar-se que a questão no Oriente che-gou a um verdadeiro casus belli.

Na grande capital ingleza,tôm havido va-rias maiiileslações populares a favor doscrelenscs o a opinião geral é que nãose póde consentir por inais tempo que aTurquia conlinue a degolar cbrislãos o azombar das potências.

A imprensa parizlense é quasi toda favo-ravel aos gregos,' applaudindo o enthusi-asmo d'aquella nação, pequena pelo seutamanho o gia,ule pela sua energia, queveiu dar uma lição ás nações maiores, ante-pondo a causa ria justiça'ao perigo quo cor-rem. os seus interesses.

Os jornaes que mellior reflectem o cs-pirilo dos grandes comitês bancários, de-pioram, no cmlanto, o incidente que põoem risco a paz européa o (pio póde pro-diizir uma conflagração geral; mas essesmesmos não culpam a Grécia o reconhe-cem que os tristes suecessos do Orientedevem a sua origem ás tergiversações daTurquia,, á fraqueza das polenciás e áfalia rie accôrdo entro eslas.

A imprensa européa publica Integral-mente o breve o enérgico discurso que ocheio do gabinete grego, Delyannis, pro-feriu na câmara de" Athenas, ehtmeio deenthusiasmos calorosos.

As suas palavras foram pela união deCanriia á Grécia. « Nenhum grego, disseelle, deixará de votar por essa união, querepresente a nossa aspiração constante.Procedamos com prudência, mas nãoabandonemos os nossos direitos. Ignoro seos embaixadores das potências cm Conlan-llnopla so oppozcrain ao desembarque riastropas em Canéa; mas.scja como fôr, possoassegurar ao paiz que o governo eslá pre-parado para lorias as eventualidades. »

Finda esla memorável sessão da ra-mara grega, o conselho rie ministros, solia presidência rio rei Jorge, deliberou en-viar uma nota ás potências, dizendo o se-guitite :

« A Grécia não póde assistir como sim-pies espectadora aos suecessos rie Creta.Por dever,-por slmtlráenfo e.por honra,considera-se uniria ao povo, cujo sangueliiiiocentô eslá sendo^derramado e. faráliüio quanlo esteja ao seu alcanço para im-pedir a continuação rio acliial eslado docoisas, quo considera imcompativel com odireito o com a consciência universal.»

Conformo noíiciou o tetegrapho, oprincipe Jorge, lilbo .segundo rios reis riaGrécia, partiu para as águas rie Crela áIrenle (ruma esquadra do torpedeiras, en-carregada de impedir o dts -mbarquo rietropas turcas írauclla ilha.

0 principe Jorge lem £il anuos, é ca-pilão tio fraga o commandante du torpe-deira Canaris.Desde, criança que manifestadecidida predllecção pela" viria rio mar.DÍzem-n'0 muilo intelllgento o estudioso,intrépido o aetivo, sendo a sua inlrcpidezacompanhada do grande prudência c cir-cumsjiecçãò.

O príncipe Jorge é o maior amigo doacttial imperador da Rússia. Fizeramjuntos uma viagem ao Japão o o moçoTznr loi alli salvo da morle por elle uindia. Desde enlão, Xieoláo 11 sente-se comosuggeslionado pelo seu salvador e vola-lhe uma osiiina profunda! -

Estos pormeiiores não deixam dc terImportância nos acluaos momentos emnue as altitudes da llussia e da França hãodo ser decisivas.

As.ultimas noticias do Crela dão asi Inação como sendo cada vez maisgrave.

O incêndio lavra em varias povoaçoes ea súldadcsca turca entrega-se ao saque cá pilhagem desenfreadamente.

Um destacamento de marinheiros gregosprólogo o consulado grego do llalepa. oiiricse refugiou üerowilch, governador ria ilharie Crela, hoje alvo dos ódios dos turcos,pelo facto do ser e.hrislão.

Diz-se como corlo'c;ue as Importantesresoluções tomadas pela Grécia a respeitoda queslão de. Crela, se devem á iniciativapessoal do rei Jorge.

Na povoaç.ão de Relliymno, '100 sol-dados turcos atacaram os habiiantos, nia-lamlo mais de cem e incendiando umaigreja.

Doze dos 62 batalhões lurcos que haem Macedonia receberam ordem paraavançar até a fronteira da Grécia. Dos queestãòem Conslaulinopla, dez sahiram jád'alli a Ioda pressa, com ó mesmo rieslino.

Nas agitas rio Creta são esperados, d'ummomenlo para outro, alguns navios deguerra lurcos conduzindo Iropas de des-embarque.

Se islo surcede, é inevitável o choqueenlre as forças regulares ria Grécia e daTurquia 0 leremos a guerra, mie, segundose diz agora, as potências pretendem evi-lar a lodo custo.

Toilas ellas eslão retorcendo as suas es-quadras nas águas de Crela.

S0f1Í5íl6llippl!lt!l83JÍ!laUO«yilll8to ™;^.no pun"°- üm perverso

CanmloM, *S — Filhote.—lístá animadíssimo o carnavalaqui. O mau bando percorre emíirupos as gargantas ria serra. Kriu instante a instante cabem aquinuvens da eonfetti do Mannlicbcr.—Conselheiro.

Na policia:Mas, se so arrependeu rio fur-to, por qui! não restiluiu a uola:Je 5008000?

Perdão, Sr. delegado! restitui-a... á circulação.

Umpeza

sujeito pouco dado i lim-pedi.-i um lápis para toiiiaf

Pede antes um giz., filho 1

ConselhoCuidado com as perna? InaslUa muila sento que digaSer prohibido nas ruasCorrer cora dor rie barriga...

Doa.

Hontem,nobaila rio l.yrico, o quomais chamou a att.oii.;ão foi um

grupo ropresontandOo illuslre pre-feito entre duas mulheres, uniaesfarraparia o sujissiina, a outragraças a Deus, uo mesmo estario.

Quem são cilas? pergunta-vam.A hygieno o a limpeza pu-

blica.

FCÊLHOTIM 59

Gharies LaboreiPHIMiilUA PAUTE

A 6AÍ1GAHTA DA W?u.VI

TI1I8TE CASSADO I

Quanto mais forte era o ftjcendio,porém,-aitYiiliimiõ ií*attenção dotoda a gente rio sitio, os auxiliarei' A lide Ilarlol, postos eni fuga, passa-

" "

ram pela abandonada harrao doefoiat; eli pequena distancia riapolíá rcconliôiáiii o Sr. dii Sures-di*', cátridb, babbado em sangue,pof ventura morto...

CaiTegíM-mn-n'0 comsigo. E iTalria pouco, em logar seguro, tiro rie-(licad.imcull! Iltc miuistraram osprimeiros sowoitos i> por tal IOr-iua saeneiHTOgaram rie velar pulaconsflwaçfiti (faquella ortibrucialoila olhwfttaihi a infâmia o aocrhno, c\n. em poucos dias o mar-([ilia, restatoleciiJD o prompto,jurava consaítrar o lempo queaind.vlbfl restassa da vida á pro-cura rin etòum . á morte (Vessoseu tãp encarniçado Inimigo!

Ffiwiala auxiliava-o levan-tlo-Ibo a alimentação indispensa-

Do Republica :<. E do caminho o Filhote insi-

nua quo nós temos espirito poli-lico e que sò olle tem o outro espi-rito—o humorístico.

De accôrdo. Quanto ao primeirocaso, ha vários espíritos: o declasso, o do seita, o rio Tortcrolli,

vol, para que o Sr. de Suresncsse não visso ohrlgario a ir elle pro-prio buscal-a eni lleaujour ondelacilinonle o poderiam reconhecer.

Depois, a justiça não vira combons olhos o incêndio o o súbitodu.-apparecimeiito rios habitantesrio castello. E era necessário evi-lar a curiosidaile dos juizes, paraquo muila cousa se nâo viesse adescobrir.

VII

o oaii:O marquez e a lia Fragala mar-

ditavam a fronte do grupo segui-rios (lo multo perto peio llorciiles.Por ultimo, sahiu o dowu e l.au-mas.

Ao meio do dosliladeiro, o llor

o ongarrafado, o lia ató o e<pi-rito do vinho. V, Heanws satisfeitospor lermos sido quallllcados da-quello modo—nu espirito politico...Pois olhe, depois d'esle aranuel,confessamos quo nos enganámosredonda menle, o espirito do /lc»publica não ó, propriamente o par-tiriario... nem o de seila, nem oengarrafado, nem o do Torlci-ol.l,nem o do classe...

Ante-hontom, n'uma igreja, riu-rante um casamento, fallava-so rionoivo:

- ü que acho ó que oilo ó velho;vejo-o tão curvado...

— Pudera 1 se ú um casamoutodo inclinação I

culcs doteve-se, como quem Icmouvido alguma cnusii.

Que é lá 1 perguntou Tati lli-iate.

E' alguma leluo espantada,por certo! Ouvi uni diabo d'uiuruido ahi ao lado...

0 clown fez signal a l.aumaspara quo so detivesse lambem.

Nada do préoipitação, ilisso.I.enibroiiio-nos rio qno ostos mel-ros— o apontava o marquez o avelha— nào podiam eslar juntospara fazer cousa boa... Ha rio an-dar por ahi alguém que oitos os-porassoin,..

A tia Fragala o o Sr. do Sures-nos trocavam nosso inslanto nmolhar intolligente.

ICuníiinia).

iizenios do jitmuono do Sr. Dr. BfiHiõBSCarvalho, e significando o apreço quu nosmereceu esse trabalho, não rieiSariSiios oassumpto sem lamentar que o govurno te-nha dispensado o bom e intelligcnto demo-grapbislta do Instituto Sanitário.

0 bem publico reclama que so não pagpecom ingratidão e. esquecimento Ss Bbnsservidores da pátria.

Ao prestito de hoje, além do Club dosBslrangiiladorcs com dous carros alh^go-ricos o quatro de critica, concorVemo SV.-.1.Fernandes eom um carro allegórlco ã sa-iiorosa parda, produclo rie sua industria eo grupo rios Fenianos com um carro d<-estandarte»

—Diiraiiiò o dia de honlem foi regular aconcurrencia de foliões eá larde augmentouconsideravelmente. O jogo iwonfeltl foicerrado durante o dia 0 continuo vendn-sen'ella empenhado grande numero dp moçasc rapazes ria melhor sociedade, Q [mulomais frei|tienlario.,que é a ponte Ferry emMiclheroy, assim como a ponle (10 S. Ob-'mingos o lodn a cidade òstevo policiada arigor duranle o dia o a noito ; sendo pas-suria revfsia aos mascwas que checavam,alli, idos (Vesta capilal.

Por essa e oulras providencias foramnnprètíerididas algumas armas o custo-diários os portadores.

Vários grupos e cordões sahiram ã rua,e nãn sendo embora grande o numero riemascaras, delles destacamos \imConselheiroque de grandes barbas e cabellos longw,montando uma conhecida burrMia de reis,fugia a iodo o galope do Moreira Gtearquo lhe vinha ao encalço.

A' noite houve baile á fantasia iio TlwilroMunicipal, locando a banda ri" mágica rio2" batalhão do policia. Para esse ITailé alémrios commissarios o praças do polftja, en-carregadas de zelar pela ordem, tòl des-laçaria uma patrulha do 3 praçíny) uni caborio ÜS* rio oxerc.iio encarregaria do conteras praças por ventura desordeiras.

O holopliote e o foco eteo,trlcóJi»iiííidosno escriptorio dá companhia CSnteveira,Iiinccionaram perfeitamente, eaiitínmro gwn-de regosjjo aos espectadores dce folguedoscarnavalescos.

— Daremos amanhã as principies oocur-rónciãs do honlem e dc hoje, all^mlendoao alaballwamenlo natural que reina pelasfontes onde colhemos as nossas infor-maeões.

Alguns gaiatos na noile de anle-honlemandaram apagando a (Iluminação publicaem ioda a rua rio Jardim Botânico, desdeo portão do jardim alé a làgòa rio Rodrigorie Freitas.

A policia, logo que leve conhecimento,mandou algumas praças ver se descobriamquaes eram os auclõrcs da brincadeira.

A matricula do eollegio do Mosteiro doS. Bento, no mez de fevereiro foi do 550alumnos, devididos pelas seguintes nulas:

Instrucção primaria: aula dementar 17S,aula complementar inu.

Iuslrucção secundaria: portuguez 120.

ESTATÍSTICA DBMOGBfJEO-SAÜITAlIAMOMIIMDAOF. BOS IIOSNTAES PK ISOLA-

MFXTO— Hospital dc S. Sebastião.— Apc-zar do moldado sobre trabalho defeituoso,eomo confessa o Dr. Bulhões Carvalhoserem as estatísticas do Sr. Dr. CarlosSeidl, direclor d'esto hospital, comtudopóde-se ainda aproveitar muita cousa;assim é que de sua estatística vê-se quederam cnlrada no hospital 1.233 doentesdos quaes 5S7 sahiram curados, -10 [oramremovidos para oulros hospilaes, 74 fica-ram em tratamento e falleceram 513, oquo dá uma mortalidade de -100 1,, ex-cluindo os em tialamenloe os removidos.

D'esies 1.223 doentes S37 eram de febreamarella, dos quaes [alleceram õõO.

Hospital DB Santa Isabel—Na eslalis-lica ri'oste hospital encontram-se em pri-meiro logar. no seu movimento, a entrada,2Vi cholcriços, (Jircvet de. inveuliôn do Sr.llr. Francisco do Castro), lendo fallecidodVslos 212, seguem-so ainda na laboielados diagnósticos: cholera noslros, cbole-rina. eiilerile choleriforme, diarrhéa cho-leriforme que com outros doentes de rii-versas moleslias dão uma entrada do 433doentes, dos quaes falleceram 2SS.

Fsia estatística comprehendo os mezesde janeiro a julho: a de agoslo a dc-zembro dá 663 entradas, das quaes 052por variolosos, curando-se 390, i.tllccendo•íil e licando em tratamento apena 3, ve-rificanrio-sc ahi (pie. a mortalidade Ioi de47 •/. sobre 10 '/. dos vai liados.

llosriTAf. nn sinta iuriuha. — Abi afalta de estatística foi tolal, timilando-se oilluslre Sr. Dr. Bulhões de Carvalho atranscrever um quadro do movimento dosvariolosos desla capitei, e vindo no rela-torio rio Sr. minislro do interior, poden-do-so enlão colher apenas que deramentrada 2.395 enfermos, curaram-se 1.101,falleceram 903 e ficaram em tratamento SS.

O mfis do relatório são annexos maisliara serem vistos que resumidos; eslu-dos gránhicos importaiiles e que bem me.recém delido exame dos entendido

LISBOA, 3 de ieverciro.

lia ou não ha, nas regiões offitraes.que.ín so preste a favorecer o iVegocio wm-doso da venda de empregos públicos, ef-fec.tuada por agentes do ambos os sexos,mediante commissões de encher lauto oolho como as bolsas?

A Mtirsrlheza, que levnnlou o sustentaruidosamente essa grossa questão rie mo-raliriade, obslina-se em allirmnr que __,—ba tal. Mas a policia, pela voz do s>ujuiz de instrucção, o famigerado Df.Viíí^íi,jura que não,—não ha. E das indagações aque procedeu, apenas apurou casos <«! ga-túnica, burlas engenhosas ou grosseirosembustes, praticados por cavaíoeuw» omatronas que já (oram entregues íi j<is-liça.

Longe de. se dar por snlisIeilo.com esleprocedimento do iniz Veiga, a MarsrVtcznnão cessa nm só dia de proclamai' que eíleleve uma pressa exlraorriibarili rm __-lindsr esla queslão, liquidando an rjisvwn-saliiliriailes superticiars, que o dispensa-vam rie ir alé o funrio do escândaloapontado ús altençõés da galeria, e p?o-metto lazer ao publico uma séria dí revê-lações que não somente serão compro-meltedoras para as gentes iitslaflaitos nagovernação; mas também hão de Itw eomalguns estilhaços rie descrédito as própriasinstituições vigentes.

Esle programma allèchani fez com quoas justiças ordinárias chamassem a rif-põro quo soubesse sobre o caso o Sr. JoãoChagas, director daquelle jornal iu-submisso. O enérgico periodista, quo c_\icumprindo a pena de alguns mezes d« pri-são por um suppnslo delicio de imprensa,compareceu no tribunal; mas declarou aosmagistrados qnc reservava para os. leitoresdo seu jornal as surprezas aHUUBítedSS.

Quasi Ioda a imprensa, entretanto, bradan'ürn grande coro, que. é preciso derramara luz clara da verdade sobre ostos nego-cios escuros. Eo Popular, foffia wonsr-cliisla, dirigiria pejo conselheiro Mariamioite Carvalho, queixa-se todos os dias a Et-hei do que a< cousas não podem contfTwerneste eslado calamitoso, porquo o lewiíeljuiz Veiga prendeu e processo* um ceda-ctor daquelle jornal, que leve a ousadia denão ser da opinião d'elle, no decurso deum interrogatório motivado pelo graveassumpto deste momenlo...

O conselheiro Marianno.pelo seu órgão,pede a S. H. o monarcha quo haja pori-em não permillir o airopello dás libe^-da-des Indirauacs, depois rie ter atíctovisadoas extravagâncias dictatorlaos do actualgoverno. E por mais de uma ver tera dadoa entender que, se o seu pedido d8d rece-beu deferimento, lera elle de abandouitr osarvaiaes da realeza com suas armas decombate.

O Sr. D. Carlos, para poder meditar con-venienlemente sobre esle problema, deponderosa solução. — foi caçar i.ivalis.nos matlag.vs longínquos do Alentejo. Eos jornaes republicanos, assim que ripser-varam os planos de deserção contidos naspalavras do Sr. Marianno rie Carvalho.declararam immedialamwila que o seupai-tído não acceifaria jamais a coope-ração ri'aquelle esfariisía despeitado e mal-quislo I

Effectivamento n altitude do mesmo Sr.Marianno faz pensar no expediente sabidodos velhos ralos, que traiam de abandonaros navios em que gozaram a Tida—quandoos sentem arruinadas.

— Tantas e tão variadas são as diiii-euldadcs que assoberbam a situação, queos boalos de crise ministerial appaivcem

moiios, como enxames de mosquitos zum-bentes.

Uma folha, muilo conhecida pela sua im-parcialidade profissional, vem de opinar oseguinte:

«O (pie de todos os lioalos e iniormaçõesquo ouvimos nos parece poder deduzircom mais certeza é qne o ministério, comoaliás so assegurava"! uão tinha lionbmi ro-solvido pedir a demissão, e que. ao con-Irario, o Sr. presidento do conselho pro-curava envidar Iodos os esforços paracontrariar os obstáculos sérios que ú sí--tuação financeira eslava trazendo a crisecambial.

U quo não impede á opposição de con-¦limiar a crer que a vida triste do miiiislc--rio eslá por um Po positivamente.

E podo-so dizer que, por estes temposque correm, agitados o lorvos, a opposiçãoo todo o paiz—Bxcoptuadò o rol.

— O parlamento, ilepois de aviara im-portanto tarefa da discussão da resposta aodiscurso ria coroa, não produziu nenhumoulro Irabalíio riiguo.de notação. Ao queparece, as câmaras empregam-se princi-palmenle r.a missão de analysar lambemos signaes dos tempos.',,

—A um dos acontecimentos, que n'oslesúltimos dias mais vivamente tnqiiietóramo poder, causando-lhe grandes receios de.que a ordem publica fosse perturbada nasegunda cidade do reino, reicre-se um mo-derado .-correspondente rio Porlo íVeslostermos:

« Realisou-so a inauguração do monu-menlo rias victimas rios acontecimentospoliticos rie 31 rie. janeiro rie 1891.

Ao cemitério ilo Prado do Repouso,apezar da chuva, affluiram muitas pessoas,calculadas em tres mil.

Nas ruas próximas o quo convergempara aquello recinto, havia patrulhas decavallaria (ia guarda municipal o muilosguardas civis: no e'diflcio da academia deBellas artes, em S. Lázaro, eslava de pre-venção uma força de infantaria da guardamunicipal.

Logo do nwnbã. numerosas pessoas sedirigiram ao cemitério, conduzindo ra-mes rio flores que foram depostas no mo-ntmiento, onde iam ser encerrados osthsspojós de algumas viclimas do 31 de ja-ueiro.

A's 10 horas da manhã, eom uma assis-teneia numerosíssima; rezou-se na capellado cemitério uma missa em sullragio riasalmas rias vb-.linws. No coro executouuma marcha fnnelvo uma pbilarmonica.

Terminaria a missa, sahiram do templouma cruz alçaria,o capellãodo cemitério omais cinco (.eclesiásticos que loram buscarao deposito as ossadas que eslavam ii'umacarreia cobertas com um panno prelo.Segu-raram as borlas os Srs. Drs. Nunes Ponte,Forhes Bossa, Florido Toseuno e JuséB-ssa, e os eommere.ianles José FerreiraGonçalves e Aniouio Maria Cardoso. Apósa carreia, seguiram muitas pessoas, enlreas quaes representantes de diversas corpo-rações, associações e jornaes, lanlo d'estacidado como do fora.

Quando o cortejo chegou tanto do mo-numentò, o cnpellão do cemitério lançou-lhe a respectiva benção. Depois foi descer-rado petos Dvs. Nunes da Ponte o JoséDessa.

Em seguida, foram encerradas na cala-cumba do monumento as ossadas que es-tavam meltidas em urnas melalllcas, pin-tarias de prelo, tenrio cada uma gravado onome ria viclima. As urnas foram conduzi-rias para o monumento por vários mem-bros do partido democrático, previamenteconvidados. Depois de estarem encerradastodas as ossudas, seguiu a commissãoexecutiva da commemoração para a sa-clirislia da capella, onde o Dr. NunesPonte principiou a ler o auto que deviaser collocado junlo das ossadas.

mentos de caçadores 9 o infantaria 10 ovoltosos da guarda liscal.Fez uma ligeira o enérgica allocueão àsopas sediciosas que haviam formado om

:i recolherom-soquadrado., conviilaudoasaos respcclivos quartéis.

Respondeu-lhe o alferes Malheiro, docaçadores 9, que era já larde para rocon-siderar e que caria um seguisse o sou ca-minlio, se pilo Graça, com a guarda >nu-nicipal, não qulzesso adherir ao movi-menlo,

Todos conhecem os episódios sangren-los que depois se seguiram.

0 major Graça, recolhendo ao quartelrio Carmo, marchou, com Ioda a guardamunicipal, a oecupar a importante posiçãoila praça da Batalha, onde so collocou sobas ordens do commandante iulerino dadivisão, general Corte Real.

Quando os revoltosos, depois das manl-feslaeóes sediciosas na casa da câmaramunicipal e na praça D. Pedro, se dirigi-ram pela rua de S. Antônio, com a musicade Infantaria à Irente, foi ainda o maiorGraça o (pio revelou maior coragem e de-senvnlveu umníci-iiptlea ;u:liviilmle-,fiizoiulodispor os pelotões nas onhocaduras riasruas para difliCtiliar o ac.cesso ás torçasrevoUosas. Quando Iodos., desde o general•io ollicinl da menor jialente, hesitavam emdnr a ordem do iogò, o major (Irnça, collo-caudo-se. no ponto rie maior perigo, noalto ria rua rie S. Anlonio, deu as primei-ras vozes de fogo, depois do haver previa-mente mandado lazer, pelo cometa, o to»(ine de alio, a que os revoltosos não obe-(leeeram.

Iniciado o combato nas ruas e suston-tario o logo por .'alguns momentos, reli-ráram-se os revoltosos para a casa ria ca-mara,a que mais lorde Ioi riario o assalto,com o concurso valioso do duas poças doartilharia.

