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A^J l^5 ^alis) „& scí,clò püco ou offci^ os artigos *'^-Í?ç»^^tíÍÍ*^s^p^I i (íom «ígencia, pagarão 4ft téisp(M-4i«ha£ í/^^ v ? ÀnnUüerçs;;Ji^]^f^fe-íé^S A-AA.'A-A ¦'"¦¦-': ":.¦'.'. . -. -: ^-0 v:;-'.v :.:- 7 Ar-a:' miü i^ffiârtiii^^ii^Ei^^ VISITA DAS I»aWfHASi .¦<•?''¦¦¦'' ;^:-.¦¦;¦:, Pôde entrar,ípriminha, ji lhe; sent. os passmhos. —Hòie não posso, meu amorzinho, está destuiada a minha visitais suas *isinh..«j que me pedirão estes moldes para cortarem um vestido bem a moda. ^Poisdescance um bocadinho,em: quanto cilas nio ehegão* temos que conversar. ²Entãoíespero um pouco, masvoce engana-me, vou ter. u i ¦ :;1 f % ¦"''/ ::: aa^: ~ i 'K3 ¦^ Não engano não, acredtte que-sahirao. ha pou- co, aqui estS a chave da sua porta; porque nao veio toco, meu fêitço, maiscedo.^ # AA: .7, ²Demorei-me a >er a Exposição de ^Londres, tteaso rico palácio de crystal, adçmira a todos jpd Oh feitor pois foi a Londres ? devia ir natu- Talmente^válpW balão, a viagem havia-lhe ser um tanto arriscada, estou ademifada, r B. _OraVoe*è muitotohnha.ipois podiafazçrtal? acaso pensa qn(^BdreséaI^.l^ÍatMaude? ²l)e nada me! ademito, tudo pôde ser, porque .stamos secuMas luzes,:e das invenções. 4 -- Das iiivmções pôde sery porem dcluzes^ cada vez^stamofc^maii^s êS^I!MÜ^'. y^M^À^^^^-^MÍ ²Pois saiba què não fui t8o longe, nao pas?ei da rua do OniVidot. ^ 'f.,':á -f;, f% f , . ²sei que priminhar esta tomando seu cbasi- *^Acredi»enoaue lhe,digo, épüra.verdade. Ha tí, rua do OíwidoE,defronte da rua NovavCapa do Waleltein,deitei* widrtça d»f áino^ras de &?en- das. ám painel nittiU bonito, reprtóentando * tal palàeio deorystal em Londres, e^quu cousas bonitas que nelle se^Umm^rxm^ a Londr^; a pintura é abinais fica posfiivelv acholhe so um de- ^-TnSoIIic pertencer opaitól^ri^fe assim, pri- ""Lfissé é um defeito, e o outro,*mo botarem um letreirb nor baisóiém portuguez, porqu^s muitoados aue pmSò olHSo para elle, como boismbo para pa- 2cb/Deve ir ver priminba, çt^beina^nquissi- mas fazendas para vestidosVlWecomoquesecomptao os melões, e verá o que é bdnjlo. % - j . L a entendo, é a roellior maneira dessa loja tender muito. Em quanto se òlbã POT o pahç.0, »ão tentando os olhos taes môdasiiibas. lleide ver guando por passar, * propósito, &# q*aessS0 as vitimas modas? 'MV^O*' ²PÓde ler esse bocadinhoda 3íarwmíavque eslí muito m dia a es>e respeito, aqui a tem, leia alto. ²Quero ouvir ler oulra Vez| ao menos, ja qup não pos^o comprar o^^^|j^^^§|^|^S ^^nilfiGlr^sàCèndòíâ^d'* —Voçé tem boas ^^ÉI^^P^^?! com b meu bacalháo. Está bom eu leio ; > |, í AAAa ;'*:í^_iBB A.A -.A-.: ¦i-'Ay7rAA::::AAd ¦ ¦¦ ¦ ".'.'< V .- '7}77 Iu H* uma notieiaqup ailmuara a nossas leitoras : vol- | tarão os inantpletèsvo vti»»MU I M^licis, rôr ile viceja líscura, com tres paoiios e oriianiento (ie fita ¦franjgifta^ <Hi franja de retroa prMo|;EMA maWêlè.tèr srm>e|,re- doivlo pòr traz, fi>ruia Ato íígura mais ^val cioque^ pon to d a, .- 'd-l^.^ ¦¦ "*:/' ' d/;díddAp^é^SW:k «iO inantFlet 'Maria.'Aiitoijiette 6 de tab?t^ verdees- ciiro, todo coberto de %dat^de dès#>nÍuisg<>lÍcos,qner sejáu estampados na mVsma frt/enda,quer feitos a agiiltia «iu com tranc^lisn de «í^a Tamborn ecos» ume cercal-os de unia franja larga de retróz verdtí claro e verde esciirp de ciija comhinação-rffcultarumã jist-a se filas e rendas pintas^»l»re íaluta azul. No togar por onde passão os braços, a r^idadeveser maior, p%ra pod^r cahir bem sObrê os Inrnibros.# «Os cbapeos de rendas e fitas tem tidoextrãorrliuaria vÔga f sua fôrma é a mesma que ja de|creyemore^ue temos visto iias nossas metlmres rtiodistas<Ía rua dol)u- í vidor. Ainda eontinuao a rnipi^gar as a>resde veludo 1sóbrel p|cbap^Íe seda de blonde, e de palba, sendo o chapéo desta m^si|»* matéria.^-^ ^ ^ a Pare os ènfcltií^e cabeça,, em bailes, sao de muito efleilo os cachos df;|orinbas hrancas ou.azues^de cada lado da imini1ldii,e^ Os lilás sao^preleridos, sendo o vestidoaiul ou verde. «Os vèítídos sSo áLuit XV, um pnucò al»ertos\re- commendamos as camisinhas bordadas 4 inglesa, assim como as manguinbas de qué róuitas veieftteim» tratado que mais do que niiwía «Uo no gosto e elegância da ¦:moda! » aí;-":/ ':ír:r.. ²Veja você, priminha, para scjjuir á rkca o que innrcâo essas modas, quantci diiiteirb não é pjwijjjfcgaiiàt.-|- '4ê& porque você nio lem um mandinbo que lhe jjfça a vontade em tmloljiie llio pedir. a ²Também não ó assim, priminha, muitos ha qu^sãofictima^da cid«^^kstía»^i^M^s^ nao attendendo 6 Ibü^I amixude que elles lhe consagrão. .,f, .;...;. ,dMd.. a ~ '^¦¦•-- Nao se ademire, estamos na maré dos raptos, das Senhoras faierem o que quizerem, isto é máo. ²Oh gentes, potsèócô nio disse oulro dia que apresentaria, se fosso deputada, uáprfrojecto pnra r 7\ Va ÍSF. £. il. ,m- k . <•:.-' i . * 7: ' - '.' d ' 1 ArA^. 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Publica-se ás^ercas; Quiirtâs e Sabl>ad|s (não sendo dia .anto.) Vendé-se boííttil^ilií^l^l*^ Meando,rua do Ouvidor N. 158,

