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3CAnno VIII 7. _j*> kmm\o ^^ Rio de Janeiro, Quarta-feira, 31 de Setembro de 1913 N. 417 J&mM^m^^ú ~~^-¦ ¦ ¦¦¦¦¦!li i ¦¦ li ¦!- ¦ —¦¦- L¦ ¦¦»¦¦« ¦¦i.—«mm —^ —¦¦¦¦¦——¦ ¦¦ ^m» I 榗———W^—i^^— ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASS1GNANTES MACACO —-^ a ach-in-i, , / 0^*xtzr*- \ 9>—-^/iST y \ \ e<>siuma repousar v'lda intVnJü a/ $ItffriJVàf/lWkl \ a sua delicada cart sem 1Jls'pida. 9 V.&) AlXXJ //3l"1 \cas8a *^hu-ihe —^L_^ovkfades/ J§[S^LnM-Jjf t/7 K-^^. jucá 'u ""' * 5 I n«,. Iru—. 1 ,/iflH %LüsU todo oJ'"I Pêia bah.a em uma embarcação 8e novo esty.o. le.ta por elle. graças a fecunda imaginação aue>possue. 0nlV^^__ ü beu Pessoal e. pondo mãos a obra, principiou a construir, com a sua cama, a exótica ?robarcaçao^ue aqui i„b|. REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO": RUA DO OUVIDOR 164-RIO DL JANEIRO-^ ^^^ill^y*1 <? »l Al.IIOAtuiKi-» niiilvi. 'JOO !•¦•;«.: íium/íhIo. .»<M) i-pU

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3C Anno VIII

7. _j*> kmm\o ^^

Rio de Janeiro, Quarta-feira, 31 de Setembro de 1913 N. 417

J&mM^m^^ú

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ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASS1GNANTES

ZÊ MACACO

—-^ • a ach-in-i, , / ^*xtzr*- \ >—-^/iST y \ \ e<>siuma repousarv'lda intVnJü a/ ItffriJVà f/lWkl \ a sua delicada cartsem 1Jls'pida.

9 V.&) Al XXJ //3l"1 \cas8a *^hu-ihe—^L_^ovkfades/ J§[ S^LnM -Jjf /7 K-^^. jucá

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5 I n«,. Iru— . • 1,/iflH %LüsU todo oJ'"I Pêia bah.a em uma embarcação 8e novo esty.o. le.ta por elle. graças a fecunda imaginação aue>possue.

0nlV ^^__ ü beu Pessoal e. pondo mãos a obra, principiou a construir, com a sua cama, a exótica ?robarcaçao^ue aqui

i„b|. REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO": RUA DO OUVIDOR 164-RIO DL JANEIRO-^^^^ill^y*1 <? »l Al.IIO AtuiKi-» niiilvi. 'JOO !•¦•;«.: íium/íhIo. .»<M) i-pU

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O BURRO VOADOR O TICO-TICO

1) No século XIX, a pequena cidadede Empoli, na Itália, estava em guer-ra com uma cidade visinha chamadaSan Miniato. Essas guerras entre ei-dades eram muito communs nessetempo. Então o povo de Empoli foisitiar San Miniato.

2) Essa ultima cidade parecia inexpugnável, por ser situada no alto de ui» Icoluna e ter boas fortificaçoes.sitiados ainda riam d'elle9.

Em vão os assaltantes deram vários ataques

^-^ ^-sJuk —^3) Cm dia

de San Miniatolhas da cidadecès 80 ruderãodia em que um

chefe dos guerreiros. de re BObreaa mura-gritou :—Idiotas ! Vo-tomar San Miniato noburro voar.

4) Essa insoiencia irritou o conde de Empoli que resolveu usarma. Reuniu todo o seu povo na praça principal de Empoli e mandouem torno da egreja, todos os colchões da cidade. Feito isso, o povotorno da egreja um burro.

de um estr»*collocar nocviu app;

6) .. que, dirigindo-se ao povo, disse : «Meus amigos, ^^H5) O bravo animal tinha o corpo todo cobertode peças de fazenda amarradas pelas pontas.Junto do burro appareceu o conde de Empoli...

vamos nosvoar I

..que, dirigindo-se ao povo, disse : «Meus amigos.apoderar de San Miniato, pois hoje vamos ver

[Conclúe no """' i

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ÍV.L^X

EXPEDIENT

Condições da assignatura:interior:

1 anno... ii§ooo — e mezes.exterior:

anno... 20$000 — 6 mezes.

E ..

•V -1 i O TICO-TICO

casos de loucura; e para evitartal desgraça não construíamuma casa sem que nao «emparedassem» um gato vivo.

A grande responsabilidade at-6$ooo tribuida ao gecko (espécie de re^

ptil) de occasionar a lepra é me-nos conhecida do que os casosn$ooo precedentemente citados.

Esses animaes são nocturnos,um pouco repugnantes, com o

JtLBUm P'"0 TIÇO-TIÇO"

Numero avulso, 200 réis.Numero atrazado, 500 réis uwi ^uu»-u n.pujjimim.o, 1.U111 UAs assignaturas começam em qual- andar pesado, o corpo achata-^er teiTlDO. mac lormtn.i.» ..... .1.. A^ „ ?J_Huer tempo, mas Icruitnam em'.lu-«o c líeiembro de cada anno. Hão¦uaccciia.w por lucnosdeseis mezes.

do, a cabeça larga e deprimida,o corpo viscoso, contrastandocom o lagarto.

Um curioso detalhe é a con-formação de suas patas, os cin-co dedos, que são munidos deunhas e guarnecidos de pellepor cima, adherem ao logar so--<>¦¦ bre o qual andam. Durante oEOlÇÃO : 32 PAGINAS dia os 8eckos conservam-se em

devf» imPortancia das assignaturasila ~ Serremettiaa em carta registra-<>o,°d em vale Posta,> Para a rua do-J>or M. I.nyma o Malho.

ruaSociedade Ano-

logares humidos e escuros,

üm animal que produz a lepra-^a,dos conhecem —de nomenikh iprai essa horrivel enfer-»e. tão commum na edade

For seu tamanho, de uns dez__ - centimetros, são geralmenteEL f. - _ \çTa a inapercebidos.

JÍS lições d6 ^OYO No oriente são encontradosnos muros das casas. E' sobretudo no Cairo que gosam de máreputação,pois os naturaes affir-mam que elles produzem a le-pra, envenenando com as patasos alimentos em que tocam.Essa crença valeu-lhe, em ara-be, o nome de abu lurs, isto é,pai da lepra.

Um sábio naturalista ingleztratou, recentemente, de ver oque havia de fundamento nessaasserção. Os resultados de suasinvestigações, para as quaesutilizou todos os recursos dasciencia moderna, permittiram-lhe concluir em sentido negati-vo: o gecko parece não ser ogrande culpado que pretendiam.

Resta determinar agora a ori-_em d'essa crença. Ella reside,provavelmente, nas glândulasde secreção venenosa^dissemi-nadas na pelle do gecko, glan-dulas que ,em contacto com osdedos humanos, oceasionamásvezes, inflammaçües.

A origem de muitos erros po-pulares, é encontrada qua<=i

SSS2S? /^^SSSSm Vt--*> P"a ta^naçaÕ

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^s^-^110, ai'nda flagellaal-, Se fcsd0 Oriente6Í5r'i»ei am<)S h°je seu nome?la lerlih porc.ue esSí* epide-^arem^1^ ?ren<?a muio semprenum factode

2,Ue àS5oí£defnias- Assim élUe- osSne"le, acreditavamPeste. Uc~i communicavam a

fcs^ mfiH fe* com que ma-*><* 3ò!tares d esses leaes

ftneasavuJ homem.

Çatos eia£> também, que osporesDonsavcis

»edo povo, provoca as mais ex-quisitas superstições.

Alas não seria de admirar quefosse o geckoo transmissor dalepra ; pois não é o mosquito ctransmissorda FebreAmarella;não é a pulga a transmissora daPeste Bubônica?

Vorô

_w » ~mw? ¦ ¦»¦aw*

¦ _ar*^—mmw'" * ¦*r "i iê-ir* wsfti—\\

Odil de Oliveira Pereira, gentil füho doSr. Leonardo Pereira, guarda da •

Alfândega de Santos

Wi WséSÈm mWMtri

-*Ha»HHt*

ttnte menina Aida | 2 annosde edade, dilecta filha do Sr. AlbinoSilva, residente nesta Capital.

O travesso Altamiro, dilecto netinho doSr. Francisco Mandarim, residente nestaCapital.

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O TICO-TICO 4

O ENGANO DO NÉCO

—A mulher do Néco amava,As plumas finas e rarasE os seus chapéus enfeitava,Das mais vistosas ecaras.

II—Uma vez, perto de um rioElle viu junto a uns bambusUm ovo. Pelo feitioParecia de avestruz.

ir ~

'11—Levando o ovo, ligeiroEllC diz :—Agora sim,Não pasto mais meu dinheiro,Vamos ter plumas sem fim.

IV—Ern casa, na chocadeiraO ovo elle foi deitar,E passa a semana inle raConvites a despachar.

v'_o, convidados chegavamPara o avestruz ver nascer r-tia i ovo, como esperavam

VI—Porem na hora...—Ai ! JesDe susto gritam até,

^o. em vez de uma aLm .

Â

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8 O TICO-TICO~____t_-——^

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^í^iuj^"~ ^*__ lis-MACEIS. S__t___a_v

VII_G-____Ç__ DS COBAEDE I!-A.--o_tii_-as norte nmericanas

rmSve"9.^,'.0,. __U__^dÒ. Ia f _.%: ^rfo "n^^naraTer

,a°S "T0*,, a Wh°» «••» verídico,, passados

co.no para iorãSr' cT_V.1„£ã°co\.a_„ ?Li_££tt^^^ hUmana'

g preciso ser louco para se fa-zer investigador de ouro,

quando não se tem braços so-" j-ios e musculosose se tem medo da-utar.Iüesde sua chegada em Pracerville,-lonnson pensava desse modo. Esta-*? sempre isolado, pois comprehen-

^aque as melhores camaradagens^-•minavam em rixas freqüenta e•«-mas vezes mortaes. E Johnson''-'ma os golpes, muito natural--nente.

_ „I.-.ni outros tempos. Johnson fora^«itivador num Estado do Oeste, po-''¦"¦..como horronsava o trabalho,i^-asi que tanto quanto os golpes,-us terrenos não prosperavam,ape-]hí esforços de sua esposa, mu-si , magra e enérgica, que faziaqua-- »od0 o trabalho e reprchendia o"'ando a cada instante.¦ mbellodia.cançadode ouvir sen-lin iS' S2 bern clue merecidas, sen-caim° necess'dade de um pouco dees r ' •'ohnson tomara o partido del0"nó'ular sua esposa e atiraro cor-íec. _ ma ribeira, o que fez com que,.^ando a justiça, deixasse aquella->MO,

Ui_Iau_Ír_-se então de uma picareta,n.únt^u e mineiro e fugira para asdos „ , s Rochosas, refugio de to-er-c.i e es c»ue tinham na consci-', '« pecados semelhantes ao seu.Prac?;lzmente, seus princípios emcha \« , íoram maus. Nessa epo-Procnrr<; ¦ cs cntre os 'ndios e o;to am!rrores de ouro nã'"> eram mui-«e nnr tosos e uma manhã revelou-"loí Uma escaramuça.o tr_u_.,os mineiros abandonaramr>'-rnôn»i , e reuniram-se no acam-'"'-nderi dur''in'e muitos dias e de-•nvagío-"!?»e valcn'emente contra aX!as ir»h'ndlana,acabandopor vencer.taihas V 7°"' que nüo s stavade ba-c!a \u[\ __'ypsara-se lo^o no começocl- cov.,'P° que llle va!era a reputação

postes de demarcação ahi estão paraprovar.Tens ahi tua licença.'1--Tenho.

Pódjs nol-a ceder?Ah ! issoé que nunca 1Como ?E Jack Patterson avançou com arameaçador,»de carabina em punhoJohnson quiz recuar, mas Billy derauma volta e achava-se por detrazd'elle.

Tua licença, Johnson! onde está ?— repetiu Jack.Que .queres fazer d'ella?Diremos depois.-- Xão a trago no bolso, ficou emminha barraca,no acampamento!Vai vêr se é verdade, Biily--or-denou Jack.Posso ir eu mesmo, Jack.Nãol tu ficas aquil... Senão!...E Jack Patterson fez o gesto aeapontar a carabina. Johson hesitou.Fica ahi, Johnson — repetiu ru-demente o outro.Está bem, Jack, está bem I n~ote zangues, ficarei!Logo que Billy se afastou, Johnsonolhou em torno delle, esperando en-contrar um refugio para onde se po-desse esquivar, mas o terreno eraabsolutamente nú,só um tlóco de pe-dra muito alto.emergia dosoloariJo.

Com o olhar fixado sobre Patterson,que parecia não lhe prestar attenção,

elle tentou recuar até essa pedra ;porém logo a carabina de Jack foidirigida para elle:Fica quieto, ahi, camarada, senão!...

Não me mexe Jack !Johnson estava armado também, ede subito.teve a idéia de dar um tiroem seu perseguidor; mas isso seriaum verdadeiro duello e num duellonunca se sabe qual dos dous matarao outro; ora Johnson era medroso.Billy voltou do «r-amoamento, coma licença.

Agora Johnson—disse Jack—es-cuta e tra».a de comprehender: Va-mos ficar com tua licença; se quize-res ficar proprietário do terreno.quevamos explorar em teu nome, r^re-mos teus empregados; somente güai--daremos o ouro para nós.

Johnson teve um sorriso ama-rello.—E qual será minha parte de lucroem tudo isso?Tu, meu rapaz, tu não precisasd'istoaqui.Tens sorte, sahes a correr as mon-

tanhas e encontras logo um nov>veio de ouro... que Billy exploramemquanto eu explorarei esta. E ãgo-ra podes ir...Mas Johnson ficou immovel, pare-cia não saber que resolução tomar.—Não estás ouvindo ? patrão — re-

petiu Jack — podes ir embora I

1' r-ie.tivera-?rl-l,ro lado> Porém, Johnson,Q d'eii', YV nins ainda não se serviCxP!or.Vr ,, cobrira e começara aCo.rnas ti.,m ve'° d- olir'>. muito ri-€ni seu '^<-ra,aimprudência de fallar_e Jack i. .. °.chamando a attencioíe,1iPo an,'] erson« 9ue havia algumüil'y, bnt_t»„'a corn SCü companheiro

iacòrldo a montanha,f :i11Pre inn manha em que Johnson,tard» ,.;nd Ieme. eh : raum pouco_^'ra'_,' °ím assombro, ao chegarr ?ea car_arJH,eirÍCrue Jack Pattersonrio c_.r .'"arada nm- i- :..areia

~u carnnr, r wjus ja»-K i-_Lie»eut_rrlnda B'«Y lavavam ....

-,-Oh! i> ..i e com seu material.exclamou elle-

,ll-i_,o_. ° VcS> meu rapaz, traba-1 este terreno é meu! E os

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^ y^É________S__r> __B B.JO____J____f5rV^M. _ B_K>y--»'<yB»%'«_-»£*P____n___r

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TuaÚcença, Johnson, onde está iu.i licença? yerguntou Jajk, apontandoa carabina

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O TICO-TICO. 6

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y^cA y?cj« seguro pelas pernasEstá bem, Jackl está bem, eu•ynul

E com effeito, afastou-se.Bem dizia eu que era um covar-de — murmurou Pallerson.-- Fará sempre o que os outrosquizerem...Xe-sa noite mesmo, todo oacam-pa nento es:ava ao corrente da aven-turi de Johnson e os sarcasmos nãoforam pou os. Essa covardia fcimaiscommentada ainda do que a pratica-da na invasão dos índios. D essa vezestava tudo acabado; Johnson tor-nara-seobode expiatório do acam-ra nento. O que lhe restava de me-Ihor a lazer era retirar-se de Pracer-ville e ir procurar íònuna em outraparte; era esta sua intenção; votara,porém, a Jack Patterson, primeiroa ííor de sua infelicidade, um ódioimplacável e, a cada nova humilha-ção recebida, ruminava sem cessarI r >jectos de vingança irrealisavcis esempre adiados. /

* * ?

No centro do acampamento, com-posto de cabanas feitas com galhos etroncos de arvores, uma pequenacasa de taboas, no tecto da qual llu-ctuava a bandeira ingleza, servia de

azem.ou por outra.de bazar, po scontinha de tudo. Foi ahi, que nessamanhã. Patterson e Billy entraram.

—Trez whiskey, William ea arma-dilha rara apanhar um urso.

