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Proposta N °7395 Situa o do OAC: çã 8 Autor: LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA Estabelecimento: CRISTO REI, C E E NORMAL - Ensino: ED PROFISSIONAL Disciplina: ESTAGIO Conte do: ú PRATICAS Cor do conte do: ú Problematiza o do Conte do çã ú Chamada para a Problematiza o: çã FUNDAMENTOS DO EST GIO CURRICULAR Á SUPERVISIONADO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA Ó - Í Texto: Por qu o est gio curricular do curso de Forma o Docente deve cuidar de encaminar o ê á çã pr tica de ensino na perspectiva hist rico cr tica á ó - í ? Quais os desafios desse trabalho ? A relev ncia da discuss o aqui proposta se d na preocupa o da necessidade em se â ã á çã constituir uma rede de educa o comprometida como um projeto alternativo de sociedade çã baseado na oferta da educa o para todos sem que a educa o se constitua em mais um çã çã dos mecanismos de segrega o, de contingenciamento social em fun o de um projeto s cio çã çã ó - econ mico seletista e excludente com base em compet ncias e habilidades a servi o do ô ê ç neoliberalismo intelectual, social e econ mico. Contexto em que a educa o, mais uma vez, ô çã corre o perigo do ecletismo: tentar conciliar o inconcili vel, separa o da atitude cient fica á çã í da atitude docente, processo oficializado nos PCNs e no RCNEI, que tem produzido a banaliza o da fun o social da educa o escolar. çã çã çã Diante desse quadro fundamental se perguntar: é . 1 O que a Pr tica de Est gio no Curso de Forma o Docente deve ser á á çã ? . 2 Simples cumprimento de tarefa burocr tico legal ou um oportunidade de pesquisar a á - realidade e propor interven es çõ ? 3. O que d origem ao ser humano á ? 4. O que as Pr tica de Est gio tem favorecido: o conte do ou sua superficializa o á á ú çã ? . 5 Qual saber deve a escola difundir Como, a quem, e por qu ? ê? Clique para visualizar o arquivo <> Investiga o Disciplinar çã T tulo: í . Contextualizando a discuss o 1 ã Texto: A relev ncia da discuss o aqui proposta se d na preocupa o da necessidade em se â ã á çã

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Page 1: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Proposta Ndeg7395

Situa o do OAC ccedilatilde 8

Autor LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA

Estabelecimento CRISTO REI C E E NORMAL -

Ensino ED PROFISSIONAL

Discipl ina ESTAGIO

Conte douacute PRATICAS

Cor do conte douacute

Problematiza o do Conte doccedilatilde uacute

Chamada para a Problematiza occedilatilde FUNDAMENTOS DO EST GIO CURRICULARAacute SUPERVISIONADO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA Oacute - Iacute

Texto

Por qu o est gio curr icular do curso de Forma o Docente deve cuidar de encaminar oecirc aacute ccedilatilde pr tica de ensino na perspectiva hist r ico cr ticaaacute oacute - iacute

Quais os desafios desse trabalho

A relev ncia da discuss o aqui proposta se d na preocupa o da necessidade em seacirc atilde aacute ccedilatilde constituir uma rede de educa o comprometida como um projeto alternativo de sociedadeccedilatilde baseado na oferta da educa o para todos sem que a educa o se constitua em mais umccedilatilde ccedilatilde dos mecanismos de segrega o de contingenciamento socia l em fun o de um projeto s cioccedilatilde ccedilatilde oacute -econ mico selet ista e excludente com base em compet ncias e habi l idades a servi o doocirc ecirc ccedil neol iberal ismo intelectual social e econ mico Contexto em que a educa o mais uma vezocirc ccedilatilde corre o perigo do ecletismo tentar conci l iar o inconci l i vel separa o da atitude cient ficaaacute ccedilatilde iacute da atitude docente processo of ic ia l izado nos PCNs e no RCNEI que tem produzido a banal iza o da fun o social da educa o escolarccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde

Diante desse quadro fundamental se perguntareacute

1 O que a Pr tica de Est gio no Curso de Forma o Docente deve ser aacute aacute ccedilatilde

2 Simples cumprimento de tarefa burocr tico legal ou um oportunidade de pesquisar aaacute - realidade e propor interven esccedilotilde

3 O que d origem ao ser humanoaacute

4 O que as Pr tica de Est gio tem favorecido o conte do ou sua superficializa oaacute aacute uacute ccedilatilde 5 Qual saber deve a escola difundir Como a quem e por qu ecirc

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Investiga o Discipl inarccedilatilde

T tuloiacute Contextual izando a discuss o 1 atilde

Texto

A relev ncia da discuss o aqui proposta se d na preocupa o da necessidade em seacirc atilde aacute ccedilatilde

constituir uma rede de educa o comprometida ccedilatilde com um projeto alternativo de sociedade baseado na oferta da educa o para todos sem que a educa o se torne um dos mecanismos de segrega o deccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contingenciamento social em fun o de um projeto s cio econ mico seletista e excludente com base emccedilatilde oacute - ocirc compet ncias e habilidades a servi o do neoliberalismo intelectual social e econ mico Contexto em que aecirc ccedil ocirc educa o mais uma vez corre o perigo do ecletismo tentar conciliar o inconcili vel separa o da atitudeccedilatilde aacute ccedilatilde cient fica da atitude docente processo oficializado nos PCNs e no RCNEI que tem produzido a banaliza o daiacute ccedilatilde fun o social da educa o escolarccedilatilde ccedilatilde

CZERNICZS BUENO ( ) analisam como o modismo das compet ncias na educa o seamp 2005 ecirc ccedilatilde desenvolveu a partir dos anos do s culo XX representando um processo de treinamento de adapta o90 eacute ccedilatilde do sujeito ao contexto da flexibiliza o produtiva atingindo em cheio as propostas de reformas educacionaisccedilatilde de ent o Reformas cuja fun o principal foi possibilitar a inclus o de conceitos pr ticas e m todos deatilde ccedilatilde atilde aacute eacute polival ncia e empregabilidade As reformas educacionais acontecidas no Brasil nos ltimos anos foramecirc uacute engendradas dentro das necessidades econ micas de produ o e lucro tendo a pedagogia dasocirc ccedilatilde compet ncias o papel de subservi ncia ao capital no processo de constru o da condi o de adaptabilidadeecirc ecirc ccedilatilde ccedilatilde dos indiv duos Tend ncia ainda muito forte em autores que continuam sendo usados na fundamenta o deiacute ecirc ccedilatilde PPPs entre os quais citam Juan Carlos Tedesco com seu Novo pacto educativo ldquo rdquo

