PREÇOS: MO RIO«SOO
Transcript of PREÇOS: MO RIO«SOO
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ANNO XXXIII
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Duduca foi dormir zangadinhoporque a mamãe não lhe dera umpedaço de queijo para comer.
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PREÇOS: _MO RIO «SOOMOS E5TADOS....S600
RIO DE JANEIRO. 3 DE NCVEMBRO 1937
Mas estavao petiz comtanta vontadede comer quei-jo que sonhouter saido decasa para com1prar queijo, t".sonhando. ..
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Quando acordou estava sentado á porta de uma cabana. cercadodt uma mulridio de bichos amáveis, que logo lhes ofereceram umaenorme fatia de queijo. E que os tais bichos encontrando-o...
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...lá se foi o garotinho atravésde florestas sombrias, onde havia
' tudo menos queijo
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Lí_____Cançado de tanto andar. Du-
duca trepou a uma arvore emcujo galho adormeceu. „
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..dormindo nafloresta, leva-ram-no para acabana da Vó-vó Coelhona.Após fartar-sede queijo Du-duca foi pas-sear num...
....carrinho, á procura do cami-nho de casa, pois eslava saudosod3 m„e7inh_ quftrida-
ÍACH D'0 TICO- \ | \s \*s 1938. FORMIDÁVEL
O TICO-TICO Novembro — 19X1
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PLÍÍlflnPCHD^3 TICO •TICOPQBfl 19_3.ô
(f^7\Redactor - Chefe : Carlos
' Manhães IJirtctor-fJcrentc: A. do Souza e Silva
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0 sistema planetário solarAl e ti s netinhos:
O Sol e o conjunto de planetas que giram ao seu redor constituemo suj*ema planetário, denominado solar. Nesse sistema o Sol ocupa o pontocentral e ao redor dele giram, colocados a distancias cada vez maiores, osseguintes planetas — Mercúrio, Venus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno,
U/ano c Nctuno. Além de Nettino existe utn outro planeta, recentemente
descoberto, chamado Plutão.
: Entre Marte c Jupiier existe uma enorme distancia, onde se agita
grande quantidade dc planetas de tamanho diminuto. Pertencem tambem,
meus netinhos, ao sistema planetário solar os diversos satélites, que são:a Lua, -.atélite da Terra; dois satélites de Marte, oito de Júpiter; dez deSaturno; quatro de Urano, e um de Netuno.
O Sol, como Vovô já disse uma vez a vocês, está sempre caminhandoem direção á estrela Alpha da constelação do Centauro. Acompanhando
o Sol, nessa viagem interminável pelos campos celestes, vão os planetas
acima «itados, descrevendo em redor do astro-rei uma curva denominada
orbita. O planeta dc menor orbita é. o que está mais próximo do Sol, istoé. Mercúrio.
A distancia que vae desses planetas que Vovô citou mede-se porm.lhões de quilômetros c é para cada um deles a seguinte: Mercúrio, 58i Ihõcs dc quilômetros; Venus, 108; Terra, 150; Marte, 277; Júpiter, 775;Saturno. 1.421: Urano, 2.858, e Netuno, 4.478. A" vista dessa des-igualdade de orbitas, o ano em cada um desses planetas é de diferenteduração. Assim, o ano em Mercúrio é de 88 dias, em Venus de 224 dias,na Terra de 365 dias c seis horas, cm Marte de 687 dias, cm Júpiter de
..nc-s, cm Saturno dc 30 anos, em Urano de 84 anos e em Netuno
de 165 anos.
Pontualidade!A pontualidade é para o homem
ou para o menino, uma prova Io-gica da sua educação primorosae seu caracter elevado.
O cidadão correto jamais faltaa um encontro ou chega atrazadoaos mesmos. Ele sabe que umafalha de cinco ou dez' minutos,aborrece o amigo, fazendo-o des-confiar de sua civilisação.
E' verdadeiramente desagrada*ve! estar á espera de alguém, quedepois aparece com um atrasogrande, pedindo desculpas, ou in-ventnndo pretexto.
A pontualidade deve ser ^tn-pre a preocupação da criança,para que ela desde a infância seacostume a cumprir os seus de-veres.
Quando marcamos um encontro~ com alguém) devemos préferit
chegar adiantados, mas nun;aatrazados.
Esta é a pior apresentação qu?se pode dar.
A correção do caráter corres-ponde á sua elevada educação, ca pontualidade deve sempreguiar a existência dos guris.
Lembremo-nos quando demo-rarmos em algum lugar, de quetambem não gostamos de esperar.
DIVA PAULO
PR0DUCT0S
V O ô
666| PARA FEBRESS**i*m»i i*r\4.t\er.f*Lpn*_A
UBIEÜES MI-FS3MSICCHTRR -'-fflíIBOS
COTIAS R EPüfOPJUcsmsusMBItriHi
coirss»E RESFRIADOS
*** ^^i^Jt-^^A^^^s^w^^^Mis^ws^wws^A»*
O TICO-TICO — 4 -i 3 — Novembro — 1ÍJ..7
Exaustos, porem, dedaram-se ^^ _!_______»! i - -~-~-— .___ u- ,.• i r j- j_. _, -^—^J"___E=L—¦•__—_L____J ' i T__L Viram uma enorme ponre metali-e. vencidos pela fadiga, ador- -——^v= ¦^¦.^___=^___-*'=--~—— ^^meceram. Quando acordaram ^AEE^=- '' ¦_J_-__Íggg_£—_^~ :—"* ca, de construção maravilhosa. Por alitiveram uma surpresa. -gr^ ~.^p^^"
^5_ili |S^_ devia cassar alqum comboio.
¦5^—-' * " --*~.^_9BH_^__. mUMUMMMUMmmmm^m^m^m^mmm^^^^^^^^^^^^^^mi
._^^^^^**f5^ __. ^-^gt [Aquilb deveser^ I-a-*^^M V /
^^J^j^^ ?^ v^-^- - .; ; v', / 'Wf LL\ em ______t_______J
De fato, instantes depois, passava pela ponte um vei-
culo com a velocidade de um relâmpago. Assombrados dis-
puzeram-se a ...
. . . seguir em direção á ponte e viram um grande edifício
que parecia uma estação de parada do -eículo diabólico
(Continua no próximo numero).
",***>*>*V****i'****r****^^*m*VS*S*S***ir^'^^' ^^S^»*V^V*'»a'*'i*^^VN*'^\i^VV*<''^*»'''S<'W'W%i*'>i''^^
ALMANACH DO TICO-TICO PARA 1938 — UM LIVRO FORMIDÁVEL !
f O MISTÉRIO DOS DIAMANTES AMARELOS . (QlPor ALOYSIO FRAGOSO V^
/ / / \ / r v, / h ^voS-h| W\ Pouco adean,e °* neqro> come^ram a mo"rar ;n^;e,aç5° que{la ieJceu7"ado0/ /V \ \ 1 à1 <'^^ \—-__ > \___L______I Vai» da» Vote, profunda,, verdadeiro tabu para os ........
._m
Com nov*. roupa» e arma, .ornecicta» pelo, «eu. amigo, Bartley reiniciou viagem,
com Zumbi. . mai, algun, negro, d. tribu .mia*. E.tav. preocup.do pelo infere...,
que • ioven Sybll H.rv.v lhe d.mon.tr.r.. pedindo frane.m.nte qu. .bandon.,,. •
aventure.
...o.homen.d.Zambo.N.v.rdadeo.negro. et* então tão humilde, recusaram--;
energicamente a «eguir naquela direção, pronunciando palavra, angustiadas . incom-
p..en,i..i. par. B.rti.y. <Co"'inua no Pf0,im° numeroV
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IpiPCXTA v_i ^CTLPACAtl TUPÒ -A CCHreOgjHOA ^VáE Ci_RAO i_ n^Ç-mOCAS yf- (
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TliFàO.TEK» .SUt LÍ1V&Q CCi-iOi R__kCA' l&H-tachos o-quanto o aasmóf.
DCITA^ FAlATOUlO-t.U NAOvf. ^^~—o\ ___VSUE_.NTO i.iN^o HC
Corte pen esse e.cuOSiO. t>l"0 TUFÃO
/"^ bEUS ,im-* T\ OSSOS
TI ' rt <>£_. ' / <*M> HA
VOU OieKLlHAR IjTC P.VÍ.S, 1.E.VAR..TEIA TANTC IWCl. NA MESA DO
y \ P^eÃ"(~\^\ DCITA^ FAlATOUlO-t.U NAO <_&*'
jg ,àçcr\ se* cotio* -e você, ? ^ & °£3- Jfí\\Vy '<^ ^
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CrÍÉfí (jÜM^" j| W^^^^^àWmmJmmiX^^
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Desde a véspera, de noite.Era grande a romariaDe roceiros no povoadoPara a festa no outro dia.
F-cou cheio de freguezes,Do lugar o único "rancho"
Cem Bem-te-vi, Zé GaiolaI eu alegre farrancho.
No outro dia, logo cedo,O í-ino chamava o povoPara a missa, e a igrejinha
Ficou cheia como... um ovo.
A charanga da cidadeni com brilhantismo;
I ; .-.drc fez seu sermãoJ ando o espiritismo.
Houve barracas de per. *E, ao fim da festa, leilãoEm prol cas obras da igrejaQ.
Festa da rotaQueimou-se
"logo de vista".Vistoso, mesmo, a valer,Com rodas e chafarizes,E um painel de enternecer. ..
asa do Chico PinhoFizeram grande f estanca:"Musica de harmonio e flautaQue animava a con/ra-da
•erreiro o Zé Viola' Serio
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Pegarem-se, "pelejando"
Num tremendo desafio.
