-i^ÍJmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00201.pdfijíicü 'servadora o seguinte resiiltari»...

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E8CRÍPT0RI0 RUA DO OUVIDOR 70 Eio do Janoiro !¦'**• tíNMSüSSi'" " A..\1_J,I:\_#_f\-i^ÍJ fWOORAPHÍA 72 R. SBTB DE SETEMBRO 7* Kio .Ui Janoiro ' «^-•MfrAV-ÍH* «-"*« -1-»WIM I I I Â.SSIG-NAIÜHAS •slciri ro avulso m íiorte l.-Tr-aeutrí) flíjooo i Proviaoiao.—Sinm6»itro..i! ftJOOO A__o íaílüüü Axvuo 1*58000 PAOAÍMBWTO AníAWT.-IlO Numero avulso wws Jl.?!*' (trMM-i-__-t__9ÍpM-Ili---^^ Anno " mwrPT^__!--^»-.««--«--_^^ Quinta-íeirí- g4_dg «Mb o Igg wnw»»ml_««iq»^^ N. 201 Tiragem 20,000 exemp. Aos nossos assignanics ProvenimoB aoa Sra. aaaignantes, tunto da oôrto oomo daa provin oian, que para nào lhes ser inter rompida a romeaaa d'eata folha preoisam reformar aa assignatu- raa, pagando-as adiantaeiamente no nosso eaoriptorio., Aa reformais devom sor effeotua- daa em fins de março, junho, Be teinbro ou dezembro, que é quan- do terminam as aaaignaturas. DIÁRIO DAS CÂMARAS Na c.tnnr.i 'Ics Srs. deputados nuo houve 11'jiitom sessüo por falta ele nu- mero. No senado abriu se a sessão ás 11 horas o minutos da manha. O Sr Diogo Velho retifica um aparte nue se lho attnbtift no ultimo discurso proferido pele Sr. Dantas. SSo sortoados p»r» receber o Sr» ml- niit.ro d* ju-iiç» os Srs. Diogo Velho, B. Barreto o Corrêa. Entra em discussão o art. 3' do pro- (noto rio lei 'to orçamento psra o ex-r- isiolo de 1879-183;), relativo *S despezas <ío miuisterio-da justiça. O Sr. Coito» diz quo os ralhadnros do senado muito sa alegrara cm ver entre ellès o Si*, mi i-tro ria justiça, pois con- tara fine S. Kx., com a competência aue o distingue, não ao furtará de explicar a Mia democracia moderna. 0 «.rad ir repete as palavras quo foram a respeito do projecto d* reforma do re- gularaento ela cisa oo corr-cção. A di-cusiião ficou adisdnpela hora. A com~tisiüo do oro.Miiento do sen»rio ¦ nleniieu conveniente propor as s*guln- tos alterações pura melhor satisfazer as necessidades rio serviço do marinha : O restabeleci—tento eo o mselho naval, attcn'0; os oxcolloiits icrviços qno tem prestado, bem crano por ser ura auxiliar presliraoso pi ra o ostud) o solução de muita.' questões technicus. A conservação no batalhão nr.val, re- •lusirio piirém a 3Ü0 praças. A continuação ds. coramissão hydro- graphi ¦••¦-. Concorda cm a emenda qno suppri* min a verba— ÜunUiiS o'e guerra Nã» jultís. acertado nem justo qne so j.mi nie.primirios do ohafio tantos era ^regados da coutadorls. Aps.rtsise dn emenda da csmsra rela tiva A Bupprosão rios empregados da ihtsníUncU., Pensa a com-uisí-o que semelhante ni-did» não é economic* o nem v»n'ajosa para o serviço. Propõe uma em-ndit «ubsiittitiva á ri.». «amara do;', deputados, a qu-1, cons.r- vando os logares di chefe do corpo de tiizmria. rio aaianuonse, oe quatro ofll- ciaes da 3* classe a riu seis 4*, sut- pnme todavia ts du 1* classe. R-duz k verba a 845:2858 per ter silo limitado á 1,500 praç»s o numero'de apren lizes marinheiros, Propõe quo ne suppi im«.0l ts captanias rie portos de cinco provin lias e conser- Vando se a de outras, bam como a da corte. R-sUboleee a repartição da phsroos, por não o >nvir reuni-la i comtaisião de Kyiii-ographia. Ni.i julga ao.aitadaa transferenciada, esébl-. do raãrialiB de bordo ria fraguts fiattsiitwção pira terra,emquanto puder sei*" el'a couser.vHda, a naõi lio ppuco que se^reun» ao collegio naval. p,,.„une.ad«s p*r 8. ^MfcSJCT Sn discurso qu.. U% na cuiar- «««-«• t»d«is, a propósito da resposta a tallt uo throno. O Su. Diono Vblmo.—Enthusiasmo de republicano. O Sr. Thxbiba 3«nior.--Arroubos da dera cracia moderna. O Sr. Corrêa promotte toda a raorie- raeáo, «té mesmo poquo o seu intento é aue fiquem regi*tr*d«S';_osMtii»awJiW v " .- - ' - - í—JE; . ___. J—.. a _.»•»". nrt__rr»rtri oàsrt «A '«rçvrtM ü 5 JV-üc, ?.%ISi5»í»»vO «n_do ».1>«-iv.*s"de"s;; __.,qu-oao aqi_gM «^^•fírWn-®.' (-osf&tlal^ ¦•>6iipí»if|irlii;tí-j(_,ni-ft!io! ¦ " gUín telegrammana Victori» commniri- ijíicü o seguinte resiiltari» d*-, eleição con- 'servadora a qua sa precedeu ne B»piritO SAüto, pa>a o preeni h'mtnto da uma v*g* rie sanadõr : Conta Pereira 101 ; Mattoso Caiara 85; M»sc».reuhas_7. Não cr» «indi conlucilo » resultndoila e-leição de S. M»theus o Caçlioeirí.IIouy^ dnplic«ta liberal. ' -^*»íl*»»Ío«n-<'l8#gn^V_!.\«ntráà»>^o a"» Hflstt-' ^mmm mi SPè, _*fiAt«l8t*ío'iS*»íÍi^i^"iWva"Á g»Wne*«,] bem i mais écon^nic» ó,,,sein.duvida, a Bm lü.l-ltc_í*o a escusa que; toil-tte prata, porVr prcprls -,a. * Vôos I (, ^W-^-^Íjmm»^-p,imeirn/convite! èsitfdst pbr-faí<o;'f.lçamo« t»ve.^t»v iim vsri-npeçís de f-obroasleiitei para as raejrrra» iu iclilnits. ²a varíola oantiauava a graisar na nspitnl rinhor» era pequ''iiii c.icnla. ²Diz o Cearense, om data 'io 11 «!o corrente, qu ¦, com a olrouUaSo ria noticia du Buepotisao rie Bonnorros públicos, o novo oo—teç va a níWulr para a capital, N s ultimo» dias haviam chagado ir?is iic'),''0i) i)-".s...'S, u sd no abarracamento da li a E-pMw.çH foram alistadus coroa rio 1,000 Indigentes. ²A vaiiula uontluiia a f«or victlm»s no Ciriry, ton 1(1 s«t mf.nifa.tado inait ie- tonsaineute noOráto O Sr. Dr. Modairoí, queaili so aoliivn, onciiTaiXJ pola pre- nidoncia «l» traiaraeito dos lodigoiitesi foi acoranieltido de uma feb n ff*a rieit, que | Oz era i'1m'0 -ni exist' n "i«, iuieosui- bilitando-o «io continuai' n pre»tar alli o.s teus serviços, ²O -'e-ir> II. o vrrnis antigo brgSd de publi.iila lo rii província, entrou no <"tii !' do corronto no 40" anno rie sua f-xis- toneis. ²Telegrsmmas do Aranvty e Aca- rahúj assim como cartas «le outros pon tos ria província, dirigidas í pestons ri* capital, <li?em que horroroso o estado ins famintos, dépola du snspensSo dis obras era qu« »o empi*eg»vam. ²Falleceram oa Port»le/.*; no dia 1, D I.i.iza Dias Martins e uo dia 5 Fran- cisco ri.tii Cliugi.s Cavalcante, —O in.peeu.r a thaspürorjada fazenda, «iicijorisa lo pel.t pivsiqéaclai alutími o sobrado dos herdeiros rio Dr. Manuel Fernanrie3, p»ra funecionm* alli aquelia rep&rtiç-'». p-aVqnautla ri" 2:4008 an nuaes. O tlicsoaro provincial vai ser transferido para o pradio ria provinçi», «ronde sai a ttii.soura.ri» rie fnzaed;', pas- snidn o correio ii-ia o pavimHirc térreo rio pidicettí ri?. 8S«--»rablé» provincial, onde fuiicci. o thesouro. ²FiillecSra no Crato 0 capitão Fran- cisco Joaquim do Brito. A. importante caaa de fazendas « .rand*» «1o lf. Viaiiiiit A C. está Üqniriando uma grmde q.iantidad» lãs niorii-mis nor preços que realment» parecn in ji-iv_!; « uo b.igo di S Francisco ria P*uls u. 12. Os ministros do «.iip.-erao tribunal rie justii;»-.. por propflgtj do Sr. coiiseihciio ii«., em «f.%niSjp6-W pes«''iplnrf fsi- leciroei.to .w»k*i}Wí»i_'irn F ei tas Al- baunfrqu«.TOiiS-lswsg,'-.qa_a-»tWet<rU doim.««inO, t>it-«»-)i' l*r. «ra^»; _o.+f, s*r^t»rio .Pr_U-I.*ír».:..Ui-bei_- rara Intto, m»iada__o<.*«s«r'in_*, .. niisfitiwí) di»4»os»«s..-logse tm qaattft cèlsbOS-»^«-»jto<-liái, i.'- e-'"oosií- ,fâ des Brsga, portuanou, de 21 anuos, sol- .Ciro, pinior, sabei Io apenas oa»igu*r ,-,eu iinme ; itcciiS"do pol' til' no dia 12 do abril p'la iiiiiiliii e pit(ie:u'.i' a An- tonio 1'Vrnaiidos «iu Silva na travessa do Bom Jardim, ferindo o nncabsça c ni ura V*u>... ,.j No tribunal declarou quo o ofl ndnio quiz entrar em »ui casa armado do um et cite, sem Nnbwr pa.a que n ;.cm 0 «eu conientimento, eniüo empurrou o psra fdr*da port»; olleoaliiú o „i'Iu-so, N'es'e momento chegaram ou guaiMas urbuio*; e o lavaram preso. Defendido pelo soUeUauõr A. C. de Oliveira OiiiraarSes, foi condemnado a 0 meio» e 15 diis rie prtsSo slníples, mnlt» correspondente á nvt*rie rin tempo e nas cti-tas médio do art. 201 do código cri- minai. Hojo scrSo |ulgado«José do Souza Ro- mano, per oitemas i hysicts levos o Pe- (iro Couno, per homicídio. Aviso.—A« pessoas que soffnsm do mo- lestlas do peito sconaalhainoa o u.to do xarope peitoral calmante, preparado na pharmacia da rua Primeiro rin Março n. 94.(' O Sr. José Antnnio de Oliveira Moraes afferton 1008 3o A-\le rias Orphas da Imperial Sociedade Amante 'ía Instruc- ção, por ceessião ''o primeiro aiiiiiV'1'Si rio (lo fállecimnnto ris sim filha. O Sr. on genlielro Dr. DorainhosCampagnaiii tara- bom f-z offertftde 305, o » comroissão de (impregaduB da contadoria rie marinha llg i*_»_õ de uais subscripção promovi ia entre elles. Movimento do hospital da Santa Cas* da Misericórdia o enfe'm».'ius anne_«s, mo üa 2'i rie julho : exi.st.wm 1,459 un- trar.tiíi 4.' sahirara SS, fillecerara 5, existem 1 460. Mole»tias .ios fallecidos : febre biliost i, rliiunutismo chronico 1, tiiharouloi imlmoitareB l,o entraram iuoríos2. mifuão nornenriii pnra Interporparopsi* sobra os preparados do 8r. SUrqiies do lliilland.. Por preipost» rio Dr. Carlos Coita foram ts concluso** approvadas som ilisetiseãi, sendo decidido qne o pa- recai* que julga, boas ns proparatOas do ür. pliarmaooutioo —arques de Hollauda, si|t i-nviiio á cuniui ÍshSo de redacç-i. _m segnida o Dr. Souza Lima cimum- nlcou ter «li! do boni resultados cum it iipplicae-to do VinKi de ananao ferru gin so «Io S.'. II. Ha 'riu om ura c»uo do ohviuria, O Dr. Jardim citou tambem os boim elfeit") d'o»s« vinho ua hypoimia iiitertroploal a o Dr. Carlus Gosta rafo riu «leis caaoa de dyspeosia modificada cem o Eliailr de emberib.no dn mesmo aiict.or O Sr, Molln o Oliveira completou -s con- triderações que fez a iesp»ito das pssqul- zai por ollti feitas piantt mil homem. Adiando so a hera adiantada encer- rou-se a s-.ssáo. Casa Thereza.— Urgente liquidação por motivo de obras ; na rua dos Ourives ii. 1(5 B.(' Nn Instituto Pòlytochriicn Brazileiro ••ra se»>ão d.i 22 rio corrente, o -Sr. Dt*. PíiuU Freitati. 1' secretario do Instituto, apresentou, depois do a fundamentar, nma pro.iosta para-qua, avista, da rat- neira insultuos- com qno o Sr. Dr. Ern- raanu-l Uais tem tractado o Instituto nos artigos iiublic-vdcs no Jornal do Com. raer-.io ' snb -•, sua assignatlira, st ja o mesrao senhor eliminado do quadro «le t-oci s honorários d'aquolla assneiação. Aoiopn>ia foi accaita pelos secins pr sentes para entrar nt orlem do-i tra- ballios ns próxima s-.i.«síio da 5 de acosto. pennas d'agn».—Adiados ora virtude do aviso publienrio no Diorio O/ficial do ü •in -maio uuiuio, Joiepll Hanoox, empreiteiro rits obras eo «"gotos do águas plviaoR, r»olamando contra o desço to dn 1:17*8187. prova- ¦ioiita do obras feitas pel» Oompannl» City Improvomehts.—A' vista do art,_42 des cláusulas de 30 de janeiro elo 18i7, não procede a reclamação. M.Jor.iotto itori; ittu"S rios cantoi Mello, pr pondo fe cricu* um, fachi. do terra .'»r«i uso publico, mediante cendiei.s.— Compareça na directoria central alli o ds Bailar a planta, que juntou como docu- manto instruotlvo ria petição, Henrique Baultanfeld.— Compareça dirootoria central aflm de sellar oa do- cum> ratos,, Juiião rie Oliveira Laoaillo.—Sello os documentos q.ie juntou A petição. Jo>é Quardiola do Cliocolá.—Selle o documento. Antônio Leuroiço M.nctt.rio, pedindo tres mezes de llcençi.—Deferido cum a portaria d'esta data, n qnal foi r-mettida 4 recebedoria «lo município para p»ga minto dos respectivos direitos. Pedro. CyorUnd dn Ollvòlrn Pinto, José l''.rrt'ii'a, .leão Caça Io Gsspu'. Maria do Jesuii, Anteliio Porir udes. Joaquim Jo«é *Ha Miranda, ¦'¦_ó'_iütto-""tí."_"i,W~i' Jusé Joaquim Moreira, José daC/ista Barreto, Anselmo Joaq licn Ferreira, Antônio P Barrosj Jo'é l^ernaiiries Barreira e Anto- nio Moreira. Para Southampton.—-ornelim Reogh. Falleceu ante hontom. om S. Paulo, o Sr. João Oum.js ds Andrado. an 2' ; 3:0008 ao Irmlo José ; 2:0008 ao irinSii KrHiiei.sc.' : 1:00)R A irmã Lin/a ; 4008 ao afilhado jcão, ülíiÓ da iut Irmã Mai*i»V S008'«ios ¦¦pobi'W',d"rstwrfreg-t*i_— isito seus herdeiros bpus psis. Pol feita liste testa mento am 2«i do fava- relro de 1*7! a aberto a 17 do corronto mez pelo Dr. juiz da Provodorla. Tailleur.--Era roupas sobre medida bingo m pddo competir om barateza o feição dos trabalhos, eom as afamados .(ricnus de a' La Capitale, 72 rua do Ouvidor. Eduardo Eversat Benest « Eduardo B. Shar Bmest oblivoram priyilegin p*ra t> brictram tijolos, telhas o Udrilhos, p*Io. processo rie su«t invenção. O ««premo tribunal d* justiça oflieifiu ao respectivo ministro, indi»njio,o,poi«? _ liíh-i-roii^trigidOiipelo-SK.. jjresidér.ta Jo 'tfonsslho. em s-guida o aviso rie lo de outu- bro rio '.tino passado, dirigido ao presi- dente das Alagoas, no qual o S . mrais- tro da 1'istiçtt declara qua ao governo coiepetè a BUproma ínspeççao ua exe- cução das leis. (Trnctm ne J-.partei entra os Srs. Dan- tas Leão V. 11 >zo, Paranaguá, Junqueu a e T istiira Junior), O Sr. presidente pede attemjão. q Sr Cerres passa e- tratsr rio a»snra- nto m&is grave ea sua argumentação, isto _ que r'30 s'1 P* if! ira'.10'' V'"n'ja 1" ' não B_o*pré'viít's8 nu lei: no entretanto Sr ministro dt. justiça aconselhou a commuiaçSo ria pena a ura escravo que lei cnndemuttíio pelo jury «ia cii;.de de jjict.heroy. O Sn. ministro da. justiça .—Seauí o exemplo «lo Sr. Diogo Velho, quando mi- nistro da justiça. O Sr. Corre* a sentença ''o juiz de divito comarca .le Nictheroy, que conriemnou o réu a que ae refere, a pena do 300 ãçoutés. .. ..! ~i— <">nsidera o orador, pena riifersa Se a lei obstava, coi .qua o jui/. proferisse u eia ;ia que foi lavrada, esta mesma ei nac consentia que o Sr. ministro tia justiça aconselhasse outra pena que nao loi poi ell.\ prevista. O Sa- Teixkika. Junior.—A poi* '°. O Sr. Coi"-ea pas:;a a tratar dos dois decr-tós rie 31 da agosto e lti do anví-m- hro rio anno passado, e riesafla que b. B.x. rjossa acommodar a. matéria nos >ens de- cretrscem o que dispõe o decreto legis lalivo de !»73. (Apoiad-s). Em seguiria trata rio acto do Sr. mi nistroi-da justiça relativamente & nova eleiçSo nara veai-eados dn cidade da l'or- tsleza, na provincia do Cesrá. \ Analysa o procedimento rio br, minia- 1 tro da jastiçi sobre a divisão oe co- marcas..... ... Pede ao Sr. ministro ria justiça ímoi- inações a respeito rio quanto sobe a des- .pe/ii com os juizes avulsos. Faz vâi* qne » segurança publica p;wte TO-uítõ a i-.ttenção do Si*, ministro da jus- ti- a Rebipitüla a long.s lista na abusos uraues-dos pcl»s anetorida-tes rio variss localidades e qua ainda estão impunes. (¦Trocam-se spsrt.es entre os Srs,: Joã» Alfredo, presidente do conselho, Cru/. iUchado e Áffp.nsi Celso.) O «¦'. presiden-e '*ec'ar.> q«e O Sr Corrêa é quem esiã com a p»Uvra. .0 Sr. Cor' ê:t I ntii úa a é_'pô> factos ar»ves que nfio foram consignados no relatório do Sr. ministro justiça. Trata ím seguida do Asylo de Menfll- Kos c do plano do r-gi)Um nte qne (leve ser seguido n-ariuella estabílorimento. Conclue fazendo algumas obs.çi*yaço_as <_^^,1»-^<«_gggs?*Bmffig^ro^^ [26 serviço as liOJíias Ht"Vei. indicando liies a CA"A DAS FAZBNDAS PKKTAS. í. 1'Utl rilt Quitanda n. 15. co ¦.. =. maia competehtò e-i aortimento, baratesa e perfeição de trabalho.(' Rngrccsou hontem rio Ceará o Sr. de- pulado Jciio Bdgido dos Santos. O paquete nacional R»'o-Í?»*ond'e chegou hontem i Ssnte Cattiariu», e s»giiiu ie*1» o Rio rie Janeiro, com ei-calns por Para- nsgeá o Santos. E' aqui eípsrado depois d'umaiili5. PARA' Dat*s até 6 do correnta : ²Constava á Província d-, Par_ qua o pre«idante da província expedira rocem- menclaçBas a diversas auetoríris-des ¦"¦& .'apit-1 a ilo interior, aflm de quo sa es- forcem o mais pnvsivel pm* obter mono- ras com destino í companhia de apren- dizos nisrieh. iros. ²A Hoal Sociedade Benefleente Por- tiigueza promover* esplendidjsi f*st*_ pelo restabelecimento da Sra. D. Mana Pia S.