—Ah !—exclamou o negociante ser-vindo o whiskey —ha gnzzly (modopelo qual os inalezes denominam o

urso, seja cinzento ou não) nos arre-dores ?

—Ha.e já está começando a demo-lir a cabana onde os utensílios sãoguardados.

William desappareceu noceüeiro evoltou pouco depois trazendo a ar-madilha.

Era uma massa de ferro pesandosessenta kilos, com enormes denteiformando uma abertura de cerca deum metro.movida por molas de aço,c;ue abriam e fechavam por meio dechaves; numa das molas estava presauma curta e solida corrente.

ois de terem esvaziado osco-ros, os dous homens carregaram aarmadilha e Baniram do acampa-mento. No caminho encontraram-secom Joknson.—O' camarada — gritou-lhe Patter-

D, iá dtscobristes um novo veio ?— Ainda não, Jack, ainda não.Na borda da r.beira, profundas ex-

çavaçôes das quaes extraíram areiao!ta com ouro.marca*.am oan

terreno de J jhnson, explorado a_por Jack Patterson e seu camaradar.ill. . Perto d afli, uma cabana onde

uineiros guardavam seus utensi-lios.e uma certa quantidade de pro-viaoes,- era nessa cabana que o urso,attrahido pelo odor da farinha e dotoucinho, dera na noite anterior.de-molindo-a, quasi totalmente.

Depois de alguns mnutos de ob-servaçao, Hilly desenhou na areia ologar da armadilha, um tronco dearvore próximo serviu para prendera correate ; as molas foram abertas

com a chave e a armadilha, assimcomo o tronco da arvore, foi e.iter-rada com alguns centímetros deprofundidade. Depois, os dous cama-radas deixando os utensílios perto dacabana, voltaram ao acampamento.

Xo alto da montanha, escondidoatraz de uma pedra, Johnson ob-servava com olhar de ódio e inveja.I.oieoqueos viu desapparecer de-ceu lentamente e parou perto da ar-madilha, que considerou durantealguns instantes.

-Está mal collocada, esta arma-dilha—murmurou elle.

Depois, deitou um olhar descon-fiado em direcção ao acampamento.—Voltarão depois do meio dia?—pensou elle.

Mas vendo os utensílios abando-nados perto da caba .a, murmurou :

Voltam com certeza, pois, naoguardaram cousa alguma.

Ksta armadilha está muito malcoüocada.

Approximou-se cautelosamente,desenterrou a pesada massa de feri»e foi collocal-a no logar em que osoutros haviam interrompido o tra-balho.

—Aqui está muito melhor—disseelle com satisfação.

Apanhou as chaves das molas queestavam alli perto e atirou-as na ri-beira. Em seguida, depôs de havernivelado o terreno, subiu rápida-mente paia a montanha esconden-do-se de novo atraz da pedra.Voltarão?

Esperou muito tempo com pa-ciência e acabou por se desesperar.Só quasi ao anoitecer, é que os mi-neiros voltaram. Johnson seguiu-oscom o olhar desde que saturam »acampamento, viu-os descer a mar-pem da ribeira, entrar na cabana earrumar os utensílios; depois JackPa terson approximou-se da arma-dilha, e,de repente, uma horrivel im-precaçao fez-se ouvir.—Góddaml

Belly correu para elle, depoisvoitou"á cabana onde procurou algu-ma cousa no chão :

—As chaves! Onde estão as chaves?—Estavam ahilMas Belly não as gncontrou, n

fura nem dentro da cabana e, depoisde ter procurado durante algum tem-po, tomou, correndo, o caminho doacampamento.

Jack Patterson cahira na armad'-lha, ficando preso pe'as pernas e ar»

o de sua calça, íiietes de sanguecorriam.

Tranqüilamente Johnson desceu *montanha e veiu collocar-sc en1frente do infeliz.

E agora, camarada — piIherio'Jel'e por sua vez—porque não teme\es?

Mas Jack Patterson olhou-o con*despreso e disse:

—Vingança de covarde, meu rapaZ'Durante muito tempo, Jobi son

contemplou sua victima, saboreandosua vingança e, multiplicando !-eu*s ircasmos, sem obter do outro,sen;]'de tempos em tempos, um sorris"desJenhoso. De repenie.ouviu-^e unirumor no caminho que ia dar aacampamento, o que fez Johnsojfugir rapidamente | ara a montarm»'indo esconder-se por detraz da PCt-,^!r

De seu observatório, viu vü*?sBelly, acompanhado por tod<^mineiros, que estavam n i acamP*mento. Vinham munidos de t^rr

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O TICO-TICOdas chaves,menlas para na falta

quebrar as molas.-Quem teria mudado de logar aarmadilha? —perguntou Billy.—Johnson—respondeu Jacíc.—Elle pagará caro a brincadeira!Ora! deixa-o viver, não mereceuma ba'a.Muitos dos mineiros preparavam-

je para abrir a armadilha, mas Jack«1-os parar :Passa-me primeiro a carabina;•—E* verdade, tens razão.Simplesmente, Billv apanhou a es-

Jmgarda e estendeu-a a seu amigo;«epois, apertando-lhe a mão, dis-SC ;—Adeus,camarada. Passámos mui-ios annos juntos; na infelicidade, as-

£'m como na ventura,e agora... ago-ra---é forçoso que nos separemos...Adeus, amigo Jack.-"Adeus Billy.I attterson apoiou o cano da espin-tarda sob o queijo e disparou.j-j.Tj" Adeus camarada 1 — repetiu

_.P0r fim a enorme armadilha foi?;erla e o corpo de Patterson aba-L^-se pesadamente. Foi transporta-*-£ q aih e enterrado perto de um pi-nrieiro,

m"T"Era um bom camarada 1 — excla-'ou Billy. Depois correu para oacampamento.r,er Jolmson ? onde está Johnson —en!6 mtou e,le- Mas quando chegoutanVntrQU a caDana vazia. Aprovei-mjn • ° momento em que Iodos osce dT?s estava:T1 munidos,em volta„* atterson, Johnson lizera rápida-rar-, Sua lrouxa e desapparecera,ara sempre.

DIZIA UM CAÇADOR...

contra~m?acaf eÇcoUams,CcoÇUaseemp^as.de bÍCh°S tã° ò-*--~-. éò se en-

^£^^:m^^^^^^Soaoia

>^ca;::;--,,,,,

ALBU BI D'«0 TICO TICO»

^>- 45^ w$$

?Ou^oí^u^aTanVerí, aSSÍm ^^° «

2X*-^-S*-^ ¦¦'»»»/t-j—awn^^-y.

Pernas para que vos quero!

DESENHO DE CREANÇA

o

.

Sr^leitor ™and.°rim, ,

S^SjgS» WoSSfi. íStofte Chi^nho, Ja=unÇ° e Prima Lilinosso Chiquinho.passeiando como seu

íiel Jagunço-j „j »/ — T— w Jf •"»'« l-.UI -¦ ¦—• a.

/m _•..» ^ c ,„ ei 'Desenhado pela menina Maria José(T)esenho de Everton Silva-Camcos) Pentasna, 13 annos de edade).

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O TICO-TICO 8¦Hir^JmimW ^t* 9agtftt. S________l

^mmÃJmW -i» ii ¦P _»~~r7 4

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D. Pedro Henrique, filho do principe D.Luiz e da princeza Pia, neto do conde econdessa d'Eu. D. Pedro Henrique viupassar á 13 do corrente mez, o seu 4°anniversario uatalicio.

Clementina Costa—Qualquer leitor, semexcepção, pódc ser nosso collaboradu r;nossa cara amiguinha, não foi bem infor-mada. Mande-nos seus trabalhos.

José Pergstcin—O único motivo, é nãotermos recebido.

Maria José Pentagna—Seus desenhosvão ser submettidos á exame.

Fravia Luiz Andrade—O preço de uma émesmo da outra, pois o jornal é um só.Olavo do Lago Florim—Vamos pruvi-denciar.Payra Souza—Sua solução teria chegado

em tempo ?Lamartine S. Marinho — Lamentamos

muito, não terem sido publicados seus de-senhos, mas o culpado não é O Tuo-Tico.Quanto a seu pedido sobre o concurso deperguntas, não podemos satisfazerque isso seria para nós muito di;Seus trabalhos vão ser examinados.

Sebastião F. Quaresma—Recebemos seustrabalhos e vão ser examinados, se estive-rera em condições, _erâo publicados.

Mercedes de Magalhães—O melhor é en-viar-nos primeiramente para que vejam.»se podem ou não, ser publicadas.

Jolety de Souza Lopes—Envie-nos asigraphias, que com muito prazer pu-

;remos. Recebemos sua carta, com a:iva quantia.

Sobrinho c Filho—Com fran-

queza, não comprehcndemos patavina deseu bilhete.

Olavo -Moreira Silva—Sim, não ha du-vida, o preço é de 3$5oo pelo correio.

Adriano Pereira D^s—Mande-nos ou-tros, que se estiverem bons, serão publica-dos. Quanto aos anteriores, não somos nósos culpados.. Só o Tico-Tico publicaráalmanack e o preço é de 3$0oo ; pelo cor-reio, 3$5°o.

Arlindo Castilho—Depende da sorte ca-ro amiguinho. Vamos examinar suas per-guntas.

Ângelo César Machado—Pelo que vemos,você é litterato, poeta, traduetor, histo-riador, musico, etc. etc, Emfim, mande-nos suas producções para que vejamos sepodem ou não serem publicadas

Oscar Pereira da Silva, José JoaquimFerreira, José Rcvault Figueiredo, CyrilloCustodio de Senna, Cecilia Senna, Durvn-lina Senna, Clarindo Senna, Adilio SoaresKrim, Zilda Ferreira, Ambrozina SouzaDurão, Pacifico Cordeiro da Paz, Isidorode Oliveira Pino, Serapião de Gusmão Du-ira e Carolina Bertha—Apezar de ser(üificil o que nos pedem, vamos providen-ciar para bem servil-oSI*

Lourival Villar—O mais provável, é vocênão os ter enviado em tempo,

Ju^io Ferreira Caboclo — Infelizmenteseu artigo não pôde ser publicado ; estámuito bem feito, mas não é, adequado anossos leitores . Reconhecemos perfeita-mente sua razão quanto aos plagiarios,mas...

Recebemos e vão ser submettidos á exa-me o sseguintes trabalhos :

Composições, contos, descripções, ane-cdotas E acbosticos:—"O logista e o ma-rinheiro" (trad), de Francisco P. Pache-co; "Um engano" (com iilustrações), porJorge Salles. Goulart; " Versinhos", de An-tonio de Castro Carvalho; "Tempestade",de Júlio Caboclo; "Conto de P. Noé", porJordano da Motta; "A moça", por NelsonGuimarães da Cunha; "Dialogo em ver-sos", de Alberto Baptista França; "O çc-queno Paulo", de Francisco Garcia de La-cerda Júnior;

"As trez cidras do amor",por Carmen Echenagusia; "Aurora", deWalfrido Bruno Trindade; "Quadra", deDjalma Nascimento; "Historia de umcão", por Herculano de Toledo Cabral;"O chico bocó", de Nathanael da Costa;"Quadro", por F. J. F. Pires^O rati-nho", de Armando Oliveira; "Resposta

acertada", de Luiz Jorge dos Santos Vil-laça; "Quando a natureza dormia", porMaria da Candelária Diniz; "O exilada.',de Leonor Fernandes da Silva; "Bôacura", de Antônio Valcnça de Mello;"Uma l>óa acção recompensada", de Syl-via Palland e "O Sabiá", de Cândido C.Júnior.

Acrosticos nE:—João Pedro, Luiz Vil-laça, Leonor Fernandes da Silva, PachecoFilho, Mercedes Franco de Magalhães Go-mes, Sebastião F. Quaresma, L. S. Mari-nho, Júlio Caboclo, Jorge Azevedo Doria.Raul de Albuquerque, Carmelita Calvet deAzevedo. Maria Dolores de Oliveira Schu-back, Edgard Fogardo dos Santos, LuizPercz, Dyonesia Guilherme, Pedro Soutoe Maria G. Oliveira.

Anecpotas de:—Lamartine S. Marinho,João Rodrigues da Silva, João GimenesFernandes, Pedro Souto, Samuel de SouzaDantas, Marita S. de Souza, Nervita Cal-das Vianna e Manoel A. C. de Carvalho.

Desenhos i>e:—Thcreza Villaça, Auto-nio C. Bcamord, Florentino Nery, Lin-dalva Barreto de Mello, Jonathas de Mo-raes, Nathanicl da Costa, Bencdicto Mo-

Eliseu Salgueiro, Maria Marqu*s datiro, D.

Jordano da Motta, João Garcia Júnior,F. Traldi, Luiz Ferraz, João Gimenes Fer-nandes, Américo Prado, Moysés Paulo Pe-reira, Maria José Pentagna, Maria c\oCarmo Cintra, Paulo Rosas Pinto Pessoa,Haydée P. Giglioni, Chiquito Neves, Or-lando Graça, Waldemar Passos, José Tcl-les Baroso, G. E. Gomcnsoro. Manuel A.C. de Carvalho, Baptista de Figueiredo eNoemia de Souza.

Perguntas de:—Octavio Vianna Vou-zclla, Elizio Mendes, Júlio César LeilNetto, Carlos G. Lopes, Milton Callada,Emilia Mello, Edgard Kuez, Jordano d.iMotta, Deoclcciano Saboya Albuquerque,Frita Traldi, Adriano Pereira Dias, Ro-dolpho, Nadége de Azevedo Reis, IsmaelBittencourt, Carmelita Calvet de Azevedo,João Pacheco de Freitas Telles, FraviaLuiz Andrade, Barbita Martins Mascare-nhas, Francisco F. Pacheco, Olga MoreiraGuimarães, Annita Grossmann, AntônioHermes da Silva, Antoninho Murinho,Maria da Conceição Machado, LeandroJosé da Costa Sobrinho, P. Godinho, Vi-ctorino Maia, Adelina Asumpção, Dulce-Magalhães Pecego, Ada de MagalhãesPeccgo, Maria de Lourdes Carvalho Regoe Luiz Peres.

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6 |0Desenho de Astrogildo César de Oli~.í,rí

(Botucatu)

I l_m' A ''¦¦'¦**%%.

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O gentil menino Nilso Donati, . •Donati Roz-igo, conccituaJo ''ciante cm Dcilo Ilurko.

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O TICO-TICO O DESCANSO DO SR. PAMONHA 11_ I 1 --¦¦¦'¦'¦ 1; —i

t) O Sr. Pamonha era empregadoJ-"1 casa de negociante, onde traba-'uava como «experimentador de cal-feiras». Seu serviço consistia ementar nas cadeiras, que seu patrãoíabnçaya.

.para verificar se ellas eramconfortáveis e se nella podia-se sedormir um bom somno. O sr. Pamo-nhas queixava-se de sua profissão.— Que vida fatigante—dizia elle. Umbello dia.

3i .. o Sr Pamonhas tirou ae ficou muito satisleito. Agoramais trabalhar—disse elle—vodistrair-me. Corrtppou uma bicy

sorte grandenão preciso

u descansar,clette...

II j/j í

0eij s '°go no primeiro passeio,quepeçòiCotT10 era ainda muito arara, tro-cinr.-T Cm Uma pedra que o atirou a"-0 metros de distancia..

5) O Sr. Pamonha resolveu dedicar-se á equi-tação. Comprou um cavallo, mas o bicho era es-pantadiço. Assustou-se de repente, e atirou oSr. Pamonha ao chão, magoando*lhe muito...a cartola.

6) Com um automóvel tam-bem o Sr. Pamonha não foimuito feliz. Rolou para um pre-cipicio e teria morrido se nãoficasse...

, ¦!

'

£?r*-ra?oeío a P°nta clc um

se. 0r,ha esolveu-se a fazer-arh ^ue ° segurou porJ-nou mais greito. o Sr.

8) ... rowing... Mas logo naprimeira regata naufragou, foiarrastado para o alto mar.

9) .. .onde ficou oito dias, abandonado, sem comere em risco de ser comido por tubarões.

»*. "" ^^--r*' 11 «__-? ^25 I i_ fe--;'U)> \"b~~IeSoÇaJor m^ecido d<> mar o Sr Pamonha metteu-setoCKt,Ue ò i , a r,rirr>eira caca que encontrou foi um4S essas ~„Cori"er mais do que um veado. Comemoçõtís, o Sr. Pamonha.'.

líi ...ficou magro como um prego. Foiconsultar um medico, que lhe di• o senhor, naturalmente, trabalha demais. Precisa de descanso.—Oh 1 dou-tor—disse Pamonha.—Eu não faço ou-tra cousa senão descansar •

18 -Então precisa traba-lhar— replicou o medicoE o Sr. Pamonha voltou aseu antigo trabalho.deexpe-rimcntadnr de cadeiras,como qual voltou a engordar.