Depois de muito cantar,Dir o Zé: —¦ Hoje eu te surro,E tu vacs comer capimPor ser um Cantador burro.
E o Maneco respondeu:•mm Un burro nunca está só;Como capim com a paxelhaDa burra da tua avó. ..
Fechou-se o tempo. . . as violasNos ares logo rodaram. ..Na cabeça dos cantoresDep- arrebentaram...
No dia seguinte os deisDiziam aos cam.-U Que boa festa'... Só hottVfl
Duas cabeças qi
N. \V.m •Vrf^WJw»^^^A«l^¦*^^A>^Al^AA^^l -
TODA A SOMBRA É UMA GENEROSIDADE DA ARVORE.
Às aventuras do PindobinhaUT___Wm'
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111\\ 1
para I93ô
Formidável!Lniuoso!
Eoipolganle!A' venda
emDezembro
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O TICO-TICO — 8 — — Novembro — 19.J7
^"~~5»<í^_|--- '!|,"!í''i>2íí\ \ í ^B / _l fi ^HI "^ yt-r-" ,*^ ]Hv /\^^_3_--^/ _^_^__Na. fA^aWf
Vv _r^ 1-U^U-^-l-^-H-H
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Emquanto «so. • corajoi* rainha 'euni* um pequeno
exercito com oi habitante» do castelo par» defender-»». •
tí • a Maria, de quem »• tornara amítj-
Foi • rainha tomada d» grand» coragem, quam dt» co-
maço * Ma lançando «obr» a» ?ribir» ravcilada» • «ua lança
(Continua no próximo numero)dt guerra
.-.-^av^^v^^f^vSt^-jr^i-^r-^i^vw^-v^r-yyvv^^J
FORMIOAV JCESSO— ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 1933
^Ék , ImWmma^aW SÊÊ a\Wm mX-W Jwm\\\-àm^k^ AmmBÊ m\rS ^^Lmmm^^ /njí kJÊmW âS " l^Bj ÊÊ * SS' .mW ^B
1~Tl"' ,Jb9 %^fl Er fl B_V_-, 44—i- O Mexico é o paiz do mundo mais ri-- ' I _ -~fm% i ^temm*nar Çm\ Wx I I"*" j 2_QÍM •JIHrr^S \m? rt" co em prata. A torre da igreia de Valen-
J t_TTB^B l / Qf—* jj Ai H-7 Í-tM M Bi'±! ciana em-Guanaiuato (Mexico) está locali-"t r~mm\ í / A ^B*—-1^ ¦1 f-í/ ^ y$**T ^fc___!______^-~_M B- zada sobre um veio da mina de prata local,
y-Tf _ ?Jj7 ,v-^ "**¦¦—Bmm ¦. .!___¦ K ílj ilí ¦ i~> "W m'na cs$a 9ue produziu al 3Á partes do
T"_fl_l mm' ^af ^T^^SBí ....H¦i-^B 7 >*— III .51 i ^WL.**—r- B precioso metal circulante em todo o¦ -*m wf -( li) lll1. f ——M mundo.
A figura abaixo não é uma cari- ! yk\ 8 ^= \i___ ""^ ^S " '^SÃ'7''»
m\\l rjH H ¦;s=^ ^t^v^ ^s§* • \\V'V ii _________.' r
catura de algum militar belicoso, mas Lfl Hi VySI^, X^t»^^*. (\™V1 J/fl m\-~-m) ?%£&>. ** \^PV^»\llli '&¦ Asim um "bulldog"
que presta como Wf -^^tm^ mr W AVV sWma m\'muitos outros, relevantes serviços S^ & / V : ;..'jB I-
^V / «ju[vUiAwi FM*policia ingleza, „podendo ostentar ^L_u____r>/ y"~' mwJ B"capacete de seu posto. B ^^í ¦!!
RB -^ k^^^j! ALGUMAS NOTAS SOBRE O ROSTO HUMANO
-^-r» \ \ V L. y^^±. vi K^ O* <*oi* 'fldos da cara, nunca são iguaes entre st.
-T-| —St \ \ ^^ £~ tf^rtmam ) ^t Rd__LY Entre cada 5 pessoas, duas não têm cs olhos na mesma
7 "P^^x^A^^K
Ám mrn^J ^^M~l linha; Em 10 pessoas, 7 têm menor intensidade visual em4j -H-jj -p^SSk '^ttaw^^^^^*
y^y^~rP~^f um c'os °"10S- ^ orelha direita está geralmente colocadat—v ¦.¦? -J- ~ r tW***^^ ^m<^yX^\~ y ' 1 I
O í ICO- TIC O — 10 — 3 — Novembro — 1937
As-proezas dc Gafo Felix(Desenho de Pt Sullwen — exclusividade tTO tlCO-TlCO para a Crasil)r
iodas as portas e janelas fechadas —de I6n„, Se este ladrão conseguir _ Tenho que agradecer a Papaicom barras de ferro hein? bem, nem entrar estamos prompios para a luta_. Noel por essa idefa... — AI0 criança-— Mas ele nâo entrará... da... nâo fiquem...r—assim ficarei do lado...
7fe> P?
...com medo. nâo lhes farei mal ai- ...ladrão? essa 6 forte! pois saibam que ...Policia estão a postos' Foi visgum... — Então vocês creanças, pensa- eu sou... eu sou... eu sou... —Todos ladrão entrar num edifício da rua Vm-ram que eu fosse um... os automóveis da,,, O auto mais próximo..
.. .encaminha-se para lá imediatamente!— Vocês ouviram? pois bem. eu sou umdetetive, alu está...
...Fui mandado aqui para apanhar este ...trabalho... —Aporá náo precisamosladrão... — Força nele, Mike. temos mais ter medo deste ladrão... Foi umaque fazer este... para nós esse detetive ter...
-.aparecido! — Fie olha de uma ma-neira cxquisita para mim„. — Boanoite! _ O automóvel da policial Estcuagora numa situação apertada1 _.
-utem. pequenos, os soldados de .. .embora! — Oh. nâo. nao ha nenhumuniforme vào espantar o ladrão e nos fadráo em nossa casa mas um detetivequeremos aoanhal-o, náo? diga-lhes que cm pessoa está aauí guardando o local.,nenhum ladráo está aqui. faça-o ir... — Cr.'o que nâo somos precisos..
(Continua no próximo numero)
— ESSES PATIFES ESTAVAM TAO OCUPADOS NA NOSSADESTRUIÇÃO QUE NAO CUIDARAM DE QUE O MESMO ESTALHES ACONTECENDO.
U*tj ¦__» Xj^J \VV ^ <^êgjS«S_»ív* \ < '* *-*^^_|a_;^^__i^_H^^*a
^§=_í§^ f — HURItAII I ISSO OS EN- — MODEREM SEUS GRI- _ „_... MIV„. rI?VTC n<: ttn.t._ vKta para MF.tç nntn.^%^^èl SINARA A DEIXAR EM PAZ TOS DE HONROSA VI- ~ MAS, OLHEM, MINHA GENTE. OS - LINDA MSTA PARA MEUS OLHOS
^jgg|L^g HONESTOS MARINHEIROS. TORIA. wiuTESCLIENTE NULGARES.
Copr. 19.7t K-n Ft-turc» i
»<»v»WV-*»VVVW>*«t*>>*>^^WMM^^^WVMVWW¥»W»¥WMMW»W<W*^^
MING POO encarna a sabedoria e a prudência. E' o tipo Ho homem que prevê com acerto o desfecho dos fatos. E' o ho**
mem que pensa, que raciocina, que aconselha. Vejam o próximo numero do O TICO-TICO .>
»»^MMV-**WVVVV*>_WVV*>i»*V**"W,VVV***^ V»»» •i^»^^»*V^*<^A»*»>AA^^^^^^AAA^AA^^i<M>»--,»*<^
o — Novembro — I9íí7 11 O TICO-TICO
DESENHOS QUE A GENTE FAZ
Barco, desenho de Zelia V. Contei-— ção (13 nnos) —
Cato Romao, desenho de Do- o Grafonk, dese- Bettt Roo,- cutrival Gereia (9 anos) — nho de José 5o- caiara por Clabrelra (10 anos) Voffoj (13 ano
Avtomovfx, desenho de João Car«— los A. Meira (G anos) —
íT*\_ ^ÉjEHSwW
J_PtJfd^—^tJr>-_> s~~_.
%____)aC^>
Avsmi, desenho de Carlos FerreiraBraga (12 anos) -
TiiEM, desenho de Irineu Garcia— (10 anos) — ÍJU
*f @ JJ
¦
UlCKET, desenhonho de Luiz Antônio
— (10 anos) —
Rklooio, desenhode Mario Lopes
—(5 anos)—
Avião, desenho deIrineu Garcia (10— anos)
y—\aA)ii* o*-*-!I 1\aJfA* "*]
Saxo, desenho de Emir de Olhei. -\¦ ra dl uti i)
7"1\
^M' "^M-%
3y\\*>^A__SJ__tÍitÍ/a¥f»fK<ifl\ »•••". # lW^ ^X' * * * 9 Amm. ^L»V'a ' _tim\
Onça, desenho deNey Silva Araújo
— (0 anos)—
-'ho de S.— Garcia (10 anos)
H O N B C A.desenho deBllone Bar-
1)111 /.fo bosa (0— Ferreira Braga (1 _ anos) _
Í5C A B i: Ç A, r/cí/e I.ucio Vascon-icllos (12 anos)
NestÍ? Pf.9*"3 sâo convidados a colaborar todos os pequenas desenhistas do Brasil, isto é. todos osei ores d O TICO-TICO. Os originais, desenhados cm papel branco, sem pauta, com tinta chinezaNankim. devem ser enviados á redação desta revista,
A MENTIRA Ê UMHABITO AVILTANTÜ",
3 —. Novembro —• 1.KJ7 13-. O TICO-TICO
A NI MAIS DA AMERICA
5'- -^itM^-^é^" *. J> JbjTj~ , B/-ClÍt*Y i^^-W--^l. URSO BRANCO V ^ CAR1BU IS' jS ^Kjf)
^URSO PARDoJ ^"^""^ •'Y^rL -^Ws^y-g-^-'' -'-. sT
j*^ydd\ _^_R _r^'s^ LciBÓlA - JACARÉ^ .
