* MIM T0B - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/156590/per156590_1932_00306.pdf · livro de Almeida...
Transcript of * MIM T0B - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/156590/per156590_1932_00306.pdf · livro de Almeida...
. AA M ________ ¦ _BP^_ B ¦ ___:• «1 K^______r_____:v'^^hJ^^^BIH^^^|^^f «Mi k - fti R^i,*¦ W"'. 7_P'í;- pH v 1 ¦_:_!¦ a'' '_^_______i ______}__H _____¦-''_____-''- ' "';-___B ¦' _________________________________________________________________________________________________ ' ; -^______________________ '^_H _____K 'j____m________I _______r;:i* ^S _E^__ ¦_. ^y^__M a_É_3_l Hüs^ ta ÍEtísM Bf i-^* -..ém| IPP a Ml i;Py.___l a_i_a _a _^___B __*rr' a*.*5; __l_i __^9 IP1- m Wí..» K'r'l?_l ________L ¦ *y_s_a !_*¦' «¦**
a ____P:üP_P^ ¦__*¦ _________! ____â____^_S ___^.'__ __________É BP^v _B_____^;
HPBíHs çá^^B ¦¦'-______G____________________________R_h £ *' <_—i __ay.v7íiB a:. _^E, ** . .^.__''^Pia___________________________B_K'y ; ^_______a^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hr^^ *_,ar1'" _bbí_ííb bébi^. u^______b___ib____________b___s. y^-^—F# * ?_*^sb IHJF "**J_B E -=**¦*¦*• ™ ____Mp a ã___________K
aw" -'3ÍÍB ' „§!9 ______* a-K^^.-^' ^^^^KSRí^ __lai ____B ___S______F_iH_BN'' &Tí__i- B; ** _. ítH li«a_i___?_'''s_*, a hH^hR BI; " 'aBb ',_f«I'
-a ^^ml «^_____H ____B-^í!^- ¦• r. .^''nísIH R^HS ___.' .#^aÉ_B__«______l__a BilHa Hllf^fl ¦ü^i ^m «af i-r___!_>. __¦_____>> y__B Hlãp^SrcRfl ____Kfa v ¦m________§____I ___P_9__ ____s»"í_i ____1_r -,______? •_ *'Kf f __ _r a*" vISH Ha? ' ^^H B'"^a __Pi_l ____ hfv. H<* Sm M tm
# _______ ...^í,:''' "*"'«-' ^| í^ijaB,¦;: - _pyj_i§__jKia b< 4__.aBPfÉl "j^P'':^__« ' %-a» ", ..!_______ __F :**' ¦ ,.;. ^^^t -' a ___$*?-'„V.>M __P__--,:''^fli a*fl H' ^^____________P/___I _a___BI______. _>.-__¦_'tu. -A ..S^S^Sm |Hf 9_____í___! a _ni BB^í^Sí^^ML
«r "* 1 -^_b __Hri^Fwf_r_i_Ri_r____™^"' ^^^_BBBf^^«i'v--' "r^____a____É_________________r i___a.'7isi_i* a aH ^ysí7^_ ____r'_a ti ¦"-».• 1 ____ ¦'¦ m B_a__P__ai_^Í_^______BBJKS^__l___i_i üia H.a **^ ' a ¦l£| mm^wÊmwtW^^mmmWv*-B^-"•-.- y K_.'-. _______ » ¦ .ir,,,-,- -__i hü. w V9r_H:>--. -. ''fl ¦.«.> ____iiffy_____ s-*-. * ,3_™__pi'siii%r ¦..-,,¦«! ¦. -.Ks,v.a^K:. ., ^y,^.».*, ¦•#¦ .fl .$fe&&^ *** B.__B _____?'¦ r;7____H - a B«__l_a_l____Í__lK__'-_l s... 1 '•
^^K .r_ 7. ¦ ..»¦ H^MMnHKi ~f ^.fHBIl MB ___H_Mi <________» <-_B ____». _P_PB '' ^W ____.
ANNO X ^fe. Victoraa. I!> de Janeiro dr \<m * MIM T0B
•
i-.... .
[¦tf!''"1'1"11"'11"11 rir "¦"""" '"' "W "
.- •¦ ¦
,^ """""' '*"" **"J ,lll"l"""r" m~p iiiiii.iluiiiiniii ii iiini—4*J
mt !____.-:1< mi O NNO NOUO ...--,.:_. ^a
'. ¦ 'i ' ' "'¦; ¦.'•y
¦
: ¦¦.'.. ..->¦¦.-¦¦
NO MS ESPERANÇAS'¦•i«teiiii«i%w«M.ti
» ^".Mlll «HMpílII !¦—--- ___BS_^Sffl__-^^
m%'.Ife*1
A felicidade sonhada pode ser uma realidad'iÉÉ.'
para ^uem adiquirir um bilhete da
- ^^^^K.V'''
0II .¦•iéíi ' ''"H______. m^^^M
ir ¦¦'.¦.'."" "
:¥
»__¦> __
^^^ flflfl'spiiii "f.!;f>
o3?* é
*'.-#'-
.
AS-
Vtfr , _^.'
¦ m^';i:^l_j^ ÍOXI31AS k_ - :-;- ¦ A. .,..
_Ê*
•»*v * C_. *I tt^^l%
¦>*w*«i<*^
H" '
¦
8 da Janeiro____¦»___o ÊT* ÊT%S w% \\êt%
:.<*»«**í»iwpM^^ •n»imiiutkiMintXK^i0iiiM.
SdeJaaeíro DO COIltOS Por_.:-__.__.._,,_..,-_.___^____J__.<'_____..__ ..,_.... ,.,,.., ----- .—;*. I|-ip_~ ""m*»^ * *_• ¦•-
«, .IHWIIII KIIOII..IIIIU.III..H1
"¦*»* DOÔÂM SO^^ü *1* • I ^T^"í ___i n a 1I * A * __Pv I__P^___L ______¦ fll __r ¦____» w-1 I • riir^ fliaF wp* MPflP|lJ|
¦flf '-'"V_l -í .--'?* «1 ' f'¦'¦ . ..¦¦•'-- -tP- ' '*3í'-„^V'S
I ! ***** ^Vft •-% Iflf A*aB»_flflBRflMflfl^mm> ^_M~____fl-N_-fl_-l
________¦- iam''" ^^^ __L_a li-v_a______» ________m ^_» _K_________________I
i _______j_______F ^p tM _a fli b w vSW ____¦____ k_» b___^___t
Ir Concessio'¦'
11 .> *'' ?' . ¦• ,•!. *' V ¦"'" ¦ >•?¦¦' :-':--.^'';.vV.:-S,:-...:'-,. ;.íU'í_e
M8 MILHABESL
T_K_Íf»<SI
"?¥4^*Í
as.
.;. « 8*'»**F
nana:
.•fl» * * . «»-
Loteria
¦«
''.ilH
fim^1'
*
1
, " IR
ípque de Cax «HÉi1;_ S--*-1
? .
aíxa**p6||E'-"1-
:ft ¦í'"'V#' 'ft. Jf.. -..':.V
¦ i-i* • .1! ..:-¦ :¦:•.
''¦¦'V^V
"" ¦»
**.«*
DÍO
il
ii
.-..
('....A^.-.V "
-i3S________Si-T "it«.7:. ... ....... : .. .¦¦"... ¦V-:'-.-."-" ........... .... _.l ..J.. ¦ .W*'
VICTfWfA --líSPIK-CrO SANTO-:.-*
-
* " . , ¦:•-- .,---*
1*1 O
Wm ;::V,..'..'..';;
fl)™^'--"i V
'»»m»pí«i» .
-;|||j|p
t____________^__________B_fl!t''
¦'v -W^' ¦¦"'íjs j« ^-_ ricçaes começam as orasi
•¦¦-^-Íl^?*t -^--.hr ,,-„_._._, ._>^,_.,,,,.,,,-_.___,r.___.___,__,„T..„,__,____t^ _.,-__._,; -,. | ,- n*_TQr|fl__flHBr_flllWll1f.- II - ¦rnt.r"-n--«iTr«f-imai.i.Wrl.ri ---- —r -.-:: .irtvi. L_IU. - — - j!\ZJ*-*»*^w»>^'**'""*'rftW^.,iWaM,w,n^^arwww,WMfiWiBfc1, .-, ^Arni,;:<tr. M,.^ ,., ., „ . —#w %._Mir_u:r~^.. i """"' l''^iwlf'-"'i''"'a''m'"*^^
.'v^.-' ¦ yí:~
%
. ...
_J_
_
ITAMONTE - AlmaWa Couiift -Editora Pongaill - Rio.