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12 A HISTORIA DE JOÃO O TICO-TICCBOCÓ

i Era uma vez uma pobre viuva que ti-nha um filho tão bobo, que todos o chama-vam João Bocó. Era um rapaz muito bom,muito dedicado, mas de uma ingenuidadeinfinita. Um dia, ia elle carregando uma pa-nella de sopa e um jarro d'agua.

a]... sua mãi disse-lhe.—Carregando duascousas ao mesmo tempo não podes carregarbem, Devias segurara panella com as duasmãos.—Sim mamai,disse João Bocó. E parasegurar a panella rom as duas mãos largouo jarro.

3j ... que se partiu no chão. — üh !pateta!—exclamou a velha.—Eu enxugoochão—disse João Bocó. E, para enxugaro chão mais depressa, largou também apanella que, egualmente, se partiu.

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no4| Sua mai ficou tao furiosa, que cor-reu com elle de casa.—Para onde hei de

perguntou João Bocó.—Vai casarcom a filha do rei — disse a velha, porgracejo. Mas João Bocó

5)... tomou a phrase a serio. E, lembran-do-se de que ouvira dizer, que era costumelevar presentes a uma moça. que su vai pe-direm casamento, entrou de novo em casapela janella e apanhou dous potes de doce...

6)... para se apresentar com ellepalácio e pedir a mão da filha do re_Depois de caminhar duas horas teve Juatravessar uma lloresta e ahi viu d°uvu!tosquelhe______pareceramsuspe_°L

7] '.om minto medo, nio vendo onde «cesconder o subiu por uma arvoremtou em um doi galho* mais altos,ficou muito quieto, com os dous potesde doec

8) Os dous sujeitos, que eram dous sal-res, pararam mesmo em baixo da ar-

vo>-e para dividi.o resultado de seus roubos,naquelle dia. Vendo-os alli tão perto, Joãosentiu tal terror, que deixou os potesde doce

> i .ii — ——iiiii^^^^-r: ir"¦¦>8 potes cahiram na cabeça dos '•:\liJ°e estes fugiram, abandonando o ,L'rnin"-'""dos seus foubos, um punhado de r'ri!í,anteíenormes. João Bocó apanhou os bn» '

p?mas, como nunca tinha visto pcJr''

in . ficeu muito aborrecido. Encon-do um homem ricamenie vestido,

dis-• senhor; uns malvados Ia-

dr< es,fizeram-me quebrarmeus potes dedoces e deixaram no logar apenas estas

Ttlhantes na alírihr-irs ,ln il'| toaoBoc.i ficou >Tin c-^ °' n^e\\\ E poz os brilhantes na algibeiradocasaco.com ar zangado Então o homembem vestido, comprehenJendo a tolicede João Boco, disse-lhe. — Olhe, meucasaco é muito bonito, mas aperta-menos hombros. Quer trocal-o pelo seu ?

nem se lembrou mais das Pei"!_c,>-'^jpuzera no bolso, e trocou de cas ^ j0ao homem, que se retirou a r,rr.jh,>c°'Boco licou muito cheio de orj."o casaco novo e bordado a <'.

{Conclúe na ;-jg"'J

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O TICO-TICO A HISTORIA DE JOÃO BOCÓ (Conclusão) 13

i) Continuou seu caminho; de repente viuQe um lado da estrada as mesmas pedrascahidas no ch5o e lembrou-se de que as ti-nhacollocado no bolso de casaco que deraao desconhecido.

2) Mas, lembrou-se também de que seucasaco tinha os bolsos furados. Apanhouos brilhantes, collocou-os num sacco, naponta de um pau e foi seguindo.Mais adian-te encontrou uin cavalheiro...

3) ...e contou-lhe o caso dos ladrões. O ca-valleiro, ao vêr os brilhantes, propoz a JoãoBocó trocar o cajado por seu cavallo. JoãoBocó julgou que fazia um bello negocio eentregou o pau com sacco e tudo.

min cavaileiro partiu a pé,rja,° de que João Bocó sesacr^v°^ e correu tanto que r

correndo, comse arrependesse

£"_> e correu tanto que nem viu que ov0re "cara preso ao galho de uma ar-

5] João Bocó, que viu o sacco, apanhou-oe pendurou-o no arção da sella. E conti-nuou a viagem a cavallo. Mais adiante en-controu um velho gordo, num carro e, ap-pro.\imando-se, contou-lhe...

6] ... o caso dos ladrões. Também o ve-lho, quando viu os brilhantes, quiz apode-rar-se d'elles e propoz ao rapaz trocar o ca-vallo por sua magnífica carruagem. JoãoBocó acceitou e ao entrar...

V«es ,,, v^carrovin queo velho nelle ha-m ch«r,u u<> uma cabelleira de fidalgo or?*8*»^ i ítfaloado. Cíuizchamaro velho,'azer;, ,":Jll|wi)J>. loão Bocó quizesse des->->^>_J^ •<• '¦ '/o cavallo a ^rv-jualore...

s,. c..m tal fúria, que o sacco dos dia-mames cahiu no meio da estrada. João

saltou do carro e apanhou-o. Naquel-le bello carro.em pouco chegou a capital do

9) ... que andavam tambores pela rua an-nunciando que o rei daria em casamentosua (ilha, a linda princeza Alice a quem lheresumisse os brilhantes da coroa, que ha-viam sido roubadç"

annUn •'õiioT^—=—— ^n^-Poí n_a° dL"u attcncSo a este

i_ Panhoú t, cuhe'a a cabelleira de li-Z"r coMClr' üo V, ,cnaP<--u agaloadoe entrou

a alifutna qucm cntrctínu, sem di-

111 de diamantes, o rei ao veras preciosas pedras Hcou muito satisfeito, eapresentando a Jo.í" iiocn a princeza. disseao rapaz :— Ahi esta a sua noiva. João Bocóficou tão admirado...

.. da facilidade com que conseguiraa mão da princeza. que teve um accessode lebre celebrai. Foi um bem. porquetratando-se da moléstia, curou-se da bo-bice. Tornando-se um perfeito fidalgo ecasou com a princeza.

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r*14 MAX MULLER (Por A. Rocha) (continuação) o TICO-TICO

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icsaroso, viu partir seu amigo w«._a casa. triste, mas sua mãi pródigalisou-lhe con-Seu pai chamou-o e mostrou-lhe uma carta quesobre sua mesa de trabalho.

K carta era dirigida a Max c assignada por ww/er Creener I

Era um verdadeiro testamento Continha uma Procuraçaoconplenos poderes a Fritz, pa.a tratar de seus negócios ; e, flnaHmente, recommendava Max ao Dr. Corallv Lcbeau, seu ed_uiçado.-Cumpria a este.alem do preparo intellectual.exeicitKc

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L__i B__r ' L~-' _BB_fe__B_a_ U*^b_bH_V í _ "" I *Xr SÍ B_H- lijRf fl /

|cria%rsdeefS*^Gr-ene™ que ja^estavam^a casa. Nenhuma|se^va^mdas^s^ardes a cavallo ou a Pc Com li. annos^^^j

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^síc >c- v,a as vezes em grande emUraço ;fender dos ataaucs J-> Ji^ipulo

"Pan*..WtrT^ãTrymnastica sueca lazia .utr.i- exercício

craT/ndc mais sç demorava. Com Çsse» excrc.c^ r

a forte musculatura e desenvolveu-se de tal fórma -4 ^

ols dlfflclf seria reconhecer, naqticllc rohusto rapaz, ^x Wúter Greener escrevia-:; ^__--<

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113 O TICO-TICO

"Mv- X" 0 sua paginaA FLORA DOS TRÓPICOS

UMA ARVORE GIGANTESCA

Entre tantos vegetaes extraordinários, que causamadmiração ao viajante dos trópicos, este, o banian e,certa i.ente, um dos mais curiosos.

*ÍÊ&"aW&'*m\W&í' "

¦ H__l '_ra__K^ \.H—_¦

;

O entrelaçamento dos galhos da que se compõe o troncod'esta arvore gigantesca, ojjerecc ao viajante múltiplosabrigos.

Ao lado de um ptmianus de espantosa vivacidade.ede um ilamtoyant àd floração sangrenta, distingues-loi^o essa arvore prodigiosa, que pôde abrigar umatribu inteira sob suas ramagens.

Ella nao tem um só tronco, mas dez ou vinte,collados uns aos outros.

Sem as anlraetuosidades regulares, que t£m nabase osjroma^cs, os quaes permittiam outrora a >apretos, perseguidos peoi traficantes árabes, escon-derem-se alli inteiramente, o entrecruzado dos seustroncos oíTerece innumeraveis abrigos.

Os famosos guerreiros de Konié (ilha dos Pnheiros,, utilizavam-se antigamente de seus altosgalnos para ahi installar cemitérios aéreos.

Se alguns gigantes das brenhas tendem a des-appareeer, como oí\;o/ui\do qual não se acham ma jnovos especimens, o banian, ao contrario, é muitocommum, sobretudo na Oceania e desenvolve-se ra-pidamente.

O que nós reproduzimos nesse artigo é um desmais curiosos indivíduos da espécie.

O homem que está á sua direita, ainda faz resaltarmelhor suas proporções colossaes.

São esses os verdadeiros gigantes das florestastropicaes, que nos assombram por sua estatura, comose quizessem varrer as nuvens com os seus galho.*altos.

SERÁ' ESTE HOAIEM DOTADO DEUM PODER EXTRAORDINÁRIO?

JMuifas pessoas dc alfa categoria e competênciadizem que elle lè na vida de rada qual

como num livro aberto.

Querem ser claramente informados a respeito dascousas que mais lhes podem interessar:Negócios, Ca-samento, Mudanças de Vida, Occupações? Queremsaber ao certo o que devem pensar dos amidos e ini—migos, e conhecer o meio de alcançar o melhor exi-to na vida ?

LEITURAS D ENSAIO. HORQSCOPQS PARCIAES GRATUITAS ATODOS OS LEITORES QUE ESCREVEREI DESDE JÁ.

ESTÃO actualmente despertando a attenção de todas as

pessoas, que se interessam pelas sciencias oceultas, ostrabalhos do Sr. Clay Burton Vance, que sem alardear

dons especiacs, nem um poder sobrenatural, procura revê-lar o que a vida reserva a cada qual, com auxilio d'estedado tão simples : a data do nascimento. A exactidão in-contestável das suas revelações e predições faz pensar queató agora chiromantes,adevinhos, astrologos e videntes detodos os feitios não haviam logrado applicar os verdadei-ros princípios da sciencia de desvendar o porvir.

As cartas que publicamos em seguida attestam a ele-vada competência do Sr. Vance:

£*_ ^____Si_S9

jdmWkm- ^-3F^ ÀmAm

«Ueccbi o meu Horóscopo, escreve o Sr. Lafayette Red-ditt. Foi com verdadeiro assombro que li nelle, phase porphase. a minha vida desde a infância até agora. Ha annosque este gênero de estudos me interessa, mas nunca mepassara pela idéia que fosse possível dar opiniões e con-t-elhos de valor tão incalculável. Sou,' portanto, forçado aconfessar que V. t. na verdade, um homem extraordinap'»c muito folf,ro que possa tazer aproveitar, aquelles que oconsultam, das suas admiráveis laculdaJes.»

O Sr. fred Walton escreve : «Não esperava receberuma tão esplendida descripção da minha vida. E" impossi-vel ca cular todo o valor scientiíico das suas consultas, an-tes de haver experimentado directamente, como eu fiz.Consultar a V. Ex. é ter a certeza de alcançar o êxito queie deseja e a felicidade a que se aspira».

Em virtude de negociações levadas a cabo, podemosOffcrccer a todos os ieitores d'Ü Tico-Tico uma LeituradEnsaio gratuita ou Horóscopo parcial. E' necessário,•m. que as pessoas que quizerem aproveitar este offe-recimento façam o seu pedido sem demora.

Aqu.lles que desejarem, portanto, uma descripção dasua vida passada e futura,que quizerem receber uma ennu-meração Jas suas características, talentos e aptidões, um»indicação das oceasiões que se lhes proporcionam, n3o t6:nmais que enviar o nome, a morada, a indicação dosao. ado dia, mez e anno do nascimento ea copia feita pela pro-pria mão dos versos seguintes :

Vosso poder é grande, é assombroso,Ao mundo a fama diz :

Do meu porvir rasgando oveu nebuloso.Dizei: — Serei feliz ?

Dirigi a vossa carta a Monsieur clay Burton Vance, Suiteíúus D Talais Royal, Paris IFrança|. «i__s-,,-_i *.<

Será conveniente incluir na carta i5o reis, Po/»ugal °«Soo reis. israzil, em sellos do vosso paiz. para aespezas ceporte e descriptorio. E' preciso notar V/" "a\"p"*frança devem ser franqueadas com 5orS's Portugal ou 200reis Brazil. Náose deve inciuir na carta dinheiro amoedado.

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O TICO-TICO 16

IO CHAUFjTEURI(CANÇONETA)

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^^ €P €Jisuslca e versos do Eustorgio Waridcrle>

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17 O TICO-TICO

rvv ° "chauffeur" ^mm^,// \ V\V (cançoneta) 1////Í!/ ÍH\W\L \\ Yy Musica e versos de Eusforáio Wanderley J/a ! I fífjíj^

Mffsá Quando eu vi o primeiro automóvel JkmmfÉIÉiff Pela rua veloz a coner, Ifl|||ftl! fiquei pasmo, fiquei mudo, immovel, 1Bl|f Vgl Nao podia lal cousa entender: mmMféL Eum desejo depressa me invade, JmWA^-i^-P De num auto d'aquelles andar A&rm

Quando eu vi o primeiro automóvelPela rua veloz a con er,fiquei pasmo, fiquei mudo, immovel,Nao podia lal cousa entender :Eum desejo depressa me invade,De num auto daquelles andarPelas ruas centraes da cidadeVeste modo a busina a apeilar:

ESTRICILHO :Fon, jon, fon, fon...•4 correrem disparada'Pela ma afora...

Fon,fon,fon,fon...,£m Pa™r em parle alguma** fa nao ler demora.

IIArt ;,l'lal conseg"i cerlo dia,l-rn passe'° num auto fazer...y~3 u,7\ carro pequeno, em que eu iahfaA ' c°ino não podem crer.Pe. ° 9l'e eu desejava não eraJV0 / 0ulros deixar-me le-var;lrA^arcÍ0 'Chauffeur^ eu quizera'¦'Uado, o automóvel guiar.

ESTRIBILHO

. Ton, fon ,/on, fonyi correr em disparada, etc.

IIIUma vez, vendo um auto paraao.Sem 'chauffeur» segurando oguidão,'Dentro d'elle me sento e, apressado,Dou-lhe impulso e também direcçã-^O que houve se vê facilmente...

(Mostra a cabeça e o braço amarrados)Não precisa que eu venha dizer:Escapei cie matar muita genteE escapei lambem eu de moner...

ESTKIBILHOFon,fon,fon, fonA correr em disparadaPela rua afora...Fon, fon, fon, fonVejam só em que estado

E* que eu ãquei agora...

O personagem deve vir com a cabeça amarrado rosto cheio de ligaduras e fontos-fal.òs e o braçoesquerdo preso ao peito, como na íipoia.

ení

Sem rival para a hygiene da"^ bocea e da garganta zz^Z

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O TICO-TICO 18

fl PRlflCEZA QUE (MO PODIA RIRHavia em certo paiz e em tempos que

já vão muito longe, una me uma rai-nha, que a toda a nora pediam a Deusque lhes desse um herdeiro. Afinal vi-ram satisfeito seu desejo, porque lhesnasceu uma filha linda como os amores.

O rei tornou-se ainda mais amigode sua mulher e a rainha, que era muitobonita, caritativa, e cuidadosa pelo go-verno da sua casa, maior affeição ga-nhou ao marido.

Era bom homem o rei, apezar do seucostume de pregar peças a toda a gente.

A' rainha ninguém podia apontar uniúnico defeito, por quanto defeito não sepodia chamar o costume que tinha deestar sempre a dizer anexins.

No dia do baptisado da princeza, aque deram o nome de Violeta, houve nopaço um grande banquete, para que fo-ram convidadas todas as pessoas maisimportantes do reino. Uma d'ellas eraa fada Gulosia, que se tinha offerecidopara madrinha da princeza, o que o reie a rainha acceitaram logo, porque afada era muito poderosa e ninguém aqueria para inimiga.