Ül /Ã // à':®??*-' ImaCACO -TATÚ-TAMAfiDUA
fôív-r_»_ .\'**/,-'|".«l:' i I pada.iAin \l^vtM^i *-s<^ai*.,i>), i j ^rw.ftuniuji y
^GUANACoJ L PINGÜINS _/ \_ CAVALO-BO»-PORCO _¦
Nesta pagina, que é reprodução de uma do primoroso livro "Nosso Mun-do", de Seth, vêem-se os exemplares principais da fauna americana, dis-tribuidos mais ou menos, segundo c indicação das setas, pelas regiões euque vivem.
Variedades0 homem é ca-
paz de todos os he-roismos, a mulherde todos os marty-rios. O heroísmoenobrece, o mar-tyrio sublima. —
! Guerra Junqueiro.
Um sujeito quei-xa-se de insomnia.
Olha, diz-lheum amigo, não hanada melhor paraisso que começara contar um, doi3,tres, etc., até quepor fim se ador-mece.
No dia seguinte |ene ontram-se osdois.
— Então, seguis-te o meu conse-lho?
Sim, segui.E conseguis-
te adormecer?Não; contei
até dezoito mil equando acabei jáeram horas deme levantar.
O senhor nãose lembra do nu*mero do auto queo atropelou?
A v i t ima queé um musico:
A única col-sa de que eu merecordo é que abusina era emré...
Os f i s i olog03dizem que os mo-ços que não fu-mam crescem emestatura, augmen-tam de peso, emlargura de peitoe em capacidadepulmonar, muitomais rapidamenteque os afeiçoadosao uso do fumo.
Na antiga Ba-bylonia. as mulhe-res pintavam assuas faces e tra-cavam as sobran-celhas a carvão;assim o dizem 03sábios que têm in-vestigado as rui-nas das casas des-se periodo, ondeacharam vasos in-dicando mulheresno acto de se pin-tarem.
^AAAAAAAAAAAAAMWUUkA/
O T I C O - X I C O __ 14 — 3 — Novembro *—. 1937
AVENTURAS DE TINOCO, CAÇADOR DE FERAS — (Desenho de Théo)
Tinoco quer convencer a Mister . . . têm medo de almas do outro . . de um esqueleto, amedrontouBrown que? certos animais, como as mundo. Contou ao inglez que uma de tal maneira, um leão que o b.cho,crianças medrosas . . vez, com auxilio . . apavoiado . . .
f5i;o'" '^ C3'- 1 _____ A--': _____Z_-__i_-j (_£___ _
'Tbbt^—-. . . com anorteado . .
assombração, fugiu. . . . caindo em uma armadilha quelhe armara, pouco adianta.
O inglez riu-se tanto com a historiaque o nosso Tinoco encabulou.
,.^^i^-ij-Lf^>*w>r~irvv\j-o-\r'o-u-o--r^^ _——**»»_-_ ^r*f ***¦ <_ ^w*- » -¦ — -
Apesar dc muito Joven, o Hiláriovivia conformado com a sua sorte enunca estava triste. Sentia a alegriade viver c essa alegria era communi-cativa, ele a irradiava, a transmitiaaos que se lhe aproximavam.
Procurava sempre o lado bom queas cousas más apresentam, bus-
cuido viver o lado côr de rosa da>ida.
Para o que lhe sucedia de ruim, ti-fcha sempre esse consolo filosófico :f Podia ser peor" . . .
• Depositando grande confiança namisericórdia divina, repetia essa sen-tenra na certeza de ser, como é, uma.verdade, Deus disse : — 'Fazc por ti
qt.e ea te ajiidwei".E esse auxilio jamais lhe fallou.Certa manhã, em que procurava
i de ganhar, honestamente, di-nheiro, deparou cm um jornal comcttc anunci. i
CISA-SE de um hábil agentea venda de terrenos á presta-
ções em ótimo local para con-ttrvir."
alegria le viver'vWWWWVMW^y^^^-^V^^^*^»
1O anuncio indicava a rua e numero
da sede do escritório di companhiaconstrutora.
O Hil. rio foi até lá e conseguiuconvencer os diretores da compa-nhia de ser um ativo agente dc ven-
O caso é que com seu espirito fran-co, alegre, expansivo, em breve con-seguiu angariar um grande numerode mostruarios para a companhia.
Sua atividade era recompennão somente pelas comissões quepercebia sobre as vendas I
IJt ¦;>-1_H* tWmm _________ ~_|
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como também com o cargo dc chefedos agentes vendedores, com remu-ncração mensal fixa.
Era estimado por todos, tal a con-fianoa que inspirava tudo quanto di-lia, e pela simpatia e prazer que suapresença desperla\ a.
Não tardou que, com suas inohiias, comprasse ações da compa-nhia construtora, tornando-se seuacionista escolhido pelos demais paradiretor-tesoureiro da mesma, tais asprovas de capacidade _ lministrati-va que apresentou e seu comprava' i itino comercial na franca proaperida-de da companhia.
O Hilário, assim, "conservando
«empre seu sorriso" conforme pedea Campanha da Bôa Vontade, tinha a.erdadoira alegria de viver que to*
dos devem gosar, agradecendo á Di-vina Providencia os graças que cn-cede aos viventes, embora algunsnão o mereçam porque negam Sua
Imensa misericórdia.
Maurício Mau
TODA A SOMBRA É UMA GENEROSIDADE DA ARVORE.
3 — Novembro — 1937 15 — O ÍICO- íI co
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(CONTINUA NO PRÓXIMO NUMERO) —-->^w^-**in._ . _¦¦ «^i/i^vtfx-uvnv^,.
D scobrimento do BrasilPedro Alvares Cabral descobriu
d Brasil no dia 22 de Abril dc 1500.O rei dc Portugal, D. Manoel,
organizou, em 1500, uma esquadracomposta de navios dc grandes \c-Ias (caravelas), que deviam se-guir para as índias, sub o •do do almirante portuguez PedroAlvares Cabral.
_ vijg.ni corria sem novidade.Chegando próximo ao Golfo dcGuiné, (Costa d'Africa), Cabral seafastou, afim de evitar as calma-rias ali reinantes, no dia 21 deAbril de 1500 e começou a avis-tar si,lais «K* terra próxima e, noil..« 22 avistou nm monte, a que deu'» nome «!*• il, por seraquele dia o oitavo da Páscoa.
O primeiro nome dado por Ca-bral a nossa terra foi «leCruz", mudando, depoi
Santa Cruz" e, finalmente,O de Brasil, porque nas matas des-
ra se encontrava grandequantidade dc arvores, cuja ma«fei-ra era da eôr de braza.
No ilhéu da Cor.).. Vermelha, foirezada por frei Henrique de Coim-bra, a primeira missa no Brasil.
Aby Valpassos Camargo
'V*wV'**VNi'^'V^VWWV^^VW^W^WW^V*^V^V_'WVs«X'^V **»^^^»~fc^i*-~«-'v^^^^^^^^»*"*»«-i
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jSecção da doceiraCREME COLOMBINA
"Um engenheiro inteligente"Havia uma senhora que tinha mui-
fa vontade dc possuir urna casa, mastinha pouco dinheiro. Resolveu, cu-tão, começar c, aos poucos, fez uns co-modos, mas o dinheiro não chegandopara termh>_ur, fícon sem as portas csem as }anelas. No lugar «l::s mos-mas ela pòz umas cortinas «* ficiuresidindo na casa sem acabar.
Como era num sobnrbioninguém á importunava, mas, decor-rido uns tempos, passando por lá um
vendo aquela casa li:*-bilada, foi perguntar á senhora, commodos arrogantes :
Quando a senhora veiu moraraqui, onde foi buscar as chaves ?
A senhora respondeu, sem pesta-nejar :
Quando en vim morar aqui,esta casa não tinha portas t
\V:i.to:. Lviz ru Silva(11 anos)
f.«*va-se no fogo, numa caçarola,(Í0 gramas de -manteiga, á qual,depoi* de derretida, junta-se 50gramas de farinha d*9 trigo, me-xendo. r, acrescentai.-do-se em seguida, 2 litros dido «le galinfa
Juntam-se 2 pombos alouradosem manteiga, deixando-os cozi-nhar tudo durante meia h«.ra, maisou menos.
.una-se o caldo, p<nulo-se nomesmo os pedaços dos pombos
.sados.No momento de ir para a mesa,
.' adicionam-se á s«">pa 3 gemas des-< feitas em um pouco.de leite, dei-
do-se-lhe um pouco de molho"Magj -.
PANQUECAS DE ESPINAFRESTres ovos, 3 colheres de fari-
nha, leite, sal c espinafres.Batem-se os ovos bem, ncrescen-
fnndo-se, em seguida, o leite, sal efarinha. Rate-se bastante a mas-sn que deve ficar meio rala. Porfim, juntam-se os espinafres cozi-1dos o picados e frigem-se as pan- í
] qucea!.. í' * ',rv^* '*^*^*-^**^*^*^viN^w*v>*yv^r%*-v^*^^s**^v^*'v^>«~^vs**^-*
GRANDE PRESEPE DE NATAL D'C TICO-TICO - PAGINA DE CONSTRUCÇÃO -
y*? à/Z"*'/f *>/*> <*>&£"*/o? e-'/y y/v roj/ ^^-
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(Confirma no próximo numero').
