Retiram o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo proteico do sangue, e devolvem...

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PARTE URINÁRIA Caroline Rodolfi

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PARTE URINÁRIACaroline Rodolfi

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RINS Retiram o excesso de água, sais e

resíduos do metabolismo proteico do sangue, e devolvem nutrientes e substâncias químicas ao sangue.

Funcionam de maneira automática. Situados um de cada lado da coluna

lombar. 10 a 12 cm de comprimento e 6 a 7cm

de largura.

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RINS 3 lóbulos - sup, médio e inferior. 3 cálices - sup, médio e inferior. Néfrons (filtro). Glomérulo e Tubulo. Irrigação: Artéria Renal. ADH (hormônio anti-diurético): regula a

função renal.

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URETERES

Saem dos rins. Medem de 25cm e possuem de 2 a

3mm de diametro. Seu trajeto acompanha as artérias e

veias e chegam a base da bexiga (por baixo e por trás).

Descem em diagonal pra evitar refluxo. ADH - Enurese em crianças.

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BEXIGA Musculo liso. Musculo detrusor. Porção ant ligada a sínfise púbica. Porção sup coberta por peritônio. Porção de cima e tras pelo utero.

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BEXIGA Meios de fixação:Lig. pubo-vesical: sínfise púbica - face ant da bexiga.Lig. úraco: fixação ant da bexiga. Porção sup e ant da bexiga - umbigo.Lig. útero vesical: Utero - bexiga

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BEXIGA Mulher - 400 a 500ml. Homem - 300 a 400ml. Capacidade vesical máx e anormal: 6

litros.

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TRÍGONO É a base da bexiga. Conexão dos ureteres e da uretra com

a bexiga. Se deforma em forma de funil para

facilitar a micção.

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URETRA Possui de 4 a 5 cm de comprimento na

mulher. Realiza a eliminação da urina. Se dirige para baixo e ligeiramente

para frente. Está cercada pelo musculo esfíncter

uretral. Permite o fechamento da uretra.

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MIOLOGIAFISIOLOGIA DA MICÇÃO

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A bexiga é formada pelo musculo detrusor, sendo este constituído apenas de musculatura lisa.

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Plano profundo: Pubo-vaginal e puborretal. Quando se contraem fecham a vagina

e o colo vesical, e também fecham o reto.

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Diafragma pélvico Pubococcígeo, Iliococcígeo e

Isquioccígeo. Realizam a sustentação Núcleo fibroso central.

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Fibras musculares TIPO I: Contrações tônicas, lenta,

continua e pouco fatigáveis. TIPO IIA e IIB: Contrações fásicas,

rápida, breve, fatigáveis. IIA: aporte energético: oxigênio. IIB: aporte energético: açucar.

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Fibras musculares Pubovaginal e puborretal: 70% fibras

tônicas e 30% fibras fásicas. Pubococcixeo: 90% fibras tônicas e

10% fibras fásicas.

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NEUROFISIOLOGIA

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FUNCIONAMENTO NEUROLÓGICO DA BEXIGA

BEXIGA VAZIA: pressão vesical 10cm/H2O (PV). A medida que se enche, a PV vai aumentando de maneira bem lenta devido a propriedade de complacência vesica (enchimento com baixa pressão).

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FUNCIONAMENTO NEUROLÓGICO DA BEXIGA

PRESSÃO URETRAL (PU): Durante o enchimento da bexiga PU também se mantém elevada durante todo esse periodo. E durante o esforço da tosse a PU aumenta seguindo a PV.

No momento da micção a PV aumenta bastante e ocorre uma queda na PU, ocorrendo duas curvas opostas.

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FUNCIONAMENTO NEUROLÓGICO DA BEXIGA

VIA PROPRIOCEPTIVA: Essa via se situa ao nível do músculo vesical, o detrusor.

Utiliza o sistema parassimpático. Ao nível desse músculo tem

baroreceptores e voloreceptores. Nervos eretores. Informação sobre o enchimento da bexiga.

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FUNCIONAMENTO NEUROLÓGICO DA BEXIGA

VIA EXTEROCEPTIVA: Nível do trígono e colo vesical.

Utilizado o sistema simpático com receptores térmicos e táteis.

Informação sobre a maneira de esvaziamento da bexiga.

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VIAS MOTRIZES VIA SIMPÁTICA: Utiliza o nervo hipogástrico. Utilizada para o enchimento. Influxo aos beta adrenérgicos para a

bexiga distender, e influxo aos alfa adrenérgicos para o fechamento do colo vesical.

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VIAS MOTRIZES VIA PARASSIMPÁTICA: Nervos eretores ou pélvicos. Influxo chega as terminações

colinérgicos que ficam ao nível do detrusor.

É utilizado para o esvaziamento. O influxo manda a contração do

detrusor.

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VIAS MOTRIZES VIA SOMÁTICA: Via de vontade. Nervo pudendo, inerva a musculatura

estriada. Se situa no corno anterior da medula

em S2, S3 e S4, utiliza por consciência que tem que fechar o esfíncter.