Sabes o que eu pediria de bôa von-tade a nossa futura comadre ?—pergun-tou o rei á rainha—Que fosse menosemproada. Bem sei que não é d'clla sóa culpa, mas também de sua disformegordura, que nem a deixa curvar-se. Maspara que come cila tanto ?... Verás quelogo, ao jantar, não deixa de se servirduas c trez vezes de todos os pratos.

Ao que a rainha respondeu :Se come muito, é porque tem von-

tade e porque é rica. Não é d'aquellaque se pôde dizer: "Quem come semconta, vive sem honra."

Mas hoje á minha custa é que cilavai comer. Ora espera ! Lembrei-meagora de uma cousa, que nos vai diver-t:r immensanicntc.

E como visse o marido rir ás garga-Ihadas, a rainha pediu-lhe :

Pelo amor de Deus não digas a Gu-losia qualquer cousa que a faça descon-fiar ! Bem sabes que "Amigo anojadoé inimigo dobrado" e que "Mais fere amá palavra, que a espada afiada".

—Basta dedictados—tornou o rei.—»Verás que é uma brincadeira iianocente.

Mas a rainha replicou :Mesmo assina o melhor é não a fa-

zeres. Gulosia pôde muito e "Com teuamo não jogues as peras "...

Mas o rei desprezou o conselho, e,emquanto a mulher se preparava paraa festa, foi fazer certas recommenda-ções aos criados e cozinheiros.

Até que foram para a mesa correutudo sem novidade, o que socegou o es-pirito da rainha.

Era a mais rica que dar-se pôde a salado banquete. A baixella de prata cinze-lada estava disposta na grande mesa epelos aparadores e luzia muito a par doscrystaes e das porcelanas.

Gulosia quando viu os doces, que nasua frente formavam um gracioso cas-tello, sentiu crescer a água na bocca, e,ainda mais, quando os lacaios, de ricaslibres agaloadas de prata e ouro, servi-ram a sopa de azas de rouxinol. Deviaestar excellente, pelo bello perfume queexhalava!

Mas apenas levou á bocca a primeiracolher, a fada fez uma careta medonha,e teria cuspido para o prato, se não re-ceiasse faltar ás regras da civilidade.Voltou-se para o ministro da guerra, queestava á sua direita, e que também pas-sava por ser grande apreciador de bonspetiscos, e disse-lhe baixo :

Oh ! Que péssimo gosto o d'estasopa ! Não acha, general ?

Ora essa ! Parece-me excellente,ao contrario !—respondeu o velho mili-tar, limpando ao guardanapo o farto bi-gode.—Veja ! Nada deixei no prato.

Serviram-se depois uns pasteis de ga-fanhotos, muito aloirados e tão encaia-tadores para a vista, como o promettiam«er para o paladar.

Querendo desforrar-se da sopa. Gu-losia tirou sete pasteis. O general aca-bava de servir-se da mesma iguaria etanabena de vespas recheadas—acepipecm que primava o chefe das cozinhasreaes.

Devem estar divinos estes pasteis !disse a fada ao ministro. Ao que esterespondeu, ao mesmo tempo que engo-lia a primeira garfada :

Ilum ! Devem, sim ! Hum ! Ilum!Hum ! E estão mesmo I

Gulosia empunhou também o garfo,mas soltou immediatamente um grito deespanto e indignação.

O prato já não estava deante d'clla !Tinlaa-lh'o tirado um dos lacaios.

Ia chamai-o e recommendar-lhe quefosse menos apressado para a outra vez,quando, por acaso, fitou os olhos norosto do rei.

Sua Magestade estava perdido dariso e mirava-a de revez.

Gulosia percebeu tudo. O mau gostoda sopa e a pirraça do lacaio, era tudoobra do rei. Furiosa, com a physionomiatranstornada, póz-se em pé com certadifficuldade e disse em voz muito fortee meio enrouquecida pela cólera:

— Vejo que Vossa Magestade querdivertir seus convidados á minha custa!Saiba que sou muito grossa para palito,e que é perigosissimo escarnecer da fa-da Gulosia.

E dirigindo-se aos outros conviva»,protestou :

—Fiquem todos sabendo que paracompensar a excesiva alegria do gêniode seu pai, princeza Violeta nunca sc hade rir, ou, quando muito, seu riso serátão silencioso como as águas, que hojecorrem com jovial sussurro por todoesse reino, mas que diora avante, con-vertidas em gelo, ficarão sem movimen-to. Affirmo-vos que todos aqui lamenta-rão sinceramente que sc tenha feito es-carneo da fada Gulosia!

O rei disse, muito pressuroso :—Foi uma brincadeira ! Uma simples

brincadeira ! Eu podia lá ter intençãode offendel-a !...

A fada sorriu maliciosamente e res-pondeu, apontando para os crystaes queestavam sobre a mesa :

—Pois vejam todos se também é brin-cadeira o que eu acabo de annunciar.

E mal tinha proferido estas palavras,desappareceu como por encanto, o quenão causou grande espanto, por ser esteo costume das fadas, tanto ao ir enibo-ra, como no instante de apparecer aosmíseros mortaes.

Espanto verdadeiro, a até pavor, sen-tiram todos os circumstantes quando, aoolhar para a mesa, viram que, apezafde estar um bello dia de verão, todo oliquido contido nos copos e garrafas sctinha tornado em sólidas massas de gcl°-

A rainha, toda a tremer de frio e demedo, disse baixinho :

¦"Vento e ventura pouco dura !Passaram annos, mas as desgraças âo

reino é que não passaram, e foram scirdo pelo contrario, cada vez maiores.

Decididamente a fada Gulosia quC1^mostrar que as suas promessas se cuiaa-priana á risca. .

Coberto de gelo, o campo nada p0*11produzir. Exgottado o dinheiro que *j£dos tinham cconomisado, já nada sc V\dia mandar vir dos outros paizes, Paa alimentação dos infelizes subditosrei, que se tinha rido á custa da ^z

Todos se affligiam, menos as crea *

ças. Essas, coitadas, levavam os t,ia5,n,fazer bolas de neve, para atirarumas ás outras, no meio de grande 6lhofa ou a patinar sobre o gelo. ]Ie

A princeza Violeta, durante aq«etempo, tinha crescido, e de bonitaanca tornara-se uma linda rapariga-

Quando a princeza completou dez ^te annos, o rei mandou annunciar,que pronaettia uma grande reconapa todo o homem, mulher ou crca,n<'3Jeilafosse capaz de livrar o reino d a<L0JÍ,calamidade. Ora, numa nação Pro.^tj,0,havia um principe chamado JaC1 eque era o filho do rei d'csse pa,z' \|jtinha ficado perdido de amores ^^princeza Violeta, logo que a vira

Page 17: ~~^- L¦¦»¦¦« ¦¦ —^ æ ESTE JORNAL PUBLICA OS ...memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1913_00417.pdfma. Reuniu todo o seu povo na praça principal de Empoli e mandou em torno

19 O TICO-TICObaile do paço. Soube do annuncio emon-tou a cavallo, vindo apresentar-se ao pai<le Violeta, para lhe participar que iafazer o possível afim de que a princezarisse a acabassem tantos males.

O rei que já não fazia brincadeiras,abanou a cabeça e deu ordem para queo principe fosse levado á presença daprinceza Violeta, dizendo-lhe antes quenão tinha a menor esperança no bom re-sultado.

Ao que o principe redarguiu prompta-mente :¦—Se eu fôr bem succedido, Vossa

Magestade conceder-me-ha a mão desua filha?

O rei disse que sim, e o principe foiter com a princeza e achou-a no meio deuma chusma de pretendentes, porfian-<lo todos elles no empenho de a fazerrir.

Pouco depois a princeza Violeta pre-feria aos mais o principe Jacintho, porcausa dos cabellos castanhos anneíados« dos grandes olhos azues do namora-<lo e do sorriso insinuante, que lhe viano rosto. Ainda assim elle não conse-guiu despertar-lhe o riso.

* * *Uma noite o principe poz em praticafm plano audacioso. Esteve á espera

da meia noite, e caminhou direito a umlogar a que o povo chamava a ClareiraMágica. Apenas lá chegou, fez trez me-suras a lua, que ia muito alta no céu, deudois assobios fortes e prolongados, ebradou:

—Sábia e generosa fada Gulosia, acu-di-me! Acudi-me!

Como não obteve resposta, repetiuoutra vez os assobios e as palavras, elogo ouviu, por entre as arvores, um li-geiro sussurro e viu apparecer Gulosia,que vinha descendo no meio de umaenorme flor de magnolia, transportadapor dous maribondos, tambem de tama-nho descommunal.

A fada estava de muito bom humor,porque tinha acabado de comer uma bel-Ia ceiasinha: trez corujas assadas, douspratos de caldeirada de morcegos, e ou-tros tantos de ensopado de borboletas.

Perguntou com brandura a Jacin-tho :

— Que te afflige ? Como nunca mefizeste zangar, estou prompta a valer-te.

E o principe respondeu :—Estou apaixonado pela princeza

Violeta, e desejo ardentemente fazercom que ella ria, para assim quebrar ofeitiço que a senhora armou ao reino deseu pai. Não me quer ajudar?

Gulosia pensou um momento.

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^«ÍESí-^**"^8Rf~ 'ti. | ' JWP»',*"*^w^^M__!!^>. ^^^_-

príncipe Jacintho montou a cavallo, vindo apresentar-se ao rei

s. —Hum !... Deixa ver se me lembro..Ah! Sim! Agora me recordo do casti-go, que lhe dei. Bom! Sei de dous re-médios, que podem curar o mal. Leva-lhe amanhã estas flores. Se Violeta rirquando lhes aspirar o perfume, esta sa-tisfeito teu desejo. No caso contrario,procura-me de novo amanhã "á noite.

Ao dizer estas palavras entregou aoprincipe um lindo ramo de cravos, edesappareceu de repente conforme seucostume.

Cheio de esperança, Jacintho offere-ceu o ramo a Violeta, na manhã seguiu-te.

—São lindíssimas estas flores—disseella—e fazem-me uma singuLr impres-são, quando as cheiro.

Descreva-me a impressão que é—pediu Jacintho.—Não a posso explicar. Agora já pas-sou. Mas emquanto a senti, pareceu-memuito agradável.

Horas depois o principe voltou á Cia-|reira Mágica, e ao bater da meia noiteappareceu-lhe a fada e disse, tendo-lheouvido a queixa :

—Já que as flores falharam, vamosempregar o outro remédio.

—Qual?—perguntou o principe.E' segredo—respondeu Gulosia—Não me perguntes cousa alguma. Vaiter com a princeza amanhã cedo. Agora,curva-te.

O principe obedeceu e Gulosia foi di-zendo certas palavras mágicas, e fa-zendo passes no ar com uma varinha,que tinha na mão.

Quando Jacintho endireitou o corooa fada havia desapparecido.

* * ?Na manhã seguinte o principe enca-

minhou-se para o palácio. EncontrouVioleta sósinha no jardim, parecendomais linda que nunca, com um vestidobranco semeado de rosas

—Vem hoje muito cedo—disse ella.E Jacintho respondeu logo :

— Pôde menos de uma fad?A varinha de condão,Que teus olhos, minha amada,Neste meigo coração.

Violeta ouvindo o principe discursartão poeticamente, sentiu vontade de rir.

Jacintho continuou a dizer :—Se por ser p'ra ti meu canto,

Encanto eu sinto e prazer,De fazer versos me espanto,Pois nunca os soube fazer.

r—Se realmente me tem amor—diss«Violeta—deixe de fallar d'esse modo «mostre-se meigo e simples como dantes.

O pobre principe ficou pensativo du-rante alguns momentos, e afinal repli-cou :Se não te agrado fico em dòr immerso.»

Tornou a calar-se, como se estivesselutando comsigo mesmo, e resmungouafinal:Mas comtigo, por força hei de fallar

em verso.

Houve de repente uma gargalhadaque parecia o som de campainhas decrystal, que tocassem todas ao mesmotempo. O principe levantou os olhos «

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O TICO-TICO 20

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Encontrou Violeta no jardim, com um vestido branco semeado de rosas

viu a princeza a rir tanto, que as lagry-mas lhe corriam a quatro e quatro pelasfaces.

—Estás curada, Violeta!—exclamouelle, muito contente.—Ah! E eu, gra-qas a Deus, já posso fallar como todosfaliam !

—Oh! Nem tu imaginas a graça quetinhas, faliando como os poetas ! —cbservou-lhe a princeza, a quem nãopassara ainda o ataque de riso.—Va-mos ! Dize mais alguns versos !

Jacintho respondeu que não, com a ca-beca. Acabava de saber que tinha sidopoeta por obra de Gulosia, e que desdeque Violeta desatara a rir estava que-brado o encanto, e podia consideral-acomo sua noiva.

Nesta oceasião appareceu o rei, semquasi poder tomar a respiração, tão de-pressa tinha vindo. Perguntou, muitoadmirado:

—Pois é crivei que minha filha jápossa rir ? Como foi isto ? O gelo come-ça a derreter-se por toda a parte, e o

povo, cheio de enthusiasmo, preparagrandes festejos.

O príncipe Jacintho avançou algunspassos e disse, pegando na mão de Vio-leta:

—Sim, meu senhor, ja se quebrou oencanto de que era victima a princeza.Posso reclamar a promettida recom-penSa?

O rei respondeu, muito commovido :—Eu vos abençôo.mcus queridos fi-

lhos. Príncipe, nunca vos poderici pa-gar minha divida de gratidão. Vou darimmediatamente ordem para os prepa-rativos do noivado.

Violeta olhou para Jacintho, e, comum sorriso a brincar-lhe nos lábios, se-gredou ao rei :

— Que pena, meu pai, que não o ou-visse fallar em verso !

Quando a rainha soube de tão boasnoticias, disse logo *

—"Não ha bem que sempre dure, nemmal que sempre ature!"

BAPTISADOSMaria de Lourdes é o nome que

receberá na piabaptismal a galantefilhinha' do Sr. Urbano Pereira e DFlorzinha Faria Pereira, residente!em Curityba.Foi a 22 de Setembro baptísado,na matriz de Irajá, a innocente Zilah,dilecta filhinha do Sr. José limaci >da Silva e de Mme. Leopoldina deAiaujo e Silva. Foram padrinhoso t»r. Dr. Francisco Mendes Diniz esua esposa D. Zulmira Mendes Dini/.

Na capeVa de N. S. Apparecida,doMej-er, realisou-se,a 23 de Setem-bro passado, o baptisado do inno-cente Carlos, filhinho do Sr. CarlosRoselli da Rocha Freire.

I-"cs'ejando esse acto, o Sr. CarlosRoselli offereceu á noite em sua re-sidencia, á rua Affonso Penna, umarecepção ás pessoas de sua amiza-de. » ,.RECE-BEMOS E AGRADECEMOS

O numero 2 do O lépido, bem diri-gido órgão da litteratura Juvenil,sob a direcção de Mardopheu Mar-quês e que se publica cm lherczina.

PARTICrPACÔESRecebemos do nosso collaborador

e amigo Joaquim M > Alvares de OI -veira, amável communicação datransferencia de sua residência paraa Rua Direita de S. Antonio n. 02 —'S. Salvador, Bahia.™ÃNECJDOTA~~

Um poeta,uma oceasião levou umaqueda, destroncando o pá.

Uma visinha, tendo conhecimentodo facto.exclamou muito condoída, àsua visinha da direita.

Pobre rapaz I como poderá ago-ra faze r versos ?l...De pé quebrado, respondeu-lhea outra.

Marinha Machado

ÁLBUM D«0 TICO-TICO*

Gida Social InfantilANNIVETiSARIOS

Passou a 20 de Setembro o an-niversario natalicio da galante Iolan-da Castilho, residente nesta Capital.

Maurício Marques Bacellar viupassar, a 22 de Setembro lind), seuprecioso natalicio, sendo por estemotivo muito felicitado. Maurício re-sde na Baha.

A 27 do mez passado, a gentilsenhcita Beatriz Bittencourt Lobo

fieu mais uma flor no jardim desua existência.

Paulo de Figueiredo Lobo, nos-so bom amigo, viu passar a 28 deSetembro seu annivcrsario natalicio.

Passa no dia 4 do corrente mezo anniversario do inteligente Ola-vo Moreira Silva e de sua irmã Ro-s;na Moreira, ambos nossos sincerosamigos e leitores, residentes em Ri-beirão Vermelho.

Completou no dia 20 de Setem-bro mais um anno de edade, nossain'elligente amiguinha AristolinaUmbelina Lores, extremosa filha doSr. Ildefonso Lopes.

Fez annos a 22 de Setembro a

ioven Lecticia Axthmir, residente emCurytiba.

—O galante Odilon, dilecto filhodo Sr. Arthur Wanderley, comple-tou a 22 do passado seu anniversa-rio natalicio.