fkuço pa assina^^r ;i | ¦r!ÍWm^'*W^lW^^W^ c c-icô|orpg

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Pôde entrar,ípriminha, ji lhe; sent. os passmhos.—Hòie não posso, meu amorzinho, está destuiada

a minha visitais suas *isinh..«j que me pedirão estesmoldes para cortarem um vestido bem a moda.

^Poisdescance um bocadinho,em: quanto cilasnio ehegão* temos que conversar.

Entãoíespero um pouco, masvoce engana-me,vou ter. u i ¦ :;1 f % ¦"''/ ::: aa^: ~ i 'K3

¦^ Não engano não, acredtte que-sahirao. ha pou-co, aqui estS a chave da sua porta; porque nao veiotoco, meu fêitço, maiscedo.^ # AA: .7,

Demorei-me a >er a Exposição de ^Londres,tteaso rico palácio de crystal, adçmira a todosjpd Oh feitor pois foi a Londres ? devia ir natu-Talmente^válpW balão, a viagem havia-lhe ser umtanto arriscada, estou ademifada, r .

_OraVoe*è muitotohnha.ipois podiafazçrtal?acaso pensa qn(^BdreséaI^.l^ÍatMaude?

l)e nada me! ademito, tudo pôde ser, porque.stamos nó secuMas luzes,:e das invenções.4 -- Das iiivmções pôde sery porem dcluzes^ cadavez^stamofc^maii^s êS^I!MÜ^'. y^M^À^^^^-^MÍ

Pois saiba què não fui t8o longe, nao pas?eida rua do OniVidot. ^

'f.,':á -f;, f% f , .Já sei que priminhar esta tomando seu cbasi-

*^Acredi»enoaue lhe,digo, épüra.verdade. Hatí, rua do OíwidoE,defronte da rua NovavCapa doWaleltein,deitei* widrtça d»f áino^ras de &?en-das. ám painel nittiU bonito, reprtóentando * talpalàeio deorystal em Londres, e^quu cousas bonitasque nelle se^Umm^rxm^ a Londr^;a pintura é abinais fica posfiivelv acholhe so um de-

^-TnSoIIic pertencer opaitól^ri^fe assim, pri-""Lfissé

é um defeito, e o outro,*mo botarem umletreirb nor baisóiém portuguez, porqu^s muitoadosaue pmSò olHSo para elle, como boismbo para pa-2cb/Deve ir ver priminba, çt^beina^nquissi-mas fazendas para vestidosVlWecomoquesecomptaoos melões, e verá o que é bdnjlo. % - j .

L Já a entendo, é a roellior maneira dessa lojatender muito. Em quanto se òlbã POT o pahç.0, »ãotentando os olhos a» taes môdasiiibas. lleide ver

guando por lá passar, * propósito, &# q*aessS0 asvitimas modas?