O TICO-TICO — 18 - ;j — Novembro 10:3;
n m m m m ,— - rfVV,VVVVVVMMWV^VV%Ar^^^VSiVV,^/VVVV*A*»Vvvvv\
OS BANHOS NA 3DADE MÉDIA7/cwd1^ <**
Na Idade Média os ba-nhos não eram de uso co-mum.
Na Idade Média, o banhoera privilegio dos doentes edos cadáveres. A rainhjIsabela dc Espanha, orgulha-va-se dc se haver banhado
duas vezes cm sua vida. A primeiravez foi quando nasceu e a segunda
quando casou com o rei Ferdi-nando. Quando a rainha morreu,foi banhada pela 3.* vez.
No século 16, Walter Whinchllcomentou o decreto que ordenavaa rainha Elisabeth a ba_har-sruma vez por mez.
V^iM^MMMAMMMK*
\ >
A CRIANÇA
? A criança esconde um tesouromaravilhoso, que tesouro será esse?Serão seus beicinhos earuúneos
que são feitos para seu riso ale-
gre? Serão seus cabelos doirados
quc caem em cachos conw fios doouro ?
Será seu rostinho gracii cujasfaces côradas como maçãs espe-lham a alegria?
Serão seus olhinlios dc um azulceleste onde pairam a alegria?
Não! nada disso serve!... Otesouro quc tão "escondido a*cri-
anca guarda sob um segredo inson-
davel, não é* seu riso nem seu gra-céjo, nem seu3 cabelos, nem suacarinha alegre, nem seus olhos ce-
m cousas. Sabemo que é ? E' a bondade o tesouromagnífico que como grande
"inco-
gnita" guarda em seu coração.. sWarney José de FoittSM—__
\ -^ArfWl *^W^WVSi"«%AAA-^>SAAA^A^
© SABIÁZINHOEu já tive um sabiázinhoQue de manhã, muito cedo,Cantava triste, baixinho,Nas grades de seu degredo
Quando a tarde vinha vincoCom seu vestido rendado,Seu cantar era mais lindo.Mais sentido, delicado.
Parecia ele dizer,Fitando a imensa amplidão"Ai,
quem me dera poderEspiar desta prisão!...
Ai, quem me dera to:A' liberdade sonhada...E venturoso voarNa floresta perfumada.
Tenho saudades da matta,Do rio em quc me banhava.Da divina serenata
Que a passarada cantava.
Tenho saudades do ninhoOnde tranqüilo dormia
Meu somno socegadinhoQue tanto bem me fazia..
Da laranjeira florida,Onde eu buscava alimento.Uma saudade doridaEu sinto neste momci
Numa ma/ihã, bem cedinho.Na gaiola sem conforto,O meu pobre sabiázinho...Quc tristeza!..... estava morto!
Nos seus olhinhos sem vida
Com quc remorsos eu vi
Que era grande, sem perdão,O crime quc cometi.
f£ nunca mais quiz entãoNa gaiola um passarinho,Pois me serviu de liçãoO meu pobre sabiázinho!
Horacio de Souza Coutinho
*&*&&? **S[^¦/^/^/^WW^/^A^^-^-^^^W^^^^WV^WVN
8 — Noxembro — 1JW7 19 — O TICO-TICO
As aventuras do Camondongo Mickey(Desenho dt Wall Disney t M. 8. twerks. exclusividade para O TICO-TICO em lodo o Brasi;)
li zsm i j—: 1
— Venha cá, Mtckeyt Tenho que fechar — Mas escute, Mickey, Peglesvocê no cadeado outra vez! — Ora, não me Pete me assassinará se" deixaramole, estou muito ocupadoI você solto1
— Ah, isso é verdade! Eu digo a vocêcomo fazer! Eu prendo você e está tudoarranjado!
1 [p ~7i f/ga ^g?
kja I > ¦¦'¦¦ *?\ *hí
¦' "^i^ifelM Pr^r^o/j kxfe^ss^— Esplendido! Obrigado, Mickey' Você
« um verdadeiro camarada! — Oh, esta bem,Hickhup. não ha de que! — O naviomm
dc Pegle Pete está carregado deópio e regressa com a sua carga dácontrabando! — E o seu....
próximo "trabalho" é pendurar ac-uc-le rato do Mtckey Mouse neste poste!E desta vez não ha escapatória,....
o/? . ** ~*f ".X"~ X zSfcp a—\ 1 ' r ** ffr
...heln?— E então, Pete, que .«ai a farça, hein? — Oh, como
foi que soltou-se, seu...
...danado??? — Escute Pete, você não podeimatar-me e eu nâo desejo por você na cadeia!Vamos resolver outra cousa, quer??...
... — Que quer dizer com isso? — Ora,sejamos amigos, façamos as pazes! Venha cáe aperte estes ossos, camarada 1¦—1
^ 1
O que??? Ah. você quer que ...ser criminoso Mickey Mouse! vec. _.. .Pete-* — WHADDAYA significa-leu liquide logo. nio? — Não, cs- perdeu o juízo? - Nâo. estou ficando agora nâo vamos? Eu náo apanhei bem o sen'tou falando seno. quero ser como com Juízo! daqui por deante Pete, vamos ser tido.,. Que quer dizer — ga"??'•ocê... gucx«.~- companheiros no cnm.l Não quer,... (Continua no uroxinwnunicro)
O TICO-TICO 20 — Novembro —i 19,"7
PAPÁ E PUPÚ - Por Yoldnda Storní
¦^éàmÊÊÍ *' SL X£&^/r%\\ " .^F^ m W':-WíÈMBmXlMÊÊmmMMWk N^/mmmíbi\Xy*fmmmmmmmmÉm\mm\
sSSwáSHarUEnsaH sssss-r^^a ^1 ES PM IB^Lw A^B Bfcl»BkP «1
Papá e Pupú foram ao cinema vêr uma fita da Shirley Templo, pois suoardorosos "fans" da pequenina artista.
Ao chegarem em casa, as pequenas improvisaram um palco na sala devisitas e, emquanto o Juquinha tocava corneta e Pupú batucava no piano,
Papá procuríua imitar a Shirley, canlando e sapaleando. Porém, comoa sala estava encerada de novo, a pequena escorregou e já se sabe oresultado: um janão quebrado, um bruto "galo" na testa e umaspalmadas na ? .
A arvore é a vida. Respeitemo-la.Ê ela que embala levemente osono dos pássaros que constróem osninhos em seus ramos vicejuntes ; éela que abriga os viandantes exaus-los.
Respeitemos essa velha fronde, soba qual gerações e gerações se temabrigado. Como poderia haver avida srm a arvore ? Ria nos fornecetua sombra acolhedora e seus frutostaborosissimos ; a madeira, que é tãoempregada na confecção de nossosmoveis.
Em vida, a arvore nos forneceabrigo e alimento ; morta, nos cercade conforto.
Desde o momenlo em que viemos70 mundo até depois du imorte, a arvore nos acompanha, nosembala, nos conforta; ao nascermos,ela é o nosso berço; è ela que ouveo nosso primeiro grito ; a voz dc no-,-ins mães a cantar, carinhoía, faoi i
V O R Eao berço ; as preces infantis, cheiasde fervor e crença.
£ ela que, ao morrermos, transfor-muda em esquife, encerra cuidadosa-mente, o nosso corpo; ai, ela ]á nãomais ouvirá o riso inocente e francode uma criança, mas, sim, os lameu-tos dos que ficam ; não mais sentiráo contado das mãozinhas de umacriança á procura de um brinquedo,porém, o pranto que resvala pelas fa-ces pálidas de uma pessoa sentida,com o passamento de um ente quc-rido.
Amemos, pois, as arvores, e cuide-mos delas. Ê um dever nosso prol,--jê-las e concorrer para a sua mulli.1'linirão, pois elas, além de conlri-bnirem para a nossa vida, encantam-nos a vista, onde quer que este-jam . . .
ELIADB M PAPLA -M.)Ni'Al.Vlíl:NB
Dôd bola... >j
(MONÓLOGO)
Quando o Chico pega um ditoO emprega a todo momento,Umas vezes, a propósito,Mas outras, sem cabimento
Certo dia ele escutouUm seu colega da escola,Com muito chiste e franqueza,Dizer assim : — 'Bôa bola I. . ."
Achou graça e tralou logo,De aplicar, o mariola,Dizendo, ao chegar em casa,Ao seu papai : — "Bôa bota!. . .'
Que é isto ? 1 pergunta o "velho"
Que não gostou da graçola.- É a moda ; responde o Chico,Dizer-se assim : — "Bôa bola".
Pois vamos deixar de modas,Que esse dito assim me amola,Não quero ouvir mais aquiNinguém dizer : — "Bôa bola".
O Chico, nesse momento,No saco meteu a violaE, nunca mais repetiuEra casa : — "Qne bôa bola" ! . . ,
Porém foi ao "foot-ball",
Jogo que, ás vezes, esfolaE, por engano, levouNos olhos bem bôa bola . . .
Desde esse momento, o ChicoA sua lingua controla,Não dizendo a todo instante,— Sim, senhor, que bôa bola: . . .