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SISTEMA SIMPÁTICO Zona metamérica: T10 - L4 Nervo: hipogástrico. Receptores: Beta adrenérgicos, na

musculatura detrusora. Alfa adrenérgicos, para o colo vesical e esfíncter liso.

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SISTEMA PARASSIMPÁTICO Zona metamérica: S1, S2, S3 e S4. Nervo: pélvico. Receptores: receptores colinérgicos.

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SISTEMA SOMÁTICO Zona metamérica: S2, S3 e S4. Atuam sobre o controle voluntário,

corno anterior da medula.

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FASE DE CONTINÊNCIA (ENCHIMENTO)

Totalmente automático. Estimulamos a via simpática, os alfa

adrenérgicos, que fecham o colo uretral e o esfíncter liso. Os beta adrenérgicos são estimulados, permitindo o enchimento da bexiga.

Durante essa fase de enchimento, a tosse ativa a via somática, e consegue fechar a uretra.

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MICÇÃO Ativa o sistema parassimpático e os

receptores ativam a contração da bexiga.

A ativação do parassimpático inibe o simpático e a bexiga se contrai através dos receptores colinérgicos, que libera alfa adrenérgicos, que irão liberar os beta adrenérgicos, que inibirão a saída de urina.

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MICÇÃO Para favorecer o fechamento, são

receitados os alfas estimuladores. Para instabilidade vesical, os anticolinérgicos.

Durante a micção a via somática permitirá que eu interrompa a micção. Ela vai inibir as outras vias, principalmente a contração do parassimpático.

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O armazenamento da urina e a micção ocorrem através de uma atividade coordenada envolvendo:

BEXIGA (musculo liso) URETRA (musculo liso e estriado) ASSOALHO PÉLVICO (musculo estriado)

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REFLEXOS QUE PERMITEM A CONTINÊNCIA

MAHONY e colaboradores descreveram os 12 reflexos miccionais integrados nas diversas fases miccionais, são eles:

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REFLEXOS DE ENCHIMENTO:

Reflexo A1: REFLEXO DE INIBIÇÃO DO DETRUSOR

Função: efeito beta positivo, que vai permitir um relaxamento do detrusor e é responsável pelo estímulo das fibras vesicais.

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REFLEXOS DE ENCHIMENTO:

Reflexo A2: REFLEXO DE CONSTRIÇÃO DO ESFÍNCTER LISO

Função: efeito alfa positivo faz o reforço do esfíncter uretral, ou seja, manda um aviso ao sistema simpático, para que ele feche, permitindo que a bexiga se encha um pouco mais.

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REFLEXOS DE ENCHIMENTO:Reflexo A3

REFLEXO PERINEAL DE INIBIÇÃO DO DETRUSOR

Origem: assoalho pélvico Aferência: núcleo motor pudendo e

sobretudo o centro miccional S2, S3 e S4. Eferência: detrusor pelos nervos pélvicos. Função: é uma queda da pressão da bexiga

em resposta ao aumento da tensao da musculatura perineal. Impede a contração da bexiga.

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REFLEXOS DE ENCHIMENTO:

Reflexo A4: REFLEXO DE CONSTRIÇÃO DO ESFÍNCTER ESTRIADO

Função: reforço do esfíncter estriado uretral em resposta a atividade do ligamento e do trígono estriado vesical.

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REFLEXOS DO INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A5 ou B1: REFLEXO PERÍNEO-BULBAR DE FACILITAÇÃO DO DETRUSOR

Função: ativação da contração detrusora, pela via parassimpática, utilizada quando sento ao banheiro.

Relaxamento do assoalho pélvico.

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REFLEXOS DO INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A6 ou B2: REFLEXO VESICAL DE FACILITAÇÃO DO DETRUSOR

Função: aumento da pressão ao nível do detrusor. O reflexo B1 acarreta o B2.

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REFLEXOS QUE PERMITEM O INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A7 ou C1: REFLEXO VESICAL DE INIBIÇÃO DO ESFÍNCTER LISO

Função: diminuição da pressão da uretra proximal, abertura da uretra e colo vesical.

Relaxamento do esfíncter liso uretral.

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REFLEXOS QUE PERMITEM O INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A8 ou C2: REFLEXO VESICAL DE INIBIÇÃO DO ESFÍNCTER LISO

Função: inibição da contração do esfíncter estriado em resposta a tensão das fibras vesicais.

Relaxamento do esfíncter estriado uretral.

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REFLEXOS QUE PERMITEM O INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A9 ou C3: REFLEXO URETRAL DE FACILITAÇÃO DO DETRUSOR

Função: aumento da pressão do detrusor.

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REFLEXOS QUE PERMITEM O INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A10 ou C4: REFLEXO URETRAL DE FACILITAÇÃO DO DETRUSOR

Função: ativação da contração do detrusor.