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PÓde ler esse bocadinhoda 3íarwmíavque eslímuito m dia a es>e respeito, aqui a tem, leia alto.

Quero ouvir ler oulra Vez| ao menos, ja qupnão pos^o comprar o^^^|j^^^§|^|^S

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«iO inantFlet 'Maria.'Aiitoijiette 6 de tab?t^ verdees-

ciiro, todo coberto de %dat^de dès#>nÍuisg<>lÍcos,qnersejáu estampados na mVsma frt/enda,quer feitos a agiiltia«iu com tranc^lisn de «í^a Tamborn ecos» ume cercal-osde unia franja larga de retróz verdtí claro e verde esciirpde ciija comhinação-rffcultarumã jist-a

se dé filas e rendas pintas^»l»re íaluta azul. No togar

por onde passão os braços, a r^idadeveser maior, p%rapod^r cahir bem sObrê os Inrnibros. #

«Os cbapeos de rendas e fitas tem tidoextrãorrliuariavÔga f sua fôrma é a mesma que ja de|creyemore^uetemos visto iias nossas metlmres rtiodistas<Ía rua dol)u-

í vidor. Ainda eontinuao a rnipi^gar as a>resde veludo1sóbrel p|cbap^Íe seda de blonde, e de palba, sendo

o chapéo desta m^si|»* matéria. ^-^ ^ ^a Pare os ènfcltií^e cabeça,, em bailes, sao de muito

efleilo os cachos df;|orinbas hrancas ou.azues^de cadalado da imini1ldii,e^Os lilás sao^preleridos, sendo o vestidoaiul ou verde.

«Os vèítídos sSo áLuit XV, um pnucò al»ertos\re-commendamos as camisinhas bordadas 4 inglesa, assimcomo as manguinbas de qué róuitas veieftteim» tratado

que mais do que niiwía «Uo no gosto e elegância da¦:moda! » aí;-":/ ':ír:r..

Veja você, priminha, para scjjuir á rkca o

que innrcâo essas modas, quantci diiiteirb não é

pjwijjjfcgaiiàt.- |-'4ê& porque você nio lem um mandinbo que

lhe jjfça a vontade em tmloljiie llio pedir. aTambém não ó assim, priminha, muitos ha

qu^sãofictima^da má cid«^^kstía»^i^M^s^nao attendendo 6 Ibü^I amixude que elles lheconsagrão. .,f, .;...;. ,dMd.. a ~ :¦ '^¦¦•--

Nao se ademire, estamos na maré dos raptos,das Senhoras faierem o que quizerem, isto é máo.

Oh gentes, potsèócô nio disse oulro dia queapresentaria, se fosso deputada, uáprfrojecto pnrar

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emaíi^apo; das Senhoras, e $>aiò e^tiha xjü^e_f*amoc* o outras f.caolho¦?-.__ |

-—Jjvmq^^ainda uão íoi imprimir o- pro]^ctò* igòi%írse-|gundo o que vejo Iodos os diavdirei que a senhoratdeve ser sujeitar ao homem, porque cila sem elle,manca será ítâd^. '

—Diz bem, e è por jsso que este míez temi ha-ivide tres raptos, uma lujsmdo çoui homem casado,sendj> elia solteiia, e assinas casadas fugirem comos solteiros, todas te ui qiròrido o dominio do ho-;me in, ^^^0^^^^ ... . ,-, 3.v., ;„: av^^aoxiocalh^

tetio;e^nv:orde.nu . .-jx j-:rjx^i,i.^A-A.''i^:^^^'\ *¦& :^-Apoiado minha Senhora, mande iniprimir

qoe terá muitas qíne assigtíeur, ;? r<S§1)| UpréHa, vocô nào deixara de eassuar

eòmfgò, votHOe embora.

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-—Nào laça is*p, iiiudeiiios de conversa, quer?yoce ouvir..iliua:jii^lotjà^ui-iiito';líoii'iÍ:a:^vãriesiM*ijo?lios.|)snna«.^Y'v'v^ êâmi WâM%^ÃiW^ Rk|'

v^^Sotenlio^hesses:cont;os*d.a^çartrclii;nhii^í; '¦-•.' .*^*f W-;^'v:j ^iua.

«^ Nãtf é nãoV é nin bòfca di nli o de n uí artigo do!Sr. Prospero Uiuizi ¥aBW ^ffM.

'x-Xy"Íl!» Çfiiite^çoolo,. ja vojp que. hade ser engraçado.