O lenenle-coronel Graça orã muilo esli-mado pelos moharchistàs rio Porto. No seufuneral, que foi concorridisslmo, as ma-gostados fizeram-se representar pelo go-neral Queiroz, rominandanlc geral dasguardas municipaes.

— Desdo que houve, na cidade íronlei-riça de Baiiajoz, mn cerlo encontro donumerosos republicanos rie Porlugal o dollespnnlia, radicou-sc enlre nós unia sus-licita grave, de que a propaganda dos par-lidos avançados d'ánuem e ri'além Iron-loira não era comjilólamente isenta dõtendências'para iim iberismo mal definido.

Comprehendendo muilo bem o prejuizoque essa íunesla snspeila ia causando áacção dó seü partido, oQrupo;DèpübliêanodeÉsliídoi .S'ocincí,reunirioag()ra em Lisboa,approvou por aeciamação' a moção quoseglie:

«0 Grupo, Deptiblicano tle EstnilnsSociacs,coiisidiiranrio quo uão podem subsistir au-ligas dissonções que, em determinadascircumslaiiciiis.a monarchia fomen lou entrePortugal o llespaiiha; mas, considerandolambem que são de lodo o ponlo anli-pa-triolicas as tontatlvas ibéricas, igualmenteem certas clrcumstancias premeditadaspela monarchia, affírma que não podo ac-ceilar qualquer paclo, onde não estejamclaramente consignadas a absoluta inlegri-dade e independência da futura RepublicaPorluguoza...

Faliaram om apoio d'osta moção o souáuetor, Dr. João de Menoãis e os Srs, Dr.José Benevides e Basilio Telles.

lio excellente discurso preterido por estoullimo, deve-se destacar uma passagemque põe. a queslão nos mais claros lermos.Eil-a aqui (

ir O Sr. Basilio Telles fez o elogio doSalmeron, quo levo oceasião do conhecerpessoalmente em Madrid, durante o seüexilio. Consiilera-o a maior capacidadepolilica ria liespanha actual. E' um espirilç»philosòphico, na mais larga accopçaó da

O coiamissáriò ite"policia, capilão Leite I palavra, e sobre a austeridade rio seu cara-Arriscado, não deixou prósegàir a leitura, |cior não ha opiniões divergentes. E'ui

Coucluindo estes rápidos resumos que \ agora por ledos os lados e por Iodos os

por não concordar com a redacção. quedisse não estar em harmonia com a praxeseguida' em doeumenlos d'aquella na-lureza.

Procedeu-se depois á assignatura doauto. que foi encerrado n'um pequeno co-fre de ft-rro, o qual depois Ioi collocadono logar que lho era destinado no monu-miTito.

Muitas dss pessoas que tomaram parleno cortejo ermfiiizh-am coroas c ramos deflores natiwacs e artificiaes, que foramcolloeadas no mensoléo. i

A associação Trinta n um de Janeirodistribuiu esmolas pelas victimas sobrevi-ventos do 31 rie janeiro, quo eram viuvas,orniiãos e mutilados.

A commemoração teve caracter accen-luadametih' religioso.

Foram hoje distribuídas varias publica-ções comm-moralivas rio dia,

A sepultura do Rodrigues Freitas, noiTK\smo cemitério do Repouso, eslava co-beria de ilores.

Dursnle o dia, não obslanie a chuvamftKlfaha quo lem cabido, foram muitaspessoas ao cemitério vêr o monumento,junto do qual permaneceram alguns guar-das civil».

Não se deram oceurrencias desagrada-veis.

— Circumstancia curiosa:Poucos dias antes de sor consagrado lão

solemncmente o anniversario da revolterepublicana de 31 de janeiro ite 1891, fal-lecia no Portb o tenente-coronel Graça, acuja intervenção opporluna Ioi devida asuffbcação d'aqwilb movimento.

O dislincio militar era onlão major c deuprovas de bravura e sangue frio, que osvenHdos tiveram do reconhecer dura-menle. Um jornal realista descreve nostraços seguintes o papel decisivo que elledesempenhou em tão .iperladaconjiineliira:

¦-losé Maria da Graea, por oceasião darevolta do Porto, era jà commandante daguarda ijmniripal d'aquclla cidade. Nanoite de 30 para 31 de janeiro, prescntlnrioa insiirreieãe. lenlou stiffocal-a, denlro doquartel dc caçadores n. 9, para onde sedirigiu. Poi-IIio, porém, vedada a entradapela giiiria que o intimou a retirar-se.

Alguns tiros, que ao mesmo tempo lhedispararam rio quartel revoltado demove-í«ni-n'o do seu primeiro proposilo.

Uma hora deiwis, fez nova tentativa paradissuadir os p>voltosos de persistirem noseu criminoso intenlo.

Para esseeifeSlo dirigiu-so ao Campo daRegeneração, onde se encontravam os re-

umranrie espirite cum grande coração ao

mesmo tempo.Simplesmente o Sr. Salmeron, chefe do

partido republicano centralista, tem umIdeal supremo — a roconsliluição da velhaIlcspanha pria reintegração de Iodas assuas províncias, sem exclusão da pro-vinêiaporluoueza. Essa aspiração do Sal-meron implica um erro histórico — o doconsiderar Portugal como província lies-panhola. quando é certo que nós nosconstituímos em corpo de nação quandoainda a liespanha era um cabos, mantendoheroicamente a nossa independência n'umalucta do Ioda a hora, alé o momento cmquo um conlliclò rie interesses dynasticosnos sujeitou á Castella.

O território da península 6 bastantelargo liara quo n'elle caibam íi vontade,sem so hostilisarom e sem se constran-gerem, as ropullcas hespanhola e portu-gueza.

Somos os maiores amigos da Ilcspanha,e somos bastante inlelligenles c sincerospara não querermos ser os seus tutores osullicienlemente altivos para não sermosos seus pupillos. Nem protegidos da In-glaterra, nem raudalarios da liespanha.

E, pois, que se traia da liespanha, diráuma vez mais que a Republica Portuguezapóde o devo fazer-se sem dependência dospoliticos da nação visinha.»

Valem bem o registro das chronicas cs-ias palavras cheias de palriolismo.

E, com esla demonstração necessária, ofamoso pacto de DadajAz passou ao estadode uma lenda-inverosimil.

Foi já assignado um decreto oxone-rando, a seu pedido, do cargo do commis-sario regio na província dc Angola o con-selheiro Guilherme Capello.

A rainha D. Amélia, que partiu eracomboio especial para SeVilna, alim de vi-silar a duqueza do Montpensier, sua avó,que estava gravemente enferma, foi cn-conlral-a jámorla.

Consta que uma parle imporlanlo daherança da duqueza fica pertencendo á st?borana de Porlugal,;

Iia dias em sessão da commissãocentral das associações commerciai, logiS-Ias de Lisboa, e Industrial portugueza, Ioiapreciado o projecto c plantas_ do g-randoIlucluador destinado .1;exposição nuctuanWagrícola,vinícola é industrial do Rio de Jan0O°projecto

do referido fluriuador foielaborado pelo Sr.Joaquim de Melte e vaificar exposto ria sala da Associação Com<mercial duranle alguns dias.

Esse projecto 6 acompanhado do utm

Page 2: RO AVULSOtOO RS. NUMERO AVULS0100 RS* Rio de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1897_00060.pdfaW«.

.... , . ¦¦; raíras; ¦;,:--

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S" GAZETA DE NOTICIAS — gsmmda-feira 1 de Marco de 1897¦**^'**lftt'«||iUIHt-My!Wlli'fW^|lu,l^ll*P'WtffWftTWPO!

memória doriscpliva o anal ytica,om quo to-das as condições da coflsírucçãp o Iluclua-ção são estudadas com rigor o dcmoris-(rara a praticabllidado da sua execução.

A comniissão tratou depois do analysara nova lei aduaneira do Drasil.

Ante-honlem mandaram dizer doPorto: •-, . ,.. Tomou hoje posso a nova direcção daAssociação Commercial, presidida pelo

Xíc i nbiiAi.io MpurüQ- Kfz uma brilhantemanllcslaçfio do apreço ao presidente dadirecção cessanle, Pedro Araújo, pelosserviços que prestou no desempenho d a-quelió cargo. Foi resolvido nomeai' aquellecavalheiro sócio honorário da Associaçãoo mandar esculpir o seu busto em mar-niou*. para sor collocado ífiima das salasdo palácio da Bolsa, devendo as despezasser loitas a oxpensas das direcções traus-aula o actual. , ,Alguns commorc.iaiilos do Porlo pro-jeclám

'ostabolocor uma parceria mdiis-

trial para o desenvolvimento da exporia-

ção de certos produetos, quo tem largoconsumo no Brasil.

Foi assignado um Iratado de com-mercio entre Portugal o o Japão.

¦ — Em sessão da 2" classe ila academiareal das scioucias, o Sr. Caiiibdo.de I;i-

1'tieirodo lembrou a representação da-(lucila douta cory.ianhia ao governo acercados excessivos dirollos-soTjro os livrosimpressos no Brasil; resiiondondo.o chefeda socrelaria. Sr. Ramalho Orligao, queera necessário que osso ãssumpto lossoresolvido pela assembléa geral.

Vai assistir ao congresso que so roa-lisa om Veneza, para estudar a epidemiada poste

"nobonica, o illustre proiessorDr. Souza Martins, quo foi convidado pelogoverno para representar alli o nosso

paiz. , , ,Falleceu no Porto o abastardo capi-ialisla, Iguacio Pinto da Fonseca, que es-teve duranlo muitos anuos no Brasil-

Os cônsules do Portugal na Bahia oem Pernambuco foram transferidos mu-tuatneiilo. . „ , ,. , „,

Uma das principaes folhas do Lisboaacaba do publicar, como iiilorniaçao üaultima hora o despacho seguinte :

.< LoNiiiiKS, 2,-Os jornaes publicam umIclegrainuiit de Floroiiç.a sobro a arbitra-gem do Mímica, dizendo constar (apozar tiadecisão ler sido unicamente çommumcadtiaos dous governos interessados) que loiaccóilo em parto o limite proposto polo go-verno inglcz o om parle contestado porPortugal, o quo o território em volta doMocèquoce, quo ora um tios pontos prima-

• pães do litígio, loi decidido em lavor dePortugal.

Temos razões para acreditar na veraci-dade «restas informações, posto nos.constoquo o governo portuguez ainda nao ro-cobou commuhicnção ollicial d'ollas».

Aquella delimitação rolore-so as nossaspossessões da África Orienlal. •

vozes acompanha c persegue os enfermosquo do todos os pontos aqui vem pro-curar o. encontram alllvio aos seus ler-rores svmptomaticos das fôrmas clinicasmais extravagantes da nouraslhoiiia. Sobreestes doentes particularmente são de uinelleito admirável a palavra atictorisadn esábios conselhos d'aquclle facultativo, aindaque não baste uma única estação para oresultado [completo; ó preciso repotil-auma o mais vozes, ate' mesmo prolongal-aalém das épocas próprias, que cao, comoô sabido, setembro, outubro, março- oabril; pois que os mozos interràertltr.oscomprohondoni o inverno quo ó rigoroso,o o verão quo é Irovejado c chuvoso.

Isso, porém, não obsla de todo a vida opermanência dos doentes aqui, tfossjsépocas extraordinárias.

K' necessário dizer c prevenir quo nãoha alteração das propriedades Ihorapeuli-cas das águas ininoraes fóra dos qualromozos indicados, principalmente atien-dondo-so a que as molcslias quo mais ro-clamam o uso das mesmas são as quo lomsua sedo nos apparelhos gastro-lnleslinal,lícpollco o renal, som contestar a iníluon-cia assignalada o bcnoíiça d'oslc clima sobrealíeccões do oulros órgãos.

E' natural quo às mesmas vanlflgensnaojilcancom os portadores do eiiterinidadosdo apparclho respiratório, para os quaesso indica do preferencia o centro do Minas;com o quo tem a ganhar lambem as esla-çõeshydro-iniiitiraosdosul do Minas, por-qno do conlrario viriam a lor os sousboleis inloccíonados. prejudicada a suasaliiliridudo o còrapromotllda a sua repu-tação. „ ...

(Confiniio),

Escrevo o nosso correspondente :.. F.m relação ao bailo á fantasia reali-

sado na noile do 21 do corrente, no vastosalão do hotel Salusso polo Frtlntrgo-Cltili,não levo applicaçao o proloquio popular

o melhor da lesta é espera-a», eassim ioi, porque todos quo, ^assistiram aesta testa, realmente deslumbrante, dei-xaram o club encantados pelo to:n graciosoila reunião c pela pródiga dislincç.ao da

genlil directoria.E como assim não acontecer, so

montação do salão lembrava um

scena com uma corta somma do bellasaptidões. .

Como escriptora vai sor agora julgada.Não adiantaremos juizo sobro o seu li-

vro, quo a Sra. Andradina não quiz queninguém prefaciasse, porquo entende que;«o prelado nom sompro recommenda aobra, vindo até muitas vozes, expol-a aseveríssima o déspiedàde critica e collocarmal aquelle que, talvez somente por gon-tiloza, a prel.iciou.»

Aos leitores da Gazela de Noticias olle-rocemos um conto (1) do li vro da talentosaescriptora, quo tanto promellc.

B'intitulado Sara- sendo o primeiro dolivro por nõs podido para essa folho, quodispõe do escriploresparacompotentoraontocriticar os ensaios do Sra. Andradina deOliveira. , ,

Leiam-n'o os escriptores fluminensese digam sobro olle alguma cousa, paraen-coralar unia principiante que tem mereci-mento.

SEVERO MACEDO.Rio Grande, levereiro db 97.

Publical-o-lieinos brevemente.(N. da flod.)

Lista gorai dos prêmios da l* loleriado plano Ci, do Espirito Santo :

Prêmios dc I0:000$000 a 2009030

953..201*15..24902..7149..

10148..18633..

fi!»

10:00080001:0003000

500500020031)00200501)02008000

Prêmios de 1008000

8503 1I17G4 17001Prêmios dc r>0$000

28511

Abaierorn-so Iioniom, no mátedouvo-deSanta Cruz. para consumo tVesla capilal,384 rezes, 1 vitclla, 51 carneiros e lüporcos. , _ ,,,.

Foram rejeitadas om Santa Cruz 11/8 rez.Foram vendidas 3 rezes pesando 512

Foi rojeilada cm S. Diogo 1 rez.Foram vendidas om S. Diogo 3S0 rezes,

sondo: 191 deJ. R. tlus Sanlos Almeida, K>de Manuel Cardoso Mactiado 0 4 do Mu-nuel Cruz.

Os preços em S. Diogo Ioram os so-etiintes:

Carno do vacca a 700 rs. por lido, car-noii-os a 18300, porcos 18400 a IjnOO ovilellas a 18300. * ¦ ln

A matança começou ás 5 lioras o 10minutos da madrugada e terminou ás 10e 5 minutos da manliã.

liií

de

O Grêmio dos Ipternos dos Hospitaesrcalisou honlem a sua primeira sessãoordinária sob a presidência do Sr. Duque-Esl nula.

Dopois do expediente Ioram propostose accoilos sócios os Srs. Miranda Loão,Ricardo Cruz, Guilherme Falk, Olavo Ha-ptisla. Menloii do Alencar, Dias do Freitas,Sebasllão Noves, Teixeira dd Queiroz,Concilio Lagos o Bandeira de Mello.

Em seguida procederam-se ás eleiçõesdas diversas comiiiissões, assim consti-tuidas: ¦

Clinica cirúrgica.—Paulino dc Souza,Marcondes Homero, Álvaro Machado, Au-tonio Tolenlino o Henrique Lucombo.

Clinica medica.—Azarias do Andrade,Ed. Meirelles, Mario Dias, Leandro Costa oJoaquim Corrêa. ,,.,.,,

Clinicas especiaes.—Tbeoilulo Meirelles,Cosia Ribeiro, Figueiredo Vasconccllos,Lincoln Araújo, Alipio Noronha, Moiijardtin,Luiz liamos, Fernando Magalhães, Fer-nando Freitas o Pinlo da Fonseca

Scienclas naturaes.—iguacio do Moura,Paula o Silva, Etigonio llerlz, GonçaloLagos o Ricardo Cruz.

ílovisla —Nogueira Pinto, Mario Dias.Iguacio do Moura, Astrogosiloo. K nadamais havendo n Iraiar lol encerrada asossão ás 2 horas da lardo.

OE ÁGUAS VIRTUOSASiu

Estas águas são exploradas, conformo jádisso, pela empreza Lamliary eCambu-oulra, compondo a sua dlrectorla ominon-tos cidadãos, como sejam os Drs. FerreiraNoito 0 Fernandes Pinheiro, o commenda-dor Urbano Faria. A conllança que ellesinspiram ó um penhor seguro para umauspicioso luluru das duas localidades,portantos titulos merecedoras desse relevanteserviço, cujo reconhecimento será motivode legitimo orgulho para essa mesma dire-ctoriu: trará como conseqüência forçosao íthmcdiata o desenvolvimento do umaimportante Industria nacional, que será amaior gloria para os seus beneméritospromotores.

A empreza conserva ainda o nome deLamliary, respeitando a denominação pri-miliva com quo tom sido [cita a propagandadas respectivas fontes; entretanto, Lam-barv é propriamente o nome do uuiá osla-ção' da via lerroa anterior á das águasvirtuosas. Sondo osla. porém, a estaçãoterminal da viagem pta as referidas águasa omproza providenciará naturalmentecomo melhor entender allm dc evitar-secsla contusão.

0 nomo do Águas Virtuosas exprimeexaclamenlo em fórmula syntliellca o aliovalor tliorapoutico conlerido ás fontes(Testa localidade demonstrado á evidenciapor inuumoros lados de observação cil-nica.

A eslação do Agitas Virtuosas oslá so in-(•remontando rapidamente; pi conta maistlc 300 casas, sondo algumas do boa con-slrucçâo. Possuo muito bons boleis, dosquaes o primeiro é o (onhecido Hotel Mello.onde resido o direcior da omproza, Dr. Fer-reira Netlo. Este hotel, pela sua situação,orientação, dimensões o conforto podeÉomnellr com os demais, o om nada lhesé inferior, particularmente om relação aotratamento dispensado aos seus hospedes.

A localidade é cortada por uni rio ovárias ruas, com grande numero do casasdo negocio, do italianos, o uma igreja, soba Invocação do Nossa Senhora da Saúde.E' müllo accidohtado todo o lerreno; n'ostoparti.-til.ii*, Cambuquira leva vantagem so-bre Águas Virtuosas; não possuindo cam-pinas, é entretanto muilo mais piltoroseo.

Km'Agitas Virtuosas encontrani-so boasnascentes do agua poíavol o Ires do águasmineraes. transformadas om poços, dasquaes uma alcalino-gazoza 0 duas Icrroo-gazozas. A primeira 6 a mais estimada eprocurada polas suas virtudes íhorapeu-,liras, além do sor uma agua do mesa ex-cellente para as refeições; por isso éengarrafada e exportada em larga escalapara quasi iodos os Eslados, constituindoD principal gonero de producção o expor-tação (1'esta zona.

A' omproza pertence oxtenso terrenopróximo ás fontes, ondo so j-ò um parque.Uin estabelecimento de duchas quo esfápassando por grandes reformas, um grandobarracão, ou que melhor nomo tenha,destinado ao engarrafamento, uma phar-macia, um consultório medico dirigidopelo Dr. Ferreira Netlo. que além Ac pro-çeituar aos aquáticos as regras quo ellesdevem observar sobro o uso das águas,os instruo a respeito da applicaçao dasduchas e banhos electricós, quando setornam necessários, c do regimen dioteticomais conveniento; procurando convenceraos aquáticos que da severa observânciad'cssas iiislrucçoes depondo o ellolto cura-tive», auxiliado pela influencia bcncllca doisolamento, ou pelo menos do afastamentodas inúmeras causas determinantes o olli-cientes das moléstias que trazem os doentesa esta eslação liydromineral.

Formam já uma lista bastante extensaaquelles quo aqui tem sentido levantarem-se e reslabelecerem-so as suas forças decorpo e dc espirito, tendo vindo eni estadovaleludlnario, inutillsados para o exercíciode suas oceupações, incapazes dc dirigiremsous negócios, desejando mesmo o morle,c. até coin idéas sinistras dc sAiicidio, ape-zar do amor quo dedicam tis suas (ami-lias i Tal é a desordem ueryosa que lautas

í orna-iVessos

palácios íantasiícoi tias mil o unia noites,se o bom goslo o a genlileza ite direciona,do quando em voz, so mostrava, quer noagrado, quor na ordem, quor no serviço

Y animação loi colloctiva, ntlinonto aoriso quo lia-se. nas physionomias graciosaso nos gestos do espontânea satisfação.

Foi O baile ti fantasia mais lllllll p"'0'.'ade nuo Friburgo lom satisfeito nonuila-monte as condições dc uma cidado do ro-creio, ondo so possa gozar a deliciosa -pai-

za"cm o o gracioso sfluoir /.«'*'« dos saiões.IVenlre o grande, numero do loilcll.es do

fantasia quo ornaram o bailo, sobrosaniamos seguintes ,

Mllo. Clotildo Loiigrubcr- Pmno-olo-

8/Ml?o. Chiquila Ruy Barbosa-Giiana-

disliiiclissima. „. .-¦¦Mitos Van-Ervon—Mexicana. Atngara,

Uenirre e Pierretle—muito graciosas. .Mllcs. Duas Barras-iiííic e Arleqxnn-

^MtlC. DoríidO-Ou je triattnclie, jc[Hera)—dislincla.

Mllo Elisa Mesquita — Camponesaviiiiuiti dc Castella—correclissima.

Mllo. Miml Porto—Folie (roso). .Mllo. Ilerminia Carrilho-Jf<*.i««,n«;n;Mllc. II. Araújo — A Imprensa, comrac

il '"nt. ...Mllo. A. Salusso — jtisaíicnne.Mllo. M. Cosia-Comimssnno (Içjíoíiçw.Mllc. Ümdida tte Araújo — A joi/ahno,

"tilo-M8 Magalhães - Bepublica Brasi-

lera.Mllo. F. Novos — Folio.Mllo. Bom Fim — iteser. .A menina Getullo das Noves — Arminho,

mimosa o galante.Do lado dos cavalheiros :

De Vinconzi, Chev. /in desiich., .Carolino Lcngrubor — Lav. hxnz a i •

José Braga - Gttnalicr.Carlos Guimarães - Lhasscur,Tolio do Moraes - PeelirurAugusto Brandão— Gittíarrfslo

panliol. _ _ , ,,\it"iisto Braga—a Carlos II.Allierlo Costa — Toureiro.Eduardo Salusso — ArtisanPlácido de Mello - Cosinftciro.Renato Costa - Ciotim.Pn.lqVn ili* Moltl) — Picrrot.A dòssles [estojos assistiu Mme. Sa-

1„ so. matriarcha do Friburgo, uma das

im ..h-as povoatloras (1'esla cidado o nue,com os sois noventa o tantos prateados,mais nma vez testemunhou uma pasma de"^iHasn,,,Uitsq..osolénireaisa,ono

decorrer (Veste século, n'csto logar on-"pVnírc

as familias c cavalheiros pre-sentes, notámos:

Viscondo do Lcngruber, barão do Mos-nuita, baroneza das Duas Barras, viuvaNct o Machado, Mino. Seuny Carvalho olllha, Dr. Allonso Pinlo. baroneza do Bom-Uni' Lassam», Van-Ervon, Dr. Lapm,D' Ernesto Brasilio, Sá, Dr. Farinha,Dr. Julio Salusso, major Carr ho. AugustoCardoso do FViímrjiicnse, 11. Nono Ma-chado, correspondento do /ornei do Brasi,norlido, Dr. Pereira Lima, . Dr. GoluliOdas Neves, Ruv Barbosa 1-ilho, Dr. A.Auslrogosilo, tenente Pereira llego, Mau-rlcio Ilonschêl, Dr. João Albino, Frôes daCruz o Dr. Noito Machado.