No Brasil o ide rio de compet ncias como solu o dos problemas no trabalhoaacute ecirc ccedilatilde contempor neo foi inserido oficialmente na educa o pela LDBEN (Lei ) os conte dos como baseacirc ccedilatilde 939496 uacute foram substitu dos pelo construtivismo de base piagetiana apologia da tecnologia e das informa esiacute Eacute ccedilotilde sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico) S o fixadas metas como mudan accedilatilde iacute oacute atilde ccedil educacional reestrutura o produtiva e precariza o do trabalho um processo que estabelece accedilatilde ccedilatilde Eacute constru o de uma perspectiva individualista e competitiva que culpa o indiv duo pelo insucesso no mundo doccedilatilde iacute trabalho e absolve o Estado e a sociedade da responsabilidade de oferta de trabalho (emprego) Neste contexto a fun o da educa o em geral e da educa o escolar em particular promover a adapta o aoccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde eacute ccedilatilde processo de flexibiliza o da economia que mant m do modelo taylorista fordista o controle de formaccedilatilde eacute - acelerada pelo advento das tecnologias da inform tica Um novo conceito de cidadania acaba sendo impostoaacute cidad o aquele que est em condi es de adaptabilidade ao mercado produtivo aquele que adquireatilde eacute aacute ccedilotilde condi es de consumo ccedilotilde

O relat rio Delors da Unesco evidencia bem essa realidade dos saberes adaptados oacute agrave civiliza o cognitiva ( p ) Cria se a concep o de um contexto nico que desmaterializa occedilatilde 2000 89 - ccedilatilde uacute conhecimento Id ias que influenciaram profundamente a ess ncia dos DCNEM (Parecer ) focandoeacute ecirc 1598 sensibilidade identidade e igualdade Sujeito e autonomia s o pensados para a capacidade adaptativa (oatilde novo conceito de cidadania) bem como os DCNEP (Parecer ) que est fixado sobre a competitividade e1699 aacute o desenvolvimento econ mico qualifica o segundo as perspectivas do capital e transfer ncia deocirc ccedilatilde ecirc responsabilidade para os indiv duos na busca de emprego educa o e qualifica o a individualiza o daiacute ccedilatilde ccedilatilde Eacute ccedilatilde cidadania A revoga o do Decreto e o advento do que prop e a integra o do Ensinoccedilatilde 2 20897 5 1542004 otilde ccedilatilde M dio e Profissional possibilitam uma perspectiva emancipadora emancipat ria respeitando a diversidadeeacute oacute brasileira segundo Frigotto et alii ( p )2004 14

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e na pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio no confronto com as institui es campo de est gio Existe na rede municipalaacute ccedilotilde ldquo aacute rdquo onde est o as atilde institui es campo de est gio ) uma prolifera o de refer ncias prevalecendo comccedilotilde ldquo aacute rdquo ccedilatilde ecirc hegem nica aquelas fundadas nas pedagogias do aprender a aprender na pedagogia de projetos sendoocirc ldquo rdquo grande a penetra o dos gurus da motiva o e da pedagogia do amor E isso se deve acrescentar ainda osccedilatilde ccedilatilde orienta es oficiais do MEC que entaizam tais perspectivas Vale dizer que de amor n o existe nada porqueccedilotilde atilde superficializa se o compromisso com o conhecimento elemento fundamental na constitui o da humaniza o- ccedilatilde ccedilatilde portando um direito de todas as pessoas Talvez esse tenha sido o aspecto mais falho da municipaliza occedilatilde n o h uma refer ncia mais geral O processo de avalia o e coment rios dos professores que recebem osatilde aacute ecirc ccedilatilde aacute alunos em suas salas bem ilustrativo dessa situa o normalmente o aluno que se sobressai noseacute ccedilatilde coment rios positivos e nas notas aquele que apresenta o melhor pacote os melhores enfeites osaacute eacute melhores apetrechos pedag gicos N o que isso n o seja importante mas o conte do tem ficado sempreoacute atilde atilde uacute em segundo lugar De outro lado as institui es v em no estagi rio um cumpridor de tarefas preciso queccedilotilde ecirc aacute Eacute o encaminhamento de est gio o situa tamb m como um pesquisador analisador e finalmente comoaacute eacute propositor sob orienta o do professor de est gio de situa es de melhora das situa es diversas queccedilatilde aacute ccedilotilde ccedilotilde

requerem o ensino fundamental em seu primeiro segmento e educa o infantilccedilatilde

A inten o promover uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quantoccedilatilde eacute atilde atilde ccedil condu o do Est gio Curricular Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva queagrave ccedilatilde aacute aacute

possibilite a defini o de uma consci ncia da pr tica que leve procura de conhecimento te ricoccedilatilde ecirc aacute agrave oacute possibilitando um refazer repensar No curso de forma o docente o est gio mas que cumprir tarefas- ccedilatilde aacute tradicionais que suprir falta de professores na rede deve ser um instrumento que possibilite sugest es deotilde melhoria e transforma es O estagi rio tarefeiro pouco acrescenta sua forma o E aqui vale lembrar queccedilotilde aacute agrave ccedilatilde ao que afirma PPP do Col gio Cristo Rei de Corn lio Proc pio de que uma escola que forma gente queeacute eacute oacute 2007 eacute ldquo forma gente precisa ser acrescido aquilo que fun o espec fica da escola p blica garantir o conhecimentordquo eacute ccedilatilde iacute uacute porque sem essa garantia n o se forma pessoas se forma v timasatilde iacute

Diante do prop sito de que a escola seja realmente comprometidaoacute com a forma o de gente que forma gente temos como principal ess ncia accedilatilde ecirc valoriza o da pessoa Neste sentido o processo de escolariza occedilatilde ccedilatilde adquire um novo significado social e cultural claramente expresso nos princ pios e fins daiacute educa o nacional que est o inscritos nos termos daccedilatilde atilde Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional manifestando accedilatilde 939496 vontade da na o (PPP Cristo Rei p )ccedilatilde 18

Neste sentido A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e osldquo ecirc aacute alunos busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidianoagrave oacute aacute rdquo (GASPARIN p )2005 6

T tuloiacute Quest es problematizadoras otilde

Texto

Diante da import ncia do curso de forma o docente fundamental se perguntaracirc ccedilatilde eacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que a Pr tica de Est gio no Curso de Forma oaacute aacute ccedilatilde Docente deve ser

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtSimples cumprimento de tarefa burocr tico legal ou umaacute - oportunidade de pesquisar a realidade e propor interven esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que d origem ao ser humanoaacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que as Pr tica de Est gio tem favorecido oaacute aacute conte do ou sua superficializa ouacute ccedilatilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtQual saber deve a escola difundir Como a quem e por quecirc

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtFazemos um balan o dos preconceitos dosccedil julgamentos precipitados e do senso comum que ocorrem nas nossas escolas Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo articular os desejos individuais de mudan accedil para se tornarem realmente coletivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um eacute aacute projeto Sociedade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo s o definidos os conte dos no Planejamento dasatilde uacute nossas escolas Quem os discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtEm que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de queccedilotilde forma realizamos essa atividade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que precisa acontecer para que a Escola P blicauacute garanta um maior padr o de atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitosiacute escolares)