-g.tira pwa Mi naus o Sr. 1* te- DónfoIgnacio José Godillio «uo fuíaü-u- mir o nxereicio do cargo do aecretarib da ílotllhs rio Amazonas. ²Grassavam a variola e a febro )ti- termittente no rio Madeira. ²Seguira para Bragança uma forca de linha, com o flm ria dominai* qnal- quer ievantam.'.nto ont"e os retirantes. Reunem-se amanhã os accionistas da Com iitutiia Ferro-Carcil Nictherpyense na rua do Visconde da Inhaúma n. 14, ao meio-dia, Cliam»»)Oí'a atteuçâo ,!e quem de rii- reito p..r* um art go que vem em r-utiM Bé'e'Q-0 d'ej»"tíj folha relativo a nn.a esirada •ie Igu.s-ú. do cuj" go»o se acham pri* v.-.dos os moradores «'aquelio logar. doi Sr. eeit*lhrir<) ;M»ii»-i ..Bliziar.e.jíe C»s rt 'MsnwMi; oni_ojo d«i«emb«r-»dQr raáis;ii-tigOi. !aot6Íjuat .•«tesi «'«feí» , _iIa;n'aqoell«iiribdn«dvr«-tofrllO(eVl«W»t<> l ddSt. Mnselh_»_9i-^All>liiP«''«lM#l Rheumatl-mo.—-conselh»mos.«v«»o do Xjr.pe Aotii<h«_-i*tíeo. Vegrtalone sevrejisl* na- phar*_i-_«!da!ri»lrrimw«T do Marco n. 04.( Alguns amigos do Sr. Dr Duque Es- traria Teixeir» mandaram hontem ceie brar uma missí-ilsoleoine coei libera me oor alma da lixraa. esposa d'*qiièllé ca»-a- lheiro. O acto foi estremamente concoi ri >o. Foi concedido privile»io a Legar Pai- mar ps'» usar dn appaivlho de .-ma i" venção, destinado a extrairá* conchas do fundo do mar. PERNAMBUCO Djt.s ate' 10 rio corrente. ²Fallecara o agricultor Francisco de Paul* Corroa (1'Araujo. ²O Sr. Moreau. ropres*nt*nte da com- paulii». franceza Fivos-ülle, firmou con- tracto com diversos proprietários de «riganhos ea comarca de Água Preta, psra o asst-ntamentu de um engsnho central no vulnr de 500:0008000. ~ F.iil-etia no eiia 15 o capitão Jos'5 Lsurenlino do Azevedo. r Paraoe noa que o artnazem de f*.zeu- rins o in ¦ ias «ia t?. Viann i e* C, eo la)'go ri- S. Fraucisco de Paula n. 1.2, está cem disposição do liquidar todo à seu so;ü- mento á vista des preços por quo vende. O ministério ris marinha d«n despacho aos seguiufeK requerimentos: C.sfflo D.w.eiào rie Oliveira.—Iudefe-/ rido.I .Tia'iuim M'-ri'. ria Concekao.~Id*ml I Toürinho «fi.OI.li.-n Le'n»rdó e Rodi*flP gues. Soares A C—Indeferidos por _t hayej' aòtúálmente necessidade do ra»' rieirtts, Caetano rio Rr,3MÍo Msciel.—Cerfifl Aprigio dos tantos linche.. ! farillo: Na rua. da Scurie. antc-liontoir. fi pretendendo o guarda urbano Francisco Martin-, apaziguar unia < em promovida pelo cabo-yerde Dayid Antônio rie Lima, fii per este ággredido o ferido corn rientariss. Ape?—r grande resí«tcncia opposta nele dosordiiro, foi este recolhido á prisão. Musioas.—No estabelecimento ria V. Filippona, vendem com abatimento do 50 */, todas i », musicas! nãe impressas era su-i O—ioina como as ria Europa. (' uniram se hnnte-m, em assembléa geral os accionistas da coaipaüMá Ter- «líeWit/.prfiririin In a»e*sãooSr. Dr. Pedro F«rrelráde Almeiriaôndinho,e servindo rie secretários Srs. Dr. Caetano Pinto de Mir*'idc Montenegro e Psdro Antoaio Gomes. ,blé» ns raoíiflca- _ove no im- » umrpr* joVõííra^ojne se ¦ _P_Éfdirecter •tte'h*tn-iiha de toT-í-f-íí-S-J, ¦ '»_H«_*-lw9rl- qoe<1«vis-.d«sde can'r,rt4lfioi*tA '*i»irtiflcaeli»»,ouv«»to. Jv-o do riir otP Jferal. 'SihfiéiÚ f.-rgoo Sr. -mesto T^»»«*?">2 «-tos. h"ÉÊÊfS 'W* **»ena çHByg2_____i____!Í- p^a_W__^lw_-LW trtfl l_ pBS: DIZIA-SE HONTEM... ... que não houve sessão, porque os Srs. deputados e.sr,--v«m ue Cast.ellfies á espera dos seus bilhetes para o Ibmlet... X ... que o Sr. ministro dos negacios estrangeiros z»ngeu-se muito com o c?so, pois devi* ter ttcado reconhecido dopu- tado... X ... que no síii.trio o Si\ Lafuyette foi recebi Io pela rlietorict cliusica do Sr. Correia, que fe/, um discurso mais volu moso «Io quo o cslebre relatório do mi- nisterio da justiçn... X ... que o Sr. Gorras. fall"U não pira s«r ogradavi-l aos cpnsorvãdoréii, «tOmo úmbsm para agradar ao Sr. Af- a,hora para.*ir. Lafayilto n; ig»,do.*,¦,(«-,«...;: ¦ o i'mt\\ttMJtt»m,mt ___-% Vi r I ________S____i 9_D_f '"'' I W__fe___L*M_____< «íiftfíMi 1*1 -íO-' IÊá- —oa sos nossos amies 3_í^èAi'na ias oflloifias de h1- apitriio, e, 72 rua do Oa- e.ial publicou hontem o eonceriendo privi'eaio a Brown pava o melhora- -stirio na machina do Daniel inada a descascar e brunir CEARA Datas até 11 rio corrente : ²Regreuisra i capital, no dia 30 do passado, o presidente -ia provincia qne no dia. 25 se retirar» cem o flm de "isir.it«* os trabíllios rin prolong.tmefntq d. via férrea de Baturiié. ²Durante o scme.«t':e rio janei-o a junho, kouvo apenas 50 dias Ai chova na 'cidade d* Port-.lezs. ²Ficava gravemente enfermo o sona dor P*ula P-sso.'. ²No dii 1 rie corrente, eu tron, poie- denta rie feh.il»delpliia, abarca ame.i ana Amc-ie.an Ua''on. com 5S dias de vi»gem, tr zenrio 7 locomotivas casa BaldTriti Locomotiva ¦— fvks, »»ra a estrada de feri"* de Baiocté. D'essns macliiaas tres fã*1 para t''an^- porte de carga, oodnndb sri'ist«r caria uma 1.200 tooelladas, duas para psss-i- geiros o nma psi*« ilane ine.liindo. des riiisdii A rímpH t;ue se dirige da eít-tçãn centra' í alfândega. Cheg«ivsm tambem quv-tro glr.d.ires e ;_-23_K_S--_S__--_-ii:*^i-^^ Potnada aeooativa oara a cura. das feridas recentes antigas, encontra se oa pharmacia da ma Primeiro rie Março n. 94.(• A sassão do jury fei abn-ta hontem eom 38 jui'ádos/;Foi submittido a julgt mento em 1' legar Jo«é Antônio Correi, portuguez. do 29 annos, solteiro, oito- r.el'0," aneliibaboto, ãcóusado per tei* aggradido e ferido cem uma navalha a Vietorino Lopes C:e!lio, na rua da Priu- ceia dos Cajueiros, perto da tr*»essa riss Pi,Vtilli&s, tia maririigtd* de S6 de mtrço rio ci-r-inte.an'..-'. N" tribunal dissequevinljideumbafi" tiz»fi° em Cfi"ip'»nhi» de ontros, o »b clie- L'»r á rua do Príncipe onde .'xbta um kiosque. tomaram eu fé, quando »t)"xi mon-sa Vietorino o cr.tivirion a toc*r; ¦li-poia encontrou o brigando c™ outro o querendo sepnv-los r ceben uma b-ui galada atiiv.da per Victonlno. Estiveram uo coiuelho os Srs. José Vieira de Azevedo Coutinlio, João Josí Cesta. Antônio Bento Riymutido Rod i- gues, J «qaira Vicente JÍ«1»V*1, Antônio Joaquim de SanfAtina Bsrrosi Carlos Pereira da Ftrasacn, João Dónaingvfs Soares de Magalhães. Francit-co E-p^ri diâo Rotrignés V.s/., Jplião -losé d i Css tilho, Cario" Leopoldo (ürsderloo da Cesta Alme.da. ll.rarique Saan s Fortuna e Dr JoSo Pedi -o rie _ir*nda. Defendida pelo Sr. Dr. Alexandre Ponteiij fui absolvido polo voto de qua- lida.de Na eltima ros'-3o '1» Sociedado Medica do Ri> de Janeiro, trab a p-esideuc.ia «io» Drs. Domingos Freire e Cai-los Costa, estiverlò presentes além d''st. s os Drs. Simões Corroa, Con.'-t".nr,e Jardim, B.'-r- ge»dé Lemos, Lopes Ulioauassú. Souza Liraa * pharraacautico Mello o 0'.iv»ira. Foi approvada rt acU da spsaão p*-F.- aadt. com algumas l^ves modiflcsçijas do Dr. Qàrlos Costa, que disse ter uo. rnead' nma conimiiSão composta rios Drs; Borges d* Lemos, Vinelli e J du Góes oara representar a Sociedade Mo- dica na SífsSn anniverssriít da Imperial Academia de Me licina. Constou o expe- riiente dn seguinte : Offerta por parta do Si*. M-rilo o Oliveira dos ns. 1 a 5 Tom. 27 e 4' serie rio Journal i> Pharmacie et de-ohimje) ns. 2 e 3 atino 3' da tievis- ia palyiechn;ca. A 1- parte- dt ofem do dia foi oceu- pada pela ^eituva rio relatório dos trtba- Itios da sociaiíp-de, durante o »nm que flnlou a 30 rie junlin, pi Io Dr: Carl is Costi, pela aoresóutação rio balanço da thèsouraria, flnrio o qu^. foi empossa'a a nova directoria, tomando a presirien- cii o Dr- Do-jrigos Freire os lngtr.ea ria sbcretfirios os Drn. Sio.ões Corre:', e Lhin- tiua^tú, elíitos na pessã» passada. Q D.'. Freire, ao totnxr conta da presi- riencia, disso qne o mmi brlmoiro acto era propõe um voto de prof.n do reconheci- monto ae seu digno antecessor,Dr. Carlos Costa, p-l->í importintissimps serviços que prestou á sociedsde, e dignaráênte auxilado pelos se»s illustres cnmpanliêi- ros rie oirectoria. Foi unanimemente approvado.! A segiiiirii, parte ria orlem do dia. oreenehen-a o Dr. Constante Jardim lc ido o resultado elos traballios da cnm- ]o capitão Ferro, da marinha maiidahté rio paquete Rwi •ebemos uma linda oleogra- phia rapTOentan Io aqueile vãpov, du- rahte o toiTÍve.l fev-cãi que scffren no» dias 11 12 o 13 do Outubro rio anno pas- sido.uis proximidades dss ilhas rio nabo Verde e de quo nos occupámes dètallia- damente. O quadro cm que fomos obsequi-rios mostra orna dia mais afllic.tivas sitasçoas por que i ória passar um homem do mar, mormente quando lhe oslão confiados centos de virias. O Sk-í Am"''ica nesta viasem trav.ia a s*u bordo 911 passageiros e 70 praças rie su» gu.rnie.ên. FeM/m^nte, o ç/pitão Favo, gr»ç?s a sua perícia oo Cjraimando o coragem rie pefrito homem do mar. conseguiu levar s, salvamento o S«a! América ao porto de M- ot-vi láo, e, tanto nlli -orno aqni,_a imprensa foi promnta em registrar tão valioso serviço. L FOLHETIM s nvm UÍUllA Em 2* logar feri julgado José Fernan SS -a^m-a_»«iÇg!WS-S-_________S_____—______________ petidás que o abalavam, os semblantes, Esti com ura achaque muito forte de do Irena o de Etilalia, tudo concorria para j rheumatismo : nem so pode levantar à Pelo ministério ria agricultura foMm íesnacharioKos seguintes rectueriruantoiy Do» concessionários rio ãttorradp entfjs as praias Formosa e riosLazarr-s, pedir.io e.lle-acão nos 55 2'. 3' e 4' da cUjr/ula 3' do dícretnn. 7 302 de 24 demfju «ii- timo.—Indeferido.))/ ' Pedro Vaz de Mmoirtí» e AgostjPa'0 Ro- riole.ho de Souza OüimsrSe», tanJiPÕndó t^mai* po)' 6mpreit>da o as« minto da linda da entrada rie ferr-i¦ Paule. AtToní*».— Se o grivernoreiorsii. mtin lar executar es«o s-rviço por elfttitrato an- nuecia-á para chamar conoutreiitei que offereçam propostas; Por emqufnto o serviço está sendo feito por adminis- tr»ção. D Murianna.Tqaquinaria Silva Aniuues, pedin 'o a entrega do documentos juntos a uma peüçõ.o anterior sobre penna do água.—Sim. mediai.to recibo. Francisco Teixeira Pinto da Cruz, pe- dindo certidão d,» época nn qoe lhe foi concedida uma penna d'ttg|is psra o piedioáru. da OanibOa n. 1J.9, sa tal penna foi derivada, e n'estn caso a époo.a i'm qne o .foi ppo'' quem requerido o goa> Compareça na directoria das ebr*,*j .publicas. D. í>-"linda Antunes de Carvalho o João. Alves R0-!o, pe'indo concessão de Í$MÍÒm Sr. .Lífryéfte-itgfè MMJjiiÍJÍÍ6^_____Í menos doisas%»fòft*'| ... qua a formaç? eleição 'de,.__adores grandes «-QtJMIilM ao •»¦«_> dft g«l l?. ,'.'i.:!»>««).tíl»*4*í»V»»)i« so em*^.M*Mrti\ (abetlJh<Wr*gÍ«tW recen par» esse 1 nito... !%'i5c*í,i oo.tl ' '¦'¦í-tt!. ... qna o Sr. ialMl ordem > os Sc. comrrfa... , t»a<"a. "s'4p cederam an^fgaoli ™- , „.— paia 03 reínsrp^ ^^T^^r1&»iisiiv3 do —ao "Bvanco...é}'1 'í;'"! MJ-' ²j»*i-w&!sí— qu«'S.. Ex. 'cnlendê^^tfríMIlSS bandas ãeveüi-toucorrei* ás festas da íiHina...'.¦ ? ^ . . Fíllpcectra na Pnvahvba o Dr. Altonio Pereira Camello, juiz do direito da ce-vf rearca de S. João e D. Maria Jtsérie Medeiros. Pelo paqnetanacional P"-rd recebemos, hontem, datas rio Amazonas aua alcan cam a 28 e Piauhy a:14rio passado ; Pará a fi MaíanhíO a 9. Cem á a 11, Rio Grands do Norto a 12, Parahyba a 12, Peruam IjUCO a 16, Alagoas a 17, Bahia a 19 e Espirito Santo a 19.. , noticias rio Amazona!, Piauhy, Pa- rabyha. Alagoas o Espirito S^nto. caie- ceio da importencia. Do Maranhão nso recebemos Jornaes. O Sr. Dr. fcití'01'to de Carvalho rea- lisa, no'domingo próximo, uni", conferen- cia politici uo Theatro Gynraasio. BAHIA Datas até 19 do corrente: A commissão dos festejos do dia 2 de julho, acompanhada pela c.ivsllaria dou i.mtallioos patriótico», iria no dia ÍO a Pi r»j& colloc»r sobre o tumulo no grande general Lvtbatut uma giinaUU da sau- dadas, do conformidade com o qno an- nualawnte so pratica em honra do tfto heróico rol Indo. ²C-nstava ao Di-ri" it Noticias qu" nerfi n iraosdo detembargadnr «Ia relação ¦le Goyaz o Sr. D ¦. Maiiiml Carrilha d< Costa," actual juiz de direito da comarca rie Conda. ²Ficava gravement» do«nta o Sr. consslheir ¦ Dr. Antônio Jauiurio de Faria, director da faculdade de medi- cina. ²Fallecora o Dl*. Augusto Leal de Menezes. ²A imprensa é unanima cm elogies ao Ouar ny, op»ra do noasn compatriota maestro Carlos Gomes. ²Preparam se grandes f-stejos para receber o Sr. Visconde rio Rio Brauco, cm sua nassag.-m para asta cOrte. ²Fallecara no dia 14 em Itaparica o tenente coronel Franklin de Menoze.» Fraga: Consta que o Pr mini«fro da f»zend» nomeara brevenient.* uraa ooniml»são de cadastro, sob a direccão do Sr Dr. Fra- goso, professor de desenho da escoU polytecltuica. Pedem-nos qne reclamemos.d?, áusteri- riarie comoetente, providínheias no >^en- tido'de apparacei* pelo bairro ile B tafogo a pessoa encarregaria da limpe/a da ei- ri*da, tinis o transito pola rua da Passa- gem é qnasi impossível, emcoos-qnéneia 3»,_r_ndeiüuatitidarie de poeira que o '"wnWléVsntá^dóiSylo. onde ha acenara- rir»»''''-'!',...,:_'*;;- ¦ Curiosidade.—IC digna de ser «pre- ci«fU (i ox imio «da a cabeça do um i.idi- gsna do P.iiA. qii" ie acha «xpisln na Vitrina da cam AO GUANDU MÁGICO, Ifi1 uma cabeça deseoada o reduziria p«los próprios Indígenas, Esto Grande M»gloo é ura raio, ntd nas in.sttiis «io Pará vai elU procurar varie- riadea o ourlosidades para nos entreter. Os moradores do quarteirão Quartlm, í rua do Hi.chueln, reclamam contra a fslts ri'agiia q*o soifeora lia oito oias. A rua quo do largo do Guimarães, no mi no de S.Mita Th reza, vera fi casa da macliiiui rio plano inclinado, acha .so iu- rt.nittvel, o, (le m*is tt mais, iiem luz, nnra evitar que as poisoas qu > por .alli passem se despenliem t.utire a lati-ira «lo :asir,.. Suri» rie grando convonioiicl» pu- '.licn que a Illma. oamara municipal man- disse p.-Io nieiiiis illu ninar aquelia rua, qne é tl.\s nn.is concorri 'us. Q paquete americano <7i'y of Pard «a- iu ho item ua Bahia cora destino ao uoeso porto. Per tolegramma particular racobirio liontum, sabe-30 quo a votação total dr. eleiçio para uim senador pela provincia rio Ifispiritò Santo é o seguinte *. Conselheiro Christiano Ottoni 159 vo- tos, Dr. Accifjli 142, Dr; Azambuja 137. Dera-se hontem sepultura, no cemito- rio de S. Francisco Xtvier, i-os I estos njortnes rio general II roalano Sauclib di Silva Pedra. A' porte, ria casa do íl- nalo fez ns boinas fumbrca, urns bei- sada coinmi-dà-á pelei S.'- coronel J. :;..bino da Rocha, quando sahiu o pres- tito. Seguraram nas argolas do caixèo ns Sra: Barão da Gavoa, brigadeiro Mi- ruída <fis, tenente coroiiel Auriraeia Pinto, major Hermeuegildo o tenentes Pau o Ph llzgr.-pu e Castello Branco, ,.,.ju:« >jn laniesdo erlins. Um piqueta do 1' regimento do cavai- lí.ri.. acompanhou ó empo :.:o camit-rio. Dae.os nossas pêsames á firailia do onntrrWb \...—r-rr mÃ__W LeilÜo ko|e ¦•V-i:*;í.."''.''íV.'^V|J-i-(iQ.* 1 _Ü__,---U-_-fflko_-_------AiwqihJ>_J"' ____im_^ ~~~~±_i_ >_¦!_B__________^Km||^Hj|^H n^^já^t^ou^M Bk t_ff dado logw »VJ_]_J_^_9_^S_\ _*\m_É_\___É_jSte^S___l I »'«L'___-_u__ W^s •»«'*•TmCSI^B^mimuy^ ¦ J^^*^^^^'gB^lPof^èwS3»¥?—i-uu 'egresso da Eüropa>|pl___K_IHBff*^^^WI-lB-_^^^B^^^^B ¦x&s9*rà_mmjffi\;xtwtâ^Cf!'Mi:i:HÍÉlor poi. , u- Y,iydlMm ÊSiWSSB*S* ,-^B-É__t_____iÉMW-«<»l_^^JÊmWttWSÍiaiLWamrvSJH _t"jt»ij-ni)«i_Pno j-t.i'iejB füMÉki S/tn ttsj*s_ Tmiiêé Z_P i*'"'_! n4à-t«ni^|_pr° " *ái'<-'.'in <__ K vidiiii>es. mf.dit.ani. *BK^pe"^|'~PM ^W(BSi desi,l,['-;?W QÇÍS-^ÍHhIHbio e P(J.agoraeo.'