Acaba de ser lançado A pu*blicidade» no Rio cie Janeiro,o poema em versos-«Itaroon*te*, do nosso apreciado re^dactor, brilhante tntcllcetualprof. Almeida, Cousin.--
E* «ma obra de trezentase poucas paginas, imw epo*pé& luminosa vasada da pcn-na de um artista, numa revê*Jaçao altiloquenu; de bcllezainterior* merecendo os ap*plausos de Coelho Nctlo, oourives da forma*
Visto â luz da Historia olivro de Almeida Coustn èum repositório de observa*.çêes eruditas, contribuindopara o desenvolvimento da
stdjpva Mietilalidade do Brasil,cjue encontrai nas paginas do#f (amante*, na illumtnura dos
.'.', . ' -t * ,•.¦¦¦•-.'¦•¦¦-¦¦:¦•
eus versos* a epop£a dasbandeiras» n luta dos nossosidealistas paru a victoria dacivíltsaçlo, culminando no
hoquc de tdéas que rcvolu*ctonam n vida universal, oencontro das (orcas oppos-liii que regeu*, o mundo* deChristo pregando a ti* ' naMontanha Sagrada aos su-per*homens do momento quepussa» de Ford, no estrepito»das machinas, a Lemne, notumulto do proletariado; a re*novaçio do pensamento, o$phenomenos da vida dos po*vos» em confronto rom o nosso -tudo um poema dei<fcassabido da forja de um eerebro integrado na evolução docosmos*
SmÊ
:i -.'
>¦,.
Visto á Iiu da poesia, olivro de Almeida* Cousinapresentados o encanto dasesfrophes quentes» inflam-madas, onde, nâo raro, o co-ração vem â tona, na cadcn*cia dos versos espontâneosque irrompem romo um veiodágua e vfto. pelo livro afora,cristalinos» borbuihantes, oucoro arremcssos fortes agorafcomo o, formar a cascata rui-dosa a deixar ecos longin* •quos*
Mais adiante resurgem ascantigas serenas que.sâo aságuas a correr sem obstactrlos; correm plácidas, relle*ctindo o céo; agora estacam,avolumam*se rumorosas eprecipüanvse no abysmo: éum grito de guerra que estre-mece a floresta; o cêo setransformai as arvores sedescabeitam, o vento açoliatt*do ludo, levando ninhos peloar, arrancando ratzes» numadestruição completa,
E*" todo - assim o •Ilamon*te», cheio de movimento, ata-mado de'ídt*as grandes, com-posto em versos claros, ||*dentes e bravios~mngnificotrabalho com que o seu au*tor confirma nos meios artis*ticos'brasileiros a sua-capa*cidade inlelleetual
ju? *¦• M*h &*è _i$A&!
*%.** & * * «*'!*"'
_:¦;.-vi ';.-- .
ausou grande successoem São Paulo o noto livndo cscriptor Silveira Ilucno,intitulado < Arte de Escrever*;como a sua obra anterior«Arte de Dfzer*, a de agorateve uma grande edição, quefoi exgotada em menos deum mi
•y -;'
I «.
Guilherme de Almeida reàppareccu com os «PoemasEscolhidos.»
O poeta Hélio Peixoto entregou aos seus editores mat:um livro que ê. uma coltecçfto de poemas' sob o titulo«Sinceridade*»
Oswaldo Oriro publicará,brevemente, um livro sobreCaxtaSj e tem 0.0 préío a*. 3a»edição 'de «Demônio da Re*geacia.» ;
Rachel de Queiroz, a auto*ra wcloriosa df*0' Quinze•«entregou auma%a§a éditorAdo Rio de Janeiro, o sen. se*'gundo livro— um romance*
Martins Çapislràío, o finochronista âü «Fon#on*, pu-blícarrt «Kevroses*,* contos
Ronald de Carvalho entregou aos seus-editores «Inquietaçio Modernas
^^v ^^_fl __B______W ^JF^Êwr
'". '.¦
¦''.. ¦; .
¦'-¦"''-¦ **
._*'.-"' ',-'*' ' _.„.¦ .'.•!¦¦¦¦"..'. ¦.-,"¦ ¦'¦';.¦ -' .7 - r ¦¦ .-,V. .,¦_'¦¦ . J-.'¦'¦' .-".'. :¦¦¦:!•:¦¦ _
.' ~L-\ '¦'['¦.' -¦'¦'-.-(.' '-•: '-.
•' '''''
- y- :-. ;..'".:;;'
Maurkío de Medeiros* queficou no cartaz com * Rússia*— successo de t^tf— temprometas dois v o I u m e s:«Meus Senhores* e «Psveho-loEia*»
:
''
....._;i¦ ¦¦,-¦;••:¦-
. *¦. .¦.:'
y: ¦
¦-_
* ' '^
_t.-•
,1
...*"
¦-
-^S^lÊÊ^máaaaaaaaammm'-ijMjL.,- ¦
*A i». !' \« -*' * *¦ r* t
mw>ma) mmaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaWar^Mm^^. mamam, mm. mamm mammr
iH ^^m^VS^I^^vPI ^P/
¦¦ ^a raLralararal, <# "r^amWm Jf «raS¦¦¦ lra\irasraVraBraUlmir ir A ii%_,r .raWrarararararasVMB ra^ftwaral^r a-» ^^ ^*_§ra^%Trarar^rar
^^__^Sy _a V""--*»«*1'''^' -_^^^i_B
^^a*_L*víT i \'9.~j/^^'__¦¦ P I i * SranWrararas-aaHraa ¦¦raj _^^rara1 sW—JiP^raírarap™^ rara BBra «rarararaj raa ___^a^ j-p^^^-rarai
^ra^ ^¦¦^^^^'''''''''"^''^írarararaararaMrarasra'-:-" ^^^l^ra^. ídí3Bira,,,,—,,"%
f » •v *™ <_ral ¦HHraararaHHrararaifá_fesMi^^^átf^A»*i,a^M^ .^¦^*^^M-raKraBflBrararaaMrararas''*fcw
rasara! fiACARTA Miül» PIKCAS1 "«Si
Í//.V//J DOCBJAXET
, .' . *
A "'-¦'¦-¦ ¦
¦
• ¦,
G H A T I $."í-i^^WFÍtliartlllBBPII»,»»!.-'.
4.
...¦._.-..
¦¦¦
¦ .
Si
*
Assim exclamamat crianças, qua?vílo vetro a Mal-icna Duryea iobre S meia..A Maítcna Dutyc.1 provocaespecialmente o appeille nascrianças. Sirva-as com Ire.quenda. Verificará que seusfilhos crescem cheios dc ro*butter, saudáveis ê fortes,
j Centenas dc pratos deli*ciosos e apetitoso* podem mrPftpêtãém fácil e econômica*mente com a Mauena Durv**.
Convidamosdhe a pwm*ctter o coupon abalieo e lhefemetieremos §rat«$ um livrode codnha quç contém re*
tJUtmmVtríDURYEA
-A. .
9mm _*_?* '****«'
-t is-iiiw ra ww** a. * •
^¦^^^SSSraraP'*»»'1^'''»*1*
MMWMbmhí
#,:¦* **.»-*i»>., * ,- j».j
lÉÍASfAvf ¦•:' ^^
a#a-m>cs*« *» Mí»t«, o*$*-*spairai ^n'ii ff ?| L §.|# j^^
»i*«*»i^iiij enaria §#«* ***•ais / W*| Sr'
'
fl^WPI* » #».**«*,'«»«'# ;«.»**»»s.^ »,|».., ^n&s»*aí.
*>"^lP: ;tV- '¦¦- .3' *> & >'¦ /' gf *¦' j' 1. '.-
%?,,$#¦ 'v
*"*WwWm ,, (,., t s»...;»,;f.S-WS-Mj.j-**', ! si , .
CANTARES
À*s andorinhas de AgostoPedi que em tardes serenas,Ao pissâr íunto ao teu roitoFalassem das minhas ptnm
—
"'"Jt. 'V!
Você vae começar perdoandoease adjectlvo ahi de cima. Por*9\ut. naturalmente, al^ucm quea^igna Jaoet- deve ser doce eportátil, como a Ga^nor da téiu.
Por absurdo que pareça, a §uaearta me nenstbilisou um pouco.ucpiici sal'
As mufhere», em íícral. pre Se»rem os versos sonanies, cm qmamor e dér se chocam irremedia-velmente no fim das linhas.
Preterem os poetas cantante» «*seotimcnfsea. desses que falamconstantemente em morrer de pai»xâo e comparam o rosto da mm*dê a mil cousas absurda.
Você. fugindo â regra, minhaencantadora excepção. me lison*geou alguma cause.
Eu eofíro de seniibilidade e dedeaconliaocs^ Tudo me fere e nãocreio em nada.
Fíi um esforço, assim- paraacreditar em sua curta. E imagl-neí você como quero que seja.