Contará, a 5 do corrente maisuma primavera, a interessante My-íeite, filhinha do Sr. Vicente Arth-mir, residente em Paraná.

NASCIME.XTOS

Foi enriquecido a 19 de Setembropassado, o lar do capitão Alei no deAffonseca, com o nascimento de duasrobustas meninas.

Paulo é o nome de um galantemenino, cujo nascimento encheu,ha dias, de alegria o lar de seu |genitor Sr. Abel Escoubet.

O lar do Sr. Nestor Siqueiraacha-se enriquecido desde algunsdias, pelo nascimento deumainte-ressante menina, que recebeu o no-ir.e de Fdla.

O Sr. Cândido de Oliveira e suaesposa D. Porsina Barreto de Oli-veua tiveram a sua |tole augmenta- José Borges, nosso distineto leida com o nascimento de uma lilhi- «70, residente nesta Capital enha, que reeebeu o nome de Maria pleta a 5 de Outubro correnteLmilia. niiersario natalicio.

BI

que cúir.'fé U 12° O»'

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TICO-TICO23 On ^¦25s=S!t» -—^ ^feirei-

/*—X \ -^x r\ ifi> /?A)

WmÊÊtiwÊMp'. paiRESULTADO DO CONCURSO N. 793

Registramos com grande prazer, o re-sultado do concurso n. 793.. Poucos concursos de armar têm cor-rido com tão grande animação... Rece-bernos uma infinidade de soluções, todasmais ou menos certas.Leitores que nos enviaram soluções:Manuela Silva Vianna, Ernani da Cunhaàçhlobach, Theodozio Rego Macedo, Ma-nlia Rego Macedo, Alberto Ignacio dos

Cantos, Iracema de Oliveira Brito, José«Ivestre Saboya, Elvira Alves, Odilon^ovaes, Sylvia F. Tavares, João GimenesFernandes, Antônio Pereira de Almeida,^texandre Nunes de Oliveira, Yolanda-"arano, Mario da Silva Vianna, João Gon-Salves, João Soares, Maria do Carmo DiasJ*al, Ormezindo dos Santos, Nilo França,

^Imira Moreira Netto, José Alfredo degênios, Jandyra Ferraz da Frota, ThomazJ- Steagall, Oswaldo Coutinho Carneiro,^aphael Lopes Ferraz, Ottilina da Silva'¦ Coelho, Lúcio de Oliveira, Erycina Dias,

I \i° Pellico da Silva, Guiomar Nogueira^a Gama, Waldemar Cunha, Irene No-Bueira da Gama, Mario da Gloria de Oli-Clra Andrade, Guilherme Hippert, Peri-yes VaKr.tim, Virgitio da Costa, FelizardoK>se Alves, Pedro Couto Silva, Ilka deAei,donça Coutinho, José Moreira, Octaviot ? Santos, Guiomar da Costa Nogueira,r3a°A lto Fernandes, Antônio de Olivei-a- Ascindino Ferreira da Silva, Rodol-s"° Croner, Nadir de Medeiros, Manuelèir /' Chr'Stovam A. Ribeiro, Irene Vi-iAa «a Silva. Christovão Pires, WaldemarGam dc Mello> EmiIio Campi, ElviraJor ' ,Ccll.uzina Lima. Manuel Pereira\t ee' Mario Aghina, José H. Figueiredo,na o 1 ^urdes Darbilly, Itelvira Vian-c;' r"ette Mesquita, Herninor Ferreira] - ,ai T. Rarn.s, Edmundo Lcszczynski,•neid r? °liv'eira, Dulce Barbosa de Al-Fra '• Fernando Silva, Octavio Raulino,'\^C'i>C° rereira de Assis, Maria DulceRòrlr- Klbeir°. Marilia Dias Leal, Augusto,irip,7gu". Luiz do Couto e Silva, Luiz Ro-valhnS v-raganca- Kulalia Lessa de Car-Guinv - air da Costa Soares, EleonoraRorAarac!í Ariindo Castilho, Edith Giusti,des p Iortel|a. Benjamin Wiott, Alei-tnidt a ,nova> Álvaro Fontes, Emilia Sch-DulCe Mna dc Jesus Pircs' Nelson Diniz,no de o larc°ndes de Moura, José Firmi-J°ão nr°Uza' Jonathas Anacleto de Moraes,Lriei n;6a £orrêa. Hára Garcia, José Ga-da-CamaST-Carvalho- Fernando Saldanhaa,na Frota, Olavo do Lago Florim,

Luzia Ferreira Pires, Ormezinda MariaFernandes, Everardo Coelho Porto Ro-cha, Zelia Maggessi Pereira, Arnaldo Joa-quim Mendes, Carlos Alberto do RegoMonteiro, Antonia Prado da Conceição,Odette A. Lima, Domingos José de Aze-vedo, José Ribeiro de Araújo, Jayr Ruch,Leila Julia Leonardos, Joanna Oberlaen-der Uhl, Rachel da Silveira Goulart, Sa-turnino Dias Fernandes, Barbosa Santia-go de Albuquerque, Joanna Fernandes do

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'A solução exacla do concurso n. 793

Nascimento, Orminda de Aguiar, Vital-miro da Silva Almeida, Gilliat Callado,Caio G. F. Barros, Dioguir.a Garcia Bento,Dante Torrano, Donguinha Dias Leal, JoséAlfredo de Lauro, Linccln M. Yelloso,Angelina Valients, Aricio Guimarães For-tes, Homero Corrêa, Arthur Pereira deAquino, Julia Áurea de Albuquerque Lima,Maria Esther do Rego Barros, Diva Mau-chlert, Mario Barone, Oscar Magalhães,Raymundo do Espirito Santo, Mercedes deJesus Gomes, Arlindq HalfeUl Raposo,

Maria Amalia Freitas, Cai los Augusto deFreitas, João Moretti, Marietta Ramos Ei-ras, Maria Galvão, José Mayrink de Sou-sa Motta, Edil Cardoso Porto, Baltl;M. Mendonça, Mario Moraes, HomeroDias Leal, Laura Maria Pereira, FilhoteDias Leal, Maria Caldas Vianna, ManuelW. Costa, Frida Strobel, Alcides Caklei-ra Paula, Lavinea Garibaldina da Costa,Vicente de Paulo Albuquerque, Hermoge-lies Rodrigues Madeira, Eurydice CirceTrindade, Carlos Guedes, Helena Peixoto,Deolinda Gomes de Oliveira, Ennio Lei-tão, Rosa Vianna, Brigido. Lucilia PassosMaia, Raul G. Cyrillo, Decio Pinto, JaymeMarques dos Santos, Nina Costa, HelenaTavares Guerra, Benedicto Pacheco, Rn-bem Q. T., Elly E. de Abreu, Payra Souza,Arthur Barreto Lins, Margarida MoreiraRodrigues, Ernani Tolentino, Lázaro Fran-cisco Coimbra, Dagmar Medella da Costa,Antônio Vaz Pinto, Leonina de CampasMaia, Joaquina Peixoto, Luiz Depine Fi-lho. Armando de Avellar Pires, José doFaraiso, Haroldo Ilaquer, Moacyr SoaresMarroig, Diva Simões Corrêa, Adelia N-t«?cimento Filha, Hélio Fernandes, Judith deQueiroz, Theotonio Monteiro Filho, The-mistocles Dias, Carolina V. Issler, Bene-dicto T. Azevedo, Aristogiton Theophilode Carvalho, Georgina Fortarel, Sylvia M.de Souza, Armando Augusto de Moraes,Alina Vires, Pedro Christiano, Gaspar daSilva Duarte, Edmundo Gomes Queiroz,Elsa Riedel, Celestino Silveira, Rubem deQueiroz Ferreira, José de Souza ImiCarlos Alberto da Silva Ferrão,da Rocha Y^nna. Djalma Barbof'auio .fcieira Arreodante Fogneri, 1do Chagas, Julieta Pereira de CaMarina da Costa Ferreira, Odil CampoSáes, Hercilio Alves de Oliveira. ErnestoWente Júnior, Cali Fernand Sefioré, El-vira Marino, Reynaldo Lyrio de Almeida,Joaquim Saldanha Marinho, Livia Car-doso da Veiga, Jorginho Shrback, MariaAlbertina Villaça, Merger, Bellizarina Fer»nandes, Juracy Falcão, Izabel Gonçalves,Edith Fererira Fonseca, Luiz AzamorIzaura Luiza Frechett, Yara da Costa. At;.»'gusto Carlos Monteiro, Sylvio HcilbornNorma Scarabotto, Justina Junqueira.Schmidt, José Carlos de Toledo, Joãobrega, Esmeraldo Veiga de Figueiredo, Au-gusta Soares da Luz, Moysés Gomes dosSantos, Astrogildo César de Oliveira, F.U-seu Miranda Salgueiro, Alberto Richieri,Carlos Nunes Filho, Antônio Baptista d >sSantos, Euphy Jallis Barreto, Lina Pao-bello, José Amarante, Eloiza Percir? dePinho, Marietta Piquet, Humberto Melk»de Figueiredo, Hilda Lussac, Conceição Le-pore, Maria de Lourdes Miranda, Dinora.Corrêa, Nadyr Antunes, Jorge Wilmer»dorf, Dinorah Azevedo. LupercioRodrigues, Ernani de Carvalho, AntonftJulião, Thereza Novita, Antônio J. Mar»tins, Flaminéo Baptista, Bebe de Saua»,Estevam Quintino dos Santos, Jownq

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O TICO-TICO 24

de Oliveira, Dulce Moreira Peixo-uietta Pereira da Cruz, Eunice dos

Bastos, Randulpho Freitas Guima-Felinto Casimiro Salgado, Carolina

o Santos, Maria da Conceição deenga Ferreira, Carmen Boisson, Ma-

Guimarães e Souza, Mariade Amorim, Hervaldo Wanderley,

^^^Erque de Gusmão, Tete Xavier, Car-Garrido, Carmen Silva, Waldemar

^H Barroso, Gustavo E. Abreu, Julietao Ary de Medeiros Marques, Arman-

¦ Ia Hora, Maria Duarte deEudoxio de Salles Borges, Lour-

a Vaz Porto, Nadyr da Silvarinda de Góes P., Euclydes Reis,

a da Silva, Orozimbo Cam-luardo Nunes, Maria Rita Dutra

loura. Xoroastro Pires, HermenegildoVai lona, Carlos G. Lopes, Marietta Laru-bert, Antônio Moreira Rolla, Clelia Leão

idurú, Albcrtina Pinto Martin, Dacio daCar ilina Pinto Madureira, José de

ro, Antonia Câmara, Osmarina DinizOdilon Coelho Frota, Alberto La-

-.ra Lopes Vianna, Euclydes Al-andão, José D. Ribeiro de Olivei-

F.mmanuel Pedra, Noemia de Oliveira,ma Osman Leone, Yoalanda Castellartins, Alberto Gomes, Dinorah de C.ira Rego, Lybia Barbosa, Manuel do

le Gutticrrez, Amazile Hollanda, Lu-Ia Teixeira Bastos, Antenor Gomeseira, Claudinor Costa, llka Machado

es, Alberto Monteiro Júnior, Moa-cyr Sen ia, José S. Filho, Jair Corrêa, The-

Serzedello, Djalma Lepage, Nelsonçalves de Oliveira, Christina Canet-

."aldemar Fefevre, Aracy Deldu-. Maria Apparecida Cerqueira Lima,herme Pires, Antonietta Delduque, Es-

Bel-

ÁLBUM D'0 TICO-TICO

m!lnteddo?1sítos,ScíscoAX^er &£ .'ereira, Mario Fonseca, Rodolpho de

Mello, Noemia J. Vianna, Joaquim FogaçaAlmeida, Marianna Saraiva,Hildeth Villas-

Saul Fererira, João Jacques Boiteux,de Aguiar Martins, Arira Lisboa,

Antônio de Souza Pitangueira, AdherbalZàmbra, César Gama, Alice Martins, An-

Marques Fogaça, Maria Luiza Mo-\'air Soares Cardoso, Julieta de Oli-

a Provezano, Pedro Lopes de Oliveira,

Livramento, João dos Santos Filho, Cbris-tina Fittipaldi, Sirgilina O. Campos, IgnezDoock, Arthur Dreys, Maria Georgina deOliveira, José Alves Pereira, Joaquim liai-lais de Oliveira, Miguel Romeiro, Pedrinada Silva, Maria de Lourdes Paulo de Sofl-za, Manuel Pereira Vieira, Deolinda Mo-raes, Dinorah Genofre Braga, EduardoLuiz da Costa, Dulce Baptista da Silva.Joaquim B. Monteiro, OlgaPeçanha. Ma-nuel Augusto Pereira Pinto, Celso Euge-nio Olive, Américo de Siqueira Couto, Ra-phael S. Nogueira, Jorge Braga Simões.Alice Netto Teixeira, Isaac Machado, Ric-ciote Cataldo, Jaira Mathias, Paulo AffoJ»-so Leuzinger, Dolores de Oliveira, Estherde Proença, Maria Apparecida A. Corrêa,João Baptista Nascimento Pereira, Jr.taÁurea de Albuquerque Lima, Hildebrandode Mascarcnhas Menezes, João Gonçalvesda Silva, Alfredo Passo;, Maria José K-de Gusmão, Maria do Carmo de Ca=tr»Fonseca, Luiz T. C. Cavendisk, Maria An-tonietta Alves de Freitas, Manuel S •.'.&>Filho, Gabrilella de Sales Gomes, Walds-mar Braga de Almeida, Carminha Torre*de Carvalho, Mario Freire Leahy, José Af*res da Costa Maia, Jandyra Ferray da Fro-ta, Laercio Vicente de Azevedo, Adalgií*

Damos aqui o retraio de Ire: sinceros ami- Diniz, Lourival M. Gralha, Sebastião G»'gos d'"0 Tico-Tico", sendo o que está vendisk, Delcy Telles de Carvalho, Aida deno centro nosso assíduo collaborador As- Rezende Pinto, Mercedes Lips, Alzira àetrogildo César de Oliveira, com 12 annos Lima, Brenno de Rezende Pinto, Marijde edade. Aos lados: Unidina César de Zito, Edison de Salles, Rosina Bessa, Joà-Oliveira, de 11 annos de edade; e Isenel Almeida da Silva, Carlos Nogueira FilltfVCésar de Oliveira, com £ annos de eda- Clovis Fontenelle Freire, Carlos Buljifrde, residentes em Botucatu', Estado de Francisco Agerico Braga, Eduardo SchiífS.'Paulo. melpfeng de Seixas, Manuel da CoAg

Guimarães, João Paduco de Freitas FíllKMilton Trindade, Georgeta Soares, LauM

Silva Dias, Evangelino da Costa, Zilda de Bezerro, Izabel A. Telles de Carvalho, £Camargo, Clodomiro S. Carneiro, Anto- talmiro da Silva Almeida, Altino de Cf

WÊÊBÊ ' ¦'' ar HjsLJbIr^i? fv s a 1

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veira, José Cavalcante de AlbuquerqtÇGilliat Callado, Maria Peixoto Vieira *Cunha, Dioguina Garcia Rento, José I*"reira de Souza, Caio G. F. Barros, OIÇ'Moreira Guimarães, Octacilio CaiTheodomiro Leite de Castro, Nelly Vie^i*da Silva, Maria Julia Ribeiro, Arthur P''reira de Aquino, Antônio Tavares 1Alcides Carvalho, Antônio Pereira dcarnação, Humberto Bruno, Gilbert" ?mingos Souto, Arthur Pereira Martitjí

i França. Edith de Souza, Odilon No, Luiz C. Monte, Dorvely Lopes deanda, André Sabat, Álvaro Lirio de Si-

des Tourinho, Zel

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gênio Moura, Aldherico da Costa Oliveira,Emilce Rodrigues, Raul de Castro Car-valho, Regina C. Neves, Lourival Villar,Álvaro Alberto Brandão, Carmita Franco,Julia Carolina Pinheiro, Ernani de SouzaCarvalho, Eurydice Maria Mastrangelo,Lyica de Almeida Fortuna, Alexandre Ce-zar da Silva, Mariquita de S. Lopes, Sylvi-no de Faria Filho, Alberto Baptista Fran-

, ça. José Martins ront • .¦ Lopes de Oliveira, Adolpho Soares Sylvio Alves Teixeira, Ruoem de Freitas. Petromlla Pereira Rangel, Luiz Jorge M^¦Uveira, Plinio Carneiro da Silva Bra- Frediano Pivetti, Hamilton Ramon dos Santos, Irene Forster, Abel Caldas IcT