|H tfi*Brterlett*pltllHB_P*V;- ilftm Macau ] Wanúelíofge AKW¦'. 'o N t-l.pi-b fea o se,'Ul__«fa^i______i Bre 12 rieK Hina.ii ns abusos ur.»fie «rios Ml '•ijmHn inb os d'- -.-a co.tmi-.-ã" (:<¦ MacaOT <V farinha no m » cario c-dá aTBr^ ' aB—i •¦ sácea o a c raimissão tem compend^tiv r^ '^^| 1Í8. sondo ven led ires i- n.itos de »ÍgiflK^^''V^J^H dos membros dVlla. ª!R*V*l_tÍ—¦__ .— Fallecara no .lia 27, na villa "Ut^gÊSs^ÊM cahyo„, D. Hen.iquQta Leopoldina SouzáitWM*&ÜH—__l PASSAGEIROS Seguem hoje no paquote inglez Mon- dego os seguintes: Para a Bahia.— C«!tre Carnesecbi, D. Tharew Astíriá do Nm cimento, M-*- nu"l Teixeira, Dr. Alexandre Freire Maia rio Bittencourt, sua senhorít e 1 criado, D. Ignez ri'Araujo Gonçalves e 1 irmã, e H.mtad von Bmstcr. Para Maeeii Major Francisco Vasoucellos Mendonça. Para Pernambuco.—-Sumuel Monteiro Ch*-ves e Francisco S. 0»valcante. ¦: para Lisboa.—Joaquim Joé Marinho| Joaquim da Silva Bált.tia-H* Brites. Joa- quim de Sumpaio Guimarães, Sevorino Pinto Pereira de Ma^alliãi-s Jo.»é Gemes ria Silva. Joaquim do Souza Oliveira, João Alves C.irneieo Junintí Vicente Feijó Go-çalves, D Rita Victo ina Nanes".-e uma criada. Maneei Jn.d (ie Fa»i», José V-ntura, tíiorgio Xícliuna, Mario da Rocha Oiivoir.", Joiqni-ii Pifo de Souzsj Antônio Ignacio vua' ósma,Jo é>Ia Costa Teixeira; Joaquim V":ii'a Pinheiro, sua senhora e 1 lllho, Maou.-l T^v-res. An- t.onjo Corrêa ria Pinlio, Manuel Ferreira SM noêr-fraraira» 'MêbaWX! de Queiroz Freitas Geimaf" do', Joaé da Annuiiciação Teixeira; cõíT selhi>iros, Antônio Estevão Marques de Castro, Manuel Gatpar Ribeiro Pei _n'ía,-5Puíí'J/w. Gomes do Oliveira Ne vós, Francisco 3&íi MoiiSuiro, Manuel Pinto 'fe Araujo Amaral, Dom'ingis Birgesf na Fonseca. Fráneiíco do S m-iaio ^«iflrha- rães, João Pereira dps Santos José Mo- réira Bapthta, Antônio Bernaidjno da Silva. Aintenio José deMomes, Domingos da Costa Virial, FrAiicira.' Fernand»s L»itã;'. Adriano Joaquim Ferreira, Mi guri Albano Teixeira Lopes, Jogé B tten- court rie Amarante Cábrál; Jacintho da Costa e Silva e José Luiz de Mattos. Missas hoje : Por alma «"o tenente coronel José da Costa Barros Fonseca, em S. Fwn- cisco rio Paula..„ ¦ .. Da D. Dr.lflna. Carolina rie França e Silva, ás 9 horas, em S. João de Nicthe roy.-' >-• De Manuel Joaquim Alves da Rocha, fis 81/2, na Conceição, Am«nh'« i -g Do i ai de Bernardo B)i*ros de C»rva- lho, ás 8 1/2, na Lapa dos Mercadores. No testamento corn. qoe falleceu em Porfug»! João Carvalho da.Silva, no di» 15 de junho ultimo, «'a larou ello ser solteiro, natural .'e Tellões. soncelho de Amaeanté. fllhn Joaé (Ja, Carvallio e de Anna da Jcsuü. São testkmeiiteiros: 1' Antônio José Corrêa . Machado o 2' Jo/é Joaquim Carvalho de Moura, os quaes snffagarão su*> alma, como entenderem. Era,- èst«bel3cido oom casas de pauto á rua ria Lampadoza n. 8 e rua dos Ourives n. 129; na primeira das quac. tinha como rat—'assados B-roaidira' Gonçalves Ti neco o Msnuel Luiz ri" Carvalho, e «ia segunda ora so.-io Joi é Joaquim Carvalho de Mpura? o tinha, cm poder do 1" testn- me teiro uma letra do thesonro rie dez co ii te a. Legou 500JÍ ao 1* tastí.menteii'0 ; 5008 Verificou-se hoiite-.a reunião Cia cil dores !a casarb».iicavia Mae.4 de C, prel riids pele con-elheirr, Tlieo ioro Mae.haif Fiv-ire Pereira tia Silva, juiz de dt l* vara elo comi-eivio. Depois de feita a chamada, o juiz de- clarou que o flm da reunião era a aprei- smitiçâo rio paiecoe da commissão vei- flcadorS rios era ;itos e nomeíção àdmipistrádores; ou conoerierenj concor- data aos fallilos, ciso fossa apretient.ada,.;' Lido o parecer ela commissSo veriãT-.'*i ca lora rios credites, dando por voi*iflça-!''ã| ¦'ios todos estes.fei o r.iosmo apcovajMS1 ,? Iiitó feito, o juiz df.claeou que sd cornío actidido i. cliamaria nnvi lua civi orea.' niimo.o inferior í maioria numérica, oue feria de 1651 credores, e de carto inferior ae valor da dois terços da todoa ns créditos, con ii;ões indi..p-.'.iisaveis dat l lei para que aa putlessa tratsr rie ootror- j data, seguir-se-iiia a formação do con- . ã traetn de união. N'esto acto o Sr. visooude do Mauái j ao)'e«eiitqu rè*q"ue)'lmèntos,viiido5 de rli-w versas povinchs do Impeí'it)'.ãssign»dósl por mais de mil iSÇftòsfrèa, pedindo enei* isssam-mbh_aa_â(_^£SS^£!_955 foseem cn-iderádos presentes adhe,. reetes n qualquer proposta ele conco:^ data apresentada pelo Sr. visconde &, Mauá.ev Indefario o juiz essea requérimentoii. § seb o fundamento Ai que e lei permit.te o.ue o oantraçtio de concordata i>o fa.'». «•rn reiiniâo jWdibijl rin c.-odo ca praséif- lese nãopeia hdhérençia tle absi_o as- sigl adns ext Yi-ju 1iein«i. . ¦¦ Fsllóü e•:•! seguida o Sr. Tigre, o raaui- restou Ri- n.íe pezar, ijiia' certamente ertv eqmpártuhado pólos Srs. credores pr&- s ntew.de nao permittir a lei qua se flzes/à ¦_s_og.-sa—Btg—»¦—«C—msjsüetakíísar—_:_—*.—¦.._aaLi-j&—__« PHIMEIRA gAIlTÊ Á ftpBU ABANDONADA XV ( Continuas no) A certeza dqdòminió absoluto sobro o espirito de Eulalis i)5o b*5stou para asse- renar de todo o animo do vigário. Voltou á assiduidade de outr'ora na cara de Queiroz, e, attento ao menor movia.ente da moça, renovou a miúdo o.s combates violentos, em que enecava cadavezmois aquelia gasta energia. Duas noites passou-as elle. até horas mortas, velando á cabeceira elo professor, cuja motVestia nggravava-ae dia a dia, le- vando o silsío e a consternação & família inteira. ²Maldicto rheumatismo, repetia a Sra. D. Anna ; ha (le vexar muito tempo 0 mano: veiu forte. ²Por muito tempo mesmo:.. P> Anua, e rios que não tem cura mais... ²O meu medo todo é que elle fiqe*? entrevadò. Q que será feito ele nós, Santo Deasí ! nem é bom pensar ii'isso Em verdade, a moléstia progredira iv.- p:d mente, porque a stiperexcitação ner vosa rie Queiroz parecia concorrer pede o mau estar moral do .professor. Na manhS I vontade. seguinte áfat-eie d;} entrevista na horta,) Mo o le entrou no quarto de Queiroz. ouvindo a asseveraçSe definitiva de'seguido, pêlo vigário. Paula do que tinham si lo injustos para ! - B' a Uorá fatal, minlia amiga, solu- com Eulalia; a quasi certeza daculpabili-j çou Eulalia abraçada com Ireua . Deus 'nos forças. :* Não chore assim que ma desanima ! Opranto.não remédio I Paciência.... {«•i não pesso tel-a ; morro 1 apu .[.•ide ,(.le Monte exasperou 0 e pre strou-o npum aooesao y olento de dores, qua o obrig':vai»a J)euai'* Todavia era do ,,Qtí»r 1'"° a P"J'síonu=' 1 oi a\ia, e. a denhalsm-me 0 coração, mia de Paula emnariase eoru. "*»»*»*- a sua exagerada solicitude, junto ao | U dentro p.izerara-se os tres iimig0.versar. Monte referiu que os seu| Brincava' muito com a caçula e conser-' líjslinliamsido inexoráveis vava o ar desassombrado rie quem está;estar poriteuhAiiv»espera.Ií vosamente para apressai' lixe a marcha. O dedalo de cogitações era que sa uí--garra- vam os peas-mentos e ascommoçSea re- praticando uma boa ncvão De vez cm quando 1 -vava o seu bom humor ato a ir consolar a desventurada, cujo esforço em domar o coraçio enfraquecia^ a ponto de quasi domiual-a. Foi n'estas disposições que o vigário foi abrir a porta da stla das aulas, na undeciina noite depois d.t partida da Ro- gerio Monte. Oli I é vosaô, exclamou Paula, ostro- maçando; venha de este abraço. ²Rogério abraçou-o sera transporte, o limitou-se ;ís phrásès de.cortszia". ²Oli! Quoiroz ; está nosso velho amigo são e rijo. A família inteira i'orisou lo^o orec-m- che^ailP, ms«, em vez de sorrisos, havia nos rostos cie tod0?a -ais asesntijada tristeza. ²O preguiçoso do Queiroz eâo éStáTi perguntou'Ri geiio, e forerjãndo pára s.'r jovial -. quem traz as peceus gm sopa é este seu criado e não pôde ir agradar a sua preguiça. dar ordem para que oz seu fossem para o Aracaty á di; credores : pobres escravos, a tinlia vergonha tle dizer a sor esperava MjS não trazn reieuti o estadoq> provincia Olia tal queuin podia ter confiança no dia de aiaan Todo o Aracaty estava inundado Ai i graças; as febres gr-ssavam iuteasas; e retirantes chegavam ás ceptenas, pe.io- rándocada vez mais'0 estado sanitário ria cidade. A população^venticia era j i.coiu certeza, superior a trinta mil pessoas, que üiil.iim feme; ejeto se exasperavam e mor- riam coma caca. E ves-è está delibsrado a sahir da parochia ? ²Que remédio ! suspirou Monte. E q_5i*üvpi' sp parto dentro cm dois riias. ²Muito depressa! ponderou o vigário. ²I-V quo ai idtt tenho da voltar ao Aracaty ; o preço dos escravos buixou —iiúio, o eu qiigro vôr se elles eião rézvéz as minhas divida*, á CQ—__—li ¦í t^^í^WS^Sí __-_!?'¦ _-W__3'__te ¦ ^___S______k °'p"" i,''^_*_ffl£i,*u0i q ll#IWIi __2Cm__ t lliiii—-' 1'""" -li—T-1 CU -e <pSMM B_»;'_jf-'V41íli. _i_S —_W81weWSSWÊOtos inanJ!ÍK aE __lf *' __. ; aagaeq ma^^|8u '^^__jÊm_SrKÊ_mm?' ~'_6lj|'I^Mmt|HWHHàv.ii o <!*>tttêà_]MWM__3» para sMWBMfWlW|ffiaBg ): j 11 o s'-f C^IISSÍ* ,^'l)ÇbfW|ÉhK: J heiidii seirii^H-^islIi-i.wiV.i .jue -e limtiw^n^l^inf^sjHk iit p-iria'ln»5§í)S^M p ra a í"'r:':'õ^SRHH .•'...;,-) a: '.iiitiVodpIljBBs*~ ;,:.e mivi-a, va&^i«p " ²Eu jrt não insifcto, disse Queiroz.i honra é honra. ²Eu entendo assim, respondeu Ro- gerio.' ²Esl modus in rebus, ponderou o vigário. A's vezes lem muita honra.aes- querda e, pouca na mão direita. ²Os olíios de Paula cravaram se no velho criador, e Queiroz revolvèu-se ta rede, máu grado seu. ²E' o que eu não quero quo digam de mim. Faz muito bem : não quer que se cm dou oceasião. ¦ nem diz isto felizmente, inter- essor. Vai descauçar, deves |p da viareni. Er-tra. su vou [i.ira nessa casa. i tenho muito que dizer te. em liberdade, disse rjo se e conservando o seu ro cassou; ainda qfler aoaíllicto? euuir-se ás senho-" qilÃiitono quarto a meia voz. Queiroz pou- a nova dos ii. Dápráj o Monto, èveríria !e fcogutiva Sd o vi- J)Íir..e, s.i-ibe rio^f^D^ljW^ Fci tesa '? [..'.Tguutou '^^r»j^ilKÍie_i,-' agradarrllie,.;TO ^_^'^^__W__^___t^. ^- Não lia noticia qu* me agrade a res- peito el«F«itosn.s : é como senão existis- sem. Como estás pallida,"'minha-filha °l acresc.sntou Rõjério ; e voltundo-so para Eulalia : vr-ssô tom grandes dividas a pa gar í minha Irena ! ²P-ois c Fçitosa esti a decidir; creio que não escapa. Irena e Eulalia não puderam escon der a commocão tremenda que as avas- sallou. en hendo de espanto o mísero re- cem-eh,egarto. ²Mas o que tôm vossos, minhas filhas? parece que estão com frio. ²Ah I oilas sabem das circurastancias rio crime, o espesso ven rie mystério que o cobre. Um pobre rapaz qué uão tgm iuiiiiigüs, a nao ser vossè... e que é apu nhalado sem mais nem menos, ²Mas se- vosso sabe que ellas impres eionam, para que vem fallar-me n'i;so? Eu em nada me interesfjo por Feitosa, nada tfcnho com ello.... ²Eio que lhe parece, ²Có/nq o que lhe parece ? E' o que 'é: —. Pois não é o que se diz, e em nome da sua honra vossa deve justificar-se, ou então fugir. ²Ora, Paula, sorriu Rogério ; vosso nunca deixará, ds e,er éxquisitõ no seu modo dl pensar ? ²Pafece. ²f_^&a a minha honra";', f. ²Appeilo para todos. Ro.ierio olhou assombrado parij todos ús cifãúinslantes, c 1-u era cada --em- i.laiue,,, em «adi attituris, a comirmação rias ignomiosas palavras do Paula. Irena e Eulalia proromperam em soluços, e o vigário', cgntfiuou. : B^^i-iü. ²Eu nào o quero offender, mas ó pre- ciso que vossa paria, por amor (1'aqueila pobre menina". Não se pd.le abafar a voz do povc.r* ²São muitos golpes de mais, meu Deus ! Eu t)'áo posso resisti». I ²Eu sei calcular o seu sacrifício, murmurou o vigário, colhendo-o entre cs braços, mas a amizade de Queiroz podia perdo!-3 pelo escrúpulo de não angus tia! o. Cumpri o meu dever tle amigo, por amor de sua filha. Se tirassem a dos seus braços para pôr entre ambes a prisão e o aviltamento ou sei que ne- nhum de vossos resistiria, e isto fj o quo viria a aconteça}', porque ítogeri? _~J_'to ii hoje um desgraçado-" augusto Feitosa uni llomoi»'_ estimarli) e riço. ²Não; eu luetarei primeiro ; quero confundir os caluoraiadores. ²Será esmagado.g. ²Não importa, não temo ; eu tenho por mim a verdade e a justiça divina. ²Emquanto vosso tratar de justificar- se, Irena morrerá. ²Sim, sim, vossê é que tem razão, soluçou o infeli'i. O qn« posso eu hoje, mais do que salvar a viria ela minha pobre fliha. Eu partirei I exclamou Ro- geiio, apertando entre as mãos a sua cabeça encanecida. D. Anna, que, a enxugar lagrimas re- nitentesi desde o primeiro;abalo üoffrido pelas duas moças, viera cclle,car-se ao làdò rie Irena, e tinha encostado ao collo ãquella fronte escaldada. as.~igiialou Eu- lalia ao vigário, que, de vez em quando, dirigia â boa senhora o seu pio olhar de Hypocrita, ' V Paula, quo ainda tinha um braço pas- sado á cinta de Monte, olhou então sobre- saltado pnra a moça. Era a estatua do remorso hesitando em confessar o seu «rime. Apoiarielo-sè por uma das mãos á mesa do jantar, tremula e boquiaberta, fitava com um olhar felino o miserável hyppçritft, cujos dentes bateram n'um ilritar violento, emquanto as mãos su- miram-se-lhe no cabeilo esposso negro. ,. Os olhqs, porém, baixaram-se lhe e vieram envolver com um rápido olb»*;- 0 grupo formado por D. Kw_ e a flijla ae Rogorin. e 0 viga"1,,, exclamou: ²Doidos que somos todos nós ; vejam como torturamos estas duas pobres crian- ças E' preciso fazel-as repousar. O egoísmo rie pai imeelliu Rogério para a fiiha, a quem tomou nos braços, solu çando coip unia accentuaçãa profuuria de desespero. ²Ella está sei* sentidos, ajudem-me a soccorrel-a. ²Isto é infame I exclamou por fim Eu lalia, fitando o vigário com o seu olhar assustador. ²Perdoe a, meu bom amigo, perdoe-a; ellas estimara-se tanto... que não admira que uma sinta igualmente a dor da outra. ¦ ²Não, elle não me pdde perdoar, ex- clamou Eulalia ; é elle o verdadeiro as- sassinb, ²Pobre criança; vejam como estima aquelles que a ést mara, riis*.e Paula iu- terrompeudo a com um tora piedoso, so mesmo tempo que, fitando a com o seu olhar ele fogo, caminhava para Eulalia ; ella sacrificaria contente quem a amasse para salvar a sua amiga. _________*_—Ofl ²Pevrioo-a,. sr. vigário, exclamou D. Anna, corrondq ps„*a juo-to.daEulalia, e affaga-nrlò-a": acalmo-se minha filha, ' veja que está faltando CDm o respeito ao Sr. vigário. Paula tinha-seàpprpximadò de áuayicti- ma, envolvendo a sempre com o seu olhar ardente o murmurou humildemente: ²Eis, como so pagam quinze annos de ura .amor fervoroso... oomo 0 de um n»i. Pôde insultar á vontade, Eula- lia. não lhe hei rie querer mal por isso; ptíde dizer o que qnizer. D. Anna o Rogério, commovidos por tanta mansuetudè e pelaestupefacção do Eulalia. não podiam conter as lagrimas e suplicavam dolorosamente ao Sr. vi- gar.o que perdoasse a oifeusa insensata. ²O que liei ele eu fazer? Cresceu junto a mim como filha, eu sou como que seu pai; ella diz a verdade: eu não deveria ter dito cousa alguma a Rogerioj o assassino aqui sau eu 1 ²Não, não; o senhor bem sabe quo eu não sei o que digo, soluçou Eula- lia, deixando-so cahir de joelhos aoa pós do seu perverso dominador : perdôe-me süppíicou submissa ; mato-me so quizer' mas não me despreze. Paula tomou-a nos braços e, aperta-- do-a contra o seio, beijou-a na testa,mur- murando : ²Muito t-m;s s.'ITrido. ²B' verdade, murmurou D. Aunç,; esta casa parece eatar excornmnngada» ²Não, D. Anna; ó que está aqui den- tro um desgraçado, ponderou triste- mente Rogério Monte. (Continua). ^|^

