memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife,...

8
-Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO BRASIL .jj^SÍCflCW | .,¦—¦-¦.. mu-iii...)-ii. .i„iiiiiii . i- -r- ¦..! im i'i-.^JJ_„..-.^.ri^r",~_ir.rr^:rr^^ nnwmiiiinii»«B»^.. .".__j»_j._ '¦¦.,:. .-uieu-i^—: " ¦ ¦M~—Ml __\\______\\_ir^\ WÈÊÊÊF HHC Ml $^L^ ã B ^&J8IS ÍS /^W^U COMPOSTA EM LINOTYPO J"ÜL ^'fi V ,H ^^^M^^^T H il ^K^ImMmtW I Jf23^^^ IMPRESSA EM MACHINA ROTATIV* #-^££ití* «| ¦ -.¦m -^^-,w a ¦ A^^ ¦ ___%imM :m-ÍÁSSIGNÀTUÇA3 SÃO PAGAI AD1ANTADAMEIOI ' . f. 7. 7-y::77i..y.7 ": . '.¦.V''.;i-Í ÍDIREGTÓR - DINIZ PERYLO ana >At*--a 1NCIA onda.]* *m 1871 , \UtuU gjffijfcgffif pirUdariM) ii*'i!r.x'«.:;'.-;"; ¦;" PESSOAS & COUSAS... . .'7?y"*t :S6ff^^^^^m- -^¦MP***'*,í' ; _____•__¦!__. t ?¦'&* LDBttUI '• mfl_ . jtor^^wp^. jodi >'»• •e PSSsSm #i5Hb<a.#M.QK iidà w., teu «er« Ain- _o'j(fOTenw._ -.;, wmnci* ii^wv-fftíiUoitoí*)- 'pite» ^ufe.fcffl^í.,PAüw;.. numero àp' ftSi'Ífw%ít?í ••': , ;.yL". «mu [ - ','v.-y. •• «« ^^^ífH giàneitr» -..1 _•»'. jrjmóitr* ;.*«'..» UinO. ¦í.;pi.':í"i. Stti «1000 S6I0OO 111000 101000 nótlclns je itnnuncl.03 uuamusi «i* BKa^./M^ICÃvbtM rwlimmiD iíMMi ;'•*.'WU'$:^toÉ '*»' I01ÍW Xa sjsÚBíáv—l^SpfljSl.tàtlojf." Si tcróeiç*''.-. ;,T|l,e.íi'iiininii SOlititUÍilSwVÍ V..';5:. ''-.-'-.r jft quarta, vês, -.poJlClt» dás, íb ihoatros' ,c" cinemas ¦¦ .e; marítimos St qiiínla ¦^.¦D^.claj-íiòé&.^liacs. func- bres, IçÍMcsV Mnún&os ";o . Tóllictlm. Na seslfi' -^-.OrtfèTOv.ilpliabetics. jdtwi ^'-Virtos«innuncloi e par- ttco^rcl^ '¦.•'.-¦-'^•';•-,';'.. •. . . ¦Ki ¦jtwii; fipijütt$-s; TélegramniM Oe glttma -U^r»,"- ..Vánkí- Ijt.òficJ^s,: sèocBo. re- imòsa,' 9 aèmals leccOci ao costum». .,• . '. ,' ''.jit.'%\'¦ ¦•-:í,¦' ¦'¦ ¦¦¦ ¦¦' O CENTENÁRIO E A IM- PREN8* Pi 1' fcÈRNÀWÍ- "í™ à situação nointeriori Cartas de longe... floWo A HECATOMBE DE CORRENTES Foi :,pubIicado. que o juiz de direito de Correntes para áquella cidade sé- guira» levando instrucçòes espec!aes do ,$r.' governador do Estado, referen tes aos crinvnosos acontec:.nienios de .Uagcò'a do Etçy.gdio, naquelle mu- nic'p!p.;:¦ lnforiiúçô'f..s qiie^allJ.ei»i________j_iiL__e da ruá; jw<Xiyyyv>AAWAiVMWwi^AAwA^«ws»v»v«A^<vvvv e cinemas digno . O 'coiicéítúàdo •"; V; làè"> ¦ redigido .paníphÍeto;;pit}líti_:õ,^_jAv'8. Ç-". QUe; se pdíta' no' Jm, •publfe^o,1 seguinte: , "¦¦'" Nrf. .ftra|(^j.»^^»,:;';^»p.rerisa.V.. q^e;, vèrdí^eíràríieitifévsejf i^iguá deste- nb-- nie, tijípJip^t^P.ítlèràlt-i.eni. S'.:'Paulo e.emiperna^buco-, 'ipodér-se-ia talvez. cslçii^er;\a 'CÍassiflCiiçãó de' mc»do!a jjjràngeifi -,setn _'grjtnd.e, conslraiigimeii- to, o^Pará,- » Bafhl* e o; Rio Grande, ori.de j" hj írons - Jíçlipap ,e rbons JòmalÀVaS.'"'" '£m' * íéínstmbúco, ' \>o rem,'aMMpre^sa; 'aftiírgiu. ufn!-,. gráo de .dcsepvolvjméiiitôV '^verdadeiramente notavèí- ^|,'--ali)dà.'duvidas'' houvesse.' quanto i'. eV^e-^ont^.íelras-iain, di^ssi- pado tis':núnifros"ssptciaes.'¦¦ què os Jornaes.. ídia.i tttilié ^entregaram; pu." blico,' -riò' gr(i(n4e;irtl,4'..40i''.cent:?t,ál'iô da nossa ,vIndependência.'' 4Te.mbsi;.;„tói;. aemplo»..fi^|J>n«s,..uii' exemplar ¦íç^^pjssdk;1 dti Ouíltoz, 'dif 'Pérjiam- buco,- em tüdò!Igüali;- para':,tiS6 dizer superior," ás' íãlfôíí.*^Tribs^-dériitt os mais -autorisádijs' ê^pteléntant'es^'^da impreflsí càfíó^í.'" Trafa-sê* de uma níagni.íica. ediçiò.ffie. 7Ò; p.ágjnà§,;.:.com aviultáida mátéVía. re^PCigna], e"de'¦ col- laboração;. edíçíó|ÍJlusírajd'i,.-contendo pltotographiás":di laspeítos; ,nion,umen tos e persónaliÍÍde$;das'TOais.' ititeres. santes do nosso? paji; Sen» -.'receio contestação, .podémos^fafflrmar.-qtrs -o exemplar do."Jòjnal doCommercio",, a quis ;r,o^'>e'ferlníi)s* ,quer„, pelo,;, íado . inatérljl, guet^piel^. int|lléçiuiU, é jim documento . que..^honrando, sobrejnodo o progresso brasiléirOiVém collocar a imprensa de .'Peírtambucó nó. mesmo nível, dà.vquèVsc1 pfâtfcà' em' S.. Pâtíto c ^metropoiè^do, paiz." ^V»aAí^í»a^^^íã^ía_vwOmOvmvv^vvwvvvvv^ nSCOUA-RÊaiMENfÀL, DO 21.» DE ••";;.'".'.'.-GAjKÁOGlt-ES: y Realizaramlse"sâb.ijíáo"' ultimo, pe- raute'"-»'' còmihi's4joíÍ.!ÉliS»ih_rdorá com- postai-;4psv.sreií :ç|pi.,'fiscai.. Riui Pc- dreira^e íos^.VeneátéíS': Armando- Ban-' dtiti .'de.iAW'ãísi-:'i41fect;e>r. da -Escola R'«ginierital ç Róssini;./'<Iè- í (Medeiros Kapóso, os exalas''desía: escola- do -1-" liatalhãodie^eaçadores.'. ;. O resultado colhido."foi 6. seguinte: 3." gráò. —'^i/icçimpahliiá '—"solda- dos Pedro Garajtós^de.'Arruda, Beltrão e Ezauj Eiò^^dé^BarròS Lima, plena, wénlé..'9. eifpi dé'-'éciüa'dra Antônio »í Senna •GQaçal,y.è?,;^lenameiite 8- •?.•' 'tompanhiíowi^ol.diado .. A'»aro Santiap da Cunha.'.'plenamente 9 Santa Izabel; CASA DE BONECA, , creação do grande dramaturgo e philosopho Ibsen, foi 1 peça ho.iitem levada á scena no Th^tro Santa izabel. Trabalho-de uma urdidura interes- sante"è d;-alta significação moral nella o- renomado autor aliemão e:t- cama a victoria do Bem após com- bate com vigor as misérias que ma. cylám a ésphera da vida. Nora,, a protagonista, a figura pre- dominante de. Casa da Boneca, foi im- peccavelmente interpretada por Lucilia, què representou com expressão e ni~ turalidade indizivel essa creatura irre- flectida, cuja volubilidade poz em: ¦destaque frisante no acto de abando- nar ò.tecto conjugai. "A assistência distineta que accorriu ao festival de Eríco 'Braga, traduziu bem a,alto conceito èm qüe o tem á platéa pernambucana- . Hoje: 5." Alití/iec do Barba Azul, Festival de Costa Pereira (secretario da Companhia) | . , Moderno Ó LOUCO SAGAZ. —¦ E*. u pri- morosa cinta que :t emprüsa.do Mo- demo, fiel á norma que traçou, apresentará; hoje, |m reprise, aos dis. tiiictos 'Ifibituées desse elegante casi- r.0-,.•'.-, ;TÚta-Se^ de. uma admirjtvel prodiicçaQ ¦&u.„P?raiuoiitit,r,\ que íassignalando^. .ps cuítÍinos./pr^res.sos,-da-artè *tida,^põè em ' extraordinárioVèlévo quadros* Hè" uma sublimidade inyulgar,. em. que è reproduzidos com as! cores mais vivas, esse-núxto de prazer e soffrimento' que tío. bem caracterisa_ a vida real tias suas'múltiplas etapas". Dividido em 7 acto.sdeuma njtidez incomparavel,' O louco.sagaz, sabe constituir um acontecimento cinema- tographico envolver, assumpto de alta significação na arena da lucta pela vida, está .destinado a assignalar em Recife uma phase- memorável. O elenco, que a interpreta dispensa apresentação, por isso que tem o seu credito firmado no domínio da arte, atravéz producções várias de incon- testavel valor- James._Kirkwood o renovado artis- ta americano, tem ahi um papel sa: liente documentado ém episódios que despertam justa sympathia. U"U exeellente casa; certamente, lograríl hoje o preferido casino da praça Joaquim Nabuco. guram-nós entretanto que nenhuma medida seria tem sido tomada a res-- peito, achando-se as diligencias res- pectlvas a cargo do delegado do muni clpkv autoridade inteiramente depeir dente dtivsituacioiilsmo local e, por is- so mesmo, muito suspeita- Não acreditamos qye os responsa- veis peja direcção politica de Cor- renteâ'.tenham inspirado' a chacina 'Ie Lagoa -dò Emygdio; não" pocUm,. pir réni, se eximir. de> co-responsab 1'da- de «a mesma pois esta. não foi senão o frueto da sua complacência com os criminosos quasi todos gente do.go-- verno, emquanto' todas as v:ct.'iiias ej&n pessoas era opposção. São 11 os mandatários do bárbaro cr'rne,'e'entre .-elles se apontam Gra- ciliano, Victorino e Luiz Alexandre, os do's primeiros apanguados da po- liVca: dominante. Os autores da 'hecatombe de Lagoa do .Emygdio, movidos pelo mesmo motivo qüe os ievou A pratica-desse hòrr'vel delicio, assassinaram a Ma- noel laurindo e.seus filhos, no logar Carangueljo, em Victoria, de .Alagoas. A acção do governo Estado es- sendo, nesse lamentável e doloro- so caso de Correntes, a menos eier; gica possivel. A sua dubiedade terá um frulto: a impunidade d'oj facc'nòras- Mais uma vez reclamamos do sr. governador, providencias serias para o caso de que tratamos. . Não se comprehende a condueta tibia do' -sr. dr. Severino Pinheiro, diante de tanta sceleratez- Voltaremos ao i assumpto. DESPORTIVAS ^ _&_. SUPERINTENDÊNCIA DAS •; DOCAS Reinettem-nos: - ".O; sr. Eduardo de .Moraes, ape- zar ter apresentado as suas.despe- dldas,'. voltou andii pelo "Jornal do Recife" de 29 do. mez próximo f'»- do a tratardo caso referente anomea jão do engenheiro Antônio de l:i; gueirèdo Júnior para adtninstrador das Docas da capital. Diz Si s. que nõs nós constituímos VIII Eis um caso interessante de.referencia alegre- O sr. Carabosse é, em França, um grande fabricante ,de uma maravilhosa loção para fazer nascer' mil.agrosamen- te o cabello aos calvos." O seu inven- to extraordinário chama-se a Agua dc Carabosse.' ¦ « —Ora, o siv-TirfTChçi-é^a-sett-t-ttiwi: portador legitimo de uma :vasta calva luzidia que "pode provocar íía parte dos espíritos "maldosos ..compáfaçó^s arris- cadas... O sr. Teduchet leu nus dia- rios qiie assignifos milagres obrados pela Agua de Carabosse, cujo inventor promette dar - uma gorda recompensa de cera mil francos a. quim provar que a sua loção não faz nascer cabel- los ! O sr. Teduchet vis(tou o fumo- so estabelecimento Carabosse, oude .admirou os effeitos da Agua <•'' Cara- Hosse ém photographlas de numerosos clientes, que usaram o exeellente pre- parado, e photographlas tir.id.is antes e depois do uso respectivo, ¦ Examinado o caso do sr.j Teduchet pelo proprio Caraboss; em -pessoa, este aconselhou o uso da loção n. 1. Um vidro vinte francos- Teduiihet muniu- se de um e sahiu radiante- lim casa fez applicaçao, e a sua bella calva ad- quiriu em cansequencia uma linda còr verde-esmeralda- Isto' 'apoquentou-o e feio andar o dia inteiro enervado, a dar constantes e repetidas explica- ções do extráuhó e súbito ph:nomen'o não a pessoas de suas relações, se- não tambem a indifferenlès. E ia ex- plicando que eram conselhos medico:;, por causa de umas malditasfnevralsias, etc, etc. Ao fim de um mez. u-iiipo que durou o uso diário da, loção, a calva de Teduchet náo apresentava mudança considerável, a não sor a côr verde-esmeralda- Elfjj-voliou a > estubeleciinento Carabosse, íiuL, então lhe aconselhou o uso da lpçãu n. 2. Vinte-francos um vidro. . Compra-o cheio .de esperança e com q uso a su.i calva toma uma côr violeta.. A mulher começava a achar ridículo o seu marido, e mais um; fnez ilecor- reu para elle de enervamento e es- capatorias e evasivas ás perguntas que ÍÊ^^ImUmiWT^m- ______&_>* AV •' * FT* Tb4 ^}*$!____? ';•• m ' mty æ' ni* tit- Car- 0 grande trnTtíno portuguez 7-f-f+- juiz «ni causa,^própria e proclama choviam dos- curiosos a ffigéito das csbp ^ntoiiiâíFfàthíisío de Moraes, Plenamente;.6;*.'.•¦;.;';.: '.'•••¦ . ?-"-'grÍç):,¦¦{•*_'"¦còhfip.aíijiu"'— soldados Antônio. Fernandes,' Calúête, distiili Cíãoj vÇranctecõ,'^Bezerra-da i Silva'. e 'Augusto ,dç'%dÜèâ.'Ou'érra.'^pleiiárííeh- '!?-,'! tSév.érinoi |eaeí?*r I dos Santos, simpl^jjnentj, 5. «ÁntonlO, Jcirge Coe- mo''.Viínna,'-; Joáo"és^fi.sU.'. Cabral . e Mwpél: dé,''-Hblia'tldI .Cavalcanfi; sim- plésiiiiénte^^'';;;";^^. 7, .' '";-'.-, •2.° jCbmpáiíhiá' -^isòldadòs- Rúy'-; de Mirattda, plenameçt. .9: 'Sérgio Sêtem brinorde Carvalho^ 8; Joio Hygino Cabra|;.; 7j.'. Sebastião. < Lourenço'% Ju- "o Soíres, de,Limai"'&.',. , ;3.' .•cbnjpf.rihf»'*-'.-%?, soldados 'Justo Cordeiro' .:Masci'rjenha;s,V plenamente 7j J°sê. _dé"|Ffèlt>si;'è*-'Ãífmógénesi Bezer- ra> C; .,Jòsç;FcahçiS|íó.dos Santos, sim- Plesmente ,5'. •, Déôcjeéiò¦ Soares Bran- Wo, 4V'7.yi:. &__*$,_ ':-. Estádq; MehoVi ^_ .soldado Oswaldo Balbino, 'plenamente'..^ ¦li* gráò: -i;í içònipinhia soldados José'y.ieíyajgf-.Silva,'. plenamente .8; Joio .DuduV- d<! \slqt4ejra, 7-, Ágriclo Felldp1tiávãlcánti, iFránçiscò' Cândido Bezerra'idi{ 'Silv^.':; yictqr Lopes é Francisco'Xavier -rd|í Albuquerque, pie- «amenÍe;'6i..touriviií:.'FJrmÍnò da.Sil- va,;j;.yy."i7--y.'-' - 2.*." companh|j 'y7; soldados Miguel' péreira,'plenamente. íiíMiarceIlino José de'jLyra,; 7j -JpSò^íílarioel; 6;'} Jorge Ferreira .'dè'- Sòja^a, 4-'.Reprovado í- '?'* companliia.~ soldados'Antônio Oriveira.',GàÍÍi.(jjo, plenamente 9; Ajrigiò .^Àívés ;ç, -José. Juvencio Bar- Polytheama TRAGÉDIA EM UM CiNEMA. Attrahente 'ifllf*1 cômico, constitue a primeira parte do programma a ser focado hoje- na tela desse conceituado cine-theatro.( Em Cphtrabandistas de pelles ver- mri/i%, ¦ empolgante drama de far Wíst e que assignala a 2.' é 3."' partes, terá'a elite recifense a idéia real de uma prodücção extrçt, moldada nos li. mites de uma selecçSo rigorosa. Romance de imiu moça infeliz, so- berbo drama de Ptíhé, dividido em cinco' grandiosas partes, completa o chie programma, reservando ao espe- ctador surpreso de uma emoção tara. ;Em todoS esses films} que dizem bem do progresso da cinematographia, pontifica uma pleiade escolhida de ar- tistasi que«v.alem por uma recommen- dação idônea á .assistência do Puly. :tJieámíl, ¦ '"LUCINDÁ. E UUCILIA SIMÕES. -- A; colônia portugueza, aproveitando a estádia nesta-cidade'dos gloriosos ar- tistas"' do .'Theatro. Portugti2z\ descer- rara esta.tarde, ás \7 horas,-no Çabi- nete Portuguez de Leitura, uma placa comriiemorativa, convidando para as- sistir a;este acto,a imprensa, as es- colas e o publico em gerai. AOS NOIVOS Roupas brancas para senhoras, cortinas, -coriliiados" para"- "Vã'- ma, colchas, ltirtQoes, tapetes, atojlhados, .•pardanapos, llnbos e >• mais - artlgqs .para jhxovaes o preparativos" de casa, tem (trande sortimento "A PRIMAVERA." quéí.tào"c.òp.testamos -nada xlò'-que :elle- havia''<aff-rma'tlb. .. '*'' '" Não' é' tanto,assim como pensa o attlçúiista em seu conhecido e syste- maticò dogmatismo. ' Afastando de nós qualquer julga- mento; pois esse não nos cabe e s:m ao púbico que nos lê, pedimos venia para, Jembrar que em. se.u. primeiro ai tigo o assiduo collaborador da im- prensa' recilfense proíestou, . enraíve- cido, contra a nomeação do engenhe! ro F gueirèdo, procurando bordar .0 seu' prutesto [com. iiiguits commeit- tarios; acres, duros, o que aliás, nao sendo'•commum ao seu estylo de po- lemista fino e. educado, nos fez acre- ditar em algo de profunda e.inconti- da indignação.' .. . Siirprezos, não encontrando just;- f.cativa em taes hostilidades, busca- mos fazer algumas perguntas ao ar- ticulista, ao mesmo articulista que não havia exigido dos ex-superinteir dentes as credencies impostas ago- ra'ao recém nomeado, e, .como se tratasse de rendas, cuja percepção mu'to interessava ao Governo i-e- deral, dilatado a sita çxige^á aos l.s caes da União- ' S. iS. não gostou e, embora appa- rentemente mais calmo e menos ínur gnaáoi buscou fazer um arremedo de. justflcat va, Í)asèando:se exclus.vt- mente em simples presumpção. Não lhe sendo, satisfactoria a nossa replica, 6 articulista não poude mais disfarçar o seu cavaco e vem d-zsr que is dailBMÍW«irfM ''"'-das fo. ram de interpretação do contracto. Não foi isso, sr. Eduardo de Mo- raes Contra o modo de administrar do-prme.ro superintendente, o or- ganisador como qual.ftca s. s-, va r'aS vezes pMesióu a digna Assoc.a ção Commerc^l,. protestaram conr merciantes importantes de nossa ca pitai, protestaram., companh as de na veiíacão, etc. .etc. Eío protesto não estava circun«• crpto a interpretação do contrario Sva um pouco mais;;eramtaxs mal auplicadas, armazenagens cobra das ora á mais, ora á menos,-dam nos casados ás mercadorias pela tm- $**» empregados^^encarregado dos respectivos S^«.fe^e«aS vigilapCa e outras muitas e repetmas irregularidades. , Deve estar lembrado s., s. ^ constantes reclamações do Lloyd on cambiantçs- d^_ sua: ;bílla :*^S^..- ;E líésse estado de espirito ao fim; de tim mez volveu a consultar de novo o in- ventor Carabosse que o recebeu .ama- velmenl; e com absoluta fleugma in- dagou:),.'¦'¦.' ²b'm que-numero estamos nós ? E batendo em seguida na testa in- telligente ponderou tranquillamenli : '-— E' que o seu caso pode'-, ser resolvido com a fórmula n. 3. -. ' E Teduchet azucrinado, , indaga por precaução : æDe que côr é esta formula n. :3 ? ²De um bello amarello doirado! —respondeu Carabosse copt emphase. —' Qtie pe»sa o sr. de mim,?>Quer talvez expor-me ao ridículo dos""mens contemporâneos'I Olhe que'tem io- pete ! ²O sr. não tem menos! res- ponde-lhe Carabosse sempre sereno. ²Mas afinal, volve Teduchet. quantos números -tem a suasérie ds formulas ? æVinte e quatro, responde calma- mente o inventor. Não lia calvicie qúc resista a um tratamento completo. Experimente e .verá. 'A prova é 'que pagarei cem mil francos a quem-pro- var... ²Ao fim das vinte e quatro!'... concluí Teduchet. ²Ora bolas! Um tratamento i! um tratamento; e o sr. faz inaLTéih dei- xal-o, em abandonar... Era demafs! Teduchet sahiu furi- oso, e sem mesmo saudar a Carabosse; que se mantinha sempre íleugmatico. E não podia, é claro, reclamar, a re- compensa protnettida.... Nenv elle, nem ninguem, desde que ..até; .agora ainda não houve quem passasse da lo- ção 11. 4, que ás luzentes 'calya^um colorido triplo e pittorescp- 'azul, branco e vermelho.<-.¦ 1 Siki, o scnegalcz vencHor, tie psnticr, campeão àa França . RIOTCCVCLISMO ; RECIFE MOTO-CLIIB Inaugurou-se ho domingo p. p-, á rua cia Concorda o "Kec'fe Moto- Club", cuja pr'.iiie'ra d'rector;a ... (I922"l'y23) . está assim constituída: Presdents, dr. Jayme Coimbra; vi" ce d to, José Rocha-, 1."' secretario, luz A. Costa; 2." d to, Luiz Mar- t:ns; t.tesoureiro,';É:. Sántprp, (ree- leito); v'ce dito; Manoel Nogueira; orador, Alfrfdo Bezerra; vice d Ip, Al fredo Watts; procurador? dr. Paulo de Souza; vice d to, José Aurélio; commissão de syr.dicancia] Presideir ca, l.uiz Max mo; Marcos Muniz, Pe- dro Mello, !'• Vale e- Armando Pi- montei, d rector de sports, Mario Mo raes; vice d.toj Octavio Azevedp. Commissão teehniea: Lu:z Mello .e Juvencio Mello. SPCRT CLUB DO RECIFE (OífV.nl) . Secção tetrostrò São convidados todbj os srs. joga- dores abaixo escalados' para um trei; no 5." feira 5' do corr.eii.ts, pelas .5 hoi-.is da manhã esperando o compa- réciinento de todos- Mario Fianco, Charles Chalmers, Affonso Alarcon,. Pedro de S.í, Dene; d;cto Fernandes, Joaquim Lapa, Ma; thias Adour, .1. Ilarily. Perdes- Cal- das, Jaçk Ctiiiii'!thani, H- Walked. Murillo Martins, Romulo Andrade, Francisco Al.tinò, Davino Cosia Rbei ro,-Lu':z Accoly, A-tlbemar,,.Bezerra, WI B. Whittham. Jorge Bastos, Lu i Guimarães Ilcrnan:, Barros, Mario Ahdááde; José Vieira, R. Bêrgalnash ir, Julio Castro1 S:Ivs, João Monteiro, José Cysneiro..Cavalcanti, Os:ar Bal- iar, Aurelianò Monteiro, PI nio Paes Barretto. O d'rector dos Despor- tos terrestres, C.' Mcdícj^^^^^ Ufifi IW8TITÜIÇA0 QUE WERECE AUXILIO é a Lscola Pülytechn'c.t de Pernanr buco. Embora obscurec'da, até bem poir co tempo, na penumbra da modéstia, entregue exclusivamente ás suas co- gitatòes scientiíicas, sem a basofia baloufa das éxtsripridádes, sem o ciar nar ensurdecedor dos panegyr.; «is reeiprocos. sem a impafia igno; Pi dos que, sem luz própria, res- plendem á luz Sol, esta modesta jtistititiçíV) d; .ensino super'or- vae pouco a-pouco. se impondo pelo ex- traordinario amor ao estudo da enge- liiiár a e pelo devotainentp e d.esas- sombro com que os .seus alumnos e mestres' se dedicam ao estudo das va- rias sc'eric:as que constituem os seus vários cursos, procurando, cada um de per si, adduzir aos seus conheci" mentos. melhores e mais fecundos elementos bétíidos, muitas vezes, em fontes raras e dtftóY. Sem a devida protecção¦ doy. gover; nos, luctando muitas vezes. :bntra a vonlade dos que, infelizmente, u giprl.qsa faculdade de ilfrontando O presidente da republica portu- gueza tem maravilhado os brasileiros. principalmente pelo seu extraordina- rio poder de eloqüência- Ainda hontem na Câmara dns depu- tados foi um suecesso formidável. E entre os meios de approximação e de amizade, a palavra é um dos melhtf- res-. O dr. Antônio José de Almeida é precisamente iim tribuno, um orador para as multidões. Bôa presença, se- duetora mesmo, boa dicção, palavra fácil, imaginosa, prompta, commqvi- da,..emocionante, arrastando na caudal a alma dos ouvintes presa tios seus lábios. Alem disso elle sabe dizer coisas' novas, num terreno em que todos di- zem a mesma coisa. Veja que trecho bonito e como por si foi capaz de produzir, realmente., um verdadeiro delírio : "E' certo, é facto unico na historia rio.muiido e é por isso que digo a vv. excias., sem a menor espécie de lie- sitação, que não venho a_)ui. eu nouie de Portugal, felicitai -os pela sua ln- dependência, num comn que cumpri- mento protoccllar, no fundo do qual alguém poderia encontrar qualquer vislumbre de resignação. . Não! O meu intuito é mais rasga- db,é mais profundo, é mais sincero, sendo sempre leal. Nào tenho duvida ém lhes dizer oue estou aqui, em nome d:e Portugal, para agradecer aos brasileiros o favor que elles nos pres taram, a nós, proclamaitdo-se inde- pendentes 110 momento em que o fi- zeram. (Muito bem! muito bem! Vi- vas Reclamações!) . Nós, Portuguezes, fomos grandes in yentores rte mundos, fomos prodi- giosus setneaclpres de civilizações; os nossos braços possantes fizeram sur- gir das ondas, eni toda a parte dp globo. t'er.ras novas ainda beijadas pelo ar salino das águas quê as eu- volviam. (Muijo bem! Brarus!) Assim foi; mas, nós. á altura tan- la de nossa empreza formidável, es- lavamos, sem duvida alguma pêlo pro priò ingente esforço que empregara mos, um pouco çxhaüstps \_ debilita- dos. . ¦Sé o Brasil se, não tivesse prncla- mado independente na hora em i|ue o fez, que aconteceria, que seria dos senhores, que seria de aiós ?' ''Que seria dos senhor*, retalhados, sujeitos á cobiça de adyársarjòs e ini- mígos (apoiadas; muito bem), qua lhes tomariam conta desía_: ou daquel. la párceliá, deste ou .daquele trato de terra: (Palmas àcclárhacóéi).° I-i que seria de nós. Po.tuguezes. que. sem podermos, nem devermos conservai os sob a nossa acçito. ¦ sob a nossa luteila, tudo teriamos perdido aqui: a hospitalidade )u;ra os nossos compatriotas a manutenção de nossas tradições, a continuação qo poder di nossa raça (bravos, iwcliunacõci) e, mais do que isto. essa lingua admira- vel que falamos : (Bravos, muita bem). A lingua que foi inspiração é.ici em Camões, que foi gemido íleliil çrel Bernardes, que foi esctilptúra dei mármore em Antliero de Quental, que é o impulso magnânimo em Junquei* ro. que foi o soniio de áimòr de Con çalves Uias e Casèmiro de Abreu, que foi a estupenda realização da poesia harmonizada com á emancipação dos escravos nesse surprendenie Castrai Alves! (Muito bem; bravos; pflmxi prolongadas)." E tudo isso é de improviso, cor-» rentemente, a propósito de uma phra.. se de um dos discursos anteriores. No Gabinete Portuguez íoi o niesi 1110 delírio. E qualquer destes dias elle falará 110 Campo de SanfAnna, em contacto com o povo, como acontecia quando falava em Lisboa, non tempos da prj-, paganda. Somos da mesma raça. U povo gosta disso. Daqui a pouco o cente- nario se reduzirá a estas duas perso- nalidadés que tanto encheram e eiu' chém o nosso coração: Portugal e México; Antônio .losi1 de Almeida e e José Vasconcellos, outro einbaixa- dor eloqüente, porem' de lima elo- quéncia mais de salão do que de pra" ça publica. listamos vendo que Antonio José de Almeida era realmente o unico cm- baixadorque Portugal poderia ter man dado. RIO-¦V^ 77Í77 Gonçalves Maia Não í pois uin 11ueleo.de cabotinos cujo o fim exclusivo seja a multipllr cação de parazitas do título, a se der rtmlarem pelas eidades, pelas ruas e pelas praças illuni mulas, numa os- tentação theatral e rideula cie anne s, sem os precisos coiiheciineníos te- clínicos .para desempenhai em os tir números, cargos que a sua carreira cjompetem, pó; mais insignificantes que sejam. Não é a fabrica official de titulados officiaes, cuja bastante recommendação fosse: terem sido for mado:, "por uma escola equiparada. Não; não é absolutamente isto, e seria uin contrasenso que assim o fosse. HOSPITAL PEDRO II o movimento do; no mez de Setein* Foi ò seguinte Hospital Pedro II bro ultimo: Entraram 422 doentes; sahiram .,1 ! 362; falleceram 6S; existem 457, seit jdo: homens 289; mulheres 168. ¦Fizeram curativos na Polyclinica 258, sendo homens, 167; mulheres, 91;'. Énipólas fabricadas- 4158; for", mulas despachadas 25758, na impor"1 tancia de res. 27:73O$£O0- Ex'stem em todos os hospitaes ... 1673 doentes, sendo: Pedro 11 457; Asylo de MendicH Que seria de uni moco pobre, ,sem í d'Je 677; Hospicio de Alienados .., a devida protecção, que cursasse um..N«; Lázaros 8.1; Pavilhão Muniz Mai escola modesta, sun ser devidamente chado 57;^ Sant'Agueda 3S; num to- equiparada ás officiaes, para apenas '?' de 1673 .1 Removidos da portaria para: Meir4 se elle' d cídaíe 172; Hospicio de Alienados 1; Lázaros 0; SanfAgueda 23; Munia titulo, adquirir um titulo? Que valor teria este não viesse acompanhado do iiecessa-1 r'o .... dor preparo téchnico do.» seu possui !.Machado -11; total 23 7. nao possuem pensar uor si propr.i muitas vezes a oppos ção dos flue, de tesMt a modéstia, porque são cabo- l nos, a Escola Polyteclinca, tem ito; dos os -requisitos moraes, e intelle- ctuaes para ser uma escola modelar- faltando apenas para isto o necessário auxil'o pecuniário. Quem procurar compuisar a h sto- ria desta modesta instituição de ensi" no. as diffculdades que tem através- sado, a oppos'ção tremenda, que "tém soffrdo por parte dos que temem a competência dos seus engenheiros, ha de encontrar sempre uma odysséa gloriosa de trabalho, de desassombro, de devoiamento absoluta pelas scieir cias, ¦ até, dos seus engenheiros, têm soffrido as conseqüências deste amor aos serv'ços de sua carre ra, teudo perecido jovens pfofissio- naes, nu desempenho glorioso.da sua BANHO DE/MAR em rrof!ssão, como Alfredo Lucaryne e Une acolhimento teria, num inei> onde tudo é esterior dade, onde o of: íciaüsmo é lei, —• um engenheiro cuja un'ca recòmjjiendaçãò fosse o seu titulo adquirido a custa de pro- tecç.io e dinheiro, numa escola par titular? Queixas do povo Aurélio DOMINGUES enérgicas para a interessei naconaes.. ,,Muitas a muitas vezes a fSsaíãoteve que interv r leií't ma deleza dos •í ' própria mesmo Foram coadjuvantes de,- ensino batalhão os soldados: bacharelandos Mario.Üe Araujo Coriolano _ Dacio de Lyra Rabello (1." companhia);, José Rodrigues da silva' Euclides Jardim, Ü.ma Rodrigues Valença, Umbellino Paes Barretto e-Mario Varejão. FACULDADE DE DIREITO DO " ; RECIFE ¦ Estando agora e™ .parte' concluídas as obras do aterro e calçamento pateo da Faculdade de Dierito do Re- cife, passou, desde 1 do corrente, a ser feita pela frente do edifício, isto . „-- v „„„ „_.- é, pela rua Princeza Izabel a entrada D°sa. 8;.':Jjjsíibiytd Brandão e José. para as differentes dependências., ex- B»nlista! Btieno'Filho.',6. Reprovado 1. ;c,eptuada . a. Bibliotheca que .continua 'c> .1 fórt de sua aiçada, para ^e Ss^sagradaveis .nt« j o suDeVntenciente das Docas e os recla Ses, -tudo en- conseqüência ria iioiPAS VAUX Iíi ú nlKOtino fiarit lionifiis, scnliorus u , ¦ K.\ crcüinças priihao .«orilmcnio recebeu ".V JU-e' nc" PlUMAVKnA". Tambem' tem suporior Ia- zenda paru eoufoceflo das nn>stna_i', ' soai á s. s.', conio uni sinples^é iir gciiuo gracejo. E quanto a nós, sr. Eduardo de Moraes, 'precisamõsj fazer sentir qu Num i)JÍz'po';s, onde tudo que 1110 tem o placet off cal de nada vale, onde o íetchsmo do titulo offic.alis.t do e um bnzão _ uma commeuda, onde o scientista» formado por unia escola que "ão é equiparada aos es- tabeiecimenlos off caes, não é. scieir Per- anarchia reinante porta? 'Não um: menor r£:Repròvadof 3.' còm"accésso p-'b. rio Riachuelo. ou ¦à iutenuidade de s ironia "que não nos at: lante. Mas-.- <M*W era O superintendente o íSA1S!^S^r__ colk»fcar:'a: Allemanha no ;=aso; no u so,. não', um pdnco t.niííe'-V'-;i . . fíiumo. apenaS uma simples allu- são çobré um conceito do escriptor. Eiri outro topi-o do seu artigo pro- clái|ia. çom -ares de cathedratico que são', bem diferentes os nossos con- C.àtyos. antes assim.- _ ' Quanto ao facto do polçtnista. ser Nada conseguiria, de certo, na alç.l da de sua profissão, hoje quando o próprios scièhtistàs arcam contra ignorância dos que sabem julgar a alma pela apparencia do corpo. 'Dahi, a dedução lógica- inspphis" mavel, de que os estudantes de uma escola não equiparada, são quazi semp.i.e abnegados estudiosos, que procuram adquirir 110 curso que fre- quentam, os elementos necessários á sua manutenção individual, os pre- cisos elementos que lhes facultam .1 direito de ganhar a vida. pela inte!- ligencia, pelo trabalho, peia abnega- ção e pela honestidade. Porque não /protegermos os que ass'm, tão dignamente estudam? Porque "ão auxiliarmos os que, com o pequeno cabedal que possuem, con correm gloriosamente com um valio so .cabedal de trabalho -_ de sciencia, para o engrandecimento da engenha- ria no Brasil. A Escola Poiytechnica de Pernam buco merece pois melhor sorte, por ser nipdesta, djísprolêgidà, obscura, porem que np silencio da sua inodes- tia, ho desabrigo de seu abandono, e np recôndito humilde de'sua òbscurr dade vae fornecendo aos seus alum- nos por intermedia dos seus proles- sores, o ensino'utii e necessário ao Pedem-nos reclamar contra, a per-*, niaiiencia de mendigos, á noile, níí ponte da Boa Visla. De facto riãb se comprehende a pers'steuciá de um tal estado de co:- a I sas numa edade como Recife, com foros de c'vll'sação,. niaxlme em se: tratando de indivíduos andrajosos ei impertinentes que, infringindo prece! tos comesinhos de çdrtèz.a e educa- ção, cream muitas vezes' aos transe* imtes unia situação verdadeiramente: desagradável. Com vistas aos poderes compe- iente.s. t ellas podem estar abertas ou fecha- j fsta, a Escola Poiytechnica d^ das; não temos dependência alguma. nambuco vlvg -e medra, produzndo com as Docas e,-convém acerescen- j engenheiros dc reconhecida , compe- tar, jamais a tivemos, nem com ellas,! tencia, abn nem ,coin a Société de Construction '< sciene as, em toda a sua passagem t.eio Recife.! dos cursos-que ali; leccionam, como ' Não temos tativbèm interesse . em! estes jovens Manoel Caetano Filho,fj.V_\__ 0_ institutos ;de ensino superior defender o exmo. sr. governador do! Paulo 'Coriolano, glorias da mocidade .^g. m0íiestos e humildes, concorre pernambucana. Vrem, sem basofia do cabotinismo. K0;1 '"" Para estes estabelecimentos de en;bronco e sem as JSg^tf»»^ Hxgiene e da Prefeitura J do Sãnea sino que vivem por s. mesmo e que g.os mutuos, rara o desenvol men o providencia energida e teem nroduzido os seus preciosos. do ensino da engenharia e consequen nwçjQ ..«'^ .^V:J^ , ... . 1":,^ prol da engenhara do temente para o progresso das fontes Estado, nem procuramos opportun.- dade para tal; s. s- -errou o alvo! ls- so, porem, não nos impede do pra- zer de mais esta palestra com o ar- ticulista para contrariar, embora a contra- gosto nosso, o seu proverbial dogmatismo. Será. todavia, a ultima porque não é assumpto para,ser debatido." ' jados verdadeiros pelas. bo-m tíeSempenho de sua árdua-e gio verdadeiros especialistas r-osa car'reira. - E assi», devem ser auxiliados to* di que, I rem, UM ATTENTADO A' SAUDE PUBLICA No Caminho Novo está .1 pique de se coHsuinmar um projecto que sp-. bre attentar contra os ma's rudimeii' tares preceitos da hygiene- bem me- rece as v'stas dos poderes competeir ts. Trata-se do "quadro" da Espe- rança, ali situado e que é uin local apertado e ant •hygieriicu, cujo pro- prietario, alheio ao surto de-progres so qué se opera em Recife, pers'ste em concertar velhos casebres em que á ausência absoluta de co.nforto,. vem se reunir a aggravante de haver um W. C. para serventia dos dr versos moradores. . Accresce que o silo, por ass'm' dl- ?.er 'solado, dada a diflculdede de cpmmunlcaçãpj não offerece por isso mísrnp os requisitos exigidos para o f 111 a que o destinam. | ,Esse projecto ameaçador em anta- absoluto coni o nosso ade- ant;'.'-"ento, requer da Directoria de FESTA EUCHAHIHTÍCA - A PRIMAVE- advert do de que as portas de PaacoU-A tem i?m.complcto\sortimento de filas a. 'V,v. iu'. .-_,» <•„_._.«_)».. para cl'St not vos de (filhas e aspT.antivs e das Docas podiam lhe ser fechadas,' \w _._________ de mria_ VVnJO_ aJpirnnto de fccj'tárr*i.-;- por nma deíerenra p;>- Anjo*.* coraçío Suc!iy'st'co. Ja fruetos,'-em .. Brasil, na penumbra do seu trabalho, na obscüridade apparente de suas co gitacões scienffcas, é que se deviam voltar os olhos dos -governos ciosos de progresso; sobre', elles é que devia cah'r o;aux:lio dos que trabalham pelo engrandecimento do ensino su" p;:Vr. rto Bf?is'-l. excslle dec!s'va, no íentido de ser reprimidoy ...,,,_ ,.,.-„¦,< ,. üo contrario, teremos em breve'; - - prov taveis Ce excsnes energias c , ... _¦_¦--•_. de' fS^S fecundas que a nossa pri -"ntadores do rpt.nerro proprietarto,^, trlà enthesoura, e que nos farão, de acto que assignalará um incen ty^f aos paizes mais fortes e funesto para a generalisaçao de-,t*es> irregularidades. E' uma ameaça á saude publica ò';"' ; < que se quer fazer no tal "quadro" d\. . Esperança. m futuro um mais temidos do globo.. Reciíe. COSTA MONTEIRO t& -WrTT 11 1 ii - - -"-—maurr •¦ ¦ : . . V,:-í. ',-. - ¦ .. % .: - - -. æ- ,<"; ^_•- ti_ .

Transcript of memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife,...

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

-Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW

| ., — ¦—¦-¦.. mu-iii...)-ii. .i„ iii iiii . i- -r- ¦..! im i'i -.^JJ_„..-.^.ri^r",~_ir.rr^:rr^^ nnwmiiiinii»«B»^.. .".__j»_j._ '¦¦.,:. .-uieu-i^—: " ¦ ¦M~—Ml

__\\______\\_ir^\ WÈÊÊÊF HH C Ml ^L^ ã B ^&J8 IS i» ÍS /^W^U COMPOSTA EM LINOTYPOJ"ÜL ^'fi V H ^^^M^^ ^T H il ^K ^ImMmtW I Jf23^^^ IMPRESSA EM MACHINA ROTATIV*#-^££ití* «| ¦ -.¦ m -^^- ,w a ¦ ^^ ¦ ___%imM

:m-ÍÁSSIGNÀTUÇA3 SÃO PAGAIAD1ANTADAMEIOI

'

. f. 7. 7-y::77i..y.7 ": .

'.¦.V''.;i-Í

ÍDIREGTÓR - DINIZ PERYLOana>At*--a

1NCIAonda.]* *m 1871 ,

\UtuU gjffijfcgffif pirUdariM)ii*'i!r.x'«.:;'.-;"; ¦;"

PESSOAS & COUSAS...

. .'7?y"*t

:S6ff^^^^^m--^¦MP***'*,í' ;_____•__¦!__. t ?¦'&* LDBttUI '• mfl_ .

jtor^^wp^.• jodi >'»• •e PSSsSm#i5Hb<a.#M.QKiidà w.,

teu «er« i« Ain-_o'j(fOTenw._ -.;,

wmnci* ii^wv-fftíiUoitoí*)- 'pite»

^ufe.fcffl^í.,PAüw;..

numero àp' ftSi'Ífw%ít?í ••':

, ;.yL". «mu [ -','v.-y. •• ««

_¦ ^^^ífH

giàneitr» -..1 _•»'.jrjmóitr* ;.*«'..»UinO. ¦í.;pi.':í"i.

