» N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -':...

6
AnnoXVIl . -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* N. 116 ASSIONATUnAS PANA A CAPITAL .t__rkl|'M III:,, 11,. I . ..•¦»•< II .•>>... ......... 0! (\:,:...ii.... ..•l'..| PAGAMENTO ADIANTADO ESCRIPTORIO «ro niiA no oiividoii vo ._-..,r ¦ i ²i_S_*._ GAZETA DE ASSIONATUNAS PARA OS ESTADOS 8A0A0 1080-. PAOAMBRTO ADIANTADO TYPOGRAPHIÀ mo nv\ hkth ih: am-B..IDRO -ro NUMERO AVULSO 40 RS. (li arligos ínvtailo* .. rrilarrlo uiu se.-, rctliluidoi -Indi que nl. scja_ |iiiLlicido. Stereotypada e impressa nas machinas rotativas do Marinoni, na typographià da sooiedado anonyma «Gazeta de Noticia.-» (BÊB. NUMERO AVULSO 40 RS. Al -i'ig--tii.-< rmiiífain rui quilq».' dia e l.muniu nu lim dr narre, junho, ..-lembro ou d-_0_l.ro Tiragem -.0.000 exemplares fl Diário Offlcial mal informado Jii nüo oo Diário Offlcial, mas ao pro* prio governo, dlrlglmo-nos pedindo-lhe (|tic vojá a que plano Inclinado o vai conduzindo o seu prcpoato na imprensa. Hn dlns, n'um arrenietiniento do bata- lindo, omcrlto, o órgão do governo pra- jtcou nma leviandade dc maior mnrea, llirlliuindo ao próprio chefo do Estado Sina declaração solomno quo era a mais absoluta negação da verdado. O Sr. Ruy Barbosa dando A publlcl- dnilc uma carta do genoralissimo Manuel Deodoro da Fonseca, presidento eleito da Republica dos Eslndos Unidos do Brasil, nulvcrisOU do uma vez ossa talslssima hllirniaçáo do Diário Offlcial, quando do alio <lc suas columnas disse porempto- rlnmcnto o em rcdacçrio ultra singular: O então chefe do governo provisório niio leve noticia da veada da Quinta do Caju.» A' carta publicada pelo Sr. lluy, o órgão do governo respondeu com o siloncio dos contundidos, com o mutismo costumeiro dos que são apanhados cm flagrante violft.ilo rios princípios da verdade coube- cida por tal» Depois, e antes d'isso, o Diário Offlcial vive a trucar de falso, o fazer negaças com a lei, a citar de artigos do decretos que illudem o perturbam ques- toes, dando da sua isenção de animo o da sua superioridade de vistas um exem- plar que bem pouco o recommenda ao juizo do publico. Agora, comnosco, que temos tido a evangélica paciência de aturar o máu humor do trefego órgão governamental, o abuso foi além : o Diário Offlcial chega até o cumulo de procurar illaquear a nossa boa citando avisos cujo espirito falseara a questão, o o que mais é—tendo a coragem de afllrmar que é em nome da Constituição, promulgada a 24 de feve- reiro, que uns tantos dislatcs tèm sido impunemente commettidos 1 liontem publicámos na integra o aviso do ministério do interior, datado dc 17 do corrente, e cm que foi dito que sendo remuneradas as íuneções de membro do conselho superior de instrucção acham-se ellas comprebendidas na probibição do art. "3 da Constituição. Entretanto o Diário Offlcial citando o mesmo artigo diz com evidente que n'ess- aviso é declarado que aos membros do conselho não é licito accunnilar aos vencimentos de lente a gratificação que f_ aqueila qualidade deveriam perceber cousa de que nem cogita o citado aviso I I Justificando a nomeação de um lente de sociulogia da escola normal para o cargo de director da mesma escola, que atlaca- mos por ver ahi uma acciimulação—exa- ctameiite o motivo por que tinha sido d'esse logar exonerado o illustre Dr. Ca- brita-ainda o órgão oliicial soecorre-se de um argumento-pueril uppellaudo para. 0 regulamento d'esse instituto, que pre- ccilúa que o director da escola deve ser um lente da mesma escola I O' hermenêutica jurídica e administra- tiva, que assim metteis a cavalleiro da Constituição o regulamento de uma es- colai O' ingenuidade oliicial, que larga- mente sacais sobre a tolcima de nós ou- tros, tentando fazer-nos acreditar que anle um simples preceito do regulamento escolar deve ser abatido o artigo claro e expresso da Constituição da Republica I Ha mais ainda: no caso da Escola Normal, o governo íoi todo pellucia o delicadeza para o seu respectivo regula- mento—e ontretanto feriu dc frente e •om o maior desembaraço o regulamento dos institutos do cursos jurídicos, exone- rando os directores dos mesmos cursos porque exerciam cumulativamente os lo- gares de lentes. E esse regulamento, que tom a data de 17 de janeiro do corrente anuo, diz claramente : . ii Ot directores o vice-directores serão pomeados pelo governo de ontro os lentes catliedraticos. » ll Finalmente ainda hontem mesmo o Diário Official, o desastrado discutidor de leis, cita para justificar ,i nomeação do Sr. Tarquinio de Souza | ara a escola po- íytcchnica, o seguinte artigo do decreto 'le 7 de fevereiro ultimo: n Art. 1." As primeiras nomeações que se tiverem de fazer para preeucnur.m-so os logares vagos ou novamente ciou.los, quer do pessòul docente, ijucr do atlmi- nistrulivo das faculdades de direito o dos cursos preparatórios nn nexos, bem coma dos demais institutos de ensino superior e lecllllico, poderão i.alisnr-so independentemente dns cláusulas estabe- lecidas pelos respectivos regulamentos. » De sorte que para o caso da escola po- lytechuica o governo utilisou-se desse puderâo; para o caso da escola normal não pode afastar-se do regulamento da mesma escola j para o caso das faculda- des de direito, entendeu q.ie aquelle po- Ua-ão era cousa para inglez vêr... Duas medidas, dous pesos e duas resoluções, tudo defendido com um desaso sem igual peio órgão do governo 1 Repetimos : ao governo cumpre lançar vislns sobre o seu orgâo dn rua da Guarda Velha, cnsinal-o a ser mais verdadeiro, dar-lho nm compêndio de civilidade para que saiba tratar com os collegas, e agora um pouco de prestigio lambem, pnra que possa ser o vehiculo serio e grave, que deve ser, da palavra serena, aueto- risada o sensata do governo. Afinal do contas, isto não pódc con- linuar como vai. Ao governo, a quem V.nccráuicnto desejamos melhores dias e mnior felicidade, bast.-im os seus poc- rados, o que por si mesmo tém feito no eaminho da illcgalidáde, os constantes íispnrales que tem praticado em tão pouco tempo do vida. Ter, porém, além de tiiO_»-Í5EOJe.áksdas-costas, as defesas do hlarío Official que ainda mais o com- promettem - o sac. ificam é ser extraor- dinariamentõ infeliz, 6 possuir um amigo Urso que deixa a perder do vista o outro ài fábula. LENTES SEEÍI CONCURSO En resposta formulada no Diário Offi- ciai ile hontem pretende o governo ainda uma vez afllrmar a legalidade da nome.i- '-io ir, Dr. Tarquinio dc Souza para •eote da escola polytechnica. Ora, fr-.ncamenle,nós estamos cança- to de tanta legalidade nos actos do actual (-O.--T.0. .Já a conhecemos de mais. Ella •M.i-te n'uma hermenêutica deacrobata ÍMp-la dV;ui rara alli, do um decreto para ua aviso e de um artigo da Coa- Mitiiiei.ii para um artigo de regulamento ocrobacla multo digna do provocar applausos ao talento aophUtico do taes argtimontadorcB, mas quo tom sorvido para justificar: a falta do decretos no» moando os ministros, a conservação dos títulos o prorogatlvas nobilinreliiciis,n In- tcrvonçiio do executivo na gestão dos cx- bens do mão morta, a npprovnç.o do convênio americano o tudo mais quanto constituo o pecúlio do erros do minis- terio nclual. Depois somos d'aqucllos quo antes de tudo fazem questão do moralidade admi- nistratlva. A lição da vida nos tem cn- sinndo a verdado da sentença romnnn, na qual so dl/, que nem tudo o quo 6 li- cito d honesto. somos, pois, dos quo pensam que não basta uma longa argu- mentação complicada de citações do ar- figos tantos o tantos para justificar qual- quer acto. Porque em uma corta disposição dc lei so diz qno o govorno pdde, não so con- cluo absolutamente quo ello bem lenha procedido exercendo semelhante nttri- buição em determinados casos. Na pro- prla oxpressão da lei ha rostricções ta- citas, ha a imposição do bem examinar as conveniências o opportunldades do mo- mento antc3 dc exercer esses meios do acçãocompletamonte facultativos. 13 essas disposições subordinadas a semelhanto condicional são sempre formuladas no çentldo do fornecer uma sabida para si- Inações diíllceis, nunca para crear situa- çScs compllcndasi De pouca importância nos pareço pois o appcllo quo o Diário Official faz ao decreto de 7 de fevereiro, citação infeliz a quo responde brilhantemente a argumen- tação bom deduzida constante do protesto dos estudantes da escola polytechnica, publicado em todos os jornaes. Demais, o caso Tarquinio é uma moda- lidade apenas da questão que actualmente se agita. Com a faina de reformar, com a serie interminável do ordens e contra-ordens que têm sido expedidas sobre instrucção publica, com a contra-dança de pessoal quo tem obrigado a executar evoluções terpsychoricas diante de nós, o go- verno logrou apenas converter as nossas academias n'uma verdadeira balburdia cm que ninguém se entende. E não venha elle dizer quo se trata ape- nns de um levante do moços a quem o conservatorismo dominante classifica de insubo-dinados o irreflectidos, Sc com effeito o pessoal estudante está em toda a parte reagindo contra as pro- tenções oppressivas do govorno, não me- nos certo é que para dirigil-o c comman- dnl-o não faltam hojo cm dia esses pro- prios lentes a quem foi em parte confiada a tarefa cívica de represar-lhe os cnthu- siasmos por vezos um tanto descomme- didos. Desde uma congregação inteira que protesta, até a opinião c o concurso pes- soai de professores de outras congre- gaçõos, tudo se arregimenta contra o governo n'esla campanha acadêmica do agora." .* "*" Esperemos os acontecimentos. Elles virão infallivelmento afllrmar o divorcio completo em que o governo vive com as classes cultas do Brasil, e que agora o collocaram pelo menos na pos:- ção de antagonista, isto é,—do parto que não pôde por si mesma resolver sobre a matéria em litígio. O Sr. ministro das relações exteriores recebeu ("seguinte telegramma do gover- nador do Estado do Pará: Nada consta sobre invasão do terri- torio brasileiro da Guyana por tropas francezas.—O governador, lluet de Ba- cellar. » O governo determinou que entre os documentos mencionados no § 1' do art. 91 Consolidação das Leis das Alfândegas e Mesas dc Rendas, para o d_sp_cho de gêneros ou mercadorias sujeitos a direitos, seja comprcliendida aFactnra Consular, contemplada na tabeliã provisória dos emolumentos que os consulados brasi- loiros devem cobrar por conta do Estado, a começar de 1 de janeiro do 18!)J, em diantí, nos termos do decreto n. 1.327 D de 31 de jauciro do corrente anno. Concedeu-se aposentadoria ao ama- nnenso do Laboratório Pyrotechnico do Campinho, José Pinheiro de Carvalho, visto achar-se impossibilitado de conti- nuar no serviço do dito emprego. verem necessidade para promoverem cm juízo os Interesses da Fazenda Nnolonal, o continuarão a perceber, bom como oi solieltndorcB, ns porcentagens quo até agora percebiam. As porcentagens e proventos quo cabom aos procuradores e snllcitadorcs, quando no mesmo processo houver fiincclonado mais de um procurador ou mnis do um solicitador, scrAo divididos om partes Iguaes ontro elles, cessando o direito no rocehlmento para cada empregado cinco annos depois quo tiver deixado o exercicio do cargo, A disposição do artigo precodonto eom- Srohoiulo quaesquer proventos que forem ovldos nos procuradores o sollcllndores, om qualquer juízo quo tenha corrido o processo. C0S0BESS0 DO ESTADO DO RIO As sessões prepnratorlns da assomblêa legislativa constituinte do Estado do Rio do Janeiro começarão no dlu 1 do pro- ximo mez do maio. Anto-honlom, fis 10 horns da noite, foi encontrada vagando pela rua do visconde do Marnnguapc a menor Louronça, filha de Carlola do tal, residente á rua do La- vradio n, 5. A Infeliz creança apresenta signaes visíveis de castigos que, segundo declarou, lhe foram inilingidos por sua própria mãe. A menor foi examinada na policia pelo Dr. Carvalho. Fazendo o panegyrlco do Pia Mar- Ichi disse o Pais, o sem o querer, que ella õ actriz do grandes re- cursos, o quo 6 mula, na comedia drama, da celebro Duso Cccclii. Mula? Shoking) Sabido era que a Duso tinha reputação de artista dramática do primo cartcllo ; mas que assim podia ser chamada por termo de comparação como cavalleira, é o que ignorávamos... ... As revisões são cruéis o barbaras nos seus conceitos fantasiosos I Hontem, ás 8 1/2 lioras da manhã, fal- lececeu repentinamente, c sem assistência medica, o portuguez Rodrigues de Souza. O súbdelegado do 2' districto dc S. José remetteu o cadáver para o Necrotério, onde foi o óbito verificado pelos medicos da policia. PORTUGAL Liü-hoo, 25 (retardado.) Noticiam de Moçambique quo os navios inglezes estão subindo o rio Pungue, eva- cuando porém o Massikesse. (Agencia llavas.) O Sr. conselheiro Leoncio de Carvalho, ao deixar o cargo de director da facul- dado de direito de S. Paulo, dirigiu á congregação eao corpo acadêmico daquella faculdade o oflieio, que em seguida pu- blicamos. E' de sentir que justamente agora, qunndo so vai executar a importante re- forma de. que foi eflkaz collaborador, deixe o Sr. conselheiro Leoncio a dire- ctoria d'n*quòHa faculdade. Eis o oflieio : .1 Em obediência ao art. 73 da Con- stituição, espontuneamento" declarei ao governo que optava pela cadeira de. lento e pedi exoneração do cargo de director da faculdade. Embora me fosse muito grato esse nobilissimo cargo, honrado peio apoio da illustro congregação o briosa mocidade, cabia-me o dever de, como lente de direito, ser um dos primeiros a dar o exemplo de respeito á lei fundamental. Não podendo, por motivo dc moléstia cm pessoa de família, ausentar-me nVslõ momento da capital federal, onde mo acho cm conimissáo do governo, venho, por meio d.stns linhus, manifestar a todos os collegas e discípulos meu pro- fundo reconhecimento pela benevolência com que mo distinguiram o a que pro- curei sempre corresponder. Resignando, o cargo de direclor, não deixarei por isso oe prestar ao go- verno c ás faculdades meu devotado concurso para boa execução dos decretos de 2 de janeiro do corrente anno, cm que tivo a honra de collaborar cnm o benemérito ministro Benjamin Constant e cujas disposições asseguram, cm toda sua plenitude, a liberdado de ensino, conferindo a professores e alumnos im- portantes vantagens. Termino congratulando-me com o go- verno e a faculdade do direito de São Paulo pela acertada nomeação de meu venerando mestre o amigo 'barão dc Ramalho para director da mesma facul- dade, do que foi ello um dos mais con- ccituados lentes.» Sob a epigraphe Desastre, refere o Estado ele S. Paulo de hontem : n Hontom, pelas 5 1/2 horas da tarde, mais ou menos, o illustrado lente da nossa faculdade de direito, Sr. Dr. Leite Moraes, foi victima de um lamentável desastre. •I ü Dr. Leite atravessava a cavallo o largo dos Guaynasos, quando, repentina- ni-nio, quiz dar nova direcção ao animal. .1 Este boleou. deixando cahir o cavul- leiro com a cabeça sobro uma pequena elevação do torra alli existente. o O Dr. Leito Moraes, que ílcou tam- bem com uma das pernas debaixo do animal, teve logo uma violenta commo- ção cerebral. « Foi conduzido para a casa do Sr. Antônio Augusto de Almeida Cardia, onde lhe foram ministrados os primeiros cura- tivos pelos Drs. Murgarido e Carlos Bo- telho. .1 D'ahi foi levado para a sua rcsiden- cia, á rua Conselheiro Nebias, onde até a hora om quo escrevemos, a horas da noite, permanecia sem sentidos. « Os seus medioos assistentes dizem ser melindrosissimo o seu estado.» Foi indeferido o requerimento do An- tonio José Rodrigues de Araujo, pedindo a concessão do uma grande loteria de 10.000:0008, destinada a erigir um monu- mento nacional, commemorativo da data de 15 do novembro de 1889, Foram af provadas as [InstrucçOes para o serviço á cargo dos tres procuradores dos feitos da fazenda nacional perante as justiças locaes. As instrucções süo as seguintes : A fazenda nacional 6 representada por seus tres procuradores, cora as designa- ções de _•, 2* c3*. Funccionsrá o 1" procurador em todas as causas ea, quo fôr interessada a fa- zenda nacional, processadas nas 1*, 4", T, IU', 13*,.1G* e 19' pretorias; o se- o-undo nas processadas nas 2*, 5", 8*, Tt". 1_\ 17" o -!)*i e o terceiro nas pro- cessadas nas 3**, 6", 9", 12', 15", 18* e'21\., Nas causas que;, processadas nas pre- torias, houverem tte subir ás câmaras, .iu que, propostas perante estas, forem dependentes ou prenderem-se a qualquer procedimento nas pretorias. iimcciona.a ò procurador que servir perante esto; Nas causas que estavam pendentes ao entrar em execução o decreto n. 1030 de 11 do novombro do 1S90, continuarão a funccionar os procuradores que olucíavam Serão coadjuvados os tres procuradores pelos quatro soiicitadores, aos quaes ui-s- ti-ibiiiráo o serviço com a máxima igual- dado., ... . . . Os tres prc-urad-rcs substituir--e-nao recip-ocaman-o, guardada a ordem nume- rica, em suas faltas ou impedimentos. Os procuradores dos 1-ei tes são im- mediaianionte subordinados á Directoria Qérál do Contencioso" da qual receberão as iustrucç.-. e iuíçrniaçOt-s de que ti- Os moradores da rua da Estação, om Cascadura, reclamam contra a falta d'agaa em suas casas. N'cste tempo é de admirar j cm todo o caso esperam os reclamantes ser atten- didos. Cttriosissima, a gravura da Du- Iqueza de Alvarez, do hontem : A supradita duqueza entra no seu quarto de dormir, ondo deixara o berço do sou fllhinlio, e fica cxlatica á porta... Pudera I Se cm vez do berço encontra por baixo do respectivo cortinado —um dos tymbaics da grando orehestra do theatro Lyrico I Misera duqueza : qunntos dissabores tem te proporcionado aquelle folhetim I Para ser submettido a examo de corpo de delicto, mandou liontem o súbdelegado da freguezia de S. Christovão apresentar aos médicos da policia o cidadão Luiz Francisco das Chagas, que apresentava alguns ferimentos resultantes de um con- flicto que houvo om uma estalagem da praia do Caju. Eis o oflieio pelo qual a secretaria da Convenção Postal em Bernc, communicou ao governo a adhesão do império alie- mão á convenção de 1. de junho do 1878. k Sr. ministro—Em conformidado do art. 18 da Convenção Postal Universal de 1 de junho de 1878, temos a honra de informar a V. Ex.:_ b 1", que o governo do império allemão declarou, pelo órgão do sou ministro em Bcrne, o Sr. do Biilow. adherir á Con- venção supramencionnda Conseqüente mente tambem ao Acto Addicional de Lisboa de 21 de março de 1885) para o território da África oriental gue se acha sob a protecção do império at- lemão; 2*. qno concordnmos .com o govorno allemão sob os pontos seguintes: a) A accessão do território supramen- cionado datará de 1 abril dc 1801; ó) estando a moeda do império allemão introduzida no território da África orien- tal, os equivalentes de taxa serão os mos- mos que para a Allemanha. ii Quanto á participação nas despezas da secretaria internacional, foi reconhe- cida cm principio, sob reserva do um ajuste ulterior relativamente á classifica- ção, no concernente ao território do Ca- niexoun (nota circular do conselho federal suisso do 27 do maio dc 1SS7); do terri- (orio da Companhia da Nova Guiné (nota do 2õ de novembro de 1S87); do território África do Sudoeste (nota de 28 do abril do lSâS); do território das ilhas Marschall (nota de 1 dc maio de 1SÍS) e emfim do território do Fogo (nota dc 7 do maio do 1886). Por oceasião da declaração dc accessão para o território da África ori- ental, o governo do império allemão propoz incluir o conjunclo d'esses terri- torio- ha sexta classe prevista pelo ar- tigo XXVHI do regulamento de doialhe e de ordem do serviço relativo d Convenção Postal Universal. -Baseando-se nas disposições do upimo paragrapho do artigo 13 da Convenças Postal Universal do 1 do Junho do 1878, o conselho fedornl da Confederação Snlssa declarou-se do aecôrdo com «sru proposta. « Aproveitamos esta occnslfto para ro- novar a V. Ex. as soguranças do nossa alta consideração. n Em noiiiodoconsollio fedornl suisso.— O presidente da Confederação, Weltt.— O chaiicellcr dn Confederação, lltnçior.» REVOLUÇÃO DO CHILE Ili-C-toN Ayrc«t 20 Afogarnm-so 180 homons do couraçado chileno Blanco Kncalado em seguida & explosão do torpedo quo mettou este a pique. Os transportes Blobio o Aconcagua, quo pertoncom aos revolucionários, soífro- rnm grnvcs avarias da Canhonada do Condell e do Lynch. (Agencia Havaí.) O súbdelegado do 2' districto deS. José remettou para o hospital do Misericórdia, anto-hontem, ás 11 horas da manhã, o portuguez Manuel da Silva, conduetor da carroça n. *15l), que foi pisado pola mesm» carroça, quando passava pela rua da As- sembléa. Foi-nos hontem mostrado um tclegram- ma apresentado na estação do Pinda- monhangabn ás 11 h. c28* da manhã, rc- cebido na estação da estrada de ferro Central ás 5 li. 50' da tarde, e entregue ao destinario ás 7 li. c 15' da noito. Seis horas de Piiulamonhangaba a esta cidade, e 1 h. e 15' da estação á rtia do S. Pedro, onde mora o destinatário I Pedem-nos para lembrar a convenien- cia de fazer cm Caseadiira uma parada para os trens expressos da estrada do ferro Central. Argumentam para ocaso com o augmento de nossa população sub- urbana. Marasquino denunciou hontem o seu collega dos llumorismos, quo deu uma cincada chingando da alexandrino um verso heróico. Para ser completamente justo, Marasquino dc- veria ter dito que o verso a que se referiu J. Guerra é aquelle mesmo verso do Luiz Guimarães, por elle Marasquino attri- buido a Guerra Junqueiro, epor elle Ma- rasquino attribuido a um volume do liimas e Poemas, que elfcctivamente ainda não existe. Cypriano da Rocha Tçlcdo foi preso ante-hontem ás 8 horas da noite, na rua do Bom Jardim, por ser aceusado dc violentar uma menor, residente na. fre- guezia de S. Christovão. TUR1'-CI,U_ Realisou hontem no seu olegante prado da estação da Mangueira o lurf-Club uma magnífica corrida que foi bastante auspiciosa para a directoria estreante. Realmente tudo concorreu para quo a corrida rcalisada fosse uma das melhores da estação sportiva actual. e, a nova directoria deve estar bastante satisfeita pela sua estreia quo do certo não'podorla ser melhor. O diã esteve esplendido c a aflluencla do publico foi enorme c devido aos esforços do Dr. Barros Barreto, 5* delegado, que prohibin expressamente os honhs malters elevou-se o jogo da poulo á bella cifra de 100:1'208000. Eis o resultado da corrida : ].* parco—Conciliação —1...0 metros Animaes nacionaes dc meio sangue Prêmios : O0OÜ, 120g ò 808000. A sabida foi dada em optimas condições; Cleopatra emparelhada com Diactor to- mou a frente ficando Diactor na ponta por alguns momentos e cedendo depois esto logar a Cleopatra nue chegou facil- mente ao vencedor fazendo o corrida em 05 segundos. Diana foi bom2* e Dinorah 3*. A coliocação dos outros animaes foi a a seguinte: Diactor, Allilat, Tenor c Er- riesto que llcou distanciado. Não correu Primavera. Cleopatra cm 1*, 148SO0. » 2*, 128200. Diana, 108900. 2* pareô—Treze de Janeiro—1609 me- tros—Animaes estrangeiros de 3 annos. Promios: 1:0008, 2003 c 1003000. Bella corrida esta o bom disputada entro Bend'Or, Ohio e AUy. Logo na sa- bida, quo aliás foi mnito boa, Ohio pulou na ponta, codondo-n cm seguida a Bon- (VOr, que chegou ao posto do vencedor debaixo dc vivas e.acclamações do publico, om 105"; cm 2* logar chegou Ohio o em 3* Ally. Bend'Or em 1.} 148100. Bend'Or cm 2*, 108300. Ohio cm 2', 108100. 3* pareô Industria Pastoril - 1,800 metros Animaes nacionaes de puro sangue que não tenham ganho o de meio sangue.— Prêmios: 8008, 1G08 o 808000. Depois do innumorassahidas falsas, al- gumas d'ellas que bem podiam ser con- Armadas, e quando o publico perdendo a paciência começava a manifestar-se, foi finalnienf.o arriada n bandeira, sahindo na fronte Republicano montado por João Gonçalves que sustentou-se n'cs(aposição, até n meia recta chegada- n'esta ocea- sião Zig que avançava ganhou a corrida em 121" por meio corpo de Republicano; Nero foi 3' e Daplincs que protegia a cor- rida para Republicano quasi ílcou dis- lan ciado. Não correram Alméo, Monitor o Tcno- rino. Zig cm 1* logar, 27JJ700. Zig cm 2\ 15S700. Republicano, 238300. 4' parco Imprensa 1800 metros Animaos estrangeiros quo náo tenham ganho—Prêmios 8008,1608o 808000: Em boas condições foi dada a sabida d'csto pareô; Clotlics "Winner sahiu na ponta deixando-a logo depois para que Atlanto montado por João Gonçalves, to- massa esse logar vencendo facilmonto a corrida em 120". Clothcs Winner foi 2*, Democrata 3*, Lais 4* o Águia 5*,ultimo logar o distan- ciadb. Não correram Ilampton e Duchessp. Atlante cm 1", 138-00.V » 2*, 118000. Clothes *Winner em 2", 128600. 5* parco Tiirf-Club —2,400 metros, animaes de puro sanguo.Premios: 3:0008, •1008 o 200g000. Era esto o parco de bonra do dia e realmente foi a molhor corrida. Ao grito do partida Bcss montada por João Gonçalves sahiu na frento, ganlian- do logo depois tal avanço dos seus com- pctidnres que parecia jamais perder a corrida. Feitos porém os mile oilocentos metros começou a esmorecer e um pouco depois deixou passar The Monoy bem corrida por Jorge LulI o Shamrock, chegando estes n'csta mesma ordem ao poste do vencedor. Bess foi máo 3* e Frlvolina ficou dis- -anciada. Não correu Poliuto. Tc.npo 15S". Tlio Money cm 1". ISS-OO. Shamrock em 2*,' ÍSJSOO. 0* parco Vints um do Dezembro— 1,200 metros. Animaes estrangeiros do 3 annos que não tenham ganho. Prêmios: 8008, 1008 e SOfiOOO. Após uma sabida em que Wisky licou prejudicada, 'Limar tomou a frente o n'e_sa posição chegou ao vencedor em 70'' seguido de Potósi. Tíun.ir em 1*. 135300. Ta ni ar em 2 . 253400. Pot.si cm 2*. S&m O movimento total dns apostas sub» á cifra regulai' de 189:1308000. A cotidelarla Marie Briisrd comprou Sr. Raphael do Barros a era» Iria, de 2 annos» CHRONICA ARTÍSTICA Chorado, enterrado, necrologlaelo o mo- utuiijiiKii/D o grande pintor Mel .sonlcr, trAtou-se logo do executar ai dlsposlçílcs dc, seu toiiiiin. nto o do o substituir, nos caigon quo exercia, A praxo: Le rol est morl, vive le rol, nãò serve nara succcssDcs dos thronos; servo para todos; porquo o Incessante canlnlinr da humanidade nflo podo Inter- ronpor-se, por causa do um cadáver. A academia do bollas-artcs do França procedeu, pois, & eleição, do um membro titular nt secçflo do pintura, cm siib.ll- tuição de fallecido artista. lírnm tres os titulares: João PauloLftll- rcns,Juiln f.efebvrc, c Eduardo l.einille. (louvo tres votações: nn primeira, I.nu- rom to. o 15 votos, Lefobvro 17 o Detnlllo 3. Ita «egundn, passou 1 volo do Lcfcbrro o outro do Detaille para I.aurcus; que ÍIcwi eom 17 votos. Ha toreoira votaçflo, Dctoillo perdeu mat» um voto, quo rccahlu sobro Lnu- ren^ quo ficou com 18 c portanto com a malfrla. Psra nós quo conhecemos o pintor Edkardo Dctnillc, pelas Innumoras repro- durçõ.s, quo so tom feito dos seus qua- dros, devo parecer oxtraorillnarlo quo elle, om. 35 votantes, encontrasso um quo suslenlasso a sua opinião, nas tres vo- tll'*WS. Mas Eduardo Detaille, apezar do sor un* gr»nde pintor, tem até certo ponto, transformado a sua arte, n'um morcan- till&mo desenfreado. Soubo aproveitar a vog», quo ^om tido o seu nome o multipli- ca-n, por tal modo, que os sous trabalhos reííWem-M ümà £èl*ta fojjão .do pa- colillia, quo devo olfonder ofi*prin6l[íl0B rig.dos e severos, da academia das bellas arte do França. JoaO Paulo Laurens, pelo contrario, é ura dos primeiros artistas da França e talvez o seu pintor mais serio. Desonhador de primeira ordem, colorista do grande vigor, todos os seus quadros têm impressa a feição orientalista, perniittase-nos o termo. A Pérsia foi principal theatro dos seus estudos e d'esse paiz exótico e en- cintado fez Laurens magníficos quadros o deliciosas lithographias, genero este em 3ua ò um dos poucos representantes ifinos. mima cousa Laurons fez fiasco : foi, quando se metteu a pintor decorador. N'ssta especialidade, ciiuiam mal o seu toquo c colorido vigoroso o Pu vis do Chavanncs, o delicado e suave decorador, o favorito dos pnrizienses, levou-o complc- tamenle de vencida. A eielçSo da academia de bellas-arles parece-nos, pois, justíssima ; substituindo Meissonnldr, um pintor impeccavol, por Laurens, um dos artistas mais conscien- ciosos . cerrcclos, que possue a França. E, a propósito de Meissonnior, Antônio Proust, e reconciliador das artes e que ultimamente lem dado muito que fallar, n'uma c_rla dirigida ao director do Tewpt, recorda coiii satisfação que con- seguira conquistar nos últimos dias da sua vida,'um homem que durante muilo tempo lhe havia sido hostil, Méis- sonnler. Este grando artitta projectou o anno pissado reunir no palácio das bellas- artes, oo Campo de Marte, onde se vai abrir q exposição liberal dc 1801, todas as expressões da arte. E estava por tal modç convencido, que sem consideração peio processo, ns obras artísticas distin- guem-so unicamente pelo seu gráo do elevação, quo puzera mãos á obra, fa- íenrtõ um modelo em cêro para ser re- produzida em trabolho de ourivesaria. Não. úri. evidentemonto uma dns me- noròiTi.WtüsldaJcs da exposição da So- ciedad.: Nacional das Bellns-Artes, o mo- delo i\ patena, executado pelo seu fun- dador, eom esla menção no catalogo: —Meissonnior, artista industrial. No palácio do Campo de Marte, a So- ciedadí Nacional das Bellas Artes náo tinha nenhum lognr conveniente para a esculplura. I)'ahi resultou, talvez, quo todos o? grandes pintores da França con- corrcsssm li. exposição domino passado; ao passo que a maior parte dos escnlpto- res hesitou em concorrer a cila. Na futura exposição, a escülptura vai oecupar o rez do chão do palácio das Bellas Artes, isto é : toda a parte consa- grada, em 18S0, ás secções estrangeiras de bellat arlos. No futuro moz dc maio, os visitantes alli encontrarão trabalhos de Rodin, de Dalou, do Balllcr, de Desbois, d'Injalbert o de toda a moderna escola. Todas as grandes obras do escülptura se destacarão, sobro um fundo azul des- mniado, fingindo velludo descorado pelo tempo. As obras dc mais pequenas dimensões não ficarão, como até aqui, dispostas cm fila, mas sim espalhadas, como quo ao acaso, por entre arbustos. Será uma os- pecie do jardim, do um elleito absoluta- mente novo. N'oste jardim, devem apparecer duas fontes monumentaes, expostas por Dalou e Injalbsrt. Na extremidade do palácio, nos dous pavilhões, a sociedade collocará aqua- rellas, pasteis, gravuras o desenhos. Ua tenção de disseminar objectos d'artc de toda a espécie, pelas galerias de pin- tura, aflm do quebrar a monotonia do cima.io. Apezar dc todas as galorias novas, não ha tenção do recchor mais telas do que a sociedade recebeu no anno passado. A Sociedado Nacional do Bellas-Artcs foi fundada sob estes dous princípios : unidade na arte o selccçáo severa. Salis- fez ao primeiro, ãdmitlindo nns suas ex- posições a arte industrial do mesmo modo quo a pintura e escülptura, c ó natural quo náo deixe do satisfazer ao segundo. O numero do quadros, segundo assevera Philippe Auqnier, não excederá a mil. O tclographo nos dou noticia do falle- cimento do notável esculptor Henrique Miguel Antonio Chapu, nascido om Lcméo, no anno dc 1833. Foi discípulo de Pradier, do Duret e do Leão Cogniet. Obteve o primeiro grando premio de escülptura em 1855, com a sua composi- ção Òleobis et Biton, Emquanto estevo como pensionista, na villa Mediei, enviou para a França, Tri- ptoleme e Mercúrio inventando o ca- duceu. Cita-se d'esto esculptor, o Semeaelor, estatua pesada, mas modelada com muita verdado ; um bello busto do Bonnat, A morte da nttmpha Clylia, composição traçada cem muita largucza o vigor; a Arte mecânica, eneommenda, para o tribunal do commercio de Pariz o muitas estatuas, bnixos-reicvos e bustos; porque Chapu teve sompre uma carreira artística relativamente facil e cheia de triumphos e de cncommendas. O esculptor que a França acaba do por- der, era íncontcstavelmcnlo nm mostro; mas quo não tovo o condão do se con- scrvnr artista do seu tompo. Os seus tra- bulhos de estatuarin não tinham o cunho do individualidade, quo so nota nas com- posições do Carpoaux, nom o espirito o graça dns estatuas de Fajgnlères, nom tão pouco a severa tranquillidado dos grupos do Mercio; foi, om todo o caso, sempra_ querido, estimado o protegido, devido isso em parto á influencia do seu prcdilecU amigo o duquo d'Aum..le. Nos últimos tempos Ja sua vida Chapu so-frou alguns rèvozes e o grupo que apro- sentou na ultima exposição universal de Pariz c qno figurava ao lado de um outro da Mcrcié, foi completamente ven- cido por este ultimo c roncidò com grando prejuízo para os . .ms antigos créditos. Foi, apezar d'isso, tim bom esculptor o quo necupou um logar cohspicjio, na adiantada escola de escülptura fra_cc.:a. E visto que enveredámos pela secção do obiíuarfo. digamos quo morreii tam- bem Jorge Seurat. um des nnis brlllian- tes pantilhisias, da Sociedade dos fnde- pendentes c do qual nos occupámOã, na chronica antecedente. A sua tola, o Circo, que tinha exposto este anno o, na qual, empregara o seu proresso com todo o rigor, chaniára a attenção dos pariziensos. Falleceu tambem Mertier, architeoto Grande Chavicellaria da Lcglã.0 do Honra. Tinha 83 annos o deve-sc-llic a constru- eção do collesio deBrest.a da estação do caminho Je ferro do Saint Lazare, que esla demolida e a restauração do [ia- lacio da Lcffião de Honra, depois dos acontecimentos de 1S71. Entre n.'s. eomo sempre, o movimento artistico tem sido pcjucnoi Prepara-se parn o dia 3 do futuro mez, a Inauguração do nioiiiim.iito a João Caetano, a quo assUtlrá, segundo so diz, o presidont'i dn republica, ministério o o quo tomos do ai ii ..ia i. Umn grando landa tocará, por estn ocensiflo, a iiuuvlia nuo 1'onclilelil escruvitii pnra a abertura do ttincl do Monlo Canil a em nue so nuvem un» .1 todos os liyiiinus iincInuncM do mundo, A grando banda tocará, além dls.0, uma fniiliisln sobro a Cieeonda u n belllsslmn nbertiirti do (luarany, do nosso maestro Cnrlos Gomes. Fomos, um dia (Testes, vér os trabalhos nrchltectonioos quo cxjioz a agencia do llanco Impulsor. pudemos vôr parte dos trabalhos alli expostos, porque são tantos, tão des- lumbrnntcs e lão complicados, quo a sua rc.illsuçilo uos pareceu o parecerá, por muito tempo, um verdadeiro sonho. Cremos quo alguns prnieclos eslão om via dc execução; mas diante d'a(|iicllas maravilhas dc nrchllecturn, permlttn-sn- nos que digamos: «o pobre desconfia da esmola» 1 Vamos citar, ao acnso o aponas polo rnmo, nlguns projectos quo nlli estão expostos o que são, om todo caso, um primor do desenho, a quo o colorido o a fantasia dos accessorios dão o maior on- canto o realce. Comecemos polo projecto quo tom por titulo : Da rua elo Cattete d praia tio lliusell. Pnrnllclo n um eács a nuo estão atracados vnporcs do grande caindo,, hn uma enfiada de monumentos o palácios, diante dos quuos as construcções do Pariz, Londres ou Vienna devem parecer cubatns do africanos. Um magestoso palácio de justiça, outros palácios não menos mn- gostosos pnra os ministérios. Unia cs- frads dc forro traçada ontro elles o o cács; tudo aqiifn. muito elegante, muito gar- rido, multo illuminado peto so], M"Jo movimentado por enrrungons, cavallos, bonds, peões etc. Decididamente aquillo 6 bom de mais, para nós I Depois, con.omplan.os o projecto para a academia do sciencias e bibliotheca na- cional, cm que o corpo central tem grande mngestado e bellesa, mas quo nos parece dcsliarmonisnr, com os corpos Internes; depois uma avenida, om prolongamento da rua Larga de S. Joaquim ; mas uma avenida que parece um conte do fadas, cheia dc palncios sumptuosos, do arcadas, de estatuas, de arcos do triumphol Mara- vilhas que tomos visto muitas vezes ; mas cm sonhos I Em seguida ficámosboqiiiabortos.dianto do um grando quadro intitulado O Pa- rahyba no llio de Janeiro Avenida 15 de Novembro. O Parahyba diz o Dr. João Victor B. Costa, engenheiro civil c nosso compatriota, mas que, pela lofiga residoncia na Itália, cm França o na Hespanha, não falia uma palavra da lingua portnguoza, está a 150 kilometros do Rio de Janeiro ; mas que a realisação do tal empreza, quo está a seu cargo, não é cousa quo so archive, no capitulo impossibilidaele. So a obra se realisar, como diz o nosso distineto engenheiro, temos ngua a fartar, pnra todas as necessidades do uma grnn- do capital o uns canaes e avenidas para passeios aquáticos e terrestres como tal- vez nenhuma cidade do mundo possue. Vimos ainda Um monumento connne- morativo ela proclamação da Repu- blica; uma espécie de arco triumphol que, francamente, não nos extasiou, uni magesloso projecto para o Banco elos Esiaihs Unidos elo Brasil e outro para o Grande Jlotel Internacional. E muito mais havia quo vôr; mas n<5.. ficámos atarantados, com tnl muniu- concia nrchilcctonica o reservámos para outro dia a contemplação de outros prô- jectos, qne nos afiançam ser ainda mais sumptuosos, porque se não toma assim um fartáo de monumentos, sem quo po- riguem nossos estômagos habituados a tão modestos manjares, quo nos fornece a ai-hitcctura da capital dos Estados Unidos do Brasil. Toquemos ainda, n'nm assumpto, a que não desejávamos voltar, o dos quadros olferecidos, pelo Sr. Salvador de Men- donça, á escola nacional dc bellas artes. Sustentámos o sustentamos, nos termos da mais rigorosa cortezia, que são qua- dros do merecimento, O digno articulista, que, sobro o assnm- pto, escreveu no jornal Brasil, conside- ra-os falsos o appollapara ojuizo de uma commissão tochnica estrangeira. A ques- tão ostá pois admiravclmontc collocada, no terreno cm quo devo estar o, por nossa pnrte, sujeitamo-nos ao veredictum il'essa commissão. li, até lá, não voltaremos ao assumpto. No dia 1' do próximo mez de maio, deve apparecer o Jornal elos Operários, do qual será redactor o operário Antonio Mariano Garcia, o que terá por flm a de- feza dos interesses da classo operaria. Pola secrotaria do bispado passaram-so os ío- guintes provisões casamentos: (lenriipm ilomagucra com Anna Toli-ira I.cito, Jutiílo i-tidro.0 da («niz com Ann.i IClisn Salgndo (inimii-ii-s, Manuel de Oliveira Ilalicllo com Maria Isabel, Josii Lopes Pereira com Tlierozo da Cro., Anlonio l.iii- da Costa com Gnrtriidoa Cândida Um- mond, Viriíilio Augusto do Oliveira com Deolinda dns Neve. Toixoira, Vicente Labora com Affonsina I_-.li.-C-,. Jonqiiim Augnslo do Paiva o Silva tom Jlllicla Pereira da Silva, Antônio Gomes com Scnida do Castro, Francisco Silveira Lemos com Claudina Maria dc Jesus, Antônio Machado Dutra com Maria dc Josm, Domingos Corria Gomes com Bmilia Dias Rarroso, .Inlin Pedro Messias Fernandes com Ma- líiiido Maria Doucliaud, Eduardo Ilcrlliand com Fulric Filkin, Eduardo Anlonio Itangcl com Anna Baptista do Ornellng, Artliur Francisco Ferreira da Silva com Klisa Moreira, llciiinaldo I.odrtaucs Falcão com DomUilia Vieira Machado, Jesiiino Vor- nandos do Amorim com Maria Paulina de Jesus, (.uillicrm- l'0'lroso do Albuquerque Brandão com Anna Augusta da Gama Valdetaro, Francisco José Dias Draga com Francisea Gonçalves Duarte, Ho- horto iln Mesquita com Hmilia Parodi, João Lopes do Caslilbo com Slbillã Rajmunda da Silva. Na igreja da Mãe dos Homons reali- sou-se liontem, com toda a pompa, a festi- vidade da Familia Sagrada, pregando ao I-vangclho o Revd. conego rigueiredo do Andrado. Escreve-nos pessoa digna da maior confiança: ii A Companhia do Saneamento do Rio do Janeiro construiu na rua Gonzaga Bastos um vasto barracão, no qual al- borga os operários qne contractou para trabalharem na avenida ou villa que ahi eslà editlcando. E' absoluta a falta do condiçüos hy- gienicas n'cssa immunda habitação. Os operários, pela maior parto immi- grantes, têm visto suecumbir filhos e cs- posas dc moléstias inflciosas, sem assis- tencia medica, porque quando algum fa- cultativo 6 chama Io, encontra quasi sempre moribundos. Náo é, pois, de admirar nue n'essn foco do infecção medrasse a epidemia reinante, que tem feito grande numero de victimas, c se maior damno não lem causado, é prio pequeno numero de habitações qne existem na allu-ida rua. O Dr. Freire do Amaral, clinico do logar, o morador na visinhança perdeu uma II- lhinba de -l 1/2 annos de idade, em quatro dias, o tom outro filho, de 7 nnnos, afie- ciado gravemente do mesmo mal, do qual se acha açora em convalescença. » Agora nos fnlln ver que uma recia- maçai) d'__ta natureza náo ó prompta- mente httendlda. Falleceram na Bahia: o antigo dose- nhlstá Ê-ãhciscó Simplicio Pereira dos Anjos, na i.la.lo do annos, o D. "Rita Maria do Espirito Santo. O movimento do hospital da San Ia Casa da Misericórdia; dos hospícios de No_sa Senhora da Saudo, de Si João Baptista, de Nossa Senhora do Soecorro o de Nossa Senhora das ros, em Cascadura, foi, no dia 25 do corrente, o seguinte : Existiam 1,540. entraram 01. sahiram S0, falleceram 14. existem 1,507. movimento da sala do banco e dos consultórios públicos foi, no mesmo dia, do 327 consnltantes, para os quaes so aviaram -130 receHas. .'aticaram-se _ cxlraccõoa de deutes. Reuncm-se hege ao meio dia. es ahtm- nos da Faculdade do Medicina, para pro- testarem contra .. nomeação do visconde Saboia, pava o logar de director da n;.=__a escola. _EJ-V_A. A OLCA MOREIRA SAMPAIO O Clnlllicrmo fora cm pequeno o peior dos rapazes | vivia cm rixas, cm contl- niins intrigas o a batoi* uos mais fracos. O «cu divertimento favorito era vor soffrer os nnlmaes. Quo prazer experimentava so espanca- das ou agiillhoadas subiam penosamente a Ingremo encosta da montanha as pnre- lhas o juntas puxando carros do pedras o madeiras para grandes construcções I Quo ventura so lho estampava no rosto qunndo arrancadas as aias ás moscas, as enredava nas tens das aranhas grandes e felpndasl Qun graça nos pulos c arrancos dos gafanhotos presos a uma linha grossa I 13 o apedrejar um cão faminto I K o afogar os passarinhos roubados aos ninho., maternos ainda Impliimcsl Emfim, percorria satisfeito toda a cs- cala da crueldade Infantil levada ao ul- timo roquinto. Rnpaznto, aos 17 annos, fugiu á mál, uma pobro viuva quo lhe perdoava o iittenunva as faltas aos olhos do estranhos, deixando-a morrer do miséria e saudado. Homem, aos 22, desposou a filha unlca do um honesto lavrador cm casa de quem achara emprego c conselhos ; mas, apenas -flüüdo. rsçusoii trabalhar o passava os dias a beber e j_gà. na ÍA-cnia mais fre- quenlada da villa. O sogro ameaçou-o uma rez c ello ros- pondcu-Iho cspancnndo-lho a filha. uma cousa o fazia rir o parar de beber ou vociferar,—a filha I Era formosíssima a pequenina Eva. Tinba os mais bcllos olhos azuos do mundo, grandes, humldos, scismadores *, os eabellos negros, negros! a pello do nmn alvura azulada; a boca rlsonha o rubra. Lindai Desde quo Eva nascera o Lacrai! (al- cunha pelo qual era conhecido Guilherme, e bem merecida alcunha I) passava com ella ao collo uma a duas horas no dia; mas, ai da pobre mãi se du. ante esse tempo o anjinho choramingasse, o La- crau enchia-a de injurias e maus tratos, porque, dizia elle, fora ella a culpada da rabugiceda creança. ²Tu nem mãi sabes ser, gritava tam- bem para mim, é um enigma ser esta pequena tua filha I Um Inferno. Eva cresceu o, como era de esperar, amava a mãi o temia o pai. Emquanto foi vivo o avô, as horas da ausência de Guilherme eram apenas lon- gas; mas, morto o velho o vendidos a casa, os campos, os bois e a Gaiata (a mansa vaquinha 'que ajudara a criar a pequenina), a existência das duas meigas creaturas tornou-se insupportavcl. Chegou uma manhã em que não havia pão; tudo so tinha empenhado e apenas conservavam a roupa que lhes cobria o corpo. O Lacrou, depois de uma ausência do oito dias, voltara violento c cbrio, espan- cara a mulher o adormecera. Eva acordou com fome. ²Não tenho quo te dar, minha pobre filha... Olha... vai á casa do Sr. padro José... o elle to dará certamento um pouco do seu almoço. ²E minha mãi ? ²Eu... mo arranjarei. E a formosa pequenina so foi pen sando: ²Pobre mãi I Não comerei tudo o que me derem, heide repartir com ella. O vigário acabava justamente a sua refeição da manhã: legumes frescos, leite e pão alvo. ²E's tu, Eva 1 Como ostá tua mãi ? Tens fome ? Vem cá, fííhinha, senta-te o come. ²Minha mãi tambem tem fome. ²Pois sim, leva-lhe pão, leito e... mnis isto. E o bom velho pousou sobre a mesa uma moeda de prata. O obrio despertou chamando a filha. ²Foi almoçar á casa do Sr. vigário. ²Então porque lhe não désto tu de almoçar? ²Porquo não ha n'esta casa, desde hontom, nem uma migalha. ²Monstro 1 deixar quo minha filha mendigar... ²Pois se eu não tinha que lhe dar I ²I)e tudo se faz dinheiro, infamo I ²nem ha quo vender... ²Vende-to a ti, miserável... ²A mim I... ²É' verdade que nem os cães toquo- reriam. Vai buscar Eva o prepara-te para a dança, carcassa I Eva entrava n'esso instante, rosada da corrida cm que viera, encantadora e ju- bilosa como um dia de primavera. ²Aqui tons minha mãi, o que o Sr. vigário te manda. Eu almocei muito bom. Isto ó para ti sú. Dá-me esso dinheiro, Luzia, preciso d'cllc para pagar uma divida do honra. ²Não dês, mãi, o Sr. padro José re- commendou-mo bem que o não entre- gasse a men pai, que o iria beber. ²Então esso padre do diabo atreve-se a mandar no que é meu ? I Quero esse dinheiro e já. ²Não dou; é a vida do minha filha por alguns dias, quo a não queres a mendigar. Travou-se então uma luta medonha, da qual sahiu victorioso o Lacrau, levando triumphanto a moeda qno devia matar lagnm tempo a fome ás suas victimas. Sahiram Luzia e Eva com a firme tenção de não voltar á casa nem á villa. Caminharam em direcção ás minas de carvão de V.... onde. esperavam encontrar trabalhoò abrigo. Era noito c andavam... e andavam... Chovia. ²Que frio I D(íem-mc tanto ns pomas I ²Deixa que to leve uos braços... ²Não, tu nüo rudes... Ha dous dias sem comer... O frio augmenta. Eva não anda, arras11-32... Por fica: ²Não posso. Cabe. Luzia senta-se na relva alagada, toma a filha no regaço, e, curvada sobre elb, procura, cobrimlo-a com o magro corpo, aquccel-a o reanimal-a. 0~dia veiu enconlral-as alli: a mãi moribunda, a filha a arder n'nn*a febre que a fazia delirar. Uma turma do mineiros qne pas.ava, levou-a? para a povoarão d*onde vinha o. ,,ao dia seguinte,, enterro' donnii a iliba aos cuidados de uma velha repellente quo passava os dlns a dormir ou praguejar. Durante a febre, Uva repetia estas pi» lavras:' ²Minha mãi morreu do fumo, morreu do frio. Kit tambem quero morrer. Cessou a febre,mis não cessou o deli- rio. A gentil menina, do olhos nzues como o céo o c.-lwllos negros como a noite, cs* tava louca I Hasta ató ao ultimo real a moeda do prata, voltou A cnsa o Lacráu e chamou cm vão mulher o filha. Cheio dc raiva, sahiu om busca dns fugitivas. Ninguém ns tinha visto. Entrou de novo na taverna, bebeu... bebeu... o esqueceu-as. Náo podendo descarregar sobre o mnrlyrisndo o inerme corpo do Luzia todo o sou odlo nos que lhe ganhavam o Hi- nheiro ao jogo ou lho negavam a aguar- dente quo não podia pagar, tornou-so mais quo nunca irrnseivcl o cruel. Uoubou, e um din, arrebatado talvez pelo mnis santo dos movimentos da sua alma pervertida,matou com uma punha- Inda um saltimbanco, quo ao sahir do circo esbofoteava uma pequenita, que exe- cutnra mnl os dllllccis passos na corda bamba. ²Morre, damnado I quem sabo so cs-, bofetcaste minha fllha 1 Prenderam-o ora flagranto. Fora condemnado o Lacrau a 30 annos prisão com trabalhos o tempos dopois mandado ciSi. Otur.s para as minas do Eslado, omquanto os mineiro» estavam em gréve. Estes indignaram-so o prepararam-se para uma vingança hedionda. ²São assassinos que alli vão o para que a nossa gréve soja profícua basta que os sepultemos na mina. ²E olha que lhes fazemos favor, antes a morte do quo esto trabalho forçado, a arrastar cadeias... ²E' para logo a catastrophe. A grande pedra está broquoada, ó deitar fogo á mecha e... pa-ta-traz I ficam li para Sempre. Ouvia-os, oceulta por um arbusto, uma mulher nova e formosa, com'grandes olhos azues e eabellos negros, que, impollida por força invencível, esgucirou-so som ruido e penetrou na grande galeria da mina, onde se conservou encoberta por ma pillar. Entram os condemnados; são vinte, atraz do todos, curvado, envelhecido, tropego, arrasta o Lacrau a pesada cadeia quo lhe prenderam ao lornozello esquor- do. Ao passar pelo pillar atraz do qual so escondera a rapariga, amparou-se como se temesse cahir. O olhar d'ella tevo unia chamma que a transformou. Começa o trabalho, áluz fumarchta dos archotes do resiua. O Lacrau levanta a custo a picareta; a cada golpe, um gemido. Suhito um medonho estampido faz tre- mer o solo e rolam pela galeria enormes pedras, que tudo esmagam na passagem. Uma das maiores deita por terra Gui- lhermo. Quer levantar-se, não pôde, tem a perna acorrentada partida pelo mesm» logar torturado pelo forro. Os outros condemnados c os guardiões correm desordonados o espavoridos de um lado para outro. Ao ver-se perdido, ao saber que nã» tornaria a ver o céu, o mísero Lacráu exclamava apenas, chorando talvez at suas primeiras lagrimas: ²Eva I Eva I minha filha I A' luz do archote, vacillanto, surge então diante d'ellc a louca, que com uma voz dulcissima e cantada,diz a sua eterna phrase: ²Eva sou eu. A minha mãi morreu de fome o frio. Tambem quero morrer. Adeuna. Lopes Vusuu. Hontem, ás 3 1/2 horas da madrugada, falleceu no hospital da Misericórdia africano Theodoro Barbosa dos Santo» quo para alli foi romcttido no dia 22 dl março ultimo, com fractura exposta dq tibia esquerda, por ter sido pisado pelo bond n. 83 da companhia do carris ur- banos. 26,0 foi o máximo da temperatura do dia de hontem e 19,0, o minimo da noite, de ante-houtem, no observatório do morro do Casteilo. Na estação da repartição central me» teorologica o máximo da temperatura foi de 26,7 o o minimo 18,5. Sob a presidência do Sr. Carlos Seldl celebrou o Grêmio dos Internos dos Hos- pitaes a sua 12* sessão ordinária d'este anno. Foram propostos para sócios o acceito» unanimemente os Srs. Carneiro Mattoso, ¦Wenccsláo da Silva o Firmino Bueno. O Sr. Adolpho Punello leu uma obser- vação intitulada: nFractura obiiqua dos ossos da perna direita, resecção das e*- tremidades o cura.» Foi encarregado de dar parecer o Sr. Miranda Carvalho, relator da commissão do cirurgia. O Sr. Góes Sayão fez a seguinto com- municação oral: um caso de hydro-he- matocele. O Sr. Seidl fez consideraçõ» «obro o emprego do eantharidato do p_« tamoc sódio no tratamento da tuberculoso pulmonar, preconisado pelo professor-Lie- breich. O Sr. Modesto Guimarães lem- brou as vantagens qne se podem tirar do emprego das correntes voltaicas no tra- tamento da mesma alTccção. A's 11 horas da manhã foi levantada » sessão. As galerias da escola nacional de bellas artes foram honteni visitadas por 105 pessoas. Falleceu no hosaital da Misericórdia, nnte-honlcm, ás 4 1/2 horas da tarde, Manuel Cosme, que fora recolhido ao mesmo estabelecimento nd dia 15 do cor- rente mez, gravemente foi ido, em conso- quoncia de queda que dera do um trem, ilo qual soltara imprudentemente na es- tação de Todos os Sautos. A exposição do panorama da cidade do Rio de Janeiro foi hontem visitada por. 502 pessoas. Cfiogon hontem da c-(a;ão de SXacüeo, município do Cordeiro; o Sr. Dr. ""..'an- dcrldy, chefo de policia do I-Stado do Rio, acompanhado da for.;a policial, condi!* zindo presos diversos írabnlliadorcs da estrada de ferro Barão db Araruama' que entre si travaram renhida lueta da qual resultou a morte do italiano Anseio'Pi- nelli o ferimentos em outros tr.-balha- dores, conformo noticiámos. O Sr. Dr. War.derley que seguira para aquelle legar a'im de efiectuar a prisão dos turbulentos, com o tino c ii:telligen- cia que o distinguem, ponde sem grandj custo prender os exaltados, fazendo-os recolher ácasa de Detenção dcNicthc.oy. Falleceu. em S. Paulo, D. Anna de _ü« randa Azevedo; virtuosa mãi do Sr. Dr. Miranda Azevedo, lente da "sculdade do » mãi c aban- direiio dV.quelie Estado,

Transcript of » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -':...