Transcript of -i^ÍJmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00201.pdfijíicü 'servadora o seguinte resiiltari»...

  • E8CRÍPT0RI0

    RUA DO OUVIDOR 70Eio do Janoiro

    !¦'**• tíNMSüSSi'"

    "

    A..\1_J I:\_# _f\-i^ÍJfWOORAPHÍA

    72 R. SBTB DE SETEMBRO 7*Kio .Ui Janoiro

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    «^-•MfrAV-ÍH* «-"*«

    -1-»WIM I I I

    Â.SSIG-NAIÜHAS•slciriro avulso m íiorte l.-Tr-aeutrí) flíjooo i Proviaoiao.—Sinm6»itro..i ftJOOOA__o íaílüüü Axvuo 1*58000

    PAOAÍMBWTO AníAWT.-IlO

    Numero avulso wwsJl.?!*'

    (trMM-i-__-t__9ÍpM-Ili---^^

    Anno mwrPT^__!--^»-.««--«--_^^

    Quinta-íeirí- g4_dg «Mb o dé Iggwnw»»ml_««iq»^^

    N. 201

    Tiragem 20,000 exemp.

    Aos nossos assignanicsProvenimoB aoa Sra. aaaignantes,

    tunto da oôrto oomo daa provinoian, que para nào lhes ser inter

    rompida a romeaaa d'eata folha

    preoisam reformar aa assignatu-

    raa, pagando-as adiantaeiamente no

    nosso eaoriptorio. • ,Aa reformais devom sor effeotua-

    daa em fins de março, junho, Be

    teinbro ou dezembro, que é quan-do terminam as aaaignaturas.

    DIÁRIO DAS CÂMARAS

    Na c.tnnr.i 'Ics Srs. deputados nuohouve 11'jiitom sessüo por falta ele nu-mero.

    No senado abriu se a sessão ás 11 horaso iú minutos da manha.

    O Sr Diogo Velho retifica um apartenue se lho attnbtift no ultimo discursoproferido pele Sr. Dantas.

    SSo sortoados p»r» receber o Sr» ml-niit.ro d* ju-iiç» os Srs. Diogo Velho,B. Barreto o Corrêa.

    Entra em discussão o art. 3' do pro-(noto rio lei 'to orçamento psra o ex-r-isiolo de 1879-183;), relativo *S despezasnvir reuni-la i comtaisião deKyiii-ographia.

    Ni.i julga ao.aitadaa transferenciada,esébl-. do raãrialiB de bordo ria fragutsfiattsiitwção pira terra,emquanto pudersei*" el'a couser.vHda, a naõi lio ppuco quese^reun» ao collegio naval.

    p,,.„une.ad«s p*r 8. ^MfcSJCTSn discurso qu.. U% na cuiar- «««-«•t»d«is, a propósito da resposta a tallt uothrono.

    O Su. Diono Vblmo.—Enthusiasmo derepublicano.

    O Sr. Thxbiba 3«nior.--Arroubos dadera cracia moderna.

    O Sr. Corrêa promotte toda a raorie-raeáo, «té mesmo poquo o seu intentoé aue fiquem regi*tr*d«S';_osMtii»awJiWv " .- • - ' - - í—JE; . ___. J—.. a • _.»•»". nrt__rr»rtri

    oàsrt «A '«rçvrtM ü 5 JV-üc, ?.%ISi5»í»»vO«n_do ».1>«-iv.*s"de"s;; __.,qu-oao aqi_gM «^^•fírWn-®.'

    (-osf&tlal^ ¦•>6iipí»if|irlii;tí-j(_,ni-ft!io! '¦ ¦ "

    gUín telegrammana Victori» commniri-ijíicü o seguinte resiiltari» d*-, eleição con-'servadora a qua sa precedeu ne B»piritOSAüto, pa>a o preeni h'mtnto da umav*g* rie sanadõr : Conta Pereira 101 ;Mattoso Caiara 85; M»sc».reuhas_7.Não cr» «indi conlucilo » resultndoilae-leição de S. M»theus o Caçlioeirí.IIouy^dnplic«ta liberal. '

    -^*»íl*»»Ío«n- II. o vrrnis antigo brgSd depubli.iila lo rii província, entrou no ... ,.jNo tribunal declarou quo o ofl ndnioquiz entrar em »ui casa armado do umet cite, sem Nnbwr pa.a que n ;.cm 0 «euconientimento, eniüo empurrou o psrafdr*da port»; olleoaliiú o „i'Iu-so, N'es'emomento chegaram ou guaiMas urbuio*;e o lavaram preso.

    Defendido pelo soUeUauõr A. C. deOliveira OiiiraarSes, foi condemnado a 0meio» e 15 diis rie prtsSo slníples, mnlt»correspondente á nvt*rie rin tempo e nascti-tas médio do art. 201 do código cri-minai.

    Hojo scrSo |ulgado«José do Souza Ro-mano, per oitemas i hysicts levos o Pe-(iro Couno, per homicídio.

    Aviso.—A« pessoas que soffnsm do mo-lestlas do peito sconaalhainoa o u.to doxarope peitoral calmante, preparado napharmacia da rua Primeiro rin Marçon. 94. ('

    O Sr. José Antnnio de Oliveira Moraesafferton 1008 3o A-\le rias Orphas daImperial Sociedade Amante 'ía Instruc-ção, por ceessião ''o primeiro aiiiiiV'1'Sirio (lo fállecimnnto ris sim filha. O Sr. ongenlielro Dr. DorainhosCampagnaiii tara-bom f-z offertftde 305, o » comroissão de(impregaduB da contadoria rie marinhallg i*_»_õ de uais subscripção promovi iaentre elles.

    Movimento do hospital da Santa Cas*da Misericórdia o enfe'm».'ius anne_«s,mo üa 2'i rie julho : exi.st.wm 1,459 un-trar.tiíi 4.' sahirara SS, fillecerara 5,existem 1 460.

    Mole»tias .ios fallecidos : febre biliosti, rliiunutismo chronico 1, tiiharouloiimlmoitareB l,o entraram iuoríos2.

    mifuão nornenriii pnra Interporparopsi*sobra os preparados do 8r. SUrqiies dolliilland.. Por preipost» rio Dr. CarlosCoita foram ts concluso** approvadassom ilisetiseãi, sendo decidido qne o pa-recai* que julga, boas ns proparatOas doür. pliarmaooutioo —arques de Hollauda,si|t i-nviiio á cuniui ÍshSo de redacç-i.

    _m segnida o Dr. Souza Lima cimum-nlcou ter «li! do boni resultados cum itiipplicae-to do VinKi de ananao ferrugin so «Io S.'. II. Ha 'riu om ura c»uo doohviuria, O Dr. Jardim citou tambem osboim elfeit") d'o»s« vinho ua hypoimiaiiitertroploal a o Dr. Carlus Gosta raforiu «leis caaoa de dyspeosia modificadacem o Eliailr de emberib.no dn mesmoaiict.or

    O Sr, Molln o Oliveira completou • -s con-triderações que fez a iesp»ito das pssqul-zai por ollti feitas ná piantt mil homem.Adiando so a hera adiantada encer-rou-se a s-.ssáo.

    Casa Thereza.— Urgente liquidaçãopor motivo de obras ; na rua dos Ourivesii. 1(5 B. ('

    Nn Instituto Pòlytochriicn Brazileiro••ra se»>ão d.i 22 rio corrente, o -Sr. Dt*.PíiuU Freitati. 1' secretario do Instituto,apresentou, depois do a fundamentar,nma pro.iosta para-qua, avista, da rat-neira insultuos- com qno o Sr. Dr. Ern-raanu-l Uais tem tractado o Institutonos artigos iiublic-vdcs no Jornal do Com.raer-.io ' snb -•, sua assignatlira, st ja omesrao senhor eliminado do quadro «let-oci s honorários d'aquolla assneiação.

    Aoiopn>ia foi accaita pelos secinspr sentes para entrar nt orlem do-i tra-ballios ns próxima s-.i.«síio da 5 de acosto.

    pennas d'agn».—Adiados ora virtude doaviso publienrio no Diorio O/ficial do ü•in -maio uuiuio,

    Joiepll Hanoox, empreiteiro rits obraseo «"gotos do águas plviaoR, r»olamandocontra o desço to dn 1:17*8187. prova-¦ioiita do obras feitas pel» Oompannl»City Improvomehts.—A' vista do art,_42des cláusulas de 30 de janeiro elo 18i7,não procede a reclamação.

    M.Jor.iotto itori; ittu"S rios cantoi Mello,pr pondo fe cricu* um, fachi. do terra.'»r«i uso publico, mediante cendiei.s.—Compareça na directoria central alli o dsBailar a planta, que juntou como docu-manto instruotlvo ria petição,

    Henrique Baultanfeld.— Compareça n«dirootoria central aflm de sellar oa do-cum> ratos,,

    Juiião rie Oliveira Laoaillo.—Sello osdocumentos q.ie juntou A petição.

    Jo>é Quardiola do Cliocolá.—Selle odocumento.

    Antônio Leuroiço M.nctt.rio, pedindotres mezes de llcençi.—Deferido cum aportaria d'esta data, n qnal foi r-mettida4 recebedoria «lo município para p»gaminto dos respectivos direitos.

    Pedro. CyorUnd dn Ollvòlrn Pinto, Josél''.rrt'ii'a, .leão Caça Io Gsspu'. Maria doJesuii, Anteliio Porir udes. Joaquim Jo«é*Ha Miranda, ¦'¦_ó'_iütto-""tí."_"i,W~i' JuséJoaquim Moreira, José daC/ista Barreto,Anselmo Joaq licn Ferreira, Antônio PBarrosj Jo'é l^ernaiiries Barreira e Anto-nio Moreira.

    Para Southampton.—-ornelim Reogh.

    Falleceu ante hontom. om S. Paulo, oSr. João Oum.js ds Andrado.

    an 2' ; 3:0008 ao Irmlo José ; 2:0008 aoirinSii KrHiiei.sc.' : 1:00)R A irmã Lin/a ;4008 ao afilhado jcão, ülíiÓ da iut IrmãMai*i»V S008'«ios ¦¦pobi'W',d"rstwrfreg-t*i_—

    isito seus herdeiros bpus psis.Pol feita liste testa mento am 2«i do fava-

    relro de 1*7! a aberto a 17 do corrontomez pelo Dr. juiz da Provodorla.

    Tailleur.--Era roupas sobre medidabingo m pddo competir om barateza op» feição dos trabalhos, eom as afamados.(ricnus de a' La Capitale, 72 rua doOuvidor.

    Eduardo Eversat Benest « Eduardo B.Shar Bmest oblivoram priyilegin p*rat> brictram tijolos, telhas o Udrilhos, p*Io.processo rie su«t invenção.

    O ««premo tribunal d* justiça oflieifiuao respectivo ministro, indi»njio,o,poi«?

    _ liíh-i-roii^trigidOiipelo-SK.. jjresidér.taJo

    'tfonsslho.

    Lâ em s-guida o aviso rie lo de outu-bro rio '.tino passado, dirigido ao presi-dente das Alagoas, no qual o S . mrais-tro da 1'istiçtt declara qua ao governocoiepetè a BUproma ínspeççao ua exe-cução das leis.

    (Trnctm ne J-.partei entra os Srs. Dan-tas Leão V. 11 >zo, Paranaguá, Junqueu ae T istiira Junior),

    O Sr. presidente pede attemjão.q Sr Cerres passa e- tratsr rio a»snra-

    nto m&is grave ea sua argumentação,isto _ que r'30 s'1 P* if! ira'.10'' V'"n'ja 1"

    'não B_o*pré'viít's8 nu lei: no entretanto

    Sr ministro dt. justiça aconselhou acommuiaçSo ria pena a ura escravo quelei cnndemuttíio pelo jury «ia cii;.de dejjict.heroy.

    O Sn. ministro da. justiça .—Seauí oexemplo «lo Sr. Diogo Velho, quando mi-nistro da justiça.

    O Sr. Corre* lô a sentença ''o juizde divito d» comarca .le Nictheroy,que conriemnou o réu a que ae refere,

    apena do 300 ãçoutés... ..! ~i— ens de-cretrscem o que dispõe o decreto legislalivo de !»73. (Apoiad-s).

    Em seguiria trata rio acto do Sr. ministroi-da justiça relativamente & novaeleiçSo nara veai-eados dn cidade da l'or-tsleza, na provincia do Cesrá.

    \ Analysa o procedimento rio br, minia-1 tro da jastiçi sobre a divisão oe co-marcas. .... ...

    Pede ao Sr. ministro ria justiça ímoi-inações a respeito rio quanto sobe a des-.pe/ii com os juizes avulsos.

    Faz vâi* qne » segurança publica p;wteTO-uítõ a i-.ttenção do Si*, ministro da jus-ti- a Rebipitüla a long.s lista na abusosuraues-dos pcl»s anetorida-tes rio varisslocalidades e qua ainda estão impunes.

    (¦Trocam-se spsrt.es entre os Srs,: Joã»Alfredo, presidente do conselho, Cru/.iUchado e Áffp.nsi Celso.)

    O «¦'. presiden-e '*ec'ar.> q«e O SrCorrêa é quem esiã com a p»Uvra.

    .0 Sr. Cor' ê:t I ntii úa a é_'pô> o» factosar»ves que nfio foram consignados norelatório do Sr. ministro d» justiça.

    Trata ím seguida do Asylo de Menfll-Kos c do plano do r-gi)Um nte qne (leveser seguido n-ariuella estabílorimento.

    Conclue fazendo algumas obs.çi*yaço_aso.

    Foi concedido privile»io a Legar Pai-mar ps'» usar dn appaivlho de .-ma i"venção, destinado a extrairá* conchas dofundo do mar.

    PERNAMBUCODjt.s ate' 10 rio corrente.

    Fallecara o agricultor Francisco dePaul* Corroa (1'Araujo.

    O Sr. Moreau. ropres*nt*nte da com-paulii». franceza Fivos-ülle, firmou con-tracto com diversos proprietários de«riganhos ea comarca de Água Preta,psra o asst-ntamentu de um engsnhocentral no vulnr de 500:0008000.~ F.iil-etia no eiia 15 o capitão Jos'5Lsurenlino do Azevedo.

    r Paraoe noa que o artnazem de f*.zeu-rins o in ¦ ias «ia t?. Viann i e* C, eo la)'gori- S. Fraucisco de Paula n. 1.2, está cemdisposição do liquidar todo à seu so;ü-mento á vista des preços por quo vende.

    O ministério ris marinha d«n despachoaos seguiufeK requerimentos:

    C.sfflo D.w.eiào rie Oliveira.—Iudefe-/rido. I

    .Tia'iuim M'-ri'. ria Concekao.~Id*ml IToürinho «fi.OI.li.-n Le'n»rdó e Rodi*flP

    gues. Soares A C—Indeferidos por _thayej' aòtúálmente necessidade do ra»'rieirtts,

    Caetano rio Rr,3MÍo Msciel.—CerfiflAprigio dos tantos linche.. — !

    farillo:Na rua. da Scurie. antc-liontoir. fi

    pretendendo o guarda urbanoFrancisco Martin-, apaziguar unia <

    em promovida pelo cabo-yerde DayidAntônio rie Lima, fii per este ággredidoo ferido corn rientariss.

    Ape?—r d» grande resí«tcncia oppostanele dosordiiro, foi este recolhido áprisão.

    Musioas.—No estabelecimento ria V.Filippona, vendem com abatimento do50 */, todas i », musicas! nãe só impressasera su-i O—ioina como as ria Europa. ('

    Ré uniram se hnnte-m, em assembléageral os accionistas da coaipaüMá Ter-«líeWit/.prfiririin In a»e*sãooSr. Dr. PedroF«rrelráde Almeiriaôndinho,e servindorie secretários o» Srs. Dr. Caetano Pintode Mir*'idc Montenegro e Psdro AntoaioGomes.

    ,blé» ns raoíiflca-_ove no im-» umrpr*

    joVõííra^ojne se¦ _P_Éfdirecter•tte'h*tn-iiha detoT-í-f-íí-S-J,

    ¦ '»_H«_*-lw9rl-qoe Pharmacieet de-ohimje) ns. 2 e 3 atino 3' da tievis-ia palyiechn;ca.

    A 1- parte- dt ofem do dia foi oceu-pada pela ^eituva rio relatório dos trtba-Itios da sociaiíp-de, durante o »nm queflnlou a 30 rie junlin, pi Io Dr: Carl isCosti, pela aoresóutação rio balanço dathèsouraria, flnrio o qu^. foi empossa'aa nova directoria, tomando a presirien-cii o Dr- Do-jrigos Freire os lngtr.ea riasbcretfirios os Drn. Sio.ões Corre:', e Lhin-tiua^tú, elíitos na pessã» passada.

    Q D.'. Freire, ao totnxr conta da presi-riencia, disso qne o mmi brlmoiro acto erapropõe um voto de prof.n do reconheci-monto ae seu digno antecessor,Dr. CarlosCosta, p-l->í importintissimps serviçosque prestou á sociedsde, e dignaráênteauxilado pelos se»s illustres cnmpanliêi-ros rie oirectoria. Foi unanimementeapprovado.!

    A segiiiirii, parte ria orlem do dia.oreenehen-a o Dr. Constante Jardimlc ido o resultado elos traballios da cnm-

    ]o capitão Ferro, da marinhamaiidahté rio paquete Rwi•ebemos uma linda oleogra-

    phia rapTOentan Io aqueile vãpov, du-rahte o toiTÍve.l fev-cãi que scffren no»dias 11 12 o 13 do Outubro rio anno pas-sido.uis proximidades dss ilhas rio naboVerde e de quo nos occupámes dètallia-damente.