EusTORcio Wandout
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ANNO III
0r..o -os Mtorct-"O TICO-TICO MEU JORNAL o NV 44
A creança diz nojornal o que quer
DIRETOR: — Chiquinho -— Colaboradores —- Iodos que quizerem
wyyvvv^f>*M^>*M»*'>KA*f>)a^>Wr*^AM-VVVVV%
CURIOSIDADES
Muita gente ignora por-que, na maioria, os seloshúngaros estampam o re-
trato de Santo Stefano.E que esse conhecido
santo foi o .primeiro reida Hungria.
Santo Stefano, tambemchamado Santo Estevam,depois de uma vida cheiade heroísmo, muitas vezeschegando ás raias do sa-crificio, faleceu em 1038quasi ha nove séculos pas-sados. •
E todo o seu reinado foium período cristão e ad-orado pelos cristãos hun-garos.
Santo Stefano, ao mor-rer, pediu que lhe cortas-sem a mão direita, paraque ele pudesse continuarabençoando o povo queele tanto amava.
Como recompensa desuas glorias conquistadaspelos bons pensamentosque possuía e pelo senti-mento nobre dc que eradotado, tributaram-lhe es-sa homenagem dos selosque, hoje, sâo conhecidosuniversalmente e que es-tampam a sua efígie.
Diva Paulo
DOCUMENTAÇÃO ES-(-RITA DA FESTA DAS
ARVORES
O dia 21 de Setembro foium dia de grande alegriapara as crianças das escolas.Esta data, consagrada á Ar-vorc, transcorreu festiva-mente. As 15 horas acha-vanio-nos reunidos num dospateos do Ginásio S. Geral-do, afim de ouvirmos a ex-plicação do motivo da festac plantarmos algumas arvo-ccs.
Ouvimos, em primeiro lu-gar, n nossa diretora, quenos falou um pouco sobre¦ Primavera e, ao mesmotempo, sobre as arvores.I Primeiramente disse queas arvores são presentes queDeus nos deu e que são dcgrande utilidade e que naPri-iaveri) tt cobrem denovas folhas e flores e dei-xam cair as que ]á estãoamarelecidas.
Acabada a palestra, nossadiretora escolheu os alunosmal. aplicados para a plan-taçâo tia arvore ; estávamosde frente para um lindo j.ir-
Descrição sobre a cidadedc Siqueira Campos
1 Quem visita, pela primeiravez, a cidade de SiqueiraCampos, deseja logo conhece-Ia e não perder a oportuni-dade de apreciá-la.
Não digo isto só pela be-lcza. mas, tambem pelo cli-ma, que é muito bom.
Quem a visitar não temvontade de voltar para suaterra natal.
As suas ruas estão sendodevidamente calçadas, o quedá uni belo aspecto á cidade.Possue diversas praças, des-tacando-se as seguintes : a25 de Dezembro, que é umadas melhores da localidadec a Rio Grande do Sul ; des-taca-se a avenida Espirito-Santo, que está sendo ajar-dinada.
A estação é o orgulho dacidade e acha-se situada naparte baixa da cidade, dalise descortinando um lindopanorama.
A igreja de Siqueira Cam-pos tem como vigário o se-nhor Padre Miguel de San-ctis, que veiu para aqui havinte anos, e é um dos tem-pios Ciais ricos da cidade eestá situado á rua Rio Gran-de do Norte.
Entre os edifícios publi-cos distinguem-se : a Dele-pacia Regional de Policia, oGrupo Escolar, a PrefeituraMunicipal, etc.
Ê prefeito o Sr. ManoelAlves de Siqueira ; existemainda os dois ginásios, o deSão Geraldo, que funciona
em um dos edifícios maioresc mais antigo e o dos IrmãosCarneiro.
A casa dc diversões da cl-dade é o "Cinema S. José".
— "Como é bom passarunia temporada na cidade deSiqueira Campos !"
Assim dizem os nossos vi-sitantes.
Lucyla MoN*TEmo de B.\nr.os
dirn, onde os alunos, após aplantação, entoaram diver-sos hinos.
Para encerrar, cantamosoutros hinos, sobre as arvo-res e fomos, alegremente,para casa, afim de prepararnova festa para ô ano eplantar alguma arvore emnossos quintais.
Lucyla MoKTEmn nu Barros
UMA FESTA NA RICIIO-LANDIA
Era dia do aniversário daOnça. Havia grande festa noreino dos bichos. Cada umque chegava, cumprimenta-va a aniversariante e entre-gava-lhe uma lembrança.
O Macaco trouxe-lhe umabonita penca de bananas. AAranha deu o vestido qiie aaniversariante ostentava eque era feito de finíssimateia, ornado com fios de se-da, fornecidos pelo bicho domesmo nome.
As Abelhas deram-lhe omel para confeccionar osdoces e a cera para fazer asflores, com as quais enfeitas-se sua residência. A Gali-nha, vendo o presente desuas amigas, lhes deu algu-mas dúzias de ovos.
A musica era constituídade pássaros, cujo maestro erao Sabiá. O policiamento e ailuminação estavam a cargodos Vagalumes.
Quando a festa ia muitoanimada, apareceu o Leão,que, na qualidade de rei,se irrogou o direito de pene-trar em casa alheia. Foi umaatrapalhação horrível. Ca-da qual queria fugir maisdepressa.
A Onça, na corrida, resgouseu belo vestido. Fugiramtodos. A residência da ani-versariante ficou deserta. Aprópria dona da casa fugiu.O Leão sentou-se á mesa, co-meu os doces e saiu satisfei-to, cantando : "Cidade Ma-ravilhosa."
A Raposa, que havia che-gado tarde e assistido aodesfile, escondeu-se atraz deuma arvore e, depois que oLeão foi-se embora, ela en-trou e comeu o resto dos do-ces, descansadamente, certade que ninguém lhe viriaaborrecer.
E assim terminou a tão fa-lada festa de aniversário d?Onça.
Nilza de Mello Mendonça
O AMANHECEI.
De manhã todos acordam,as chaminés das casas lan-çam fumaça.
As aves gorgeiam. Os boissão amarrados aos carros, asgalinhas cacarejam, o galocanta, os patos nadam nolago. As abelhas vão bus-car o mel nas flores. Nin-gueni vadia.
O RATO E A RA
Era uma vez um ratoEsse rato Unha pai e mãe
Um dia, sem que seuspais soubessem, ele convi-dou á rã para uma viagem.
A rã aceitou o convite,Os dois saíram pelo mundo. Foram andando, atéque anoiteceu. Não po-(lendo viajar á noite, pa-raram, para dormir, ábeira de um fio.
Armaram a barraca eiam se deitar, quando, de-repente, surge uma giboia,que avança, dc boca aber-ta, para os dois.
O rato e a rã largammalas e bagagens, e dispa-ram pelo mato ; perden-do-se na escuridão.
A muito custo, depois demuito andarem por umlado e por outro, alcança-ram a casa.
Oh 1 que viagem horri-vel !
Nunca mais pensaramem viajar.
O rato yive na despensa.A rã vive agora no seu
rio.
Albercy Valpassos Ca- M.ARQO —
(8 anos)*AAA>*'^*****,,^-'>^*^*^»*^***>^'^»*^**^l»_*V'V*»-*IVV^»»i**VVV^
Como é belo o amanhe-cer 1
Começa a vida no campoe na cidade. Todos ficamativos depois do descanso danoite.
E o sol, no levante, surge,doirado, espalhando luz portoda parte.
Emii» de Oliveira Silva(11 anos)
A MlaEIA
Apesar da baleia viverdentro dágua não é um pei-xe, mas, sim, um mamífero,que respira o ar e que ali-inenta os filhos com o seupróprio leite.
Diz-se que as baleias ex-pelem jorros d'agua pelasnarinas, mas isso, segundoos entendidos, ê uma supo-sição errônea. O que acon-tece, porém, é que elas quan-do nadam sob a superfíciedo mar, a sua respiração pe-Ia força que tem, levanta,por vezes, certa quantidaded'agua.
José Dantas db Campos(12 anos)
SUPPLEMENTODO "MEU JORNAL1 ¦_-___——IW_I_ ¦ ———__ ______~*_CMÍÍ3iuin.
__Bi to # tM^v t-W4**7\ J _.'_vx_^_^_!*ÍSS_=—__c''^í°',,^__s£=^^ —*7___!___.___.j! fr<fl-^^-^^
GAVETINH.ÍVSABEi_SB
W^BÂ*MODA E BORDA-DO é o melhor fi-uurino que se ven-dc no Brasil.
t/._^A_-_^rf%^_<>^V*_^.^^_^V%<^^_N^^i^%
Durante o periodode um ano, que tem365 dias, dorme tunapessoa 122 dias ; fi-caro apenas 20 trabalho.
Na L a p o n i a, aspessoas se cumpri-Dentam esfregando
.. : ia orna namira, cm sinal denmizadè.
O ouro é metalprecioso. O ferro 6metal útil. Ambossão de grande •para o homem.
Devemos odiar aii as.
Não se deve ouvirsentado, ou em atitu-de de desrespeito, oHino Nacional do
10 paiz ou dequalquer outra na-cão.
•as emprega»
d is na leitura de umbom Hvio sáo de
!de valor para ascrianças.
•lia frutas que não
'dasem companhia de ou-
. porque iRQCOS combinadosno iácidos nocivos áde humana.
•d i Nova
len-1 a m esfregando o
ixo.•
Abre os teus olhos,pela manha, ti...
ÍLH.ST1UÇ..Q
El HA
Mensario de luxo.*-*-*^v>_"»-—_¦>»•_*>_¦»_ vwwvw.
,vs a Deus pelanoite que te conce-deu, de descanso e depaz.
•bom ser
bom l" -- Martins•cs.
Olavo Líilac foi mugrande patriota, umgrande poeta c, so-bretudo, um exemplodigno dc ser imiladopelas crianças, dasquais era grandeamigo.