Page 1: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

AnnoXVIl

. -*. '¦":-T*~mM -': '-Kjfmv.

Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891

* . i

JnK *_»

N. 116ASSIONATUnAS PANA A CAPITAL

.t__rkl|'M III:,, 11,. I . ..•¦»•< II .•>>... ......... 0!(\:,:... ii.... ..• i» l'..|

PAGAMENTO ADIANTADO

ESCRIPTORIO«ro niiA no oiividoii vo

._-..,r ¦ i i_S_*._

GAZETA DE ASSIONATUNAS PARA OS ESTADOS

8A0A01080-.

PAOAMBRTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIÀmo nv\ hkth ih: am-B..IDRO -ro

NUMERO AVULSO 40 RS.(li arligos ínvtailo* .. rrilarrlo uiu se.-, rctliluidoi -Indi que nl. scja_ |iiiLlicido.

Stereotypada e impressa nas machinas rotativas do Marinoni, na typographià dasooiedado anonyma «Gazeta de Noticia.-»

(BÊB.

NUMERO AVULSO 40 RS.

Al -i'ig--tii.-< rmiiífain rui quilq».' dia e l.muniu nu lim dr narre, junho, ..-lembro ou d-_0_l.ro

Tiragem -.0.000 exemplares

fl Diário Offlcial mal informadoJii nüo oo Diário Offlcial, mas ao pro*

prio governo, dlrlglmo-nos pedindo-lhe(|tic vojá a que plano Inclinado o vaiconduzindo o seu prcpoato na imprensa.

Hn dlns, n'um arrenietiniento do bata-lindo, omcrlto, o órgão do governo pra-jtcou nma leviandade dc maior mnrea,llirlliuindo ao próprio chefo do EstadoSina declaração solomno quo era a maisabsoluta negação da verdado.

O Sr. Ruy Barbosa dando A publlcl-dnilc uma carta do genoralissimo ManuelDeodoro da Fonseca, presidento eleito daRepublica dos Eslndos Unidos do Brasil,nulvcrisOU do uma só vez ossa talslssimahllirniaçáo do Diário Offlcial, quandodo alio <lc suas columnas disse porempto-rlnmcnto o em rcdacçrio ultra singular:„ O então chefe do governo provisórioniio leve noticia da veada da Quinta doCaju.»

A' carta publicada pelo Sr. lluy, o órgãodo governo respondeu com o siloncio dos

contundidos, com o mutismo costumeirodos que são apanhados cm flagranteviolft.ilo rios princípios da verdade coube-cida por tal»

Depois, e antes d'isso, o Diário Offlcialvive a trucar de falso, o fazer negaçascom a lei, a citar de má fé artigos dodecretos que illudem o perturbam ques-toes, dando da sua isenção de animo oda sua superioridade de vistas um exem-plar que bem pouco o recommenda ao

juizo do publico.Agora, comnosco, que temos tido a

evangélica paciência de aturar o máuhumor do trefego órgão governamental,o abuso foi além : o Diário Offlcial chegaaté o cumulo de procurar illaquear anossa boa fé citando avisos cujo espiritofalseara a questão, o o que mais é—tendoa coragem de afllrmar que é em nome daConstituição, promulgada a 24 de feve-reiro, que uns tantos dislatcs tèm sidoimpunemente commettidos 1

Já liontem publicámos na integra o avisodo ministério do interior, datado dc 17 docorrente, e cm que foi dito que sendoremuneradas as íuneções de membro doconselho superior de instrucção acham-seellas comprebendidas na probibição doart. "3 da Constituição.

Entretanto o Diário Offlcial citando omesmo artigo diz com evidente má fé quen'ess- aviso é declarado que aos membrosdo conselho não é licito accunnilar aosvencimentos de lente a gratificação quef_ aqueila qualidade deveriam perceber —cousa de que nem cogita o citado aviso I I

Justificando a nomeação de um lente desociulogia da escola normal para o cargode director da mesma escola, que atlaca-mos por ver ahi uma acciimulação—exa-ctameiite o motivo por que tinha sidod'esse logar exonerado o illustre Dr. Ca-brita-ainda o órgão oliicial soecorre-sede um argumento-pueril uppellaudo para.0 regulamento d'esse instituto, que pre-ccilúa que o director da escola deve serum lente da mesma escola I

O' hermenêutica jurídica e administra-tiva, que assim metteis a cavalleiro daConstituição o regulamento de uma es-colai O' ingenuidade oliicial, que larga-mente sacais sobre a tolcima de nós ou-tros, tentando fazer-nos acreditar queanle um simples preceito do regulamentoescolar deve ser abatido o artigo claro eexpresso da Constituição da Republica I

Ha mais ainda: no caso da EscolaNormal, o governo íoi todo pellucia odelicadeza para o seu respectivo regula-mento—e ontretanto feriu dc frente e•om o maior desembaraço o regulamentodos institutos do cursos jurídicos, exone-rando os directores dos mesmos cursosporque exerciam cumulativamente os lo-gares de lentes. E esse regulamento, quetom a data de 17 de janeiro do correnteanuo, diz claramente :

. ii Ot directores o vice-directores serãopomeados pelo governo de ontro os lentescatliedraticos. »

llFinalmente ainda hontem mesmo o

Diário Official, o desastrado discutidorde leis, cita para justificar ,i nomeação doSr. Tarquinio de Souza | ara a escola po-íytcchnica, o seguinte artigo do decreto'le 7 de fevereiro ultimo:

n Art. 1." As primeiras nomeações quese tiverem de fazer para preeucnur.m-soos logares vagos ou novamente ciou.los,quer do pessòul docente, ijucr do atlmi-nistrulivo das faculdades de direito odos cursos preparatórios nn nexos, bemcoma dos demais institutos de ensinosuperior e lecllllico, poderão i.alisnr-soindependentemente dns cláusulas estabe-lecidas pelos respectivos regulamentos. »

De sorte que para o caso da escola po-lytechuica o governo utilisou-se dessepuderâo; para o caso da escola normalnão pode afastar-se do regulamento damesma escola j para o caso das faculda-des de direito, entendeu q.ie aquelle po-Ua-ão era cousa para inglez vêr... Duasmedidas, dous pesos e duas resoluções,tudo defendido com um desaso sem igualpeio órgão do governo 1

Repetimos : ao governo cumpre lançarvislns sobre o seu orgâo dn rua da GuardaVelha, cnsinal-o a ser mais verdadeiro,dar-lho nm compêndio de civilidade paraque saiba tratar com os collegas, e jáagora um pouco de prestigio lambem, pnraque possa ser o vehiculo serio e grave,que deve ser, da palavra serena, aueto-risada o sensata do governo.

Afinal do contas, isto não pódc con-linuar como vai. Ao governo, a quemV.nccráuicnto desejamos melhores dias emnior felicidade, já bast.-im os seus poc-rados, o que por si mesmo tém feito noeaminho da illcgalidáde, os constantesíispnrales que tem praticado em tãopouco tempo do vida. Ter, porém, alémde tiiO_»-Í5EOJe.áksdas-costas, as defesasdo hlarío Official que ainda mais o com-promettem - o sac. ificam — é ser extraor-dinariamentõ infeliz, 6 possuir um amigoUrso que deixa a perder do vista o outroài fábula.

LENTES SEEÍI CONCURSOEn resposta formulada no Diário Offi-

ciai ile hontem pretende o governo aindauma vez afllrmar a legalidade da nome.i-'-io ir, Dr. Tarquinio dc Souza para•eote da escola polytechnica.

Ora, fr-.ncamenle,nós já estamos cança-to de tanta legalidade nos actos do actual(-O.--T.0. .Já a conhecemos de mais. Ella•M.i-te n'uma hermenêutica deacrobataÍMp-la dV;ui rara alli, do um decretopara ua aviso e de um artigo da Coa-

Mitiiiei.ii para um artigo de regulamento— ocrobacla multo digna do provocarapplausos ao talento aophUtico do taesargtimontadorcB, mas quo só tom sorvidopara justificar: a falta do decretos no»moando os ministros, a conservação dostítulos o prorogatlvas nobilinreliiciis,n In-tcrvonçiio do executivo na gestão dos cx-bens do mão morta, a npprovnç.o doconvênio americano o tudo mais quantoconstituo o pecúlio do erros do minis-terio nclual.

Depois somos d'aqucllos quo antes detudo fazem questão do moralidade admi-nistratlva. A lição da vida nos tem cn-sinndo a verdado da sentença romnnn,na qual so dl/, que nem tudo o quo 6 li-cito d honesto. Iü somos, pois, dos quopensam que não basta uma longa argu-mentação complicada de citações do ar-figos tantos o tantos para justificar qual-quer acto.

Porque em uma corta disposição dc leiso diz qno o govorno pdde, não so con-cluo absolutamente quo ello bem lenhaprocedido exercendo semelhante nttri-buição em determinados casos. Na pro-prla oxpressão da lei ha rostricções ta-citas, ha a imposição do bem examinar asconveniências o opportunldades do mo-mento antc3 dc exercer esses meios doacçãocompletamonte facultativos. 13 essasdisposições subordinadas a semelhantocondicional são sempre formuladas noçentldo do fornecer uma sabida para si-Inações diíllceis, nunca para crear situa-çScs compllcndasi

De pouca importância nos pareço poiso appcllo quo o Diário Official faz aodecreto de 7 de fevereiro, citação infeliz aquo responde brilhantemente a argumen-tação bom deduzida constante do protestodos estudantes da escola polytechnica,publicado em todos os jornaes.

Demais, o caso Tarquinio é uma moda-lidade apenas da questão que actualmentese agita.

Com a faina de reformar, com a serieinterminável do ordens e contra-ordensque têm sido expedidas sobre instrucçãopublica, com a contra-dança de pessoalquo tem obrigado a executar evoluçõesterpsychoricas diante de nós, — o go-verno logrou apenas converter as nossasacademias n'uma verdadeira balburdiacm que ninguém se entende.

E não venha elle dizer quo se trata ape-nns de um levante do moços a quem oconservatorismo dominante classifica deinsubo-dinados o irreflectidos,

Sc com effeito o pessoal estudante estáem toda a parte reagindo contra as pro-tenções oppressivas do govorno, não me-nos certo é que para dirigil-o c comman-dnl-o não faltam hojo cm dia esses pro-prios lentes a quem foi em parte confiadaa tarefa cívica de represar-lhe os cnthu-siasmos por vezos um tanto descomme-didos. Desde uma congregação inteira queprotesta, até a opinião c o concurso pes-soai de professores de outras congre-gaçõos, tudo se arregimenta contra ogoverno n'esla campanha acadêmica doagora." .* "*"

Esperemos os acontecimentos.Elles virão infallivelmento afllrmar o

divorcio completo em que o governo vivecom as classes cultas do Brasil, e que jáagora o collocaram pelo menos na pos:-ção de antagonista, isto é,—do parto quenão pôde por si mesma resolver sobre amatéria em litígio.

O Sr. ministro das relações exterioresrecebeu ("seguinte telegramma do gover-nador do Estado do Pará:

ií Nada consta sobre invasão do terri-torio brasileiro da Guyana por tropasfrancezas.—O governador, lluet de Ba-cellar. »

O governo determinou que entre osdocumentos mencionados no § 1' do art. 91dà Consolidação das Leis das Alfândegase Mesas dc Rendas, para o d_sp_cho degêneros ou mercadorias sujeitos a direitos,seja comprcliendida aFactnra Consular,já contemplada na tabeliã provisória dosemolumentos que os consulados brasi-loiros devem cobrar por conta do Estado,a começar de 1 de janeiro do 18!)J, emdiantí, nos termos do decreto n. 1.327 Dde 31 de jauciro do corrente anno.

Concedeu-se aposentadoria ao ama-nnenso do Laboratório Pyrotechnico doCampinho, José Pinheiro de Carvalho,visto achar-se impossibilitado de conti-nuar no serviço do dito emprego.

verem necessidade para promoverem cmjuízo os Interesses da Fazenda Nnolonal,o continuarão a perceber, bom como oisolieltndorcB, ns porcentagens quo atéagora percebiam.

As porcentagens e proventos quo cabomaos procuradores e snllcitadorcs, quandono mesmo processo houver fiincclonadomais de um procurador ou mnis do umsolicitador, scrAo divididos om partesIguaes ontro elles, cessando o direito norocehlmento para cada empregado cincoannos depois quo tiver deixado o exerciciodo cargo,

A disposição do artigo precodonto eom-

Srohoiulo quaesquer proventos que forem

ovldos nos procuradores o sollcllndores,om qualquer juízo quo tenha corrido oprocesso.

C0S0BESS0 DO ESTADO DO RIOAs sessões prepnratorlns da assomblêa

legislativa constituinte do Estado do Riodo Janeiro começarão no dlu 1 do pro-ximo mez do maio.

Anto-honlom, fis 10 horns da noite, foiencontrada vagando pela rua do viscondedo Marnnguapc a menor Louronça, filhade Carlola do tal, residente á rua do La-vradio n, 5. A Infeliz creança apresentasignaes visíveis de castigos que, segundodeclarou, lhe foram inilingidos por suaprópria mãe.

A menor foi examinada na policia peloDr. Carvalho.

Fazendo o panegyrlco do Pia Mar-Ichi disse o Pais, o sem o querer,que ella õ actriz do grandes re-

cursos, o quo 6 mula, na comedia drama,da celebro Duso Cccclii.

Mula? Shoking)Sabido era que a Duso tinha reputação

de artista dramática do primo cartcllo ;mas que assim podia ser chamada portermo de comparação como cavalleira, éo que ignorávamos...

... As revisões são cruéis o barbarasnos seus conceitos fantasiosos I

Hontem, ás 8 1/2 lioras da manhã, fal-lececeu repentinamente, c sem assistênciamedica, o portuguez Rodrigues de Souza.

O súbdelegado do 2' districto dc S. Joséremetteu o cadáver para o Necrotério,onde foi o óbito verificado pelos medicosda policia.

PORTUGALLiü-hoo, 25 (retardado.)

Noticiam de Moçambique quo os naviosinglezes estão subindo o rio Pungue, eva-cuando porém o Massikesse.

(Agencia llavas.)

O Sr. conselheiro Leoncio de Carvalho,ao deixar o cargo de director da facul-dado de direito de S. Paulo, dirigiu ácongregação eao corpo acadêmico daquellafaculdade o oflieio, que em seguida pu-blicamos.

E' de sentir que justamente agora,qunndo so vai executar a importante re-forma de. que foi eflkaz collaborador,deixe o Sr. conselheiro Leoncio a dire-ctoria d'n*quòHa faculdade.

Eis o oflieio :.1 Em obediência ao art. 73 da Con-

stituição, espontuneamento" declarei aogoverno que optava pela cadeira de. lentoe pedi exoneração do cargo de directorda faculdade.

Embora me fosse muito grato essenobilissimo cargo, honrado peio apoio daillustro congregação o briosa mocidade,cabia-me o dever de, como lente de direito,ser um dos primeiros a dar o exemplode respeito á lei fundamental.

Não podendo, por motivo dc moléstiacm pessoa de família, ausentar-me nVslõmomento da capital federal, onde moacho cm conimissáo do governo, venho,por meio d.stns linhus, manifestar atodos os collegas e discípulos meu pro-fundo reconhecimento pela benevolênciacom que mo distinguiram o a que pro-curei sempre corresponder.

Resignando, o cargo de direclor, nãodeixarei por isso oe prestar ao go-verno c ás faculdades meu devotadoconcurso para boa execução dos decretosde 2 de janeiro do corrente anno, cmque tivo a honra de collaborar cnm obenemérito ministro Benjamin Constante cujas disposições asseguram, cm todasua plenitude, a liberdado de ensino,conferindo a professores e alumnos im-portantes vantagens.

Termino congratulando-me com o go-verno e a faculdade do direito de SãoPaulo pela acertada nomeação de meuvenerando mestre o amigo 'barão dcRamalho para director da mesma facul-dade, do que foi ello um dos mais con-ccituados lentes.»

Sob a epigraphe — Desastre, refere oEstado ele S. Paulo de hontem :

n Hontom, pelas 5 1/2 horas da tarde,mais ou menos, o illustrado lente danossa faculdade de direito, Sr. Dr. LeiteMoraes, foi victima de um lamentáveldesastre.

•I ü Dr. Leite atravessava • a cavallo olargo dos Guaynasos, quando, repentina-ni-nio, quiz dar nova direcção ao animal.

.1 Este boleou. deixando cahir o cavul-leiro com a cabeça sobro uma pequenaelevação do torra alli existente.

o O Dr. Leito Moraes, que ílcou tam-bem com uma das pernas debaixo doanimal, teve logo uma violenta commo-ção cerebral.

« Foi conduzido para a casa do Sr.Antônio Augusto de Almeida Cardia, ondelhe foram ministrados os primeiros cura-tivos pelos Drs. Murgarido e Carlos Bo-telho.

.1 D'ahi foi levado para a sua rcsiden-cia, á rua Conselheiro Nebias, onde até ahora om quo escrevemos, a horas danoite, permanecia sem sentidos.

« Os seus medioos assistentes dizem sermelindrosissimo o seu estado.»

Foi indeferido o requerimento do An-tonio José Rodrigues de Araujo, pedindoa concessão do uma grande loteria de10.000:0008, destinada a erigir um monu-mento nacional, commemorativo da datade 15 do novembro de 1889,

Foram af provadas as [InstrucçOes parao serviço á cargo dos tres procuradoresdos feitos da fazenda nacional perante asjustiças locaes.

As instrucções süo as seguintes :A fazenda nacional 6 representada por

seus tres procuradores, cora as designa-ções de _•, 2* c3*.

Funccionsrá o 1" procurador em todasas causas ea, quo fôr interessada a fa-zenda nacional, processadas nas 1*, 4",T, IU', 13*,.1G* e 19' pretorias; o se-o-undo nas processadas nas 2*, 5", 8*,Tt". 1_\ 17" o -!)*i e o terceiro nas pro-cessadas nas 3**, 6", 9", 12', 15", 18*e'21\. ,

Nas causas que;, processadas nas pre-torias, houverem tte subir ás câmaras,.iu que, propostas perante estas, foremdependentes ou prenderem-se a qualquerprocedimento nas pretorias. iimcciona.aò procurador que servir perante esto;

Nas causas que estavam pendentes aoentrar em execução o decreto n. 1030 de11 do novombro do 1S90, continuarão afunccionar os procuradores que olucíavam

Serão coadjuvados os tres procuradorespelos quatro soiicitadores, aos quaes ui-s-ti-ibiiiráo o serviço com a máxima igual-dado. , ... . . .

Os tres prc-urad-rcs substituir--e-naorecip-ocaman-o, guardada a ordem nume-rica, em suas faltas ou impedimentos.

Os procuradores dos 1-ei tes são im-mediaianionte subordinados á DirectoriaQérál do Contencioso" da qual receberãoas iustrucç.-. e iuíçrniaçOt-s de que ti-

Os moradores da rua da Estação, omCascadura, reclamam contra a falta d'agaaem suas casas.

N'cste tempo é de admirar j cm todo ocaso esperam os reclamantes ser atten-didos.

Cttriosissima, a gravura da Du-Iqueza de Alvarez, do hontem :

A supradita duqueza entra no seuquarto de dormir, ondo deixara o berçodo sou fllhinlio, e fica cxlatica á porta...Pudera I Se cm vez do berço encontra porbaixo do respectivo cortinado —um dostymbaics da grando orehestra do theatroLyrico I

Misera duqueza : qunntos dissaborestem te proporcionado aquelle folhetim I

Para ser submettido a examo de corpode delicto, mandou liontem o súbdelegadoda freguezia de S. Christovão apresentaraos médicos da policia o cidadão LuizFrancisco das Chagas, que apresentavaalguns ferimentos resultantes de um con-flicto que houvo om uma estalagem dapraia do Caju.

Eis o oflieio pelo qual a secretaria daConvenção Postal em Bernc, communicouao governo a adhesão do império alie-mão á convenção de 1. de junho do 1878.

k Sr. ministro—Em conformidado doart. 18 da Convenção Postal Universalde 1 de junho de 1878, temos a honra deinformar a V. Ex.: _

b 1", que o governo do império allemãodeclarou, pelo órgão do sou ministro emBcrne, o Sr. do Biilow. adherir á Con-venção supramencionnda (ò Conseqüentemente tambem ao Acto Addicional deLisboa de 21 de março de 1885) para oterritório da África oriental gue seacha sob a protecção do império at-lemão;

2*. qno concordnmos .com o govornoallemão sob os pontos seguintes:

a) A accessão do território supramen-cionado datará de 1 dé abril dc 1801;

ó) estando a moeda do império allemãointroduzida no território da África orien-tal, os equivalentes de taxa serão os mos-mos que para a Allemanha.

ii Quanto á participação nas despezasda secretaria internacional, foi reconhe-cida cm principio, sob reserva do umajuste ulterior relativamente á classifica-ção, no concernente ao território do Ca-niexoun (nota circular do conselho federalsuisso do 27 do maio dc 1SS7); do terri-(orio da Companhia da Nova Guiné (notado 2õ de novembro de 1S87); do territóriodà África do Sudoeste (nota de 28 do abrildo lSâS); do território das ilhas Marschall(nota de 1 dc maio de 1SÍS) e emfim doterritório do Fogo (nota dc 7 do maio do1886). Por oceasião da declaração dcaccessão para o território da África ori-ental, o governo do império allemãopropoz incluir o conjunclo d'esses terri-torio- ha sexta classe prevista pelo ar-tigo XXVHI do regulamento de doialhe ede ordem do serviço relativo d ConvençãoPostal Universal.

-Baseando-se nas disposições do upimoparagrapho do artigo 13 da Convenças

Postal Universal do 1 do Junho do 1878, oconselho fedornl da Confederação Snlssadeclarou-se do aecôrdo com «sru proposta.« Aproveitamos esta occnslfto para ro-novar a V. Ex. as soguranças do nossaalta consideração.

n Em noiiiodoconsollio fedornl suisso.—O presidente da Confederação, Weltt.—O chaiicellcr dn Confederação, lltnçior.»

REVOLUÇÃO DO CHILEIli-C-toN Ayrc«t 20

Afogarnm-so 180 homons do couraçadochileno Blanco Kncalado em seguida &explosão do torpedo quo mettou este apique.

Os transportes Blobio o Aconcagua,quo pertoncom aos revolucionários, soífro-rnm grnvcs avarias da Canhonada doCondell e do Lynch.

(Agencia Havaí.)

O súbdelegado do 2' districto deS. Joséremettou para o hospital do Misericórdia,anto-hontem, ás 11 horas da manhã, oportuguez Manuel da Silva, conduetor dacarroça n. *15l), que foi pisado pola mesm»carroça, quando passava pela rua da As-sembléa.

Foi-nos hontem mostrado um tclegram-ma apresentado na estação do Pinda-monhangabn ás 11 h. c28* da manhã, rc-cebido na estação da estrada de ferroCentral ás 5 li. 50' da tarde, e entregue aodestinario ás 7 li. c 15' da noito.

Seis horas de Piiulamonhangaba a estacidade, e 1 h. e 15' da estação á rtia doS. Pedro, onde mora o destinatário I

Pedem-nos para lembrar a convenien-cia de fazer cm Caseadiira uma paradapara os trens expressos da estrada doferro Central. Argumentam para ocasocom o augmento de nossa população sub-urbana.

Marasquino denunciou hontem oseu collega dos llumorismos, quodeu uma cincada chingando da

alexandrino um verso heróico. Paraser completamente justo, Marasquino dc-veria ter dito que o verso a que se referiuJ. Guerra é aquelle mesmo verso do LuizGuimarães, por elle Marasquino attri-buido a Guerra Junqueiro, epor elle Ma-rasquino attribuido a um volume doliimas e Poemas, que elfcctivamenteainda não existe.

Cypriano da Rocha Tçlcdo foi presoante-hontem ás 8 horas da noite, na ruado Bom Jardim, por ser aceusado dcviolentar uma menor, residente na. fre-guezia de S. Christovão.

TUR1'-CI,U_

Realisou hontem no seu olegante pradoda estação da Mangueira o lurf-Clubuma magnífica corrida que foi bastanteauspiciosa para a directoria estreante.

Realmente tudo concorreu para quo acorrida rcalisada fosse uma das melhoresda estação sportiva actual. e, a novadirectoria deve estar bastante satisfeitapela sua estreia quo do certo não'podorlaser melhor.

O diã esteve esplendido c a aflluencla dopublico foi enorme c devido aos esforçosdo Dr. Barros Barreto, 5* delegado, queprohibin expressamente os honhs malterselevou-se o jogo da poulo á bella cifra de100:1'208000.

Eis o resultado da corrida :].* parco—Conciliação —1...0 metrosAnimaes nacionaes dc meio sangue —

Prêmios : O0OÜ, 120g ò 808000.A sabida foi dada em optimas condições;

Cleopatra emparelhada com Diactor to-mou a frente ficando Diactor na pontapor alguns momentos e cedendo depoisesto logar a Cleopatra nue chegou facil-mente ao vencedor fazendo o corrida em05 segundos.

Diana foi bom2* e Dinorah 3*.A coliocação dos outros animaes foi a

a seguinte: Diactor, Allilat, Tenor c Er-riesto que llcou distanciado.

Não correu Primavera.Cleopatra cm 1*, 148SO0.

» 2*, 128200.Diana, 108900.2* pareô—Treze de Janeiro—1609 me-

tros—Animaes estrangeiros de 3 annos.Promios: 1:0008, 2003 c 1003000.

Bella corrida esta o bom disputadaentro Bend'Or, Ohio e AUy. Logo na sa-bida, quo aliás foi mnito boa, Ohio pulouna ponta, codondo-n cm seguida a Bon-(VOr, que chegou ao posto do vencedordebaixo dc vivas e.acclamações do publico,om 105"; cm 2* logar chegou Ohio o em3* Ally.

Bend'Or em 1.} 148100.Bend'Or cm 2*, 108300.Ohio cm 2', 108100.3* pareô — Industria Pastoril - 1,800

metros — Animaes nacionaes de purosangue que não tenham ganho o de meiosangue.— Prêmios: 8008, 1G08 o 808000.

Depois do innumorassahidas falsas, al-gumas d'ellas que bem podiam ser con-Armadas, e quando o publico já perdendoa paciência começava a manifestar-se, foifinalnienf.o arriada n bandeira, sahindo nafronte Republicano montado por JoãoGonçalves que sustentou-se n'cs(aposição,até n meia recta dá chegada- n'esta ocea-sião Zig que avançava ganhou a corridaem 121" por meio corpo de Republicano;Nero foi 3' e Daplincs que protegia a cor-rida para Republicano quasi ílcou dis-lan ciado.

Não correram Alméo, Monitor o Tcno-rino.

Zig cm 1* logar, 27JJ700.Zig cm 2\ 15S700.Republicano, 238300.4' parco — Imprensa — 1800 metros —

Animaos estrangeiros quo náo tenhamganho—Prêmios 8008,1608o 808000:

Em boas condições foi dada a sabidad'csto pareô; Clotlics "Winner sahiu naponta deixando-a logo depois para queAtlanto montado por João Gonçalves, to-massa esse logar vencendo facilmonto acorrida em 120".

Clothcs Winner foi 2*, Democrata 3*,Lais 4* o Águia 5*,ultimo logar o distan-ciadb.

Não correram Ilampton e Duchessp.Atlante cm 1", 138-00. V

» 2*, 118000.Clothes *Winner em 2", 128600.5* parco — Tiirf-Club —2,400 metros,

animaes de puro sanguo.Premios: 3:0008,•1008 o 200g000.

Era esto o parco de bonra do dia erealmente foi a molhor corrida.

Ao grito do partida Bcss montada porJoão Gonçalves sahiu na frento, ganlian-do logo depois tal avanço dos seus com-pctidnres que parecia jamais perder acorrida.

Feitos porém os mile oilocentos metroscomeçou a esmorecer e um pouco depoisdeixou passar The Monoy bem corridapor Jorge LulI o Shamrock, chegandoestes n'csta mesma ordem ao poste dovencedor.

Bess foi máo 3* e Frlvolina ficou dis--anciada.

Não correu Poliuto.Tc.npo 15S".Tlio Money cm 1". ISS-OO.

Shamrock em 2*,' ÍSJSOO.0* parco — Vints um do Dezembro—

1,200 metros. Animaes estrangeiros do3 annos que não tenham ganho. Prêmios:8008, 1008 e SOfiOOO.

Após uma sabida em que Wisky licouprejudicada,

'Limar tomou a frente on'e_sa posição chegou ao vencedor em70'' seguido de Potósi.

Tíun.ir em 1*. 135300.Ta ni ar em 2 . 253400.Pot.si cm 2*. S&m

O movimento total dns apostas subȇ cifra regulai' de 189:1308000.

A cotidelarla Marie Briisrd comprouaò Sr. Raphael do Barros a era» Iria, de2 annos»

CHRONICA ARTÍSTICAChorado, enterrado, necrologlaelo o mo-

utuiijiiKii/D o grande pintor Mel .sonlcr,trAtou-se logo do executar ai dlsposlçílcsdc, seu toiiiiin. nto o do o substituir, noscaigon quo exercia,

A praxo: Le rol est morl, vive le rol,nãò serve só nara succcssDcs dos thronos;servo para todos; porquo o Incessantecanlnlinr da humanidade nflo podo Inter-ronpor-se, por causa do um cadáver.

A academia do bollas-artcs do Françaprocedeu, pois, & eleição, do um membrotitular nt secçflo do pintura, cm siib.ll-tuição de fallecido artista.

lírnm tres os titulares: João PauloLftll-rcns,Juiln f.efebvrc, c Eduardo l.einille.

(louvo tres votações: nn primeira, I.nu-rom to. o 15 votos, Lefobvro 17 o Detnlllo3. Ita «egundn, passou 1 volo do Lcfcbrroo outro do Detaille para I.aurcus; queÍIcwi eom 17 votos.

Ha toreoira votaçflo, Dctoillo perdeumat» um voto, quo rccahlu sobro Lnu-ren^ quo ficou com 18 c portanto com amalfrla.

Psra nós quo conhecemos o pintorEdkardo Dctnillc, pelas Innumoras repro-durçõ.s, quo so tom feito dos seus qua-dros, devo parecer oxtraorillnarlo quo elle,om. 35 votantes, sú encontrasso um quosuslenlasso a sua opinião, nas tres vo-tll'*WS.

Mas Eduardo Detaille, apezar do sorun* gr»nde pintor, tem até certo ponto,transformado a sua arte, n'um morcan-till&mo desenfreado. Soubo aproveitar avog», quo ^om tido o seu nome o multipli-ca-n, por tal modo, que os sous trabalhosreííWem-M dõ ümà £èl*ta fojjão .do pa-colillia, quo devo olfonder ofi*prin6l[íl0Brig.dos e severos, da academia das bellasarte do França.

JoaO Paulo Laurens, pelo contrario, éura dos primeiros artistas da França etalvez o seu pintor mais serio. Desonhadorde primeira ordem, colorista do grandevigor, todos os seus quadros têm impressaa feição orientalista, perniittase-nos otermo. A Pérsia foi principal theatro dosseus estudos e d'esse paiz exótico e en-cintado fez Laurens magníficos quadroso deliciosas lithographias, genero este em

3ua ò um dos poucos representantes

ifinos.mima só cousa Laurons fez fiasco :

foi, quando se metteu a pintor decorador.N'ssta especialidade, ciiuiam mal o seutoquo c colorido vigoroso o Pu vis doChavanncs, o delicado e suave decorador,o favorito dos pnrizienses, levou-o complc-tamenle de vencida.

A eielçSo da academia de bellas-arlesparece-nos, pois, justíssima ; substituindoMeissonnldr, um pintor impeccavol, porLaurens, um dos artistas mais conscien-ciosos . cerrcclos, que possue a França.

E, a propósito de Meissonnior, AntônioProust, e reconciliador das artes e queultimamente lem dado muito que fallar,n'uma c_rla dirigida ao director doTewpt, recorda coiii satisfação que con-seguira conquistar nos últimos dias dasua vida,'um homem que durante muilotempo lhe havia sido hostil, — Méis-sonnler.

Este grando artitta projectou o annopissado reunir no palácio das bellas-artes, oo Campo de Marte, onde se vaiabrir q exposição liberal dc 1801, todasas expressões da arte. E estava por talmodç convencido, que sem consideraçãopeio processo, ns obras artísticas distin-guem-so unicamente pelo seu gráo doelevação, quo puzera mãos á obra, fa-íenrtõ um modelo em cêro para ser re-produzida em trabolho de ourivesaria.

Não. úri. evidentemonto uma dns me-noròiTi.WtüsldaJcs da exposição da So-ciedad.: Nacional das Bellns-Artes, o mo-delo i\ patena, executado pelo seu fun-dador, eom esla menção no catalogo:—Meissonnior, artista industrial.

No palácio do Campo de Marte, a So-ciedadí Nacional das Bellas Artes náotinha nenhum lognr conveniente para aesculplura. I)'ahi resultou, talvez, quotodos o? grandes pintores da França con-corrcsssm li. exposição domino passado;ao passo que a maior parte dos escnlpto-res hesitou em concorrer a cila.

Na futura exposição, a escülptura vaioecupar o rez do chão do palácio dasBellas Artes, isto é : toda a parte consa-grada, em 18S0, ás secções estrangeirasde bellat arlos.

No futuro moz dc maio, os visitantesalli encontrarão trabalhos de Rodin, deDalou, do Balllcr, de Desbois, d'Injalberto de toda a moderna escola.

Todas as grandes obras do escülpturase destacarão, sobro um fundo azul des-mniado, fingindo velludo descorado pelotempo.

As obras dc mais pequenas dimensõesnão ficarão, como até aqui, dispostas cmfila, mas sim espalhadas, como quo aoacaso, por entre arbustos. Será uma os-pecie do jardim, do um elleito absoluta-mente novo.

N'oste jardim, devem apparecer duasfontes monumentaes, expostas por Daloue Injalbsrt.

Na extremidade do palácio, nos douspavilhões, a sociedade collocará aqua-rellas, pasteis, gravuras o desenhos.

Ua tenção de disseminar objectos d'artcde toda a espécie, pelas galerias de pin-tura, aflm do quebrar a monotonia docima.io.

Apezar dc todas as galorias novas, nãoha tenção do recchor mais telas do que asociedade recebeu no anno passado.A Sociedado Nacional do Bellas-Artcsfoi fundada sob estes dous princípios :unidade na arte o selccçáo severa. Salis-fez ao primeiro, ãdmitlindo nns suas ex-posições a arte industrial do mesmo modoquo a pintura e escülptura, c ó naturalquo náo deixe do satisfazer ao segundo.

O numero do quadros, segundo asseveraPhilippe Auqnier, não excederá a mil.

O tclographo nos dou noticia do falle-cimento do notável esculptor HenriqueMiguel Antonio Chapu, nascido om Lcméo,no anno dc 1833.

Foi discípulo de Pradier, do Duret edo Leão Cogniet.

Obteve o primeiro grando premio deescülptura em 1855, com a sua composi-ção Òleobis et Biton,

Emquanto estevo como pensionista, navilla Mediei, enviou para a França, Tri-ptoleme e Mercúrio inventando o ca-duceu.

Cita-se d'esto esculptor, o Semeaelor,estatua pesada, mas modelada com muitaverdado ; um bello busto do Bonnat, Amorte da nttmpha Clylia, composiçãotraçada cem muita largucza o vigor; aArte mecânica, eneommenda, para otribunal do commercio de Pariz o muitasestatuas, bnixos-reicvos e bustos; porqueChapu teve sompre uma carreira artísticarelativamente facil e cheia de triumphose de cncommendas.

O esculptor que a França acaba do por-der, era íncontcstavelmcnlo nm mostro;mas quo não tovo o condão do se con-scrvnr artista do seu tompo. Os seus tra-bulhos de estatuarin não tinham o cunhodo individualidade, quo so nota nas com-posições do Carpoaux, nom o espirito ograça dns estatuas de Fajgnlères, nomtão pouco a severa tranquillidado dosgrupos do Mercio; foi, om todo o caso,sempra_ querido, estimado o protegido,devido isso em parto á influencia do seuprcdilecU amigo o duquo d'Aum..le.

Nos últimos tempos Ja sua vida Chapuso-frou alguns rèvozes e o grupo que apro-sentou na ultima exposição universalde Pariz c qno figurava ao lado de umoutro da Mcrcié, foi completamente ven-cido por este ultimo c roncidò com grandoprejuízo para os . .ms antigos créditos.

Foi, apezar d'isso, tim bom esculptor oquo necupou um logar cohspicjio, naadiantada escola de escülptura fra_cc.:a.

E visto que enveredámos pela secçãodo obiíuarfo. digamos quo morreii tam-bem Jorge Seurat. um des nnis brlllian-tes pantilhisias, da Sociedade dos fnde-pendentes c do qual nos occupámOã, nachronica antecedente.

A sua tola, o Circo, que tinha expostoeste anno o, na qual, empregara o seuproresso com todo o rigor, chaniára aattenção dos pariziensos.

Falleceu tambem Mertier, architeoto dáGrande Chavicellaria da Lcglã.0 do Honra.Tinha 83 annos o deve-sc-llic a constru-eção do collesio deBrest.a da estação docaminho Je ferro do Saint Lazare, quejá esla demolida e a restauração do [ia-lacio da Lcffião de Honra, depois dosacontecimentos de 1S71.

Entre n.'s. eomo sempre, o movimentoartistico tem sido pcjucnoi

Prepara-se parn o dia 3 do futuro mez,a Inauguração do nioiiiim.iito a JoãoCaetano, a quo assUtlrá, segundo so diz,o presidont'i dn republica, ministério oo quo tomos do ai ii ..ia i. Umn grandolanda tocará, por estn ocensiflo, a iiuuvlianuo 1'onclilelil escruvitii pnra a aberturado ttincl do Monlo Canil a em nue sonuvem un» .1 todos os liyiiinus iincInuncMdo mundo, A grando banda tocará, alémdls.0, uma fniiliisln sobro a Cieeonda u nbelllsslmn nbertiirti do (luarany, do nossomaestro Cnrlos Gomes.

Fomos, um dia (Testes, vér os trabalhosnrchltectonioos quo cxjioz a agencia dollanco Impulsor.

Só pudemos vôr parte dos trabalhosalli expostos, porque são tantos, tão des-lumbrnntcs e lão complicados, quo a suarc.illsuçilo uos pareceu o parecerá, pormuito tempo, um verdadeiro sonho.

Cremos quo alguns prnieclos já eslãoom via dc execução; mas diante d'a(|iicllasmaravilhas dc nrchllecturn, permlttn-sn-nos que digamos: «o pobre desconfia daesmola» 1

Vamos citar, ao acnso o aponas polornmo, nlguns projectos quo nlli estãoexpostos o que são, om todo caso, umprimor do desenho, a quo o colorido o afantasia dos accessorios dão o maior on-canto o realce.

Comecemos polo projecto quo tom portitulo : Da rua elo Cattete d praia tiolliusell. Pnrnllclo n um eács a nuo estãoatracados vnporcs do grande caindo,, hnuma enfiada de monumentos o palácios,diante dos quuos as construcções do Pariz,Londres ou Vienna devem parecer cubatnsdo africanos. Um magestoso palácio dejustiça, outros palácios não menos mn-gostosos pnra os ministérios. Unia cs-frads dc forro traçada ontro elles o o cács;tudo aqiifn. muito elegante, muito gar-rido, multo illuminado peto so], M"Jomovimentado por enrrungons, cavallos,bonds, peões etc.

Decididamente aquillo 6 bom de mais,para nós I

Depois, con.omplan.os o projecto para aacademia do sciencias e bibliotheca na-cional, cm que o corpo central tem grandemngestado e bellesa, mas quo nos parecedcsliarmonisnr, com os corpos Internes;depois uma avenida, om prolongamentoda rua Larga de S. Joaquim ; mas umaavenida que parece um conte do fadas,cheia dc palncios sumptuosos, do arcadas,de estatuas, de arcos do triumphol Mara-vilhas que já tomos visto muitas vezes ;mas cm sonhos I

Em seguida ficámosboqiiiabortos.diantodo um grando quadro intitulado O Pa-rahyba no llio de Janeiro — Avenida15 de Novembro. O Parahyba diz o Dr.João Victor B. Costa, engenheiro civil cnosso compatriota, mas que, pela lofigaresidoncia na Itália, cm França o naHespanha, não falia uma palavra dalingua portnguoza, está a 150 kilometrosdo Rio de Janeiro ; mas que a realisaçãodo tal empreza, quo está a seu cargo, nãoé cousa quo so archive, no capitulo —impossibilidaele.

So a obra se realisar, como diz o nossodistineto engenheiro, temos ngua a fartar,pnra todas as necessidades do uma grnn-do capital o uns canaes e avenidas parapasseios aquáticos e terrestres como tal-vez nenhuma cidade do mundo possue.

Vimos ainda Um monumento connne-morativo ela proclamação da Repu-blica; uma espécie de arco triumpholque, francamente, não nos extasiou,uni magesloso projecto para o Bancoelos Esiaihs Unidos elo Brasil e outropara o Grande Jlotel Internacional.

E muito mais havia quo vôr; mas n<5..ficámos atarantados, com tnl muniu-concia nrchilcctonica o reservámos paraoutro dia a contemplação de outros prô-jectos, qne nos afiançam ser ainda maissumptuosos, porque se não toma assimum fartáo de monumentos, sem quo po-riguem nossos estômagos habituados atão modestos manjares, quo nos fornecea ai-hitcctura da capital dos EstadosUnidos do Brasil.

Toquemos ainda, n'nm assumpto, a quenão desejávamos voltar, o dos quadrosolferecidos, pelo Sr. Salvador de Men-donça, á escola nacional dc bellas artes.

Sustentámos o sustentamos, nos termosda mais rigorosa cortezia, que são qua-dros do merecimento,

O digno articulista, que, sobro o assnm-pto, escreveu no jornal Brasil, conside-ra-os falsos o appollapara ojuizo de umacommissão tochnica estrangeira. A ques-tão ostá pois admiravclmontc collocada,no terreno cm quo devo estar o, pornossa pnrte, sujeitamo-nos ao veredictumil'essa commissão.

li, até lá, não voltaremos ao assumpto.

No dia 1' do próximo mez de maio, deveapparecer o Jornal elos Operários, doqual será redactor o operário AntonioMariano Garcia, o que terá por flm a de-feza dos interesses da classo operaria.

Pola secrotaria do bispado passaram-so os ío-guintes provisões dè casamentos:

(lenriipm ilomagucra com Anna Toli-ira I.cito,Jutiílo i-tidro.0 da («niz com Ann.i IClisn Salgndo(inimii-ii-s, Manuel de Oliveira Ilalicllo com MariaIsabel, Josii Lopes Pereira com Tlierozo da Cro.,Anlonio l.iii- da Costa com Gnrtriidoa Cândida Um-mond, Viriíilio Augusto do Oliveira com Deolindadns Neve. Toixoira, Vicente Labora com AffonsinaI_-.li.-C-,. Jonqiiim Augnslo do Paiva o Silva tomJlllicla Pereira da Silva, Antônio Gomes com Scnidado Castro, Francisco Silveira Lemos com ClaudinaMaria dc Jesus, Antônio Machado Dutra com Mariadc Josm, Domingos Corria Gomes com Bmilia DiasRarroso, .Inlin Pedro Messias Fernandes com Ma-líiiido Maria Doucliaud, Eduardo Ilcrlliand comFulric Filkin, Eduardo Anlonio Itangcl com AnnaBaptista do Ornellng, Artliur Francisco Ferreira daSilva com Klisa Moreira, llciiinaldo I.odrtaucsFalcão com DomUilia Vieira Machado, Jesiiino Vor-nandos do Amorim com Maria Paulina de Jesus,(.uillicrm- l'0'lroso do Albuquerque Brandão comAnna Augusta da Gama Valdetaro, Francisco JoséDias Draga com Francisea Gonçalves Duarte, Ho-horto iln Mesquita com Hmilia Parodi, João Lopesdo Caslilbo com Slbillã Rajmunda da Silva.

Na igreja da Mãe dos Homons reali-sou-se liontem, com toda a pompa, a festi-vidade da Familia Sagrada, pregando aoI-vangclho o Revd. conego rigueiredo doAndrado.

Escreve-nos pessoa digna da maiorconfiança:

ii A Companhia do Saneamento do Riodo Janeiro construiu na rua GonzagaBastos um vasto barracão, no qual al-borga os operários qne contractou paratrabalharem na avenida ou villa que ahieslà editlcando.

E' absoluta a falta do condiçüos hy-gienicas n'cssa immunda habitação.

Os operários, pela maior parto immi-grantes, têm visto suecumbir filhos e cs-posas dc moléstias inflciosas, sem assis-tencia medica, porque quando algum fa-cultativo 6 chama Io, só encontra quasisempre moribundos.

Náo é, pois, de admirar nue n'essn focodo infecção medrasse a epidemia reinante,que tem feito grande numero de victimas,c se maior damno não lem causado, éprio pequeno numero de habitações qneexistem na allu-ida rua.