Fico assim na íllusâo, tâo bòs,de qm ha, tá longe, no meu Estado pequenino, alguém, muito Uu*da. menina e moça, que U osmeus versos incomprebcíisiveis eidiotas, aa minhas chroniquctassem geite» e me manda, de minhatetra, uma palavra de carinho, deincentivo e de esperança.
Eu lhe agradeço» commovidommha janet que nâo $9:1 «ete» nem onde existe, a a]voe* me causou.
Era o que lhe querianha portátil» minha inenet, netta carta muito
itAm. m
-S—i ^Máimar^éammW
__»¦•'» ?K ;','í_S^_i-''^'•'¦¦¦'¦¦'¦•¦¦'^%'^^SLSmmmSSSev JmW
^% :PÊF^
mie JapWgas, o
Nawion Braga
^y^r-USSiii^
PELO INTERIOR ESTADO
¦í i ¦"'¦r;'A^:"*v.
¦ A '¦¦. "
. • -" 1
^m^^ssiÊÊ raras^^ ' ^2^"-
^kmW ^M^M^.
Mm\ MmMm amam. *
¦fl Hí^^nflHl wJSK^rararararararararararaav|a-*_ W^^^ÊaidraiLraa rararal rara^i^fl raarararali^^H ran^^^' rararai ra_£f'raj _Bfc^l^P^ras1irara raWM^ i"¦" i¦ * ^'T^ ?n Ti wffliiiriaM raa
ra ranralK -'mÊà W ' ^'íé^1^^ Bra rara rafra ¦ r;Mra ra^ wi^^sra^B raM _K^_s_i *I^SHTrai _H'»^^_^_iJ__| ^4^k%^«_iPB__ra_L- ^M sl^lra^B
^¦1 BlilMMírar
«^^rararaHI rararara^^ra___^T__ _____rai Hra^
\^l __IB ¦Bra*™^
.'.- '¦ ¦
'
-:-• ¦' * D«poí« de uma ceçvda d» pombat, «m Cariaclca.
mmmmw.^mmimmmmámm
Ou©m compra l»illi©te* da LOTERIA DE MINASt«m uma porepoctiva tio í.eüo futuros"»*>»»«»». .nu» i ..ammii^mmy
.¦¦—:v.-.M '¦'' -.:¦
. ¦-. > ¦ ._¦*.•> t-_-._.V *• w*, "* «~ - ^.¦.-.tei.i.v;-.
«VIDA CAPICHABA»f «~<4 *&* ««t mx 4m4£__tan* «Via* Cflplcfei
¦?* C*»i
¦»*»*« m ¦»¦ ii»m«... v-i—.
IHrrrtori M. I,opr» Pimenta«rd.rlorri: £«rl»S Madrlm
, a. Almrlda C ooilaI&W0IIKT1
ÂSftgna turm: ....
:-.:;v-,.. ,o avulso*«******«_ I^jçpi
#» nfíCí* .* *¦«#»**#»* **».»**«.»,.« *?o^# | Kl-xtÊÊÊÈÊ'* * * * --'flÉsaifl'_________rr
¦ ¦a"- __________»__i___S_s _fl Bfl'fl_*E- __ ""*
_"I Kl fll
i <* • _a»a*** Nr»$..« es» *;í Jaalia **» H
apr$cior»| ^
-.
2$$oqu* ?fI5S0I'W ^PQSauçOm ***If ISOTT. f ^
" __r <w
mfecêoê*
• |í? m.';'....¦ ,##•#-» * * *:'»/ #- * » .* ¦* * * m #
Capa o* pagina imcma).....^ - P* v.' a. „-'»v*"*•:;« (pagina *xiwn&).•-*..• 1205000!
Ilf^^l-CTCIS j_*ftfflfflMti « p4mm #*§ caatfaefaa..
A* $mfl. i.« #çâ*** «f.g?*.r_i4A« fM$««R. $m pM\%m4L _KWS,SM»*. »_!.-
Rtéatçú® a offkmm:Avenida Capichaba. »-~ Victoria-ÉL Smio
Caixa imitai, 11. 3ft53
^
:myy'::íyffMy
SUCCURSAES:O RIO DE JANEIRO - Avenida Rio
Branco» 137 - v andar.EM 8. PAULO — Rua Tres de Desembro,
12 — 2* andar.EM PORTO ALEt.RE - Rua tio* Amlra
das. 1.075 - T aodsr.NA BAHIA —• Hua Chile, 16*
««M»»Miiii<«««<a_w»«MMii^^
BUCÓLICA SERTANEJA *§T" *
'
BVéGRlO RODRIGUESafl - ^ j»%.'!__';.- ._f .3___________________»'^'ím^ ''''__^___________________________________0F'_B* -"' ^^flH WÈÊÊm,s? mg&&" n^__H___fl_9HP"'
tal da Leopoldina Kailwayen* Caratinga.
'y.
n paatageirn «valteme»eapetou a paitagemna poma da laça.Mat o chefe de trem»nn calma,detpretsccupadamente»fileotoa n *bich&* com cinco tiros.**
FONTt BOA.
¦ -.
¦¦..-. """
'¦*¦'*¦¦
1 i
I
f^*9JW; fl»,. ,:- ^v
_^'ll_É»n_í. 4'Í|L **** %____.- Ill3____fimk' *S_i
<_r ./^Wflfl». ,**.. ¦'!_»„¦
Üs biscoitos AYMORÉ satisfazem a I •_a________^c\va__!_a_pv- **____
H__---_^^!__FM'- *&\\_É£^Ori___l raj^__%"* ^__^__r a____ht_í_l____________H__________m^__k\ - v__BF __fl__T__M:~ "9 _PWPv 1W*^_r—M _¦__ -" m ___a ' j_ flj flFaaflflflflflflfliflflj_M,' - «a aj jh» ai am mmm* ^^^^m
todos, graças á sua grande variedadetÀ
^^^B __k ^_B ______P^I_Í_*fl__J______f _______T ^ÀmmW^' __________ ___________F' "'¦fl IVr'^^^B flflF fl^flflv^fll B^
Mmmm^y ^^É^tÊÊMmmmi ^mvMv\^^J ¦¦___•_______! ____r _______T': __F^^!' _Í^HÉ _fl flR-'^flflHflrl_l
de typos (mais de 40 qualidades). São
_jfl__| _____^______E_Í_j_Pi______BP5^S'I__L^^
_______H ..iB.ÍÍ^*-' _____i___PflflL
____¦ H^^^wS^k
todos deliciosos, confeccionados com_^H___________ ___________H ________aSF* ' ¦*' **ft *'"'_b!*' *fla_'*_____0__Pitf_k AM _Â2^*__________fl_______a_^___BBflflflflflfl_____i
________! H^é ^fl JL. Vyj* ^JÉ ^^_^ _rtl_F__l ^_______! ____l ,M «í *^^íS^'.'. *w ¦¦ __[ _____cf^_i_^^_(________ ________
-1 -rlM -tat /rlv fl_I |j| P^^________! ____¦ ____________________________ ___P^* '¦^^'^^^ajp^a^ ' ^t\ TfjB^r ^ ^^____l __k__m1
^^____a ^_____p^^j_______I
_1 l_C !____ IC_L. <Jmy-__m___fl flfj- MmmmwyjtmTmw^MMmvMm 'm^mMr tM^ÉM ** ¦'¦¦^¦r^ -i___ flflr^^^^_K______flr^__fl__^^flMf_r_¦__._¦¦ In_n_________________í _N__r —E r <• .^_r^ __»r ^*^ *fv^_______K___r~
?^^^^ ^^^^ «_____________________. ..^p- —__»-. -.. —--.. .-..-]«¦»»» ___PHH_P_____r«fifliflws.. * ¦¦ -»^.»:«?7fr •afllflF--^!PTl!^fl___BF"
o maior capricho, tão bons c muito §^pJflT T__l ____fl_IP_iF^___r
^^^^^^fl_____IP^
_____
mais baratos do que os ínglezes-.__ ._¦.,¦__>-¦¦_.,„ '"*:., . ':¦,.¦,.,...
.^.,:.j , %?'
_______^J_K ___K____i ____9__m flfl_^__BIf___. ________^ ^__I____K' __________rf!6s_^_______l _____k^^__
___________________! ______F______I _______ ^__S^______^fll^fll _É______I ___________ 9f^ _______ T__________fl____r bflfll __________________________________________________vJ________V_____l
_¦ Hfl__i U__B_p __^^__l______l___ _S^_L___I _F a^^__E ____________f^_____fl_l flfl_L__t_^flfl^fl____^^' ^M*M ____________________ ___f__B b^^
_________¦ W flflVl __r ^m^^__aaai jjv''-!i.í'.f0.;'i^H flflr_________F'_________! Mmw^^^mm*™'^mt.mm^mmmmmmp.ymmmmw'- -w VJ lfl>ai Wflfl^flV^flBm'''
J,
Exija-os sempre do seu fornecedor I1______________H Pflr _r
^^fl_i__a_B________F
ir flV _BikS__
I - ¦ tí _P4\____N*»aV /lâm .^flB|F
;_..,....__k -SI sBiscoitoAYMORÉ .:.
