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Z3ao. Dr* Wilson Alratida Aguiar Av, Rio a?anoo 108 Bala 1102 Rio de Janeiro - Distrito - Federal \ ¦;¦; * r. oèi " VI "'^^^^f^Sw.§toot_B'^wtasftá -'-v, i-^i ¦;B_P ') Proveitosas medidas providenciadas- para melhorara I ANO XXXVI— Rio Branco (Acre), 17 de março de 1946— N.°6BI i .Periódico I^dependexite Porta-voz das aspirações coletiv_is|i SI Diretor Responsável-WILSON AGUIARM RIO, 8-- Do enviado espe- ciai da Folha do Acre Em conferência com o Governa- dor Guiomard dos Santos es- tiveram no Regina Hotel, hoje, os sis. dr. Hugo Carneiro de- putado federal por esse Ter- ritorio e Ernani Agrícola, di- retor do Serviço Nacional de Lepra. Di-ssa conferência que durou cerca de duas horas, re súltou pôr o dr. Ernani Agri- cbla.à disposição do Governa- dor ' acreano um credito de quatrocentos e seis mil cruzei- ros para; a continuação das obras de contrução do Lepro- sario de Cruzeiro do Sul. Fi- •cou ainda assentada a cria- ção de dois dispensados com sede em Sena Madureira eX?- purí ou Rio Branco. Essas me- didas tomadas em conjunto por essas autoridades, visam atacar por todos os meios o terrível mal que tantas e tan- tas vitimas tem causado nesse Território. No decorrer da conferência comprometeu se o deputado Hugo Carneiro a iniciar junto ás autoridades de Saúde Pública as demar- ches para a criação de um le- prosario com capacidade para cem doenjtGSH dotado ôg^dúbsi os "recursos técnicos, no muni- cipio de Sena Madureira. Es- se leprosario, segundo os açor- dos firmados nessa, confcren- cia, deverá ter a sua constru- ção iniciada no ano que entra. RIO *-!!# :?; s^._.Ji_HÍ*--» _&__& Iflf i fcr.cii.a a faz «Mundial Chorchili e Tramai. Versos Stalin '" 'CÀ8i,âVAÍa!''9A.Vi™ii. tP<U^WILSON AGUIAR yn-m-rr" *<-i-^_r_ccg«ii3ggag^^ '/Wtudç Kobrç % £ievada O Olnúsia ^emânina não entPc_í.á na cal da «Dá Teue» \ Todos sabemos quo a Legião I Brasileira de Assistência, enti- dade mantenedora do Ginásio Feminino Coração de Maria, com a última reforma por que passou, terá a sua ação mais limitada,fazendo apenas, assis- têríciã pré-natal, natal e á infan- cia até a idade escolar. Assim sendo, não mais é possivel, á C E do Acre, conti nuar mantendo o Ginásio Fe- mino, casa de reconhecida ne- cessidade em Rio Branco, onde, apesar da sua pequena existên- cia, se firmou no conceito do público, pelos inumeráveis benefícios que trouxe á Instru- ção na terra moça e destemida que tanto amamos. Estava pois, a pique da fe- char as suas portas, por falta de atenção da Comissão Cen- trai da L B. A, o novo educan- dário. Mas, como a Direção e a Docência do Estabelecimento estão entregues a pessoas dig- nas e conscientes, o perigo de fechamento foi afastado. Reuniu-se a Congregação, sob a Presidência do Diretor Dr. Júlio Portela, e, por unami- dade, resolveu manter o Giná- s'o de pé, até posterior delibe- ração do Sr. Major J G dos Santos, Governador do Acre. È digna de admiração res- peito e aplauso a atitude docor po docente do Ginásio Femi- nino. O Acre tem necessidade de cada vez mais aumentar o seu patrimônio educativo. Aqui, mais do que em qualquer outra parte, ó necessário que se au- montem e se ampliem as possi- biiidades da terra, e não que se acabem o arrasem edifícios e monumentos. Em uma região em formação fisiografica e moral como esta, qual quer empreendimento deve.ser feito sem prejuízo do que está construído. Não se justifica o fechamento do Gi- násio Femenino. Uma obra des- sas, deve ser acabada quan- do redunda em beneficio para a coletividade, e, a extinção do Ginásio, longe de ser beneficio, é, muito pelo contrário um pre- juizo social e moral a nossa capital Digna e nobre ó a atitude da docência do Ginásio Feminino. Ela está á altura dos sentimen- tos patrióticos do nosso povo e da grandeza da nossa exten- são territorial- Aguardemos a chegada do Major J. G- dos Santos- Ele saberá com justiça e elevação, rosolver o problema da manu- tenção do Ginásio, sem prejui- zo para a terra, e temos corte- za: longe de demolir um edifi- cio pronto, ele fará o possi- vel para dota-lo de melhora- mentos que ainda mais o era belezarão e que o tornarão mais útil ao povo da Placilân dia. O Ginásio Feminino Coração de Maria, graças ao gesto ai- truistico dos seus professores, que sinceramente louvamos, não entrará para o rol do "já teve», pois a época dos demo- lidores passou. Construir, e construir sem- pre é o lema que deve ser ado tado. Sem bebidas, sem gê!o, sem entusiasmo e com a cidade. invadida pelos blocos «sujos», o Carnaval da Vitoria, foi um dos maiores fracassos de todos Os tempos. Apesar da propaganda colossal em tomo da mais popu- lar festa brasileira—a primeira depois da Guerra, - propagan- da essa que atraiu centems de turistas, inclusive celebridades cinematográficas da tela e da técnica, o carnaval da vitoria apresentou-se falho em. tudo. Desde a ornamentação das ruas e avenidas até o entusiasmo popular. Jamais o carioca poderá reviver a intensi- dade dos folguedos de Momo I eUnico;nun- ça mais o asfalto dn Avenida sentirá o peso de milhares de automóveis e caminhões_ no deslile da alegria, nem a "Praça 11,, ouvirá a cadência magistral dos milhares de tamborins, ' pandeiros e cuícas na sinfonia contagiante de um samba bem nativo que tanto brilho trazia ao carnaval brasileiro. RIO, 16— (Do corresponden- te)-Continua mais do quo tensa -a situação- -politica en- tre a America e a Inglaterra de um lado e a Rússia do ou- tro. Um observador interna- nillHlllllllllllllllillllllllllllllUlllllllllllllllllNIIMIIIIIIIIIIIIlllHlli.lllllilMlilllllllIlllllllll, Novo Presidente do I P- A. S. E RIO. 14 - A. N—Perante o Ministro do Trabalho, tomou posse hoje do cargo de Pre- sidente do TPASE o sr. Osval- do Moura Brasil do Amaral. m Antes, motivo de atração, turismo e alegria, hoje, o car- naval é o ridículo e a tristeza. Enquanto os clubes se multi- plicam na vor agem incontida de lucros fabulosos cobrando entradas astronômicas e admitindo em seus salões gente de todas as camadas, na rua o carnaval morre á mingua de entu- siasmd, entregando-se aos excessos dos foliões sem graça, sem fantasia, sem compostura. «High Life,,, «Bola Preta», «Fenianos», "Tenentes,,, «Embaixada do Sossego» e mais um grande numero de clu- b.s tradicionais que enfeitavam com a sua graça o carnaval carioca com os seus bailes e alegorias magestosas, quedaram- se ao comodismo da corrida monetária, permitindo .em seus salões espetáculos de carne, numa verdadeira exposição de Venus e Apoios. Morreu o carnaval carioca na degenerecencia da civilisa- ção, ria frebre dos arremates lúbricos e na volúpia das ence- nações de cabarés. Renunciou Stalin Grave a situação da Rússia RIO, 16-Urgente-(C)-A- caba de renunciar o cargo de Secretário geral do Partido Gomuni.ta e Primeiro Minis- tro da U. R. R- S.» o sr. Josefh Stalin- O sr. Kalinine Presidente das Repúblicas Russas Sovie- ticas apelou para o ex-chefe do gabinete no sentido de êle indicar o seu substituto bem como os demais componentes do gabinete. É grave a situação da Rus- sia e ao que parece fortes divergências- no seio do Par- itdo dominador da situação. Futura da Hlemanha cional referindo-se ao assun- to disse "nunca o mundo es- teve numa encruzilhada tão difícil como a presente» e continuando afirmou, "esta- mos em Março de 1946 mais perto da guerra do que em Março de 1939» Churchill e Truman conti- miam na decisão firme que a Rússia deverá retirar suas tropas do Iran por gosto ou contra a vontade e Stalin acu- sa-os de desejarem dominar o i mundo, afirmando que o pro- j pósito da America o Inglater- •: ra ó mais indigno do que o da i Alemaha hitlerista. Se não existir uma força muito forte capaz de abater os interesses subalternos das três grandes potências o mun- do viverá antes do fim do pre- sente ano seus dias mais amargos. * * São vai haver estado de sítio S. PAULO, 2-AP-Os de- putados Cirilo Junior e Hora cio Later, contestar-in as no- ticias que vêm circulando so- bre a decretação do estado de sitio. Disseram que nada exis- to a respeito e que não ocor- reria ao governo, lançar mão de leis de exceção neste mo- mento. Ao meu lado, quando assistia ao desfile de um «sujo., na Avenida, um senhor aparentando seus 50 anos, tendo ao lado uma dama mais ou menos da mesma idade, recordava o seu carnaval de dez anos. o carnaval das batalhas de con- fetis, do corso, dos carros alegóricos e das centenas de ou- trás atrações. E como que ainda se despedindo de tudo isso, olhando para a sua velhinha e procurando nos seus olhos as recordações daquele tempo, disse: «Quanta diferença. Ho- je essedesbrag;imento de carne exposta e de pouca vergonha é o que chamam carnaval. Como a guerra modificou a nu- manidade! hoje é que os chamamos civilisados...» Dizendo isso passou o braço na cintura de sua velhinha e caminhou no meio da multidão cheia de desejos e excitação, para fugir aquele espetáculo macabro da queda da dignidade humana. PARIS, 2-A, Pi- Sabe-se que a França propôs a reali- zação de uma conferência das 4 potências sobre o futuro da Alemanha, em resposta ao pe- dido de Byrnes para que os franceses se oponham a um regime centralizado no Reich. A resposta francesa á nota de Byrnes, recebida em Paris um mês, foi entregue ao embaixador Jefferson Gassery, ontem, depois de aprovada pelo gabinete. Essa nota comunica que a demissão de De Gaule não si- gnifica nenhuma modificação na oposição francesa á orga- nização do regime centraliza- do ha Alemanha antes de do- limitadas suas fronteiras oci- dentais e de solucionadas as exigências da França sobre a internacionalização do Ruhr e da Romania. Qtáüia Bonfim de OHuslra  semelhança dos jovens Paulo Rebelo, Aderson Reis e Alfredo Vanderlei, outro acrea- no acaba de completar o segun- do ciclo secundário, ingressai.- do om surso superior. Trata-se do jovem Otávio Bonfim de Oliveira, filho do Dr. Mário de Oliveira. Procurador Seccional da Republica e de sua condig- ua espOsa, Exma. Sra. D. Geor gina Bonfim de Oliveira. Otávio fez um brilhante cur- so de humanidades no Institu- to Lafaiete, agora, após vesti- bular não menos realçado, ma- triculando-se na Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Os parabéns de Folha do Acre ao talentoso moço e seu. distintos genitores. Consta ? ?? ao encerramos esta edi- ção veio á nossa redação um procer político acreano e nos informou que um grande número do elementos perten- centes a U. D N- que estão resolvidos a aderir aoP-S.D., sendo assim o partido majo- ritário acreano terá as suas hostes verdadeiramente en- grossadas- f *à'Tíí,' ri >.,