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que entendemos por curr culo e como o constru mos noiacute iacute nosso cotidiano

Perspectiva Interdiscipl inar

T tuloiacute A h istoric idade

Texto

Interdiscipl inariedade com Sociologia F i losofia Antropologia H ist riaoacute

A SOCIEDADE SE ORGANIZA A PARTIR DA BASE MATERIAL(professor Luiz Antonio de Ol iveira)

Nunca demais afirmar que o contexto de vida de algu m inf luencia em seueacute eacute

pensamento sobretudo naqui lo que escreve Desta forma para se entender melhor um

autor preciso contextual izar sua ex ist ncia eacute ecirc Interpretar dar s igni f icado a fatos eeacute

acontecimentos A le itura uma atividade de atribui o de sign if icado(s) e n o s deeacute ccedilatilde atilde oacute

recep o de sign if icados A Atribui o de s igni f icado depende da hist r ia de quem escreve eccedilatilde ccedilatilde oacute

tamb m da hist r ia do le itor Marx fez uma leitura da hist r ia humana luz de seu tempo eeacute oacute oacute agrave

de suas inf lu ncias Uma le itura adequada de sua obra como de qualquer outra de cunhoecirc

h ist rico exige querer e saber observar Da a import ncia de apresentar um pouco dooacute iacute acirc

contexto no qual viveu Marx bem como um pouco de sua b iograf ia

No per odo em que viveu Marx a Europa passava por um processo vio lento deiacute transforma es econ micas pol t icas e sociais Na Inglaterra a consol ida o da Pr imeiraccedilotilde ocirc iacute ccedilatilde Revolu o Industria l e a Segunda Revolu o industrial onde a grande industria substituemccedilatilde ccedilatilde as de pequeno porte os magnatas e banqueiros controlam a economia e promovem o aprofundamento e acelera o da explora o dos trabalhadores Em acontece occedilatilde ccedilatilde 1848 Congresso do Movimento Oper rio em Londresaacute

Na Alemanha o governo (Frederico IV) promove persegui o aosccedilatilde

s impatizantes de Hegel (d ia l t ica) sobretudo nas Universidades Gui lherme I nomeiaeacute

B ismarck seu primeiro min istro e este promove um modelo concentrador que favoreceu a-

constru o da industrial iza o alem e a explora o dos trabalhadores A organ iza o dosccedilatilde ccedilatilde atilde ccedilatilde ccedilatilde

trabalhadores da industria cr ia em do Part ido Socia l Democrata ( ) Uma al ian andash 1875 - 1875 ccedil

entre burguesia grandes latifundi r ios reage movimenta o das classes oper r iasndash aacute agrave ccedilatilde aacute

Na Fran a acontecem grandes manifesta es e organ iza es populares entreccedil ccedilotilde ccedilotilde

e les a derrota da Comuna de Paris e estabelecimento de pol t ica central izadora eiacute

imperia l ista A situa o ca tica aparece em obras como Os Miser veis de Vitor Hugo ccedilatilde oacute aacute

Karl Marx nasceu no dia de maio de em Tr veris (Alemanha) e morreu5 1818 eacute

em de mar o de em Londres Cient ista socia l historiador l der da c lasse oper r ia14 ccedil 1883 iacute aacute

revolucion rio um dos maiores pensadores da humanidade Em d ir igia a inf luenteaacute 1842

Gazeta Renana As regi es renanas f icavam pr x imas Fran a e a aconteceu maior d ifus ootilde oacute agrave ccedil iacute atilde

da corrente democr tica e socia l ista na Alemanha Em sua passagem pela Fran a (Paris)aacute ccedil

come ou a registrar suas id ias e novas concep es em uma s rie de escritos Da Fran a fo iccedil eacute ccedilotilde eacute ccedil

expulso durante as manifesta es populares de Depois de constantes persegui esccedilotilde 1849 ccedilotilde

dos governos da Alemanha Fran a e outros pa ses se instalou em Londres ondeccedil iacute

permaneceu at o f im de sua vida eacute

De tudo o que Marx disse em seus escritos algo incomoda at hoje pelo teoreacute

cr tico que carregam seus conceitos e teorias sobre os rumos da sociedade humana Numiacute

mundo marcado pela presen a forte da rel ig iosidade cr ist quer de matiz cat l ico e mesmoccedil atilde oacute

protestante arrumou in imigos desde cedo ao apresentar sua concep o de que accedilatilde

sociedade se organ iza a part ir da base materia l Para ele o fundamento da sociedade aeacute

economia Esta perspectiva fez com que os conceitos de uma sociedade ideal sonhada por

ut picos e profetas de um para so constru do a part ir da vontade e plano dos deusesoacute iacute iacute

desse lugar chamada para a organiza o dos grupos explorados Ocupa lugar fundamentalagrave ccedilatilde

em seu pensamento o material ismo N o como um conceito ant i rel igioso mas a rel igioso queatilde - -

def ine a h ist ria humana como resultado da vontade dos homens e n o da vontade deoacute atilde

deuses O materia l ismo deve ser entendido como a produ o dos bens necess rios v idaccedilatilde aacute agrave

expl icam a maneira como os homens pensam As manifesta es do pensamento humanoccedilotilde

surgem a partir da estrutura econ mica da sociedadeocirc

O conceito materia l ismo ao ser submetido ao cl ivo das pessoas comuns

considerar com certeza tudo aqui lo que contr rio ao esp rito tudo aqui lo que aacute eacute aacute iacute eacute

relat ivo mat ria at itude orientada para os bens materia is em detrimento do que agrave eacute eacute

espir itual A preocupa o de Marx muito mais ampla que a interioridade do sujeitoccedilatilde eacute

Preocupou se e def in iu uma teoria que atribui real idade materia l o sent ido e expl ica o da- agrave ccedilatilde

real idade hist r ica humana oacute

O contexto de vida de Marx e da Europa seu contato com os grandes

pensadores f izeram no conclu ir que o pensamento f i los fico deve estar a servi o das- oacute ccedil

mudan as na sociedade Sua posi o tematiza a quest o da fun o da f i losofia no momentoccedil ccedilatilde atilde ccedilatilde

crucial e decisivo em viv ia a humanidade As bases de seu pensamento (material ismo

dia l t ico e materia l ismo hist rico) confirmam issoeacute oacute

O conceito Materia l ismo Dia l t ico t o presente em sua obra define que aeacute atilde

real idade expl icada e entendida a part ir de uma rela o din mica e contradit ria de v rioseacute ccedilatilde acirc oacute aacute

processos que d o origem a novas real idades O conceito dia l t ica revolucion rio em siatilde eacute eacute aacute

mesmo por ex igir confrontos entre pontos id ias real idades Marx inspirou se na dia l t ica deeacute - eacute