3*12 2317 1431!) 10118 21002883 10038 15010 10984 28329

PrímtM de 203000533 5010 10197 14101 23337

11G1 7758 13110 1G9G7 233002653 8015 13392 19009 270303970 0968 18400 23155 29577

ApproxiinnçiJcs

952 o 951 200800020444 o 20140 508000

Ceiiíeiios

901 a 1000 0800020101 a 20500 43000

Todos os números terminados cm 3e 5 tèm 23000.

KOTSCiâS _E PORTUGALEm data de 15 do fevereiro escreve-nos

o nosso correspondente em Lisboa :

Esta-so, rocommendando a cópia iio.lfollia official

lies-

O RSO GRANDETemos lido, os rio-grandenses, algumas

senhoras que. turtando instantes ás oliri--ações da família [do onde, nunca deviamsahir liara as conquistes da sciencia, diga-mol-o por amor ás nossas opmiocs) fazemdns lellras o refugio para queixas., consola-,*:io para pezaros e o apostoludo para ex-nansiíes do enthusiasmo civico.

Delptiina Benigna da Cunha, a cega, dei-vou um livro do versos, em quo .mui o

cantou a Palria o O rei; Riia Borein doMello esposa amantissima o senhora nealtos dolcs de espirito, lambem escreveupoesias lyricas que lho deram alio renomeenlre ns suas contemporâneas; Luçiana doMirou o Amalia Figuclrfia, a primeira edil-racionisla o oscriplora d'é.lile, a segunda,muito joven ainda, poetisa do grande ms-niração, torna o maviosa, tem espolio t-orario arrecadado pelos cultores do bello,-isto só [aliando das mortes, das que poucomuito pouco so lizorum ouvir, porquemorreram moças.

Prosonte.mento.quem manlémas tradiçõesdas glorias leminls, quaes são as continua-doras do nomo rio-grandense neste tristeestádio a percorrer, pela imprensa, peloslivros, nelas revistes, pelos pamphtotos 1

São Ronocata o lulieta do Mello, dousjtnjos do lar da instrucçao e poesia, duasmocas ([«o vivem entregues ás própriasvirtudes o pelo esforço dos seus lormosis-simos talentos, velando carinhosamenteuma lurba-multa do" créanças que so ro-voem nos exemplos cditicanlos das amo-raveis educadoras, mantendo o micros-copico Cori/mbo—oscrinlo do jóias inapre-clave.is—ecantandoem odos o alexandrinosas amarguras o. as delicias da existência.

Ao duas dignas senhoras, uma solteira eoulra viuva, orphãs do pai o mãi, lendoapenas como esteio varonil nm irmão queas ama o ellas adoram, estão agora mos-mo idonlificadas cora o sonlir o o pensardo Rodolpho Bornardolli o Olavo Bilac.ipio iniciaram o doce appello ás almassantas das mulheres, para qno Gonçalvespias o Josó (te Alencar tenham mais ai-L'iuna cousa do que a grandesa das suasobras.

O coração da mulhor rio-grandense échamado a despertar polo pregão que lhodirigem Jullolta oRenocala, nas paginas dohebdomadário Corgmbo.

Quem sabe so serão attendulns om suasplaneãites rogativns as duas illustres cs-cripioras rio-grandenses.. •

Não é só para lallirr de tenta gente frágilo boa quo nós estamos a alinhavar esteslinhas para a Gaceia de Noticias. E' iiim-bem para communicar-llic que á legiãodas heroinas da litteratura, junta-SO aF.xma • Sra. D. Andradina do Olivçira, quolom no prelo o sou primeiro livro', deho-minado— Preludiando, modestamente, as-sim a modo de titulo para chronieas nujoiir lejour.

E' moça, natural de Porto Alegre, pro-fessora normalisia, lendo seguido o magis-brio durante alguns annos, más seniprorevelando atíidQes páríi as lidos da im-prousa^quo já lhe Wm ifflihcado várioscontos, gênero da'lltteràlúTíi para que sosentia mais inclinada.

Viuvando, com ps cuidados ite um casaldo lilhinhos, abaudoiiou á carreira de nlu-{¦acionista, por ?,ç,liar-se nrerlisposla a so-guir a arlo áíamalica. timu-so em segun-das nupeias ao aclor Julio dc Oliveira, rniojá levo oceasião do ser julgado pola imprensa d'essá capital, como diimo, intelli-

gente discípulo do Fiirlado Coelho.Xo lheatro, por emquanto, é uma es-

Ireiaate, mas eslreianto que loi para a

cresta inlornuição, quo ninaacaba de fornecer ao publico :

Podemos dar a grata nolicia ite, quenão tém fundamento os boatos do queabandono a representação do sou paiz, emPorlugal, o Sr. Assis Brazil.

So acaso houve algum [acto quo desgos-lasso S. Ex., náo tove isso tão desagrada-veis conseqnencias.»

Qual foi o faclo quo desgostou S. ExílMysterio.

Alguns jornaes dizem lambem quo oDr. Assis Brasil desistiu por agora dopedir a sua transferencia, apezar do lorvivos desejos do. ir para o Japão, comorepresentante do sou paiz.

Em lodo o caso, a certeza do que o ms-tinclo diplomata brasileiro não doi.xa poremquanto oste cúrlo é motivo para geralsatisfação.

E' da mesma folha discreta osta no-1'cia:

« Não lendo o Sr. conselheiro AntônioEiuies retirado o pedido de exoneração,foi-lho esla accoite, e jáconimunicadapelototographo.

Segundo nos consla, S. Ex. parte bre-vomonte para a metrópole, ficando a lo-gação do Porlugal a cargo do 2* secretario.»

Devo-se consignar que a vinda lão prccl-pilada do S. Ex. para a... metrópole (comodiz a tal folha, mais ieliz na reportagemdo quo. no oslylo) causa aqui uma cortasurpreza. .

O Sr. Anlonio Knnes pertenceu sempreao partido progressista; emquanlo andouna politica acliva. Esperava-se. por issoquo ollo accedesso com facilidade aos po-didos dos sous antigos companheiros delucla.

Mas, ae que parece, no largo lempo omque o Sr. Eimcs flirlou com os dictadorosabolidos, veiu a crear incompalibilldadosdo humor o oulras. qne o põem do mása venças com a situação aclual.

Toda a imprensa lom apregoado queo conselheiro Anguslo José da Cunha seriadeslocado da pasta das obras publicas,para ir substituir 0 Sr. Antouio Ennos noRio do Janeiro; mns agora consta qnonqucllo socretarto d'1'stado ainda nãoabandona o seu tonar.

O ministério não quer dotar-so comuma recomposição logo á nnseonça.

Como o governo progressista não eslàdísposlo a lazer dicladttra, para sor cotio-rente com as doutrinas quo pregou naopposição, tem do ir vivendo com as leisfanlasislas qno o oulro gabinete lhe legou,alé que as córles geraes as modiliquem oudestruam,'*!—o quo lho vale uma altituderasgadamento lioslil da parlo da imprensarepublicana, o muitos cumprimentos Iro-nlcos da parlo dos jornaes regonoradoros.

Ouo diabo I Não se podo contentei* todaa gente—o a própria consciência...

E. nestas conjecturas, mais valo aindacontentai' o rei., qtie iião tom Ido á caça,demor:uii!o-se em palácio a observar osacontecimentos.

Parece quo as eleições geraes dc de-pulados terão de sor ollocluadas no dia2 de maio.

O partido regou orador entrará rom doei-são na lucla eleitoral, visto nuo ainda temos recenscamontos dos oloilores feitos ásua feição, De modo que o governo, ro-celando talvez não ler nas próximas elei-

ções a colheita do depu Iodos que lho éprecisa, para lormar uma maioria impo-nonto, aproveitará a câmara quo vai sahirda urna para lhe approvar somente as leisconstilucionaos ; o lo?o em seguida dis-pensará os seus serviços, tomando a con-vocar os collegios cléitoraes em melhorescondições para ollo.

A verdadeira camnra progressista viráentão munida dc poderes constituintes;para o fim de remodelar ou repudiar iodaa legislação da dicladura passada, quo nl-trapassou os limites marcados pela caria,ou cobriu do remendos este papel esll-mavol.

A islo é quo so chama governar comescrúpulos— o vistas largas.

El-rei oslá dç accordo.Os ministroj; quo formaram o governo

transado andam agora celebrando embanquetes fralernaes as bodas da suademissão.

Foi lord Sovernl o primeiro que offore-reu do jantar aos seus collegas demlssio-harlos. A seguir é o Sr. Ilinlzo Ribeiro: opôde ser quo o Sr. Joáo Franco não queiradeixar de (iteutimr lambem tim pouco osseus amiiíos o camaradas em sua casa.

Exemplos raros são estos, da união oharmonia depois da quedai

Por agora, o governo trata dc refazera engrenagem administrativa.

O novo governador civil do Lisboa.D. Mo do Alarcão, jà tomou posso do souoíu'?0-

O governo já approvou os eslatulosdas novas associações comniorciai, in-duslrial. 0 dos lojistas, eonciliando-so as-sim as svmpalliias das respectivas classe.;.

Estes 'associações

lém festejado publi-camente a sua reMiirrefcao, com musica ofoguetes. Pnrllcukrmeelo loi o mesmo Ia-cio celebrado com discursos, quo não dei-xaram do sor ameaçadores para a câmarade commercio o ite «iduslria, instituídapelos dictadoros exiinctos sobro as ruína?da importante Associação Commoivial, quoelles dissolveram Ferozmente.

As tros corporações restituidas agora ávida social,—c quiçá á vida politica,—dc-olaram-so Incompatíveis com a sobredilacâmara, do caracter ollicial.

Os minislros meditam sobre o caso.— Outra reparação, mie o novo minis-

torio tovo pressa de praticar:Foi promovido a lento cathodratico da

faculdade do direito da Universidade doCoimbra o Dr. Guilherme Moreira, que hadous annos estava privado do exercerapollo logar, embora lhe losso devido,por um capricho do Sr. João Franco, di-clador incurável...

O ex-ministro do reino castigava porcsla turma o Sr. Moreira — pelo gravo dc-lido tio ser republicano l

El-rei D. Carlos, monos realisla do queo Sr. Franco, não so recusou a asslgnar odecreto da promoção justiceira. Rcsullado?Applausos geraes.

— E' esperado brevemente em Lisboa oconselheiro Malhias da Carvalho, ministrodos estrangeiros. Diz um despacho iliRuma que elie já se despediu de roí lium-

berto, junto de cujo governo representavao nosso paiz.Tomos nas altas regiões do governouma innovação a lavor da historia:

O actual governo resolveu lavrar actasdas sessões dos conselhos do ministros.Servirá (íe secretario o conselheiro Fran-cisco Boirão, ministro da justiça. O livropara estes actas loi ollereciuo no presidentedo conselho pelo Sr. Barros Gomes o por-tenc.on ao iattecido marquez de Sá da Ban-deira.

Aló quando durará este íormalismo ze-loso?

A conservação do juiz Voiga, o ror-regedor, á IronlCdo serviço dc instrucçaocriminal chama sobre as cabeças dos minis-tros actuaes todas as coloras da impn nàarepublicana, que vé nisso uma imposiçãoda coroa, gostosamente obedecida l...

Com elleito, os progressistas clamaramviolenlamcnle contra os aclos abusivosdaquclle juiz, e conlra a organisação dapolicia em que ollo está incorporado,—emquanlo so viam na opposição. Agora,porem, o governo uão toca na organisaçãopolicial, nem portanto, no corregedor, coma excellente desculpa do não querer fazeraclos do dicladura;

Será por estos dias expedida umaportaria, pormillindo o estabelecimento deuma agoucia do Gredit Franco Portugaisna cidado do Porto.

Cóhíirràa-so a nolicia do tor sidoconvidado para governar a índia o conse-lheiro Augusto íio Castilho.

O illusíre oüicial. quo estava comman-dando o couraçado Voíco dn Gii/hi, naAtricà Occidental, jà vem a caminho doLisboa, a bordo daquclle navio.

Com referencia a um supposto revez, |quo so diz ter sido soilrido polas nossasarmas na Guiné (África Occidental) roce-bou-so a seguinte participação do gover-nador d"aquella província.

« Noticias vagas, vindas por Blanson, re-iore quo Falcão sollrcil rovoz, pareci: quoom Mavos. liontem, constou estar cm Bi-riliau, para obter reiorços. CanhoneiraFlecha seguiu para Farim, commandanteCuuha. Adhesões auxiliares importantesdo c.onliança. Caso bordos verdadeiros,sigo castigar máiijacos piratas.»

Do Diário de Noticias -.

« Aeha-se om Lisboa o Sr. José Boiloux,distinclo escriptor o homem polilieo bra-siloiro. que veiu, om comniissão do go-verno do Estado do Santa Catharina, pro-curar nos archivos portuguezes documen-tos que possam esclarecer a questão pon-dente acerca de divisas cnlro aquolloEstado o o de Paraná. »

Falleceu n'esla cidade a condossa deAlmada, D. Maria Blln Machado de Cas-leilo Branco Mendonça.

Hontom pela manliã mandaram dl-zor do Porto :

« Sahiu o cruzador brazileiro 3'tm.tra,conduzindo a seu bordo uns 20 homensporlujitiezcseiiiliarcadoscmLoixões. Diz-sequo eslão sujoitos ao recrutamento, paro-condo quo um anda fugido à acção da jits-tiça. Comn o commandanto do cruzadornão pormittiu quo esses homens dçspni-barcassem, telegraphou-so para Lisboa,dando conla d'eslo caso. »

Reuniram-se no Porto os accionislasdo Banco Comniorciai do Rio de Janeiroalli residentes, resolvendo dirigir uma PÇ-lição á directoria do mesmo banco, soltei-tendo que.qiiimdo tenha do pagar ifaquel acidade os dividendos, laça a remessa dodinheiro cm loiras sobro Londres, nllm doserem negociadas no Porlo, ovítando-soassim que os accionislas continuem a ler

prejuízos, como aconteceu ultimamente,em que perderam doze por cento.

Tiro ao alvoDecUVações ile i»'nte-l»«»i»tcm

Os problemas ns. 53, logogripho porlellras de M. F. Maia Gazeta, o 54, enigmado Menelik, Lono NÃO COME 1.0UO, Iorammorlos por I. do llolla. Azulino. Zii-Faz-Fôrmas, Pintelegrote, Cabo Nunes, K. Va-noites, Edmundo, Tres Barbados, Doussargentos, Mlle.Ncné, Colo o General Bouin.

CONCURSO DB FEVERBÍKO

PROBLEMA N. 57

CHARADA EM TRIÂNGULO

[Btdplt)

Na prima Vès uma pedra ;Na segunda, sobrenome; <Terceira, cerlo animal. -^

Quarta, feminino nomo.Na quinta verás, leitor,Som dilliculdade haverUma nula... A derradeiraSó podo unia lettra sor.

PROBLEMA N. 53

ENIGMA

( Pinlalegrelc"

peru

B 501 cada A flBi I

Felix Caipora.

SUPREfilO TRIBUMALSI-SSÀO EM 27 DE FEVEREIRO HE 1807

Presidente, o Sr. ministro Ai/nino c. Castro— Secretario, o Sr. Br. João Pedreira.

Tbeatros «_>•••CLUB DOS DIÁRIOS

O Club dos Diários, em Potropolis, de-

pois da ultima reforma por quo passou,dando á casa em ciue funeciona maiores

perfelçõcs, ornamentando-a com bastante

luxo c dando-lhe melhores condi;õos deconforto, inaugurou sabbado a série de

suas rocepçõos com ütn bsíls que foi cer-

temente uma das melhores festas quo se

tèm reálisado em Potropolis.A's 10 lioras da noite jà o nspecto do

snlão era agradabilissirao. Estava alli tudo

ou quasi tudo que a sociedade dos vera-

nistas tem de mnis distinclo e de muis

oscolhido. Podo dizer-se que o tom prodo-minnnte da reunião loi o dn mais requin-tada dtsllncção aluada á mais tranca cordia-lidade.

Parecia uma lesta de lamilia, sem astrivintidndes quo muitas vezes se notamn'este gonero do reuniões.

As danças começaram depois das 10

horas da noilo e d'nhi por diano, com umentrain desusado continuaram até ús 41/2

horas da manliã, sob o influxo do incansa-vei João Vianna que punlia nas phalangcsquo dirigia a marca da sua tradicclonalcompetência o bom gosto o o enthusiasmodos 20 nnnos quo lia muito jà se loram.

Em quanto no salão principal se dan-

cava com phreriesl, om oulras salas cava-lhelros clrcümspectos debatiam-se combizarrla nas luclas do pocker c de oulros

jogos carteados. <•Para tranqüilidade dos moralistas da

nossa Impronsaedos lilhos da Botoculamlia,laz-so mister tornar publico quo não con-slam prejuízos sensíveis d'osso jogo nomha a lamentar a ruina do nenhuma lamilia.

A curtos intervallos eram feitos serviçosvolantes e dopois de meia-noito abriu-seo bufei parn uma ceia varladlsslma cmiguarias 0 servida polo Cassino Hotel, com

um capricho quo laz honra a esse eslabe-lecimenl.o. A orchestra ora a dos concertosdo Cassino.

Duranlo a noite a directoria do Club,os Srs. conselheiro Souza Leão, barão

de Iblrocahy o E. Rudgc, loi enlbusi-

aslicamonte saudada pelo brilhante exitoda lesta, a mais chie quo se tem dado eni

Potropolis.Entre as pessoas presentes natàmos as

seguinles:Almirante Eliziario Barbosa o senhora,

Augusto Ferreira o filhas, João Lopoldo F.

Bastos o senliora, Dr. Joaquim Moreira, so-nhora o iilhas, Dr. Joaquim Moreira filho,condo do Wilson c filha, Dr. Belím PaesLome o senhora, J. B. Briscoe, senhora e

cunhada, Dr. Domingos Tlicodoro O. tleAzevedo, Dr. Domingos Custodio G. deAzevedo, melle. Domingos Tiicodoro (5.

de Azevedo, conselheiro Costa Pereira,senliora o iilha, viuva Marcondes do Cas

tro o Iilhas, melles. Wcrneck, Dr. Manso

Sayão, senhora o Iilha, Dr. Arlliur Pa-

choco, senliora o cunhadas, commendadorJoaquim Dias dos Sanlos e filhas, CarlosBrandoti o senhora, Samuel Gracio e sc-

nhora, condo do Souza Dantas o senhora,Henrique Chaves, senhora o iilhn, com-

mendador Joaquim Rabello de Caslro Silvao senhora, Dr. Teixeira do Barros e se-nhora, Edmundo Louzlnger, senhora o li-lhas, Dr. Barbosa da Silva, senhora e ii-lha, Henrique Bahlana o senhora, melle.Carneiro da Rocha, Luiz P. Frias c so-nhora, melles Felix Frias, minisiro ar-

genlino e senhora, secrelario argentinoo seiiliora, Ed. Consl. Pbipps ministroinglez, coronel Norlon, J. S. Keogh, con-solheiro Luiz Felippe do Souza Leão, cou-solhoiro Barbosa dos Sanlos, senhora e li-

lha, Barlon Allen, E. Cotio, J. ilandcox,barão do Iblrocahy, Dr. Daniel de Almeidao. senhora, Dr. Leão Velloso, senhora oIilha, Alfredo Bruco, Allierlo Rudgo,.A. York o, commendador João Vianna,V,d. Rudgo, Eurico (iodoy, José Wil-lomsons, coronel Pochano, Mello, secre-laria da legação portugueza, Álvaro Ferraz

¦do Abreu, Luiz Gamboa, secretario do¦Chilo,Pinecotlin, .1. Joacham, Rual Ayrosa,•Anlonio Ayrosa, condo vou Cioiinisinack,Dr. Ilttelonso Dutra, Mr. Pichou, ministroda França, secrelario da legação do 1'erú,Criehlon Esq, Luiz do Lima o Silva, Bo-zanclla, Arlindo de Souza Comes, Dr. Hei-tor da Silva Costa, Mario da Silva Cosia,Flavlo Peixoto, Dr. Bugo Fiirquim Wor-nec.k, Anlonio Lemgruber, Josó Avellar,minisiro do Peru, Dr. Francisco Eiras,Porlo. cavalheiro Bruno, da linlia o Mariodc Almeida.

O QUE HA HOJE

S. PEDRO

A empreza Fernandes, Pinto c\ C, sabecompreiiondor bom quanto o publico llioé grato, polo modo Intelllgehto por quosabe proporcionar-lhe divorsõeso organisou

liara hojo o quo so podo chamar ulil oagradaVol; assim é que o progr.imma paraa lesla de hojo no Ibealro S. Pedro ó anunca envelhecida revista — O Bilontrao por ullimo um estupefaciente bailo a

fín-de-siècle,E quem, pois, quizer dlverllr-so vá ao

S. Pedro.

— Terminaram o curso de • pharmaeiana Faculdade dc Medicina do Rio dc Ja-neiro e tomaram o compromisso regula-montar os seguintes nlumnos: VictorinoDomingues Alves Maia Junior, José PiresFilho, Denjaniin Erailiano Corrêa do Lago,Amadeu Woinmann, Armando de SouzaMonteiro, Alfredo Jesuíno Maciel, Adhemarde Mesquita Barbosa Romeu, Caro mo deMiranda Corrêa, Antônio Marcial Junior,Olavo Baptista, Josó Teixeira de CaslroJunior, Antônio Sanches Pifaguary udAraújo, Grogorio Pereira do Souza e JoséCarmo da Silva Pereira.

o Ial-- Noticiando, com sincero pezar.lecimenlo da Exma. Sra. D. Maria Bom-vinda do Freitas, venoranda mai do üi-stineto advogado do nosso foro Dr. JosôAugusto de Freitas, rendemos justa nome-nagom ao mortlo da illustre finada, comomai do lamilia o exemplo de caridadeevangélica.

Ao seu digno filho apresentamos asnossas condolências.

O sahimenlo oltectuar-se-ha hoje, As 4hora ia tardo, da cnsa do Dr. Franciscode Castro, rua do Marquez de Abrantesn. 11.

_ O Sr. Dr. Ataullo de Paiva já se achafelizmente restabelecido da enfermidadeílo que foi accommcltido e que o relevo decama alguns dias.

-Faz hojo nnnos a Exm'). Sra- D. ManaJoanuiiia do SanfAnna, Iilha do Si. JoséJofiqüim do SanfAnna, proveçlo artistatvpographo.'

-Rcccbomos o rotatório apresentado aosadhcrenlcs da Alliance /''™^ Pnl?nl dèlotius expedidos polo Comito Ccntial uePariz.

A nova directoria da Alliance Frango

quo,incoza,tom por tim a propagação ua tuae/a. licou assim composta: Auguste

Petihpresiderito-, Eugimo «•«««^'SSffi;-ii. tn. tienri Praulti secretario: Emilcvê ,rc iv la- E Samuel iloilmann,

Hz.a.cJ._Sy_iÀSia niireimo. Josenh Bolicr,

Tbe E«u«ilitnl»le MAí Awsurauoc•"'oeieiy or lhe U« S.

Chegando ao meu conhecimento queagentes da Companhia Equitativa dos Es-lados Unidos do Brasil tém inculcado.alimde angariarem maior somma do seguros,que a mesma companhia ó filial ou cousaequivalente dn Equitabte Lile-AssuranccSociety oi lhe Unlled States, a Equitativados Estados-Unidos, corre-me o dever demals-uma-vez dosiruir semctliantc aruii,chamando a attonç-ó dos segurados o dopublico para ns minhas declarações ante-riores, quo mantenho em todos os seuspontos. *'

¦v |Dr. J. M. leitão da Cunha,representante.