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Z3ao. Dr* Wilson Alratida d» AguiarAv, Rio a?anoo 108 Bala 1102

Rio de Janeiro - Distrito - Federal

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I ANO XXXVI— Rio Branco (Acre), 17 de março de 1946— N.°6B Ii .Periódico I^dependexite — Porta-voz das aspirações coletiv_is |iSI Diretor Responsável-WILSON AGUIAR M

RIO, 8-- Do enviado espe-ciai da Folha do Acre — Emconferência com o Governa-dor Guiomard dos Santos es-tiveram no Regina Hotel, hoje,os sis. dr. Hugo Carneiro de-putado federal por esse Ter-ritorio e Ernani Agrícola, di-retor do Serviço Nacional deLepra. Di-ssa conferência quedurou cerca de duas horas, resúltou pôr o dr. Ernani Agri-cbla.à disposição do Governa-dor

' acreano um credito dequatrocentos e seis mil cruzei-ros para; a continuação dasobras de contrução do Lepro-sario de Cruzeiro do Sul. Fi-•cou ainda assentada a cria-ção de dois dispensados com

sede em Sena Madureira eX?-purí ou Rio Branco. Essas me-didas tomadas em conjuntopor essas autoridades, visamatacar por todos os meios oterrível mal que tantas e tan-tas vitimas tem causado nesseTerritório. No decorrer daconferência comprometeu se odeputado Hugo Carneiro ainiciar junto ás autoridadesde Saúde Pública as demar-ches para a criação de um le-prosario com capacidade paracem doenjtGSH dotado ôg^dúbsios "recursos técnicos, no muni-cipio de Sena Madureira. Es-se leprosario, segundo os açor-dos firmados nessa, confcren-cia, deverá ter a sua constru-ção iniciada no ano que entra.

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O Olnúsia ^emânina não entPc_í.á na calda «Dá Teue»

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Todos sabemos quo a Legião IBrasileira de Assistência, enti-dade mantenedora do GinásioFeminino Coração de Maria,com a última reforma por quepassou, terá a sua ação maislimitada,fazendo apenas, assis-têríciã pré-natal, natal e á infan-cia até a idade escolar.

Assim sendo, não mais épossivel, á C E • do Acre, continuar mantendo o Ginásio Fe-mino, casa de reconhecida ne-cessidade em Rio Branco, onde,apesar da sua pequena existên-cia, já se firmou no conceitodo público, pelos inumeráveisbenefícios que trouxe á Instru-ção na terra moça e destemidaque tanto amamos.

Estava pois, a pique da fe-char as suas portas, por faltade atenção da Comissão Cen-trai da L B. A, o novo educan-dário. Mas, como a Direção e aDocência do Estabelecimentoestão entregues a pessoas dig-nas e conscientes, o perigo defechamento foi afastado.

Reuniu-se a Congregação,sob a Presidência do DiretorDr. Júlio Portela, e, por unami-dade, resolveu manter o Giná-s'o de pé, até posterior delibe-ração do Sr. Major J G dosSantos, Governador do Acre.

È digna de admiração res-peito e aplauso a atitude docorpo docente do Ginásio Femi-nino.

O Acre tem necessidade decada vez mais aumentar o seupatrimônio educativo. Aqui,mais do que em qualquer outraparte, ó necessário que se au-montem e se ampliem as possi-biiidades da terra, e não que seacabem o arrasem edifícios emonumentos.

Em uma região em formaçãofisiografica e moral como esta,qual quer empreendimento

deve.ser feito sem prejuízo doque já está construído. Não sejustifica o fechamento do Gi-násio Femenino. Uma obra des-sas, só deve ser acabada quan-do redunda em beneficio paraa coletividade, e, a extinção doGinásio, longe de ser beneficio,é, muito pelo contrário um pre-juizo social e moral a nossacapital

Digna e nobre ó a atitude dadocência do Ginásio Feminino.Ela está á altura dos sentimen-tos patrióticos do nosso povoe da grandeza da nossa exten-são territorial-

Aguardemos a chegada doMajor J. G- dos Santos- Elesaberá com justiça e elevação,rosolver o problema da manu-tenção do Ginásio, sem prejui-zo para a terra, e temos corte-za: longe de demolir um edifi-cio já pronto, ele fará o possi-vel para dota-lo de melhora-mentos que ainda mais o erabelezarão e que o tornarãomais útil ao povo da Placilândia.

O Ginásio Feminino Coraçãode Maria, graças ao gesto ai-truistico dos seus professores,que sinceramente louvamos,não entrará para o rol do "játeve», pois a época dos demo-lidores já passou.

Construir, e construir sem-pre é o lema que deve ser adotado.

Sem bebidas, sem gê!o, sem entusiasmo e com a cidade.invadida pelos blocos «sujos», o Carnaval da Vitoria, foium dos maiores fracassos de todos Os tempos.

Apesar da propaganda colossal em tomo da mais popu-lar festa brasileira—a primeira depois da Guerra, - propagan-da essa que atraiu centems de turistas, inclusive celebridadescinematográficas da tela e da técnica, o carnaval da vitoriaapresentou-se falho em. tudo. Desde a ornamentação das ruase avenidas até o entusiasmo popular.

Jamais o carioca poderá reviver a intensi-dade dos folguedos de Momo I eUnico;nun-ça mais o asfalto dn Avenida sentirá o pesode milhares de automóveis e caminhões_ nodeslile da alegria, nem a "Praça 11,, ouvirá acadência magistral dos milhares de tamborins,

' pandeiros e cuícas na sinfonia contagiante de

um samba bem nativo que tanto brilho trazia ao carnavalbrasileiro.

RIO, 16— (Do corresponden-te)-Continua mais do quotensa -a situação- -politica en-tre a America e a Inglaterrade um lado e a Rússia do ou-tro. Um observador interna-nillHlllllllllllllllillllllllllllllUlllllllllllllllllNIIMIIIIIIIIIIIIlllHlli.lllllilMlilllllll Illlllllll,

Novo Presidente do I P- A. S. ERIO. 14 - A. N—Perante o

Ministro do Trabalho, tomouposse hoje do cargo de Pre-sidente do TPASE o sr. Osval-do Moura Brasil do Amaral.

mAntes, motivo de atração, turismo e alegria, hoje, o car-

naval é o ridículo e a tristeza. Enquanto os clubes se multi-

plicam na vor agem incontida de lucros fabulosos cobrandoentradas astronômicas e admitindo em seus salões gente detodas as camadas, na rua o carnaval morre á mingua de entu-siasmd, entregando-se aos excessos dos foliões sem graça,sem fantasia, sem compostura.

«High Life,,, «Bola Preta», «Fenianos», "Tenentes,,,«Embaixada do Sossego» e mais um grande numero de clu-b.s tradicionais que enfeitavam com a sua graça o carnavalcarioca com os seus bailes e alegorias magestosas, quedaram-se ao comodismo da corrida monetária, permitindo .em seussalões espetáculos de carne, numa verdadeira exposição deVenus e Apoios.

Morreu o carnaval carioca na degenerecencia da civilisa-

ção, ria frebre dos arremates lúbricos e na volúpia das ence-nações de cabarés.

Renunciou StalinGrave a situação da Rússia

RIO, 16-Urgente-(C)-A-caba de renunciar o cargo deSecretário geral do PartidoGomuni.ta e Primeiro Minis-tro da U. R. R- S.» o sr. JosefhStalin-

O sr. Kalinine Presidentedas Repúblicas Russas Sovie-ticas apelou para o ex-chefedo gabinete no sentido de êleindicar o seu substituto bemcomo os demais componentesdo gabinete.

É grave a situação da Rus-sia e ao que parece há fortesdivergências- no seio do Par-itdo dominador da situação.