Futhalia de Macedo Cortes Lucy No- Santos, Maria Guimarães. Stella Rabello, ie,ra, Clovis Soares Dutra, Frederico -Hilda Faber, Erothides Ferreira, Antônio Doelinger, Nelson Olympio Oddones,da Costa Carvalho, Henriqueta Worms, hndo Graça, Odette Joanna Xavier, AntIsmael Bittencourt, CyroVle Moraes Ri- nio Armelin Guanaes Mineiro, Durvl"-iro. Antenor «* '' íoraeS, Américo Ri-

nco"* Braga, LuiV Âyres, Mildrcd beiro dos Santos, moino de Gouveia, Ar-n Helena Castilho Lisboa, Abi- naldo Coelho Duarte, Sebastião Adão ti-

lho, Georgina Liberata de Oliveira, Rcy-naldo Gerth Júnior. José Guimarães Lin-dgrcn, Vasco dos Santos. Otton Bertucci,Antônio Marcial Netto Filho, Nair Diasde Azevedo, Armando Pires de Almeida,Herondina Neves Pinto, Olindio Marianoda Fonseca, Lili de Brito, Nadir Maga-lhães, Ahir Carioca de Oliveira, Paulo de

Anna Emili d ímâral VVerneck, Souza, Luiz Teixeira Martini, Bello Hori- galhães,' Vicente Rodrigues Filho, Wal. Silva, Alexandre Herculano da zonte, Georgina White, Elvina Zuéga, Ma- dregizila Vianna, Elvira Câmara, Hiisc]

Nair Branca do Carmo Guimarães, rio Stanicci, Paulo Antônio da Câmara Almeida Guimarães, Juracy Coutinho, Stm Torres, Rodolpho Pinho das Ne- Corrêa, Alayde M. dos Santos, Fritz Fral- Ia Garcia da Silva, Sylvia Rocha, Nérodi Lange Adrien, Adelia C. Conte, di, Eugênio Luiz Telson, Antônio Fontes, Freitas, Leonor America Rodrigues•arnier da Silva, Antônio Hermani Waldemar de Carvalho Alves, Caio Duar- Barros, Carlos Cezar Acioli Lobato, JMenezes, Emilia d'AnnibalIe, Au- te, Rosta de Barros, Dora Costa, Agenor rema Gomes de Azevedo, Rosita Garib;de Asrumpção, Áurea de Oliveira, Alegria, Ariodante Pereira Dorna, Iracema di, José G. Neves, Noemi Faraco, Sa!¦ Cardoso da Silva, Else Schweitz- Ferraz Marques, Jesuina de Freitas Braga, mão Machado Ferreira, Nair Gonçalv

Martins Costa. Francisco Mon- Sebastião Pereira, Conceição Storcy, Pe- Leite, Maria Hcrcilia Coimbra. DomingTorres, Hcrcilia Jofé Saraiva, Re- <lro Souto, Thcophancs Monteiro Souza, Gama Filho, Antônio Nilo dos Santos, J<<

Ia de Mello Chaves, Aida da Hyeraclio Gonçalves, Manuel Nunes,-Joc de Andrade Câmara, Sebastião Marqu

imian, HelçnaII C. Cordovil, Clementina Cruz, Heloísa

Childerico Baptista Bevilacqua,\ntonio dos Santos, Ormandina

uraes, Olivia Marcil Roda, Gerardo Mo-es, Ivo Coutinho, Maria Augusta Jor-o. Celso dos Santos Luzes, Liborio demza Santos, M iria de Lourdes Lordel-

Alda Barbosa, Maria de Lourdes Lam-

Soares Rodrigues, Arminda Pimentel, Anibcl Borges de Almeida, Francisco QuJroz de Oliveira, Hilda da Silva PinheirlJoão José da Silva, Ophelia TravassiMontebello, Álvaro Moderno, Luiza ÊOliveira Neves, Mauricio Marques Bac<»lar, Bastos Vaz de Araújo, Marie Stualde Figueiredo, Clarimundo Mesquita. Adiuai de Medeiros, José de Freitas, JudiaS. Tavares, Thereza da Costa Santos, Ic|Sde Araújo, João da Silva, Hugo Leite M

HORLICKS MALTED MILK fT^lZll:

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23 O TICO-TICO

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M&m^mXj' ¦^•^^ m

Nossos intelligentcs leitores residentes emJuiz de Fora, sendo o que está com ovelocípede, filho legitimo e o outro decreação do Sr. Luís Nogueira Gama.

Antonietta Praga, Nilo Franco, Luiza Le-l>on Regis, Paulo de Oliveira, José Mariada Cunha, Romeu Gomes da Costa, JoséMachado Moraes, João Carlos Ferreira deAguiar, Ewaldo Uhlmann, Aricio Guima-rães Fortes, José Lima Netto, Lázara Soa-res de Oliveira, Wladimar Egydia da -Sil-va, Domingos Nogueira Albano, Hilda deOliveira, Antonietta C. Marmon, AnnaVeloso Monteiro, Maria Conceição Bar-bosa, Nicanor de Moura Castro, NazarethHungria, Roberto Hastenreiter Pavão,Lauro Monteiro, Maria Lucilia A. Pinto,Carolina H. Frush, Ottilia Dayrell de Quei-roz, Luiz José Martins Fcnha, Conrado.José dos Santos .Cleso de Araujo, Walde-mar da Cunha Passos, Avany Ribeiro Vi-dal, Omar Furtado, Ignacio Machado daSilveira.Lezith Bonnet, Nair de Vascon-«lios, Jandyr Alary Cony, Clarice Ribeiro,João Baptista, Heitor de Araujo Familar,Esmeralda da Silva Oliveira, Esther Soa-'es Lopes, Georgina Maiia da Fonseca,Adelino Vianna, Ilha Pcas de Andrade,Laura Xunes de Assumpção, Arinda Soa-»fs> Aimone Soares Cairiconde, Marino£\ngel Erigido, Maria da Piedade Porto,'so Brazil de Medeiros Lessa, DeborahPrti ' Adncrl>al Lins Finto, FernandoMgí-as Melro, João Baptista A. Fayoses,Cast'a Augusta Schumachcr, Dandinha deAnto°- iIontc'r°. Edgard da Silva Dores,Corri IO,^avarcs *^e Carros Lima, Lucasreira "\^e Rezende, Hernani da Silva Fer-Pinto j onio Vieira Ferreira, FlorianoSantos V^iscca, Arlindo Affonso dosGloria''rMario de Sant'Anna, Maria daOdcüta d?rr« Mendes, Gloria de Oliveira,v<--nanCio ira Fr«tas, Olga Gatte, Alcides1Icn<"ique' rArKemiro Marcai de Oliveira,Goulart, P"- Goulart, Maria Stella deí?e'da NoV,*1*" Pereira, Dagmar de Al-F,n'°> Rapi,''^. José Waldcck de FariaTa de• MaCtdacl Piantreri, Laurinda Ferrei-Rcbello, syi°/ Nair Machado, João Nunes«ira de S0ll™° dc Mesquita, Zulmira Vi-í.occkj-J banv .Clovis Leite, Flavia MariaRuth ia.Vare, {?¦ Affonso de Araujo,Upnra, EdUar .A1aria do Carmo Azevedo-rctta. H0rn'> Carlos Tavares, Amililo

"^i O Corrta- E'y Rosa, Jacyyscar Bernardo Perrir:i.Bernardo Pereira,

Victoria Mendes Borges, Armando Amo-rim de Albuquerque, Oscar Friederichs,Antonietta Machado, Syhio F. da Silva,Clovis Miranda de Carvalho, MarioSampaio de Mello, Sara Teitsch, VictorPommé, Aliei Maria dc Oliveira Roxo,Nelson Durão dos Santos, Adelina daSilva Vianna, Antônio Araujo, ítala S. Oli-veira, Carlinda Marques Bello, Esther Pin-to de Almeida, Maria de Nazareth Cunha,Clotilde Jesus Lopes, Saul Wagner, EvaNogueira Salomão, Elza Maria de Castro,Alberto Faria, Maria José Oberlaender Pi-nho, Alexandrina Bastos de Simas, Anto-nio Affonso da Silva Diniz, Alberto Go-mes, Ismar Oliveira Silva, Nelson LopesBastos, José da Rocha Ribeiro, WaldemarAugusto Vieira, Alberto Alves Barreto,Raul Renato Cardoso de Mello Filho, Ade-linha Guedes Ramos, Renato S. Lopes, Jo-vina de Souza Barbosa, Ricardo de Aze-vedo Santos, Juracy Rosa, Manuel de Ca-margo Pegado, Olindina dc Oliveira, Olyn-tho Modesto Filho, Joaquina de Figueire-do Lobo, Zelia de Lacerda Brandão, Moy-sés de Souza Muniz, Olivia Martins, JoséGomes da Silva, Maria da Conceição Sac-cada Falcão, Ernestina De-Vacchi, JaymeDias da Costa, Guiomar Sampaio, RaphaelTobias de Menezes Britto, Aloysio Borgesda Silva, Annita Grossmann, Alda Rodri-gues, Dulce Velloso da Silva Lima, Eury-dice Magalhães, Maria José Lemgruber,Fernando de Avellar, Rubem Vaz Faria,Julita Djanira, Alamiro dos Santos Mene-zes, Edgard Ramos Lameira, Mario So-dré de Miranda, João Hilário de OliveiraLima, Cralos Bressane Lcntz, João da Sil-va Ramos, Vanda Freire de Carvalho,Guiomar Bressane Lentz, Lottic Corsland,José Carlos de Chermont, Jacy Moraes,Inah Faveret, Gonçalina de Abreu Schel-ling, Nair Gonçalves Coulonb, Almira Mo-reira Netto, Neide de Castro, Rejana Pei-xoto Jardim, Estellita Ribas, José de M.Carneiro, Caetano Mascarenhas Dalle,Caetano Defrango, Eva de Lima Evange-lho, Isaura Corrêa, Decio da Silva Pinto,Aracy Fróes, Arthur Licht, Felix JoséFrias de Oliveira, Oscar Dias Moreira,Maria Esther do Rego Barros, RisoletaLeão Pinto, Francisco Tavares Ferreira,Severino Rodrigues de Oliveira, MarioSouza Reis, Eduardo Pinto de Almeida,Stenio de Campos Teixeira, WaldemarIgnacio Paim, Alice de Araujo Silva, LuizTeixeira de Araujo, Francisco Olmpio daSilva, Lygia Mesquita Vargas, OswaldoRobinson, Hildegardo Bóamorte, AntônioGuenaga, Cândido de Moraes Alves, On-dina Moreira, João Ferreira Gomes, AdhailVieira Salazar, José Alves Pereira, JoséTelles Barbosa, Ary Teles Barbosa, Izido-ro Antônio da Silva, Antônio Castro daVeiga Pinto, Esther da Silva Pinto, Nel-son Bastos de Jesus Henriques, Zuleika deMenezes. Aricio Guimarães Fortes, EdgardFranco Ferreira, Eugenia Férandy, Brasi-lio José Gonçalves, José de Sant'Anna Pa-dilha, Joaquim de Oliveira Bottas Junior,João Lima de Menezes, Lourenço CymeiroCezar de Menezes, Octavio Povoas de Si-queira, Generoso Gouveia, Nadége deAlencar Pinheiro. Lincoln Pereira Horta,Hugo Pereira Horta, Margarida Mattosda Silva, Manuel Monteiro de Barros, Na-thalicio Mello de Barros, Augusto Qua-dros de Moraes Martins, Alcenor da SilvaMello, Galba de Oliveira, Luiz Guedes deAlmeida, Jandyra Machado de Oliveira,Amélia Jardim Junqueira, Luiza Ribeiro,Reynaldo de Carvalho Silva, Luiza Lobodas Mercês, Bilmar Olegaria Pinna, Cia-rissa von Sohsten, Sebastião Quaresma.Pedro Ascenção, José Elias Silveira, Nel-son Corrêa. Antônio Francisco de Pinho,Rodolpho C. Rasmusscn, Amiphebo dcVasconcellos, Júlio Manty Filho, Olga W.B. Oliveira. Carlos Alberto Leitão, Sa;;-

tiago Noronha de Freitas, Álvaro Meirel-les de Varvalho, Abelardo O. Lobo, Pedrode Souza Campos, Ottorino DalTAcqua,Carlos Pereira Monteiro, Mercedes de Oli-veira Miranda, José Ancilino Pereira, OlgaGonçalves, João Léo Newton Mattos, Mau-ricio Lima Maggessi, Adda Horta Perei-ra, Gerolanda M. de Souza, Alice NettoTeixeira, Gezualdo de Faria A., Francis-co Bereasset, Claudionor Baroca de Abreu,Noemia Copp, Samuel Abi eu de Gusmão,Saturnino Gustavo de Godoy, OswaldinaCarneiro da Costa, Frey de Souza, EcilaNogueira, Helena Amazonas 'Almeida,Zulmira Aguiar de Andrade, Francisca dasChagas Pimentel, Maria José de CastroPentagna, Helena Gonçalves de Amorim,Carlos Coelho Duarte, Jáo Chagas, Guio-mar Soares, Ida Kosinski, Jaira do PradoVianna, Izaura Pereira, José Ferrari, Ma-ria José de Oliveira, Flodoardo Lima deSá, Luiz R. Aulino Bàrlly, Arnaldo J. Oli-veira, Ascendino G. Barreto, Clelia Frei-re de Carvalho, Clovis Lyrio Sampaio,Iracema Amaral Malheiro, Djalma dasChagas Leite, Carmita de Souza Alvim,Ivonete de Aguiar Sampaio Junior, Moemada Silva Filho, Eduardo Andrade, Sebas-tiana Jesus Rodrigues da Silva, CândidoPorphirio, Pedro Vellasco Monteiro, Ma-nuel M. de Carvalho, Sylvia da Costa Ju-nior, Judith de Almeida Pires, LuziaQuintas, Olavo Ribeiro de Souza, DinaBarbosa, Alfredo Fernandes, Paulo F. deMagalhães, Joaquim Alberto César, Fer-nando Burlamaqui, Eduardo Costa Lima,Arany do Couto, Natercia Cunha, JoséLeis Corrêa Filho, Heleno dos Santos Jor-dão, Floriano Alves Xavier, Haydée P.Giglioni, Alcides Dani, Stella Ribeiro Car-rilho, Antenor dos Santos Nunes, AlcidaDorothéa d'Almeida, Mario Ramos c Car-men de Souza Dantas.

Por sorteio foram pre-miados os seguintes leito-res :

r prêmio — 10$Olavo Ribeiro de Souza

com li annos de edade, residente naTravessa de S. Matheus n. 174. Be-lem—Pará.

2- prêmio — 10$Ondida Moreira

com 13 annos de edade, residente emPorto Alegre — Estado do R. G. doSul.

RESULTADO DO CONCURSON. 806

SOLUÇÕES EXACTAS

Pé-draLimaTigreTrez corações

Recebemos muitas soluções doconcurso de petguntas, cujos nomesdos solucionistas damos abaixo.