    O quadro cm que fomos obsequi-riosmostra orna dia mais afllic.tivas sitasçoaspor que i ória passar um homem do mar,mormente quando lhe oslão confiadoscentos de virias.

    O Sk-í Am"''ica nesta viasem trav.ia as*u bordo 911 passageiros e 70 praças riesu» gu.rnie.ên.

    FeM/m^nte, o ç/pitão Favo, gr»ç?s asua perícia oo Cjraimando o coragem riepefrito homem do mar. conseguiu levars, salvamento o S«a! América ao portode M- ot-vi láo, e, tanto nlli -orno aqni,_aimprensa foi promnta em registrar tãovalioso serviço.

    LFOLHETIM

    s nvmUÍUllA

    Em 2* logar feri julgado José FernanSS -a^m-a_»«iÇg!WS-S-_________S_____—______________

    petidás que o abalavam, os semblantes, — Esti com ura achaque muito forte dedo Irena o de Etilalia, tudo concorria para j rheumatismo : nem so pode levantar à

    Pelo ministério ria agricultura foMmíesnacharioKos seguintes rectueriruantoiy

    Do» concessionários rio ãttorradp entfjsas praias Formosa e riosLazarr-s, pedir.ioe.lle-acão nos 55 2'. 3' e 4' da cUjr/ula3' do dícretnn. 7 302 de 24 demfju «ii-timo.—Indeferido. ))/ '

    Pedro Vaz de Mmoirtí» e AgostjPa'0 Ro-riole.ho de Souza OüimsrSe», tanJiPÕndót^mai* po)' 6mpreit>da o as« mintoda linda da entrada rie ferr-i ¦ Paule.AtToní*».— Se o grivernoreiorsii. mtin larexecutar es«o s-rviço por elfttitrato an-nuecia-á para chamar conoutreiitei queoffereçam propostas; Por emqufnto oserviço está sendo feito por adminis-tr»ção.

    D Murianna.Tqaquinaria Silva Aniuues,pedin 'o a entrega do documentos juntosa uma peüçõ.o anterior sobre penna doágua.—Sim. mediai.to recibo.

    Francisco Teixeira Pinto da Cruz, pe-dindo certidão d,» época nn qoe lhe foiconcedida uma penna d'ttg|is psra opiedioáru. da OanibOa n. 1J.9, sa talpenna já foi derivada, e n'estn caso aépoo.a i'm qne o .foi ppo'' quem requeridoo goa> — Compareça na directoria dasebr*,*j .publicas.

    D. í>-"linda Antunes de Carvalho oJoão. Alves R0-!o, pe'indo concessão de

    Í$MÍÒm Sr. .Lífryéfte-itgfèMMJjiiÍJÍÍ6^_____Ímenos doisas%»fòft*'|

    ... qua a formaç?eleição 'de,.__adoresgrandes «-QtJMIilM ao •»¦«_> dft g«l

    l?. ,'.'i.:!»>««).tíl»*4*í»V»»)i«

    so em*^.M*Mrti\(abetlJh os Sc. comrrfa... ,t»a_¦! _B__________ ^K m||^Hj|^H n^^já^t^ou^M Bk

    t_ff dado logw »VJ_]_J_^_9_^S_\ _*\m_É_\ ___É_j Ste^S ___l I

    »'«L'___-_u__ W^s •»«'*•TmCSI^ B^mimuy^ ¦

    J^^*^^^^'gB^lPof^èwS3»¥?—i-uu 'egresso da Eüropa>|pl___K_IHBff*^^^WI-lB-_^^^B^^^^B¦x&s9*rà_mmjffi\;xtwtâ^ Cf!'Mi:i:HÍÉ lor poi. , u- Y,iydlM mÊSiWSSB*S* ,-^B-É__t_____iÉMW-«Ia CostaTeixeira; Joaquim V":ii'a Pinheiro, suasenhora e 1 lllho, Maou.-l T^v-res. An-t.onjo Corrêa ria Pinlio, Manuel Ferreira

    SMnoêr-fraraira» 'MêbaWX!de Queiroz Freitas Geimaf"do', Joaé da Annuiiciação Teixeira; cõíTselhi>iros, Antônio Estevão Marques deCastro, Manuel Gatpar Ribeiro Pei_n'ía,-5Puíí'J/w. Gomes do Oliveira Ne vós,Francisco 3&íi MoiiSuiro, Manuel Pinto'fe Araujo Amaral, Dom'ingis Birgesf naFonseca. Fráneiíco do S m-iaio ^«iflrha-rães, João Pereira dps Santos José Mo-réira Bapthta, Antônio Bernaidjno daSilva. Aintenio José deMomes, Domingosda Costa Virial, FrAiicira.' Fernand»sL»itã;'. Adriano Joaquim Ferreira, Miguri Albano Teixeira Lopes, Jogé B tten-court rie Amarante Cábrál; Jacintho daCosta e Silva e José Luiz de Mattos.

    Missas hoje :Por alma «"o tenente coronel José da

    Costa Barros Fonseca, em S. Fwn-cisco rio Paula. .„ ¦ ..

    Da D. Dr.lflna. Carolina rie França eSilva, ás 9 horas, em S. João de Nicthe •roy. -' >-•

    De Manuel Joaquim Alves da Rocha,fis 81/2, na Conceição,

    Am«nh'« i -gDo i ai de Bernardo B)i*ros de C»rva-

    lho, ás 8 1/2, na Lapa dos Mercadores.

    No testamento corn. qoe falleceu emPorfug»! João Carvalho da.Silva, no di»15 de junho ultimo, «'a larou ello sersolteiro, natural .'e Tellões. soncelho deAmaeanté. fllhn dó Joaé (Ja, Carvallio ede Anna da Jcsuü.

    São testkmeiiteiros: 1' Antônio JoséCorrêa . Machado o 2' Jo/é JoaquimCarvalho de Moura, os quaes snffagarãosu*> alma, como entenderem.

    Era,- èst«bel3cido oom casas de pauto árua ria Lampadoza n. 8 e rua dos Ourivesn. 129; na primeira das quac. tinha comorat—'assados B-roaidira' Gonçalves Tineco o Msnuel Luiz ri" Carvalho, e «iasegunda ora so.-io Joi é Joaquim Carvalhode Mpura? o tinha, cm poder do 1" testn-me teiro uma letra do thesonro rie dezco ii te a.

    Legou 500JÍ ao 1* tastí.menteii'0 ; 5008

    Verificou-se hoiite-.a reunião Cia cildores !a casarb».iicavia Mae.4 de C, prelriids pele con-elheirr, Tlieo ioro Mae.haifFiv-ire Pereira tia Silva, juiz dedt l* vara elo comi-eivio.Depois de feita a chamada, o juiz de-clarou que o flm da reunião era a aprei-smitiçâo rio paiecoe da commissão vei-flcadorS rios era ;itos e nomeíção dó

    àdmipistrádores; ou conoerierenj concor-data aos fallilos, ciso fossa apretient.ada,.;'

    Lido o parecer ela commissSo veriãT-.'*ica lora rios credites, dando por voi*iflça-!''ã|¦'ios todos estes.fei o r.iosmo apcovajMS1 ,?Iiitó feito, o juiz df.claeou que sd corníoactidido i. cliamaria nnvi lua civi orea.'niimo.o inferior í maioria numérica,oue feria de 1651 credores, e de cartoinferior ae valor da dois terços da todoans créditos, con ii;ões indi..p-.'.iisaveis dat llei para que aa putlessa tratsr rie ootror- jdata, seguir-se-iiia a formação do con- . ãtraetn de união.

    N'esto acto o Sr. visooude do Mauái jao)'e«eiitqu rè*q"ue)'lmèntos,viiido5 de rli-wversas povinchs do Impeí'it)'.ãssign»dóslpor mais de mil iSÇftòsfrèa, pedindo enei*

    isssam-mbh_aa_â(_^£SS^£!_955

    foseem cn-iderádos presentes e» adhe,.reetes n qualquer proposta ele conco:^data apresentada pelo Sr. visconde &,Mauá. evIndefario o juiz essea requérimentoii. §seb o fundamento Ai que e lei só permit.teo.ue o oantraçtio de concordata i>o fa.'».«•rn reiiniâo jWdibijl rin c.-odo ca praséif-lese nãopeia hdhérençia tle absi_o as-sigl adns ext Yi-ju 1iein«i. . ¦¦Fsllóü e•:•! seguida o Sr. Tigre, o raaui-restou Ri- n.íe pezar, ijiia' certamente ertveqmpártuhado pólos Srs. credores pr&-s ntew.de nao permittir a lei qua se flzes/à¦_s_og.-sa—Btg—»¦—«C—msjsüetakíísar—_:_—*.—¦.._aaLi-j&—__«

    PHIMEIRA gAIlTÊ

    Á ftpBU ABANDONADAXV

    ( Continuas no)

    A certeza dqdòminió absoluto sobro oespirito de Eulalis i)5o b*5stou para asse-renar de todo o animo do vigário. Voltouá assiduidade de outr'ora na cara deQueiroz, e, attento ao menor movia.enteda moça, renovou a miúdo o.s combatesviolentos, em que enecava cadavezmoisaquelia gasta energia.

    Duas noites passou-as elle. até horasmortas, velando á cabeceira elo professor,cuja motVestia nggravava-ae dia a dia, le-vando o silsío e a consternação & famíliainteira.

    Maldicto rheumatismo, repetia a Sra.D. Anna ; ha (le vexar muito tempo 0mano: veiu forte.

    Por muito tempo mesmo:.. P> Anua,e rios que não tem cura mais...

    O meu medo todo é que elle fiqe*?entrevadò. Q que será feito ele nós, SantoDeasí ! nem é bom pensar ii'isso

    Em verdade, a moléstia progredira iv.-p:d mente, porque a stiperexcitação nervosa rie Queiroz parecia concorrer pede

    o mau estar moral do .professor. Na manhS I vontade.seguinte áfat-eie d;} entrevista na horta,) Mo o le entrou no quarto de Queiroz.ouvindo a asseveraçSe definitiva de'seguido, pêlo vigário.Paula do que tinham si lo injustos para !

    - B' a Uorá fatal, minlia amiga, solu-com Eulalia; a quasi certeza daculpabili-j çou Eulalia abraçada com Ireua . Deus'nos dô forças. :*

    — Não chore assim que ma desanima !Opranto.não dá remédio I Paciência....

    {«•i não pesso tel-a ; morro 1 apu

    .[.•ide ,(.le Monte exasperou 0 e pre strou-onpum aooesao y olento de dores, qua oobrig':vai»a J)euai'*

    Todavia era do ,,Qtí»r 1'"° a P"J'síonu='1 oi a\ia, e. a de nhalsm-me 0 coração,mia de Paula emnariase eoru. "*»»*»*-a sua exagerada solicitude, junto ao | U dentro p.izerara-se os tresiimig0. versar. Monte referiu que os seu|

    Brincava' muito com a caçula e conser-' líjslinliamsido inexoráveisvava o ar desassombrado rie quem está;estar poriteuhAiiv»espera.Ií

    vosamente para apressai' lixe a marcha. Odedalo de cogitações era que sa uí--garra-vam os peas-mentos e ascommoçSea re-

    praticando uma boa ncvão De vez cmquando 1 -vava o seu bom humor ato a irconsolar a desventurada, cujo esforço emdomar o coraçio enfraquecia^ a pontode quasi domiual-a.

    Foi n'estas disposições que o vigáriofoi abrir a porta da stla das aulas, naundeciina noite depois d.t partida da Ro-gerio Monte.

    Oli I é vosaô, exclamou Paula, ostro-maçando; venha de lá este abraço.

    Rogério abraçou-o sera transporte,o limitou-se ;ís phrásès de.cortszia".

    Oli! Quoiroz ; cá está nosso velhoamigo são e rijo.

    A família inteira i'orisou lo^o orec-m-che^ailP, ms«, em vez de sorrisos, havianos rostos cie tod0?a -ais asesntijadatristeza.

    O preguiçoso do Queiroz eâo éStáTiperguntou'Ri geiio, e forerjãndo pára s.'rjovial -. quem traz as peceus gm sopa éeste seu criado e não pôde ir lã agradara sua preguiça.

    dar ordem para que oz seufossem para o Aracaty á di;credores : pobres escravos, atinlia vergonha tle dizer a soresperava MjS não trazn reieutio estadoq> provincia Olia tal queuinpodia ter confiança no dia de aiaanTodo o Aracaty estava inundado Ai igraças; as febres gr-ssavam iuteasas; eretirantes chegavam ás ceptenas, pe.io-rándocada vez mais'0 estado sanitário riacidade. A população^venticia era j i.coiucerteza, superior a trinta mil pessoas, queüiil.iim feme; ejeto se exasperavam e mor-riam coma caca.

    — E ves-è está delibsrado a sahir daparochia ?

    Que remédio ! suspirou Monte. Eq_5i*üvpi' sp parto dentro cm dois riias.

    Muito depressa! ponderou o vigário.I-V quo ai idtt tenho da voltar ao

    Aracaty ; o preço dos escravos buixou—iiúio, o eu qiigro vôr se elles eião rézvézas minhas divida*,

    á CQ—__—li

    ¦í t^^í^WS^Sí __-_!?'¦ _-W__3'__te ¦^___S______k °'p""i,''^_*_ffl£i,*u0i

    q ll#IWIi __2Cm__ tlliiii—-' 1'""" -li—T-1 CU-e

    Eu jrt não insifcto, disse Queiroz.ihonra é honra.

    Eu entendo assim, respondeu Ro-gerio.'

    Esl modus in rebus, ponderou ovigário. A's vezes lem muita honra.aes-querda e, pouca na mão direita.

    Os olíios de Paula cravaram se novelho criador, e Queiroz revolvèu-se tarede, máu grado seu.

    E' o que eu não quero quo digam demim.

    Faz muito bem : não quer que se

    cm dou oceasião.¦ nem diz isto felizmente, inter-

    essor. Vai descauçar, deves|p da viareni. Er-tra.

    su vou [i.ira nessa casa.i tenho muito que dizer te.

    em liberdade, disserjo se e conservando o seu

    ro cassou; ainda qfleraoaíllicto?euuir-se ás senho-"

    qilÃiitono quartoa meia voz.

    Queiroz pou-a nova dos

    ii. Dáprájo Monto,èveríria !efcogutiva

    Sd o vi-

    J)Íir..e,

    Já s.i-ibe rio^f^D^ljW^ Fcitesa '? [..'.Tguutou

    '^^r»j^ilKÍie_i,-'

    agradarrllie, .;TO

    ^_^'^^__W__^___t^.

    ^- Não lia noticia qu* me agrade a res-peito el«F«itosn.s : é como senão existis-sem. Como estás pallida,"'minha-filha °lacresc.sntou Rõjério ; e voltundo-so paraEulalia : vr-ssô tom grandes dividas a pagar í minha Irena !

    P-ois c Fçitosa esti a decidir; creioque não escapa.

    Irena e Eulalia não puderam esconder a commocão tremenda que as avas-sallou. en hendo de espanto o mísero re-cem-eh,egarto.

    Mas o que tôm vossos, minhas filhas?parece que estão com frio.

    Ah I oilas sabem das circurastanciasrio crime, o espesso ven rie mystério queo cobre. Um pobre rapaz qué uão tgmiuiiiiigüs, a nao ser vossè... e que é apunhalado sem mais nem menos,

    Mas se- vosso sabe que ellas impreseionam, para que vem fallar-me n'i;so?Eu em nada me interesfjo por Feitosa,nada tfcnho com ello....

    Eio que lhe parece,Có/nq o que lhe parece ? E' o que 'é:—. Pois não é o que se diz, e em nome

    da sua honra vossa deve justificar-se, ouentão fugir.

    Ora, Paula, sorriu Rogério ; vossonunca deixará, ds e,er éxquisitõ no seumodo dl pensar ?

    Pafece.f_^&a a minha honra";', f.Appeilo para todos.

    Ro.ierio olhou assombrado parij todosús cifãúinslantes, c 1-u era cada --em-i.laiue,,, em «adi attituris, a comirmaçãorias ignomiosas palavras do Paula. Irenae Eulalia proromperam em soluços, e ovigário', cgntfiuou. :

    B^^i-iü.

    Eu nào o quero offender, mas ó pre-ciso que vossa paria, por amor (1'aqueilapobre menina". Não se pd.le abafar a vozdo povc.r*

    São muitos golpes de mais, meuDeus ! Eu jí t)'áo posso resisti». I

    Eu sei calcular o seu sacrifício,murmurou o vigário, colhendo-o entre csbraços, mas a amizade de Queiroz podiaperdo!-3 pelo escrúpulo de não angustia! o. Cumpri o meu dever tle amigo,por amor de sua filha. Se tirassem a dosseus braços para pôr entre ambes aprisão e o aviltamento ou sei que ne-nhum de vossos resistiria, e isto fj o quoviria a aconteça}', porque ítogeri? _~J_'toii hoje um desgraçado-" augusto Feitosauni llomoi»'_ estimarli) e riço.

    Não; eu luetarei primeiro ; queroconfundir os caluoraiadores.

    Será esmagado. g.Não importa, não temo ; eu tenho

    por mim a verdade e a justiça divina.Emquanto vosso tratar de justificar-

    se, Irena morrerá.Sim, sim, vossê é que tem razão,

    soluçou o infeli'i. O qn« posso eu hoje,mais do que salvar a viria ela minhapobre fliha. Eu partirei I exclamou Ro-geiio, apertando entre as mãos a suacabeça encanecida.

    D. Anna, que, a enxugar lagrimas re-nitentesi desde o primeiro;abalo üoffridopelas duas moças, viera cclle,car-se aolàdò rie Irena, e tinha encostado ao colloãquella fronte escaldada. as.~igiialou Eu-lalia ao vigário, que, de vez em quando,dirigia â boa senhora o seu pio olhar deHypocrita,

    '

    V Paula, quo ainda tinha um braço pas-sado á cinta de Monte, olhou então sobre-saltado pnra a moça. Era a estatua doremorso hesitando em confessar o seu«rime. Apoiarielo-sè por uma das mãos ámesa do jantar, tremula e boquiaberta,fitava com um olhar felino o miserávelhyppçritft, cujos dentes bateram n'umilritar violento, emquanto as mãos su-miram-se-lhe no cabeilo esposso • negro.,. Os olhqs, porém, baixaram-se lhe evieram envolver com um rápido olb»*;- 0grupo formado por D. Kw_ e a flijla aeRogorin. e 0 viga"1,,, exclamou:

    Doidos que somos todos nós ; vejamcomo torturamos estas duas pobres crian-ças !¦ E' preciso fazel-as repousar.

    O egoísmo rie pai imeelliu Rogério paraa fiiha, a quem tomou nos braços, soluçando coip unia accentuaçãa profuuriade desespero.

    Ella está sei* sentidos, ajudem-mea soccorrel-a.

    Isto é infame I exclamou por fim Eulalia, fitando o vigário com o seu olharassustador.

    Perdoe a, meu bom amigo, perdoe-a;ellas estimara-se tanto... que não admiraque uma sinta igualmente a dor daoutra. ¦

    Não, elle não me pdde perdoar, ex-clamou Eulalia ; é elle o verdadeiro as-sassinb,

    Pobre criança; vejam como estimaaquelles que a ést mara, riis*.e Paula iu-terrompeudo a com um tora piedoso, somesmo tempo que, fitando a com o seuolhar ele fogo, caminhava para Eulalia ;ella sacrificaria contente quem a amassepara salvar a sua amiga.

    _________*_—OflPevrioo-a,. sr. vigário, exclamou

    D. Anna, corrondq ps„*a juo-to.daEulalia,e affaga-nrlò-a": acalmo-se minha filha,

    'veja que está faltando CDm o respeitoao Sr. vigário.

    Paula tinha-seàpprpximadò de áuayicti-ma, envolvendo a sempre com o seu olharardente o murmurou humildemente:

    Eis, como so pagam quinze annosde ura .amor fervoroso... oomo 0 deum n»i. Pôde insultar á vontade, Eula-lia. não lhe hei rie querer mal por isso;ptíde dizer o que qnizer.