Stti

«1000S6I0OO111000

101000

nótlclns je

itnnuncl.03

uuamusi «i* BKa^./M^ICÃvbtM rwlimmiDiíMMi ;'•*.'WU'$:^toÉ

'*»' I01ÍW

Xa sjsÚBíáv—l^SpfljSl.tàtlojf."Si tcróeiç*''.-. ;,T|l,e.íi'iiininii

SOlititUÍilSwVÍ V..';5:. ''-.-'-.r

jft quarta, vês, -.poJlClt» dás,íb ihoatros' ,c" cinemas ¦¦ .e; marítimos

St qiiínla ¦^.¦D^.claj-íiòé&.^liacs. func-bres, IçÍMcsV Mnún&os ";o

. Tóllictlm.Na seslfi' -^-.OrtfèTOv.ilpliabetics.N» jdtwi ^'-Virtos«innuncloi e par-

ttco^rcl^ '¦.•'.-¦-'^•';•-,';'.. •. . .¦Ki ¦jtwii; fipijütt$-s; TélegramniM Oe

glttma -U^r»,"- ..Vánkí- Ijt.òficJ^s,: sèocBo. re-imòsa,' 9 aèmals leccOci ao costum».

.,• . '. ,' ''.jit.'%\'¦ ¦•-:í,¦' ¦'¦ ¦¦ ¦ ¦¦'

O CENTENÁRIO E A IM-PREN8* Pi 1' fcÈRNÀWÍ-"í™

à situação nointeriori Cartas de longe...floWo

A HECATOMBE DE CORRENTESFoi :,pubIicado. que o juiz de direito

de Correntes para áquella cidade sé-guira» levando instrucçòes espec!aesdo ,$r.' governador do Estado, referentes aos crinvnosos acontec:.nieniosde .Uagcò'a do Etçy.gdio, naquelle mu-nic'p!p.;: ¦

lnforiiúçô'f..s qiie^allJ.ei»i________j_iiL__e

da ruá;jw<Xiyyyv>AAWAiVMWwi^AAwA^«ws»v»v«A^<vvvv

e cinemas

digno

. O 'coiicéítúàdo •"; V; làè"> ¦ redigido

.paníphÍeto;;pit}líti_:õ,^_jAv'8. Ç-". QUe;se pdíta' no' Jm, •publfe^o,1 seguinte: ,"¦¦'"

Nrf. .ftra|(^j.»^^»,:;';^»p.rerisa.V.. q^e;,vèrdí^eíràríieitifévsejf i^iguá deste- nb--nie, tijípJip^t^P.ítlèràlt-i.eni. S'.:'Pauloe.emiperna^buco-, 'ipodér-se-ia talvez.cslçii^er;\a 'CÍassiflCiiçãó de' mc»do!ajjjràngeifi -,setn _'grjtnd.e, conslraiigimeii-to, o^Pará,- » Bafhl* e o; Rio Grande,ori.de j" hj írons - Jíçlipap ,e rbonsJòmalÀVaS.'"'" '£m' * íéínstmbúco,

' \>o

rem,'aMMpre^sa; 'aftiírgiu. ufn!-,. gráo

de .dcsepvolvjméiiitôV '^verdadeiramente

notavèí- ^|,'--ali)dà.'duvidas'' houvesse.'quanto i'. eV^e-^ont^.íelras-iain, di^ssi-pado tis':núnifros"ssptciaes.'¦¦ què osJornaes.. ídia.i tttilié ^entregaram; aó pu."blico,' -riò' gr(i(n4e;irtl,4'..40i''.cent:?t,ál'iô danossa ,vIndependência.'' 4Te.mbsi;.;„tói;.aemplo»..fi^|J>n«s,..uii' exemplar¦íç^^pjssdk;1 dti Ouíltoz, 'dif 'Pérjiam-buco,- em tüdò!Igüali;- para':,tiS6 dizersuperior," ás' íãlfôíí.*^Tribs^-dériitt osmais -autorisádijs' ê^pteléntant'es^'^daimpreflsí càfíó^í.'" Trafa-sê* de umaníagni.íica. ediçiò.ffie. 7Ò; p.ágjnà§,;.:.comaviultáida mátéVía. re^PCigna], e"de'¦ col-laboração;. edíçíó|ÍJlusírajd'i,.-contendopltotographiás":di laspeítos; ,nion,umentos e persónaliÍÍde$;das'TOais.' ititeres.santes do nosso? paji; Sen» -.'receio décontestação, .podémos^fafflrmar.-qtrs -oexemplar do."Jòjnal doCommercio",,a quis ;r,o^'>e'ferlníi)s* ,quer„, pelo,;, íado

. inatérljl, guet^piel^. int|lléçiuiU, é jimdocumento . que..^honrando, sobrejnodoo progresso brasiléirOiVém collocar aimprensa de .'Peírtambucó • nó. mesmonível, dà.vquèVsc1 pfâtfcà' em' S.. Pâtítoc ná ^metropoiè^do, paiz."^V»aAí^í»a^^^íã^ía_vwOmOvmvv^vvwvvvvv^

nSCOUA-RÊaiMENfÀL, DO 21.» DE••";;.'".'.'.-GAjKÁOGlt-ES: -¦ :¦ yRealizaramlse"sâb.ijíáo"' ultimo, pe-raute'"-»'' còmihi's4joíÍ.!ÉliS»ih_rdorá • com-

postai-;4psv.sreií :ç|pi.,'fiscai.. Riui Pc-dreira^e íos^.VeneátéíS': Armando- Ban-'dtiti .'de.iAW'ãísi-:'i41fect;e>r. da -EscolaR'«ginierital ç Róssini;./'<Iè- í (MedeirosKapóso, os exalas''desía: escola- do-1-" liatalhãodie^eaçadores.'. ;.O resultado colhido."foi 6. seguinte:

3." gráò. —'^i/icçimpahliiá '—"solda-dos Pedro Garajtós^de.'Arruda, Beltrãoe Ezauj Eiò^^dé^BarròS Lima, plena,wénlé..'9. eifpi dé'-'éciüa'dra Antônio»í Senna •GQaçal,y.è?,;^lenameiite 8-

•?.•' 'tompanhiíowi^ol.diado .. A'»aroSantiap da Cunha.'.'plenamente 9

Santa Izabel ;CASA DE BONECA, , creação do

grande dramaturgo e philosopho Ibsen,foi 1 peça ho.iitem levada á scena noTh^tro Santa izabel.

Trabalho-de uma urdidura interes-sante"è d;-alta significação moralnella o- renomado autor aliemão e:t-cama a victoria do Bem após com-bate com vigor as misérias que ma.cylám a ésphera da vida.

Nora,, a protagonista, a figura pre-dominante de. Casa da Boneca, foi im-

peccavelmente interpretada por Lucilia,què representou com expressão e ni~turalidade indizivel essa creatura irre-flectida, cuja volubilidade poz em:

¦destaque frisante no acto de abando-nar ò.tecto conjugai.

"A assistência distineta que accorriuao festival de Eríco 'Braga, traduziubem a,alto conceito èm qüe o tem áplatéa pernambucana- . •

Hoje: 5." Alití/iec do Barba Azul,Festival de Costa Pereira (secretarioda Companhia) • | . • ,

ModernoÓ LOUCO SAGAZ. —¦ E*. u pri-

morosa cinta que :t emprüsa.do Mo-demo, fiel á norma que sé traçou,apresentará; hoje, |m reprise, aos dis.tiiictos 'Ifibituées desse elegante casi-r.0-, .•'.-,;TÚta-Se^ de. uma admirjtvel prodiicçaQ¦&u.„P?raiuoiitit,r,\ que íassignalando^. .pscuítÍinos./pr^res.sos,-da-artè *tida,^põèem

' extraordinárioVèlévo quadros* Hè"

uma sublimidade inyulgar,. em. que èreproduzidos com as! cores mais vivas,esse-núxto de prazer e soffrimento'que tío. bem caracterisa_ a vida realtias suas'múltiplas etapas".

Dividido em 7 acto.sdeuma njtidezincomparavel,' O louco.sagaz, sabeconstituir um acontecimento cinema-tographico fé envolver, assumpto dealta significação na arena da lucta pelavida, está .destinado a assignalar emRecife uma phase- memorável.

O elenco, que a interpreta dispensaapresentação, por isso que tem o seucredito já firmado no domínio da arte,atravéz producções várias de incon-testavel valor-

James._Kirkwood o renovado artis-ta americano, tem ahi um papel sa:liente documentado ém episódios quedespertam justa sympathia.• U"U exeellente casa; certamente,lograríl hoje o preferido casino dapraça Joaquim Nabuco.

guram-nós entretanto que nenhumamedida seria tem sido tomada a res--peito, achando-se as diligencias res-pectlvas a cargo do delegado do municlpkv autoridade inteiramente depeirdente dtivsituacioiilsmo local e, por is-so mesmo, muito suspeita-

Não acreditamos qye os responsa-veis peja direcção politica de Cor-renteâ'.tenham inspirado' a chacina 'IeLagoa -dò Emygdio; não" pocUm,. pirréni, se eximir. de> co-responsab 1'da-de «a mesma pois esta. não foi senãoo frueto da sua complacência com oscriminosos quasi todos gente do.go--verno, emquanto' todas as v:ct.'iiiasej&n pessoas era opposção.

São 11 os mandatários do bárbarocr'rne,'e'entre .-elles se apontam Gra-ciliano, Victorino e Luiz Alexandre,os do's primeiros apanguados da po-liVca: dominante.

Os autores da 'hecatombe de Lagoado .Emygdio, movidos pelo mesmomotivo qüe os ievou A pratica-dessehòrr'vel delicio, assassinaram a Ma-noel laurindo e.seus filhos, no logarCarangueljo, em Victoria, de .Alagoas.

A acção do governo dò Estado es-tá sendo, nesse lamentável e doloro-so caso de Correntes, a menos eier;gica possivel. A sua dubiedade sóterá um frulto: a impunidade d'ojfacc'nòras-

Mais uma vez reclamamos do sr.governador, providencias serias parao caso de que tratamos.

. Não se comprehende a conduetatibia do' -sr. dr. Severino Pinheiro,diante de tanta sceleratez-

Voltaremos ao i assumpto.

DESPORTIVAS^

_&_.

SUPERINTENDÊNCIA DAS•; DOCAS

Reinettem-nos:- ".O; sr. Eduardo de .Moraes, ape-zar dé ter apresentado as suas.despe-dldas,'. voltou andii pelo "Jornal doRecife" de 29 do. mez próximo f'»-do a tratardo caso referente anomeajão do engenheiro Antônio de l:i;gueirèdo Júnior para adtninstradordas Docas da capital.

Diz Si s. que nõs nós constituímos

VIIIEis um caso interessante

de.referencia alegre-O sr. Carabosse é, em França, um

grande fabricante ,de uma maravilhosaloção para fazer nascer' mil.agrosamen-te o cabello aos calvos." O seu inven-to extraordinário chama-se a Agua dcCarabosse. ' ¦ «—Ora, o siv-TirfTChçi-é^a-sett-t-ttiwi:portador legitimo de uma :vasta calvaluzidia que

"pode provocar íía parte dos

espíritos "maldosos

..compáfaçó^s arris-cadas... O sr. Teduchet leu nus dia-rios qiie assignifos milagres obrados

pela Agua de Carabosse, cujo inventor

promette dar - uma gorda recompensade cera mil francos a. quim provarque a sua loção não faz nascer cabel-los ! O sr. Teduchet vis(tou o fumo-so estabelecimento Carabosse, oude.admirou os effeitos da Agua <•'' Cara-Hosse ém photographlas de numerososclientes, que usaram o exeellente pre-parado, e photographlas tir.id.is antese depois do uso respectivo,

¦ Examinado o caso do sr.j Teduchetpelo proprio Caraboss; em -pessoa, esteaconselhou o uso da loção n. 1. Umvidro vinte francos- Teduiihet muniu-se de um e sahiu radiante- lim casafez applicaçao, e a sua bella calva ad-quiriu em cansequencia uma linda còrverde-esmeralda- Isto'

'apoquentou-o

e feio andar o dia inteiro enervado,a dar constantes e repetidas explica-ções do extráuhó e súbito ph:nomen'onão só a pessoas de suas relações, se-não tambem a indifferenlès. E ia ex-plicando que eram conselhos medico:;,

por causa de umas malditasfnevralsias,etc, etc. Ao fim de um mez. u-iiipoque durou o uso diário da, loção, acalva de Teduchet náo apresentavamudança considerável, a não sor acôr verde-esmeralda- Elfjj-voliou a >estubeleciinento Carabosse, íiuL, entãolhe aconselhou o uso da lpçãu n. 2.Vinte-francos um vidro. . Compra-ocheio .de esperança e com q uso a su.icalva toma uma côr violeta..

A mulher começava a achar ridículoo seu marido, e mais um; fnez ilecor-reu para elle de enervamento e dü es-capatorias e evasivas ás perguntas que

ÍÊ^^ImUmiWT^m-______&_>* AV •' * FT* Tb4 ^}*$!____?

';•• m '

mty '

ni* tit- Car-

0 grande trnTtíno portuguez7-f-f+-

juiz «ni causa,^própria e proclama choviam dos- curiosos a ffigéito das

csbp ^ntoiiiâíFfàthíisío de Moraes,Plenamente;.6;*.'.•¦;.;';.: '.'•••¦

. ?-"-'grÍç):,¦¦{•*_'"¦còhfip.aíijiu"'— soldadosAntônio. Fernandes,' Calúête, distiiliCíãoj vÇranctecõ,'^Bezerra-da i Silva'. e'Augusto ,dç'%dÜèâ.'Ou'érra.'^pleiiárííeh-'!?-,'!

tSév.érinoi |eaeí?*r I dos Santos,simpl^jjnentj, 5. «ÁntonlO, Jcirge Coe-mo''.Viínna,'-; Joáo"és^fi.sU.'. Cabral . eMwpél: dé,''-Hblia'tldI .Cavalcanfi; sim-plésiiiiénte^^'';;;";^^. 7, .'

'";-'.-,•2.°

jCbmpáiíhiá' -^isòldadòs- Rúy'-; deMirattda, plenameçt. .9:

'Sérgio Sêtem

brinorde Carvalho^ 8; Joio HyginoCabra|;.; 7j.'. Sebastião. < Lourenço'% Ju-"o Soíres, de,Limai"'&.',. ,

;3.' .•cbnjpf.rihf»'*-'.-%?, soldados 'JustoCordeiro' .:Masci'rjenha;s,V plenamente 7jJ°sê. _dé"|Ffèlt>si;'è*-'Ãífmógénesi Bezer-ra> C; .,Jòsç;FcahçiS|íó.dos Santos, sim-Plesmente ,5'. •, Déôcjeéiò¦ Soares Bran-Wo, 4V'7.yi:. &__*$,_

':-.Estádq; MehoVi ^_ .soldado Oswaldo

Balbino, 'plenamente'..^¦li* gráò: -i;í içònipinhia — soldados

José'y.ieíyajgf-.Silva,'. plenamente .8;Joio .DuduV- d<! \slqt4ejra, 7-, <¦ ÁgricloFelldp1tiávãlcánti, iFránçiscò' CândidoBezerra'idi{ 'Silv^.':;

yictqr Lopes • éFrancisco'Xavier -rd|í Albuquerque, pie-«amenÍe;'6i..touriviií:.'FJrmÍnò da.Sil-va,;j;.yy."i7--y.'-' -

2.*." companh|j 'y7; soldados Miguel'péreira,'plenamente. íiíMiarceIlino Joséde'jLyra,; 7j -JpSò^íílarioel; 6;'} JorgeFerreira .'dè'- Sòja^a, 4-'.Reprovado í-'?'* companliia.~ soldados'Antôniodè Oriveira.',GàÍÍi.(jjo, plenamente 9;Ajrigiò .^Àívés ;ç, -José. Juvencio Bar-

PolytheamaTRAGÉDIA EM UM CiNEMA. —

Attrahente 'ifllf*1 cômico, constitue aprimeira parte do programma a serfocado hoje- na tela desse conceituadocine-theatro. (

Em Cphtrabandistas de pelles ver-mri/i%, ¦ empolgante drama de farWíst e que assignala a 2.' é 3."' partes,terá'a elite recifense a idéia real deuma prodücção extrçt, moldada nos li.mites de uma selecçSo rigorosa.

Romance de imiu moça infeliz, so-berbo drama de Ptíhé, dividido emcinco' grandiosas partes, completa ochie programma, reservando ao espe-ctador surpreso de uma emoção tara.

;Em todoS esses films} que dizembem do progresso da cinematographia,pontifica uma pleiade escolhida de ar-tistasi que«v.alem por uma recommen-dação idônea á .assistência do Puly.:tJieámíl,

¦ '"LUCINDÁ. E UUCILIA SIMÕES. --A; colônia portugueza, aproveitando aestádia nesta-cidade'dos gloriosos ar-tistas"' do .'Theatro. Portugti2z\ descer-rara esta.tarde, ás \7 horas,-no Çabi-nete Portuguez de Leitura, uma placacomriiemorativa, convidando para as-sistir a;este acto,a imprensa, as es-colas e o publico em gerai.

AOS NOIVOS — Roupas brancas parasenhoras, cortinas, -coriliiados" para"-

"Vã'-ma, colchas, ltirtQoes, tapetes, atojlhados,.•pardanapos, llnbos e >• mais - artlgqs .parajhxovaes o preparativos" de casa, tem(trande sortimento "A PRIMAVERA."

quéí.tào"c.òp.testamos -nada xlò'-que :elle-havia''<aff-rma'tlb. .. '*'' '"

Não' é' tanto,assim como pensa oattlçúiista em seu conhecido e syste-maticò dogmatismo.' Afastando de nós qualquer julga-mento; pois esse não nos cabe e s:mao púbico que nos lê, pedimos veniapara, Jembrar que em. se.u. primeiroai tigo o assiduo collaborador da im-prensa' recilfense proíestou, . enraíve-cido, contra a nomeação do engenhe!ro F gueirèdo, procurando bordar .0seu' prutesto [com. iiiguits commeit-tarios; acres, duros, o que aliás, naosendo'•commum ao seu estylo de po-lemista fino e. educado, nos fez acre-ditar em algo de profunda e.inconti-da indignação. ' .. .

Siirprezos, não encontrando just;-f.cativa em taes hostilidades, busca-mos fazer algumas perguntas ao ar-ticulista, ao mesmo articulista quenão havia exigido dos ex-superinteirdentes as credencies impostas ago-ra'ao recém nomeado, e, .como setratasse de rendas, cuja percepçãomu'to interessava ao Governo i-e-deral, dilatado a sita çxige^á aos l.scaes da União-'

S. iS. não gostou e, embora appa-rentemente mais calmo e menos ínurgnaáoi buscou fazer um arremedo de.

justflcat va, Í)asèando:se exclus.vt-mente em simples presumpção.

Não lhe sendo, satisfactoria a nossareplica, 6 articulista não poude maisdisfarçar o seu cavaco e vem d-zsrque is dailBMÍW«irfM ''"'-das fo.ram de interpretação do contracto.Não foi Só isso, sr. Eduardo de Mo-raes Contra o modo de administrardo-prme.ro superintendente, o or-

ganisador como qual.ftca s. s-, var'aS vezes pMesióu a digna Assoc.a

ção Commerc^l,. protestaram conrmerciantes importantes de nossa ca

pitai, protestaram., companh as de naveiíacão, etc. .etc.'¦ Eío protesto não estava circun«•crpto a interpretação do contrario

Sva um pouco mais;;eramtaxsmal auplicadas, armazenagens cobradas ora á mais, ora á menos,-damnos casados ás mercadorias pela tm-

$**» empregados^^encarregadodos respectivos S^«.fe^e«aSvigilapCa e outras muitas e repetmasirregularidades. ,

Deve estar lembrado s., s. ^

constantes reclamações do Lloyd on

cambiantçs- d^_ sua: ;bílla :*^S^..- ;Elíésse estado de espirito ao fim; de timmez volveu a consultar de novo o in-ventor Carabosse que o recebeu .ama-velmenl; e com absoluta fleugma in-dagou: ),.'¦'¦.'

b'm que-numero estamos nós ?E batendo em seguida na testa in-

telligente ponderou tranquillamenli :'-— E' que o seu caso só pode'-, ser

resolvido com a fórmula n. 3. -.' E Teduchet já azucrinado, , indaga

por precaução :— De que côr é esta formula n. :3 ?

De um bello amarello doirado!—respondeu Carabosse copt emphase.

—' Qtie pe»sa o sr. de mim,?>Quertalvez expor-me ao ridículo dos""menscontemporâneos'I Olhe que'tem io-pete !

O sr. não tem menos! — res-ponde-lhe Carabosse sempre sereno.

Mas afinal, volve Teduchet.quantos números -tem a suasérie dsformulas ?

— Vinte e quatro, responde calma-mente o inventor. Não lia calvicie qúcresista a um tratamento completo.Experimente e .verá.

'A prova é 'que

pagarei cem mil francos a quem-pro-var...

Ao fim das vinte e quatro!'... —concluí Teduchet.

Ora bolas! Um tratamento i! umtratamento; e o sr. faz inaLTéih dei-xal-o, em abandonar...

Era demafs! Teduchet sahiu furi-oso, e sem mesmo saudar a Carabosse;que se mantinha sempre íleugmatico.E não podia, é claro, reclamar, a re-compensa protnettida.... Nenv elle,nem ninguem, desde que ..até; .agoraainda não houve quem passasse da lo-ção 11. 4, que dá ás luzentes 'calya^um

colorido triplo e pittorescp- 'azul,

branco e vermelho. <-.¦ 1

Siki, o scnegalcz vencHor, tiepsnticr, campeão àa França

. RIOTCCVCLISMO ;RECIFE MOTO-CLIIB

Inaugurou-se ho domingo p. p-,á rua cia Concorda o "Kec'fe Moto-Club", cuja pr'.iiie'ra d'rector;a ...(I922"l'y23) . está assim constituída:

Presdents, dr. Jayme Coimbra; vi"ce d to, José Rocha-, 1."' secretario,luz A. Costa; 2." d to, Luiz Mar-t:ns; t.tesoureiro,';É:. Sántprp, (ree-leito); v'ce dito; Manoel Nogueira;orador, Alfrfdo Bezerra; vice d Ip, Alfredo Watts; procurador? dr. Paulode Souza; vice d to, José Aurélio;commissão de syr.dicancia] Presideirca, l.uiz Max mo; Marcos Muniz, Pe-dro Mello, !'• Vale e- Armando Pi-montei, d rector de sports, Mario Moraes; vice d.toj Octavio Azevedp. —Commissão teehniea: Lu:z Mello .eJuvencio Mello.

SPCRT CLUB DO RECIFE(OífV.nl) .

Secção tetrostròSão convidados todbj os srs. joga-

dores abaixo escalados' para um trei;no 5." feira 5' do corr.eii.ts, pelas .5hoi-.is da manhã esperando o compa-réciinento de todos-

Mario Fianco, Charles Chalmers,Affonso Alarcon,. Pedro de S.í, Dene;d;cto Fernandes, Joaquim Lapa, Ma;thias Adour, .1. Ilarily. Perdes- Cal-das, Jaçk Ctiiiii'!thani, H- Walked.Murillo Martins, Romulo Andrade,Francisco Al.tinò, Davino Cosia Rbeiro,-Lu':z Accoly, A-tlbemar,,.Bezerra,

WI B. Whittham. Jorge Bastos, Lu iGuimarães Ilcrnan:, Barros, MarioAhdááde; José Vieira, R. Bêrgalnashir, Julio Castro1 S:Ivs, João Monteiro,José Cysneiro..Cavalcanti, Os:ar Bal-iar, Aurelianò Monteiro, PI nio PaesBarretto. — O d'rector dos Despor-tos terrestres, C.' Mcdícj^^^^^

Ufifi IW8TITÜIÇA0 QUEWERECE AUXILIO

é a Lscola Pülytechn'c.t de Pernanrbuco.

Embora obscurec'da, até bem poirco tempo, na penumbra da modéstia,entregue • exclusivamente ás suas co-gitatòes scientiíicas, sem a basofiabaloufa das éxtsripridádes, sem ociar nar ensurdecedor dos panegyr.;«is reeiprocos. sem a impafia igno;Pi dos que, sem luz própria, só res-plendem á luz dò Sol, esta modestajtistititiçíV) d; .ensino super'or- vaepouco a-pouco. se impondo pelo ex-traordinario amor ao estudo da enge-liiiár a e pelo devotainentp e d.esas-sombro com que os .seus alumnos emestres' se dedicam ao estudo das va-rias sc'eric:as que constituem os seusvários cursos, procurando, cada umde per si, adduzir aos seus conheci"mentos. melhores e mais fecundoselementos bétíidos, muitas vezes, emfontes raras e dtftóY.

Sem a devida protecção¦ doy. gover;nos, luctando muitas vezes. :bntra amá vonlade dos que, infelizmente,

u giprl.qsa faculdade deilfrontando

O presidente da republica portu-gueza tem maravilhado os brasileiros.principalmente pelo seu extraordina-rio poder de eloqüência-

Ainda hontem na Câmara dns depu-tados foi um suecesso formidável. Eentre os meios de approximação e deamizade, a palavra é um dos melhtf-res-.

O dr. Antônio José de Almeida éprecisamente iim tribuno, um oradorpara as multidões. Bôa presença, se-duetora mesmo, boa dicção, palavrafácil, imaginosa, prompta, commqvi-da, ..emocionante, arrastando na caudala alma dos ouvintes presa tios seuslábios.

Alem disso elle sabe dizer coisas'novas, num terreno em que todos di-zem a mesma coisa.

Veja que trecho bonito e como porsi só foi capaz de produzir, realmente.,um verdadeiro delírio :

"E' certo, é facto unico na historiario.muiido e é por isso que digo a vv.excias., sem a menor espécie de lie-sitação, que não venho a_)ui. eu nouiede Portugal, felicitai -os pela sua ln-dependência, num comn que cumpri-mento protoccllar, no fundo do qualalguém poderia encontrar qualquervislumbre de resignação.

. Não! O meu intuito é mais rasga-db, é mais profundo, é mais sincero,sendo sempre leal. Nào tenho duvidaém lhes dizer oue estou aqui, emnome d:e Portugal, para agradecer aosbrasileiros o favor que elles nos prestaram, a nós, proclamaitdo-se inde-pendentes 110 momento em que o fi-zeram. (Muito bem! muito bem! Vi-vas Reclamações!)

. Nós, Portuguezes, fomos grandes inyentores rte mundos, fomos prodi-giosus setneaclpres de civilizações; osnossos braços possantes fizeram sur-gir das ondas, eni toda a parte dpglobo. t'er.ras novas ainda beijadaspelo ar salino das águas quê as eu-volviam. (Muijo bem! Brarus!)

Assim foi; mas, nós. á altura tan-la de nossa empreza formidável, es-lavamos, sem duvida alguma pêlo propriò ingente esforço que empregaramos, um pouco çxhaüstps \_ debilita-dos. .¦Sé o Brasil se, não tivesse prncla-mado independente na hora em i|ue

o fez, que aconteceria, que seria dossenhores, que seria de aiós ?'''Que seria dos senhor*, retalhados,

sujeitos á cobiça de adyársarjòs e ini-mígos (apoiadas; muito bem), qualhes tomariam conta desía_: ou daquel.la párceliá, deste ou .daquele trato deterra: (Palmas àcclárhacóéi).°

I-i que seria de nós. Po.tuguezes.que. sem podermos, nem devermosconservai os sob a nossa acçito. ¦ sob anossa luteila, tudo teriamos perdidoaqui: a hospitalidade )u;ra os nossoscompatriotas a manutenção de nossastradições, a continuação qo poder dinossa raça (bravos, iwcliunacõci) e,mais do que isto. essa lingua admira-vel que falamos : (Bravos, muitabem).

A lingua que foi inspiração é.iciem Camões, que foi gemido íleliil çrelBernardes, que foi esctilptúra deimármore em Antliero de Quental, queé o impulso magnânimo em Junquei*ro. que foi o soniio de áimòr de Conçalves Uias e Casèmiro de Abreu, quefoi a estupenda realização da poesiaharmonizada com á emancipação dosescravos nesse surprendenie CastraiAlves! (Muito bem; bravos; pflmxiprolongadas)."

E tudo isso é de improviso, cor-»rentemente, a propósito de uma phra..se de um dos discursos anteriores.

No Gabinete Portuguez íoi o niesi1110 delírio.

E qualquer destes dias elle falará110 Campo de SanfAnna, em contactocom o povo, como acontecia quandofalava em Lisboa, non tempos da prj-,paganda.

Somos da mesma raça. U povogosta disso. Daqui a pouco o cente-nario se reduzirá a estas duas perso-nalidadés que tanto encheram e eiu'chém o nosso coração: Portugal eMéxico; Antônio .losi1 de Almeida ee José Vasconcellos, outro einbaixa-dor eloqüente, porem' de lima elo-quéncia mais de salão do que de pra"ça publica.listamos vendo que Antonio José de

Almeida era realmente o unico cm-baixadorque Portugal poderia ter mandado.RIO- ¦V^ 77Í77

Gonçalves Maia

Não í pois uin 11ueleo.de cabotinoscujo o fim exclusivo seja a multipllrcação de parazitas do título, a se derrtmlarem pelas eidades, pelas ruas

e pelas praças illuni mulas, numa os-tentação theatral e rideula cie anne s,sem os precisos coiiheciineníos te-clínicos .para desempenhai em os tirnúmeros, cargos que a sua carreiracjompetem, pó; mais insignificantesque sejam. Não é a fabrica officialde titulados officiaes, cuja bastanterecommendação fosse: terem sido formado:, "por uma escola equiparada.

Não; não é absolutamente isto, eseria uin contrasenso que assim ofosse.

HOSPITAL PEDRO II

o movimento do;no mez de Setein*

Foi ò seguinteHospital Pedro IIbro ultimo:

Entraram 422 doentes; sahiram .,1! 362; falleceram 6S; existem 457, seitjdo: homens 289; mulheres 168.

¦Fizeram curativos na Polyclinica258, sendo homens, 167; mulheres,91;'. Énipólas fabricadas- 4158; for",mulas despachadas 25758, na impor"1tancia de res. 27:73O$£O0-

Ex'stem em todos os hospitaes ...1673 doentes, sendo:

Pedro 11 457; Asylo de MendicHQue seria de uni moco pobre, ,sem í d'Je 677; Hospicio de Alienados ..,

a devida protecção, que cursasse um..N«; Lázaros 8.1; Pavilhão Muniz Maiescola modesta, sun ser devidamente chado 57;^ Sant'Agueda 3S; num to-equiparada ás officiaes, para apenas '?' de 1673

.1 Removidos da portaria para: Meir4se elle' d cídaíe 172; Hospicio de Alienados

1; Lázaros 0; SanfAgueda 23; Muniatitulo,adquirir um titulo?

Que valor teria estenão viesse acompanhado do iiecessa-1r'o ....dor

preparo téchnico do.» seu possui !.Machado -11; total 23 7.

nao possuempensar uor si propr.imuitas vezes a oppos ção dos flue, detesMt a modéstia, porque são cabo-l nos, a Escola Polyteclinca, tem ito;dos os -requisitos moraes, e intelle-ctuaes para ser uma escola modelar-faltando apenas para isto o necessárioauxil'o pecuniário.

Quem procurar compuisar a h sto-ria desta modesta instituição de ensi"no. as diffculdades que tem através-sado, a oppos'ção tremenda, que

"tém

soffrdo por parte dos que temem acompetência dos seus engenheiros,ha de encontrar sempre uma odysséagloriosa de trabalho, de desassombro,de devoiamento absoluta pelas scieircias, ¦ até, dos seus engenheiros, játêm soffrido as conseqüências desteamor aos serv'ços de sua carre ra,teudo já perecido jovens pfofissio-naes, nu desempenho glorioso.da sua

BANHO DE/MAR em rrof!ssão, como Alfredo Lucaryne e

Une acolhimento teria, num inei>onde tudo é esterior dade, onde o of:íciaüsmo é lei, —• um engenheirocuja un'ca recòmjjiendaçãò fosse oseu titulo adquirido a custa de pro-tecç.io e dinheiro, numa escola partitular?

Queixas do povo

Aurélio DOMINGUES

enérgicas para ainteressei naconaes..

,,Muitas a muitas vezes a

fSsaíãoteve que interv r

leií't ma deleza dos•í '

própriamesmo

Foram coadjuvantes de,- ensino nòbatalhão os soldados: bacharelandosMario.Üe Araujo Coriolano _ Dacio deLyra Rabello (1." companhia);, JoséRodrigues da silva' Euclides Jardim,Ü.ma Rodrigues Valença, UmbellinoPaes Barretto e-Mario Varejão.

FACULDADE DE DIREITO DO " ;

RECIFE ¦Estando agora e™ .parte' concluídas

as obras do aterro e calçamento dòpateo da Faculdade de Dierito do Re-cife, passou, desde 1 do corrente, aser feita pela frente do edifício, isto

. „-- „ v „„„ „_.- é, pela rua Princeza Izabel a entradaD°sa. 8;.':Jjjsíibiytd Brandão e José. para as differentes dependências., ex-B»nlista! Btieno'Filho.',6. Reprovado 1. ;c,eptuada . a. Bibliotheca que .continua

'c> .1 fórt de sua aiçada, para

^e Ss^sagradaveis .nt« j

o

suDeVntenciente das Docas e os recla

Ses, -tudo en- conseqüência ria

iioiPAS VAUXIíi ú nlKOtino fiarit lionifiis, scnliorus u , ¦ K.\crcüinças priihao .«orilmcnio recebeu ".V JU-e' nc"PlUMAVKnA". Tambem' tem suporior Ia-zenda paru eoufoceflo das nn>stna_i', '

soai á s. s.', conio uni sinples^é iirgciiuo gracejo.

E quanto a nós, sr. Eduardo deMoraes, 'precisamõsj fazer sentir qu

Num i)JÍz'po';s, onde tudo que 1110tem o placet off cal de nada vale,onde o íetchsmo do titulo offic.alis.tdo e um bnzão _ uma commeuda,onde o scientista» formado por uniaescola que "ão é equiparada aos es-tabeiecimenlos off caes, não é. scieirPer-

anarchia reinanteporta? 'Não

um: menor r£:Repròvadof 3.' còm"accésso p-'b. rio Riachuelo.

ou¦à iutenuidade de sd» ironia

"que não nos at:

lante. Mas-.- <M*Wera O superintendente o

íSA1S!^S^r__colk»fcar:'a: Allemanha no ;=aso;

no u

so,. não',um pdncot.niííe'-V'-;i .

. fíiumo. apenaS uma simples allu-são çobré um conceito do escriptor.

Eiri outro topi-o do seu artigo pro-clái|ia. çom -ares de cathedratico quesão', bem diferentes os nossos con-C.àtyos. antes assim.- • _ '

Quanto ao facto do polçtnista. ser

Nada conseguiria, de certo, na alç.lda de sua profissão, hoje quando opróprios scièhtistàs arcam contraignorância dos que só sabem julgara alma pela apparencia do corpo.'Dahi, a dedução lógica- inspphis"mavel, de que os estudantes de umaescola não equiparada, são quazi

semp.i.e abnegados estudiosos, queprocuram adquirir 110 curso que fre-quentam, os elementos necessários ásua manutenção individual, os pre-cisos elementos que lhes facultam .1direito de ganhar a vida. pela inte!-ligencia, pelo trabalho, peia abnega-ção e pela honestidade.

Porque não /protegermos os queass'm, tão dignamente estudam?Porque "ão auxiliarmos os que, como pequeno cabedal que possuem, concorrem gloriosamente com um valioso .cabedal de trabalho -_ de sciencia,para o engrandecimento da engenha-ria no Brasil.

A Escola Poiytechnica de Pernambuco merece pois melhor sorte, porser nipdesta, djísprolêgidà, obscura,porem que np silencio da sua inodes-tia, ho desabrigo de seu abandono, enp recôndito humilde de'sua òbscurrdade vae fornecendo aos seus alum-nos por intermedia dos seus proles-sores, o ensino'utii e necessário ao

Pedem-nos reclamar contra, a per-*,niaiiencia de mendigos, á noile, nííponte da Boa Visla.

De facto riãb se comprehende apers'steuciá de um tal estado de co:-

a I sas numa edade como Recife, comforos de c'vll'sação,. niaxlme em se:tratando de indivíduos andrajosos eiimpertinentes que, infringindo prece!tos comesinhos de çdrtèz.a e educa-ção, cream muitas vezes' aos transe*imtes unia situação verdadeiramente:desagradável.

Com vistas aos poderes compe-iente.s.

t

ellas podem estar abertas ou fecha- j fsta, a Escola Poiytechnica d^das; não temos dependência alguma. nambuco vlvg -e medra, produzndocom as Docas e,-convém acerescen- j engenheiros dc reconhecida , compe-tar, jamais a tivemos, nem com ellas,! tencia, abnnem ,coin a Société de Construction '<

sciene as,em toda a sua passagem t.eio Recife.! dos cursos-que ali; leccionam, como

' Não temos tativbèm interesse . em! estes jovens Manoel Caetano Filho,fj.V_\__ 0_ institutos ;de ensino superiordefender o exmo. sr. governador do! Paulo

'Coriolano, glorias da mocidade .^g. m0íiestos e humildes, concorre

pernambucana. rem, sem basofia do cabotinismo. K0;1 '""

Para estes estabelecimentos de en;bronco e sem as JSg^tf»»^ Hxgiene e da Prefeitura J do Sãnea

sino que vivem por s. mesmo e que g.os mutuos, rara o desenvol men o providencia energida e

teem nroduzido os seus preciosos. do ensino da engenharia e consequen nwçjQ ..«'^ .^V:J^ , ... . 1":,^prol da engenhara do temente para o progresso das fontes

Estado, nem procuramos opportun.-dade para tal; s. s- -errou o alvo! ls-so, porem, não nos impede do pra-zer de mais esta palestra com o ar-ticulista para contrariar, embora acontra- gosto nosso, o seu proverbialdogmatismo. Será. todavia, a ultimaporque já não é assumpto para,serdebatido." '

jados verdadeiros pelas. bo-m tíeSempenho de sua árdua-e gioverdadeiros especialistas r-osa car'reira.

- E assi», devem ser auxiliados to*di

que,I rem,

UM ATTENTADO A' SAUDEPUBLICA

No Caminho Novo está .1 pique dese coHsuinmar um projecto que sp-.bre attentar contra os ma's rudimeii'tares preceitos da hygiene- bem me-rece as v'stas dos poderes competeirts. Trata-se do "quadro" da Espe-rança, ali situado e que é uin localapertado e ant •hygieriicu, cujo pro-prietario, alheio ao surto de-progresso qué se opera em Recife, pers'steem concertar velhos casebres em queá ausência absoluta de co.nforto,.vem se reunir a aggravante de haverum só W. C. para serventia dos drversos moradores.

. Accresce que o silo, por ass'm' dl-?.er 'solado, dada a diflculdede decpmmunlcaçãpj não offerece por issomísrnp os requisitos exigidos para of 111 a que o destinam.

| ,Esse projecto ameaçador em anta-absoluto coni o nosso ade-

ant;'.'-"ento, requer da Directoria de

FESTA EUCHAHIHTÍCA - A PRIMAVE-advert do de que as portas de PaacoU-A tem i?m.complcto\sortimento de filas

a. 'V, v. iu'. .-_,» <•„_._.«_)».. para cl'St not vos de (filhas e aspT.antivse das Docas podiam lhe ser fechadas,' \w _._________ de mria_ VVnJO_ aJpirnnto defccj'tárr*i.-;- por nma deíerenra p;>- Anjo*.* coraçío Suc!iy'st'co.

Jafruetos,'-em ..Brasil, na penumbra do seu trabalho,na obscüridade apparente de suas cogitacões scienffcas, é que se deviamvoltar os olhos dos -governos ciososde progresso; sobre', elles é que deviacah'r o;aux:lio dos que trabalhampelo engrandecimento do ensino su"

p;:Vr. rto Bf?is'-l. •

excslledec!s'va, no íentido de ser reprimidoy

...,,,_ ,.,.-„¦,< ,. üo contrario, teremos em breve'; - -prov taveis Ce excsnes energias c , ... _¦_¦--• • _. •

de' fS^S fecundas que a nossa pri -"ntadores do rpt.nerro proprietarto,^,trlà enthesoura, e que nos farão, de acto que assignalará um incen ty^faos

paizes mais fortes e funesto para a generalisaçao de-,t*es>irregularidades.

E' uma ameaça á saude publica ò';"' ; <que se quer fazer no tal "quadro" d\. .Esperança.

mfuturo ummais temidos do globo..

Reciíe.COSTA MONTEIRO

t&

-WrTT 11 1 ii - - -"-—maurr

•¦ ¦ :

. . V,:-í. ',-. -

¦

..

% .:

-

- -. - ,<";

_•- ti_ .

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

5P*TÍ*f'. ¦'

¦'

--.-•. - '?——¦—>}»!—[ PPC:!,|lfT?lFí!.*.

>, ¦'

In¦^l^^^L^^^^^

»-» -'-.'-^ •• '-'-•- '¦-A PROVlNCIA,Quarta-feira, ? de Outubro de 1922

¦ffl.l'1,! I 'I H I ' I..J..L..J:1. _' ....g!BHS

SOLICITADAS,(S«IU re»poui«bilidido da redacção)

r^lfOüÇAÍDErcOSiilHA 7~,/ .Tem; o?Empório--grande -Sortimentode louça agath, e alluminio para co-slnha como sejam caldeirões, caça-rollas,..papeiros, frigideiras, • conchas,pára caldo, espumadeiras, etc. etc-

RUA DA IMPERATRIZ N. 121¦' ;¦••¦•"-'" _r,^-

" Í ("i2)

GRANDE PROGRESSO NACIDADE DE GOYANNA

Hotel FigueiraDE

GREVY. FIGUEIRA DE- MENDONÇAtíiiidado em 17 — ff'-— '¦Tff22

liistalládo em- confortável", predio(sobrado), á rua Direita n. CS, o poihto mais central, mais chie e mais mo-vimeutado da cidade.

Cosinha de í."- ordem; dirigida porum cosinheiro- bahianò,-vindo - espe-cialmeiite de Recife.para-esse fim;.!

Confortáveis accçmmodações paraíainiliaS e viajantes.- Quartos com ja-nellas.'-Restaurante e Hospedaria no1."-andar. Bilhares, Jogos familiares, IPing.pongi.e outros divertimentos noaiidar férreo. i- BEBIDAS FINAS: Champagnes,•Licõre's,''Wi'sky, Oldton, Cognac, Ver--mouthí'Vinho do Porto, Coamhertin, 'Sáiltt-Emilio. Graves, Boiirgogne.flor d? Liz,- Cervejas etc.

, Fiambres. Paié de Foie Gras, Sar-dinhasl' Conservas, etc.' O HOTEL FIGUEIRA acceita assi-gnaturas para refeições, podendo en-Ifegal-jts em domicilio.

Eneàrrtíga-Se de preparar banquetes.li! O '1MAIS 11YG1ENICO DA CIDADE

•; NÃO TEM MOSQUITOSi íi '¦';¦' (0^72)

/ ARfiGOS^DEl/ÍDRO0 F.mporio. rua da Imperatriz n.

121 recebeu lindo sortiment.o de jar-rinhos" para flores, centro de meza,compotiíiras, mantegueiras. lampari-nas. cflndieiros de vários -modelos etamanhos, calix. copos; taças parachampagne, jarros para agua em ser-viço de meza.'Vende por preços extraordinária.mente fijrattf.' ¦_' ¦

CASA DE BANHOSEscriptorio Chalet Medeiros

AVENIDA MARTINS UE BARROSEste estabelecimento que acaba de

passar por sensíveis reformas, iiiatigit-rou a l.-ã -dc outubro, sua estação bal-nearia- Ao publico offereee completoconforto para o que se acham d.-cen-telnente preparados departamentosque pddem d'uma sõ vez accommo-dar cerca-de 200. banhistas. 0 trans-porte effectuado por lanchas á ga.ítr1 i ii a tem a primeira partindo ás 5 ho-ras da manhã coni o intervallo de 15cm 15 'minutos. Organizou tambemum perfeito serviço- de 'butfet, caie,etev ..