Leitores que nos enviaram so-luções:

Aluir Canosa de Oliveira, Alba daGama Rosa, Mario C. Oliveira 1'.-lho. Olindio Mariano da Fonseca,ALino de Gouvea, Adalberto 'lei-xeira, Marilia Dias Leal, Maria doCa;mo Dias Leal,-Donguinha DiasLeal. Homero Dias Leal, FilhoteD.as Leal. Jalvora Cornla, Munllode Carvalho Pereira Rego, gcyliaLe.'é\re, Adalgisa d< s Santos, Emyi-ce Rodrigues, Marina de BarrosVasconc.-llns, Maria da Gloria t-ra-goso, Carmen Uillom, Aurora Lima

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O TICO-TICO 26

Câmara, Maria Dolores Pinto Coe-lho, Sylvio Nery de Andrade, Ade-lita Teixeira de Mello. Arnaldo .loa-quim de Oliveira, Manuel Bitten-court. Mercede? de Oliveira Miran-t'a, D^a Vellozó, José Carlos deChermont, Helena Lobo d'Eça, Ma-ria do Carmo Hayden, Olivia Mar-ciai Roda, Helena" Pitanga. AntônioSoares, José de Mello Malheiro, An-tonio Vieira Ferreira, FernandoAraújo, José Carlos de Campos,Joaquim Ferreira Poeta, Jolety Sou-ya Lopes, Daitira Rezende de To-ledo, João Antônio Juliao Netto, Pe-«ilro Passini, Nair de Souza, OlgaKuhme, Emmi Kuhme, DorvalinaGonçalves Coelho, Celso Eugênio

ive, Cuslavo 12. de Abreu, EHy E.de Abreu, Maria Castilho, Wãlde-mar Ignacio Paim, Gilberto Nasci-mento. Áurea Vieira Leite, YolandaPaschoalino, Júlio de Pires, Fio-riano Ribeiro, Isabel Gonçalves, ZoéAssis Amand, Aguidade OliveiraCampos Ophelia Ribeiro, Carolina11. Fres/., Nelson Lopes Bastos, Cel-so Povoas de Campos, Elvira AlvesNeivas, Olga Gonçalves, José Ama-rante, Joaquim Vianna da Rocha,Walfredo A. Caldas, José Carlos deAlmeida, Maria José Pereira, Ca-ei da Moura Costa, Alda Belluty,Carmelita Calnet de Azevedo, ManaLvJia Braga da Silva, Carmen Bra-gá Simões Joaquim Saldanha Ma-rinho, Abigail Costa Cordovil, AlicePires do Souto, Humberto Belluti,Mana Teixeira Pinto, Atalo do Nas-cimento Silva, Octavio Bastos, MéaPires de Andrade, Álvaro BotelhoJunqueira, Fiitz Traldi, Aracy No-vaes Marques, Agenor Belmont dosSantos. XValdemar Mera Barroso,Raul de Albuquerque, Homeio Cor-rêa, Maria Anna, Alovsio Campos daPaz, Paulo Corrêa, Ernani Fialho,AguinaldO Augusto Abreu e Silva,Carmita Franco, Antônio Valençade Mello, Iracema Rosa, Clarimundodo Nascimento Mesquita, José Sá-,Carlos Henrique Pinho e Silva, Geor-gina Maria da Fonseca, Ottilia AlvesBarreto, Victorina Maia, MercedesFranco de Magalhães Castro, JoãoBaptista de Macedo, Pedrina Leitãoda Silva, Frederico Godoy, Ruth C.Almeida, Antonietta Delduque, AracyPelduque.JoaoAlbernaz, BelligarmosFernandes, Roque Ma^son,Ottre'inaTorres, Thereza Novita, Ondina Wil-lmersdorf, Rejana Peixoto Jardim,Arthur Barbosa, Libina B. Ferreira,Antônio Noronha, Antônio HermannLeão I). Menezes, Elza Ramos, He-lena Marcondes, llka Aracy de Souza,Noemia Bòanova, Dulce Branco,Cai-los S. Woisky, Mario Duarte, Augustode Freitas, Carlos Gicseler, Odettedz Souza Lima. Alzira Ravagüa, Ga-briel Ferreira dos Passos, Odette dede Castro, Arminda Pimentcl, FlseSchweitzer, Alzira de Lima, MariaLily Amarante, Maria das Dores Mi-randa Machado, Frederico de SouzaMana da Pie.lade, Alda Rodrigues,

ante Carneiro, Ida Raulino Railly,Cândido Alberto Pereira, Deolin iapinheiro Araújo, João Raphael Har-ker, Antônio Castro da Veiga Pinto,Antônio de Castro Carvalho. JnãoGandro, José Lourenço de Oliveira.

Lúcia C. Vitra!, Luiz Saboia Albu-querque, José Sylvestre Saboya,Stella da Silva Nazareth, Esther Jor-dão, Maria José Dias, Gloria Moraes,Maria Anna Naegele, Edith CoelhoSabova Albuquerque, Judith de A.Pires', Roberto N. de Freitas, JoãoPereira, Hylda Cruz, Christovão Ara-gão Ribeiro, Maria Ca'das \ ianna,Maria Irene S. Monteiro, José LuizRangel, Alfredo Rheintranch Júnior,Alberto Baptista Fiança, ernani daCruz Rocba, Jof.o Cimenes Fer-nandes, Ary Koernes Vianna, MarioBraga Watson, Ignez de Souza CostaLeal, Firmina dos San'os, OliviaGomes Veiga, Octavio dos Santos,Deocleciano Sabo.a Albuquerque,Opala C. Horta, Mara Pego de Amo-rim, Frederico Oberlamder Uhl, Vi-centeF. Filho, Alida Harthey, PauloCezar de Campos, Fmma F. d8 Ma-cedo, Arnaldo Mendes, Milagntos deRodeskv, Clarinda Pedroso da Silva.Maria Hefcilia Coimbra, BelluzinaLima, Luiza Neves, Antônio de CastroRibeiro Nunes. Laurinda Ferreira deMacedo, Octaviano Manl Cantao, Al-varo Maia, Flsa Saldanha, IracemaToledo, Constantino de Campos \ er-gal, Maria Thereza Verran, Caros S.Wosta-, Ophelia Travassos Monte-bello. Armando de Araújo Ferraz,Javme Frota. Celso de Arauo, l)i-norah Azevedo, Viconte FernandaFilho, Maria Olga Viot Coelho, CarlosG. Lopes, CarmenG.Lopcs;JoaquimHallaisde Oliveira.Leonor Fernandesda Silva, Hildeth Villas-Bôas, LdithTavares Fortes, Maria Amélia dePaula, Eugênio LuizTCson, Argen-tina Prado da Conceição, Mana Or-minda da Matta Machado, AntomnaPrado da Conceição,Olga de MacedoCortes, Germana Lopes Paes, Vens-simoMoitrel Barbosa, Cândida ManadosSantos.Ctcilia deCarvalho, JúlioPereira Vieira, Jorge Willmeisdorf,Clemente Barbosa. Babita Masca-renhas Martins.Vevina Mascia.N jlsonGonçalves de Oliveira, Elza Nogueirada Gama, Arthur Lorena Boisson,Euclydes Reis, TetéXavier, Mana deLourdes Carvalho Rego. CarmenBoisson, Kito Soares Marroig, JoséMathias Monteiro, Olavo do LagoFlorim, José Augusto de Carvalho eRuth Ramos.

Feito o norteio fornm «mui-templndoM oh HOfiTuiiites lei-tores:

i- prêmio — 10$

Leonor Fernandes da Sdvacom li annos de edade, rjsidcnte naVilla do Embahu — Estado de SaoPaulo.

2- prêmio — 10$Milagritos de Rodesky

com II annos de cdãde, residente emNova Friburgo- Estado do Rio.

GRANDE CONCURSO EXTRAORDI-NARIO D

Ainda os nomes dos leitores que con-correram ao Grande Concurso D:

Amélia Seigneur, Álvaro Almachio Ri-

beiro Guimarães, Avany Ribeiro Vida!,Antonietta Delduque, Anna Rodriguesde Castro, Aracy Delduque, AstrogildoCésar de Oliveira, Aricio Guimarães For-tes, Armando Moraes, Arthur Pereira Pin-to, Austregesila Freitas Barbosa, Antôniode Castro Carvalho, Antônio Joaquim Ay-res, Antônio Castro da Veiga Pinto, AliceHenrietta Leornardos, Almira MoreiraNetto, Aida de Rezende Pinto, AdalgisaPereira da Costa, Ariel Leite Barreto, Ola-vo Moreira da Silva, Arnaldo Broad Gou-lart, Arlindo de Almeida Machado, Ar-thur Pereira Martins, Aracy Lisboa deMeirelles, Aurora do Nascimento, Améliade Souza Queiroz, Avany Cicero deAguiar, Aracy do Nascimento Porto Ar-ruda de Cerqueira Leite, Antônio Macielde Freitas, Armando de Souza, AugustoAgnelo Fontoura, Agnelo de Souza, Ar-nolpho Baptista de Andrade.

DBenedicto Holtz, Braulino dos Santos,

Bramelier de Queiroz Ataiiro, Benvinda deSouza Aguiar, Benedicto do Nascimento,Brotter de Assumpção, Balthazar M. daSilveira, Benditinho Orlandez de Souza,Brumer Fogaça Júnior.

Carolina Augusta Machado, Clelia Ga-ribaldi Felizzola, Carlos Teixeira e Souza,Clarimundo do Nascimento Mesquita, Car-los Alberto da Silva Ferrão, Carmen Gar-rido, Carmelita Santiago, Carmen Augus-ta dos Anjos, Cândido de Souza Freitas,Cláudio S. A. de Aguiar, Clotilde de S. At- 'vim.

DDinorah Azevedo, Djalma Chagas Lei-

te, Dora Costa, Decio Pinto, Dora Lame-nha Filha, Didimo da Veiga Pinto, Douri-vai Souto Noronha, Dante de Assum-pção Sobrinho, Dúdú Falcão de Souza,Diva Aguiar da Silva. ,

EEstella Oliveira Tinoco, Emilio Antunes ¦

Ferreira, Elza Maria de Castro, EUy E. de IAbreu, Emiliano P. Petersen, Eduardo deOliveira Carmo, Eduardo Luiz Motta, ElseSchwatzer, Euzebio Santiago de S. Gus-mão, Eulalia Cicero das Chagas Dòrcs,Etelvina Angra Novato de Souza, Enio .Paiva Mello, Eurido de S. Bastos.

GGustavo E. de Abreu, Guiomar Nogueira

da Gama, Goulart S. de Freitas, Gaudenci>>de Assis Ribeiro, Guilhermina Novato deSouza. Gioconda Soares de Brito, Galvãode Andrade.

IIHeitor Fernandes da Silva, Helena de

Castilho Lisboa, Hilda Co-Iho Duarte, He-1'creira de Pinho, Hildcbrando Gomes

de Menezes Homero Dias Leal, Hcrciliade S. Freitas, Hcwaldo Ariton de Aguiar,Honorio Magalhães de Castro.

íris Gonçalves, llka Machado Guima-rães, Inah Gonçalves, llka Paes de Andra-de, Ignez Boock, Iracema Rosa, Ildcbran-do Gomes Carneiro, Irene de Souza Sam-paio, Ivone Goutran do Nascimento, Ivode Mattos, Isnna S. Laraego.

Judith de Almeida Pires, Joaquim Gui"marães de Souza, João Baptista, José Tel*

O melhoraperitivo

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27 O TICO-TICO

/

les Barbosa, João José da Silva, José de-Moraes, José Rocha de Figueiredo Lima,João Gimenes Fernandes, losé Lima, JoséAugusto de Sant'Anna, José Pessoa, JoséArnaldo Coutinho, Jacyr Sobrosa do Ama--ral, Jacomo de Vincenzi, Janot Rodrigues,Jangot de Soiua Lemos, Jodat Delpech dei>ouza, Jabora Salazar de Menezes, Jahir«e Souza Carneiro, Jandyra Mesquita devKmza Alvim, Jacyr de Siqueira Leite, JoséCarlos de Chermont.

Lino Paoliello, Laerte Rangel Brigido,Luiz Fernando Cruz, Laurinda Ferreira<Ie Macedo, Lino Lisboa de Almeida, Leo-nor Capp, Lila Vinhas, Leovigildo Santia-«o Lopes Lincoln Pereira Horta, LauraVráuiho, Laura Salazar de Freitas, Lau-nnda Posset de Oliveira, Lucas Araguary«p Nascimento, Lindolpho Colombiano deFreitas, Ladolpho Miranda, Lilá Ciais degouza, Lirveta Assis Ribeiro, Laura deSouza.

nheiro, Nelson de S. Faria, Noronha Ma-ciei, Nair de Souza Oliveira, Nadége Bran-dão Gomes, Norvelita de Souza Arruda,Nalienda de Amaral, Noemia Glaceis deSouza Bandeira, Nair Ortiz de S. Dias,Nelson Colimpio de Aguiar.

OOthon Leonardos, Olga Gonçalves, OttonBertna, Ophelia Travassos Montebello,

Oswaldo Orlandini, Oswaldo de SouzaLemos, Oswaldina de Aguiar, OrmindaDias de Souza, Olga de Assumpção Le-mos, Octavio de Souza e Freitas, OlegarioManso, Oberlaender de Tolego Gomes,Odorico de Souza Lemos, Otton de SouzaDantas.

Abreu, Yvonette Carmelitta Bander, Yn-cohn de Bricio.w

Waldemar Paiva, Waldena de Souza,Walkir Castilho Broter Assumpção.Z

Zulmira Serrano, Zelia Caldas Vianna,Zephenna Angra dos Reis, Zelia CaldasFntz de Oliveira, Zair Sampaio Vidal,Zoraide Abreu, Columbiana de Freitas,Zihka Figueiredo, Zovaldo de Souza Fi-gueiredo, Zenaide Santiago, Zinego Júnior.Zulmira Colalia, Zacharias de Bolenner eSilva. Zito Barata Ribeiro Netto, ZalmioPinto Neves.

Mathilde de Souza, Moacyr da Costa e£>rlva, Maurilio Duarte Nunes, Maria He-•ena Amaral, Maria Genofre Braga, Mariad.e Lourdes Pierotti, Milton Callado, Ma-ria Antonietta Alves de Freitas, Mario Pin-«> do Amaral, Maria Amandina Nunes,Marianna Saraiva, Mario de Carvalho,-Mano Ribeiro dos Santos, Manuel Au-Susto Pereira Pinto, Mathilde de Souza,fiaria A. Guimarães, Milton Azevedopereira, Maria José Ribeiro de Gusmão,Mana da Paz Costa, Manetta Piquet, Me-'jotti Garibaldi Felizzola, Maria José R.*í,e Gusmão, Marilia Dias Leal, Maria do\armo Dias Leal, Mercedes Saboya, Ma-*'o Ribeiro, Manuel A. de Carvalho, Mari-Muita Seixas, Marianna de B. Souza, Mar-«anda Colinpia e Silva.

1WKair Gomes Depine, Nanny Amaral,Nelson Gonçalves de Oliveira, Nelson Pi-

Payra Souza, Payra Sampaio Corrêa,Paulo Pedro de Britto, Pulcheria C. Ser-ra, Pedrinho Constando de Amaral, Peli-ço de Oliveira, Plinio dos Santos.

RRegina Cândida de Mello Chaves, RosaRodrigues Fernandes, Rachel Gomes, Ro-meu Gomes Costa, Rodolpho de SouzaMondego, Rosa Freire d'Avila„ Rinak Ma-ria de Castro, Rosita Garibaldi Felizzola,

Renato Biertazza, Rita de Cássia TrilhoTeixeira, Raymundo P. Rocha, ReynaldoGerth Júnior, Rosa de Toledo Pratts, Ro-meu de Souza Pinto, Rolando *e Àlbu-querque.

SSady de Paula Esteves. Sebastião Pinto

Sobroza Aguiar, Selina Sylvia dos Anjos,Saturnino de Carvalho.

VVirgílio Castilho, Venancio Saldanha de

Souza, Vonzella Pottier Júnior, Victor daSilveira e Souza, Valentim de SouzaAguiar.

Yára Piedade Dezouzart, Yolanda de

CONCURSO N. 811

ATRAZADON. 791

Jael Lacerda, Paulo F. de Maga-lhães, Notercia Cunha, Manoel A.C.de Araújo, Jayme Pinheiro de An-drade, Samuel de Souza Leite, Mariadás Dorese Silva, Odette de Assum-pção Porto Carneiro, Joanita de Sou-za Lima, Oswaldina de Araújo Vian-na, Antônio Augusto de Souza.

N. 804Maria da Gloria Paula Ramos,

Ottilia Alves Barreto, Maria da Con-ceição de Figueiredo Lobo, AdhemarGarcia da Silva, Egnaldo Vieira daSilva, Themis Serzedello, Celso Eu-gênio Oline, Justo Travassos Monte-bello, Ophelia Travassos Montebel-Io, Ilildeth Villas-Boas, Armando daAraújo Ferraz, MartinhaBorja, Hum-berto Panne Vallais; Leonor Kernan-des da Silva, Lauro Bezerra, LinaAlves de Souza, Rita de Cássia Trilho Teixeira, Ellys Solano Caldas,Aracy P. de Barros, José Mathia,Monteiro, Elza Nogueira da Gama.

PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D'ESTA CAPITAL

¦ \ 1 t=3 1 r—\—í

' 1 I l | 1 jhoje*? leitorcs- O concurso decürflcii , Pnm«-*ira vista, parecerantir c ° emtanto, podemos ga-^le ton,tír um dos niais faceisKQs Kf^0s apresentado aos nos-D°ns amiyuinhos

Mais uma vez aconselhamosattenção e muita paciência.

O concurso de armar consis-te no seguinte:—Cortem as dozetiras acima gravadas; depois,juntando-as em dous grupos de

seis tiras cada um, formarãouma scena curiosa e impressio-nadora. Cremos não ser neces-sario mais explicações, porquejá está — assim se pôde dizer—quasi composto o concurso de

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O TICO-TICO 2S

armar 811. — As soluções de-vem ser enviadas a nossa reda-cção até o dia 24 de Novembro,devendo vir acompanhadas dovale, residência e edade, e de-verá ainda ser assignada pelopunho do próprio concorrente.Por sorteio serão distribuídosdous prêmios de 108 cada um.

A DECIFRARCONCURSO N. 812

PARA OS LEITORES DOS ESTADOSPRÓXIMOS E D'ESTA CAPITAL

esperamos que osnossosamiguinhosenviem-nos á nossa redacção até o dia13 de Outubro, data de seu encerra-mento.