Futura da Hlemanha

cional referindo-se ao assun-to disse "nunca o mundo es-teve numa encruzilhada tãodifícil como a presente» econtinuando afirmou, "esta-mos em Março de 1946 maisperto da guerra do que emMarço de 1939» •

Churchill e Truman conti-miam na decisão firme dé quea Rússia deverá retirar suastropas do Iran por gosto oucontra a vontade e Stalin acu-sa-os de desejarem dominar o

i mundo, afirmando que o pro-j pósito da America o Inglater-•: ra ó mais indigno do que o dai Alemaha hitlerista.

Se não existir uma forçamuito forte capaz de abateros interesses subalternos dastrês grandes potências o mun-do viverá antes do fim do pre-sente ano seus dias maisamargos.

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São vai haver estado de sítioS. PAULO, 2-AP-Os de-

putados Cirilo Junior e Horacio Later, contestar-in as no-ticias que vêm circulando so-bre a decretação do estado desitio. Disseram que nada exis-to a respeito e que não ocor-reria ao governo, lançar mãode leis de exceção neste mo-mento.

Ao meu lado, quando assistia ao desfile de um «sujo.,na Avenida, um senhor aparentando seus 50 anos, tendo aolado uma dama mais ou menos da mesma idade, recordavao seu carnaval de dez anos. o carnaval das batalhas de con-fetis, do corso, dos carros alegóricos e das centenas de ou-trás atrações. E como que ainda se despedindo de tudo isso,olhando para a sua velhinha e procurando nos seus olhosas recordações daquele tempo, disse: «Quanta diferença. Ho-

je essedesbrag;imento de carne exposta e de pouca vergonhaé o que chamam carnaval. Como a guerra modificou a nu-manidade! Só hoje é que os chamamos civilisados...» Dizendoisso passou o braço na cintura de sua velhinha e caminhouno meio da multidão cheia de desejos e excitação, para fugiraquele espetáculo macabro da queda da dignidade humana.

PARIS, 2-A, Pi- Sabe-seque a França propôs a reali-zação de uma conferência das4 potências sobre o futuro daAlemanha, em resposta ao pe-dido de Byrnes para que osfranceses se oponham a umregime centralizado no Reich.

A resposta francesa á notade Byrnes, recebida em Parishá um mês, foi entregue aoembaixador Jefferson Gassery,ontem, depois de aprovadapelo gabinete.

Essa nota comunica que ademissão de De Gaule não si-gnifica nenhuma modificaçãona oposição francesa á orga-nização do regime centraliza-do ha Alemanha antes de do-limitadas suas fronteiras oci-dentais e de solucionadas asexigências da França sobre ainternacionalização do Ruhr eda Romania.

Qtáüia Bonfim deOHuslra

 semelhança dos jovensPaulo Rebelo, Aderson Reis eAlfredo Vanderlei, outro acrea-no acaba de completar o segun-do ciclo secundário, ingressai.-do om surso superior. Trata-sedo jovem Otávio Bonfim deOliveira, filho do Dr. Mário deOliveira. Procurador Seccionalda Republica e de sua condig-ua espOsa, Exma. Sra. D. Georgina Bonfim de Oliveira.

Otávio fez um brilhante cur-so de humanidades no Institu-to Lafaiete, agora, após vesti-bular não menos realçado, ma-triculando-se na Faculdade deCiências Jurídicas e Sociais doRio de Janeiro.

Os parabéns de Folha doAcre ao talentoso moço e seu.distintos genitores.

Consta ? ??

Já ao encerramos esta edi-ção veio á nossa redação umprocer político acreano e nosinformou que há um grandenúmero do elementos perten-centes a U. D N- que estãoresolvidos a aderir aoP-S.D.,sendo assim o partido majo-ritário acreano terá as suashostes verdadeiramente en-grossadas-

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EDITAL

NO

Acre, os meses de Ja-neiro e Fevereiro e àsvêses o de Março, co-

mo no presente ano, para ofuncionalismo, são dolorosos e

À semana que findou deu*nos oportunidade de conhe-cer mais um dos inúmerosabusos, e para que não dizer,a demonstração patente da

prejudicialíssimos à sua vida falta de honestidade por parteeconômica. Três meses sem da SNAPP.pagamento, três meses sem| Uma firma desta Cidadedinheiro, três meses de sujei- j recebeu uma partida de mer-ção aos agiotas. cadoria: cebolas e manteiga, e

O comércio é que heróica-1 qual não foi a decepção domente, ainda minora a situa- í negociaute quando recebeu asção abrindo as suas portas évendendo quasi que só exclu-sivamente fiado; mas, a ver-dade é que nem todos podemagüentar essa rotina por mui-tos meses.

Nos últimos anos, no fimde Fevereiro ou principio deMarço, já o funcionalismo es-tava recebendo e portanto d.:-síifogando o comercio. Esteano, porém, já metade deMarço se foi e a verba nãochegou. As transformações po-lít«cas do término de 45 paraprincipio de 46 atrazarán. a

caixas e verificou que deceboIas não restava siquer o chei-ro e das latas de manteigaapenas a metade ainda lá seachava, talvez por descuido...

Haverão dc dizer que sen-do a viagem muito longa, acebola se estragou. Mas mes»mo assim, ela deveria vir nascaixas, deteriorada ou não. Émuito interessante. A viagemé longa e a cebola se estraga.Só não se estraga a_ cebolaque o maior REGATÃO quejá deu entrada em nosso por-ío, o velho e cansado "Sapu

Oulzoda de DlreltadaComarca de «dpuri

F $Do citação, eom o pra*

I zo de sessenta (<30J dias,. a Horacio Guedes da 811-

va esua mulher, pararesponderem a uma tçiioexecutiva do BANCODE CRÉDITO DA BOR-RACHAS.A,na formaabaixo doolarada.

O Doutor Rafael GuedesCorrêa Gondim, Juiz de Di-reito da Comarca de Xapuricom jurisdição prorrogada so-bre a Comarca' de Rio Braaco,Território Federal do Acre,etc.

FAÇO SABER aos qua opresente edital do citação-como prazo do soasèrit.a dias-íívi-rem, ou dele noticia tivtrdm,quo, de parte do Banco 'deCrédito da Borracha S-A. epor sua Agência em Rio Bran-co, foi dirigida a este Juizo apetição do teor seguinte:"Exmo. Sr- Dr. Juiz de Direi-to da Comarca do Rio BrancoAcre. O Banco de Credito»daBorracha, S-A.. com sedeomBelém do Pará, por sua Agên

burocracia administrativa e atei caia,., venaeao preço de Cr$hoje o Acre não recebeu o'30,00 o quilo. E podemosnumerário do seu funcionar .afirmaria cebola é boa,lismo.

É do nosso conhecimentoque a agiotagem está campe;

e escon-

ando de modo assustador. Edigno de pena, o pequeninofuncionário e o oparário quese vendo na necessidade deconseguir algum dinheiro pa-ra necessidades inadiáveis, ven-dem vales e até mesmo venci-mentos integrais, pagando umapercenfagem absurda de 10 a20°/o e ás vêses até mais.

E essa lacuna já. se repetede anos. Porque não se pro-'cura solucionar com umadefesa necéasária à economiados que ganham apenas parao seu sustento?

Por que o Ministro da Jus-tiça não autoriza o Banco doBrasil a fazer anualmente nosmeses dc Janeiro e Fevereiro,urn adiantamento ao GovernodoTerritorio?

Aí fica a idéia e o apelo, ese o problema for tomado nadevida considerarão, o fim-cionalismo acreano não maissofrerá os inúmeros vexamesque vem sofrendo este ano,por falta de verba, e tambémterá sua economia melhormen-te dirigida e amparada, contraos agiotas que se enriquecemá custa da desgraça alheia.

Mais daa vez a snappUEM achar insistem

cia, sem conhecimen-to de causa, nas nos-sas reclamações em

face dos desmandos da já fa-mosa SNAPP, talvez julgai.-do que haja implicância oumá vontade de nossa partepara com a companhia quenos serve, engana-se. A ver-dade é que só procuramos ze-

situação, características e con».rontaoões constantes da refe-riria escritura, ao qual atribui-mm o valor do CrS«00.000,00 (doe. junto n°. 4).—6°.-Quo do crédito assimajustado o suplicado HoracioGuedes da Silva levantou des-de logo n parte relativa ás uti-lizaçõoá do primeiro ano con-tratual, na importância do ummilhão trezentos e trinta milernzeiros (Cr$ 1.330000,00)oonforme consta da conta de-monstrativa junta, de «Em-prestimos Rurais» (does. nu-meros 5 e 6), o quo confessouem carta de 2 de dezembro de1943 e ainda em depoimentoposBoal prestado à Justiça deBelém do Pará (does. ns 7 e 8);— 7.°— Que essa importância,acrescida de pequenas parco-Ia j de débito, também docu-m mtadas. e dos juros contra-tu ais, se elevou á soma deCr$ 1.369 055,30, como se vê dareferida conta de Eaiprestis-mos Rurais (cit. doe. n. 6);—8°—Que, chegadas as operaçõescontratuais a esse ponto, oBanco, por sua fiscalização,veio a tor conhecimento deque a vultosa importância le-vantada pelo suplicado apenaspequena parcela fora por eleaplicada no objetivo do contra

cia em Rio Branco, Território t0( tendo sido, porem, a maior

tá em ótimo estado dservação.

Agora a manteiga. Para on-de foi e!a? Será que derreteuao calor com latas e tudo?

Ás vezes ficamos a cismar:será que o Diretor da SNAPPnão tem couheci mento dessesdesmandos, ou que faz quês-tão de não conhece-los? Seráque a Direção da Companhianão controla os embarques,consentindo que os funciona-rios, no caso, as. tripulações,tragam nos ...navios, sem ,des,::pacho, grande quantidade, demercadoria, de toda a espécie,prejudicando desse modo aprópria Companhia e o Co-mércio, para serem vendidasno termino da viagem?