Desejando, melhor servir- ainda aopublicos tem deliberado facultar queas assignaturas podem ser tomadas emqualquer data porem, sendo por ummez, e estas sempre.-'tratadas -de-ves.peras no escriptorio-

S. .), L, Rhoâes(ni4). «» -mm w% -

FRASCO PARA LEITEO Empório avls.v.-tus seus fregue--

zes que recebeu graiide quantidade defrascos para leite de ti-l, .t'2 ,< 1 litro,continuando a vender pelo mesmopreço ¦

RUA- DA IMPERATRIZ N. 121M ¦—¦¦" mi

inoves mados, Compra-se qgalquer.quantidade |pè moveisuzados e qualquer obje-cto de uzo de uma casade familia, assim comocofres e pianos. Com-pram-se casas comple-tas, seja qual for o valor.PREÇOS VANTAJOSOS

Pagamento immedia-to.

i Informações com oagente de leilões A.TEIXEIRA,'' há PraçaJoaquim Nabuco n. 1ÍÜ,junto ao Reétáurant-Leite;

m „__^1»O mulher Píy Uü AKROZ ,¦•; -

Adhísrenteíejperfiimado . "ma úinmvèmsa $empre'A':'vénda, em °;tííd'as;atv- ho:ás per; -',' ".... tumari^fe naTc»sa- »'-'--<

MANOEL COLLAÇO & C.Rua Larga do tiòsario, 2Í6e na ¦ Phàriiiajçi.n Universal,. ií rua

da imperatrizfn.'a'57Depositais s-eraes:

Carlos da Silva. Araújo & C.C.aixa'lPÒ8tál, I63 '>

RIO DE JANEIRO

BRITTO ALVES|b

'¦ AdvogadoEscriptorio: — Rua

vembro n.- 354; A."ti. 1. .

'•,-'¦'

.Residência .",—,... RuaNÀbtico-6l9,':Cai>iniga

2

f). ,,'y.m^.'; cásá-i commerciai ; çlef-'l]pritótelBb.^'ordètn|%icom esbriplorio de Pépresenty]j$.e's e conia prq|Wa.^Ádniitte-se lambem uni soCióòoni bom capitaM-;,-í

" A tratar por, carta;Ji'esle.;jornal < ao .endereço(de;A;|&; .' ;..'.., 1 --, ¦'.' ;<Q8ftÍ|)^C

awefleww>i^i.Miwi»»ww^<MM<wi^^w¥^m15 de No' j -^

andar, sala J g.Joaquim j I

___%_

KIT ATOStff! mm

iPA&Tl.u

HAS'¦$

'!¦'

¦ Protecção segunacontra GRIPPE^ FE-BRES E REÒFRlA-

:^i'

MARIA SEVERINAPurteira o. gynecòlo-

gisla du llnspital PedroII. RcBuloiioia.: Ruu daGoncòrdiá n. 183 íanli-g'o'5ÍV). Acceila chailia-dos por escripto.

!

CURA^RADICAL0 abaixo assignado soffrendo de

pèrtiiiáz bronehite, tossindo todas asnoites a ponto de não poder çottei-liar o somno fez uso. do PeitoralReussetct' e fucto extraordinário naterceira dose do primeiro vidro queadquiri, a tosse desappareeeu por completo e hoje mé sinto -curado.. Cum-pro pois, o dever publico'de agra-decer a efficacia deste remédio eaconselhar áquelles- que' sotírem des-te mal-o uso de tão- grande medica-mento.¦ Porto Alegre, ú—10—1920..

Giaeino. Ribeir,o da Luz

tamiH) mui a4mi*mom>è4mn

MEDICODR. GILBERTO FRAGA

ROCHAEspecialista em ' mplestias' de

óllidiv nariz, garganta 'ie ¦ ouvidos.

Consultório: Rua SigismundoGonçalves- Sl, i.° andara

(POR CIMA- DO LOUVRE)Consultas: de 13 ás 17, horas.

TELEP(HONE 376Residência: Rua Riachuelo

n.' 9-1. li

MOVEI S>Compram-se MOVEIS

uzados, pianos, louças,crystaes, COFRES, etudo' quanto representevalor, pagande-se maiordo que em outra qual-quer páfte. Na avenidaSpbrt Club, entrada peloPORTÃO que fica nooitão da Casa de LAM-PADAS, da rua da Im-peratriz n. 147. Adiam-ta-se DINHEIRO, porconta de leilões.¦ Íl>l«l«ilMIWlBlO>»l1lM|i

CLINICA' DE

Partes — Doença» daiSenhoras — Vias

Urinarias a SlphlllsDO

Dr. FERNANDOSALAZAR

Professor livre daFaculdade de Mediei-na da Bahia. Bx-inier-

'no o assistente da cli-nica de Partos da mes-ma Faculdade.Consultas de 2 ié 5horas da tarde, è. ruaNova 163, 1.* andar.,

Sloper)Residência: Paysandu'

n. 807.'Chamados a qualquer

hora por escriptom^vmmm~-w-4"- •m-WA-J~9r~^ .—¦ -*-)*.• ——

ím-tu-ms}-<\^mH)mm<tmm\>mmimmti m»— o<w»o—omío m\j '"- ^^m»!' - " —''

wsnsjii w____\ _\

IbO - r^U^Bff*TnB 3 ^i m\si hL

PARA USINASVendem-se uma balança para 20

toneladas :e l motor de ar comprimi-,do; a trataf com ROSA BORGES &CIA., 4 rua-do Apollo n. tS8,i.* an-4ar. (0064)'

IfllOCULISTA

RUA DC) t ABUG ', 10G. l.»andar

TORNO M6CHANICOVende-se um Importante torno no-

ro,. movido a pi' oü a- motor comtodos'os pertences necessários", as-sim como um magnético e dois ven-tlladores: electricos; á tratar- na ruilo Barão' do • Triumpho 1.*, 445.

FUBA'DEARR^)ZSEIVIPRE NOVO

só no Café Recife, rua dasFlorentioas 140.. . .,,

TELEPHONE 130. ; i ¦—a'a>Bgw—¦

AVISO

Bf

'_., SÉCÇAO DE MACHINAS-Machinas decylindro para impressã-o," Mjnervas dè diversas"

marcas: — "Regina", "Zeus", "Juwél", "National", "Excelsus","Boston",' diversos tamanhos. .Apparelhos parç tirar pr0vas> Ma--chinas para cortar, picotar, grampar,. dourar, dobrar, etc. Machinas ,toara partonagem. ' ,' ¦

SECÇÃO DE'MATERIAES."'typds, caixas, cavallétes, fios de latão, fios de aço.bolSndél-

ras, -gfaneis, componedoresí pinças, cunhas Hempel e Mariííoni,,cortadores-de eiitrelinlías, rolos para provas, arame de. gra'#ar,lcadarçps- para machinas, massa para rolos, colla para encadèri-nação, tintas de diversas qualidades, etc. .'

SECÇÁO DE CONCERTOSOfficiha mecânica para concertos de.'qualquer machina gra-

Í.:.phicà.-. ¦ '.-¦.IV^udanças e montagens de machinas. Afiação de facas para

machinas de cortar papel, com machina especial. >SECÇÃO DE IMPORTAÇÃO

Importamos sob encommenda quaesqiíèr íhachlnas, ou' artigosgraphicosi- —

EMMLER&CIA,-SMUL0Pedidos e informações com o representante á rua 15 de Ni*

vembro 159, t-° andar (sala da frente),TELEPHONE, 209 - RECIFE '

\L4iL'iór:<', - .,,- .. :-l... o.,'-.. U-,^, 4 WúW0$:W&

^r J^ÀMcJfflH5SH -tmi-Sm-r-»,'0%p'^P^0^,

ríl um bellíssimo e variado sortimento dó vestidospara bailes, calam on tos, e passeios que se acha emexposição na casa "Márguerite" á rua da Imjpera-tftz n. 227 telephone n. 1000. ; '' V '|.'•¦

/A*8?í exeeUonWssimas v fahiiliasíiquesiápp^l^•-; o

chie e gostam de vçstlp. bem, não devem pender aoppôrtühldàdtí' dé pôSSülPôfn ^onltaé^^rpétiS^f * ;.fi ¦;

m

i

•' i,:' j-^ii-w^ii-i-w. ;h.:. --'i.;:".i.-.'•;¦':• vi ' i-:ri-'.;.".'-'},'' fí-T*. :.fl .f~!:'rfii'i".víii í . VrZiy.jgjfeJi.;

"' u ' ,;vÉ:-I¦I

III SUBSTITUTO M 1ÊITE««is baratoÍME

, Ha • dlfficuldade om óbterdoi|o leite neeossarlo pura o»VOtios doentcs°e convalescentes ?

Entrai na primoira. mercearia, e adquiri nma latt daiafámadan

Goia b

Clinica de nariz, qarganta e ouvidos

boDR. OLI VIO ALVARES

Com bastante pratica nosHospitaes de Paris, Rio deJaneiro e Berlitn, e.x-arsisten-te du Prof. Lermoyez, do lios-pitai Saint Antoine de Paris.

Possuindo os' mais moder- •nos instrumentos, para inter-venções e tratamento de-todae qualquer moléstia da suaespecialidade, acceita chama-dos por escripto, a domicilio,e dá consultas de lJ ás 11 etias 1fl ás 17'horas, em seu-cõnsullorio á rua da Impera-triz 57, 1." andar..,.Residência — .Rua -da-Hora-ii. 3S3.

rseas

qualquer

•ferda Praiàv 21 e nafaMca;PAÍ E AMQRmm Tigipió Í3o2,

: paga-se0990:

• GUINDASTE•| A VAPOR

Vendè-se. % preço módico,um guiridaste a vapor dos fí-bricantts Jühn.Wiísoii & Co.LIvérpíiql,: para 4 tonelladas,correndo 'sobre trilhos, • pro-prio para trapiehe?.

Está 'em perfeito' estado deconservação,'- fuiiccionando'.beãtã*

e;pode ser examinado a'qualquer hora.

S» 'Infòrmáções á Avenida -Marqücz -de^Olinda--191,' Rer.,,

''iílK,í* •• ¦''¦-' ' L' : (0856) "

{ DR. JOSE' DE BARROSFILHO' '¦Especialidade: —. Syphilis e

moléstias de pelle.Consultas: — De S ás io

lioras da mnaliá e de 1 ás 2horas da tarde, excepto ásquintas feiras ,em que as con-sultas serão de 2 ás 5 horas da

. tarde.. . ,Cõnsullorio: — Rua da .Ma-

tri:: n. 101.Residência: — Rua dai .Ma-

trisc ii. 97.,

i$fcí6aslw£SS'i:- ' !í ;•¦>'.' S-íisPysí;jtâ&qÊWL: •:>/• ¦:iM83ÊmW-$

\tgU_4&WíM 'A '.•*'/ '¦:.-'.:•' '¦'.* ¦ J^.''. i ¦ .VW^^^iíÁÍv^J

IfilflÉ-{¦'• '^if^^P^B

?MÈMMÈÊB«MkÊm$ÈÊmm¥-ÍW^i*^HmÊ^lmWmm^'«!«Hifmm\m1-ilI-im*MmA^.'rÀTC3__lffi

fltf Manipuladas com verdadeiro escrúpulo, com leite puro dolertâo, ovosjrigorosamente frescos e trigoaescolhido, ias SER«TaNEJAS constituem um substancioso alimento e são!» deli*cio dò paladar mais exigente.

E';numcrosa a lista dos médicos de reconhecida com*potência que apregoam a sua applicação com os melUoresro».saltados para a alimentação dos doentes e convâlesCen*«. ,—VIDE PROSPÉCÍÕS--

^^ >^.Depositar los j

lü lso E' calvo quem quer

Perde os cabellòs qnem qaerTem barba falhada quem querTem cãspa quem quer •

Porqae Ofàa nascer n&vos cabellosi impede sua- queda; faz: vi^^ínina barba'fòrté e extingue completamente qüàés-fgguer parasitas dos cabellòs. barbas * sobrancelhas

E"à loção preferida pto§S$$$^NOVAS CURAS! NOVOS ATTESTADO fc

Grande consunmo em todo o paizENCONTRA-SE NAS BOAS PIIARMACIAS, DROOARIAS. E-]PE R»

FÜMARÍAS DA CAPITAL E DO ESTADO

iãpipipi

¦ ;.;¦••*¦« m-tm ¦<•¦*¦

\\ i, A-; Sí^üCArÇ' coniihtiniCà'.aó8'«eus presados freguezein «««igo» v 'r è!ao fetiblico, qUé-flfeàbáíidè^traftíÍBrir b sèà ARM*ZIM^DEWO.>*»í:

£ JÍEIS d6--predlo -ni' 129J «íto á ftaâi da»;Flores,- para os liá'jàder!A'f-v. W¦''¦• mazens-ns. i67'o.47^,'sito*ú Pra|?â Joaquim Nabuoò (jun|OâoBlei. |

taurant Liite)I, preferencia, qüe"pre,/i>ittapto ê"

te,-ondé^esperá^óljfiritíàra^merecerameiftlt-wnfiihçae ",,•lhe tems Idò ditrnenSadáa atéé st» data, ertiiWd(*seÔi'v|'apto,i. cumptír *ís ordenado mais-exigeatí "freftH|sB, • ™l

Comprat-.vende( aluga, e troca Inoveis e mais objéctb» rdo usi>.i<lç*-.m estico "es de utilidade.

Grandes Arrüazer.s de Moveis — J.LS.LI; PÍ?AÇA JOaQUÍM NABUCO (junto W lestaurant M*ii)érLe«^

¦ • ' • ' ¦ ' ^^-

.^,.üüüüüüüüü....üüüü_ ^ ^^^^^^^^_ ,^^m ^^^^^^^^^ • ^^_ .Li_mm^—m_ 1 ¦¦¦ - lí-lV t Ulif ¦—-¦ ¦_________[ ¦ — ¦ —w ¦ piam,-'-' ' ¦.-.¦¦•---'¦ . —*¦ as t- , a -iar!i£ag?l

I

UNIÃO' PHARMACFUTICA DE 8. PAVLOl -|

, (N. 8, de agosto de 49Í8H,; vi

Ha productos" qüéi.á despeito, de' sua composifüpi-.nâo còiistifti.ttiir originalidade, têm/1 todavia.-- um ¦ v^lor -qúè.' é

' riplda|jífe^^/.pèíli;'-

pularisado pelos-optimos- resultados'; EStít :neste 'nitmertí-.' bVvSNwj'':,

DIOL) que. a ¦despeito de' ser úma formula de'b'asé "del-;saes btlJhi^cò-Vnheçidos, têhi- entretanto, a grande vantagem dè: unia;• fíflií;çoitíBl'.nação de modo a'constituir um produeto feliz; pèÍd"Í3!iii (jiifevoiíej-ji;.nós organismos enfraquecidos. Tônico excelíente -dòtado^dè UW,}sabor agradávèl: aó pãla'dar''o VANADIOL tem:còitqüis,tádd,.;n'áíilas,;;.'':se. dos príparados íiacionaes- ura logar de' destaque/.-: por; tüeriçili'.'mente. . , i .•.¦:••

(í '.-.v. .-V.

Recommendamol-o'. aos collegas .cstabelecidos^ntí.-lBteriar-,- parí^\quê teiíhitm em'séüs' estabèle'ciisentos 'esse-

preparada qíue^tíoiibèw'*1 reputado é nesta -.capital, -pelos- excellentes -resultados jwo,d«ldtí$'. ;* *[¦pr^adós-ípsl.^L..'. .."'.''...' -..'..T'-' i. '' •¦' i. ''¦'.

.', ¦'¦¦'¦'!'ím

mt*'•::'"!.;''., ' ->Tiy.;i': "t1'''''>'¦'WQK ¥''¦•

m mm mm •mmm-^mi.,—, '' M v' Im

ffm

PLANTAS, Variadissimasi de enxerto e dé-cáriDíçiqííFLORES: Para^bOuqúetBeicOrbbUÍSillFRÜÇTAiS: Emgtosso % íi rétalhOw^SEMENTES: Que,' nâscemr;', ^ M ^«

'RfcMEDIOS E VAGCINAS: Pára,áiM«áJÍ;

LIVROS AGRÍCOLASCASTRAÜORES; MKÇHANICÍO^r SEfíÍNGA$s:^ r_

NARlÃSírfPÜHGATiyôs;; para tiòtee cwiiltó^^;PHOSPHATADO- que robuste è engfirdi; VCH^AilDÊIfiAS Alta Pinlo (ás,róIhoré»);- E&fWfflúlmde formiga. / :, .

COQUEIROS-EUCALYPTUS

'li..'.

m'/-..*í.

'.

ú.

Rüm> da l m pôratriz^lâ^S^

.'o r j p

'. ¦¦ ' '' ;-;'"' '—>*-—.•¦¦','.-¦¦-— "!"":,' ":;>¦ ll^I.^:l;üjsWí:-

L EVittl^feeVifeo^ségúrança èfácilmeflte^séio • perigo. Iri-ft»rtóáfstí,iQtíitíii:o,;di'. ThGodü-•lè WòlftCaixaípstal' m 412-.jftO»H-. Junte/ sello de 200i&is.

i

rr PARA LEITEfyiiíiW&mieôlAòvcoWmS'- posturas

unlcijjaes^; Ein litros e: meiòsJ litros.-fcndímPumáíí b'árti3a,; Saldanha iRb-Ih rf"Cíiü-'R««vGleiJí«l 'Abreu e LI^

(ÉÍ:ͧ|'-LÍ.';-^.;-- Lmi :.'''Ww^^á^'. "¦:¦-.-' ¦¦ --'"

:>'M-^ " -.l^:--- - L ."-:.-Çi''V '¦} ¦' ¦¦'¦' ¦

lifh

Especlallsia em - moveis machinasde costnMi,"..pianos, bilhares, -cadeiraspara barbeiro e gramophones.

Agullia para tocar 50 tt)«o» lt f»¦opfcones por 25o reli.Disco Odeon o melhor disco-Brasi'JelW-iáífpòp.e 7*X#.

Disco-Gaúcho-. . . .-. * * r 3|50Ól caljw-coro '-2Wyktaf.<i

l\m ; ;• ¦"••'• •':••.'* V- itl66

. Deçoslto permanente em discos déCaruíôe'outras celebridades.

Concerta-se qualquer-;peçi.'-do»; apvelhos acima. .-. RUA DAS TRINCHEIRAS 75

Praça-da' Independência n 3!

MADAME DAFNERA celebre' professora em

seiencias oceultas, grandemedia, cartomante, chiro-manlé, scjjenliala,. que tanlo1'amu alcançou cm toda partedo'• mundo quo tom percorri-do, como atteslam. as muitasnoticias inserlas em todosjornaes das j prineipaes capi-taes da, Europa e do Brasil, irelativamente aos in númerostrium.phris' obtidos para - ,assuas revelações, tão sincerassobre qualquer ramo- de ne-gocio- e; tio interesse particú-iai* -í ou -commerciai; doença*etc, continua a attender. ásua, numerosa clientela: narua dá" Concórdia^ n.. 339,antigo, 101..

Consultas de 9, dà manhãàs 8 da noite.

Consulta usual, 5$000í, ;Consultas ..mais extensas

tOfOOO.v' fy¦f -f -f:+ -f 4 4p4 4 -4- +I + + +

ftOtfHY MMA 4-(f ..'.'' 4¥'¦ PROFESSORA DE' PINTURA E 4+ • , ARÍÇE< .ÁCPI.ICADA' *4 Leccioiía, desenho, pintura: a --f-4. oleo e aquarella, plast^a,. pyro-¦?4. gravura,: alto- reievo com mis- -4-,-f' saitgfas, pinhíra-, japôneza e ori- 4-4 ental, ^photo-miniatura,- pyroscul-. ¦?••f-tura,'T encrtistações de-. madre-".44-_perolií c" estanho,; trabalhos¦ cm--f4 pellica,; vidro fosco,: setim,---moi'- 4-¦fino .madeira, . a bico -de -pena,- 44 vitroti,' cerâmicas e outras fanta? 44 sias - ';-/-*' -44 Hoiél.do Parque'/, dis-15 ís 44 17 -horas. '(0983$ 411 + ±±±± f:}±4 * -t'±'.*±

I^JEDI^Cr^SiXTC^ OrE3R^flk.XLj

iI¦

I

MiiSI;S*M>wwwiww»y»»v»vw»w»ywi"

mmmr*mm\**rmmm wtimm^.mmvmmmDntmmrnni» rm r*---,—'--- —,-t

ARMAZÉMProvino aó commercio desta praça, do iúterlor fc logèúos marítimos

dcBtc estado," Paraiiyba c Alagoas, quo-mantenhoncstacapitali-nm-grande depositode sal de todos os -typós e qualidadcs^como sejam.-:sal lavado grosso, e fino, sal'commum," sal para couros» o o. especial saltriturado para meza e cosinha. s»'í5a de carne, touoinhos ot'c„.podèn.-'

.'do ser despachada a qualqueri^menío todae.qualquer quantidadesuperior a l.OOO^küòs-, pòr condúcção férrea ou marítima. rL. ll

Vendas em grosso . _ .. , '

BenVenUtO liima 55 e 59 (antiga d* Praia)-;

¦ End.eieco lelftgraphíco': BENVENl]t^Recl(ft , . 0^lt^mmmmmm»m*M«wimsmmm

iM-ll' mL 'M'.¦¦'¦ (Aiítiga Rua Direita) ''

Defronts do Becco do Cirigado,"'Z,: -; , ;,y-^<~pl!L-')r-rm'.: LL^L0-;_

''/.''

: /;' TEL&épNíi 929 ( ,;. ¦ :'0fâ(

Ao commercio, às exma&. familias e ao fíubüóé'em-í^eral*f, ¦ . . ' ¦'*¦.'-'¦"" -

;*í'.H .',-., \-; *'¦".[

^-'^ V.i. M..H,

Iv;

Pòr um feliz acaso conseguimos enoonrrar- um -predio) qué< nos u^• perrnitto mais uma vez, encetarmi«;a- nossa; actividadè cotótótíaFl' ¦no ramo de «panificfcao», senhores dc novíssimos aperfoiçoájicritds 'We confcccüss cm PAES, BOLACÍ1ÀS.' BISCOITOS; BOI.11CÍÚVR .-

» PivÕÜELÒte^müittíSÓiitros.artíiiòs do; panifieaçàóT-"quw^"r«áàii%:>¦ das as horas do.dia c da noite, o mais úm fabrico osneciül-dtrlo m1/VIENNENSE Uâ« 4 ús.Ç hòr^di Utâó. ¦ "L

; /^SSfrí»., .... .,.,,,, 1p Anücxp aò uosé* ramo temos um vefíaáo «ortimeúiíh-Ai^iBÁÍfiííW, ¦.'1 S. C.vLTANO, CERQUEIRA o TEIXEIRA MlHM^,:CHK%m|s PRfetp, VERDE- e MATE, CO^FElTOSi;BO.WBp«gfip^;:l,:,

Bancopara

Francez eltaliaiíia America do Sul*

Sociedade anonyma ;^

7 Sede contrai—PARISi& filiaes e agencias no Brazil' ' ( .

k succursÈl da PernambucoAVENIDA RIO BRANCO N. 104

aBCNA SOBRE .DEPÓSITOSEm Conta icorrenfo juros' Aé........*......±.-3% ao anuo >Em Conta CbrrenteLlmlta.da jurúsde.;.....* 4 % aoanno'

DEPÓSITOS A PRASOS FIXOS" L r'L'l:4 % ao ann»f,.

.<% aó «moií 6 !>!„ ao anno

Em 3 mezes------'--Em 6 mezes........Em 12 mezesé ¦¦¦¦•¦••¦»¦••¦•¦•••i•«

Total dos Depósitos nas diversas filiaes dò Brazil1 ..em 3t de agosto de I92Z.Í...,. Rtf. íl3.576:73(5$230

Tótál d6s Dbs'cdntoãe; Adiantamentos-. em 3I de ajiostcrdè I922... Rt. 163.422,075*820*' 1

Saldo'.emcààãièrigl-íde .agoitó^S1 19WjJ^R*^';'73:50íí653l395 :l

.LATE. boCÉS, LEITE, MANTEÍGAS,-ASSÜGÀR:^jiiUÍVd^¦ artigos.-. '•;.,, ,'.'-.'¦'¦ ¦¦•¦'í-'¦'.'¦.'¦;¦'V.';ív^.^?.ÍBa-.-.

Os nossos producttíff, valem; seu peso em otiro;• ò^xpoente^mí» .'KV;3Íimo.'na àrtede páinifipação,' pelo que vüo dé certo i revoíttcfünàr;ò v,,:çómm8rbio;V-*v- ""l'f--" ¦"¦ ' >'..--¦''-. ¦>:',;¦ :?;>.!..'','.>• fy

'tmf-L

j"; O3 sigiiàtáHòs tèdih opraier.dò cpnvidàrryoà.si fa»r*úm|; vítófc'**;.1l-.ao nbvo.estábelecimentòipodendo/deíCdejn assegurar que vos-ÜCI1'— ^¦' pertarú.gràndeihtérpSíe a vftità,; ¦ '.....'. .

;-.-¦ '¦'m'*-j.'

II -.m'mm -,i---..-

I MoesqueeerpeaPadariaSa*Setfetftóíéá tm

li lãlüiasn.

. ;;.-«.*(* 1-.

''_' '-''':f j!-y>!':-'"..y:r.-" :¦. :ãi^, 1^,.-H;;i Vr.v.yfrH ^f ¦fsJ.l^).,,

V^MMMM|H^BV^BBBHH^^BvMI|MHHB^VrMBBMHBMHÉ mW^ m^_^_^_^ m_. _^^^^^^ 1. •WM

^B mW^.\

$mM:$^;^_0JiL£^I',":-^,^;,.fò6^AkG*^''''

«£.'.'Qij novo «íqgepM>r0 do Gaz ayiia.f ae« cíientc»

qae de poste de bom- slook de carvão eipecial MU-gaz, 3 empreza jà e*tá de novo forneteildO- gat^dé :«nperior e conitante qaaMdade. ".'

Afim de satisfazer aos seus ntitaeroiôs freinreie»a empreza elevou desde o dia primeiro de JafiaiM'Vid^tiWi-d^^i^di^^- >~:.li','¦l"''^T

áSv- &

t^'h30m

0TilAi- .IxWmwf

-r-lr

&.tW$'*f!i_ * :m_______________m______________________________________m m ,^^^_-._ ^^^^.^ m—ÊÊÊÍ—mt.mÊÊÊÊÊLZ^*^^^^~.^-.'•_ m <HBSBKMP^iBWHMBBBBMM^BK< » 4M mm-v^JKÊtmsjmvMmmmT-mt-mWmeiÊlitmÊ HM4NV--IQÉMHI

payWktMm

I?''

m

'¦:r:m

hm&nm LOMBADA ILE0IVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃOt.

M,

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

tf. ¦V''vi

.

¦lX-7,. •--••<¦

M ^^^^^^^^<^^M^|^^^^^^É ft*1^0 (ie 1922.r,fr

... -;":k-- i \.

w OTlGIAS HE TODâ ,.t^ifj>./:vr1»

',\.

BRASIL r i

putado Ôonçalves Malai_m\*y§ '*£¦ íll

a ^ _^ o deputado per-lUWn|Gonçalves ;Maia,-l,ayia

'fomad!? . passagemBahia", adiou" sua -via*

, -jiáip bíiVfer :^iitóa.'onH•jó o iJirecjeKiSotro.a

lei'iguili##c: Má ein

hifioS}paN&'rw$&P'^iiirá^al^^àrip'dia

íí\

uj^m^í.\;

X*** O TEL,(**__*tt**?m0*ia******+m*J****+^ àpf ******

EGRAP Iri O

**r r_1\.,*..

An .„.«.1$J|

wSfip?.m

IjMfWll

.. jjjgi ¦ j: .igi

SERVIÇOS DÓS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPEClAiES E DA AGENCIA BÁVAS.!*•/•

Qiftfmia^****i**mA**t *£K*m^****Ã^**tPiM!9i**vmÊ>

sovietí fli«^i«jan8o í«»

s bo|íièviâfâs' estãoIhanciP

'jÊ0l$$. .$#$a^!.oa flMpíPplí^.%$?£:accátádo o, ''!'o?fpheqi-

0 dc Roscou fcifó % "25

iez findo;-;'

"cios tax|s. toda _ gente do Rio

fala coiíu admiração Snterne-cidá do rei Alberto o da'râínhá Èítzábpth, da simpli-,cidàde,,nó'' tratar dos dois "so-

borànps qiie deixaram em* lo-das ãs espheras da pclpulação,no'seu coração, recordações

^ÒfttóãísSrmás. 'iSm 'nerilürími

.parte, talvez,..como o Ura-!:&ü..jr.i_ã4opinião ;piibliea -.teráa infeira; pòriiprçhensão do;$ipel. íjiic a Bélgica desrempeinchou'iVa':'gifcri'h, ;.' .¦¦'' ..V'4oqiliida: qtin rao , fize-raiii,; .a$'. a.ltèiíç'ões múltiplasidp njjue ítfí alvo, tudo, demonstravai úm emocionante teste-

¦imitHÍii) i do sentimento dos"nossos '-amigers brasileiros --pa-

ra cpm a naijãò qüé on 'tinha.a"lio*n'rá tíe - representar junto

: '-sV

assim; qúe, chamando-mo em audiência, particular,indepehâcinteimentó de audi-eincia officiai, o' presidenteEpítácia fez ao delegado da

ica ;p. que hão .fez a no-üm emíáixadòr extraordi-

cifra dps «vacilados de.imyrrià^, i'i'f

MJM& fÚ $. atrairão;calcufa!ep.'^T:;p_QP ò" o dps:, 'èvVóuádos' de..¦na«*ÍÉí$f^

.' ;líftià notar também a pre-sònça excepcionar,do sr.. Epi'tácí^ ipcssoà-rib.'báiíè que of-;féfeçr íio Hio. ''..'t. '. -

; ..;,!p:.sr...Max allúde á impor-mãeè.-v.: . , .\rahciá d.á participação da Bel

,UXELÍiXSy^'è\^ do Rio, as suissoliiíafescpiitaiti--..os >qual'.produziu o melhor effei-

bo.

9nus'^^wÍ^iS-;éaíér

scm[estrfiçs ..allemães tí

por cento.

iTvpressões ctílttidás noBrasil pelo .sr. ..Max .'uXElIJÁS,

;;2l'' ^-/Ô. irar*.esli'p-ítie,ftfe;'(uiiitiâ(ií^ ísr;ih Max, tfégrésscra a- Bru-hontçmp MfL-ft. liqraside Ríiris^^^T" :'r % [esiaguò espéravam-np!

Moreiraj ii |oom;:tcoiisipiheiro; v da

íixàda Hrv-ÍDimenlèLRranç do.' 2." secretário •.. sy..es Lisboa; e'os.membrosíibme.tè' c' .-is^lítionüades..

w

Tbhhò 'somente a dizer,iquanío ao i-ocord da exacti-çiaq da Beígiça. Eiilre tpdasás inações/ foi' a Bélgica aÚhiçá ;p:ro.n):pta para o dia daa,berturà daiiExposição.. ¦'¦

'; .'.Ta^Eòm-^hossò.. pavilhão'foi; o primeiro visitado peloíprcsídéhtè. 32jÍa;tác'io innnedia-(t^Çftt'c!:apó,8'. ra. çeremonia.offíciáí ho' paíkoibvíjotsjícstais.':';. Tudo isso ó. de',iuo;ld'6 a^fa-.vo;recer,-nossas ralações/com--raèrciáes c indusliúaòs 'òbih íá'brasil.

O.sri; Max exprime depois""Elollei Biilgó"'pediu.,as sua. real' satisfação pólos in-essõcs/tlá ivau«ém-'(lò sr.

lc respondeu serem cx-ntes e' íirutílijHas, masqueriam xétárttói-ías po-r;íempó! là diier prirnei--:nte quo cstam''ti.vamcnr:mprcssíohadOj' desde 6

(hisIriíteK ' _ negociantes . em

aproveitar.émà colheita Vpvcfoi preparada para tal fim.

.-Ra no Brasil immònsos rc-cursoí! o um campo 1'lli'mitacioide trabalho, mas . é precisoqlie os que tenham accão se-jám ,bòh,icns~:do primeiro pia

miiarqiie. nó.'' Blò de «Ta-j íio....'. Ninfeuem imagina quan-) atè 4, intensa .sympa^it^.yjiitç ò; prestigio individualdirei mesmo, o prestigio -ho Bràsll !crnde se aprecia a

osso ípQiiz, gire ié -'áli' tóòr- intètt.igenríia ;c" á yon^Ade dásdo gontlloza,s. ..

' ¦' ' jfuiVcções.

tfl.qué íómos 'tói"alvd

de- j': AW íbtòlihentò òsserííoíal que

?, incç!nlestftvelmeníe,,.á!,os., nossos, industriaes e ex-m reaí-dci^OàÒv;..' . |portadores nò Brasil não -

sdo .o. presip^.:'daV rè -pa ati -aos motoristas

pessoa 'vonfícar -fn- loco sbüsínegócios;' e fiçiarfíó como cu,convencidos dà recompensa.

Acabo de fazer pcssoalmente á^perioneija.com esta viagem cheia dé Tidhforto c en-caht.os. _ .

— Perguntado se; voltavatsá'tó#fèitòj. ^fax respondeu:

LrL- .•Absoiwtamente satis-feito ¦.., ,Qliégp\dQ um paiz en-èahtadoi',',rjÇpdo ps habitantes,são. de uma-;Cortezia rpfináda,'onde vi coisas delicioàamen',te bellas^. sobre as quaes te-rei ainda oceasião de falar.

.Por agora limito-me a áe-'"centiu.ar o interesse quo te-

mos em-òhtreter còm o Bra-'sil constantes relações inti-.'irias.

A impressão' que trago a'respeito jcoiistitue parte eis-,scncial da -missão que o reise dignou de confiar-me.

I#NÇAUm discurso de iPoincaréPARJSs-2. — Par .o.o.casittOi

da inauguração do mohu-mento aos mortos da guerrao sr. Tiha!on Golrat, secretarioda piresidencia do còriBelho,lou um,discurso dò sr. Poin-cai^ que se confessa impo-didò do comparecer ao. acto.

- 'Jícsse discurso, accenlua o

pacifismo, dá. 'França, quenunca buscou vòluntàriàmcn,te na desforra klibpHàção daLòrena o.quo os 'laços secu-lares que uniam a França ;aosparlamenfós eram bastantespacíficos para declarar guer-ra. aof\ heroes que salvarama França em Lorona.

J.ÍO sr. Poincaró affirma quosem elles a França.estaria rc-duzida a ser escrava da Alie-maníià qtie impVraTitt e entãolRÒnhecoria,'difficuldadés finaiiCeiratf as inàis. .formidàvei?;,ainda maifi: estaria píiváílffdaynova faixa do território eteria, perdido, pela segundavez, a AÍsacia. . ..

Os hojo mortos, termina.o sr. Poincaró, salvaram-nosdo desastre o levaram ao fimessa iarefa. que devemos lo-

J mar e proseguir como nossa.

A greve dos marítimosBORDEAUX, 2. — A. grevo

dos marítimos cor.tinua semesperanças de uma solução

iniiviediata.

A nota de Kemal

PAUIS,' 2.

'exercida pôr Franklifi Bouil-laht,- emissário franeez.

. Kemal declara que deu. or-dem para paralyzar as opera-

ções militares á visja da confiança depositíva nas garan-tias dadas por Franklin Bpuillon, de conformidade com osrepresentantes dás potênciasalliadas reunidas ern Paris.

voliícionarios e os elementossãos que dominam grande niimero ile marítimos entre asequiiJOgens, referindo o factodejumi commàhda.nte de ioii-go iciirso dc travessias oeoa-nicas ter, recusado acceitar ademissão que um syndicatoexpedira.

(D.entrevistado vê nessa rc-O chefe nacionalista. - ae-! ousa a intenção de que outros

crescenta que as garantias j não adherirão ao movimentodadas por Bouillon estábele-ecrafh os ¦sentimentos de jüs-tiça de -que estão rea.lme.nl oinspiradas as propostas

' ;dos,'com os membros dósyndica-

tilliados'. no sentido, de asso- to de commandantes dc longo

gurai* os direitos da Turquia. I curso,.Todavia, a manutenção da

que tem base em Moirseithe.Ó sr. Biu irá brevemente a

.Saint Nazaire '(iohferenciai'

Tliracia, por nem um dia só.sob á.administração o. oceupação do 'Exercito grego, so-

Movimento marítimol'4ftI>S, 3. — Nos .últimos

dias deixaram ot; portos daria a causa dò perigos .dò toda.; Mancha, do Mediterrâneo <•cs{)ecie. sendo indispensável Ido Atlântico 05 naviofi fruív-evacual-a iihinediatámòntc o .cezes cu|,as-équipàgens áòceirestituir urgentemente ao |tam o novo regimen do de-

governo da grande assembléa | creio do sub-secrelario, iio¦nacional da Thracia '"áté 'ao'creio do sub-secreiario, sr...

sefaçam íepresentár por agentes secundários: devem' ir cm

tiaO texto¦iota qüe KemM dirigiu a Poinearé constituo um pontobrilhante da effioacia e da

deste dc Moritza, inclusivoAndrintfpla., •

Designou Ismet Pachá^pa-ra o representar no governode Angora'c Mudana.

Sobre as operações francezes. èrft lyiarrocos,, ,. ,

; PARIS,'2. V- O ministroda Guerra nada sabe áre^pel-to do annunciado revez fran-ceiz em Marrocos.

Apenas conhece "qué

250''beninaren.'' reunÍTam-se. naregião de Hibelbankrant, masnas informações que .recebeunada conta a respeito- clcqualquer accidenté milrtár.

Noticias de Tirana: PABIS, 2. — Os jornaes,deBary dizem :

Infor-m.ações do Tirana (^nunciáni que numerosos rc-bel d os atravessam a Albânia,dirigindo-se para ali.

Ò governo milanez envioutropas ao'encontro dos insur-rectos, que foram repellidos.—- Numerosos navios carregados de refugiados partiramdc Valona com destino á Ila-lia meridional.

A questão dos marítimos'IjOBIENT. 3. —'-. O sr. Riu,

sendo entrevisiado, depois dòaf firmar a von lade do gover--no, em manter o regimen denavegação recentemente rio-cretado, manifestou inteira

confiança num desfechofeliz no conflicto marili-íno e constatou que exis-tem s y m p t o m a s que p]*e-sagiam um próximo rompi-

irifluencia moderadoramenle Imonto entre os elementos ri

Biu.

O sr. VenizellosPARIS, 3_ — 0 sr. Veni-

zellos • regressará hoje a Pa-ris; onde conferênciará com;o sr. Poincaró á tarde.

Convenção alfandegáriaPARIS, 3. — Em Beyrath

foi assignada uma Convençãoalfandegária entre os Estadossyrios de Angora.

GRECIâConstantino, procurando

asyloATHENAS, 2. — 0 ex-rei

Cldnslantino c a rainha So-phia. pari iram para Palermo,onde serão hospedes do reida Itália.

...: Antes de partir, Gonstanti-ho pediu rto Comitó rcvõlii-cionario que lho at testassequo partiu obrigado o tom-»porariamente.

O comitó recusou fazel-o edeclarou que a partida do reie,de Iodos seus irmão"?', era.definitiva.

¦ ¦ >. -

..'-.•

A Servia e os revolucionários

li gregos% ATHENAS,..'». — Ò minis-

tro ,da Servia visitou "ó" comi-te';'. dos rcvòlncioiíarios p,qual declarou que sou paiz

nomeados ministros, da Agri.cultura' o sr. Ghristom.anos,

das'¦'¦ Gorreiòs sr. Gedrges.Rjahallcis. e do Thezouro Za-.vistião ÍSávisiano.

Os presos políticos gregosATHENAS, 2. — Cl sr.

.Gòunaris e -ontros presos po-liticos serão enviados parauma ilha, cmquanto esperamjulgamento.

Novos ministros no estran-

^TREN^,'^.

Foramnomeados ministros em Pa-ris o, Londres, rospeCüvamente, iRemanis e Galamanos.

Os srs. Biomedcs e Poli tisrecusaram as pastas das li-liauças e. dos estrangeiros.

A pasta das finançasATHENAS, 3. — O sr. Dto

meies acceitou, finalmente, apasta das: finanças.- *;

mmFallecimei1|tok., do historiador

Giovanni SforzaROkAJ.2.— Ein .Massa

falleceu o historiador Gio-vanni Sforza, pae do condeSforza, ex-ministrò dos es-trangeiros e actual embaixa-dor da Itália em Paris.

: jf .

Congresso Socialista.- ROMA, 2. -—• Está abertodescie,' honlem o GongressoSocialista Italiano, com a presença de mais de 200 delega-dos/

O papa difige-se a MustaphaKemal ¦

R'0MA. 2. -- O papa teie-graphou a Mustapha Kemalpedindo a cessação das hos-tilidades e ulmojando uma]sHt"~ü'f(í'!T\'p]-; imniediala' cinsta,

todos os direitos .políticos cie-:,'sertores da. campanha,.,,

Violenta tempestadeROMA. .2. — Furiosa iem-:

pes'tade oahiu sopro esta ei •

dade que, duranle ditas hnras, esteve sob chuva lon-on-ciai, ficando inundadas, as

parcos baixas c a- localidadesvisinhas.:

Òs funeraes do general *i '

Caneva , <_RONÍA, if. - Ak ex^niVs

do general Gaiteva fóràni íoi ¦

ponentbs, participando nr*ilasfis tropas da

'guarnição. o> rc-

presentantes do roí. ns mini-Iros o grande imukto m :çyí:

ueraes e. uuloiidades.Forturi proii-inifíailos víi •-

rins discursos.

INGLATERRAA situação do Oriente pro-

ximoLÜNDllEH. 2; • Ms ,Í.Of-

naes dizean que a siluàçãnestá nvòllioradu. graçáç, ,. anlacto do general Hnnngton asr.. Bouillon.

Todavia, accrescentam, ¦o.

mjstei' esperar a.negociações..

solução das.. L:.

'•¦'¦'V

0 chefe nacionalista ros- so Operário Nacional, parliri*pondeu agradecendo o pedi-do o declarando que os gre-gos são os responsáveis pelasatrocidades.

Assim, pedia ao chefe su-

prenío da. egreja caliholiòaquo intercedosso nn sou lidode fazer os violadores dos

pando dn mesmo 150.. 000Irabalhadores.

TURQUIAMustapha Kemal, o chefe na-

cionalistà turcoGO\STANTÍNOPL\. 2. —

O chefe nacionalista; Musta-(ralados o provocadores tiaiplia Kemal encarregou Esta-discórdia respeitarem os sen j mario do defender • a caiun,timenlos do humanidade. porque elle. Musiapha. se

..—i halo. óm Mudanis.-ajudaria a Grécia, contra os;Contra os desertores das fibandos búlgaros na frontoi-ra.

Aeerescentou que a Servia

leiras italianas As divergências entre os tur• ROMA, 2.--— 0 deputado cos e osalJiadps , , ,}i,..

Paolüeci, que na, vigência da GnXST'ANTlNQPl.A. 3.desejava fosso livre o acces-[guerra foi condecorado com | O sr...Franklin .Bouillon, sendo (so. ao porto'de Salonica.

Novos ministros gregosATHENAS, 2.

medalha do ouro, por ler afun I enlrevistíido declarou que,., as(lado o navio austro-hungaro j divergências entre, os Ipròos

^Yiribusunitis", Taprcseníou }otos alliados são mais iia^i'-:'Foram j um prnjoclo qui prcsere\'f>

'< inVi do que 110 t;un<lo.

1 j '^ f;

¦ ¦.*****4***i*''.- * •¦•¦:»''BSTADOVVERNO DO

povcrnaaor; do^EstaüS/ássigrioíi-.« soj5mmes .tós';.' .'..'• -^Oai-nuiudo" o ibuçhitiieji Sjimuol ssfi-e Farias no c&tW- dKfcoilector '<5-

ao nmnl'clp:o.-'ai9-.filo--.• iKormoso1/Pensão s),.quo. lgw-.,'0Íí(!ltQ;;-nB-,lPFi-

A pirMtDí-ii" da njsdalta j'uUlicii üo,Tliosolirò Niiciuniil iTeclíllu'<iuc cabe ílAltiinüegu deste Estado providenciar so-bru ii J>al.\a'-poillila pela "Pernambuco.Tramways" de termo üe, rc^p/)ns:ib:lidu-d--" -riiic assipnóu ' pelo .(lc5embiirai;o dpmaterial cõílstiintò na nota ttc iiriportaçflòn. «173 de Abril do corrente anno.