M_______ana__a
....'•»' _
*.:¦.
-_-:-:
• • # A verdadeira caridade conaitic em supportarioúoê oa cleíeU^i do próximo» em nâo tratranhar iua» Ira*i]nejias» cm tirar dat tua* virtudes» por j^quenas que »e.í*?ii. atiumpto de edificação,
S&rêr Tkmwea do Hmmo Jmttm
¦¦.' y-:-
. .-
.:...". --.
..-V
UM E _Sf f__u _•
ÁVIDA******** ¦'"¦" ' --¦¦¦—.¦¦..¦¦ ~r- r--|jt_;... .num. "' "¦"¦¦"' mmmmmm ninmiinmimn»* nliliil
de Bemarao C£i__lm£-__r&ea**** ic i' l IUI.H-
Por CARLOS MADEIRA
. .' _¦'¦¦ ¦ .'.¦¦,"¦¦¦
fjk ••
Itormino l*yr**escf)ptor,em asuatoUecçAo de Suecdatas btatoricaa«Io flraail. cita uma paisagem navjda do patrono úo cadeira numerodoco da Academia de Letra** Ber*oardo Joaquim do SMvaGuimar Aet:mas* parecem* laxeta sob orien-lãçêo divertia* tirando o relevo ooepisódio Inédito que tem o seu m*bm especial por lorca da ironia.,.
Bernardo GgimarAe*,sempre tâosingular em mm manifestações•* t~* *w
espirttuaes, era um exentrico, d«temperamento nervoso* cujas ft*travagaiiçiiia ficarem uma iradl-Ç*e* acadêmica* < ccmpktando otriunvirato poético da época» aofado de Al varei dt Ate vedo eAurctiaoo Lesaa.
Conheci" atra vc* da palavra lltt*ente, florida e testcmuohavcl domeu amigo dr, Francisco Rocha,presente ao farto» o episódio Inc*úuo que ora commcnio e com oqual me sobreponho á tbc ante* doautor de, «Aoecdotaa hmmkm úoBrasil*»
Àcbava-se Bernardo GuimarAesem Ouro Prelo, onde ièro proles*áèf de rbeiarica e philoaaphls,quando* certa ocasião, foi iiccor*dabo úo paimaceira quotidiana a 'òptlctade orna visita do seu con*
frade Auretiaoo Leata á antiga ehistórica Viu* Rica.
O autor de «Escrava l*a;i?a* eúê outros tantos romance* nacio-naes* pretendeu promover unia at<teocioaa cnaoUettaçáo de agradoao instgne collega: mm* nâo que*rendo encabeçai a por om exces*«o de «elo próprio, enjinuou* ape*nas. ao povo o brilho duma home*oagem á essa figura de grão deprestigio nm círculos intellcriuacsda época <
A banda local deveria tocar amarcha desbotada pelo uso nasreuní&es diplomáticas; a tguemgrilaria uma centena de palavra*a maneira «le saudação, ínterpre*latido a peoiameoio coiiectivo**.
Entretanto* chegado Lesse a Ou-ro Prelo* o povo» por esquedmen*to ou huml.dadr, oAo le fea apre-sentar, ficando de longe* num®admirae&o tácita. A cidade comi-auou tem uma uma original quedeootaase ttm acontecimento simguiar*
Nem oí maloraea appareccrsn» á ¦cata do escriptor, para cumprtmentar o poeta*
Hernardo Guimarães chocotwe,intimamente, com este offensivodescaso dos seus conterrâneos*
¦ir- ¦..#
Espirito superior* porem* bem ce*do esqueceu o dcspreio âo igno^raneta e preíerio gosar o vtgradoda palestra, com lAo difíictl mm*paohelro*
A#a tardes dos dias iguaes, mo*QOtonoai repetidos* sentavam seSA doi» á varanda da ema a Ruado Rosário*
Apesar doajornaea da capitalda império noücJarenii cem rrievo^a permanência do poeta em OuroPreto, ao» amigos e conhecido»de Bernardo Guimar Aes passouinddfcrcf.tr a culta e dlustrc pre*seoça do erodito senhor.
Kntretéinto, esse nào poderia det*«r passar assim impunemente odespreso dos seus conterrâneosao seu hospede. A pás o regressode Auretiaoo ao Ui® de laneiro, o
mf- *
escríptor Introduziu pelos fundosda casa, um burro puramentadopara emeabeor a trepilha e te-vou-o direito â varanda que $elançava sobre a Rua do Rosário.Então* o» amigos de BernardoGuimatAc* atfglomcraraii.MC dian-se da i:asa deste, inquirindc<0,ba*.quiatmrlos. da ra«Ao de*sc espe*ctaculo cômico, da scena grotescaúum burro â |aneila-
E o escríptor* muito s*VIo* com*penetrado* gomando a vingança,espl$cou*lhes;
— Quando aqui esteve um bo*mem de letras* Ülustre e por to*dos m títulos merecedor de nos*soí applauios. vocês passaram In*diflrrentea*^ Ela tqoí o único anl*mal a que voeea podem prestarhomenagem l
'
.-.¦:¦ ..-. ¦•¦ :¦:. i >**m*tmsfr-
jm*
m
T".
^apr
nu aPMARÇ0.34
'"'•'7- :;rí-.t -
EA CASA DE SUA CONFIANÇA%.-«**<BMil„
• â i J*% A queridos Je lai&
(lis-fcçeeé & mfie€emi€b do> mofa
M'/• 9€^€w%r* ****** ***** <*M*m**m*mÊmW* .^^^^^^KmSSS^^Êg^tSfXssXtM**^.f .**w*X*£'
A £<,....# ét htimn tem pago, com pontualld.d». todo. o* bflhet.t premiado.
¦•*¦***
M*
#
AOS .LEITORES
y
Vida Capichaba pata* » ctrcu-lar» no corrente anno» quinsenabmente.,
At diltictildadca que rtm emba*rafando m empresa* edMoftt derevistas do pai», com a rcftricçAo.cada ve» maior, da importação do
papel próprio para Hlostraçôe*. ecom o decréscimo dai receitas devendi* avulsa, assignaturas e prin*cipalmentc de publicidade, emconseqüência da crise que vamosatravessam!*, levaram no§ a ado*
pur MM medido, que julgar»©*acertada*
Deixando de ser editada tema-onimeotc. Vida Capichaba passaráa ter um maior numero de pagf*nas e de gravuras, uma impres*tio mais cuidada em papel me*Itior e uma coltaboraçAo escolhidados melhores valorei inicflccttiacsdo Espirito Santo e outros Esta*•Io». Ganhará. a**itn, o publico.com esta transformação e Vicio*ria nao terá uma revista interlo-rifada, mas umê publicação dearte, mundanismo e cultura que
¦ fará honra aos seus feros de cida»de progressista»
O afastamento lorçado. que tanto lamentamos, do brilhante Intel*lectual Teixeira Leite, de nossa re*daçjto, 9®* motivo de seus muttl*pios aiaaeres Com a dtrecçéo e
gerencia do nono confrade Diárioda .Manhã, úeu logar a queconvi*dassemos*. para subsittuH-o, osco*nbeddoa e apreciados beletrtstasCarlos Madeira e Almeida CousS-a,aos quaes ficará confiada a parte,artística € rcdacional da Vida O
pictmba.Mantendo a mesma tarifa de an-
núncios em vigor» um® das maismódicas de todls as revista» »*lustradas do Urasll. passaremos acobrar as itíMiifOtliilM á r«**nodcrjOS por anno e 13$ po* semcalre,preços esses por demais raios*veia, tendo*§e em vlsia o preço,elevado actual do papei e do ma*terial graphico. Desta forma* espe*ramos dobrar o numero de nossosastignantes oo interior do Efctado,ampliando assim, cada ve» mais*í» nossa i-ircolaçêo, com real pro*vetto para os que íasem da VwkC&píchahü o vehiculo de propa*gmúB de teus produclo»»
Confiamos em qne o publicoapoiará a nossa Iniciativa, prestf*gtandO nos com a sua preferenciae ajodaodo-nos a melhorar, dia adia. a uaica revista "Ilustrada doEspirito Santo, [f «cn 9 aonoa deexistência»
Certos desse valioso amparo doanossos leitores, collaboradores e_nr.ur.ciar.ses, nio regatearemoseslorço» em itxer da Vtda Çâ$*dkitfc», pregodra constante do nos»o progresso c do valor da nossa
gente, uma revista que honre oEspirito Santo e possa trazer um
Í«tsto orgulho a todos quantos nas-eeram ou vivem oeste prilvlegia*do rincão do linde terra brasileira.