Rio de Janeiro, 17 do levereiro do 1897.

Rio do Janeiro, 1 de junho do 1890. -Illm. Sr.—Chamando a attenção dc V. b.para a declaração infra trauscripta aue nzinserir nos jornaes (lesta capital, cabe-me.ainda uma vez observar-lhe que, nao lendoesta sociedade* ligação dc natureza algumacom qualquer companhia nacional de se-guros de vida, o unico meio nuo pôde ga-"ranlir

a V. S. as vantagens soíidas o reaesquo, como nenhuma oulra instituição, oi-loroce esla sociedade ó manter V. S. cmvteor a sua apólice de seguro, polo paga-mento pontual dos respectivos prêmios.

Releve, pois, V. S. que, principalmenteno seu interesse, ou o ponha du sobre-avi-so conlra toda solicitação do agentes dooutras omprezas, assegurando-lbo quo oscontractos feitos nesta sociodado conti-nuam em pleno vigor ate á época do sualiquidação aqui o não ficam por forma ai-ouma altectados polo lado de nao aeeeilarosla sociedade novos seguros no Brasil,circumstancia este quo deve antes, concor-ror para realçar o valor dos já existentes.— Dr. J. M. Leilão ciei Cunha, represen-tente.

KsíoNtofeol^noiid Belache, con-selheiros.

-Valloccu em S. João d'El-Roi, ondo so

acteiv en tratiunonlo, o dislineto o ca-¦toso medico Dr. Joaquim Vieira dc^An-So • morreu a 20 do corronle, tom odannos lidado. Fpvdeputado om uma e;gislalura o havia sido reeleito nuai uo ioi

fitódamada a Repub ica tyúm Mda-a;c^mara. Desde então adoeceu o muito somounestes sole annos.

Eslo lallecinionto loi pralinento, sen do

no Estado tte Minas, onde o finado cia justamente estimado o considerado.

O movimento do hospital da Santa Casa,la Misericórdia, dos hospíciosij^?»»Senliora da Saudo, do S: •!«»•¥»_?Nossa Senhora do Soecorro o .do No .sa snhora das Dórcs, om Cascadura, ioi no dia20 do corrente o seguinte :

Existiam 1645, entraram 68, sahiram 53,

falleceram 14, existem 10,10-0 movimento.da sala do banco^o

consuiioiios nuhlleos loi n--n'-¦-do -100 cousultaiites, para os quaes se a\ iaram 424 receitas.

Praticaram-se 1 extracção dc dentooblurações.

_ A exposição artística, representandoa entradiula esquadra legal, Ioi liontemvisitada por 20S pessoas.

nm

dosdia,

cil

EQU1TAIILE LIFE ASStJRANCE SOCIETTOI*' THE D. S.

Tendo sido organisada n"esla capilal umacompanhia nacional de seguros dc vida soba denominação do Equitativa, pela qual úosta sociedade mais conhecida na Americado Sul, e lazendò parte da mesma um dasmódicos directores o o secretnrio-ngcntodVsta sociodado, cumpre-mo tornar pu-"l-0'Quoa

EQüiTABLE Life AssurancceSocmn oi* the United States ó inteira-mente estranha às operações da novaeom-

panhia, assim como não tomou partealguma na sua organisação. .

2 ¦ Que os alludidos iunccioniinos, on-Irâiido para a nova companhia, renuncia-ram os respectivos cargos iresta sociodadoo (folia so desligaram completamente.

Aligura-se-mo necessária a presente dc-claracão, tanto para evitar possível conlti-são no espirito dos segurados, quanlo paraafastar a mais levo suspeita de procurarcsla sociedade, recorrendo a pvotongamon-Inn ou quaesquer meios indiroctos, ílludiras disposições recentes sobro as compa-nbias estrangeiras do seguros de vida omodilicar a alliludo quo declarou manterquando ioram as mesmas promulgadas,isto é, não aeeeilar novos seguros no Bra-sil o cingir-so exclusivamente ao recebi-monto do prêmios o pagamento om tempodos soguros oxislontcs. „ , .

Rio, 1' do maio do 1896.-Dr. J. M. lei-tão da Cunha, representante. ('

Aos lionratlos Sr». preHl«lent_«In nepulrtlca, mItil*íro «Ipi<!_.!çn e »»« proetor ««a 1prectoria. - A lulnha prlaaoa cacete.Continuamos na nossa linha de comba-

tento conlra os meus aggressores que ararda não tiveram coragem do de endei-sçdas verdadeiras nccusnções quo lhe teimo[oito pelas columnas deste valente jounai,

Era preciso que nos [aliasse coragem,pnra que, acusações do tal ordem, nao ti-vosse.m prompta resposta por parte dosSrs. Livíno Cbacon, delegado da 18* cir-cumscripção o do capilão da guarda na-cional Bernardo Filippo da Silva e Sousa,o meu verdadeiro aggrcssor na larde de 22dc janeiro.

Pôde lazer o quo Intender. O Sr. Levine.Cbacon delegado do bairro dcS. Cliristovattcoma opposição quo contra mim quizoraiufazor, porque modo não lenho das figurasdo caximbo; quo cercam o Sr. delegado}estes quo dizem que. a qualquer hora miarranjam uma sova: estes quo por ahi an--dam mordendo os yendoiros para terem,cavallos. - ,„ ¦ , ,

Felizmente ou infelizmente tomos bas>tente cerloza quo, pelos dias om quo ras-tam para o Sr. Levino Chacon ser delegaatc o capilão Bernardo, Felippe da Silva fSouza continuar a ssr supptcnle, náo nçíincommodainos muito porque o honrado;Dr. Amaro Cavalcante, Ministro da Justiçaha do sabor prezar o sou honrado nome.,,como cavalheiro que é, o também comeMinistro.

Quoremos provar diante dos tribunaesque os criminosos são os Srs. Levino Cha-eon, delegado da IS' circumscripção o ocapilão da guarda, nacional Bernardo Fil-ippe da Silva e Souza, 2" suppl-r.lel I nãosó polas violências do quo eu iui victimacomo por terem 22 dias presos na estacãapolicial dous cidadãos, do quo jà mo tenhoaccupado cm nossos primeiros artigos nuoató a presente dala não Ioram protestadospor estes criminosos, quo á sombra doserem auetoridades cometlem toda a sortode delidos.

Perguntamos ao honrado ministro dajustiça so jà não é tempo do Sr. delegadada 18' circumscripção da parochia de SáoCbrislovão dn Republica dos Eslados Uni-dos do Brasil reinelter um fantástica Ila-granlo quo ollo õ o sou bello \alenlao ca-pilão Bernardo Felippe da Silca e Souzapreparam com testemunhas lalsas, os taes«jantes dos almoços e janlares.

Ora, se a 22 de janeiro é nuo o tal fla-grante nasceu o foi liaptisado com a au-gusln presença dos tnos ['dantes, por quenãootoin rometluo o Sr. Levino Chaconpara o honrado prelor poder dar os fina'quo elie tom do passar-*? Hoje é 28, o já iávão 30 dias, prazo este quo já ostà lórada lei.

Hoje somos obrigados a perguntei* aodelegado, novamente, sc lem modo do umhomem, quo S. S. e os sous bellos aiuigOsfursos queriam Inzer do rrimiuoso I

Esln pergunta tem bastante prova por-que, tendo o meu honrado advogado, o

Dr. José llibeiro Junior, requerido ha

AVISOS

rua doencom-

dá vãntn-

JUI.OAMENTOS.—Aggravos tle instrumento—n. 181. De Porto Alegre.—Aggravnnlo acompanhia de navegação A. C. Frei-las &Ci0ggravados, Corroa l.oile & C. —Negou-se provimento do aggravo, uiiani-momento.

j; 180.—Santa Catharina — aggr.ivanle,Luciano Berlrand; aggravado, o juízo Ie-(|i>r;ij. _ Deu-so provimento ao aggravoliara mandar que o juiz « i/iio.rolorninndoo sou despacho, lazer proscguir a acção,sous lermos, unanlmomente.

Habcas anrpus.— N. 939 — paciente, So-bastião João Longo. — Negou-se provi-menlo ao recurso, conlra os votos dos SrsFigueiredo Junior, Américo Lobo o JosóIlygino.

N. 9G1 —paciente, Josí Pereira da Silva.— Foi concedida a ordem do liabens còrpiispara comparecimento do paciente na pro-xima sessão, prestados os necessários es-clnror.imcntos pelo presidente da câmararriminal do tribunal civil o criminal, espe-cialinentc sobre o seguinlo nonio: se liou-vo prisão om Ilagraulo. delicio, em quedata; ronlra os volos dos Srs. MacedoSoares o Pindshyha de Mattos, quo mio to-mavani conhecimento do podido.

N. 002.—Paciente. Pedro Anlonio Bi-beiro (te Moraes.—Negou-se provimento aoroenrp"), unanimemente.

Conflicto dc jiirisdlctão.—K 01.—Do Per-nambuco—Entro o procurador da Repu-lilica no Estado de Pernambuco o o juiz dor districto do Palmaros. no mosmo Es-tado.— Tendo-so por dispensável a au-dienria dos funecionarios em conllicto,mandou-se que prosiga-se o feilo om ro-visão para Julgamento, unanimemente.

Hni<ão crime. — N. 202. — Pelidonario,Olvmpio do Nascimento Arauna, alteresgraduado. — Foi conlirmada a sentençacontró os votos dos Srs. José Ilygino o há-rão do Pereira Franco, que reformavamannullando-a, por ter leito applicaçao docódigo pena! da armada, que não tem lim-damento constitucional; declarando o Sr.relator quo. julgando lambem Inconslilii-cional o dilo código, cpplicava o de IS90,quo considera em viiior: mas a jurispru-denciado tribunal, julgando constitucionalo código de 1800 em inntimeros julgámch-tos, obrigava a confirmar a sentença.

Appellação circl. — N. 22.1. — Espirito-Santo.—Appcllante, D. Leopolda AppoePinto; appellados, o.governo o a iazendado Estado (to ESpirlIo-Sanlo. Tornando-seeomo preliminar conhecimento da appel-lição contra os votos dos Srs. João Pedro.Américo Lobo llerminio, Plndaliyhá deMallos c Macedo Soares.—Reformou-se asentença anpellnda julgando-se rompo-lento b Juízo Federal para conhecei" daacção annuliou-se a mesma sentença liaparte eni quo juteou a autora carecodoraiia acção mantlaiiiio-so que sc prosiga nosdevidos lermos contra ns votos dos Srs.•não Pedro. Manuel Miulhilio lloriniaio eüeritárúiuo Ferreira.

Al'OI.1.0

Não quiz a empreza do theatro Apolloenveredar pelo caminho dos bailes cama-valoscos, no que [oz bem, propor-clonando d'eslo modo horas bem agrada-veis a quem não podo supportar espiritostão insulsos do mascaras, lão pouco edu-cados, como são os quo geralmente vãoaos lhentros.

E viva onlão o Lambe Feras que o o quovai ainda hoje no Apollo.

i.vniuo

A visita hoje a eslo Ibealro bem valoquanto so exijo pela entrada, pois além doluxo,já conhecido, a profusão do luzes e ocaprichoso da ornamentação quo [dão-lhodireito dç sor admirado, acoresconta-seagora a isto o magnífico salão o lorois.carnavalescos,as gambias.

Ao Lyrico,alegria.

o melhor logar nara esticar

pois o por iodos os dias do

ni-jcnEio

Grandes bailes.no theatro c ao ar livre,visto como é o Recreio que melhor propor-ciona esta dualidade de logares, sendo queo jardim desta tlienlro é já, do muilo, oquarlel general da rapasiada [olgazão dasestreitas mais mutáveis deste céo mundano,

15,.. G.-ülMJzo. - Lento dc clinica dei

mato-syphtllgraphlca da Faculdado do Mc-dicina do Rio do Janeiro. Consultório ru»da Alfândega 83.

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%SRraiWEi\KECK Machado. - Consultasdas 12 ás 4.

_!ai!í.'o «ia RenwMlea do Bra-«H.—Esto cstabclecinienlo estará lechailona lerca-teira, 2 do março próximo iuturo.

Rio,'27 dc levereiro de 1897.

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„otci'la «Ba Capital Fedteral-Hojo IStOOOS por 18500; oxtrarçaoaqui, ás 2 lioras.

Manuel Pereira, com agencia itebilhetes da Loteria Nacional, aOuvidor n. 145. recebo qualquermonda d'at|ui ou do interior ojosa comniissão pelas vendas superiores acincoenta uni réis: lambem acceita pe-didos dc oulras loterias logalisadas n eslacapital..

2!N€»G-tAPBHÁ.—Nas offlcl-rsuw d'c»ta foiim* rccelieut-secucoinnicndas pára tpsaow-«píer tral»all>oa «'"i zlncogra-tibEo, para UíiiHÍração «l«sniiiiclo «>a de «l»iial<p«erblicaçitoa

3om*> <!«¦ Alencar, discurso profe-rido no lestival-concerto por. MagaUiaes deAzeredo. A' venda no escriplorio desta[olha. Preço 18000.

JOSÉ DE Al.ENCAlt, Cinco Minutos. A'venda'no escriplorio dVsta lollia. Proçooo non

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Hoje:«Holhoin», para Nova Orleans, recebendo

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..Diamante, pnrn Pernambuco, reco-bondo impressos e objeclos para re-"istrar até 1 hora da tardo, cartas parao interior alé 1 1/2 e com porlo duploató ás 2.

..Kronprinz Fr. Wilhelm», para Bahia,Antuérpia o Bremen, recebendo impressosntó às li lioras da manhã, carlas parao interior nté ás o 1/2, com porte duploo. para o exterior aló ás 7.

«Brósite, para o Rio da Praia. MaltoGrosso o Paraguay, recebendo impressosaté ás 7 horas da manhã, cartas para ointerior até ás 7 1/2, com porto duplo opara o exterior ató ás 8.

..tonta», pnra Tenoriflo, Plvmoutli oLondres, recebendo impressos até às 7 ho;

Vòiilio mor. «Ic kola comgíosto

Os conhecidos phnrmacoulicos Granado& C. enviaram-nos uma garralinha d'eslopreparado, cujas vantagens therapouticasdispensam oncomios, mormente quandoo produeto ó manipulado por ehimicosque gozam do todo o conceito da classomedica. , ,. . ,. .

O medicamento, quo 6 muito indicadona convalescença do quasi todas as mo-leslias, é lambem aconselhado na neu-rastlicnia, na ehlorose, nas moléstias pul-monaros, ele. Deste vasto emprego so(teprchendo a importância deste preparado,quo. tem merecido as boas graças do pu-blico o isU&pelo sou valor intrínseco.

Do aspi _» muito agradável o de. saborque não repiigna, o vinho de kola com-posto contém a matéria prima de optimaqualidade. Os dislinetos pharmaceulicosGranado & G. importam directamente todoo material (te quo carecem, o que lhestem trazido vantagens quo consliluem oapanágio dos que trabalham.

Lorabra-so o publico d'esta capital quenão ha muito tempo incendiou-se opredio em que funeciona seu estabeleci-menlo o dos escombros surgiu ediliciomais importante, commcrcialmenlc Ial-laudo.

Esle c oulros obstáculos nao emnceoraoaquelles luclatlores dc levar por diaule aempreza que om boa hora omprehcn-deram.

Dr. Américo da Veiga. (.

a ri-J13I-

VARIEDADES

0 Juca continua a dar aos sous antigosamadores bailes a mãos cheias, como sitecede desde o meindo do mez.

¦ »j

ÉDEN

O Eifen também abriu as suas portas aosbailes c o local é explendido.

O esnwo «In praia «Ie Botafogo

0 Sr. João do Magalhães Ribeiro, empre-gado

"no Collegio Abílio, ú praia do Rola-fogo n. 202. escreve-nos o seguinlo:

SoIIria Im longo lempo do oscrophulas,lendo o pescoço cnormemenle inchado ocheio de tremendas feridas: para ficar bomtudo tentei som obter resultado algum,vivendo em terrível martyrio.

Ultimamente liz uso da essência Passoso graças a lão poderoso medicamentoacho-mo curado radicalmente.

liando piíbllcidatlo a oslo tacto só lenhopor Ilm proclamar n minha gratidão aoauclor do tão prodigioso preparado o acon-selluil-oa todos quo por infelicidade sol-Iram da mesma moléstia.

J0Ã0 DE MAGALHÃES RlREIRO.

(Firma reconhecida no tabellião Ibrnhim.)

Agentes j Adolpho, Veiga & Meirelles.Ruu do S. Pedro. ft,

Run do S. Pedro.

Depurativo lioinoeopatha

As moléstias da peite, a impureza dosangue o todas as moléstias do origem syphililica, as ulceras, assim como as ulce-rações do ulcro, sãa comballlilas com o lll-lalllvel remédio Sanguinis cspcci/icnin, ton-do a grando vantagem de não estragar oestômago não ter dieta; oslo precioso De-puralivo já esta lão acreditado que não pre-cisado, reclames. Procurem somente napharmaeia dc João de Souza Martins, ruada Quilanda, próximo a run do Ouvidor.

O QUINIO DE LABARRAQUE.—NãO Ó mais,cm summo, do que a condensação detodos os principios aclivos da

'quina.

Algumas gruniinns dc (limito produzem.O mesmo elfcito ,quo produziriam algunskilogrnmmas do quina, so losse possi-vol administrar essa preciosa casca emtamanha quantidade. (Ruhiquet, proiessordn Escola de Pliarmacia do Pariz).

Da opinião acima do erudito cathodralicoso deduz que o (Jiiínium encerra Iodas aslovças dos principios aclivos, o quo nãoimpedi* quo, graças ao modo especial dópreparação,elle exerça nas pessoas debili-ladas umn acção moderada o branda,sendopara olias o melhor medicamento, assimcjmoparaaqilellasquosolli-r-mdoosío: ag i,dc anemia, do extenuação ou do lebre,

Vende-se om todas as pliarmacias.

Sríiviis de cinco dias para quo o processobaixasse á proloria, S. S. "disse ao-metíadvogado quo no dia seguinlo o processoteria o andamento para a proloria. Porquonão toi até hoje'? Será modo 7

Não por quo homens como os Srs. Le-aiiiü Chacon o Bernardo Peixoto não devemlor modo por quo mesmo como chefes po-lilicos do P. R. F. podem mandar prendere estelar, certos do quo nada lhes acoule-cera I I Mas paroco-mo quo, o honradoDr. Amaro Cavalcanti não lé por esta car-Iilhn o lanlo islo é voidaite quo o /)inrtoOfficial do hoie devo occnpar-se dos ladosquo lenho tratado pola imprensa.

O quo o /Vario Official disser a respeito,voltarei ao »í iumpto para quo o publico ii-quo sabendo quo o ministro não come. em-padas no Paschoal.

Francisco Pereira nE Lacerda,operário caldoiroiro tte lerro o presidentodo partido operário do S. Cbristovão.

Rui Pioück.(CoHÍÍllitíl).

tíra<í«l:"ã«} iimtiecisa

« Accoitai, portanto, alma bondosa, osvotos que faço ao Oiníiipotente pela vossaIçlteidado o os protestos de inolvidâvelgratidão pelos benefícios quo colhi do usoda vossa quasi miraculosa Essência Passoso bom assim pessoa do minha faniilia.

Subscrevo-mo vosso, ele.Francisco de Magalhães Moreira Sampaio,

empregado publico.Rua Teixeira Junior n. 10, S. ChriS-

lovão.¦ «_»¦ ¦* ¦— -

Sul AmericaA acreditada companhia Sul America

acabn do elfeeliinr importante pagamentodo seguro do vida, cvmo consla do so-guinte :

« Tendo reálisado hojo, de mão do VV.SS., o rocobimonlo do parente conlos doréis, valor do seguro oiiecluado por nossalailecida mãi 1). Luiza Francisca do MattosDias, na acrodiladtssima Companhia A SulAmerica, a qual apenas havia pago a pri-'meira prestação, vimos por meio doslaagradecer penhoradissimos á dita rompa-nhia n lisura o pontualidade com que sohouve pnrn comnosco, mandando effecluárimmediatamente o pagamento, apenas re-cobou o julgou boas as provas do morle.Tão coiTecto procedimento colloca a SulAmerica acniia do lodo o elogio o é seguragarantia para* todos aquelles quo deseja-rom eollocaí suas economias-em ontem agarantir o iuturo das pessoas mais que-ridas.

Bom hnjo a digna direcção dn Sul Ame-rica que possuo tão nítida compreheiisâodos sous devores.

Somos com muita estima—De VV. SS.amigos veneradores o criados, FelinloFrancisco Dias.—Domingos Accacio Dias.—Antônio Benedicto Dias.

Maranhão, 10 tle janeiro de 1S97. »

(Edictorial dM Nolicia de 22 ue leve-*reiro do 1897.)

GAZETILH.ASepultaram-se no dia 27, nos comi-

lírios d'.*sia capita], 39 pessoas tallecidnsde: accesso pernicioso 3, febre amarella 1,beri-herí 1, outras lebres 3, e do outroscasos 31.

Na mairiz da Gloria celebra-se hoje,1 de março, ás 0 horas, uma missa de Iri-i'0-.iino dia pelo conselheiro Duattda Ponlo Rtaeiro, o autlguCaixa de Amoriiiaçüo.

ras da manhã e cartas para o exterior atéàsS.

-llanoma», pnrn S. Pedro do Sul, roce-bondo impressos o objectos para regislrarató às 12 lioras da manhã, cartas parn ointerior nté 1/2 hora dn tardo o com porteduplo aló 1.

Amanhã:¦Maranhão», para os portos do norte,

por Victoria, recebendo impressos aló as0 horas da manhã, cartas para o interioraté ás G 1/2, com porto duplo ate ás 7 eobjectos para registrai' ató as 0 da tardodc hoje.

— Esta repartição lochar-se-ha amanhãa 1 hora da tardo."

oí3iHEga__l_CS!__XKaílÇ3raH^SÍH

Tosse, liroucUlte e catarrho

São convenientemente tratados com oprodigioso xarope anticalarrhal « Cardusbonediclus« do pharmaceulico Granado,cuja acção Ihórapeulica eminentementebaisnínica c oxpectornnte muito conlri-buc pnrn tonificar as irritações dos or-gâos respiratórios e expolllr as inucosi-dados quo se accumulam nos hronchios.

Esta medicação do grande valor tliera-poutico, para ns enfermidades do peito emtodas ns idades, é seguida do directoriopara o sou uso.

Attesto que tenho empregado na minhaclinica o com excellente resultado (igualá antíliai. a Agua Ingleza, preparado de

Pereira! Ribeiro da Cosia & ('... droguislas eminspector da i Lisboa,—Bahia. 2 de agosto de ISSO.—Dr-

1 João Pinheiro àe Abreu. {

Outra importante

O Sr. Joáo Marques Soares, svmpathiconegociante á rua do S. Clemente n. 28,sofio da Importante casa Soares *i Irmãos,diz-nos o seguinto:

Soilrio lia porlo dc sois annos do lerrlvolrheumatismo na cabeça e em um braço, oqual me obrigava a repetidas viagens áEuropa e ao uso constante dc diversosmedicamentos som tirar resultado algum,Hojo, com o uso que liz da E«encia Piw-ioj, acho-mo completamente curado. Abivai mais outra importante cura, graças aosou prodigioso preparado.— (Assignado)Juão Marques Soares. Firma reconhecidapelo libiilião Ibrahim.

Os agentes,Adolhio, Veiga íe Meirelles.

IVão dormia diu-nnte tresanuos

ILLM. AMIGO DR. PESTANASoffrendo ha mais de 3 annos do lorrf-

vol o apoquontador rlmumatismo a pontodò não podor conciliar o somno, liz liso,por sua rocommcndaoão, da prodigiosaEssência Passos, c ao Ilm do terceiro vi-dro já dormia tranquillamcnte, nada maissentia o, por signal do gratidão o reconhe-cimento, escrevo esta, do que poderá lazero uso que convier.