O Dr. Freire do Amaral, clinico do logar,o morador na visinhança perdeu uma II-lhinba de -l 1/2 annos de idade, em quatrodias, o tom outro filho, de 7 nnnos, afie-ciado gravemente do mesmo mal, do qualse acha açora em convalescença. »

Agora só nos fnlln ver que uma recia-maçai) d'__ta natureza náo ó prompta-mente httendlda.

Falleceram na Bahia: o antigo dose-nhlstá Ê-ãhciscó Simplicio Pereira dosAnjos, na i.la.lo do SÜ annos, o D.

"Rita

Maria do Espirito Santo.

O movimento do hospital da San Ia Casada Misericórdia; dos hospícios de No_saSenhora da Saudo, de Si João Baptista,de Nossa Senhora do Soecorro o de NossaSenhora das Dò ros, em Cascadura, foi, nodia 25 do corrente, o seguinte :

Existiam 1,540. entraram 01. sahiramS0, falleceram 14. existem 1,507.

movimento da sala do banco e dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,do 327 consnltantes, para os quaes soaviaram -130 receHas.

.'aticaram-se _ cxlraccõoa de deutes.

Reuncm-se hege ao meio dia. es ahtm-nos da Faculdade do Medicina, para pro-testarem contra .. nomeação do viscondedé Saboia, pava o logar de director dan;.=__a escola.

_EJ-V_A.A OLCA MOREIRA SAMPAIO

O Clnlllicrmo fora cm pequeno o peiordos rapazes | vivia cm rixas, cm contl-niins intrigas o a batoi* uos mais fracos.

O «cu divertimento favorito era vorsoffrer os nnlmaes.

Quo prazer experimentava so espanca-das ou agiillhoadas subiam penosamentea Ingremo encosta da montanha as pnre-lhas o juntas puxando carros do pedraso madeiras para grandes construcções I

Quo ventura so lho estampava no rostoqunndo arrancadas as aias ás moscas, asenredava nas tens das aranhas grandese felpndasl

Qun graça nos pulos c arrancos dosgafanhotos presos a uma linha grossa I

13 o apedrejar um cão faminto IK o afogar os passarinhos roubados

aos ninho., maternos ainda ImpliimcslEmfim, percorria satisfeito toda a cs-

cala da crueldade Infantil levada ao ul-timo roquinto.

Rnpaznto, aos 17 annos, fugiu á mál,uma pobro viuva quo lhe perdoava oiittenunva as faltas aos olhos do estranhos,deixando-a morrer do miséria e saudado.

Homem, aos 22, desposou a filha unlcado um honesto lavrador cm casa de quemachara emprego c conselhos ; mas, apenas-flüüdo. rsçusoii trabalhar o passava osdias a beber e j_gà. na ÍA-cnia mais fre-

quenlada da villa.O sogro ameaçou-o uma rez c ello ros-

pondcu-Iho cspancnndo-lho a filha.Só uma cousa o fazia rir o parar de

beber ou vociferar,—a filha IEra formosíssima a pequenina Eva.Tinba os mais bcllos olhos azuos do

mundo, grandes, humldos, scismadores *,os eabellos negros, negros! a pello donmn alvura azulada; a boca rlsonha orubra. Lindai

Desde quo Eva nascera o Lacrai! (al-cunha pelo qual era conhecido Guilherme,e bem merecida alcunha I) passava comella ao collo uma a duas horas no dia;mas, ai da pobre mãi se du. ante essetempo o anjinho choramingasse, o La-crau enchia-a de injurias e maus tratos,porque, dizia elle, fora ella a culpada darabugiceda creança.

Tu nem mãi sabes ser, gritava tam-bem para mim, é um enigma ser estapequena tua filha I

Um Inferno.

Eva cresceu o, como era de esperar,amava a mãi o temia o pai.

Emquanto foi vivo o avô, as horas daausência de Guilherme eram apenas lon-gas; mas, morto o velho o vendidos acasa, os campos, os bois e a Gaiata (amansa vaquinha 'que ajudara a criar apequenina), a existência das duas meigascreaturas tornou-se insupportavcl.

Chegou uma manhã em que não haviapão; tudo so tinha empenhado e apenasconservavam a roupa que lhes cobria ocorpo.

O Lacrou, depois de uma ausência dooito dias, voltara violento c cbrio, espan-cara a mulher o adormecera.

Eva acordou com fome.Não tenho quo te dar, minha pobre

filha... Olha... vai á casa do Sr. padroJosé... o elle to dará certamento umpouco do seu almoço.

E minha mãi ?Eu... cá mo arranjarei.

E a formosa pequenina lá so foi pensando:

Pobre mãi I Não comerei tudo o queme derem, heide repartir com ella.

O vigário acabava justamente a suarefeição da manhã: legumes frescos, leitee pão alvo.

E's tu, Eva 1 Como ostá tua mãi ?Tens fome ? Vem cá, fííhinha, senta-te ocome.

Minha mãi tambem tem fome.Pois sim, leva-lhe pão, leito e...

mnis isto.E o bom velho pousou sobre a mesa

uma moeda de prata.

O obrio despertou chamando a filha.Foi almoçar á casa do Sr. vigário.Então porque lhe não désto tu de

almoçar?Porquo não ha n'esta casa, desde

hontom, nem uma migalha.Monstro 1 deixar quo minha filha vá

mendigar...Pois se eu não tinha que lhe dar II)e tudo se faz dinheiro, infamo Ijá nem ha quo vender...Vende-to a ti, miserável...A mim I...É' verdade que nem os cães toquo-

reriam. Vai buscar Eva o prepara-te paraa dança, carcassa I

Eva entrava n'esso instante, rosada dacorrida cm que viera, encantadora e ju-bilosa como um dia de primavera.

Aqui tons minha mãi, o que o Sr.vigário te manda. Eu almocei muitobom. Isto ó para ti sú.

Dá-me esso dinheiro, Luzia, precisod'cllc para pagar uma divida do honra.

Não dês, mãi, o Sr. padro José re-commendou-mo bem que o não entre-gasse a men pai, que o iria beber.

Então esso padre do diabo atreve-sea mandar no que é meu ? I Quero essedinheiro e já.

Não dou; é a vida do minha filhapor alguns dias, já quo a não queres amendigar.

Travou-se então uma luta medonha, daqual sahiu victorioso o Lacrau, levandotriumphanto a moeda qno devia matarlagnm tempo a fome ás suas victimas.

Sahiram Luzia e Eva com a firme tençãode não voltar á casa nem á villa.

Caminharam em direcção ás minas decarvão de V.... onde. esperavam encontrartrabalhoò abrigo.

Era noito c andavam... e andavam...Chovia.

Que frio I D(íem-mc tanto ns pomas IDeixa que to leve uos braços...Não, tu nüo rudes... Ha dous dias

sem comer...O frio augmenta. Eva já não anda,

arras11-32... Por fica:Não posso.

Cabe. Luzia senta-se na relva alagada,toma a filha no regaço, e, curvada sobreelb, procura, cobrimlo-a com o magrocorpo, aquccel-a o reanimal-a.

0~dia veiu enconlral-as alli: a mãimoribunda, a filha a arder n'nn*a febreque a fazia delirar.

Uma turma do mineiros qne pas.ava,levou-a? para a povoarão d*onde vinha o.

,,ao dia seguinte,, enterro'

donnii a iliba aos cuidados de uma velharepellente quo passava os dlns a dormirou praguejar.

Durante a febre, Uva repetia estas pi»lavras: '

Minha mãi morreu do fumo, morreudo frio. Kit tambem quero morrer.

Cessou a febre,mis não cessou o deli-rio. A gentil menina, do olhos nzues comoo céo o c.-lwllos negros como a noite, cs*tava louca I

Hasta ató ao ultimo real a moeda doprata, voltou A cnsa o Lacráu e chamoucm vão mulher o filha. Cheio dc raiva,sahiu om busca dns fugitivas.

Ninguém ns tinha visto.Entrou de novo na taverna, bebeu...

bebeu... o esqueceu-as.Náo podendo já descarregar sobre o

mnrlyrisndo o inerme corpo do Luzia todoo sou odlo nos que lhe ganhavam o Hi-nheiro ao jogo ou lho negavam a aguar-dente quo não podia pagar, tornou-somais quo nunca irrnseivcl o cruel.

Uoubou, e um din, arrebatado talvezpelo mnis santo dos movimentos da suaalma pervertida,matou com uma punha-Inda um saltimbanco, quo ao sahir docirco esbofoteava uma pequenita, que exe-cutnra mnl os dllllccis passos na cordabamba.

Morre, damnado I quem sabo so cs-,bofetcaste minha fllha 1

Prenderam-o ora flagranto.

Fora condemnado o Lacrau a 30 annosdí prisão com trabalhos o tempos dopoismandado ciSi. Otur.s para as minas doEslado, omquanto os mineiro» estavamem gréve.

Estes indignaram-so o prepararam-separa uma vingança hedionda.

São assassinos que alli vão o para quea nossa gréve soja profícua basta que ossepultemos na mina.

E olha que lhes fazemos favor, antesa morte do quo esto trabalho forçado, aarrastar cadeias...

E' para logo a catastrophe. Agrande pedra está broquoada, ó só deitarfogo á mecha e... pa-ta-traz I ficam lipara Sempre.

Ouvia-os, oceulta por um arbusto, umamulher nova e formosa, com'grandes olhosazues e eabellos negros, que, impollidapor força invencível, esgucirou-so somruido e penetrou na grande galeria damina, onde se conservou encoberta porma pillar.

Entram os condemnados; são vinte,atraz do todos, curvado, envelhecido,tropego, arrasta o Lacrau a pesada cadeiaquo lhe prenderam ao lornozello esquor-do. Ao passar pelo pillar atraz do qualso escondera a rapariga, amparou-se comose temesse cahir. O olhar d'ella tevo uniachamma que a transformou.

Começa o trabalho, áluz fumarchta dosarchotes do resiua.

O Lacrau levanta a custo a picareta;a cada golpe, um gemido.

Suhito um medonho estampido faz tre-mer o solo e rolam pela galeria enormespedras, que tudo esmagam na passagem.Uma das maiores deita por terra Gui-lhermo. Quer levantar-se, não pôde, tema perna acorrentada partida pelo mesm»logar torturado pelo forro.

Os outros condemnados c os guardiõescorrem desordonados o espavoridos de umlado para outro.

Ao ver-se perdido, ao saber que nã»tornaria a ver o céu, o mísero Lacráuexclamava apenas, chorando talvez atsuas primeiras lagrimas:

Eva I Eva I minha filha IA' luz do archote, vacillanto, surge

então diante d'ellc a louca, que com umavoz dulcissima e cantada,diz a sua eternaphrase:

Eva sou eu. A minha mãi morreude fome o frio. Tambem quero morrer.

Adeuna. Lopes Vusuu.

Hontem, ás 3 1/2 horas da madrugada,falleceu no hospital da Misericórdia •africano Theodoro Barbosa dos Santo»quo para alli foi romcttido no dia 22 dlmarço ultimo, com fractura exposta dqtibia esquerda, por ter sido pisado pelobond n. 83 da companhia do carris ur-banos.

26,0 foi o máximo da temperatura dodia de hontem e 19,0, o minimo da noite,de ante-houtem, no observatório domorro do Casteilo.

Na estação da repartição central me»teorologica o máximo da temperatura foide 26,7 o o minimo 18,5.

Sob a presidência do Sr. Carlos Seldlcelebrou o Grêmio dos Internos dos Hos-pitaes a sua 12* sessão ordinária d'esteanno.

Foram propostos para sócios o acceito»unanimemente os Srs. Carneiro Mattoso,¦Wenccsláo da Silva o Firmino Bueno.

O Sr. Adolpho Punello leu uma obser-vação intitulada: nFractura obiiqua dosossos da perna direita, resecção das e*-tremidades o cura.»

Foi encarregado de dar parecer o Sr.Miranda Carvalho, relator da commissãodo cirurgia.

O Sr. Góes Sayão fez a seguinto com-municação oral: um caso de hydro-he-matocele. O Sr. Seidl fez consideraçõ»«obro o emprego do eantharidato do p_«tamoc sódio no tratamento da tuberculosopulmonar, preconisado pelo professor-Lie-breich. O Sr. Modesto Guimarães lem-brou as vantagens qne se podem tirar doemprego das correntes voltaicas no tra-tamento da mesma alTccção.

A's 11 horas da manhã foi levantada »sessão.

As galerias da escola nacional de bellasartes foram honteni visitadas por 105pessoas.

Falleceu no hosaital da Misericórdia,nnte-honlcm, ás 4 1/2 horas da tarde,Manuel Cosme, que fora recolhido aomesmo estabelecimento nd dia 15 do cor-rente mez, gravemente foi ido, em conso-quoncia de queda que dera do um trem,ilo qual soltara imprudentemente na es-tação de Todos os Sautos.

A exposição do panorama da cidade doRio de Janeiro foi hontem visitada por.502 pessoas.

Cfiogon hontem da c-(a;ão de SXacüeo,município do Cordeiro; o Sr. Dr. ""..'an-dcrldy, chefo de policia do I-Stado do Rio,acompanhado da for.;a policial, condi!*zindo presos diversos írabnlliadorcs daestrada de ferro Barão db Araruama' queentre si travaram renhida lueta da qualresultou a morte do italiano Anseio'Pi-nelli o ferimentos em outros tr.-balha-dores, conformo noticiámos.

O Sr. Dr. War.derley que seguira paraaquelle legar a'im de efiectuar a prisãodos turbulentos, com o tino c ii:telligen-cia que o distinguem, ponde sem grandjcusto prender os exaltados, fazendo-osrecolher ácasa de Detenção dcNicthc.oy.

Falleceu. em S. Paulo, D. Anna de _ü«randa Azevedo; virtuosa mãi do Sr. Dr.Miranda Azevedo, lente da "sculdade do

» mãi c aban- direiio dV.quelie Estado,

Page 2: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

-;«,

fe. O-AZETA DE NOTICIAS — Segimda-feira 37 de Abril de 1891

<*»

.-.- :...v' %

TE^_.GiaA_í:V_A30. i*i»aii<». ao

0 Di', T.elta de Mnrne . quo hontom foifletlm. il« «mm quòuá <lo cavallo, «movo•em «leiitlilns «líi hoje, Ai 11 horni, como-caiu In il'i'H«m liom mn Uliuito n npparpcoralgumas tuellinrnn. KnlrílunUi, fi UM-lauto grave nlnüu o «ou ostauo;

fam causado _nsn|(loa Impríttao oacto dn govoriiiiuoPi auotarliftnao a flHArIImi', i por parto dou ulellorOH nns meio»tliiltoriie". , , „ ,Inaugura-so hoje o RlCiuar paulista,«strcaiulii a a«aiiii|uiiililii dq eaneonetliiliu.dirigida pelo Sr. Stophon.

H. Paula, _«_OKll*on-so liojo, na acailomla do dl-

nilo, n >.-ks.'iii fiiiii-lini om hoiiionngoin an-nmorla du dlutlncto ostudiinto Marinhodo Andrade.

AI6m dogovernAdor.cstivnrnm presonto»multas nutras pessoas importante».

A sessão foi preildld» pelo Dr. PodroI__BS&.

Jul_ de l«V»rii,»«Os Sn. Frodcrioo Lago o I)r. Alfredo

Lago contraetarani com o empreiteiro OR»mlilo Clomes a construcçHo do uiii Pojy-theama no largo do Ulacliuolo. O Poly-lliooma sorá modelado polo novo circodo rar Iz»

Qascta de Noticias.

Victoria, «aE' falsa a noticia para ahi tolégrapriada

Íelo Federalista (rolha do governo), ter

ii aconsolhuilo duplicatas. Ao contrario.1 «revendo quo os govcrnistns usariam esseHcurso nos collegios francamente onposl-eionistas c contando com todas as Inten-denclas para a apuração, recomendei a ro-sistenclalognl contra ello. Infellzinente tmImpossivol olHtar e a apuração correu comoeu previa j abandonaram ns eleições presi-dialns pelos mcsarlos quo se òppuzoram açommDttcr fraudes. A apuração das netas__-so clandestinamente. A chapa dosopposicionistas venceu por :160 votos. AsfalsilIcnçOcs, porém, inutillsam mais domil votos nossos. —O deputado Muni:**.«'»..

ilo Avaliai-, Antônio dos Santól Cn.rvr.lho,Antônio Joaquim i'. tln silva. Antôniodo» Santo* drago, Anlonlo Xavier ala» SI»iii.ii. Aviou l«'i«rivira llitriwaíi, l__»riO.\ii»¦¦iimn T. Onural, Custodio PornumifiMOirollOI, Cario» liioi.ly, Follx .'«freira,.iriiilnn rnin.-i•¦«•ii Kniiii' . Ilmirla-aio «InSii iHr.i, JoM ilimi|iiliu Coollio, Joto lllt-tuncourl ala Silveira, Joio llcrinldii PiWOi,Joiiqulm Ju .ò Arído, Joaquim «l«- ollveliuCninims, Ji Padro do Souni MoIrolIoi, Joíiodns Sanla» Co uceiro, Juílo . nriiiliu du*Santos, .loi.o Alvos Alfon»u, Ja». u Jo_) ÜRSilva [.Ima, Joio .oinnnili_ «to OlivoiraJiiulnr, .lim'! dn Almoida Calilitirn, Joa-quim lllbolro da Veiga (•'«'•'• CtipoDlnlt*Cordeiro (Dr.), Mianiiiil UO oliveira Ottni-pos, M. .1. ile Kogaalna Vliiima, Mi J.Moreira Mnxlmlnn, Mnnuol PraneliooKohIoh o T. I.aiirinnn Figueira dt> Mollo.

CoininlwV* l_.nl. Joaquim Joio Ma-«lei, coiiinionilndor Emílio Homo» ala CoitaMiranda o II. I.oiiiliaorl».

Dlrootor do kycõn ilo Aries o Ollicios.fl, J. IJothcncoiirt da Silva.

Tb.eatroa e...»VAMBOADES

Mais um nnniversnrio festeja hoje aimpreza da distineta actriz Ismenia dosSantos, que no Variedades tem encon-irado uma verdadeira mina.

A' excepção dc uma ou duas peças re-

presentadas pelos artistas d'aquella em-preza, todas as outras têm foito longacarreira, merecendo a animação constantedo publico, que aiuda hoje irá no Varie-dades applatidir a Mimi Bilontra, qucji caminha para o centenário.O theatro está caprichosamente enfei-tado, o quem não fôr cedo ao büheteiro,iá sabe o que suecederá.

pip I pak IRepete-se hoje mais uma Tez no Re-

«Nio a excellente mágica Pifl Paf\, queU eonta as representações pelas onchen-«a, com giande gáudio do Jucá, que não_kbe como se ha de cocar de contento.

Aos retardatarios prevenimos que, senío forem ao büheteiro em tempo, ficamlem ver o espirituoso arranjo do Garrido.

Np Apollo náo ha hoje espectaculo.para realisar o ensaio geral da peça, otteinado das Mulheres.

Na Phenix representa-se amanhã maisima vez a opereta o Pato de Tres Bicos.

A companhia de zarzuelas, dirigidajeio Sr. Milone, estreou ante-hontem notheatro Noveüi, em Juiz de Fórn, com ajiagniflca peça O annel de ferro.

A casa estava repleeta. Os artistas o aírchestoa foram muito applaudidos.

Hontem devia a companhia representar. Marina e 'Chateau. Murgaux.

Por iniciativa de alguns sócios realisou-se ante-hontem nos salões da ArcailiaJQramíitica Esther de Carvalho uma ma-g-nifica soiréc, que terminou ao ama-nhecer.

A concorrência de senhoras foi maisque regular, notando-sc simples e ele-cantes toilettes.

A' 1 hora da madrugada foi ofrerecidaâ imprensa e convidados umn lautaeeia, durante a qual trocaram-se diversosbrindes.

CONGRESSO Gl_l-ASTICO PORTUGUEl.

Brilhantíssimo esteve o saráu dadoante-hontem no vasto salão do CongressoGymnnstico Portuguez.

Começou o divertimento por váriostrabalhos gymnasticos, em quo nianifes-taram grarde agilidade os alumnos degymnasticr do Congresso, quc receberammerecidos applausos.

Terminada esta parto, começaram asdanças, que só terminnrnm de madrit-

§' adà, com grande pezardegrando numeroe senhoras e cavalheiros que enchiam o•-¦ão. , , . . „

A's 2 horas da madrugada foi offorccidanma delicada refeição aos representantesda, imprensa e de algumas associaçõescongêneres, sendo trocados ao ««cham-pnfgnc» vários brindes.

São dignos de elogios os esforços danova directoria dp Congresso, no sentidode proporcionar aos seus sócios e convi-dados diversões, que, a julgar pela dcante-hontem, hão de attrahir grandeconcurrcncia.

Hontem, segundo o costume, celebrou nea mina dominical na capolla da S, Jõllodn Dous do hoiplt. 1 da Boólcdado Portu-guwsii do üonellccnelii, usslHlindo a OUOneto multas Kxmns. senhoras e os 12x1118.Sra. ministro da Rtjriculturo, bnr.Vi doLucenn, almirante Foitor Vidal, ministra)dn marinha: minis'.rn da fuzoilda, llllllls-tro dns relações oxterloros o ministro daguerra | viscondo do Santa Marinha ; ba-nio du Salgado . onha, l)r. «losó CarlosRodrigues, chofe alo Jornal tio Cominer-cio, Arthur Sidiastiáo II. Hltclllngi, eom-iiiomliialor Manuel Cardoso «In Silva, com-meiulailor Antônio Alves Mntheus, com-mendador Ilorírlquo ll. ti- Brngai JoíioRodrigues Tolxolro, Joié Ynz do oliveira,Joso tioiiçalvo. ilu Motta, IJr. .losó IV-reira Qulniaraes, Dr. Mnnuol I.ielr.iCardoso FotitO. o ministro dn Ilrasilom Lisboa, Dr; Iielirão, Dn Daniel daSilva llllielro, cônsul geral do PortugalnVstn capital, Vir. Pedreira '•'erraz, cn-genlielro, 1 Jr. Sabino, oilgonholro. Dr.Costa IVrrnz, advogado,* coronol Albino iaCosta Lima Ilragn; Jayme Esnnty, J"ã'>Alves do Carvalho o outros muitos c.i-vnlheiros, cujos nomes não podcni03 pro-cisar.

-lnda a missa, a directoria da mosmasociedade convidou aquellas Kxinas. Sras.o Srs.inliilstrose referidos cavalheiros par.ium laulo almoço ÒlTorocldo por motivo «Iadespedida do Kxm. Sr. visconde dc SanlaMarinha, digno presidente d'aquclln bs-nemerita associação, quo brevemente scretira para a Europa para tratamentodc sua saude. No decorrer do mesmoalmoço trocaram-sc os mais alTe:. I0S0Sbrindes que foram corrospondldos. OSr. Ualdomcro Carquoja declarou querecebeu do Sr. coiiimoiidador AntônioAlvos Matheus, por ordem do .Sr. coni-mendador Braga Junior um cheque daquantia dc 80 coutos, importância ibdonativo quo este ultimo senhor Unhafeito á socicdado para augmento do soupatrimônio, o entregou cm seguida omesmo cheque no Sr. João RodriguesTeixeira, thesourolro da sociedade.

Em seguida a directoria e os seus con-vidndos visitaram os edillc.ios do hospitale dependências, notando-se a melhor or-dem possivel. Os Srs. ministros retira-ran.seSatisfeitos pula boa impressiloquclevaram d'aquellc estabelecimento de ca-ridade.

Achando-se ainda presentes muitas se-iihoins o cavalheiros, o illustre chefe doJornal do Commercio o Sr. José CarlosRodrigues fez donativo ia sociedade, daquantia dc 2:OOO.SOOO, cm um chique,para esso (im entregue ao Sr. Baldo-mero Carqueja, que o passou ás mãos dothesouroiro dn mesma sociedade.

Todos os visitantes se retiraram im-mensamente penhorados pela maneiracom que foram tratados pela directoria.

_CAMPAS__D_fl_P_OPAG.._DISTA

cr.un do ENQENno-, Ei.noRealisou-so ante-hontem o 82* saráu-

concerto do Club do Engenho-Velho.O programma do concerto, organisado

aom a habilidade de que tem dado subidasprovas o distineto director dc harmonia,Sr. Hugo Hussmcycr, tevo desempenhodigno dos maiores elogios.

A Exma. Sra. D. Maria Antonictta Sal-danha da Clama, sempre ouvida cm nossosOalBcs coni o apreço que lhe c devido,ntto só no arioso dramático do Schiavo,tomo no ductto Saint Janvier, de Ta-

5liai—o, que cantou com o Sr. Gillandi,

o Instituto Nacional de Musica, foi dctuna correcção admirável.

N'estc ducíto, quc encerrou o concerto,ana canção Pauvres fous, de Taglialicc,a Sr. professor Gillandi foz ouvir a sua6ellissima voz de tenor, sendo notável atlareza com que sabe dizer a phrase.

A'eximiaamadora,Exma. Sra. D. MariaFreitas, coube executar ao piano, com alua reconhecida maestria, a Barcarollc.,ia Rubenstein -, a JDanse des llohemiens,de Godard; c a Sonata cm dó sustenidolenor, de Heetbovon.

Pelo Sr. Mariano Soares foi cantadacom discrição uma romanza da A ida.

A este concerto, quo deixou cm lodo otuditorio a melhor impressão, seguiram-se,as danças, que animadamente prolonga-ram-sc até o amanhecer dc hontem.

A festa dc ante-hontem, do Club doEngenho-Velho, veiu aflirmar mais uma*iez o raro tino com quc está sondo diri-[ida a mesma associação, dc modo a não

«stoar ilo elevado c justo conceito de quei ba muito goza.

•fciDITAÇÃO, EM C,U'IVAP.Y

Eis aqui o caminho da casa quc foi pa-terna. Ha meia hora que nelle marcho.Sahi da villn onde passei parto da infan-cia, e vim visitar esta casa. Atravesseios córregos c os banhados pantanosos,em que as arvores sáo pobres de seiva,c agora penetrei neste pedaço dc matta.E' manhã, cedo, o o sol levanta no liori-sonte os seus raios de lins de julho, do-ces, mas já quentes. O cavallo compre-hendeu-me, marcha vagaroso, e de tempoa tompo allirmo-me no ostribò esquerdo,pendendo para elle o corpo, e abando-nando o direito, na altitude de descanço,o meditar. Estou só, e não espero encon-trar semblante conhecido na casa que foiPatcrn!'- . .,, ,. ,Cheguei ante-hontem a villa Saudosa.Venho de muito longe; o embora tivessodescançado na Capital; a viagem seguintefatigou-mc ainda! Trago recordações dasditliculdailes e dc triumphos, em Friburgoonde entrei só, sem um rosto amigo arccehcr-me, fui eu mesmo quem deu ospassos para obter o local do meu discurso,quem obteve as cadeiras, finem tudo pre-parou; physionomias indilt rentes ou af-fastavam-se, ou limitavam-se ás indicaçõesvagas: si bem quo om Cantagallo, Padua,S. Fidelis, Campos, Macahé o Barra, oacolhimento fosse sempre festivo, com asligeiras alternativas de má vontade dosadversários, compensada pelopnthusinsmodos amigos.

Náo me queixo, nom me orgulho : se oin suceesso e duvido ás vezes á falta ilo par-tidarios, o suecesso é quasi só a estes do-vido. Comtudo, mesmo na villa suissa, ml-nha palavra obtovo ailhesões, quc termi-nnram em expansões do sympathia, o emcasa d'aqüello alegro major Augusto dcCastro delineou-se o nosso grêmio. Canta-gallo apresentou-me Baptista I.apor, hon-rado medico o fazendeiro, velho c intransi-gente republicano, o Damasceno Vieira,"advogado liberal e jornalista; mas muitonosso camarada ; os apartes do talentosoDr. Miguel Carvalho, e o seu discurso sub-sequento, pedindo ao seu partido não sopronunciasse antes de ouvir a palavra dosou chefe, o conselheiro Paulino, não pu-deram destruir o effeito desejado. A Paduafui dc passeio, entre a hora do cho-iadado um trem o a de partida de um outro,n'umentroncamento; mas Ernesto Coelho,companheiro do infância, Gomes de Souza,ardente correligionário, o outros, conti-veram-nie, obrigandó-mc afallnrao povo.

Em S. Fidelis, Virgílio Pessoa orgá-nisa a manifestação republicana, e, cm-bora ameaças, a conferência corro ap-plaudida pelos mesmos libertos, que dão-me razão contra um antigo abolicionista;porque cu pergunto-lhes, com eloqüência,o respondendo-lhe presto, que rogiinemé mais liberal, so aquelle em qne umafamilia privilegiada fecha o horisonto aopovo, ou aquelle om que o ultimo pretoliontem escravo 1 iode sqntar-se na ca-deira presidencial, desde quo honrado,intêlllgcnto o hom ! E no dia seguinto afesta do Club dos Aventureiros leva-monovamente á doutrinação entlnisiásticii

»___•¦-. •¦__-.._ ¦»¦.-« «iíii 'i

n do hiui lllliu .olla-b nto. (.uno, dopnlnda oonferooei. i levamonto Interrompidapnr um RlODni«ohlità qun ron .MAU nltooonliooor a coiiitituiçao do Império, ¦)quo n publico declarou nfioquoror ouvir,rnmn iwh roeonl.moi dos tompoi uanns.a juventude; iTaquílla cana, onde,loiinii do» mou», eu (jnnsf morrera «I"vaiioln, tratado com carinho paternopelo velho im».ti., dou nOHOl OltlldQIeom o pro-uor silva Ponto» | o «ir-pul», do moitolro do 8. Bonto, doido oaula do rol .filão "Io "rol H»».» corte/, oenlmo s.«creinrio, até a paciência do freiSanla Ciiilinrlna Portado, o InlInWn pn-ehnrronto, piasHnnilo por frei Lonrniiço,fero' dliantn ilu uin.i syllnbiida i au lotlgodo olauitroj aturando m bedoli, oopvor»saudo com Clovis BOVllROqun o 1'edrolraKraiieo. plunejiiiiilo o A.u''iii«ii)ii, O atra-ves-iiiilii du vultii, á tardo, a Dialiln, maCOii .«leneln tránquilla da lição nabldit 0nn niieleiliiilil du eitORIIgO do rapli-B,dosejn du satlsfuzcr-so ua frtigal refeiçãodo esliidantel .,

l'ol por aqui quo eu passei para láchegar, por esto caminho da cata nolor»nn, iiiiii VOU visitar. _'Uinn peroiírlliaijiloquiist rollgloia. Vim da ilarra ilo S. Joftfi,¦ tinli» tambem orei, O margeei a Ingiua daiJuturnahvba. liontem vi a villa. omlelainala orei, un ausi!i«> du Carloj Halfeld oPinlo do Figueiredo, ns vcIIioh amigos •a villa ondo meu pai tevo a segundaescola, porque a primeira fui alli noquollcpedaço ilo terra que já d . qnl dlyllO e«-cura ua casa da fazenda primitiva quofoi destruída, o quo su moslrn o» trislesailoerciM mis. Passoi por cila, pola escola;eomo oram dllíorontós os meninos I u 0professor era tilo outro! As ruas saosompro ns mesmas: mas lia agora os-laçíui do OStrada uo ferro. A igreja,iinivm, não mudou; no vel-a no oito,liraueu, ns andorinhas a osvoai-ureiii-lhi'em torno da cruz, eom O sou pobre ram-piaimrio no In Io, iilllvuroii-se-uie que opadre, o Vigário Freiiai. du physinnniniaIntolligohto o respeitável, nubre o severonSIWCto enteava polo porta da saerislia.v.stin-sc, O ia au altar dlüOI' niissn, alu-dada poe mini I 13 ainda aos meus ouviuoiestavam as sun-: palavras, quando vol-tado no povo, nos dias de festa, coberto0 altar do incenso, difcla atravez dos seus,óculos que brilhavam':— Orate, frjatres\nn X)omitiu» vobiscuin \-r-El cum splrlluItio!, rosponilondo-lho o coro do musieieque vinlinm ilo longo juntarse á bandalocal.

O cemitério é o mesmo; Ia no alto, ro-pousa ii minha OVÓ, miU do minha mái.o minha mói outra, eomo n cliamiiva.Nfto tenho idéas qtio bem me lembremtodo o seu o o meu amor. Mas esta re-corilaçáo do cemitério mo leva a bemlonge; ao nlto du Consolação, eniS. Paulo,onde n minha Olotüdo, olhar fianado, tezmarmórea, corpo do anjinho, penetrouuma tarde no sein dn terra, porque eramuilo boa para os homens... Illl [iiortosno meu coração; mas ha vivos tambeni; Oa imagem dns outros dois rapazes, o An-tbnlco, dc olhar brilhante e vivo, moreno,sompro em movimento, o uo Dunlon,louro, rosco, gordo o trnnqilillo, fazem-me O sorriso no espirito, OiliquiUllO o ca-vnllo segue a passo, inclinado o mencorpo ao lado osquordo, nesta attitiidcdc ropouso o meditação.;;

Oh I de casa! gritíi á poria.Entre!Não entrei. Não tive animo. Com o

olhar timido lancei vista ligeira n tudo;aquelle quarto, o das minhas ferias, cmque a imagem d. lia, de minha amada.appnrecia-mó como um doce lormentochamando-mo á aspiração de um nomepara possuil-a ; alli, o quarto materno.Minha mái I a sua figura alta, magra,morena, seu cabello negro como aza dennmbú, dividido ao meio, seu aspecto bomo grave, cuidando de tudo, um sorrisodescuidado de coragem, um olhar dcobservação e emenda, noites perdidas nndôr dos lillios doentes, ou moribundo*,momentos de alegria em unica paga quebem lhe bastavam... minha mái 1 tudoaqui falia d-ollá : este regato, em que avi dirigir e mesmo fazer o serviçu dnroupuria; este fogão do que a vi tanto

.. e a voz severa de meua lição, e a voz infantilix esboi;ÓP o cQl!of|iiÍo/con... Nfto entrei. Não tive

¦ I !_¦¦¦ , muii"i __»J II MU

au. «neladai um .«nal quAlquor, nunp .-iiilitla Hiispeltar quo f».s- ..-iu iniut ,.•¦'»¦I'e a/nieiiU («xUtlll a bOrUO lllll nnH-nholro alu numu Ivaillsh, iiprlHloiiaih nal.illllllll, a) pur ello I <-111 ili>|ii,'.i;t fo| ree -ulieelila a aüirviila Veinte y (üivo i*.i/.i.i/.i, quo navegava na te»l» da Unho nera seguida pulmi briguei Tndtptndendtt,lt*,niiili,-ii, llitlearie, Comjretso eencinaGarantiu.

liiiiiioillatamonti) ko acordou n iv Ir daguarnição, o amquaiito c. Ir um, cim «maior »llonclo, corre a hiui misto do com»Inato, reectOM o nlniiraute lírnwn do nia-rara frngnla iiinorlcaiia Dorlt, que nãonnbla ter iinrtido do mniilul, |«orgunla omInglez ft /ill/_i .ir/* omle está fian-! .a l.ia Nlctlitrou, lloipoiidu«llio no muniuIdioma n voluntário llosquollns, ilesleiian-ilo a correta Tioted, quo »n achava pulaproa, e, eiigauiidu nue e»so ardil, «eglien almirante argentino alé nu vir vozo* nn

approxiinar-sc;pai a dizer-nosde miniia irmãa sna boneca,animo.

— Obrigado, nté mais vôr, respondo aohabitante admirado, quo me olferecin odescanso e a sua chlenrn de cale ; o voltolançando o olhar a estos morros que mucircumdnm, um dc lloresla virgem ondeOS animaes brnviós roncavam com ameaça,outro, de enfezai, que o eo; ri i de baixo ncima, eomo carnpinha de preto, c quelieu-ou fogo; este outro, abandonado... calli, n'uin canto, o'onile so levanta no cenpardacento uma nuvem dc fumo, n casaile sapé do portuguez .Sapucaia, que tirarao nome do sitio, a casado meu compadre,para onde eu fugia em pequenino a des-cansar no regaço das moças, para ondemais tarde mo dirigia a ouvir-lho Insto-rins, que lera no i.unario Perpetuo. ¦.

Vai, peregrino I Segue teu caminhoatravez duvida! Segue teu destino, quetodos o têm 1 Olha: a trnjoctoria das exis-tcneius ostá de antemão idealmente tra-çailii, por leis eternas, naturaes, mas quejamais o homem conhecerá I Felix ilo ti.peregrino, se. to guiara, bem do modo atirar d'ossa recta as asperezas do mal.na curva dos teus esforços para nltlnmrfeliz o ponto extremo, ou nas quebradasque tous erros traçarem na dura lição dnexperiência! Vai, peregrino, segue tualinha, embora do tempos a tempos paresno caminho, como agora, só o contricto,diante da natureza edo passado, a pensarno futuro, a ligar tua existência a dosbons, e a procurar o meio melhor desuavisar a dureza da trajectoria do teudestino I

Silva Jardim.Paris, Janeiro do 1891.

navio Indicado, RcCOnllüCOIldO o CtlglUOregressa então por boi .sto, rompeiuh Ofogo, o, no chognr ii nona, orça lodo;iibi"aiiili a frngiila brasileira pola nthi.tudn mesmo lado.

diiontuo, a bordo da/mn_,ii'i«_r se achatiniu a postos' mos em van tenta o com-maud.iiite Barroso receber o comi. to úvela. Lnrgam-ioas gáveas, nma osciibuspartidos pulas primeiras balas não por-initiom caçai ns. Só a btijarrona o t. me-sena podem sevir, mns essas m sfti magiilllen alixllio |«ar.a evitar o IhHtptndencia, que tenta abordar pola pròu, umlaunais podem contra a Veinte // Cir.ro tleMui/ti, cujo giirupts onllára pela iiliueldda popu, esmagando um escalei içailu nosturcos do ré.

CoiTOÇOU cnlilo a luta a mnis enoirnl-çndn. Por duas vozos procura Brownabordar polo pau dn giba, o outras tantasO melrallla dos dous guardus-leiill o afuzilaria da gento pnslada no toiubi)llllinfrustra-lhe o intento. Viu sua giiainiçaocatlir vlctlmnda pelas balas brnslliiriis, 0convencido do quo nãu poderia vencertão tenaz resistência,procurou reii-nr-se.Era chegada, porém, a vez do nossosmarinheiros. O gagelro dn gatadt Im-peratrtt passa o chicote dò braçogronilopelo gurupés da Veinte y duro, e esteiinpceilho u detoui |ior algum tempo aindasub o fogo da valente, guarnição.

No moio do combate, sorend em se.iposto, eahe ferido por nietralha o com-mnndaüto Barroso; tem tempo, porem,ainda para levantar-se o gritar a mari-nliagem:—Ndo se assustem, camaradas,não (ni nada I E esso assomo de eo-jgemde um cudavor duplica o ontluislaamo.

A gente de nboriiagcm, ao mando doLopes da Silvn,.se subdivido, se cnecnlruem toda a parte levando a morto co ter-ror; c emquanto todos, á poríla, ilvali-sum cm bravura, Lucio do Araujo, il. pena mesa du traquete, zomba i!as balas dotntlopemlencíu, a peito descobri to. e cadapontaria que faz é um inimigo quetomba;

CnrrogK-sfl para a câmara o moribundoooiimaudnntc, mns substltUC-O (jamn, e,ora orçando, ora arribando' eviln a" abor-dngom do brigue c responde eülciizmcntono resto da forçai quo procura us ângulosmortos, e a que sempre apio.onta a bate-ria do costado.

O qne era feito, entretanto, dos nitrosnavios do Rodrigo Lobo? Tomado dc sor-presa náo poderá o almirante brasileirosuspender tao depressa quanto era níces-sario para trazer auxilies no vaso ata-e.ulo; mas Norton, o denodado coniman-¦ lauto da Kklhcroy.yA corre ft peleja.Xáo lhe imporia a ordem, por quei seulugar é nu perigo. O primeiro nelle,como o primeiro na gloria, nada O,(lotem.Snsp-nde, vem compartilhai' a sorti'seus camaradas, mas... chega larde I

DesoilVencilhll-SO a Veinte \J Cinco de.Uni/»da popa da Impcralrii.o Indepen-dencia, cauçado pelas infruclifcriis ton-talivas, (lelxava-so cahir n ré, d a mari-nliagem dn fragata, quc tão b_u souberacumprir o seu dever, disparava o ultimotiro. Um obuz de -12, carregado com umpé de cabra, terminava a ncção, dosar-vorando O brigue Inimigo «Io mastarco dnjoaneto pelo calcoz, junto oos vão .

Durara ò combata unia hora e quinzeminutos, h'esse pequeno espaço ds tempo.porém, foi grande o damno cansado nfrngnta. «O tor tido sú tres mortos edez feridos, diz uma carta eseripta debordo, parece incrível a quem ouviu ofou-o, c principalmente a quem intra nncâmara que licou completamente des-Iro-ulá.'.'. Só o logar cm que estava oretrato do S. M;o:Iinporadòr ;W vaiadopor duas balas de 18 e li, o por quatro des¦ le bronze.»

o A verdadeira perda, porénV, açores-isenta uni historiador argentino, consistiano distineto cammandante, cujo llm pre-ninturo foi geralmente sentido. »(!)

1J33, _ Os revoltosos do Forte Jo Mariram, ao amanhecer, uma bandeira pz.nlo branca c começam o fogo contra a

' À corveta ÚegeneraçiXÓ, um batalhão

dc artilharia posladó cm frente a Se ealgumas poças collocadas na Iiiwnueiieíuda Marinha respondem an bonibaiileaincuto do forte, que continua duranteioda a noite. ,

1809.-. A ilolilha do capitão de rrngatnGonçalves suspende do Carngiwtnhy ecomeça a descida, navegando os monitorescom a puna águas abaixo.

A's 11 horas da manhã, encontra o rioatravancado por grossas vigas o arvoresloitemcnle ligadas com cipós; Ap Ceara,quc ia lia frente, coube o servu,. do des-obstrueçáo.

GÁKCBZ Pai.iia.

Illm lill. ii.l.i. iu lluqi, i!a S, Sului'!!" i «> IflOfli'..i.Yii iii'. niiii, io i.ni..-, vi, nu Lu. 11. .ii..» (.,),¦¦¦ t in ni. .i.l.i ll iibiln nn .\.. i.-lri •, 11 •»•»_> •ln-.i llulmin. i, « iiiiii»», .-ii . ri< . ã r. du Smtlo.iiiimi- ii, H ii lui, nn - ..mi. r.i.i; o ii"-|i. l-i¦•¦ U"HWnO, 91 oei'". OII„ re». ii r, ilu Stnml'1 li. *-'*** «¦lui, ns s.iuii i_.i:... |....a. Ju»J | .ihe ii.. I .uii,lll nnn.i», e.., rm, á r. Torrei Solirtulm n. il [8n»¦irillin Niiiii) il Iul. nu *¦ uii.i a'.i-1. Mnnii . ilu Alliu-mi hiui.-'. _t Hiui.... mn.', aiM. ii t. (iorrta '•"illiwir i ll, ') o Ini. llll Siuili i:.i».i; l'i.in i"1' ili>Alini'iil.1. ;i7 «iiniii, soll,, io«. o ni, I r. Ilmlilei-»I...I.. n. IU, (Ti il ul - ).

IVIii' iviuilli-ul.. I)|.!i ii.I.i. II lluill. Il.'llli.ililnJu .'.!" M.irii'.. Ml uililut. Mil., rei, in) bOCOO de*l'*ivr.«lrí>» ii, 10 . fnl, nn Smlia iVim.

r.'1'O' rniiiiiKiiiK paluitro.—A Uni». Noeraln, illlmil« I.iiIm Marli .l.i lluiiii'le.in, I iiiiiioi, nii «¦ lui. ¦'r. ilo Sen. Ior l'..ni.<>«i n. |!li,

i'r.i.|ui'M —njoiiinU—0 llum. Aiimuiii. flilm iaj.i:i iiiini.i.i sa,., 1'aclieco, i;i úi„ rei. >¦¦ f_J._. r. iblliuiiluiil.i n. ti,

i!i-itu ciiiimioniiii).—0 ntr. Antônio Mocomlil*'iii.', 70 liun.n, mil,, o'., ii r, ilu Cotovello n. !_ i'lill. na Munia l_.il,

(Inilrn enterite.—A llum. VIncluía» llllua «In llyp-p.ilii.i Xavier .Mi,- I nniiu, rau. u Ini. a r, ilo SO.iiailiir 1'0UI|I0U n. Sl_.

1.1'i.in orjaillc. ilu enração.— \ llum. Anna ll"«ila Conoclcío, 00 amiu., viuva, ro», « Ini. il r. Snn-lot lilma ti. t; l/nnciu tVrniia ile Sniu.i. lu nu-um prtlilini., vor. unlilln nn Nrerolorlo, (Tnlal I),

Mifaimo,—Manoel Mala Yoloiigo, uu aiinu, o(nl, na Snnla Cam.

M .niai-li» e lolirc remlllonlo.—0 ilnin. Loopoldo,lll li _ ilu Josd Joaquim Miulliii CoolíiO, 8 l/S uaiaiu»,ro*. o tal. A r. ilo s. Januário n. 103.

Pjralrila,—0 orar. . flonte, iillm ilo WJro At-f->:is*. iím .lf»», ,ri ttiinas, tvi. ü lal. ita fórl-l-ia d'1Snnla ('.riu.

Telnnu Irniimalico.—O fran. Dali«01 l.iiclon JeanI.iinli, il atinei, wll. <• fal. na Bania Casa.

Tulicroiilni pulmonaroi.—0 llum, Sm^iino Do-liiln«j0l Mai llm, IU anniii, mil., rei. u lal. A r. iluGeneral Câmara u. liui.

Varíola conlbionloí - O Umu. Selaaitllo Tran-cisco dai Movei, !0 annoa, wlt., ros. á r. Jei" Can-lano n. I A 0 ínl. no lioip. ilo Sanln llarlora.

l''clo.-lJiii i!n. vi foininlno, flllio ilu Daojlnei1'roila . rei. A r. lia Snnl.. Amam ii. _i.

Ãlliropiln, — HnliiMln, llllm ile Ilaiiliii CiinloüiSoarei! V motes, rait n ínl»;» v. Canloio ilt; SA n. *-.'•;n llum. bamlclliio, flltiò ilo liabel IVonclica ilafíoncelçHo, 1 l/innnoi, i _. o fnl. A r. do Come-lheiro ilanlo l.lilma ii. 75. (Tolal i),

ll_ilc!io-|)miimonla.—Ul Ittitns; Ivlnanln. filia.»i!o Vfotor|no -lu Souni Co^ta, \- ti-*.. .p*..«fal. i\ r.ilollanTo ile Onaralllia n. 71 j Alborllnó, llllio ileJusi! Jna n.iu l.ours 1'i'ii'ira. 7 dl., ros. o lal. á I'.Jus Invnli.lii.i n. ll!. (Total 2).

Dronclillo canlUar.—A |iori. Formoiinda, lillia ileJieii MaitilU, - l/i mo20«, ros. o lal. A r. ilu liouc-rol SeVõrlaito n. h\.

, Con.uUffO-.T-A poii. M_.i_, min ilo Ani.Hh Per*»namlc], S anuo.-', rei. o fal. n_ trav. ilu S. Soba*-tião n. <i.

Knlorílo. — A flum. ilomvlnila. flllia ilo _arlSanol, :i mores, ios. o fal, á r. ilo Sonaalor Vor-gutílro o. ¦_-'.

Feltro aniarclla.—A lifi.pa Francisca Cauovcisa,38 nnno., ca.., res. « fal. a r. *lt> FSvariMo ila Volgaii. -J i! o port, Manuel, mito ilu Jnclntho CardosoRailiár, ? anuus, ros. o (nl. na villa Alllança u. tij.(Tolnl i.)

Faüro róniltlonU) biliosa»—0 franc. Atiguslo Cia-vtínu', 35 annos, roIU; res, o fal, á r. Olimla n. _fi- o port-Constando 1'roitas, 7"» tmnof, viuvo/ rôia õlal. a li-av. ilo Rnsslnno n. «J. (Total _)

t'"_ iro romíltonlo |y|ill0|ilp.-. 0 |iorl. Alberto llonle,I8ntl--Sj sull.. ívs, o fal. i\ r. (1. S. Joiii u, 15.

Febre pcrnicIotai-rO pórt; Antônio Joa.niai Mon.•lf». :iii anno., cas,, res. v fal. á r. da Mliorlcorillaii. 78; o Ilal. Dcrlsrb Cario, _'.! annos, IO)!,, rCR. qfal. _. r. du Sonallò n. _ ; o ausl. JòuVttí) Scltitl-banefj 20.-1111111», fal. ua SnataCàsa; (Total H»)

llcjiaiito.—O port. Manuel Tnlxcira Mncliailo- .17ca.., roa. à r. Op Rifrão do, S. Follx n. 1_ c fal. noliosp. >le S. Joáo líapllsta.

liun.iiuili 'im. o num. Perfeito, filho da Dòmfn-vos Frauclsco Rstofca, IU moícs, res. o lal. á Intl.tio João Homem u. s.

Mcssnl-rite.—0 port. Fernando, fllliòdo ManuelGuedes, _ 1/2 .anão*., n*-. « fal. á r, Sorocaba u. O.i.

Plcúriüla secca.—Isaura; flllia do pais Inco^nllps,Ti nnnos. iv.;. o fat. á r. da Plâdado i_ 1_.

Il.útirlio pneutuonia dupla.—A põrt; Anna, Olliado iovi Ignacio Teixeira; 'J mexes, ros. « fal. à r. det'rili.1 Américo ti. (II.

Syncopo cardiaca."—0 afríc. Mathias, -15 annossoll., ros. e fal. A r. ilu Ferreira Vianna n. H.

Scãzetna dns rc-C-in-uasciilos.—0 bras. Jos % fi11fodo Pedro tio Souza,' l me/, o dtas, res. o fal. á r. do"ai*i|tu!„ il»; Abrantes n. IU.

Tubérculos pulmonares.—Manuel Brum da Silva,!.. nnnos prêsnmr, fal. no hosp. Nacional do Aliena-dos; a hra_, (iiiillicrniiun da Silvn, ;u aimos, ro-.uo morro da Viuva e fal. ua Sanla Casa. (Total ±-

No numero dos (19 cadáveres scptillados nos di-versou cemitérios, cslffo incluídos .ü tio pessoas inili-gentes, cujo,-, enterros foram feitos gratuita mento.

COLLABORAÇAOI). Antouio iíi- ,«í!I:_-c<Io (.'o.. <u

III

uiiiiw nUi eipant- diWi coni bhib vl«lia llloRgltndnt ohélii dotuiiorreptuòooiibbçoqillniiv. " tiilo t«3lll|)ii ale .»'li|iiirir D "|,u -lento «iilmr, qii<* inniilfo .«vm v«*i*»» !o.soliriituil.i, em phllorópllln o nns litt.ru-tum*- antiga, u mouornaii diipunlm «iotoilns oi reíinlillo» par» jul. «r «'«jiii »«]-i;iir.iiii;.i 0111 i|il'"ilo.'r. ile IiihmiíI;: 'in 0 lieOICOllll.