CIA. NACIONAL DE SECtKOS«SUL A&tBttlCAmm
Recebemos um bcllíaslmo Mm*de dessa Cia, de Seguros» que o§r, GôUSth&lk CottUnhOa sru opc*roso tospeetor» tevcaamabtlidadcde nos mandar.,
Agradecemos e desejamos á re-ferida Cia, outras tantas conquís*tas em 1932. e. particularmente*aoar GiUtchalk levamo* o nossoabraço*
'y"
¦ ':¦¦. .S
__•
' ^ "* ' .\
E diram qye ollas nao tèm coração
1í
f
Já ¦
§<• -7? ¦'f > «tu
¦Máaaiai^fefcffli^HMiüiifiMIjlíliffifitífailtfMjii(í iiiiitht"i'iiii*1 MfàaWíla^aü^á.A\^ttt111*^muL¦ i ihi^iiiiW»>ii>i>;<*i.iaii'ii'iit'ii-i-fHtawi-nii-' ¦¦ -¦¦:.: -i..->-,uw,,
•A. Vida Cspichaha qu%t se vca»tír com novos trajes, cm 1992* epara (§#0! mandou fatcr um ves-tido novo com que ae apresentaagora. Um detiberou chamar »bgtias dos teus mais amigas cotia-boradores, affssiados á mingua deiMpiraçAo* para renovar a» mmamigai predilecçàe*. Alftmtmlmsempre foi umê pagina queridados feitores, contanto que nâo te*abam sido cites apanhadas naobjectiva. Revive agora Aifimffc
para alcançar a festa de 31. Nàofoi Ictljt porem. Ella mudou-se,deixando VictoriÉ a sentir a Mmde sita figurinha de boneca, mui*to linda e rtsonha. Por (aso. elleretornara dentro tm breve* parao Rio» para continuar teu curso...
alta sociedade» sempre dansavnmuito, sempre era disputada petosmelhores p**rcii» Os annos se pas-saram* Mndamc continua bclla.elegante, e dansaodo bem. Mas,nio dnnsa mais tanto, quantodansava anligamcntc. Diminuíramm admiradores, ou Monatcur estámais severo há
CBm
Desmanchar um noivado, tmNorte-America, é couta banal» eAs vetes, vantajosa, se puder aparte prejudicada cobrar uma Sn*demnUscBO. Entre sés, pelo me*nos, causa tentação, um noivadorompido. Madé-mmmíiê iam bemrompeu o seu noivado, mas sen-do realmente multo Interessante,bella mesmo, e bastante elegante»se viu desde Jogo assediada porlonumcros admiradores* Parece
ue mmhmúitotu tem dado pre»fereodaa a um deites, tanto assim*que mais de uma noite Já os vi«nos em eoieíadas palestras* 8a >berá por aeeaso m#d$mmmltê queelle * caiado» tá para m bandastio Stl.l f *#• •'
..
O"" dia 3t de detcmhro, em todoo mundo, | um dia (estivo e ale*gfiülia noite em que se aasiste êp^^ssgem do anno» todos os povosfestejam» a seu modo. o acoated*mente. Entre nos, a lesta, quandonâo é feita em família» è feita nosekib*» onde todos se irmanam emmomento de conf raternitaçao mui-to agradável Elle* porém» o esto-dante de direito» que fax absolutaquestão de ser elegante e educa*do* nio pensa assim- Houve atéquem o visse quasl provocandoum pugltato um festa em que foi*em %im úm nosso* cluh* elegantes.E ella* também, foi vista enxunao-do lagrimas amargas, multo amar*gas, justamente quando toda §*mtttransbordava de alegria e ielief*dsde« Vendo isso, AtfintU se pota pensar» que isso aoecede agora,que KLLES n$m noivos sâo, Quan-do casarem,, Mas até lâ, por cer«lOt p« o dtf orcio terá avassi»ladoo Ilrasit«
Madimêssêilí è umu úm crea*furas mais lindas da cidade eelemento de real destaque na nos»sa kaufo #ommt* itouvetetrpoeoique desappareceu completsmentedo convívio elegante dos salões.Solfreu mufto com isso o ambl*ente social» que chegou a lastimara ausência de mmUmoiuII^ liHimamente. porém* ell*a que surge.f atendo, sua trlumphal Tnntrèê*Mas. parece que novameote cupl*«Io vae allasinl-a do COUVivto detodos ®tm^$i mm émf&m
BI
w
¦ I
'*¦•
::¦:. .::.¦ .¦ ¦ '.....:¦¦
.'¦.'.'
¦me. tupi*
¦ ¦'¦¦'¦'¦ %t
Elle* quando foi continuar seumrso de medicina, deixou o cora*
çio em Victorta* e no Victoria.Agora, ntm bem acabou os txa*mm, ¥ciu na primeira coaducçâo.
'- "..':' ' ;'--.-v'¦¦;-.?.¦'¦¦'...""'¦.' V':;.". _:_
-." ¦ /
Madame.deve ter notado a trans*formação, como toda gente temnotado, Ha alguns annos, quandomadame ia ás festas mais ümn da
Elle adoeceu gravemente.¦¦¦¦.¦¦' JÁ
rou sérios cuidados aos teus me*¦"-¦¦¦¦.¦-¦¦"'-. ¦
¦.'.-
ícos. e teve uma opportunídadepouco agradável» é bem verdade*de conhecer da estima de mmamigos» Em seu quarto de soltei*ro, as visitas pressurosas se sue*cederam e ainda se suecedem. Maanenhuma lembra, por certo, umauoica que clie recebeu, fustameo*te quando esteve bastante mal, eque fará com que elle fique numaobrlgacio*««
ALFINETE
.'. :¦¦.;¦ .- ¦
....... 'í ''.. ;;¦
ii ' •''.' ' '' "^ "
.
¦
'. '
IV .^BbI flflF ^^fl flflk ^^1 mm' a^. mr Air 'iV flflk flr ^BB ^^ flfl
II flTflf ^ ~ 35 ^ B J%A** J*m*É mtr+4mmmmt*mt 4^^^!^^ ^1^^ I ImmUl*Tf% ÍTi*, i m9ttÀAÁAjmmmmmJ ,i/ktfV*M>1 I v üsa» Amrmr ^B^B^T. a ^^i»fl ^h »3r ¦-' IIfl' B' ^-' _*i" V - Ajm mW AmAr Hfl Bfl % flfl BV jmmW' ' ' >'X II
'^m\mT ^^4^m^r^B^Bm44^^Br^^B*-^j4r A^^^Am^mm* -**a4í444^^ Bt Jbl fl i
flBBBHF^' MÊÍ^M^f^^^^^^Êmmmmm''^BSFwY Y$ llff'^3fl •á^B flüSH^t^^^i Hfl
\mmm\W ^mBmwB^mWmmmr.aW ¥ jrirmmmt J« <í ' ¦ * : flY' .^JíBÉÉfl fllS^l''^'";^< fl 8fla** MaWYaWa^Baw ¦ !? àf.WBmW "** -" ¦' Jt m fl ¦HIhewÍ fl fl^BW MÊmumBrArammWAWJ^- "*T --r'''¦ ^ //iPflB)# ^irf .' jíT '
,flBB^BBB?^flflflflflflBjflflfljMB fl fl,
Poucos sâo os mulheres queleròo de lançar mào de umaar mu como meio exlremo pa-ra salvar a vida dos seus filhos.Mos para Ioda mâe chega omomento quando lem que de-tender o saúde dos criançascontra um perigo grave: OS VERMES* Estes parasitas as lor-
nam anêmicas, pallidns e (raças, cansando muitos vezes con-
vulsões, eólicos c espasmos..¦-•-,'':'y.L,."'...
'•¦>::,;":¦¦¦'. ¦¦:•¦ "¦ y-y .¦;vyyy
Sirva-se, neste caso. da arma iníaUívcl que e o
... ;..;;.¦ ¦¦„:.¦.¦:-..