-— Presto me attenção, diz elle:A invenção do pánn^i, não é dais mais antigas, por-

•que connta q ué "^époi^de/ anfllíi^^vlSuV è Evá por mui tot«inpi nu*»^^ das arvores no"Paraiso terrestre, ein uni dia de grande ií io, a esposaEva sentindo muito frio nas cadeiras, pedio ao marido•qu-Çjibev^'boticas, nem hommopathia, hessê feliz tempo o Dr Adãoíéiiftbrou-ae dedar p.lout lan na inull.er pára lhéesquen*tar o lugar da dor, proecflida do lri<»: ;Wélh<írV»U á^loeii*té* porém récéiãndo, V|4^1lf#.:''re|»el'^'^ ò ataque, pedilr»jai) marido que Ihi^ procera^eiílgtíftia coisa com que

"

cobrir acjUelju l<»^iSí*'jrft$.fsclíiltiu*^lÉÍs'tiiò'a1'"tjél/Sr' f^az-vobispelo mato. et rouxe deites tecidos qué nascem nos co*queiras, e amarrando ua cintura da mulher, lhe disse:— iV]UÍ tem esta anagua que lhe dou ile festas —Ao

principio êlla ficou f3«i coíiteiite, qüe saltou dé gosto,por.sé ver vestida c enfeitada, mas au depoi» entrou aSe a ti r uue a Tu zenda lhe arranhava a pelle coni encom •modo, e então pedio de novo que lhe tirassrm a tal sa-rapilhwiru e sobstituisHeiii com uma cobertura de tolhasde banana e capins seccosy e assim viveu, e foi esti*mada a Sr.a D. Eva, primeira rainha do inundo, semgastar velludos nem setim., até que dépoi» de muitosa.iioa», uin pastor curioso, áciiando o algodão, delle féstorcidas e reuuindo-as, armou uma esteira ou tecidogrosso* a qúe deu o noine de panno.

[ühamão*se tambem pannos certas manchas que ap*parecem pelo corpo, ealgumas vezes ua vara,o que liratoda a bellesa de uma physionomia, mas feiizmeníehaUm rémed«oqoe tira estas inàlmis de lefiéiite, sem fazermal a saude, e a réciitá é a seguinte:

;-.- >>¦

WOrina d* gato preto. • .. . 2 onças.Cal virgem • • • v » • • "•«^i/í oitavasluxou * ia de mor içoea. »t v % y i onça.

Feita a mistura, se mite com lilÉá pena "de galinha

to<to» os dtau de inauhâa em jejum, sobre o logar ondenascerem os paiiuo».

VJ,

__^

Que tal acha a receita, priminha ?Guardc-a para vocô quando tiver pannos,

logo \i qne dahi uão saliiào pnluwras seria*.Nao soiMMi q ie o digo, priminha, ó o ma*

gitià(! do Prospero.•—Ora aute^ voce íallasüo do |te«sáiao estado oui

fe *

-

qúe éítá a^rtia do Sr, doiVassOs. a respeito;*§*«¦•racos; e seg11ntfív nií; diieth 1»r<;ir^í *a^ aIt^T Ce-miUirío, por náo haver tr-tt)áíli(i.dtj abrir talus»

-^Poisquel uocen *l*abuso, e que cneírinho não terão aquelles mora-.dores].ly.riyjxxx ^#^fv^#^IÇ x"x.y ¦

íp- Não ditèiii estranlvarninto.-- Ertlâo porojiie^ pririiiiíh* .^- Por terem jà o bélío cliefro de seb* de nrja

fabrica de vellas, quê íião sei ò que lhe ajunlão

quando o estão derretendo; hn fatniiias q«e se vãfacostumando ás dores de cabeça que tem todos osdias motivados por isao. A menina Carolina aiwdahontem me pedio ir um bilhete, para vir passar uaminha casa alguns dias^ partt respirar malhor ar,

porém talvez não venha coto medo de eriiir no*buracos. ri

^ O' priminha, se sotibesse q^jf oa. era oJtscaimandava-lhe pedir qtie os tapjtsse ; só para ter o

gosto de V3*la, qne galante inonina, falia come um

j>apagajp| e que cousaa olla não conta ria.--^ Mvocêtne^h^p^ .

Deos me livre, descer da tninHã dignidado Iuma senhora pedir ai um homem, isso minca.

.— Ainda você é^jÇSo, Wlãoquèj^ AyxAM'm^i* , j--

Estou no meu direito^ não quero, os guardei:que lhe 'peçãi^. Axy-y^y-^yy ¦ yy:,\

i— Poréiii os guardas;....'—Adeíis, lemos convérsiadóv jadiiseque nilo vou.—- Póis^tao tõiii moyé

tíeíde ver, porque jt>j?iacal «6 Jb^Jfla pessoa, etem inandado cnlia^da suu freguesia, e não sé escptôceié déata.yí

Ja que falia do Piscai, vosê na quinta feirideu-me uma noticia Msii; em dtxer que os pretosquo são òhauictdòsqíàra ti»abnihrt^iM>riordeiu do fis*cal da Caudidlaria, selo pa gos jt»r de wi«ía crtra.. í

Então ó mentira ?^E' sifti, perguntei a lÜílit^Mle mô disse que

lhe pagão 610 rs. diarioi, recebido* dà jrtao doFiscal, e no dia Í0 forão pagos a 800 ^ra. pelomesmo. So o Fiscal a conhecessa^naõ.havia gostarque você dissesse is*o. v^ > v^ «