O sr. ministro da Fazenda índefe-Viu a- petição em uue José Henrique o

pedem restituição-dos direitos pa«•!. vi^^tíTwSls^e\úm$ |i,"r'detí™iSÍ^"Q^^èVMipWrtrloM¦ íâiL^Í^^K Wíc* âerrectivo- ÃOTCfció e-rí!cliàr.^e do. iTlisouro, Armur,.,de Amoi-iiii . Garcia, nota de-importação n. 8S5, do.7 de maiowrl' 'ípPOs^Wífttío; mmm towt'»^. servir _ çpmó "tísçrtpKurarlp dol.^^QM. ; ¦_.... -.^^^^wsenir; ' ... v-^v-,,-,-,;- .)<,-......,, I caixa 'da mcsm« •i>prart,çlío.- -- - -

H."2_um 'crodito -.. õxtraordíiii^rlo i- - '*?«>, ileèt!nà'dó-!ào •paif.iínemb^da1'"

çoncedldü u d. jlípíi&itó ReKOvisi.^^".wwo.

'r.|!Hu:ndo;- Gonde,Wlíiiio'

PREFEITURA MUNICIPAL''¦'.'i' 'tttii*itiiefi<) ÍPiiijIjiia)..;0'dí. Requeira Costa,--idiAjBlór OaMns-«..„««„ n lldo-lon*-rtn «rtfilrflVíln1 VthlilllnJÍSmiUS)'- "cültí> j^^SlSVJft trucçaó e J»l8:ieh$-fló nittnlHftíio! 'cltpcniii [•é.m^,»OR: TRlitíINAt^bE miãTlGATOMO .Ue|«mado ao-..i)ainimcnlO»._dh'..,-(,,-'%„. nrolessorcs munlclpaos .. a, sc- fí>V»'*a«UK iKlowtnfi.. vcowbwv»'Sii ;«„¦ "ii ¦ x '-í ','i T,v i™ - aos srs. proiessores muncipaos . u, se- ¦

if concedida 4 ..gpcledadc dos lrll|*t(i;now-' - / .-^L,;,1^00^»^ W:'^*^«V^t«i' ^!5Í^ ,?nt(;.;po' aocorüb ;çótrt.: o. rtèjectíS-o I™ utaiçilo da-EsÈoia^Uo 'Oüzeíel-'.-^

^a- portaria .'do meu.i Illustre ante- "iyy JUVetlütO! . 'ii'.ÍLlW jJ. 1'lWn'llnn ib ilmnlil'1 ./totí»r_JüVènafô!

§essíov'ordiíiwi!i..;em. 29 de Setemr,___ Tjró"di i.9Í25'i!fí>" '

n». - jFeiíSqPi dr. Liberállnò dc. ,Ãlmo|da, -deicr- prPCMPH»«'- v, dasembaneador Aree'&mp*rW*^^ ,°feSX, ¦*'''' S-rlZÍ c. dr PorC6. Sautòy.;,no cario de chefe '.'dn - npiroclos ¦ a-- tratar -nav-Dlrectorta- derirts- miro Galvão; secretario, o ar. oor.sícçao-íte- Thoabin-Q', cmii a pèn- • trucfiíà..'* ^Wffle,rie/.,qi« (t^awlem'. Vna rr% de Almeida'.::w tem 'a:reltq,i,iía;ío'rmii"iIa lei, ,Sa)4 dft-ifr.eute .do pred.o,. o.despacho, ou. .¦L,,-^.(.rii aá costume, oréseirtes."«ar mals-de tféz«ffiípi'-de^erfe-' soluçSo- dè .qualquer. cilso, referente, noi ; A S horas- .^.^°SlUI e< _r" "

Vjraiclo e achar-se physicamente .soús;; prOprio,v interesses,., ficando - desde I os srs. desembargadores em numerofaltado de'conUçíjari& sárvjjv ¦ .J)(.'^rrh;naniemente prOHl^d^,a entrada, leKal é òdr. procurador gerãldo Es-loveudo" - JOS)}' "Maítlns ,'de' 'Aetna\.!crPturarlo do"™' :-'-'~

sob WiWÍfllite- pretexto, 'na "piírte posterior• -—sedo. iQlgumas se-.'«fipturarlo do Tliesóúrpi hç. "car . do. predio, ,ondc, tem ¦ seue..mgumas se-

Sfü da ÀiÉrA-jfoÉÍliiói.-d^í.mèdtna' vtJòH .'da jJirtctorla dc instrucção-o hy-Sí Ía.|f0-'e'ra.conse4uericl.i,.',da''-,ttpo «.'ene'."-; .ffi*»'? respectivo rünçolonarliu.. ___

r®* lhe corivler, iio doutQr',Murll - -,,7" «a Sil-vh. lnsnoc(or "iiánitíír.ro: , ,.:¦¦ r. HECEBEUORJA ¦.,¦-,,'___.¦ -.Dejspçcihos de' hontem dp -tf. administrliddt-': ¦ "/ " "•

-• ..-Lopes Alhelrns t Cia

_i__\ n.eiis.stiiciisi

t,,.„,- •""". inspector''sianltnr.'oggífrlo de yygienc; "marido o.ffòiitor^Odilftn .da :Çuiih(i' "•** exercer, interinamente ' o'i iWh

Hisiieetori:: sanitário da Directo-nç-pjiusto ,da Asslstenc!<i,

' 'frülnai-,'

tado foi aberta a sessjio lida-e.appro-vadá a acta da-antecedente. .,-,-

Em seguida deram-se os seguintesJulgamentos. -.,!.-.. . ' ; ¦..t

Habeas xorpiu — Do Recife. Paçiente, João tuiz' Ribeiro Tilho. Negouse a <§dem'unan'meménte.

r „,!,-•„,„..,, Provisão, de solicitador ' de cau»í.' ' r,rl"'nuSb(i -- Impetrante, Constantino Lins Be-

— irirfimQvbnáo o"«"o o'3» c=criiTiiu'ii- ''líctlçrio '

cm que .Tolto-Pereira da Costa rães.. Negotrse provimento unanime juizo; relator, o-' rlosP db Suro*.>Wpfeco . Beltrão" Ido 1'into -pleiteia, a, restituição -^iMortU; ment' Arid&dí L1& % Ascèuço .OQn.çálves Fei-- cia quo.jlespendeucom .a^iiinidljlayxii.V'rtii-S;'<a6s 'ftfríos fle l.» c "2.° escriptura-

,ricqs,;,da mosma:. repartlç/lo.. respectiva-iricnté; .-.

'

.--iindmíhndo .'Amaro 'Abdon do ííouza•e vSilva -.ai», -.cRcrlptiriTatlp do Thesouro;

— dísignandò •' ó 3.- escrSpturar o dacontadoria do Thesouro, '.bacharel ls}ilt|noKdíard de Lemos Pogiíi para exorner m-iterlnamcnte o losar .dc.,.?,«...çscnlpturarJo

¦ Üá-mèsmai rcpartiçSò,, durante o, impedi-' mcnlo' do . funccionirlo Mffcctlvoj

esembargador Lu'.'.; Ao ileseuibarguilor José Máfianò,Salazar. Deu-se provimento uiiãnt-|Dp Kecife. Aggravantes Mendes 1-'.-memente. I ma e Cia. Aggravadu o Juizo.

'De Kecife (Embargos) Aggravante, I Appellação eivei — Ao desemlu;relator, o desembargador I Joaquim Atartins de Carvalho; aggra \ gador Gond'm. Do Recite. AppellairNegou-Se provimento una-1 vado ;'o juizo";aggravado o juízo; rela-j te José Nunes da Cunha-, appellado'

tor, o desembargador Fiacrio de Oli-! Fraiictscà José Mendes

Do Rejji^e. Recorrente, o juizo;recorrido, José Francisco do Nas::-mento;Gpndim,.nimemente.

Dó Recife. Recorrente, o juizo;recorrido, Alanoel José do Nascimsn.jto; relator o desembargador Gondim. I'Negou.-se .provimento unanimenieiue,

Dé .Palmares. Recorrente, o juizo;recorrido,' João Henrique de Souza. |Relator o desembargador Fiacrio dtjOliveira. Negou-se provimento unaiii Imemente. .... i

veira. "Receberam-se os embargosujiàiíimenieiitê.

R.-i.-...-._:éi-.i. — l)-i desembargadorAbdias A • Oliveira ao desembargadorSi!v;i Reitj; Appellação Civel do Re-cife. Appelianté, a Great Western;appefladó. Maciel Machado.

DUtrbuiçio — Recursos CrimesAo desembargador. Samuel Martins."~

, _ . I Do i,iRè'ãfé; Recorrente, o juizo; re-—.Sessão do d.a 3 de Outubro. | coríi(i0,Agenor Manoel do Nascimetr

— Inili-rr-rido, emmmmmm- Míreiio, wanderley. - 2„Vra ^Cavalcanti. Concedeu-se .por

'«l:

-" i iiyTi^iHu u.i Arisittu,m;.Mk ( «»i 'iiihhiihh,iw. "•" "-. rABmnniin i-n^c '. ' ~* ~ii

l. iiinpedlriicnto....4lo. .funecionario, DeXigidu, efn focR da 'Vo™.111.110- t°JVi. i iinnos unanimemente?¦! ,-•'- ..... A,.,,!,!,, A.-..-í1!_i.- Muas -pelIÇOCS). — HCStl- _L>A»S( „Anilijo & .'Cia, ,«iuas T'ifloctaTiciíi^«üenuo a..;carÍfts'iFnlcSfl ,c 01a'., I.tuani-se. as: imíoctaricías ue• j.

á ,SSS. com-ifabrlciL i_. -cama?, do -Oiíisu.; .ícancórFci-re.ra fc.um:IJ"4 Virtjíi-ráj,"NèWélr¥isih. -7. desr- íuarii^c a Itnppriancla. io JfíK'jv-fÇ. nrorogüíâò,. por -mais cinco sando a'constituir - renda orilin.iii.i .

.......;;,., ,,,.,„;i,„ ,.- ....;1U.- .,, „,„,..-, ¦. ¦•y-;í«ltÇ^-^';ffi®!>'âi I Io' u"a"'»ienien 2-, , ,:,'toi clíúcedlrta- lio,- i.otos an-: 1.»-..'íecç,'í.o...v: cesario Xopi-s de a.rn., u. 1J)o Recifc Recorreilte, o juízo; ret>;! - - '"• \rtninda ATves Soares, tran"Sl$, •;'*"l iV^rr^rin. Anthiirii- Rodriirues Correia;i a Tiróressora Maria iím>.s-' ròrrh'a dé 'luirros. Dolores ^loli>i £] corr do. Antoii.p Konrigu^ ^u»c ¦

outras. - informem a 2.» rejator o desembargador Silva. Rego.

.¦«•ontíjr, .ddi6.dé marco- do iinno!»(Si),': em.,fa<y.' daVndnnitr. i.i..- .nV'.>í.-^#^7*.,.'\ ' í«'Í-«V :. Hirf-ft«- ' rVnnUlnti lln ¦

^SU»ii Miranda "para rc"jêr íníwi-: |c6ãia Lemos e.

í ir^?11,,l-rav'-n- -11. d» quarta rii- si.<y;l)d.: Loureiro üarlj-j.-.i *¦r- filiada -jta- .rrcfuczla de .Santo ! rdrmem 1 X" secçào.

^^^^^tadd.iaJ.m^1^'^ «DEM»

"lçae5-!^ eCS:::i ''«^üru^c^Si, - ^ Recife. Re*,-i- :nestl.-1 carrétrte, o., juizo; recorrido. Jose3""

iPaiié Lf5o; relator, '.o '

desembargador Ab"nrorniariio.. compv | dlits

'dé Oliveiraü Negou-se provimen-

Cia. In-

is-. -seíuimes portarias:

I .-Negou-se .provimento unammemenI , De Pesqueira..Recorrente, o juízo;| recorrido José. Florencio Bispo; rela-

tor o desembargador ..A- Guimarãe:

Hrbcas corpus. — Do Recife: Paciente. Aoão .fiaptista da Silva. Negouse ,j..sct(tuiía.iunanimem'e_^te. ...:f.iúo Recife.'.Paciente, Pedro Francis-co'Alves- Recebesse como reclama-ção unanimemente.,DpKeciife.

..Paciente, João de Sant'Ánna. 'Em, diligencia unanimemente.'

¦. De Amaragy. Paciente, José Airselmo da Silva. Recebeu-Se como reclamacão unanimemente.

.Recursos criiiWs. — De Nazareth.Re'corrente--o juizrf; recorrido JoséAlbino da Silva; relator o desembar¦gador Sil\',a Rego. Negou-se provi*mento unanimemente. - .

tio Recife. Recorrente, o juizo;recorrido, Mifrcos Pereira de Barros;relator o\desembargador Gondim.Negou-se provimento unanimemente.

De Gloria de Gqytá. Recorrente^ ojuizo'; recorridomes; relator o desembargador JoséMariano. Negou-se provimento unanimemente.

Aggr&vos de petição-'— Do Recife.Aggravante, a Standar Comp." ofBr.jizil; aggravado o juiizo; relator odesembargador Abditus 'de Oliveira.Negouse provimento • unairmemente.

to.; •Ao 'desembargador Gond'm. Do

Recife. Recorrente, o juizo; recorridoJosé Soares da Silva."

Ào desembargador Antônio Gui-

n ou

11

'uítii,-11'M

¦ '&

,\sim

Li.i.<^fi.nih<y,j

'":,"-.r¦:%..\iil3.,...A ¦

¦ -r >¦.¦y.::-y

..-ir. líófx.-':ilf.';t

:.^u.r»,i

...rt

í.:jii!

.ini'.

r-íllll.!

u-a.ih

3 V^

A situação do Oriente vemmelhorando ,. ,

LONDRES, 2.[ — 0 "Daily

Tclegrapli" regista o míilha-ramonlo da situação do Gri-dnte, dizendo jiorom que .tudodependo do modo eòfnò. à. {itaeioiuiiisias apresenlur ã f» ,..[arnriiiliã para a diseiisf^ò pu-raniciiic! inililar qnft ierá i;lo-resolver a retirada dos gre-gos da Thracia. '.

t—i

PORTUGAt hCongresso ^èSrt.Wè''¦"¦* Vv'

LISBOA, 2:"^4'. §ÚÍ'ínauffir- "" '

rado em Sovilliam o Corigres-

¦ #hí.b ,;'\*

L. .íi;.-1.I / ,( iJU-t

"Lmi -mu

'i..iii

i «a

.. -í

... *¦'¦"'¦ k

¦ "•¦* pi'«íi í-.: . Í'i H

wiiü

-« I.si* j!Ví |n•?y p-,-¦'- il

>'Í.«M.»IJI

iilJÜ

abençoar o novo edifico, aus. .«um;"'!? '.-

rosoi pobres e ás pessoas py^SenVe.--;.¦O exlnó"'. sr. arcebispo coin pslr. ...

vras repassadas de alegria e carinhi.'disse que com viva satisfação inaug.i .

I rava aquelle edificio como'uma dignai-homenagem a d. Sebastião Lente seudigno pneclecéssor e qjjií ae çòri^ío;abBnÇOítVit as exínas^. .iamas' de cari'dade, os i-gafrailes; de- S, ,;\'icenievtí.^.i.a .Iodos que irahalhavüm

"eiri''favor."'¦¦¦

do.s- pobres', ao pndre José Venançio. .-.,.,_;para que podesss coiuiuuar a desen-í,;/'- ii

mprehendldas. ' eni

Mi; 11-

w

Eiit sessão de hontem, o SuperiorTribunal de^ Justiça despresou, porunanimidade" rie votos, os embargosoppostos pelo dr. ;Pedro Cahu', comoadvogado'do "River Plate Bank", ao v0|VlM. ;ls L,brasaccordam aggravado. do apresentado faybr dos infelizes e tambem dos po-pelo sr. Joaquim Martins de.Carvalhol __rei alli' reunidos para participar das.¦•.Ramos, por intermédio de seu advoga j {estas _\n centenário rjcsbehdo os^ g,e.

neros, obuios que lhes estavam'pr'eL'parados.

't*tm*t\

do dr. Britto Alves e .solicitador major Austriciünio Paes Barreto, aggra-vo que fôra pelo mesmo Tribunal concedido unanimemente-

Ass'm, mais uma vez, o SuperiorTribunal c^ecidiu em favor do -sr.Joaquim Martins de Carvalho Ramos,

marães. Do Recife. Recorrente o jui commerciante em nossa praça,zo; recorrido José Tenorio de Albu-, y^wvvvvvwwMWMwwMvvMWMMM,

INAUGURAÇÃO DO , NOVOquerque Velozo Veado.Ao desembargador Luiz Salazar Do

•Recife. Recorrente o juizo; recorri-cio_ João Baptista Macvhado."Ao

desembargador Fiacfb de Oli-veira- Do Recife. Recorrente o jui-zo; recorrido Ozorio Moreira daCosta.

EDIFÍCIO DO DISPENSA-RIO 8. SEBASTIÃO

BAZAR DOS POBRES.

Real'zou-se no. domingo .ultimo níjrua dr. José Mariano a "inauguração ido novo edificio do "'Dispensar-o ,S. ISebastião" e o Bazar dos Pobres, or

bepois da benção do exmo. sr.,arceb'spo e de vivas erguidos a s.exc. foi servido pelas êxmas. damasde,caridade aos convidados ..presentesurif calix de viniw com bolinhos, es.3. deu nrincipio a- J'stril?ulçãò ' air.;'pc-bres dos gênero- e artigos angarisdos pelas comri.lssües da "Festa dospobres." j

Knchiam todas as adjacências,.nu;.nierosissimos pobres que v'eram mu.-nidos de ingresso para receber o rtv •

pectivo "bodo". • , ,.

- tu

Ao desembargador José Mariano.Do Recife.-Recorrente o juizo; recorrido Frederico Chaves.

Appellaçõe* crmfes — Ao desein-: ganisado cm commemoração do ceir.bargador Samuel Martins. Do Bonito, j teriatio da Independência Nacional.

Francisco; José Go- Appdllantes o promotor e lldefonso A's 13 horas, com a presença d.)!Emeriano Vasconcellos Filho; appella-' Exmo. sr. arcebispo, exmas. Damas'dos lldefonso "Emeriano Vasconcellos | de Caridade, Mães Christãs, Fiihasd-' ¦

Filho e a Justiça. I Maria, alumnas da Escola Domcst.ca, ¦Ao desembargador Gondim. De ! confrades de S- ¦¦_ Vicente, sócios daj

Oünda. Appelianté, o promotor; ap-; Companhia de Caridade, diversos sa-:Severino de Lima Lapa. j cerdotes e outras pessoas, apóz,um'

S01IC1TIWS(tem reiponn*

redacçlo)wm

\ s- èW£g__

r.± .¦ífí.r+

uilOj',¦},*-. »i

pellado, José Severino A, Lima Lapa. cerdotes eAseravos de peticio — Ao des- discurso do jovem Adaucto Xavier, o

de Oliveira'. Do | exmo. sr. arcebispo benzeu o novolde vinte annos nesta praça, offereçs

AQ CÕMJÍIÉKCIÓGUARDA L1TOOS com" ¦ a iptatíáa-

nicf

embargador Fiacrio

rio,

'"ttra^ a :*r9tesjwã .-iulza ,.deh-^Ju^^^m^ ^^^'^-''^"^^'cSS recorrido, Manoel Eduardo, de Souza;íS USáf ""'tí,0

f^^gá^^fW^ ^} réíator' ° desembargador A. Guíma"

¦."Blv.i-:-Jv'V:V^:':}^V,*-/,:i'^tov''-'" :vJ--^:';'-'-" ":'lA: '"

Do Recife. Aggravantes Aquino j Recife. Aggravante, The Texas Gom-Fonseca e.Cia.; aggiravado o juizo; .pany; aggravado, o juizo.

DELEGACIA FISCAt. s'^egou^se prbvWnto unanimemente.' relator o. desembargatíor Silva Rego. j. Ao desembargador Abdias de Oü -lo proferiu umai*l.J»ále-vfi;.QPtas-.<iÇ«isl.(ierou. su ».,> - „\.-V. r.....„-^ „ !„:,«. »,.._ _.^.,im^*«: „n1nim>mi.iii~ '. .,„:.M . .n^ ij»^.. Atrrr^vint? Ameri" rs.mdo o andam,J||Í(Í!ÍH?!Í_W Aggravante Ameri-' rsando o andamento das obras man-

''"' '- -¦— ¦"• """'"•'«• •• ¦•- • -¦ ¦¦- ¦- <7 òe- Agua Preta. Aggravante, João Cah Mércanüle Bank of Brazil; aggra-Wanderley de Siqueira; .aggravado o yado, o juizo. A

ed;I'cio e os g-eneros. Em seguida o'os seus serviços, como effectivo. pau-revmo. padre José Venan.-io de Mci- casa commerciÜ de- grande .ratí\-int«í-.'

ocução tpojmeno- to, companhias ou jsii,as, dando ^asreferencias necessários. Cutas « ?>i%

tidas pela Companhia de Caridade, -tos, nesla redaccãopjdindo a s. -txc'a. revma.. . para ^.j.í^gjjklj^j

\:L~.,.>¦ L í?Si.

ÈfflNfí I

%

_*_

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

^WWi:- ¦

-.':.:V .'..'¦-: 1

'f.WTíinlj

.Wi

r íi

&_$'¦:m'-..'Mi¦m '

Mj_ i0'*»

0:¦Si

Ê

è'W

%-.

íl*

<*****üSSXSSSl^ma—*¦» "l'a»')"CT*a^l^1^-'t''^'':;'-'':g^^^A PROVINCIA,Quarta-feira, 4 de Outubro de 1922

OURO VELHO A' 3Ç200a gramma ou seja

I; lt?(X» a oitava, se paga noescriplorio de

i| Jorge Palatinik & Cia.}','; Rua da Imperatriz. 162

Sobrado;' ii, (1796o)

Ti

|mlil

msàíví'M

<é.

&t&t

%,ÉW

1Si

4-f + •?'?•? + + + + •?•-?- + ? +Dr- A» C. Vieira da Cunha ?•. •*•r medico opkr.uiou r; pauteiho +•*¦ Especialidade: —- moléstias ¦?"jr

de' senhoras, operações e partos, -tr Pratica partos sem dor (sem -*+ chloroíormio). Tralamenío tle 4+ regras dolorosas, abundantes Ou ¦?,+ escassas, corrímeiitos brancos ¦+¦?ou amarellos. iricliàçoes, lumò- -*f res, ass.iduras, feridas ne qual- i

quer natureza, correção ile deiei- 4+ ios, tomo sejam quebràdüras, ++¦ roturas, estreitamento da uretra, 4

etc. Po-iii-.' .ma Cisa de Saude, ++ n-i travessa das Graça> n. IJ), 4¦* em condições pa:.t qualquer +-+ operação; -*-¦* Consultas de (3 As 15 horas if+ á rua Mova n. rSó, 1'. andar. +•* Têleph. 2.;. 4í Residência — Rua Intendencia +

+ d. -19. Teleph. S06, •+¦¦+ Chamados a qualquer hora +

+ + + + + ¦?• + + + + + + + +—7*—- ' '¦ "mmT^jJ*^*— im -.

Padaria 8 Severino

JHEATRO SANTA- ISABELEmpreza —José toureiro

Companhia Lucilia SimõesHOILÍ, -Quarta-feira, _| — Festival COSTA PEREIRA-Em ho-

tnenaguin ao Gabinete Portuguez de LeituraA comedia om 3 actos e .| quadros ;

A 8.a mulher do Barba AzulAmanha—Despedida da Campauhia —Festival LUCILIA SIMõES

fei

THEATRO MODERNOPreços : Cadeiras— 'i$100 Entradas

para camarotes ; 2$200

HOJE-Um film admjravel da gloriosaParamount

Attiii 11vm&.

7 actos arçhitectadós por irão demostres, tendo por princi-paes interpretes N

|AMES KIRKWOOD—O 'celebre artista americano eAiN.N FORRÉST-liiula estrella cia idla.

À Macha Indiana, daa Padaria S. Severino, não

tem rivalpantus"JVSm

.tr-,

%m

. '**

M& .1

St -t

ir

i,»

k

¦jí '.-

A' iS* '-

iV» Jiti'»

BÜA BIREITA 232SILVA BARRETTO & C.

1026

Chapas excellentes• Preparados chimicos sem iguaFilms espie, ddos

Especialidades Ansco & R.Talboi

'aci -Papeis & Postae.--,°S Carbor.Blaok, íris & Azoq Furas superioresaC Machinas photographicas &pertences de diversos íabricar.U'9.Bom sortimenio de cartões. Preçosespeciaes.

Phcto-BurkhardtRUA LARGA DO ROSÁRIO N. 133

Sexlá-feira

O A.3RITOUma producção qne emocionaiá tuud.amc.pte o especlndor. Ura

dos maU l".'llo'i 'filmr. ;ild lioje interpretados pelo íamoso WIL-LIA VI MA líl'— oito aclos qne empolgun.

A seguir :Mentiras qu© • aE&átarta

Um piiinor du Paramount peio celebre David tPOWELL

Rosèiral Silvestrei e emotivo lilm pelos c:ki.spi-

™&'^iii'3-4^<ia^'^^-<^>^^'aJit--'s£

Bello e emotivo lilm pelos celebres MARY GI.YNNE o DO-NALD CRISPI- - .

Onumif .1 ::¦'^ '-'

ama-QCHiw*-- >i*%

PARA -ESCRIPTORIOÁlwja-s» o 1' Knd*i á nvcnkís

Mau-qaex «íe Olinda, 273. Inifoí.formações »o «acíisífoíF.* «fMÂFROVLNaAw,

w^YTHEAMA..Rua Barão do S. Borja n, 108

Estabelecimento de diversões puramente familiarFspeetaculos todas as uoites os mais attrabcntea c mais ai;radav.-isHorário—-Dlaa communs 7 h, e 8.Í5- Domingos e (criados obrigatof o«

G.lj2'c 7-3/4Oícbeátra sublime composta de exímios professores*

HO]E—Attenv-lo—Hspect.-ículo completo—N'ão repete ílèvidj a cxlc-n-ção do lilm. Começando ás 7 lioras .

I.» partc-UM LINDO E PRECIOSO FILM2—3— 4—5—6—,7—8 e o parte.v—Magestoso progrtímma composto do

grandioso film • 'r\ n » n -1 .1 n. n n

mmimm,m,.mmc&mÊBJiuMUãUB&B7!imw^,rm*SKamBi£ía^^ ' t !

LLOYD NACIONALSOCIEDADE ANONYMA SEDE^—AVENIDA RIO ERANCO, IM RIO DE JANEIRO

I.INH.V c.\iir:i)r.i.i.o 15 iwnn Ai.ii(;rti¦•¦¦í.;, :~~, TO-i-.'A::lc-- ''- ^ivX+iii-,,',',..,.w ,ív.-i- íí' *--. ''¦'¦'¦•'.ÍSSSS.. .:,'.¦!¦'... - >,i v

'.

,

: -Ás'c.trmis destiijadãs 11 Pelotas ePorto Alegre, não süíírerfio bai-deacãii. ' •

-J.IMIA . CIURV ItlO, (.'IIA.MIF.

Vapor, ANTONINA

Esperado do norte ¦ no dia 5 deoutubro próximo', sahirá depois de in-dispensável demora para:MAcfeio' '

;,-'BAHIA -J.

RIO ¦ .'' . a.SANTOS -.'•:-.

. PARANAGUÁ*RIO GRANpE

PHI.OTAS^ePORTO ALEGRE

I.l.VIIA l'AH,V SIONIKVJDICO,r- '££-,'¦'M'V CüAItlV! fAU.VNAGUA'"^'

/

',, - AVISO — Récrbe cargas inelusives inílammaveis .ao cosido. Cargas e fretes com ns agentes ALBERTO FONSECA &. Cia. —, Andar térreo

I aiili- 'à ' AVENIDA MARQUEZ DÊ OLINDA-122.!¦

O PAOUETE; {ISARANGUAPE

A saliir du Rio, 110. dia, 5 do correule; deverá cliei;ar a este -porlo iiõdia IÓ áo corrente e seguirá depoisde 'indispensável demora para Ca-bedello, Nalal, Ceará, Maranhão, P;M,Praia,, S. Vicente, Las Palmas, Lis-bôa, Leixões; Havre; Anluerpia eHamhuríi).

Linha Americana ¦O CARGUEIROÊSAMTAREIW

A sahir dn Rio nò dia 12 do cor-rente, deverá chegar a esle ,purtu nodia 17 du corrente e seguirá depois deindisjjciisavel demora para Ceará,Pará, Bail-.idus e New Vork. ¦¦'»"

Linha do NorteO PAQUETB

fíifNAS GERAESSahido d-i Rio nò dia 2 do corren-

te,, ás 10 Imras d;i manhã, deverá che-gar a este porto no dia 7 do corren-te e ss?.uirá depois de indispensáveldemora para Cabedello. Natal, Ceará,Maranhão e Pará-

U PAQUETE..: .MANAUS'

A sahli do Rio no dia -1 do corren-, indU;ei)s.lv,, (|emo|.:l ,,,„.., Kio de Jrle, devei .1 chegar a esle porto 110 dia nil-no

dispensável demora para Ceará, Mara-.nlião e Pará.

Linha do SulO CARGUEIROCUBATÃO

Sahido de Areia Branca- no dia 1 docorrente ás 12 horas, deverá chegara esttí porto 110 dia -I do corrente oseguirá depois de ,indispensável

'de-mora para Santos.

u i-aOUETH.CAXIAS

Sahido de Lisboa no dia 26 de se-tembro. deverá chegar a este porto'no

.dia 6 da. corrente e seguirá diípois deindispensável demora par-; Había, llio(Je Janeiro e Santos','

. O PAQUETECUYABÁ'

Sahido de Belém no dia .10 de se-lembra ás .1' lioras da niánhã. deveráchegar a ,i;sle porío 110 dia 5 do cor-rente e seguirá depois de indispensa-vel-demora .para Bahia. Rio de Janei-ro e Sanlos.

O CARGUEIROARACAJU'

A sahir de Belém no dia ;l do cor-rente, deverá chegar a este porto 110dia 10 do correnie è seguirá' depois d

Pereira Carneiro & €, LimitadaCOMPANHIA COMMERCIO £ NAVEGAÇAft

jMlIÉIl8 extensos actos.

TERRENO¦•Vende-se 'uni magnífico terreno

com frentes muradas, de 17 metroscada uma, p-.ira as ruas da Intendenciae do Progresso, desta cidade do Ra.cife.

Trata-se com o dr. Joaquim Anuizonas, á Avenida Marquez de ' din-da ri. 175, l." andar. ¦ (oí.65)

Imponente jipof-hbosc-

FURACãO. Domingo

• o Polytheama

È A ESPOSA DE MEU

tf*feá*

CAUÇÕES, COMPRAS E HY-POTHECAS

'De casas, ouro velho, cautelas tiomonte de soecorro, brilhantes, jóias,apólices, acções dè companhias, de-bentures. moveis, mercadorias, eniquantidade e qualquer objecto de va-lor. prefe.rindo-se negócios de gran-des. importâncias, ofíe.recendose pre-ço superior a qualquer outro, con-

...s,. torme já é conhecido.>'»^.z- Informações na rua Francisco Ja-

ciniho.

itir!i*-¦

m

s

Sexta-feira -- OFILHO.

QuírtaJ 11 e quinta. 12 —'; O imponente e majestoso film extraC.VriiARlNA, A (àRAN DE —Imperatriz da Rússia—Capolavoro de (rrandametragem que-fa.r%á uiji .so.ccc-ç.s.ojr.iii Poiylheairív,.. Distribuição de Ifl(JÍ) li-Bretes em -'.'1 photographiàíi

Sexta. lie sabb&do, 11—O HOMEM SEM NOME. -Aguardem- APHRODITE.

Ingx>®s&o disrtinet» $800

9, do ÇorreiUe e seguirá depois deindispensável deniora- para" Cabedello,Natal,-- C .'.:-.-.. Tuloya, Maranhão: Pa-rá, Saniiireiii Óbidos, Parintins, Ila-eoatiara ,¦ Manaos.,

O CARGUEIRO , (iSSAPABA

Presei;,. neule no porto, sahiráhoje ás ll' horas para Cabedello. Na-tal. Macau. .Mossoró, Aracaty, Ceará,Camocim e Amarração.

O PAOUETnBENEVEMTE

1 VIAGEM EXTRAORDINÁRIA . f ií"' O VAPOR ,' ! l

TIBAGY' i'i::iilp.i: 'Presentemente no porto sahirá lieJe á tarde para-os portos de Cabe-

dej j ti; Natal, 'Fortaleza e Macau. Este vapor traz a carga do "MAROIM

pro.cedenle de Peloí.is e Porto'Alegre'e 11 do' ASSU' procedente de Poriò

VIAGEM REGUIZAR'"Ei ^t^v»!]O. VAPOR "---^^.11!|J

MPSSORO"Esperado do sul no dia 5 do corrente, seguirá depois de' indispensa

vél demora para os.portos de Cabedello, Natal. Ceará-, Maranhão é PjHAVISO

íM?OP.TAÇAO. — Decorrldoi tres 'dl» Ao tt-rmlnoit nrgi té nijrlAgancii. nio tomari coiiheclmeuro de teehamôa.EXPORTAÇÃ — As ordeiis de embarque serio s entregues medtinti

apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes e Estaduatj.Ptiri ünttf,»i e encommendas, fretes, vílorea tr»t».*e aoM ot timnl

PEREIRA CARNEIRO & CIA,ftu» Vigário Tano-1" nos. 31» e 43. ,

Sahido rio Maranhão 11O dia p. docorrente ás 16 horas, deverá chegar aeste porto no'dia 7 do, corrente e se-|guirá depois de indispensável-demora ||para .Maceió, Bahia e 1-^io de Janeiro, j* AV5SO il

A* i\rt\Ai de embarque serio entre I Mguès mediante a apresenUiJo dos eo- j ™nhecimentos e despachos Federal ! [j|Estadual. As reclamações por faltai ie avarias devem ser apresentadas por 1

,. , . escripto n'esta Agencia dentro do" pra. _A sali.r do Rio, devera chegar a zo de tr£S d|as após a des{argI At, SJeste porío n.. dia 0 do corrente e se - _ Qs Tolumes conteil(jo va!or*3 !gnira. depoi; de indispensável demora 5Ó ser5o recebidos pela Agencia na B

roanhi do dia da sahida do vapor ' ncumpridas as formalidades «xlgid» j Upelo Fisco. II H

Para niais informações com o ™

0 CARGUEIROGOYAZ

para CabeiieHp, Natal. Ceará e jilósSl.IÓ.

O PAOUETE - '

BAHIAA salii-' do Rio no dia 5;,,do corren- agente

te," devi.-ri; chegar'":i 'este porto 110 dia . HT1ITOR FERNANDÍS'-IO

'do corrente e seguirá depois de in Avenida Marquez dc Olinda 'n. 170

LINHA PORTUGUEZA DE NÂVE^-¦ GAÇÃO ', \ »\

O VAPOR PORTUGUEZ -- ,/• '

. S. VICENTE l .'ia'';.;;';,(EX-WURZBURG)' iaOAAOfiff; ,-;

'-•.'

• ¦'

¦''

'''

.'¦

50SC tons. — LLOYD REGISTERTendo sahido de Lisboa 110 dia 15 do corrente' c tendo lo-

cario nos porios de Leixões, Angra. Ilha Terceira, (Açores), '; Fim-cljal .(Ilha da Madeira) directo para Kio e Santos, voltando-:paraEuropa com escala, por S- Vicente, Etinchal,1 Lisboa' Leixões, Havre,Antuérpia e Hamburgo, sahiiido.de Santos a "20 - de outubro deve.'fá chegar aqui a 2S do nie,smo mez, entrando no- ancoradouro in-terno recebendo carga e passageiros para os porios acima. •

Para cargas, passageiros e~ demais informações com os r.genles

ANDRADE, LOPES & CIA.,. 230, RUA DUQUE DE CAXIAS -V ''l'--l'

TELEPHONE N. 52 -...•, .,

^ap*«jwnU>waiiwiio*«iiii om?

Sr/l5V®-oí>'isyB,4PCAo;QHfco.B08E ., íçgii f^hm>,

WêkW •»»tT.,- ¦ hoPl^hiMM^lMê de Hemoglobina

Oo Medlcoa pruoloniam ijua cate Turro vital rto Bangnó reatltut auúde, força,belki-u a lüdc^ Kulto superior á «.mo orÜB, noa JevniBlnoaoa. eto. — BAHÍ3.

DR. FILINTOh^,m WANDERLEY»

te«rr

j|ê

MEDICO¦ Eí-iiiterno da clinica de

moléstias nervosas e imentaesdo prof. Tilleniont, exrauxiliardo consultório medico do prbf.Alexandre Cerqueira, da clini-ca dermatológica e syphiligra.phic>.'Dedica-se ás moléstias ner-

| vosas e mentaes, syphilis emoléstias dá p.ellè,.

Consultório: -- Rua Kpva,221?, 1." andar-

. Resideneia: Rua -dos Pires,C"i. — Consultas de' 1 ás I.

TELEPHONE N. 30

II1 5SEJ2J i.

fO""> fl

tibUcti, RÇGI3T3A0ALICOR DAS CREANÇAS

?fii ur. A maneira mais efficaz para inalarLombrigas. Formula do Dr. .MonteGodinho, vendido ha mais de -lü in-,ros no Brasil.

As creanças tomanrr.o por gosto.Se sois üm dos 9o' °|" da populaçãodo Brasil que soffrem de vermes, ten--des ao vosso alcance a cura.

• • - Únicos depositários, Glossop & Cia.,(«ÍL ni Caixa Postal, 265. Rio de Janeiro.

^nBimwamméÊmmVWÊ^^ÜOfFRIRnENTQS DO ESTÔMAGO

a sua cura infaijivol pelasGOTTAS ARTHUR DE CARVALHO '

Juste prodigioso "Auxiliador infallivel das . di--gestões" faz dcsapparecei' os ompaeliainentos einmenos de 20 iiiinnlos; cura as - lndigestões, Dyspe-psias, Embaraços Gástricos, A/ia, Gastrite, Enxa-qttecas. Arrotos; DiaiTheia, Enjiòo do mar e todas asmoléstias Òcçasionadias pelas perturbações das di-gestões .j

i,' utn crime de Jesa amisade para o pae de fa-milia oxtr&mosò que. não sc previne com um vidrofias prodigiosas

'"Golas, Arlliur de Carvallio", paracombater; immedialaiuente, a qualquer hora do dia

ou da noites as perturbações do uma má digestão quepossam soD.ccvir cm seu querido íilhinho ou em-qualquer -j/essoa de sua casa, por excesso de gulbdi-pes qu urxia indisposição.do estômago, que trariamnfalliveluíente perturbações serias para o figado einteslJnoéj não sendo combalido iiuinediataraente.-

As vertJwleiras "Go.tWl ^flíÜIüí» de Carvalho"traiem,/impressôá no rotulo externo' o retrato' 'dofabri oante.

- s«ra publicado, todas ás ne.mànásf^Vum attesta-a.(. das iuíÉipres summjdades médicas da Capital Fe-deral e do* Estados que já .oooJiecem- o' alto valorn est« medicomento.Ventf^-so em todas.'Drogarias e PharjnaolM

Deposito gera! :MlOULEVARD VISCONDE RJO BRAWCO fl. 10«1fCEARA' ,— FORTALEZA

MARÍTIMOS

Hijlí IXtStSi-iiS".

".Hlltll

„:t;\:r

;:*'ifife

T. EX. ? Cure-se

com¦ plantas da

Bb Flora Medicinal do Brasil12, R. Vasco da Gama. i 2

Caixa Postai, 2021TdWjí SEABRA—Rio-Matr> •••HERyANARIO MINEIRC-'

Fundado em 1917, ',Rua Jorge Rudge, 112- _rí0

Pedidos a fi, tíe.fiB ABRA¦

»'.i íli- " ; -' '

. '

THOS & JAS HAR-'RISON

./,'' Vapores e.iperadosSPECTÀTOR

Presentemente no porto, carregim-do para Liverpool e C/reenock.

CANDIDATEPresentemente no pprto carrégárií

para Liverpool-.VAPOR 1MGI.EZSTXJÍDENT

Esperado em lastro cerca Cw. Í0 Jeoutubro carregará pír^ Li' erpiiolVAPOR 1.1GUÍ7.

TIÍAVELLERÇsperadò de Liverpool cerca dé 23

de outubro, seguirá após ultimiitía adescarga para o mesiiio porlm paraond,. carregará.

Para informações, com os agentes:JULIUS VON SOHSTEN & Co.

2.° aniar do Edificio dl AssociaçãoCommercial

(PRAÇA DO COMMERCIO)

Companhia de NaypaàçãoBrasileiro

Séd,SOCIEDADE ANONYMA- Avenida Central 11. 14 — Rio

de JaneiroLinha da Europa

O PAQUETECURVELLO

Sahido da Bahia 110 dia 3 do cor-rentè',: ís 18 horas, deverá chegar aeste porto no dia 3 do corrente e se-guirá depois de Indispensável demo-ra para Lisboa. Leixões, SõtíÚmmpíoii,iiavre;, Antuérpia e Hamburgo.

COMPANHIAS FRANCEZAS DE"NAVEGAÇÃO

CHARGEU85 REÜNÍ3 ET SUD ATLA.NTIQIXÉ3

Vcpoi- HALG/VME' esperado dfjs portos d.1

l.uropa alé o dia 4.6 (le outubr.isoi,uindo logo depois da imlis-p.':isavel dimorà para Bahia,l'..>, '

Santos, Rio Grande doSul, Montevidéo e Buenos Ai-ii"i.

'

'&tm nVapora m taH> -

ALBA .1 3(1 de selembro.

U-sWbtUo imitelruti 3 earga» yarx 01 fòrtot itimt lafitiüdli

Paira Eeí'*^

ivíí- ;

r,M„a™B«»araMaoaHa ___*_%•—-^ 7-"—'- ¦ '¦¦"¦' "¦ !¦ ¦¦ '¦- — ¦¦- -¦— — ¦ , — ,-¦—¦' — —Íl

Companhia ||1|I Navegação Cosia

íí y

tmamt ywwwMw«-'w mv# wfmnoVAoxm^imtmiiim

SERVIÇOS DE CARGA

Para Easr«s^ í Fará • Ria ia Frafc»

-A.agencia InfprhC aos sr3. carregadores de vinhos pròyenl-entes 'de Poriuga) que de accordo com a ultima resoúlção do comi-té do Rio. a Companhia não pagarí nais nenhuma falta, seji eabarris. se]a em caixas.

í'Mí «»mt!« iMforaactlM 1 Vtítí com ot igr.íitta >'¦ROSA BORGES & CIA

KUA DO APOLLO N. t«^M4WMBMitUM« a

R.M.S.P &VP.S.N.C."íka Rojai Múl StM» Pickirf Ç\ Th* Paeifia StMM Navigatloa C,

ULÀJiREÁL INGLEZA COMPANHIA BO: PACIFICORS VAPORES MAIORES £ MMS LUXUOSOS!

ir.

1

Fará Ekvhp*W0I;KTE INGLE»

AVONr i'spi.'1'.'Hlu 1I11 HiirOpn . 1'ití-h" iin

; il'ii 1.1 ilu iioiTcnlf, (li-«t.;ii,'in<l-.i-si.! HII Sl-glllllil lld? POI'105 (lli S. VI-, CE.VTB; MADUIHA. I.ISDOAJ I.UI-I xops. .vi<io, uiiKitiioriia e sou-I TIIÁMPTO.N.

AUIANZOItA, n 59 de Outnliro.-AnAfiUAYA a 12 de novembro."ANDES", 11 tyi, de Novembro.ARLANZA n 10 ile Novembro.

Da EmToptiPAQUETE IXflMCZ 1 T

ALMANZORABI i-spwnilo, Ua Europa 110 dia f, iin

cni'1'ònle. si-iiiiiiido loiro upiJs. 11 ln-irsponsiLvol iH-moi-n parn os pnrliis alio: HANIA. KIO DE JAXKinO. SAX- *TOS, JIOXTEVÍDEO £ BUEXOS Al 2HES. *¦ '*, i

"AnAGUAYA", n so de outubro."ANDES", a 3 Uè Novembro.AliLANZA.. n 17 de Novembro."AVON", íi 1 üe Dezembro.'

A COMPANHIA POSSUE NO RIO DE JANEIRO ARMAZÉNS GERAES A' DISPOSIÇÃODE SEUS EMBARCADORES E RECEB&DORES PARA O EFFEITO DE WAR«RANTS- ' ...v.v

SERVIQÒ DE PASSAGEIROS E CARGASUNHA «UL ft HORTK

O PAQUETEITAQUATIA'

Sahe sexta' feira, (, de. outubro para Cabedello, Natal e Mossoró.O.PAOUETE.