^^^^^^^^^^^^^^mmm-^^ ^mmmÊ Bfl^^_ ' :'™''"
TI RO SEGUROque mala e íaz cxpcllir, com uma só dose, todos os vermes
: ' ¦ '
y.y
mm-.. y-y
yr:''-yv:''y";'/'y
^v^,^^^ IL. 1 U LIMr*J i~~* * % j
y
QUEM Ê CAKJéBX VIOLETA
Já denominaram Carmett Viole*ui a l^rmota morena mais origt*naf do nosso Cinema» de laogo»mulher. Ma verdade, a compara*çâo c felicíssima, tarrnen r me*-mo um tango materializado* E*tangutda» muros, vibrante, e arre*baiadora* VaRans»,ve»«os indoieo*te* Carmen é também vibrante eintenta- Sua personalidada esqui*ttia è única è admirável. Seosfbi*lldadc vibrante» regintr^ndo deuma maneira todislvci, as maioresjscnoçàet* No mesmo modo que orosto moreno de belleta tropical»oi olhos dt inysterlo, e vot depaixão registram,
Carmcn* a belleta brasileira poreiceíteocia, scditctota como umsonho, belieta exiraaba, enigma-tlca. dona de uns olhos rasgados,olhos grandes* avefiodados» olhos•possuidores de um í«»go ioeitlo*fulveU ardente, que queimam.Olhos agfretsivos. mysieriosoa,desaliando nos aos lér com o t-et*poder magnético» l? reatei! veL
Sua vos é doce» quente* arras*fida* cbcla de indolência, pausa*
da a «eduetora como cila própria,Carmen é mesmo uma melodia
viva» linda c interessante, mmque ninguém comprehcndc s le-ira* B- perigosa lambem. Pareceuma granada* Ali está* calma, rio*pies* muito brilhante. Mas agitem*
Ihidos.' da corte discreto e talheelegantíssimo, sem adornos grl*taufes mas, que usados por Car*mcn. gritam muiio mais do quequalquer outro, por causa de seutncdiiismo» • lambem pelo chieiodo dilfereote c admirável de mè
nu um pouco c ferito li espiono, dona,Carmen *ugg*re, também, uma gia gfcj n Curmcn Violeta que
vagn do mar* rytbmiua, cawnltót^ o Cinema Brasileiro dará ao pu*ilcáuosa, dizendo tanta ceu»a qm blico. ,E* formidável. Sempre ella,a gente )olga*comprehendcr. tuas sempre nova, sempre Interessar**na verdade mio comprehcndc... |£ curiosa e- exótica» na itli bel*Carmen é» toda cila. cheia de bar. teta original. Talento artístico con*montas exqulsltaa* embriagantes. summado» Carmea 4 orna coaslsn*Parece mesmo um feitiço, pro#B" ie rcvetaç&e. Cada»ccna que re<
" 'i'";àíív
cto de bruxas, arrebatados estonteanic c mjritcríoio* Parece tam*bem e muito» um veneno iodocheio de perfumei atirahenles.
Tudo isto suggere o typo tâocheio de beliexa entranha dessaCarmen* fiêr linda e exótica quetem o nome paradoxal de Violeta»Essa Carmen bem nossa* bemBrasileira, de boces sensual e fie*suo§a* possuidora de um gostotio próprio» tio delia mesmo. O1gosto de Carmen» exactamenteigual e dtlfcrente, rrlleie-st muitonas suas toüettes. Modelos asco-
;„\V ¦'.¦':':>v '.-> A> ¦' ;*V: W\ ;-,;;>. ... .;.--:: ¦..!¦';.;.¦
*";
I 'H^IttM BtiXmi miilTTnn ¦ mi 11
ASTHMABRONCHITE A5THMAT1CAfc#WÍ«sSÍW91S
Pó» anlt"«k*ftemático*
DESCOBERTA JAPONEZAO legitimo irax um lopor.es
EXOAM SEMPRE ESTA MARCA S
R* venda cm Iodas as Pharmaçias e Drogarias do Brasil
prescrita mostra um «ovo predí*cado seu. Mas, ha muita outracousa<que. em acena. Carmen re-*veln e o publico tatvr* nâo eonhe-cera* A sua distincçào rarissima.A sua íina cultura, Ü seti cara*cter cheio de sentimentos pro*prios, admiráveis iodes* Sua sln-cerldadt* sua força de vontade eo êtu devoiamemo ao Cinema Bra*stleiro, que tanto ama- Por causadisto tudo» a CINBDIA deu a Car»men o principal papel em «MC*LÉEBà s. sna segunda producçAo*Um papel cheio de opportttnlda*des para eli». No qoal. Carmencai&conteotlssima* Espera mesmo*que «MCLHER*... seja um suecea*so* Ella m acha suspeita em falarnteso, porque é a estretlô do lilni.Mas a historia do mesmo. Sua or*ga»i%st*o» Seu brilhante elenco,onde estio* «rtra todos» CelsoM^ntenegro, Laia Sorèa# Mllts-oliartabo. ttuth Gentil» Aida Hios;Ernani Augusto» Máximo Setraoo.Glaa Cavattierlt Carlos Eugênio,E a %m dírect;âo embm, que estáuas mãos de Octavio Mendes, umdtreetor competente» de rara intuí*çi s tudo Isto íortifca a sua con-viei*âo de que «MCUIKK*«*% estátalhada para o suece^so^
[4
. ..¦ ¦.
,. . _ _¦ _.___. <>MM>^jftLj^_^j____i^^.^i_ti.l^_M_*_^_d_M_t_B—_M_^_l_M_M__WiH_l_BBBBBBBBflBHHBHH."'".¦•'. ,¦ ¦.¦,,'..v: .¦'. ¦ v
Setãtears I ¦ f.f"ii' ¦•»»»
;-yy-
r,.i"W "» » * II flBB&aBBSI BBa» BBB• • swHfl*
B_WB...'¦¦¦ "'
¦
¦BBBfia
! NOVO TRATAMENTO DO CABELLO jfll . tmrmmmm
IIB"BiI
. B
íIíS
" /
xy^^^yyaiÈj»K^^OÊÊB mmm.
_* ¦¦¦¦» ^- B99 ,j\. |^
fl B^fl ^L^B Hr '*"¦ 1^1
' fl IP fl^h Hpr. . . ¦ aBi-''' ¦' fl^fl HfêüiBí
;/.'""-'¦¦ ,. '' 1'--|I^^^^^BPt^í*#'í^^ .."¦"-'. '^^^''''flÉÉIàk.,jT^"" '(fl.'.'."> '¦ -í*fí"v' '¦)'¦/¦•'; vS2-i^B/" '-^^^ffifct.... ¦¦» 'í* w j)L>'VSficuBi '':' yp1*^.
RcttauraçAo r RcnaiclmcníoConiervaçáo pcli*
Formula sricmifi
^i^^^^^^^^^flflBBBBflflBBBB^^^^^^^ ^#
Sr^undo a opinião-d^ muiiot nahioa eu"
^BWBBP
:::'.''':'.'..
Formula sáeattiiea do grande botíuueo [>r Grotmd.cííTiaftdo foi comprado ,,or 21» eo»tee de ms.Retommeodada pelo* prioctpaca Io* titulo» íwwtta-rios do Enran^iro.. .^ »riP(l initàrAiki\ i ocâo Brilham* * o melhor e*prctlu o mn$i.acio
dmeom jíreroaturo. Catvitío prccwe. Ca*P^tflX"rh«a.Syco» e de todas a» doenças *<* c«»ro «abei!»d*
Cabcllos brancostá hote compclcnirnictttr provado mte » rmbrftn»«uwiKo«l« cabrito* n*o passa de uma mele*.
i 'i a^ tis i; lL\ii» rait 4 1 orAO Hnlhiwd*. por SUtttia. ü cabrito «**. ou embrmnf^ «£*•£ í^íííJ^íbrr í bulbCJi'^» um melfcdtopoderoso «ít*o tome» e aato^rtico.. eeindo drretu»fnl*/^gj °
^ VrndolhCJI a m naturalrenovador dó» cabrito.*» baríui* c bigode* brancos ou giwunnv, ue\oi\cnui hk.»™ü!*a mn tóniar. c emprestando lhes marte* e brdho admirável.tinmima. «rm l"»«»f- »M ,
,, Múltiplas e varada* «Aoa* moleaua» «ve *ta«;»m
cora as iriBecçOe» p«ra»««ar»a!. e «tolrte rs«,*'f"u"c": ,Jr,„L'A UciO Brilbanlc evita a i}«««ta do- caltrllo» e os loHaicte. ,-», .„„**,. ',«n_wUij»_i'L
# ? . vw «-««A* í»e eAivieir rom ue$ ou cmairci *rmana* dr applii^çue» iO^ntivatCa vicie SS^T! ^?Í55i rí. ;«5jrria,«««• «^^/tí^^teS
Seborrhea e outras afreçoes SaeíSôa daea^ u« «>«» raueti«do os cab*>«o»SESÍacr dlaer. d?lf aaavse df SaoUta. :^g^TOiS
Kffl^eK^SÍ°rS
?M,o ímpedmd« a -« «^ ^
na (ffibe!ft>, em , (,e fWr^ ^
PudeTnchoptilose ^íl^ r**.**J^jl^l^S^Tí£^í SSSÍXaspreso dí «senador |»«r catisa da dissociav** «Jw*»1*'
J»»»•;MriútÍwww* f^obccMla por ra-
S,e T^tSni,^caKlr& moaoí, tasir^aa e a*ad.v* « v,sta.