Hegel por m seguiu um caminho diverso Enquanto para Hegel a dial t ica se d do campo daseacute eacute aacute

id ias para a real idade (j que entendia que s o as id ias que geram a real idade) para Marxeacute aacute atilde eacute

a dial t ica se d no ch o da hist r ia Antes de acontecer na real idade da id ias aconteceeacute aacute atilde oacute eacute

no ch o da hist ria Isso aumenta o poder revolucion r io do conceito por se tornar umaatilde oacute aacute

den ncia presente no contexto hist rico e socia l Conhecida tamb m como dia l t icauacute oacute eacute eacute

marx ista mostra que se produz uma nova situa o a part ir do contradit r io H umaccedilatilde oacute aacute

un i f ica o dos opostos atrav s de um processo comandado pelos fen menos econ micos eccedilatilde eacute ocirc ocirc

materia is A evolu o tanto natural como socia l se d por contradi o em forma deccedilatilde aacute ccedilatilde

supera o no interior das real idades atuam mecanismos onde os confl itos internos e asccedilatilde

s itua es levam a mudan as Diferente das altera es do mundo natural as mudan asccedilotilde ccedil ccedilotilde ccedil

socia is s o fruto de uma permanente luta de contr rios mas podem ser aceleradas comatilde aacute

atua o consciente dos homens Marx promove uma vincula o comprometida doccedilatilde ccedilatilde

pensamento pr tica socia l no sentido de desvelamento (de tirar o v u de desmascarar asagrave aacute eacute

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

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CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

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BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 2: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

constituir uma rede de educa o comprometida ccedilatilde com um projeto alternativo de sociedade baseado na oferta da educa o para todos sem que a educa o se torne um dos mecanismos de segrega o deccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contingenciamento social em fun o de um projeto s cio econ mico seletista e excludente com base emccedilatilde oacute - ocirc compet ncias e habilidades a servi o do neoliberalismo intelectual social e econ mico Contexto em que aecirc ccedil ocirc educa o mais uma vez corre o perigo do ecletismo tentar conciliar o inconcili vel separa o da atitudeccedilatilde aacute ccedilatilde cient fica da atitude docente processo oficializado nos PCNs e no RCNEI que tem produzido a banaliza o daiacute ccedilatilde fun o social da educa o escolarccedilatilde ccedilatilde

CZERNICZS BUENO ( ) analisam como o modismo das compet ncias na educa o seamp 2005 ecirc ccedilatilde desenvolveu a partir dos anos do s culo XX representando um processo de treinamento de adapta o90 eacute ccedilatilde do sujeito ao contexto da flexibiliza o produtiva atingindo em cheio as propostas de reformas educacionaisccedilatilde de ent o Reformas cuja fun o principal foi possibilitar a inclus o de conceitos pr ticas e m todos deatilde ccedilatilde atilde aacute eacute polival ncia e empregabilidade As reformas educacionais acontecidas no Brasil nos ltimos anos foramecirc uacute engendradas dentro das necessidades econ micas de produ o e lucro tendo a pedagogia dasocirc ccedilatilde compet ncias o papel de subservi ncia ao capital no processo de constru o da condi o de adaptabilidadeecirc ecirc ccedilatilde ccedilatilde dos indiv duos Tend ncia ainda muito forte em autores que continuam sendo usados na fundamenta o deiacute ecirc ccedilatilde PPPs entre os quais citam Juan Carlos Tedesco com seu Novo pacto educativo ldquo rdquo

No Brasil o ide rio de compet ncias como solu o dos problemas no trabalhoaacute ecirc ccedilatilde contempor neo foi inserido oficialmente na educa o pela LDBEN (Lei ) os conte dos como baseacirc ccedilatilde 939496 uacute foram substitu dos pelo construtivismo de base piagetiana apologia da tecnologia e das informa esiacute Eacute ccedilotilde sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico) S o fixadas metas como mudan accedilatilde iacute oacute atilde ccedil educacional reestrutura o produtiva e precariza o do trabalho um processo que estabelece accedilatilde ccedilatilde Eacute constru o de uma perspectiva individualista e competitiva que culpa o indiv duo pelo insucesso no mundo doccedilatilde iacute trabalho e absolve o Estado e a sociedade da responsabilidade de oferta de trabalho (emprego) Neste contexto a fun o da educa o em geral e da educa o escolar em particular promover a adapta o aoccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde eacute ccedilatilde processo de flexibiliza o da economia que mant m do modelo taylorista fordista o controle de formaccedilatilde eacute - acelerada pelo advento das tecnologias da inform tica Um novo conceito de cidadania acaba sendo impostoaacute cidad o aquele que est em condi es de adaptabilidade ao mercado produtivo aquele que adquireatilde eacute aacute ccedilotilde condi es de consumo ccedilotilde

O relat rio Delors da Unesco evidencia bem essa realidade dos saberes adaptados oacute agrave civiliza o cognitiva ( p ) Cria se a concep o de um contexto nico que desmaterializa occedilatilde 2000 89 - ccedilatilde uacute conhecimento Id ias que influenciaram profundamente a ess ncia dos DCNEM (Parecer ) focandoeacute ecirc 1598 sensibilidade identidade e igualdade Sujeito e autonomia s o pensados para a capacidade adaptativa (oatilde novo conceito de cidadania) bem como os DCNEP (Parecer ) que est fixado sobre a competitividade e1699 aacute o desenvolvimento econ mico qualifica o segundo as perspectivas do capital e transfer ncia deocirc ccedilatilde ecirc responsabilidade para os indiv duos na busca de emprego educa o e qualifica o a individualiza o daiacute ccedilatilde ccedilatilde Eacute ccedilatilde cidadania A revoga o do Decreto e o advento do que prop e a integra o do Ensinoccedilatilde 2 20897 5 1542004 otilde ccedilatilde M dio e Profissional possibilitam uma perspectiva emancipadora emancipat ria respeitando a diversidadeeacute oacute brasileira segundo Frigotto et alii ( p )2004 14

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e na pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio no confronto com as institui es campo de est gio Existe na rede municipalaacute ccedilotilde ldquo aacute rdquo onde est o as atilde institui es campo de est gio ) uma prolifera o de refer ncias prevalecendo comccedilotilde ldquo aacute rdquo ccedilatilde ecirc hegem nica aquelas fundadas nas pedagogias do aprender a aprender na pedagogia de projetos sendoocirc ldquo rdquo grande a penetra o dos gurus da motiva o e da pedagogia do amor E isso se deve acrescentar ainda osccedilatilde ccedilatilde orienta es oficiais do MEC que entaizam tais perspectivas Vale dizer que de amor n o existe nada porqueccedilotilde atilde superficializa se o compromisso com o conhecimento elemento fundamental na constitui o da humaniza o- ccedilatilde ccedilatilde portando um direito de todas as pessoas Talvez esse tenha sido o aspecto mais falho da municipaliza occedilatilde n o h uma refer ncia mais geral O processo de avalia o e coment rios dos professores que recebem osatilde aacute ecirc ccedilatilde aacute alunos em suas salas bem ilustrativo dessa situa o normalmente o aluno que se sobressai noseacute ccedilatilde coment rios positivos e nas notas aquele que apresenta o melhor pacote os melhores enfeites osaacute eacute melhores apetrechos pedag gicos N o que isso n o seja importante mas o conte do tem ficado sempreoacute atilde atilde uacute em segundo lugar De outro lado as institui es v em no estagi rio um cumpridor de tarefas preciso queccedilotilde ecirc aacute Eacute o encaminhamento de est gio o situa tamb m como um pesquisador analisador e finalmente comoaacute eacute propositor sob orienta o do professor de est gio de situa es de melhora das situa es diversas queccedilatilde aacute ccedilotilde ccedilotilde

requerem o ensino fundamental em seu primeiro segmento e educa o infantilccedilatilde