Quo nr» m_r_vlllio.o o seu orlterló,(•irniito ii» id.((¦ o iiiinnto A fúrniit, uo-motutrom-n. A incloondo oh eierlptoiuovnrloaconeroí, iiue noilogoui niiu In*, umaú iiv«liefl, lojti ilIiòüriòíãrtlgOi c. rtn pM»turiil, ou dliiortaiiÃOj 'i»" nfto dovn »wcomluoruüo um goiiulno primor i om eiin«t lu it. oonimorclo eom i\* prodiicçooi alo»nossos inolliure» nroiftilorot e poeias, nd-vomo no» francoilemoii o i_ conitriiccooiostr. rigelwul. d, eom i|iio nlituns iuvUmi-alem ileturpnr o nosso formou Iillonm,traniformando-o om grotoica mtintn «le ru-tnllios, niiu roouiat. icomtudoi como cor-tos purlilm oxtigcrndoí ns miwincnçooie os (fperfolçonmentoi dotormimwoa poloprogrosso «los tempoi, So«iliu cnm ruro falirclilado nllltir o veriiiiciillsiiu) sum inçn, Aenncisfio *ittlctt"o onorgicft doa cíajwicojií nvlbrntílldada uo ImproiiDea, n subtjlezapalpitante do, sentimento . ndojurn liar-iiionlen ilo rvtlium, i|iiu dístiimilO os lio»ill.rniiseln.-Iniloicsd.i |ilirnse.l',iiTeo-nionlé oue é. sul) esse ponto do vista ijiio o seuestylo es'.ú destinado ia perdurar ooinonionumonto aire perennUit, b um estyloseinelliniile nia llitoilèlt. o nn llnipldOi! uoile .rol Lui/ ilúSnii_i, o nn sòvero magoa-tado ao do líeiisiilnnoj ou pbrotitra, umOítylodO llereuliino, om ipie eutrassu pormeiiitle n graça transeondonto o olcmiii-ti-siuia do Gnrrott) isso porem, sem dei-üiirde ser, nntes de ttldo, o OllylO pro-nrlo o pessoal do 1). Antouio de MacedoCosta.

Não sei si hn versos seus publieados;sei que, do quando em qilftlldo, nas hnrasvagas, os fazia ORplondldos do naliirali-ilaále 0 do porfolçiloj a instaneies minhas.rccltiiva-ma alguns, eom n aprazível anj-maefio quo salda eoiiiinunieai' ii tlllloquanto dizia, mas a pouquíssimos fazia aliniira d'casas confidencias pootlcas. Animoexeelso ile apóstolo e dn prophcta, apre-ciando dccidldamonto o bom o o bello,tondo pcrliistrado as pitlorescas rogloosda Amazônia, que eom a sua llorn lu-

. irianle, _3 nguas opulontns ilnn seuscatldnloses rios, as suas sombras co-Iosü.ios, ns sous elfeitos estranhos dcluz, acordam ornic-Sos indollnidas nasiiiniazias sonhadoras, elle, sonhador doum mundo melhor, tinha o vasto alentolyrico de David o do .lorcmia«, roulajadqpelos espleiulores de uni eliina tropical.A poesia, nas suas estrophes simples,existia por si ; níao flilglirnva apenas cmjogos vãos do termos, ou cm llclicios ren-ilillindos áureos de rimiis, se bem nâo erad'elles desprovida.

MaõÁuiãés df. AziiiiKno.b_s[___OT3ffi_n__a_xciKa_OTsaiÇ2J5^™"AVISOS"

—ii_ii_—maiinaii»

paihlIroH, uem onlemin(tu li vd, o o nioii.ni.ií.n Dr. Ubiildliiai, para i|iiem appollo,foi tentemaiiiha oeuliar dos tulnj-rniunias

quo mo dirigia o secretario. Nada, nad.iabiolutanuii.ta f«'»-»e «em ordem ou nu-ctorlmoilo inlnlia.

Nnn hu conceiilio, decreto nu acto Im-

porlanto cuja minuta nao tos»» feita |wrmim.

Km reln«;.io a outra» aecu»it';iV». «"liai*»»fto Igualmente mentirosas o ridícula».Jiimul» houvo no 1'iirauá OIol.BO mal»livro do quc aquella quo presidi. A provaii que. não houvo uma ri_liiiiim,«ao, um

protesto, um telcgrnmm. quo donuiiolniioo contrario do quo alllnno, um »i> artigoem fiuMqueí Jornal censurando neto»meu». Ao contrario d'ls»o, foi fneto admi-ravol que cm uni Kstndo traballmilo pornma politica de odlos, toda a imprensanpoiaiio n minha ndiiiiiilstrinjao. Emtudo o mal» quo í_ fui «ompre solidárioo digno sonador Dr. (íeneroso o com olletodos 08 amigo». JAmali ouvi uma rc-clanuieao, júiiial» ouvi unm quolxn quemio altondOMO quando justa. Por Issotivo o Kstndo a mou lado.

Ileijiava-mo tal voz o» pês, como cilosem dono, ou vivia escondido ei» algumesconderijo o snlteudur quo, do lon^e,

procura oggrodlr-moagora com o dlnhciiodo general Aguiar Lima 11

Tristo paiz. o desgraçada o infeliz re-

publica lOs leus Inimigos do hontem escalaram

a fortaleza, nssenhorearain-so das posl-;õos o grilam agora como na monarchia,vibram ns mesmas armas, çalumniam.Inventam, deturpam a verdade, sophis-

inani os princípios o procuram confim-dir o homem do bem com a turba des

miseráveis.Espere o articulista quo isto hn do mu-

dnrl Nem sempre catará uo poder o Sr.

Lucenn, nem sompro o presidente dn

Itepnblica recusará vêr a luz IMns, sc nssim nüo acontecer, com a

alma cheia de espornnças no futuro dominha pátria, com a imagem santa dnrepublica diante ale meus olhos, no rc-manso de minha consciencin, appcllarcl

pnrn o tempo.-O Sr. Luccna não é im-niortal-o general Deodoro nfio ê eterno!!

Serzedei.lo Counf;A.

lllll Imui ri'*.'iillMUuliitoHis, HCOtl «» llnvim,—'. «nho enp.pt.

niAnimlo a l"Ul'll-v. 'b' 'Srull, o ienl4vl*lo que a» eii.ini*!» e os ndultoi a, R.miam (uni mil» íiieifldinle du que n oje»Hluijde» de ngnilo ila* bacfilliAo, X K«Jncção tliernpjiillea inniiiroita-M unir.menta nn» eiinura» que tolTrom «lomoi»IU) pi*pC_. OdO os .Ili«;ie:l0, C0II10 n'.iipii.|.ia» nns quaes a dàntlçno faz io i'S|»ir.ir jni outraicujai «.iituin» do eramo ,i_lenta» alli se ndiliir,

Iíii a admliii .ro eom Utilidade uo» ill.toa i«a»o«, até. im» me__ de vorAo e nuo ti.» 1. época qm« a» eriiiii.,«n» tèiu-n bciadlgerliloo tolerado.

Cav. Du. L-ONkio CAPPAnui u,<,i|)i)lr», 1 do outubro de INO,l.argo L-irrnntlnn a Cliluja n, I. #,«

A lloi'vn l8oiii<>i>liiiiitoura a luborculoio pulmonar o tolas a»alfecções do peito.

A «< Allgonicliio liluitrirte Veltung > JaVlenna, dl/.i

ii Sr. rodifctõr A. tluinlwldl.•i O» nrciinos do embustes o aolirotuda

certos comediu» pnra moléstia*, do» pul.inàie» aiigmontnni-io tanto quu JuluamosnceVtado rocommõiulaf um romedlo n,i-tiirnl nn proctosa iibiiva iiomüriana,

l'alta nn mesma o véo do tegrodó nequal ús vezes coititmain ocoiiltnr-so ta_reiiieilio .

A iihiiva uosmntASA o um remédio con.tra a I osse, o cntarrilO, d.. in;ns tuber-culo-us, da laiynge o dos orgaos respira,torios.

Da prando serie de curas pelo emprejoda iibiiva iiiimi.iiian.1, npròstritam-so «t-testados do médicos o ilo doentes cujaiassignaturas dovom merecer fé, o nem tjpodo duvidai' «In sua sine ridade n im-pareinlidado em consideração á sua altaposição, ii

Deposito, Drogaria do Povo—Haia diaQuitanda. (.¦

Passaram-se os seguintes provimentos',An pnilra João Scnligóro AngusUi .Mnr.-tv.illio,

nnra colclirar, confessar c |irc(!.ii' por um auno; nnpailre Anlonio .loai|uiin Mmlolra, pnra cclilirar.confessar 6 iirognr por lim anno; no padre JosdMaria Jiícoli, parn coiilliiuiir como vigário ile S.1'auln ile Ulunléilini, por um aiein ; uo pailre Joa»Cordeiro ila Cruz Salilanha, para coieiro ila igrejaila irmanando ilo S. Pedro; uo patim Kranns™ Au-lonio ile Mello Calirnl, vlgurlo ile bania Isalie iloRio Prelo, norlnriia para reger n Ircgiioiia tio S.Joa-iiiiiin ila Ilarra Mansa, nli! o lim do currenle auno ;ao pnilro João André Cazalla, |iara continuar comprigarlo da írefiiiezia ila Nossa Senliora da Con-ceição tln cidado dn .ura, c portaria* parn reger asfic"iii'/i.'H de S. ílciiinlielo iln Itiaclio, tln Pcnlinile Santa Cruz, de Novn Almeida e ile SanlaCriiido Milhares, por uin auno; no padro ArclianioCiiamuiiiii. para continuar como vigário de SanlnAmaro do Culiatão.o pnrlaria pnra reger a de NissaSenhora do itosario dn Biliolaila tlc lli ilo, por un;

(I) ü Sr. conscllieiro Pereira ila Silva, na iW-i-itliiii //isliiiici, .Sciimiil.) Modo do rciniiili) */) ('-»- / «o BmJilj dn n esle combate a dnLi ileII ilenlnil, o assevera lépido n Iragala impera-íriz abordada por quatro fnneliiies.

Fnga'ioii-se n'cslo ponlo, como se enganou natonitvJn de .Martim Garcia pula esipindra de Brown,faclo une nunca se den na eampanlin ili t.np alinnf I8_5-132-í); nas dalas dos alaipics a colônia uoSacriim.rilo, etc. .-. ,

feffectuou-se hontem a assembléa gernl_k Sociedade Propagadora das Bellas Ar-tes, para clcgcr-sc a directoria e conse-lho o o director do Lyceu de Artes e Olli-tíós. A sessão foi presidida pelo Sr. com-mendador J. Hcrmida Pazos.

Lida c approvada a acta da sessão daassembléa geral de 82 de Janeiro pas-Mo e o parecer da commissão flscal docume dc contas, apresentadas pelo Sr.thesoureiro, procedeu-se _ votação, cujoítaultado foi o seguinte:

Presidente, o Sr. conselheiro Dr. JoãoAlfredo C. de Oliveira.

Havendo o Sr. conselheiro Dr. João Al-ftttlo dcclnrado não poder continuar a(restar á Sociedade os seus serviços, aauemblèa geral, possuída dc pezar, rc-Mlveu, sob proposta do Sr. Dr. BernardoRibeiro de Freitas, unanimemente appro-Tida, que lhe fosse conferido o titulo dcI—sidente honorário.

Procedcndo-se a nova votação, recahiu¦o Sr. commendador A.iJ. Gonles Bran-•fio, quc foi proclamado presidente.

Vlce-prcsidcntes, commendador AlfredoMichcl, commenitador Caetano Pinheiroíbi Fonseca e Julio César dc Oliveira.

Secretários, commendador F. C. Pe-Rira de Carvalho, commendador A. .1.ie Cantanheda Junior c José Albano Cor»deiro Junior.

Thesoureiro, A. Valentim do Nasci-¦__lo.Ari junto. Antônio Fernandes da Costa-Uuuarães.¦Membros do cone-üe: Ar.íonw Comes

applaudida pola multidão, depois do ou-vir I.aurinilo Piltn, quo deixou um nomepni S. Paulo, e quc nqui anima o par-tido.

Estou ainda cheio das recordações ileCampos, a cidade livro por cxcõllpncla fiaminha terra. Cheguei a ella. tendo to-mado o Parahyba, em S. Fidelis. Quebelleza Se margens! A agua por vezescõr de barro rola por nhi além. emquantoo vapor me conduz, próximo á margem,cuja florescência exliuberantc contemplo.IJ agora, eomo ó graciosa a cidade queparece inclinar-se iio uma elevação parao rio!

E depois, quando, ao braço de PedroTavares, um caracter de ferro n'um espi-rito intransigente, quasi i leranto, umvelho batalhador de todas as liberdades,embora moço em idade, quando entro nacidade, c vejo-lhe as ruas modernas, osedifícios regulares, os theatros, a illumi-nação á clcctricidadc que dirrama pelassuas noites um clarão do luar, quandovejo-lhe o commercio activo, e tomandoum ramal, visito-lhe as plantações decanna, em que os engenhos sc suecedem,n'uma divisão de pequena propriedade,não mo admiro da recepção triumplialque mo foi feita, nem das ovações dasconferências dc duas noites seguidas, cmquc o recinto do theatro foi pequeno paraconter os espectadores c cm que nas ruasque levavam ao meu hotel collcava umnovo Parahyba, agora humano, quo vierade longe engrossando, e que aqui re-bentava em vagas dc applausos á boa novarepublicana.

D'ahi sabira, despedindo-me de Fran-cisco Portella, Pedro Tavares, Sá Freireda Gateta do Povo, e dp muitos outros,c dirigira-me a Macahé. Antes, porém,conversara com Carlos dc Lacerda, o ba-talliador abolicionista, que me visitara.Diziam i*-jic os libertos pretendiam ma-tar-me, e .. le se me apresentara, como ofez depois no meeling, garantindo todosos seus esforços no sentido da ordem.N'aqnelle mesmo theatro, pouco tempoantes, o abolicionismo vira scenas desangue.

Macahé recebera-me com o prazer dapresença de Francisco Peçanha, o meucamarada de collegio, em Nictheroy,quando, tendo partido d'esta casa de «ueme approximo, eu entaei para a dhecçã.do velho professor Honora\o Ue Carvalho,

Chegou hontom da Europa o Sr. Anto-nio Soares CUiimnrãcs, importante ngri-cultor, que foi buscar mudas tle vinhasilo todas as qualidades, sementes, ete..para o cstiibelcclrnohlõ industrial o agri-cola que pretendo fundar no Brasil.

Kslú, n'esta capital o Sr. Dr. ModestoMello, presidente da intendencia municipalde Cantagallo, que veiu entender-se eom oSr. Dr. Francisco Portciln, governador doUslnclo do Rio tio Janeiro") a respoito daexecução tio metlidns relativas ao promptoabastecimento iPagua potável á cidadede Cantagallo.

Está publicado o 1' fasciculo das Eplie-merides Navaes, ou resumo dos factosmais importantes da historia naval bra-sileira desde. 1823 alé 1S90, pelo ollicialde marinha José E. Garccz Palha-

matriz dc Santo

de

EPHEMERIDES NAVAESDo 1 * do Janeiro ile 183» n SI

«lc ilc_eanliro dc 18WO¦ 27 be AnniL

1826—0 almirante Brown aborda a fra-gata Imperatriz, no porto de Montevidéu.

Regressara esse navio, dc que era com-mandante o capitão dc fa«agata Luiz Bar-roso Poreira, Immediato capitão-tenenteFrancisco Rabello da Gama, olliciaes osprimeiros-tenentes Lucio dc Araujo, Can-dido Caetano dos Reis c Luiz C—«tano dcAlmeida, segundos-tonentes Carvalho cAntonio Lopes da Silvn, um guarda-ma-rinha e o voluntário Mariano Rosquellas,do uma viagem aMaldonado, o fora, paraarriar c refrescar o apparelho, fundearcm frente ao forte dc S. José c a terrade toda a esquadra brazileira.

Cabira noite de esplendido luar, c to-madas as precauções necessárias a quemdc-via estar sempre prompto para repellirnm inimigo tão bravo quanto astucioso,as gáveas sobre lios, a amarra prompta aser desmanilhado, a guarnição armada eus canhões carregados com uietraiba, re-pousavam os valentes marinheiros, pro-tegidos pelo cordão de navios que os cer-cava c lhes devera ser ilefeza.

A's 11 horas c 45 minutos o cabo demarinhei ros participou ao primeiro tenenteL'icio, que se achava de quarto, apie scnpproximavam seis navios ã vela : mas osilencio que guardava o alnúiv.nte, a

t„BSSASRezam-se hoje as seguintes missas por

alma de:Antonio Maximino Macedo, ás 8 1/2,

na igreja do Nossa Senhora da Luz, omS. Francisco Xavier;

José Antouio dc Sá, ás 7 horas, na igrejado Carmo;

Amanhã:Affonso Henriques Guimarães, ás 8 ho-

ras, na matriz, do Nossa Senhora da Gloria,no largo do Machado;

Joaquim Alvares da Silva Penna,ás 8 1/2, na igreja de S. Francisco dc1'iiula;

Luiz Rodrigues da Rosa, as 9 lioras,na matriz, tio SanfAnna ; »

Joaquim Alvares da Silva Pcnnn, ns'.) horas, na igreja do S. Francisco doPaula: . . ,

D. Maria Leopoldina Ferreira, as U lio-ras, nn matriz tle S. Christovâo;

Domingos Rodrigues Dias, ás 8 1/2, naigreja do Dom Jesus;¦1- tenente Julio Mai ia S. de OliveiraSá, ás 8 lioras, na igreja do Nossa Senhorailo Carmo;

José Villa-Verde, naAntônio;

Autonio Cardoso Pires *í Siqueira,S 1/2, na igreja de S. ~ * 'oPaula;

Depois d'amnnhã:D. Henriqueta M. Ferreira de Assum-

peão. ás 8 1 h ha igreja dc Nossa Senhoradi Conceição.

OM-ITUAROOSepullaram-so no dia 25 do corrcnlo as seguinlci

pessoas, fallecida» do:Athrcpsia.-O fiiim. Álvaro, lillio do Caetano Josó

da Silva, '21 mexes, ros. o fal. á r. do Viscondo deSajnicaliy n. eu. , „ ,Arlerio sclcruse c sclerose Iiepallca.—Q flum. l;CO-poldo Aaiguslu Terra, 30 annos, eas., re?. e fal. i r.liiliiana n. UE. _ ,. „,, ,Bronchite capillar.—0 flum. Eusaltio, ullio tlelíspcrança Francisca d'Olircira, 18 meies, res. e fal.,í praia formo—u. 7. ..,:'_ ,„

Berilieri.— 0 flnm. José Ilomlao na Fonseca, JSannos, víuto, fal. no liosp. da Saudo.

—uarrlio suffocaule.— A flum. Olivia, filna tleHenrique Ferreira Brandão, 10 dias, res. e fal. A r.do Ei__lO __2*-__.|b •»• .',_.._

CoflKiTs_s.-i3 flum. Joio, filho ilo ThcoloiuoAraujo Freitas, t meies, res. c fal. A r. Navarro n. 3.

Knlero-colilc.— A llum. Tliomaiia, Itllia dn Pres-tiliana Marques Pinheiro, 4 meies, res. o fal. A r.D. Julia n. 30. . ,„ ,Fclirc amarella. - A flum. Amhrosina, filha üeI.Wuoldina (.areia das Neves, 7 annos, res, c lal. ar. da Igrojliilia n. 10; o hesp. Francisco Colha"»,13 annos, res. o Ia!, á r. de S. Francisco Xaviern. 13 ; a ralas. D. Francisca, 18 annos, soll., res. ar. do General ('.amara, o tal. ua casa de sainjo dnI)r. C-itta Preta; os ports. Maria Gonçalves llnirrnl,35 anno?, «. lt., res. á r. do I).'scmharçador Isidron. 10 (verificado o ohilo no Necrotério); Manuolde Medeiros, 3U anno.s, cas., res. c fal. a r. Vinlo cÕualro de Maio n. d!; Anlonio d i Silva, a2 annos.cas. .5. á r. do Principe n. 4, EdRenlio I_vo;Antônio Alves de _nn!n, 17 annos, ="!!-., rc ií,dj Iloiiiifi') n. 130 ; Manuel Lopes, IS annos. _H*J,

21 imios, soll.; res. á r. ilr.s Laranjeiras n. Ci.:Antônio Joiqnim de Carvalho, iu annos, «oli.;Francisco Domingues, ir. annos, solt., res. .1 r. daConceição i). SI a o Ital. Répono Estevão, :il anno.«,s it.. rrs. \ r. dó Latrailio n. 7i ; 1. moo .r.. Jp_Ron. n, Vá annos. snll.. its. :i r. da fiuanla Veiaiii. _ : o li-ini-. Eilmomle liei ais, 30 anuus. solt.; oMra Joani) Eiuncè, 34 annos, r—., ros. A r. i»iUnanjeiaos n.15: o nralie AsíiüI José; o iu'..r.Dioihmo <:' -n.-rty, M am: . V«at». n>. • r.Gonsasa líàstos, c !_m. Anúiio.-de lonles Lt--njsim, li annos, !-.'. t r. de S. «Jeasnlii h. 3

13 que convidativo, delicioso era o seutrato com os amigos! bastaria a lem-branca iTòllb para nos dar amargas cindeléveis saudades. Era, em toda a cx-tensão do termo,uni admirável—conversa-dor— enlevava-_os, captivava-iios, trazia-nos presos ás suas palavras durante" horaschoras. Tinha sempre casos interessantesa contar, ancedotas engraçadas, o desere-Viacom singular propriedade do expressãou viveza de colorido as viagens, que fizera,os sitios e monumentos notáveis, quevira nas suas excursões pela üuropa ounas suas visitas pastoraos pela diocese.

So ontestavn, no correr do dialogo, comargumentos de maior monta, factos bis-(oricos, controvérsias philosopllicas, cri-ticis (le arte , tinha a não [requentohabilidade dc amoldar a linguagem úmatéria, de tratnl-a ás vezes largamente',sem dógmatisar, de oncaral-a sob váriospnntos de vista, de encerrar cm phrasesconcisas idéas originaes, e dc ensinar,em summa, muita cousa aos que o escu-lavam, sem o dar a perceber.

Outra vantagem não menor, nem menosrara : não sabia só fallar perfeitamente ísabia taíii!):.«m ouvir. Do equilíbrio eom-pleto d'C8__ dois predicados é quu nasciao sabor inimitável da sua conversai;ãn ;e (anto mais' de apreciar era o ultimo,quanto menos commiininieiito so r.n-contra nos homens de substancial instruo-çnp, nITeitos ao largo fôlego da or.t.i.toria.Mniinlogando, não fntigava, por mais quese alongasse; cm cada período scintillavamtraços originaes de descripeão ou ironiasbcnovblns; tinha so o mesmo prazer que,lendo nquillo taulo n'um livro proveitosoo ameno, ou assistindo em pessoa ao queo adorável bispo conlava, o a todos eralisongeiro o tlesafrcctado _s singelo inte-resse quò' elle liiostrava' ligar aos maisparticulares pormenores. do quo se lhedizia. '¦'-¦} ">

Parece que com a mesma facilidadepródiga o descuidada proferia um cbn-ceito profundo o uni dito espirituoso,fazia um volumo de séria erudição, ctraçava, com mão ligeira, um capitulo doinexccdivel bom humor.

Recordo-me ainda da primeira vez quevi 1). Antonio, como si fora facto dehontom. Era ou bem criança, o cursavaas aulas elementares nn collegio que obispo do Pará foi visitar. O celebro pre-lado já dc nome não me era estranho, nâosó porquo em minha familia se fallnvanssidutinicnto n'elle, mns lambem porqueeu lera a sun. linda—HistoriiiBiblica— pé-queno livro dulcissimo, realçado por finasgravutas, c embébera-mc avidamente dasuavidade infinita õVaqu.elIus narrativas;c manuseara, eom curiosidade precoce, oDireito contra o Direito, sem o compre-hendor bem, está visto, attciitn A minhacurta idade c aos meus exíguos conheci-mentos.

Os alum os postarnm-se om alas nocorredor principal, n'um.a mudez tle es-pectativa; quando so abriu tio par empar a grande porta, e, ao som festivo damusica e dos vivas, apontou dianto tlenós aquella llgura imponente de anciãorobusto (então o era); experimentei umadas mais vibrantes sensações de dcslifni'-bramòiito e de respeito, quc cm minhavida tenho experimentado. No dia so-guinte, D. Antonio, tendo reparado emmim, iiitcrrogoiiTnie sobro os meus esl.il-ilos, sobre o logar do meu nascimento,sobre essas mil particularidades, quetnuto interessam .uma criança, o desdeentão distinguiu-mo sempre com n suahonrosa estima, o com uma predilecçáorealmente paternal.

D'ahi por diante, cmpenliou-se de con-linuo em educar-me o espirito o formar-me o coração, forlilleando-os com s-msdoutrinas e máximas rocias; dc per.o,com seiis conselhos, dc longe com as suasbellas cartus, adquiriu sobre mim salutarinfluencia o valiosa auetoridade; eu apro-veitava todas as oceasiões dc fazer-lhecompanhia, c auxilial-o em seus compli-cados trabalhos, quer copiando-lhe ospapeis para o prelo, quer lcndo-llio asobras de que precisava, emfim, esforçan-ilo-mc n'cssas cousinhas náo de todo inu-teis. Não me demoro em taes pormenores,por um desejo pueril de referir-me amim : fora mal azado o ensejo para con-saltai- vaidades, e o nome, que commc-moramos, santo de mais para cobril-as -,cito esses factos, porque me 6 grato re-lembral-os, c porque,como declarei acima,esle artigo ó todo intimo. Orgulho sim,cu 0 tenho de ter merecido a estima e aconfiança de pessoa tão sublimementequalificada: nunca percebi melhor a ex-actidáo d'esla phrase do uni escriptorfrancez: Vamiliè d'un grand liom me estun càtlèáu des dieu'.

Nos nossos freqüentes colioquios, pudeconhecer as suas idéas litterarias c assuas apreciações r.oüiicas sobre os pro-blemas que se agitam na actuaüdade. eos estadistas que uos tem governado nosúltimos nnnos.

Em «pontos ile esthetien, na arte deescrever ou ««m qualquer outra, o seucisto era exigente, apurado, flnissimo;a son instrucção era ampla c variada, epnsso assegurar que. nunca se refoi ia r.l-piem, em sua presença, a objecto scien-tilico. sobre o qual D. Autonio nio üms-trasss possuir dados pouco vulga

COMI »,*.-?!H_. IÍ!:.'V-II__.!5SAMÀNU"-ACTOit DEOIHAKEUSi'AK. !3E_nXOIíAS K CHIAN-'<;.'4'-'.- 83_laiiiil«_iili. t»i»t|>l<»l»cla>'\ eaíiiiisJ (.e.-il:e eonipnuhl:»,l««>S"t-Ml* nt»* ÜSl»«• Blll»*tCI»l|ltlM'0*'faa:tM>(!ii> i»i_i_ cai(>»a«Ia. aSei(» '/. «»ia y:».'3 !tf>J» :»e<.-íii>. «ItimiSi»llõjó aié <> «Siat ilt _e ilialá |ia-o.—mo s"tii_i'i>, aa ih__om*ai'la<ii> Itaiic-ii liesãoata! ali» Hs-awii,ã nlil ila AUaililegn it. ;;:i, mo-lii»aili>, ilovciiilai a asseiiiSiléaeon. t.ií.uiíva ctTPiíotua.-S- aio«lia i'i ai» me .HIO Ula__i'iiÓ s*aluoalo Ilanco l<'ciler»l «Io líi-a. H.

Itio lio .lasaeifo, ürt «3e 3il»i*ãl<lu _8«i.—i*"ul«> Itaueo ã.-irioinslilo HcJiJtíl. Alli»c«la> SEonlateSsanSni*{.tna «Ce iViiiiió; pi*cMiilcat<».— .üosé Sttcaiiel KaytiKrò, ali-i«ee*.oi--sei-eale. (•

ESaaco . 3oii»oi)oJltano ilo "5i«a-«II.—Nilo convindo, nem havendo neces-sidade do fazer clinmadn tle capital, mas"iltejidendo a vários pedidos de accio-nistas, resolveu esta directoria faccullaíque se coniplólo as entradas até üf) '/.,licando assim as acçops. do conformidadecom os estatutos, iscn.ai tle chamada eequiparndas ás já integralisadns paratiselleilos ilo dividendo, lindando em õ demaio próximo o prazo d'ostrt cnnccisio.

Rio do .Janeiro, íl de abril de 1891. —0 presidente, Virgílio liamos Gortlilho.

<«_»ii. itria Meus i'ivial, — A pri-meira na capital tio.s listados tinidos doIlrasil, unica onde so encontra o maiorsortimento, mollior qualidade e^ preçosmais commodos, é no largo dc .. Fran-cisco do Paula n.. 1.

Cal; — A Companhia Caieira Zumbi,á rna ilo Itosario n. 35, sobrado, vende erecebe cneommcndas de cal.

Au Boa - SaVclié.—Rna do Theatrons. lõ o 17, — Os primeiros armazéns dofazendas, armarinho o confecções dos Ks-tados Unidos do Ilrasil; prexo lixo. ('

I. l«Cl_~H SlOÍ.el. — r.AltOO DA t.APA.O primeiro dos Estados Unidos do Ilrasil.Proprietários,— .. K Freitas. (.

B»i«. Carlos Itatio. — Clinica dcmoléstias nervosas. — Do volta da Eu-rona. tem sou consultório á rua deS. Podro n. 61, das 2 ás -1 boras. —Applicações do oleetricidade. ('

Cofíiiaea «ae eiiaaijíafstie,marca iloiiopolo e Diithiloy Delloy & C,vinho velho genuíno, marca Monopole.Importadores : C. Abranches & C.

C. >vi»el«».—I"sla repartição expedirá malaspelos segiiiules paquetes:

Hojo:i.ltaliava.', para Paranasuá, Antonina, Desterro,

Ilio Grande, Pelotas- o Porlo Alegro', recebendoimpressos nlli ás 9 horas da manliã, curtas parno interior alé ás 9 l/á o eom porlo duplo nte us 10.

i.Platon. para Novn York, rCcolwnilo impressoso olijeelos para rejuslrar até A 1 hora da tardo ccartas para o exterior nlé ns 2.

iiAilindo'., pnra Desterro, Uio llrandn, Pelotas cPorto Alegre, receliendo impressos alé ás 9 damanhã, cai-las parati interior sil. ás 9 l/i o comporte duplo alé ás 10,

«Palngonlnn, para Bahia, Pernambuco, Lisboac Hamburgo, receliendo impressos nlé ás li lioras damanhã, cartas para o interior até ús 9 l/z, comnorte duplo c para o estertor alé is 10.

..'1'atiiaiM, para Bahia, Pernambuco, Lisboa,Viso, Soiitíininplon c Anluerpia rcr.etuntlo ini-nrèssos o ohjoetos paro registrar aW ás II hornslia manhã, fartas pnra o interior até as tl l/t.om porte duplo c para o exterior ale as l_

A Im. Saia automática o n Com-ItitiiltEu Jardim ttotaiiico

Sr. redactor.- 13m a carta que á V. S.nirigiü o Sr. Joáo Gonçalves Kerreira, n

propósito da corneta-aviso, systema Teste,diz esse senhor ser seu. procedimentoiodo particular a respeito da leijilimi-titule tln uso d/esse instrumento cm ex-

períehcta em nossos carros, por ler.. .. patente de invenção da bosinaautomática.

Nio só o apparelho de Testo, como o de

múitoso utros fabricantes estão, ba muito,cm uso nos veliiculos publicos na Europa;o ha tanta similhança entre esse appa-rolho o o invento do Sr. Gonçalves quese poderia dizer quc a invenção já cs-tava inventada.

A carta a quealludo, diz: existe muitarii/ferençã entre a bosina automática o oapparelho de Teste.

Ora, se o próprio Sr. Gonçalves negaser o apparelho de Teste semelhante aosen invento, como quer haver-se comessa companhia pelo uso d'aquelle semsua licença '1

Descanço o illustre inventor, nem ap-

parelho de Teste, nem a sua bosina,satisfazem talas as condições necessáriasa adopção om nossos carros.

Talvez depois da nova experiência quo,S. S. nos annuncia possa obter melhorresultado, por ora o seu apparelho, com ogrande excêntrico, deixa muito a desejar.

Man grado meu desejo de lho ser agra-davol, lavro esto psqueno protesto paraficar salvo o direito que tem a Companhiatle fazer experiências, c adoptar áppare-lhos quc julgar convenientes ao serviço aseu cargo.

Rio, 26 de abril de 1891.C. ClSTKA,

Engenheiro gerente.

Documento liii|ioi>tun<uDr. Agostinho Vicente Lourenço, m.

dico e professor do cliiinicii pela univer-sidade do Pariz. diz no seu hhpoitanto re-intorio quo os Sais tias Ag lios de .l/ouranfto são debililantes, o quesito de muitavantagem empregados nas doenças deestômago, ligado, bexiga c rins. (•

l»«»|-.m«al!vo EEniit. "i;iu(liii

O Sanguinis cspclf, medicamento (ij-elez, tem sido um verdadeiro espoemeo'do sangue, nos darthros, empigens o'cotlelras, a cura é infâllivel; na pliar-macia Martins-, rua dn Quitanda, proxi-mo á rua do Ouvidor. (j

lt:i_ d» Ouvidor I! tChamamos a 'attenção dos noisos lei»

tores chies, bonitos e olé&nntcs, para oesplendido sbrtime.ito do cliapeos itir¦.'lozes, chegados hu poucos dias, f_naj_3das mais modernas, pretos e du cures,giinrdás-chuvu do pura seda. o de cha-pí.o.s pnra bailes o casamentos, o que liado mais nschutt. Não so cngiiiicm ! 6 namelhor chapclaria da rua do Ouvidor,iunto íi confeitaria ilo 1'uulo. Chapolori»Universal de Jacintho Lopes, é junto áconlcitaria do Ponto. (li

ap, _

.tido ale cpmlm.ío*.' an ulTceçòcj»jm£nii)aai't'M

Ku,abaixo assignado, doutor em mediei-na pela escola de Pariz, medico e(Tecli_ldo hospital tle S. José, de Lisboa, ollicialda Legião de Honra :

Certifico que, algumas vezes, tenho tidooceasião de aconselhar a doentes tia mi-nlia clinica o uso da etnulsáo de oleo deficado de bacalhau de Scott, e semprocom bom resultado, não só porque osdoentes n'ella encontram o meio decombater as allecções pVilinonarc-i, uins,além tl'isso, a tomam som repugnância doestômago.

PnoTono-JosH1 nu Gouvba.Lisboa, 12 do março de 18-i. t.-

Aos <l^«aite»j do n^aaloO Dr. P. Ferraz tle Maceilo, medico

pela escola do Itio de Janeiro, declarano seu attestado quo os .S'ii.:s das Agitasae Moura não são debililantes, e s."qproveitosamente applieados com muitavantagem nas licenças de ligado, do appa-rclho digestivo e urinario. (•

Oh I minha senliora, como sou filhoestá coradn c cheio de saü'!e, nâo o co-nhecia mais!

E' verdade, minha senlldrn, que elleandava muito fraco, mas fez este milagrea ICmãlsão Befyesne tln oleo de figadotlc bacalhao ioita-phósphatndò; que ellotoma como se fosse leito. As melhorasforam rápidas logo depois de acabar oprimeiro vidro.

Km todus as boas pliarmacius. '.

ST__a______«_)____i__^_;r»-Ko'J«:i5iM!g

_j-ihi»IiiiíIhi»o, enfartes dasgSaüidala. do iieacoço, escro-|t!ial:«_Os suecessos de mais do 15 annos obti-

tios com o xarope tle rabano iodado deFreire tCAguiar, n'estas moléstias, estãocomprovados por documentos valiosos.

• 0 xarope de rabano iodado de Freire(CAnuiar ô preferível ao oleo tio flgadode

'bacalhau, a oulros preparados ioda-dos, e sobro tudo aos que têm por vem-culo liquidos mais ou menos alcoolisatloscomo vinhos etc.

No xarope tle rabano iodado dc Freired'Atiuiar, o iodo acha-se tão intimamentecombinado com os suecos dos vegetaesantiscorbuticos que o compõem, quo é in-sensível aos reactivos ordinários, e porisso, torna-se um medicamento inesti-niavcl, principalmente para as creanças opessoas delicadas. (Vejam-se attcstnções).

Este produeto encontra-se em quasitodas as drogarias o pharmacias, e paraporção, no escriptorio da companhia Chi-mico Industrial dn Floria Brasileira, ruade S. Pedro, em frente á praça do Gene-ral Osório. (•

PÜBLlMfiS A PEDIDO".tirana

siinznDiíi.i.o còmiiU

llonlem mandou o Sr. l.ucena um cãoleproso de sua cozinha, ou o bobo doSr. general Agirar, um (1'esscs vis roptisquc acelimou em palácio, responder aoartigo quo publiquei, em i do corrente,sobre negócios do Paraná.

O miserável mente, inventa, inverte osfactos que todo o Estado conhece, paradefender os seus amos, c não tem o pudornem a coragem do assignar o nomo porbaixo das infâmias.

Triste e desgraçado esto governo do-meu pniz quo s«'> encontra o anonymopérfido para defendei'¦ól!'

Beiii evidente está que nos adiamos empleno regimen monnrchico I I

Os bandidos sabem dos antros c atacamcyiiicamcnto os que tèm a coragem dedefender a republica e pedir uma politicademocrática tolerante.

Falla-se n'esse artigo em desfalques demeu tempo o anteriores no thesouro doEstado 11 Mentira—o desfalque é anteriora minha administração, do quantia pe-quena, ainda nâo seguramente provado,e não jodia ser encontrado sinão quandopor falta de confiança fosse nomeadauma commissão dc exame ou como acon-teceu, quando.tendo dc prestar contas oinspector por haver pedido exoneração,fosse examinada toda a escripturação.Náo foi pois o general Aguiar Lima, quevè pouco, e que o articulista faz do gra-lha, quem encontrou ou desconfiou dodesfalque.

Falla-se ainda em excursões no inte-rior feitas por mim, assignando outremos despachos!I

¦ Nova infâmia eque causará lastima cmCiiritybn onde via-se e sabia-se que nãofazia cousa alguma escondido.

Fiz apenas uma excursão com o De.Ub.ildino do Amaral, de G dias, aos Cam-po.- c outra, dc 2 dias, a Lapa c algumasviagens dc lioras com o Dr. Generosopara conhecer C curar das necessidades do

s, listado. Nfto ga_ci um vintém dos cofres

A As'."» Insl«»*a «lo Freire dcAguiar

Este produeto, approvado o adoptadopela Inspectoria Geral de Hygiene o peladistineta corporação medica, 6 sempreindicado, nas conutifes-ccucms da febres eoutras moléstias graves, como tônico'ami-febril o anperitivo evitando reca-Ilidas, sondo de. toda a vantagem nasquadras epidêmicas, para evitar febresde máu caracter, ete.

Na violenta epidemia tle Campinas oselfeitos ila Agua Inglesa do Freire deAguiar, forão bem apreciados pelos dis-Lindos clínicos qiíê alli estiverno o comose verifica dos atlcstados dos illustradosclínicos os Srs. Drs. Clemente Ferreira,Corrêa Dutra, Pereira tlc Barros, etc.

N'esta. capital, a Agua Inglesa deFreira de Aqitiar continua sompro a serindicada pelos mais abalisados clínicos,quo tambem tèm attestado os seuselfeitos. „._,..

A Agua Inglesa de Freire de. Aguiar,contem vcjfltaes importantes da FloraBrasileira, de reconhecida acçao anti-febril, tônica e àppéritiva; alem damelhor qualidade dc quina, de riquezaabundante em alcalóides.

Encontra-se este produeto em todas aspharmacias e drogarias c em porção omquasi todas as drognrias ou no escriptoriolln Companliia Chimica Industrial daFlora Brasileira, rua do S. Pedro, cmem frente á Praça do General Osorie. (.

Quem conquistou a Argélia ? Os solda-dos francezes ? Sim e náo. Os soldadosfrancezes venceram os árabes; as febres,porém, náu deixariam dc trlumpdiar dosvencedores, o deslruil-os sem deixar unisd de pé. O Dr. Mallot, cujo nome me-rece passar á posteridade, foi quem ven-cou esle inimigo, mais terrivel do quetodas ás tribus reunidas; e a arma lie-rnicii empregada paia essa conquista ocolonisação foi a quinina.

Mais felizes quo nossos predecessores,tomos aperfeiçoado ainda mais esta ar-ma. E' sempro a quinina. om prepara-ções, porém, mais variadas, mais puras,mais poderosas e apresentadas debaixode uma fôrma quo supprimo o seu oxces-sivo amargar, quasi sompro iusuppor-tavel. ...

As pérolas do quinina (sulfato,, bisul-fato, cblorbydrato, laetato, Ijro.-iihydraloo valerianato) do Dr"; Clertnu, approva-das pela academia de medicina ilo Pariz,são as mais perfeitas preparações que sstêm feito aio agora. *

Fabrica o venda por atacado : ca?aL.Frère, Pariz. A varejo, em quasi todasns pharmacias de todos os paizes.

Exija-sc a firma do-Dr. Clertan. (.

B iu SI- iate!!

Dr. . altlanlia . iarlnho eevidencia «Io., faetosO Sr.

t_

Attesto quo sofixendo ba muitos annos deuma bronchite astlimatica c forte rouquidão sempre que me exponho á humidade,tonho tirado grande proveito do Xaropedc Angico com Tolú e Guaco ( PoitorulCatharinensc.) preparado dos Srs. Hau-lino Hom & Oliveira, sem quc me tenhasido preciso algumas vezes tomar maisde um vidro para sentir imiuediato allivio.

Desterro, 8 do dezembro de 1890.— Joa-quim Saldanha Marinho Filho, enge-nheiro. . „ _

Depositários : Silva Gomes & C. —Drogaria Sul Americana. ('

O Sapolio é bom para limpar banhei-ras, bacias, ralos, c para esfregar assoa-lhados, obras de madeira, pinturas, re-tretes, portas, janellas c armários. Lsa-sc com uma escova dc esfregar ou umpanno molhado e limpa mais facilmentedo quc qualquer sabão ordinário. V

Itio Branco1MNAS

Com quem está o anel?!

Sac*» alas as«in_ «Ic MouraDr. José Homo.—Medico residente em

Madrid. Diz ter colhido excellentes res«il-tados d'esíc-i Saes nns dyspcpsiaa e a_asecw geral nas moléstias do estômago. (¦

Oiiiaiião iss«»a. jieliaiO Dr. Luiz Augusto Pedro tic Saude,

director do hospital militar de Lisboa, de-clara no seu attestado que fez uso dosSaes dns Águas tlc Moura a que experi-inentoii sensíveis melhoras nós «nus pa-tlccimentos clironicos gastro-intestiiiaes,e que os applicou n muitos doentesdyspcpsias e digeslões mor.ficaram curados.

Declaro que, não só para mim comopara pessoas tio minha familia, aqui e nacidade do Uio Grande do S"', scmp"0 quasomos atacados do. bronchites o resfria-mentos, temos usado com grande pro-veito do xarope de Angico Composto comtolú e guaco, preparação especial doáSrs. pharmaceuticos Rauliuo llorn _ Oli-veira, pelo que o reputamos um excel-lento preparado para essas aüeccõcs.

Desterro, 2 tio julho dc 18á. ;— It'Miam11. Chaplin,;empregado da The Wcste.ri& Brtuilian Telegrtiph Company, Li-miled.

Depositários, Sii.va Gomes _. C. ('

üüesne-.iSo tnliilliv.-lDn. José Maiua I.oi«i;s n.v Sií.va Liíitb

— Aitestiv qno sc curou com o uso dosSaes dns atjttas de Moura nn doença quesolfria de dyspcpsia, pyrosis c i:i !«gestáo.(.

' O Sapoiio c uma. preparação especialpara limpar as casas e objectos em queso usa o sabão ordinário, nicnos par.*, olavagem de roupa.

Experimente uma vez, para lavar ',casa,o verá queé muito superior aosuba"ocommuni. v

C

¦

Isde í,u*•'

¦

Os mkdkos do mundo inteiro recom-mentiam a CflEMR Simon conlra todas asallecções ligeiras da pelle. A snn acçao edc um eircito maravilhoso contra os anto-res do sol e as mordediirns do mosquitos.Desconfiai--se das falsificações. . xigir amarca da fabrica J. Sfinòn, Pariz.—Vende-se em todas as pharmacias, df-gai-ittS e perfumarias.

Uma lioa ílcscolicrtnSr. Scott _ Bowne.— Tcnlio a satis-

facão dc participar a V. S.. qm tenüoreceitado, a muitos dos meus doentes, aEmiilsão de Scott. tendo obtido cm todosos casos, os mais favorava-is resultados.

Dita ellicaz preparação, pela sua lorniaagradável e seu bom cheiro e gosto,veiu encher o vasio quo notava-se ic ummedicamento iaaie, Uiulo por base o meude flgado de bacalhau, aao apresentasseos inconvenientes d'este [snbre -Indojpewsicreanças) devidos no sen cheiro reougnante o gosto dcsagrudavel. !-

F):-. Di.ir.NG_; C.vn —~a.Ctiguar, Porto Rico, ."Ode julho c*i_U-

Page 3: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

' ' .

ft-K!!*-*^^1'arnbybii dn Nm M«milíol rto (í. No.,.i-<lrto~ ,,ol(<i<lt'«i Wi,*iilo-<>

»i,i ««um,— wihiiii nomo lio .intlf Iro..i Jornal do Commercio, do liojo, dana*ii-se-mii o lefflllnto arto, de lado nbrll;i govírnador d'esto Estudo i «Foi e,ro-

AO PUDMOONn nccçllo- «Estudo do Uio doiTariôlM

«lo Jornal dn "roudo..mrarít), il pedido, o Inu-liarel João iumisto de Oliveira llello tio cargo tle promotor publico da comarca da 'Parahybatio Sul,i>

lttdl.lda do modo porquo está estn no-irein pireco que pedi exoneraria d'csiocaraOi

iv pite Justamente o motivo quo nmtraz a imnrci.rsn.

Niio poill (al demtiiBo, o d aJíUôti. asolicitou cm meu iioini' d"vo doolarnr nuoesso alguém b uni fnlaarlo u quem miooutorguei póttoras,Dei.de o dia 20 do mnrço or regulo»d osta terra propalaram a niInhndiuiilusiV),como a do muitos oiitron funccIonnrlOBpúblicos tia comarca, A corto; o portanto,essa (IoiiiIhkho não mo surprelicndou, nuviquo ollo fOHC pediria por mim—b o quonego—o quero qno llquo liem nceentiindo.

NSo fui demittido—d bem do serviçopublico—purque hão podia sol-n. DesafioIodos os agentes portelltitai d'esta torran apontar qual o neto por mim priitl-cado como promotor publico iPesta cn.marca quo nao fosse movido por profundosentimento do dever.

Dlgn-o nlto e do esbeça bem orgnldn:durante os drz mezes em quo servi comopromotor publico d'oitn comarca, tivosempre o ninxlmo cuidado om pautar osmtus netos pola mais estrlcta legalidade,tendo com cilnia o rectldío dinnto iio mimÜO somente o interesso da justiça pu-lllirn.

V, quo o digam com a sua bem conlio-cidn wcnçio de animo os dignos mugis-irados, meus superiores hlõrnfchlcos, comor, iiuncs servi por todo esse (empo—o juizde direito Dft Jacnmo Martins llnggl doArnujo o juiz municipal Dr. RodrigoOetavio do Langgard Atenczos o nindaultimamente o actual o nfio menos dignojuiz municipal Dr, Alclblados Furtado;e bem bssim todos os advogados o maispessoal «Veste foro—aos quaes convido—a cada um individualmente—a queme contestem.

NAo fui, portanto, nem podia ser demit-tido n bem do serviço jmblico.

Minha demissão porém, embora nãopedida.não mo surprchendeu,porquo con-tava com n efUcacfa dns cxigcnclns dacaudlllingcm eleitoral do Sr. Portclla.

Ponhamos os pontos nos ihílo dia 20 dc marro do corronto nnno,

quando so procedia A eleição nara o Cou-gresso do Estudo do Rio, declarei comfranqueza quo votava na chapa opposi-cionista Porciunculà-Paulihò, pois naqualidade de fluminense, llllio d'csle mil-nlciplo e nqui residente, era esso o únicomeio do quo eu dispunha para protestarcontra o cspliacclo do Estado do Rio.

È, assini procedi do accordo com asrointms convicções de republicano sin-cero quo não cogita do proventos docargos publicos, mas somente de salvaçãod.i lerra natal, e foi verificado peio pre-sidente da mosa eleitoral por cuidadosoexame da letra dos enveloppes quo con-linham ns minhas cédulas.

E' esla a explicação da minha demis-São: fui demittido porque coiiimctti ogrande crimo (lc não votar na chapa Por-tella, isto é, fui dcniittido a bem do ser-viço eleitoral.

E se outro motivo houve, foi sem du-Vida esto: os agentes portellistas d'cstiicidade já estavam muito convencidos deque não podium contar com o meu au-xilio directo ou indirecto para os dosva-rios c torpezns de que so preoecupamconstantemente.

Asseguro-lhes entretanto qno engn-nam-Se elles se pensam vir a tor um in-íjlrumetito no honrado cidadão qno vemBUbsíltuir-rne, pois oDr. Horacio de Ma-Ãalhãca Gomes que conheço desdo os ban-cos acadêmicos do S. Paulo, cumprirabom dignidade os deveres dc seu espinhosoCargo, não se corrompendo na esterqueirapolítica creada n'csta cidade pelo gover-nador Portclla.

ISsUs explicações oram necessarüns nopublico e a mous amigos para não sup-porem que ou tivesse commettido al-guma falta grave em virtude da qual furademittido, ou que tivesse pedido a minhadèmfaáüfo reconhecendo n minlia franquezadiante das seduções do corrüho portei-lista que dc tudo quer se apossar, inclusivea.—justiça publicai

Creio que o governador, por descuido oupor quulquor outro motivo, dsi.xou dcdemittir-mo tambem do cargo <Jb inspe-ctor escolar do districto d'estn cidade ; opíK isso envio-lho n'esta data um oílicio_D3 seguintes termos:

b Cidadão.—Tendo sido demittido aoim do serviço el&iloral do cargo de pro-motor publico d'estn comarca, segundo linos jornaes de hoje, solicito-vos n minhademissão do cargo de inspector escolar dodistricto d'eF'.a cidade, visto como, si nãoVos inspiro confiança para exercer aquellecargo, tambem não devo inspiral-a noexercício (Veste.»

O meu dever está cumprido peranto opublico o meus amigos : Quanto nosadversários políticos edesairciçoados pro-voco-.os a que me contestem.

João Augusto de Oliveira Bello.•Parahyba do Sul, 23 do abril de 1891.

Curara «Io Peitoral «lc Cauiüiavá48' caso

Ulm. Srs, José Alvares de Souza Soares,ífe Pelotas.— Para que. a humanidade,soffredora tenha a certeza de um lehitivon seus males, recorrendo a um remédioenérgico ede maravilhosos effeitos, tomoa'liberdade de noticiar-lhe o efieito queproduziu (de quo sou testemunha occularo.convicto) o seu tão afamado Peitoral deCambará.

O capitão Antonio Dyonlsto dos .Santos,residente no Engenho Nova-Yid», d'estetermo, homem maior do cincoenta annos,sOíírendo dc uma bronchite complicadacom rlieumatismo. recorreu n diversosremédios sem auferir resultados sátisfactò;rios. Lembrei que uzasso do referido Poi-toral (porque iá o havia tomado comoptimo resultado uma pessoa do minhaiaMilia), c no decorrer de tres mezes, queo (em usado, acha-se o referido capitãocom uma melhora considerável.