MOOOS DE USARVANTAGENS DA LOÇÃO BRILHANTE '
«**'4â BfldiBMMMB * 1** iWP* |»4flWBlt«áBsi»ÍfH«^;* «a»
*«ai^^ dMjp *%m^# tfBÍwÉhB' *»** t««^s isi<c*i# ^* |«nU»
#*# èsfBlii 4ev«f»«B4* a c*r »si4ir*i i«»«»ídirê «f*4*rt *
0 »rd (p«ttf»«»t i 4*U«i»«B» ? si* ipo»t^«» tt«e »««
In^ a i#c-*# Hftí^aii ^* «tt v*êm tm *tk&** tmm******** l^'s#* &mm ê" ^f*^f*tfl mmí 4# mmé* *f*ttW,t;
mm mm* majamm m*** tflNWf^ ^* ^*«*» tíftlti»i« f«fr
«iBBft^ t cê»f# «»Ik»b4» liéB i»ftiB i f^i^lltor, 4|»U*B*
PRtVtNyAU #t, ai wff*«M» e#**ê* bb *ti«^#^»««M B Ufli BiyiMM*»- P**<HM1 •«! U»**» ^f^^* ^#f
«I '
^BflIB ¦ ¦ ^BI
|
<BI¦ BB'-...
I
m mêê*- -^ etémU*,
A kOÇÀO BRILHANTE osla é sonda om todas « *J««rt««. PMrmaetae,* bsrbolros a casas do perfumaria*.
Únicos Cosslonario» paro s America do Sul: - AL VEM A FREITASCaixa Postal. 1370 - SÀO PAULO
II
¦'.''¦
:•". . ¦
¦¦ X
.-. : x:¦
#
.... XX/Xr;x y xy
A phlloiophia, «a §tieocia d»*** adendas* (1) segue, sclusi*mente* um curto sbsolutamcotediverso do que sempre *eguiu
Hontem, preoccupava te quatique unicamente com a origem daVida sobre a terra* querendo acharns meios por que penetrasse oapbcnomeoof que deram principioao laiverso. desejando provar acreaçlo ou iocresçâo do Homem*eilsteeda ou Ineaisteucts de Deus,esquecida de tudo o mais que me-receite embora maforea estudot.
Mofe* so contrario. Iirmada nodia presente, no momento emque sciüe quer iilumiuar o futuroés Vida, immortaliiaodo a na matais. Baseada em princípios me*asa hypoilietlcos* em melhor pia*no psra os estudos eípcrimentacs,força leatsmeote* mst com se§u»rençs. ss portas do porvir, btando speosa s feliddade gersl doapsvoa
Asslsiimos* afinal, a uma philosophls mais purs. Phíloaophis doBem* menos sobrenstursl (o quequer diier: mais bumsns). queelevs s moral* educa o iutelicetuei e fortifica o material E» falses,por Isso» veremos» mttlto proiteo.a dis em que se pai ss sllrmsr»«Eu sou immortai* O que nio ét jfirsordinsrio, sdmittido que *to«dia a pensamento tende s trans*íormsr se em acçâo» (2) e segui*da «que si o homem quisesse ílr*flsemeote* nio morreria.» (3) Será,entêe, a renascimento da humaaidsde. a suprema íellddade dstida e a omoipotencia do Homem 1
{ti VotUrire.— (f) Vergas Vila*^m Gmtkê*
ESTAMPASmm. II .1 ¦! III I I I ———'
MULTICORES..
É: '¦' ¦:'¦
' '-^¦¦¦"'.'/:¦
¦ ' ~X.X ) .XV'X
y.#.. $?#"¦¦• s. y*# «' 'si ¦ '
Xi
¦_¦ *:'/'¦¦ '...
\:- "yxy.yy-.;
IsXfljfw'-'^sx
$Ê*'
fl^'-W'
'
•flfe' I¦
,
AS mulheres Aa mulheres acm-'" pre fora» por mim julgadas'
-sinceras e bôaa* J* tive» porém*a prova do contrario.I i:ds é ama menina a quem sem*pre dediquei certa afeição e porquem era correspondido. Montem,estive, como o f**la sempre quepodia* em sus casa. Elta, tambémcomo aempre* torstou me com ca*rlnho* demonstrando alegria, *a*tisfaçâo e amor. Quando eu $ahía>despediado-me, ella pediu me:
.....-¦
' ¦ ' '
"
~Rex. eu queria que escreves* Murmurei, tommigo: «Floalmcnsct. ao menoa. um quartettO de te* chego a conhecer um pouqulamor. neita folha de papel **» nho das mulheres.»
Respondi-lhe: «Poit nâo, queri.<la,..» c escrevi; . m*
CABBADO. eu lui vitítar o meu** amigo P. M* Perdera o pae e,certo, precisava de cooiolo* Aochegar â sua casa, deparei comum quadro desolador:
Na sala. onde pousava o caixãodo morto, todos os da família choravam» Lagrimas, muitas lagrimasborbuthavam de todos os olhos.Procurei, naquelle recinto de dôr*o meu amigo e a sua progenitorne os nâo encontrei* Conhecido aconhecedor, como sou. da casafui entrando á procura dellea.Lá adeante. num quarto* ouvi umrumor de votes. Psrel psra es*çutsr. Dltis a ve* de um homem:
«Fetltmente foi se. Agora, esta*mos ricos. Falta-nos, apenas* ar-rançar á Cia. de Seguros os du»tentos contos** *
E uma vot de mulher respondeu;
*£* verdade, meu filho., » E. mu*dando de tom: «Mas é tempo já*de appsrecermoa na sala.*,*
Ouvindo isto* escondi*me e visahir do quarto os meus amigosprocurados* Iam psra a sala. Se*gui os e, quando lá cheguei-Queimaginam os seoticres que eu eu*coatrei?
Os dois hypocrítas. mie e filho,agarradoa ao corpo do Jallecldo*num pranto ingente* gritavam t
•Querido pae. que vac ser deoés* sgora, sem a tua presença?^»
«Meu querkto-ab:~ eu sei que,nào viversl mais muito tempo..Pois que a tua ausência matou mepara sempre íw*
Pensei, commiga: Que lindoquadroi
•Ka vida* pelo mundo, em q^al{ quer parte*
E*s tu, cara lida. a lu»? divini*adaQue* em mrus soohos* fulgura e
| se reparte,À Hlumínar me da existência a es*
{ irada—»
Esabi.
A* noite* a* praça da Indepeo*dencia* conversava eu com slguosamigos* quando vi chegar o Or*laodo que* alegre exclamou:
aCmtm amigos* recebi, hoje* umacarta de mulher... E que carta es*plendlda1....» Et tirando do bolso,um papel aiut* mostrou nos..«
Debneados por uma letra lins,llam*se algumas palavras» lermlnando com:
«Na vida. pelo mundo, em qual-{ quer parte»
Ki tu» Orlando, a iui diviniiadaQue em meus sonhos* fulgura e se
{ reparte»A illumioar-me da eiistetuis a es*
. I iiacis*.*s
/V#a Jtitêm
¦flflflflflflflMMBnflfl I B
¦• ¦ -'¦;
"X
SABONETES E CREMES
WiT>vj míi*? fitffr ftre/ r -tfrii 0ífnSiHmdm ?wr. *for*ciHia *€*•**IMOtCflDOS PARR A PELLC
¦ »*¦*
fts*
y ///¦'//
..-Xj
¦.:¦¦¦ ..x- '
'¦:¦¦¦'
y...
i*!Ü»»l'l»*»%
'i -' w '¦'. y7,y:-.-.- ¦¦'; -:'
'"
..--..
\ 511 I>F 26 I>K MAIO I>K 1920
CURADO, GORDO E BONITO
Afl«flHfllfljMflflflMflM|flHnflflflflflMMflflflH^ flfll 1
'7..
P. iWM»i,>«»fj*»»»iiM»w»--i»ifr«^
|
I
I¦
B
'
Da cidade de Cachoeira» (Estado da Bahia) o tr. Albino da Silva Fragfl,
pessoa de repre§cntJiç»*0 iocial na mejmi cidade, cri via e*pontaacfcmcnte o if-
guiaie e incisivo atfei»fado que abalso tramcrevemos:
Cachoeira (Estado úa I)»htaj.
CL Sequeira-Pelota*.
de Jofího de 1923 - lllmo. ir, Eduardo
•¦'Pím&ttmwm
"...
'->¦'-¦" \. .