Çerá que a quadrilha exis-tente e que vem atuando demodo tão acentuada, é tãopoderosa que não pode servencida? Ou finalmente: seráque está tudo acéfalo?

Ficamos, de verdade, a eis-mar, e não encontramos solu-ção para as perguntas que nosvêm.

O Comércio, ou melhor opovo, no final das contas, omais prejudicado, que sofra,enquanto que outros enrique-cem á sua custa.

Pobre e bom povo daAmazônia, a tua sorte é dignade compaixão!

Homens do Brasil! Olhaipara esía Amazônia sofredoraMinorai o seu sofrimento fa-zendo, ao menos, com que opão que o seu homfcm tão di-ficilmenfe ganha, não sejaroubado pela canalha. Olhaipara ela e fazei com que aSNAPP seja ao menos, umpouquinho melhor do qne é..

Escritório de Contabilidade, Admi-nistração e advocaciaHÜQX5ID CHRünüMHü

Técnico contabilista e administrativo

dr. rnanüED FRHnca nisuesAdvocacia em geral

Serviços periciais em contabilidade comercial, pública,bancaria e industrial. Assuntos de economia, finanças e téc-nica admistrativa. Defesas e ações comerciais. Contratos edi?tratos. Memoriais. Constituição de sociedades anônimas etmprezas diversas. Leis fiscais e trabalhistas. Concorrências.Repartições publicas. Impostos. Procurações. Recursos e pa-receres.

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do Acre. e neste ato repre-sentado por seu advogado eprocurador judicial, sin atar iodo presente, inscrito na Or-dem dos Advogados do Brasile residente nesta Capital, con-formo procuração e substabe-lecimento juntos (does ns* 1e 2), quer mover ação executi-va contra Horacio GuedesdaSilva, comerciante, casado, esua mulher d. Jezuin-a Giíe-des do Medeiros, domiciliadosno seringal Liberdade, do mu-nicipio de Sena Madureira,também deste Território, e oraausento, em logar não sabidopara deles haver o pagamen-to da divida de um milhãoseiscentos e quarenta e cincomil setecentos e cinqüenta eum cruzeiros e quarenta cén-tavos (Or$. ls. 645.751,40), ^re-sultante de operações realiza-das por efeito de um contratode financiamento celebwdoentre òróquórehtè-e d -^pU-.ávdo para exploração de kçriu;gal, em explanação de cujo di-reito passa a expor o seguin-te:—Io. Que em data de 24 deabril de 1943 o suplicado Ho-racio Guedes da Silva firmoucom o Banco requerente umcontrato de financiamento pe-lo qual lhe foi aberto por esteum crédito de dois milhões no-vecentos e dezesseis mil cru-zeiros (Cr$. 2.916 000,00; paraser aplicado no custeio dosserviços de exploração de go-ma elástica do seringal «Liber-dade», situado no municipio ecomarca de Sena Madureira,deste Território, durante osanos de 1943 a 1946, créditoesse que deveria ser utilizadoparceladamente e pago emprestações anuais, isto é, par-te dentro do primeiro anocontratual e o restante emprestações sucessivas nos doisanos seguintes (doe. junto n°.3); - 2o. - Que por esse contratoficou determinado o foro deBelém do Pará, ou o desta, Co-marca, á escolha do reqUeren-te, para todas as ações nelefundadas (cit doe n°. 3, cláu-sula 10a);—3°-— Que em ga-rantia do mesmo contrato edas operações que em sua exe-cução fossem realizadas o su-plicado se comprometeu a en-tregar ào Banco financiadortoda a borracha que fosse pro-duzida no mesmo seringal noperiodo de financiamento, pa-ra de seu líquido produto se-rem deduzidas as prestaçõesde pagamento do principal ejuros devidos pelo financiado(cit. doe. n°. 3, cláusulas 5». e12a.);-4a.—Que sobre as utili-zações do crédito assim contra-tado ficaram estipulados osjuros de 7°/» ano, (eleváveis de1% em caso de intervenção doBanco na administração do se-ringal financiado (cit. doe n°.3, cláusula -,•.):—5o.—que pos-teriormente, em escritnra pu-blica de 5 de outubro de 1943,os suplicados, ainda em garan-tia do contrato em apreço edo saldo devedor a que esti-vessem sujeitos ao tempo dovencimento de sua obrigação,deram em especial hipotecaao Banco financiador o men-cionado seringal ^Liberdade»com as suas pertenças, já en*tão de sua propriedade, com a

parte desviada para fins ilícitos por absolutamente alheiose contrários á convenção doempréstimo e acrescendo acircunstancia de que o suplicado havia abandonado osserviços da oxploração finan-ciada; pelo que, chamado aprestar esclarecimento* peran-te o Banco, ele isso mesmoconfessou (cits. does. ns. 7 e 8),fazendo em seguida algumasreposições ao Banco, no totalde Cr$. 605.121,90, quantia quefoi levada a crédito da citadaconta e deduzida do respectivodébito, deixando ainda o sal-do devedor de Cv.$ 763 933,40(cit. doe. junto n°. 6);— 9".-Que em vista dos fatos expôs-tos e da iminência de parali-zação completa dos trabalhosno seringal financiado, endenenhuma produção existiaainda, o Banco requerente re-«volveu, na conformidade dacláusula 9a. do citado contratoe nos termos do art. 3o- doDecreto-Lei n° 4.841, de 17 deoutubro de 1942, intervir naadministração de todos os ser-viços e negócios do dito serin-gal, manifestando-se o supli-cado de pleno acordo com es-sa resolução em carta de 28de dezembro de 1943 (doe.junto n°- 7); e, de par com es-se ato, promoveu ação judicialpara obter a rescisão, por ina-dimplemento, do referido con-trato de abertura de crédito(doe. junto. n°. 74); -10—Que,desde então, aberta nova con-ta ao suplicado, por "Titulosem Liquidação» e transferidopara esta o mencionado saldodevedor de Cr. 763,93340, daconta de cEmpréstimos Rurais* então encerrada, passaram a ser lançadas aí, em com-tinuação da responsabilidadedo suplicado, diversas impor-tâncias ainda concernentes afornecimentos para o dito se-ringal e a despesas de obrigação do financiado, todas com-provadas pelos documentosreferidos nessa nova conta(doe. junto n°. 11) e mais osjuros contratuais até 31 deagosto de 1945, do mesmo pas-so que. por outro lado, foi lan-cada a crédito do suplicadoainda uma reposição, ultima-mente feita, de Cr$ 46 000,00do que resultou contra ele osaldo devedor elevado a Cr$983-460.20, aí demonstrado(cit doe n°. 11);—11° Que emconta especial de "ExploraçãodoSeringal Liberdade», abertaa responsabilidade contratualdo suplicado para as opera-ções relativas ao periodo deintervenção do Banco nos ser-vicos e negócios do dito se-ringal, foram debitadas ao su-plicado as importâncias pa-gas ou fornecidas pelo Ban-co, concernentes á aquisiçãode mercadorias de equipamen-tos para a continuidade dosserviços de exploração e pro-dução de borracha nessa pro-piiedade e bem assim as refe-rentes a fretes e despesas ge-rais, até 31 de agosto de 1945,todos esses débitos igualmen*te comprovados peles docu-mentos mecionados no extrato de conta junto (doe u 52);— 12"—Que, em contraposição

a esses lançamentos, foramcreditadas na mosmu couta de«Exploração do Seringal Li-berdudo» diversas importan-cias relativas aos negócios dos-sa exploração o mais u parcocela de Or$ 147077,00, prove-niente do liquido produto daconta do venda do 9,262 qui-logramas do borracha, obtidoso entregues pelo proposto-in-terventordo Banco no seringalfinanciado (does. juntos ns. 52e 77);—13o— Que desses lança-mentos de débitos e créditoresultou contra o suplicado osaldo devedor, nossa conta es-pecial, demonstrado em datade 29 de agosto do 1945, deCr$ 662.291,20(cit. doe. n. 52),o qual, adicionado ao da con-ta anterior, de «Titulos em Li-quidação», produz a soma deum milhão seiscentos e qua-renta e cinco mil setecentos ooinquenta o um cruzeiros e qua-renta centavos ( Cr$ 1-645.751,40), conforme o re-sumo demonstrativo (junto do-cumento n. 76); 14.°—Que porsentença deste Juizo, de 1.° desetembro de 1945, passada emjulgado, foi a aludida ação re-cisória julgada procedente e,nesta conformidade, decretadaa rescisão do contrato de crè-dito em apreço, sendo o RéuHoracio Guedes da Silva con-denado a pagar ao Banco, Au-tor, o saldo devedor da contade financiamento e mais asperdas e danos, juros e hono-rArios do advogado do Autor(dec. junto n. 74); 15 — Que,em vista da falta de integralpagamento das prestações a-justadas e ainda em virtude dasentença de rescisão do ditocontrato, a obrigação do su-plicado se considera totalmen-te vencida, estando, portanto,o devedor obrigado ao seuimediato pagamento, confor-me ô direito; — 16—Que, final-mente, verificado o vencimen-to dessa obrigaçõo e ante aseu pagamento voluntário, ca-be ao Autor ação executivacontra os suplicados para, nostermos do artigo 298, n. VI, doCod. do Proc, Civil, haver oseu pagamento çom excussãoda mencionada hipoteca e condenaeãp. dos executados nascustas e demais pronunciaçõesde direito.—Ante o exposto, oBanco de Crédito da BorrachaS/A., por sua Agencia nestaCapital, requer a V. Excia. sedigne de mandar citar o deve-dor Horacio Guedes da Silvae sua mulher, por m.<io de edi-tal, com o prazo que fôr de-terminado, ante a ausência doscitando e seu paradeiro nãosabido, para que paguem, deutro de vinte e quatro horascontadas do último dia do pra-zo de publicação do edital, adívida demonstrada de um mi-lhão seiscentos e quarenta ecinco mil setecentos e cinquen-ta e um cruzeiros e quarentacentavos (Cr$ 1.645 751,40) ejuros que acrescerem, sob pe-na de penhora, e bem assimpara contestarem a ação, pres-tar o Réu seu depoimento pes-soai sob pena de confesso, epara todos os demais termos eatos do processo, pena de re-velia, prosseguindo-se na for-ma da lei- Dá-se á causa, paraos efeitos legais, o valor dadívida exequenda Protesta-sepelo depoimento pessoal doRéu, exame de livros e maisprovas admissiveis. Requer-se,outrossim, que, decorrido otermo do edital de citação enão se verificando o compare-cimento dos citandos, seja no-tificado o dr. Promotor Píí-blico, como Curador Geral deAusentes, para a necessária as-sistência e demais efeitos dedireito- Com 78 documentos,numerados de 1 a 78, e as có-pi->8 necessárias ao processosuplementar, exceto dos docu-mentos de ns 1, 2,4, 41 a 49,53 a 55 e 64 a 70. por