Adepto como «oo de tudo quanto ó pro-duzido cm nosso bello paiz, não posso serindifíerente no grande commettimcnto porV. S. emproilendido em bem dn clinicabrasileira ; e por isso pôde V. £).', se lheconvier, fazer d'csta narração o uso quelhe aprouver.

Sou com o mais profundo respeito oconsideração, de V. b,, clc.

Francisco Benicio das Chagas.

(Proprietário do Engenho Barra Nova,lia comarca do Bonito, Pernambuco).

_*í*ofcs«oi* «le lautsücn. Quem quizer ver suas filhas adian-tadas I I I ! I I i I 11 I I o sua casa morah-sada I 11 111 I não tem mais do quo cha-tôitr o professor Rezende 1111111111111

O fazendeiro da rua tio Bom Rc-tiro e a estação do Meyer (•

Anlo-liontem, inblmdo {_ do corrente,nitrniiiiio jioia ourloildado nuo deiooe-tou.ia-maem vlrtuilo do um artltro nue.trniincrlpto.il un Gaseta de Noticias, fuipo hospital do 8, Hoboittao, no MiroSnudoiO, no nual encontrando-mo comuni dos incilIcoH flBiUtonte», esto por-niliilo-iuo o Ingresso nn* onfermnrlnl. o,pelo mesmo acompínliado, o quo no douno trabalho do um.itrar-nio todas ns ro-pnrtlWM do oBlabolocImònto; o como mecausa.ise RiAniIo Borpro*,. o quo vi, emrolaofto ao quo ll, sú lamento quo nnnonlumpronsn n ucimorolliaç.o o a iu-vordado sojain dogmai do roalco.

Quanto ii lliornpoution empregado nosuoonte», estn rlvulliiji com a quo no geraloa Sr», modlcoa omprógám, o quo ou ureprovo n o.sto ponto : no n medicina fossouniu Bclouclu, eujoa loli nfio prolilblssoma quo qualquer cidadfio quu ottuda emparticular n omprogaiMO, cu proporiano govorno os mous serviços módicos, n'ii-quoilo hospilal; pois, n fobro ftiniirnlln Ji.nfto ó liojo unia molostln doiconliocldn, equo o Incullntlvo encontro dllUeiüdodo nasua debollaçíõ.

Já ó tempo n demais sulllcliinto paratodos conlieeeroni qunl o molò do trnta-incuto, quanto A thornpeutlcn. As dofiltl-feccOes sáo meras fantasias da modlclno,assim como o emprego do lodo como c:il-niunlc, cáusticos u outros empregos ex-ternos. Eu ÍA descobri o osnoclllco contraa variola; cliaiiiel u nltcnçao do govornoo Oito nào deu n importância quo deviadar o Iicou n'lsso' Mas o quo ú verdadeú quo a mliilin descoberta A uma roallila-do soguni; nprosònto-mo a curar fobroninnrulln, nssim r.omo oslóu prompto, nnpresençadccomnilssilodo governo, u enrarmultas oiilras ünformldnucs, mosmo por-que pròclso tor a liberdade do praticar obom u humanidade.

Eiumo Lopes RoDiuauns,llun do S. Lourenco n, 48,

G*AZEITA DK NOTICIAS — Sègxmdst-felra 37 de ATbrii âè m$í»i mn i*mmn—m»—m—ai.—mm*mmmn__mi_m,ii m—ott—titam—m—eurarmm^^ ^^mt_______m\'. ....*lii" i'u«lll>l!.-orl

PKITOIUI, l'ATIIAI;l*l|iNiillA hom dn vordade declaro que fl* uso

<ln Xaroiie de Angico Composta eomTulít e lluiieo, proparaçío inodleainon-loia dos pliarmneoUÍiOOi Itnullno Ilorn ,":Oliveira, nlllvlando-mo dos meus soirrl-mantos tias vlns respiratórias,

Mono, 11 do Junho da 1889,— Padreilluuei Muvno, vJaono da freguoíla d"S. Miguel

Depositários, Silva QOUEs & C.

Por motivo dn roroa maior llca a as*íHunblòa extraordlnailn, convocada paraliojo, «dlnilii pnra o dia O de moio pro-ximo futuro, A 1 liorn da t.irdc", no cs-çriptorio dn Etnpre»i & rua dn Qultandfln. DU, •:• nii.hii. Coiitlnnam suspensasas Iransforcncliis ntA nqtiellit ilnta,

Cnplial Podoral, £1 do nbril delSOl.—1'ruetuoio Jati Fernandei, prcsl-.dente. ('

T

A^iii* I*Ioi>l«la «lo IU.U'í*ny et.lilllllinn

A verdadeira provn da gcnuldndo o pu-rozá do qualquer perfumo oxtrullldodas flôros consiste na sua duradoura exis-tencia. quando exposto ú influencia do ar.O aroma derivado rio óleos chimicos iles-vaneco-só cm bravo o deixn após si umcheiro por certo mili pouco ngradnvol,porém aquello quu A obüdo mediante aalstillaçfto de frescas o odòrlforns llôres,so apura o aperfeiçoa polo contacto do ar,o poi* cousegulnto a sua durarão 6 domaior espaço do tempo. E' por ísso quea Agua Flórida de Murraii c Lanman,formando uma concentrada produccÀo dasmais raras llôres do sul, noaubadas du-rante o zenith da sua florescência o maiorfragrancia, nfio só possuo a frcsqiildãod'um fresco rnmallute, mas tnmbem éIndcstructlvol o Inoxtlnguivol, ando sor aexcepção do lavagem do lenço autariur-monte búmcdecldo na mesma.

Como dXRANTU contra ns fiilsinençriesobservo-se bem que os nomes do LanmanA Kemp venham estampados em lettrastransparentes uo papel do livrinho queservo do envoltório n cadil garrafa.

Acha-se á venda em todas as boticns elojas de perfumarias. ÍSS

-_., — .,.,-. ,. __.-!-¦-" .. - ....¦¦¦ i —

AtToeçõcs «lo licito o ctv-thiirraee

A therapoutica do xarope anli-catar-rhal càrdus benedictus, do ))hnrmaccuticoGranado, aobró cs orgfios dn respiração,A assaz pronunciada o .i sua evidentener;ão tônica, fcbrlfuga c expèotorahtõ fa-cilita suavemente a expulsão das muro-sidãdes que se accumulam nos brònchioso pulmões. Portanto, a Indicado d'e.«temedicamento do preferencia nos xaropespuramente calmantes, para tratamentodn defluxo, tosse, bronchite. Oppressão edôr do peito, rouquidão, in/lainmiiçãodo larynge, é sem duvida a mais ncer-tada para curar-se, pois sendo os bron-chios o pulmões n sedo d'c"sia3 énformi-dades, o seu desprezo evidentementeresultará a destruição d'cstes órgãos tãonecessários A vida. (•

03 frascos d'esta poderosa medicaçãosão acompanhados de guias explicativas.

njnyonra «lo fi:j:soA «Machina Elorlano ». ultimamente

exposta, O digna du ser vista por todos,especialmente pur aquelles que so do-dlcam ao cultivo c fabrico dõ fumo.

Somolhante, em pirte, ás machinas docostura, é tocada a pé, por lim operário,o qunl produz mais dy que dez, pelo sys-toma ató hojo u&mto l

A sua utilidade ó do tal ordem, queoITcreco vantagens a uma çómpanlilàjmesmo organisada com o único (lm dofabrical-aa para vohdol-as nos nossos la-yradores c dxporlál-ns para todos ospalzesohdeollãaeHa:se privilegiada, comoo foi pelo governo brasileiro, com a pa-tente do invenção sob ri'. 10SII.

O Sr. P. i'aúlo de Freitas, co-proprie-tario do dito privilegio, p.resla-so a darquaesquer informações aus interessados.

EiiiI!o3>i*oeíis»ciií-o «lo .*ia!i*í«*cMaoiuo, 1 do fevereiro de 1S8G.

Srs. Scott A Bowno.—As repetidas ve-zes quo tenho receitado a Emúlsào doScott, composta de oleo do fígado de ba-calháu o dos hypophospliítos do cal esoda, nns diversas manifestações dá dia-tlie.se escrofuiosa, e nos outros casos fl-lhos do empobrecimento orgânico, tenhoobtido excellente resultado 3'és'sa prepa-ração, que reúne ás suas condições tiro -rapeutiens a de ser bem tolerada pelasvias digestivas o do sabor agradável.

Du. IUmon Oaucia v Frau.Medico do collegio nacional de surdos-

mudos c cégoa. (•«W —'¦ . i . i ¦

CouiitnhtiSa «Ic Ãlclliòrniuçntoatln ILngôn tr liòtáíogo

O Diário Offlcial, de, M do corrente,publicou a acta dc installaçãoiVesta'.'com-jjanliia, quo tem por fim n exploraçãoilos favores do decreto ni 1,079 do 28 denovembro do anno passado, c entre ollesmenciona a de (sic)— "ligar por via rápidade communicação o novo bairro da l.a-gôa e villa balnoarltt ao centro da cidade.»

Aüirmamo:! que nem nn edital de con-currencia o nem no contracto existe clali-sola alguma referente a esse favor ; pro-vocames um desmentido.

Um que concorreu.

I*ttIíoi*al «lc Cucu5>ai'áTem uma ncção especial sobro a mu-

cosa das vias respiratórias; curando oualliviando muitiis moléstias iVe.stas mes-mas vias, o quo prova cabalmente n suacrescente procura ò;acceitaçâO, que aindanio teve aqui produeto algum ollicial,

Dn. Octai.íiij A. Camaka.(Pelotas).

.—¦¦ 'i.***H*i -

liaiwa niasiat*Oh I Braz deixa A pasta, tenha vèrfTOr

nhn. Não vês quo ás cousas estão offii-recidis A tres por dous'?

Um moderado.

AttcMttt.t» un'."!|.|)ODr. FrnnclBeoJos6doiSantos Chavrs,

dlreotor do hospital do marinha, nnracltino seu attoelado agrando Importância do»Saes das Agitai de Moura, o multo prin.clpiiliiiüuto mis dooncaa do txnnnrolUo dl-BfllllVO o vias iirinnrliis, (•

DúaiiciIIilnnetlrnndo-no Ernesto C.utn para Poços

de Caldas, para tratar du suu miudi*, des-pede-so dos sous amigos, olícrocondo osseus prootlmoB nVstu logor.

Cnpiüil iredortU, 27 do abril do 1891»

Ati:i5vci'Ma]>!oÇumprlmentamÒBO Exma.Sraí D. Ade-

lalde Serra, ili'tii0!:a esposa do Sr. Al-berto Josi. Martins Serni, pelo seu mini-versario natallclo.

Amigos.--¦.— . ,, _, | msimm .¦¦— ¦»

Om r«M»l l'as*«,voi»tn quem comprar por menos igual j n casaó na rua dr. Quitanda, AUX 100.000PALETOTS. (•ca ___m___m___em____m_vmm__m_______m

DICMCOESiai]i:iotli>oiiio nnctoiiftl

O.i Srs. accionistas, possuidores doncçCos do augmento do capitnl. são convidndoa a realisar n 2' ontrnda dnssuas acçOes, nn proponjão do 10 •/. uu~'iiS cndii unia, desdo jA ntó ao ultimo diadò corrente muz, nn secretaria da sócio-dade, á rua da Uruguayana n. 55, apre-sentando os rocIbOR dn 1* entrada afimdo noreiii substituídos pelas respectivascautelas.

As entradas d'csta chamada que nãoforem iv.ilisadas no decurso d'esto mez,só poderão ser recebidas no mez do maiocom a muita do 10 */. estabelecida pelosnoves estatutos.

listes estatuto, fnciillam nos Srs. necio-nlstns a integralisnç&O das noções me-diante 0 desconto di; 1 '/. r.o mez, pro-porciOnnlmcrito ao tempo que. fallar parao vencimento da cada chamada.' E aquelles que iVoste modo integra-Usem as suas acções so lavará tnmbemcm conta o bônus do 403 ror ncçlto pri-milivn quo possuam.

Itio de .Janeiro, i do abiil dc 1S91. —Felix O. de Oliveira, thesòureiro. (•

rt. S. iu. MEMÓRIA fl D. PEDRO ISessão administrativa hoje, ás 7 lioras

da noite.—O 1* secretario, S. À. Ribeirod: Souza,

Declaro pnra os devidos círeilos quo doliojo pai a o futuro üca sem elieito a pro-Coração que passei a meu marido Antôniode Azevedo Dias em jnneiro de 1891; fl-cnndO sem valor qualquer transacçãó qnoo mesmo Sr. Dias fizer, ulilisaildo-so iloipoderes dn mesma procuração.

Friburgo, UOde abril do 1801.— JoannaMaria de Azevedo.

S. S. sa. li*, dom A. Sapateirosc Clarjaca Cowelatlvna

Sessão liojo, As C lioras da noite.— JoséAlves ilos Santos, 1* secretario.

FESTA HO DIVISO ESPIRITO SASTONO

LARGO DA LAPAA commissão dos festejos externos da

irmandade do Divino Espirito Santo datapa do Desterro, vem solicitar dos lieisdevotos o dos dignos moradores, qualquerdonativo ou prenda parn os leilões quetèm de ser ofTcctimdòs iras noites do 10,17, 2,'i e 24 de maio do corrente devendoestas prendas ser entregues, á commissãojno consistorio da irnJàndado,df)5 4 ns (i ho-ras da tardo7—Eduardo Assis:Bdndclra;Antonio da Silveira Macedo, Fortwiato1'i.ivitiz <í.3 Mdiu v l/cinciciv CnrUVSOde Mello. (•

Cor.MimaV.S-i Perro Cat-ril dc'acarsiinsüá

3' CONVOCAÇÃOKfiosc tendo reunido nodialOdocorren-

te numero legal de senhores accionistaspara tomar conhecimento da duvida siisci-tatln quanto A regulai idado com que fun-ecionou n assemblea gerai convocada parntomar conhecimento do modo por que ncommissão liquidante desempenhou omandato de que foi oncnrrcg.ida, do novoconvocamos òs Srs. nccioni.stas para nmareunião extraordinária, aiim de so recti-iicur as deliberações tomadas acerca daliquidação, a qual terá logar no dia 28do corrente, ao meio dia, no salão doDanço Industrial o Mercantil, A rua du'Quitanda n. 119, 2* andar.

Dc accordo com a iei em vigor, sondoesta a 3' convocação, a assemblóa resol-verá, qualquer quo seja a somma do capi-lal quo estiver representado.

Fica sem elTeito a reunião annunciadaparn 21 do corrente, por ser dia feriado.

Kio, 17 de abril do 1891. —A commis-síío liquidante: Cândido Alves da SilvaPorto, Monsenhor Anionio Marques deOliveira, Camillo da Silva Ferreira. (.

COMPANHIA tHO&YANftrOBKECIMESTO DE Í.IATERIAES

Do ordem da directoria desta compa-nida faço publico que, do dia 1 «lc mnrçoaté o dia 20 de maio, serão nccèitás pro-postas para o fornecimento do torio omaterial para consumo duranto um anno.

A lista dos materiaes, condições o maisinformações achnm-se A disposição dosconcurrentes, na secretaria da directoriada companliia, cm Campinas.

Campinas, 1 de março do 1891.—O so-cretario, Antônio Alypio Franco. (¦

Cipan|ia Mospai fie Caíó 6o BrasilConvidam-se os Srs. accionistas a rea-

lisar a 3* entrada de 10 */. ou 20') porncção, desde o dia 20 ntó 30 do correntemez, no escriptorio d'esta companhia, Arua Gonçalves Dias n. 42.

Hio dè .Janeiro, 18 de abril do 1S91. -V, Liberulino de Albuquerque, pi'e;sidente, (

Banco lü ÜelÀiiaflo

mim be seg.ro. pu80 uua pr.i.MWP.o nu maiíço 80

Effcctun seguros de ordenados, venci-mentos ou lucros om favor de terceiros,nos limites dc 1:0008 a 10:000.900. (.

A. S, MITOS m OPERARIA01 UUA DÁ CAIÍIOCA 01

Pe ordom do Sr, presidente, convido osSrs, ouoolodos a rounlrom-BO om nsfom-bló geral ordinária, na quarta-feira, EO docorrente, pelas il 1/2 horns d» tnrde, paradlioutlroin o parecer de contai o elegeremnova administração; apresentando no netoda votaçíooroolbo do trlmestro coricntc,

Uio, 87 do nbril do 1801.-A, A, Oliveira,V locretarloi (•

MU DAS CASAS RE PASTOPcilo-w a todos quo fníwin patn d'osta

clai.se o suas oongoneròi, pnrn MiUlIremn umn reunião quo lord logar amanha,terça-feira, 8-do corrrente, ao nielo-dlu,A rua do S. Pedm ii. 191. sobrado, paratratar-se de Interosioi teudontes A clasae.— A commiisdo.

GOllPASlllA BRASIL AfiRICOliUSCItOTORtO

ÍÍ9 Ilaa T!i«*«>:>liUo Ottoni .0Ksta companliia, possuindo uma excel-

lento — Usina do beneficiar arroz, compratoda o qualquer quiintldndo d'csso gênero,om casca, c prepara o mesmo por coutado terceiros, no preço do 000 rs. por 10kilos.

A Usina nelia-sc montada cm uma daafazendas próximo An estações de Mendeso Vassouras,

Os Interessados podem dlrlgir-so no es-çriptorio du companhia, na rua TlieophlloOttoni n. 48. ('

ESQUINA DA UUA DO ROSÁRIOCapital. , » 4 . iO.OOO.OOO$OQOFcsado de reserva 2QO:90Q$*0GO

Slcça sobre todas as cidades o villas do IHpnnfia o Por.Ufla., nns dinsuteis, dus 10 horau dn nisnli» áa â da tnrde, o nos domingos o dlus lantlllea-dos «Ias lü boras ao melo-dla.

<«ii • i «•«:«•.,¦ í.l lio «llirii ., A Companhia Commtrolo e Industria ddClmpíns, tuinlo du ruintrulr na estaçãoda bniiipalo uni edifício para n fabrica*ção o mnnufaetura dos produetos do seucommorcio, convida por este melo os quefbfeni interessado* a apresentarem no praJOdo 18dlaj, t} contar do hõ|o, no seu cs-erlntorlo, A rua de Tfiooplillo Olionin, 18, ondo cncoiitrnrfto os pre, lios escla-roclmonto», prooOitaB para a construc-çfloda reíorlaií fabrico, sondo dopois la-vindo o cuntraeto nu conformidado doque «o convencionar,

Itlo de, Janeiro, ir« do abril do lROi.-oprcildoiitc, J.J. TeUeiraUe Cartmtln<. (•

l)c«conta letras dn Ihesouro, dos bancos o dá 'i

operações bancarííB o dei Credere. prnç», o Im to Jan o8

S_qcoíj3 di„I_eiro a p-e-aio, pop leírar, ásseguintes tasas:

DoUoDo

*.-«4i.i tle i-i . . »»2 a 3 mcMS.........,._.„*» Q ü 1" ••*«•«*• »• tf •»*• * 11 *,** t #e»«T|l <•• iW«

* U L ií •« *tmr%*t **••»•»* * •••¦••••«•it-, _•• è«,*i-«i

s_i!.*_o :-c*í co:ív.', do banco

Em contii corrento do movimento :A ii.ui.'0'i „, _A parlloularcs.,..«. .*•«.*¦••

M •*>^rt •> v».—C

r**t tk*<**--..**

o i/a 'ti0 1/2 7.17 1/2 *'ÍV

BUA PRIMEIRO DE MARÇOESQUINA DA RUA 00 ROSÁRIO *>

MWfl Din B Míffíl fiDflC-linmm mu I lâilU mmmBaneo âa Wm e di Commarclo do

BrasilFloam siispensnn nr. trnnsforeucins dns

noções d'estebnnco, do dili 13 do corrontontó o din em quo so realisar n assembléuannunciada.

Uio do Janoiro, fl de abrir do 1801.—João Valvcrde dc Miranda, director-presidente. ('

E5ÍPÜEZA BAMllIá E MWMPor motivo rio força mnior licn n assem-

blúa extrnordlnarln convocada para hoje,adiada para o dia 0 do maio próximofuturo, á 1 liorn dt. tarda np escriptorioIn Kniprezn, A rua dn Quitanda n. 113,

2* andar.Continuam suspensas ns transferencias

aló aquella dala.Capital Federal, 21 de abril de 1801.—

Fructuoso José Fernandes, presidente. (¦

Companliia Bíasilalra de Hl8Gírie!daüeDo ordem do Sr. presidente, convido os

Srs. ncclonistnsa realisarem, no escripto-rio d'csia companhia, A rua Primeiro doMarço n. 33, 2* andar, uma entrada de20 '/. ou 40,"' por ncção, do dia 1 a 10de maio próximo futuro.

M de abril de 1801.— Eugênio de An-draile, vice-presidente. (*

FluminenseCompanhia LácteaKSOIUPTOBIO, UUA DA A1.FANDKI1A N. 01Tendo resolvido a assemblóa geral que

fossem convidados os r.eciojiistns queainda nfio olToctupram as 2', .1* o i" cn-tradns, n rcàllsal-os no praso do 30iins, liados o.s quiies caliirão em com-misso ; f;u;o publico esta résdluçfio e con-vido os .Srs. accionistns a oITectirnremnr. ontsndns tmntrnso no'praso iuilicnd».

Rio, 21 rie iibíll de ltül.^O prcsldenlí,Lins de Soma. (•C«»:iaii:5>il:!*i «So Scsvu.ros itS..b*S-

íiisioji ir Tes*rc«ÍTS'ei3 Pro»-Ii«;i*l<Atãilo.Do conformirinde com os estatutos d'osta

companliia, convido os Srs. sócios a sareunirem no dia 30 do corrento mez, A1 hora da tarde, em assemblóa geral or-diluiria, A rua Theophilo Ottoni n. 5,

andar, aiim do elegerem o conselhollscal o lhes ser apresentado pela di-rocturin o rolátoriò, conlns o paeccer doíliinM íln«ln om VI rir. I_,/,'.iiii**i*-**

Hio, M de abril de 1891.—Manuel doNascimento Machado Pbrtella, prcüirílunte. (.

ESCOLA POLYTECHHICAABERTURA DAS AULAS

De ordem do.Sr. Dr. director faço publicoparu conhecimento dos interessados quo,na próxima segunda-feira 27 de nbril, seabrirão as aulas d'esfa escola, funecio-nando os dlífencntos cursos creados polorogiilamóhlo do 2", do abril de 187-1, doaccordo com o horário quo cstA fixaiton'psüi sécrolariá o quo foi approvado cmsessão dó Congregação de 24 do correntemez. .Secretaria da escola Polytccluiicn,

du abril de 1801.—O secretario, viu-gusto Saturnino da Silva Dinii, ¦¦ (.

BANCO DE MINAS GERAESConvido os Srs, accionistas n so reuni-

rem cm nssembfca (*ernl ordinnrin pnraibcs scrern ApresóiltSaos _ relatório o ba-lanço do anno próximo passado; e-extra-ordinária pnra deliberarem sobro umaproposta da directoria, que importa re-forma dos estatutos, no salão do banco,no dia 7 do maio próximo futuro, ú 1 horada tardo.

Ouro-Preto; 20 do abril _e 1S91.—Oprosidente do Banco, Barão de Sara-menha. (•

S.iu-.ei} «Ia í/iivoiim o «5o Cosa-morcio tio lipnall

Ficam suspensas as transferencins dasacções «festo Banco do dia 13 do cor-rento aló o diu cm quo se realisar a as-sembléa annunciada.

Hio do Janeiro, 8 do abril de 1891. —João Valverde de Miranda, director-presidonto. (.

Kita_Ot____OT«3i_W2^^

Baneo Sa Bepic. das Estados Unidosdo Brasil

DivroÊsno sur-pi.üKüNTAu no banco dosESTADOS UNIDOS DO BRASIL

No dia 27 do corronto, so pagarAna tho-sournria do banco o dividendo siipplo-'mentor do 20J* em enda ncção aos Srs,accionistas das letras A a J, inclusive,quo deverão apresentar as respec.tivaacautelas pai a serem substituídas pelas dollanco da líopubliea.

Os Srs; accionistas terão do dar qnita-ção ao banco, "do dividendo, pnssnndo-aom livro especial, destinado a este flm.

Rio do Janeiro, 2õ de abril do 1891.—Manuel Coita, secreturio. (.

_______________________-~i

Capital subscripto.?.'.'.'..." 20.000:000^000Capital realifciado ... 4.000;QOO;]?000

DIRSSCTOirlflA't)P. Joiifjuliu S.*.»fji'í<5 r»3«u*í.!nJ;o,f5j*.Sfnm.c. !t!rni,i<fi.fi ^ovs-cb,

Eíi*. Pi^ncíSue* ajjvaíílj^Ha Ã>qi|cs H,lüIicli*'o,ilH«»iiii*tl Att-rclcn «!:i i' j.i!.-.i!«j:i,

Secobe dinheiro a jíwGb ás ía_£as jsiégcün|es s"í ',_ aio sir.uo»Eisi conta cojTOHto «lo íiiov.iliin^iiio ».,

S.'ov ioimi» rsi.iis!:...'!!*.: v:c»i o:s lio |lÓt,lat|<?**o oi» <*oi>Cti eniTCUt.!;

«So íí r» T» iisi_>!í(>-,«,..,... ¦,..H.^..i.J>,m,i, B 'f,«!«•«!«>.!» IIIOZG3 ..........-.-IPr.'!. .w..'."i ii */,ileiOtil» iiicbcs ..,...;;'..... o» */,

»*>'»> fc

8B3XO rOÍ. COKTA RO BAtVCO

21 Rua do General Gamara 21

eisCAPITAL 5O,O0O.O0O$000

RcccSjo <1*»1sl>2i*o a sifcsnlo iioi' letra .Va nizsuintçis tn__í\s l.... r» • _\

SELLO POR CONTA DO BANCO .,'Em cantn corrente «lc •xiotIuiúuíq '

(t bnuco,»., ....^......„...,.,^i a;

COMFAHHM INDUSTRIAL DS PAPELARIA81 RUA DO ROSÁRIO 81

O presidento d'eita com* unliln, parti-clpn non Srs. aõOtonlaUii duo sn estu pro-fedendo a .'I* i*nlni.|n do ÜO '/, nu 808110"'nccAo, no escriptorio dn companhia, atóo dia 30 do corrento, (•

Coiuimuliln C«>ii.t»<*!*i'!<> «lcI.t'11'lil « ?.l:;i,-',-L;i-.->

Aclinndo-so subscripto tndo o capital orenllsaila a l* entrada do 30 '/. ou608 por aci}Bo> silo convidados os Sr.s, ne-çionlslas a so reunir cm assemblea deInstallação no dia -l do «mio, ao meio dia,no ealSo do llanco do Credito o Commlsiuosíi rua do Uosario n. 1>7.

Os estatutos o mnis documentos de quotrata o decreto n. 1308 d* 14 dc fevereirodo 1891 e.siAo ii'i-»:ic banco A dlsnOsigao dostirs, Bubscrlptoros. (¦

A. B. H. ao actor Dias DragaDe ordem do Kr. presidente, convido oi

Srs. soeios quites .Uíi ;;i do março ultimo,A rounirem-so om assemblóa coral nrtii-naria, uo dia 88 do corrente, polas 7lioras da noite, á rua do S. Joaquimn. i:t!, nflm do llios ser apresentado orelatório da primeira administração o lm-lanço (.-eral ila llicsournria, o em seguidaolcgcrem íi commissSo do exame decon Ins,

Secretaria, em 20 do abril do 1801.—O1* secretario, Francisco 'José Martins, (•

EliiiConiiiitttiiÉra ímifj.írK.-soraBliila«'ll.«l>

ciando realisada [a 1' entrada dn n-pitai a razão do 30 "/. são convidados ossrs. accionistas a so reunir em assem-bléa geral do IristallaçSo da mesma com-•pnnliia, na rua dn Alfândega n. 140.1' andar, terça-feira 28 do corrente, ao"Viieio-dia.

Kio do .Janeiro, 2o de abril de ISC'l. —Pelo incorporndor, Ziíís Pinheiro. (¦

Coo2rega5!oflosArll3lasFflrtfigU8.BSSessão do conselho hoje, a rua do Re-¦gente ri. 70.—O 1* secretario, Tavares

ila Silva.

ts n St iiiczcs ,4 n. O »V n na »

a i}E.i>ticu*Arcs...r..,'^.i fi.•¦!.'t.

CoiüipnciliCi*Cieis*.» Cosri»tii'Ci!ci<ti'_i

Tendo terminado no din lõ de marçopróximo passiiilo o praso marcado'pnrarecebimento da 3' entrada de capital, c,

. ligualmcntc esgotado o praso süpplomen-"tar do que falia o art. 5' dos estatutos, ndirectoria resolveu conceder mais o prasonté 30 do abril; allm dos .Srs. accionistasiclloòtuarem a 3* entrada. Findo este prasoserá applicada a dlsposiçüo do art. 5"'in fine.—O presidente, B. il. dc Girra-zedo Junior. (•I_3BI?_g-B_i*_g«-_r,i_^gl*;**sy^^

li Rua da Alfândega íl (*

.&unajmc«lil'.i CosimicrcSoI F-:s-cliintrli»" «lO Gt!IIUIMD AlilMCH-tlclOD.São convidados os Srs. eccioriistas n

realizarem a I* entrada dc JO */, ou203 por ncção, dn dia ÜO do corrente emdiant.>, no escriptorio ila Companliia deSeguros Protectora, á rua da Candelária11. 40, 1* and.tr.

Uio de Janeiro, IS de abril de 1801.—Os incorporadores". (•

BANCO raiOMlá POPULARSão convidados os Srs. accionistas d'esto

Banco n realisarem, do dia 25 a 3t) docorrento mez, a 7* entrada^de capital, íirazão de 5 '/. ou IfJ porucçiío, correspon-dento no mez do levereiro' próximo pas-sndo.

Capi(al Federal, 17 de abril de 1891.—LltU. .TI»' '«* •<•" *..-.1.,Jll_njl_.. »-./MlAÍ...i*Ín f •

Básico W-í&QTERCFillA CHAMADA DK CAPITALSão convidados 03 Srs. accionistas d'este

Banco n realisar a 3' entrada de capital,ria razão do 10 */. ou 108 P°r acção,do din 25 a 20 do corrente mc;:, na tlie-soíiraria do mesmo Banco, provisória-mente a rua dos Ourives n. 40, 1* andar.

K'c.ísn oceasião será creditado aos Sr.s.accionistas os bônus, auetorisados pelaassemblea gernl, diflóg por acção, ficandorcalisadoB 40 */. do cupital social.

Uio do Janeiro, 18 de nbril de 1891.—Qgarci»tc,i'Viiiicíieo Ai V. Guimarães. (.

Coinpliiá líercanti! e ds Obras FalsasPaallsía

Convido os Srs. accionistas a rcnlisnremdos dias 20 a 30 do corrente moz a 4'entrada de 10 '/. ou lOfi por acção, riaagencia d'esta companhia, á ma Gon-çalves Dins n. 00. ('

Uio do Janeiro, 17 de abril de 1S91.--Pcia companhia,ií. Vieira & G, agentes.

Companliia Docas e HslHeQiii. âaA directoria d'osta compnnjiin convida

os Srs. aecibnistau n vtrehi frocar os seusrecibos provisórios pelas cautelas, no es-çriptorio da mc3mn companliia, ã rua doOuvidor n. 28, 2' andar.

Outrosim, previno nos mesmos Srs.accionistas quo se acham abertas as tran-sfnrencins d'estn data cm diante.

Uio do Janeiro, 23 do nbril do IS91.—Lopo Netto, director-secretario. (.

BANCO DA PBAÇâSão convidados os Srs. accionistns a

comparecer á reunião da assemblea geralextraordinária, no dia 15 do ninio próximofuturo, no salão do Brinco do Brasil, á1 hora da tardo, pnrn trntar-so dn refor-ma dos estatutos, exame de contas do cx*gerente o cloigao do novo gerente.

Uio de Janeiro, 23 de n.bril do 1891.—Dr. Joaquim Botelho, director-secro-tnrio. l"

FOLHETIM 5Sw-*

Ô FAGULHAron

Sitgyês&ô B-a_Iiô_?3

SEGUNDA PASTE

VINO SOTÃO

. — KãO... vi-te, por acaso, á janella.tóiJS tn tstis a tremer, pobre pequena...I-Nito... já não tenho frio. Ainda'gora tinha.**--

Não íaz calor aqui ao pc do telhado,Hão. E desde quendo estás aqui, minhaijuerida?*±-

BesJe as oito lioras da manhã deboje.

Mas... o o almoço?'—Ella trouxe-m'o. Olha.E Luiza apontou com o dedo pnrn uma

pequena mesa desconjuntada, sobro a

qual estava um pedaço do pão duro, um

pouco dc queijo mal cheiroso e um cop*icOm a^oa.

O Fagulha cerrava os punhos, indi-

gnado. "Malvada I- resmungava cllc, cheio

ie raiva.Depois, sorrindo maliciosamente,

K tu, gulosa, não quizeste comer?Oh ! Nio tinha fome... Estava muito

triste... E depois, tinha frio o medo, nãopodia comer. Agora j:i tenho vontade.Olhai Yais ver....

E trincava a bom trincar no pedaçode pão.

E o queijo?Não gosto d'elle. Por isso ó que cila

m'o dá.Mns por que te fecharam 1Não sei... Não, asseguro-te, men

bom Fagulha, que não fiz mal algum.Ah I quo sou bem desgraçada 1

E Luiza, encostando a cabeça ao peitodo Fagulha, poz-se a chorar.

Se soubsssss, pròsegúiu cila com avoz entrecortada pelos soluços, so sou-bssses quanto elia é má !... E o papá Júlio,que parecia gostar de mim, já não meestima nem ouve as minlias queixas.

Malditos 1 resmungou o Fagulha,furioso.

Que olla me bata, pouco me im-

porta, passa logo. O quo me custa é ásve/.es estar todo o dia a ralar-me.

E que-to faz elia mais ?_ Põe-mo de castigo a não e agua,

fecha-me... E desde que isto começou nãotornei a ver aquella senhora... E diz-:ne

quo nunca mais a verei.

E os soluços redobraram.h aènhoraí —perguntou o Fagulha.

(Jue senhora?Como ! Pois não sabes?!... Uma se-

nhora muito bonita que ia ã costura eás vezes a outros sitios onde cu ia conio pafá Júlio, e que me beijava, nie fiuia.

feitas, mc dava cousas... Oh I Eu gostavatanto d'ellal

E como se chama essa senhora? —

perguntou o Fagulha, quo pensava nossu encontro de ha pouco.

Não sti... Vão muitas senhoras ácostura c a gento não lhes sabe os nomes.As outras sio tambem muito bonitas,mas nio como aquella, quo nlèm de bo-nita é boa como ta. E por isso, porqueuma quinta-feira cu queria ir á costurapara vêr a senhora, bateu-me ella bastantec depois fechou-mo no quarto até á noite.Queria que eu lhe pedisse perdão.

E tu?Eu não quiz, porque não tinha feito

mal. Então disse-me que não tornaria avêr a senhora. E não tornei.

Oh I Mas consola-te, Luizinha, queisto não pôde durar sempre. Um dia ououtro lias de vêl-a.

Não, não tornarei. Ainda ha tresdias ella me bateu com um páu... eugritei, o papá Juiio açudiu, cila largou-me o depois começaram ambos a raliiarum com o outro. E cu, apezar dc estarfechada, ainda ouri alguma cousa. O papáJúlio dizia: .< Não quero nodoas negros,não quero barulho, nào quero que os vi-finhos nos vão denunciar á policia...Fal-a padwsr quanto quizerès, visto queisso te dá gosto, mas sem prejuízo paranC-s».

Dspoi.* de algumas cousas que não pudeeomprehender, cila disse: "Bem, entãovai vêl-as bonitas, a princeza ». E o papáJúlio respondeu-lhe: «l"aio o que qui-zeres». Estivcnju ajnda um teda<;o ai

fallar sem eu ouvir senão Júlio dizerafinal: < Vou diciar-te a carta»- E por-cebi quo entravam paia o gabinete d'olle.Que qi «rerá dizer tudo isto ?

O Fagulha refloctia profundamonte.Com certeza que debaixo d'iiquillo deviahaver grande velliacaria. E as suas pri-riicirns suspeitas voltavam-lhe ao espiritocom uma grande tenacidade. Lembrava-se do quo cllc próprio tiuha dito acercadas creanças perdidas, que eão muitasvezes filhas de princezas.

Entretanto Luizinha, aconchegada aopeito d'clle, aquecia-se ao seu contactoe, feliz com a sua presença, reanimava-se, sentia-se reviver. Por flm proseguiu.

— Por que é quo o papá Júlio lhe diza cila que mo faça solfrer? Quo ella nãotem prseisão dc quo lh'o digam. Em lodoo dia não so tira do perto do mim. Ua-lhn-mc, põe-me do castigo, puxa-mo oscabellos... Nada d'isto deixa signaes uocorpo, mas custa muito.

u Olha, vês o quo cila me fez? Ca-hiu-mc um dente grando c ao pé, outropequeuito ficou abanando, o quo nic in-commodava. Então ella agarrou-me, cm-puiTou-mc a cabeça para traz, apertau-do-me bem entro os joelhos o depois aper-tou-nio o dento com uma pinça, não parnm'o tirar mas pnra o abanar ddvagari-nho, muito lentamente. Eu chorava,gritava, o ollo ria-se, dizendo : cisto nãodeixa signaes.^ E não me tirou. Fui cuque hontem o arranquei com os meusdedos, pnrque me iucommódara muito.

Q Fagulha rangia os dentes de colora.

(Cotilinúa)

BASSGQ DA FBAÇAOs Srs. accionistns quo ninda não reali-

saram a 2* entrada, do suas negues, narazão do 10 */. ou % por acção, são donovo convidados a fazel-o nto o dia 30 docorrente, quendo termina o prazo.

Uio do Jnneiro, 2-1 de abril do 1891.Barão de Avellar e Almeida, presidento

Co-ip-ia Viação Férrea SsptíyOs Sr.s. accionistas d'cstn companhia

são convida_dos a realisar n'este escri-ptorio, rua do Ouvidor n. 35, do dia1* ntó o dia 9 do mez do maio próximofuturo a 3' entrada de 15 '/. ou 30,*) poracç:'ro, podendo no acto do pagamentoreceber ri boniileação que lhes é devida,doconformidade com a rdsoluçiiò da assem-bléa geral do accionistas de G do feve-reiro 110 corrento aniio.

Outrosim, faço seiento nos accionistasrctardíilarios d;i 2' chamada quo nafôrma da primeira parto do art. 9' dosestatutos flea-jlies marcado o prazo im-prorogavel ate o dia 30 do corrente rifezpara realisarem a referida entrada.

Kio de. Janoiro, 20 de abril dc 1891.—Luiz Matheus Maylasky, presidento dacompanliia. (¦

Gljllíjíciilíi:?) \u\ui vouui a3* CHAMADA

São convidados os Srs. accionistas daCompanliia Impressora a fazer a 3* cn-trada do capital, á razão do 10 '/, poracção, ria sédc dn companhia, á rna Novndo Ouvidor n. 7, dos dias 20 a 30 do'cor-rento mez.

Capital Federal, 17 do abril dc 1891.~ Dr, José Murtinho, director-secre-tario. (.

BMCO DAS CLASSES LABORIOSAS15 RUA 00 HOSPÍCIO .15

8* CHAMADADc ordem da directoria faço publico quoílcn prorogada ntó o dia 30 do corrento

moz a 8' prestação de capital a razão de10 '/, ou 53 por acção.

Kio de Janeiro, 20 do abril de 1891.—O thesòureiro. Aí. A. Silva Chaves. (•

Banco da BolsaFicam suspensas n3 transferencias das

ncçõçs i!'èstc Banco do dia 12 do correnteom dianto, ntó ser annunciado o paga-mento do 2' dividendo trimestral o bônussupplementar, correspondentes ao trimes-tro (indo om 31 do março.

Kio de Janeiro, 3 de abril dc 1891.—Fernando Mendes de Almeida, presi-dente do banco. (•

tapaiiã As Trííuração e HospDo conformidade com o art. 6* dos cs-

tntutos são convidados os senhores accio-riistas a realizar a 6* entrada do 10 '/„do capitnl ou 10J> por acção, 110 escripto-rio da companhia, á travessa do S. Do-mingos ii. 7, nos dia3 27 o 28 do cor-rente.

10 de abril de. 1391. —José FranciscoGonçalves, presidente. (.ConiiííJiiSsiUi J^es*!*»:» Cn.s"S'Si de

Vlila HsnticlBItnETES DI! .ÇORF.IÜSFONOBN.CIA

. Por deliberação da directoria convidoo's Srs. possuidores d'aquollos bilhetes avirem resgntnl-os, 110 escriptorio da com-pnnliin, no Mangue, do dia 20 do cor-rente cm diante, sendo-lhes concedido oprazo do GO dins, lindo o qunl ficarão osreferidos bilhetes sem efieito algum.

Kio, 18 de abril de 1891.-17. Guima-rães, gerente. (.

LEILÕESimportantíssimo leilaq

Cíücg ricas parslliasDB

CAVALLOSylntüOB «So SSisouoh Ayres

DOÜS ISiCOS DITOS àTDLSOSUai LlíiOO PHAETON AHÈS}IGflNO

Ue» rico .iono «lo sirrclos'gHait-iiecalio tle yEwiincs

B-C.KDi. rm„A B7 DO GOMl-ÜBEAO MEIO-DIA EM POÍJTO

na couhcli*a «ía CouigiaiitiSi:.".¦¦«Isiafriiaa «le Tt*ajas">oi*tcaN. 59

PBAC1 Dá iiTÍfüiO

(Escriptorio á rna Sele dc Eelenilro n. ll)tíevüí3s)jísB<Maí,<i tí jj c t m i- i ir 55 «3 «>jneüos Sra. *5<>n>*ío &¦ 1*., meg-o-eüawfcíSH tle BsieMss^f-Aypea.fiaa.iú

o l»M"*<'»a*.a«»iteiH**_cji leSHilonciiàii..

Os Srs. pretendentes poderão desde jáexaminnr os animaes.

G.S3 imAuetorisado por mmporísdorâ•*£¦"¦**-<í_ .SãS O

mn v nnaâM

do banco. (•

GUARDA NACIONAL8.' BATALHÃO DE 1NTANTAKIA

Do ordem do Sr. commandante, pro-vino aos Srs. ofiiciaes o inferiores destobatallião quo os exercicios continuam aíazer-so na rua Barão, de Mesquita n. 0,nns quartas o scxtas-fcii_s, ás G horas dátarde, o nos domingos ás 7 horas da ma-nhã. Rogo o comparecimento de todos.—Capitão jliíiarai Valente, secretario in-terirío. (*

BANCO Dft PRAÇAAllegandò o Sr. major Benedicto No-

velln ttá Silva ter-se extraviado o reciboprovisório n. 70. do ÍOú acções d'esteBanco, do quo ó subscriptor, avisa-scquo so dentro de trinta dins não houverreclamações será passada nova cautela.

Kio do Janoiro, 2-1 do A.bnl de 1S91.—Dr. Joa.Kini Botelho, diroclor-secre-tario. ('

Estrada de ferro de PoçaÉa ?o AraxáA directoria d'esta companhia convida

os Srs. accionistas a virem trocar os seusrecibos provisórios peias cautelas, 110escriptorio da mesma companhia, á ruado Ouvidor n. 28 (2* andar). — Pela di-rectoria, Luiz da Rocha Dias, pro-sidente. {•

Clrafó SfavalDo ordem do Sr. prosidente convido 05

Srs. sócios a reunirem-se no edifício iiaClub, cm assemblea geral extraordiaa-rii, segunda-feira, £7 do correnle, ás7 horas da noite, aiim de eleger-se o1' vice-presidente e disculir-so o pro-jecto de reforma dos estatutos apre-sentado pelo conselho administrativo.rrArnaldo §ampaio_P'secretário. V.

Companhia Brasil Territorial, TRANSFEJir.NCIA DE ACÇÕE3

A directoria faz seiento aos Srs. accio-nlstns que do segunda-feira, "7 do cor-rente, cm diante, acham-so abertas astransferencins do acções d'cstn compa-nhiii, á rua do "Viscondo do Itaborahy11. 35 ou rua Primeiro do Março 11. 80,loja (fundos.) (.CJon»£>n.sli3a Bíajcivraetorri» tle

E,ro«lt»cíiis tle «DIUiiiMlioMudou o seu escriptorio para a rua da

Guarda Velha n. 30, sobrado. (.

ly*oiiB*iats"ilií i.Snii*ifnct<>m «lcI*Bi>«lnctoa «le Arame

Mudou o sen escriptorio para a ruadaGuarda Velha n. 30, sobrado. (•

Companliia Progresso Mamiíactoira deCalcado

ASSEMDI.ÚA GIUIAL EXTOAOIÍDINARUConvido os Srü. accionistas a reuni-

rom-so em assemblóa geral extraordinária,110 dia 4 dc maio próximo, ao meio-dia,no Banco Fluminense, á rua da Alfan-dega n. 87, para a reforma do art. tí' dosestatutos.

Kio, 13' do nbril de 1801.— O presidente,José Luiz Ferreira 1'ontes. (•

COMPANHIAFALTO DE TECIDOS SAHTÂ MEU

Tendo sido subscripto particularmentetodo o capital desta Companhia, na im-portancia de l.OOOiOOOgOOO, dividido:; emõ.OOO acções de £003, PçdOrSe aos Srs. sub-scriptores virem realisar a primeira, en-trada de 30 */., oil íiO.S po"r aceão, dosdias 1 a 5 do 11102 de maio próximo futuro,no escriptorio da Companliia do Paquete*Brasil-Oriental e Diques Fluctuantcs, àri:a dn Alfândega n. 37, sobrado, prevê-nindo-se que a sua installação tora lognrao meio dia do 'J do mesmo mez, no B:\i.eo

vindo de Antuérpia' pelo nayiovJaiViaiVianrfKO

TRAPICHE DA SAUDEHOJS

SEGüIlDA-rilíl íl DO GGRRBNTSA.o meio dia

RBA 1)0 {lOSSELílEIltO ZACARIAS 2FIM DA UUA DA SAUDE

Consta esto importante leilão de ;1514 fardinhos o 243 fardos dn superior

feno, que serão vendidos em dois lotosou retalliadamente, á vontade dos Srs.compradores.

O annunciante chama a atfer.ção dosSrs. negociantes o particulares pnra estaoptima oceasião.

Tudo será vendido a quem maior preçoofferecer.

MM

i«__li^^^iCompapie des Hessageri.s Marítimas

AGEKC1AHua do Visconde de llaLoraliv n. 9, Io aiular

vjsrtjflMI

o PAonrri: Ai.t.nM.fou ^„

M-p.H*»

«niiti*it mi «Un ::rt «io <..>>.iv<it"\»|III1'U '¦,!

Linboa, Antuérpia o BraniojiTOCANDO HA BAHIA

i*WXtlO CÃIIGAS E PASS,ICE!HI)S

Os preços da* .)i««»iii|j;eMa «ío ít*,'Clnaicio luoltieni VlllUo «lu h.mi.

An.eneladd bilhetes do pnssngeni pnr»n America do Norte, Alta o Austrália,

Pnra carga traln-so com o Si*. WyPnhl, rua do Roíario n. II, sobrado. /

ü".;..:j jHI«.-íli»V0"--l '" -*-.:- *;« Unl'ii!.|iiií.i;.'ii.f. «-om oa ngOiltCM l'.

HERM, STOLTZ & C. »'

60 RUA DA ALFÂNDEGA 60

yfAÃ fnyvAmmàm

Real Companliia de Phquotoa a Vaporde Ooutliamptou. Jiun do fl. Podro n. 1,cobrado. 1'rcço reduzido para todos oavapores; passecens de 3* clns.s-... para I.l'i-boa 70"; c t.ns Palmas 00,-J, incluindo mo-dico o vinho, o para as Ilhas dos AcCres,'via l.lsbon. 008. SAJlipAS PARA A MU-ltoi',\. Taous ('), a 0 de maio ; ih.vm:, aIS do itiáln* Tnra.T, n Sãdo mulo. I^ü páquote a vapor Ta:ii.\*:, capitão

T. K. Kxuam, aaho para Southnmptoiio Antuérpia, com escalas pela Halila,Pernambuco, Lisboa o Vigo, hoje, ás2 lioras da tarde. As encommoiidus oãorecebidas na agencia, hoje, ató ás 1Q lio-rns da manhã, c os valores ntó ãs 11horas. 0 embarque dos Srs. passageirosó nn pmia dos Mineiros, bojo, ás 11 ho-ras dn manhã, o as bagagens do.s mesmossenhores sâo recebidas na praia do3 Ml-nèlros, hoje, ás 10 lioms du manhã.

O paquete a vapor GliVt)S2, capitão.T. D. Spoonbr, esperado da Europa linje",27 do corrente, sahirá para Monte-vidéo o Buenos-Ayres, depois da indis-pensavcl demora.'Hsto paquete nada ro-còbera para os portos acima e náocoin*»municara com n terra.

(*) liste paquete 6 o da linha directa,Todos 03 vapores d'esta.companhia sãs

Illuminados a luz electricae fazem asi'!*-*-cens mais rápidas c regulares. N.B.—Kfiagencia tòmánvso seguros sobre as merca*dorias embarcadas por estes vapores. I'nracarga Irata-sc com u corretor Sr. Wma.i»S.."Rü3jcc«1«>. Para passagens o muis in*formações nnescri ptorio dangencindaMi|Í!(Heal ingleza com o superintendente CJ.O.'Andbçsos, rua de S.Pedro u. l.sobrndoi

'-.',1 lt-.M,**ti"— ¦"¦' ¦ — ¦" ¦¦———.--—-mmmmftmmomsm

LIOYO BBÃSíLElíigCEMEIA DO S.JJ1T.

O PAQUETE

sahirá no dia 1* de mnio próximo futuro}'ao meio-dia, para os povlos do sul, atuMontevidêo. l,..-- "*_

•Se-* -"íVS;--.',Este paquete recebe cargas e passàí

geiros para Matto Grosso.

Para cargas o encommendas trala-ríj*:no trapiche, á rua da Saudo n. 14 ijjjj'*'* /

O PAQUETE

sahirá no dia 2 de maio, próximo futuro,ás 10 horas da manhã, para os portej»do norte. '"* ¦

Para cargas o encommendas tratft-fitno trapiche, á rua da Saude n. l(i O»,

Frete3, valores, passagens o mais Sn..formações no escriptorio central (.*'

14 4 RUA DA SAUDE i4 A;,..., BECCO DO CLETO ,'¦*rf..í .- 4.- !«4v

8—w;»***»

&8m1ffirg-rSeda_erI!_H_e-t3 Samptsclil^iÉiggljli.

SAHIDAS PARA A EUROPAffB»U:«ía 4 do maioVí9°jiíia'aEíS!>S..'.y.. 12 do r>JI°<ai'njS'giiu».<sú.,.,v*. 19 do »tJTijHC» .20 do »'.Caaííjsiraas........... 2 de junho

A principiar do mèz do maio ãs snllt*,das dos paquetes d'es!a companhia pnraHamburgo o escalas terão logur todas nsterças-feiras.