Sou. etc.Dr. Narciso José Ferreira.

(Firmnreconliocidn). Esllmado cirurgiãodentista da capilal do S. Paulo, rua Violo-ria n. 100.— Adolpho, Veiga & Meirelles.

-«_¦

Aviso útil.—E- digna do reparo a grandepropensão que so manifesta actualmente oratodos, do querer lor a explicação de Iodasas cousas, oxamináudo-as om sna base, e ôinduliitavol quo osso espirito dc investiga-ção vai muito principalmente á ludo quautodiz respeito às doenças.

Não havemos do censurar, certamente)essa tendência, nem lão pouco que muitaspessoas tratem dc averiguar so ns caimbrasdo estômago do quo soilrom ou o? des-maios ou as aiironlaçõos de quo são ac-comniottidns do repente, provém de qual-quer nllocção do syslema nervoso; porém,consideramos que é muito mais pratico ôdo interesse primordial para essas pessoas,que ellas tratem dc conhecer o meio decurar ossas doenças. Nenhum o mais ofii-raz do quo o uso das Pérolas de Brasano Dr. Clertan; para o quo deveriamter sempre à mão um Irasco d'ollas e quopor sor bem pequeno podem ler na ulgí-beira.

Rasla tomar duas ou tres pérolas logoquo se sentem os primeiros symptomfiíiO Dr. Clorlau assegura quo a'pureza doether empregado om suas pérolas ê umadas principaes rasõos da eiíicacia do sciípreparado.

«i

No Itio da Prata

Usei eslo m.idirnmento que me foi npre-sentado por um amigo brasileiro d me hadado tão bons resultados, quo desejo qudoutros o conheçam para alllvio dc suasmoléstias.

Desde oito aknos quo sollro do mal ditorheumatismo e só com DOÜS frascos destaextraordinário remédio senti-me tão nllUviado que pareço rejuvenescido.

Honra á fisjcitcici Passos e seus propagadores.

César Falcose•Mlssiones n. 215, deposito de pi-rluma-

rias lundado cru 1S70,

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Page 3: RO AVULSOtOO RS. NUMERO AVULS0100 RS* Rio de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1897_00060.pdfaW«.

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GAZETA DE NOTICIAS - Segunda-feira 1 de Março dô 1897

21! Cios igjòiihttj* iío Cnni.i»*!!

A tolerância rios habitantes deste togarlom sido do mais.

Não nos queixamos do governo, porquesabemos quo nunca deixa de íornocer ele-mentos para o bom publico; lamentamos,ooi-éni. quo o governo, na mellior boa Io ecm lão má ocçasião, encarregasse ; _ idmj-ninistração da poulo a uma pessoa quo naosahe corresponder á confiança quo so lhodeposita. _ ,., . ,

Ultimamente tomámos a deliberação riolevar sô üènliéciífliFfllõ do governo a f&Us

que nos faz.a ponte quo liga dous di-slrictos.

Entretanto, rio Ouro Preto vem um pro-tosto já com assignatura.negandoa verdaderio nosso abaixoassigriadOj pois não pro-duzira olleilo,porquo usaram de linguagemapaixonada o além disso o protesto íoiapresentado pelo«Sr. Luiz Coelliojttai. o a

pessoas oue asslgnaram som conhecerem oenredo,

'oulros ameaçadas oom prisão,

norquo ello dizia quo incorria em crime\ nno assignasso.; e' finalmente, muitasv; "••laratri

por serem rio pouco alcanço orrilor.l"; convencidas pelo Sr. Soabra quo o

protesto era para melhoramento rio con-ÊÒnhas do Campo. , . .' ...

So n hossaqueixa nuo fosse justa, o motodo defesa rio Sr. major Sabino do SouzaCosia deveria ser outro, no caso que pu-rit .só provar o contrario. O tim do pro-tosto loi para occuilar rias visias do go-verno, ou então minorar as (alias rio admi-nislrador das obras ria ponto, o quo naoconseguiram, porquo o governo o cha-mania coutas. Muilo breve verificaremosisso, porquê o engenheiro vindo procederao exame, de conformidade com as folhasdo pagamento apresentadas polo adminis-Iraitor, encoiilrará a nossa reclamaçãojusta, porque as obras estão atrazádtssimus,apenas eslão om começo os pilares, no-tando-se que do lado de Malloslnhos loi le-váiitãdo sobro n basu antiga, uno havendopioíiinriaçõo [i;iid solidar a obra 0 quasicm iguacs condições eslá o oulro.

Eniquanlo a madeiras, existem poucaspecas e oslas em péssimo eslado, das quaeso mesmo adminislrador tem retirado.ai-guina para sua obra particular o tem ior-incido madeiras o pedra ao sen amigoLuiz Coelho Soabra. O que acima fica dito,é ludo qnunto lia para n construcção riaponto. ,

A escripluração rio adminislrador dasObras tem sido feita som escrúpulo, por-cite os operários têm prestado as suasassi'. ial uri. em papeis qué elle dizia sertolha do pagamento; quanto aos recibos,tom da seguinte lornia : recebi a impor-ianria ri".'..!',... (e assigna).

NVsla condições, todos os operários ocarreiros ignoram quaes são as importou-cias das folhas de pagamento o dos recibos,porriue depois das assignalurns prestadas,.. ip:e o adminislrador om sou gabinete vaiBbllocar ns importâncias das (olhas o re-cihos nss '(.nados. Portanto, os operáriossti conhecem as importâncias que lhes vomãs mãos, ignorando completamente as qnoeslão om papeis quo prestaram as suasfirmas. . ,

Dizem no protesto que eu servi dcinslr amenlo de um desordeiro; pois venhoperemptorianjente declarar que fui o linicoirilciaddr do abaixo assignado o encarre-garinrio anrcsoninl-o ás pessoos sensatasd'osto togar, porque jnUava do urgentenoco. .idade a poulo quo ha perto do dousanr.os eslá om construcção; portento cha-

ino a mim mesmo Ioda o qualquer respoti-s'oliilidade que porventura possa reenhirsobre os signatários da ropròsontaçao feitaao governo. Convido, pois. o Sr. major Sa-bino o os quo assignoram n i protesto, para

O Peitoral do t_i.mba.iii

de Souza soares & c,

combateu radicalmente uma tosse comescarros rio sangue e dores no peito queha 10 annos atormentava o Sr. Vasco JoséPereira do Ávila.———Ml————***

EDITALgs -José de AJéni Farntiyím

MINAS

Praça dc um predio e dous terrenos

O Dr. José Alvos Vilelfe, juiz do direitoria comarca do Além Paranyba, etc.

Faço sabor aos quo o presente edital do

praça, oom o prazo do 20 dias virem, quoor este juiio tem de sor arrematado por

men mis der o maior lanço o lorecer no

d 18 do niarç-o próximo futuro, ás

virem moraiinauiete bater-se çoinmigo per-r(nogoverno, peranie o publico.o emqualquer sociedado. porque sou bastanteConhecido o nenhum receio tenho da con-froniação rio mudo do proceder na sooto-dado a que pertou emos.

Fica nestas poucas linhas exarada averdade o declaro quo estou prompto.avoltar á imprensa para Iralar rio tudoquanto Ah respeito ao adminislrador daponte rio Congonhas ò presidento do con-solho do mosmo logar.

LUCIAKO 1'EAKCISCO JUNQUEIRA.Congonhas do Campos, 22 dc lovoroiro

Aí 1397.

i_ ràycíitlvo

Na rigorosa eslaçâo raltnnsa; é do muitaUliildadc fazer-se uso da Água Ingleza dcGranado, na dose de lim cálice anies tiasreli Iriirs, como ellicaz preventivo das per-turliáções gastro-inlestinaes, casos nitiilocommuns nessa estação, pois n excellonc odii sua composição phiirmaceulica garantoa Indicação llierapeutira ria Água Inglezatle Granado, tônica, anli-fcbril c. aperiliva,

At-.y. (uicuilcotü l Aos anêmicos

fi Vinho Generoso Medicinal, do Rebelloí, Granjo, approvado polo Instilülo Sant-laiio Foileral, é um tônico por oxetrilcnctao robuslece o organismo dohiltlado. En-

horas da lardc", na casa das audiênciasdosla cidado,- a roquorimõnlo da utvenlari-anlo D. Maria do Lima 1 .ntonelle, os bonspertencentes aos menores S.lvia, Lucilia.Alzira 6 Alli. do,lillios do linado Dr. ManoelPenido Foiitenello Júnior o nclos dp .iu-voiilariado,os quaes bons são os segumlos:um predio, em iórma do chalel, silo a ruado Barão de Guararema n. 10. do lljollos,sobro alicerces do pedra, com cincoontapalmos do írcute, incluindo os portões, osessenta o cinco palmos do tinidos, toriotorrado, exceplo na co/.inha, assoalhado;coberto rio telhas, tondo exteriormenteonze vãos. sendo Iros eom portas¦ eoito com jancllas rio caixillios, divididoem dez conipartirilòhtbs, iruin terreno quemedo rio fronto os referidos cincoonta pai-mos o .lc. fundos ('perpendicularmente a.li-uha da dila rua—o quo fòr ale o rio Parahj -

ha dividindo pela frenlo com a mesma rua, i

nclos (lindos com o rio, por um lario comD. Carolina Maria de Jesus c por outro coma viuvae herdeiros do finado Anlonio JosoPires, nue avaliaram om quatro coutos e

quinhentos mil réis (4:5008000); um ler-reiio á rua Barão do Colegipe, com planta-cão o arvores trucliíeras, medindo do frenlotrinta metros o rie fundos perpendicular-menlo ú linha dn dila rua o que ior ato orio Parahyba dividindo pola fronte coma dita run". pelos Ruídos rom o rio Pa-rahvba, por um lado com torre to rio Ni-ci!;'tu Taranío o por oulro com o uoJosé Maria Machado ou sou suecessor,avaliado om um couto rio reis (1-.0008ÜOU¦:um lerreno á rua Barão do Guararema,lendo vinte mclros (mais ou monos) rie[rente o do tunrios, porpundiciijarinonlo nlinha ria dila rua-o quo fôr alu o no Pa-rahvba. dividindo pola Ircnle com ai-ilíi-; pelos ítiurios com o dito rio, po:lado com o lorrono rio major lavra»: |

' i"MPeniia e por oulro com o rio Josc Macui |;,),)Machado, avaliada por um couto rio reis

(1:00080005; bens estos separados pura pa-reonionló dos dilos menores, os quaesconstam da respectiva parlilha neste car-torio, existente era poder do escrivão, queeste subscrevo. . _

E assim serão os dilos bens arrematadosa quem mais der 6 maior lanço oílorecer.nn logar. riia o horas acima indicados lv

para quo chegue ii nolicia de Iodos, maneioo porteiro dos auditórios altar o pre-sento no togar do costumo o que passoa respocliva certidão. .,,,,,,

Da lo o pnssario iVosia cidado rio b. Josérie Além Paralivba, nos vinto o cinco de Ie-vei-eiru ilo mil oitocontos o noveulao sete.Eu J iíe Antônio Marques, escrivão o cou-feri o subscrevo.—losé Alves Vtlella. (Eslas¦•lindo cnm quatro soltos do Eslado <]osinas, perfazendo Iodos a imporlancia dooitòçerilos réis, devidamente inulillsados).

tlit:¦ um

COLLEGIO MILITARO conselho econômico d'esto collegio, em

sessão rio 11 do corrente, recebe propostaspara o fornecimento do livros o objeclosde desenho abaixo declarados:

Alias do llrasil, por Homem do Mello ;atlas do geograpbio moderne, por F.Scliwador; atlas do goographia, de Dela-marcho; arithmetíca clonicntar do D. A. doCarvalho ; arithmetica dc Combcrousso;álgebra do Bourrion; curso graduado dclollra nianiiser ipta cm 21 lições ; competi-dio rio Gradancr-. carta physica doPras;!;por Homem do Mello; curso do geograplne,comprenanl Ia descripllon physique cl Iagéographie Hisloriqtio, por E. o R. Cor-tambor (ultima edição); Chorographia doBrasil, pelo Dr. Moreira Pinlo (ultimaedição); compêndio do goographia do Bra-sil, por F. A. Nogueira ; curso graduadoria lin-uii Ingleza, por Sadler; compêndiorio geometria, por T. Pereira; compêndiosrie geometria, por F. I. C.j compêndios delopographffl, porF. 1. C; compêndios daHisteria do Brasil, polo general AbreuLima; cosmographia do F. I. C; chtmicailoLanslobort; elementos de ortho-jraplua,por Francisco Ferreira ria Rosa ; dtceiona-rio Valdoz; grannnalica porlugueza elo-montar, do Hilário Ribeiro; grammaticaoratiea, 1' gráo, por A. Estevão da Costaé Cunha; grannnalica porlugueza clemeii-tar, par A. Epiphanco da Silva Dias; grani-matica Ingleza, Bensahal; grammatica ai*lema, por Said-Ali: goographia pbysicarioBrasil (edição condensada), por J. E. Wap-nus- geogr apliie liistorique, poi-P. Foncin.história gorai do Brasil, por Warnhagom;historia ria litteratura brasileira, por SylvioHomero- livro rio leitura, sogundo, por

I Abllto' livro do leitura segundo o terceiro,I por Ferreira da Rosa; iições do portuguez,i polo Dr. Alfredo Gomes; Ia lerra illuslrco;í wTitiie universallo, por F. 1. C. (ullimaI edição): los cinq parltes du mondo, etuilo

nhvsioue, par P. Foncin (collecção de. trçs'' aniiò". l'; 2' o 3'); lições do Historia do

I Braáili polo Dr. Maltoso Maia (2* edição);I mappa físico dei globo, por Keilh JonllUS-I lon • idom idem, por Aormann Rerghaust| Goth ; mappa fisteo ria America, por A. 11.

Johnslon; mappas (collecção.) muraes riascinco parles rio mundo, por Lovassotir;mappa do Brasil pela comniissào da cartageral- niappa dos Estados Unidos do Bra-sil, por Levassem; mappa iminrii, por P.Foncin; idem idom do Virial Lahlaohe;manual da historia Universal, por Consi-glieri Periroso; manual ria nlsloria ria lit-loralura porlugueza, por Th. Braga j ma-nua) ria insirucção civica ; novo alias uni-versai da infância, pelo ür. Joaquim Martario Lacerda: phvsica dè Langleberl, reformario ensino ri" desenho (Torto rio 1870), porJoaquim do Vasconcellos; sollcjos do Ga-raudé; Solccla nacional, rio Atiloto ('.',' edi-

sblecçãò litteraria, por Fausto Bar-iclo o Vicente do Souza; atlas, por M.Cunturier; arilhmelica, por Traiano; Ilís-toria do llrasil. por Sylvio Romero; Insto-ria nalural, polo Dr. Duquo-Estrada; an-lhotogla nacional, por Fausto Barreto; or-tbograpliia do Malta Araujo: goographia

ÍOS lUfflHh_

fapapie des Hessageries MarítimosP/IQUEBOTS POSTE FHANÇ. SE

SAIIIDAS TARA A EgitOPA. -do março; Cardillire, 50 Idem14 dc abril.

¦ Brèsil, 11Portugal.

0 paquetecommandante Lo Troadoc, sahe hoje, ás10 horas da manhã para MontevidéoBuenos Ayres.

-CINCA.REGAM-SE-K^cio.. c assignaturas

do receber aunun-para a Gazeta de

Noticias o$ Srs.:Em S. Paulo, José FPHnto, escriptorio

,dO Estado de S. Paulo.Em Santos, Maplhãos & C.Em Campinas. Pedro José Gonçalves.Na Parahyba do Sul, Veríssimo Pacheco.Em Bananal, Josá Luiz Nepomuceno.Em Lorena, Frederico Hummel.Em Ouro Preto, Fabricio Andrade e Ma-

riano Guarnieri.Em Juiz de Fóra, Alaliba Campos.EmS. João d'El-Rei, Armando B. da

Cunha.Em Bello Horisonto, Gomes éi C.Ka Bahia, Allrcdo Rcquião.Em Joazeiro, José Politinga.Em Vilia Noya da Rainlu. Annibaí do

Oliveira.Na Feira de SanfAnna, César Ribeiro

Corquoira.Na Cachoeira, S. Felix e Muriliba Gene-

sio Pitanga.Em Sanlo Antônio das Thebas, Guilhor-

mino .1. da Fonseca.

0 pape .--LA PLATAcommandánto Lartigue, esperado do Rioda Prata, alé o riia 5 ou 0 rio corrente,sahirá para Lisboa e Bordéos, tocando naBahia, Pernambuco o üakar dopois daindispensável demora.

Para fretes o passagens trata-se na agen-cia o para cargas com o Sr. J. Doldu-quo, corretor da companhia, uo cdiiicioria Bolsa, sala n. 8, lado do correio.—O agonio, S. Montoux.

Real Companliia de Paquetesde Süii.tap..ii

a

SAIIIDAS PARA A EUROPA

DANUlHi..TlIAMES..

10 de março.2-1 »

Â!>5í. «iti-Ni- bons commodo a (amiliuss

docentes ou moços solteiros, tambeui aluga-se um grande armazém; na rua da Gamboan. Ml.*

ALUGA-SE unia espaçosa salas do frenle,

muito arejada e ricamente mobiliária, compensão, banhos de chuva e completamente in-dependente, própria para uma moça de traia-mento ; rua dns Arcos n. .

i LUGAM-SE grandes o baratissimos comtno-idos: na ma de S. Christovão n. 100.

ALUGA-SE um ri'ande torreno para verdu-

ras; informa-se na rua do S. Christovãon. 809.

, LUGA-SE uma sala com alcova ; rua Gene-trai Câmara n. ii',, loja.

inEClS^-SE do uma coãnheiraíiaij.cozinharpara duas prssoas; na rua do Rezende 85.

pHECISA-KE de uma cozinheira na rua Sena-dor Pompeu 113.

PKHEÇISA-SE de senhora auí ifiyiira criar

um menino de 0 me:_s,quc a mai fãttou-ihe;diriia-fo árua Viscoude de ltaúna 181.

PECISAH-SE do trabalhadores no largo de

.itumliy, para a turma do capinarão darua Floresta; informa-se na rua Theophilo OI-toni n. 6 .

PRECISA-SE de bons pintores de liso paia a

{— ""rua Marquez de Abranles 29.

P rua de Catmuby '.. loja.o serventes; na

PRECISA-SE de um bom oflicial barbeiro, na

rua General Pedra n. 00; não so íaz questãodo ordenado.

PRECISA-SE dc uma criada para cozinhar c

mais serviços de uma easa do pequena (a-milia ; travessa D. Castorina Pires u. 3.

PRECISA-SE cie mn coi>Cu«lor

imra roupasgrroestiH. Infor-uin-sc nn rna dos Ourives* 5tf.

PRECISA-SE de uma cozinheira na rua do

Rezende n. 93, em casa do um casal; pre-(ere-so que durma om easa.

JRECISA-SE de pedreiros o serventes;rua do Lavrádio n. 143.

PRECISA-SE de um onicial barbeiro, não se

faz questão de ordenado, tem casa se qui-zer; na rua 24 de Maio n. 115, eslação dc Ria-chuolo.

PRECISAM-SE de dous poquenos com pratica

do 6cc«is e molhados, que dí: conhecimentode sua conducla; no aimazom da rua D. Ma-nuel i). 10.

OA OCÇASIÃO-*-Para quem quiter om pre-_,gar pequeno capital na compra de excel-lento terreno, bem localisado todo cercado, noEngenho Novo, disLinto ISminutos da estação;para vêr e informai, es, dirigir-se a rua doS. Diogo n. 47.

Ecouoiulcnn mais do quoqualquer outro

remédio são aj pilulas febrifugas de CarlosErba— São as ciais baratas e as maisolltcazes.Araujo 4 Pimenta, rua do S. Pedro n. 80.

CAUTELAS de casas de peuhoroso do Monte de Soe-corro, compí-i»

empresta dinheiro sobre cilas, a casatie i'. !-_ >_-ia.-ri & «... rua dn Sucra-menlo n. 11, próximo á rua Luiz do Ca-infles, compram-se jóias, ouro, prata o bri-íhantes.

Íllunãa— Munas pessoas atacadas do (abres

illudeiu-so por muito tempo com remédiosepliomeros, que não dão resultado algum.Quem experimentar as pilulas (ebi-ifu^as eco-¦uiuicas, de Carlos Erba, constatara a suaefllcacia, sarando em poucos dias. Araujo 4Pi-uitüla; rua de S. Pedro n. 88.

ROA DO RIAGBULEOtv. s-.o

__ ... . __. Grande sortimento depianos novos dc afamados auetores, recebidosdiruetanven te e outros cm viagem; tambémtem usados de Plevel, Ilsrz o outros auetores,que so vendem pôr preços conimodos, semcompetência, om vista das pequenas despezasd'oslo cstabülcviniento; lambem compra-se,lrora-se, concerta-se o atina-se; na eleganteeasa de conllança, fundada ha 21 annos, doGuimarães; rua do Itiachuelo n. 2*9.

ALUGAM-SE dous commodos muito cm conta

a uma senhora yíuvu ou uma costureira,em casa do familia; run liarão do Capaneman. 33, chalot n. 7.

TRASPASSA-SE um grande armazém no cen-

tro do commercio, tem longo contracto,aluguel barato ; para informações na rua doGenoral Câmara n. 38.

O PAQUETE

Prata no dia í) de

liffiíISSociedade Anonyma «Gazeta ile «ias»

Acham-se ií disposição rios Srs. accio-nistns, im oscriptodo da sociedado, n ruario Ouvidor n. 70, os documentos a que sorefere o art. 141 rio decreto n. 431, do Ide julho dclSfll. :".- ,.-_,

Rio do .laneiro, 28 do lovoroiro do 1891..ll. Chnr.es, direclor. ('

ria 'infância,

polo Dr. Joaquim Maria ricLacerda; Historia do Drasil por MoreiraPinto; geometria pralica por Olavo Frei-re ; goographia polo Dr. Joaquim Maria dcLacerda (0* edição); nrilhiueliea do Car-neiro; riiccionario .Inmcea-pnrl.iiguez, porSouza Pinlo; grammatica franceza, riollalhoiit; grannnalica franceza rio Said-Ali;Lusíadas, Camões: llltoralura rio CharlesAndré; eslrada suave; riiccionario alie-mão, Horc.il; historia universal, polo Dr.Joaquim Maria do Lacerda ; granimalioaIngleza, Bensnlià; grammalioa, Lesobucb;botânica do Desplales: aslronoipia popu-lar. por Augusto Coinle e cliituica gorairio Marlins Teixeira.

esperado do Rio dama -ço, sahirá paraSoutliamptoa

com escalas polaISaBiííi, Pernambuco, ILisisoa

Vljçii e Cliei'l)onrsno <SHn Ult1 ilo corrente, Aa iü

lioi-as du liiiiiilitííi

O PAQUETE

THAMESesperado ria Europa 0 escalas no dia 8 (locorrento, sabirá para Montevidéo e BuenosAyros depois ria indispensável demora.

O SUPERINTENDENTE

G. C. ANDERSORua ila General Camarat. 2 (S1

ÂLUliA-SE uma casa, tendo 2 salas. 2 quar-

lo. cozinha, dispensa e hom quintal, logararejado o bella visla; trata-se na ladeira rioBarroso n. 78, morro do Livramento.

ÂLURA-SE uma boa casa com boas apcom-

modações para familia, na rua Gonçalvesii. A 1, por partir a familia para a Europa;trata-so na mesma, á estação do Rocha.

ÂLUGA-SE uma casa assobradada na rua

Santos Rodrigues n. 109, para familia detratamento; a chave ostíi rio n. 107, sobrado.