•Senti-me tão
mal, doutor, que dc-sejei morrer !
Ah ! então fezbem em me mandarchamar . . .
•r Em Pekim existeuma escola onde sóse ensina a fazer chá.
•Os meninos devem
\isitar frequentemen-te o nosso Museu Na-cional, pedindo áspessoas que os aoora-p a ri li e m que lhesdêem explicações so-bre aquilo qiie lhesdesperlar a cuiriosi-dade.
Em todos os Ban-cos norte-americanosexistem 22 bilhões emeio dc dollares, ouseja mais do que ovalor do ouro que
te no mundo.•
O budismo, umadas religiões mais di-fundidas do mundo,ensina que ha três
•liais : autilidade, a má
e a es tu pi-
•As aulas de gfn
i serpela
i;i a n h ã. A noitebem pode in o s
praticar >s fi-:d é
que essas praticas se-is, e fei-
dia.•
Nunca dev( mos rirdc um hontem por-
que seus trajes este-jam sujos, si isso 6resultado do seu tra-balho.
Os feitos históricosmerecem ser estuda-dos com toda a atemcão, porque encer-
grandes doses dcensinamento.
•Para que um me-
nino tenha, cada st-mana, sua revistapredileta, cheia deleitura agradável,li c m desenvolvida,bem impressa, bemencadernada, muitasP e s s-o a s fraba-lham. durante váriosdias.
•• Devemos guardar0 supirfiuo para quenão nos falte o nc-cessario.
ALMANACHd'0 TICO-TICO
para1938
• Em Dezembro _Formidável l
Que é supérfluo 1Aquilo que nos sobra,que é excedente, quenão faz falta.
As atitudes violen-tas nada resolvem.Uma palavra mansae bôa consegue mais«lo que qualquerameaça.
OPelo trato que um
estudante dá aos seuslivros, c fácil julgarsi ele é asseiado, cui-
., (Ulsi nãn )i :ilui-ma dessas qualida-
•' <•> homens que vi-~em annunciando o
que vão fazer, r<
MEU LIVRO DE
HISTORIAS
Dte de valorpara içtt.
A venda.
zara sempre menosdo que os que sócontam o que já fize-ram.
•O direito de cada
um termina onde co-meç-a o direito alheio.
•Tambem a exoessi.
va modéstia 6 conde-nina vel. Diziam osantigos, e com razão,que a virtude estásempre no meio ler-mo.
•O rio Amazonas fui
descoberto por Vi-cente Yancz Pinzon,.pie lhe deu o nomede "Maré Doln ".
^M^^^MW^AAAAAJI
O Brasil possue ja-zidas ri., is dcquasi to nic-t:iis.
•Apenas .7 paizes
do mundo fazem par-te da Sociedade dasNações ou Liga dasNações, que é a mes-ma cousa.
•I 41. .90 poetas seinscreveram em umconcurso de poesiasaberto no Japão. Eo júri não deu o pre-mio a nenhum.
•Na cidade de Pay-
ta, no Equador, o in-tervalo médio entredois aguaceiros é do.sete ano
•A proximidade das
arvores 6 semprelienhomem.
•Colecionar selos é
um pasafa nrpo útil[radavei, ao i
mo tempo que insli u-tivo.
OMeter a ponta do
tapis na boca . fprejudicial e anli-hi-gienico.
•mpre que pecm dinheiro lave 1
as suas mãos.O
O elogio cm 1/prop pre de-
ente. Si temosqualidadi > ate-
ÍT5_J_>_.
As quintas-feirascircula .
O MALHO«^^»^^«^/^^i*S/S/N/SA/\/_/Si»__«*_-_*>_*_/*-
ino-nos em possuí-Ias, deixando áinteligência dos ou-tros conhecê-las ounão. Apregoá-las óque não nos ficabem.
•Nao deixe para a-
manhg o que p<fazer hoje.
•As heliees paru na-
vios foram Inventa-das cm 1850 por San-vage.
•Em ljdü, ano da
descoberta do Brasil,apareceu o primeirorelógio de ulgibeira.
•O compasso geo-
métrico data do anode 1302, e foi ideali-
por Gtoja.•
O hrçol é :i infla-maçáo da glândulasebacea mangivaldas palpebras. í. si-nal de anemia.
•Dcifar- U>-
vantar-se tambemdo é um esplendido
cfpio higi e n i-co liara ns crianças.
•são
formados dicies de lentifim é convergir a luz
refina.•
moderna capital''•' Turquia chama-Ankara.
A Republica
America dodividida
A I, M A N A C IId'0 TICO-TICO
pnra193 8
- Em Dezembro •KUtAVSI, !
3'— Novembro — li«37 23 o ric o-tico
AS AVENTURAS DO JOÃO DE MALEMPEORContinuação — N. 2
Os doutores dizem que os dentes doentes enve-ncnam o organismo. Não perca tempo e Deca umexame de raízes — X.
Sim. a julgar pelos symptomas. acho que uraexame pelos raios X revelará a verdadeira origem deseu mal»
___<!_ &_ F7 \_¦ Iv? ^§\V ííi // i \
(Continuo, no próximo numero)
Em Dezembro t*
ALMANACH DO TICO-TICO PARA 1938
Um livro formidável — O melhor presente de Natal —.
O mais precioso álbum para a infância,
l
OS CARANGUEJOSOs caranguejos, que vocês co-
nhecem habitualmente pelo nomede siris, são animaes do gêneroprincipal dos crustáceos, isto é.com o corpo coberto de uma cros-ta * calcarea e ainda chamadosdecapodos, porque possuem dezpatas, duas das quaes muito des-envolvidas e munidas de longasunhas em íórma de pinça aduncacom as quais apanham o alimentopara o levar á boca.
Podem os caranguejos viverlongo tempo fora dágua e sãoconsiderados excelentes petiscospara os amantes dos habitantesdo mar. Para pescá-los, junto áspontes, que é o logar onde sem-pre estão, usam os pescadoresapenas uma linha forte no ex-tremo da qual amarram uma iscaqualquer : — um pedaço dc páoou de carne. Atiram depois a li-nha nagua.
O caranguejo, que . muito vo-raz, agarra a isca com as unhase não mais a larga, o que per-mite trazê-lo para fora dágua cprendê-lo em cestas ou redes.
Uma classe de caranguejos —os guaiamus — de côr preta quevivem cm buracos que cavam cmterra enxuta perto do mar e delessó se retiram á noite para cona-rresíduos que as ondas atiram áspraias.
Tais crustáceos njo servempara alimentação e são de difícilcaça pois, logo que presentema aproximação do homL-m, fogem,escondendo-se nos fossos poreles cavados.
Ha ainda em outros paizescaranguejos de outras espécies,sendo que nos mares da No-ruega eles atingem um tamanhodescomunal, tornando-se um pe-rigo para o homem,
*-**m*+***á*»***m+i*U*UU*t
.. TICO-TICO — 24 - 3 — Novembro — 1937
FPANK MOPLEY
FIM Tiraram -as mascaras Eram o inspetor Burnet. Sievcn s. Fred '<
Creflory I Ni ajj._ttncia ourevólveres apontavam também para • mesa Iodos citavam Mm m,.(a,„ Burne, , . _Nem um gesro. Perru I Senào 4 um homem morro I Nio precisa safccr como ...amo. aqui. Culpeo, ieui 1*1 , 1*8 Ma, de qualquer jorma eu* perdido A . _.. a feri ,usíl(a "
T^^s
"Nunca I" — gritou o vulto pequeno dc
Voz (ira c estridente E «ntts que pudes-•cm tomar qualquer decisão, vtram-no dis-(tarar o revólver... J
...no próprio ouvido, emquanto o outromascarado, o alto, amparava o compa-nheiro Rapidamente, num salto. Stevenssubjugou o..•
— mascarado alto. poi-lht as algemas, arran.cou as mascaras de ambos Mas a lurprera deIodos foi calraordinaria naquele momento I Per-
ra-o-lnfetnal. que morrera...
2___T____?* "* Um*
S"*?1 UB" Ltdy- *»m conhecida cm Londres pela. e.lrav,-
«Vndenado. 0 a"« __ uâètl^i T*"^ *'"'"'" •'ron'b'J°' * '""•¦ V* m lór,
.«lo p,e_o, ,ar,lm.„ ' ^"^ °» "*•"" d* ,t0"ro" «-"«-.lha. .ir...»
—. pelas Indicações dc I ? . e I ? í. que, tudoconfessaram perante o fiur de Sievcna E nessamesma mar.hl oa quairo homens almoçavamtranqüilos na casa dc Miss NcIL
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A ORDEM É A PRIMEIRA LEI DO CÉO*
3 — Novembro — 1!)37 — 2ò — O TICO-TICO
E' S O PA
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Naquela domingo cheio de «oi oi Homem aus não estavam trabaman- .... ninguém por ai ptantai doi pai <ta parada Alguns ji tinham tentadado diziam qu» não ara possival • ¦ «em resultado, oorqua o» 0*1 deviam tocar a parede juntos.
—-t —1 •?—: 1§F _# (i*':
¦t-amparina. enlão que acabava da chegar, talou: — Isso á canja. 'E fez ume meiure....
toda elegante, poz as mãos ,0 chio. • ii* levou os pés e parede
O TICO-TICO - . _ — 3 — Novembro — Ií):i7
__•____*__
"Earíolomeu de Gusmão !Santos Dumont, Vencedor !Deram ao mundo — o Balão !E o Aeroplano — voador !
Salve ! Heróis do "Jahú"Pela Pátria ~ alto feito fizestes.Eravos naufas, heróis aviadores !Pelo exemplo que belo, nos destes.Aqui vimos cobrir-vos de flores !