A inten o promover uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quantoccedilatilde eacute atilde atilde ccedil condu o do Est gio Curricular Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva queagrave ccedilatilde aacute aacute

possibilite a defini o de uma consci ncia da pr tica que leve procura de conhecimento te ricoccedilatilde ecirc aacute agrave oacute possibilitando um refazer repensar No curso de forma o docente o est gio mas que cumprir tarefas- ccedilatilde aacute tradicionais que suprir falta de professores na rede deve ser um instrumento que possibilite sugest es deotilde melhoria e transforma es O estagi rio tarefeiro pouco acrescenta sua forma o E aqui vale lembrar queccedilotilde aacute agrave ccedilatilde ao que afirma PPP do Col gio Cristo Rei de Corn lio Proc pio de que uma escola que forma gente queeacute eacute oacute 2007 eacute ldquo forma gente precisa ser acrescido aquilo que fun o espec fica da escola p blica garantir o conhecimentordquo eacute ccedilatilde iacute uacute porque sem essa garantia n o se forma pessoas se forma v timasatilde iacute

Diante do prop sito de que a escola seja realmente comprometidaoacute com a forma o de gente que forma gente temos como principal ess ncia accedilatilde ecirc valoriza o da pessoa Neste sentido o processo de escolariza occedilatilde ccedilatilde adquire um novo significado social e cultural claramente expresso nos princ pios e fins daiacute educa o nacional que est o inscritos nos termos daccedilatilde atilde Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional manifestando accedilatilde 939496 vontade da na o (PPP Cristo Rei p )ccedilatilde 18

Neste sentido A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e osldquo ecirc aacute alunos busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidianoagrave oacute aacute rdquo (GASPARIN p )2005 6

T tuloiacute Quest es problematizadoras otilde

Texto

Diante da import ncia do curso de forma o docente fundamental se perguntaracirc ccedilatilde eacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que a Pr tica de Est gio no Curso de Forma oaacute aacute ccedilatilde Docente deve ser

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtSimples cumprimento de tarefa burocr tico legal ou umaacute - oportunidade de pesquisar a realidade e propor interven esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que d origem ao ser humanoaacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que as Pr tica de Est gio tem favorecido oaacute aacute conte do ou sua superficializa ouacute ccedilatilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtQual saber deve a escola difundir Como a quem e por quecirc

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtFazemos um balan o dos preconceitos dosccedil julgamentos precipitados e do senso comum que ocorrem nas nossas escolas Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo articular os desejos individuais de mudan accedil para se tornarem realmente coletivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um eacute aacute projeto Sociedade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo s o definidos os conte dos no Planejamento dasatilde uacute nossas escolas Quem os discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtEm que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de queccedilotilde forma realizamos essa atividade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que precisa acontecer para que a Escola P blicauacute garanta um maior padr o de atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitosiacute escolares)

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que entendemos por curr culo e como o constru mos noiacute iacute nosso cotidiano

Perspectiva Interdiscipl inar

T tuloiacute A h istoric idade

Texto

Interdiscipl inariedade com Sociologia F i losofia Antropologia H ist riaoacute

A SOCIEDADE SE ORGANIZA A PARTIR DA BASE MATERIAL(professor Luiz Antonio de Ol iveira)

Nunca demais afirmar que o contexto de vida de algu m inf luencia em seueacute eacute

pensamento sobretudo naqui lo que escreve Desta forma para se entender melhor um

autor preciso contextual izar sua ex ist ncia eacute ecirc Interpretar dar s igni f icado a fatos eeacute

acontecimentos A le itura uma atividade de atribui o de sign if icado(s) e n o s deeacute ccedilatilde atilde oacute

recep o de sign if icados A Atribui o de s igni f icado depende da hist r ia de quem escreve eccedilatilde ccedilatilde oacute

tamb m da hist r ia do le itor Marx fez uma leitura da hist r ia humana luz de seu tempo eeacute oacute oacute agrave

de suas inf lu ncias Uma le itura adequada de sua obra como de qualquer outra de cunhoecirc

h ist rico exige querer e saber observar Da a import ncia de apresentar um pouco dooacute iacute acirc

contexto no qual viveu Marx bem como um pouco de sua b iograf ia

No per odo em que viveu Marx a Europa passava por um processo vio lento deiacute transforma es econ micas pol t icas e sociais Na Inglaterra a consol ida o da Pr imeiraccedilotilde ocirc iacute ccedilatilde Revolu o Industria l e a Segunda Revolu o industrial onde a grande industria substituemccedilatilde ccedilatilde as de pequeno porte os magnatas e banqueiros controlam a economia e promovem o aprofundamento e acelera o da explora o dos trabalhadores Em acontece occedilatilde ccedilatilde 1848 Congresso do Movimento Oper rio em Londresaacute

Na Alemanha o governo (Frederico IV) promove persegui o aosccedilatilde

s impatizantes de Hegel (d ia l t ica) sobretudo nas Universidades Gui lherme I nomeiaeacute

B ismarck seu primeiro min istro e este promove um modelo concentrador que favoreceu a-

constru o da industrial iza o alem e a explora o dos trabalhadores A organ iza o dosccedilatilde ccedilatilde atilde ccedilatilde ccedilatilde

trabalhadores da industria cr ia em do Part ido Socia l Democrata ( ) Uma al ian andash 1875 - 1875 ccedil

entre burguesia grandes latifundi r ios reage movimenta o das classes oper r iasndash aacute agrave ccedilatilde aacute

Na Fran a acontecem grandes manifesta es e organ iza es populares entreccedil ccedilotilde ccedilotilde

e les a derrota da Comuna de Paris e estabelecimento de pol t ica central izadora eiacute

imperia l ista A situa o ca tica aparece em obras como Os Miser veis de Vitor Hugo ccedilatilde oacute aacute

Karl Marx nasceu no dia de maio de em Tr veris (Alemanha) e morreu5 1818 eacute

em de mar o de em Londres Cient ista socia l historiador l der da c lasse oper r ia14 ccedil 1883 iacute aacute

revolucion rio um dos maiores pensadores da humanidade Em d ir igia a inf luenteaacute 1842