O PAQUETB ALLEMÃO

Commandante J. Cl. von Holteh ' >

sahirá Ejojé, tilf «üo cM-vcaitc, àS'meio dia, para

PERNAMBUCO3L_ 2 SS _S O J$d

EHAMBURGO

(Mão i<enel*e *>ai»sas'ciÍ8'»a fiie-tól«¦-•aí*S's*» *i«i*n a Slaliüa)

E3te pnqueto 6 illuminado a luz electriia.

Ost ist-eço» «las i»ss«ji5?í"jci|as «So3* cEasac incili.c-U vin lio «IatSlliSlS. j

Para carga trata-so com o corretor dacompanhia "U:. Pv. Mc. NivcnRna Primeiro da Março d. 89, bÉté

E*£íi!'!*i niassngcnB e oi!4a'OB la<ros-jiiaçiieu com os àoentes t

BDWARÜ JOHNSTON & 'Ü%

62 RUA D£ S. PEDRO JJ

O PAQUETE

EQUATEURCommandante Paci,

da linha circular, esperado do Rio daPrata, no dia 27 do corrente, sahirá paraLisboa c Bordéus, tocando na Bahia,Pernambuco o Datar, depois da ihdispen-save! deriiora.

tr*—As cncommonda5 e os valores serão re-

cebidos na agencia, e as bagagens dos Srs.passageiros na estação Forry, lnrgo doPaço, das 10 horas da manhã ás -1 datarde, no dia ST.

Tarr» fretes o passagens trn!r.-s-3 naagencia, o para cargas eom o Sr. II.David, corretor da companliia, rua doVisconde de Itaborahy n. D, 1* auda

" ^ É_iãm wm mmm

O PAQUETE

*v-."Commandante PREFUMO

esperado do Rio da Prata, via Santos, rio"dia 1* de maio, sahirá depois dá indis-pensavcl demora paraGJ-e_otra ©

Parn cargas trata-se com o corretorsn. vv. r. rác. niveh

89 RUA PR;íY1E'?0 D£ íiIARGO 89

Auxiliar, á rua, Ja Quitanda n. 115, '•_L-í). p-jc-sitc, tí, iiOXTOUS. (.'J

Pnrn passagens e outras iuformaç,õ;acom os agentes

a. Fiüam*a & c. (;rt EÜA PBISIIBO: BB UARfiô 31

Page 4: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

, V; M¦¦'..¦

'"","

G-AJZETA DE NOTICIAS ~ Semmda-fmra 37 do Abril de 1Rrlaa«*j»u*viwiflSl-roi.*J*ro*X'(<:*5**^^^ aaaJ,-__aa-_>--j_-._. ^-__,o..-.._.,.. ..,,...,n|, r-_^j, f1. . ..,w,.^,r,„r-)-i».~''.'antta,are.^^

_a^;hungiqsist» iir s, hm

f ÓTR1UA8,—Em poiçlío, iwi n nojjoo.ii,-*-»C'aua llellvae» Nunca at O., H. Paulo.

llnOIBA-SU dt «ni pnid-ll'caia il'i |ii"iii, ii.aii na in* iia

iiiifiu r.UViT ,ini8, Clirtilorfo n, 14:1.

Iiclm, |'mjUn lln iai.liiia.|,i|

itiUvOei 'iiiiijai'»*

A praia ii»

*lcnNCAltUI"UAM-.SI. du ro cober nnniiii-•*---*iln»o iu.8l!|ualiir«« pura n (laiiladttiniiriai 1

Mm K. 1'atiloo» Sr». *fi->Hvm>^ Niinc»a&0.lim Hnnloío Ur. TlwopUtío Peixoto &o

tlellr..lim Comi'.ms 1 Br, redro Oos&aon»

çr.voh.Nn Parabyt» do S11I o Sr. Yerliiliue

1'nrliecn.Um Lurriia o Sr. Fredorleu llummol.lim TiniliMi» o Mi*. Leopoldo llumruol.

AMIílA-SH. por SPJ, ur*' liamllo comaiOala, mm

,n!í, flii.i. lo, foilnli», qnlnlil, luilo IniloptUuOnle,COtfl J»nruin|>arii t Hán gllmp, o nio.oa niM»tnnn ciii|iri>j|iutoa; 11» raa ai 1 (ianíral (*aii,.aia 11. ;al.,rolnln. __^

A I.IIIIA-ÜP, por IWf„ nu» Itn» d» 1 lu alai tunL-í 11.1 / o iln.; na rm du lin.di.l... li, _!l). uai to

n. 13.

AUli. .M-PJ ire» qiistloi; nn rn» Snnto Allrei»o

ti, 14, huiln MallOI.CW |inilkular. (•I.IJIIAM-KI". um» ini» (i ora iintul- i 11» Ira-vnaa i!n llc-Urro li. 91, I.S|m.A

AI.IIl!.\-KK uniu umn iln lell» l«ani i trr.la-sa no

Ijaçriil,.! Novo, nia ila) Ilaau Hsllro n. íl. (•ai I.IK.AM-H- noa «ala o alcufaí coir. janella» ú.«

íP,Ia."iln. |l.atai.ha .»•» n.\,a, a |» - ¦¦-:,* ljrlíl| Ilajimli 1'oimina n. 'IV-, lt. Iiraalo, Informa-i*. (•fJ'.Mil.. là uma raia cuja, alui. cala» o atoita quar-v loa, actü-til» iia um not, riitinJr no li.ai alai malii • ila SlIVB, uu Sanla) Aittonli) alo lialciu, (.laçãoalo Hnyer, (•

ila tra-ciQoloa¥HNI)K.\I-Si.

a riuplularln o niarcoiiar'1roo» alu Coronel s. um Valente n. l,

da rua Kioaliar, S, ChrlilorEQ,

VKM.___.Sla ura cliailel <*o:n tbnnrlanct» iVafua,

lirrciiíj o ,',r,iin'il.M i na maa 1'laek n. 8, placa,IthcbUftlO) parta, tratar no mesmo. (•hf KI'*I)K-SK ura motor ,1 Ra/ (lo nhmailo fidirt-Wiantt' Imjltr Ollo, iln forca alo ijuatrai enVallM,

tioro, nlnih encalictado, .•onfonim llllin, liai pouco,da alf .tialoga; na rua ilo liarão de B. Felli n, I, (¦

VEKDE-SB, por 86:0008, *"» grfiã» prnlii) d

lOüílraeçiío solida o raouomt, com clincara nuorenún SOOfti uo logar mnis saudável il,> S. Clarblovuo;trata»"1) com o proprietário, ua rua dft lumoralri..«, _, frVI.?n)''..S.;

uai lioai plani) do nrio armário doaa aolal.aJi) puetor 11. llcr:; ua rua da (!a.i.ili-.a

II. V.l.

rjiil-ffllal ,

ltr.('.|SA'SK ila' 109 linlinlliailaiii),, por oonll il»aai.Miilaiai Ajrlcel» lln l'n..|'iiiii,.'i, pai intui i »ii,jornni o pagninoplõ lodoi u< íumhi para In-

tiiim.ia.ür.i n.a |iin^a_ilj llcpnlillO» 11, ItW. ' '

P" 1JRQI8A-8B fiallnr com o Sr. Anlonio Vlntn ilaSilva, pniniiacoclii de latullin : uu rua da Tlieo»

phllu lllloiil ii, Dl, igualar.

PIIKCISA-Sli ale unia epramlli coni prillct d»

a -a tura; ua ii;j un Viiautide de ll-iina ll, Ul,rnia Iiiiiii,'in.

PI'.*:c.tS.*.-Si: de ura» Imã ciirliiliiiM par» ura

Canil leui filli'1); ua rua ilu C.omle d liai li. IOI,wlifailo.

Itiirorlara-n luliadci coni lua-i.hOIo, ua raaa K ltuaa dn Muiio,

li .ri-ta i na i ia'. Sele de Solnmliro n. l,n, aiiil^u M.Í-\AI),mOM.-ívllaalo o porínlolo,

CaOMPIUM-SR, ren,la<ni'.o ò Iroram-ee «illo» par»i.i.ltto.;...'.!, na ma dn Vlanaiiiile de liilinúuia n. Hit,

et pilnn do lar|(ii d» Sunla jtiln. j_

Gu.\rvf>w oniolnu.pira oonwrloi oin nu»

iclilnu do roítiira, iniiaiiii', pn.-r..;i.i n itauiutlalo,iirna;an liaram», »ô nu unlca o rerdãtlOlri casn nn-lina o do mala coilllailfá, na rim dó llo.aplaalo u. Ülü,pn,'ia Iam». Cuidado com m rhnrlnWci pon>'o «<-cruptll IMI um nin 11 o nulal|.'0 u tina paira lal llmlatiyòm m"o tio Iodai ns lialilaladO! 111 ais eiulus.tílroí quo rt vlvi'mpara enganar o publico. Aiaou-ulliiiooi que tara conceiiar liem innclilnu do coi.lura il iiiice5»ariü tempo, o o lemno i o melhor nica-trO| o portanto o cliarlaítlo «inn poiiui tilrotUi iinmtcial lentjlO alai pratica n.alll liablIltíÇHPI < 'O ail.illiliaos icni trnlnllio.1, pa>'a nin podimoi declarar no tui-lilloo i|itn leieoa d itn tntilloi conoeríol cm macliliiiade CO.lucn para n companliia Slng.f o pam uuilloa' i nonos ninljoa o früiiiicuM. umii uma bi reclama»elo Juita| porlauto, ua pcauoniquodesojatimurliem su>i.i.i em concorlos ale machina) de coalura,atuliiun oin nosia CAI» qno Hinpro neralai liem r.»r-vi.I.i,; na rua Costa IVoira ai. VI.!, anllja da ll.i-plnlO, poria) l:il('i. Cni.Va.la, liam ai» i|ilr »0 )':l.'aimmuilo linVIitaiilo.., daa cstrellas pautai, irm aprnn-illrej. Io. Sj jui'1'iii cApatMliulilIquoin, quo jal llieramconcertos i>:tra nt.ii cu.i tito ii.i[ioibrto como a doKin-jer n como n6i tomos foilo.•"J-HASPASSA-SK lima cana alo barbeiro bem afrr-

fi ci.exíuia ; pari infurmu^iü na ruu do ViJcondodu lllo llrailCO 11. (I, Cailai.

jtKNPE-SR ura clialot, na nia do Condo do Porloi ejll-aijjo ilo lloclia

r.r !,*..-:, dous quartos, cozinha o t_iaU dotuV? aro n. 40, CíUçío do Itocha, (•''in «li'w

)|ijarltis ern«aciiaraalu, còm HO mrtroa do tarreno. coai ajuailentro; irala-so na lucama. (•

VENDH-?". especial o Iojtliraa niarmellada alo

Itio Grande uo Sul, preparo particular i ua rusda Mlscriconlia ti. 73 A, <<a i __f__*

VENDEM-SE eanccSae» deces ilo llio firando,

manlpulnçlo particular, roaaaaiotaaj, monncllada o

Jacccjnilai cm laias; ua rua da .Misericórdia n. 7o A,

.:,sa Vordo (•

VRNDE-EE uma lwa discara cm lcaralij, com

toicmodõs para família ilo tmtampnlo, Icniío |-o-cliciro, eJlrcbaria, 1'atrlnns do patente, agua, b»-nlie; ilo duclia». p do uaar 1 poria, n casa r»lá «i-tuatía no ti-iilro do terreno, <í «to Icilo murado (í_.pedra í, cal; para tr«.ar na ma des OtirivcM n. Ii).

¥ ENDEM-SE dom chilcla, com corotnodos panfamilia regular, -ítuíi c jardim na Ireiile, lwnds

:"a porta, clc.; lialorma-so na ru? dos fl -rivov u. US.«ÍENDE-SEJ por '.:r,0!l3, nm gra^lo predio diri-'/dido nn clitA- ra oradas j plantado da laranjeiras,

jardim, dando bom rcndlmciito* dlstanta JO lainuloi<la cstac.io ; para ur o tratar na rua do Engenhodo Dentro n. 52, venda, estação üo m(:sno noniOjcom l_duarda C. do C-irvalho. (•

PUECÍSA-SK c3<» í!r;« enr_ror-!_í):ti»

deira c l:.va<leira. períeiUi, (]UÓdcrma no aluguel;«a ladoira dn Sènbdo n. üj A. _ (•

PREC1S.V-SS do uma crir li jiara cozinhar e raals

arranjo), cm uma casa ita duas pessoa», qm. _«não so fax questão ne ordenado ; napossoa cap.iz,

riia llõnf.tjufioitendo tom'II. Sil.

Dias n.)3Á,S. Francisa Xavier,iníõrciaçõM ni rna do ücnovul Pedra

JIIEOISA-SE do tõníõlr-ij do maalialra c do la,:,-Iradóres do torno ; na rua do Uoypicia n. 17.''. (•

PiRECJSA-SE dp uma mnllicr pobre paru .i comh panhia úa um trabalhador, *!á-í-i ordenado;Irata-i) con' .ik.opadúr Üluzetiiíj n. i-f'2,

ostalngçim da rua do Se-"a aii 7 dai Ir.rle. (•

Sffi)lllb,.--aA-SE de olllaaiaoa de sapateiro para obroapontoaçaáoj na inreua da Barreira n. i',

(aaiga-so lacaai. (}tlECISA-SE do uma ciiada ,.ara irremar casa,

lavar f: engommar roupa de crian*;-!?; na rua da]>uz n. r>t, lii o Comjjfíd.BSIlÊtTlSA-SE (aliar como SiIT para negocio do lamilia ; áricon. ili A.

(•. Juli) MnrallialST,roa dc Pedro Ame-

C

PIUIKC1SA**SI_. i.úrá casa dõ familia dn uma moçh

parda para oozor o serviços leves, pasã-so bem \1___7»*__ "aa rua da Ajuda n. 153, (¦*j__j___j__*___j ;'na'riiã1HalViro _£______

'"'('¦

Ç"5l!l.l'.IS\-SI. do urra criada do coaillanç-i, piamS:COüinharo lavar paia um casal; na rua dntí, Francisco Xavier n» Oi» Ií. (•

FRECISAr-SE dõ

Dr. S'in/a NaIQJIIEGISA-SI- o uma boa coiinlieirii; pari) Iralar_ na tnrcsia do S.JFroiicijco do Paula n. (i. (¦IQUÉCISA-SE dc uma ama secca; paim Iralar, nail ma de li. Julia n. 0. f *

uma costureira; nn ruaros n. II, Maclaaidia tioelbo.

fjKECISA-SE do uma coziolioaraj na rua l.iai.ilctfCamaac, n 23. (•

g*jr..-<_,r -KI2 do 1)01)3 oflieiaes carpinteirosB ru. do W.condo do Inlanúnia n. 85. (*PRECISA-SE do uma criada pnra fõzer.Os ser-f viços 1 voa do uma ra; :!c familia; para tratarfa ruado Hnaidaia!- l.olio n. 75. (•

ÊJ,!II.:CISA-.SM do unia orlada quo seja ]na co.i-

nlicira, paira casa do familia; paro inalar ua ruado lladuuck l.olao n. 75. (•

AMNADD-t d* plano), A. França, nuli.;o oiuprc-

undo da osllnola omein» dn Julm Itablrs; narua do lllaelmclo n. 211), {•

C4í>_ri"Jl5:!»à. ili» fi»!1:»» doro iiaa»l!aa>i>p>i

l'-'-.In'_a»)iai<a».'a ílisrl,»-».<'»;, «ti» toi3r.uaom il:a»aiaail>o.»a, !i(wí6'ies!jíatat«M alnoi.i_;<n!ij>i'lii, c Mfiii'!:.r?M!r»<i.i, ibdji».üii-i KcolonlciiMa; ix> clcpianlroalaif'-ii-.ii.(»ii *_l;a<'!aiatli> & Iniião, ItVt'U!J <:« »)(iltaam!at. <.

á POLICIES «aimldrs — Eilravlaram-so Ires «po-lieci da divlll.l pulillca do valor de 1:000,5 caula

uma. du juros de ,'a "/„ animaes o do ns. 2(701)8,2 tTUOlí o ütVOlO, averbadas em uoiuo do Franciscoilenocnealldo tlodrlunoi Vallo. (Í*10>I1'HAM-SK moreis, na )uaVltaaiua n. 123.

10 Visconde da(•

COSTUBEIIUSiSctcir

eiailom-so o opplicain-se; na rua do llospi

Precisa-lo na rua Sela deiiiliro n. 103, ondo fazeiu-sj envorao para

noives o vestidos,

jfôir.HAS liaiiilmreiio:j-., do superior nnalldndé;ÊJvenil-- ....u. 500.palNIIF.IIU) sobro Iiyptilliecas de prédios, premiuBJuaratoo proraplldiio; Irota-sc no laceco do fiscon. 13, (obr-ado, com Fernindcs.

EUAM-SE as cinco apólices de 1:01*08,11501 a 4lí0a*; a|iaem as oaiconlrar podo-secnlrcnal-as no C3Crlplcrio d'csta folba, ajue 6?r'\

gra lln cado. (.rjPORTlJÍ.UEZ o tvaniccx. - Eau 3c* meses certos ensina f5 a tallar c, escrever cor-rectemonlo estes idiomas por 03 mensaes, das l i/'ida tarda âs íi; ma da Alfândega u. iáí.i, solinuln. ('

C-OMPHA-SK ouro, praia 6 lanilieni sa compra

_ rreloglos dc nino c prata, concertam-se jóia» crrbajios, poranltsii a perfeiçaão; i.a rua ale S. 1'edion. 133 o rua'dn Valia n. 102. (•

CsARiVIS hccc», fc, ,0,

fnnij genorõi alimentlrios,;vende-so no Uranda Ariurizoiiiri. CliriítovSo 11. 18?.

toucinho, lai'iialii co alcance do taadcv,da Oi.;a, á ru:; de

"PRASPASSA-Sí: uma cosa dc «alçado muilo bemB localfiada e tambem sa admitia um sócio como

capital dc 5:O0C'8Q0O p'ar.1 cima», loforma-so na Ira-vossa dc S. 1'ranclico do l'aolari.S. (•

jj RM JlOÇO li.àliilllado lecciona loslmcijão prima-y^rbaria eau a:i-aa particulares; cairlas a A. il. narin dai Mlsoricórdia o. í). (•"PltÁSPASSA-SE um deposito de s.'aaão, l:oro:enc,

li irlaisepiilvillio, coan uma lioa írcguozin, leiidodous vendedores por fora, sendo uni negocio aeinpreli'|iaiilo ia de bons resultados) por séíi doáb ler do Irá Europa, :por conveniênciaj par,: ver c Iralar narua új\ inválidos n. jâ, (.

vtmmIflíll ãJiiáljüÈ

fmgi ¦t"íèüim f!*\ ffm m mmm

Ív. AUTEI.AS do Monto do .Soeeorro, caia

japliérei, curo, jojacasa a;:ae sempreguayana n. li.

píga

iie ne-prata e brilliantej, »t uniralu.lliar c a da rua da Uru-

FJINTOTES.— P.leeisa-s-¦ a! 1 bons oflieiaes de liso ;ii na roa do llospicio n. S53, {•

Yl'iSPAS5A-SE urn. ca'.a ale pastaijj na :11a da Conceição n. 20.

Inlorraa-so(•

^SXEBTQS do larangéiras de diversas qualidades,ELinuilo l-ònitos, promptos n condU2Ír-so paraqualquor paate, a 18 o pi c í'0,'j o conlo; ein Todosin -.aniles, ca de I). l.ulia, ontre. 'laalnlin e f'.rr,

£.I.i'i;i;lOH fuoiò barhaoana, desfiado, a 18 oflauta; só na nova faalaaica da 111a do Carmo ri. 2').ESPECIAL fumo goyano, desfiado, a 11800 o kllo;£n»só na nova faliríca; rua do Carmo n. 9.').BflUlTO forto fumo coynuo cni a 33 o !:ilo ; aaó naÇÇBrnva fabrica, rua do' Carmo n. 20.l^SPECtAL, forto fumo, llio Novo, ala suado, a 28Sao I;Ílo; só na nova fabrica; rua dp Carmo n. SO.

finas, asó na no

iam,:

20.

13. pap.l C; mopolllava fiba-icai de íi"uo-, ruai

FjfF.KViSA.&N <3« íioran cosi<uroí-ll j'íjm !!>«£•_:.•>. c5í> .ítavlifioa» ii.ttt-S,

<;!».:*«) .t_ii3.5»,ít(i(al.5i;.ií>u. ^»

PItECISA-SE dc bons oíTiciaics carpinteiros ornar-

ccnclro.; na travessa do Ouvidor n. 2'al. (•

PRECISA-SE, para faimília do duas po.oas nue

nato i_'ii crconçns, de um commodo do frente, iu-(Icpõnilõulo, i]iic tonlia serventia de cozinlan c quintal,pelo aluguel do 'lOjj a 358, alei o fim do m«; qtiorutiver aniiiiucic por esta foliara para ser procurado.jQjtlECISal-SE do nm ptqu.no de 13 aainos, afiata-b çado, pairai serrirn alo crua do familia ; aaa rua d.ia>. Joaqniau n. Ili, sobrado,(JJI1ECISA-SE do uma cozinheira; ,ia rtia da Uni-_|^ guayana n. Vti.

f^UECISA-SE do iima cozinheira; ua rua do Ke-

..nador Euzebio n. 27, cobrado.

fjUECISA-SE t'.a nm oilicial barbeiro ; na naa alo

Senado n. 10, | aya-sò bomà

JllliCiSA-SI! do umn pcrlsllá lavadeira quo pass-roupa a (eno; na rim do llospicio ii. 223:

j)I\ECISÁ-SI- do iim ofiicnl alfaiaalo para toda aobra ; ua ru.', dai Alí:ind,.a;a n. 11)0. (•nn Largo doJBECISA-SE ale uma coitbheíra;

Estacio do Sá n. r>y.11EGI&A-SE de uma criada pare. levar c en-liommair; na rua du Scinil ir Pompeu ri. 209..ItliCISA-SH dc nma criada só para pouco ser-viço alo uma viuva; na rua do .S. 1'ealro n. 307,.sobrado.

jllECISÁ-SE de uma costureira; na ru.i do lliacnnulo n: 0, iBJRECISA-SE do uma croançapr a serviços IB cm casa do fainilia; na rua do Lenador Poivi 2M.

apcti

BS!.B30af3A-SK! »lò umn a.-02_I«ln.'_"UH ena_J-I."i aace-vüa.-afM; *1':jííí-mc »i;iB-tsaa alo Seaindoi' t:oj'_'êia es. i_t'is.i- cli,. C-iui-lactxJaa n. íí.»:s A.

ÚS «jj

PRECISA-SE ale uma criada para um casal; na

_ nrt do Visconde do Márangoupo u. 13, Lapa.

PRECISA-SE do uma cozinheira o uma moça paia

serviços bivcsüna ruai ila Concolçiio p. .',2!

^RECISArSE dc uma BOiernanto, pôde so'r cs-li irnrigolra, jaara cc oanbla dc um líómoin só ;paia iiaioraiiaaajaies 11.» ri dai Carioca n. 5.

WALI1AS,ta" 35200 aa 1alo Carmo ra./fUr,Alü'OS do palba, do-se fumo para fazer 11Wpagií-so bem; na grande fabrica, rua do Carmon. 20. :_ ,

| INDAScaltinlias 'Aè

birulos da T*,il,i.i a Ê3S0!»Lá(5 por ter grande quantidade, rnn do Carmo n; 20.° pVI irioçò EÒitelrOj ein pregado m» conunercio, do«Jldadó de 2'J nnno3, deseja caicoailrair uma moçabrnnca, nau mesmas condições, para o ecrvíçó uocàjá ale iianaa pessoa só; quem c-liver n'esla.s coinii-çfies deixe cai'1"1 "'eslo oscriptorio, para ser procu-rada, com as Iniciaes A. II. G. (•

oço >7iií! tem duas meninas precisa do uniapana serviço doméstico; na rua uo S.

Jorgo ii. í)5. (•6 üM. 'f*W/crnila |

í 6M moço viuvo, tendo nm lilbo do Irala iriciOJ, de-uri seja oiieonlr.ir uma scnbora que cadeja tmaiiien-tando ; carta n'üsle escriptorio a H. It,

CiASAf.íEWFÍK.I;—Oi papeis precisos ,ra-

aturo so com brevidade o rnodico preço; nu nia dmAndradásn. A, rcjòjòciro, ,'•OASAMENTOSa—Pretória da fresuozia do líspi-vrfii'.o Saiii). N'esla írégúozín encontra-se peSsoaf iliilitada 'jn? èncari*cj(.'i-so dos paneis no firo v\"i\5 religioso, <; IoíIo o rpsalfpi-r traballio nas prcloHas;d encontrado em nia rcaidonçla, flas 7 .is iõ horasda manliã on das G ;is 9 da noi.c, á rna lSmÜin Gui-naaraies u. Zi, Cailumby. O procurador /.uii Fd-brogas.

ÂPKSSOA quo marer.n i.nia entrevista no portãodò Pàssaia PuWieo, íaJlou com ;' halovra; porémnóili! appareocr hoje, ás^ 7 lioras n.a imite, na Ta-

brica do cerveja linardi Velha, priuíeira mc3a âdireita.

fi PESSOA de ca^r, ou quem d'elb. souber, quei4 liortcm As t» lioras da tarde, acÜOb uma pedradn brilhante do 'i quilatei, na rua dollospiclo «nlrcas rtna rios Andradas u Conceição, ftuoirn eniregnl-aua casa alos Srs. Tuires Vianna 4 C, que recobêrin eraal!licaç.;:o do 1008.

CASÀBi!dos papeis,EWOTOSÍ—O D>íeSiii-i encarfoca-s'o

oneontrado todos os dias uteis nar.i.v nã Constituição n. 17, escripiorio, das 10 aii¦í lioras da tardo» sua residência travessa das .Mar.-eiièirás n. ií), sohrndo, cm aml.os os logares reco-bam-se chamados verliaca ou por escripto."jfRASPASSA-SE a casa de paislo da rua do Vis-

a rondo Ilo Ilainiaa n. 323, com 12 ainnos de eou-Irado, paca 708 incnsaiis, lem sobrado por cima,(om nnlratla iudependcnle, liMn lafi-eapaczaila, o mo-livò6.sou dono andar niuilo docnlo o.querer rjti-tar.so.para a Europa ; Iriitã-so.na tnsima.

do punhos o collarinhosnn nJaiPAJilda n. lil, l" andar. (.

Pjjl-FOnaAM.-SB cáuilsaQa 13300

Prodigioso Borlimouto poaaue i\ Livraria do Povo, primoiro ôatabeleiiimentò do rou-ido,qae tom recusado oom contoa pnra uma oompanliia, porquanto o soa lucro <$orto ó dozoito contosannuacs e nuo dá arrhhs a ospooulaUoros; continua a ser sempre m\ rua do S. Joaô 05 o 67,próximo á rua da Quitanda. Üf!

EalniiOtH O I ':'_-»so.'u,_(.fi jíto-iiianouH

A. Pormos» Co.i9jilri.dora, oom dim»gr»Tiirnn, r> v»ls, JaijijJacli o EsÉrlpndopj(iffr, vol». com ostuinpn» Kg; O Hol ilo»OpIlhtiU», grando roíimnco ilo Ünnunüu;20 vuls. com ostampiui SOJi John llullrdoo|>rccl:it!o roíiittiioihla Hitunillio Orligfto,1 vol. ';"0D:

Os llomoii» Avoiituivlro»,1 vol. IM; Os Amoroí ilxrctoi, I gr. vol. llj*,Bi

adi'Oirldádò n Ulfforlsiiioi imr IJacrlui-. I vol.MO rói» | A Hlinpllcfi do unia niftl, poloniu.sníi), 1 YOl.àiili) iól..; O Uaimlillli) (lo Ilom,pelo metmo, l p,r.voi., dai perto do tra» milnngs. com Rraviitn 5j{; l.'m Coriii*,'tuARrádOCldo, 1 vol. laOJ rei..; Aiiiunla)liita.it»]no, ronitmco nmoroBO, l vol. !>oo ril»jKlvlra, romance das senhora»,] vo], IflOop.Oi* niystorlpn »'!«> dtlnoln B.eii?ultimo romança do Xnvior do Montepio)d. eclossnea vols. ai.» duos mil o tanta» pa-einns, dS; Os K.-.ntoclius do Madamo Diabo,pelo iiiomiio, 8 vnls. com gravuras colo-ridas, IDgi A Noiio mt Taverna, conto»fantástico» da .Virarás ilu Azevedo; r,oo rs.;Rlzlra, rontauco ctcohtocido oin Botafogo,

vol. já om 2* eJli;iln, 1,'J; JoAÓ Lobo OUo selvagem do Miirolllo, por Kmllio ltiolio-liourg, 1 _r, Vol. IgSUI); o» VulcOe» iloLama, por Camillo Castello Branco, 1(jr. vol. dn n.iai p»u». IfJüOOj Os sòrOèsdos. Mlguol du Bi uio, pui<> moámó, ti vols.:iS; O Bargórito-inôr do Villar, romaueohistórico (TaovasSo dos frnncczos om Por-tt.gal, 2 vols, alo SOO pags, com gravurá8g;O jiccoftalo, por Escrlèli, 1 vol. lfi; Ospredestinados) polo mesmo, 4 gr. vols. doduas mil ctanltva pagsi coni gravurii.68;Contos ,i nicfa; lllhos, 8 vols. Sflj ,V in-Remia d» provincia, por Eugênio Morot,

vols. !3S; O rói maldito, por Gónüalei.,G vols. coni estampa3*]08i;Umnriho naçorle, por Anilratlii Corvo, 3 vols. (if); Ocoziiilifiro (1'ol-reli ;ior Qohzalèz, ii vols.com estampas s;i; Memórias do caVallofrode K.ttiblas, 8 volò. com osthmpilà 128 ;Historia doai cõlliidiiiho» célebres dc todo»os tempos o dn todos os pa'os, por 1'aulodo ICock, (I vol». com gravura» lífi; Osinvisíveis de Lisboa, puttiale romanço cm0 vols. com gravuras %; ') corsário Pia-mengo o o castollo oiícóiitado, I yr. vol. .'i,S;o tantoa outros romances dos hiaiòro» ro-mãiiclstás J03SU0 n Livraria do l'ovo,G5 e 07 run do il. Josc.í-iíl2J<>-a»Í!í'(_,!.-;»)!-tiini <>3i£»ftfll cie

í)jli*cllii ('esse*?.)Código Phllippino o Auxiliar Jurídico,

celebro o moniinjòntal trabalho do sona-dor Cândido Metidos oo Almeida, 2 co-losacs vols. ,iO,S (é obri» dó 1008, ° vivaa Livraria do I*òvo); OrdcnaçSss ilo liei-no, 3 vols. ene. S$; Godigo Civil da Tei-xéira de Freitas, o mnis monumentalta-iibaliio conhecido ims lej<l»laoDos 2 Kr.vols. ?ÍJ; Direito Administrativo ale todosns PMailiaa;, 1 enorme vol. por Veiga Ca-liral, ?S; Código Commereial Brasllòlro;n:iuota:lo e ampliado, 1 vol. ene. 18;Gazeta Jurídica ou encyclopedla da ju-riaprudencia natriu. (jUer n:_ mbharcnlaquer uai ropiiblicn, dl gr, vols.cnc.; 10.),!(.;ó r. ene. quasi opto nos custou isto):Revista tias lUdaçõés oa: profundo reposi-l.orio du todas a; docisOes, párecore»; dou-trina juridica; este trabalho é indispen-savel no foro, A enormes vols., 12jJ; Obrascompleta» :ln sauicíitissimo juríscoh-sultoLobão, 21 vols., GÓg; Legislajão Nacionaldo 1808 a 1889, 1508 (o.óbra de 9008);Código Comiilõrciul Portuguez, 1 vol,';18; Modernissimo Código Penal, l.-/).W.No prelo—A. Consolidação du todas nsCOnstltiiiçíSps dos Estados Unidos alo Biii-sil; Direitos de Familia, pelo conséllíòirbLafayettr, I vol.. U!f(; l.'.;;i.r.ento deCustas nu Novo Gula dos õflicihoíi da jus-tiça, jOO I'».; ltèpertorlò ou indira alpíaa-bélico do toda a t,oglslaç_to Paltii, 5 suor-mes voJs. in-4* iux. ene, 108000.Ü!i!íii-íí_í,a,'i cV> HtnpuratSor J;aa-

ií:j:i!;i-1<»vertidas do latim para o portilgncz comtmpprtfintisaiihaa notais cxtraí_lda6 do«Cot pus Júris» o coma indicarão da

corríipuiidencla quo ha entre au diir,*-ronto» parta» iiV»tti o o» titulo» n p»m-(.•raplnis irnr)ll.'ll»»; «ajaii gomo M pasa»¦ãgons que foram tlradao da» InitllutM(10 (InlO p<Ill Uutii jllbil.iilinlia l''j ,n|.|».lii•Jo Dlroito do lta.-.lfo o connelholio ViiU)iiluOiolho IUdrlifiioa («ctualmoiilõ lituiiinbltloda codlílcRoAo civil da Hopíibllcn dos Ma.-tado» Unliloi) do Braill) i-ooutÀín nlmltiesta obrn a truilucçAo porlugueza a unili-.iiou o toxtn latino dó oiltro a luihlnosaonulas devida» ao» aprofundados estiidoudo salda) profuíKOi*.

N'c»te tiinniiiii .uio jtirldko, o »e't tra-tluctor dcionvolvn Inrjramont» as p rie»ròlaclva» ao Dli^lt,) da Posso—Dn Comnrao Venda—Da* ObrlgaçOos em Gorul—1)0»Kiadurtso l-tídofsanto»—Do» Contracto»—D»» CitucOes—Da» Niipslas—Do» Tosta-mtmtii-i-Da» injuriai», ele, 2 gr. vuls.,obra oomplot», !';]; cm direito romano,ein dirdtto pátrio, cn direito Intorimclo-nul, ilosuiia-sti o estabeleclmonto nu** *l-ver niálOr sortimento dobalxo da pona <leum conto du retaI Isto é para quom pddoo queni nfto pódu arreta,

A Livraria do Povo o o maior esla-belcclniento do mundo, OS o G7 itia deS. José.

Ei!ct'Iuriias'lo dox no-iien. jss-o-|)i»2ow

monumental traballio comnrohendendo nparto histérica o mytlinlORtc.a', gonbnl()í(|l)nas tanilllns o da nobreza lauto do sexofonilnini) conto do masculino; este tra*balho6 ale li.l magnitude ijue jú foi Ira-du/.iilo oui tres línguas (com o cousohtl-mento do auto:') 1 gr, vol. iiilidnmontuimpresso a duas àoftimi.as38; Dieiiouniintopographico o estatlsítlco das reglOés donorto pelo iminortnl sábio geosraplioThomaz Pompeu do Sjiizu Drnzlljoslaobia é ale tal importanclr apie inerocoti

promlo no concuuo uos homens doIcltaas, 1 vol. cnc. 13; Dlccloharlo Haitri'víiganlo ou verdadeira oucyclopcdln doriso o da galhofadeutm doa in.uros e fóiaid'clle»,'l vol.50Ü réis; Dicclotturiootl eu-òyclopodiado todos os coolioclnicntos itn—manos, intlttilàdoBlleportorio ''d» Conhe-clniontos làtels.. contendo tudn quanto senossa desejar Acerca de tudas as indus-ttiiis, seja qual ft_r, nrie», todas cmgeral; sclonclusi seja qual fôr, n flaalnién-to o lliosouro 'Io tolos os conhocimoiitosjWi grandes vols. cia 8' fraiicoz grandeomduas colninnas ene.. 5^8; {•> obra deOOSljDletlónnalrodC-iDIctlonnaiíasde mè

ildcinóIDicez. Italiana) e ín^\c./., pelo Di*. Ribeiro diAlmeida, I vo). In—t" em . r>3 ; Dicciona-rio dos Termos Hdmonyiriós o oqulvofosda Liiígun Portuguozapoln Dr.; AutonioMaria do Coutai, 1 onprhio vol. i a - 4 * ene.(rarlsalmo) 88; Dictlonnalro general etgi*omniat!cal dca Dlctíiinuire» Franç-ünes,2grs.*T0|i in-1* 88: DIccloriarw'CIn»sl,!ohistorlco-rgeograplilco-rrinytholõgicôi por0-ieou. 1 çr. vol. ene., obrn muitorara e estimada 103 í Dicclonarlò ilárltimo Brasileiro pelo Ilaritõ do A"grai

vol. Iii— 1 • coto centenas do grnv, r.j;Dlctionnaire National ou diclioriníiirounivcrsel de ia» langue fránoàiso parBecherclle, 2 enormes vol». in-1* a -1 co-liipinaso d« -t mi! pags: une, l",'i (é ob-ado 603); GranlDizionario gramiUíco-pi'»rticoitulianb-tedosco, lodeaco-ltailanò, en-riquecido ale 40;Q00 voei o termini propddello seienze o-CÒiOOO aiticoll, par Va-lòhtíni, ¦! gr. vol»; in-1' onc., l:,)i; NuvoDiçcioHarioFr.ancaz-ínglozoInrriez-Fraiireo/, por Cllflon, Í3 extraordinário» vuls.in-4" do 3 mil pags., lii;] (é do -'.'T.);Dicllônálrii Eifcycipjjodluiio FrançaisrÀÍ-le::)'trn! et AI!í'ioaai'.!-I''r-uii;ais, por d-sairá Villat.. et Charles Sachs, obra mo-deniissima, 2 vols. in-'f ale 15000 pig»".irigríssò a li coloninas, 303 (Ó obradeSOS);Eneyclopodia» das Enjyclnpddiá», Diccio-niirioUniversal Portuguez, Illustrado, lin-giiistico.scioHÜfieo.liistoricó.gcograpllitò',chronologlco, biograpliico, littorario, po-etieo, mythplogico, biblio.íraphieo, nitis-tico, industriul o tcdiiiologlcp, í eiiõrhic»

iwi)fl);uiutioiin»uoaes uicuounatroai ate me-Idclnòót clilriirgló pratiqtíes.jisr Ifaljn-.ctrnrdioHi.Ogwa vols, bom cnc;53 (é do 503);Jtccidnarip Portuguez, Ilòspáuhôl, Kran-

vol», iii-f>il|ai, ene.,, Impresso a tre» co-1'iniii.t», nbra lllusii.i ii imiii uiultii» een-ti-na» de gravurs» n «trato., rodlgldspelo» pílula'!!.)', i„,'fa|ii.iri-i |i,ii'tai;;i,,..„,Ua) sccaird.) com o»Iixliulllais mal» • *-.-.»iat•*«llO lllin O» N.lhioa dtl IlIliVlir.lll, •.'„.'„ DlaMia).nairo da» In lAlISlli íiniujalsa!, pie límilnLliiré, •! pyramliMB» vol»,, lnipio»»oi emIrei coliiniiiai, bom cnc., in.s (ódoou»wdo,*!:;;); DlaUnnatioInduitrlol ii l'üingodo tont lemorido ou lun.tiaio socioU otrc-iios du l'lii'liistrlo moiloriiq, *»' vols.pam Milhares do graviuvi»!, OJj conioDlngiism poííiio, tom n Livraria duPovo._Pyi>nitiIilnow «?l»s'n'« íi<.i»i'<»'> <••»

llil-il^>.»i(i a» ;Vi.4>:,.)»iiri>..|a, (oilitula«.'HS lVl(ül»(l(_l'|IÍ-t|lllHGcographlo Unlvorsollo ou doirrlptioti

de tonto» leu partia» ilu nionde, pracedòi'do ia irooginpillQ inalli 'tttai!i|ua', pbyalqubo polltlqnu, par Miilta-Ilriin, ll gr. vol»,In-1' ourando atina 808 I*' obra do 10081)Qoogrnpnla do Portugal a »ua» coloi.lnit,com uni nihis, I vol. !'.S; Trata lo.coin-pleto do coailiogr.iplllii a ^eogruplila hl»»torieii. physlca o coinmerclul.por Ca»u'loairnlno», o gr. vols. In-1* '.'iijí (obra1'aris'iiiia); Coínpoíidi-i dn gcograplilaigorai o ospoolal da lirii.il, polo ^ona•dor Pompeu do iimi/.a Brasil, rarlssl-ma, "H; Novn» LiçOeii do GeographiaElomont.ir, por Burgaln, 1 vol. i*j;Curso do Qeogrãphla Moiicrnn, por l.aoy.Santos. 1 vol. 1,3; Rlemnillo» dd (la'"!;™-jililn, còntohdo a gop^riipliin especial doEstado da Bahln, pur Aranohga. ' vol,onc, 18í Qoograpiiia du listado do Pa*raná, 1 cri vol. 18; Gcnaraiihlado 15»»Ia Io .lu Minas, I vol; li); Llçícd" (leo-i;ra;ihia, du Cauozza, I gr. vol. !,S; Geo-graphla geral d especialdo íistadndoMlniis, por Coproy, 1 vol. 18) Cosmo-grápliín, pòi'Zofnrlno Cândido, 1 vol. 18;uoogrnplila n Historia 'Io Itruall, poríiíva. 1 vol.-00 rsi;Gcograplila Physlca.por Cabral dò .Mello, 1 vol. õOO rs.

_t>!ccluaiurlo <;.'¦>.;i'Jij>hIc(i <_i>3.i'íim!1

p::lo notavol geográplio Dr, Moreira Pinto,'I vols. »tf>~.Ui; do mesmo auctnr, Mie-inonto» do Geouraplila .Modornn, especial-monte para o Brasil ; este trabalho ó da!tal morocimóhtÓKCioiitlílco quon pari .a cnque so rofüro aos Estudiis do i!.'a:;il f.-iltradiizid.*>. em seis lingiias eécittala anui-la» vozes pelo priinolro gebgr.ipho dumundo dlcl.is», coan louvor e. gloriapara nossa patrii. A I.i/tua ia do !'ov.iexitlla-aia oin possuir tia importantejóia, 1 vol. ene. lg ; Historia L'ni-versai desdo os tempos mais reino»Itn .uo nos nossos dins, rolntnndb osiicnnlccimõyos mal» notáveis "in toda»ãs ôpòçn» o os feitos dos ho; .ei.- tini co-lebro» de In.Ins oi novos,0 tomos enc.comestampai K'3; líistorlailò Portúgaj d sdeo cpmoçò du iiiouattchiíi, par Ãlexn iJreIlerciiliiuo,'1 gr. vols. 1(53; Historia iialnqtiislQftb, píloni sino, 3 vols.'33; lüsio-ria dos Povo» da Antigüidade, 1 g-r,vol, du aierio dai mil pags. (br.) C3;Iflàtòria do S. Doiiiingi.--, particular alalt<-inõ,o Conquista» do lJortilü»!í por FreiLati/, du Souza, 4 gr. vols. in-l': ena-a-dcriiudo cm couro 303', Historia losGiroudlno», nor I iniartina;, obra b*.nene. lüj; lli-a:.oii'.; do lal Iíii.il.aiiiratiou,par la niêiiUi aiitenr, 8 g. .vols. ene.1GS; Històire dei Cowsti.tueht», par lemoflié, \ ^rs. vnls. 83, Qeuvres roni|i!é-te»,iif|liissiuin o rarissima o lii;-Vi de iviiiii-dor. 10 enormes vnls. iii-4" nom luxuosaeiieadei-mi^ào •• autograplio do uut/u, istoó do grande La uitrauc, 803; Histolro ale'.'Kinpire Ottoiiian dop tis 1'origino j• is-qu'tv iious jeü:.., par Hatiiíner, 3 vols.ene.. O,1-;: lIlstíiIrotrÀllcningnn; par Liulénet Plistvr, D cru. vols. aoie. 73; Historiadó BraSil dcado a clièàadivda real fatniliadõ Bragança tni 1SW ató a ab li.^ujao deI). Pedro I ein liiíll. pair-Armilagc, I'rarl3»lirio;303i Blstorlrt do Brasil du'a incnoridade de I). Pedro II (1831 a . ,u),2' edição, 1 gr. vol., 3,3; Ilisciry of llavi-•aii. by Andruw (1800), i. vol.ii;); Q indroshistóricos de Portugal, por oastfllio, i

vol, com flna» estampa», W, Historia daguerra untto o ltaa-.ii ,• n lliillanalia (I0C1a 1054), por frei Itsphael de Jmiii, 1 gr,Vol. COIU i-.l.iiiiM.i-i. l.'Ri lll.iuiít ila-,liicla» e.uii im liollaiida-r.ii» nu Mni-il,Cli)iJ»o, 1 gr, vol, (br,), 'IH; Mcmolrr»p.itir servir i\ rhistolro do nion lomns,par Gill.ot, Ií gr», vuhi. ene»., 103: III»-tolr,. dii coiiíiilnt, par Tlilera; oom Uni»»Blniiisgrnviirii» ÍS8j Histolro il'Anglóteri'0"ipar liuuj itt\ Mnlnguct, eom losltimbraii-to» gravura», i'3; Tomos uo pròln n his»toria dos bilontnt»,onda fasoiaulòíOQ réis;brflvomento so dUtrlbuIrilo pmapueto com

nomo ilo rüilnctor (que uilo ó o tlnniÃnilii_.ó do Llauii) mas pcitHoai do li"o con-ceila), ns tpiHC» tem rollabur.ulo para Ostuinniiiimeni d trabalho, possuindo m.»muitos órlglnaus ; esto tnor.iinicital tro-baliu) Si'i'U publicado CÒIII O tiluludu —'r.vi'.'» dii Capital Kodcruí; eatn obra 6 dulal inn,tnltiiilo,quo já ninudAmns pai'» se-rem gravado» nu Allomauhn 750 retratos(nínirulin so ii«>usio, niio so trata da vidapilv lia de nin flllin, ó da publica I) I.vira a republica, a livraria do Povo /• unrua do S. ilosé (lõ o 07.Ci:iti.,['iuiii<'»i obron Ilítorm :-.».-<

«) M4»l)'tatit'l<»iii4. iiii-iaj-i a» »•!<»(tniitbiüoiitò s)ií«-inl«»'»t**iliniI-o» Scle*""« Nntiircllos ot loa Proble*

mos, pai llitxLy, I vol. 1^500 j Lo Tran»formisme, oyoíiition <lu Ia tnotiòrnót de»õti'**s vivaiits, pai* Liiiiü«»tin, 1 cr. vol.28Q0O; La Chii d: la Selonco ou ies pho-nomoncs.do Ia nuturo, I gr. vol. '.'8'1 Oi1'botngràplilo vnn Llôtiegang, 1 vol. I8OOO1Li Claloiir, mudo de niouvomuill, patJohn Tyiidall, 1 gr. vol. ?80p0; Traiu*ilii Sublimo, do Lungiii, 1 gr. vol. 381011'Le» Uxpioratloiis sntis-iuiirincs, pãr ü lt li"ClJfttril. 1 vol. ene. eom gravura 38000; LiiViaa lVycàlIqilú des Bato», par liiiebner.

grosso viilumo 38000 ; L'lluité de-forrós pliysiqnes, cssnl do phllosaiplilo t.a'.uivlle,

par oecchl, 1 gr. vol, 38ã00; Kasnaiur los riicõ» liíimnlnos, par Bror, 1 vol,com gravura ifp L'ann6u scientillquo etindustriei, par Luiz figiilcr, 1 vol. ?8i1'f.iitó plillnsophlqtiú et physinlogiqiió dcrhoredité naitiiriall • d.iiis les õtnts deRaiiléet do mail.ulie dt systôino nerveux, pnLucas, il vols., couvro raro. 08; l.Wnle dAthçiies, par Jullovillo, 1 vol. .gioii; Liint.ttro ot lii vie, par Papilloíi, 1 vol.ÜfjlO,!; Lattros pliysloltigiciiyos, par CarVu.,1-, 1 vol. -IS; Essal sur le beou, pniCílobertl, I vol. i',,1; La voitctiillon diiglíil)9, par ürischiril ci T.-.bilin c.hef. :'Vols. in-1* 103 (é obra de 403) i TrtUtéda) znnloglo sgrlcólo, par Broçebi, cinipreimnt d,'S ele nents do pl8CÍculturo,d'agi*lciíl.iirci do RÓrlcIcuituré, d'oslreicuItürc,etc, I grando volume de perto de niilpasinas com 603 llguras, 04; La piirèno'(••/'o, le (.'cito et In physionomi/j, p:uBruyèrcs, 1 oiiormovol. com dnasgravuras. IvS (énli-a do508l; AstroniimioPppii-laire, 01 dcSaíriptlo» des corps celeste.avec aliás en tableaiix transüarcuts, 1vul.'I,3; Astronomia illnstriida, 1 vol.In-4-, if,; Alias Manuel de Botanlqnój il-I mlratiuii» <:es fainlle» et des genro» dplante» pliaiierognines et cyptógiiines,U.xli) par J. Dcuikor, introdiictlon paiCiuvet, lenorme vol. eom 3)."'0 figura»;15S (ó obi* do '1ÕS) ; CI3 ívrus ciam-pintos dc Pascal, 3 vols., 33 ; Les force'pliysíques, par Cozin, I vol. cru:giavüras; OOlI réis; lteei'e:ia;ãi' Pllilosupliiiia. oii pliilosoplliii natmnli pelo pn-dre Thüóilórõ d Almeida. 10 gr», vols.bem çnc».'còm gravura, 308l Lo.Trésor.diIa Fámiilo, e,ncyelnpedi« ,i|e» coi.uaissaii;ivs utilia-, dáns Ia viil pr.at.iq.ic, 1 gr.vol. :_.;; Os Herdai» do Trabalho, poiTissind cr, tradiir.çi-O do Dr. RicardoJoi'i>-, lente ila escola inodiOrCiriirglc/i¦io í*õr Lo, 1 vol ricainontn ene. eau p^rcalineí dóürndíi, com Unas oslainpaaj 03:Üritsiue de tous |es culto» ou religionliniversiil, par Dtipuis, 7 grs. vols. e 1ntlas -om ttaalcs os cultos, dcises da an-tlguidiidfl, ete.., inclll.sivo o culto acPi,alo', 403i soberba, e impórtántosobriis;í.-ereii d'es:a scic-nciavpnssue a.livratuiÜU IMVúi ÍO U 07 lUí*. »ir. Üi tTc*»í'.

r.DM 110 |i»ru lillmitp t|iH*'J(>,lliJI|iittt

oimiaii» IIOLllIUM»ÍKH i'nr» nnailjiinii|isi!i uiniili s», nu " '..'.lih.linisivri Kainli», rr)|ilair»a|i< | praaanniçowi InaUmiiltait> i'iiii'.t/.ii,i.'iii|iii.i(ai.iii» |niiiia ttisli [npertanui niin-nnlira ilj nn, Ijo-n nuiiaoí^ii. A V»Wl» ua nlSll»Allanilãll 11. II», Míi«aUla»ra I.IIOlül í« (!., mil ai.tiii|i.irUilaiiiti, .1'

D 1*1' nt í nnn7 ratirnMiiimilo il'«ll-rU Ut fillllUV. '1-l'l.imi lu,a-a.-.l,.ril.»lantaOru; pscalu ;nm ra.j u drofarll Janvnjl, riuilni.mu ni.l.iii. :t'i.