P doferimonto. Rio Branco, 29do janoiro do 1946 (Assinado)P, p. Francisco dVliveira GoncleAdvogado. Estava dovidameirto selada. Nessa petição exa»rei o seguinte despacho: -«A-Como requer, sondo o oditalpublicado com o prazo do sos-senta (60) dias. Instaure-se pro-cesso suplementar. E/n 6-2-946.R, Qondim. "Em virtude doquo foi lavrado o presente e-ditai, quo será afixado no lo-gar publico do costumo e pu-blicação na imprensa oficiallocal, com o prazo de ses-senta dias, pelo teor do qualfaço citar Horacio Guedes daSiíva e sua mulher D. Jozui-na Guedos de Medeiros paravirem ao Juizo da causa pagar,dentro de vinte e quatro ho-ras após a citação, a importan-cia pedida na petição transcri-ta, sob pena de penhora, _emais para contestarem a aç^ono prazo de dez dias seguin-tes e acompanharem o proces-so em todos os demais termose ates, pena de rovelia, fican-do citado em especial o supli-cado Horacio Gnedes da Silva,ainda para prestar dopoimen-to pessoal sobre o alegado,com pena de confesso, o to-dos cientes de que as audion-cias do Juizo tem logar no pré-dio número trinta e oito daAvenida Epaminondas Jáco-mo, nesta cidaao. Dado o pas-sado nesta cidade de RioBranco, Capital do Territóriodo Acro, aos dezoito dias dom§3 de fevereiro de mil e no-vecentos e quarenta e seis. EuTadeu Duarte Macedo, escri-vão o escrevi. Rafael GuedesCorreia Gondim. Estava o ori-nal devidamente selado. Datasupra.

O Escrivão.Tadeu Duarte Macedo.

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Franqueza com aRússia

Yigorosos prj)testos norte-ame-r.CuBcs

WASHINGTON, 2—U.P.)-Os Estados Unidos demons-traram uma politica de fran-queza com a Rússia, mediantevigorosos protestos contra aa confiscação de maquinarialevada a efeito pelos russos naMandchuria, e também contraum avião da marinha norteamericana a Koréa- A propo-sito, o Departamento da Mari-nha anunciou que o primeiroincidente com aparelho norte-americano ocorreu no dia 15de outubro do ano passado,quando um aparelho de caçarusso fez fogo contra um hi-dro-aviãt» n o r t e-americano.que se encontrava a 25 milhasda costa- Agora, a menos de10 dias, segundo informa oDepartamento da Marinha,outro aparelho norte-ameri-Cano foi advertido, durante10 minutos, pelos russos, masnenhum projétil atingiu o apa-relho ou feriu algum membrode sua tripulação. O Departa-mento da Marinha classificouainda a atitude russa de «in-justificável», embora o pilotonorte-americano tenha se apro-ximado do Território russo,desobedecendo às ordens querecebera. Acrescentam as au-toridades n o r t e-americanasque o piloto será punido.

ComunicaçãoR. B. ROCHA & CIA.comu-

nicam ao comercio em geral ea quem interesar possa, quofoi admitido como sócio solida-rio o Snr: Francisco PinheiroBorges, de acordo com o co'J-trato firmado uo dia 24 de Ja-neiro do corrente ano. arquiva-

consta- j do sob n°. 1.278, no cartóriorem dos registros públicos.' competente desta cidade.

inSTITUTD DOm BUSCOPORTO UEü-iO-IERRITORIÓ BUHPGRÉ

Avisa ás Exmas. Famílias acreanas que as suas secções,departamento masculino Colégio Dom Bosco e o departamen-to feminino Escola Maria Auxiliadora estão oficialmente habi-litados a funcionar como Ginásio, devidamente fiscalisa-dos polo Ministério da Educação.

Os exames de admissão para o corrente ano já tiveraminicio na segunda quinzena do Fevereiro e a 15 de Março se-rá começado o curso ginasial em ambos os departamentos. Ocurso primário inieiou o seu fuucionameuto a 1.° de Marçotorrente-

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?uizado de Direita daComarca deftapurí

Edital para ciência deprotesto passado a reque-rimento de Aldemar Al-veb de Souza, com o pra-zo de sessenta (60) diasda forma abaixo-

O Doutor Rafael GuedesCorrêa Gondim. Juiz de Direi-to da Comarca de Xapuri Ter-ritorio Federal do Acre, pornomeação legal. etc. Faz saberaos que o presente edital para

li m

ciência de protesto virem oudele tiverem noticia, que porAldemcr Alves de Souza, lhefoi dirigida a petição do teorseguinte: Exmo. Sr. Dr. Juizde Direito. Vem AldemarAlves de Souza, coman-dante do motor nacionol «Pe-licano», por seu procuradorinfra assinado, com o devidorespeito, interpor o presenteprotesto judicial, fundamenta-do no arl°. 720 e seguintes doCódigo do Procesáo Civil, pe-Io que expõe e requer a V-Excia, o seguinte: ~o batolão

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n»ii

«Pelicano», impulsionado pormotogodile de 8HP de proprie-dade de João Mendonça deBarros, proprietário, residentee domiciliado nes»e municipio,ivbocando a balsa "São João»feita pelo mesmo proprietárioda embarcação rebocadora,sob o comando de AldemarAlves de Souza, brasileiro, sol-teiro, marítimo, residente edomiciliado na cidade de RioBranco—Território Federal doAcre—no dia dezessete de Fe-vereiro achava-se ho porto deBrasilea perfeitamente apare-lhado a navegar e estanque depopa a proa o devidamente car-regado de borracha, malaspostais, passageiros e baga-gens, mercadoria destinada áspraças de Manaus e Belém econsiganadas a J. G. Araújo &Cia Ltda- e Banco de Créditoda Borracha S-A., respectiva-mente, com baldeaçâo em Boca

do Acre, cidade do Estado doAmazonas, para os navios daS - X - A - P • P • com a rf spectivalicença para zarpar fornecidapela Agencia Aduaneira doBrasil em Cobija, secção emBrasiléia, Capitania dos Por-tos, Correio e Polícia desseporto Largando daquele por-to ás oito horas, mais ou me-nos, com observância das for*malidades legais e de acordocom a praxe, navegou normal-mente, sem qualquer acidenteaté ás dezoito horas, quandoentão, em vista da pouca águacom que se encontrava o rioamarrou no porto conhecidopelo nome "Sete Castanhei-ras» para prosseguir viagemno dia seguinte. As duas ho-ras do dia dezoito foram ospassageiros e tripulantes des-pertados pelo grito de alarmedado pelo moço de convez, dequarto no momento, em que a

balsa se havia quebrado e asua borracha estava fugindo.Incontinenti o comandanteprocurando se certificar dacausa do ocorrido, constatouque a origem fora a forte con-rentêza proveniente da en-chente assustadora que o riotomava fazendo com que astravessas da balsa não resistis-sém quebrando-as, ficando àssoltas todas as filas de borra-cha em número de cinco, comum total de duzentas pelas-Sem perda de tempo com obatelâo de seu comando poz-sea apanhar as pelas de borra-cha que desciam o rio no quefoi auxiliado por alguns mora-dores visinhos que se serviamde canoas, numa luta desin-gual entre as águas revoltas eos paus, conhecidos nesta re-gião por BALSEIROS, que

desciam ao sabor da corrente-za. O espetáculo continuou odia inteiro finalizando no diaseguinte em frente desta cida-de, onde a população penali-zada assistia o término da fca-refa que levou dois dias. ComoO rio continuasse a encher, ocomandante depois de atracara sua embarcação no portodesta cidade passou então, áconferência das pelas de bor-racha para a apuração dos do-saparecidas utilizando-se paraesse fim de varias cordas nasquais depois de contadas pelapor pela eram enfiada? emparcelas de dez. Terminadosos trabalhos de conferênciaconstatou então, o desapareci-mento de trinta e uma pelasde borracha assim distribui-

{Conclui na 4« pagina)

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po-.:is| com duzentos e cin-quimta quilos- Segundo aGuia de Exportação para Lo-calidades Brasileiras, numerovinte e seis, fornecida pelaAgencia Fiscal do Brasil emCobija, secção em Brasiléia, édo teor seguinte: Nome doexpedidor: Cardoso & Pereira;Residência: Brasiléia; Proee-;dencia: Seringal "São João»;Consignadas: Banco de Cré- jdito da Borracha, S.A; Portoou destino da mercadoria:Belém; Estado de destino damercadoria: Pará; Meio detransporte.' motor "Pelicano»com reboque; Data da parti-da: 16-2-946; M.?rca-- SJ; Quan-'¦HUMiiMWHiinMHiinHiHimi h h iHtn HWiHHUui«iiHiiHiiitn«Huu in utiiimnuiiiiuituui imumiitii ih li iiiiiuMiti i u i ¦• ii ii ¦ iiiimiiuiiiiii im in imiiiiiii^iKiiiiiiiiiiii Hsmtmiamn