ALUGA-SE uo Encantado um chalot, na rua

Goyaz n. 280 B"; a chavo está na venda doSr. Fitlza.

, l.UGA-SE um commodo na rua Silva Ma-jnuel ii. 15 o oulro na rua do llospieio 230.

THASPASSA-S. -uma-casa- do-barbeiro, fa-

zoiido muito bom negocio c tem commodospara familia e não paga aluguel.

THASPASSA-SE unia casa dequiLvnda o cria-

ção, fazendo bom negocio, cm bnin ponto,tom contracto por cinco aunos; na rua doCatteto n. 90.

TRASPASSA-SE uma casa do pasto, propria

para principiante, por dispor do pouco ca-pitai ; o motivo do (raspasse ó doença ;informa-so por favor na rua do Visconde deltaiina n. 49 A.

mente com a Pnpaimido Dr. Niobey. Vendo-secm todas as boas pliarmacias o drogarias;deposito : rua dos Ourivos n. 114.

 vlila é liveve e convém prevenir as

moléstias, quo tornam ainda mais brovpenosa. As pílulas febrifugas econômicas dcCarlos Erba garantem-nos contra as (obres in-leeniiltentes, reinittenlesn paluslres.

Araujo & Pimenta, rua do S,_l'cdro n. 80.

FBASCISCOJflSÉflJElíAntônio Augusto TüLieira

reira o sua família, José AuflliTeixeira Léilo, Teixeira, MaohatU& C, Manuel Moreira domes, Jhfliç.

_ quim Cypriano e Fran .sfiç> los*Thomaz, irmão, sobi-inlios, sócios e ami*gos do Imado Eram:isco José Tnixcira Mo>*.reira, do novo convidam as pessoas dírsua amizade íi assistirem a missa do trj#'gosimo dia, que, por sua alma será celei'brada na igreja de Nossa Souhora da Con>'feição da Boa Morle, á rua do Hospício,-'tcrça-Ieira, 2 do março, ás S lioras ; desdajá agradecem aos que hopvirein estomissa o bom assim íis pessoas qúo assis»tiram a do sclimo dia. f—_——-— íCAETANO DO COUTQ

Josepha Maria do Couto, Domin-gos Couto de Carvalho Neves, o suaíamilia, Emilia Rodrigues do Lima,João Rodrigues do Lima, ÁlvaroRodrigues do Lima c sua mulher, e

Adolpho Rodrigues do Lima, agradocem aápesfoas que se dignaram acompanhar á ul.uma morada os restosjmortacs do seu saü»doso esposo, pai, sogro o avô, Caetano doCouto, e do novo lhos rogam, bem comoas pessoas rie sua amisade, o caridoso oB'-1sequio de assistirem á missa de setimo dia,quo mandam celebrar hojo, 1 do março, ás9 horas, na matriz de S. José; polo quo 59conlessam summamoute gratos.

Majsr Dr. Gaitar Rodrigues GamboaD. Engenia Guimarães Gamboa a

o commendador coronel Carlos Ro-driguos Gamboa (ausento), con-viriam sous parentes o amigos paraassistirem á missa do seu prezado'

pai e irmão o major Dr. Baltbazar Ro-driguos Gambôa.quo será celebrada ainanhS,2 rio corrente, ás 9 lioras, na igreja .aOrdom Terceira de Nossa Senhora do Carmo*primeiro aunivorsario dc seu passamen$

e intestinos, a /'tiptiinn dodado os melhores resultados.

Nas mo-lostias do'Ucslomago

Dr. Niobey lemcomo attostam

os mais distinetos clínicos d'osta capital. Von-dc-so om ttidas as boas pharmacias o drogarias; á rua dos Ourives n. 114.

N

.ociélé Française de Bieníaisance,Quatriênio convoestien

Coiiforr.iémonl ii 1'arlicle 26 rios slalutsmossièurs les sociélaircs sonl convoquespourliiiidl. 1' mars-yi ¦! l|21ieurcs, au siegedo Ia sociélé, ruo Sele do Setembro n. A..

Nula.— On déltbérera quolqun soít Ioiiomliro des membros presents.—Le coimlc

couiri'macia

•S" a vua Pitlebolto A-

unoiro tleGranjo,

Março, phar-

fnoío <!o 4STOil 119

Aliosto quo achei-mo gravemente onferino Ae rheumatismo, privado do qua!-miei" movimento; que com ouso exclti-sivoda Estenda Passos combati lão penosamoieslia; lendo tomado súmenlo toi vnnto.

ISduaiioo J. MoiiiiA MingiitA, decanodos soliciláilores do toro.

Campos. IC rie dezembro do 18711.

•St-ti-íiii CoiinsièrcíãS

r-LElÇÃÒ KM 0 DE HAUÇ.0

Para deputado

.ulio-Migiiel de 1-,-eilos.

íf. Sítú-..-;.ii .v&.-tilii'....l-5!Jt5.!!}n.s'-!A..

HE SOUZA SOARES íc C.

iiiKttílililií S0E'">ÍSf-sHt<ii»:iEExames de admissão

Achanrio-so encerrada a Inscripçâo doscandidatos á matricula neste instituto, lovoao conhecimento rios interessados quo osexames do admissão tlovoni ler logar nodia 4 do março próximo, ás 10 lioras riamanhã. ... , ,„ ,

Secretaria (Jo Instituto Profissional, 2S riofevereiro do 1S07.— José dc Souza Bocha,escrivão. r

DESESI10

Obras a ronsullar:— Capilão Duarte, geo-mel ria, Hautoroau, Manual Ronol, Cõr-meson, Ornatos: Panillo, lopogrnphia.

Os iiiloressnrios deverão apresonlnr suaspropostas om caria fecharia o em duplicataao dilo conselho, lis 11 horas da manhã riodia acima designado, assignadas, selladase com declaração dos ullimos preços decada arligo o acompanhadas rias respocli-vns ntuaslras.

tis mesmos interessados deverão, casosejam accoilas suas propostas, depositar.como garantia, 10 "|, sobro os valores riosobjeclos preferidos, cujo deposito perderãoso não assignarem o conlraclo.

Capilal 1 «.deral, 2S, do lovôréiro do 1897.—Alfredo Odoarto ãa Silva Moraes, capitãos c otário. ('

¦). i.s- _i_í:'_:,.rj'«S>'..-.:>S".SSi

ÂLUGAM-SE um bom o arajado quarto, uma

sala o cozinha cora serventia no quintal;iki ladeira do llarrôso u. 78, morro do Livra-iiientó.

ÂLUGA-SE nma «isa com dous quartos, duas

salas n cozinha, em logar muilo saudável,preço W8; traln-SO na rua Aninha canto darua Paiva, venda, com o dono. Cupcrlino.

TRASPASSA-SE um botequim fazendo bom

negocio, em bom ponto; o molivo é umdos sócios tor de retirar-so para Europa ; in-formaçõos na rua da Harmonia n. 10, ar-mazem.

TRASPASSA-SE um botequim com seis bi-

Iha'ros o torraçán dc café; para ver otratarna rua Goyaz n, 86, Meyer.

ÂLUGA-SE a cisa da rua Pr. Joaquim Meypr

n. 9 ; trata-se á rua Ur. Dias da Cruz n. Cl,Muver.

si. raa

liamMrg Spdamerikaiií|lie DampiÉiii-(abits Geselíscliaít

RioSAHIDAS PARA A EUROPA

Paragnassi, Menâosao Buenos Ayres

O rAQUETI. AU.VUAO

Ui co;?.-.r conipletamenlo uma horrívellóssó i-.sllniitlira de que ho muilos annossolfria o Sr. coronel reformado FernandoJosé da Gama

dc•oroiieLobo.

1* Ca .lliirço

Completa hoje mnis uni ariiisi dcx dencia o huinanilario maeslro A.

1 u..os. uni aitibo reconhecido.Dias

Utesciulo

í'e.'gunla-so quando é une pretendem osSis. syndicos ria massa fallida do Loproloroloiar as imporlnncias já liquidadas, jiidoscredores

Interessados.

Colhe bojo mais uma primavera a ExmaSir. D. Maria Cândida Nogueira.

C iniprimcnta seuP. J. I, *'

Inspectoria Geral fias Otas PuSiieas (iaCapilal Federai

r DIVISÃO

Propostas pAnA fornecimento de íiateuiai,ROliANTli Á ESTRADA UE FERRO DO RIOÜO OÜUO.

Do ordem rio Sr. Di:. inspetor geraj fa-;opublico quo seião recebidas na sccr_.-l.iir.adVsla inspecção, á praça ria Republican. 103, no dia d do marco do correnteamio,!: 1 hora ria larde om poulo, propostas,parafornecimento de unia carruagem rio 1'olasso o uma rie 2' sob Iriiclcs, para jiassagei-ros o um carro rio ferie E o um ria sérieT |,;!ra.m,',-i-ad.,rias...e caraas áeslriuln doterro do itio rio Ouro, cujos lv pos podemser vi-.to:; o examinados na roforida os-trada, na Ponla do Caju. rias 9 lmras riainanhã ás .'1 ria lardo. onde serão dadas aosconcurrontos toslas as; explicações o infor-inações precisas.

A's carruagens o carros serão entreguesna estação Central na Ponla do Caju, mou-lados e promptos a lunccionarom co diasdepois da dala da assignatura do contracto.

As propostasTteverão ser eslampllhadas,(Hilárias o assignadas.

No riia o hora determinados serão nsdilas propostas aborta:cadas elidas na prosou.não podõhdo ser acceila ou retirada pro-posla alguma depois da mencionaria hora.

Cada proponente depositará previamente11'esta repartição a quantia rio IOOSOOO paragarantiu da a*ssign:ilttra rio contracto, por-denrio direilo a essa caução prévia o pro-puaonlo que prclcridp para o fornecimentose recusar a assignar o contracto no prazode cinco dias, a contar da data do avisoque por esta Secretaria lhe Ior dirigido.

Seerelaria dn Inspecção Coral rias ObrasPublicas da Capital Federal, 17 dt; leve-reiro do 1S97.— F. 1. da Fonseca Braga,

i secretario. (.

Co ui s.1 a ii lil a Vjsiçiío Forrei»I'.invSasl lio TòciiíltEiis e Ara-_mfyn

COSVOCAÇÃO DA .'.S_l-.'!!i.,l_.. GEI1ALEXTRA011DIÍ.ARIA

Do accordo com o arl. 30 rios oslalulos o131 do doe. n. 134,(10 1 rio julho rio 1S91, oconselho fincai convida os Srs. nccionislasa rounirem-so om assembléa geral oxtra-ordinária, no escriplorio ria companhia, árua ria Allandega ll. Gõ, á 1 hora da lanlode ti rio março eiilranio, para loinar co-nhociinonlo o resolver sobro a divergênciasuscitada na directoria a propósito riaofhissão de aeções olfocluada pela anterioradministração,' tomando igualmente conhe-cimento o resolvendo sobro as condiçõesom que íoi ft .Ia essa omissão.

Rio rio Janeiro, 26 rie fevereiro do 1S9G.— Antônio Joaquim da Costa Guimarães.—Manuel José Maduro.—T, Casimiro AlbertoAn Costa. (•

Capitão C. TO0SBUV

esperado rio Sanlos, soxla-teira 5 rio cor-rente, sahirá sabbado li, ás 2 horas dalardo, para

BÁiiLt", ilesboa;16í>TTÍ3ttí>A»ll E iHAMSSURGO

Esle paquete é illuminado a luz ele-ctrica.

Para carga Irala-so com o corretor dacompanhia, W. R. MC. NIVEN, ruaPrimoiro de Março n. 60,1' andar.

Para passagens, carga o outras inlorma-ções com os agentes

E.JOHHSTON&C.DE S. PEDBO 62

ÍV {_,UGA-Siil3 o elegante iireilll»»Hiís» riiít ííenes'«.S Carvallion. HS À. o. !«t-Cm <{<» Wiutiii|«s5o,jjor SílOS ; a eliave no vImíbiIio,.st».' favor; <.3-aía-«i! na ruaH^iujisoImco Maniicl n. i. Ria-cltitelo.

ALUGA-SE a casa da rua da Eslação n. 6,

Cascndura, para grando íamilia ; a chavena rua Araujo n. 2.

a casa da rua(leS.CJemeiite

n. 198, com hiuls dormitórios, grande jardim,tle.: trata-so na rua da Quitanda n. 6i.

THASPASSA-SE uma boa casa do seccos e

molhados, na Cidade Nova, esquina de rua,tom commodos para familia; o motivo 6 odono ter dc entrar para outro negocio ; parainformações na praça das Marinhas n. 0, comCarneiro & Serra.

TRASPASSA-SE uma quitanda, cm oxcollen-

tes condições; informa-se na rua do Ite-gente n. !19, casa n.1.

DORMITÓRIO arejado ir.deponilente a rapaz

do coiiimercio, mobiliado, preço 008, comlimpeza, banho de chuva o próximo dos ba-nhos de mar; rua Evaristo da Veiga n. 5, so-brado.

Moléstias da es-pinha, incliaçãò,eaimliras, dor-mencia, dorcs,parnlysia, cura ra-pida, na rua Luiz

de Camões n. 20, das 2 ás 4 lioras—Dr. Aguiar.

TRASPASSA-SE uma casn cum calçado, tendo

commodos para familia, na rua Larga doS. Joaquim n. 199.

f.ra.lSK. Hrlcn, chogada iillimainoiito deEV.Pariz, leiu um lindo sortimento de chapeospara senhoras e meninas, a preços sem com-potência; á rua de S. Joso n, '.7.

TRASPASSA-SE uma quilanda o carvoaiia,

com contracto par sele annos: por seu dononão poder dirijil-a : na rua do Presidente liar-roso n. 48, Cidado Nova.

, LUGA-SE a casa da ladeira do Senado n.(W;ilrata-.se na ma Luiz de Camões n. 7, venda.

i Ll;GA:SE uni sobrado bom para famíliaimã dos Andiadas n. 93,

, I.UGA-SE a easa da rua de S. Carlos n. 49llrala-sc na mesma ma n. 28.

0, E, DE HO LEOPOLIliATREM DE PASSEIO ÈXTIUORpÉSAUlO

Do ordem da dirocloria [aço público qi.i.no dia í' de março haVoríi-um Irem espe-ciai rio passcioexlraordlriario para Friburgo,o qual descerá qiiarlii-foira 3, dó março,'áshoras rio costumo."Rio

rio Janeiro. 25 dofevereiro do 1887;—Pelo .i!!.s.poclor..j.;or;,.!..rio. ..trafega,. J.-.Ü... A'o-fliicírn da Silva, iijiidaiilo.

^_^_^_í____m________m___mLâ LIGURE BRASILIANA

HAVIGAZIONE ITALIANA

n LUGA-SE uma casa com seis quartos eMídias ascoiiiiiiotlidadesnecessariiLs; na ruado lloiiilhn n, II, cm S. Cluistovão; trala-seno n. .0.

TRASPASSA-SE um botequim, fazendo bom

negocio, com conlraclo por cinco annos; narua da Harmonia n. 00.

fl tle. l«?ia os módicos do mundo inteiroAquc as pilulas febrifugas econômicas dcCarlos Erba, approvadas polo Inslituto Sani-lario Federal o pela Directoria dn Ilygieno doEslado do S. Paulo, são um produeto serio oenérgico. Quom llzor uso dellas, nunca ha deser acnmiiiellido por febres palustres ou inlor-niillenles. Deposito Araujo & Pimenta, rua dcS. Pedro n. 80.

« A SA MENTOS.—Trala-se dos papois do civilfe religioso; rua da Assembléa 59, !• andar.

<__,

I 1111(18 11 PELLE |

ALUGA-SE o esplendido salão ilo predio da

rua Theophilo Ottoni 9 . muilo nrejado eclare; trata-se no armazém do mesmo.

etc

LUGA-SE uma sala do frenle com alcova,.forrada dc nove, limpeza, banhos do chuva,;na rua do Callclc n. 183.

tt LUGAM-SE commodos som mobilia a moçosf_ila coiiimereio, tem banhos do chuveiro; narua de Sacramento n. 13.

ArnçaK ã Eli'us que illuiiiinou n'um mo.Uniiuito de graça o pliiírmacoutlcò CarlosErba, lemos ngora um seguro preventivo oum ellicaz curativo conlra qualquer febre, naspilulas fobrifugas econômicas do Carlos Erba.Louvado seja Deus! Araujo & Pimenta, ruatle S. Pedro n. 80.

1ARTAS do (lança,—Dão-se para aluguoís de«casas; na rua da Assembléa n. 59,1- andar.

II.SlEJcOWS© CAR5t»ELI_0. -Travessada barreira n. a, (rua Silva Jardim). Perdeu-soa cautela n. üjOtB desla casa.

0 EXTRACTO LIQUIDO %DE «•

| Salsaparrilha Composto |—ue— e

% REBELLO&GRANJO %APPROVADO PELA ?

Junta de Bllyg-íciie o

SARA DA SILVACelestino da Silva e ei.u.

Illlia (aiiMciileM), MárlR,'Sclxas e Hlanuel üielxásfnzcni niiITi':.p:ar a almade «na eKtrcinoíia em-

I>ot .». mãi, lillia c irinã, .arada (_ilvn. inundando eelcliraivnma mlHsa de gii'iiiiclro niint-vi'i'siiii'in do «eu falleelmeiito,laoje, H4'Kiiuda.t*eli'a 1 do cor»rcnlc, á« t) Ii»i'uh,iiii igreja doW. R-Vanelwo de Paula.

EMILIA DÀ SILVA PEIXOTO'FIIECUEZIA Í)E GUINCUÃES, PAKE, rOUTUGAÍi

lustina Gonçalves, Antônio Anto.nes (ausentes)oRcrnardino Peixotoda Silva, lendo recebido a infaustanoticia rio fallecimento do sua ido-,lalrada irmã, Emilia da Silva Poi-

xoto, convidam os sous parentes o amigospara assistirom á missa quo mandam rozac.hoje 1' rio março, ás 8 horas, na ma-;triz do Santíssimo Sacramento, polo quòdesdo iá so conlessam eternamente agra-docirios".

JOSÉ FERREIRA DE MATTOS.Carolina Vivas do Mattos o Abo!

Ferreira do Maltos agradecem ásf'ixissoas quo acompanharam o en-/,lerro do sou iallocirio esposo o pailJosó Ferreira de Mattos o do nove»;

convidam os sous parentes o amigos xlouvirem a missa do sclimo dia, quo poirysua alma será celebrada hoje, 1' da;março, ás 9 1/2 horas, na igreja da Crus.rios Militares. j

%-v

CURAcuia

, LUGAM-SE bons commodos e uma sala ;ina rua do Sanlo Amaro n. 82.

i LUGA-SE um quarto; ha rua Senador Dan-iitas n. 4, para unia pessoa só.

LUGAM-SE chi casn do familia a pessoa_4decoutc uma sala o quarlo; na rua Vis-

•conde do llio llranco ii. a-L

ÂLUGA-SE uíii commodo hom e arejado, em

cisa parlicular, por conini(,bo preço ; na•rua Frei Caneca h. lo-.'.

1 LUGA-SE uma casinha; na rua de D. AnnaiNery u. 232, ostação do Iliacliuelo.

0 PAQUETE

sahir,

Commandiuilc pEOROSSino riia 5 rio correnlo para

Buchos Jtwss

, numeradas, rubri-•••.oiiea rios concurrentes,

(ri. H'. Ei. daw E^íesnlüíssi E3«ne£itafii

Pagam-se as pensões vencidas, quarja-toira 3 do corrente, das 11 horas da roa-

á 1 da tarde, á rua da Carioca n. -Li.inho. Ihesouroiro.

Veneravel Ordein Terceira ilsi^enSíancSa

No dia 1 do corronte, rins 11 lioras riamanhã á 1 rin lardc, serão pagas aos ir-mãos soecorridos, suas pons.Bes vencidas.

Rio do. laneiro, 1 ria março do 18Q7.—0syndico, Joaquim Valentim Pereira Gui-marães. (.

0 PAQUETE

i LUGAM-SE commodos para familias; naIniii de S. Luiz Gonzaga _ 351, Peilrogulho.

ÂI.UGAM-SE uma sala o um dormitório, o

quanlo sò pódudesejar do bom e fresco,com bastante ventilação, a casal ou para ra-pazes do commercio; na rua Evaristo daVei.ii D. 5, sobrado, com ou sem mobília,banho do chuva, de mar, cozinha e quintal.

PIluE». f.-ls.-íftt. 7-m econômicas dc

Carlos Erba. Previnem e curam as febrespaluslres. Araujo & Pimenta; ruado S. Pedron. 80.

«Y.M. ASTICA módica c massagem, applica(.Frederico iloegberg, auxiliar do Dr. C. Cruz;cons., rua da Quilanda n. 123, do 12 á 1 hora-

ClAUTELAS do Monto de Soccorro o casas de

jponhores, compram e emprestam dinhoirosob as mesmas; na rua do Sacramento n. 15—Lc . & Piio?.

Que fiil»ii'.eH í Já não lia mais febres 1 15

quem liver febre, tome as pilula fobrifugaseconômicas de Carlos Erba.

Araujo & Pimenta, mb de S. Pedro n. 80.

CARNAVAL. — Véndom-so c alugam-se ves-

timentas boas por preços muito coíinnodos;nas ruas Visconde Itaúíiii n. 22 e Senador Eu-zebio ii. 7.

 l.UGA-SE a casa n. Kl da rua Paula Maltos,próxima ao zig-zag, própria para família

de Iratameuto, (ondo duas salas, cinco quar-los, t. zlnlia, despensa, oa-sa do banho comchuveiro e gaz; Irata-se na ladeira do Senado11. 25 A.

Sociedade Anotiyrno «Empre-¦s.n Tlicn.iíi*ní <S«> Hírâ^lí»

Acham-se b disposição dos Srs. accionis-las, no escriplorio ilii Gazeta dc Noticias,á rua do Ouvidor n. 70, os documentos aquO se roíoro o arl. 117 do decr,ulo n. 434,de 4 do julho dc 1891.

.:_ li_ !..^ c_òRio üo Janeiro, 28 rio lovoroiro do 1897.Júlio Braga,direclor. (•

———________a____B__sgc——a&e—üiastt———t^

Coinuianrianto FÉRREAsaliirá no dia 11 do correnlo para

GÊNOVA E NÁPOLESrocobonrio passageiros para Ilarcolòna o

Marselha coti. transbordo

Para (rotos lrata-so cogi o Sr. W. PAUL,rua do' llospieio n. IS, solirado.

Para passagens o oulras informações,com

oi m ügpij III IklABüO £

.i\ IJJÜAALSE. tros...salas,...tros...qi_.,irlo&,..t.cr.A ruço, arca o fogno se desejar ; na rua doGeneral Câmara n. 94,

VENDEM-SE por 7:6008, dous chaiets na cs-

tácão do Encantado, á rua Sá n, 3, esquinada rua Teixeira Pinto; para tratar com Joãodé Souza Pires.

¥ ENDE-SE um terrono, com 15X31 metros,na rua Gonçalves, estação do Rocha; trata-

so na rua Vinto (Juairo de Maio ti. 41.

BISCOITOS, quebrados lü o kilo, LUI 18500 c

Maria28 cada kilo; á rua da Uruguayana11. 08.

FAZENDEIROS. — Oflcrece-se um moço serio

como administrador do fazendas de cafe,com pratica e boa reconiiuondação; (lirija-s'ecarta a V. I)., riia da Gloria n. 40.

O auxilia

0O Erupções

noasY EmpigensX DartlirosO Ulceras sinuosasO ou pustulosas^ Dores dos ossos? Rhoumallsmo oX toria a qualidade0 do botibas

VENDE-SE% í roa Primeiro de Março d. 84$ ESQUINA OA OE S. TEDRO

GAPITAL FEDERAL

CancrosI) u I) õ o s

Engorgitnmenloschronicos

Opbta Im iassyphiliticas'Chagas

da boceaGarganta

etc.