De Gusmão e Dumont, os gigantes.Nobres filhos da terra altaneiraPelos ares e terras distantes,Renovastcs a bela carreira !.. .
Coro {Do hino ás aixs)Pelos ares, festiva, voando,Passa a nave, rainha do azul,Nossa gloria nas asas levando,Terra e céo, a transpor, norte e sul!
Ao apelo da Pátria, e ao conselhoDessa mãe exemplar brasileira:
Que nas asas do vosso aparelhoIam as cores da nossa Bandeira."
Re__cet_s.es o ousado cruzeiro,E gritastes, com voz varonil :"Ou vencer, ou morrer, brasileiro,Fazer tudo por nosso Brasil!"
JOÃO DE CAMARGO
_é Macaco estava estudando va-Irias fotografias de bandidos.•Estava a policia procurando o|autor de um crime no interior«I«» Estado,
/é Macaco de posse de todos oa dados, começoua pesquisar os botequins da localidade, quandoum tipo suspeito qpc eslava bebendo, despertou-lhe ¦ atenção. Ele era perfeitamente parecidocom a . . .
. . . fotografia da policia do In-digitado assassino. Sem perdertempo, Zé Macaca o segurou poruin braço e quis levá-lo preso.Mas o Ivimcm . . .
lamenU e com Depois de estar no cháo, ., po- . . . policia amador tera pancada deu um gol. bre Zé Macaco ainda apanhou ve que esperar que <a cabeça do suposto póticial.
boas pancadas. Atordoado, o homem enlrassainfeliz porta
. . p'ra dai voltar farda-«i do ! Zé Macaco, por enga-
numa no, havia prendido u unilieial ! . . .
O D I A D A12 dc Outubro faz surgir em cada rosto infantil
aa* sorriso de alegr;Criança ! Representante sublime de Jesus-Menino,
tu que mineras com teus encantos os sofrimentospa humanidade.
Os trabalhos que dás sem saberei., são enormesprazeres p'ra teus pai?.
Um eoriiso de criança abre em risos ot rostostiZD-M.
Deus te c-tia 0 destino de _fa fcem.ito, _
CRIANÇAque entre todas as qualidades que possuirei, uma sesobressaia pela sua raridade e valor: a gratidão.
Que saibas mais tarde recompensar os estaco.de teus pais, os únicos capazes dos maiores sacrifíciospor ti, os teus conselheiros os teus amigos, os teus_uM.ia.es na luta tremenda contra a xida.
Agcra contemplemos o quadro divino de todasbs mais,
Um olhar de orgulho e de ternuu, caíando-se com_m riço meigo de cr-.. I — V'».-,-_, jc Ç-.i_/iVa.
Novembro — 1937 — 27 TICO-TICO
MBE BINTING Historia de aventurasenr-DoIe^antes
•CONTINUAÇÃO — N. 211 —
ni nvalenteshoot, Bilargou olho p caiu í;:n a g u .Quando v«d- ___.ton ;i tona !gSs*--do forcadi/flSíSfts
AN1V ERSARlo0 dia 11 de Outubro assinala a n
, Jata muito alegre pan | dalham pela infância e, lambem, para¦ leitoras.
tniversario doI . ¦
no ano de 191•^entinio--revista 11\ alhada
ro e de • «
°truir c ensinar ás criam as do Brasil,cumprindo a seu dever, realizandonacional ; o :
tuimlo fator dc- cultura da infância. Assim,• em recordar umham lista emérito que foi!**¦•* -i revista' queridas leitores
dade,l
*^**' '^'¦"¦*»'ai'»,vN*V%»^'*N/N^aa-«-W^'»a*
*&Ff/ÊR ^^"^/^^^jffMB^^^i^JSWH % — Aqui ts!a'uos. Ben- *>4B6
^fficJg^-if^àfcaL^ IS», E •" • Plllti fora lta baí" D^^WMwjy^s^pÀWfcB/iftjfM^a^B^Ml | s:l> quando eia l.atru JMg^'r^^mmam»\^SÊsmmt^km!aWr^^39^;*I^iWfTS-£ Éi na "1:,,**'c,n «ifV
y~ ¦ Amo,-,., ., j,-,,,^,,., a~^7 ¦¦JB^HP' -.'
,l,:- Benjy, —---,# arvore e podemus descansar ^Sl S * Um'' V P „, . <> r.t,fu aqui um bocado i , 0 .. x «» M6»4 ponlc p..r ai por "77 ^ "
. aH, u .-ai\. ) ,,i .ra- perto. Podere- >ll»a e completa-HlW .^-ra*«J§j& mos atravessar mente desertai'wl^ál^^^r^<í, 'l -raVl,,,ari: ^ ^
^x^xvvx.^ ' (' 0 "N T ' X 0 A N *¦ 'J ' ' 0 X l M 0 N ü M iT I. O !~
)) • O TICO-TICO Ij
0 Brasil é aluai-mente o maior pro-dutor de algodão.
O maior produ-lor de fumo é oBrasil.
D e n o m i n a-se montanha anma grande eleva-cão de terra.
Afluente é umrio cjitè desembocanoutro rio.
A Terra tem40.O00 quiloinelrosde circumfercncia.
# C j i s t p v ã oColombo teve umfilho, cha 111 a d oFernando, que es-creveu a vida deseu pr.i.
.'
Os cristais deneve têm infinitasformas.
0 iodo é um óli-lico.
O '.inale é rltOde elementos nu-
hamados
l H ' - ,\ X
O TICO-TICO i-28- 3 _ Novembro -1-37
"ENFRENTA.TÜOO" O ladrão terrivel.jcicBi. _^"__pm __-* 7
—^Zjnr*y~7\ T^r* t^ t-__________ J^lXJx / I Dr /_______! t_^__Z___
Pctéca e Travessa dormiam a sono•solto. — Peteca acorda-se assustada|com o barulho, no telhado, bem cm ei->rna de seu quarto. Levanta-sc e, cora-jjosa como é, vai ao quarto de Travessa,'conta-lhe o que ha e vêm os dois jun-tos, então, para õ quarto de Pctéca e•já encontram descendo pelo alçapão ovulto de ura homem. Peteca diante do
A RESPIRAÇÃOPela respiração
o ar penetra nospulmões e logosae.
C_ órgãosp r i ncipais darespiração são ospulmões.
Os pulmões, e»"tão situados aum e outrolado do coração.E' nos pulmões,ao contato como oxigênio do ar,que, se purificao sangue.
A respiraçãoé necessária ávida; se se a in-terrompe sobre-vém a morte.
E' necessáriorespirar semprear puro.
Deve-se respi-rar sempre pe-Ias narinas e nãopela boca.
•CIRCULAÇÃODO SANGUEPelo corpo hu-
mano circula umliquido .chamadosangue. O órgãoprincipal da cir-culaçào é o cora-ção, que se en-contra no peito.Tem o tamanho'da mão fechadae o formato deuma pera. Osvasos poronde circula osa»irue são cha-mados artérias,veias e vasos ca-pilares.
yvvvvvvvvvvwwvvv.
quadro que se lhe depara, não vacila,fecha a porta, procurando não fazerruido, vai ao quarto de seu pai, cha-raa-o, corre ao telefone, telefona paraá policia. A Poücia não demora; minu-tos depois chega, arromba a porta eencontra, então, sentado, na cama dePeteca, tendo ao lado uma grande trou-
m - »» _.>.^*T_~_>*_rs<'W-*^ -^_-*-^S^*VW-S<^ VWW - - - -i IS i-_-.fun_n.iT. r- - 1 r-_r-_j-t-_---__W_^ys_^_^^, ^j^ft^wwy,
PUDE ES TAO?mr y ' ^y
~~^ x
Um casal foi, no seu auto particular, fazer um passei» a Petropolis.Acompanhava-os o "chauffer" e um cachorrinho. A certa altura, tendo que pararo carro para descançar, ao querer continuar a viagem, o casal verificou comsurpresa que o "chauffer" « o cachorro haviam desaparecido. Procurem os lei-tore. tambem .ara ver si descobrem onde os profugoj estão escondidos.
xa, cheia de cousas roubadas, o "En-frenta-tudo ", um ladrão dos mais peri-gosos e assassino dos mais sanguina-rios que a Policia procurava ha maisde 2 anos. 0 "Enfrenta-tudo",
que dor-mia, ficou como que estarrecido, quan-<lo acordou e viu diante de si os poli-ciais, pedia e rogava que não o matas-sem, não...
HOMENSRICOS
Oi homens mil»ricos do s-un.o...Quantos ftão, onde\irem7 como se cha-_»-t E' um repor-ter americano. TedLawTance, quem res-ponde • evias inter-lo-ações. São 23 oshomens míii» ricosda face da terra.Moram: 10 na Ame-rica do Norte, 8 naEuropa, S na Ásiac 1 na America doSul.
Oi m 11 i o narios". ankees" são os ae-gulntcs: HenrjrFord. Chupscr. JohnRoc-feller. Dobenny,Harry Kabrny.Charles Schwab.Vandcrbilt. A. Mo!,lon. Morra n. Fio-renxe Zic.ficld.