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tidade: 184; Espécie do volu-me: Pólas; Especificação de-talhada da mercadoria: Bor-racha fina; Peso: 9-100 quilos;Valor comercial: CR$.135.000,00; Marca UO; Quan-tidade: 28; Espécie do volume:Pelas; Especificação detalhadada mercadoria: Borracha fina;Peso: 1500 quilos; Valor co-mercial: ÇP.Í 22 500,00. Con-tém a presente guia duzentose doze volumes, com o pesolegal de dez mil e seiscentos

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jjj ros, ficando o referido capi- (a) R. Godira.:_É o qua s_ contém na peti-

ção e despaebo quo. aqui foram., . ,, transcritos cem o teor dos quaisseuenca.TfipoEmlodoFo.fi,^ cieiuiücado todos os

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que cneguc a noticia ao conhe-cimento destes mandou passar°^-SS.SiS P^sente que será afixadono logar do costume e do qualso extraiu cópia que se nubli-

BBA; Quantidade dos yfimMaétfüintóS"^mes: 195; Espécie do volume: do Fr0cesso Civil, fazer o pre; icSX't n ^nn^n' fUlPelas; Especificação detalhada sente protesto judicia! contra .g & Si.iciíF^ h fi °da mercadoria: B^órracliatiõa;; seguradores, cpnsignátários * Ír?ln^^^VrtlrT™0Peso dos volumes: 10.796 qui-;a guera mais cie direito inte- \ Junrente o ? f fR?

°los; Valor comercial: CrS....;resSar possa, citadofo repre- \^V^^ e S01o> uu- Domin"161.940,00. Contém a presente eeritante do Ministério Públicoguia cento, e noventa e cinco '

por haver ausentes interessa-volumes com o peso legal de dos com a publicação do edi-dez mil e setecentos o noventa ; tal constante desta petição nae seis quilos. Brasilea, 16 do; FOLHA DO ACRE de RioFevereiro de 1946. (a) Aldemar .Branco, jornal de maior circu-Alves-de Souza. —VISTO: Av láçâò do Território. E, proces-gencia Aduaneira do Brasil em sádb com as formalidades leCobija. Em 16 de Fevereiro degaiS) Soja entregue ao supli-1946. (a) T. Campos, — Admi-; canto, independentemente denistrador. E do teor seguinte a'traslado, de acordo com o art.licença fornecida pela Capata-|723, do citado Código do Pro-zia da Capitania dos Portos, !oesso Civil, devendo v. excia.para que a balsa pudesse prós- Imarcar prazo para que tudoseguir viagem a reboque do seja-^.cumprido; Acompanhammotor «Pelicano»: MINISTE-1 as Guias de Exportação paraRIO DA MARINHA-Capa-i Localidades Brasileiras, foma-tazia da Capitania dos Portos'-idas pela Agencia Fiscal do

-jressar possa, citado'o repre-|gos Nogueira cie Melo, bèc.*'¦" vão o datilografei. Xapuri 23de Fevereiro do 1946.-RafaelGuedes Corrêa Gondim. Devi-damente selado.-Confere como original. Domingos Nogueirade Melo, Escrivão do Civil.

GERÊNCIA DE FO-LíiA DO ACRE so-licita, de seus assínan-tes- cujas respectivas

assinaturas terminaram a 31de dezembro íntimo, o obse-quio de as reformarem quan-to antes, caso pretendam con-

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A conduta, da Constituintereveste-se, na quadra nacionalque vamos vivendo, do má-xiinaimportância éresponsabi-lidade. 'Ninguém dela esperamilagres Mesmo porque difícil-mente sé reconheceria lá dentroum novo Appolouius de Tyana.Mas sempreé licito contar,quo asua obra seja, afinai, de utili-dade para as aspirações libe-rais do país. Tratia-sè, tüórri de;dar aos brasileiròà o direitoelementar, em tôcla a ordemdemocrática, d& possuir seu es-tatudo básico, de res.tituir aconfiança no velho Parlamento,que era uma tradição do Im-perio. Este segundo aspectodo problema devo ser objetode extraordinária cautela, porparte dos representantes da na-ção. O Brasil viveu duranteanos som Legislativo, sendo

já tinha preparado, pela suafranqueza o pelo seu dèscrêrli-to. o êxito da empresa domo-lidora quo oí-èxiingiaiu,.

O Legislativo já estava aba-lado desde muito antes. A Oons-ti.tuinte de'1933-34, por exem-pio, cometeu vários atentadoscontra a autonomia desse Po-der. Endossou, numa sübmis-são ostensiva; todos os errosdá incipiente ditadura Vargas,visto que lhe deu o bill dt- in-denidade para tudo que prati-cou- E acabou, finalmente^elegendo, pelo processo intíi-reto, para andar triais depres-sa, presidente da República oditador que tudo subvertera.E corno se tantas anomaliasnão bastassem, ela se transfor-inou em Assembléia Legisla ti-va ordinária, desdobrando as-sim o mandato que lhe fora

prerrogativa de elaborar leis conferido com .objetivos espô-uma

"atribuição embora usur- ciais. Porque lhe convinha, ale-pada, do Executivo. Foi o.que gou que imitava os constituiu-operou a longa noite de qua-, tes de 91.

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a majestade o as prorrogati-vas de uma assembléia do ihan-da lá rios do povo. Se não fôrassim, a Constituinte de hojeter.*;, como as Assembléias deoutrora, o mesmo fim.

Sabem os atuais senadores edeputados que não falta quemos espreite, esperando a me-nor mostra de fracasso, de in-capacidade, de penúria morale intelectual, para decretar asua expulsão, Porque existe,surda porém alerta, uma ver-dadeira conspiração contra oPoder Legislativo mantida emestado de iminente agressivi-dade para, em ocasião propi-cia, dar o golpe, desfechar con-tra a Constituinte o tiro cer-teiro da misericórdia. Ora, énecessário que ela se mante-nha coesa na defesa ' de suas

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se dez anos de Consulado.Criou-se, então, o conceito dainutilidade e até dacontrapro-duoencia do verdadeiro legisla-dor a qualquer granadeiroporventura improvisado. Tan-to -se malhou contra êle que,ao ser fechado o Congressopelo golpe de 10 do novembrode 1937, não houve ninguém

Todos esses factos já tinhamsido levados ao passivo de do-putados e senadores, até queo golpe; de 937 veio aurpreeu-dê-los, dissolvendo-os, quasesem protesto, O ditador hu-milhou a não poucos, dando-lhes bons empregos e rendo-sas comissões.

Os atuais represei)tantes daque sinceramente se mostrasse j nâ.çãò devem fazer um esforçoferido com o tiro dado nasins-jcie memória, pois deles muitostituições democráticas. Tal su- ¦

j3 estiveram presentes nas as-cedeu, porque o poder extinto j s.émbléias anteriores — 1930-

11937—que o ditador afrontouj e anulou. Eles precisam otien-tar-se no sentido de dar à na-

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prerrogativas. Porque, assimproeedondo, estará se deferi-dendo a si mesma e às pró-prias instituições democráticasHá fora do Congresso, os par-tidários do regime de concen-tração do poder nas mãos doExecutivo são os que ficaramcom a experiência e as vanta-gens de 1937- E há também,dentro do próprio Congresso,—convém ter sempre presenteno espírito esta circunstância—aqueles que ali se encontrampara servir a causa dos inimi-gos da Casa, desempenhandoo papel do "quinta coluna»»nos países a serem invadidospelo inimigo, fato tantas ve-zesirepeiid noa última guerraque começou na revolução es-panhola.

A atual Constituinte não re-presenta um Congresso qual*quer, porque é em si, a encar-nação da soberania nacional,que, ressurgiu depois . de umlongo"crepúsculo.' E uma ins-tituição que está, por assim di-Eer, em fase de restauração,carecendo de todo o cuidadopara manter-se integra, capazde corresponder à confiançados brasileiros.

(Do Correio da Manhã)

Guerra civil naChina

Gonei*nliza-se a lula noKwanyluny

CHUNGKING, 2 - R. - Aguerra civil na província meridional chinesa de Kwangtungtornou-se mais generalizadadesde a «ordem de cessaçãode fogo», informa um despacho retardado do correspon-dento do "New China DailyNews* emHonghong-

O dia 10 de janeiro ultimofora a data marcada para sus-pensão das hostilidades entreas forças do Kuomiutang—go-vêrno central—e as tropas co-munistas.

O correspondente citado a-legou que três exércitos go-vernistas e um regimento deparaquedistas estavam "mano-brando para conseguirem es-tabeleeer posição contra oscomunistas, que lutavam juntocom uma brigada japonesa, nosul da China».

Paralisia infantil no RioGrande do Snl

PORTO ALEGRE, 2-P. p.—Revela-se que continua gras-sando no Rio Grande do Sul,em forma epidêmica, a para-lista infantil. Nesta capital, emvários bairros, estão se verifi-cando casos de paralisia infan-til-

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tor da Escola Técnica Acrea-de Comércio, Professor JoãoCoelho de Carvalho, fica aber-ta, a partir do dia 15 próximo,a matricula para o Curso deAdmissão, devendo a mesmaser encerrada no dia 30 docorrente.

Secretaria da Escola Técni-ca Acreana de Comércio, em12 de março de 1946.