ITASSUCÊ'Sahe sabbado, 7 de outubro para Maceió, Bahia, Victoria, Rio, Santos

Paraniiguii, r-. Grande, Pelotas e Porto Alegre.¦ PASSAGENS'— As passagens encommendadas somente'íerüo reservada!até a anle-vespera da sahida do vapor. - • '"%*'"¦'':¦

RUA DO BOM JESUS JI. IMULYSSES DE F. CORREM!

láib ¦tis 1J1UT(LLOYD RE^L HOLLANDEZ)]

-AMSTERDAM ''¦.-,CINRA PARA O BRASIL B RIO DA PRATA W «"» %

*. . . « , WOXIMAS SAHIDAS DI PAOUITIS ' VVota 6 mo da Prato Pèrá a lirlM

FlÍSria" ^ H°UtUbí0; '.ZEELANDIA. 22 dê Subram' 2.6 de ouíl,lbro- . ORANIA, 5 de novenibro.7rP.ÍNnu

'nTC'nbr0-; =' I^ANDRIA, 19 dVnovembro, '

orania t h / "0yembro' |GEI.RIA,\3 de deZem!;..o.

Fl AiínsiÀ nne ,de"mbr0/' ZEELANDIA. 24? r,; Mèzembor.rLANDRIA; 29 de dezembro. j ORANIA, 7 de janeiro.JFLÃNLDRIA, 21 de janeiro. Ç£13

SdSS*âgÍ* ,hl"idU 'e tód» « nlxe, 4. I«ro,. .- »*

dai Sgcns*. b!!het" dí Id* *i T0l,a- eo" /to»«>ntó-'ie 10 ?, iobr. o vM

to Mã^rTo^àéiÊ^ "n ê^a" ****Portuííl^W.'',.nf",5-i f°S -srs-, re «bedorei de vinhos provenientes t*Sif .de accor<ío tom a ultlm» resolufão'. do Comitê do Rio, «Companhia nao paglr4 mal, nenhum. faUa jSéjâ ^b^"^

a,e]a .«

P*a tfemals InformaçCej, eom 01 agente» tJULIUS VON SOHSTEN & CO, * J

&' AWDAR DO IDIFICIO, DA ASSOCIAÇÃO COMMIRCIAB "S

tP* AC A OO COMMPiniOi

CABINES DB LUXO, CAMAROTES DB , UMA SO' CAMA. 'B CONVF.Z AO AR LIVRE PARA CAFÉ'. CRIADOS PORTUGUEZES. k« Emlttem.se bilhetes para passageiros de terceira ciasse de ^B para Inglaterra, França, Bélgica, Norüfega, Polônia, fcheco-Slova- B

J qula. Hóllanda, Suissa, Danzig, Dinamarca, Dinlandla, Allem'anha, _¦ Suécia. Estlionia, Hungria, Jugo-Slavla, Rutnanla, Prússia, Aus- |rn tria, Litliiianiá, Latvla. e Bulgária. Nos preços das passagem se- .

rio lncluidos-. o cucto.de manutciiçio no tforto de embarque ou "I

S

desembarque na Europa e tambem o tsansporte até a$ cidades _>'que se destinarem^ os passageiros. v 1

Para todas as Informações referentes f cassapens. frete*, ««- Sionimcndar, etc. Tratar cora a The Royal Mail Steaa Puktt '

B Comnany, rua Bom Jesus 226, pavimento térreo. o\\

^ A. G. HUGO STINNES"companhia de navegação alleau

para europa' GENERAL BELGRANQ

Este grande paquete e esperado dos portos europeus cal em8 de oiilubro, entrando para o ancoradouro interno, seguirá de-pois de pouca dimora p«ra 13 AHI A, ,RIU DE JANEIRO'-SANTO'!,MONTEVIDE'0 E BUENOS ÁYRES. JAINtlKU, >AIN iua,

TIRPITZEsperado 11 este porto ca em ->t A. .- í'O' •' ¦ ¦„

r. . .. K--.," ,'•• e'" " de outubro, nroseiruira via-gem apus a indispensável demora para SANTOS *rnNTFVinE'0.BUENOS-AYRES e ROSÁRIO. ¦' % '»9N rCV,-DL U

s age,f,terrí0eS '°bre ^ítm> mS* « quaesquer; outras com

HERM. STOLTZ & CIA. )VENIDA MAROUEZ DE OLINDA, 3S, i.i ANDAR, TELPHONE 19S9

Oi da

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

'._.'*. ;

II

lütltó

1

".'.i 'I'-

ll ''- •-,""''¦v-feíf..-

r N. 230_______^__________________^_________^JJjMMi_____^

3^ PROVÍNCIA. Qiiarta-feira, 1 tle Outubro de 1022 5

CAÇAMBAS DE FERROVende-se 2 caçambas de ferro com

bitoia de 0.75, para serviço de aterroou construcção de estrada' de ferro,'completamente novas e do fabricanteGry-g* .'£> í-yy

informações na avenida Marquezde Olinda, 270. Escriptorio.'

ATTESTADOSSTPHILIS — ttOSTO CHEIO, DE

MANCHASO ar. phnrmaceurii.0

'Teronclo

Custodio, residente na Villa de Pa-troelnlo do Cuit6,*,r>ahia, declara emcarta de 20 dc julho de' 1011, quo securou de ' sj-plillls' o rosto cheio, ilemnnclins com o ISIixit* ile Nognclni,do pharmaceutico chimico João daSilv-. Silveira.

O illustre medico dr. Joilo' deMoraes Vieira da Cunha, residenteno Recife, (Hornumliuço), declaraem attestado datado de/ 7 de abril de1913 considera o JElivir ilo Nogncl-rn, do ís.harmiaceutico' chimico Joiloda Silva1. Silveira, ,nm hom meillea"iiíenlb.' pára o. triUiuiu-nto dns mo.lestla.H do funtló syphllitiuo c muni-lesto!^CS,J..Ch_'onicns de arihdUsião.

RI-IEUMÁTISMÓ STl*jni,ITrÇO . ;Curòú-sode rhoumntlsmo sypliili- I

tico com o Elixir (Io Nosiicira, do |pharmaceutico chimico Joüp da 1Silva Silveira enforme declara em jcarta o sr. Dinafto Neves, residen-te cm Guaratingueti*». — S. IPaulo.

AS EXMAS.". FAMÍLIASO "Pé Chinez" avisa que acaba de

receber um jitídissimo sorliniento desapatinhos, ullimas creações da modano Rio de Janeiro e São. Paulo, sendo-em verniz,' ém branco, cm' ciiiza e embeige. ,e- vende por preços sem com-petencia.

rua Barão da Vi-Telephone 132,ctoria- 323.

—'— --j.^t*^_m*

DOENÇAS DA MULHER,PARTOS E

TUMORES NO VENTREDr. Bandeira Filho

Director da Maternidade doRecife sinecologista do Real rios-pitai Portuguez, director da Escola

de Parteiras de Pernambuco.Professor de partos da mesma es-cola e parteiro da Maternidade doHospital. Pedro n.

Residência rua Conde da BõaVista n. 1531.

Telephone '590.

Consultório: Praça da Indepen-dencia, 65.

Telephone 377.

BANCO DO RECIFEAcham-se á- disposição dos senho-

res Accionistas na sede deste Banco,Òs seguintes documentos exigidos porlei: .

Copia do balanço, relação nominaldos accionistas e' listas de transie-rencia de acções, ludo referente il°aiino. social findo em 31 de Agostode 1922. "l__ '

\Recife, 20 de setembro da 1922*. ;

Barão d SuaSsiínaDirector secretario

, . (0908)"cÕíviPAnlHIA tNDE!VINI^~

SADORA-ACÇÕES A' VENDA *..

'De accordo com o art. 45 dos Es-tatuios desta Companhia, a Direcção'vende (3,0), trinta acções do valor rea-lizado de (3W)$Ouo) quinhentos milréis, cada uma, constantes das caute-Ias ns. ll e',,53, vagas pelo fiillecimen-to dus respectivos accionistas.

Os -pretendentes deverão enviarsuas propostas em cartas fechadas,"por..intermédio de corretor geral, aoescriptorio da Companhia, á ruá áoBom Jesus ii, 16o, alé ao meio iliado .dia 11 dq corrente. . . -. ,• Recife, 3 de .outubro'' de 1922.

'.

Os directores. João. Çardpzp Ayres FilhoMcnO.l Gonçi-lvcs da Silm PinloRemirá' Moreira tia Costa

____ Q0I5)LEILÃO DE JÓIAS

DOMONTE DE SOCCORRO

N:i,'.qiiinla feira 5 de outubro, ,;ÍSll horas de ordem' do Conselho .Ad*.íninisfralivo, serão vendidas em lei-lão as jóias constantes das cautelasde numeros abaixo mencionados cujospossuidores não resgatal-iis òu refòr.1mai-as are a r.hle-v:spi»r:i dn leilâ..,;segunilo o que determina o régu_:i;Jmento em vigor.

Niiinerii;':19372 19052

FÚNEBRES

tNEMES10 FERREIRA DE

CONCELLOS 'Trigesimo dia

Erancisca Cecília de Vas-concellos, Thereza. Anna. Joaquina, Alaria, Luiz,- Alanoel,José, e Ne.rrresio de Vaseon--

cellos Eillio, ainda sob a dolorosa im*pressão que 1 lies causou a morte doseu extrenieciilo esposo, p:\e e 'sõ-gro.. NEMESI0 EERRE1RA DE VAS-CONCELLOS, agradecem sinceramen-le penhorados a todos áquelles quepiedosamente o acompanharam -X suaultima morada e lhes enviaram peza-mes e'os convidam ao mesmo '.em-po para assislirem ás S* horas do dia7; de outubro p. na matriz desta ci-dade de Bonito aos, officios fúnebresque serão celebrados pelo repousoeterno de seu inesquecível mortol Aiodds que compadecerem a sua e',er-n:-, gratidão.' (r-r,)

*>**tt*oM«»'<*i*s^>*«*jwa ^m^rtja^wv\mmmmwmmim\i0mvmmummm^mtva _________ V ..i*"--r-sTsrM*É*t-sf*ni***i-i i i***"»W jgR

m\

Agente LUÍS PORTELLA Aoencia—RTAMPERADOR.N.

DOJ 59

Ijmr,. "-" „_, de magníficos mobiliários em Freijo', Ja-caranoá, Peroba. Junco. \/\rne>, etc, i$&cr&-taria americana, machina Singer, chaise-long, Zonophone. "caixa de musica, por-cellanas. louças, rnetaes. vidros, gelladei-¦ras, fogão inglez. rifles, plantas, kagados do Maranhão, um

carneiro e um automóvel de passeio

IZAURA OLIVEIRAANTUNES DESétimo dia

Raul. Gomes de Oliveira efilhos, Maria ! Aiiieíia da

tj .Cunha Antunes *e filhos,'!'

; Amaro, Gomes de Oliveira efilho:,', !W|al,fr;dç>. da Cunha Antunes efamilia, Roberto da'Cunha Antunes t-familia, convidam aos' seus parentes eamigos para assistirem as missas quepor ;ílnia de sua idolatrada esposa,infiê, filha, irmã, nora, cunhada, sp--briiih:». e tia IZAURA ANTUiiES BEOLIVEIRA, mandam resar na Ordem3." do Carmo, ás 8 horas do dia 6 docorrenie. De Cairação hypotiiccam suagrai.tl.ijp a iodos que comparecerem aesse'acío' religioso.-

(1136)

dehnww imiu

ex .gétuflle <!o lianco do Brasi

i—ri ji—ioutubro de 193S, resi-deDcia do sr. 0S€1S fiRAN

c actuail-ial do mesmo banco m lloeíevidéo Republica OrientalVENDA. -S.E3.jVE I^IMI^/TiES 33jS!

n Dgerente

AoNAO SE

]'¦:" Afiente LUÍS FORTELíLâ.

11 Soente I. S. LYRI ¦

•){•*¦***_

ii

11 GdrtôiloRETIRA LOTE !!

trja~mv, )Êtx-mwxtiaym EUmiWamVZAmilmi&rtSiVl-ti

I ARTHUR..MARQUES DE OLIVEIRA i

ÍL

DECLARAÇÕES. P. T. A.P.-C. LTD.

,, LINHA, DE OLINf)A .De accordo com a autorização do

Governo, -a partir dá :;.quurta. feira, 'I£jo corrente, parte dos bonds á\i linhada*'Olinda passará a iraffgir .i;1. i-an-

..ta r?.abel'-e.:denfro de 10 dias lodososbainds de Olinda fra'fijají.'i'ãp via San-ta Izabel tanto na Ida como ná Volta.

,..'.' .. (1013),

COMPANHIA iraDEF-INlSA-¦'::.__ DORA';

ACÇÕES A';VENDA ,.. De accordo com o art. 15 dos. Esta-tutos, desta Companhia, .a direcção.vende (10) dez acções do valo_r reali-zadô de (500ÍOOO) quinhentos mil réis,Ada uma, constantes da, cautela n.fi5, vaga pelo fallecimènio do respe-ciivo -accionista.

Os pretendentes, deverão .enviarsaaíi 'proposts em cartas fechadas, porintermédio de corretor geral, ao es-criptorio da Companhia, ;í rua dóHom Jelus ii. 160, até ao meio diadó dia A do "mez

próximo vindouro.:Recife, 26 de setembro de'1922.

Os directoresJoão CrdoSo Ayres Filho.

¦ 'Alanoel Gonçalves da Silva P/iiloRamiro Moreira da Costa.

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São, 'Cúiiyiiiados os possuidores dedebentures dá '¦i.a se/ie' a virem rece-ber o coupon n. laS no escriptorio daCompanhia;, -4. avenida Alarquez deOlinda, n^iiSi *i>0 andar, das 10 as13 horas. ! \ ,j ,

Recife, 3tí 'dV

Setembro de 1922.'• ' ' . ' ' (1022)

CLUB DE ENGENHARIA DEPERNAMBUCO

;J' ; '-i. •'¦'¦. ' ,Dê órdém-do sr. presidente convi.do,, a todos,'-òs sócios para a reuniãogeral que terá logar a 5 do corrente(quinta feira) á? 20 horas-

.0 dr. "Henrique

Doria de Vaseon-cellos. fará ]a .conferência sobre "O

problema dás Seccas".Recife, 2 de outubro de 1022.

• ¦• . Samuel pontual Junior-'*"#'•¦•',¦' Director secretario

(10-10) ..'.**' ' "l

[ • • '

I ¦«¦¦¦

195SO1961319Í72

I07S319*814WSl'519aSl)(),1'*.'60l9,S<i-lí'088819S75iPaSOáf199201993019931199SÍ

Ouinlahora;.''

200-H19959 2005219963 2005,S19964 2ÓÕ6Ó1996319971199721997319*382l'J9t!61l,'a:l_|()

2000120'. "J2

2Õnp3¦2(300520020200212Ò03Ó

2006120062200632006-1200652006S¦).'.)|'|'77

2007 í"iòorí2.-JÜ'3)20IÍS-!200'AS20O3C2COS7

200SS2Ò0S920')')3200Ó5200'/.',:'.()0972009S20HH2011120113rui:':ÍÍ.I-23.01.2/3.

20131201-15201432015320156

201722017520177ÍOÓí'7!.•J01 ,*','',?.;n9:i2019.12020020201Í02il.'.CJa.l.2020620209

¦2ii2la'l

20220202212021512023'J

202-I0 !Í'J2-',1

'

Trigesimo aiiaA viuva Dpraliçè

Marques ck' 01 iseus filhns, pao, sogro, ir-mãos, cunhados, tios, sobri-primos di- saudoso A-RTIIORJ

DE' nliòs e

Hfò-fò ! iMARQUÈS DH OLIVEIRA mandai-.%'_$._ i celebrar mistas do lrii;isiiiio dia peio |õ0-'71 1'seu passamento na. matriz de Sanío5jw72 AnLmio, ás 8 horas da manhã de séx-"licita

falira-6 1I.1 corrente e pelo presente j~y?__ I i-onvidam seus parenles ê aini.ir.os paraj

hcr,rarem cem suas presenças a esseacto de religião e caridade, ¦ unicc:-'pando desde já os sèiís'.'»s.rádeeimeh-;tos. (113?)

Agente FRAGOSOEscriptorio e Armazém A' ru-i Quinze dc Novembro n, 285

Aliai"? jif

C0"S220-jr»-,

.".0.301203052.IÜ0720.1122031620318

L E I L õ E SAGENTE L.EMOS

A *;'.l ¦ *1 * 1§@1"

Escriplorio c pnnazcm—A rua das Laranjeiras 11

Sexta-feira, 6' do corrente

AGENCIAfeira, 5 de'outubro ás n

' -; fl i-ereii.teÂdriãp R. S. tocQiiliií^0'2r5)_ •

COiTcPÁNl-Jt A BE TECIDOSPAULISTA''.

JUROS DE DEBENTURES '

,.Sã ' convidados os srs. .po^íuiJoi'.1;;

de.-jdébenture3 cia 4." serie 'desla (. om-pánhifíj a comparecerem no dia 10 docorrente, un diante, d,. 12 á;; 15 ho-ris; á ave:;ida Miu-tins fie. Earròs, li,2uÇ-, afim de receberei., eis ju/os das.-mesráas! .'ídebeníufaís.'" r.!1aii"aj aos.mestre a vencer-se naquella data.

Recife, 3 de outubro .Je 1922-'..;/¦'; 'Florentino \ B, Franco

Director thesoureiro(1130)

.- RUA ERANCiSCOCINTIIO N. 132 .

JA-

Da casa tsrrea n,.mente S^oreira,

0G á rua CjIq-voo Be-rby, fre-&. coíxí. bons

(Em frenle á rua das Cruzes) |LEILÃO

HOJE—1." feira -1 de ouUibro— MQJE |' . AU.MEIO DIA.•, Ao correr do mart.llo

¦ Na 'agencia; constando de :Grãndi vaVÁidade de bons moveis

psra essa íe familia. 1 machina. paraduque, 1 carteira com -ll peças paracirurgia; 3 peças de electro-jVlate; 1ílauta Eohe.mia e muitos outros obje-ctos que estarão presentes iio acío ,doleilão;.íaEiiaíec.a ao- terminar o leilão ap.'is or.'speciivo p,'j;a:nento.

Por intervenção do Agente ManoelMoreira del Lemos, o niasmí) ageiitçtem pára venil.'r t bom predio numaprazivel arrabalde:

(1126)

Escriptorio—Rua do Apollo n. 170:

- DE

2 PECAS DE CASEMIRA2 • >/ ¦-:•¦ )> SETINET A

10 ' »"-"-'¦ CHITAí| BKAMANTE

10 TECIDO DE PHANTASIA¦'-¦ con 'icúdo de uiná caixa cpm pequeno loque deavai ia dágua do mar.

Sexta-feira, 6 do correnteíVs líí Jioras (1 hora da tarde)

-- ÍI flo APOLLO I. noO agente GUSMÃO, compòtentemen'e autorizado pela

Ocm. anhia Scguradom, ievaui a leilão as peças de tecidos comjpqu. i'e avaria" acima icfeiidas, por conta e risco do quem per-

AQ CORRER DO MARTELLO*, 1128

eommod.Qs, tendo 3 janellasde ifrente, portão, e gradai d©ferro, «sitio 'arborisado, párt©coroado © parte murado, etc.

Quinta-feira, 5 do correnteÂ'S L1HORAS(í da larde.)

Em seu» escriptorio e agencia a'rua do Imperador n, 235 (an-t*go 33)

i Por mandado do illm. sr. Jr, juiz municipal án Prove doria nrequerimento Jo .mvonuri..ute do espolio cio d. MARIA DAESTRELLA MOTTA. o ajjentè . HÍAGOSO -venãerd em r»-blico'lei!ão_A excellente casa acima teíericla |:'p'dcn.db d sdcjáser examinada.

Caução 20 cpBom .emprego de capital

i^%! 1

R,Na residência tíõ illustre com*

mareia nte sr, José FerreiraGomes, á rua Marcilio Dias n.243. l.° andar (antiga rua Dirõi-ta) que se retirou para aEurj-ra com sua exma, familiaCONSTANDO DE :

Mobiliários de sala de insilàs, sala de rcfe.iç,•«,dormilorios, mobilia atislriaca, <ji'tipo\japqne:A giiir-lda louça' com mármore.' camas de arame,''g}iaYüá-uès-\lido com .poria de espelho. Cadeiras de junco, guarl ,comidas, relógio de parede, linolio, louças, vidr i,i'cslunlcs para livros, se.lla ingleza, silhão, loilelle psi-\chr com grande lamina biseaulé, commodas, meznstpara juntar e grande quantidade de objectos que serãovendidos ao correr do martello

Entrega no sabbado de IO h 3-ras ás 3 da tarde

AO COBREB DO 1ARTELL0fc:;Tc|çÍD!! —¦ 8 e /«manta gr.-i d ^ Í'6Í;íão

judiei .1. da pr idiòs e t.v virips 10.r,

MM > I

I lW:k%fi%&m

ps O.1

i

lI B PA _ «^

Joao dalil í lf

1 •fí.-íTTií-B illm íI m wmW'M 1SL %rU if '4^*1 W *-'•« t,

Barra |f.JI|.,3--?/lfiTtM í

W*yjt.Iijlí8S«ivlilets-p»'»,F«ri«8 •*«#,.

iCirnpi {•¦•*•««,5lh»eiiii ra aií»sa *liriti-ftiuSM;)'.

|: SÍ«lli»e*4ii_M'_.I «í í:iir<ühll'èm\

JiríliPttliDttM»,MoU'tBt,.m ..úa fitflíi-.S>«i*i!srt»*t1l''fíZ«mííis,

ípjf-1WlWlU 0 S2311JQ3,¦mwm o appeüieSi FORÇA so organismo

raMIOÜiKRPMArüEKffiJ

Cerveja, doce, fortificante e nutritivaExce.llenfe bebida para senhora?,

crianças e finalmente qualquer pessoadebilitada.

Fabricada com iodo o esmero pelaCompanhia Cervejari aüraboia do Riode Janeiro.

Iodos os Ira piches, ircrcearlasA' renda etnc cafes,

00!) 1n ¦ •* •rn--'*-. mmt •.*» _ •¦••'iM<'>v/ *> «ar* timm.irtwimtommmmm.n-nmmmirmiw-jie.jtim* vvrpm>

i

I' í1

!»1

J-.-•a

\

tv. Folhetim d'A PROVÍNCIA â>— _—922

VICENTE BLASCO IBANEZi»^^^<>MN»»«'%»*^^"W^w<__^_____»__'j|___i___»y«WM>t^_iaee»^^*'*«-*;>*y^*^^

.-.' ':i.'.nii_iiii--iir--yiiDiN_???."

.TRADUCÇÃO •DE

Ribeiro de Carvalho e Moraes Rosa-.- ¦.'!*-

. ; ,__ a— 0— -r-i ií;;'

¦asVI

:' ASBYTE

trazendo umi boa

SEGUNDO VOLUMErèsistivel. lira a í.lha da RaramaníaHlarbas. Cantada Jo beni estar \iariilnha casa, dós canlicos Jas minhases-cravas e dos esplendores que arro-

¦a p.irV;d_ de' com javam a^meuf pés os níercaJores disbatentes v.Haniiibal 1 Raio

"'de flaal I! caravanas, ia com .Hlarbr.s .caçar o

E's gra"dc como um 'semi-déus, mas! leão no" deserto, e-os .(.usrre.ros as-

nSo-conhrces os seres humanos. Tu som.bravam-se, vendo como os poirossó vês

'. em mm uma amazona, uma! ma s selvag.-ns tremiam. ot>ed:cnies e

virgem -gueríe'ra como as nue o,spoetas da Grécia cantaram... e e,;i(es l

Ásbyt.é oalou-se alguns momenlos,*contempiaAdo com tristeza llan" bal,quj continuava slencioso. ,

—i Sem dúvida esqueceste .comonos conhecemos — :, sccra<sceiito}imeiancol camente, depois de unia lon-ga pa^usa. — Vivia feliz no meu oa-s's. até que-.corri para t!, cçrho scda tua pessoa emanasse tim feJtlço ir-

tmlalós, ao se.iilrem-m.i-sobte .. otlorso. lira- robusta;. era formosa;

apenas sahi.ia.da nfancla, os caudi-lh'os mais aotlvos da ,Numid'a vi;

nham pedir hospitalidade ::¦ meu pa.*,me verem Je peito, e falavam

doa

Senado,! Ah !

paraIdos seus rebanhos e ilos-síus Rii*r'

re.'n.s( prpjjòndo uma allian;a, a. 11'-arbas. E eu, indiferente,, fr'a com

i o pensàmiintd -posto em .Qtrthjgo,

'úiidã"t'inli:i estado uma xez àçb.qipa:Inhando msu pae para ajustar o .tri..

biito com os r cosA c áíie gríuufósa,s;», com os seus templos que pari-cem aldeias e os seus deuses glga;rsü:i uma mulher-

Ê, desviando ó curso d:;s s:nsidéias-' falava de Carlliago cnm *nIhusiasmo, como-se alravez.das granales"

'viagens e .Jas bellicosas av^ntu-ras se conservasse nella fresca. iiimpressão Ja grande cidade.

Recordava as vlvendas dos .ricosbart.haginçzes, cem os muros 1 poíy-chromos rematados por brilhantesíspheras Je »/iJro e áe metal : os¦grandes templais ./: inarn:oi-e, comos seus bosque; mysíeriosos, nósqu:es se oúvlani as lyras e "s C.VM'*baios dos sacerdotes ; o templo aleThanit, roaicario áe rose ras, escòirder jos perfumados, que serviam dealbergue á prostituição sagrada emhonra da deusa ; e depôs, o norto,o immenso porto, com toda' uma po-voaçiío Je naves, qu>; atiravam- pa-ra a cidade, sos borbotões, as rique-zas iia muiiili; nte/ro; o esiánhoda Bretanha, o' cobre dí Italia, ' aprata da lbeVá". o oiro do Ophlr, nincenso ce S-ãbá »» âmbar dos ma--res do Norle, a purpura ie Tyr:».o ébano e o marfim da Etliiopja, as.especiarlss e as....pérolas da lml a, er.s telas brllhanles 'dos povos JaAs'a,, mysterlòsòs e sem nome. qu.'Habitavam o itlfnío confm do mun-

fia, envoltos no incerteza da. lenda.¦'¦¦Eila adorava a cidade, não tanto

pelos seus espieiniures,. niasdaile ,mni-'n-1 nella res'd am n." partldari

Ilarcas, Os s,üstent;'Cti",_>'_ dalieroca. de cujas façanhas

norquens dosJamJiafalavam

lu/ Ja lua,.ia ci ii a 1aquellejá fazía

jita-ít;»1 i

OSeraII.innil*:iecoar' i

]»e,as. no les. ar: ros num das,' eriosa vergou teaque ainda crednçaseu nome nas gu,i

:— O.; meus eslíeus — continuouS* teu pae Hlarba:min'b .Je Carlliagifrente Ja Repuhl cum africano, um i-umUa como liosoutros. Eú*iodeio ;.;ntô como t:i osnuresdores áe Círfhágõ; aiit gos

os :b£ros arrojavam contrag ne/. invasor ; contemplava'.i.' funir ::;;!e ai cadáver dee d'epols enl.iligliidesce.irdo ii:¦;) lado Jo formoso IlásdrubI ador e pacifico, ;:té aoem qu,cie um

ia c-artna-o . iòacollr.íií.-lcjr

.. :i;:;,:à,:¦li, CUla-,-niomeiia.)

assasslr.aaio es°le pelu punhalgaüiez torto 6','exèfc'to accía;

;-,'.s da Iber a.naram sempre

a amazona.supporí-.ni a»

. fp_i porqueestava

| mava o joven1 . Ilir.ri»:;:.. seu pa.i àtsbsvi áe mor*' r'ev- e ella era ;i ninha das suas .r.-bus quando soube q;ie il.-.in bal, ancioso Je g'»rla * Je liiias; estava is.o-

fiàhiilcár, í:iado na Portalezà de Nova-CaylHígi),sem outras trnpas mais' do que isul tinas rei qiias dò exercito que lirniilcár havia levado ;í Ibera.

que ma seguissenque. iinlt.indo-me.e gr.lopaviiiai todovàni a lança,, s.':i:ia ;n';ih.l loucaaie, qtiaiiJb lugándq inprtas as tuasr;:, v's.t.5 alii alto aiava_.Cartiir.gO toda uma frotag.:va de África. RécbrdssiU

até su;':. filhasií caça da le.'; •Jia. em puni».,'.-

snt hdii-.se arrastadasivehiüra ; e uma tár.aivez chorasse.-;- jui-

Uàsòes Je gio-iadella Je Mt

que che-r . • • Di;

jòíl-hris sobreriãni lívantáiic

Sah in is aCa",;n os Vaceilbus bera1. .».:

coni'i me

jamais o olvidareicom doçura. —

a in :ilu melhor ri

."me

recenes,'

— li'SAquel-corda-

chef¦ ai il.: ,-"¦.... s*"J pa.(

ve : re-;orJ.'.s-te .'te

Sim,se Il.inn ba!les dçào, .

Recebesteime como ,s.. foplier'cio's

'que se accmmilr.ram ei Os r cos d: CarÇhago, i» ml^ai; dos uma a1'v_aJaJe, como se Astiirolh,íeproduzirám como se • fossem o-.; fiarcas. não se atreviam' por medo que iliiiiulna.':': ar, nossas noites,'ti-verm-is Jo reneJu de AraJ, . para ao populacho, a desp.ij.ir aa filio Je vesse ¦ descido rt(._ ceai pa-a te alar ayjrvin Jepiis opoderar-se- *pílò';'»rn'árí,j Hanilcár Ja chefatura que lhe davam sua protecção. . Esqueceste ns meu-,do nosso solo de Alrlca. os seus soldados; coni rmavanrlh.i! guerreiros pira me vercsVsè a nilm,. Odeio a nave gravada em imitas' com o seu s.Iene o, mas deixavánmo- e; despresaiicio por um- momento asd;s "ajss^s moedas e templos, por-, solado., sem recurso algum, entregue tus _ amb ça"»es, pissámo-. as notesque é a» signo .ios âvareritòs. -que ás ,*u;s próprias forças, j*ara queos ip l exier.atdos rio terraço da c ciidcll.i, enos vieram explorar ; e adoro ó or.- _ digenis .iicabr.ssdm. çoni elle. ou, quan J as estrellas foram testemunhai) Joscel cartliag nez, o cavallo otiiA.da,'.como um signo do nosso, passado- |

Depris falou do encanto, qu:, més- \mo de longe, sobre ella havia exerci-do a gloria Jos Barcas. _

Amou IIahiílbal sem ¦ o conh:cír,influenciada pela narrat v,i das faça-nhas que chegavam até ella. •

Via-o "tutando coma um peqiw:;oleão.ao lado de .seu pae. entre as'mvnadas de loiros com os' cornos inflam

'l •do mu to, conseguisse sustentar nas i nossos Interni ::ave's abraços. Mjisicostas da lb-:r'a um pequeno estado, 1 ai, aquella feücidadeV-lôi egii.il ;i d.-;eni cuiu se'o se exfngj sse' lentame.i; sts rosas im bgypto qutf duram ipete a amb'ção dos Barcas". | nas um Ja nos vasos das r cas ai:

— çntãp, voei para ti — epiit.--,nuòu Ásbyte. — licejava conliecer.o hcnr.em e salvar o hieroe. Enírc-,guei uma grande parte'das miulusrlquear.s aos mercadores de pirJhsgoipara que me emprestassem as suasnaves:

'nflr.mme' o éhthnsiáSmo dosmados e os...carros em thamma-5 que' ma s bellicos das minhas trlbus para

'Oirt.thago. Depressa te voltou -o o*jfitiho Jo dom n-u, o afan do caud.lho.

AJuircv.:;. ma.s .-J.o que a minhabelleza, a galhardia das minhas num'.-d?.s* quando, pelas tardes, fora dasmuralhas, assombravam, os teus ve-.IboS guerreiros, arrojando dardos, de

ias cavalios, que cp""!b aa pó c.ii.i o ventre,pelejar òs Olcade-;,li, ,'pjii iaiaias essas tr -, honlein te combata n

e lioje-te seguem: yüífièei atraz dail .c-i."aio uin sii|ca:lu e .coiisderavamefei a quai.aio »ias loiljàsl m.archis. imi-í.lúlo Òs nossos cavallos que junta*vam ar.iarosamentc as cabeças, te iircin.ivas para n\ m, çhòçjando o leu'cliii:, ---.mi o meu. para me beijares,.._,.,

Depa.iis, ne iii isso.Oue sou eu !Uin. guerre ro nias no teu acampa*

mento ; um anigo.'Jlgiio de grat.dãoque te trouxe ò .-eu aiixií i>, ai> ver-

¦ ie abandonado por Clrthagò, sem,: i*i.i"s torças do qilv um punhado daveteranos e alguns eieplu.iites.

Nos combates, se me vês .t*m pe"r go. voas a Jefe:i.i*.r-me ; mas depoisno íczmparnent,p, nas marchas; algu-

i mis palavras Je atiradei uiii surr s»>; frio, como a 'qualquer dos teus ca-ip'tães. ,¦ \

I» teu coração cerrou-se para mim.j L porque j.i uão sou a.Asbyte,'

que tu cimheceTíe em "Nova Cartiu-'

go ?| Kio me íeus amor por ihe.- veresI af-eada . e enJurec Ja pela guerra ?

Dze-ino, e tomarei a ser mulher.cobrlrme-c de. jo &s, abindpnlrei' asi:i'.-.;u-, .¦.m.:-:n:u:i para iv.e rnJ??.r deescravas greg.lí. col*>r!r*me*e! ileun-guenios ijú'í devolv-jm ?. m nha pel*

( Continuta), J

_r. i

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

_______WL!SS!»^:.•,'¦ 'V •7'\_, . ~ 77 W_7-\5 ¦'-\"..¦/

^ .§ÍVv-;"'"- :%p^yí '^7 ;¦ff>'¦' ""

,." '.:^'i^y^,í> -•

, m"¦¦-:¦¦. - - ¦". :iíMv^- ; 7- ^:-7" ¦¦¦

'\rfll IIMMri '¦" »«à_ei>gçig_á -¦_- ^.,o„>-,»«»a«i» ¦,..,.»__jv,,ivw

11 OÍIfi AÍÍjHABEÍCA "

r -i- ¦ ¦ -¦¦ ¦'¦¦¦ •" ízLi-M .. ;i

. ¦; {%v Mi'. ¦ è.^7': $%.'-.-. ¦: '.-•-¦ -¦' ¦ ¦ .-•• ;•;••"' ¦\-r-:í?--!-;7';.y....- . .'¦:¦-' ',.,..,

' ''.7- l. ¦" '7. ¦ '¦- • ¦' ? if »7>í AlSaBB-BBaHE

S HtOVÍNOlÁ,; Quarta-feira,'4 de tJEuUro cíç SM5"_5H*»'1S'"*'-

^ CA^A.BANDEtRA — í rua da ..Ira.-

píratrít.;M7, recebeu lâmpadas Graet-'ílíi pretas, de cores e de metal, pe-qjuenaj lâmpadas de metal para quar-tó,,ferro de engommar e fogáreiros ailcòòl, iissim como sobrecellenciaoira tudo, vende por preços módicos.

, .: ;(S1Z8)ACAPU' E AMARELLO.—para.soa-lho a 10 e l. mil réis o metro: Pãotetim para marienarja em todas asMtolas, Pinho do Paraná e do ParáÍSte, por metade do preço .daquellè,Üédro Fieijó ç outras niStteiras 'do,Pará e do Estado, serradas e .por ser-flir, a preços sem competência, ven-

• At poi" ter sempre um stock í ruadr. Jojé Mariano (Caes',dò Capibari-be) «My , (R gSmi

'¦¦ÀDIANTA-SE — dinheiro sobre de-

posito ,de mercadorias, cautelas do;Monte rde Soccorro, ]oias ou de obje-atos qtie represente valor. Informa-|6es com A. Alves, rua da Impera-,*rii 20S.

'"' -: ""

JkGENTE DE LEILÃO — Manoel'.Moreir? de Lemos. Aceeita moveisnovos e uzados e outros objectos querepresentem valor* pan serem ven-flldos nos leilões que effectua asquartas feira, na sua agencia, á rüaFrancisco Jacintho n. 132. Encarre-p-sé de vendas de predios e offere-té seus. serviços fora da sua agencia

AGUA — para quem tera sede: Pul-nonoL ipara quem tosse I PULMONOL.t o remédio das tosses sem remédio.Vidro ,2gS0O. $ (C472)

.^LCOOLATO DE CARIÇA MEL1S-SA — preparado pelo pharmaceuticoCícero. D. Diniz. poderoso remédiocontra $s indigestões, dyspep.sia ner-fosas e qualquer perturbação ¦ do es-tomagq. Deposito: "Drogaria;.;' Con-•lança"'.'", A' venda em-.todas as boasDrogarias e Pharmaciás.' Preço Insçoo. „>íu.;„.- I

A LISBOETA' - i rua d>.... Aurora j529, 1." andar, perto da Chefatura de!policia)-Compra ouro em qual.quer es- Itado, vçlho ou novo,-a'12SÇ00 a oita-',

' va (moedas)l l l Expediente de 7. ás;ghorav Z^2-0È$0

^LPÍNA — Muito recom-mendada para combater coraefficacia Iodas as moléstias'tío esííuuago. A tratar em(íjfla 'parte. .....

4UJ#AM-SE ----- Compram-ae e vendem-se moveis no-''os é velhos na Moveterla«adiante. Rua das Trincheiras q 71, Daniel de Freitasítins.'

JlLUGA-SE — um ^cópíOEtavel 2,

andar com acommodações mqderqas,,próprio para familia, sito á rua Ba-rão da Victoria n. 259. A tratar ,naloja do mesmo prédio. (101,7)ALUGA-SE — o sobrado n. 1185, árua d'Aurora, com boas accommoda-ções para familia- Trata-se á rua'Pay-sandu' 632'. (09S4)

A,LUGA-SE — uma sala ¦ na ruad'Aurora n, 119 3.-° andar com duas jjanellas para rua, a rapaz de fino trato, ou a casal sem filhos. (0989)

AS MO.QAS B.0MÍtAS,.~.SÍ4,devera.usar o TALCO MBFH' preparado pelo;Lpharmaceutico .Ofetíto ;p,. ^plnlZj.ípòV-ique amacia e refrésça.a-cutiis a pontode tomal-a arjjiludiljíar '¦.¦¦

Çeposíto:"Drogarias, Pharinacias* ¦'.è lürta.azensde miudezas. *i .,. - V -

ALUGA-SE — um confortável 4.'andar, próprio para escriptorio, sito árua Barão da Victoria n. 259, entradaipela mesma rua. Tratar na 'loja domesmo prédio (0991)ALUGA-SE — o i,_ andar á rua daAurora n, 225; a tratar em baixo na.Marmoraria. (t i"T7)AtUGA'M-SE — o primeiro e segun-do andares á rua General Abreu elima n. 132; tratá-se na rua Viscbii-'de ltapari:a_n. 161 (048S) '¦_

A.MA — -precisa-se de uma para t->todos os serviços domésticos :i ruaDireita 2-I3; 2.° andar. (1038-)

J_S — mercadorias compra-das na AiDA sãò dè. optimaqualidade c baratas. Impera-triz. 292.. .J.-hj.t

£S — melhores marcas (1'a-gua do OOLONTA nacionaes eestrangeiras, pode Se encon-Irar n'AIDA a rua-da Imperatriz:: 292. •¦

':

commmn ,e íáldieáda,. còm agua idòoepara. -ctínstrücçCêSi. Vpcarregara^e,.' jleíorií^£;j|B*!iju# flirámidáde -p^qwtftnl obra pò'r pr?ça sem'competência."Deposito:; Caís do feamos 162 — Te-lej>hone';3á.V'. ;• r'(jAMÍNHAO'.FÓRD.~ perfeito chás-sy remodelados para 1 i|2 tonelladas.vende-se um barato; para ver e tra-tar Caminho 'Novo -J377. (0967), :'

-¦¦¦ aluga-seisúma com sitiomunido' á iraV'evssa .'da Baixa Verden.- 219. ,. á;,-y:.:

£ASAS E TE^ENÒS — optima. col-locação de capitães rende o cbrre-ctor > geral Pedro .Aniunes, rua Bomílèsuls, 160. ,:. ...„.;.

(QASA NA .CAPUNGA • - Aldgti'-Se^STII.MA ? — tome a Solução Anti- unu á rua Jacobina. n. 148, com i

£SÍ>ÉQIALIDAPE;— ©m ób- ft^ANTWAjt3ç|os dé ;motol pára- préséh-tèà T. is| exciá. enccmttarátítfmijletbisòrlirüénto rio''^B,ATO CHINEZ^ rua Nova ii^ 290.

gSTOJO — para bolso cora -5 percasí!saçcarolltaí'— chave fenda^ Véríu:!•ma — furador, 'é-.plhja; por 2J5ÒO —^CASA.BATALHA. •'

P-AQUEIROSctró-plate e marfimLHA.

completos em ele-CASA BATA-

(Qommi de >ar«rota l ©15T0ÚA ; ÍJWAUSBR • -•íP^íp. '^ii^y

^ÒRTRÀ — /còp.OT ipah^iodof/c* «^,#£'- 'i$M bAj:^íhav: ;7:yMvI, - ;í,;

puWtltíjda) ~; O «wllior iHrpttrto pi-ra/.creanças, | cphíbritae attestüm '¦ -oflllustres médicos drs o 'Meira Uns,íústino Gónéálves, LIris é Stíya'"'e'JoS^Kédflsfúès A* yehda^fii tÒdtó' as,'pharmaclas 6 mercearias. Deposito:-Phitrmaclai Pernambucana, rua Larga'^¦.'•iifc

ji -,:. t- .. .. . ..'

^luMZAS' —. "o -perfuma-:rias finas só \ se. compra ba^/ifaíò n'AI15Á_. Iniperatriz 292

fpBEfíNp — carteiras pã':pu seiiiibrtts ípi'ocui,é.fn..'n',!ftíd&'

FAÇAM-—, sua compras .n'\... ., , . ______.T-hA , .../iiMMia díi Imperatriz. .292.AíDApor ser a casa que tp.mi i;;'>, ¦.¦.¦ ..>..- l. - ¦¦ ¦ ¦ ¦¦raellior' sovTnnèníó^de iazerifdàs, miudezas e vende maisbarato. Imperatriz -292..,

asthmatica do dr. Berardo. Allivia os .':.qtiaftos._. 2 si(las,/cppa e cosinha, temaccessos e evita a repeticáo dos mes- 1hz elcctnca e, saneamento - A tratar Jmwía^íí..^ ... .._,__..,1 na Drogaria Silva Braga, avenida Riò F1L0 ~ Para vestidos em todas co

Branco 139. _.(;1131)e cane-

AMA — precisa-se de uma para co-

sinhar na rua Sebastião Lopes n. 65.__ __ (10i)3).,.

A).MA — -precisa-íc dc uma para ar-

rumação; a Iratar rua da Praia 131,2." andar. ; (i05fi)

AMA — para .cosinha precisa-se de

uma, rua da Uniüo n. 73. (0690)

AMAS — precisam-se de duas, sendo

uma para 'cosinha e animação e outrapara menino; a tratar á rua Nova 3/1,2.°_andar.

A A1A — cosinheira prècisa-se de

uma na rua da Gloria n- 2(H..; (09Ó6)-

A MA ~ precisa-se de uma para cui-

dar de unia creança de 10 mezes- Atratar na

' rn ada Imperatriz,

'76, 2,"

mos. Vidro 3S nas pharmaciás e dro-garias^ ¦''.' ; jj

^TTENCÃO — uma senhora viuva •

ÇHICAftAS — pari- chá

com uma filha deseja alugar ura com- ganhos para caf^ iouça hollandeza.mudo em casa de familia . dè pouca. .P^s menores preços da praça'—igente ou metade de uma casa ou l.° CASA BATALHAandar, preferindo as ruas Imperial,Concórdia, -Pateo do Terço; a tratar árua Direita 257, 1." andar.

.... . . ,(0!)6rl)

^TOAI.IIADO — branco e de co-res a -líoco o meiro recebeu as Es-trellas do Brazil.