    D. Anna o Rogério, commovidos portanta mansuetudè e pelaestupefacção doEulalia. não podiam conter as lagrimase suplicavam dolorosamente ao Sr. vi-gar.o que perdoasse a oifeusa insensata.

    O que liei ele eu fazer? Cresceujunto a mim como filha, eu sou comoque seu pai; ella diz a verdade: eu nãodeveria ter dito cousa alguma a Rogeriojo assassino aqui sau eu 1

    Não, não; o senhor bem sabe quoeu já não sei o que digo, soluçou Eula-lia, deixando-so cahir de joelhos aoa pósdo seu perverso dominador : perdôe-mesüppíicou submissa ; mato-me so quizer'mas não me despreze.

    Paula tomou-a nos braços e, aperta--do-a contra o seio, beijou-a na testa,mur-murando :

    Muito t-m;s s.'ITrido.B' verdade, murmurou D. Aunç,;

    esta casa parece eatar excornmnngada»Não, D. Anna; ó que está aqui den-

    tro um desgraçado, ponderou triste-mente Rogério Monte.

    (Continua).

    ^|^

  • I*.-*•' K'Hi!5_'I_-2.!í?!_5_^

    o nontraotn da concordata, com i era dointernso Ae totiea o* orãnt-rfl*. * accrescsntando que ninguém melhovdò qua t

    ,*¦*1'.'. ¦¦¦?.*. P°*?-1 "•?"'•»¦ Mànft ;iadej.-ia...i:qsi.!f.r-j,."níaiisii oom vantagem para o. oi odores

    já pola «uu ieoouneol>1a probidade lut 1-llgoi c a o dedicarão ao trabalho, já porqu ainda seria isso uma lioini ungem aociilatião que tão numen sus serviços tomprestado ao paiz, durante mnio século,tetuio sempro om vista mais o bem geraldo quo o próprio.

    Fnz depuiB um esboço, com grando applauFo daa cirournatamos, ria carreiracoininei-tuiil do mesmo visconde, concluiudo pur declarar que estava » ni duvidana monto de todos us credores o outro-gai am n liquidação (Ia nií.ssa ao honradovisconde, s.: ísku lhes fosse permítildo,dooiaraçSo esta i|tiu teve os maiores ap-pliiusns.

    Consultado* os credores sobro o nu-_.ntflrj)_Jj.'j..tliiiiii i 8' "¦¦ilmi.-_ujfl_UL.jit> a. Aúi.

    1 >

    c1—

    bniarniii quo fussi m eleitos tres, cuja vo-RJ-Sçao recahlu no»Sis, fraucisco do Figd. irado, b,nãti da Lsgôa o b rão tleir.ipiuá, soguludo-sà iutrus u,enus vu-tados.

    NVssn (ocasião o advogado do Banccdo Ura/il diz que, sem pflr em duvida «.id noiladn tiot «Itito.-*, pareceu-lhe nSoti.rc.n files capacidade jurídica, vi;toeiitiio os Srs. barão da LagÓÁ o Franciscode Kigueirodo orara conimanditurli-s oaílrma Mauá, MaeGregor AC, dt quoora suceossora a firma fatllds e de vedo-res de seus quinliü s, uão podendo, pois,boi- ide to» . ara taes cargos do admiais-tradores, sticcedciido o mesmo ao Sr.barão do Irapurá por .-.cliar tu ausente.Diversos credores informam quu o Sr.barão du Irapurá está na província do RioOrat-.do e regressa em pouco tampo ácflrte.

    O Sr. juiz. em vist*. do exposto, resolveqne subsUta a cleigno do ultimo senhor ca do Sr. PVaneisco no Figueiredo, Uc-.intloanúullada tómento a do Sr. barão daLagoa.

    Foi eleito em eoguida, em subslituiçXo,o Sr. comméndaaor Manuel Aut mo Pi-menta liueuo.

    Por fim ficou assentado que quaesqueriiommas recebidas fosse-ra depositadas emconta corrente nc banco doBrozil.

    Feita a leitura .Ia acta, o Sr, B.tão daLagoa declarou não ter responsabilidadealgum* na qualidade d« soeio comman-ditario da firma Maná, Mac Gregor tie C,conforme manifestou o advogado doB>nco do Brazil, pela simples razão dou r reálisadp todas as entradas do qui-h.hão quo pòssuia.

    Proregou se pur tres mezes e meio ode sete marca o ao juiz de direito daoomarca de Cavshánte, na provincia deGoyaz, bacharel Cláudio Jeronymo Steckler de Lima, para entrar cm exercicio-

    OBITUARIOForam'sepultado.-, no dia 22:José. filho de João Rodrigues da Silva,

    18 mezes, fluminense.—Enterite.Firminadé Araújo Guini".rães,78 annos,

    fluminense.—Dilatsção aortica.Joanna M rir. de Jesus, 50 aunos, afri-

    esna.—Lesão do C' ração.Antônio Augusto Taveira 39 í.nnos,

    cçaadi),port,iigtiez —lu utlicene a aorticaPorcina, filha de Domingos Pereira d»

    Silva, 3 annos o 4 mezes.—Febre pe;cioja. mWÊÊÊSi

    llourv Mc. Ciuioj; **" -*iii*,

    seu direito, Isto A. instruir,ie | Otimprll'Igurusamenta o «eu dever, ban d—traba-Hiar e íaorlflcsr-st), su preciso fâr, pela-iilvaçáoe prosperidade da patrltvIC' em foco (Poetes principies que amoaidada astndlosa da Faculdade daliireito de 8. Puniu adhsre, de braçosabertos, á liberdade do ouslno.

    Chegou bontoui do Minas o Sr. Dr.Abfau e Silva, qno vem oooupar a ca-tUira quo na câmara dos dopufados dei-xou v.'.ga o Sr. Adenso Celso.

    Ie ro.—Idem

    -i- ¦¦**&$&

    H'aucisco..illtio de CinlMJ»,

    '5 mezes. Ilum.iJaiiiti»SSin^rico:.. ... s*J'.'""Cároliua de Fiança Furi

    ¦UUlleira, flüniinense.—Lesi

    ';tói.f'íj\íí.'!. '_'_•'_•_¦ __.__'

    0MNIÜU3Pa lha-Carga o Brinco.

    X1—1—1—No commercio do rio ha um

    pronome do frueta (loco.X

    —1—LmJ^Nairigo, da illuq. Iw-uma¦ aota:oui exporionolíi,

    XAi, doutor, eu i.So posso tomar este-emedin, repugna mo o clu-iro.Isao d só na primeira dósn; aosegundo copo já a senhora não faz ru-

    {IHI'0. ..Pois bem; principiarei então pelosegundo copo.X

    R-cebemos uma rcctifhaçUo sobro ocumulo da perieia na arte dentaria :

    Participou-nos o interessaVlò que, alémi ter urra endo o denta do «izo da bo catia ti"ite. já coriH. guiu lambem chumbarum dente a'.ilho.

    Como esta reclamação fni-nos dirigidapelo próprio dentista, dWa vez aupprimimos lhe o norno, pi rque estamos vendoquo o humom quor annuncio.

    XO cumulo da devoção:Confessar-se a um frario de pedra.

    XQuem não tem cabeça não paga

    nadai gritou um ptlotiqueiro n'umabarraca tio feira.

    Oh I qno pechincha I gritou um ma-luco ; vou já cortar a cabeça IPara qu«, bruto 1Para entrar do meia cara.X

    Um marido pelintra, que, aléai do ohy-sieo reles, tem muito desenvolvida anossa da toleima, desjodose tia carn mo-tsde so partir para uma viagem.Vê lá o qua fazes heira V Quero quete portes com muito juizo...Descança ; eu só tenho dosejos defazer loucuras, quando estás perto demim e eu olho para ti.

    XNão ha um toucador, um pedaço devidro ao menos, n'esta casa 1Deus n.e livre I Meu genro d tãofeio e tão medroso que ficaria horrori-

    ssüo so um dia so visse ao espelho IX

    O cumulo dá voracidadado:Roha Irmãos.

    XSeu genro á pw

    senhe-ra, par íf^^fít**h!_4 ¦**•»$ Jum

    ¦txmm ,k„ _,J^Sp^it«iVf&ü»(í.ítápi!..

    JfoVfPrinco;'*rèmo;*fiéòída corptrapido Rio Maranhão;'»'» provincia Mm}**..,pWWS dó Rlò NoVOftia Ü0m*if.Craes. •a\:"/'^Í'" >' ..

    ¦Km outjfn^

    187-1 rm vist** dos snin fundamentos 6oas InfyrruíÇÜes qun o prao deroinEvai-Ujtu F.-rreii'. ds.0.UV'.;ir.".. .loldaioüo "õorpo policiai, pudladq baixa.—Inde-ferido.

    Franolsiio du Paula Aguiar, pedindo(|iui ua oi lleotorla do NI itlioroy se façaa nverbiição do nua oscravn Albertina,sujeitando se á multa do 2() '/, Bobro orespectivo Imposto.—Indeferido, á vistadaa luft.rmaçOes.

    Unldiiio José dos Santos, saldado ducorpo polical, pedindo baixa. — Indcfurido.

    Jeronymo Pereira Bravo, por st u pm-aurddar -lojé Maria Itodrigues Moreira,pedindo que seja rncolhldn acs cofres pro-vinclafis a. quantia de M3g, ijim deve floimptibti) du unia si/.x.—Deforldo, nos tor-mos do parecr d.i directoria da fazenda.

    João Maria tia, silva Oorrela. cntu-i 'íí-ida collaotorla de Campos, pedindo dousmenofr^e-llaen ça pura tm tar- de«uo-^audor—Sim, nos termos da informação do Sr.direetor da fazenda.

    Jm-é luli' du Almeida Fagundes, pro-fes»or provisório da escola oo Rio «eeco,t ui aua provincian.ttal, foi—u chavão do sotioorros tU vi-climas d", seco», que tom tlliitb.lil servlio para apadrinhar nutras Igiíaes llie-galldades oommnttiitas pole mlalstorlo.

    Pois b-m: Bíguado ouvimos tio dlver-•¦o.i opoiV'iios quo ai abam da abaudousi'os trabalhoi d aquella ektvada, os rotl-•ante.-i nVllo empregados, cm vez, diiooooi'i'0 qun otperavam o qu- fdra au-iiui.ciatlo pelo governa, encontraram oumeamos horrores de que tôu si tu vi:tunas h-his doigraçadoa companheiras deInfortúnio nns provlnoles do norto.os operários a nuo nos referimosacompanliaritra do Rio do Janeiro a com-i!iiss'io tln engenheiros, incumbida daooiistracçSo da estrada, pnr serem pratico* c.-.i t es trabaltiüo, que abandonamaiüora porque, dizem, na occasiSo do rocaberem saus s-la ios fizeram com ellescont ií ttc grito capitdo, fait*n to so nocumprimento dns mais furmaos pro-raessas.

    Alllraam-nos ainda que a prepotênciados n.andões da estrada chegou ao pontod • fazerem prender no Penado a diversosdVlles, pelo wiíttti d-t não quererem coutintiM- a tralialliar com cundiçoen Iníquas.

    isto pelo quu diz r-aptutu aoa upnra-lios; quanto ao» retirai, tot, a sorte d'ellos,roceb ndo os sancorros do governo, nãopduo ser mais tniae"«vel.

    Vimos um documento, assignado porquarenta e quatro rotirantes, para serpublicado no Rio do Janeiro, no qual suqueixam do honores t-e-, como no augetit, flag.dlo da secca desoreviá-noB iuces-sante a Imprensa do norte.

    lí' osso documeuto, que se inscreve —a quem competir —, redigido em esiylie linguagem rudes, escripto em letra tlequem não está atfoito a usar da pennatudo a indicar que as amargas queix.su'dle contid»s «.ão o nerailo (1'aliuad'»t|uelles infelizes ac»bi unhados peladesgraça, que nem ao menos lèm o re-curso de. como os opersrios, liviarsotios soecorro» do goterno.

    Eis, entro outras coiuas, o que ciz taldocumento, con Armado e a.-.plúdo pelosOperários que regrejssm ao Rio de Ju-neiro no p.quete nacional de h- je :

    Os gtmero» que o governo m\h la paraserem distribuídos com os trabalhadores,ião objectos do negocio e até de torpoespeculação.

    as raõ-s são distribuídas em doseshomieopnticas, o como os salários sãomuito roduzidos por ciusa d'ellas, osretirantes que lim fimilia vivem namaiur mineria.

    Na distribuição d'essas rsçOes são osque ss í-ícebem tratados com a maiorb-utalidr.de, sahindo muita vez feridasaté >is mülh«ros.

    Quandu as famílias, obrigadas pelafome, vão ao deposito pedir uma esmola,se recebem a e sob as mais torpes

    .MIo-llclim (loAl.iKi.otflcuItlíOlSTUU POS OA808 MAI1 N()TAVHI< 011

    MOt.Kí ri»8 -rilATADAH 1'tllt B8T4 MK t-CtNA CHN OS VlíllDADIilUOS ÇilANWl.081) iSUIBTlltCOa, 08 Pli CllARTBiUO Btllttl-«K.tliYU.

    XIXTemos diante tio nds um intelligento

    medico da armada, um dWosquo por-tuiifio'.. á phalango do futuro, que pro-moltom á pátria os molliores fruotoB dotalento cultivado o do estudo 1'ellsctido.

    Adoeceu lia ura armo a est'i purtc, doangina, em conseqüência de resfriamento,o fui dottla então trata lo por iliiVereutoscollegas,

    Loii«» do ceder, a moléstia tornou-seohrooioA,e algumas ulceraçSesvegstatitssse oapalli .rum ...do fundo da garganta,

    Com- grande Incoraraodn do paeleutéocom |.irri.iii>cia lnorlvel zombava do toduo qualquer mudicação.

    O nus o collega, ontSo, lembrou-se deentregar-se aoa nossos cuidado», é ver-dade, qua oom todaoonflança balllrmau.li.que suj.it-r i-e-iiiij, ao tratamento queliio impuzossomos.

    Pois bom, aceitamos o oempromisso daeuru do interessante doente, pundo-nlo;,'oem uso dns uii^iiintnt medicunentos,aouforuio ss íadioaçüies se aprosentarani:iodqrtto do ferro, sulpliut-cto tle oilcíume arsenlato de antimonio, todos em gra-nulos no Chanteiud 13u ggraeve.

    ISsperavamua dominar um pouco a inflanimiçã) atônica dos tecidos, e piltici-p.ilm- nto da muoosa da gtrgaata, parattpplicnrmiis r. tn tuiM de iod • com oUai de destruir as vegetaiÜSos ahotoadas,quu niu «ram em pequeno numero

    Qut>l não foi, porém, a nossa admiraçSo, quando vimos, depois de 16 dias, qu.'Dar puhliciladn aos annuiicios dt'S 11...

    cães da câmara s .bre misteres do .-.unsobi'igaç5e.s_e'nos «Ia directoria de obras,insp-clòri» de raaiinlias, contadoria èi*creUiria, sobre Iguaes ruisturea.

    fi.'Fornecer gratuitamente um exemplardo jornal a .:ada vereador oui t xui eicio

    o tlous a ca ta repartição tnúh nfpsl semloclat a sodi-tt-ii-ia, a contadoria. adi.

    i ectoria de obras e a bibliutheca.7.'

    A Illma. câmara pagará pontualmenteo preço ajusta io, coiijuaótotnento e mas f lhas d.:s seus emprégndoii, nomtantoque a o nta seja entregue nos dois pri-meir.i.s dias í- cada nn z.

    Secretaria da Illma. câmara municipal,em 21 i»e julho do 1870.—Jív.ikciYo au-gusto Pmto Peito t , secretario. (•

    NovoAcha-se recolhi a ao deposito na rna

    Vinte Quatro uo Maio n. 39. uma bestaooMHiiliA com a marca C no quarto rs-querdo o ferrada dos quatro pe

    •¦.•...-••.'¦_>

    DeniI^mpresst'SíreKistr.idos -.té >*a 8 ifííKéi.ojr!»9 1/2 ou até ás 10 comsioppòtt

    \*

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    -f*

    W:

    ^HKzemhargXdor F^nciécca¦'-'v;-".--;^^ t-3 Aibuquerqtfe,,;•••¦ ,V;í'p&}'ai'0 —Rnncliü pneumonij•';'¦'¦ --.^^pomiiigus Li ,'.. 33 atint:

    .íjipringuiz —Env. nut-antciito.eruiu-dinn Prancisco da Ci^solteiio, portuguez.—CongeBl

    firalSimira, filha de Joanna Peixoto, 2

    jbiõ .—Dysenferia..B_.ui?a, exposta da Senta Ca3.-., 40 dias.

    ISHbhitm-ito.p^Hpm*: ifiht), liberto,50 annos,.iv!iteiro; flu-'*'%'§W3: i-t.se.—Idc-m.

    aSHG.duviges Ma>-ia d» ÍTonceição, 2 anuos,u.í.iuiim;.—B i-t.cllite.

    Armando, filha rie Vicente Ferreira|it'U 28Qias,ílumittcnse.—Fraqueza cou-

    n ia.]/"aeooltiram-tie mais.4 escravos, sendo:I de accasso pernicioso 1, lymphatite ty•ohòlde 1, thysica Mmouar 1, o de insuf-

    ilciencia mitrul 1."No nutnerõ dos 24 sepultados nos ce-'

    btóúrjitèri is públicos inclueint.o7 iadigentes!vciijOd enterros se ílíBratd grátis.ib -'- ."'|r- Por portaria de 23 do corrente, fo'¦ prçrogata por mais tres mezes. c m r

    ràe'a)o do ordenado, a licençaaotfcêoid»fe juiz da direito da comarca da Itapienai. na província da B.ihiA. Luiz Iguãcio

    I de .Mello Barreto, para tratai' do su*sr.ndt;, oude llie convier.

    . O Sr. conselheiro l.,eor,cio do]lio recebeu a seguinte manifesta

    Carva-rão tia

    tinoeidade acadei ica de S. Paulo :, a A mocidatía acadêmica ua faculdadedo direito tie S. Pavtlo, não podendo pernjsntcer silencior-a em face do patrióticoIdecFetò 11. 7?47 de 19 de abril, qun cor.Bgrsi a liberdade de eusino nas cursosBpériqres do iti perio, vem, despida tle:'do e qualquer político pensamento, á

    exemplo damoeijada daa ontris e.c?.de-' Eias. accontuar. por esta modo, a soaattitudo com relação ao mesmo decreto,para que fique ellaautlienticadà em seusannaes scattemicos.

    . Prestámos a nossa adhesão franca r-leal ao decreto da 19 de abril: piimeiroporque nSo vemos em que elle seja iiiçompativèl com o progreaso e deaenvol-*VÍmcnto ria seiencia o da instrucçâo emiiosso paiz; segundo, parque vemos queas iiéas n'ella contidas acham fo exs-ratUs no codiso da civilisação dn todosos povoa

    "cultcs ; terc-iry, - fin.vlment.f>.

    porquo t-eio tr.v-i r á mncidt-d- brazileirao caòibho livre da seiencia, übert-nd r.dás cadêáa shperSuiis, qne lhe embsrgairi-Vi os p«ssos uo vasto campo das subiijn«n conquistas da liberdade c da inte!-lipeticia humana.

    Sim, Sr. conselheiro : nó:, própriamente, niío cobrira s da appUusos aopalaúno pilas virtudes que ella encerra,seiiã) pela i-tóa quo ello 1 apresenta, paioprincipio que d'è'fenrle, á sombra da b.tn-dtii> a que--se xbriga.

    Nilo f'.e•c-inhi-c.-ítos os .yosaJs ífercu-leos esforços cm prol da cà\na da ina-trueçjio e da seiencia ; grande oarte dainfitticia nVsta pi-.-vincirt t;m sido liber-tada das treyag qu" env< lvnru o espirito,graças aos vossos sacrifícios, á vossa dodic. ção, ao vesso patriotismo, e a provad'i:-to, está tia escola, que eresstss parao povo.