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0.7

«Sanai Cüosí

nião r.ealisada hoje no PSDentremos representantes de to-dos os estados e territórios,por proposta do deputadaHugo Carneiro foram consi-deradps membros do partidoos interventores dos estadoseos governadores dos terri»tonos. O Major Guiomnrridos Santos que eslava pre-sente a reunião sendo eoiivi-dado pelo Presidente doPSD, com a maior satisfação

imediatamente consideradomembro do partido majoritá-rio,devendo pertencerão Di-retório do PSD do Acre.Apôs a reunião o Governa-dor Santos trocou várias im-

pressões como deputado Hu-

£o Carneiro sobre váriosassuntos ligados o esse terri-torio. O Major Guiomard dosSantos seguirá amanhã paraPon!a Porã, onde passará oGoverno, devendo regressarimediatamente a esta cidade.

Defiiu m V£ln situação VoYúxíArgentina.

Peran Pcaticamante íS.eiín

da,

itiimlfe o ano letivo nos vários esta-bole^mentos de nossa capital

O Ginásio BmSiítBft "Coração ás Maria" graças à aíitnáeioDvavôi da sui congregação foraseo cora os demais

cstaboldcimeutos

Sexta-feira passa d a Rio \ ração, e na duvida do moinei.-

BUENOS AIRES, 15-(P;~Os últimos resultados do piei-to portenho demonstram quenão ha mais duvida sobre a

Proftòvidõ e Nomeado Cfíefe

eleição do Coronel Peron quevai numa grande dianteira doseu aptagonista.

Os observadores já consíde-ram Peron eleito Presidenteda República Argentina, emface do que está ha.endo

| grande preocupação na poli-; tica inter- americana, pois

Noticias do Rio de Janeiro,! coino g sabido o "O LIVROdâo a conhecer que o Sr. Os- AZUL,» de Braden e o "O LI-car Nogueira Marques, por VR0 AZUL E BRANCO» doato do Snr. presidente do Ins- peron colocaram os Estadostitulo dos Comerciados, foi Unidos da América e a Argen-promovido na carreira do Con-1 tina em situação de grandetador o nomeado para exer- -: dificuldade. Será quo o pa-cer as altas funções de Chefe namericanismo tão falado fa-da Secção de Aplicação de \[iavi desta yez?Fundos na Delegacia do mes-,mo, no Estado do Amazonasõ Acre;

O Snr. Oscar Nogueira Mar-ques que aqui esteve ha anoscomo Chefe da Comissão queinstalou a Agência do referi-do Instituto, íiestã cidade, equo é pessoa largamente rela-cio»âda na sociedade Amazo-nenaé o Acreana, ondo são de-veras apreciados os seus pro-cÜcãdps, tem recebido felicita-ções de qüè é merecedor-

[ü. Elvira Vi!aroí33s dosSantos

r -y ?- -y y v -Y V"?" T T T"T T"**'-VT7T

lemusl a ISçãa d.[lluastilma

17.608 pesseas feüzídas .

WASHINGTON, 2 - DavidNewton, da R—"A teoria de17 mil pessoas, dadas como de-sàparécidas desde a explosãoda bomba atômica em Hiros-liimã, foram instantaneamentereduzidas a cinzas pelos vio-lentos efeitos desse engenhodestruidor, acaba de ser revê-lada pelo sr. R- Sakena, quepercorreu o local da explosãocomo representante da índiana delegação enviada ao Ja-pão pela Comissão do Extre-mo Oriente.

Declarou a R: «A explosãodesenvolveu um calor mais for-te que o sol na periferia desseastro- Os corpos dos japonesesquèse encontravam ma's pertodò local devem ter sido instamtaneámènte queimados», Acen-tüandò que o total dos mortosna cidade é de no mínimo81.000, acrescentou: "Foramencontrados 47-000 cadáveres-Os 17.000 desaparecidos de-vem ter sido destruídos. Ou-tros tantos morreram mais tar-de em conseqüência dos gases.Há muitos sobreviventes noshospitais mas se continuaremvivos, guardarão até a morteas cicatrizes das horríveis quoi-maduras".

Lembrando o que viu emHiroshima deplorou o fato do-pois da terrível lição dada aHiroshima dificilmente possa•ser transmitida por meio defotografias e do noticias-

"O muâdo — acrescentou -poderia então sabor o que abomba atômica fez e o que po-dera fazer alhures-'•

Grande é a lacuna abertaem nosso meio social, com ofalecimento, ocorrido pelas 11horas do dia 13 do corrente,da Exma. Sra. Elyira Vilarou-ca dos Santos, esposa do Sr.José Pedro dos Santos. O fatoabalou mota Rio Branco, dadasas relações de amizade da fa-miüa golpeada e a brusquidãocomo decorreu-

Ao que sabemos, Mine, JoséPedro achava-se no gozo daperfeita saúde e, ainda no diade seu passamento, cuidara dafaina caseira, por sinal que atésairá á rua em compras do-mestiças - Ás súbitas, ao che-gar à casa, foi acometidade fortes dores dorsais, quelogo se propagaram por todoo tórax, em contrações violeu-tas. Baldou-se toda a assistên-cia médica de emergência e,meia hora depois, a terceiradas Parcas realizava o seu pa-pel trágico. Angina- poctods -foi o diagnóstico médico.

A missa de corpo presente,oficiada por Pe. Fernando Mar-chioni, e o sepultamento tiveram grande romaria, verifican-do-se a saída do férétrO ás 9horas do diu 14, seguinte á lu-tuosa ocorrência- Quadro do-loroso, este, aliás representa-do a cada passo na vida dahumanidade: após a benção docadáver, transpunha pela últi-ma vez a porta cio lar, por on-tre alas comovidas, aquela queo formara com o seu amor eem que fora um padrão de vir-tudos sólidas, deixando incon-soláveis ao esposo e filhosamantíssimos- - • A cada peitoconfrangia uma comoção e decada olhar pendia uma lágri-ma. ¦

Do consórcio, realizado ha23 anos, teve o casal os seguin-tes filhos, todos aqui residemtes: Senhorinhas Elozira, Edel-vira, Elzira, Elmira, gorotoEdilson e garota Maria JoséVilarouca dos^Santos

Registando, pesarosa, o in-fausto acontecimento, Folhado Acre sentimehta, comovi-dámente, a família enlutada.associahdo-se-lhe á dor que acompunge tão rudemente.

Branco viveu.um dia do inten-so júbilo o grande entusiasmo.

No Ginásio Acreano, ha Es-cola Técnica Acreana do Comer-cio e no Gina&io Feminino"Coração de Maria» tiveraminicio os trabalhos escolaresdo presente ano letivo com asolenidade do praxe cia aulainaugural

No decano dos nossos esta-belecimentos. o Ginásio Acrea-no, a aula inaugural esteve aoencargo do professor do Hum-berto Soares da Costa que fezver aos alunos as suas res-ponsabilidades e deveres nodecorrer do ano de 1946-

Na Escola de Comercio oProfessor Dr Ademar Monte-negro disse muito bem da so-lehidade e como professor deHistoria que o é, soube mos-trar aos alunos a historia evo-lutiva da educação no Brasil oesclareceu a necessidade dealevantamonto cada vez maiscrescente do nivel intelectualdo nosso povo.

A solenidade do GinásioFeminino «Coração de Maria»foi de todas, podemos dizer, amais tocante, pois estando oestabelecimento quasi a fecharas suas portas, teve entretantoessa hipótese afastada em fa-cé da decisão unanime da con-gregaçãò do estabelecimentoque num ato digno e patrióticoresolveu,tpor sua conta, mante-las abertas já que a ComissãoCentral da Legião Brasileiradh Assistência numa atitude in-compreensível não mais está li-gando às obras que tem ao seuencargo nos Estados e Terri-torios. A congregação compro-meteu-se mesmo sem remune-

to, eohservaro estabelèciràento' para quo o Acro não dóssemais um passo airaz.

Assim nesse ambiente dedignidade dos professoresacreanos esatisfação dos alu-nos iniòiou-se no Ginásio Fe-nino "Coração de Maria» o anoletivo •

A aula inaugural teve a car-go do Professor Antônio Sa-boia de Barros que dissertousobre o tema atraente da edu-cação no Brasil e sua preci-pua necessidade. Logo após oProfessor Gerardo ParenteSoares disse algumas palavras;terminando afirmou quo os paisacreanos e as alunas do Gina-sio Feminino podiam ficar tran-quilos que enquanto existis-sem na placilandia moços comoJosé Focuri que ora ocupa a

nencial no meio social e do p'o.netrismo acreano.

Nossas boas-vindas a D. Guio-mar de Ctstro.

— Procedente de Fortaleza,Ceará, tambem chegou a RioBranco,"pelo pébHUihiò avião quaveio ao Território, o seringalistasr. Lauro Tmôeo.•—Acha-se entre os sais, Sendoregressado de Fortaleza, Ceará, asenhorinha Térezinha de Mesqui-ta Meira, dileta filha do sr. RaulÂrantes Meira e sua digna esposa,

Nossas boas vindas a Térezinha.Pelo navio «Jansén de Melo»,

entrado na barra terça-feira última,regressou a Rio Branco o sr. JoãoFrederico Gomes, ocupante dacadeira de Matemática do Ginásio Acreano.

--Chegado pelo mesmo navio,acha-se entre nós o seringalistasr. João do Monte, pai do dr.Manuel Marinho Monte e serin-gajistaV Mario Róvere Monte".

Viajando, ainda, pelo «Jan-sen de Meio», regressou á cida-de, procedente de Sena Maoinei-ra, a senhorinha Margarida d'An-zicotirt Fernandes.