,VENIDA TIGIPIÓ' ¦vende-se utn

0GARREIRAS'~ em ouro 14 qui-lates — CASA BATALHA.

COFRES'DE 'FEftRO.

CASA BATALHA.para Jóia —

ÇOLLA TUDO - HERCULES pa*louça, vidros, metaes, madeira, car-tolhia, couro, etc. Grande desconto

ar» revendedores/ Únicos recebedo-CASA BATALHA.terreno proprio com _10S palmos de farí r

frentt. por.-173 de fundo. 2 casas de ( re* _.,

taipas cobertas com telhas, 6 KjUcamr f - „ „. COl1/1pLFT.bos de capim, 5 pis dè cntiueiros., .dan Vv . .¦ V - -W^'

do um rendimento 'mensal <de lilOJOÓO, tiriteiros ,de :viflrô.'c estantes para ca-bond á porta- A frente do terreno netas — CASA tíATALMA-está desoecupado, .próprio ¦pára, cüifi-1caçfto;' :t tratar rua do Imperador n.27_. . (1034)

res estampado só nas Estrellas .dóBrazJK : ¦ ' ' . .

piDÍElCOMMISSO ~ Novo/livro do;dr. Gonçalves Maia, recomméndàvela todos os que quizerem fazer, testa-mehtí>, dé-modo a não ¦errarem'', riassuas disposições. A" venda na LivrariaRamiro e nas outras livrarias.

piETROS— francezes 6 na-cionaes recebeu o ÍRATÒCHINEZ, rüa Nova íi. 290;

JpiL|TRÓ FIEL —. conserva a agua(filtrada sempre fresca em vnw talha !Psal í solteiro-¦>, so-.! de barro, coin torneira nikelada ^ de I na- Estrellas do Brazil

KjjbblSTæ -r"'Mine. Oliveira -exe-

iÇúV .íòm-'peirfé^"mòdlcidade dé 'preço, vestidos; por

íiridôs ihodelps. A-.-titiilo ;dé'reclame-s.onfecdoná-se vestidos . de ,. paSselò''íòíoóoV''Rú'a' Bartò dá Victdriá- ''378;''.í.*. andar.,. . '

, ';

77.Í-. 7y'

JlijOLHÀDEIRAS': — .com .rodeio,-pro.prias para' 'e'scrlptorios — -CASA "IIA,-TALHA. . .',.. .,, .,

|yiORIi.\l| —• para ¦ li.divit a- liSjSodo apeça tem as .Estrellas do Brazil. Rua.Nova n- 2081 ¦;-.. x., .;;,

ipÒRTA TÕALfmS'-'^«ltóitiU;>4ii'" -CASA BATALHA. ',- , '

PRlcisÃ^É.^.-ile uma '.'còpçjr^ã-^.' ''tratar nà rita..dos Rráières nè;?l33, fav,„.

Tjricade-oie.os. . (1Ó09)... , i.. . , . —rr; ,'rí« ¦

p:RÉCIS'A'-*SjB ^-;;.'dé',úm'a -yendedoade'retidas do' Geará se.iaccè.itaj;cpin,,í!rècomjnehdação,..id'oiiea.. iPraça-WMaeiôb • .-;.•,••'Pinheiro 390,ai.-iandar..,,,,,,, ,;(tt,2Q. y,i_

PROFESSOR' — 'corppetetité:' e"çom^'"'

:longà 'prática'fle ensinoVleccioiia' pi^r-tugutez,'-. 'francez e 'àr}thm:eticaí'*i'<tííifs '.das 18-.ás'21 horas. Rua da ilntèndinl.v.-;,.cià,:,99. .. ¦¦¦:¦;:... ;\-; (UlS>'t . ,

mm

m

pYJAAr^S, — pa.ra:.lSj^0O';ree,élí«i:.irbi!',,:bom:- softitóentò ÍESfr^lJas: áò. ièiíiií.». , ' ...', .-. .'. ' ¦ *',l k" ¦.'">", 'V'»'IWi",',í" ¦

MORIM '^í/Còfiíbitteterri-a .receber'pára rôíQriò&a peça' por todo o' mezde outtlbrcK.Estréiíâs do'Bráx.11. Rua''Nova n- 208. ,'.'"7,. .. (1030)..

MQSQÚITEÍRO — .Americano para

- De fácil j despejo --CASA BATALHA.

moveis e

BACIAS — de folha a co-meçar de 10 polegadas até

2'G; sortimento completo e a ivh n\ 208píéços cie oceasião. Procuremno BAZAR B. VISTA. PraçaM. Pinheiro 378.

CÜMPRA-SE equalquer objjecto tle reco-iiheoida 'Utilidade, pagamentoIintnèdiato; rüa do Impera-

j* A CIASij*-o snperior

..\.'i!t,iaa: , tr.|ík;c;H\

CASA BATALHA

^O.MPRA-SE ¦— compra-se uma

casa até ÍO.OCOJOOO com quintal eag'.:a encanada de preferencia nos sn-burbios. Cartas á 'posta restante des-ta folha .a Wi-; Wi (1114)

i andar.

AMA — precisa-se de unia para co.sinha que saia ás compras-, a tratar narua Augusta 5-10-

AMAS — precisam-se uma -para co-_sinha, onlra para lavar e engommarroupa de homem, rua da Conceição.n. UO, que sejam asseiadas.

(0997)AMA — precisa-se-de uma-para co-sinhar e pequenos serviços para casade casal sem filhos. A tratar na ruado Cotovello n. 102 — Boa Vista.1'aga-se bom ordenado.

gAETA — para banhos deCONCERTOS -- de' motoreyde,.'armas e machinas em geral, só o Moura-,

da praça.;mar, preços ao alcance de ío- ír"an d;l,%$£ n^!i",5' L Joaquim Nr.bncc, officina.eras as boleas, procurem n'-jAIDA. 292 ú:-rua da Imperatriz.

|>ANDEJAS E SALVAS em alu-minio, metal fino, fayence, folha es-tampada para todo preço — CASAbatalha;

(11Í4)\pharCONSULTAS GRÁTIS - Ni

macia do Cordeiro.o dr. Sampaio.,Ju-Mor attende em consultai grátis , dia-'lamente de 8 ás 9 horas

FLORES E HORTALIÇAS - gemen- jyjOTOR "CROSSLEY» •- VéBde*.

se um, em perfeito estado Ve funceió-namento de 18 H.- P.,; a tralar, noCafé Sâo Paulo, rua do Rangel 140.'

tes, vindas de Europa, artigo sempre"ovo e de fácil germinação, vende-sé i rua da Restauração n. 153, l."¦mdar. Às encommendas para o inte-rior sâo enviadas sem despezas deiJV[OVEIS —. DINHErRO—-Compram--orreio' C0613) jse. vendèm-Se | troB3n.*s iriaí tra

;pYORRHfe'A' ALVEOLAR ,-^í ,i«tó, ..lestia jióíjripílantè ^e cqn%tosa. ;'tjs^íComi pêfá'év,eràriça,'b

'"Pj/círlíériol*' 'áfl>' ' ¦pharmãc.éuticô 'Cicero.,iJOi^ínrlíiíJÈSái^"' ."•¦céftaí'' Wii incurável". '.V.ant.éisi'V;',de5ta. ¦'¦¦:!

figrande ¦•'¦descõBerta.' Deposito;'"'f&püSX';' ''¦'gariá "Confiança"»'¦' A' venda,léjji7|toi. ''•"• •'das as pKánriácras e Drogarias. Wicíü1íôgoòo.'''. -¦; '.vi '¦•:;.-¦ .-,'yy, v^ ¦;¦;¦¦• y .-.

(JüA!N0iC)v^ V. ^:íiyp|f^ ':

frculaadf cm ijüaiqiiieí $$* i.ii.'".cto para: serviço doméstico,nãô-fiqúò^pensando. ;yá.àtiíe7ÍVçtymente >ào BAÈAR JB0A,:VISTA '.què '

Qè'rtkm'entò' -th^"- ''¦

cohtíaráv;,:?. Mádiél'Pittlfèi^¦-,:ro:378Í.;- | ..

'; ' Í086Q;.'..

"

mym

_,! se.

•W

j^APÁZÈS;.'-^ e hdméhs.pafá^ajuciari.-''-tes de pintores precisa.-Se.Ç!Wii|^,»dó ;Carmo 60.

'.''''.

Paâro n. 44| mobiliáriosPLOREIROS DE -VIDRO- - «^^gos8Vidros,

:plano, .louça, crys-RHEUMATISMO -;el' qü^ijúdí'^'íestla..syphiljtlca çucam-se' .cpjh- qi^xa»:.

io centimetros a um metro — f_7BATALHA.ipOGÒES — a kerozene ou álcool —°rimus. e outras marcas — CASA BA-|"'ALHA . ;¦??K'ASCOS -• para Confeitaria -eoiiarmacla .-- CASA BATALHA.

J70RM1NÒAS /DEpara bolo, empadas,BATALHA.

ALLUMINIO -etc, -• CASA

COPEIRA mm. para serviços dc umcasal, ¦ á rua da IntCndeiicia 7SC.

^_ (0993)DANDEJAS — em" metal e Faiancc" ,. ' '-''. ' a rlc, „|T, ifOPOS CHOPP — de l.» qualidade,"de diversos modelos — CASA BATA-1 \* 'LUA. \. -dúzia 4$— CASA BATALHA.

QRANDE — quantidade decopos,'em'vidro e agathapreços sem competição pro-curem no BAZAR BOA. VIS-TA. Praça M. Pinheiro, 378.•¦¦¦¦¦' , i - ¦¦ ¦ i. ._.,— .,*, ;.._.. ¦¦ ¦__,_¦¦

QUARDArLIVROS — Um cpmpetenítè offerece seus serviços. Informa-ções no escriptorio d'esta folha. • '¦_

informa-s£ quem forneça dife^^.obre garantia de tu'do que represente \^^mL^M^0^^¦alor como seja moveis, joías, «c. ',DOIÍPINTillVS r TÍBna!>i*AffiriÍ',;viovélaríA -centenário, 1 'ItuuA_11N11A» — par^.^e^..;

ças nao comerem em5-, outra'yJOVELARTA BRASIL — sem ver oí&ortiitíento:.'ij-AfíJDÁ';'.'.éuifjfàntíK diMéíro .eompra Imperatriz:;!29.$.';' '...7.J.ii_.Í7;,..i:,

rnovoíis uizados pòr bons prer eín,n ^ií.'úA^^~t^~^''¦.'.:¦ r ¦ .... . . ,CABAQ,EM BOLAS — paia appare-cos o vende"ao alcance de to- ;^!--vCV, • l *7-_ í_._-:^í_:__._¥ ¦->.';••¦¦...:¦¦¦ ¦..:..; ; lhos .Kanitz-i CASA BATALHA. " "¦lou o que ha do fino era mo- \ -. ' ¦; • '¦•'$&*__% ;'.?\>éis;-íamhem eompra todo e S^&W f- 4t*oso*Íéit_miinànnpp oMúMtfmm renrft- ,íaHf?d° com aSua 'sulphuiosa,-:dV ..Muaiquei pw.ecio que iepre j^i^iógiir; exeellente ^mmxfèU'sente valor, rua 15 de No- ie—- CASA BATALHA. '

emhro n 272, telephone n

m

m.vi

f.P0 gALÊIROS'— cora tampa" di^vpcíwi1' '.,,v'-'lana - CASA BATALHA.'''";" '•'' '¦ '• ¦'

J^OVIDADES — em crepohs SEDAS — para. vestidos' ur-e'.esponjas quem tem é AIDA, tigo superior- e barato, :\v!&-.Imperatriz 292. .,

'¦ . curem AIDA;'^íínpcrátnz. 2'oé.

<m YBARRA |- -'"i- '<¦'. ri -'-¦- '-¦-¦¦¦¦¦¦¦¦

,-»'- ,•'r....-'-\, .'üirp-.-m\&m_¦ n

K7.m* í',!i ¦'líí.':w_\'

ALUG.A-SE — uma exeellente sala ^MA - precisa-Se de urr.a para'co- gANílü — de lliar 11Í1S íCre-

com 3 fa" ei las e luz electrica em casa sinhá família !d'b tres pcssols; cosliíhá 'ança^^ruèlinhòs proprÍoè'"eim

de umi familia á ma dr. José Ma- | estrangeira. Paga-se bem. Prédio Te. , .tam.anl10s AIDA 'des; 1'eprapho Nacional, entrada rua Vigário _ . , ,

(1122) 'Tenorio, letra E., ultimo audar.(1007)

COSINHEIRA '- rr.cisa-se de uma

:om bastante' pratica. Paga-se bem,QUINDASTE A VAPOR — Vende-se,,t .tièço módico, utn guindaste a va-'

'mT-mJu-Ti'''1

rianno ,146 (Caes Capibaribe)nâo estando nas condições é um fa. . _ó__. dos'fabricantes John Wilson &í zrl. Rua "Nova. 2Q8

J^OVIDADES — ém roupas ^è'Íjan^j';gÈ-jpLAS;ii]N'^lem a receber;as' Estrellas; do- Bra-; supposto - ,e íf^raW^mÊÍi:M^m

Á LUOA.SE — uma optima- casa emcasa no Sancho, Tigipió, á -avenidaDias .Martins n. 34. A tratar á, rua'doPaysandu' n- 632. ¦ALUGA-SE — uma sala para escri- I

ptorio ou consultório ou a rapaz defino. trato, rua da Auror» 49, 1." an-dar. V. • (0653)

ÁLUOA-SE -- em Olinda(Praia dos Milagres), umncasa com 3 cpKU'[os,..agua eluz eleclrica, oitões livres efundos para o mar, assim có-mo banheira t e .quartos ; atratai na rua do Isllimo n..Ct, Olinda.

uma 'boa sala e de-

A'.\v,A — para cosinha. que entenda

bem -dò serviço e durma em casa dospatrões. P.reclsa-sc na rua das N.ym-phas 2-1-1. (1120)

A,.MA — precisa-se i: uma ciuc saibâ cosinhar, na rua Deão Párias n.155 (Corredor do Bispo).

(IU'.')AMA — precisa-se d.> uma para co.sinhar; a tratar ,í rua da Matriz i.i.116. (Hl5)

pòo dc grande variedade <"Cfclar vendendo barato. Imporalriz. 202. '••

A.MA -- precisa-se de uma paraaosinhaí á ruà da Imperatriz n. iTõ,¦7.." andar. (1113)

gARRAS DE AZULEJO - em dl-versos padrões ¦— CASA BATALHA.

JJATERIA — para cosinha ein alu-mlnlte — aluminlo e agath — todasas peças pelos melhores preços —CASA BATALHA. _.

| ATERIAS —' completas pelos me-lh. res preços em aluminite, alumi-nio e agath — CASA BATALHA.

gELBUTINA -~ P.fe.lp, para todos os'

preços. Encoiitra-Se nas Estrellas dollntzil - - ¦

ANDAR --- no rigor da M0-I B°* 0CCASlA0 ~ ^t

6

n\ P,.n, nnnPA llIVHFTUn ,„-. vacas-tourinas,. sendo duas com be-DA Cum poilCO l-H.MtLinU P,J, zerros de menos de'mez; a tratar nodp sc conseguir., a questão é silio Flor de SanfAnna, avenida 17

as iTAlDA n de agosto, n. -12.S., (Q9-1I)^LUGA.SEbèildértclas, própria, para.'.escriptoriopú moradia, em l.°¦-andar, á rua da Inzer suas COni]irfiImperatriz,' sendo a casa saneada e Ci|Kft n\._'_ [_.'__ inell'K>f sorti- ROA MORADIA — Ai puro e clima

menlo 0 vende mais barato, saudável. Vende-se entre Caxangá oImperatriz. 292. | Várzea, uma explendida casa de pedra

lendo installaçào electrica. Ver etar i rtiesma rua n. 134, ifi andar-'¦'¦'¦: ¦¦. (oss5)

vor não apresentar-se. A tratar noGrande Ponto. (1023)PREADO — precisa-se com urgênciade um creado de 14 a 16 annos paraserviços -domésticos na nia do 'Sebo n.75, pàgando-se bem. Prefere-se ; queella saiba ler. - (0969)

£REPE .— da china env todas as co-'res, Charmeuze, Crepe, Sitim. Rece-beu as Estrellas do Brazil- .PRIADO -- precisa-se de um no ar-ma7em Silveira k, Cia. de 16 a 20 an-nos e que tenha referencias de suacondueta. (0894)

jem

^LUGAM-SE — 2 -casinhas Beccoffos;CtfeÍhos 355000-com agua è l«zjèUctrlci;' a tratar ná rua Bom Jesus270/ l.v andar, sala 4.'fC. '"' (0*3)¦,">'¦''"'¦ " "

- .. 7' - ' ¦—-

iC'LUGÂJSE — a casa a rua do Soce-_<S a.^iS-,. atratar na rua do Impe-ràdór i. 199.' ;<?9l5)_.ALUGÁ-SE — ura segundo andar,com-sòtíd com Janellas de oltlo; ser-w-sé'-'bíjn para' \ím penslo familiar; I a ranha — vitratar 1 rüa da Imperatriz 146, ou no;»*\Bf.r 7 fle Setembro. ¦

ÀLUtfÁ-SE'-—i-tima casa n'.' 104saneada, situada hi' rüa Lomas Va-lientihas.j tratar com Ferreira Rodri-

•gues, Travessa Madrade de Deus 93.;.- \.y . (0910)

ÁLUGÁ-SE — um mucambo de pa-lha,' Praia do Pharol. Rua Bom Je-sus i20, l." andarí sala:4'.,';.-;¦ ¦ t...." .. .' . (Q.)06)

¦ (1021)

AOS — que tenciotiam viajar, re-commendatnos as nossas maletas e

bolsas para viagem de optimo couro—CASA BATALHA.

e cal- Dispõe de optimas accommo-daçõés e segurança, sendo recente asua construcção e em terreno proprio.Tem 4 quartos grandes, duas boas sa-las, corredor, cosinha amosaicada, ap-

! parelho • sanitário moderno com eis;I tema, bomba canalisando agua paraI dentro de casa, quarto para criado e

| banheiro. O conhecido solicitador doAPPARELHOS — de l|2 porcellana ! foro,.José'L- Gonçalves Penna, presf» í,í i tara informes aos pretendentes, n_:j.ara Jantar % chá com 100 peças por f, á do ^pe^o,preço convidativo — Linda padrona-

no

com os respectivos- arreios em bomestado. A tratar á rua Vigário Teno-rio 171- (0902)

preços haratos. BAZAR B.ALUQA-SE- por seis mezes uma

VIgTA> praça M_ pjnheif0casa na Boa Vjsta,. .com duas salas, | _«„dçis quartos, uma saleta, cosinha, ba-i"- oi o.i^elro,-saneada e coní luz electrica. A

(CASA BATALHA. | gO.M PONTO — vende-se para qualI quer- negócio, rua da Concórdia 575.

ende-se uma aranha | (ins)

gOAl NEGOCIO — vende-se um.tcasa na rua do 'Amparo n. 106; a tra-tar depois de 2 horas.na T. dó Am-paro n. 46. (1035)BOMBAS — manuaes para agua —CASA BATALHA.

gOTÒES — Krenlentz, pelos mèlho-res pi ecos '— CASA BATALHAj

trancado liso rece-

ARTEFAG.TOS — do ferrocomo sejam: ferro do cri-gomar, machinas para álcool,fugareiros, niachinas paracarne, ratoeiras modernas, emuitos outros arligos tudo a

gRAAlANTEbeu aj Estrellas»'do Brazil preço1,4f0C0 "metro. <'; '•

' gRINQUEDOS — sortimento chicre

tratar W rua da Aúròr» ii. 39, ifi. [ ARTEFACTOS -— para luto cebeu a CASA BATALHA..jt;,.. ij (0936)

ÃLIJOA-SE -r uma toa casa na-ruacoino sejam : .VOLTAS pre-tas,"..CREPES; FUMOS, BO- jCAB1D-ES ^ V^V^toft calça em

p'rêVNobÍ£ga n.,26, antiga Alecrim, JTÕES o Ol^tlmos tecidos, Ül- ! S^ií^^IêÉ „S'_Sk'Miife_u!a Àt«n 4 mwrín? AMt si- , .-: vaiido o facto com sua-forma natural.C&Sdf £!££

SV^o a preços baratissimos, ; Desconto Jm revended5r« - CASA_,v-ÈtandíS, corredor independente v, „..,.„.-íQiti e.vquitta^.a-tràt'tr:-í_a rua'Du-! n'AIDA ii. i*ua da Imperatriz. , a7.lr'-.nAJ..:4,íe de Caxias 253.Sápataria Continen1 ono\_\y- te- i'-w-¦r$r. -tt-rALUGA-SE,£_.'¦ uma casa-.-optintiamen

^Jcjcaiiiada,Praia do Pnarol, Olinda;m i__r. rua Bom.Jesus 220,' i.° andar,

; pAL i)E, JAG1URIBB ¦— Cunji* &.mm ml' mm..-,~~r. '¦'.'¦ CU., tjíJcos proprietários do cal vir-\ST1Q0S RELIGIOSOS - Imagens ?em Jaguaribe, especial para o. íabrU

<W*tfí)!» — -weAa1h,ij — «tc - era co de assucar, cal branca Jaguaribe?»•-•!»- cpl(a"erüirttilv- CASA BATA- 'com Jardim, .na. .rua Padri Roma iq.LHA'.-"«-*^,*.síiri«t(f#f?U5-Jt P«3 tingir e caiar, cal preta, virgem,

CRIADA OU GOVERNANTE /EX-TRANGÈIRA — precisa-se uma qu&sela educada e de bom comporta-mento, para cuidar de uma creançade 2 annos. Trata-se na rua José deAlencar n. 346. (Próximo í rua Ba-rão de S3o Borja). (0157)

J)ENTISTA,— dr. Herodoto Wan-.derley, gabinete movido á electricida-

de, -tratamento rápido, garantido éSem dor, aberto dia e noite, rua Nova203,, l.o andar. '¦;

DEPÓSITOS — para lixos,em todos os tamarihos e paradiversos preços procurem noBAZAR BOA VISTA.- Praça.& Pinheiro, 378. ' *;' ' .'

... - - -

J)INEIRO dinheiro, dinheiro I —Na Travessa de S Pedro n*. 44 In-fòrma-sè quem dí dinh^o sobre ga-rantia de Joais. cautella e tudo quan-to represente valor.

(0185>

Cp. •— Liverpool, para 4 tonelladas,correndo' sobre trilhos, proprio para jtrapiches. Esti em perfeito estado deconservação, funecionando bem eprfde ser examinado a qualquer hora.Informações & Avenida Ãlarqtiez- -deOlinda 191, Recife. (0356)

^|ERCULES —ipdderoso Colla-Tudo,t*2Ó0 o tubo - CASA ÍBATAtHA.

'acitbartebto 'iôptíiWo' -200$"-'a' iííife''''—"QASA BATALHA. . '

j§iÍLLAs:,:aNpLE5:Âs: p -'tcabkiüèiií»'

perfeito-^CASA^BATAV^A.,.,:' ,;•j^ÈRV-fçOS PARA "CHA''— rfpafcilitfs '

NOVIDADES —:em objectospara presentes só no PflATOÜÉímZ. rua Nova n .-..#9.0. ..

NO — Atelier Alodello p'recisa-Se de' *r?" '".'f"!;?.¦''' 77 ¦y,'"'-'¦¦¦'-¦'^^'^7"de.; porcellana, sortimentos .. çhlcs':'..-? >'••'•¦

tinta boa cortadeira, paga-se bem, ruada ÍMatriz n, 22: ¦ .'7 i (o965)i -

niNHEIRO — contra |olas, movebe tudo que represente valor adianta,se qualquer Importância. Tambemconsegue-se dinheiro contra promiS:íocíís e hypothecas. IiiWriná-se noescri\)!orio do EXPRESSO, avenidaMunicipal 73, l.° andar,"oltlo da Cal-« Econômica.

|)OENÇ* OO UTERO "-'

Uteran ln-terno _ externo, preparado pelo phar-maceutlco Cícero D. Diniz curam asflores brancas, as Inflammações ute-rlnas, todo e qualquer corrimento an-tigo ou recente e catharro uterinos,Hemorrhagia, etc. Laboratório: RuaCel. Suassuna, 116, Recife- Deposl-to: "Drogaria Conflínça",.. í vendaem todas ag drogarias e pnarmaclás.

•- !*¦

PA1PREGADA — precsia'-se de umaque. saiba; cosinhar;- a tralar ha rua doFuturo :,n.' 298'. Afflictos. ¦ .',

EMPREGADO' — precisa-se.de üuí e que' entenda de hor-ta. Apipucos n: 1139.

•¦¦\m2). ¦•«

gSCPlVWílNHAS —' ãrtTpos moder-lius e de-vidro'- CASA BATAL'IA.

UORTELÂO — precisa-se de um pe-rito; ia tratar na rua Barílo de Lucenan. 665, em ^Jaboalão.

[IÍREGADORES PARA JAR-DIM — em todos os tama-nhos e a preços bàralssimosprocurem no BAZAR-í BÒAVISTA, d praça Maciel

"P'i^

nheiro, S78. K

LÂMINAS ALLEMÃES - para na«valha GHette a «$000 a dúzia — CASABATALHA.

—- »— ii pminii . —w^— in ¦im i

LOUÇA DE ALUMINÍf è'— poneela-na para o fogo. Recommendado pelocorpo medicç como a mais hyglénlca- CASA BATALHA.|_^ :—_

LOUCAS — de barro artigomuito bem acabado e a pre-,ços convidativos, só so en-contra- sortimento completono BAZAR BOA VISTA. V.Maciel Pinheiro 378. ,

O BAZAR BOA; VISTA '^-tem de tudo,-íí vendo' BARÁ-TO.-'Praça MACIEL .PINIIKI^¦Ita, ''378'.'

()PTl'MO KEGÚC10 - veiide-s

ÇASÀ. .B,ATALI|A:._

SQíip^ENTp -;;Sii- to^é:: -07'.dè mais, con^plelo ímü> lotíçèiíigíezaí vidroi f^àncèíè* ^ inâçiióríaos,¦; poTÍ5eltóaft -de ^M* ityffitf$títé_^^ .'r|w,

Qft|5ònti4m-ÍBè''^Wiiiffie«}';OPTIMO NEGOCIO - vende-se' n j l^^eS^reçOS no ^ElA^Ò ^^1^antiga .mercearia Lopes junto a ponte lW7,-,i?'I$ii'-í):^m^i^í^^v^-^,Au':itle.Limpeiro. livre .desembaraçada co.n; ^% ™M. .Npy& fogftQk^,v....ò:.'imposto.! . do corrente aiino 'pago,com ¦ nnr lèontracio do prédio por cin'-'co .annos,. %;m luz e agua e com.,modo para familia, o motivo da ven-,'da'explica-se. ao' cotnpradôr.. ¦¦¦',¦''-¦¦'¦ -;":' . :

'(ite)

,pJ5^ÍO -— sorliiuenlo; degr&Valas' ein -diversos modê-,los n'AIDA.' Imperatriz. 292;

ÍQlTlGANDY — branco è _eni.'diversas cores artigo finorÀÍÒA vende a 5f000 o me'--trp.. imperatriz, 202.

O^RGANDY — estampados-' e borda-dos, grandes novidades, Recebeu as-iEstrellas do Brazil.

•jAiHERÈs'^¦?*__.:#&&±xâír-- '¦SA BATALHA, j- y-,''.Myi§J^hi:r.d"T~~~~

,,¦_..' 1- :.m*.j t_..' 't- '\ijjit..'., ¦¦ 1

,1*APÉtES. *}s:çòçb-^7SÍÍmU^7- -,< ¦;pMwRpaa; —. dlvertos ttimíuahw^'*yê^'^^^^^-^!^^^^^^'"'"'¦^ÓÃ^INHA^

^aífc^fM$fe;i.'.; "

r^eü Estrellas -:do ^rüÚ^.(Rua';ki„i;,.,,''pXP ¦-,... ,. ..' .' ' intl i'-iWr.yHl ¦' :•••' -

TPUGAS — .para 'haíiiHo.'' recefeufas ;"Estrellà^t^razÍl£R.jtó^ãj^l^;,' '"

tamanhos -^.CASA-'/^^'-<1'-''','í '"''

Mi,1

«çaCinWO'I4«lü.liei1713ldciifWIdeinciWe:met37.°l,0

!Ó;.o|omMl

Ap(¦nte

76Em

_Mil

1:

LOUÇAS — vidros, pprcela-,nas, crystaes e talheres dé'Christoflè só no PRATO CHI-NEZ, ruá Nova n. 2Ô0.

;^PE^GÍ^,^ii^^íêftft^Íwnê^ta -èabilitada '"aois aHàxerès; dorftestrçâí

nÀMAC , ,i 14., uv. ÍA • .ie^reJm.amÇ.níe--zelosa pelos; .liitefès^'¦pArsutj — do. alta phantasia, i ses.'dô^s#sfpa»y^s.'M-ér^^Wíp:em todos os tajnanhos pro- ;MK^^'Ça^:^;^bo_!Í.s'1soítei-::¦:__._ l, uo?,' nSojíçira fora" «a; 'c'íp'ital. • salvoprios para mezas,- <juem lem - se Tòr:éstraáa dè ^ftStmtmWut'-ó AIDA. Imperatriz. 2Ô2 •^^eti^y>ik\v__i-fá ^ípeda, Vi-¦ j-tàiida nria32^R*rftfè>.^ v-:-,ftottílâ

oti'.4

riapu.

*u

L-m—_ - _- _—__. l.pANOS — para mèza'..de todos 05- Í.tfTENSÍÜt)B 1,-kfràiÀÚ '^.ííÜüiÁ

OUÇA AGATH DECORADA - ca-~:f' ¦; , D , • ,- U . ""* fl* «Míll ílíkéll*»tamanhos e preços; .Recebeu -Estrellas,

ffefc-. ml^'-iàüéà^^^_im_^-An T,ri7il- fetèlris,'btilèi, mantélíniahis^^líii'1pallteliíw,. Hg. ,-; CASA BATALHA.

necos, castiçaés, chicaras,' bules, es-carradeiras," etc'. — CASA • BATALH A.

j^jAÇHINA SINGER — em perfei-to estado gabinete' inteiro, vende-se.Travessa do Costa, 5Sj (101S)

jyJACHINA SINGER -gabinete, qua-si nova. tuna tcarna para casal, e umtoilette, vendem-se, Ponte yelha 11.67, Caès de Capibaribe, ho]e, ponteNova. ¦__ _'(09M)

J^JACHINA SINGER - typo .31—iS.parat sapateiro, corrieiro, etc'.' vende-se 2, pre;o de oceasião, rua Direita h.30. ¦¦ , .... '.-:.; (0935) .

J^jACHINA. — completa para carre;,gar cartuchos calibre 20 ~ 'CASA

EA1ALHA. .. '"

jy/JACIUNA — electrica para.choquesCASA ^ATALHA- ;, .'-

pARA ESCRIPTORIO —Alui1gk-se o 1." andar & AvenidaMarquez de Olinda, 273; Iíi--'formações no escriptorio dia'''Provincia ?., '•: y< ->"?Í

pAPÈL DÈ SEDA—paia flores. PA-PEL BRAHCO para embiuihò. Yk-PEL PARDO para saricos.' PAPEL

'bi'CORES para fogos. PAPEL-.PÀUTÀ-,D.O pata. escrever.;; PAPEL AMISADE'para cartas. PAPEL^EM ROLOS pf*einballágcm. PAí^EL I#BRM|À.\rÉÍ.pa.ra; café e .qualquer outra "gdailiídfcVe'nd«-se ¦ barato.. "3Í"— Ru» 'dk \ Píila,33 — Barretto .& CU;' '•'-;••-

;•

j^ALETAS - e bolças de míò •'em

couro - '.'flno.:. dé-i. fairlcaçâò -iúgleza"•.*-';CASA BATALHA, .-_.."¦í_.l/___.'

pEDRINHAS —' píara màchihà dè -àc-ceiider cigarros. Grande . déícontúpan revendedores - i-\ CASA ' AÀ7 A•LHA '¦' ,\(,'.-¦•¦•

JykÜCÀS'1-- vendélieTdúãitf^^^í;: :— vere tratar,.avenida Dia* Alartíwl-^o/SanOio. Tigipió. . :' ,i ^'Tjyi i

yACiCAS:-'— váidern.se',b.aratissiifto' '.

T*V)íçca«',:^^iá'as'"'a:poucos dias, dandobastante leite, 1. tourlna' a dar crianestes 15 dias, 'garantinaó-sè 15 gW".rafas.de,:,leite.•RtAklSsrPaSmeiraS q.ti-,'-• ¦_.'?i'__i?t£Í™ "¦ (Q94oV /•'

yE.LA'S —.d^.OTMyèifii.t^éii' '¦

òs tamanhos o potó preço-;da'•-!%iM^ei^..vende-è;'ò^roiíi.^ÃR W•: VÍSTÃ, á^pr^tl::MF''*Pinheiro' •¦-â7«-.!

,.1<:,'

.jpíIANO —. vende-se" e.'.;alu5;.ijetravessa; d^St Pedra.-<14;.:--.- -•:..'

f?r,?.E ". em .Flbrestài^os.li^.,''i tfes';^asíi*-em' terreno -ptópriÒr-Kltn-iida^j^yíjtida ftant^s Bártsfo¦-é-.-itt1.. •

c rua ftunes :Fachado -ns. 7 ,e 9, pa-

^jK^oí

"•!ra "j;^ "»esmd lógíV.e tratar ^Àa\'?,\ ^"fr-de-CaxikTiií,;'' Af enter,--n I veiga). ; ci ::7''~y : ^my- .

'. ¦'¦' ":'" "77. '¦;«?-';•- ¦-- ' -:¦ .: '.-,-'•

v, •

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

N^^

KipiE-SE^unyc^Si?'-.Eor^çon?'^ro':ím;it0ÍfS:.a$ ç^s^ó-podej-encón-^^i^A^^an$ttilssfe

'ikadl^-^-liías Estrellas do,.Brasil.,... '.

É^»Í^^ m&.-LIn^wPflÇ^ó^m^bu^. of-; ?HH;l«Gp

'B^tÀNTA&vSUDQNn''

10'*""-'"fw....:.":.'Q.,..L:> .'¦'lííw^iíi"'PÁS'-%;prépàr«4ó,rp.elp pÜarmàcé^V-SP^r^^no^W^^^-pR, DORKELLAS. E' a:m»i^

m

• i <.- ' '"

¦-,'., .*' t.:,;,;'.l-,'i.,- .'LL': l.L ..

^mWBs

à PROVÍNCIA,Quarta-feira, 3 de.OutuHro-cíe 1922fe- ggBggggWBg*

"Bráüa£ "tó&v^

1 ^nblríVde -'4- meies, aihbtó^v»IfflKDE-SÍ':---^- a -'aüitUndaS-á Vrüa.-4«»'.-'"L^/léite. Vcr-é tratar--"'rúaíT--,¦-¦:- ,, ' íb*sta.rrt.«S;-*éHé C 11*1*1 -• IU* «i '« ' J.', .rn

Encruiilhada. SÍo^Íorgé;lS? (0903.T Alvís D- 130,'.''Encruiilhada. -r.";:?^..»-''.' >?,r*-'- i

^i.—-:-'. . - ¦' ^itwW ¦—/^ 'çhái eni objectos 4c-vpfoart|v

i^J^^^^^^aííitpar^ presentes, procult

&í'rist^7^íl9^antiif*^^éndb• câJ ^atl^Z. 292."Ljl:^)^^^LWi^ WM —**— '"''T^tríç\-^l ^^«'^.'"•^^•'.'-UÍERIRlOUíMv--, <».,,uás*w. ,prej<*..^rüà-Cbnfl^ltíW^n^^aoii^ortitfPli ^4u.,.i;!;;-. :.:.,., 4..::;

:¦ Hf; ÂsmmEmmmAté

"Ji e$Ír'fl hhfÜ^^^^^ 11MtCCSiBSã —tswuw it-mLjX.7ii~r —mmv£*Èi33iv iM'¦rt> *Jfy»>"'iw

:Caii ítJSeSí; i-59

íüiròtè (1129) í. im bateria de .alumlnlu».,.e ag»tb^8'A-.BÀfÀtHÁÜ'-.

¦ v*'t')l.'l'-'-W'}¦>*'. ssiiissoí,,para-'3^500¦>o> me.

Ma»astt>ia6S ido jrÈ$$ÀD& EFÍfcNÜEZlfi*'HU AiEFf' ¦*»"'tf***"ÍcBÈBlf fr -ri f Ln r^ ll PRínjígarhlíág |- A|f«;$3eB:dp8.RinB o da BexigaeJ/^srra/às^Ooto, Pedra na Bexljay ArthTitia

I ri OèençasifoiFIgidojiíApparílhohllisrlo

j Molestino do flstomagoe do liiicfitího •

Àiilihb$;,4éiíttúp-ità$V-<Mv,í.unni,ep*,'tó!P9^^M!C«yQ P»ra ^pda». as mo;.^^'W^l^^éljliipíteifehátvytdí IW«*rae;t)riífeM'syphiHÍtí^*-Gutt^íi'

ifííbirthèWJ'^ iciátfcríts».* ;t$»ífreV-'-j difoàlçOi Cancros, Sarnsp „ syphllifU«i-íridj.-c 'ktttSo^r; tàr&i:JMii- cas.; FerldásK rtcetoWs! «ü - cHrdnléiv

me está bwn' p'Ía.it:-do com fruetoi- , manChà».nit: pelle t«tcj' ;MiH»»res deKfovas (enxertos),' é' fica ' hà tres condemnados., a . ficarem paralytlcoiitós^dt' 'boAd^c' A£:ie[ii Ai .'tlVsà : |ora^"silüòè 'còni o- uso- deste pôde-

'

jpiii'':ESt#-:síttl9'dò Ãil'«rtiár-- Patilb j -«Só;,:/mWIçami^to:v(,J)ép<^.tot «Drbi-Íítli,fa'-'22't;iiai,iiiíiii'dis'"'>pedíii.ihí3!.'/.aIfigaxfavé^ifíJAnfia",-«-,,Ar*, srendai--em-todíi^Viji-^wfe^^^Vi^S^»11-«'.Dirdíarltt1-«íi' PKèhÉiciil*'' Píèfio"•('•oc i'J "ia ci'Imj cratr1/ '.:*• tOjjpOO-.-'-

jgAftOFÍ ;£* íAUÍ&l ¦ DO MATTO I. OK:! tf. :&?.

ptSÉ^/um^^it^ pel0 pharffi|í,çiutlco .Cícero D. Diniz. Unlco p«*tòral- quç _çm poucas horas curai\m.vçits- 3- ampiprslcóní^.pouco. uso.

¦li.se ru» imperatriz .13.4', venda.WU, 5ía ' ' ,(to3.9V. bròncWttSt-Aíftíátí; Tòsíéi, Coq»,:..) ¦ .ll; .,..'.: iiioliã DnHínYtMa/i -.pA<i<*in4^a*v.- <iw

I,.,.... lüché.- RoftjotdlQr' Constlpíçdesi' et«."M-SE<— 2jç^rofasr e muw- ifivitilúberbúiosé. Quasi todo» oi

iiccasihállandítaí- « e- çmadaís 'W^Ê^Í^SáW- art^f /'ífias-umas /e .ptenhesioutras,). EN 1 £>» jfíflí?»cla*^D!ei?o$ho«f

"Dtmit"mu§ tfmmLMAv- Ri0 &$£&$-^ ^ n*r^-** &fr*¦¦*¦*Wm% 'Wm(iW^. Aftirticltiàí ^mitpiMíÍHuDng^ P«ío 3»ÒÒa73. -. . - fon; víiif-j-v ev-õ mèlhdr sábSo para, !isè.._>T- p^e4t©i ov 1,1.73. *t«. tl^r W^cidd^dé ií, sêdá. etc -.|í'rüaiÒbnd(^v^Ç|a:\!ista}:(Ga^ Ç^|a; BATAtHA. '

Íò-..'Novb);-'coi?ij'.Ín:sUiU'ílo "èlectr!-' -,- ¦¦'*¦¦; ?r-;Z<V.itíi.z

Utífttóitttif^tfmàiíiò i-rtígiilar.' còa'.' |^p*""»""i"

!ffWwMí-tfas'Jííjí^^^

'"VSXWftS, ''-^^i:ii^;^;^a\^'.

[inosas••••••••««••••••o

m SILVA¦ üsem"çbntrâ a anemia, cores pallidasr enfraqueci*

')'. mento"geral, etc. Este preparado '-

'..¦ IS BARATO e o dc resultados mais rsego; de'¦¦';*,;:¦''

;v- todos os qne existem no mercador >

DEPOSITÁRIOS GERAES:Faria Irmãos 4b 6.v-, lí., - - •

¦ - E:'.¦,¦'¦¦¦•

: !,f Drogaria Moderna

Jí^ft H' (l^^nil 1mKbSI V^^?^j

S^ fl j mIHbm i

IS S1',-'

Nõ.0 confundir o.^lEROAOtlRO;'

PIPPEBMINTdèiÇtÇ^frèrer

$iMm$Y&Mnn9»__«¦«iMiHttiPEPrERIlSI

MEDALHA DE OUROaiExposííãfl^íariíi.1801)

'!< í'^.;"ví"._í^^';' ¦''¦

. ..- .. ¦ V&íMr,,iwi- mu i i—ca»— m mmmta i ——cmMmmmmmmmmmmmmtÊ^fcZmQm; r

m, «—-!^'I'

'.''¦•'¦¦ '"' ...,... -¦ . l"T1 '': ..» -fl*

¦ ¦' -•'"• i-.,.,., '"¦"*v";*'. .##"fir ; '

a«-:-'ijF.:

QualLé o instrumentomais barato?

v:(í-;

Clinica do Olhos doDR. ISAAG

SALAZAR4.-itti'-. icCillStáj) «-intern.f,.- , 1'-.

¦ -.)<' -í ¦¦'•,,:¦. Pislb' ". .iui'-t..:.,)\<x?t4' -1' Me-

.„;• ':• i . .'aiic-iri -lista¦,„,«; •'edr.' il • 1. f»r

... -.-, ¦¦¦ •••„ruaue/.» - '* '"*'',"•

- .j, j •¦¦-:,--¦ s.. ¦ d. Stivm

onsttltiii, de 9 ís u <íí.-iiiha-c' de i 4S 5 dx tardeConsultório Rua Bario da

Vlctorii " t65 por cltui d» GasiSlopei

ResiOf.m.u, au»; Paysanduíc•i 622' T«f«phone—- SS»

'''. \

;"¦)

r.p/r-S ;ò'i.'

.'iNi')/.

Um phonògrapho ordiriá»vrio e de qualidade mfeiitíVyou uma Victrola que \hiirdará annos e annos dfe^serviço?'" :-l'L l^ILl-,

A Victrola é famo-a j,eia%sua qualidade superior* é?i,;durará indefinidamente.Não custa muito mais com-prar uma Victrola—'poi*temos modelos de todos ospreços. Qualquer revende?dor Victor terá muito gostouem lh'08 mostrar. . gVictor Talking Machine Ço.

Camden, N. J.f E. u. d» A.

v» ia

'r,_ ',-£„}i-'.li ¦ Ü".

a L"^AO>

r^r-í>

,'lll y>' •»*'_

'.d oli a Í7i:,•w*

^IW-J.S-í

:'. -...'. iiiitj»

... * ^ -¦ v

, ri30j.

, ANEMIA,'J rP.BRES. DEDIUDAOB10 mati acsliiòr mais ti-onnmico,

o unico inutteraet,¦ WilMStlUta"tliiiOi)liiFai)fl(naa» i

¦ •', -, mt''{' -¦'.{"''"•'¦¦ ' - *"ív-

•¦.'v!*?..i ¦ . .i-jT ¦-:¦•,'.•. , .• v-, v ¦¦:•• ' -'•-:'¦(

BE6. U.S. PAT. OFF. M otF. MARCA INDUSTRIAL RESÍSJRAO^

n Ae {ízéridasr.taiu'd,<izas; etc»- Ca-,;I)em.-afregucaadai-faz-bons..apui»«

s como 'prov«ih>,p$.'livros. ;A tra.ib' ihéspip, :j^4»Í »ú. jsíu ..^rçjraírifeque 4êsje}* *Sía .rititár: pira a»Uo\mm$

EfífDE^Sfc ^ uíaaíBeriçâ, de

na rua; daL Concórdia n.' '...'