Gazeta Renana As regi es renanas f icavam pr x imas Fran a e a aconteceu maior d ifus ootilde oacute agrave ccedil iacute atilde

da corrente democr tica e socia l ista na Alemanha Em sua passagem pela Fran a (Paris)aacute ccedil

come ou a registrar suas id ias e novas concep es em uma s rie de escritos Da Fran a fo iccedil eacute ccedilotilde eacute ccedil

expulso durante as manifesta es populares de Depois de constantes persegui esccedilotilde 1849 ccedilotilde

dos governos da Alemanha Fran a e outros pa ses se instalou em Londres ondeccedil iacute

permaneceu at o f im de sua vida eacute

De tudo o que Marx disse em seus escritos algo incomoda at hoje pelo teoreacute

cr tico que carregam seus conceitos e teorias sobre os rumos da sociedade humana Numiacute

mundo marcado pela presen a forte da rel ig iosidade cr ist quer de matiz cat l ico e mesmoccedil atilde oacute

protestante arrumou in imigos desde cedo ao apresentar sua concep o de que accedilatilde

sociedade se organ iza a part ir da base materia l Para ele o fundamento da sociedade aeacute

economia Esta perspectiva fez com que os conceitos de uma sociedade ideal sonhada por

ut picos e profetas de um para so constru do a part ir da vontade e plano dos deusesoacute iacute iacute

desse lugar chamada para a organiza o dos grupos explorados Ocupa lugar fundamentalagrave ccedilatilde

em seu pensamento o material ismo N o como um conceito ant i rel igioso mas a rel igioso queatilde - -

def ine a h ist ria humana como resultado da vontade dos homens e n o da vontade deoacute atilde

deuses O materia l ismo deve ser entendido como a produ o dos bens necess rios v idaccedilatilde aacute agrave

expl icam a maneira como os homens pensam As manifesta es do pensamento humanoccedilotilde

surgem a partir da estrutura econ mica da sociedadeocirc

O conceito materia l ismo ao ser submetido ao cl ivo das pessoas comuns

considerar com certeza tudo aqui lo que contr rio ao esp rito tudo aqui lo que aacute eacute aacute iacute eacute

relat ivo mat ria at itude orientada para os bens materia is em detrimento do que agrave eacute eacute

espir itual A preocupa o de Marx muito mais ampla que a interioridade do sujeitoccedilatilde eacute

Preocupou se e def in iu uma teoria que atribui real idade materia l o sent ido e expl ica o da- agrave ccedilatilde

real idade hist r ica humana oacute

O contexto de vida de Marx e da Europa seu contato com os grandes

pensadores f izeram no conclu ir que o pensamento f i los fico deve estar a servi o das- oacute ccedil

mudan as na sociedade Sua posi o tematiza a quest o da fun o da f i losofia no momentoccedil ccedilatilde atilde ccedilatilde

crucial e decisivo em viv ia a humanidade As bases de seu pensamento (material ismo

dia l t ico e materia l ismo hist rico) confirmam issoeacute oacute

O conceito Materia l ismo Dia l t ico t o presente em sua obra define que aeacute atilde

real idade expl icada e entendida a part ir de uma rela o din mica e contradit ria de v rioseacute ccedilatilde acirc oacute aacute

processos que d o origem a novas real idades O conceito dia l t ica revolucion rio em siatilde eacute eacute aacute

mesmo por ex igir confrontos entre pontos id ias real idades Marx inspirou se na dia l t ica deeacute - eacute

Hegel por m seguiu um caminho diverso Enquanto para Hegel a dial t ica se d do campo daseacute eacute aacute

id ias para a real idade (j que entendia que s o as id ias que geram a real idade) para Marxeacute aacute atilde eacute

a dial t ica se d no ch o da hist r ia Antes de acontecer na real idade da id ias aconteceeacute aacute atilde oacute eacute

no ch o da hist ria Isso aumenta o poder revolucion r io do conceito por se tornar umaatilde oacute aacute

den ncia presente no contexto hist rico e socia l Conhecida tamb m como dia l t icauacute oacute eacute eacute

marx ista mostra que se produz uma nova situa o a part ir do contradit r io H umaccedilatilde oacute aacute

un i f ica o dos opostos atrav s de um processo comandado pelos fen menos econ micos eccedilatilde eacute ocirc ocirc

materia is A evolu o tanto natural como socia l se d por contradi o em forma deccedilatilde aacute ccedilatilde

supera o no interior das real idades atuam mecanismos onde os confl itos internos e asccedilatilde

s itua es levam a mudan as Diferente das altera es do mundo natural as mudan asccedilotilde ccedil ccedilotilde ccedil

socia is s o fruto de uma permanente luta de contr rios mas podem ser aceleradas comatilde aacute

atua o consciente dos homens Marx promove uma vincula o comprometida doccedilatilde ccedilatilde

pensamento pr tica socia l no sentido de desvelamento (de tirar o v u de desmascarar asagrave aacute eacute

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

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CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

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BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

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Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 3: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

requerem o ensino fundamental em seu primeiro segmento e educa o infantilccedilatilde

A inten o promover uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quantoccedilatilde eacute atilde atilde ccedil condu o do Est gio Curricular Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva queagrave ccedilatilde aacute aacute

possibilite a defini o de uma consci ncia da pr tica que leve procura de conhecimento te ricoccedilatilde ecirc aacute agrave oacute possibilitando um refazer repensar No curso de forma o docente o est gio mas que cumprir tarefas- ccedilatilde aacute tradicionais que suprir falta de professores na rede deve ser um instrumento que possibilite sugest es deotilde melhoria e transforma es O estagi rio tarefeiro pouco acrescenta sua forma o E aqui vale lembrar queccedilotilde aacute agrave ccedilatilde ao que afirma PPP do Col gio Cristo Rei de Corn lio Proc pio de que uma escola que forma gente queeacute eacute oacute 2007 eacute ldquo forma gente precisa ser acrescido aquilo que fun o espec fica da escola p blica garantir o conhecimentordquo eacute ccedilatilde iacute uacute porque sem essa garantia n o se forma pessoas se forma v timasatilde iacute

Diante do prop sito de que a escola seja realmente comprometidaoacute com a forma o de gente que forma gente temos como principal ess ncia accedilatilde ecirc valoriza o da pessoa Neste sentido o processo de escolariza occedilatilde ccedilatilde adquire um novo significado social e cultural claramente expresso nos princ pios e fins daiacute educa o nacional que est o inscritos nos termos daccedilatilde atilde Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional manifestando accedilatilde 939496 vontade da na o (PPP Cristo Rei p )ccedilatilde 18

Neste sentido A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e osldquo ecirc aacute alunos busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidianoagrave oacute aacute rdquo (GASPARIN p )2005 6

T tuloiacute Quest es problematizadoras otilde

Texto

Diante da import ncia do curso de forma o docente fundamental se perguntaracirc ccedilatilde eacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que a Pr tica de Est gio no Curso de Forma oaacute aacute ccedilatilde Docente deve ser