-Pela chata «Campinas», che-gou de Xapuri, acompanhado desua jovem consorte; exma. sra. d.

mi* DH RENDAS FHBEtòS B9tf*. RE

presidência da CE dá.Legiãb Maria de Lpürdes Dias Monte, oneste Território, Júlio AlvesPortella que dir ge o G. M. F. E.e enquanto a congregação quoora mi.lita naquele estabeleci-mento ali estivesse o GinásioFeminino «Coração de Maria»não fecharia as suas portasporque elo já fazia parte decada ume estava dentro do co-ração de todos

Assim Rio Branco teve oseu primeiro dia de labor es-colar cheio do júbilo e entu-siasmo.

«Folha do Acre», pelo even-to,confraterniza-se com os mo-ços estudiosos da terra dePlácido de Castro e parabe-niza as direções e congrega-ções dos vários estabelecimon-tos, destacando numa palavrade apoio e exaltação a-congre-gação do Ginásio Feminino«Coração de Maria».

i xx» mim mi * rMwíi¥Wiwrnrf»>TiTiinrni i '¦'" ""*' ' ¦¦¦»"""*"*»

holha socialPOEIRA... •

O carro vinha vindo. ¦ .Vinha vindo... Passou.Mas, ao passar, 3 poeiraDa estrada levantou...

Rápida, doida, a poeiraElevou-se, subiu;Dc-u cabriolas ao vento.Mas, de novo, caiu...

Oh! quanta cousa parecidaA poeira da estrada, na vida!..

$ R, Jobim

ArOTSARIOSCompletou primaveias, a 11

jo corrente, a Professora lap.di-ra Ribeiro, lente de música doGinásio Acreano e filha do Dr.Franco Ribeir-i e Exma. esposa,D. Beovindá Ribeiro.

Nossos parabéns à jovem edu-cadora.

-Transcorreu, a 15, o aniver-sario natalicio da senhorinha Zil-ma de Carvalho Monteiro, filhado sr. João Otávio Monteiro.

—Completou anos, a 16, a se-nhorinna Izabel Magalhães Mon-teiro, filha do sr. Antônio Montei-ro Sobrinho, e aplicada aluna doGinásio Feminino «Coração deMaria».

— Dscorre, amanhã, o aniver- jsário natalicio da exma. sra. Sei-va Leite Sobreira, esposa do cap.Raimundo Alacoque Sobreira.

Nossos parabéns.

Mesquita Méirai alto funcionáriodo Governo Territorial e expoen-te valioso da nova geração inte-líctual da Acrelândia. José Mei-ra.aiém de assíduo colaboradordeste semanário, é um dos locu-tores e orientadores de ZYD-9,Rádio Difusora Acreans, estaçãopara cujo êxito radiofônico temdado o melhor de seu esforçoe firme vontade de moço.

Ao confrade aniversariante FO-LHA DO ACRE apresenta, desdejá, as suas melhores congratu-'.ações.

Aniversaria, no próximo dia19, o sr. José Domingos Soares,Gerente da Sapatarià Ideal.

-Compleia anos, a 20, D. Zt-zi de Oliveira, esposa do comer-ciante sr. Diogenes de Oliveira,nroprietárin da Livraria Piimave-ia, desta cidade.

Por entre as alegrias de seuspais, comerciante sr. FranciscoPais e digna consorte, vê decor-rer mais nm natalzinfio, a 21, agarota Acirema.

Estará em festa, a 22, o lardo sr. Ubirajara Ribeiro, altofuncionário da Administração doTerritório e sua condigna esposa,exma. sra. Evangelina Ribeiro. Éque aniversaria Sérgio Roberto,rebeuto do casal.

Parabéns.

disimto e esclarecido seringalistasr. Mario Róvere Monte.

Nossas boas vindas ao jovemcasal.

—Encontra-se nesta cidade, osr. Raimundo Ctiaar, correspop-dente de FOLHA DO ACRE emBrasilea.

Acha-se nesta cidade, tani-bém, o Dr. Francisco CustódioFreire, procedente do seringal"Filipinas,,.

Boas-Vindas.—Igualmente, o sr. Anísio

Bestene, comerciante em Xapury.Encontra-se entre nós o

comerciante sr.Domingos Nunes-

-Viajou para Manaus, paratratar de interesses parlicula-res, o sr- Danterildo Azevedo-

Tambem viajou para Ma-naus,Francisco Rebouças, filhodo sr. Ubirajara Rebouças esua digna esposa-

—Segue hoje para Xapuri, on-de tomará o avião de quarta-feiradestino a Belém do Pará o jo-vem estudante Máximinp Gior-dano Esteves. Por nosso iníe!*-médio, Maxitnino despede-sede seus amigos, oferecendo-lhesos prestimos à rua D. Romualdo de Seixas, n°. S18.

RAUL SILVEIRAEsteve nesta cidadd em via-

gem especial a serviço do Bancodo Brasil, o jovem acreano RaulSilveira, aluno da Faculdade deDireito dò Estado do Amazonas.Raul regressa hoje.

Nossos votos de muito boaviagem-

—Acha-se nesta cidade, di re-grèsso cia Capital Federal, oProf. João Coelho de Carvalho,diretor da Escola Técnica Acrea-na de Comércio.

Bí'.is-vicidas.— Chegou de Belém, pelo va-

por «Jansen de Melo,,, ?. senhori-oha Nazaré Rodrigues.

Edital de Qono rreuoia

VíMida diii Matéria*!

O Administrador da Mesade Rendas Federais do Acre,devidameúle autorizado poloServiço do Patrimônio da U-nião, Delegacia do Amazonase Acre, faz público que se a-cha aberta, nesta Exatoria, deacordo com os artigos 737, 738,745 e seguintes, do RGCPU, ainscrição tio concorrência paracompra do material integrautedo prédio do madeira e zinco,em ruirms, sito á rua 24 de Ja-neiro, número 397, na segun-da zona desta cidade, corres-pon dente á parte que perten-ceu ao espólio de Kassejh Ma-mede Gandor e hoje incorpo-pprada ao Patrimônio ria U-nião, c constante de 97 (Noven-ta e sete) folhas de zinco; 22(vinte o dois) pedaços ou ter-ços do folhas; 4 (quatro) capo-tes de zinco, o ainda tábuas,cáibros e vigamentos de ma-deira, em mau estado do con-servação, —mediante as condi-ções seguintes:

a)—Ás propostas para com-pra do referido material, aci-ma discriminado, feitas emduas vias, e seladas do acordocom a Lei, em envolepe fecha-do e lacrado, contendo o pro-ço oferecido polo licitante, em .algarismos e por extenso,—do-verão ser endereçadas ao Ad-ministrador da Mesa do Rett- j*das Federais do Acre, com adeclaração exterior, bem visí-vel. de «PROPOSTA DE CON-CORRENCIA», até ás 9 (nove)horas do dia 6 (sois) de Abrilpróximo vindouro, para seremapuradas, publicamente, ás 10(dez) horas do mesmo dia, naExatoria. •

ó)-Será aceita a proposta,que oferecer preço mais van-tájoso, pela totalidade do ma-terial, atendidas as condiçõesde idoneidade do concorrente,ficando este obrigado ao paga-mento do preço oferecido, naExatoria, dentro de 48' (qua-renta e oito) horas da lavratu-rã do competente termo deaceitação da proposta.

c) — Os proponentes deverãodeclarar espressamente, ¦ emseus requerimentos de inseri-ção, que se submetem a todasas exigências deste Editai o álegislação vigente, reguladorado assunto-

d)—Quaisquer outros escla-réeiràentos serão prestados ao?interessados, pelo Administra-dor da Mesa de Rendas, dia-riamente, nas horas do expe-diente-

Mesa de Rendas Federaisem Rio Branco-Acre, i.° d9Março de 1946.

Isidoro cia Cunha Pereira,Administrador-

JOSÉ MEIRAA daia dé 19 assinala o natali-

cio do jovem J jsé Klermanh de

ViajantesD. GUIOMAR DE CASTRO

Chegou à cidade, quinta-feirada semana passada, procedentede Xapuri, para onde viaj.ira deFortaleza do Ceará pelo avião dacarreira, a exma. sra. GuiotmrVieira de Castro, virtuosa con-serie do Ten. Cei. Manuel Fon-ieuele de Csstro, comandante da

CasamentosRealizou-se, tio dia- 10 do cor-

rente, no juizado de paz de N'te-roí,o casamento do sr. Raimun-do Benedito Caggi coma senho-rinha Crisalda de Araújo Pinto,filha do sr. Joaquim Pinto.

_Casaram-se, a 13 do correu-te, o sr. Carlos Pereira de Vasconcelos e a senhorinha Raimun-da Lima de Alencar. Testemu-nharam o ato: por parte da noiva,o sr. Faanciscb Pais e esposa, e,per parte do noivo, Garhilò Iuncsc Álmerihda Comessani.

NascimentoDesde o dia 15, acha-se cuti

quscidu o lar do caiai Odaté.aMaciel —Wilson Nogueira, com

AgradecimentosAinda fundamente compungi-

dos pelo golpe há pouco desfe-cindo contra nós pelas mãosimponderáveis do destino, que-remos agradecer,do mais intimode nossa alma, a todos aquêiesque nos trouxeram o alento ami-go do seu conforto por ocasiãodo transe doloroso. Que a feli-cidade lhes seja particularmentepródiga.Jcsé Pedro dos Santos e FamiUa

te garota que tomou o nome deOrieta.

FalecimentoOcorreu nesta cidade uo dia

7 do corrente, o falecimento deD. Maria Ferreira Lima. A ex-

;t'r.ta era filha do major DanielFerreira Lima e gtnnora da se-

....... ..¦....-.. inhorinha Sèrhirarhis F;;rci:n Li-Gturda Territorial e figura expq-(o uascimeuto de uma interessai!- [ ma,

A,JF-