¦" Eu naò lui que o cootoi» v : :¦ '!.ntao quem loi r1

, i.p0i a lia Chica, quando t/io das compras.f -__. Ora queni lüiVia seíl nào acredite etn Mil,aquqlle riscai èiiíiuito hellá pesapa,,o naõ mereçacensurais..' ..IWí^h-v.^''*'• -• ^^-x--'* •--aa.x.;- .yj.i

| — O' priniiiilia ja sabe, vi hoje passar pela ruado Ouvidor as tt'>ssi* amáveis Príncèz-is •, sao taõgaianlinhas, loi a |irhneira veiss q^ie ü* vi pasaeiara pé, Uviva tanta «conte a tra^parn as ver.

—-Poisandaiaõa pé? íiavi^ c^nçar irtiiito, naôestaôacosliiinaclas.... ,;„5; , -

>— SaJuraõ do P«ço e vieraõ só até ao Largo AaS. Francisco ac.Hiipfnihada9 de seus CamarisUs eDamas, e ali se melteraô nos carrinhos.

—Como VjüioÍ do ladrões, jà saliiraõ do morrodo Castello ?

i- j% ; J - '-ti ' 'í '•

t - (¦'.¦ ' Jr*

«•final historia, ainda antes d^hoiitem houve outroroubo, com esle já «ào I res.

< Inde fui pr imiuUa fDefronte mrsmodo Telejjrapho, na cata do «igua-

leiro, arrombarão a'cerca , e lovarA» <lo quintal umalucia dearaine #ímti#i gaünhacoin pinto-* DepuisU-iiU

fio acíombar a poeta Uaeasa do Telegrapho, poum aos

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r PERIQBlfiODOS fOBRES.

jftitet de um;;enipre^jíÇ:jJ-!_tí-isieMiM?»: .H.1!^•?: ^A?.^"*'^1?-: ",l-dji-lhe^ >

>— Õluerião lambem levar seu peuto ? a essa quadrilha}tudo lhe faz conta. Deos queira que esses'. ob}eejh>sfíirtadornao vãoparar n^lgum Be'cbior, q[úe naB.VÜ_ fêoaeoiripre.:Saiba outra coui#- Vl'^'í»!

P: No dia 1,0 do corrente falleceu um operário dto pri %meira classe da officina de construcçâo naval do A rse-|nal de marinha,déixaodosua niãw^duzido á Santa Casa da Misericórdia por TO Artíficesdas companhias que íahi existem commandada pelo Ser-

gento SanCAmm, <^ção dodigiio Sr. IiíspectÕfdb mesmo Arsenal que a elletodas estas honras sâií-devidiísi

O' pri minha, bote ponto €iml ria sna con versa,as suas visinhai muito sé demônio, entregue-lhe estesmoldes, e dê-lhe lembranças* Adeosinho.. .

Até quando ineu amorsinho.\Xp. ? ^Até terça feira se Deos me emprestar a vida. |

-../;*¦• '',''-•: s:.'.> ¦'._; ¦• £-*S__íí( -• ¦'¦¦ /

^lEDÀDlM!§>_&.:!»._¦¦ ¦•¦'¦¦•OA - ¦ ¦¦ ¦ ''¦'¦.'-¦¦¦'¦¦ ¦¦¦¦'¦--'¦¦¦¦

MULHER.... ^, ANJO,fc

X-Y.

\*

Longe de itás o peháár ém destruir òs argumentos dé?;.tantos sábios qué sobre a mülher tem escri pto \

Não somos nada comparado com essas grandes capa-cidades.. • va ¦j_.0y7xxy-.xy:: rx.xj

Ê pois, não vamos fazer mais que tentar descrevera mulher, sem paixão, em todas as épocas da vida;vamostentar fazer com que concedais com nosco A inu*|lher é sempre anjo.... a mulher é sempre digna de amor. |

Nãb abrilhantaremos a nossa descripção com termos fem|K)lados, e quiçá téchirios, porque òs não sabemos *,mas trataremos de esbulhar nossa intelligencia de tudoquanto ella tiver de bom. ftó

11..;.•' ¦;: • '>/;•: ;jx;íi ;-..í•&•&>• ,¦,„¦.»_. t *.<. :¦-¦¦- :-.. . *..£»;*/ vft.'-.- '¦?"'.'¦'>" • íy • *•/,.'' ¦ ¦

..... Vejamos primeiro quaes as épocas distinetas da mulher

Solteira* ^^Pxiíj n ^H¥^Xm:m^PkP^^O que é a mulher solteira—a donzella f < a';^;tím anjo !

'P :j7/;UP:/P " 'jPP'P- _. -:pp:_

Em sus innocencia, a ella tudo parece sublime, gran-dbwilA

'— ¦ ; -* ;í' f

Quanto se engana! 4-O mundo.. . essa grande reunião de homens, a que

chamão sociedade, e espera.... não para a proteger... •mas para dar-lhe a mão para que se despenhe 110 aliys-1110..... Ií ella innocente se deixa levar, nada com-prehetide.... tudo lhe parece bom.... Em seu peito aindavirgem ella não abriga mais qué amor.