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtSimples cumprimento de tarefa burocr tico legal ou umaacute - oportunidade de pesquisar a realidade e propor interven esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que d origem ao ser humanoaacute

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que as Pr tica de Est gio tem favorecido oaacute aacute conte do ou sua superficializa ouacute ccedilatilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtQual saber deve a escola difundir Como a quem e por quecirc

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtFazemos um balan o dos preconceitos dosccedil julgamentos precipitados e do senso comum que ocorrem nas nossas escolas Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo articular os desejos individuais de mudan accedil para se tornarem realmente coletivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um eacute aacute projeto Sociedade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtComo s o definidos os conte dos no Planejamento dasatilde uacute nossas escolas Quem os discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtEm que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de queccedilotilde forma realizamos essa atividade

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que precisa acontecer para que a Escola P blicauacute garanta um maior padr o de atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitosiacute escolares)

bull i f supportListslt--[ ]--gt endiflt--[ ]--gtO que entendemos por curr culo e como o constru mos noiacute iacute nosso cotidiano

Perspectiva Interdiscipl inar

T tuloiacute A h istoric idade

Texto

Interdiscipl inariedade com Sociologia F i losofia Antropologia H ist riaoacute

A SOCIEDADE SE ORGANIZA A PARTIR DA BASE MATERIAL(professor Luiz Antonio de Ol iveira)

Nunca demais afirmar que o contexto de vida de algu m inf luencia em seueacute eacute

pensamento sobretudo naqui lo que escreve Desta forma para se entender melhor um

autor preciso contextual izar sua ex ist ncia eacute ecirc Interpretar dar s igni f icado a fatos eeacute

acontecimentos A le itura uma atividade de atribui o de sign if icado(s) e n o s deeacute ccedilatilde atilde oacute

recep o de sign if icados A Atribui o de s igni f icado depende da hist r ia de quem escreve eccedilatilde ccedilatilde oacute

tamb m da hist r ia do le itor Marx fez uma leitura da hist r ia humana luz de seu tempo eeacute oacute oacute agrave

de suas inf lu ncias Uma le itura adequada de sua obra como de qualquer outra de cunhoecirc

h ist rico exige querer e saber observar Da a import ncia de apresentar um pouco dooacute iacute acirc

contexto no qual viveu Marx bem como um pouco de sua b iograf ia

No per odo em que viveu Marx a Europa passava por um processo vio lento deiacute transforma es econ micas pol t icas e sociais Na Inglaterra a consol ida o da Pr imeiraccedilotilde ocirc iacute ccedilatilde Revolu o Industria l e a Segunda Revolu o industrial onde a grande industria substituemccedilatilde ccedilatilde as de pequeno porte os magnatas e banqueiros controlam a economia e promovem o aprofundamento e acelera o da explora o dos trabalhadores Em acontece occedilatilde ccedilatilde 1848 Congresso do Movimento Oper rio em Londresaacute

Na Alemanha o governo (Frederico IV) promove persegui o aosccedilatilde

s impatizantes de Hegel (d ia l t ica) sobretudo nas Universidades Gui lherme I nomeiaeacute

B ismarck seu primeiro min istro e este promove um modelo concentrador que favoreceu a-

constru o da industrial iza o alem e a explora o dos trabalhadores A organ iza o dosccedilatilde ccedilatilde atilde ccedilatilde ccedilatilde

trabalhadores da industria cr ia em do Part ido Socia l Democrata ( ) Uma al ian andash 1875 - 1875 ccedil

entre burguesia grandes latifundi r ios reage movimenta o das classes oper r iasndash aacute agrave ccedilatilde aacute

Na Fran a acontecem grandes manifesta es e organ iza es populares entreccedil ccedilotilde ccedilotilde

e les a derrota da Comuna de Paris e estabelecimento de pol t ica central izadora eiacute

imperia l ista A situa o ca tica aparece em obras como Os Miser veis de Vitor Hugo ccedilatilde oacute aacute

Karl Marx nasceu no dia de maio de em Tr veris (Alemanha) e morreu5 1818 eacute

em de mar o de em Londres Cient ista socia l historiador l der da c lasse oper r ia14 ccedil 1883 iacute aacute

revolucion rio um dos maiores pensadores da humanidade Em d ir igia a inf luenteaacute 1842

Gazeta Renana As regi es renanas f icavam pr x imas Fran a e a aconteceu maior d ifus ootilde oacute agrave ccedil iacute atilde

da corrente democr tica e socia l ista na Alemanha Em sua passagem pela Fran a (Paris)aacute ccedil

come ou a registrar suas id ias e novas concep es em uma s rie de escritos Da Fran a fo iccedil eacute ccedilotilde eacute ccedil

expulso durante as manifesta es populares de Depois de constantes persegui esccedilotilde 1849 ccedilotilde

dos governos da Alemanha Fran a e outros pa ses se instalou em Londres ondeccedil iacute

permaneceu at o f im de sua vida eacute

De tudo o que Marx disse em seus escritos algo incomoda at hoje pelo teoreacute

cr tico que carregam seus conceitos e teorias sobre os rumos da sociedade humana Numiacute

mundo marcado pela presen a forte da rel ig iosidade cr ist quer de matiz cat l ico e mesmoccedil atilde oacute

protestante arrumou in imigos desde cedo ao apresentar sua concep o de que accedilatilde

sociedade se organ iza a part ir da base materia l Para ele o fundamento da sociedade aeacute

economia Esta perspectiva fez com que os conceitos de uma sociedade ideal sonhada por

ut picos e profetas de um para so constru do a part ir da vontade e plano dos deusesoacute iacute iacute

desse lugar chamada para a organiza o dos grupos explorados Ocupa lugar fundamentalagrave ccedilatilde

em seu pensamento o material ismo N o como um conceito ant i rel igioso mas a rel igioso queatilde - -

def ine a h ist ria humana como resultado da vontade dos homens e n o da vontade deoacute atilde

deuses O materia l ismo deve ser entendido como a produ o dos bens necess rios v idaccedilatilde aacute agrave

expl icam a maneira como os homens pensam As manifesta es do pensamento humanoccedilotilde

surgem a partir da estrutura econ mica da sociedadeocirc

O conceito materia l ismo ao ser submetido ao cl ivo das pessoas comuns

considerar com certeza tudo aqui lo que contr rio ao esp rito tudo aqui lo que aacute eacute aacute iacute eacute

relat ivo mat ria at itude orientada para os bens materia is em detrimento do que agrave eacute eacute

espir itual A preocupa o de Marx muito mais ampla que a interioridade do sujeitoccedilatilde eacute