'
E* tam deter de gratidão tommuoicarlhe que achando me com uma tosserebelde e bastante desanimado» pois o» médicos di*iam que. a mioha doença erabastante duvtdona, \à estando em caminho úa TUBERCULOSE, Tomei vsriot ou*trot remediou que úiztm servir para idêntico mal» ma», em pura perda, pot£ csdadia pelorav» minha sitoaçâo e eu, triste da vida» ia me conformando com a minhasorte* eochendo o§ meu* dia* dufmado pelo mal que me Ia levar â sepultura.Ma», mloha mulher, leodo um joroallücaf» viu os beoefidoe que o milagrosoPEITORAL DE ANGICO PBLOTENSE tem feito e me «con»clhou que o uiat*e.Poit com 4 vidros deste santo remédio me cor ou o meu mal e et* hoje devo um
tetto á humanidade. Hoje» abaiao de Deus. creio no «Peitoral de Atigtco PeJotenst*.Atietto para os que soífrem como eu sotfrt
Do amigo obrdo — Abilio do Silva fraga»
y7|y:y.
Vende-se em todas as Pharmacia» eDrogarias do Brasil.
Pelotas • Rio 6. do SalDeposito: Drogaria Sequeira »*¦'*». ' my.J:Yw<wWw*-.w.-. -,vo;
e»,tp.~ wijimtaÊiÊatat*?*' mavrvav. aam^z^paf**^^C mmmWm
"y^^
ASSADURAS SOB OS SEIOS, naa dobraa da gordura da paliado vanlra, rachaa antra oa dado» doa péa, oczamaa infantie, «te. aeremam trèa tampo» com o uao do PÔ PEL0TEN3E (Lie. 54 da lS/2/918|.Caixa 2*000 ra. na Drogaria Pacheco. 43-47 - fiam doa Andrade»
':... '
áv.7-' .„* ., "-.W- -.- 7
Rio. E' bom a barato, teia a bufle.
&
¥i :¦¦
:
; ¦
.:•:¦¦¦¦.*
¦yyywy
'*'•••:'
CA1PIRADASCARTA
Qtiirido amigo e compadre,Arrcftpondo nua €êfik§Que arricibi hoje c*iloDo mâo docuartadre MárlaS
Que banda» %le nolvjdedeEla tela me trt*A:Sftdade do§ báo amigo'£ muni® ambfato de ocli
Aqui tudo è mèmo vnío,Que iotg aborrece a geote:A Lusa sempre fermós&E i*'ebro sempre mala quenteO risio segue na mêtm—Na mênm marcha b*tida-Sttcocfiie â *íé& qm p&s&aNum. parece, a ttèma v.d|tAtui mimo o pessóá.Qui nâo pòie hmâ quieto,Inventara um lindo baleNa feaenda do Anocr^to I
emparcceu muota gentemai flua ptiilçioí
K foi pra toca chamadaA harmônica do seu Chieio f
« tantas hora 4m noite,Já leva a caga repréia ¦;K Chega um carro de boto 'vomylyá Maricá eaa nétalSariaro mmm f*t£raPelai mê€ê de dois criado,fi oee* qtuliero^iddiO pe§§da convidado,
";SS ditrlgiro pra rafa.Onde ot otusguita locavaPitta valsa da tá moda~WttHot6 a gente turdava!
\ E elas §eni diarimonbs.E a «ioguea, arreap. iiaâíi©,,Djéro ou brados uma «# outtE'Iâ aairo darnsando'Foi amao que os eenvid%mi an i«ya reunidoFfcáre debdea abertaOtanie de seus vMrio?leia fava de vremeioÜitra de vidente e axtí*Daat tíe preto «? marromK uma da côr do câjâ I
sa
Nutrição/tarmjmemicos
QEV1DO o deficiência! no processo da nutri-l-'<õo, os pessoas anêmicas estão lutando
tempre poro repor o consumo de suas força,ou poro ,mpedir 0 s<fu ejsgoftamento A Emu|>100 de ScoH< <*ue é m olimento concentradonco em vitaminas, ajudará a combater ascausas da anemia, supprindo valio*os ele-meníos de vitalidade e robustez.
Agrado*»! de tomar ? ? f^i de dig9rif
EMULSAOde SCOTT^^ ^"p ^mW m M
" í" •¦ i. ¦¦
t- ' * i
Mm que vistido coo-padrt lQue borrore c qm tritturètParecia um monte durmaSetdo áê sepuriuraf-Ifuóto iustlnho no edite
» os bftaoa todos de fôr aiArrestando pulo chio*Qa*e vrige Ntòsta Senhora í
Vancr mht* que esse dotifATem lama de boa gente fB* o mai nonato da vilaEf o que arrasou meu* dent #» _
'%•¦
E elas» BtitAo, etinvicidasQue ta\*a mêmo bonitas,Requebravom. batanvaodoAquele-i laços de fitas ITava antlm as cosa* toda,cando chega um caviiéro€ entra bem te*o na salaO douié Pedro Arri^roí
...¦,'".¦"'¦¦
-
'¦'
-
Cum® outri gesto de dani*a*~I cum fiiaguem eu dnocet IHem crdo-áii on^e da noiteDispidi e rttireif
Sio essas *^í* novildade^De eá do n^tuo iertâo ?Pá um abraço apertadoAo mi?u cunhado t;astao!
A mè um ambraco grmâe-Be» come a Nbé Markêia!E lembrança a ludo mundo1*0 cumpadre
Maehacóte.
\m* §
hl/SA MOREIRA
• •.
fl:
¦;:'!-.
ia -i
^^^^ —- à»"ÍÉk. ;<ír 'A'k : ft % &¦ ' f. ^^gfl -A'
qmP9 • líroNIi|f:
.p ."I - laZ A 11 I^C li * v-,aa^ ^_
"* aWF Sas^ ^^ i ^
A' "'¦' ~
. ^ * "^ fl
4-.. ¦»•;•*' . »P
^^^^M9MW9aaaaaaaaaaaaaaaMaaaaiH»^999B99999WI|9W^^^ - ¦¦*••••
caldo e'uma dasprincipâes colum-r\ôs do orqamsmo.
|| fífl!V ___#^^m.
^9l r f* -i* > V <t _^r %¦ ____¦ 1 •'-!
m. II _-___. è mu VM VB B V / ,,L VI /li I 1 vi L_/£mv xS I ^— /"""Ni àfm à a V ^X-ViS^-.rjaW ^| ./Tal IV 1 ^lw#^
I»- ! ^t* 1 11 *h %m\j^*0^-f
PODEROSORKAâXlFKWíTE
TUBERCULOSERACHITISMOLYMPHATISMO ,
i:r .líiniJntl^n .,...¦ .ÍSSíit •¦ ,\!»5*
flAí fl
.::-.--, .,:?A.aC
;.,;: -:' ¦ ¦¦' A ¦¦ A
1 -i i ¦'¦WifcVte-' "Éi ^* _________aiMfldt!a.-9rlfl BgBBL^a ^^Ha99^^M. - -^ Atsmmf L .^b^^^it^H^gl 9Bjéc ,_w *_d_____a _____B_M____a - - j^l, _a____B Bahh^k. ^áM999i jaBaSh Ju .^k. ^9h»>4||££|^H ____Baaai aaijBI^eV 9jya |9________l ______________________ _____________.______.» »
PWgfer. |____^_|.!^.____ M\
'¦¦-'.— ____________._!¦_, .'-, -.--Ç^.- ..V.f:.....-,- ¦ --.'--^ — -... . -""t :-.-- ¦ ' . -:r ¦-..-¦ ,^l..f '.¦¦."¦,'' ^^
Al
Um arroxal na Fazenda S. Miguai. naiía Estado.
"' ' \
P:
mWmí^m^m m^£l^m^ÊtmmmmWSm*ml*F*aa mmmm\ ^^^m\ ^^H ^^^k _& ^^a ^^^Jmmmmm mmwF^^^^ m^Sm. Tjmmmrf M^mSMZ.
^^H^T^E^EMB&^HH^^aVMHBlÉM^ fl^H ^^Ei a*y mmMmja mÊWMt^m^^. .fl^H a^^* ^B tmmml \ mw ___t*^ ^H^^^H^^^^^^^^^^^^^^^S^^^V^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^I^^^^^^^^^^H^^^^^^^^^^IV
mãos paira sempremone <o>§ separar
'.«£',..
."-^'' EESTE o caracter dos laços matrimoniaes no Brasil
onde uma alta moral religiosa tem protegido a socieáade contra as investidas vás do divorcio, planta dam-ninha que não pôde medrar em terra christà como a nossa-*
em tal base de união até á morte que se fundam oslares brasileiros, cujo característico é o espirito tutelar daesposa, guarda vigilante e incondicional da família.
Mas para que a joven esposa possa arcar desde oinicio da vida conjugai com suas responsabilidades deseladora do lar, é preciso que saiba defender a própriasaúde, contra os males periódicos a que está exposta todosos mezes. Para isto basta ter sempre na lembrança quepara os Incümmodos de Senhoras nada ha que se cor*»-pare ao infallivel remédio A
.-> ,-v?» .-.
*wa*r____£
'$*, ** •* 'M