ECLALIA VIB6ISIA D» SACBAMESTft,Julia Sacramento convida os pa-

rontos da lallcciria o a Iodas as pos*soas de sua amizade para assistirei»:íi missa rio solimoditijque por almasdo sua idolatrada mai, rezar-so-ha^,

amanhã. 2 do corrente, ás 9 horas, naa;matriz ria Gloria, (Largo rio. Machado), <ffidesde já antecipa os sous proleslos de grato"tidão.

? e om todas as pharmacias e drogarias ^

•??????????.!<>

DE SOUZA E SILVA LIMA ^Sous pais o irmãos mandam colí-*;

braruma missa polo repouso olornado sua alma, ua igreja do S.Pedro. '

ás 9 boras, amanhã, 2 do corrente;13' annivcrsario do seu ialleg^ '-

»AliDU. SILVA ARAUJO

ESPECIALISTA £*8 Rua Primeiro de Março |

áhéliçòailn soja a moinoria do Carlos

Erba, (|U".deu-n(is as suas pilulas fobrifugaseconômicas para tratar qualquer febre! AraujoíiPimetila,-vua-de-S, 1 .dron, 8õ,. ¦

FORNECE-SE comida para fora em casa de

uma familin, preço commodo; quem preleu-der, dirija-so á rua Marquez do Pombal n. CO.

líENDE-SE um cbalct, com dous quartos,\J duas salas, cozinha c bastante terreno, narua llerqud, 4 minutos da estação da Pie-dade ; para informação no mesmo predio.

VENDE-SE um chalel na ostação da Piedade

u. 80 A, com grando terreno ; trata-se nomesmo.

LOTERIAS—Em porção, para negocio,rasa Dolivaes Nunes & C., S. Paulo.

VENDEM-SE uma casa no Rocha, duas no

Mover o quatro no Cupoitino, Iodas perloda estação : informa-se c Irala-so eom o Sr.Chaves, cm frente A estação ,de Cupertino.

Gono. t*Iióu*i, cai'1'SmeiKo.v, fio-

i'i.r-i-!i_ ««<¦«! . -i«',-,i_»a'E'-iol!-<'M ouioIchIIi). «lati v-sim lirlnarluMcuram-se com os Pós Rofrlgorantes de A. doCarvalho; rua Primoiro dc Março n. 8.

DVKIDli5li*NfA. , ill_«Mi!í)«'ii llItVl-

cela, «-as<i'ii!fíli»« « finlt!» il«. np-petlte—Curam-so como ELIXIR EUPEPTlCOdo Dr. Uenicio de Abreu, suecedaneo dos elixi-res de Grcz o do Tcsy; rua Primoiro do Marçon. 8.

Vende-se uma Jazendo bom negocion'uma rias ultimas estações rios subur-bios; o motivo rin venda óo sou dono terquo rctirar-sc d'es!a -capital-;-para maisinformações, na drogaria Quirino, rua

mcrilo.

O Dr. Anlonio Joaquim de l\\U.randa Nogueira da Gama, sua ma^ílher o sous lilhos, major Luiz loij2quim Villas-Roas Nogueira da*;

Ma, Gania c sua familia, Di-. Antoniq.lJoaquim Villas-Róas Nogueira ,d,a Gama & lsua íamilia, l)r. Francisco do Paula Villas-T;Itoas Nogueira da Gama, alicros Manuel! i\. iílas-RÒas Nogueira ria Gama, Carlos NOr*'.gueira da Gama, Jacinlinho Manuel Mwtajloiro do Barros c sua mulhor Rosa VíIIiiStíRoas Nogueira da Gama Monteiro do ila.r-5ros, tenento Josó Rasilio da Gama VillaaHoas, sous iijlios o sou irmãp, lepenlejManunl da Cosia Monteiro da Gama VillaMRoas o sua mulher, coronel Josó Rasilio.?tlá Gama Villas-Roas o suas liilias, agrade^condo" muito cordialmonto a todas aaB.pessoas que tivoram a gentileza do acom^jpanliar ao cemilorio do S. Francisco Xaviec,o cadáver do sua muito querida o oxlre-5mosa lillia, entoada, irmã, esposa, noritócimbada, Maria Victoria Nogueira da flamabVillas Roas e podem do novo aquelles amt-igos o parentes o caridoso obséquio de ouvlj.rom a missaque ser-á celohrada na igreja riolSenlior rio Romfim (S. Chrlstovão) hoje*,segunda-feira, 1' do março, às 9 1/2 lioras;sotituo dia de seu fallecimento, polo qut.so confessam clornamonto gratos.

dc S. Podro n. 99.

sortidos, em 12 lindíssimas côrcs (muitolimpos) kilo 23800, cartucho 200 rs., ser-penlinas grandes, duzia 18000. ('

152 Rua to uruguayana 152

vy ENDE-SE uo Cupertino, na travessa, llitten-V coiirt, um clmlel, com duas salas.dousquar-

tos, cozinha tundo água dontro ; trata-so narua Paiva n. 0.

Iffi COMMERCIALilio, 1 de mar, i dc 1897

MU GOSfíüilGIAL

SESSÃO KM 1 DE JANEIRO DF. 1897

Manuel José do Oliveira; Matutei GomesMachado o Porlolla A; Real, jiara o ro-gislro do suas íirnias commerciaes. -^ Do-feridos.

Foram doloridos os requerimentos po-riitido o arrhh amenlo rie conlraclo?, P£P-rogacão o dislraclos ric sociedades com-moretaos. .u:.

in. Francisco Poicira rio Carvalho, equip. 7,c cal a Vaccinl &C. passags,; 2 tio proa.

Cubo Frio—I d. hiato nac. «Lapa», 80 lons.til. Antônio (',. Grillo, equip. R. c. vários ite-ii.ços ao mostro, passags. Henrique Ayrdhs,Ca'rolinõ Ua. uitiudó, José Alves de Moina.

Presidência interina do Sr. deputado SouzaRibeiro.—Secretario,Dr. Ccsar dc OH-beira

. Compareceram os deputados Guima-rães, Cabral, Amaranle o Torres, faltandoco ) participação os deputados Goulart oFreitas.

EXPEDIENTERequerimentos:Do Augusto Lopes ria Silveira, adini-

nislrador do irapiche Rio do Janeiro,para ser adrnittido a assignar termo doliei depositário.—Deferido.

üo J. i .'• C Calmou, para o registrodo tros marcas do mostarda da sua Ia-bricação.—1,'orido.

Da "The Pond's Extract Company»,

Íinra o registro de duas marcas dos seus

.reparados medicinaes.—Delcrldò.Dc A. Lauriiiâo A- C. Henrique Raslos &

C Oliveira, Guimarães A- Saulos. AntlréasSchullz. Los fils rio C. P. Ballly, KllimanSons A-'C. oria C.etir ScliUitdovor Aüien-orauorci pára o deposito do suas marcas'i\ registradas c publicadas no Diário iifji-•ial.—Deferidos.

Do Ferreira Guimarães ie C. para o de-posilo da sua marca de vinhos e licores,registrada na Junla Commercial dc PorloAlogre.-lleforido.

Do Dr. Eduardo Ferreira França, parasor archivado um exemplar rio ílionoOfRcial om (íue publicou a annotaçao feliano registro da marca «Lugoliua», ndqui-rida pelo suppilcante com o respeclivoeslabocímonlo.—Dolorido.

Da Companhia União Sorocabana oliana, para sor archivaria a acla da as-

ff-mMé.i gen>i o,, io rio tlez, tnbro ullimojj.iercfoni: it os sms oslalulos—Deferido,

D- -.í lir.ivu.d ; Joso Neves Duarte;

EIITflADAS HO DIA 23Sioitit Cruz, "¦_!.—l>aq. nac. "Competidor,,, 1OT

lons. comni. João Marcollino dos Santos,èquip. 10, madeira á companhia tle Navega-ção S. João da Barra & Campos, passass,:Anlonio _ dus Sinto, e Manuel dn Costalo-,'.boleta. , :

Bordéos e oscalas, 10 ds., 8 riô Danar—paq.fran,:. '.Iliósil", cuiiiui. Le Troadec,passMS.:cônsul geralGcrraanodellarros e dous hinos,Itcnó l'laclifeld e sua mulher, Anlonto Pinto'Ia

nelriio, amor. Sanchez de l.artrv. oilt, ingl.Jiiincs Smoatnn, poiaco Bcrnard Piiziiausfo,suesso Lu Conte von Plaleli, fraes. Mm. AliceDiivisy, II. Ili-iaiitho, sua mulhor 0 umai-iiida, oniíenlielro liiuiiiri Mouhier, poit.Fianclsco do Paula Almeida AlVes, KroncifcòFerreira M. Chaves, José Augusto, José Joa-quim do Souza Leal, D. Geri rudes CastroLeal o uma lillia, 47 de 8" classe e 107 omtransito.

Pernambuco pela Bahia — 7 ds. |4 j.is. du ulli-mo), vap. nac -Ifo ic», ioi lons. couim. losédus Santos Lè Júnior, eqiiip. 30, e. váriosgciieros á Muila & C„ passags.: Joaquim C,do Mello c 2 irmãos.

Ptuto Alegroe escalas—10 1/2 ds. |3 1/2 do RiuGrande), vap. nac. «Norte Sul", 005 tons.comni. Manuel Gomes, equip. 31. c. váriosgenoros :i Francisco José de' Carvalho Ju-nior, passags.: Ignacio J. W. llichardsom e9 cm Iransilo.

Santos — lo hs. paq. aliem, «Ivroiiprins Fr.Wilhchii',. comm. M. M. V. der Iieokeu,passags.; 0 de 3' classe03 cm transito.

Marselha — 05 Af. barca franc. «Verveine»,100 tons. m. Mallct, equip. 13, c. telhas áKroi Vaiais AC.

Saulos — 22 hs. paq. mg. "Imperial Prince»,coniin. Jamcson.

LyUcilim por Wellincton — 21 ds. (21 ds. dnullimo), paq. Ing, "loiiic, coiiim. C. II.Üehpson, pasags,: 01 em transito.

Santos—10 hs. paq. ingl. «Hollwin» comm.Charles Ihunvk, passags: 0 em Iransilo.

, Cabo Frio—1 d. Iiiate mc «Portinho», 61 tons.

SAIIIDAS NO DIA 28Hamburgo e escalas—paq. ali. «Porto Ale. -0»,

comm. Carretei, passagí. : Amando Pereira,llchcdlclo Goirie.s Poyaros, Domingos J,,sò dcCarVallio, alIenis.AIexandro Gros.e,'sua mu-lher, quapo (llhoso unia criada, G. Kusler.P. Strohiór, C, 11. Meiilio, sua inullier, qualrolilhos e uma criada, I). Ilabotlo Alsehcr,Alberto Ftehd, Ingl. II. Wcjatt e 47 do 3-classe.

Victoria o escalas—Paqueto nacional «Piiima»,coiiitn. Manuel do (',. Laranja, passags.: loãoAntonjo Ab'os c sua inullier, Jf,sé Joaquimtuinies Ayres. Francisco Bastos, Alcino í'ae^Ai Machado, Itosii Macia das ff. paz, Florali. do Amorim, Redro da Souza Pires, Ave-lino Carlos de S. Machado, José JoaquimComes, Miguel Nassiu. Horacio Loureiro:turcos, João Anlonio. Folijipe José, MitruglFelippe, Anlonio Jorsse, Peoiti Choiuan. suainullier o 2 filhos, Maria r.iiiur.

GenSvá c escalas — Paquclo italiano «Rio.,,comm. Ferrari, passags,: 20 de 3" classe.

Barra de S. João—Hiato nacional «Au.içiialilt.e Ameba,,, 20 lons., m. José Ribeiro, equip. 4,c.: varios-genero. passags.: EpaminondasG. Ferreira c Carlos José da Silva.

Demorara—Vapor nc-rueguense «Stalhoimcn,,comm. H. Ilill.

Imlietiba—Paqueto nacional «ltambi», comm.A. Cargg.

Aracaju è cscalasTrPaqueto nacional ,dtaya,>,comm. A. SlalTord.

Tijjjgas—pai- nac. «Konder», 151 lons. ra. José__Be Castro, equip. 0, om lastro.

S. João da Barra—vap. nac. «S. João da Rarra»210 tons., comm. Anlonia F. Qoingcsloequip. 18, c. varias gêneros.

Portos do Norte, «Itntin.VíiHa-y-fé o oscalas, iiCorribntos»Hamburgo e oscalas, «Rio,,Itio da Prata, «La Pinta,,,,..Gcnová o Nápoles, Aquitifint!"Southampton e escalas; «La Ptitla-Portos tlu Norte, «llaitubn,,Liverpool ccscalas, «drclnaj>Valparaiso o escalas, «On-Uana,.liio da Prata, «Mini»,,Porlos do Norlo, «llrasil»llauibur.c.0 e escalas, «Paíagusissi'. Nova Yòrk «Sirlusollremen e escalas, «llolienslantbn,,llio ria Prata, «Los Alpo-»Nova York, «Kaffir 1'rlnco.Southainptoil c e escalas, «TliauiesRio da Prata; «n, .mii-»Nova York, «l)elecardia„Pordéos o oscalas, «Portugal,l.iVorpool o escalas, t.Whetstonè"N,,va York, .lcvebus»lliiinliiirgo e escalas, «Mondosa»Liverpool e escalas, «Ouvlor»Porlos tio Paclilco. ,,()ro|,esa,,Rio da 1'rala, «llrésil»Marselha, Gênova e Napolià, «Los Andes,,Nova York, «Ygypcian Prince', ."

ijENDEM-SE seis bois bom apparelhados, portf preço barato ; na rua Amalia n. 27, uoCupertino.

VENDE-SE um bom predio de sobrado, na

na rua da Ajuda ; iti.nrnia-so na rua doGonçalves Dias u. 72, loja.

Hflotc-Mf fn* contaglotin».—SabonetoÍVIhygienico de eucai.vi'tiss slobuios anti-soptico o aromatlco o unico que dovu ser usadona toilelle, preparado por Carvallio Gini AduC.; rua Primeiro de Março.

Tofi-.on, lironcliltcs, cutnfrlioi».

B*òucicil<locÍ.«aKiíEiiiin*. nia"uonxnci.iiiiclnclio, curam-se com O PEÍTORAL,DE JÜIIÜA' do Alfredo de Carvalho; rua Pri-meiro dé Março n. 8.

A ACÇÃO ENTRE AMIGOSrio um relógio e corrento ric prata e umrevolver, quo andava com a lotoria dc 1 domarco, íica para a do dia 10.

Os abaixo assignados participam a ostapraça o as do interior quo organisaram.uma sociedade para o commercio de com-missões do gado, porcos o carneiros; aqual girara sob a firma de Castro, Irmãoie C. Esperam merecer a coadjuvação oconfiança dc sous amigos c freguezes oaguardam suas ordens de 1 de março pro-ximo íuluro em diante. Santo Cruz, 27 dolovoroiro do 1897 — José Lourenço tle Cas-tro, Ilercuíano José dc Castro, coronel BentoXavier Garcia, capitão Francisco Alves deOliveira, Muximiano Pinto de Carvalho. ('

Auontln, clilorone, Iy mpliatl amo

—Vinho tônico nutritivo do Alfredo de Car-valho, poderoso reconstituinte; rua Primeirodo Março n. 8.

if END&SE uma casa com um quarto, sala,ç cozinha o terreno : na rua Teixeira do Car-.•alho ii. 30, estação da Piedade.

VENDE-SE por 6:2003, um chalot com duas

saias, tres quarlos, cozinha, muito lerrenobom liara criar ; na rua Boulevard n. 150,Vilia Isabel.

VENDEM-SE na Piedade, a rua do Catteto

n. 15, freguesia tle Inhaúma, um estabulocom sete vaccas, licença, todos os utensílios,nina carrocinha com um boi e mais dous vi-tellos e uma vitella ; para ver n tratar nanic-iiia, com o proprietário Manuel Fernandes.

CONSULTAS OR.TIS.-Dr. Mario

Ferreira, das81/2 ás 2 horas; rua Primeirode Marco n. S.

CARVALHO '".__,"_'0__ Sc C. Grande

dopbsito do drogas, produetos chimicos opliarmacoulicos dos melhores fabricantes. Im-portação e exportação, 8 rua Primeiro deMarço 8.

Vondo-so uma hoa lazenda do cale, di-stanto da estação da Conservatória 20 mi-nutos, eslrada de forro de Sapucahy; parainíormaçõos na Rarra do Pirahy, com oagente da mesma estrada. ('

»|E.N'DEM-SE duas boas machinas de costuraç próprias parn lodo o trabalho, muito ba-rito; na rua do lloiojardiiu n, 22.

•ENDE-SE uma casa de quitanda, por preço(rasoavet; na rua do Alcântara n. 202.

VAPORES ESPERADOSGênova o "apoio, «Assiduita»Trieste o Firme, «Orltin»Portos d» Norte, «Alice»Liverpoíil o escalas, «Nasiuylh»Rio 1I.1 Prata, «Vittoria»Marselha e oscalas, «Aamtaine»Gcnová o Nápoles, «Aüiviti.»líiciu.n e esvaias, ,'LuxeiBburg»,,,.

UAPúíUS A SAHIRRio Grande e Porto Alegro. «Irene»Bremeneescalas, «K. F. \Y'rihehn,',..';'_'.v^..llio tia Prata, ««llrésil»Porto5doSnleMonlevi(_èo,«S.intoS',,(líhs.)Ilordéos c escalas, «La Pinta-,Porlos ilo Norlc. «Ma. nhão", (10 hs.)Liverpool o escalas, «Orellana»ftiisda Prata, «Aquitaine»Rio da Praia, «La Plala» .',Gênova e Nápoles, «Sempioile»l\,rtt,s do 1'aciflco, «Orcana»Snuthainpton c Bsealas, «Minho1'batub.i e escalas, "Garcia'., (Olis.)Rio da Prata, «AsíiduilA»Buenos Ayres, «Assiduita»S. João da liana, «itahy» ...7.Nova York, oBjiroit»....Marselha, Gênova o Nápoles, «I cs Alpes»..Rio da Prata, «Tliamos«S-.iuthainpton o escalas, «Dsuiube», (11 hs.).Porlos do Norte, «Alice-,, |ll) lis.)Gênova e Nápoles. «Minas....Iti,, da 1'rala, «Porluxal»Gênova o Nápoles, «Atlivitá» „Liverpool o escalas, «Uropesa»Ileidti,:- 1: escalas, «Brésil»Marseiha, GeuvivaoNapol.i, ..Montevidío».

¥ ENDE-SE uin chalot acabado do novo comquatro quarlos, duas salas, cozinha o dis-

pínsà, com bom tcrroRo c água encanada naporta, cnm uma bonita varanda na. frento,cm l(,h'ar muifo saudável; lrala-se na rua Vi-ial 11. I, cm frenlo a esfaçAo du Cupcrlino.

Sctcrlela, iiiulcn do rigaifo, pri-

míío il« vonti'C Uoponue calip»*.!,euxnqncciiH, ís?»*4™ «- nevralslancuram-so com as pílulas antiblliosas de A. deCarvalho; rua Primeiro de Março n. 6.

Fetires» Intermitente», seioe»,

fetircM tiülo: .im e terçiiM, curam-se em pouco tempo com as pilulas ANTI-SE-ZONICAS e o vinlio ile Vleli'liio de A-do Carvalho; ma Primoiro do Março 11. 8,pliarmacia c drogaria importadora de a Carvlho, GilToni &C.

CANCROS vünereos, içolitcn, eseii-

rlaçõca da» nnrtea «enitJieM scuram-so com o TÓPICO ANTI-VE.NEIIEO, deA. de Carvallio: nia Primeiro de Março n. 8.

Á PRAGAEu, abaixo assignado. declaro quo vonrii

a minha casa de botequim, sita a rua doS. Chrlstovão ... 40, ao Sr. Josó Monlenodc Andrade; por isso laço publico se qual-quer cidadão se julgar credor da casaqueira aprosenlar as suas conias legaesatí. o praso Jo 3 dias, não o iazendo per-dorá todo o direito.

Rio 28—2—97.—ifamtíl Marques Roque.

PENSÃO FAMILIARReccbem-so pensionistas em casa do Ia-*

milia por módicos proços, o lambem sofornece para fóra, com asseio e prompli»dão; na rua do Riachuelo n. 114,

Confirmo a declaração acima o declaroquo comprei livre c desembaraçado dequalquer ônus. ¦

Rio, 28—2—97.— ,_ié .Votiieiro de An-drade. ('

VASSOURASVondo-so um silio distante da cidado tres

kilometros, o dous da estação, tondo 17 lizalqueires do superiores terras, 8.000 pc9do café do IC a 18 annos, alguma canna,qualro a cinco alqueires do capoeirão o o,mais cm paslo, uma casa do vivenda ior-rada o assoalhada, um engenho do lerro 0sous pertences, movido a animal, moinhoo tulhas, por melado de seu valor.

Oulrosim,vendem-so, annexo ao mesmo,sois alqueires rie terras, 8.000 pés do calodo 10 a 12 annos, uma casa térrea," moiqkilomelro da estação, muito próprios parauma ciiacai a, tendo mn pomar,- colheitapendente calculada era 300 a 400 arrobas;ostá tudo limpo, o tom roças,

Quem pretender dirija-so aos Srs. Al-varo, Filinto & C.

VENDEM-SE 11 casinhas, com quarto, sala

o cozinha, O dous quarlos separados, cm ter-reno pronrio, com água encanada, 110 Cuper-tino ; inlorma-so ha venda dõ Chaves, emfrente A ostação.

PUEGISA-S. de ofliciaes c.irpmfoíros ou mar-"ceiiciros;,'iüadii Nunçio n. 15.

PRECISA-SE de um pequeno para aprendiz

de carpinteiro ; liia da'Assembléa n. 36.

Pl.MKCWA-SE de uma criada paia todos os

serviços rie um cnsal sem lillios ; rua do be-nado n. U2, 2' aedar.

iRI_CISA.SF.de uma ^vadelta orua DdqueEstradail. 3, Meyer.

cozinheira

OitrthroiS, «uiitlgèeiff, rlieumo-

tlNino, carani-se com o conhecido depu-rativo UOB DE SUMMA SAI.SADO e a po nm-du anti-, ei'i»e»lcn do A. dó Carvalho;rua Primeiro de Março n. 8.

Feti. ifu;;a« porexcotloncia são as pilulas

de Carlos Erba.-Previnem çputra as febresintermitentes. Araujo & Pimenta, rua do SaoPedro n. 80.

Voud(?-serioca 11. 7.

em porção; na rua da Ca-

GUARDA-LIVROS.— Recados á rua do S. Va-

lentim n. 0.

ODR. Carlos llenriqsou curou o Sr. Qjympio

Vives de uma adecçào pulmonar, com o usodo Peitoral de Cambará, de Suuza Soares.

jHBClSA-SE-iio um lx,m cozinheiro no ho-lei da nia General Câmara 11.3S3.

rallEÜISÀ-SEde um ctqíeiio do 14 a Itiauuw;T na iua do llospieio 33.

EM casa do Sr. Manuel Virissimo da Costa,

uma criança, atacada de grãvis»iina bron-cinto capdlaj, curou-se rom o uso dõ Peitoraldo Cambará, do Souza S,,aios. . _

ÜSil casal sem lilhos deseja encontrar para

sua companhia uma menliia branca de 8 aIU aunos oruhande paiemãi uu sò do mui, paraser tratada como lillia dando-se üj4o que ellaprecisar ; a pessoa que a tiver podo dengir-seá ma Miolo AJ.uk )i, 15, uwrreio pjat».