Amor, sim, porqueainda não conhece ódio \ tudo lheparece pois nobre, puro e santo como ella mesma!

Despe n hão na.... K quantas vezes ella não tem ódiopara aquelle que tal fes f Quantas vezes o |ierdão d*a-queQe que a desgraçou, dado vertendo lagrimas de san-gue, não é sua ultima vingança f

Protegem-na... ^ Ella não agradece essa protecçãocom palavras; porém vede eomo são ternos seus cari-nhos para aquel e que a protegeu !. ... Nio ião falseis,não, par» Ísm» seria necessário que conhecesse o vicio,

-?? ella o nã*» conhece.A. ,-¦ tudo é verdadeiro.... Vede aexpretsão de seus olhos: o .que elles ditem não ésuffi-oieiile para que * hrri* outro tanto? 4 nj.f.

Sim, demasiado sufirieiite. E demais, por venturaa donsella é feliz? — Não.':E o infeli* póle ser. vicioso? — Não. k%<&

A donzella é sempre, infeliz: criança, todos sem brin-cO* kho criminoso!!, não lhe é permittida nenhuma li-b;fii^v_«; a mãi, a ain. tudo lhe vedão, tudo condem-não : moca. seus sorri"»», mias lagrimas, uao condem-nado* p£Í»* mundo * pela f*milia, quando *esorri.uia««bio** üimw alies, alguma uiaUáde \ quando chora, di*

I

zcin elles, l^spera-se de quesçus plauqsfal^ss^n; amoça não deve chorar nem itiS '

Bem infeliz é a mulher. /.S# em yés de sArtièiité accusal a ten tásséiinestudai -a,

sè^éii v*»i deahorrécél-á a alhas^ein-.;^ conheceriãoqoea donzella é uni alijou' -¦ p/p^/j/^ /"/ y ¦'yHComo são^docesos carinhos dadoiizellíi|quan(lo ama!Como são arrebatadores o olhar e o; semblante da dou-zella quando é feliz ,.., i,,f...,¦ 'xí

jj %M-;^;^.'.¦' l , jxZ^W&u^

Sigamo la.... )£lla vai canar» ;> ^Q^oein é o noivo? Ella o conhece? ,44Muitas vezes não.... E ella vai «*saf!Vai casar, não porque está mal sèíidò"solteiraV mas

porque a ella parece fjües^m casar nunca seria verda-deiramente feliz, e ella pensa que o serác^saiido^

Supponde o noi vo desses^a quem a^á lapresenta afilha e lhe diz* w Este é teu marido *»,

Pergunta-lhe por ventura q pai4Ȏ4a. fijha o ama ?Q-uer por ventura safc^r se o marido que lhe quer dar

lhe agrada? >Nào. Simplesmente lli^o apresenta elhe dir: o Este

é teu marido; «Não ha píiis apello o casamento se pre-para, e elles ahi vão caminho do templo.

Chegão os calexes, desp»^ão^e^i#temos o templo s«-grado oecupado por criminoiosv porquê todos elles sorbem que se yai sacrificar 0111a donzella,e nenhuma vezse levanta em seu favor. ^ Ut v

Breve apparece o sacerdote que tem de fazer jurarqué se ainarãt) mutuamente dousrindivlduqsquetalvezse detestem.

Começa a ceremonia. E|la, a noivai já não está emsi, seu pensamento está inteiro no saci-ilegioquevaicom-metter, e ella nião recua .ifiiao^pOs ollios com expressão ferqz: e eíla qiier dizery; •* He-cuai se quizerdes, comigo vos haveis de ver* n ^;'EIÍa é.]H>i»sàcrificada^A.íA.4;í. '¦'Pí'PXxxjx'--''-.y:x .

Sahe do lem pio para o mundo», porqiie até ali ella onão conhecia, agora é que o yai fa?er»

Ame ou uão leu marido, ella de nada se queixa, es-força-se por agradar-ll^^sforça se ánesíno para ani»h>.

j E quantas vezes essei traJialho nm * meiiospresado ?No entanto nem uina criminaçãn lhe escapa. 4Deos aceitou o icu coração e ella o consumina.

^X-\X-jP^ - ' '

$'';, ... .'.-.

'.¦"., .. ; ; ¦¦ -., .'¦ ¦-•-..' ¦¦¦¦¦ ..í*"-'.: ¦'¦'-';.., f»?'x.!'£ -. s' í ' '< ii-, ' .-¦¦ - ¦' .r •

, Supponhamos que o noi^o é de sua eicolh»., \Vede como eitá contente^ \; 4 [l _ iP

'¦>/ '-$;

Não está contente porque vai casar, está contente por-que crê que sem isso ella não seria feliz, e»tá contentepur pie julga que isso é o complemento de sua felicidade.