Na Europa rr.1-dem entee: os RoU-child (60 por centoda fortuna per te n-rem ao srrupo ,n-_lex: 40 _. ao srra-po íraTicczl SoinaNclmnnn (ni«'<«mais rica do mun-do), sir John Ecler-mann. o intrlei maisrico da terra, o du-que de Weslminst. r.o casal Ewar e An-na Harkness; VicenAVor e lord Ircach.todos eles morandona Inglaterra: o ho-mem mais rico daAlemanha t o e.-Kaiser Guilherme II.que reside em Doorn,r.a Holanda. O Ori-ente tem dois milio-narios: um re_-dena índia, em Hal-derabat — - o ms-harajah da llaldera-twit. • o outro t'- .barío d* Mitauiu.mora rm ToVío. Ouniro milionário daAmerica i\o Sul e"um Utíivi.uno, SlmonPatino. Os nossrw.junto** dele, ain nua*si b-___B__r. A fõr-lima dele .de 100.000.0DO de _r.l-Iara.
*•*•*"»¦* - » » *i*-*_**_-|-*____i it».
3 — Novembro — _'J_7 • •— 2í> — 0 TICO-TICO
Horxóxj^fciÇoNCüR/O/CONCURSO N.° 8.
Para os leitores desta Capital e dosEstados
_k§» \
O problema de palayras cruzadasque oferecemos hoje aos nossos lei-tores é interessante e facíl. As "cha-ves" são as seguintes:
ORIZONTAIS:— Poeiras— Inicial de rato— o contrario de volta— Peixe— Bastão com a qual se joga bi-
lhar.— Lrhio, ás avessas
10 — Nome de homem'12 — Industria Nacional13 — Prevenir15 — Aqui16 — Nos pousarVERTICAIS:
1 — Gordinho— Localidade do Estado do Rio
de Janeiro— Asilruma, ás avessas— A esmo— Pannos grosseiros
13 — Antonio Carlos14 — Porção rd'agua salgada ás
avessas.
As soluções devem ser enviadas áredação d'0 TICO-TICO separadasde outros quaisquer concursos e
acompanhadas não só do vale quetem o numero 87, como também, dasdeclarações de nome, idade e resi-dericia do declarante. Para este con-curso que será encerrado no dia 2de Dezembro daremos como pre-mios, por sorte, entre as soluçõescertas, tres lindos livros illustradcs.
r\tó_.Y)
VALEPARA OCONCURSON 87
CONCURSO N.° 88Para os leitores desta capital e aosestados próximos
Perguntas:
1* — Qual a fructa que com as si-labas invertidas é apelido de ho-mem?(2 sílabas)
• José Monteiro— Qual o nome de homem qualido ás avessas é o mesmo no-
me?yy 3 sílabas)
Otto Fagundes
3." — Qual a cidade de Minas Ge-rais que é tempe de verbo?i2 sílabas)
Joel Pinheiro4." — Qual o sobrenome que aíir-ma ter enxergado a mulher?<3 sílabas)
Odette Lima5." — Qual a preposição que lida ásavessas é espaço de tempo?(1 silaba)
Sylvio Barbosa
ELs organizado o novo concursocom cinco perguntas fáceis. As so-luções devem ser enviadas á redaçãod'0 TICO-TICO, separadas das deoutros quaisquer concursos e acompa-nhadas do nome, idade e residênciado concurrente, e ainda do vale quetem o numero 88
Para este concurso, que será en-cerrado no dia 24 de novembro da-remos, como prêmios, por sorte, en-tre as soluções certa.; tres lindoslivros ilustrados
L_0^\VALE
OCONCURSO
RESULTADO DO CONCURSO N.« 74Respostas certas:
l.« — Alho, olho2.* — Elle4.' — Onça3." — Serra5-* — Lobo, bolo.
Enviaram soluções certas 274 so-lucionistas.
Foram premiados com um lindolivro de historias infantis os seguin-tes concurrentes:
Ary Lentz Santos residente emImbituba Santa Catharina.
Yvelita Carlos Correia residente& rua Sabino n.° 13 (Garcia) Estadoda Bahia.
RESITLTADO DO CONCURSO N.° 75
___r____VC^'^'ÍL
N 8fi
Solução exata do concurso
Enviaram soluções certas 279 so-lucionistas.
Foram premiados com um lindolivro de historias infantis os se-
guintes concurr.nes:
Dalva Nice dos Santos: residenteá rua D. Anna Xery n.° 2S6 Riachu-elo nesta capital.
Fernanda Irene Ominelli- residen-te a Avenida Epitacio Pessoa __•1134 Botafogo nesta capital.Targino Maciel de Oliveira, resi-dente & rua Padre Miguelino, 19. nes-ta Capital.
O TICO-TICO 3G — Novembro — t'):»7
At A.BMTOIIS DO P1ND0BI11(CONCLUSÃO)
— Não miquc-ere! I
-~**f*^„'*.»+'****^*J**V+/*n*^*S^**r**-*
"v^>x :.;•¦-=,.
No taboleiroda bn i a uatem...
Que fo'
-£) *5&íi .x_,
^*,-n^n^^ |* é*ií r.-sr.itum_*.-__...:-,i_:.w«u. ... £ ^j C(
EL me disse para lembr.T qo*o Natal vinha uma vês só oorano !
MsidailesO explorador polar nor-
t .--americano Rohcrt E.Peary atingiu o pólo nor-
Torra no ano de1909.
#•O explorador polar no-
ruegue- RoaU Affiud-Ó?i o oí!o sul di
Terra no ano dc 1911.
_S
Sígundo calcules iB
si! no anno dc 1910le li.ibi'a_-
r
C ¦ -. ) • uma idágua s.ilgada que se
¦ onünentci.
Colina •¦ i:m tttotíte de.io.
•A parte soüda di Tona
i.'.o_lór_..*¦;
O sumo da _i_o;_.«: óti-tro digcst
-
A cascas das frutas con-tón elemento* nutridvM.
O caldo dc catr-i _ dc
{ f.i-.il fermentação.
Sô:. iSul s5o conhecida < maisde seis mil e quinhentasespécies dtíferentea de hor-boletas.
f%5 AS
] EITOKAS
A graciosaDia, filhinha
do dErnti-
t o Muller.residente e:_Petropolis.
A ALGODÃO
O algodão c u_aa das maiores ido Brasil. Sua produção é tal que dariapara vestir e agasalhar, ein -. todojos povos da Tcrr3.
."CO-TICOpropriedade <!¦¦ R. V <> MALHO
EXPEDIENTEL8gUA.Il R11: 1 ano _:-.000
C mez».*... 13S000j;-t! 1 ano 7.JOGO
6 n. zi üífOÜÜ
BB começara ino dia 1 do mez cm que lorem lo-iradas e t-c-rão aceitas anual OuBcme-traünente. Tüü.v A cor.nES-PONDENCTA t-omo tde dinheiro, (_uo poú i porv_l_ postal ou carta •
:-•_ dirigida a S. A' - -Ic-r, 2'
— Rio. Telefone:
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Ufc xV '___hV'___> • ¦
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ALMANACH D' ü TICO-TICOpára 19 38
(t primoroso livro tlc N.tialSun. i.m l'i-:/_\iur.i>
PÍLULAS
W\ * Ê D * _¦ ________-__?______.(______*__. T%
(PÍLULAS DE PAPAINA E PODO-P.MYLINA)
im suecesso nas moléstia!ajo ou Intestinos. Essas
, a'.ein de lor.icas, são indicadas, na») ias, dores de cabeça, moléstias d»
tígado e prisão dc ventre. São «m pode-roso digestivo c regularizado.- das fuigasí.-o-i.-tes.inaes.
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Novembro — 1931 — 31 — 0 T I V 0 - T 1 t; o
BIBLIOTÍIECA INFANTILdO tico-tico
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to» para » »*»""¦ £criptos e iUusttado-aensibUidade de «¦*>tlsiacoaoJ. Carlos. Ciaconto desse livro e unaUcio d: moral e de bon-
dade para a infancu.
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Nue CaVs M l?nCid' Li^or^^TcDEVA£^OAU0s,aWoC qUt «c r^f"'. «*•¦£ «*^£*E po: C«lleccio d,l* - :S vaIÍ0" i l0S c° * V.iusttacoes
a--- u„!í«° le 1^" de C0U5^- A 0:>co. co* '¦
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As aventuras do Chiquinho O FANTASMABÉwi5Ssffi_S áF'*r\ wk \ MffiM
Ha muito tempo que Chiquinhc tetendia p-aa ... da que o teu inseparável amigo estava dormln- Bolou um lençol na cabeça e cobriu com o
ger uma peça ao Benjamim. Por isso um . . do. resolveu dar-lhe um susto. mesmo lodo o corpo, tomando o aspeto ... .
... de um fantasma * depois, passo a passo st Começou a (aie' um rugdo misterioso ale . . . arregalou os olhos e pareceu assustar-te mui-
«pio.mou do leito onde estava o Beniam.rn, que conseguiu acordal-o. Beniamim ... Io. mas como o tempo dos tolos ,á se . . .
acabou, nesta epoce dos arranha-céos. po» .. , vmgar-se do Chiquinho Assim po>s. resolveu s> ... correu atrai delle. Correram assim bastante e
sua vei. Tingindo que acreditava, resolveu . . mular uma luga desesperada, e o fantasma . . quando Benjamim achou oportuno agachou-te . . .
¦ Íffi^\ ^\I ^J XÁ/M tf/%S'^^%~Á M "''-:™
^^l^_fc__S__KL^ JX^Jdwr^_B_H ___fi___>T^ ^nr '
\\\W*WBm z__-í-L-±-_i, r^ ^~-J.,. de repente feiendo com que o Chiqumho. dado ...seu corpo, levando um formidável tombo, perden- ...ríu-te a valer de situação ridícula em qua ficou 9
impulso com que o perseguia tropeçesse no . . do assim todo o espito de fantasma. E Benjamim... fantasma, com o tombo inesperado qua levou |
A MARAVILHA DO NATAL - ALMANACH D'0 TICO-TICO PARA 193 8