,7í1."-f,|,..^rr;"i^.".Tr*.~*""' ' ! '*" '

siSEí^^toí;'negòctc»:'idé; -ípfí;:-

tdüim »«ifc\»<aii|ai>âo. :^f jelr à--;n.. :Vl'á*Í .:1íSéwémémií^¦j !—»JI UJL4-ÜI \~V' t" '•*.""'-.' ...""* *.'-'¦ ' ' " •. . i'. '.' ,

í llifeciliiiteí

CASA BATALHA

11'.-; ¦. ": Empreza ¦¦ • •. — • -^-f

Constructores especialistas- .era CIMENTO ARMADOEscriptoiio tachnico-DuqüO d© C»XlaS,107,"""FILIAL MATRpZ' FILIAL.

í Alagoas •-.- v RECIFE Parahiyb&atl

GLINIGÀ MEDICADO,

-ttiiipaío.. ¦^i?,v-'-¦-.-1HED«C0

. Listiiemenle ctiegatit as» tu-..pa ,:otn pratica oo> hospitaes de

Patis. especialmente no serviçoclinico do professor Chauffard..

Especialista em moléstias • 4ò' ;fígado, rins e coração. i

.Tratamento da syphlll» pelos-processos mais modernos.

Acceita chamados i qualquerhora por escripto.

Consultório' — ' Ruà dà Impe-ratriz-107, i.° andar.'

Consultas - De i U 3 tia dàtarde.

Residência—- iii,' rui JoaquimNabuco", Capanga.

_______>__________________L_t____smdí__s____________ <• -ii^uri i i"-ií«<üí'»i«iiiIiiii'-»« !._..:_ SsSSSSSJSÍfM

-.1 zrin ?nh'

lit oasbriEil

V.SÍ ;;Ü52 *

V.íilM iuiKíiOIÚMlilS u•.k'k.'tfJ. \t rnAtm ¦

¦;;„\r,<Y\i <>ém •'

v;.,.-.', --• cr.

.„,T . .........

!A "eint

id-lJiiíi.l ;.l"r, r,r'

,i?í.i ,iV->'A'«1^11' 1

/iVtfl J i>.- :; i r--0i,ü;?iJO)lá,L-.

fifô ¦

c o ivr ____ t_W_P' EI a,a*í'ma o

iy:>vti lj,/

nf.n« - "•

U. ¦ ' -.-.r-

-,t>J(» ,'SS£M3)

ií \ " «í'

orrf.

DipWiAeiwe.À-^^Mbl^dot^BÉi^ ^^^^f''^^ -.,'*-,¦'k*'«t«i^,Uft»''^^paravamotóú<' -rs^o.,''-: penero-flo.^ua»¦ • «o nl'"SeaU Ml V ¦' ¦ ¦• ' "•^^>*'S^^filB,?W?!K'01'^?M^0-'is^tírlticitiÃilâ;;ftméro'3 -giúarflaram ••po-..W*W<'^-'^i*<'v; ''¦' '-,-V _,'","

iofe&#f .praço,'e,rorain irans^. rü^^tífMÇ-aíW^^W:*»'8»-clonti^/poio^>|o;Ániia3arioB; as bàsçs- '*»>}*$?$$%,» Prwedencli,» OMUaa^[e descrlmlnumóW obálxo^ .'•'- ¦'¦ ¦¦¦, ] aB.í';- '

' .4LÍ,!*\<i.í.í.*i , ,:íiv ., -.-. .'. I • Ullho-i' 88D00- a - oaooo,; conformo--; a

ItWuilir.em-^-fo^t.

víjemí ,iaé^"-A';tlOv;!ÍÍ(v!-ÍC .;7jl0;'-alp6r.."dííinco.iféitfVs^c^i.'?' ?' <' ' • ••;i toitíial

, " superiores.- caixa¦.. .." brasileiras, caixa .. ..a" tomellanó, icálxa¦¦>,'i ..- •

uerreja"!Teuíbníal cai*»,-',. ." Pernambucana, caiu" Fiiwigía, !caixa'.. .. ." Portugiioza, caixa....."' Vlón'ál:! òalxft' /. : .. ..'¦¦-.-,

TFTUtOS NA PRAÇAAxncos -. .

aancu ao ttoctrt íoonooo !Manco de c. Rinii hüíüoiBnncò .'Emissor. tuu$uuu a .«nni-o 4Ü.XIIIIH ao Commereli

ncçOes de 12?000 traí' typotliucai-lua- do, Ban- -

.o -li-' Credito-'Real da'"7.» a4- íiiries rtf IOfll000..Juro>,-ll-' II °|° .... ..:

&f;A<. '¦:'.¦:;¦:•¦¦ j : Mal trltumll»: . . . •-.- i.oiraa, bj'pqlhecaria9 do BancoIíemv-;slL^dré«-a'^(y'-aiV-tS<-Yirfeit)lÍD--'!'.':.''l

' saccdVTO^lcilÕi:.;.'--i.-.í,. . „ WK» «Í800-- do Credito Real' de '1008000.'

l7|3S'-d|ppiP.lK)O0-l)art!<nlar cm .2-10^2» , -,a'c(ío de. 70 lUlôs-'. •..;- OlSOOWíltlOO.'1 ,o de Credito Real,-«do valorl«íenv''!iÍ«m^tf'',BÓ<'(f|vl-":'e'tBí3á'-dípoi^-ifÔBÒS.'- Htiaofui' —' Of?0D "a 0?500, conrormo a eu- ie l(W»000,-.-juroi! de 6 «I» dt

«oira. . , s.» "V-íiHrtviMr .»¦'..; ;.;- —' ¦ ¦."¦ ' i¦'¦'• '" Companhia de securas

¦ Em,-V!dfr';()iitübro- do-ltôi•- \mpnitnte¦. .. 6001000¦ - ¦- .. EOOS00O.. BOO$0Ò0

o:.fstio:' . .-, v Piioenu •¦ ¦ •;.. ..¦ .. oooíoooincorétff^lO^i;..:^.,:'. .-'-.' ,," I AfjilàlMMie -""E*trH -'splIoi-iliCO^a/ISOOl-o' "" tpolleesW "À){oltéeíi'^<^^H^^;-^ta<^1AKiH(mt,*•, com;séllo içÍM a-1í8M. a canada, con-. Apólices inuniclpaei ,«J valor;'

ISJ^WMMiatól^^iífcSSÁOTUGÓ':'*^ è. qualjdádç.;..., . . '

titt^^'rtttS mm^iàim '-m' ¦-. • Café ¦-—-'S1Í500 a Ü3000; conrorme typoj.Comclore* MEIlÊADi) DÜ SAL•q&if&^MÉSH^^ de ll a 16 de Mtéinbra

C>nifa!6 ,5|LóilW»W;a*'VísW;.*?3|14 tllpoir, •-. -.'-. , .'de 11923."

,'Bkctf;'ém'-']30ii»-6í'"

atra selld.fooo a i$ooo o coi,n, (ndemulsadora >.I&^ld^^^^^isiUiitPO^-.tóv s«»o*»^>s'300i>a-canadaconfornlB'irii .1 .

o|,ò!,a.7Í|ÕiÕ!>í.erif:"3^:;só i. apWic ea; ¦ idn /. ís tifdo -.vinomjnai,, i;O0!>?:o|o s\ál$*éísili9ÍfkL !-'*-y'~i/:¦""-•

Uuirt» DuMn J--Éief»Une ..' (,-, - i.',t;.«í,&-,-. ;¦'. „:¦¦.

'(.

¦EMADè DB «MOW,0» bàfle* >brl>&Çiftittmíeom;!» 'tw*-

0. ãlrídíslLonilriS a «o-dlas-M»-vista>r..-.ltJ*í; ;,.. .. r-L '¦'-,- -

nie3m4'bâío, a -qaait rol cóns^ívadi aíétórdeV.qüandô W-nMyéliiSi^Teciiàü 'edm-a'

6,;_j|lí;<d;;:., ¦.::rljLi»,:L,ilL.-;:;'LLEm pàpcp.pãttlòWfi tÒUvd"h6g'úcói|í dl".-' - , L~.-.-:;L :*i r .;_"

•': :>,;., i "¦•;-...

: -^ '-.¦/'''¦¦-.

Os',e!tab»ieeÍmiíto»i:.bíiiiearlo» abriram

fdrm»-<'o'-in-íis;Ki.rratba - «SOO a Í700. .Ctcítt i^.-isioôo a'muito'Couro» «aluados seccos —, 1I80OCouros^íjilcliíttok,- l$800i';Couros verdes..'— UO0O

¦ de'1 50Hí000.';iluroi: 7 °|0' a;vpollcns Municipaes,-,- etBD*fs--

tlinó patriótico,1' dc •''"' íe''-.i.uuusuvii IUíq9.,,7^Dollcn^ do ESiádó e nslna dovalor' de'. 1-000IÒOO. luros

Caroços- do ulndiiao '- 2fl00 a ,23500'-:M ¦ 5 ¦ ?|0 ' '::•1.;. '."'¦. •• ••' ' ••'i.urti '-'• ;i bumiuu; 2.* vS*oou,' medtan» Apólices do Estado do valor de

-w<i'JtM'i''-Tiòr - 85?Wtf''péioís 15:-Icilài.1. 500í006,'iúros'.'do:'-7 "l^a.. 'Pélliis dé ca!'r,i - T,?ü«0 a 61000; de cir- \poIlcea do Estado do valor de

üeitb 'a^Sfòtf'^-"^-'- '." i titKiflieÒO.VJüroVde ,7',«|»'.-;-.ftrtaV- 'JWikw.--. Apalloes, -Federaes diversasM»r-;(>ii.-. -• &9DC0,;- coutorine1- a saccaria. «nlssOe» ,do valor, de 5001,-;.-r-- ' ¦.,- - ,...•' ¦-.- ¦,-.••.¦ ..,.. - ie'ros''>v8-**i«r.T...,'.;. ¦;.. .;.'¦'¦'¦ 'Wi.il. »¦"'¦«,«: 'Sriàiilmm' " ApdllCéS1 FOdcrtfeS' S^'1» 1!000|T - .- xeiflAi.?. .HE.JShliyAt Apbiicesi'do; Eítódo: dq valor"de¦''¦""i ¦' i '. '•'¦*"!*> ¦' ¦ 1'OOosoòo *' Juros ¦ 7 ¦ °l* • ¦¦r. «a. '.;,«l» idoidesconto eo» «tee*ca> ^poHtóg-i.Mii»lclt«es.-d(»í'varolf-''" «*mU «?i«iv"»-A MniMo8tf,"HirBir-8','«l«'a;.'Wfm- CÓDitankUs -d» «eelttçrv

I..- mZ.mmi. ' - ' nnftmnnn . ''•llra'téte»',^'í-'¦Klltf"¦i.,¦¦ i. ¦•• "••Aíbiis,.tóutfrtca" .'. . ¦:''.;•\rto- tfiçlonat/isíçfliii' confor*¦ n'.:,"i: 'ü,<aí!daae."48à000 auiíibí-iW jjttiStôi ¦'? .òúawirlúv.-.; t

. .-nà.HttííSÈr.v'H#ioõ'a .. :¦..- :. li . -. !¦'..' ¦•;irnrnif • - W-.--

. UiiAls, 7í|000,a.. .. ••',••

juiu,' barrica; 130», melai-w.H.tàjM àê^o'^i|8jik^e',i "l3132''-d;VAtór': .i|>aifíií^i^7lW'ei(lib''**lf-'d<'.'

ultiinas notsoiasVdaygmi-a^e or318 aL 4e»MW'-'

'"¦;• •fi-.«Si;'»:ll."rt*e!'i:'

0i-3|íiid;,'.-e:i6-;irf:<'d.

Batatas portuiruciaí.i caixa ..'.' ''";.-í..-

J ¦" J,lHI'.. quái.dau- «Dou a .

,.' uravo, ^lo1.1•¦'•¦ , .j Cebola* de R|o . Orande, caixa

fl CeboUs-^xCtiMuèiS» «áw ''«i*

t>fa, esMsrlíÀainco--l'.';,,vj,-.'.;fl ...lU«f ">.?.. -.^»f^.-ttOapualv;-;,.^aiKPravlnoia^íiiao^oaüi»»!)-,,..

í-' fWo:(Llsboa) './t.«'

nco

..1<:.'

,-3^^-i:.-58W',-'Cemlâ' pret»- Inglesa, dual»:,;-»flàS;V ¦ -/- .'. ;•.,^nrt. - antarUça, caix^ -,8*.00; 'ôúpW^ilk.f-eafia-P.í .- -1*360.-' ,„rvá • dpetí. ltilq, :. . :-.'¦' ¦.,<¦ iiMOí;::;iirelo .do^algodBbiiisaceo-SI ía.:!*. iZn.-' '"',nbi flf trigo,, barrica,;..Ti. '«^'-nrlito'í-3í • trlírfK-1 naclonai^er.»looi swangelçâ, conrorme'a qua-•¦ *IK;:, - 'dadeyíiacéo^íStólMw-a.¦ -.'/¦ -r^Tí.-^raiene, cal^a,;... . ... -....,-

r tà'S30.;' ••: «u>n'cl« .-m .. ^vl ..., , iòtt«i««WlW'!n4ei^'.:!|Ho;^coiV'

^S - rormB a qualidade de «1000 a•¦ 3*SW Ájj-^n inglez, caixa .... .-.- :7«2(»-Vinienta 4a índia, .kilo- s. .;,1-.'Sv^SSfibdíos'dê .-cetóiMa* com'-' r**1^,; «'íròsas-e'l'tereo.i.i I 'juèlio dò Rlieno,- «alx» .Vi'.' • •¦• juellò Prata,- caixa,,,...'•juéífii Talwyta^um • • •

s« tetierèfiti'''-—¦--, .¦¦' ffiíme.V^ : "'•¦•'; roüné a - quoüdade ,65$qpo a..km$-L* -^^^yex). ^«Sfi^Üaiü;•;:;.' m 'qff expôstasj.*- as baso£'' inftre 'eWaúgelrb' t|i0-c..'' V-'U6.. - ¦¦ "'" "'""

"o rfi'clla'dv.-

na - s.« ?•eavado .*

";'.

irirȤF".'--

wo Jèsk sbt^j.. 1^».'^».] ,-=-*

*> «WAVMí^ptólj^i.-',.-*^aftentiftè1- (QfiW '••' -r^-*^,r-^:m-^w^rf^ã.

t&uo

M00O

(4(100

(OfOOO

. olo ba

mu,«I00ÍI

KfOM653000.60(000.38500,10JOÜO/

nao bK

uiomMI00I'/

/ , l;;tOWtK"'«1500

105(000.nío 'ba180 ba.

0W0Ô:

100ÍO00t20$0*fl

7ÍS0OO

Fabrica ' dai Torre..!•. 'cumaragibaí-- ,i". oo^áia»'.''".','..-,¦' . fcriopa ¦

1, ÇijnhMhí

..200i|OOCH8l;a ,... .ioor-11100$ '»-

»; luta

8CI000 2 a WiisLourulrolfi Companhia,-.2 a Alvos. 10SÒO0-' du llritto c. companhia.oSa-ha t'cc Uos üe an ukeini -60 tardos JjJB- Md4

.. jaao.mi jtiDixiti»„«. ín}.qips!!w3i- '3%mL-fiOMÕO Viiilip, co caixas a. i.opes Araujo- c C.a.eetooo.. cui'gii""do'-nio'-dò jimiiiro. • -•60»000'-' 'Artigos ¦¦'diversos, i volumes a-n;,0'l-6Qf00O.. veira c Coiuiriiiililíi;' 1 aN. Fousucli o! C„¦iOSOWl'¦ lir iy A.'- db Carvalho'o.C-lõ a l;'-."I,r-

mnos i? Compunha... ' ".; Calcnilo.i, 1 cn xa a I. Lulio.

Cljapils1 puni roplio,- 7 volumes-a-M.-iSOSOOO¦¦ Araujo o Companlila.-'2ü?00t' Urosns, 1 ca xa a ordem,-1 a P. do

líllil!» A-uii-iifli'. ,Elixir, 25 caixas a MOntcnéfri-o .evCIa.

2I800C Ferro,-30 voluflics a S.'Moreira o. C,il ni, AnaclMo", Kit a-l.: 1'. de yueiror. .onimiianh a.OO n -B. Vianna c C, -í a -M.-

¦'i.s'a í C. 10 il S. Martoi-elll. .«1000 '"-ic>, n vnumí-sa orileni: . .¦' '.' Fitas para machina, I ca xa a ordem.

,-ci-i'ii)!(-ns, l ca.xn a M. So."/.a o Cn.'.,' • O (lomiiia laci-a, I i-alxa a J. Bldler.o Cl.

F ns eledrlco:'., 1 bobina - ti S. Ferreira •... Cin-. iinit a. ¦

íí$0Ó9 '.:í'i,-iis, fi ea.xns 'a ,17 F. de Carvalbp o' .¦Cvmpan^la,' l.a ordem,':', volumes a.OII-

6MW00'-'vKi-a F.itíòo conipánhla. ','.8501000 ¦•¦:. rr>iini-'n, 3 caixas a Tlie ' Calorlc' cSlOfOOO companhia,- 2a A. Silva b Ca.1021000¦'¦¦ ' LúLaa, 12 calxils' af ordem. : .- .

Magiifcto, 1 eaixa a Maeliaoo e.-Ç."' ,• .-, l',-m,<-, -il lardos a A. Uiíín-te e 'Cia., 1

««itOO . OrãlTW o ¦]-'llliôS,: 2 a",t. C. F. Chaves.-Papal -iváutado, • 23; caixas . a M

.'¦ Companlilíil''- ~- ¦•'¦ '.'.•OOàOOO-.. papel de phantasta,, 1 ca xa a ordem.

- ¦'•'¦' 1'npp-ile;-fmliriillti), r'i-alxa a ordútn.Produfttt»' phnriiiaecut!t-»o, W ea.xüs - a

7103000 Carlos 'fidri V-tüs.' ¦'. „ '-.Pilhas sacllas, 2 volumes a M. fcouza,»c

1601000 'companhia., , •' -<" Tinta. 2 caixas a II. Machado c ,C., _2

•661000¦'" Tòné s vazios, 50 e l)0|2 a 1>. l.aRa;;o-C-ii F. Rodrigues ,e -Companhia,

Vlrilii) medlcnal e etc.,- 10 ca xas p. 1400WOO'' SiféMdo' <i'D. Soliraie-'Companlila;.'6001000 Veias:i'55 :c,i'xtis."a' ordeni.'•' Carira-, dà -Ualila. . ' .. ,': .•951000 Machinas do costuras, .13 volumes, a M.

i Co:nçn o companhia.1:0001000'' carga dc MacéWv

Teoidos. i fardos a ordem.

rormas - 2 volinfies a Airreüo Sevc, i Material pholographlco, I catxa a J. "Studcnt", de Liverpool :s Iff.Farelo'— 3800 sileolüs a ordem: M. Coelho e Compaiülla, 2 a Jllirt.ns e C, "Traveller". de Uvorpool-._ -'J.MiinteUta -.pi clixiis a, oi-deui-r,... > Papel,-. 1 caixa u Uranja o.. Wllios, 8 a "Aracaju"', do Europa a 10.Paui'1 — 5 exijas a or_s,s. • _, ÍA. _\&6

'Compa nto ia ^«rfolliço e,llesliluo — 30 hnrric-as' a Frcdo \V. Coinpanlita, 1 a Az-.-veüo e C, -t rardós ;iHlr-llier'. C. I-". T. '.M. .da Várzea.' ,

Baiidalo — I cp'xa a A. ds Albuquer- ProdiiL-tos' pliarmaceullcoi, t caixa aque. Faria Irmilo.s c Cia;

Tuhus — 1 barica aos 'mesmos.

TelhasTòntls vnzlos

10 volumes a B. Vianna el'ú de arroz, 1 caixa a A. Úülinarllesí1'apeíl ü caixas a '£. Ma.rziiri-a, I a iN.

Fonseca • o • companhia, 15 • 1'ttrÜô's -a liar

ao pir100*000

io par. 8001000-vaiior'MÍao'()iía'l': "T.bagy.";. entrado .doa

--.nrtos -rtei' ;l\il oiin"; "2 o .consignado a Pe-rp.ra-Càfricro'e'Companhia.

Ciu-ira' de. Santos."-imniinh ;i' FlacSo e Tecido»1 ., •¦! ..uiiiiirni-aWíiHMj'¦¦ a" -.

¦\. .,..:iht'.> ':c''iS. 'li.™""'''', ";•.-..oiiiiiiu imi»'!1» ; -.-'..

.. !i«' hviio"' -C»rta-¦ emlssoi. ae- Pc»,,!;"-'-

. (t . ->('» IIHIlflOO' »illces M^nlclpae^ i- ,,„

1:00USi lltrftp' 1. ¦"" ¦¦»mfl'strtw vencido.» •

j jWViiii Paulista - AccOel» íi- inosow ...... , •„'¦¦hcntiiriij da Cia 1 Per'nambucana do 6 ?(; e 7 'I'¦].. -luros- 20M000 a'

Debontuíes ,; d'a'. compãnbiu. TPaulista do valor de wtaoor

-' iiiros 8 ¦°\" ao pardebentures da Compiiuma oi

:: Hmidos da .Parahyba, *hii»''

1c' 900|tK>0 Juro3'8;-°i' ' '

ihrtB-acOes-de Oraz Sm '.'Ie' 20ÚÍ0OÒ".'. :."-•• ¦•-•'• ¦•".tnütin»'Geraes. -' «erOe» a*.

L -iiotnno'' ao ¦' páf.- - - ' v '• -.'Bea' da rlompanh , ''.....,'

¦ i.'-'Miiihii -rtrfhsonr»*.íveciJSs do Banco do Povi, do

vnihi ap -anítion-IccOfia dal Companhia I Per

fambiicaiiB i.''" '\."¦'"'¦¦ 2008000 a

¦•efte» ila.. Gnni/.iiiiim.., ti Tbereza.. rt' oir-rtn

«Inr e.nrtn .ii"'

Tintas — 12 barrcas a-ordem.Kneommendas i

Mercador a — 1 elilxa a A.- O. Coimbrac C.

¦ - Carga de VictoriaToneis vaz'os — 1 a P. Pinto e C,

29|2 a I). e-Caneltl.'Rin-iia da Hnhia :

P.iassíiva — 1-1 vnlniiiés a M. H. üomc3.i:iir,-:a de. Maí-elú-': ¦

Tí-edos — 5 Ta rijos a A:-de Britto oC, 50 a Bruno Vellòzo.

Carga d;- Porto Alegre :Bliiildeaçilú 'do vapor "Assu"').

Toneis de ferro - 10J2- a A. O. Oal-vao. Carga dc' flelotas:

Toneis de ferro — l0--a P. Lapa c C.Carga de porto. Alegre :

(llaldcaçiiO' do vapor " Maro.m-''),Fnmò — 211 fardos .'a ordem;,. .. .Toneis de ferro - ifl a P, Ferreira o

LÍm'a'o c- 5 ° ^i2'" A- nc3;0 Llma'' s513'il ':• .o Cahettli'-

Vapori nacional " Reapcndy ", entradodç Santos o esclula ¦ em 2 e cosignado aHeitor Fernandi-s.

Carga de àanlosCliapeoa — 2 caixas a J. F. uab.-lva

o C. 1 a V. Penna.Tecidos - 1 ca xa a II. ÇarvalüOj c C:

¦ — Carga' do nio de Jiiriclro ;Arfgos diversos — 2 volumes a ordem,-

íl, Ci coutinho, 5i U- M. c Mulatl-nbo;-3 a V. I'l Gouveli), 8a T. Irmãosc C, \i a Froltas c C;, 53 a ordem,-7a ltorger e C, 12 a V. U. Mello e t.., eMOnlcnegru c C.

Atlgcs -ile papel - I.ca.xa a ordem. .Alpert-atas—20 Tardos a J.¦ M.- Pero.ra

e C. 20.-a L. Barbosa- o- C. " ,, ' .-

Art gós electricos — 2 volurno-s. a oailse C.„ 1 a C. Archblld c Cl 'a Mon-i

'\rrliarinho — l-cálxi a-C. wanderleyp C, t a A. Vieira c C-, 1 a. R.-- Guerra

Ribeiro. . ,- reira c C

10-a'P. Ferreira e C.- reito i: Companh a, I caixas a J. I'. do

AritoMull", do norte a 5.¦".Mosêrã", da liiiropá a 22, •"Aleion-.-". dll Kiiropa (i I.'•Curvello", do sul a 5."Alm-iiizora". da Europa a 0.1 Marar.guaj',-", do sul a 19."Oran a", ilu Kuripa a U.•'Ávòii' ilo fui a 15. ,"RIJnllilHl" du sul II -13'. ;-'-'"Ai-iiguiijii", da Europa a 20."riaiiila'', da Europa a 20.-'•Zecliimlla". do sul a 22. . ;"S. Vlccnli-", ilu sul a '23. ¦ ;'•Almaiizni-n", do sul-a-2V...,"Cii.v as", dn Europa a o. , ,;, • /."Cíi.vabi.2, de ^..York ji - d."Ilalfc-an", da Europa a tú. •

VAPOREB A 8AHM

Mez rte Outubro ¦;¦¦¦¦-Illimliurgo c cSi-,' "Alliereu" a .!. ;Amsterdarn o esc, "Poeldljlc" a l.

caixas a Miicaii e escala, "Tlbagy" aí.',Sanlos, "Culjaliln'' a -1.

rSÚ:.¦'t.: '•'

Carvalho c "Companhia, 3 voluun-s a A.

de Albuquerque e 'Coiiipann',!.Mantei/gii, 5 voluiiies a ordem.-Metaes, 1 'caixa a A. Campos u Cia., I

a conde - e Companhia,Malas,!'caixa a c: c Ollveii-a.I.lilhas, rcaixii a Machine Gbttons o ClMeias, i-caxa a A. J. Gulmarü-ís, I

a .Ci Chaves, 1'a'll. Asfora Irmão e C.I a' LourciTo Bastos e coinpanha.

Papòl, 10 volumes' a ordem, ¦ 210 a II..-•toltz e Companhia.

Pneumaticos,. 1 caixa a Qacar e Com-pnahía.'

Perfuinarlas c sabonetes,Mi Mattos ' e companhia.' .„ .

Pastas, tt'.'caixas a K. .Nunes c/.Cia, . Pai-iV e csc., "Mossoró" a ç. ,Pl-Oltuctòs plinniiai-i-micns, 1 volume a ; Ainarraçãn i- ¦ eseahi, • "Iblapalia ai,-

Oscar ¦nuilgií o ' Coriipanh a, 0 a A. Oi : l'ijr.1 fi escala, "liele.nl'' a' *• ' .'¦

Cavucantl. -" \n: Aíreá o ,-sc, "Ale.one" -a. i. ¦ • •¦'pórnirnai-iãs. 1' caixa a m: Colaço e'i\io de Janeiro é esc, '.ruenevemo a .i,Companh-a; I liosario Santa Vi e .csc., .".T.!n>ltz"-_a_._2ó.

«o psr ÁrtlRos ií'ver.<os',' 131 volumes a Miranda. 1 a J- Kbp™.--..,-n. ,„,..„..,

mm"2 ÍSS1 W a ordem. :'•' 5 -'2 ^4 ? *. Mattas'• '

fe '-

1^xa S oXta. U.a'A. t,a,L. P- üe oWj.tí /l%e C,

KHH-

HUIIIUD

to oar

. 'iiSflllll

«o'pae

s —, ¦'. hanií-rque :e Cia; . ¦ --

•i^h-ndcaá" —'11 c-a xas a A. de Carva-¦ --y^o-ipc — 2 ca xas a AzevertO: e a'.,

2 a I.. N. da Fonseca.píÃfrens — ¦. volumes a L, P. ilo'OUOl-..Ivo e C.

llrllhantlna - I calxã a C. Chaves.Bolsas - I caixa á C. c Oliveira.Ilrabanlf. — t caixa a S. Marlelli, 2 far-.

dos a Oscar o ç. ¦Balas—-2-caixas a- Soares o C, 3a

,'.'c:.Ç.Fonseca,

Mif,.v,.ta — 130¦ 1-a'xas a ordem..

Correias — l' volumo a S. A. OBrasil.,'Cam'zas 1 caixa a V. Diniz c C.

Cobertores — 2 Tardos a- D. Loureiroo, C.

í.hlnellos — -I Tardos a F. Silva e C.Calçados — 2 catx.ls a-F. Nunes c d

1 a Muniz Irpiao.cC, 5 a J. ,M.- Pereirae C; 1 ii J. Míila'ii lrinío, 2 a AlbinoMala • c C. •

Chapeos.— 3 caixas a A. J.. Guimarães,1 a A.' Fernandes o r?., 3 a J. M< Pereirael-C, 1 a.J. E. dos Reis, 1 a'V. Penna

C; I a SíinVirii.Drogas—• 1 calva-a-Siqueira Silva, 2

a Souto Maior -Innào e C, 5 a Guerrae Almeida, 1 a D. Sòbral"c 'C. 1 a T.

. , ,,„,„, ,. Santos: Silva,'2 a 'Lagos o Filho»,- 2-a2 ca'xus a Correia e 'Vieira, Lu'z Verçbsa, 2a A.- O. Cavalcante, 2.

Vlíüfü

roz o C, t ;a A. da- Albuquerque o.Ç.• Gcladeras — 8 calx-as a^M.' Tavares- pc*fmn|.'nssp3 — n caixas a E. NiiscImentOi-« a O. nreilerodes, 1 'a 'Ai- Ilolianda-,"l.iif"'— 1 volume a n.i.BobraI.riMops — i volumes a ordem.

MercaíloVas — lv'óllimé."a~N.e. C. 1 a Mj-Cqiaçri^o' C. .-.

pa0pj ¦•_ sfardos a OSear Rudge, 68-aMoreira'CC.', Wa-M'. Souza umn." •

Tubos - 7 .volunYès"n>S,' Moreira, e O.— Cai-ira cujos conh'óc'tnenlns,'roi-am

antecipados-pela -nral dc .Sito Pauto-'.' .Aztíi ¦-• 5 caixas a s; Moreira., e - C;,

r, a L.: Pv' de QuélróZ &'C;. ,. .. .„Anparelhos - 10 c.Vxas ¦a.S.iandardJO.ll

Company. '¦-_Aióercatas- — Scalsas-.-a ordem •

l • Chancos1 a ' S queira -fl-C. ,

rn^urtos- — 1 r.iKxa a V. Neves.' flnrdlii-as — 10H volumes-1 o^ras Publ'c;n. . . .

Fci-agcns - 80 vo'umes a ordem.- 2-barreas a Andrade e Ir-

a Rèpartiçlb

-SSO' niPdRTVCÍO

' "vins'.'"Vanor nacional "Belemi"' entrado dns rapeiso -, 1 Tardo a E.portado Sul cm 2 c çons'gnadò-a'Alhei-

-

¦-.-

inagre ~...—=, ^eia#'pequenas, Rio, calia,-.,.

ú'1- Vinagre nacional, 1|10 ••:„••':,:anrtií. do Rio Orande do Sul

SMOOÒ-itó- FOnsepà ''«: CompSnh^.

Nascimento, 5Campos e C.

.:/'

%'h.''.;.íWl'0•,

7|30q i T8600

f-a^-isi''.-.-:'.'-':

.-'; -,"¦ 61803 arqnadé-RtOí4a-PratV'*u».r''tagU'1*'*? - •"'-rrr:j,-rrra ,^ct *• $wn»& »•««¦-¦ ¦ • ¦ •-•¦ \ ¦ -.-Mrfir 3in«ai¦*-¦ . -,

i,o,í-rr,',!ç> -ia' mad.ejr»'., -,'»Ml^ jiam: nf- irroías:•.'•' ••riimtnlip Wlo ¦,.-•„;¦„..¦•-

,-»ao*llca nacional, kj*',"-Cbégvírdf Llpton, lüio ...Cháviinreto, conrorme a ~-

.¦"Miafio; foraí éotadb8;hònttnl/<ás ba- Caneju «n pio, -W'¦ "e.HWoo: e |000''petos-,Í5' k!Ios;. res.''y»nWir?7<l,nai*ardto*M^^énte.1 0'merr '

20600015*000

etioo

Santos.1 caixa a Jorge Ramos. 1Carga d:; Amòstvits.

A. ,A. Giúnnnvs. „H,,t.„Adubo-5, .1' caixa .vç. A-^ptlsta .Couros, I ranin Frsder co e C. 1 a 1,

Matá-c'Irm.30 . ,„n-n',ií oChaptíos, 1 ca xa a J. E- d^..„R.!.' e

Culc-idn-. fi çax"-1 v II- Sto tz c L.Condimento 20 ta'xas n ordem.Cerveja,' 550 ca'xas a ordem.

nuarte c C.

Vv*''-'. -:. « ;iJ/

Santos Araujo.Y:,z „„„,.. ^;n^TB.0V^na'o'

n!i.« • rc.

05IÍIM.41500,

78000-S2»000

128000«IOOO

T>'rvbjti'rn agua','55-caixas a ordcih,F.(irrq(H20 volumes a ordem.

— Carga dn Kp'2* ¦T''"I"'rrt',„ . r .,rri,n<.n= ..,..- „:.r-, ;i -Kr.i-I--'r'.-C.,.1./.^.',,,-ií •- -V, -'ra: -1 a Áirrdo S"vp.Artisos d versos - 2 volumes a A. do

''",,'-'-.--,v:,'".;'.^n — Vi ca'xas;a oroe.-n;.'.Chapas para TOgSO — -í0 a A. dé Albu-

querque e C.

U' C. Cldrl e C, 7 a Jorge Ferreira, 13a A.. O. Cavilcentc. .

Escovas — í caixa a-Ma'a-e Silva o C.rarlnha allment c'a — I caixa a Soaresi C. 2 a A. Pereira e C.

Folias de"fiandrt3' — 130 caixas aor-dem:

Fazendas -r- 1 r:i'xa a-M. Vieira o C.Flt.mò — i ca xas a E. Simões c- cliu "-ssos — 2 ca xas a ordem, 1 volu-

me a Manoel Goucalves.L'vros — 1 ca.xa a P. Sciamarella ; 1

a Arlhur e Orlatiao.Lona — : Tai-ilos a F. Maciel o Filhos,

1 a A. de Carvalho c C.Lâmpada — I ivoluliics a C. f|-,tvíio

¦¦ C I a H. SJnioro o Ci 2 a S. 1'ftr--

Pneiirmitlcos. e câmaras,. II volumesE-. Santoro e Companlila, 71 a OscarComjianhia.

Massas,¦ .-7-ealías-a S, Vila. -Papel '1 volume a Paulo Alnu-ida.Roupas, 1 caixa u V. Dlillz 6 Cia.Sáfioifetos'.: 1 caixa'a M. Mattos c (:.,

j' aonlein, -I a-Ala a-.e Silva o Cí,A. Ilabay-, I a li. Asfora irmão e. c.

Sacros, 1 fardo a Piiito Cardozo c C,10 a 11. Conte.''

Tinta, 82|2 barricas a ordem,. 0,2 a Au-gusto Sdvii c Companhia, 35|2 . a S. vMO-reira o. Companhia': 7 caixas: a M. Tava-rea' 6 companhia. • ••• • -,

Tecidos,:-172 fardos, e-volumes a ordoino a diversos. . .

Tecidos clc. 12 volumes a D. Loureiroc Companli"av

Enc0inujeiida3. ' • 'AmoBiras,- 1 volume a P. Ferreira a

Companhia, 1 'a ordertiLivros,''' 1 '• caixa Va" ordem.-Roupas, 1 caixa a Joao Walter.

. Sola, 1 caixa a'Fredo. V.'. ntethcr.Tecidos, li caixa a ordem.•Fios, .11'rolos" ao'Cliele do Dislrieto.Cai-ira da liahlii.Cliariiios, I eii.xa a Moreira c C, 1 a

Azevedo e CoiWpahhta.'.'Mercadoria. 1 caixa a Carlos Cldrl o

CfitOiVinba.-"!'Molor,..4 volumes n G. Electric.Machina, '1'vOluiuu a A.- Mòtla c Cia.Encomhiendiís. •. 'Vazos; 1 caixn a 3. d'01lveira.Carga c.-.-lrangelra sujeita, a d reito.Mercadoria, 1 rardo' a Agencia de Ho-

clfeíCarga de .Montevidéò.Bájdóaíjio .<lo vapor Cabedello.1',-ttt, 100'caixas a ordem.Xarqiíc,- 1295 iardos a S.; Guimarfies e

Companhia.,.Carga de Buenos Aires (Baldeai;ilo dovapor "Cabedello."'

Aiplste, lli saccos a ordem.'•-ar'nha rte tr go, -ir,tv saccos a ordem,070 a-Rosa Borges e Companhia, 4000 a

..lre.ro i.arliozli c Couipaiih.a, 500 a KiPltilo e Companhia, 500 a: Ai Fernandes>. companhia, Mu a C. Prats ò Coippa-nbla,: C3Ò. ,a GOriics e Compaiihía.

Vapor' Inglez. "Arlanza", entrado de ll.A,res e. escala em.l o consignado a Mala

¦ Uai' Ingleza. . .,Carga 'de; Montevtdío.' Xai-que, C37 ! fardos a A. Constante - e

Oi"-.vanh a- .' /ObservaçSi) — O vapor allemão-"G;ne-

r, l "San1 Miirtih"-, entriulo de. B. Aires c'.-rala, .o vapor I inglez "Candidato", en-irado dc Nova York c Mace o, o vaporhollandez "Gelrlá'', entrado de Bi Aires¦ escala ' o ' o vapor americano '-West.! ssnp", eltrado de Seatle c escala, r,o

T- 1, nao trouxeram carga para' esteoorto. ,

<,áVÁ*$ tWARiTIBUA»

"SpectàtOr",. a

Liverpool. o csc.'üiiis,.

Mossoró e esc, "i.lnyazManaus e escala, ".Manaor," a 0.Pará e escnla, "Minas üerae3"a /•ll. Ares e esç." "llt-ncral líelgraiio"a-8.'

, )'.- Alegre i- esc, "Itassucfi"';Oi'-h'''i MODsóFu e escalai "Itatiútiüá/! a fi... ..' .Nova -Voi-K a esc, "Santarém", ¦ a 17.'

Uio do Janeiro, "Aracaju^,-ii'-.10...P. Alegre c csc. "Antonlna'.' jy 1.ü. Aires c csc, "Mo.-,clla" a 22.- ¦ , ..Itaiuhúrgo e esc, ••Ciirvellò!'"H'5. ¦' '- 'lt; Aires c csc, "Alniatizora".»vO.P.irfi a csc, "Bahia'.'. .a.-ltKf.r- ,""•' ;.Ilainb.irro o csc, "MaranguaiiC"- a '13.II. Aires c use, "Uraniáu'a U; ¦ ,¦'¦Suuthamptoii e esc, "Avon" '--a'- II'. iAibsfthlain o c;c, "nijn}and"s-'.a i3.,i:;.ll. Aires i: C3c, "Araguaya." .ft-1».-,. •¦'•'--II.- Aires a ar.., "FlandW.-o!-».-•Aihiti-rilain tí csc, "Zeelandia" .a-22.hioutliaiiipton-e cse.,-"Aln'iaq2ora"ia pi.;Hamburgo c esc, "3. ' Vícelità", á 25. _bamos o csc, "Caxia.5" a CV''- - i -Santos c csc, "Ctíydlrt": «•'!•'•' •B; Ares o escala "lialgan"";.a.¦-llJ.v"'''^'';

.-•:„w~«»»«i

i|p-i .'in i

iiior,.-:!. t ii.-

aa-r.ouj^;

nitii-tiílM üii ubiiifav -

cí.c! Üli

1aeiiai 1-I rv r T ,\

CUOÍ) )'•>¦¦)

'¦»'** tj (IJI.'U;

iííiifíd o

::? * r,' t '

ir-l-,^' ryl.

u: t.'Üà,v

¦r&;.;--\. >., ,

.;, liiinlu;.:.oi't '.í %r

lias, vapor inglez "Sambre" de- jsvo, io»leiadas, commandante A. Falconer,„çqul-'lagem 47, carga vários . gchero3 . a-Mala

Lona — 4 fardos a J. A. Silva Sanlos, i5 a S.- More ra cC. 1 a-ItcaC Uaus^ "Al.bfnehlv>er c Gi .

Medicamentos, ia ca x.->s a F. Irmãos cCmnnanira, 2'n Luiz OonçalveE.'

W,? volumes a,S. Oi.-Com- c \ ^^W^a saccos a S' óul- -> ^ í I^^Evsaccbs de anlaíem, 25 fardos a brdem,'

ltllo-

FíadoVí, jtf cm atVtude-estável.'¦yjjM^juioulnarli, ,calí». .• -.'>;¦. .',o'..l ,>'• ¦.-'¦ r.i'.fi!it1..--ínii!í''tii^ V' '¦ .

(5800018500 10 n>\F. P ?"- '•' —-Ta.

aío-W»''- Tnrií'3' vnr'o«, 40, ú M^deTos' e c,. P Pinto e.-T.- V.

. «oo -. T^-''do?^:MtMi:f/ '¦-. T^-ar*, e"i

-inifOJ|i(.ÍM. Lima ,,- V,>'i"','i';"' 2 a'A' Ju a

/. r•n-=

!-T

ZESTIIA

dos Santos

C>, IU. 1 li-. ^"> vo:umr

M>/;;-; r.i i; V..M Sou'a

,t ;

.-'. ¦ ws. - i...i\jailh-ia. 21-'a ü

0;#. a urtiviii.

iprmi- 'iftutit,"Me/ d,- Outubro

do sul a í."PòeldMk" ddjSlH ai."Cübatrio", do norte a I."Mossorú", do sul a 5.I'.caixa ao Baa'"Tlrpltz", da'Europa'a 23. /' "Bcnevcnte". da Europa a 5.

CC; "Alclone", da Eurora a 1.""nvaiv. do sir a 8a C'-los Cliir! e "Manabs", do sul a -9.

"Minas Geraes", do sul a -7.n ral Iielgrano", da Furopa a 8.-•¦!*¦•'jv.at i", dn s-jl a 5 0"1'nssucft", do nortf is 4'•cantarem'?,-do su!'a 17.*". "

«conunnuno ühtkbwi»Vapor inglez "Samb,rc", desçarrfigaildo.-vapor nacional, "ibiapaba",. dMcaíro?-'gando. ' -laÜ- .

Vapor Inglez "Spectator"; carrt!gMi*J£vapor inglez "Etbelarle'% ,. dcHarr*»--

gando. ••••- •>:••¦ ¦¦¦•'¦¦'•¦•./¦vapor nacional' 'íTiba-gy", descarre-irando. ,Vapor Inglez "Candidale",. carregando.

fíinTo-no Bucirti'1 .: v ' fiei-Aí/UJ ,F.m 3 üe outubro',1 dfr "1W2 ' ¦

EMMiAHAS: .- , , ';;. '¦' - • ,• - ••«"_ \^). „ *f\\>:\' i.ivcrpíol. Barry, Swansca 'c Llábaai--'3I ¦•¦¦ ¦dias, vapor inglez "Sambre" de-3220, to»nel 'pageHeal inileztP. , , .,,.„

Maceió, l d'ias, lancha nacional "Na*.pur", dp 1S tuneladas'; mestre piympTo,1. dos prazeres, equlpagem''3,-car8a--"cói-cos (140001 a ordem. • -.' . ¦ v ' ''

porto Alegro e escvala,- 33-dias, vapornacional -Ibiapaba" US , 882 'toneladas/

cominandanxc Joio GonçaiVcs; cqu pagem39, carga varlus gêneros-: a- Heitor Fer--nàndes. , ' ;

' ,'; ..^..^

SAHIDAS: \Liverpool e escala, vapor nacional "Me

ixêntlj''-', commandante Luiz Ci.. LacerUa-,carga vários gêneros.- ' ...

u. A ri-s' c escala-, vapor norte-amerl»-cano "Wk-s-,- J.^ssiv" comniandauie- ri.Car'son, carga viirlòa gcrtç.rOs.

par'4 e escala, vapor nadònar "Belém''commandante Jorge Nobre, carga vários-'-gêneros.

MossorO, hialcni stre Manoel 'Egêneros. <...-.-

Maragogv, lancüa nacional "Marlnetc",in stre. Carolino A. dos Santos,' carga Vftrios gêneros. . • . . ' . ,, •,

Maragogy, .lancha ¦ nacionaV "Bnarquc-.I"mestre Thomaz A. da Ilocua, cargar va« _.ros gêneros;"-;

Liverpool c-escala-, vapàr 'lngler'':"Somi-me", cohiniandíuti-1'í Mlles, carg'a va»—,rios generoi. . . l.L»' i

¦ ¦;--. * .',>..