Tudo para ella é liom, é nobre, porque é iunocente.Acompanhai a mais tarde, ame ou não seu marido;

vede, ella vai ser mãi, vede se ella se queixa; não sequeixa ao primeiro vagido de seu filho, ella o desejaesquece-se que soffre para sé pensar nelle \ se ama seumarido, é a imagem delle que ella quer ver, que ellapossue; ie enão ama, é o prêmio de teu sacrifício, éo começo da ventura que sente.

Oh! a mulher assim é um anjo! ^^ ^Acompanhai-a mais avante, e a vereis sentada k ca-

heceira do leito de seu ¦ ftlho ou de teu marido; pergun»tai the se soffre, vós dirá que não \ no eivtanto sua |>aUlidez, sua magresa a fazem parecer mais enferma queo próprio enferme» -

Vede como ella crimina o medico poroue veio unaminuto mais tarde do que devia, porque nesse minutosua enfermidade podia agravar-te \ assim e pensa ella *

O enfermo, marido ou filho morre;, eque vedes áca-heceisa «lo leito? a mulher que vistes casar? a mãi quevistes procurar por seu ftlho apenas nasceuf não....

E* <> anjo, 4a morte quo abr está.... qsii» lutar cone.1 fatalidade, ella aprostroo: seu* joelhos se.dohr«rã<vsuas isÜusil poverão, ella orou seus atui it.... sensato-blaute esti macileiito, sua tes pallh)af seus oloo* «les-vai rados, seus cabellos soltos, já ninguém a cuuhace*ei mesmos ^ue aserveut clavidàu da zsalidadt..,.. |>am,

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aquefíe que; ai uão a^|>^anboU enivfiia tr^Tvfiguração Jestá^mèdittíâj^ indo vio está subliiiiel

,V.:'M|iÍpa4^

necessitamos fa«er ponto a este artigo.Sejaiuig^rpit^dó poi^m .finda-lo ^^;;^jip)i|i;pp«}à,-

estraiig^a^^o Sr. Dop Juan A rol as •

Eis el hombre sin penas ni rèveies,Antes de ver ía lus què el mundo dora,Fruto amargo que agrava íiüéve mesesEl seno maternal én donde niora i ii,

A 1fcu\& féAiA- 2:,. ÍJDela ftebre de ainor que abrasa tanto, vLo/compra cpm placer de corta vid^Gtue redine despues com largo Manto^^^^^^^^^ ;v

; Fru^^•:|íi|âe^ í

Sobre pénsil muy bréve^pí ale^riaV /Dè las dicbas en flor fruio dei lodo.

[ Cuàndo íiacèlfdeslustrassè su rama^oèá se arranca de alli com piMia v du ra,

atóra taiií triste a fa» la muger aw>aív v>i-JÜ maldi.ion que arrasta Ia hermosure! . vvv

& ¦ ¦:'. i. 122 ¦ : i *£&* F.'? Au av jo.7 Lessa •.

||enta .'-tíoi-n; -'.d i. iii i nfãt»" ^V «-*jji'.-»r ri^T-oa" * asr^g-a.psha).r -:^||Í||?

^io^^prderiiàc)deíniil $f^^Está dito.eo homem principia. Parada vem, parada

vai, o negocio perturba se, o miserável já tornai assento:os de* hiiFréis fbrâo sè a vela, ja anda na casa dos cia-coenta, è já tambcnr puxou todo o dinheiro para cimada meza, c está jogando cerrado sem tefubrar-sc de píp-messas, Ueuide nada. vvv 3#^

Principia a amanhe^e então o tal, que podia então levantar-se da cama, ocontar as victorias da noite^ coitadoí pinçador inurcbo,e com o rabo entre as pernas á laia de cão corrido, lávem sem vintém na algibeira,í porque deixou jürot>ecapital. 'AaAaaa v;,:; -a

Eis a desgraça do jogador què nãosnbe aproveitar-a*dasoccasíões. êk •"¦ AAVi;.-a-,,¦¦-. 2a fA2Am-^AU

(Extr.) V;

* A'''«V

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-::¦•-.- '.¦.-.. .,.. --ir

,- . *,v. ¦¦¦.--

"a ;.,

11A dèetyràção do2bogojyr^Francisco Auitoub» da Silva Jülib-fírp>.;. ,,,;:,,.,^7:;;,, -,-

A deitfraçfo da «;Curiosidade. f; Á a.i

--.: r.-.

ANNUNCIOS.

A desgraça dè quéto joga. ;% Chama secommuménte ao jogo «- di verti mepto.