E' indispensável o vale collocado amargem da solução, bem assim aedade, residência e o nome do con-corrente, assignado pelo próprio pa-nho. , . _,Serão distribuídos por sorteio dousprêmios de 10$ cada um.

'Perguntas

1— Qual éamadeiraque se lhe tro-carmos a primeira lettra fica o nomede uma bebida?

fDuas svllabas.)(Uemettida pelo Sr.AugustoC.de

Queiroz Ferreira.)2-—A egreja, o verbo, a vogai, e a

mulher, formam ainda outra mulher?(Quatro syllabas.)(Enviada pelo Sr. Djalma Nasci-

mento.)3-—O advérbio e a parenta, formam

um objecto escolar?(Trez syllabas.)(Enviada pelo Sr. José B. Guima-

rães).4*— Qual é o paiz que se lhe tirar-

mos a primeira syllaba, fica um ali-mento ?

(2 syllabas)[Remettida pela senhorita Maria

Elisa Rodrigues).

Ahi tem os nossos caros leitores oconcurso de perguntas n. 812. Agora,

GRANDE CONCURSO EXTRAORDI-NARIO E

Grande é o numero de solu-çõsque temos recebido do Grau-de Concuiso Extraordinário E,o que esperamos ser este con-curso um dos maiores sueces-sosque irá alcançar o Tico-Tico.

Eis a lista dos prêmios a se-,rem distribuídos:

1* prciuioUm vestuário completo

para Ia communhâocomposto de vestido, véu, gri-nalda. facha, bolsa e rosário. Ovestido é de linon, cuidadosa-mente guarnecido com rendasvalencianas.

E\ na realidade, um brindemagnífico, ultima creação pari-siense, gentilmente offerecidopela conceituada

CASA NASCIMENTORua do Ouvidor, 1G7

Si« prêmio

Um apparelho completo datina porcellana

com luxuosas decorações e for-mato chie (para lavatorio).

Este magnífico prêmio é offe-recido pela conhecida

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15* prêmio

Uma original boneca debiscuit

ricamente vestida, com 50 cen-timetros de altura. Offerta dacasaVIEIRA NUNES

Avenida Central, 1424* prêmio

Um bello centro de mesacom adornos finíssimos, ofíere-cido pela importante casa dosSrs.J. d'Oliveira Figueiredo

Rua Senador Euzebio, 8-i5* ao 20* prêmios

Um sabonete IdealinaO melhor comais perfumado»

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de ficado de bacalhau) dernn un ninnnrt 0 RUA DOS OURIVES 38COELHO BARBOSA & C.- e quitanda 104

como o» tomareis lorte» e livre» de muita» mo«lextias na Juvcnlu.lr

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15 de Novembro 32

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cP „Jh°aqU'?1- MaSalh3es de Oliveira-Eu lhe respondi o que

doavL7 -,g°rt ultimamente, o governo parece resolvi-do a vender o "dreadnought" Rio de Janeiro.

rrese'nt,t;vf"deZ~M°narChÍ,a institucional hereditária re-OS

e -° fover.no de «m soberano, sujeito a uma

^'7? C

ft deCls°CS de uma ou mais a«embléas cujos

S™"9 dei ?s PeI° Povo. Hereditária segnifica que,"essH. Eterno, ° throno passa aos descendentes do soberano.

rd«- ni Uma PaIaVra inslcza' °-ue significa "um campo de

Z ,; ti * esse nome ao terreno em que se realisam corri-üas de cavallos e também ao sporl hippico em geral.e me»^Ae '° ^'/a-Temos collaboradores de 16 annosc mesmo de maior edade.

naOA Pm le;torucuJa assignatura não consegui lêr (Campi-

mal TrT if7 bCm C°m ° devido respeito-julgo que fazmal em aff.rmar, que não existe na Dinamarca cidade ai-

dW, r°?f nome,.de Alburgo, pelo facto de ser o nome

«*™ '/m d,namar1»ez Aalborg e pronunciar-se em

à'S/qUeZ - Cum ° ,SOm de °- Por ess* Principio deve

Ccnov, nQUe na°rha "• *?"* Cidade a,Suma «m o nome de

™ Ti ' P T"

G ,em ,taliano P^nuncia-se Dj; que não ha

í«„ ?SP|anha nCnh.Uma Cidade chamada Xerez, porque emíiespanhol o nome d'essa cidade escreve-se Jcrcz e pronuncia"V deKmodo "P^l3.1- 1"e. é impossível indicar, graphica-mente, a branleiros. Nao exISte a cidade de Valladolid, que

«LiIesP,a"^oes Pronunciam Balladoli nem a de Valparaiso,<iue os Chilenos pronunciam Balparáisso.

corr.n?te T- a graphia, de Albur9° nâ0 é "ova, é muitocorrente c foi-nos enviada pelos próprios leitores que lá re-siclem e, portanto, também devem ter conhecimentos da•íngua dinamarqueza.

Waldemar Cunha Mattos-Com muito gosto. O períodoe o seguinte .On fait en suite Ia dissolution suivante: On chauffe cetletissolutwn a 8o» et on ajoute en remuant 50 gr. d'alun. Lisolutwn dcixent Manche et lorsque Veffenesccnce a cessê etsans fdtrer on y Plonge Vépreuve tout en maintenant Ia tem-Cerature de 70 á 8o°.A traducção é a seguinte :"Faz-se,

em seguida.a dissolução seguinte: Aquece-se essaoissoluçao a 80 graus e juntam-se-lhe, mexendo-se, w gram-mas de alun. A solução torna-se branca e quando a efferves-«n ei a cessa, mergulha-se ahi a prova, mantendo a tempera-«ura (da dissolução) de 70 a 80 graus".Olga Herminia Barreto —Leon Tolstoi foi um notávelromancista e philosopho russo, nascido em Isnaia-Poliana, noanno de 182S e fallecido no mesmo logar em 1910. Seus prin-C-Paes livros são A Guerri e a Pae, Anr.a Karénine e Rcsur-rctcao. No fim de sua vida renunciou a seu titulo de príncipePara viver como um camponez entre camponezes e pobresaos quaes dedicava todos os seus bens. A invenção de im-Prensa attnbuida ao allemão Gutenbcrg, que nasceu em«ayence em 1397 e morreu cm 1468.svii ^cllu;!Ína Lima — Cabola tem o accento tônico na 2*iiiaba e elite na primeira. Avaccalhar-se é um termo pouco¦egante, inventado ultimamente por pilhéria. Significa per-x\u ° -Valor' ceder por raedo diame de um poder mais forte.' as nao e de bom idioma e não deve ser usado por quem.tem*>-sto em fallar e escrever correctamente.

OR. SABE TUDO

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Illmo. Sr. ISecretario do Ilarrison InsíiíuteCaixa do Correio 1871

Rio de Jane!rov

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O TICO-TICO 30

fe&Wfe^^

I O Sr. adivinhou o numero da loteria ?I

311ii13ii1

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Nüo adivinhou decerto. Tão pouco poderia adivinhar o numero deannos que lhe resta viver. O que, porém, desde agora pode preyer é queos dias que vierem depois que o sr. desapparecer não serão para a suafamilia suaves como os de agora em que as necessidades são quotidiana-mente attendidas pelo seu trabalho.

E porque não garante o Sr. a sua familia contra as necessidades dodia de amanhã? E' tão pouco o que é preciso! —Um pagamento de jóiajá facilitado pel'A CONTINENTAL por meio de pagamento a prestações,uma contribuição diminuta por óbito de co-motuario da mesma série, emais nada! Em troca cristo, um pecúlio de 30 a 60 contos de réis, ou umapensão mensal fixa de 250$ a 500$ durante vinte annos, ou um pecúlio li-quidado de 15 a 30 contos com uma pensão mensal de 125$ a 250$ porprazo egual. Conhece alguma coisa mais vantajosa? Procure obter osprospectos d'A CONTINENTAL e estude bem o mecanismo d'essa com-panhia em que rivalisam as vantagens e as garantias oíferecidas aossegurados. «A CONTINENTAL»

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lico Samuel de Macedo Soares.À.vr.sVI».\'K\4 carnaisactiva, a mais agradável ea mais completa das prepa-rações até hoje conhecidas para combater as afte-cçoes bronchiaes das creanças: COQUELUCHE eBRONCHITES. Para os adultos preparamos aGAIACOLINiV soberana nas bronchites, tossesrebeldes e insubstituível na fraqueza pulmonar.¦Si',» GAIACOLINA

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Lavae cuidadosamente a bocea com o dentifricioODOL, ás manhãs, ao meio-dia e á tarde e escovaeos dentes. O vosso alito estará sempre perfumado ea vosca bocea isenta de todos os permens que pro-duzetn a putrefacção. Vós ezecutareia assim a condi-Vão essencial para conservar os .l.nLssãosepcrfcitos.

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* TICO-TICO 31

h-

j/^^3 ' ^_____ '^____i _____r í

AVENTURAS DO CONDE DE CHAVAGNACR-OMÀIICB HISTOHICO D_3> AVBNTURAS [CONTINUAÇÃO]

Quanto á lalsacarta da princesa...elle acceitou-a comoverdadeira? — per-guntou ainda o ho-mem que o outro cha-mára de conselheiro.

Acreditou cega-mente e queimou acarta diante de mim.

—Muito bem. Poisque elle cahiu no logro, corramos ao palácio, de Nevers.

— Lustalú não perdera uma só palavra d'essa conversação efpiando pela junta da porta observou bem os dous conversadores.— Ah! canalhas!—exclamou elle—Se os apanho i Mas já os deus sugeitos se afastavam rapidamenteVoltavam a esquina.

Lustalú cor-reu atráz d'elles,mag ja não osalcançou, che-gando áesquinanão os viu mais.

Interrogou va-rios transeuntese não obteve in-formações. Masviu uma carrua-

- r . ',„¦ -"^i rr ki«á _\.w_-**>

/ <_TT ^v-P___i_^_l __¦_

V^ji/lt/sS ^^iP^SJ" '*b\ M

gem que se afastava a galope. Naturalmente os dous desconfie-ctdos tinham fugido naquelle vehiculo. Correu atráz dos ca-vallos. que ja tinham grande avanço, era tolice. Lustalú ficouum instante indeciso. Depois, lembrou-se que os dous homens

|am combinado ir ao palácio de Nevers. Éra preciso dirigir-se para ahi! sem perda de tempofy,. _!h!íí!a K i'.a_"^grande prazer ao lacaio. Ha muito tempo elle tinha von ^^^j^^^tadeb -'palácio d'essa famosa princeza com quem seu amo tinha relações.1'. ficou tão cheio de si com essa ideia.que nem se lembrou de pergunijma o caminho para ir ao palácio de Nevers.

Princeza ! — murmura-Aquelles sugeitos disseram!te princeza... Portanto a na-|de meu amo é princeza!esta gente é pequena di-,

E o bravo Lustalú,cheicatastava com despreso osmando:

Sahe do caminho poeiraMas passado algum tempo,

se lembrou de perguntar se estavapalácio de Nevers, soube que estava

_do em direcção absolutamente contraria a~— Ah

va elle —claramen.morada

Como todaÊuitedemimde orgulho

arotos,excla

de gente.quando//y perto do

¦ / caminhanelle.meu Deus! — exclamou o lacaio—Perdi todo esse tempo... agora talvez não chegue a tempoli o dedicado lacaio, esquecendo todas as preoccupações de elegância, sahiu a correr como um doidorADiTiii n 11 u'

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•"""^i-"^ wR' __L ______________ *-_________^-_________l~\jj yi/.l ¦ *___•* /

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conhe-

a pessoa

CAPITULO IIA TRAIÇÃO, QUE ESPERAVA CHAVAGNAC NO PALÁCIO DE NEVERS

de Lustalú haviam despertado desconfianças no espirito de Raul. modo

: "

üf r^rta d., palácio de N«vers. com certa aprehensao. Lm criado veiu logo abrir. Raul disse-lhe.^cia nnuncic a Sra. duqu-...a de .Mantua. que o conde Raul de ChavagnaPpede-lhe a honra de uma au-

^' duoi : ~exc,amou o criado — já me haviam prevenido de que o senhor viria... Creio mesmo que aquesa espera o com impaciência. Essas palavras tranquiüizaram Raul.-Macio nao ha duvida—disse elle—a carta é com com effeito da princeza Maria. E penetrou no salão¦—- (Continua,

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32 AVENTURAS DO CONDE DE CHAVAGNAC o mco-TicoHOMANCE HISTÓRICO DE AVENTURAS [CONTINUAÇÃO!

[2' PARTE-O REI DA MASCARA DE VELlA"DO]Outro criado eme ahi estáv, aconJuziu-o logo á presença de Maria de Mantua. —-,'_« a t^rA ioTen princeza? quê estava em outra sala com sua dama de companhia, levantou-se ao ver Raul e nao poude conter

IO-Como?dporsrnrãome esperava ^-exclamou ojoven fidalgo-Seu criado disse-me que Vossa Altesa esperava o conde

ie Chavagna

^>fy nl^Jkw !__«__.

¦_.. ' v—'¦¦»

vendo a demittil-o, resolveu proteger os projectosd

dizer que o rei 6 de uma tal timidez, que basta um olhar de Richelieu para que perca a coragem. tojl— Infelizmente assim é; tanto que só se decidiu a entrar em luta com Richelieu, agora, que se sentiu apoiado por

—Quem ? Será o...

_Sim—disse a princeza—Mas eu esparava o conde de Chavagnac.pae^—Mas-perguntou Raul, novamente inquieto— Não toi a mim que

Vossa Altezaescreveu esta manhã? ,Eu não escrevi a pessoa alguma. Raul empallideceu e tirou do boi

so a carta. ... .Então — balbuciou elle — Esta carta noo é de Vossa Alteza ?

A moça pegou na carta e apenas olhra o papel disse:

—Estas linhas não foramescriptaspmim.

—Então foi uma armadilha, quepararam para mim.

Não ha duvida. Mas com quetuito? O que mais me assusta é quevejo nisso mão de gente que está mto ao pár do que eu faço e até do ''pcnso.Eu não lhe escrevi mas ialhe escrever e exactamenfe paralhe dizer o que esta carta diz.

Portanto, isso é obra do Cardde Richelieu.

—Com certeza. E' caso para mtvorar. Esse homem parece adivinhaE' perfeitamente exacto, que nós preparamosum golpe importante para esta noite e eu queria,mais uma vez, aproveitar sua semelhança com o Sr. de Cinq-Mars.

Minha senhora. Eu estou inteiramente ás ordens de Vossa Altez^l—Eu sei e espero, em breve poder provar-lhe minha gratidão. E' rfl .

to possível que esta noite o Cardeal deixe de ser ministro. Nossa consnração tem agora o auxilio do mais alto poder do Reino...

atr«l

au pa- ^-~ -^^Dr//^c^___r~-_ ^v

^^JE^^N^ j

O Rei, sim. Sua Magestade Luiz XIII,rei de França.cansado de supportar a tyrania desse ministro, mas nao sefora do governo."—•Etltio

éo próprio rei, que está" conspirando :aul assombrado-e Cinq-Mars,que se encarregará de o pôrdo contra seu ministro?— exclamou Rai; Entretanto,

a nobreza do Reino.— Oh I Toda a nobreza está disposta a amparal-o?

^o-^" ~~~^--— ^^ y^ ++ *-—^vkíEstou convencida disso. Equero aproveitar a oceasiao para dar disso uma prova indiscutível ao Rei. Na0J|Ti

r no Louvre, o 1'alacio Redl, porque o edilicio esta cheio de espiões do Cardeal. pensamos.então, em la/.eiRei venha aoui. Como sabe o Cardeal adoeceu envsua casa de Kueil; vamos aproveitai sua ausência de Pariz . cto-* v __ was-observou o Raul--a singular carta que recebi esta manhã prova que o Cardeal conhece estes projebora do_".^üe

^n^ò^omprehender com que intento lhe mandou este bilhete. . murmurou a princeza pensativa--cOi#<jberam elles que o Sr. seu pai devia vir l.o jqui ?Q velho conde foi a seu castello buscar dous ialeoes de caça.qu»-nv^lmpntt1 ensinados. __ .

-rnmfl ' Meu Dai quer trazer para aqui meus falcões . Fui eu que os preparei para a caça. . $?Hrtvdelles especialmente o bello Sangue Real, conhece-me e obedece ás minhas ordens como ocao ma» nt a5 í-Seu pai.sabendo da paixão que o rei tem pela caça.foi bus.ar esses admiráveis pássaros, para ¦urgJJ|£»w)

thias

Otfioinas llthographicaa d'0 MR^HO