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REFLEXOS QUE PERMITEM O INICIO DA MICÇÃO:

Reflexo A11 ou C5: REFLEXO URETRAL DE INIBIÇÃO DO ESFÍNCTER ESTRIADO

Função: promove o relaxamento completo do esfíncter estriado uretral.

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FINAL DA MICÇÃO:Reflexo A12 ou D1

REFLEXO PERÍNEO-BULBAR DE INIBIÇÃO DO DETRUSOR

Origem: períneo, esfíncter estriado uretral e assoalho pélvico.

Aferência: centro do cerebelo pelos nervos pudendo.

Eferência: centro miccional do sacro pelos nervos eretores ou pélvicos pela via parassimpática.

Função: inibição do centro miccional do sacro, que provoca o relaxamento do detrusor.

Reflexo de contração do períneo e do esfíncter estriado uretral.

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URETRO-CISTOMANOMETRIA

É o estudo das pressões intravesicais e intrauretrais durante o enchimento da bexiga.

No início da micção quando a bexiga está vazia, a pressão vesical é de 10cm2.

Quando há 200ml, a pressão aumenta para 15cm2.

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URETRO-CISTOMANOMETRIA

A pressão uretral será de 80cmw, e quanto mais a bexiga encher, mais ela irá aumentar, porém durante a micção esta pressão irá diminuir devido o relaxamento do esfíncter.

No momento que a bexiga estiver com aproximadamente 150 a 160ml, ocorrerá o reflexo A2, após seu enchimento até 200 a 220ml, temos o reflexo A3.

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URETRO-CISTOMANOMETRIA

O reflexo B1 e B2 ocorrerão durante o aumento da pressão vesical e da pressão uretral.

Quando as duas pressões se cruzam, começa a micção, a pressão vesical aumenta e a uretral diminui, os reflexos responsáveis são: C3, C4 e C5.

Termina a micção, e as pressões começam a normalizar, reflexo D1.

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Realizar tabela das PU e PV

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CLASSIFICAÇÃO DAS INCONTINÊNCIAS URINÁRIAS

É a perda involuntária de urina por uma disfunção vesical e/ou esfincteriana.

Não se trata de crianças com menos de 5 anos.

Aos 20 anos encontra-se pessoas incontinentes pela instabilidade vesical e pessoas estressadas.

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CLASSIFICAÇÃO DAS INCONTINÊNCIAS URINÁRIAS

Mulher de 20 a 30 anos: principal causa é o pós-parto e posteriormente a menopausa e a idade avançada.

50% das mulheres tem perdas ocasionais.

10% tem incontinência real. 3% buscam ajuda de especialista.

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INCONTINÊNCIAS URINÁRIASFatores que favorecem:

idade obesidade bronquite crônica constipação crônica infecções urinárias de repetição tabagismo.

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INCONTINÊNCIAS URINÁRIASFatores que intensificam:

esporte intensificado hipotonia perineal carência hormona (menopausa)

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INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

É o aumento brutal da pressão vesical (PV) que não se consegue equilibrar com a (PU).

Composta por 3 estágios: I Fraca: pulo, dança ou ginástica II Moderada: Tosse ou espirro III Grave: caminhada ou troca de

posições.

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TESTE MUSCULAR Estágio I: leve contração mas não

realiza movimento. Não consegue repetir o movimento.

Estágio II: sem resistência. Contrair por 2 seg e manter por 2 seg. Repetir 2x.

Estágio III: Contrair por 3 seg e manter por 3 seg. Repetir 3x.

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TESTE MUSCULAR Estágio IV: começa a impor resistência.

Manter por 4 seg. Repetir 4x. Estágio V: Resistencia máxima, manter

por 5 seg e repetir 5x.

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INSTABILIDADE VESICAL OU HIPERATIVIDADE VESICAL

Há uma contração anárquica da bexiga provocando um aumento da pressão vesical e ultrapassa a pressão uretral ocorrendo o escape de urina.

Distúrbio do Sistema Parassimpático. Pessoas relatam que a bexiga se

esvazia e não consegue controlar a micção.

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INSTABILIDADE VESICAL OU HIPERATIVIDADE VESICAL

Estágio I: vontade incontrolável. Contração anárquica, mas tem um bom esfíncter e também um bom assoalho pélvico que impede o escape de urina.

Estágio II: vontade incontrolável associada a polaquiúria.

Estágio III: Incontinência associada a um pequeno enfraquecimento do períneo.

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INSTABILIDADE VESICAL OU HIPERATIVIDADE VESICAL

Geram falsa instabilidade: cistite, uretrites obstruções afecções ginecológicas, pelvianas afecções neurológicas (mielites, AVC)

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INCONTINÊNCIA MISTA Associação entre a instabilidade vesical

e a IUE. Avaliar para saber qual é a mais

importante; instabilidade vesical ou a IUE, geralmente associa-se medicamentos com a reeducação. (Anticolinérgicos)