Não lia düvidaqüe seja unr divertimento\ mas, o demoleve um divertimento que causa tanto desgosto; que íaisahir dos pUios perilámpos, que acceude às faces um ru-hor, queleva o inferno ao coração^ e muitas veses átirRu homem a cpm mel ter desatinos Seja di verti men to pa raq-iem quizer'\ que^ eu assim o iiãò creio v quem joga émi^ravel, e vá aqui alguma coisa de sua dtsgraça.•vrÍÉptóiieíjí hòraida tardéy a principiado,uma jogatina |muito bem', aaorte ie declara avfavor d umf è^udo éparar, e tudo é ganhar^ éíiimnqpcaacahar,e são geraessobre geraes. Tem ^jogador ganho uma boa porção, fazlogo um aborto com o 4*>MO da casa de jogo, paga porbom preço os baralhos de cartas, é julgando què se pode•dominar em seu vicio, deixa a companhia que inda ficaèinbe£errada,e8ahe./ - v^-v^v v-ívv-v^hvv^^í

Vai alegre e contente aos pinotes •, tudo lhe¦. pareceboiii^ e idqiipr fazer asneiras e prodi gal idades; o sentido

pííféin wlá na casa de jogo, e o desgraçado coração, lheestá «d a dii^r>: ¦¦ -. ' a -^-.'':— Se te demorasses mais, talves tivesse* levado a banca

^gloria. Fostes um tollol .Este pensamento o atormenta, mas elle resiste •, corre,

procura distfabir-se, vai para casa, leva amigos comsigopara tomarem uma garrafa de cerveja á custa dot pati-nhos, e faz proezas. Mas o coração sempre a fallar-lhe:

— Inda estão jogando. Estavas feliz, e porque nãocoiitinuastesf -^.^-v^lf*^;-'' 4

Elle quer resistir, não quer acceder ás instigãçffes desoa deigraça, nao joga, mas sempre sahe de casa. Nãovai a casa de jogo, dit elle, sd quer dar um passeio porque èttá agitadoe esquentado. ¦¦ .¦"¦>--.v iCil-o iia rua, a passeando, inda que ot pétovio le-vando sempre para o ledo da casa da jognt iua Di r-se-ha

que usa únan poderotooatrahe. Então inda em seu co-mçao se levanta uui^insMgaçâp: ^ ; v*

«-. Vai vêr como continua o jogo. mE o/n^wíer^.¦*&*&* aiiíáo, porque é só vôr; elle não

t<sa ; haja o que houver não joga. Mat, ot olhot folgãude ver. .

Entrave novo na casa de jogo, e poe se a espiar Ascartas já^cürrerao umas poucas^ de vetes, e umas poucascie veies o jogador já levou a mão áalgibcira para tirarnlguma quantia: retitte sempre. Então um raciocíniom x el le,e é o seguinte:

,.,-Não quero jogar, mas, dei mil réis nao me aug-

m&A:.."a, -~m^ : . ._>'3a\\-'.m Aijmkm «- w ¦-• -m

fà^mmzwz

m MIGUELE A DEFEZA D A PÁTRIA.

Acaba de chegar do Porto este intereisaiite fcdheto,contendo artigo» que todos elevem lêr, mosti;ando se

, D. Miguelera ou não rei delVrtugiil--t) desçafI minho das suas joias em &m &fl^ fc> |p-"

por 500 r»., Ou\ idor í5jl.,

¦

m%mmmmwmmmmmi^^CURJ1Ò KA RÜi. »0 EAVRADIO.

Vendér^haèni leilão nò; dia 24 do corrénlev As

pessoas que qui/erèm dar corridas dè touros, oú Outro

qualquer divertimento, devem aproveitar esta oceatiãa

¦ i. DIABO, DEFUNTO E MILITARCOMEDIA EM DOÜS ÁCyOS* |

A acção é passada no Porto,eohtalidò enredo muitoengraçada: veiide-se por \jjl000 neste escriptorio.

*^" 0RAGUL0 r:iiAA§iA

' ¦. i*

ov ¦ ¦• ~'A *

¦i.mt -.x ry

v ; mao pos piyiNOS.Este livro é a melhor lembrança que tem apparecido

para cdnhecerrhflis qual será hotso futuro, de sermos fe-

Hzes éu ihfetimfe outra* cousas que desejar-mo» saber.Vende-se por 1 JI 500 neste escriptorio.

EMILIA EI.1BERAT.0. ¦¦'. ¦ -: : • - -,-'¦-.'¦¦¦

¦-.-¦¦.¦- i *% *; • ••-¦¦•.--.- -- -•- . *fí---^. .i-a-¦s*í»A- ¦ vv Uv^fa-i*hs*£> :QVh#A.rjfíj£jiK ¦

U**r ' '¦ ••' ¦¦-*-.¦ "..^-Mt* "

O RAPTO OF. UMA MULHER.

Comedia eni dous a» los mui jocosa vende-se na tjr-

pogriipliiada rua do Sabãa W. 114, preço SO n.

UM moço poituguet deseja arranjar-se de caixeirode cobraiiçai ou de molhado», on m«*mo qualquer em-

prego decente: para inforinaçfies na rua dos LstiHfirasN 44.

1861. — TVlV DE A. M. MORANDO,Raa da Valia N i&

?¦»'t *

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