Serranos d'_yurúoca, MinasVcndc-se uma fazenda, contendo boas

culturas dc maltas o campos na ároa dc5õ0 alqueires, com tros boas moradas docasas e suas bcmfòitorias, contendo mat-tas virgens e do boas qualidades, pastosv aliados o alguns do engorda, gado, am-inaes eavallares, porcos o dous carros,sendo um arrolado com 18 bois. Vondo-socom a criação 011 som olla • esto logar licaoutro duas estradas rio torro : CompanliiaSapucahy o Oeste, do Minas, e dista deCavambu seto: quom pretender, narainiormação, riiríja-se ao Sr. Cdftiôho Nor-horto MÍlwarde dc Ayevedo, n'esta lie-

guqzia. ('

CAMPO LIMPO (MINAS)E. F. Leopoldina

ENGENHO BE CA^NA;Vendo-so uma machina a vapor, da torça

do sois cavallos, com moendas para canna>itrabalhando directamonto na machina, unralambiquo do duas caldeiras para fabricarduas pipas d'aguardcnto por dia o toneisliara50 pipas; para tratarcom Francisco Ri-ticiro Guimarães, em Campo Limpo.

GAFE AMORIMO caio Amorim continua a vender o sU-

perior c puro café moido, por atacado o avarejo, provisoriamente, na rua do Uos*

picio n. 113, . lisou, Espinola c\ C.

mu BINEM db mVende-se uma cabra dc raça prestes a

ter as crias j dà duas garrafas do (oito ijordia, é mansa, come do tudo, águas de ta-vagem, etc. para vêr e tratar na ruaNossa Sonhora da Copacabana u. 1 A, pas-saudo a McHeira dos l)on<U. *'

prata o brilhantes, compra-se qualqueròuantidade, pagando-se bom; na rua do»rjurlves u'. 30 C. - Domingos Teixeira-

. ffi jj

GRAGOATÁNada veiu. Se pudor, mande hoje noticiai

suas. Teuhn nensartn in.iilo—"-

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GAZETA D-Ç 1STOTTCIAS -- Segunda-feira í de Março de 189?.ULJ^U.L^.im-t**'***"*^,^^'?.™ ~

IMPORTAÇÃOVINDAS UM NEGOCIO

50 ".. mais baraio3008OÒ0.Chitas largas, caixa

Lovaiilínes linas, caixa'Cassas linas. caixatScíluctss ilãfejcài.viuv.¦ Voiie moderno, caixa....-Moriiiii de cures;'caixaMor in i preto, caixaCasimira para. vestida, caixa....Tecido proto. caixaMóriiii nacional, caixaMorim Republica, caixaMorim Iiimcoz. caixaMorim crelono, caixaMi Um tiMiiçnilo, caixaMotim liso. caixaAlgodão lançado, caixa¦Ciítuiic para le;i,;i'ies, caixaAlgodão erii. caixaTecidos abertos, caixaTecidos rendados, caixaCamisas de llphp; unas, caixa..l/in-us dc lluho, caixaMeias finas, caixaCassas linas peça ••••LçAvrnlliies do cõf, peçaVoile noi-iJade, peçnCasimira enloslaua; peçaVoilo prelo lino, poçaVoilo azul. peça Mç-ririó preto lino. peçaMerinó dc cores, peçaTecido preta lino, peçaSodas fie cores, peçaSurah do cores, p*':aSelinolas lisas, peçaMotim írançado', peça • • ¦"í.-lcüSSid grliSSÍI, pe

tlAE-üTAÍ,CAHITATj

IIEAUSÁ»*»....A H____A1H.SAI».

<JHTKscossia lisa, peçaViló de seda, peçaLinho pardo, poçaGretono parti lohçôos; peça.Casimira parirroujia, peça.Brim para ternos, peça.. .(topas do casimira Capas do ollomaii Capas para saldar

IUs*7i«»'ilt:*4 fiK»l[*l*lKnxovaes completos Enxovaes completos Enxovaes complelos Enxovaes completos Euxováes complelos En-xovttes completos Iiiuiovaes complelos Enxovaes completos Bnxoxaca completos tiuxovaes de seda ricos a..Enxovaes do soda ricos a,.Enxovaes de seiia ricos a..Enxqxnes do sqda rltás a..,Knvovai s do se.in ricos a..líiixovncs de suia ricos a..

•iOOitOOãOÜSOOu I«iisi'.00 '3OÒISO00dOQSOOO51)03000MOSCOUS0OSD00*loíisoonlõOsOOO2QO&00030080002O08DQÒ15080002008000lõOSOOO100*01 )05008000UOOSÒ00

30:10005SÜ00

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...'; luSOQD

.... 208000

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.... gonooo

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.... 205000

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.... 302000

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.... 3ÓSO00

.... IQ8Q00

.... ÍÕSQOOi:tt.—lOSOOO

58000 1S00O

lOSOOO.... 15500).... 208000.... 108000

I55C00.... 2080ÓÚ

BS000S»Í>ÚV35

.... '105000

.... coiiono

.... 808000

.... iOOSOOO 1208000 nospoo10080001SOSO0O2OO80C0220800024050002(508000¦ saosooo 2Í5CI8000

....*. 300Í.COO

-^T^'- "-'"'^f^-f^fltf raos OS NOSSOS PBÍSPAMfiQS

^©bhap© PflffiPil IWâfflâ ITAUA F. flIlIMAVOMCES .U* «"a i»«*ojirlc*iI»aIe ilci>(ialiaataM bVÓ' JIic-SOUÇO Ec.leinl c no«

Sí.víntlos

SEDE: "CAPITAL FEDERAL

RUA NOVA DO' OT¥1B©I_ N. 28, "o"o correio í; 41 - Mereço (eieppMc-o «loterias»

LOTERIA DA CAPITAL FEDERAL3@"

Dcboís dL© aimeu_o.l2LâLOTERIA DA CAPITAL FEDERAL

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¦0 Banco de Depósitos e Descontossaca sobre estes paizes, á vista ou aprazo, assim como concede cartas decredito emanda pagar por meio de

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branca, depurativo vegetal do sangue, ap-provado pela Exma. junta de hygieno pu-blica, o melhor purificador do sangue, paraa cura radical das oscrofulas e do todas asmoléstias provenientes d'ellas, como se.amerupções, borbulhas, sarnas, empigens,tlartrbs, ervsipoIas,rhoumatlsmos, syphilise todas as

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QUINTA-FEIRA 4 DE MARÇO6' SÉÜSE 3A ©' LOTE^BA

GONORRHÉASAntigas o recentes, llores brancas, çor*

rimonlos, curam-se. radicalmènlo, em três'dias, sem dor nem recolhimento, pelo cs-pecifico do Bevraii, approvado pela Exma.junla do hvgiõno publica j deposito a ruada Assombíóa n. 93, pliarmacia. S. Paulo,naruol&C. ("

cS« cjtjrei.ftujaa''!* |JC:Ü!(E<)«. Aoccihhi-w aüttCiateSI <•=.«- '«"'¦".!«.<kíim ooisiaasSswíile:*;. —A !íBKK«3_'I'OltlAww*» Os agentes só reóelDèm bilhetes das loterias da Capital

pela nova lei, ficamda loteria da Bahia.

-feo tendo chegado ainda os documentos exigidos

por esse motivo suspensas as vendas n esta capital

VINHO TÔNICO NUTRITIVOapprovado pela junla do hygieno e aueto-

risado pelo governo imperialDe todo:; os preparados 6 o molhlior alô

hoje conhecido, que a distineta classo mo.-dica, tanto dos hospitaes como de casas dosaudo, tom empregado com resultado es-nantõbO nas pessoas débeis, anêmicas, ra-chilicas, lallas do forcas, íis crianças paralhes facilitai: á dentição, ás amas paru lheslorlilicar o leile ; vendo-se unicaineiilo noaboratorio pharmaceutico de J. H. do Gar-

valho Ferreira &• C, rua da Assombléan. 93 S. Paulo, llaruel &C.

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''"Durante a cslação caimosa o . as ijuiidrasémdeiiiicas só se deve Usar na loUcUc oSAHI i?íETE tlYGlKKICO DK-EÜC.VlATTÜjii(íLíiliriAí. preparado por Carvallio CHI-íoui it C, pór ser o unico niilisepticp inoi-lehsivo, qne relivrsa a pelle, pveserviuidoo organismo coulra as moleslias contagio-sas. Agradável, aroinálieo, saliilar. Depo-süo rua Primeiro de Março n.S. ('

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sempre prande dcposilo do prodigiosoPtSlTOILVL DE CAMBARÁi (lc SouzaSoares, que vendem nas melhores çon_-dições do praça, em grosso o a relalho.Rua de S. p.tlron». £2 o 2-1. ('

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© mais tomeo. Earazuo porquecce uma i ow\ t^ cülc.VMS priacipios aalisenlicos; eis porque Wh

lRnl)«m. é do alcatrão medicinal que se tiram os mai. -l ^ ÇV-ilSS L fti„t; ,ml riihák, sabem, é do alcatrão medicinal\ duranlo os fortos calores eJ preservativa e liygiemca que refresca o

tiram os mais efücazes princípios aaliseplicos; eis porque «A

quando sraasá qualquer epidemia, o Alcatrão de Guyot ô uma .bebida ^

i:|H n o GATARRH0 f»IBARR0.SCurados pelos V ou PO

EM TOOAU AO PHARMACIAS.' "movei©Compram-se na rua Vinlo o Qualro do

Maio n. 229, Engonlio Novo. (¦

ja.carepag.uaDesappareceram, no dia 25 do corrente,

do largo do Engenho Novo, dous animaesdo cangiilha arreiados; sendo uma bestal-ienca com um signal branco na cauda,um coração no quarlo o no pescoço um S,c úiíi macnobaio, magro, rccjulbo; quemos achar ou der nolicias na Canta Velha,em casa do Sr, Pedra Noronha, será gra-tilicatlp, ___________

1'ir.a foiilioiii entravada ba dous anuos,cor, quatro' lilbos e com.a lillia maisvolto muilo doente, podo as alma.; ca-vitloías, por alma de sous parentes, uma

--•-eãmsia----piirá--0;: seu -susUi-iuo-e-dV-llns.llua dc S. Carlos n. 10, loja, Estaciodo Sá. (.'

purifica o sangue. As Cápsulas de Guyot não são mais do X£

| que - Alcatrão ^^^^^^5e^^ «__. i ^m^^^l£ Í|§ i, Ê do esperar qac esta prep"

^°^° u B lu] qm „3o ,,/3 on(Ja,,fo; j;,, ,,,„ ^cob, ftrM

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60NÍ3ALYÍS & PJLGUGO

TYPOGRAPHIAPrecisa-so de nm imprêssor para ma

china Minerva; na rua Solo do Solem-liro ii. 51. l\-

GARNAVALVondeni-so na rua dos A*:cos n. r,S,

cluinilaria, eteganles sncotns eom confettido uma só ctfr o sortidoa a 2» o 18500.

Também lia grando sortfmeoto de esla-los o carlucbos, loilio ospecial.

Vôr para crer 111

GONORRHÉASA íiijee.eüo ariti-bienhòrrháglca

do Robollo & Granjo, approvadapola Exma. junla de hygieno,lem a proprlcdado dc curar asgonorrhéas recentes ou chronicas,som risco de estreitamento daurelhra; vendo-se á rua Primeirode Março, eimío da do S. Podro,pharmacia. ('

!J7K_rK__iI__a£_^__ü5^^

&Suecessores rtc _eUno *.- ISii"

jílÜMtai

Leilão do jóias no dia 12 do março, dospenhores com seis mezes vencidos, no-dendo ser reformados ou resgatados ale avéspera: Iravessa do Thealro n. 1 C.

,\vis()—0 oxccdenlo dos penhores ven*didos em leilão será onlregue aos Srs. mu-luarios á vista da cautela, ('

PEITORAL OE CAMBAgodoy Fernandes _ c., dvogüislas a

rua da Quilanda n. 60, acabam do receber,Olreclamonlo da fabrica, grande, partida doacrodilado Peilornl de Cambara, do bouzaSoares, verdadeiro específico das tosses onlfeceões pulmonares, quo vendem porpreços módicos.

Não ha falsificação 1 Recebemos dirccla-monto da (abrira. v

AXÈBlàS* wmBÈ^ONa oslação do Irajá, E. F. Hio d'0uro,

roubaram na noile do 25 de fevereiro umae-'i':i castanha lirila, com estrella na testa,lamanlio regular, marchadeira o passista,cauda comprida, e.riua vivada contrario aolado da montaria, estando lerrada ciosouótro pés, tendo uma-ferradura quebradapolo lado de denlro. Estando coberta .donove mezes; quem da mesma soiiuer din-

; ia-se a Manuel Fillppõ da Gama, no logavI acima' referido, que será generosamontoirátilicado '•

Precisa-so iie uni iM'i'it()fabrica do tecidos Alliança

nesta arte; naLaranjeiras. !•

\SÍ __; mEM^mum na fabrica do cerveja

.. ^__»JMSE!I!€IPrecisa-se de uni rom liastonto pratiba.e

de condueta ailiançada; na rua do CatlcleH.-S9K r- (

Grande ipiautidado do roupas, entreella.; dominós de gosto', aproveitem quetom para Iodos os preços; na rua da Miscricordia n. 12- '

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Com oxcellenles comniodos muito are-jadòs paia os Sr. viajantes. Rua do lios-ptciòn.'263orua Largado S. Joaquim

THEATRO I__TMIGOSEGUNDA-FEIRA Io DE MâEGO-TEBCElEO BàüE DE IÜIASCARA8-SEGüNDA-FEI|lA 1

HOJE i©§mmáa-M!?a £ dd m®tç® de Í897G-RANDB ACONTECIMENTO DO CARNAVAL DE 1897

0 DE MARÇOHOJE

114, Rio do Janeiro. ('

EMPIÉTliS BE DO ÍIFCònlracta-so empreitadas do dprmen es

em partidas de, 1, 2, 3,1 o Õ000 dormentespara cima *, quçín prélender dirija-so aoDr Allredo Augusto da Rocha, na oslaçãodo Banharão (eslrada dc (erro Paulista) ouein carlas ao mesmo senlior. (•

PARifôUYNAEspccillcú conlra as aííoiestJass ilo

íigsiilo 0 hemor-lioldaott: Vendo-so na drogaria Jaiivrot, rua da Quilandans. 33 o 37, e cm Iodas as pliarmacias odrogarias. 1'

¦--... 11 <M

SUCCESSO "extraordinário

__o Novo ' ÈSÁe-xl ! ^o 33J_.EX_En __.o Novo EíS.oes. !-,'^i-ii /» -rsiMi-lpo Eivrico. iHJr-?«;-!iEa n crcaçfiò fttntastlca «Si! aiaai gênio inm'»TMI|joso. O fc.<Jcr.

O eiuo htyo uom S»-»»^:"15.;» ^S2SSSmâóeS&^n^oinbia, aa hiiMI» apimrlçiio dc seus vastos salões dcsliu».

¦''*ííS_'''Hs.'í'^AO 33^5.1© i _>_.o IOsííIo

Preços os já anuunciados. Não lia sonhas. Os hilhcleso

venda na bilhotorla do theatro. O Inalíe começará ás

AnÊaiiblú terça-feira, 2 fle març-BT^*-0 SS W*. m BiâDU» Sai»*aa<(mi

Admitle-se um na fabrica de cerveja tem para todos os preços; na rua üa aus -, £™;«;„a I "™Sa™s* l' ''

,lllm„„í,;,^„l, .„'...'M..lJil^fliHi iiin i" mm inf ninuV. i -^" _

si^^-^- ¦ l'1""1""'"' ' '• J__!___^ rTnr7Tm^iB7_5_ri_LAiiui lulu i HMnin ™eat»o recheio bbahatiÇIPÍTOÕ Sn PEDRO DE ALDAWTAKA iHtATROJAHTAHrtA ihlriuu uimumurum Emi,saa_toa_.c, mm* * c.

f MSATltO Sn PEMPREZA-PERNAífDBS, PINTO & C.

EXTRAORDINÁRIAS E MARAVILHOSAS NOVIDADES!

mA 1 DE MABÇO DE 1897SEGUNDA-FEDl

^RJFS.OG-JFíL-^a^lMC-A.Abertura solenme do ouadruplo ^ivaUm hon-en^ mlrabojanto,

leerlço,

ístupelaclento. lanlasUco 0 %^.sftnlwMel S^^^ de primeira ogua, como

^^Sd^lJ^1^ iS^c^^ t££ iSosoaraino publico l.umineuse.

Pela applaudida companhia do Recreio Dramático

_Ètí^ a ^ a gargalhada a verdadeira altura de um

principio.Mi-jn-.íi'"* rindo o n«~»o oiioruiiíioO erauda «Iiuuaa seráSVaaiai dU*suv_o, <iiic, cantando,O Machado caatão fará.

•10 rorlstns dc ambos os sexos promellem pintar a n.anla o sole, o padre, e tudo o mais quo so posse pintar neste mundo,

Executado depois A Entrada M>wJ^vaT EsDloá; idas âpotlieosos ás denodadas associações - Fenianos, Demo-

é^^SSmiff^ S&.Ztmí^Sl so dopois do lamoso espectaculo que comova o melhor --

O .5cMl«ai3al»i*í»íiío boUe. transformaríi cm um verdadeiro palácio das lendas orientaes, illummado

a '^SSTJSltVSS

íeThttS auS^para JBÍSSíC Flores em penca -'.la.óos eu, pro.usão - Wu.iips desço-

nliecidos — Melodias deliciosas. , .,.,,..,,. mqp,irn c|m,-,(.c junior coadiuvado nelo applaudido macslro Ca-

puani,^« tioSS i8nMÍ»£ XS^^SicA (A, habaneras, lundus, galOpese o sempre gostoso Fantlangnassii. jM|..nnjn 5n entre Iodos a Brande ESTi:MAKTlíiA ESPAíMMMLAcompõe» r^^^SS^íS^^SSàtítli Ponto lar. a sua entrada Irlumphante.

Parn a todos* deinomdi"aw«aac o aaitaadlnho «bolero»E' iiaisim «le «ca-tc-C!«J>ca*o»tíiae iioucoíi sabem dançar»

Tristezas não P^am dividas ne^in^saduliam sopas k Por isso é , ao ^^^^ASSgR

centena do Agavo Auiericauo ;,uo f"WiaDSS1^, da «.haX lh''itro. O Ihoatra acha-se luxuosamenU* on.amenlado,

K™'ml^ extornameale polo Iloricullor Anlonio Fernandes dc

8 1/2 horn«. —— '"principiará ás 8 i/8 boras.de I* ordem. 308: camarotes de 2*,808i cadeiras numeradas, 58;MA HE.MIAS.

HEATRO SAWT-AWICOMPAM1IA ICIJÍCTUICA

JEr&O&lES,Soguiida-Ielra 1 do marco o terça-feira 2

2 ÚLTIMOS BAILES DA SORTEem ipie a grande banda do musica dirigidapelo proiòsor Felippe oxectitará as maisallralienlissinias peça:; do seu vastíssimorepertório: quiidrilhas, valsas, iiolkas, ma-zurleas, schotlls, liahane(t*as o langos donão me bulas nenè, por F. Lemos.

No meio da íesla será recitada umapoesia oílerecida ao distinclo oscripor bra-siloiro Viccnlo Heis, ahetor da revista Fi-Ihoie. Também o rospcilavel publico ha dplor o prazer do vêí a grande novidado doanuo, ;ií|ui oslá Lusbeiluo o demônio maisdamninlio.

0 bailado dc amanhã — o applaudidotango dos gigantes da Rainha dn Gênio.

(iraudo novidade.o appplaudido bailarimViluli excculará no palco um dos seusmelhores bailados.

Finalizará o liaile com um ruidoso 3cPereira de lazer Iremor a lorra.

Preços: camarotes lou, entradas IS, ás8 horas. Não hu senhas amanhã; 2 bailes.

Os bailes mais populares era que liou-tom lizerain sua entrada Irlumuh.al os se-guintes grupos: C. da Montanha Cerrada,Caprichosos do Engenho Velho, Gafanhotos,Ivsfivlla, Lua, da' Machadinlin, da Lyra,Filhos da noite o Invencíveis de Calumby

1F^C__? J WGRANDE

á

GEAHDEJÜHFRSZA

ÂOÉDEN!

Eiuprm--"ernaudes», Piaito & C.

:O.J"-^ Segondft-feira 1 de março de 1897GRANDES FESTAS CARNAVALESCAS

*...-, ¦¦/ t»

que

uirimiw.ia ut- ijiiiuiiiu.i ¦_ - . ._ i _ .¦^!sj^i^;^_?_?s^^l^!^^^^^aS'^:i:^^^^^^^:::

Grande ts-hiniplio!!! Sem igual!!!

líeixajfá comprovadoQue __x_o:_-es •al£4,__a.i2*éQu.© é @ostin_.o dlelicsacSLoA. geals cocar o £>«•

••--.-./¦ .»., , j. ___„„!_,„ ™i~, ,iiVjim hellamente lantasiadas tomauuo parte, dando as mais extra*.^SC-t- Mil^ seS«ecnt«s o Mm fl^^^^ffileín ollorocerâo os seus palpites a todas us pessoasordinárias sortes—O neraa, o :_,_ti*. a cobra, o potÇo.oa ""*""„".,„,,,«= "•**'¦

SSS t medico mus.ro ^terá todas -_^^!^^^,,rc?oseho^aa_|-Í» BAILE, brandes Si_rpre_a_J_

**/SS^zí^

EMPREZA THEATRAL DIAS BflAGft & C.

HOJE SepMira 1 de março de 1897 HO JIVIVA 0 ZÉ PEREIRA CARNAVALESCO

A© PK-ià^SR S A© ¥ÃP8aS©ÃBSS! Á FpLSAS

Terceiro pomposo e Forrobodpza.umbatioo

jM^ff^ ______aawaaaaaMaaaE-1; ^_b_c5e'atp_fí._o^^.^^ma_B_a__g_jna_____^

SOCIEDADE EMPREZAUIA

NÃO HA BAILES CARNAVALESCOS NESTE THEATROaue dará espectaculo durante os quatro dias de Carnaval, naojj0> paraservir ao publico qae não freqüenta bailes, mas também para nao inter-

romper a brilhante carreira do

UW\m u ponta 1454S pares inalai cs Mi io Wffl I Mülàereg em pn»lA' luela-noitc larà a sua enlraila trlumplial o elegante ^^JS^,

PAS TELEPSIONISTAS. Esle grupo comnõMO. do 2o0, íormteas apariba. tvirão munidas dos seus apparollios. Quem quizer lallar e so chegai-ao, naopaganailaÀ'FOLIAI AOVARIEDADESI AO PRAZER 1

A excellente Panda de musica que é regida pelo festejado ^^iroJ^io Raymundo,oxeculará uma nova polKa, composição do prolessor >ligucl-T«*i«^AeXiSí^fe.

Mcta-0 esplendido terraço, donde se vê toda a praça Tiradeute-, c i ua da|Cai loca,,pôde ser oecupado durante o dia pelas pessoas (pie comprarem camarote*, e gole-r8S

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umPfluclpiaráPreços nara ("le esiieclaculo e baile - 1'rizas o camar*j«

pdcriaü %; eutrsda díUis do «pectacuD* *W> ~^AOAMANH×ULTIMO BAII.E Á

do tlieatro uma bem uieuiaiia ctiarularia.

(?¦*'

o extraordinário vâudeville em 3 actos, que sobe á scena pela 8»jez

HOJE -—____=

FANTASIA.—Acha-se abcrla no saguãoj

TOMAM PARTE TODA A COMPANHIA E 0 MAGNÍFICO CORPO DE COROS _Peixoto, Mattos, Rangel Junior e todos os artistas aa companhia faraó

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