    Mas, permitii qua vçs declaremos coraa fíSnqutz» aust*»ra tlo-t nhssõ i sentimentes "t5s nau saudarcos n'este momento& Vi f-sa p"-s a : rondemo*" o nosso cultoao gf> nde prireipiu, que secundo n yossael. qiientdda verdada d'aquellns sublimes máximascon.-cia dos seu- s gi-t- íos^direitis e do-veras, trilha desas»ombra'ja o seu ca-minhò de paz, acalentada peles scoh-.s«lo futuro, tendo por únicas as aspira-ções, no presente, exercer livremente o

    primeira vez noõatro S. Luiz.Só uma 1 nga descripçãó (la peça po-

    deria dar idéa das teena- vivíssimas, nosbous ditos e 3 excellentes ÁifipapBflJcômicos qno ella conJ.^i. ,"•. S& ' tres í»í'Ar,.' animalissimos em queas _\cen;s imprevistas se acôumulam e s,.resolvem tlu modo mais espirituoso enatural.

    Apezar do tora jigeiro da comedia, pt3e-lia betíi om evidenci-, os gávea inçóh-enientDS da educ;ti;ão cneia do mimo e

    ia piogiiiQes, qu- de sus família recebemalgunà ni. ços. Nhó-hó para a faroilu-éo symbolo d» innoco.icia : tem 18 annose A paro como uma dòrííialla. Entretanto,as lioras que deyiam ser destinndas soestudo, nlle as passa em jsntares « pas-seios.com aa Bjulhçras de vida .tirada.

    Eü-j resumo,, ha um personagem ds.pe;a quo expõe a ttieoria de que umÇtfpçd não t«m a sua educação completasem exp-jrimefitar estas ph-ízes—an cris-¦ir.n de casa, as cocottes e as mulherescasadas. , .- •.

    . Nonhó sãs triumphante '1'estas con-quistas para os braços do hymeucn.

    Devo ser um bom marido e pae extraraoso. ", . --'

    Utita peça que tem por thema nm as-sumpto d'esta ordem, oCferece.natural-tut-ute cm-tus escabroaidades para serdeccnteuiehte tratada. 03 .motores vencaram habiloienr.e essa dilliculdade, e, set> peça não pdde competir em austeri-rindo e"m a liiguagem do Simão de Nun-tua o da Moral em Acçã», da sua exhi-•içio não pôde vir grande risco paro amoral social. • •¦ . v.

    A Sra. Emilia Adelaide foi um gentile endiabrado ithó-nlió. Camillo e Mattostepresentaram os seus papeis com intiitaterVe. O publico riu o applaudiu deprincipio a fim.'

    A traducjãò 4 deArthur de Azevedo,um nome que de ha muito é uma g.i-r.tutia para os theacros quo põem emscena peças firmadas por elle. -

    XNa Phenix temos

    (Hebe.hoja a Loteria ão

    XNo 8. Luiz a engraçada comedia Nhi

    Nhô.X

    No Gymuísio a Familia Danicheff.

    XNo Skatinp-Rink hp. grandes corridasde patiuaçâo.A. empreza aanuncia a presença de Er-resto Rossi.

    XAmanhã repete-se no imperial theatro

    o Ilitnilet.X

    Foi hontem distribuído o 2* numero dointeressante periódico—Revista dot Thea-tros Traz a photogn hia de Eroesto Ros^ie um artigo bicgrapbioo. O noticiário évasto e os outros artigos excellentes.

    XEsteve h!'ilhantenient2 concorrido, o

    concerto em beneficio da AssociaçãoPromotora da Instrucçâo,

    O programma, artisticamente organi-sado, foi executado de rondo' a mereiert s mais calorosos applausos.

    A presidência da provincia do Riod.e Janeiro despachou os seguintes ra-queriniòntòs:

    Alfredo Ribeiro de. ?ou/a Miranda, des-psehante da meapprovincial,pedindo que;«j*. adniRtida a despacho na cesmaui* 'a a guii*. de café n 5Ü, procedente dare lebédoria d a Ton.b.is—í-im, no prazode oito di A-Álvares Guim«rães—EspecialistaDAS S10LESTIAS DO PEITO, KIOAD0E INTESTINOS C. das 8 ás 10 bo-ras da manhã R. á rua do Oo-n-ral Pedra n. 20.

    » Barbosa Romeu. — Ce R. ru* dosOurives n. Ira. Consultas dan12 ás 3.

    » Chafís» Rosa.—Cousnltas da 1 ás 3horas.—R rua do Hospicio n. 151.

    » Campou ua Paz, medico ífijuuto dohospital da Misericórdia.— Ruario Lavradio u. 78; C. rua doConda d'Eu a. 108, das 10 horasao meio-dia.

    » Custodio aoa Santos.— R. rua doMattnao n. 24. C. rua Primeirode Março n. 6, de 1 ás 3 horasda tarde.

    » Freire do Amaral.—R. rna do Condede Bouiflm n, 57. C. rus dosBenetpctinos 11. 30, de 1 ás 2 datarde.

    » Forreira do Araújo.—Rua do Lavra-dio n. 109.

    » Faria Rocha.—Chamados a quslqóerhora á rua da Pedreira da Olo-ria n. 29; cnnsnltas na raa doCattete n. 39, pharmacia.» Godoy.—R. rua de Humkytá 11. S3.C. rna do Cotovello n. 10, das 11A 1 a das 5 ás 6.

    » J. Sardinha; especialidades : moles-tias syphiliticas o diis vias ouri-narisa. C. rua da Quitanda n. 122,• ; dai U ás 3 hotaa da tarde.

    » Lacerda Coutinho.—Kua de Pedro IIu. 28. Todos oa Santos.

    * Luiz de Moura. — C. o R. rua doConde d'Eu n. 142 Consultas daa7 ás 9 heras da manhã,

    » Maxhaiiano A. de Lemos, homooopa-tlia.—C. rua da Quitanda n. 61,R. rua dos Voluntários da Pátrian. 64.

    ».Marinho.—C. e R. rua da Prainha. n. 84.—Consultas das 12 ás 2.

    » Marqaes SimCes.—Consultas das 12ás 2 horas na rua do Hospicior.. 128. -

    » Rocha Lima. -**• C. rna ào TheophiloOttoni n. 80, da 1 ás 3. 11. no1' andar.

    » Ribeiro de Mendonça.—C. e R. ruado Rosário o. 66. '

    » Siqueira R».mos, medico iípei-ador e' especialista das moléstias da garganta; consultas dss 12 ás 3, árna ris Quitanda n. 109.

    » Teix irada Souza.—Consultório oresidencU rua da Candelária n. 17.

    í Werneck.-C. rua das Violas n. 80,das 2 áa 3, R. largo do Catteten. 3.

    Aos Srs. itroprietaE_ti«iA,.««.-».w«,de obrüs.—Ci.,tvi ta-so '*WjfàrWmÊÈvestnbelec.mento, i. rua do E«pirito-»ntOn. 30, onda encon te». aW; grandéfí-iítóptimento de canos do cliuifminosos, toriieiras, re£caixas para água. Uvatoi^don.s e muitos outrosueni.es a encanamentos d'que são eijora vendidos (ÚSrSêl^-lífríhpi^eeT. "***"1

    Grande liquidaoãof21porcellauãs, cry,.,tee.s, áppári(al pára almoço, galheteiros^jWw&lt, etc,cujos artigos se vendem com gí'».hdeãbá-tituento, cín conseqüência .tos novos proprietarios terem de fazer obrais uo estabéiecimento. A' Atalaia, rua do Ouvidoru. 133.

    A Junta Comoieroial funeciona hojedas'10 hoi aà étíi diauto!; dão audiência';ia li horas, o juiz dü I* Vara tie òrphâoBeau»eiitej; ao meiottia o da 2* varaeivei.

    Fogõe3 e apparelhos para gaz —Pfceciiu_.iueiiiiauios u ca.a Aoi. Srs La-rauja tt C, 135 rua da Quitanda, esquiuada das Violas. " (.

    Os íJiaoouíOB da fábrica nacional de.Santa Lu/.iasàu incontestaveltuente muitosuperiores aos estrangeiros, tanto no pa-lad.ii- como na sna iiur.-,.çáo. '

    A. oasa—AO GRANDE MÁGICO—temsobre a porta-a j^jr^^,4 107 rua do Ouvidor.

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    AFFECÇÕES DA PELLEDr. Lopo A. Diniz.—Especialista; rns da

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    dã Guia dr-s ('-fites .« ._.-, será en-contradp em pessoa t:.dns o-, diascm seu a.)tijr'i gabÍDete, á ruaPrimeiro de M-rço n. 14. Chamaa attençao par.» seu systema ir.i-mitavcl -n collocacão de deu tesartíQciaos, queé diflicil di conhe-cer e servem reríeitamente paramastiga ;So.

    AOS BX_t«, PKKSIDENTE DA PROVÍNCIADO RIO *#B JANEIRO B MINIlTltO DAJUSTIÇA.Pe-le-se á SS. FiEx. para prestarem at-tenção (e fazerem respeitar os direitos do

    publico), para o facto que ác»ba de dar-se em Maxambomba. Existindo um* cs-trada que seguramsiitü é da servida'publica ha dous séculos e que por nenhumprincipio pôde ser vedada a servidão dopublico e de proprietários que não só tômgrande nuaioro de prtdios o terrenos,moram dVntro d'este quarteirão, acibade ser tomada a dita servidão por al-guem qua pretendo predominar tapsndoa referida estrada.

    Sendo representado por mais do 70 pis-soas á câmara municipal de Iíçu&ssúesta nomeou uma eommissão para vistoiiii*;esta declarou i-So poiit-.r ser ta-pada á ref-rida estrada, ficando, póréai,para ser decidida em ses-ão da mesmacâmara, tratou esse senhor tr.pad.or deempenhar-se com os Exms. Srs. versadores e. não t-«ado encontrado apoio no?que estavam servindo, por seus ijnr-ic-teres não se prestarem s taes setor,, fur-taudo-se á justiça e s»u'S sagrados deve-ras; buscou, por empenhus. certo-i vereadores que ha mezes não iam í câmara,mas que para praticarem taos actos fo-ram e o tupador ria estrada venceu pelovoto de qualidadeI....•Hoje, sé quizersm tr.nsitar, hão Ae, opuhlico e os proprietários fazer uma viagem de mais do triplo. Assim voaireclamar de SS. EEx. pura com urgênciaprovidenciarem sobre taes abusos, desa-fiando qua nos apresenta o motivo alie-gado para o tapamento, afim de serdestruído energicimonte.

    Sr. Redactor da Gazeta deN tinias :Advogado do Sr. Autonis .lo«ó de

    P.arros Medeiros, que infelizmente hon-t?m se suicidou no logu* denominadoMa-uco, peço que rati&qiie a noticia queí-e lô hoje em siu conceituado jt.i-nsl,declarando qué a rszão desse infelizsconteoimentb Pjíeca ser a idéa falsa deque s-» havia apodera 'o o reu espirito denão ser possível a liquidação de a>us neRocios com a ttirdetorií. da

    'stradaUnião Miaeir.-*-, ostribada em um cóntre.c-to ieonino era que «rs parte e juiz aomcsino tempo, não admittitido nem mesmo o juiz arbitrai determinado pelo con-tracto, idéa falsa sim, porquo 21 horasentes d'es«se lutil acontetiicento a direc-toria bon pré mal g-é havia assignadooseriptura sol-mne de ajuste descontasfinal, t'an io por sem èffifito o ¦ft.l re--e-brino corift'acto de Empreitadas Es averdade. ,4

    Sou de V. S. amiso. i'1Tiiomaz Alves Jonior.

    Serraria] 23 de juilio de 1>79..

    0 pondelóEsteve no hospital; não od? tlormir

    por causa do testamento do Branco-olha.Õ finado (*

    miséria chegou ao ponto de haverem paisque trocam a honra tius filhas pelos soe-cobros ao governai

    Os estupros sao innumeros ; até mu-JKéres catadas tôm sido violentadas.

    Ha um empregado na distribuirão doegêneros, quo dizem abertamente ter infeHcitado mais de trinta moças. a!giniiascçm inaudita crusltle.de e escândalo.¦Muitos retirantes têm sido surrados,

    inio se fossem brst»s tie carga.JSSo ha muito o do nome Louronçeósé Maria foi barbaramente smirado, na-g^fião dos Olh.is d'Agua, por ordem dc'dí$8.engtmi.eiro,s.

    sendo def.ois rtméttidopara Piranhas, mas t»l cm o soues-nu a aueto: idádé policial, indignada

    cusou-so a recebsl-o n'es30 caracter,u mudou declarar ao chefo dá commis-aso de engenheiros que Oí criminesosseriam presos, 011 ella, a aueto. idade,duna sna demissão,

    Tendo resposta de que podia procederde àcaordo com í-. lei, quando mandouefli-ctuar a pii.-.ão,nm des t. andantes .10ctiaie tinha se evsdido, como o uir.nda-rio, nada soíTreurio, porém, o outro mau-riante pur sor especial protegido do governo 1

    Além do que ahi fica, referum os ope-rarij.s outios inqualiücaveis abusos, qneseria fastidioso enümftár, e noiitos .:o*quaes nmos confirmados na imprensada província.Eis a q'-e se reduzem os soecorros doSr. Sinimbú.

    Para dai os valia bem a pena mettermãos liberaes nas arcas do thesouro, sen»àuctõrisaçãò do poder legislativo..| íi! emquanto os i.ifelizes a quem se des-tintai os t-oecorros sào assim trate.doti.contiunam a encher os boltos os ladrõesde casaca e luva. dc pellica !.,.

    tàdèlra tia» Felüppè ESeryAB CARAIIBOLISTA

    Qoáhdo os burros urramCalam-se os homens.

    À'í7tJ sei se é mulher ou homem.s;'_;av'.u.!.«(íat'_.!ae_»_-iíi!ri_it^;iS}'JMí»í^^^

    BDITAES

    Ijicôr «Jl^iHIP-flUiVOTãiíiuitiiía

    ile

    lilm. Sr.—Cumpre-coe res'pnnder a V. S.qua em virtude do empreg» que fiz dolicOr T baina no anno de 1870 em umaatiiida inflaramatião do utero em miuliamalhei*, d'elle tirei o mais salutar provisito ; a ponto d'olla julgsr se de to !orestabelecida, podendo V. S. usar d'est»como melhor lhe aprouver, pois que 4 depura verdad».

    De V. S. attoncinso 9 criadoJoaoiu Luiz Altbs Paupbiuo.

    OI*1© puifo Medicinal deFicado de íSaealháo, deLaniuau & ICenop.Ainda mesmo quando a febre hetica

    tinha marcado tuas faces, não digas,» é já muito tarda demitis», porque sem-pro haverá tempo de se atalhar o v»*l.Emquanto houver no systema vital uma*ó sombra de vigor recuperativo, ani-mae-a com o .Gleo puro Medicinal deFígado de Bacalhau d*. Lanman tt.Kèmppnrquo este pdde reviver a energia vitt.1do Systema. Se existem ulceras. nada Atão balsaroico como elle; se ha irrit-çãonada. tão suavis»uti; se ha debilidade,nada tão yigorisaüor -, S'' ha extenuáçSfl,nada tão restaurador. Porém A misternbter-sa o artigo verdadeiro. Os Óleosordinários de Fígado de BacsliiAo, sãosempre impuros, e ás vezes nelle não seticontra uma té cott» do artigo legitimo.

    Não oe empregueis jamais. Reparae bem,se o nomo denta llrma respeitável, aqual por si sd é uma garantia da purezae legitimidade do gênero, acha-se noletreiro o sobre a espn do Oleo do Fi-gado de Bacalháo que porventura tenhasdè comprar. Em-tal ciso podeis flçardescançado, ds que a preparsção á-iamelhor, qun o talento e sciencl* podeáççproduzir.- Acha-se á venda em todai'.ágprincipaes lojas de drogas e boticaa*aò.universo. N. 405

    Xotais a Iapis)£"'Consta-nos que a estrad». de ferro dê

    D. Pedro II, vai mandu- pubÜCar^cerioj'documentos quo podem illifstr'ar"a'hia?toii* de nm chefe demo-.'imèritbV'c|ne'°3e'li desptdiu-se ha algum teaipó. ¦;•:¦' ,'l«;-;(.';'

    Gravatas, retratos e medicamtntòt.

    Püipels plnttttdbí».'"'-';E' inútil, não se~jáÈI)eéijídimn1i.tr*riores, advertindo uuenenliuincredor seiá admitti to por procurador.Í.C! este não tiv-r poderes espeeians parao acto, que a procuração nát. pdde ãerdata á p.-sso.-. que seja devedera aosfallidos o nenhum mesmo procuradorrepresentar por dois creçtores ; e o.aiíque aquelles quo não compareceremsérâó considerados âdherentès á« i-éso-loções que tomar a maioria do-, presentes, tia. fdrma do decreto n. 4,88! dol* (le fevereiro de 1872. E para c.-íistarse passou o pres-nt» e mais dois rieigual teor que serão publiesdus e allixa-dos na fó-tua da lei. Dado e pasiadonVsta cidadã do Rio do Janeiro, aos 21diss de julho de 1879. E eu, Bent-dictóde Almeida Turres, escrivão o subscrevi)—Theodoro il. F. Pereira da St lua.

    P?la irispeCtOrla de marinha se f*z publico qua João Ferreira de Mattos e An-tonio Ferreira de Mattos requererem oaforamento d'um pequeno terreno á praiado Saceo do Alferes, junto a outro per-tençente sos requer*nte.-., o qual dizemser devoluto, afim de que as pensoas interss-.adas apivsent-m no pr.-.so do 30"iis »a reclí.macõtts que tiverem a fizer,findo o qual será o requerimento remet-tido á Illma. câmara para resolver aí-fcspeito.

    Hio 19. do julho de 1879.—D. F. de Bus-tnmante Sd, escrivão de marinhas. (•

    Pela inspejtori» de marinhas se fazpublico quo D. Ermelinda da SouzaMeara, requereu o aforamento do ter-reno de marinha á Praia Formosa, cantods rua de D. Joaquim, cujo terreno fleaeutre os ns. 187 o 189, aílm do que osinteressados apresentem no prazo detrinta di.is as reclamações qun tenham afazer, findo o qual será o requerimentoremettido a Illma. câmara para os dovi-rios efieitos. Rio . 4 de julho de 1879.—D. F. de Bustamante Sá, escrivão demarinhas. (•Ê-*'^at-:_À^'.'.rf»_j-..K_^^

    ilacíeo Co!ti5ííf?__'eíí.isl dpiSio «íe Janeiro

    As transferencias das acçõeí ficarãosuspensas desd* 25 do corrente até o diaem qu-s so efTectuar a reunião ria assem-bléa geral dos accionisfas.Íf-Çtio..de Janeiro 21 de ju^ho da 1879.—£,:?&££. iftynnk, direetor secretariodo conselho. 1 ¦—a ãj,,,,

    l^ríéiio Dramático Farailiarl|?JOÃO BAPTISTA

    (Lrécitv mensal realisar-se-ha no diadò corrente.

    ,38" Srs. sócios que sinla não tiveremTÍdebido Os sens csrtõ*s, podem pi-ncu-rlio:- no edificio do theatro; d.s 6 ás10 horas da noite ou á rua do Hospícioii. 77, durnnto o di».

    R:o do Janeiro, 23 de julho de 1879.—0 2' secretario. Alf-edo Sylois. (•

    BASCO 00 COMMERCIOConvido os Srs* ísceSa-

    riisttts a rtóujBíâii-físí.Ma «p,«íia 3í> do corrente, s*om^io-tlia, sio edifleio ãe»

    --—>p>r|ap«aaaaHH|

    Comprimentoponta da lança 5m,75.