ÂiüEisrassiísíSanla Ultra 11, », r»aj «yiacinl il'»i»M |i»|i»ll, (*_

JANVUÜT, ütiw" %i

..fiiniiiiin|ii.iiii n nptisrjulmcitlo • 1 •- Jneíttiiai pn>|ir.i_i «i -•me», l'a)li) ia, ii] ili";n.:a Jiiiuiiit, 111» (li Om-t.aii.ii 11, :i5, ',.

HTOSa atuprcinl ii'a)'

RÍSTAíDELYBIO.áS^[i'alal'iiliai'11 a ulaiirn il " nralliu ala» ilenlPI, oniii

ÍÍA^ÍffiFKTn^*™^^^VHOMITIbil I *JO |iell, ua 1 na ila

IV*)

f13

Pflllinil ll • l'.iia'|.i|i|;l Pa laal ll,., |n-(Iomiu i**ít»i't|il¦¦', n mdlKV o ouiaali |iprt«itai ilVii ria cs |irojlltrailo_coit^onoru ulti IihJo couiii-ptiloj,pi.) pura rmllcal ili* prnndQ nu-lOBPtl t!i' mololllBl. il" 1'i'í!.), mino.tiMlimt li.w.s nnH}<ilil^'M, tiiijmvlii.v, iIcIIiuim, «Io, \'iiiiil)-i.i) naua > alm üurlvM ii. a i. t.

mPS

MORPHBACtirtiD-je

rufii iillum

oVnowr**

MOLÉSTIAS DA PELLE Zl%ZHj*|illlIlHtlil**vi'.iiea.f_»i*-iliiH r.umiis

IltMlIlRN* *íX-aiii» r..in;,iij|jj, )¦dUVlIlVOMi « Aí-*Í^;***aiM| nsiliiillt-i

a»"a'., «¦« -•. Ini .'i'iiii.-ili i.wu \ru: n | iu .*<('¦

paüiirli-ilíiilfi ti toiuiiili dii Dr, Mnttiit limliillini li»nitíUfOi IIOVOJ fjiio nin cutiíâiM itii.nirn na ii/nti^iih rn» lirt.Cí.1 ítii.7nii,*ii,f i) |if//i ItriM, insafttwUpltil ilr I - '••w.rnw

jin,,/.^»í) rf() uúrffilõ í.n/ii/"!'-.A Vemla nu ii"|iii»ilij Qi|M(-Íal 'lu í'\ (-"IhlUd il»-li<'i»a»MiaH, fiaia eluH MiU'1'vçii 'A'lIMo-ae |iro.|icelo4 ri|illi',illroa, I' m! Hliiirli4lliaaíiiriitii K . 1'llillial l,..;..li). Alua intat õiii "aluiitaN_'.íi._\ij'4ii.i tlif-l.i.

tie vcnlri!, íiilla do nvminia-vii". imtii-iias, iJoit«ileca.H,i;ii.n;.o o-iiai, ItbiuorrltoMai) wr-'tfjii*», ili^cslMcsiJiilicii, i,Hi-i-^iiüá dn (Ijí-IiÍo, ntcutmi il»liiÜs, turnui-íí ío iíoíu ;i»iii-Inilia, l!liliS.llt,.. lil) TAVUYAcniiipO-ilOf iinvii'^i3il;ij jh_Ioeuvnn.o, uiuivoi ;m. K.!\a.il„,!,.lY,'ila-,._:ii_;i l.:>'l:l..'••''io oil^viii dicla.

WBÍSÂ.0

((nrlliri'*., Illcuraí, o/ni;i,!iun-;i:ií( cmti(^:in, nic, cimiin**d rapMnmtiiitó com o Un-

(UOnlO llel".lil',JII."{|:.l-ll|iantl),inilcn ii"'iciliii |i'ui oslí limrnv!lcgía(io|i&ltf^ovÍQniu.Uiiia

laia ((ar.i.nia'1 _l i. 1*. Paiilü iiiVüas. Uiarlvo n. DU. N.io<*\ii;o üitíla.

FERIDAS

,i»n CXJlolIMni cum o IA-

OÍ(0 fQlll »*lIai"Cs''l. ,»Í'IllOigrnilavel au (mlailar^ ili*»-

|iii>lnilli'an.,.,!_,vol. tUiinvo,Nilo t!.\

ulli-'íiulíi '.'ii 1'iWla-i.DO. Vidro IS.',iia.

;.i iliolfv.

LGMBriíCAS

X '>?;¦•*:%!*¦.*¦&,<'*

JÍ.'-ÍH'X" .

isE-ico £ r*ftfii':.i:'iaCccup.i-se especialmente

b

tosle par.

nervosas.fl 75

ôlllOiaa.Sll.as UlOlill.iS O

lí RÜA DOG OURIVES2' A.NU..I1 }¦

2 Coniiiiltas de I ás ll horas. Chamado» Ç!& n (jualquor liira, k\

% GRÀT3S AOS POQ^-iS |?i?t>. :.'0"-v»)f.?,:'<»-.'4:'«V«;'*:'*<l.'«''&'.'.".'.•% riuffâfa

..,..*£?'**-„¦. „<?i?Má

Ltllt OMITÍLMaravilhoso cosmotico da juventude;

preparado por Dcrby da Silvo, chlriilco operfumistá do Lisboa c, mais ninguémdeixará de ter belle/a, com o aparecimentoalo leite Oriental, nem só pelo seu agra-dnvol perfume como tambem por sua ma-ravilliosa composição; 1'az desáppárecóras sárdas manchas, espinha» do rosto,dáiido-vóso avnlludado da polloydes.róe acaspa, c lortiflco-vo» n raiz dos cabellos,tornando', os liso? o sndosos, conservandosempro nua coe natural, por isso maispihgiióri. terá sardas ne.n .manelias, iícertificamos rtuo as pessoas (|uc usaremd'oslç niatâviilioso coarriclléó, nato deixarãonunca mais ale o usar, porque substituoperfeilanicülc os oleo3, riuc. muitas dasvezes &{-() mais nocivos do que uteis. Ven-de-:;e om todas as casas de per/iiniarinso lojas de. barbeiros do Brasil, e :'t Praçado General Osório n. 05, o nas pharníacias. Um frasco IfóõOO.

Imjrã.mMl h C Fl A p. 4 OPT AT

'È-t f

if:*-* vr

*é?k;.A »,•,!>**_.. 1 ¦/ "ÍS

!' l*Z--W-t"*

êlí-fin

\\ tio*

' ÈÍflFIií'PEjíM

Analysadó no laboratório dobygiénü dã faculdade do medi-citiai do Uio ale Janeiro 0 appro»vado pela liama. inspeciona geraldo hygiene publica.

O m.ilhor peitoral até lioje. co-nliecído para combátor todas a»eníermidariós das vias resplrato-rias, como sejam: astlima, bron-cliile asthmatica, tosses, rruqui-does, coqueluclio, delluxo, etc,

F. PAULO BS FREITASDEPOSITÀIUO

30 Rua dos Ourives 301UO DK JANEÍILO (•

'•'"Tí íáS-S ""Kf!"*<-___:;_>«

Pffilfflfi"uãimmAjmllá)

-Jb S\ li^^x1: M3

T_-_jJ

<Q _B! -E IL.. raC li. 'jHíSB <íSl o r-3: Í&. 1%/tL

íí6. A

v:,Pf.fl i pp i n|li| 1 yMBfly.wlJBCfflâÜ ES* _ÍBfifi,d'.W&<*liH?

•«•.eül¦:¦! ti

REHipM-SPilllA PCíâi LIVBES B ESPEZAVÚÊ fi?'*!'-

m9IDÔS HAIOBm3SQ uí3u*

yn n*3Do

"V ss, r-íj uai jpf|00

OOS THES0U8EIR0S, ALMEIDA à Í1AZARETH

Bsías loterlar, sio exÉiites fofes à segundas e sexfas-ieiras, i l hora da farde

!_______},yfaã'1-T gt»

£'"-¦'¦ "

^mWMã

Scííiimlo nn oxpciíisnclas.do'! inUtsco'-V % "'''¦¦-•'¦O'' inciíiiOj i»jhi uma acçJío imino-g\-~»i '¦' ¦1» »!ii»r** k lícoiioinift; bíüii '<mic

(l*álilé_pi# rüãultoftmiinoi perturhaçíío, óMoInnittijoW?& f.'iw» nuo restíuio nu BanjMHi a hlm .:úr-as*» ii.ituril ila-Hiü u vigor iiere-saurio ro-','*\ cüiisiiiii:ii'lo-.i. Oiliiii míalliiáUà-'». lamliii, .

¦ ¦:;.

1

f.Plfi.Immm 1 mmmmè ilteü 101 Ml m^

,S\ BA

fcMltlil ií iiül—- DE—

ea ei n n

IV..,.,fe^ tamliiiaii o feiro liravals".ijui» (•. <!¦• nTn\ p)^'ífe ?$ onoiírccci' na uonlrg. - Haja tõdn a cau- Kfâã.í'{i.,Y d ¦' icíjiiiflj ImUnfocs ;>u Conti-afenjiltfs, w %

l&xf Fiifir liras. II. i:i:AV,u.s,iai,riii.atrnfllai. Y A¦*\.jía llKI'OBITO.Hit Íl6ll 1'AKTII UAS HHIvMACIA». /¦ J'¦^-^ PíralitiiitailO.claííyr.St-tBiaroiParle £"aW" ,'^4^^,ív%?--* *""^Jfà|

mímàs para nmmt|tiorais comprar por metndo de seu nduiVaproveitai u grando liC|iiidaçAo destoa ar-¦ ü^os uo grando estnbcleeinientb da rimLarga d.; ü. Joaquim n. 150. (•

Qmmm wmm© d». —COM—

SOBRE Ü OLEO DE

H át%

mif.,1 f.T ~ ,.;> W ê_

%t9.

li 6 TH

H? M

pFÍGADO DE BACALHAO SíMPLeS OU SEUS âgMÉLHANTÉa

.tâo t%<àmp;^AL ao pkLMiÀr som® é lèíti.Approvada pela Exma. Juntia Contrai tíe Hygicr.c Publica & austòrisada pelo governo.

.im s.al.ni* ngvnclavol ao p.iladiir e o procôSBO de seu fabrico o digere de taltaclo X'0 desompoulaode siiág fuuceõos; poi:-

BALANÇAS CONTEVILLE101 Hua do S. Josò 101

-A*-*-., a, ,é^.\ a dj& eRecebi uo tlia £.'5. Julguei quê tinlias-me

osajueeiilo,creve-nie

Fiquei multo c intentesempre. Nada receie».

Es-

•SJl ECIF' "li ale taniai cozlãlmíra ilo faarm o logão,11 quo .... toai, o para mai. arriiájoj ale rnaa.Io andar.I? uai sua

P3'ai-.o .ias; na rua ,1o Lavradio n. 81),gjtlEGISA-SE iis u,,ia bailnlasirii poift¦g.iirlo; miua-da Uriiguayaiii. n. Oa!.

gjlJECISA-SE do uma cezinlwlra e ama \m!LV do mil", para casa ale Ininitla j .ai nu üo llia-»CllUClO li. ii), ilito ií ras;i dc COiamisj ,ü.

galtECISA-SE -Ie uma a.râ.i.i.-a para ama icõcã eb sorviçcaa laavo.a; na rua alai Lavradio n. ir.l, Inja.

FllECISA-SH ilo uma criada paar.i (o;iail,ar clavar roupa miaiila; nã rna Larga de S. Juai|ui'ii

Ji. 147.

PRECISA-SE dai tuna ama do li.iln nté 803, nmacriaala olii i%, unia pcniiona aatai 20S aa na.a po-i|ufno aiii 1,'ii!; na rua do_ iaralltlos n. ll!;,, \L.:i ia.

FRECISA-SE de um hom • juolro das illias, jcmviiaiu..; na run aia, lladdock Lolaai n, 54,

gj}Ui;C!SA-SE ale uir. inaicn alô IS aar.oa, para ra-I licitar laailo; na ma do llaiialo.k I.aihi ai. r,l.HJiUECISAíSE do uma lana arrcsaçnilcira, naii segT laia serão ; na rna uo Surgira Martin, n. 411; (•nRECISA-SK do nm rcoçò para copeiro dò casagrilai íaniiliai ; na raaa do 1'aau Perro n. laja, S. Caia-lòvâOa

PRKCJSA-SK ale nprcndiicj; na oí:i-inalm ala aiii na /.líarado-a n. 157,id» família, al.i-aao pcqncnd ordenado;

de vesti-sobrado, casa

Ill_GISA-SR de nm jardineiro quo seja peiícllo*'" o f|i)a abo»» sua condncta, p.ia i-.«para lutar ua raa do Visoondodali-lütíima n. sobrado. (.

gJRliCISA-SE dç uma criada pra rn»in!nr elavarFai.niailoa Andradas n, 40, salirado.

pnr.cisys.*_a alai.-íaa l.aaii!Ji. 103..

e lirr.a rii-ia!.» |aar.a aor»i;oí dfl

irjà.l.üKIlll).— Pinoisa-sc do laons olliciaes; na ruaii do Hospicio n. 253.r^IANOS..*—.Compram-se, pnt;nmh ctmcciiam-so o iiGnctm-sc; uafrancisco do l'mila n. íJ.

A..

so naeilo liem,travessa de S.

CASAMENTOS; civil o religioso.—O major Ilaiar-¦vaíqíio do (íu5inão, oscrivíío do jury oncirrôga-seilopropairaa, loalns os iiapoi.a hoccssàrios para c.nàinoaitias.Os |ire!enal_nlos cncontraPo-lino Iodos os dias aiiiaii,em saaa rcsídoiiciai, íi ruado llaa-pia-in n.US, soliratlo,ale á; í) horas da manliã, c c.ii sm cartório, á vua thConsti tuição n. 48, nas horas do eípciJIcniá, Km (iniou n.ara Ingnr rõceboan-se ctiámados vcrliaej, mi porMcripto, i qualquer hora.

rn a ruainsultas ilo

nieíc-jl|a .ás ;t lior.is. Itcsidonciã; rua da Ucàl Gear.-deza n, !i3, teleplíono lãriti. (,

ÍsT> PIVIllV niuilnai sou consultório par:üíe ílljliíllll dos Ourives n. 51. Consti

éSTOMAGO c lnt«Ki_raofi.-A Ko-fe.aat:andir. Amara, romclin panlisla, d'e mais ofíltàimeilleaincnlo nlai lt"jo (lescoliií.Inprtrn aa,iira radicalila» mole. lias do bsloiiia.n c Intestinos, Vondo-sa emIr.alas .»; drogarias e plaarinarias c no ilcposllo difaliricanlo, i rna do S. Podro n. 82, solirado. (

navalha da segurança marca Estrella ; padeço làza barba sem es;a''lt!o, em nan Prato, a cavallo n icainln.ao Ce fora ; preço 03. ua Companliia do filécadonas ie.t-cr..-:i Serpa) lui ma ala. Rosário.

ACZ.S id__.AM.__Hi. sino. j,„,,jrlT, importante sorli*ilo direolamcnlo ,lo_ centro] madeccinpinliia dé .Mercadorias (si-casa

memo,farlii:Serpa), rua do Rosário 11. ÜI2.

PASTA1 vidro

unir, sal para limpar mclacf.onro4 praia, elcclro, nlcltcl e cobre litaciim-11 vuro e espelhos; na Companhia dáMor-~aradorbs a'ci-."a.va Ser|ia), raia do Rosário n JiW-forneem-sc araoslras grátis.

.^-^¦.¦•'^'•--^aSJx-ÍTJíiv

J\w. Verdadeiro

JMÍtfi.1mI

V

Dcrlifrioio Chins.

Primeira.—Tommodo qno poii^-iaotíOTguiioí.. digestivos debilitãtlos & mo eátomago raais dolica,do do uma creáiiçá, ou do um r.diilho, pode dige**ir o assimilal-p ao sjstoin;..quando rojoita aBsolutameüto o Oloo dc Kgado do BacalMo simples :por sou sabor àiísàgrádàVo!o por sua abundância de maiorias graxas sua digestão o abüórpcEò pelo sVstómaÍ'aíè po,pessoas forces o robustas.

Segunda.—Oh Mypophosphitos, combinados com o O!oo da Fígado cSo EacalSiáo, acres,coutam forlomante suas virtudes respectivas', formando conjuntamente um agente cura-tivo d.poboucia admirável para a curo do todas as moléstias om quo ba eymptòmas Esprbfüjp.sási Tisíci.®\: emanciaçSo do qualquor caracter. E tambem ó melhor remédio para Coristipacoès c-affoiçoes)-dà garganta; . v -

_ Terceira.—ttuw qualidades fortelècodoras o roconstituidoras são maravübosáa o tros vezo-maioros do quo as do Oleo do ÍPigadò do Bácalbo simplon.SCOTT &

Ub:E'oIllcncissiiii.0 parati completo

de»npparociinòiita ila.s sarfia»,pannos, niMiiclia» do rosto, etc,,aniaeiti taniliona a pelle, lornan-iií;-a lisa e Iniprltiiliirln-ihe o bri-llio pèciiliar ila nioaidatlcij vendo-aso na rua Primeiro do Marçori. G-! B, pliarmacia Kebello

'&

Granjo. (•

laiacali' .'.ai... ,'._..1 In 14,Ollvolcn Hú

do

Í

llll arin.ngr

D I). Ailolaltln Vinlrn ilu OliveiraAmSAc mu» mim», d. Ciinillalii Am».'lu ilo Ollvoirn SA "liuvii» c D, p|0,

ml» Upliygonlfl vieira HA Cliarinrsilocein oopillnluionlo A toda»

M 1101*011» nuo ko dlgnarnin acomiiantinrO luiieul iln seu numa <i»sti/. ('Iiaainil,,i>»pp»o, pul, lillm o f»<*iirn, 0 bem nsslmnus bou» vl»lnlift» i|iii) iíio D-tponlnnea-tiiaiiiti' llie» njiiilarain 11:1» hora» ullllellva»il» ilnr o ilo novo ronvlilniii toda» nspeaiSOH» de 1,11a anilziulc, n» í itiiaraiil.in oninlgoi ilo llnndn a niBlstlroni á iiilsnn deíieilim, ilia ((ui' pur nlmn tln monii.o r.erezari. na lúroJA dn Nòu» Sonliorti do(ininio, iimiiiiliii torijn-fclra V8 do corrente,o» H litiiia*; pelo n up desde jít Bo COlifcMAnieteiiilliiuaiile (trato». (,»t*>-vMgn_wnfl#«vw*'WM^ rmi)Limti;

Antüüio feiiiiiiiü í,.;j('C'á!?t> Klorliiain Pòrretr» Macedo, Mnr-

nMm cèllliin Morolre Macodo, Joilo Gon.nsr^çnlvo» o Jorgo [-.tipn convídmii as

H pessoais do sua iimlzado para n»»l».JtJL iltein A mlaisat do selimo diu i|uo

pelo repouso da nlinu de vou ptvaaaloesposo, pni, primo o (...ligo Ailtonlo Ma-xlmlllO Mlicoilo inanilain colobrnr lioje,?'i';{iiiidn-fi'ira 87 do e.otieiile, Ai:8 l/i lio-ras, ua Ifiroja do Nossa Seitliora da Lu/,mui S. FrniiolBCO Xavier; opor osto actode reü^liio e çaíidtldo desde jA te confi".aitiin eieriianiente ngradeeldtis.•!.•.'/• rx \- ¦**. .*Jt t >.v-vi4*- DUa y\\x.xT-.'-.¦¦.-. .

Joigilio Alvares da Silva Peonaia Viiivn, lilltus, genro, IrmAo e ro-

a*-CW lipInllÒB du Ilnado Jlinqillin Alvaresfi da .Silva ivniia agra \ocpti a lodo»U os parentes o uuiitios (pio por ea.<_. rldoso obséquio ac mpii.iliaraiii o

•eu enterro 11 oniivlilam nos iiioninoa paraaasistiir.iia n missa do setimo dia que porbiaii du (tinido mandam colebrni* iimanlia

torça-felra, -8 do'corrcnle, u»l) horas, naigreja du S. Praiiblsco do 1'iiuln j pur essoleiodo religl&oão coiifogáuin oleriiRnioiilojralos.

Joauiiini Ajyarss da SilY2 Psní"a O Pr. Francisco Ignádio Forroira,

IjWj-v D.Maria Uoniiina 1'odrelra Fer-i! ",'1'1» ° Francisco Maria l'c-fâ (Ircira Ferreira, lorça-fclra, Ü3^. do corroufo, As 8 J/í linrns,

un igreja do S. Francisco do Paula,•'lindam celebrar umn missa por aluiu doeu pre/.aaliaisiino antigo doaqoi.n Alvaresla Silva Penna, para eujo acio do religião

•• raridade convida n náo sú os seu» pa-¦enle.s o amigos como os do ilnado, (•

Affonso Henriques Guimarãesl^j Uni operário da Fabrica do Te-

ai|S|g5>cldi)a Alllaiiçn convldaós paivnles,umigo» c. compinhcirns do (innaio

tAlíoesolleiiriqU''» (I ui um rães, paraassisti rom á niiisaa do seti'aio dia

lc tieu p:i.-:saini;uto, nu aa.iiliiz de Nossa»'enliorii da Gloria nn largu dn Machado,otçu-teira 28 do correnln, ns S horas da

manha, o píir este iictn de religião o cari-lade, llc.ará eternauienie agradecido. (.

'¦_*«-.''*_r.v~V ¦»¦ ';-. r. :¦•;¦« »-*»w*--«.**'*-*K.*.w70-«^._z:-Xir

Luiz Rodriguesí^ 1J. Deolinda do Carmo llailnza

._p__àn Hosa o seus lilaos, convidam":Í*'~V seus parentes o amigos pura assls-i3 (Irem :i missa por alma de seuia. idolatrado esposo e pai I.uiz Uo-

IrlgilCR da R.asa. ninatihá 28 do enrretile," ii.iniversiirio do íieu falleeimeuto, íi».1 lioras lia inatrlss de SanfAnna, o desdo,á so conlessam eternamente agradecido»,

ttriSiifrnnt - *v* xtc-vimzn -*&K^<3^*hir-ziz'K*:?zíz_

JOSÉ ANTÔNIO m ,;„¦(A Anlonio José do Sa convida r.»

ii$g>m. pessoas de sua amizade e as do li-lia-lo Josó Antônio de MA, para as-sisliicui á missa deselinio dia qiieserá celebrada segiiiidn-feira, 21

ao corrente, ás 7 lioras da nuinliâ, naáVfja 'do C".nno, o por esle acto do reli-iifto desilo já se confessa oicnianacntii.rato,. r^x^?M«»_*^*T_Kr«í--i?^.7;sír^^Tí^^

-ípiíflS !ÍÍJÍI|IS DIASDomingos José Uodriguós Uinst

j.;. AnLoiiio líodiigiies Dias, lios dolallecido, pedem a Iodos os paren-tes c amigos para assistirem á

aj missa de selimo dia que se ha deuvar rin igreja do Bom Jesus, terça-feira.'.¦I do còrrentci ás 8 1/? lioras, o por estoaclo de. caridade e religião, desfie já secònfessarn i>iaios.xessxMBirxm ra-tranô» ^¦v.-*i*-_j.^1ei:í^sayji»i-*71,-3-*^ r.az

i ú fiüillâ«AltUÀOBIaíÀ

Aurorai*, da Fonseca o seu ma-rido Carlos I', da Foiiãoca man-dam rezar uma missa, nn matrizdVsla oidado de Barbacena, nina-riba 27 do corrente, primeiro an-¦nversario do fallèciníonto de seu semprobrado

pai ,c sogro Mathias TeixeiraIn Cunha.

¦»aff.tns*i*ra_B!íwa_i^^

IntoDíü Gariiosa Pires Sc Sir^iraFrancisca Helena de Oliveira

Lopes o Maria Adelaide Lopes ds|

" Siqueira, sua niài c irmã. rogam| ás pessoas de sua amizade paia. assistirem A missa do trigesimo dia

lo fallecimento dc seu prosado liliao oirmão, na igreja do S.Kr-ineiseode Paula,amanhã, 23 do corrente, ás 8 1/2 horas.

g| Joaquim Jeronymo Ferreira, les-gjllgjj) tamonl.oit'0 do linado óos*'» Villa-'¦" verde, manda celebrar urna missa

j de trigesitiio dia. amanhã, tea,;a-4. feira, is alai coi'i'onte, jor alma do

inesmo linado, in ma.lriz de Santo An-tonio.

da Rosa

sᦠ¦

.>-*¦'

1

n,;'.-y.

1

HAfiiiís n\muIi

JL

lin,*

S Maria na ltb ritnla Rosa Al

5HRKHIA1

I\

PARISOnítõllòpòíilario aa Eawp»

''^_\ "i0 Í5P foeltiie» nas /§&

^ts^__W^^

__„ A VENDA NASBSTICA3 t. PHARMAOIAS. BOWHE5 CMmiecK, HOVA YOKK.

Bíjtóltós bsí [iHoeipaes i«úr-aif,is',Ktàààui Cakellutini áa AHHICA.

_ LOTERIA DO ESTADO DE3 PAÜLÕtfifj .;'¦";."•: ''¦:'• —': SxOSSIlill

A MAIS ANTIGA E ACREDITADA DE TODAST

sti" i? ***

r tâB_iii»;na rua Alice o. 8 C,LaraBJ«lreí ¦

¦JflUb-A-dapir.cr:.!»!. i;=iura«. rc-r.!..!.d= edaalíi 1'liaainr.c-iiiicaj, nacioiaia e cslranafairauaii::-... tejiUinaj,a preçosiorcrinrejia c.,i.'.-,-,cie preços fim; ,1, oiilnucwa; neliaai-.w á voaiá,sna importçdorado M"S»J-iãCl Luctaü ít (ji u.i Aii-U!-J..'5a.

minlicma, inilm-triacr.rl<a.í,i!-iia-IçctiRto, a.,.,,-,5

.•¦"¦In,-! nã rijierlriSi-

j e f.rcços li«j nu dio-jsriaI "'i> e 33 tu

84PAO BIS6 um maravilhoso er-;iecineo riüõ «conse»Miamos ba muito., amos para a cura ta-di.al dí.s terríveis moléstias da pelletaes cõmò darthros, sarnas, empigensCOmichBèSj eez-mas, caspas, e outras af-focções furfuracias da pelle, eto.

Vèndo-se cm toalas as nharmacias, dro-carias do 'Irasil c na praça do GeneralOsório n. CO.

^çsfípáéoãó cia á,a àéêi® ia-i ül ftAS LOTERIAS

M lllis P»f/í*rio

w. m \é M m m ts y m á^Ts#i

TEBMBMOBVendem se magníficos lotes, promptosa eiülicar, terrenos alao.. e conveniente-

mento arruados, próprios para pequenasegrandes chácara-, a quatro aa,mulos dedistancia da estação ria Cascadura • iiai-iver o tratar todos os dias ersp,-cia!u>.>aitoaos domingos ; para informação r.o arma-Mm do 5>r. Joviiio, na mesma esteção. {

m

''¦'¦•"¦'¦ *-?J Hbrfa ÍSÍB

ijmwAJ^±^i.^^,i__i

o teoureifo, sp José alies mmi~B. P.a.TTLiO

OBRO

A'ienda na livraria (laniitir, rua tio OiiVidòrii.B0V0S QIÜCIONARIOS

iiifíianario Fnuice^Poiliijjiicz c t'orliiijücz-Funticczdo J. F. VALDlffl'

contendo a pronuncia /ínitruda, a con-jiiipiçáai de. todos r.s yo/bos iricijiilair,-»nos tempos simples, as pbrnses, cuia tra-aliiççáò paklo ollcivcer dilliuiildado o au--intentado com mais de ~'S,OOü termos.J íirossos vols líSOOUBiccionaiio Iiijiloz-Porliijiiiüz c Porliiguiá-lujlM

de J. F. VALDEZ¦aun a pronuncia (Iglirada e considerável-incuto aiigmoutado, 2 grossos vols. tífjooo

Kovíkíiíio liiccioiiiirit) l.aliim-Poitiijiiczdo SANTOS SARAIVA (•

òtjrmolpgico, prosódico, histórico, geo_rra-plaico, mytholojjlco, bioyra, bico, ot_'., I.;rosco volumo de 1,32o paginas; 3 co-l.umnns IO30.UÜ

6G«DBBH£âSCom a itúisi-ÇAu A:-aTi-iu,iasoi».-

MÁGICA de Eebello & Granjo,approvada pela I.xma. junta danyglriie, çuram-seas gbiiorrli&srecentes ou cliroiiio:is,.soiii riscode estreitamento dc iiretbra.Vende-se nruãl-rimoirodcMafobn. ül 3, (»

oíu Ferreira; Lau-... . voada Fonseca o seus

(3 lllhos mandam rezar uma missa

tj-ói* alma rio sua irmã e prima,amanha ia dc corrente, na matriz¦le S. Çllristovãd, ns 9 lioras, setimo dia

loseu fallecimento.

Ecdpííué M. Ferreira de Assui$ã_

f$

'lo.'° primeiro anniversario da•,ifeso.,!,fallt-'cill,'!"!o, sua saudosa fa-" milia manda rezar uma missa,

quarta-feira, 2!) do corrento, ás..» 8 1/2 Itoins, na igreja de Nosso

Senhora 0,1 Coiicéiçãq (rua do Sabão).¦^•**-*'**-*fif-*-^********^^

BÀLANííÂS CONTEVILLE101 Bur do S. Joso 101 (,

Um homem que tem sollrialo da vistapede por favor um empreso do poi teiro,virador do unia roda, ou outro servie.cque llie dè algum ordenado,casa o comida

N, B. Sabe ler o escrever alguma cousa:para tratar na praçn de I). Antonia n. 12

AS VERDADEIRAS PASTILHAS D!**Suj naturaes extcãíiiflos das _$m iifaes Co

li I ^fffíyè% 4 1 ra íi J%. M li. ?.«3 f .*j

•náldd$11 Cí'mp

Digestões penosas, jjóeip Se Estômago,fala) teaãUhu cm talai .tacnirf.i- jaae tlm m murai

ii Cempan/i/a opncosj/onar/a r.'o Violii.

ESTACAO-**>BANHnQ M{-v, .VBauiioõ

nup<u:p.(*aV!ta>», Duchas, Casino, Tboatro.

DEPÓSITOS IIM TODAS AS PRINCIPAÉSI'HAHM,',ÜIAS Ií DROGARIAS

m m POSTO EM OUHOP#EíJ!it:..'V*r.<C'P',ri 5.V'? cí>-_*0'c.'ta_''"i; i^^fv:'f*'í

m

* *i-**--t.*t-t» -ii 'ci. st/2u

Para pagâtótónto ciosiveni

-f.s n, 32, io .andar.

. . - ... - prêmios, remessa das listas e ouíraí-lves Di^

*%T &**£?* a Juli0 Martins *e Sp?»i rua

qiíãlcruerG-Qn-

BI-DIQKSTIVO DB

ifi tà i_"* -?* S P!" f f*Sk>? %_\ V'- "? L -i f - r1-/ i: t-r-;ÍJ__:i-?-:a:''U_.'J*í,. !_ __\_j3

^ cigec.toes Dii*rio3ia mr'2 MOLÉSTIAS do E__TC,'.7AÍ_3 W

_.• PEnaA DE A7*PCT'Tt-, &?| DE FORÇAS, otc. »¦ííí tes*_$ BB

PAKIS, - as3ilü3 'ic'-'ri-. 1. PARIS H

fv " sv-^ v*-•***• — —a. ***;-^?^***AP>*-*,4,2^-^t*i-^í

Roupas finíssimas, feitas ou por mo-dida, por preços inflnitarrionlo razoáveiso extremamonto cõnvidaLívos. Sú no fa-nioso -"tfováí -12!t»fX!«tste. (*

RUA SETE DZ SETEMBRO fl. 57

io AWI•<_.auPreeisa-sc de um com 4 quartos, nas

imniediaçDes das ruas dos Ourives, Setadõ .Setembro, Alfândega, Urtiguayaúa ouinesmo General Gamara, entre Oaírives aUruguayana. Quem tiver pôde dirigir-se;i rua i ai Uruguayana n. l'M), 2' andar,para (talar. (.

APÓLICES PERDIDASAntônio Gomes

declara á Caixa deI faça transacção aI ns. Í-J9309 e Í-1P310, as qua.Ifiim-sé. l.atreado, (Minas),

roiro dc 1591,

le Moracn AlambarJAmortisaçào que nãu

extravia-dc feve-

l*

Page 5: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

*Í*V"

\

a

1

ta

TODOS (IH MOS PIIKIMKADOÜLRVA1M A KIAIIVA

G-AZEITA DEI WOTICIAB — Segunda-feira 37 de Abril de 1801retemttmtttam. (Kcamu» ir .-nunnn.^e r'« utcctit.m ^» vai —r n —W«—WB^—^———1—W—¦W*——«WU

DOENÇAS 00 ESTÔMAGOo ellxlr ilo ouniomllla composto, àppro-

Íiulrt poln Kinm. Junta dn liyglona pu-

llrn, íi o molhar tônico pnrn fortificar oiorKilos ilUi-nlivo'1. o íuoilltnr an illyOHtOoso tu l;i» ns molostlus do estômago o doflgmln ; unico dnposlto, rua tln Assomblénn, 8!), plinniiacln. I>

GONORRHÉASintlfiiu o recentes, flores brunura o cor-rlmontOB, curam-no radical monto om trosillns, som díir nom recolhimento, polojs|icclllco do Doyrnn, npprovado pelaEsmo. Junta do hyglcno publica ; depo-dlo, nn rua da Assomblén n. 80, phar-nincln. (•

TOSSES E BRONCHITESc t:\ii-s« com o xnropo peitoral do

fcdOgOBO, angico o alcatrão do Noruega,jiiinovado pela Exma. Junta do liyglonepublica, paia eomlmtcr todas as iiilcc-çCcs dos órgãos respiratórios o da gar-gnntí, como sojam: tosses, bronchitosrcccnles c chronicas, nstlinln, dures dopeito, sul'ncaçõcs, dollnxos o laryngc,como [ittc.stam os distinetos médicosDrs. Tnvnuo, Azevedo Macedo, Antôniodo Siqueira o rcreira Portugal, etc.Vendo sc unicamente na rua dn Assem-blía ». 8U, pliarmacia. (.

MOLÉSTIAS DA PELLETintura de salsa, caroba o sucupira

branca, dcpurativo vegetal do sangue,«pprovado pela Exma. junta do hygienopublica, o melhor purificador do sniiguc,pnra á cura radical dns escrophulas olodnS ns moléstias provenientes d'ellascomo sejam: ortipçíes, borbullins, snrms,empigens, darthros. eryslpolas, rheuifintlsníos, syphilis e todas as moléstiasque tiverem sua origem na impureza dossiiRiie; unico deposito, na rua da As-leiiiuléan. 8'J, pliarmacia. (•

ÍIKBO TOSICO SliTlüTIVOAppro vnilo I>cla .junii» ilo

liyglciio o auctoriautlo pulogoverno Isupci-lial1)c todos os ¦ prcparatlos, o molho1' até

hoje conhecido, que a distineta classemedica, tatilo dos liospitars como do casasde saude, tem empregado eom resultadoespantoso nas pessoas dòbcis', anêmicas,racliitirxs, faltas de forças, ás crianças,para lhe.! facilitar a deutição, ás amas,para lhes fortificar o leite. Preço: garrafa#.', duzia 203. Vcndò-so itilicamanto n»íhoraloiio pharmaceutico i\c A. R. deCarvalho l-Vrivira & C, rua da AssombloaD. 8». I'l

?"wÇf^'r?r*''-',«»'»«i^'«i»ox'-B» *ct-j»»s'.iB ir mnnunn «<;«t».wu».m, ¦m?.mi«jjjw«^«-r

**»5» SERIE DA 6a

EXTRACÇÃO30 QUINTA-FEIRA 30

(Ás 2 horas da tarde)Este novo plano tem unicamente 10.000 bilhetes, distribuindo

2.052 prêmios no valor de 144 contos.Aléna da sorte grande tem prêmios de 6:000$, 3:000$, 1:200$

e grande quantidade de 600$, 300$, 150$, 90$ e 60$000.São premiadas as approximaçoes e as dezenas dos tres prêmiosmaiores e as duas letras finaes e terminações dos dous primeiros.Os pedidos do interior podem ser dirigidos a Ernesto Rocha,

Guaratinguetá ; Francisco Antônio da Silva, Taubató ; e á agencia dasloterias da Bahia e Pernambuco, caixa 26, S. Paulo,

Todos os prêmios serão pagos integralmente não só nos logaresacima como pelo encarregado da thesouraria na Capital Federal.

AUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO

G-A.I2S.-A. 1.104

I [k m & P Pli 1 ffl w ISLOTERIA DA BAHIA

FERIDAS ANTIGASCuram-se com a pomada de Iticord

única garantida para uma cura eflicaz ;onico deposito, rua da Assembléá n. 89.Pote lg, duzia IOSOOO. (•

BALANÇAS CONTEVILLE101 Rua de S. José :01 (•

COMMOBOPrecisa-se de um sem mobilia até 60{),

só cm casa tio familia, para uma ];essoado com mercio, nas i ni mediações segu intes:ma do Riachuelo, Passeio, Lapa, CondeLaye ou mesmo em Santa Thereza paraos lados do Curvello ; carta por favor noescriptorio do Jornal do Commercio, á3. A. P.

Proclsa-so do umn, que tenha tresquartos, em Catumby, Villn-Isnbel, ou SãoFrancisco Xavier ; quem tiver, escreva aC. R., caixa do correio n. 221, para serorocurado.

prophylatico. maravilhoso sabão prepa-rado por Derby da Silva, approvado polainspectoria geral do hygiene publica doBrasil. Inhumeros certificados de médicosdistinetos e dc pessoas de todo o critérioattestara e preconisam o subão prophyla-tico, no curativo dos darthros, empigens,eezemas, comichões, liorpcs, sarnas, nené,espinhas, assadiiras, brotoejas, feridas eulcerns; tira snrdns, manchas, pannos.caspa da cabeça, impede a qué lá doscabellos, tornando-os lisos o sedosos ecoHsorvnndo-lhes a côr natural, sendopor isso indispensável nos usoshygiohlcosao loilettc; vende-se cm todas as boaspharmacias e drogarias do Brasil. Depo-rJtariós geraes no Rio de Janeiro, os Srs.Almeidh, Pacheco & C, droguistas napraça do Clcneral Osório n. 65. (•

EMPRESTADADeseja-se contractar a abertura de di-

versas ruas nos subúrbios d'esta capitalos pretendentes dirijam-.se á rua do Vis-conde de Inhaúma n. 20, sobrado. (¦

UM RICO VESTIDOIdc merinú setim preto, todo forrado dcseda preta, cádarços dc seda, saia dobaixo de seda, (juariiccido com gregas eíoidào dc seda, mauufactura elegantei perfeitamente acabado, Um vestido deiuxo I por

£00!$eOOOv*idc-se n'A FACEIRA; á rua Sete deSetembro n. 133. (•

TOSSESRecommenda-sc ao publico o xarope

dc AiitfícO Composto, nppruvadopela Exma. Junla do Hygiene Publica,maravilhoso medicamento preparado coma decantada íiomma de angico do Pará oalcatrão dá Noruega. 15' elllcaz para to-das ns enfermidades dn peito, agudas ouchronicas, como sejam: bronchites, ca-tarrhos, dolluxos, tosses rebeldes, coque-Inche, nsthma, etc. Preço 2g; vende-sena plisrmncia Bragantina, rua da Uru-guayana n. 09 A.

ENFERMEIRAPrecisa-se do uma moça para tratar de

nina doente de moléstia que não é gravenem contagiosa; na rua Malvino Reisn. 108, depois das '1 lioras.IxnaKaimsasítisatSDsssEesx,

ms% ¦ nNWVriÕ INFALLÍVELEM 21 DE MAIO DE 1891

MAO HA TRAKSST&ENCIAChama-se a attenção do publico para este importante planoCem 4i$ tiram-se 25:000$ i&tegraes, com Q90 rs. üraasa»se 5:00©$Além da sorte grande tem prêmios de importância, como sejam

30:000$, 12:000$, 6:000$, 3:000$, 1:500$,600$, 300$ e muitos outros,como se verifica pelo respectivo plano.

As terminações do lo e 2o prêmios dão um lucro certo do 25 o/o.São premiadas as centenas, dezenas, duas letras fmaes, approxi-

mações e terminações dos maiores prêmios.Fará qiae saâo ifeaja íkvsiáa sobre o dia da êxiràcçãojqiaé é âsfàl-livelsaeste em. 21 UE MAIO B'E 18@1, o tfeesoiareii5© cémpròiaèíié-séao pa^asnesato do SIOBBO se a lüíerâa fôr transferida,

Os pedidos do interior podem ser dirigidos a Ernesto Rocha,Guaratinguetá; Francisco Antônio da Silva, Tauba té ; e á agenciadasloterias da Bahia e Pernambuco, caixa 26, S. Paulo.

Todos os prêmios serão pagos integralmente não só nos logaresacima çoino pelo encarregado da thesouraria na Capital Federal

AUGUSTO DA RQCHá MOTTEIRÕ GâLLOíêWê

C^àJOSl-A. 1.104NOTA.—O ii. SOTO, i>i'Cisi!ni!o coni 1501000$ iín extrncfíio tio IS, f«»l ouvindo |>op «ta»«»

ci»«a <l"c«ta cnpltnl «om KrM. l*aliiliaM A Irmão», ilo Ouro 2*>*ct<>, o |ingo luto^ralaieiito uoSi*. Gnillicraiic A. í.onçalvei.

O n. 4li), pi-omiailo coin O0iO0O<'. nn extracção ilo Ifí, foi jiiiko non Svh. Amando Mon-corvo, .Jomc líias ItoruiiH, Antônio Ittsrro* Itlacn o .'.iKonio da Silva Altrc».

O ii. 5M88, |>rcuilado cont «lOOOlj» o ÍKIHi com ;UO0t)$, tninkcm foi-ani pago», aquelle avarinri iickmhih o «Ate ao oadoto «fo iVIctlieicoy.

O n, 0«:t55, jtfctilEado com 1 .IUM):(.H)l)$ lia extracção dn Cirando l,otcHn da ICnliin, foivendido cm ti de fevereiro ao» Sr«.Sío!llvue« Nuoos A C, iiogooíaiitos nn cidado dc S. l>aulo.<.

m

"*" ron mio do BHrneao dos ^^"«.^1 «S^ÍEraElixir, !Pó e 3Pa.sta. dem.tif2?icios *®

da A.nBA.DIA. ãe SOUJLA.C (Gironde)DOM IHAGUEILQNNE, PRIOR

Sã IVS:etíL£S,lla.£is d.o Otulx-O •. Bruxellas 1880 » Londrai 1884

xrwvjGrvjc/iv.Ksini rfr ¦rs» •?•-'? <n> fi-o Pmon!873¦»«*> K»XXSJWK«C3 XÍ«B1UK«.S.<R.*JJ(»

« O uso quotidiano (loElixirDontifriciodosRE.PP.Banodictinos,com dosn do algumas cotias com agua, provém o cura a cariodos dentes, embraüqucçe-os, fortalecendo o tomando as gengivaspcrfeiUirmnte sadias.

« Prestámos uni verdadeiro serviço, assinalando aos nossos leitoresesto antigo e utilissimo preparado, o melhor curativo e o unicopreservativo contra as AffecçSes dontnrias. »

E3ÜKIS: 2'!0, 5', 10, W, IV. — S>Ó s l'J5,2'58,3'50. - PAUTA: 1'75, Í^O.

Agente geral: SEGUSM, BordeauxAcha-so em todas aa Porl umarlan, Pharrcnoina o Xlroeariaa aorodltadan do mando Inteira

X&riT (£-*TT^ í B7IB "íK? í! 1 RfiQP

jffff-aiirMTOaa^wwroit

.4' mis n livraria Oinltr, tm it Omifor ULIVROS OE UTILIDADE DOMEST IC»

THESOURO OAS FAMÍLIASKiii'..vi'iii|,í.iiN tln ciiiilioclmeutoi uteli n«

vIiín protlcn, coHmc^Ho da 1.&02 roaeltnn.I i; toma vai. ene ÜjjUUÜ

COZINHEIRO NACIONALColledjfto «lnn mullioiv» rocoltai ilu» cn/l-

¦iluiH brnailolrus » oiiropèss, 1 foi to vnl.com gravuras 08<)00

DOCEIRO NACIONALOu «rto ilu f»A>r toda u i|iii>lldail« ilo

docoü, oontomlo lpíOil reccltiiH, 1 vol,uncailornado üjjúOO

O CONSELHEIRO DA FAMÍLIABRASILEIRA

Kncyclopoilla dos eonlieelpiontos ImlLi-pensavel» na vida pratica, 1 vol.ene .'ijíouo

O JARDINEIRO BRASILEIROI.lvro necessário ii Iodos (|iiuntim CllUtr

vam jardins, 1 vol. cum grnvunis oenc IgOUD

O PORCOTratado completo o pratico, crlaçflo o

ongorila, molestliis o seu tratamento,scuulilo do Charcutelro Nacional. 1vol. com gravuras, ene ajjOOõ

A CULTURA DAS ABELHASTratado pratico o completo do nplcill-

tura, 1 vol. ene líjpui)

MANUAL DO GALLINHEIROArte dc molhorni' c liatnr as gulllnlms o

mnis aves domostlcns, 1 vol. onc. 30000

FABRICAÇÃO DO QUEIJO E MANTEIGAContendo todos os esclarecimentos o rc-

eras precisas pnrn o aproveitamentodo leite, acompanhado du uni tratadosobre as vaccas, cabras o carneiros,1 vol. enc: HjjUOt)

O ORADOR POPULARColIccçSo do discursos e mouelos do res-

postas, 1 vol. enc 88000

MANUAL DE DANÇA CTratado tlieoiico o pratico das danças do

sociedades, 1 vol. onc üftúOú

W- DOENÇASSSSTi

PASTILHAS e ÍÓS

PATERSOM(Kirmut.U u Magnoaia)"

R5Mi.!iini:r!,»i!-n conliM as Dannçp..** Ido njtoii.açiJ, Acilos, Ari'oLcu,Vonilto.i, Collc.-.o, frita do Apotlteo Oi';iii,i'i,.-. diltlcalu; regular/iam a.i!;'uiioçõ» do Eitom>ooodaslutc*-1liana.

Exlclrém o roíu/oo stlh òfjfelattio Governo ...francue o ü írm.i J. FAYfRD. I"

Adh. DETHAN, l'li" en P.VRJS®3fflWSIiàSBk

De ordem do cidadão presidonto da casade caridade d'csto municipio faço fnberque no dia 2S do corrente mez du abril,haverá sessão em assembléá Rural, u paraisso convido os sócios a compareceremn'amiellc estabelecimento ás 10 horas damanhã.

Jtnguaby, 2", de abril de 18'JI. ¦• O se-cietario, Bernardo Pinto tle Figueiredo,

CIRURGIÃO DENTISTAJOSÉ FRANCISCO MOCHO fippi-o-

vado pola Faculdade Ju Medicina do Riodç Janoiro, colloca dentes artiliciaes pordiversos systemas. fim chapa de ouro,um dcnto'208, mnis ilo nm a 10,1, emviilcanite 158, '''•' tres para cima a 53;pbturnçOes a ouro 58, d'ah| para cima,conformo a;cavliladej ditos a esmaltoa 38; idem a qtinlquçi' outro melai a2í|;extracção do qualquor dente ou raiz 28;limpar :',$; extrnhe dentes u fnz qualqueroperação sem que o cliente sinta a menordôr, por meio de preparados dc sna iu-VeriçAo, cliimicamento orgnnlsados; úen-contrndo em seu gabinete, das U da ma-nllil ás \ horas da tarde.

235 m m i pedro mEntro a rnn tln Rujjíoi*ntrÍa!

o a do Ctófíeatò

ÍsOÍOÍbHIí:Flores brancas (leucorrhéa)

Curam-se rndicalmonto cm poucos diascom o Sacos»- o an a>ilu3«n do¦antlo» fe3'i'.ii£ii>OMO) approvadospela Exma. Junta de Hygieuo, únicosremédios quo, pela sua composição inno-cente o reconhecida elllcaeia, podem seramp"regailòssem o menor receio.

Vendem-se unicamente nn pharmaciaISraftuntcna, rua da Uruguayanan.í)i)A. (•

Pérolas ãe Ul3ncncia puraüe Santal

A essência pura do Santal tern sidaoxperimentaila com o maior bucccbsopelas celebridades da Europa o daAmerica. E inoUbnsivel, meBiiic á dosoelevada, o não óceasiona nem diar-rhoas, nom dores do estômago, nemarotos como produzem frequentumeutoaB preparações dc copohu.

A essência pura do Santal uão exalacheiro revelador.

Asporolas de Santal do Dr Clcrtan,preparadas com a approbação da Aca-dom ia do Medicina do Pariz, contemessência pura e sua cfficacidado ó'certa nos oorriminontos contagiosos,OBesquintamontos e todna as inílamma-çõc3 ou catarrhos dos orgaScn geuito-urinarioB.

Podo ser tomada a todos ob poriodosda blonorrbagia. Tomando as pérolasde Santal do D1 Clertaü, oa doentessuo assegurados tle ter um produetoque merece toda confiança. — Exigira firma. — Vende-se ua mor parte daapharmaciaa.

mi k um garoba u imaiELIXIR E DEPURATIVO DO SANGUE

PREPARADO PELO PHARMACEUTICO

ilM Mil BI!,r-

IIuLIjAPÍIIiiS.tpprovudo «• nnotorlwiido iiolna JnntnH do liyclono do Itio

<lo .lniioiro, ItppuliKoit Al'M<'M(liia << Arudcmlo d« liidiiidrlndr l'arlr. « «xporliiiciiüidii |ioi< iiolaliilldiidoM inrdlriiN ilVMopai/ o oMirnauidro.

KmUi |ir«i.|o»o <> ollloax |iri>|iai'»do nito «'ontoiii nlmoliitft-monto mu lUiiuiu «lo iiiorriirlo ou muiih uoill|toMtOM o nom ro-1'iuiiin dlullt di> auliiffyu nluiiuiii

th* hoiim MalularoM olYVKii» Não domlo Ioko u|ti'oolado« oomu iimo do mu mr> «Iiiiim vldroM.

A alliisoiilavào «liaria, om (rnlinllion do oamiio, «oi ouvliuvn não iirojodloiini o», moiim rudlonoM oIToKom.

Vondo-Mo mi rua Viuvando d» lllo llraiioo u. 14. lllo «loJaneiro.

AEmulsilo ni-lrnri*.u .'¦ tHo aurpliivrl.nlaniar oomo o lalloAUs mula ulamadus moi.cn-. dos Hospllnos lOiu

reconhoi'.ldiifapprccl.i(liisuadli;ostll)illd,-iilu,suarori'aIncomparnvul em princípios reconstituímos odepú-rallvos fiodo e p/iosphalo ite cnij.

Aluda nenhum ospeelllco tom dado melhorou rosnl-¦ lados uns crianças, quando li.-tja a combater a ira-I qnar.n doa ossos, a asorotulu, a pullldes o a

flticiihi/. dns carnes.A jdmalüno Dufresno nos adultas, u sotior.ina

contra a toeso, as intlnmnmçOeu da garganta odos pulinuisr c contra ns uwleetias cousumiitivas,

TJlVt FRASOO,produz os mesmos rmultidos quo os de um litro do

Oleo do Figado do Ba alhtui.POR ATAQtDO BM PA1UZ:

III. BRPZíXiaUB, flf ilf l*C;2i". tit:t'-lit UO HifllwlolíUirlnhatteHoplUeipmi PANCIlEATlHAtsui TEPTONA.AVAiiuo:t«lc:ui!«iiiieiiíil«diitiii3iciiiJsriMi£iliJíllmil.