- |Si;r.SA CÃBOTAOEMi'''- • " '< .."-: ..

li," lj ie*.- ¦¦ i

Lli. SL v -. ...I

lil -)l .-¦ : . i; .

nacónal' "Bá'v(eW,,¦Bezerrii',' càrgi"'Vários--

,'-/..'il t.l i

I, l-Sfl'-• . .-prU .

t)}'- _ ¦.-•.'wnju

pí"'' r\}}'\

ro- Barboza e C,.-. II Cas-

' il-L-y-L-

pi 01..IJ!-'M'1I

¦J':Cl Sií'¦ l.-AVS,

-'-am 7 -mbarcni-nes a yelà, cjíftlj(, nc ás d03 dirri-rentes ' pnr.fcâ do'-•am despacha-"mliai-CiV

.." 11l' ';.*¦£

¦, h '¦'

¦ 'ls1::

úik-ViUJX '* '¦

ili.Uf.- i -istí-

-iiV

jj LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO LuILEGÍVEL •~-'-^»»í:'^M:

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00230.pdf · -Míá-*:230;; Recife, Quarta-feira, 4 de Outubro tle 1922 PERNAMBUCO — BRASIL.jj^SÍCflCW | .,— ¦—¦-¦..

WmsWsW: pr.íçwr»- lirev^tn?-*;* *wf"' ^^rWw^^i^^r^fwm^"^kw JlgJBfWTOw^

8ff L' . -ií; -

».'f,i'Ví5í*'p?$-y'*v

rA PROVÍNCIA, Quarta-feira, 4 de Outubrcrde 1922•Imi

N. 230

VARIAS NOTICIASCíiininiMilcnin-nos do commando Ja

(,.'¦ região militar;"Os sorteados -convocados da cias-

se 'de i'.'oi constantes do Edital pu-bicado pelo jornal off o'al (Jornal dpCommerco) dè 3j de Agosto ulti-mo. deverão se apresentar na chefiaáí' 13." c-rcutiiscrip'çlô de recruta-manto até o dia'30 de outubro corr/rita;

Üs que não Se apresentarem atéaquella dat;'.. serão a 5 de Novembropróximo vindouro, considerados In-sirfjnvssos e como tal processado;crlmlnalniénte tle a-icofdo com o ar-tico (>7 do regulamento approvadopelu decreto n. 14397 cie 9 de ou."tubro de 1920."

A "Pernambuco Tramways". attendendo a sol'cltação da D rectoria diInstrucção e Hygiene do iMuu;c'p'p.fez parada obrigatória no p.oste situa-no na esqu na da rua Barâo*de S. Borja com a rua Gervaslo Pires emquan-Xo durar o expéd-cntc lectlvo da es-cola .Manoel Borba.

Esteve anle liontem na redacçãodesta folha o iilustre sr. Jr. P 11 níode Albuquerque, integro ju'/ de d'-reito de Victoria, at m de nos agra-dfcer as refireiícas qu;- lhe tez a"Provncla" a proposto da aaqal s'-tu.ição polit ca daquelle município.

Somos penlioradòs .i deierencla doülguo mag'strado.

Pharmacia de plantio — Estará llüje a "Pharmacia dos Pobres", a ruaLarga do Kosar o.

Mala» terrestre» — Os Correiosreceberão hoje, att1 ás 13 horas, cor-respondlencUs destinadas ás malaspara:

Agua Preta, Águas Bellas, Angcli"ca. Afogados de Ingazeira, Ala^oa deBaixo, Belmonte, Bom Jardim, flui-que, Bonito, Bom Nome. Bom Conse-lho, Barreiros, Brejão, Carnahyba deFlores, Campos Frios, Custodia, ChãGrande, Cuoau', Crmangy, Flores,Granito, Goyana; Goyanninha, Ga-mellera do Buique, Horizonte, ltanrbé, Jatobá de Tacaratu1, Jatobá doBrejo, Leopoldina, .Macapá, Novob.xu'. Ouricury, Princeza, Proprieda-de de Una, Queimadas, Kio Formoso,S. -José do Egypto, Salguelio, Sortãosinho, S- Jusé da Coroa Grande,S. Vicente, Sapé, Tamandaré, Taça-ratu', Triumpho, Umbuzeiro, VillaBella e Vertentes.

Tren» de p»sj»seiroi — Haveráhoie:

Unha norta (Estaçia Brum) — A's.(, horas e 5 5 minutos, partirá paraParahyba e Natal. A's 17.u5 chega"

. da da Parahyba e .Natal.Linha central — (Eslação Central)

A's 7 horas, partida paia R'o Bra:rco. A's 7.5-1, chega,Ia ,le Victoria.A'r li',.22, partida para Vicior'a. A's19 - i-l chegada d: Rio Branco.

Linha sul (listação Cl tico Pontas)— A's 5 e ií minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. A'-, ;:.tu, chigada de Catcnde. A's l5-'ju, partidapara Cate nele-

Tc-ÍBgi-amm»i! r-->'.l<ío3 — Ma estaçãogeral dos telegraphos, encontram-separa:

Naveloyd c inimaiulanle Baepcndy;Cleophas Medeiros, Encruzilhada!Capi. Lockey Parki AIve!ro; Felgra;Ernesto; Oscar Raposo; Pubiio I'ui:ó;Alexandre Borges-, Soldado Oscar Sl-queira Quartel General.

Lotcras — Na extracção de ho:riem da Loteria Federal, os cuco pr'.-meiròs prêmios loram sorteados comos números seguintes.46734 S. Paulo . . . 20:0í)0$0003.1X05 3:OO0JSO006912-1 . - . • 2-.000,?000¦100-19 tiÕOojlOOO6J2.52 I;000í000

Divei-sõei — Estão annuncladas pira hoje:

Santa Unhei — No palco, S." -Mu-lher do Barba Azul- Festival de Cos-ta Pereira.

CONTOS D'A PROVÍNCIA

i iii ül Casos palioíaespr- a.-- A-r - -'. .--¦».^.J^g^if^.Ly^^^j^^^.^

inOVAN.NI MOUHLU

Modernosagaz-"

— Na leia, "O louco

PolytUcam» -^-r Na leia, "Contra-band'$tas 'di

pelles vermelhas", "Ro-inance de uma moça infeliz" e. "Tra-

getia eni um cinema. "

Vapores a chega.- — Estão antiurCiados para hoje i

"Itassucê", do norle.•"Cubalão", do sul."Albireo", do sul."Paeldjk" do sul."Alclone", do norte.

Vapores ¦ «ahir —• Estão annun-Ciados para boje i

"Albereo". para o noru"Paeldijk" para o norte."Tibagy", para o norte."Cu-batão", para o sul."Ibiapaba". para o norte-."Belém",

para o norte."Alclone", para o sul.

A GLORIA DE PORTUGAL

DUAS GARRAFAS DE PRECIOSOVINHO

Com esses titulos. encontramos naPatr>,'do Rjo," de 22 de setembro oseguinte.-

Da "Opln.ão". de 6 de agosto ul-Tino, o antigo jornal de Oliveira diAzemé's, (Portugal), folha que cun-ra trinta e cinco annos de existência,reproduzmos as duas cartas abaixo,onde a' memória de João do R'o, fundador de "A Patria'l. é exálçáda pelomuito -que fez ein bem da nação Irmã, hoje confundida com o Brasi namesma vibração popular e nas accla-mações ao seu presidente, o dr. An-tonio José de A!me'da:

Uma' dessas cartas é do ant'go de-putado-'portuguez, dr. Arthur PI"-to Bastos, hoje gra::d; proprietaro eagricultor em Oliveira de Azeméis aodeputado pernambucano GonçalvesAlaia; outra a resposli deste- AmbasSão uqu homenagem a João do R o-

"Exmo. sr. dr. Gonçalves Mala.Extnp. amigo e sr.;Depárando-se-me um portador de

inteira' confiança, ó sr. Adelino Ta-vares it Figueiredo, venho hoje, comintimoi prazer, dar satisfação co com-inomisso tomado no final da cartaíjue, ,em 20 de janeiro de 1921, d'rig'a v. 'èx. remettendo uma garrafa devinho da Madeira e outra de vnhodo Porto /(.com. mais dé 60 annos) ísquaes.-já" tinha allud|do:-

Apehas vfi n'"Õ ¦'. jor.nal d'Estarra-ja". que Iíav'a"sido' aberta uma sub-scripçãò nac-loital, -pira--compra dum

";" ' ¦-'¦; 0 ¦ -¦S: ¦••• .-'-s',"•'.

Quapo u ini.-al enriquecei}; em 1910, eummjüéile négoe o de madeiras para eoi-u-nii.i tle carabtná; o p.rjnfelrq cuidaüo donovo capitalista .uí adquirir aquolle pre-!Uo ii;' luxo, quo ia de unia rua a outra,!nas l.aranjoirns;. Atfquírido o palacete; ri,'Mllrii pi'tl:u 110 niní-.ao: i

— Agora, Alexandre,- manda fazer um,pavilhão rum 1'rentc para a rua que pas-'.-a atruz. fica reinos, assim, eom uma ea-a dp. (luas 'frentes! Nao achas.' '¦

AlL.vamlrr Masno di- Uarc-llo? i.-oueor-'jun com a muilier, máítdou cdlHear opavilhão -om h-eiito pura n ouira nin,t- cntrCROU a clilive A çspoVii, a qua! cb-rneyp\i a passar as tardos nessa depen-di.-ué-a do palacclc, para unde mandou,poi- il—Tüstlt>. a suu niaelllna d,.- eosiu-ra o o seu .ántlgoj bastidor il" bordai'.

Ii. Mliiil nilo era jovem, nem velha. Ca-sáda aos dezenove nnnos, tivera, aos v'n-te, uma fillia, a Bllôqulnha, que ura, agora, unia linda moi.-a de dezenove annos,ein vésperas d- casamento, liem eonser-viida, tinha Uidos cabellos negros, bel-los olhos ila cor dos .eabellus, D uma tu-ee Usa, como a da fliha. Vémlo-as jui-WB, lllr-S0-lu que eram l"lilãs. I'. f-rtera nina das ClrCIlrilStilUC as d' que -e

prevaleciam os suus • gnlanteadorc-s, quuiram íuuii.-ro-os i! que lhe altrlbuiamtrinta annos. qiiunüo cila andava, qtiusl,pelos quariiilii. Qifantü ao marido, esseia trstanto, j;i, na elide: orçava peloácincoenta e seis, parecendo ter mais-

Ain'ga ú<\ costuras, que nunca eramterminadas 15, Mlml encamluliava-sc, to-ilas us tardes, as duas Horas, sosinha,para o pavilhão, iU. onde 80 voltava ascinco, fallgaila dn tratíalhp, paru tomarbanlio e esperar o mar llu. A 1'llliu, es.-a.ficava a adinlnistrur a casa, au'; que, ;Use's. fazia lambem a sua "toilette", paraaguardar o noivo, o tenente Augusto í';mdei, nue a 'Visitava; .nfalllvelnionte, to-das us uo tes, ¦ depois du Jantar.

A vila do casal Uarcellos corria, as-?'.m, sem grandes novidades, quando,rom a appro.íliiiaçáo do mez d.' maio,li. Mlml perguntou á filha, a mosa doalrnnro:

-- i-; u leu enxoval, fllliliihu, quando 6quo o começaa?

- \ senhora tt quem sabe, manule.I';. Muni pensou uni pouco, r propoz:

Olha, se tu qulzer.es, pode-a razel--.imesmo em easa. Ku te dou a chave Uopavilhão, e ru vaes ii-abaihar lil, uni U'usim, oulro não. na m'iil:a machina, vu.-re?í

A essa proposta Blipqiilnha sorriu:¦-• Ku'.' iieiis me livrei 0 Augusto 6

multo ciumento.li eom um 1'lslllho brejeiro:

Mamãe pensa que . todus. os homens.iin como o pape, que nao iem ciúmes*

Nesse dia, acabou tini", o sr. Ale.vimiir.ifoi ao pavilhão, ,-' desmontou a niaciilmide 0. Mlml, queimando tudo que hav ano "atelier". .Mé, mesmo, o colchão.V*'VVWS^A<VVVv\VV^(S^V^^V>A'iiiVVwVvV«

objecto d.' arte que deva ser oílere-cido ao insigne jornal.sia brasileiroPaulo Uarreio, como lesieniunlio d.-reconheclmen-to pela a:l tude d:gn's-s'm.i com que defendeu a justiça dosportuguezes residentes no Brasil, im-niediatamehte enviei um donativo,cons'derr,rido justíssima a homenrgsm.

Ppucp dijppls,resolvi f.uer a olfer.ia ass duas garrafas d: ,-lnlio. paraserem entregues por v. cx. no diaem que fosse apresentado ao iliustref.lho do Brasil o r.;ii:à,ij o"ujecto deart.'. testemunho da gruldão de l'o. •tugal.

Infelizmente, a morte não permVt'n qu.' o saudoso jornalista recebes-se aquella demonstração ne rcconlve--'mento, bem como a minha humildedádiva; e por isso pc.il ao meu exmo.;'.m'go, o favor de a v. t-.\. ser entre:gue a offerta que eu destinara ao In"temerato e austero defensor dos por-tiiguez.-s. Paulo Barrem, que tao no"premente hav a exercido a sua eleva-da míssil.', calcando. prejuízosnatlvlstas, pugnando pela verdade spela justiçai!

Paulo Barr-ito, deíendendo a jus-t'ç-a dos portuguezes, honrou a im-prensa e dignificou o Brasi; o exmo.dr- G. .Mala, adoptando idenil-ca li"nha de conducta, honrou egualmeiiteo Parlamento e enobreceu a Naçãotírr.slle ra, que continuará a engran-Jecer-se, através dos secuios, pelo es(orço dos seus f lhos qu?, desprezan-du preconceitos, se inspiram na ver-dade. na justiça, e no progresso hirmano.

Taes são os votos que faz, com

O RECIFE HOSPEDA UM PERIGOSOBATEDOR DE CARTEIRA

A polya desconhece a presença de»-se pernicioso elemento entrenós. ;

lim face da campanha tenaz que a

polcla da cap'tal dó paiz estã mo-vendo

'corifra a garuuagem, ausentou-

se do K'o, achando-se presentemen-te nesta cidade, um dos celebres com

panheiros do batedor de carte'ra co"nhecido pela; alcunha de "Almeldi-

nha", o hespanhol Fcni-andez.A primeira vez qqe esse nocivo

Indivíduo esteve nesta capital, foiem 1-9i9.1 A sua prisão .oi effectiva-da pelo dr. Alfredo Machado quenessa epocha era o director do Gabi-nete de capturas e investigações.

Depo s que uqui chegou, tem fre-

quentado os bilhares do Kec:fe Hotel.A'náa no domingo estava Fernan-

dez naquella estabelecimento cm voin

panhia de dois outros typos suspei-tos, provavelmente batedores de cartelra como clle.

Pern-andez é ident ficado na po!lc'adaqui-

Traja cc.m elegância, é multo am.rvel e fala bem o Irancez e -• italiano.

Quem quer què com elle trave conversação, sahe bem impressionadocom a sua palestra.

Feriiaiídèz' quando da outra vezesteve em Kec'fe. d sse na Central d.t

po! cia, ao dr. Alfredo Machado,

quitndo o interrogava, ter grande sa-tlsiação-em.'bater a carte'ra dos in5cauioí.

'Tinha feito mcsVuo disso "pruíY

são." Deportado, agora volta elle aesla capital, prompto para agir.

Se a poi :'a exercesse seria v'g.-landa sobre, esses estabelecimentos

públicos, por c.'<c:lleucla bilhares, írria multo a lucrar.

Effectuarla sempre boas dlllgen-c ís.

Mas essas cousas não lhe merecemattenção.

As vlcfmas de Fernandez já come-

çsm a surg'r na policia.

OS LADRÕES NO 2." DISTRICTO DES. JOSE' !

Parece que no 2." dsíricto de S. 'José não lia policia tal a audácia com Ique os "am gos do alheio" estão'ag'ndo alli.-Depois de 22 horas de vez emquando, ouve-se um disparo partrdo de pontos d íferentes. .

Corre até perigo a vida daquellesque tém necessidade dc transitar p;-|lo referido districto, á noute. i

Ainda hontem, apóz a passagem do:uitiir.o bond dá linha de Afogados,!peio antigo ponto de cem réis, lorani |ouvidos diversos tiros. .

Kram us moradores afugentando osgatunos. ;

A autòrrdade da c'rc.imscr'pção!nãu poderia dar unia providencia a*resre to?'

iO CRIME DO AGENTE JOÃO•BRAYNER

A* dligenciaj soguiram para juzoO dr. ju;z municipal da 2."' vara

criminal, recebeu, honlem, as d 1'-gencias polieiaes proceddas pela^ 2."d.'legacla d-a capital contra o agentede poi c a João Brayner, aulor do -co;varde assassinato do infeliz, trabalha-dor Ccero de Lima, faclo oceorridoha dias no becco do Lima, V distri-cto de S. José.

O cr mlnoso. continua foragido.

MENOR SEDUZIDAA -rçspêjto dessa nossa local de

lióniem,1^ tenios a acerescent-ar que .ofacto rião se prende com as senhor.-tas Marlàre Arr.nda Jacome de Olivei-ra' Correia; residenle i praça da Re-publica e filhas do sr. Satyro Correia,conhecido chauffeur desta praça.

UM GUARDA DA ALFÂNDEGA EN-VOLVIDO NUM RAPTO

A polcla" apurou que Augusto Moreira. envolvido num caso de rapto,não é guarda da alfândega, como sed'z c sunex-marlnheiro daquella re-partição. Ç-

O inquérito continua contra Au-guslo,'qúc se acha a cam'nho de Santos, a.bordo' do "ltaberi".

O CASO ESTA' NA POLICIAO director Ó2 uma rcpartiçHo federal

, complicadoO caso. que a policia do 2." distri-

cto dá capital acaba de.tomar conhe-cimento, produzio escândalo por eu-tar ncllcenvolvílo, comg protago-nista;- um engenheiro d'rectòr deuma repartição feder ali

trata-se de um caso de attentado ;ihonra de-uma menor, que serve cg-mo sua empregada.

As c-lrcumstanclas que rod;lam es-se facto revoliam.

Hoje deve ser Iniciado o Inquérito;

ASSISTÊNCIA PUBLICAA -Assistência soecorreu hontem,

entre otftras, as segu'iítes pessoas:Alvarino -Manoel dos Santos,

branco, .1 an:i". com inc'são do fré'oda 1'ngua, íòi ni;'d'cado no posto- re-t'rando-se;'

Joaquim l.aur'áiíò de Mello,pardo,., com-3u annos, jornaleiro. cómfer'da . eontusa iio cotovello direito,foi mjdlcado no posto, reiirando-se.

NOTAS SOCIAESAXMVERSAIUÜS:

Fazem nnnos hn)e:-- faz';iithos hoje, a scnhorlla Alodlllu

l.imn, atuiuna"do I." anno da EScola .\or-mal OCflcIal, r lha do sr. ttomualdo bliniii- sua esposa d. Julia I. ma.— 0 sr. .'Francisco Jusó .Nunes, f.llio dosr.' Luiz de KranÇa Alves Mines;

a senlioriia Luiza do Sil Cavaleanli,tllliíl do sr. SehaslIflO Alves cavaleanli;

o: dr. Ftuyniuiidü Uiindelra;--' 'Sl-.-.- l-'l'!llK'l:l'n ile Assis Sanlo-, des-

tflieliáhto da Hei-.eliL-dor áítto Eslado:s -o de Ass.s ltosa e ri 1--ral por este estado;de Niljioles; -l P.nlo lJandelra da Car-

ULTIMA HORA? **

PELO CABO SUBMARINO,

'¦ . l^il ,-:i"

(As informações do exterior nos sio fornecidas, directa»mente, pola Agencia Havas)

CÂMARARIO, 3.— Na sessão de

hoje ocoeipaíam; a tribuna: osr. Gonçalves Maia, tratandodo incidente entre os srs. Sal-les Fiiho e o medico dr. Bo-nifacio ftosta, asseverando

VENiZELLOS E O PONTODE VISTA INGLEZ

LONDRES, 3. --- O sr. Es-tanislau Venizellos foi rece-bido por lord Curzon. •

Consta que Venizellos ob«teve saber o ponto de vista da

que este infringiu o. sigillo', Inglaterra a respeito do novoprofissional, devendo por isto | regimen da Grécia. Oser punido; osr. Nori vai Frei r—

VII,

i.Tüe Assis I,'ns Haliollci,ejpinio Jusij Henrlqiii) da

nina e Silva, esposa doOfficial ua l*oli-

u dr. Priiusenador l'efrei p.aulel—¦ o sr; Minu

viilheirii.; '•il; 1'raiiei-

esnosa do sr.Cunha Jliibelln:-d; Al iia \sr. Antoii'0 Lourehcdicm Miirlitfníá:d. Min'a ilo i-.irmo IUiko, nspusa ducjpliao Salualaiw do Hé-lfO;

d. Elza Cu-'!'' Alarques, esposa dopliariiiaceutico ir. fuuslO C.me -Marques.

*CASAMENTOS:

rs'o cldíide iK \','ir0a (lc lialxo, cousor-elarani-se ein -'7 ile Setemliro passado, osr. .to-* Qíie to/. ¦- a senhorinlia Maria docarmo Arruda, filha do hcBÔciante coro-nel Vicente ivrrc ra de Ui-illo e de- suaespusa'd. L't--:;lUi:i lie britto.¦'¦¦¦- .' -T

Dm AÍa'-'o:i do'Monteiro, estado üa Pa-ralivtia, vem d: conlraetiii- casanientuCoin a senliorliiüiil Beatrl.'/. Marinho; o' sr.VeiiMira ijaivao; prC!lii'lelul-I.o do "CalX-Salou" n';i(|iiellll edade s-.-rtaneja. -

"SERTÀ051NHO" INVADIDO PELOSMALFEITORES

.Neslu e.ii:„!-\ coiisorclou-so no sahliadoUltlüiu, o laienioso entrenlie.ro civil dr.Mapolvilo (le Albuquerque eom a gentil

, senliorita orniúri Auirusto Lainolg, llllni' do sr. Joilo Larnelf e suu esma. esposaJ;l lalluc oa.

u acto rcllffloso teve lo^ai- uo convêniodo Carmo c- " olvtl em easa dos paes üano va, á rua Imperial.

0 jouei pai- lixou residência no Ca-ntinlio líuvo.

*tlonaorciou-se na «idade de vicior.a, o

cap.tào .lieiú Luiz de Mello, niigoclauteai-, cum a e.\inu. sra. d. -AMl-ff.uItl Alvesde Mello.

i. aclo lave loírar pela maiiliá, na resi-delicia dos aulx-nU-s.

1'ortim pai'aijyrilplio3 pelu' lio.vo o sr.José Macedo e pela parte do novo o sr.capílilo Juiio üelaslo.

iexced'vel sinceridade, pela gênero-sa Nação, irmã e amiga de Portugal.guem, desejando a v. ex. a 'conti-

nuíçlo ria sua prosperidade, se assi-gná, com pura estirns.

De v. ex- nnrgo provado e conrpatriota agradecido. — Arthur daCosta P.nto E.A5t&

01 veira. 'd'Azeméis, 12—1—022"."Ornara dos deputados — R'o-

R o, ii ic Julho de 1922Illmo. sr. dr. rtrthur ua Costa S.

Pinto Basto.Por intermédio do sr. CJllve'ra

Coelho, do comnierc'o do Kio, ácàbôdc rCccbfr o seu -carinhoso p vil'os's-s'ino presente dc duas garrafas de vi-nho, uma da Madeira c outra do Por-to, expressão agradecida da sua ai-m-a dc portuguez- Presente verdadçi-ramerite reg'o, -attendcndo i edadedesse vinho, mais velho dez annos doque eti.v-e attendcndo a'nda á trad çãoque. elie representa, vindo de heran-ça paterna, como o sangue generosoda sua iaça e minha, hei dè bebel-oum di, mas somente em uma so-le-.iinldade, dessas que são únicas nav'da. E. quando o beber, ha de ser ágloria de Portugal, do velho Portugal, sempre glorioso e que agora re-moça na aventura-' de Sac.adura e Q?"go, os dos herde'ros dos navegado-res do século XV. Hei de ter entãoi sensação que es>:e vinho generosorevigora o meu sangue de brasileirocom o .vingue portuguez: li é penaque a morU lenha levado o grandeJoão do R'o, porque seriamos os do:.sa tocar os copos un. honra a Portugal

Seu nome será lembrado na soieirnl-dade em que ert beber-á pátria Id-s tuna, digna de possuir vinhos comoesse e corações generosos e patriotascomo O S*U. _

Crela iii mulia cstina — aff., alt.,Cbg. im?': — Gonç»lvrs Ma"»-"

Provae. o caféZENITII; IluaJoão Uo Rego

Os i mal'feltor:s tomaram conla dologar ' "Sertãosinho", d'slr cto da Ta-marineira, e alli tèm ag'Jo :í vontade.

Todos os dias se verificam roubose -furtos naquclle logar e nada de serdada uma provideric a peia autoridadelocal.

Os moradores de ".Serlãosir.ho",estão sem garantas.

Ainda honlem tratamos nesta sec-j NASCjjn.-NTos- *

ção de um assaljo de que foi victima j „^ò -1 j\-0 sabbado uliino,. nasceuo sr. Leopoldo de Souaa, por parte |jU(f0i nihlnlio ao nosso prezado compa-de dois ladrões, quando passava por.| nlIc!ro ,, L barcellos, rcdaeior secreta-

o sr. jo.Kiulm coelho cbuoelrp', filhoilo couiiii-Te.ante nesla praça, sr. Joa-quim COllce ro e de sun esposa (I. Mariacoelho cuuei-iro, - aealia de contractar ea-samento em Alagou ilo Monteiro, eom :isenhorinlia Murlu das Dores Surtia Cruz,fllllii do abastado fazendeiro coronel ,\u-poleão Bezerra Santa cruz -..- de sua es-posa d. Juanría Uomes Saulu Cruz.

x\f>___\__f/ri5;S13 e 221

alli-

O SUBDELEGADO DO 2." DISTRI-CTO DE S. JOSE' FOI OU NÃODESACATADO?

Ouando chegámos hontem á Cen-trai ia policia, encontramos um. casocompl'cado na 2." delegacia da capi-tal.

O cap'tio M'sacl Neves, subdclega-do do 2." districto de S- José, eraaceusado de ter sido desacatado paioindivíduo Dirceu Campeilo e nenhu-ina providencia haver tomado contraO mesmo-

• Adiantavam que a autoridade ti-nha prendido-'o seu aggressor, maso pozera'momentos depois em liber-dade para attender a um pedido quelhe fizeram.

O capilão Misael Neves, que é, nocaso, a parte offendida, declara nãoter soffrido nenhum desacato do re-fer'do indivíduo.

E acerescentou:

I1j rio desta ruína, e sua exma. senhora d.

Esmeralda ue Arauju uarcellos.

j ÍIAMIUSTAÇÔES:I Major Manuel (lüiiflus de Oliveira —rorj motivo de seu .anniversario natallc o que

hoje transcorre, "ser.l alvo de significai.-I va nian!l'es'.a.,','ío do aprei.-o, por parte dei seus numerosos- amigos o admradores,i o illsilnclo eavnlbe ro major Manoel ChaI gas de Oliveira, zeloso inspector geral

de vehiculos d prestigioso politico dodistricto de Areias.

E' dc crer qUc Mo Justa homenagemse.i-cv.sia üe multo brlllio, dadas as ex-'cènentos qualidades moraes do majorChagas de oliveira.

UALLECIMENTOS:Em sua residência, i. rua do Lima, fal

leceu, ante hontem, ü. JulU A. Pereirada Costa, pessoa multo,estmada no meloem nu- vivia. "'¦¦

Era v uva, e genltora do sr. José Nu-nes - da Costa, auxtllar dit "Casa Apol-lo." .

Deixou tambem- quatro netas, d. d. .Tu-llu HrÍKllque, esposa do ar. K. Frudlque,

, auxi-lhn- do "Illver 1'latc BOriV Here HaI Guerra, esposnrdo. sr. dr. Mlncrvl-no

Guerra, agricultor na Parahvba; Isaura,I esposa du sr. José Paulo, còmmerciante

,. , . . , , I e Mar a Aurora Bessa, esposa do sr. co-— Estou no cargo de suodelegado, roiull mm t.,,m[Tt, nessa, proprietáriopara fazer favor a amigos. Não preci- j do Armazém ."Tapuya". nesta praça.so d:sso para viver. Tenho mtlo dil Deixou, a nda 11 bisnetos.subs-steucia. Preciso é. de cuidar de '

p(,]ü ma(1 rfa •„? ante hòn-lCm, ralle.

ml nhas casas, do meu automóvel e ,.,.„ IW residi-ne a de seu genro, commer-da ni nha lola ' elíníè Kduarüo Marques, em casa Ama-

I-V-lti s<i5i íle.-iiracío o canttin .rellu; rt. Josepha Kuanz Cardoso, viuvaie,a essa üeuaraçao o capitão ,0 saüilóso fín-^cnhe:»o Francisco Car-M sael Neves retirou-se do gabinete uoso. Kra a extincta maior de su annosdo dr. 2.° delegado que a tudo as- c deixou, uni filho, sr. Raul Cardoso es.stm, calmamente, aeixanop, uma 0 enierro realizou-se nontem d-tarflevez por ouíra, escapar um r.so dos no ccinterlo rte Santo Amaro,, sendolábios".

i grandeiiiente concorr rto.

'i

SERÁ' MESMO O CRIMINOSO?A polcla está apurando o cato

Falleciu,-honlem, lis 2 lioras, a peque-j na Argentina, filhinha rto sr. Ladlslau! .Silveira, qu: contava apenas 2 mezes dci Idade.

VlcUmourtt umi terrível gastro-lnterlte.O ob to occorreu na casa n. 20i, rta tra

vessa rto M ndello, em Campo Alegre, rqsidencia de seus paes.

rt.

Ha dias foi preso no d'strlcto daMagdalena e entregue a autoridade local o indivíduo. Saturnino Hermi"'ode Albuquerque ou José Arnaldo doNascmento, como indigitado autordo assassinato do pofcial José VI-cente da Silva, facto. oceorrido no d:a2 di Setembro findo,'n'um dos bondsda linha'de Várzea.

A.flCJlIÓi -KJ. A ,JS3JJl.i»V; i.««» «vw ,„0„-_-apuroH oue afirme essa zecusação ,xn ""í»"ros'RabáÍlo,'"

esposa rto sr. .Antôniodo reÇer^MndivIduo.^ p£.

J^^ieíram-nW''.-^" logar nojé. l,,flO mesmo continua recolh do i te i hm,,l;=i f!lMttp „• rere.trs ila casa onri»'n ienc-lar-|a... . • ¦' oecóireú o òbitn: ;v ¦ i .

A' avenida norte (Encruzilhada) n?Il'.> falleceu .liontem pelas tu üoi-asClaud na Joaquim» 1'lres.

A i-xtlncta. era -viuva -n deixa os seguin-tes filhos : caplllto .Alfredo Paes Pires,negr.eante c prúpi;'"Hirlo nesia capital ;ns senhoras : d. LeopoldlJia Pires Her-

2" delefac'a. por ond; corre o: nanrtes. esposa do sr. Dqm'ngos Fernan-er^o. a ,&peito( nada' até «gora!--,; £ ^%^J>0)!^^

tas, apresentando um proje-cto mandando contar tempoaos funecionarios federaesque tenham servido em car-gos effectivòs "estáduaes oumunicipaes; e o sr. CarlosGarcia, apresentando um

projecto abolindo os jogosde foot-ball internaciònaesaqui e obrigando o gtiverno anegar qualquer auxi io aosclubs que quizerem jo^gar nospaizes estrangeiros.

08 TELEGRAPHOS DEWA^AL

RIO, 3. — IMa Câmara foiapresentado um outro proje-cto mandando construir umpredio destinado á repartiçãodos Telegraphos de Natal.

A LEI DO SNQU!L!NA'"0RIO, 3. — No Senado foi

apresentado um ; projecto re-guiando as disposições da lei

'do inquilinato e cerceando ai ganância dos senhorios.

HOMENAGEM AO CARDEALARCOVERDE

RIO, 3. — Esteve muitoconcorrida a brilhante e grande manifestação que o cleropromoveu em homenagem aocardeal Joaquim Arcoverde

i por motivo da passagem' dosçu jubileu.

ALMOÇO A BORDO DO"PORTO"

RIO, 3. — Reaiizou-se oalmoço offerécido á impren-sa, a bordo do "Porto", pelosaviadores portuguezes Saca-dura e Gago, que partirãoamanhã, ás 14 horas, rumoda pátria.

COLLECTOR FEDERAL NAPARAHYBA

RIO, 3. — Fo] nomeadocolleci-or federal çm Caiçara,da Parahyba, o sr. Saul Espi-nola.

-.1» ¦ -•

GABINETE ,DE CONCEN-TRAÇÃO NACIONAL

LISBOA, 3. -~ Fala-se naorganização de um gabjnetede concentração nacionalcomposto de representantesde todos os grupos politicos.

A LUTA PELA LIBERDADE. LONDRES, 3. — As hostí-lldades na Irlanda continuamcom vantagens para os regu-lares que conquistaramOmeath. ' • •• •

'.•.-¦•'

A THRACIA SOB INCÊNDIOANCORA, 3. — A agencia

de Anatolia annuncia! quo osgregos incendiam' as povoa-ções da Thracia, deportandoas respectivas populações.

O CUSTO DA VIDA EMLISBOA < •

LISBOA, 3. — Cem as no-vas subvenções aos funecio-narios pubiicos e o augmentodos impostos sobre as trans-acções coincide um novo ag-gravamentò para o custo davida. I !^.;

OS CHEFES INDÍGENAS DEMARROCOS .

MADRID, 3. — A assem-bléa dos chefes indígenasreunida em Melilla applicou amulta de cinco mil duros aAbdelkrim por ter consentidoa permanência de emissáriosmarroquinos francezes emBeniurraguel . ;v

O EX-REI DA GRÉCIAPALERMO, 3. — .0 ex-rei

AS MANIFESTAÇÕES D EMOSCOU ANTI-BRITA-NICAS

LONDRES, 3. — Informa-ções de Moscou dizem quedurante as manifestações afavor da Turquia e de cara-cter anti-britanico, dentro amultidão, que ostentava ga-lhardetes e bandeiras, foramatiradas algumas pedras con-tra o automóvel da missão in-gleza.

FABRICAS ALLEMÃES QUEFECHAM AS PORTASBERLIM, 3. — A compa-

nhia "SiemOnshaiske" fe-<chou as fabricas de Wcrner,despedindo dez mil operáriosque ameaçam usar de violen-cia.

Tambem a "Allgemine Elektricitaets ' Gessellschaet "despediu outros dez miloperários^ que mostram égua!attitude provocadora.

A CONFERÊNCIA DE- MU-DANIA

CONSTANTINOPLA, 3. —Nos círculos turcos e alliadosas previsões são optimistás

turcos no caso de hostilidadejriò'.Or|ehte,'"!'".s'. , ^H.ii^o^i

'

REMODELAÇÃO MÍNISTE-'OÍ O1 tí[ÂÍ Oi "^ iiÇ.i MADRID,;'^;^|^õrretr(boatos de proxihi^VTerriftítlela"!ção ministerial, sahindo òsministros dòs estrangeiros Qdo commercio, devido á op*.posição imovidá contra o tm-tado commercial hlspano-in-gloz.

' .'¦ ' ' ' ' " ,

O PROF. DR. ALOYSIO DE/¦ CA8fR0;^V:-.v ¦¦¦-•

PARIS, 3;S^ Foí-lida naAcademia dè Medicina umacarta informando qUe Ò; pro-fessor dr. AloySio de Castro,delegado do Brasil, fará umaconferência - tia mencionadaAcademia a 14j^oprrènte;yy*i%*i*i'*y*^*i*'*ri*i*' t*i*<v>,»VMV>an(iir>iv>* ,.,PELO CONCELHO JÃUNÍCU

PAL DO RECIFE

Tivemos opporturiiiiade de; ássistiifnum desses dias.,,a- lima reunião ridConcelho Municipal do Recife.

Os pedidos de 1 çençá' 'coni

vVivíí^mentos iiitsp:-r.es,' clioyiam' iobre.}"«

'

meza; f.s contagens'd? ,:.tempo...,',nem 'é

bom íalar. Vlnios-. á'.'de ¦ tiiaifuiiccloiiarlo. ¦ 'q'u'e,''''lícònfando''apenas

trinta e poucos 'ahnoS;|:d'é

éd4de,';pedi;i.,para. sua ap.osentadora, •'-.a--co'irtagein

de -tempo,'- qjue.- no'' total,"--viriüa a ser,perto de quarenta e trci «iinbj!. ..

Mas) dessa vez' qs' glutõeí dos co-i'fres, -públicos niunicip'a.es;;'.tiveram',. j|desdita de l-encontrar dois 'coiicelhei-i

ros-- coiisí'os dos setis .deveres, 'o dr^Zeferino Agra i" Loyo' 'Nétto;

quilhes cortaram as prçtCjisüés. .'

Vuíaram .contra' as: .aposentadoria^nundando-.as :archivar'. * '.. .;-..' ,

Ora, valha!-níiir:ií0'.';1?.-v.x.sv,;l': . -

Secc RelfeioO di» à hoje i

, de -Outubro..-^-:.S':5,;-.S..',.riavl.a.^.

iosasi r— .-'Qu.arta-fe'ra,',4'¦S.;' Fr,ít!i.c!sco':'de;'As^

MÍ33B3 funebi-c*' ~i Haverá hoje':?'Por aiiiiaidb' d.r. Pedro,. V^lho;dó

sobre os resultados da'confe- S^S^^ÍÍm?1 %M 'laferencia de Mudania.

AS ELEIÇÕES DA GRÉCIAATHENAS, 3. — As elei-

ções geraes foram marcadas.

O EMPRÉSTIMO A' AUS-TRIA

ROMA, 3. — O conselhodo ministros ouviu o relato-rio do sr. Carlos Schanzer arespeito das rr/odificações doprojecto da Liga das Nações,concernentes ao empréstimoá Áustria.

O conselho aufrtrjzÓu a dc-legação italiana a ácceitar oprojecto com participação dàItália nas garantias.

CHOQUE DE VEHICULOSMILÃO, 3. — Não tendo

percebido o chauffeur de umauto-postãl de Elba que esta-va fechada a cancella ferro-viária foi contra um trem quepassava.

Do sinistro ficaram seismortos e quatorze feridos.

A PRESIDÊNCIA DO CON-SELHO GREGO

ATHENAS, 3. — O sr. Zái-nis declinou do encargo depresidir o conselho dè minis-tros.

Os representantes dà Gre-cia na Mudania serão os srs.Sarryannis e Nazarakis.

A ATTITUDE BRITÂNICAQUANTO AOS DARDA-NELLOS l .;>..,;'„

.NOVA YORK, 3. — O Conselho Nacional dos amigos daliberdade irlandeza approvouu'a moção reprovando o ges-to dos Estados Unidos enviando .tropas navaes para os Dar-danei los. -aa.

Essa moção diz que tal at-titude representa apoio á In-glaterra no intuito de fepersubmetter ao controle brita-nico os turcos, sob o falsopretexto de defeza da liber-dade dos estreitos. '

RATIFICAÇÃO DE U'A NQTÀANGORA, 3. — A Assem-

bléa,Nacional ratificou a res-posta aos alliados.

OS MULSUMANOS VSIMULA, 3. — A despeito

do melhoramento da . situa-

Hor alma-de'Álvaro Jdsé 'Alves,.n;tcathedral de S- Pedro ;¦ ¦¦

Frei André Pr«t —<• Passou átite'liontem o 25" . aiiiiiversar'o ' da data.

Jem que o v'rtuos'o e esl'niadò super'ur da ordem carmelitíiia neste Es-lado frei André .Maria Prat, celebroua stia primeira missa. ¦. '• ¦, :'.(

Poi" esle 'evento, as- confrahlas',- 'Xí-,S. da Lu/.l',.. "S.:. Jòsè..,...d'Asoh.lo!'f-"Coir.'tá N, S. do Carmo", "Após-, ,lolado da Qraçio'!-,' "-Conferénc'a de1N.- ÍS. do Carmo", c.a .'"VeneravelOrdem )."". f ferani-lhi -uma. graiiüeinan festação de estlnii;..'.' ., ..

Pelas, 7 horas,' houve "missa cíle*brada pe'o homenageado, , cpiiiuiü-*nhão, "Te Deum'; .e.Jjençati dó S, S.Sacramento. ¦¦' ...'. - '.-'¦-.'¦' '

Todas lis corppraçíies I- erectas iubas lica assim . como. os irmãos e ir-niãs terceras. compirecerain á fesll-vldade revestidas com seus hábitos, ,ieás asspclafões com sèus.ditlnctivos. .

O ac,to foi mu:to_.co!ícprr'íio,tciiiioS'do sua revma. logo. apoz, felicitadapor grande... numero de- pessoas - ami-gas. Durante, a' missa,foram executa''dòs pela orchestra jjéllòs.-.lijjntnos euma ilnda Ave-- Maria":'.íarita'dá''peloapreciado ..ba xó GÍçirS Ferreira. ;

SOLICITA0AS(Sm -d)á»xUâ»Ío*io **èoèot»1

nrCÀUSA~DAÍ"A«|EWÍA^Noventa c nove éni cada cem cre-

anca; ç jovens (especialmente • rapi-ligas) soítrem-de*anemia-fiti uma buoutra época da sua. vida.'. Em novenlaè

'nove. casos de. IcaHi' cetn a 'ane- •

mia & acompanhadai.;;.de ^prisão dé'ventre e. indigestão.."Investigações niodemas tèm mostrado que a causa ra-dical d'estes malss.i a .intoxicação in'testilial causada por alinjèptos "'al proporcioiiados e màl

'digeridos-'Cn ali-! mentos modernos das creanças. e jo-

vens (e mesmo dos adultos)" frequen-tes vezes são mal .proporcionados eile fiei entes' de certos ingredientes' vi-taes que exercem unia extraordináriainfluencia sobre o peculiar processocorporal da transformação do alinien-to 'em'tecidos vivos*. Défactó a de-ficiencia tem-sido-'provada por inves-tigação medica conio se-ndo o factorcasual da, indigestão e: prisão de ven-tre, e. a resultante

'autó-intoxicaçào

que é a grande causi^ dá;anemia. Atentativa de se -curar -'-eStal-cOiidiçãomediante doses indiscriminadas'dè fe'-ro e Iaxahtes,--só-off«reo.e a- probabili'dade. de íggravar- esse -estado,- trans-tornando .ainda maisio equllibriópíl»irritação da delicada inembrana-doin-testino ê assim transtornando «tambem¦tnáis W. digestão. - ... .... (.•¦'¦¦•._'¦'

O caminho-própria.a.tomar.consis»fc em restaurar ft propoPçio .do' ali-mento. O. VIRQL- foi designado es'pecialmente pela, faculdadç. medica epelos. peritos - cnv.álinjcntós .para Tor-tfçcer pc -elçuientQSíÁ-itMS, .que.' sãoilbsólútjimçiite..necess4çIok e,'.quj;. com-mumentí são tão deficientes na dietaotdinaria. ..Fornece a deficiência en»ferro,. por unia fôrma ;or'g$niça .iqueé assindíladarsem.-fofçâií-:ás-'facttldadcs'tligest.ivas, ao-mesmo tempo que os-seus outros- constiluinfes alimcnliciosexercem unia influencia, notável sobreâ saude geral e desenvolvimento.

VIIK)L./-r--UMda: em.mais de 2-5c0hospitais e sanatórios de -íytprçulosos.

Constantino, da Grécia, che- Ção, é certo que os muUuma-gon a bordo dò "Patris". nos de Punjab apoiarão os

A nwlhor e * mail. elegun*» d?sPrtpni-ições ,.-j oleo de íaado d*bacalhau ó ó Viiif.k Ho D°r ViVhn

«F-igadeli»,O wbor da Vinho Vivlmi * tio

o~" "'ave! que meimo M etiooei* •'

.1 y..- tohtam_òwJKr*tte*..:: ;•'

' ÍKÍ'i

I

\ILE6IYEL 1