    Comprimento da caixa, na btse, lm,92.Idera, na parte superior, 2m,14.Largura n» base lm,l-i.Idem 1111 psrto superior lm.35.Altura nas extremidades 0_n,S5.Item 110 centro 0m,98.Aros das rodas Om,0(53.

    4.'Condições d*s carroças para

    grandes pesosDeverão ter as moitas exigidas, sem

    chapuzes; boléa, e com as seguiuips di-moiitõtíK cora rolarão t.o peso :

    Para o peso de 1.500 a 2,000 kilos :Comprimento máximo do eatrado3m,50.Lsrg.ura biew idem lm,25,Aros das rorifis 0m,69.Para oi outros pesos na mesma pro-uorção.

    5.'Condiçüis dos carros x>ara capim e

    tenhaDeverão ser caminhõas, com a dilTa-

    rença de terem gradas mais altas e in-ciuiitdas para fdra.

    6.'Conii.çòts d-s carros para maleriaes

    Deverão ser de caixão, como os dolixo; em tudo igu-ies a estes, raivoquanto a serem heraiòticamento ítchndos,

    7.'Condições dos carros pira agwx

    A pipa deverá conter 1,5'iO litros.Da truzcira do lastro á ponta da lançadeverá o carro ter 5m,75.Deverá trabalhar sobre 6 molas.As rodas dos vehiculus, rie todas as

    espécies aqui designadas, não deverãoexterior de lm,20 ss trazeiras e tleOm.80ss diáuteirãa ; «alvo as dos carros p*ragrandes pesos, que deverão ter disme-ires em relação aos mesmos pesos.Os oixos não deverão excedei' rie 2-n,10do ponta aponta, como é da postura.

    OONOIÇÕES ADOIT1VAB1.*

    As mollaslaleraes dos vehieiiloa.acimadescriptos terão um metro pelo meno3,rie comprimento.

    2.'A volta ou arco do centro das mellas

    não excederá do 18 ceiitimeMói ne al-tura, tomando se para isso o hivelami.ntorie ponta a ponta, por meio de linha ouregua.

    3.'Nenhum vehiculo deixará de trazer

    un dístico ao lsdo, determinando omaior peso que pd le transportar.

    4.*Depois de carregado o vehiculo, a car-

    roça não excederá pa'a os lados a facedas rodas, aüm de quo aquella não setorne mais larga que o vehiculo, comprejuízo do transito publico.

    5.'Nenhum vehiculo poderá tar menosde seis feix«s de uinlta*, sendo tres no

    jogo dianteiro o trésfho jogo trszeiro.Secretaria da Illma. esmara municipal• corte, em 2t de julho da 1879 —d«Frimeisco Augusto Pinto feixoto, se-cret,M-Í3. (•

    Grabihefce Portuguez de LeituraSessão do conselho de-

    Hhersaíivo, hoje, qtítnt-M-feir«, 84, ás 5 liomis daÉ«rd «.¦">¦-. • .

    CLUB MâRCQLINOSessão de assembléa geral (assumptourgente) no dia 26 do corrente; ás 7 horasda tarde.Sendo esta a segunda convocação, assse.iblía faneciouará cem qualquer nu-mero do sócios.Rio de Janeiro, 24 da julho de 1879.—iíio., secretario. /.

    SOCIEDADEMÉDICA DO RIO OE JANEIRO

    Sessão hojo, 24, ás horas do costumo,na rua Primeiro Ac. Março n. 101.—O 1*secretario, Dr. Simões Corrêa.

    3>ai t, J5S13-J4 O** ísifi ds?-í es'$5asMst,tíosi es.« iart, ^ej> dlosestatutos»

    Rlò de «7ac5«ij5'o, Sfl deJnlho de 1879.-.~!llannel«?«se Soares, vice-presi-dente do Banco. ' (,

    líiipetr-â;?! inflottnilade doDivino Espirito Santoda Lw.tpcii d« S&estera*»

    Cotxoç.m hoje ás 7 hora? da noite asnoveass d;i D.vino Kspirito Santo. aú%se vener* no convento do Cai-ao s--i).'oa musica regida pelo maestro Raf-elCd-lho M-.cha.do.

    Companhia m§a dâ GloriaO pagjmèoto du 87' dividendo de 2R

    por íc;-.o. começou no dia 15, e conti-nus a fazer-se na rua dos Benediotinosn. 15.

    agosto.Art. 2.' O exterior d'essas cnsns ^eu

    caiaio uma vez por auno, 110» inezeã tlejaneiro ou fevereiro) qnando for prt-fe-rida a pintura a oleo será, a mesma feitade 3 em 3 .-mniis tios mezes designados,

    Art. 3.' As outras c»s;i3 de negocio eestabelecimentos nio men- iuiiados acimaAtarão sujeitos á disposição rio edit-tl de

    6* da maio de 1856.Art. 4.' Oa ir.iVactores pairarão a multa

    de 3dj5 o o dobro na reincidência.Freguezia do Nossa Senhora da Oon-

    ceiçSo da Gayeá, 20

  • m¦_». **..<

    l

    • "»^t.iv_._KM«w«w_m_i7*:_.!i.-_i«K_t^ GAZETA 0E mmCUfi Quinta-feira 24 de Julho de 1879 3r_o_. &PÚ* «iiltMorlptox'»!. iló

    C-ui. !'ff-^cr.--,-5--ftrra--d)i'-a!-attesti»dd*do inspector de quar-com visto do juiz da paz do dis-

    trleto, por ondo consto que as mesmasc:iau as r.So vivas. Su.r.taria dn casa(tos expostos, om 11 de julho do 1819.—ü e.ot.Y_, Francisco eZr. Valle (.'iií-wiraPs. (*

    NlftTHERQY:"A aiimii.i-traç.H.o tia Devoção do Santa

    Anna, q.e sa vauorà em Icarahy, nãopodendo no corrente anno festejam nuaj, .ir.elra. om conse-u-mciu dn urgentenacoislilàde qu- tem de continuai' asobras nu »ua cap.-IlA, psra o que já está> ¦:-nciaiidn e»riii 1 .ii a donativos d

  • ___-'; ;___Hf,.-:I

    PROVÍNCIAS DE S. PAULO—RIO DE JANEIRO

    PltOT_it!lTOCorra no foro da citado do PousoAlegro, da província do Minas Gerais,uma ex.cu.ao d«« sniit.nç» pnr dividaooniinoiclai, em importmicia supe i.-r aDOtnOUS, movida por Câmara A Andrade,desta pr».«, contra Amolo R.t.itista01iv..|i*rt, morador n'quolla tormo ; — ocomo consta quo o dovodor, ap.n.H levonoiioia da .xiraooRo da aènt-noa, quolho foi intinuda n 30 dri Junho próximoflndo, o passou em julgado, tratou deai)Himtar-so para as pt-ovlnoi». do Riode Janeiro cu fl. Paulo.com o intento

    do esquivar ..o A exeouoU . immincnte odl.pOr dos r-ous escravos o de outrosmelhores bons que possuo, faz-se publico—«sto._»coc»niin.ntO/-r-ílra de quo ninguém-faca qualquer n.grclo cim o dito nevo.dor co.iiiemnsdo, e nem possa nllegarignorância ou boa f_, por isso qu. pro-testa-se contra toda vonda ou ..lienn.Soque (lio p _sa relis.r d_ seus bens,ant is do pagamento da divida exeqúenda,c&mo evidentemente dolosa e reputadafraudulenta o nulla pela lei, quo i.uj ila& exe.iK.tio os ad.uii entes dos bensassim alienados.

    Rio de .an.-ir_, 22 do julho de 1879.

    Lápis, notado., cambronario>„ Transf.in.--te em sedas dc juntar sa

    patos para ligares as calças qus servemde rangi.loiras, ho movimento..—Corro-eeiros, qud' n-lei-os, umassadores.

    Bãmm. DS VOTICMS — Quinta-feira 24 d© Julho de 18*3.9.._r_.uc____.__i_-. iw_p_j_j»njaii(—_¦______»

    #y //

    r,j.,.__,___.___i-._-._..._M«ia»aaa_»iiMM_iii_^

    HA ÍYÍ1_ £H Í\V Tf TI TIA TVD J-Ò-^O..._..ll.y Dlii Iti IIüi JLLílU \ju i-Q-/^'

    Honradas com a presença de SS. MM. II.

    .__.-WTl___._i,___, . _,

    355000nm riqui'nimo tu. n i, calça, colleto o pa-letot de panno proto fluo, diagonal pretoou c»simi'a de tór, a escolher de innumeros gostos, feitos por niodidà, na (192 RIJA 1)0 HOSPÍCIO Í92

    FUGIUda rua do Conde do Bomftm n. 103. aescrava Raymunda, do Maranhão, côrfula, rosto lelondo, tem or. dedos mini-nos das mães virados, o dos pé» faltandodois, foi calçada com chin.llas A bahiana6 quando an*a arrasta alguma cuusa :quando aluga se 4 com a convicção di-não sahir a rua. Quem a levar A ruaacima será gratificado, protestaudo-sedesde já contra queoa lhe der ac.uto. (*

    LER E ESCREVER Eli 40 LIÇÕESUm professor níTerécã >e a ensinar a

    ler e escrever nVquelle pra?.o, por casasparticulares ou em aula. Chama-los narua do Principe dos Cajueiros n. 192. (,

    G0H0BRHEASchronicas e recantos, flores branc-s etc,curam-se ra .ícal mento om 3 dias, semdÔr nem recolhimento, pelo opiatò ___» __ g'-__li_ na PradoBXfítitP'' '

    _ íeta fzul, mangas 6 touc .;Azul e eucarnadoGranada matizada

    Luiz Marque-'.nur.lla Sociedade d_ Animação.

    í.iajor Fredoliu.ilamiel Pereira de Souzi Ba ros.

    __¦/-..___.

    tí^^ran-.H.-s,

    z p.ji|U-'uo, pé.-, po-S^cabíllos c-.rapi-li,.dos ; 4 na-

    t ral da pruviMcia do Hio Grande doNorte, muniij-in da Goyi.ninha. D.scon-(i.-àe tor .si.lo desinqiii.tida p. r um i.-dividuo douomo João dc Oliveira PiutoAli-gic, ui-.ço aiíiU-, alto, c-'m eáva.g-nac, e ((uu é uctuiiil de íJoi't• Singre.Quomràapprdlíen^éi' e levar a seu-so-uliiir Jr,__ Macliadn ..Dutra, jui fázòárjaUi'ií.0, a Blus_.~_3ellii-.iii-A C, na est--..toilo l_..m__,r..im,.1.pu "Biflano... Vjggr.iii:,na ma dns- .Oulivea -tti.'.'97.( u'ests corte;lècebéià _. grafiílc-çâb" aciuia.

    (•

    -_...» seconf.i»rn_.idad.

    dao senhas no pos .íãcobú. ús cll-_u»iiui_a_ eèía"¦J. _8_ii.__-.aB. rcBií.í. sido iu_-i_btó Kpej__B.s um a_k.__.Rii para o preu-lo __ __üefrá"„a de Fervo d®-»» Pedro II, de

    cie Ag«s_ií proxlaio í"íiku-4'í>, de igual) deu"lec8*4iS_^**c'"'ftí*,*j ;¦*"*¦•__#}: *C_.i~_tofc_

    i-^l__l-»a#_Pr__l_í_96_â_ÍS-_!_?'!.

    i___i_i__r_\n- *'1_-*__w*_RwAVwt-'f ls -i-.';'-» i-S___í3_aíS^'í-A___í' N-; ,)?,

    *___ãS_-t»*^^»Mlfeaa tt-fe-gt-séj^*Carne verde muito

    boa a 320 rs. o kilo;vende-se na riia deS. Christovâo n. 167. (;

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    TWELLAS CALCULADASnara os jornaes e vencimentos d_ opera-rios, trabalha .oi*.s, etc

    ELK3__ BIM1S Jüi-ÍORPreço 1,000

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    vidor ii- 31.Soares & Niemey

    dega u. G.

    RuaTda Alfândega n. 2il8Previu»-se ao púbico quu et' prédio!

    e-tâ litigio-o e i;ão pódfl ser vendido,aencl-a qu--, de-.de ia se protesta contraquaii.u.r tía"sac«_5oi ptra que ninguém |se chonie á ignorância fa;- o esía ue-claraçSo — loâo Borg's da Silveira. {

    co1

    PURIFICAI O SANGUE! REGULAI E FORTALECEI O SYSTEMA!!.•^Pifi.ífff*.51

    SUPREMA. 'DESCOBERTA! %

    %*y.Cura toda a e:-peoie do. moléstias etcrophulosas, Herpes, Tinha, Erupções cutaueaa, Lení-a. Tumores, Carbúnculos, -'Cliagas' antigas, Syphllis, Moléstias dosRins, da B.x'ga edo,Utoi_, Di.pep.ia, Desmanchos do Fignrlo, Const-pação, Lombngas, Gota, Rliêuma.ismo, Febres o Sezões, Debilidade Geral, Hystericos e outrosincommouos procedentes do .stado impuio do sangue por debilidade ou por irregularid. ces nas fuucções physicas. #_. ''

    Vt-üw-le-se na -.--.a ãtt a_uit__.Bi.__u n. 109

    31 RUA DO THEATROM. DE NORONHA

    31Colloca dentes pelos melhores sy.stemas, trabalho garan-tido p-i* muitos annos.Os dentes collocados pelo mesmo, nada deixam a desejar,

    quer em bellezu, qu.rem naturalidade, qutr om solid z.Exti alio (lentes sem dôr, por r;;eio de _g*ntes anestésicos.Chumba-os cm »s melhores mnssas.Cura cs nuvralgias faciaes, ecorbuto, ílstuks, abalo dos

    dentes, etc. --,;_í-eu consultório e--t_, aberto todos es dias das 6 horas da

    manha ás 7 da tarde.Pr .ços a_ aa_.ci_.__.ee de toiios

    31 RUA DO THEATRO 31

    ie., rua ds Air.u-C

    ntinúa a empr_et_* cjii-Jieiro sobre,enhor de ouro. prata obrilhsntes, & ruaL Senhor dos Pa.sos n. 515 canto da doga_rauientú.

    _)_-_--_-H!---_^-3í.:m-i;ac.v:a-:-:.-^^

    THEATRO GYM1.ASI0GOMPAXvHIA DH-iMí-.TlCÁ

    DIRIGIDA PELO AUTISTAii-USiTA.i^O COELHO

    HOJEQUINTA-FEIRA 24 DB JULHO

    6* representação do afamado d:ama em4 seus por

    PI1SRRB NL.WSKI e DUMAS PILHO

    Vesüdos de seda o linlio oom gazes de cores

    HEATROS•j*í-i_.

    Vestidts de nanzoulc o cassa, brancos o bordados, de

    _y "¦_**¦.¦'.

    Vestidos do lã e lã e seda do"cores, novidade;Vestidos de merinô" enfaitados a seda, de cô"es e p.'eto_, de'"

    501, 60$ A' 100$':''":Novidade em tecidos e oiTicina de costura

    ©7 RUI DO OUVIDOR - 67AU MQNDE ÈLÉGÂNT

    «_ h-j- lnooi.t_i.ta-.el. .ilioíacia Ou* CZfâiiKHOS JO"* nsiiu ociíiü .. i;_i i_nc__i»«_t«iat_;c.» (iuHadieoí o im ..radocimonlor liri;iiloí pela' pousou» ouradas \>ar vnt.s C..ltS__B-.0'í.

    QZdJEso mmÉÉR^s^^^,MMAtmt._-_lui-- pelu. M-dico. aa» A/fetçõtn _o ___¦__>, Anemia, ilagriza,.. -ne -).-»(«» Mcrofii.'*)*?

    m rkamtstismatt. — Osporãto sarai «sb Paria, n_ Phsurtuaeiíi _0_JH-aT3. _, jiUc. V.adásw,»_» __»-_-i_»a«i»~. o* «M» «» T. ai_»0-»f-*fT*íia_..„ « «• .65. •_• *« » "»_»

    _______ ___________^^i^^^^^^^____________a_____gBg____

    t_B__H

    DE GUACO

    ' í=iAypl ^V _\ •* /_s^^^àNV*_/ O

    por À, U. ARAUJO PMA •Approvado pela Junta Central

    de Hygiene Publica, autorisadopelo Governo Imperial, premia-j.1o nas cxpo.siçCjcs do Brasil de18.5, do Chile do mesmo annot de . Philadnlphia de 1S~6 ;prescripto.pelos medicos como

    I poderoso e heróico remédio! de npplicacão tópica contra o

    RllEUJIATISJlO agudo e cliranleo.iiefralgias, queimaduras, incliações,

    \ tumores, ele.Acaut.lc-se o publico contra

    grosseiras e fraudulentas imi-tações',

    O legitimo OPODBLDOO DB«3-1] ACÒ traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-CAMENTE «no laboratório da

    RUA DA QUITANDA, 47

    â»% e% _____:y_.--_i^5__b %0Pe-le-so & pessoa que aeliou nm lequ •

    no trijeeto du Urgo de S. Francisco aoda Gloria, que ocoira . •'.iit'_i?_;_ ruad: Ouvidor n.J(i8, Cjiim reiá grátjflcado.

    Alugar--se colchas dè damasco dnseda, iis^s c bardadas, ba»dir..s _ glu.lios para illuminavão j na rua dos Ir.v-lidos n. 41 o na da America ri. .y,sobrado. (•

    UNOUENTO- DE BABÜZàpara empigous, feridas, ulcoras, pan^ri-cios, unheiros, dartiiros, còaifchÕ.íS oliemonhõidas. Único deposito ua Garralaftrando. div-gaiia do C.mara, á rua doHospicio n. 94. Itio de Jün.iro. . .

    ECEBEM-SI. escravas,- mole-quês e nog' inhas para. alugir;pugam-se sempre os aluguei-.adiantados .sem pe. da «ie dias;recebem ia tarnbem para nu-rem véndidiís, faaeiido-M) boi so promptas-ye(id..s, per h'_Tv_rsempre cnc.nrni.ndáe; naiuado Senhor dos Passes n. 151.— 'ooqu m Alvts de Pimn.

    PAPAGAIOSNova remoiR.-i ch g.'d. do rio' te a íj. ,e

    uiiia duzi. pM*a cima a 88500; na ;'U_Un. Praia n. 18'!. Nic.herêy, (¦

    ¦—i*___aB3eii____a__i- iMimi 11

    Alugí~.m-«ie _8'''c_-«*f. „ 'ihn•rs-ii tio iía. â-o dt. ©__»«._-•iliM. (*».»«..•.»:.- t\s.i *_v_..v,|_,)m_. fâl>,»{» e 3_",-.;.o~tM jfep_vít-iíe_ c.>iniu'.t.l»M, ban.h«jii«¦O-, gSAi., g_»-ií_{K. ftli.«'w~.dSincIiHi. _ ..jsus.. j(..-¦..»___.-¦,••te-., è __ÉÍ'|f. ._»_ nm.i» so»1berSííSt. VS»_t."„_ da çSpítòíi;i.*-'í8. t.*»t..._t» í_„ irti'«eaii*__.9'III8 ... S9 4, „« 51.í rUfa Jitn©ssltílo ss. O. (*

    MãMMA€Ià,Vende rie-ma bom nun.tad» eafregúé-

    zv..ia, tm uma v11 í - muito proxim* di;cone, ã.gb-fo .le.iíi;o; o ttidtí.ô i;av-ntlanío desagi'»iJará;ão com_'..dor.Pa;a iiifí..ri«.a.5es nia rua Prinu-U-o dcMar.o n. 94.

    IMPERIAL THEATRO

    1O0IGOO

    Â FAMÍLIADANICHEFF

    Trad

    Fn^iu no dia l"> do junho próximo.sssado da tV/encU de Mauoel Pereira é de^e':>_perjBittencourt, freguezia de Sento Antônio "do Rio Bonito (Conservatória) termo de¦,7-lénça. o escravo Mmuel d. 23 nnncsa- j" -