Contra: PRISÃO im VEKTKE

¦J Atonla intcatlnnlEnxequ^ca

Collcaa bepatloaa, HuiuorrboldaaObatruoçõa;i do Flgado

.otrXyC

V,60°

ce1*»09^°

s*sOompoito

unlcnaiwito do*^'5L &% ¦ *lc^ vi> "V"*" " srtmait,

j,è" «'. Emprego intffcntiru, ¦nicnno^©O^T Pftrn Wfwiçàa o mnlherdi gravldoi, Gosto

^0 muito SBinilavffl.fcfljüInifctravlloínciliíifcicJliMS.BIia(lauta. Cjia Irsscs ieolr.T. 25 üsts ds tua collitriili i» r;tc.PARIS, C, AVKNUC VICTORIA C PHAnMACtAO

Oi i*ae'fl* Oompoíto W

..rt-J"*** unlcum&ntc do t£j

Este peitoral ô omprocado com resultado na tosse, em todas ns moléstias dopeito, na uMtlima, Ijronchlton, 3>i'onoIiiton-aMthinatlo:tM, cocjuoInche, roíniiiEiião, pcriln «io voz, Iommom iioi'voshm, etc.

A' venda no deposito dc preparados medicinaes

30 muã o®s òuãiv.bs ^aF. PAULO DE FREITAS (,

E EilS TOMAS A3 PIIAUSJACJaS E niiOGAItlAS C'

un

Pílulas do Docteur Moussette~~~~~—~

As Verdadeiras Pílulas Moussette acàimao ecurão as Nevrálgias mais ròboldcs, a Enxaqueca, a Gaslrultjia, aSciatica, as Affecções rlièiimatismacs agudas c dolorosas que resistirãoa qualquer outro remedio.

As Verdadeiras Pílulas Moussette devem sertomadas nas refciçOcs. No primeiro dia tomar-se-lia tres pilulas;pela manhã, ao almoço o ao jantar. Si não se tiver experimentadoallivio tome-se quatro pilulas uo segundo dia, duas pela manhã, umano almoço cn outra no jantar. F/ preciso n5o tomar mais de quatropilulas Moussette por dia. wEtnja-ac as Verdadeiras Pilulas Moussetto de CLIN & Cia, de PAHIZ

que se. comprão em todas at drogarias e pharmacias.¦—¦¦¦———nnaawaiaciaaocBaCTatEBBMM

Bygienicu, infallivel e preservativa, a unica qno cura, seittnada juntai'-llie, os oorrimentos antigos ou recentes

Encontra-se nas principaes Pharmacias do Universo, em Paris, em casati/ii Jv 1'i.nuii, Pliiu-uaoeuUuüj Muü lU^licuj 102, Suucesaoi' de AI. ü«v'J»

ao emprego áo vinho — xaroph — oraoiab do' EEEBXKn:OOXji03BX9Bri&. DE V. DES.CHIENS ,'mmEWB^mimgSBSaWsssmiSíwm

SaDSEBMOBSSSKstt&8*&!^

THESOURO DAS MAIS VERDADEIROS

El-ECTRO-MAGNETICOSCONTRA AS CONVULSÕES

E para faoilitar a Dentição das Crianças.OsCollarae Roysr síío os únicos i|uc preseniorealmente ascrianças das coiivuleOPF.ajuilamlo ao mesmo tempo* dentiçSe,Exija-so que cada caixinha tonlia a Marca da Fabrica acima e a Aselgnatura :

Providencia das Cihnçjs ROVER, FUraictillct, 225, rua St-dartln, PARIS. — Iipiilli ei «lis rbirnaclts.

...

ELIXIR DE VELAMEDE

SILVA GOMES & C.Depositários

<:riltnli' Lli'|'iiii'mni- oiii Iii.iio.Ilclo dn «•¦«•ol« iioftiipiin —Clava «In AffOMio -, no «Un 43«l«< mulo «Io 1NIM.A coitimlimllo promutflM neiln !\ toil^i

AD |iri-c,n, t\ i|iii'i!i ilIrlKIU i'lr.'iilnre«11'iiiiiiln praiiilni mu ntit I.'iiiu'¦-..', oubicijulo ilo i'u\i;il ni pnra n i"itiu;l\o daMi-ii.ii •>, caiu onderego A niemim roniflIlitMltO, (,

BALANÇAS CONTEVILLE101 Uu» d* S. Joio 101 (

PHARIUtAOIA l>Prcclsn-so do um moço com alcumi

pratica. Itua ilo Dftrflp ilu CapanKiua ÜOO

SEGÜKO EMPREGO IIB (APITAIAclm-io nborta a iimciipçilo do nccOoadn Cooncrntlvn du Consuinu, do coiuIrilO"

çiVs c ilb prodifcçAo do CongrcT|pOpoi'flrlo.no naiicii du Credito n Co«iiiliÍK9t><.,.i. a ru*do llosario ii. 1)7, s.In.uio. ICsla cúmpiwnlii.i valcnectar as nuas opora^s trintadiaa dopois du install.iiia, pulns constriic-i,ü.'s. om vlatn da «raifli- procura dc casan.actualniuiiicmoillaiitu ãniorUzngftO mcnshlat6 completo pagamonto. Os estatutos,proipoctos, otc, neliam-so no banco, á*ordiMis dos Srs. 8iibsuil,itiircs.

fcj^í?|iMOLA KOUlItoU uso da Semola Mouriôs 6 recomvnioridádá i\s mulheres gravidusí!As amas do leito o ds critinras no,poriododadentiçaoodocroseiiiioiitóJ

A Academia do Medicina vototífelicitações ao Snr MouniÈs, o pInstituto de França conccdeu-iliauma medalha do incitamento, no'concurso do premio Montyon, ppáesta descoberta, que exerce ta*feliz Influencia na diminuição dasenfermidades o na mortalidado daa'crianças. T

A Semola Mouriéa sendo usadtkpelas mulheres durante a gravideao a amnmmentaçao e sendo dada á^crianças durante a dentição o dcrescimento, 6 dc natureza a pro*duzir indivíduos do constituiçãorobusta.

Junto a cada vidro acha-se umtjinstrücção sobre este produeto.

Fabricação e venda por atacado iL. Frere, 19, rua Jacob, Pariz, o emtodas as drogarias.

A varejo: nas principaes phar*macias d'esta cidade.

chronic.is o recentes, llôres brancaa, otclfcuradas radicalmente cm tres dias, senidôr nem recolhimento, polo elncluario dscopahyba ecubíbas ferruginoso; nnloa-mente nn pliurmnciti ltaMjinifírui» «in AmnciilStlc» n. 78.

DOENÇAS DO ESTOM&GOELIXIR DE PEPSISA COMPOSTO.'

Este excellente preparado 6 o unicoremedio certo pr.rii curar dyspepsias]vômitos; fiíijuos, falta do appetite, collr"Cãs do ligado e iiitestinacs, tlatulciíciaájivertigens, Uôres do caboço, etc.; prei;o 23.Vemlcsi; unicnitieiite nn i-uaidn A«i»ciEBl>Ic3» 11. 7S, pliuivait,cia lCas]inil.

BMEVMATIBmOEssência depuràtiva concentrada di

cârobà niiuda, approvada fiela juntiçde hygiene publica. Kste excoilàhtemedicamento cura radicalmente, ompoucos dias, o rheiiniatismo antigo o mo-derno c Mas as dores rljeiimaticas. Eifácil de tomar, tem pouco resguardo e of.sou elleito ó corto; fi-uxo acompanhadodc uma instrücção. 2g; vcmlc-sc iiiifjcmiicntc na pliarmacia Itaspail, ruada Assembléá 11. 78.

EgÇ»/

bronchites, coqueluche, ilefluxos, rouqui',dão, tosses nervosas o rebeldes, delluxoasthmatico o todas as moléstias do peito,etc: cura rápida pelo xarope peitoral dtíjDesessartz o alcatrão da Noruega. Frascolfi, duzia IOS; imicuEticntc un »'im«I:» Aagcmtilén u« 78, iiiiunnn-cia lln»i>nil. Itocoitiiíioiula-«eiianiito no rciüiicltnvcl ítiiHlicocmíc cxccileiitc s>rc]>nrntio.

o diarrhéas. Xarope adstringente de qui-na, cascarilha o simárubá, remédio elli-.'caz para curar radicalmente, em pou-cos dias, as diarrhéas e dysentopas re,«centes ou chronicas; voiicIu-hc sih^-'cnincnto na pharmacia Raspail, ru#da Assembléá n. 78.

Preço de um frasco 28, duzia 208000J'

THESOURO BO CABELLOOLEO DE MAMONA QUINADO

Excellente preparação para fazer crescero cabello, impedir-llic a queda o dar-lheum brilho magnífico; frasco ig, duzia lOfftv<eiMlc-@e unictuiitcBitc na pliaf?macia Raspail, rua da Assembléá 11 78..

Empigens, sarnas, comicliSes, darthros,pannos, manchas o todas as moléstias dapelle, otc, curam-so radicalmente peíápomada anti-herpetica do Raspail, preçalg; unicamente na rua da Assombloan. 78, pharmacia Raspail.

PARTS COHHIBOIAL/lio, 20 de abril ie 1801

REUNIÕES AHNUK3IADASIcral Jc Melliiir.iiiiniilo;, insUnlhção, í ma da

Quilanda n. 1*1. lí hs VMercantil ile Ülario, 1 li 37Banco ila Lavoura c Cõnihicrclo do Brasil, no

Iianco Comiucrcial, i li 28Rrasiloira ilo Plioíphalo tio Cal, á rua tio Ro-

latio n. 47,13 ha 28Ferro Carril ilti Jacarcpaguá, â rua da QuiUnila

n. II», li lis ÍSConstrudora do Calaguaaã, Inslallação, A rua

da Ouilamla n. 123,12 lis 88Hclhoramèntos da Illia do Governador, instai-

lação, i um Seto da Setembro n. Ü7, lá lis. S8Impressora fluminenso, inslallação, 4 tua da

Alfândega n. MO, 14 lis 28Utiii.l,,.)(j;;i üypoUtccaria, ínslnllaçtlo, Ã ma

. flit(l|iliilo Olloni n. 43,12 lis 296anuitb doi Locatários, 1 li 2'JEioncos Flnmlnonw, no Banco do Brasil.... 30InduMriul de Klerrina, no Banco Uural e Hypo-

llieoai io, I li 30Banco tio Otçtlilo Mercantil, no fnJitstri.il Mer-

cantil, lli 30íatrica dc Dlscoulos Internacional, i ru» de

S.Pedro n. 84, t 30Indnslrial de Iliicouto Brasileiro, ;i rua do Ou-

ri.es n. 30, I li 30Indnslrial de Cimento Brasileiro, A rua dos Ou-_lidor n. 30, ( li 30

Seguros Preracridado, i rua Tlieopliilo Üllonin.5, I li 30

Banio Central do Brasil, Inslallação, maio.... Irie:lis Mercanlil, á rua Primeiro de Março

6. », Íli;l'illRrtlO tOniulatt Jo Produetos Jc P.uwlao, A rua Jo

Carmo n. 18, !(h« 1Banco Bio o Nw-York, Instnllação. i rua rto

Ro.aii„ ii.ir; Jwra- do I.enlia c Materiaes, inslallação, i rua

do Rosário n. 07, lí hi *Utic?naria Brasileira, i!o Banco Crciiilo Real,J li 4"ídi-it, Urbana, Commercio o Industria, A raa.TbKsj-.MloOltonin.43 r.. 4ito. Manufasl. de Calcado, rua da AHaAdega.n.»7, IJh. ,í: 4Ucp-rMjtr. ,'e Carvão, A. i sa iei ^Uar.jcga»-í:',lt 9

Eai'M.1 Bancaria e MífeínUI, >. rea da 0"i-tola n. iu, a bj.„ ,.,.. 9

Fabrica de Tecidos Sanla Tlicroia, inslallação,no Banco Auxiliar, 12 lis 9

Industrial c Laroiu* dc Itaypava, á rua do Vis-conde de Inhaúma n. 87, 12 lis. 10

Banco da 1'raçn, no do Brasil, 1 15Inicinilera dc Melhoramentos, do Banco Indus-Irial.ib. 18

PHESTAQOES DE CAPITALKilão fnados as seguintes prasos para realisação

dc entradas dc acções:

Rio e Nova Yorlr. A I" de IO % «» <°8.lte"Fluminense. A 8J do 10 % ou Mg,alé.......Alliança do Brasil. A 5' do 10% ou 208, *

nm Tlieopliilo Ollooi n. 4. ató ;¦•""ürtião. A 3* do 10 '/o «u lü8i 4 ral dos °"'

rÍTCJ ti. 40, atóEconomia Popular. A 7- de 5 Vo "U 18, awt.tailral de Eniprcslimos e Penhores. A V do

IO1/, «n 2Ü8, A rua do General Câmaran. 80, alo...:

Praçij. \V de 10% ou 58, aléCfãsín Laboriosas. A 8» de 10 °/o ou 58, a rua

do lioipicio n. 15, aldcoiiPAnniAs mviasAi

Seuuros Bonança. Uma de 5 % on 108, noUanco Commercial, alé

ParA c Amazonas. A Ia dc SO •/„ ou 4fi5, noBnnco do Credito c Commissõrs, ale

Tritnração c Moaiiem. X »• de 10 % ou 108, 4travessa dc S. UAiingos n. 7, nos dias 27 c.

Pbarmaceulica Imluslrial. A 4- de 10 y0 on208 A roa Primeiro do Março n. 65, ali!

Carros Sul-Americana, Tallcrsal Morcaui. A3- de 10 % ou 108, * ™» Clllb OjmwUw

Gr»ndcVl!Vasiie'i;i:"AÍi\i;'M7;"ouV08,A rua do Senador Dantas n. 55, ale........

Ajro-Criadom, A * d» 'S-Vo A ma da *1-landega n. 41, aQ -......... •••••• -paxi':

BIppojlKllift NaéTorél. A 2' de 10-/o ou Í08, Arol da Uiuijiiayana n. 55, Hp..»-. — "ü

ICdustrlal de PtrMaría. A 3«.dc 50 Vo on»Sà ruado Rosárion. 81, ay-e..¦¦¦••¦•¦¦¦•¦:

Gefal de Sertloa Maritimos. A 3" de IU •/., arua da AUanqesa n.!), alé • • • •

Obr?: Publicas 1'aiilista. A 4» de 10 V° "a 1(l».A rea ie Gonçalves pi«í„nv6Sj,aié'Vn'",,V

Nova Era Rural do Dr?ül. A 2» de 10 Vn,

ÍmpK^òrá."À.'*3:'do' «'0/0VÍ'™» *>ta doiidor n. 7, alé...... "••¦

30

Cooperativa Popular. A Ia de ÍO "/„, A ruado Carmo n. 43, ate 30

Koagem de Cato no Urasil. A 3' do 10 Voou 208, á rua tle Gònçalres Dias n. i% atd. 30

Refinadoni Campista. A 3- do 10 Vo ou-ÍOJ, áma do Ouvidor u. 10, alé 30

Maio:Hotel Metrópole A V ile 10 % oo IOS, A rua

do Ouvidor n. 4G, até 5E. F. Sanla Maria Magdalena. A 2a de 10 Vo

on 208. A rua Primeiro dc Março n. II, alé.. 5Brasileira Commercio de Corcaes. A 3a dc 10 •/•

ou 2(18, A rua Primeiro do Março n. 73, daIa... 5

F. Tecidos Sanla Thereza. A Ia dc 30 "/o ou608, A rua da Alfândega n. 37, de 1 5

Industrial da Ipuca. A 5> dc 10 •/. ou 208, árna Prirmvro de Março n. 20, de I 6

Central do Brasil. Uma de 40 "/o «o 208, »rua do General Câmara n. 21, de 6 9

Viação F. Sapncahy. A 3a dc 10 % °« 308iA ma do Ouvidor n. 35, dc 1 9

Brasileira do Electricidáde. Uma dc 20 % ouVS$, A rua Primeiro de Março n. 33, dn I a.. 10

Pastoril Industrial Sul do Brasil. A 3a ile10 V„ ou 208, A rua do Hospicio n. 15,de3a 10

B. M. de Chapcos para Senhora» c Crianças.A Ia de 10 "/. ou 208, no Banco Begional doBrasil, ató 10

DistUlação Central. A 5a de 10 % ou «08,,irna do Passeio n. 13, alé :. 10

Industrial dc Hounan. A 5' do 10 "/o ou «08,á rua de S. Pedro n. 53, até 10

Corluine Nacional. A 5a dc 10 "/o ou 203, 4raa Jus Ourives n. 15, do 5 15

E. F. Mogyana. A Ia de 20 % ou 408, •">S. Paulo c Campinas, atõ (d

Imluslrial Agricola Villa Rica. A «¦ dc 10 Voou 208, A rua da Alfândega o. 6, a«c 18

Perante grandi numero de associados ideoluou-*)hontom, a íiwtlação da Associação Geral Je Soecor-M Mútuos.

Depois tle organizada a mesa, que ora compostados Srs. Francisco Ferreira do Albuquerque, Anto-niti Moreira de Vasconcellos e Manuel Silva Janíor,foram lidos e approvados cs estatntõs e preenchi-das as formalidades lf.:at*s, foi aeclannda a Iaadministração assim composta : presidente, Fran-cisco Ferreira tle Albuquerque ; secretario, redroda Süra Monteiro ; thesoureiro. Manuel Joaijnimás Cerqueira; couselho (Iscai. Quintino JoaquimRitc.ro, AnWuio SWÚdH SauU-s, JljniieÍi»ria

Gomos dn Oliveira. Por proposla do Sr. João deSouza Laurlndo, llcou a mesa autorisada a assignara aola.

A Companhia artística Franco lícspanhola ren-nul» em assemhléa «oral cilraordlnaria, elevou anle-lionlcm a 5011:11008 o seu capilal o passou a deno-SVoir"s,1'' l"!.ra nulro* fllB> Cnrapnnliin IndnslrialMincailora Humincnso com a seguinte adminis-tração: direclor-prcsiileiilo, commendador M. Toi-icira ; director vice-presidente, Ur. Eugênio Gui-moraes Relieilo ; direelor-secrclario, Ur. GustavoA. do SA [ dircctor-lhcsiiiirciro, Joaquim Tliomaz deAi|uino (.atirai c direclor-gercnte tcclm'co, ãrclntoõlõAntônio Vianna; meniliioi do conselho liscal, Dr. Joa-r|iiira A. dc D. Botelho, Jofm M. Vi«ier. llr. Ma-nuel Joaijuiiu Corrêa dc Mcneies, A. T. Machado oHcnrii|iic Alves Itodriüiies, icndoiupplonlos, liarãodc Cani|,olide, visconde de Cosia Franco o Dr. For-(unalo da Silva Duarte.

Do I a 15 deste mez arclilvaram-so na JuntaCommercial os estatutos das seguintes sociedadesanonymas:Companhia Internacional de Tintas Sardinha,com o capital do 1.000:0009000.Companhia IXicras o Melhoramentos da Bahia,com o capilal dc 50.000:0008000.Companhia Commercial, com o capital de

3.000:0009)00. lEmpre» União das Industrias Brasileiras, com ocapilal de Í.MXI:0008000.Baneo dos Funecionarios Pnblicos, com o capital

de 2.000:0008000.Banco Metropolitano ,'o Brasil, com o capital

do 10.WX):OOOJOOn.Companhia Xlnth.oranienlos em Sergipe, com o

capilel de 5.000:0308000.Companhia dc Seguros Brasil Federal, com o ca-

pitai de 30.000:000800».Banco Incorporador. com o eapilul dc 1.000:0008,Companhia Jornalistiia, i.ira o capilal de

«.000:0008000.Hanco Ju Hraãil e Londres, com o capital dc

10,000:0008000.Companhia Sanatório de Barliaccria, co:u o ea-

pilai de 300:0003000.Cõmpai 'íia Gooperalira Fluminense, com o catii-

tal de feOMgOOO,Companhia Progresso laJástrial i!o Espírito .SguIo.

com o csjiUal de 1.500:003âOíK).Companhia Agrícala o Pastoril Sal u Oe>te d^

Minas, cr.rn o capital de 590:íK>1gO50.Cotojnnliia Melhoramentos i; Lãgta e Botafogo,

com o oaviUil de IO.Q1W;OOOS303.

EüTRflDAS PELfiS ESTRÍU1HS DE FEHBI1' «NTn.vi. l,o niusu, r. l.topOUHHA

CtHTBAl ÜO BIIÁÍIL LKOrÒLDlNÁ«BBI»0S

Dia SS D/iile 1 Dia S.r> Dade 1

Açuardenle 49 - 80Afroí 1.370Assucar... _Algodão.... 32.450 -Kainona... _Balalas... _Cale 82.985 1.558.601 12.802 624.050Carvão.... 14.008 957.811 375 4.415Couros.... «29.890 5.087Farinha... ann 174.113Feijão.... 1.407 1.9Í0FuliA 14.295Fumo 200.092 16.291Madeiras.. 329.117 31,280Milho 9.433 279.793 14.620 631.603Polvilho... 36.429 —Qneijes... 471 192.959 —Tapióca... .___T.e tijolos. 88.000Toucin'io.. 171.432 1.513Uivenos... 65.331 1.S26.H3 1.348 89.033

Nota.—Na rolação acima não eslio contempladasas expedições em trafe/o mnluo petaa vias PortoNovo c Serraria, recebidas pela É. de F. Centraldo Bra.il.

MERCADO OE RAFEWOYIMSKTO 0Eh.lt DO liáftCADO

Bia 24: SaccasKjisliam 27.966Kntraram 2.403

Totc! 39.S0BEmbarcaram-so 4.307

Svislaai 25.993

«¦(TítATiAS C.SXtIl5IC. ilé F. C-nlr.,! ,1o Brssil:

Diai.-> 1.3SODesde o ili-i !.??.',.371Ijlwl lltrieilo dc 18M 5.213.702

Cnlíolagém:üin .5Desdo o dia I1Igual periodo do 1890...

Barra dentro:Ilia 25Desde o Jin Igual periodo de 1890...

Total em saccas:Dia 25Desdo o dia Igual periodo de 1890...

QualidadesLavadoI" revidar...1' ordinária."2» 1)0.1i' ordinária..

COMÇOBS

K 049i1781.554.050.

1.447.740.3.899.792

1.36077.500

183.701

Por 10 kllosNominal

98260 ií 91)360S.9Í0 a OfllW78900 i 88850

ENTRADAS NO DIA 28

S.João da Barra—18 hs.vap. nTciieirinha», 15$ tons.cumm. Domingos Josi! Caetano, eqnip. 23: e. va-rios gêneros a Companhia de Navegação de S.João

. ia Barra e Campos; passags. üiíorico FerreiraP'nt0' . ,„

Santõj-30 hs. paq. ing. «Plalo», ccnim. J. W.

Rahgoono Meala»-47 ds. (18 ds. do Cabo da BoaEsiicrança), vap. ing. .¦Brilauia», (517 Uu».,comm. /. Main, equip. 24: c. arroí a WallerHimeA ¦-

Cardlii-58 ds.,gal.ing. -Netlio Murplijn.IMO tons.m. G. N. Caninti, cquip.ll7:c. carvio a e»trada dclerro Central ilo Braiil.

Antuérpia e e««!as-39 ds. (3 dl. da Babia) paq.belga'•Bellaura.i, comm. J. Moppet.

Cardiü—47 ds. gal. nornÓE. ••fienuanie» 1200 tons.m. A. Samiiclsin, eiuip. 18: c. carvio A onlem.

Buenos Ajrcs—30 ds., biale argentino ..Cailos, Ch-nc!l;.i. 120 tens., m. A. Duoroz,-eqnif. 0: c. Irigoá .'.. Rimelli 4 C; pXvsajs. Jiiaquim Ferreira.

Monlevidcu e escalas-lp ds. J20 hs. do SnnMil.paq «Deslerro», comm. cüjálão-leoenlo ÍÍIonsode Vasconcclloí, passagj. Capitão Celestino A.Bastos e sua famiHa, coronel Frederico SolouSampaio tübeira e sua tamüia, capitão P^Jro Fer-reira KetU>, Io lei.;nle Jo<é E. S. Teiieira, te-n^r.Ví Arthur N. dc 0. iladareira e 3 criiJo;, lt-nenU» Kpipbanlo A. Pequeno c sua íamilia, Dr.Alfredo Augusto Gima e sna fciiiilta, l)r. Fran-cbo Carbs d'Arau]0 Bras^ae e i irmío, Dr.

Cindido Fernandes d'Abrcu, coronel Franciscode Paula Pereira, altares C. Bernardo Fernandessua mulher c 1 criado, alferes Igoaclo Ferreiraifülivcira, A. Francisco ilo Paiva, Anlonio Mar-lins 'il'Olivcira, Luiz Rhcingnnlz, Thomaz B.Felipim, Luiz Leivas, Augusto Marques, AnlonioAugusto Ililioini, Dr. Pedro Moreira, RomuloCumplido,' D. Cnlhanna JcôlAs c 1 (ilha menor.A. Augusto dc Souki, IC. Lima. D. Ilonorina Sa-boya, 1). Bertha Uosa, Miguel Francisco Forreira,3 cadetes, 3 praças, 3 ex-praças, 1 mulher, mais17 passngsí ile 'M classe c 30 immigranUiá.

Santos—18 1/2 lis., paq. im;. «Tamar», comm. J.K. Hsham, passags. Carlos A. de íSouza, JoséEstrella, o ing. \V. R. Hnsbavr, o hesp, AntônioRompro, os port. Anlonio José dos Santos, Fran-cisco.fiai rido, e mais 80 cm trausilo.

HauibufRO c escalas—23 ds. (3 1/2 ds. da Bahia),paq. aliem. «Valparaiso», comm, J. Schrcsher,passags. Dr. Olinlo do Olivcn-a, Lourenço Alvesda Crul, (i>iilhcrmc de Mcircllcs Vianna o suamulher, Dr. M. Ilarhoza Lopes da Silva, osallems. Kmil Sehulz o Martin Mavicli, o hesp.Manuel Leva, o porl. julião Francisco André,mais 260 de 31 elasso o 9 em transito.

SAHIDAS HO DIA 26Santos—paq. aliem. «Babia»,'comm. J. Behrmanu,

passags. o aliem. Vietor Frogan o ti em trânsito.Marselha o escalas — vap. Iranc. «Bcarn», 2,908

lou*., comm. L. Venl, cqain. £6: c. vários gêneros,Bassags.

Dr. Allonso Regulo de Oliveira Fausto,r. José Simão Kstellita Monteiro Tapajoz, Dr.

Mareollno Fragoso; Dr. Arlhur Leoncio de Oli-veira Fauslo; os franca. Mme. Marie Dommangete 4 fillios, Mm. Emite Vallcbaul e Pierro Chi-quei, mais 55 do 3* classe, c 578 era transito.

Bania c Pernambuco pela Victoria—paq. nac «Sa-lelliu», comm. José P. de Azevedo, passags; Fran*cisco de Paula Albuquerque Maranhão, sua mu-lher c 2 filhos, Leon dc Marlrcs, sua mulher e1 Olho, Arislcn Ahigufo Sandalo, Mnria FranciscaCavalcanti. João Joaquim Alves do Nascimento,D. Senhoriuha Alves do Nascimento, JfcmiqiieFrederico Tros?, Lliii Rossi, Cândido de Freitas,Jacomc da Cosia Freire.

Santos, Rio firamle c esealas-vap. »Comela», 718tons., (omm. M. D. Joncs, equip. ífl: c. váriosgêneros, paâ-airj. os in^s. Peter Rojicni c sua fa-uiilij, Elias Gãllagbcr e o amer. Jauna T.ec

Xew-Yorit e escalas—paq. norte-aoictic. «Fioance»!rouim. Zolling, pa.^iís. D. Anna 'ioioes Ferreira,1 filha c 1 criada, Antônio Letle de Oliveira, Dr.Angnsto Ferreira Ja Motta, í>r. Francisco dcSoiiu Filho, Dsoclwio B.ul>0ia Borges, Alloaso

II Ml!R1STAURAD0R DA BELLEZA

Do todos os cosméticos até hoje co-nliocidos è sem duvida oste um dos malacllicazcs para, cm pouco espaço do tempo*fazer desapparecer completamente aasardas, pannos, borbulhas e manchas dorosto, dando á pclle uma frescura suavae um avelludado magnideo. . I

Preço de um frasco 18, duzia 103. Unfefcomente na pharmacia e drogaria Uai-pail, rua da Assombloa n. 78.

Souza Gomes, o engenheiro F. P. Bale, 9 de3a classe c 7 cm transito.

Ilaiahy—paq. «.Minerva», 220 tons., comm. JosníCláudio, equip; 9: cm laslro de lorra. ,(

Iguapo o Cananca—hialo «Forreira Carneiro», 78lons. m. Pinto Machado Brasil, equip. 0: c. ti-rios goneroü.Gênova e escalas—vap. ital. «Pó», 1,532 lons.feomnhS. Anlonsn, equip. 75: c. vários generos, passags.28 dc 3a classe e 6!)2 cm Iransito. j

Pesca—vap. «S. Sebastião», 112 tons. comm. JoírfFrancisco da Costa, equip. 10: em lasii* d»carvão.

VAPORES ESPERADOSNova Zelândia, «Coptic StRio ila Prata, «Kquatcur» 17Trícstc, por Pcrnambnca o Bahia, «Zichi».,.. 317Soulhamplun, por Lisboa o Bahia, «Cljrde»... 2SHavre, por Lisboa, Pernambuco o Babia, «Villo ,

do Montevidéo» 3oRio da Prnla, ««Malteo-pruwo» íNova York, por Pernambuco, «Saleiro» 1Porlos do Norlo, «Maranhão ISantos, «Bahia ?? tRio du Praia, «Tagus f............ 5Saulos, «Sau iliuslo, ¦'. 6

VAPORES A SAHIRHamburgo, pela Bahia, Pernambuco e Lisboa,

«Patagônia» (12 lu.) '.Soulhamplon, pela Bahia, Pernambuco, Lisboa

o Bordeos, «TamaM (2 hs.,1Barccllona, Gênova o Nápoles, «Pó». Rio Grande do Sul, «Arlindo» (12 Iu.)...i...Londres, *Coplic« •Portos do Sul, «Ilatiaya» (12 hs.)S. Christovâo, Pernambuco c Parahjb», «Hol-Ütisidc»

Bordeos, pela Bahia, Pernambuco è LWna,nKquateur»

nio da Pratn, «Clyde» yBahia, Lisboa, Bremen e Antuérpia, «Ohiol

(40 hs.)Mangaraliba, Angra, Paraty o Ubnluba, «EnUi

liana" (0 Q3.).Y.Imbetiba, «ltacobuiv», (4 lis.) ',..,PorM do Snl. «Hii CranJe» !I0 b.i.].Porlos do Nort<>, «Alagoas» (10 iij,).1Cenoa c Nafgk", oàlatleo-Bruiioí..; —....Santos] wSaíerhoa .•'-••Hamburgo, pela Babia, PeroMübcco e Liaid,«Dahia"

Çõntlomptono Antuérpia, «TagusTricsle, «San Gluslo» ;

^r :

Page 6: » N. 116 GAZETA DEmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1891_00116.pdfAnnoXVIl. -*.'¦":-T*~mM -': '-Kjfmv. Rio de Janeiro — Segunda-feira 3? de At.jcll de 1891 * . i JnK* _» N. 116

*%y»

:~N

ãm

,m ;.-.. " ' -rU

»

8 ^^gTADE NOTICIAS - Segunda-feira 37 de Abrü de 1891-^^^^**»"'»S»™BS»»'!F'»l''_"ST*^y

COMPANHIA INDUSTRIAL DE FUNDIÇÃO E SERRALHERIáCAPITAL. . . ,rúXáait ^000:00081000

Dividido em 5.000 noções de 200$ cada uma, cujas entradas serEo realisadas: a Ia, de 30o/o, no acto da subscripção; a 2a, de 10o/e, trinta dias depois da assembléa de installacfoe as restantes á juizo da directoria.

FINS ID-A. G 0M JE» A. IST _E_EI A.BS_kÍS "Sí.S?íí!2L0!Í,«lí{.'.,.í..v*i,-.,ie rr,,,'V «»*^ii«^.«hM!^Wi«*Mi. «o «•«-«., r!^^"^^,mor Jose Gomes da Silva, rua da Uruguayana n. 137.'fltoifta,il«'|>«>»ll<». alu iVi-i* u «alvniiUixl» |iiii-i) num iiiiiim ilo forro, i-oft-o do lorru, (eixo* «Io toiloaim taualuLm-. «' *' a — . _ ° í _«te mala uno i><-r<«>n<»i-i- A m»to <i« r«»i*a<<>ii»i. „ ¦ir»ii«»i>„ V7 ¦**»"¦ «JJ» **y«ff,w» *«nMinuo% o

.M«^_%£a-__ba£^%|,% ?,n . íí',",»l«'«» «te «rado» rto forro |im»o i»i>edlo« o jnrdliap, v toii* oqunlunar ferravam nar*riieeiito açu moMuiOM, ni.i<llv.t.» .1* r.-.i» ,» l.ioii»o| t,',em, «ularaliolu», toldo» mim fronte 5o r?"ua, fti.ôôii do íiu.liíu^^Néolua, ilii.o-.lio». d« ferro iralvnnUiiiilo iiiimi niom, «iiiiiiim cio forro, cofre «Io torro, felxo* rte todoí'om (amiS Sninlw quo iiortoneor A nrto Uo ferreiro o Mcrralhvlro. ^ «V*"" "w **VVJ»J»-»a» »«u»»nuo«, oPara cano Uni o» luoorpòrotloroaiJA (Am dcfliiltlvaiut-iito ooiitrnolnite a aciml.lçrfto ao» »0g_IA«ali >iÍAÍ>oteolmoMtM r

êntonio da Rocha Passos, travessa de Santa Rita ns. 18 a 24.

. B. de Almeida & C, rua da Conceição ns. 50, 58 e 60.Alves & Gonçalves, rua do Carmo ns. 10 e 12.Domingos da Costa Vidal, rua do Cattete n. 115.Manuel de Souza Bello, rua de S. Francisoo de Assis ns. 98, 98 e 100ÍCarlos Antunes Maohado, rua da Lapa do Desterro n. 53.Autonio Almeida Gosta, rua do General Câmara n. 217.Domingues & Rodrigues, rua de Theophilo Ottoni ns. 9 e 11.Marques, Irmão & C, rua de Theophilo Ottoni ns. 99 e 101.Silva & Pinto, rua de Theophilo Ottoni n. 113.

Álvaro de Souza Dias, rua da Lapa do Desterro n. 87.Manuel de Almeida Couto, rua da Conceição n. 27.Antônio Alves de Souza Dias, rua dos Inválidos n. 128João Corrêa Picanço, rua de S. Pedro n. 237.M. A. Ferreira da Silva, rua do Cattete n. 2Í&.Pereira Castanheira & C, rua da Gloria n. 20.Joaquim Damião & C, rua da Saude n. 133. .Miguel Simões, Praia de Botafogo.

Oa estabelecimento* o prcdloa iiil«|iili*lil»N entram pnrn n Comiiulireaente ou faturo, correndo por conta dc acua actiinca in-oiirlctiirloal nrn quo conlicçn-Mc n acgurançn <I'oi*mo <iii|ii-«»ho do capitale bom ftMHlin da

mputiiiia iivt»e« o <to-ciitlmi'nçario« de <|ti«Iiiuei> onii»,r-loa a 1I»|uIiIoçho do todo o activo o passivo exÍMtc„'(i.Nl

councçn-Mo a acgurançn «IVmmo <-iii|ii-«»h«> do cnpltul, o n renda quo d'ollo provirá, basta raclocluni-nioaagrupamento de eiuni |ii Mollilnmoiito <>n<iiIh-I<-cI<Ium, do artigo* na totnlldndo nfto mijultoa á dctt-i-íoriiviio,

- «upprosMfto do do»po_u_ quo tal anriinoiuoitto ooeuslonnrn, trazendo Isto craudea vantagens uns vou,.nraa, quo pnssnruo n «er feltoa em «romno o dlrociuniento.'__• x« . t% ' * ¦%•»,." 7,.7—~~— ~. . T5,,to°.pcnfconl subalterno, como pnrto dn dlroistorlh dn Comimuldu, silo enuipostos dos nutl„os doiioo « cut|ii>o.Martins & Bai^DOZa, rua ÜO Theophilo Ottoni n. 125. JKnuI •___ S" on"n*' om nlnlm co,'»l*,c''o» «'««to «'««Mo «Io negocio. Não, pois. Intuitivas as vantascus que cutn Cnm.

PJRECTORIA: Presidente, ANTÔNIO FRANCISCO BANDEIRA JUNIOR, director do Banco de Credito e CommissSes; secretario, ÁUGliSTO^^ EUGÊNIO MARCAL, idem; eerente, JOSÉ ANTÔNIO OA ROCHAr.n«cC. un _.«... tl . . _ _.,, PftSS0S' commerciante; sub-gerente, LUIZ B. de ALMEIDA BLUNòELHU FI5CAL: Thomaz Antônio de Mello Filho, Francisco José de Carvalho, Antônio Carvalho Vasconcellos, Antônio Josô de Abreu e José Maria Bandeira

• *4§S»^^ ° achn"aus« °"*«a «»aal>to ««««"cripta particularmente, n subscrlpçfto publica para o resto das acções, encerrar-sc-ba no Banco de Crrodl(»

-,.,_, . . ... Banqueiro: O BANCO 3D___ CREDITO EJ G03M[3\>IlSíS«Õ--__3, rua d.o Rosário ». O-T.«oaos os papeis concernentes ta Companliia, bem como os estatutos, nclanm-se u dliiposlçSo dos Srs. subscriptores no Bnneo de Credito o Cammlssões* i.

LOTERIA DO ESTADO DO GRAM-PARA'•*»• («nço puJ.a _E3,_Í____:S."T____ ID-A. -<__

Extracção MmlSABIfIDO

11 u DMYII

S^MSQK; mm

Impreterivelmente [tracção iÉBival

TADO DO MARANHÃO

OSA 25a série da

plano terá lograr,4' loteria deste Importantecomo de costume,

DEPOIS DE AMANHÃINFALLIVELMENTE

Com -f S recebem-*© dez contos e com SOO réisdons contos.

SO' JOOAM 8.000 BILHETES

A seguinte extracçãod'este importantíssimoplano (2a parte da 46a)terá logar

SABBADO 16 DE MAIO'mmmmmmmmmtmwiwmmnii:

UMAIV IfiVülíS]

Com 4$800 recebendo 24 CONTOS de réis por inteiroCom 800 rs. 4 CONTOS de réis » »

hl ffi Ni MUIü íi ui iiiii ni ti mm, n il«lil i

iStaCA LOTEEIA QHB DISTRSBUE 7© °.0 EM PRBBBIÒft

ÜI9IGA LOTEEIS gUB HIBTHEBUE 70 X EM PRÊMIOSA seguinte extracção da 26a série da 4a loteria terá logar, como de costume, quarta-feira 6 de maio

Para informações e pagamento dos prêmiosde Janeiro, capital federal -- Caixa do correio 646.rua da Uruguayana n. 23 — mo

OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS A*4gencia das thesourarias do G-ram-Pará e dp Maranhão

EM S. PAÜLQ, A AjrrtWIO DE SAMPAIO C0E1H0-CAIXA QO CORREIO N. 152, CIDADE DE S. PAULO.MINAS GERAES, A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA—LARGO DA ALEGRIA N. 42, CIDADE DE OURO PRETO,

*

UNIGI LOTERjj PE HAO TRMSf EREfleguinte extracção do^ plano de 250 COTTOS DS HEIS (15a série da 44a),

terá logar, como de costume, SABBADO 9 DE MAIO PRÓXIMOPaira úrformações e pagamento dos prêmios —RUA DA URUGUAYANA N. 23 —Rio de

Janeiro, capital federal, caixa do correio 646OS PEDIDOS DEVEM SER DIRIGIDOS Á

àGENCIA DAS THESOURARIAS DO GRAM-PARA E DO MARANHÃOEM S. PAULO, A ANTÔNIO DE SAMPAIO COELHO— CAIXA DO CORREIO N. 152* CIDADE DE S. PAULO

MINAS GERAES, A AUGUSTO JOSÉ DE ALMEIDA- LARGO DA ALEGRIA N. 42, CIDADE DE OURO PRETO.,ér —.——l C.

¦QIYQttESSahiu i. fuz o acha-se & venda era casa

808 editores, bem como nas -principaeslivrarias das províncias:

URA BRASILEIRAou

£ nova guia MimPARA SE FAZER TODAS ÍS .UALI-

DADES BE DOC:tçcos, de calda, cobertos ou mi lados,cpnpoUs, sopas, doces, conservas «ledbces, natas c cremes, gelêas, conserva-çàp de frutas em aguardente e calda, de-' uraçao o refltiaijão dc assurar, dr> mel e

PAPEL RIGOLLOTMOSTARDA em FOLHAS para SINAPISMOSINDISPENSÁVEL nas FAMÍLIAS

E AOS VIAJANTESusada bo mundo inteiro.

trapadura

i fabricação de xaropes, ra-ás ou licfircrs dc summo «Io Trutas,os artitkiacs cm todo o anno e sor-

mes de todas as qualidades.iJnDbra utilissima pai-a todas as pessoisctO gorai, extrai)ida de diversos auetoresi de muitas receitas particulares, nãoimpressas até o presente.fe' edição, mnis corrpctn c nc--ércaiccutada com niiaitnH ro-

celtas novtiMi iiui* (Coaislnai^nOliva dc IjIiiui, i vol. de iiVSpitSlua», cuc. "Í^OOO.

,'. Poucas obras se tôm publicado que te-_ham grangeado um acolhimento tão fa-voirftvei como a Roceira Brasileira, ogue prova sufticientcmonte a sun grandeUtilidade pratica para qualquer casa.

va editores, gratos pela prompta cx-tracção de Cinco edições, se esforçaramb»' tornar a sexta ainda mais digna doJtoVor pnblico, accrescentando-lhe muitasreceitas novas e sem augnieritaí-lhe o

COMEIRO IMPERIALNova arte do cozinheiro

e do copeiro em todosos seus ramos

contendo as mais modernas o Èxquisitàsíèéeitas para com períeiçfio e delicadezaso prepararem dillerentes sopas e varia-dlssimos manjares de carne do vacca,'vitela, carneiro, poreo e veado, de caris,vatapás, carurús, angus, moquecas e di-Versos qniiutfes de gosto esquisito; deaves, peixes, mariscos, legumes, ovos,leite; o modo de fazor massas e doces,.pre-jtedido do

HETHGDO DE TRfNCHAR_

SERVIR Á MESACM) nma estampa explicativa e seguidaSi uw diecionario de termos teclinicosoé c__nha.

NOVA EDIÇÃOaSgmentada o mclborada com muitas re-jceitas modernas.

§ÜIA BO CRIADO DE SERVIRbu ohscrraçSüs uteis a criados o a donas3e casas e hoçücs geraes sobre massas,molhos, caldos,-etc.

POR

wmm «UVA DE II»A4 vol. com perto do 500 pags. ene. Preço,

3$0OO$6 Rua do Ouvidor 66

¦¦ iWi,„»»fi'. — ir.«.jjl« .•:<¦::•¦ ¦

Loteria do Estado de Pernambuco

NADA DEVERDADEIRA

que não leve a

FIRMAatrás

tintaEHCiMAM

Ornaissimples

o maisCommodo

oo maiseliicazdos

Rovulsivos.

EXIGIReste MARCA

para evitar aaOoatrãíaoçõet

A' vendaemtodasaiPharmaoiaB IDEPOSITO GERAL: Avenne Vlotorin.a»

PAHIS 1

LOTERIA DO RIO DE JANEIRO1«3» loteria-Parte a.»-

_E__ST_E=_._í__.C5-ÇS_ILC> B3_aSLT_EIt__lLGÇS_i|_0

D'A8I!ANHÃ29 BO GOHEEUTS

m*- A' I HORA DA TARDE

para o interior, livre de despeza, q^mv»e em Nictheroy, rua da Praia

Remessas de bilhetestidade superior a 50$000.

Bilhetes á venda na thesourarian. 83.— Extracções ás quartas-feiras.

S-4 E_X_"_3l DO I-OSPIGIOCAIXA DO CORREIO 737

0 THESOUREIRO.João I-riuuxao-id

34

Jia.x».ipz*

):<

»• SERIE OA S' LOTEHIA

T _=_ _S_ G Ç! A. xj>o'__l_3-:_^."v____--O

MESMO CORRENDO OUTRA QUALQUER I_OTEi«A

Chama-se % attenção do respeitável publicod'esta loteria

para o vantajoso plano

Com 4$800 obtám-se 15:00O$0OO e com 800 rs. S:SOO$000muitos outros prêmios de bastante importância, como se.verifièa pelo

plano no respectivo bilhete.

Para pagamento dos prêmios, listas e outras informaç5eç,3 _=_XJ_9l JSTQ-VA. .DO OUVIDOR

LOTERIA DO ESTADO DO PIAUHYGarantida pelo Estado

85» _=»__l_=_•_?___ 3=>__l a» XuO 1*____-_I__L

Eurmãcgko extracçãoSEXTA-FEIRA 8 DE-ÍUO

intransferível intransferível•- -¦¦—¦¦ ii****

O importante plano (Testa loteria ó composto do 10.000 bilhetes e distribuo2.148 prêmios no valor de 102:4008000.

Alem da sorte du -10:0008, tem ella prêmios dc -1:0008, 2:0008, 1:0008, 5008,200$,100J, 808, e custa cada vigésimo 800 réis. .Suo premiadas as approximacSos o as«lezeiiBS do Ia, 2' o 3' prêmios, o as duas letras finaes c terminações dos dous pri-'meiros prcmlos.

Cnama-sc portanto a attenção para esta importante loteria, não só pelo seu bemconfeccionado plano, um dos melhores que se acha actualmente á venda, como pelasgarantia* «|ue offerecc ao |iciitilco.

Os pedidos do interior podem ser dirigidos por intermédio da Agencia «loS. Paulo, i'iin Mni-eclinl E»«»o«l«»r<» n. Si, Caixa do «'orrelo 109,a cargo dos Srs. Uui'iitu <& IHate, onde serão tambem pagos laitogrral-mente toalo* oa t>i-eanio.«j.

CãRA-EÁS DBV9AZIÊRE'--PsnovadM polalnoKOotoria de_X_-gl«ix*

CASCARA SAGRADAtwliJiin ÍUmüi

(ntrt « Pritlt d* Tutro hiiltuj.Btposiio geral :f_4IMA-í g. DElÂZIÈflE.H, nmà VUUers. m1 j?p ________*__ .¦ id'oimim_ni

-oBr__ttl|M

íítw. MSB

CASGAIA0 _ali aotiro i» FerrigiiDiii

lio proiuindi a Prisle i»

nn intfs2 A

PAGAMEM'0 DOS PItKMIOS ÍÍBSTA CAPITAL

2 A• Camões

CAIXA DO COItISGIO 0-58.<Sc G.

vj^s^r^Avem^sJCj^^svrz

5. B. T0sns. 3,3é5 premiado com 40:000g, 4,281 com 4:0008, 5,401 cora1:0008 o 6,233 com 5008 foram vendldus em S. Paulo pelos Srs. Barata A Dias, e o7234 com 2:0008 eaS approximações do 1* prêmio pelo Sr. Liiiz Celso do AlmeidaNobre (cadete) em Nictheroy, o o 506 com 5003 pelo Sr. Antônio Eugênio de Moraes,da Barra Mansa j todos estes prêmios já se acharn pagos.

gB^^^^^nttgngBaag^M

THEATRO VARIEDADESlaatoal^oo.i>-aaeaB.-.--.Is_-_Le__.i_. dos S

HOJE Grande Festaf flfljgANNIVERSARIO DA EMPBEZA

Ultima, dgfbitivamente! Ultincg, da celebre•H ~'-'t "-1- ?-__>i»-»f __

IMn M\i Gramática- v ¦

Empreaa- Sitetitom «fc Levrero

o |/_^ 0 i

i hs^E||y _íjjffi fi_j '^lo

9!O » r. s

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOGox-_._p-vxi.23lí^ rtramatica — ^as3X^>v&xsà Dias Braga

SegoDãa-ieira 27 de abril de 1891A MAIOR NOVIDADE THEATRAL

5* REPRESENTAÇÃO da mágica cm tres actos, 18 nina^V-s o uiniaavllhc»ta assoílacosc, flo««Mítncto o flestqlado cscrlfitor EtM.>A»iM) «AttUIOO,ornada de TS nuuicro- dc unnnlca do variar* auetorca csíi-ausoi.ou o do dirnítactoluncstro bvuHlloIao CAVALLlER D'ARBIl,IiY

THEATRO APOLIOC-iupanbia Gnllhcrnae

da Silveira

TOMA PARTE TOD A A CJô_êPi\_-l_2AdesUrantes scenarios dos aíamailos mw$ií. 0. OõLl¥A o C. CARRÂHÇiiil

Riqal«Sll-.o_ o ciegrautes vcatuarios dn coniiecida*«c<>âín_alci'o do thentros n.ÇanrtltM ÍUiatoaI.pinosos littteos km «iprcssameíilc a a «prieli» pti» jttimrft aàretísla im ibairos l)l)31l!1G0S COSTA

Complicados e engenhosos mac-inismos, a cargo do hábil macliinrsfa da empreza M. ARRUDA

Rqetbem-se encommendas para as Efguiutcs represou t.ir;0es.TelcpItoDÇ 364. ASÍA&3IÀ — _' rcpt-Aiscutação

A'» 8 *,».» 5">í*S«j

<g__ff?!-**i _2 r-T-3

l^íf N ^ ra m --T 'is

W Á am C^^__-^^ 4p

§w o^ —«st3 |||

fad 3 S _________ -ü &í « 5r

" * ^,________, 0S §fl¦8 <d ^_^_E aS gil&» ^^ Wi 1-8_3 gjèr^_l ?5.i

«si ^S55S ?§§*i™ o

»^T™1 J^ Oão•5 . !¦¦¦ ,111111. »E a»sg ^ãKÍSBES»-*- Bf g*g

: «- ______ ^_ ^ .

JHT ^^^ °1^^F,^S!H™'TC3^ ___kr^k^*í_^r^%Í ^â, «____rTL__à_Í__£Musical Floresí lUuminnçjlo a sioraioi

Temam parte os distinetos artlstns o o excellonte corpo de coros, augmentado pwnovas constas, contractadas pela empreza,

Am»nhS e depols--DESCA?íÇO—pnra dar logir a dous ensaios geraes da grandemagica-^PHBI 8ATA IVAZQue subira a scena quinta-feira, re»pparccendo n'ella, acds a enfermidade queo

prostrou, o notável primeiro actor GUILHERME DWGUIÀIV

ffi_§p? ~.. .„ .-tecção que llio tôm dispensado a aos Srs. artistas, constas e demais pessoal d»tiieati-

;'.'