Preocupou se e def in iu uma teoria que atribui real idade materia l o sent ido e expl ica o da- agrave ccedilatilde

real idade hist r ica humana oacute

O contexto de vida de Marx e da Europa seu contato com os grandes

pensadores f izeram no conclu ir que o pensamento f i los fico deve estar a servi o das- oacute ccedil

mudan as na sociedade Sua posi o tematiza a quest o da fun o da f i losofia no momentoccedil ccedilatilde atilde ccedilatilde

crucial e decisivo em viv ia a humanidade As bases de seu pensamento (material ismo

dia l t ico e materia l ismo hist rico) confirmam issoeacute oacute

O conceito Materia l ismo Dia l t ico t o presente em sua obra define que aeacute atilde

real idade expl icada e entendida a part ir de uma rela o din mica e contradit ria de v rioseacute ccedilatilde acirc oacute aacute

processos que d o origem a novas real idades O conceito dia l t ica revolucion rio em siatilde eacute eacute aacute

mesmo por ex igir confrontos entre pontos id ias real idades Marx inspirou se na dia l t ica deeacute - eacute

Hegel por m seguiu um caminho diverso Enquanto para Hegel a dial t ica se d do campo daseacute eacute aacute

id ias para a real idade (j que entendia que s o as id ias que geram a real idade) para Marxeacute aacute atilde eacute

a dial t ica se d no ch o da hist r ia Antes de acontecer na real idade da id ias aconteceeacute aacute atilde oacute eacute

no ch o da hist ria Isso aumenta o poder revolucion r io do conceito por se tornar umaatilde oacute aacute

den ncia presente no contexto hist rico e socia l Conhecida tamb m como dia l t icauacute oacute eacute eacute

marx ista mostra que se produz uma nova situa o a part ir do contradit r io H umaccedilatilde oacute aacute

un i f ica o dos opostos atrav s de um processo comandado pelos fen menos econ micos eccedilatilde eacute ocirc ocirc

materia is A evolu o tanto natural como socia l se d por contradi o em forma deccedilatilde aacute ccedilatilde

supera o no interior das real idades atuam mecanismos onde os confl itos internos e asccedilatilde

s itua es levam a mudan as Diferente das altera es do mundo natural as mudan asccedilotilde ccedil ccedilotilde ccedil

socia is s o fruto de uma permanente luta de contr rios mas podem ser aceleradas comatilde aacute

atua o consciente dos homens Marx promove uma vincula o comprometida doccedilatilde ccedilatilde

pensamento pr tica socia l no sentido de desvelamento (de tirar o v u de desmascarar asagrave aacute eacute

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 4: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Perspectiva Interdiscipl inar

T tuloiacute A h istoric idade

Texto

Interdiscipl inariedade com Sociologia F i losofia Antropologia H ist riaoacute

A SOCIEDADE SE ORGANIZA A PARTIR DA BASE MATERIAL(professor Luiz Antonio de Ol iveira)

Nunca demais afirmar que o contexto de vida de algu m inf luencia em seueacute eacute

pensamento sobretudo naqui lo que escreve Desta forma para se entender melhor um

autor preciso contextual izar sua ex ist ncia eacute ecirc Interpretar dar s igni f icado a fatos eeacute

acontecimentos A le itura uma atividade de atribui o de sign if icado(s) e n o s deeacute ccedilatilde atilde oacute

recep o de sign if icados A Atribui o de s igni f icado depende da hist r ia de quem escreve eccedilatilde ccedilatilde oacute

tamb m da hist r ia do le itor Marx fez uma leitura da hist r ia humana luz de seu tempo eeacute oacute oacute agrave

de suas inf lu ncias Uma le itura adequada de sua obra como de qualquer outra de cunhoecirc

h ist rico exige querer e saber observar Da a import ncia de apresentar um pouco dooacute iacute acirc

contexto no qual viveu Marx bem como um pouco de sua b iograf ia

No per odo em que viveu Marx a Europa passava por um processo vio lento deiacute transforma es econ micas pol t icas e sociais Na Inglaterra a consol ida o da Pr imeiraccedilotilde ocirc iacute ccedilatilde Revolu o Industria l e a Segunda Revolu o industrial onde a grande industria substituemccedilatilde ccedilatilde as de pequeno porte os magnatas e banqueiros controlam a economia e promovem o aprofundamento e acelera o da explora o dos trabalhadores Em acontece occedilatilde ccedilatilde 1848 Congresso do Movimento Oper rio em Londresaacute

Na Alemanha o governo (Frederico IV) promove persegui o aosccedilatilde

s impatizantes de Hegel (d ia l t ica) sobretudo nas Universidades Gui lherme I nomeiaeacute

B ismarck seu primeiro min istro e este promove um modelo concentrador que favoreceu a-

constru o da industrial iza o alem e a explora o dos trabalhadores A organ iza o dosccedilatilde ccedilatilde atilde ccedilatilde ccedilatilde

trabalhadores da industria cr ia em do Part ido Socia l Democrata ( ) Uma al ian andash 1875 - 1875 ccedil

entre burguesia grandes latifundi r ios reage movimenta o das classes oper r iasndash aacute agrave ccedilatilde aacute

Na Fran a acontecem grandes manifesta es e organ iza es populares entreccedil ccedilotilde ccedilotilde

e les a derrota da Comuna de Paris e estabelecimento de pol t ica central izadora eiacute

imperia l ista A situa o ca tica aparece em obras como Os Miser veis de Vitor Hugo ccedilatilde oacute aacute

Karl Marx nasceu no dia de maio de em Tr veris (Alemanha) e morreu5 1818 eacute

em de mar o de em Londres Cient ista socia l historiador l der da c lasse oper r ia14 ccedil 1883 iacute aacute

revolucion rio um dos maiores pensadores da humanidade Em d ir igia a inf luenteaacute 1842

Gazeta Renana As regi es renanas f icavam pr x imas Fran a e a aconteceu maior d ifus ootilde oacute agrave ccedil iacute atilde

da corrente democr tica e socia l ista na Alemanha Em sua passagem pela Fran a (Paris)aacute ccedil

come ou a registrar suas id ias e novas concep es em uma s rie de escritos Da Fran a fo iccedil eacute ccedilotilde eacute ccedil

expulso durante as manifesta es populares de Depois de constantes persegui esccedilotilde 1849 ccedilotilde

dos governos da Alemanha Fran a e outros pa ses se instalou em Londres ondeccedil iacute

permaneceu at o f im de sua vida eacute

De tudo o que Marx disse em seus escritos algo incomoda at hoje pelo teoreacute

cr tico que carregam seus conceitos e teorias sobre os rumos da sociedade humana Numiacute

mundo marcado pela presen a forte da rel ig iosidade cr ist quer de matiz cat l ico e mesmoccedil atilde oacute

protestante arrumou in imigos desde cedo ao apresentar sua concep o de que accedilatilde

sociedade se organ iza a part ir da base materia l Para ele o fundamento da sociedade aeacute

economia Esta perspectiva fez com que os conceitos de uma sociedade ideal sonhada por

ut picos e profetas de um para so constru do a part ir da vontade e plano dos deusesoacute iacute iacute

desse lugar chamada para a organiza o dos grupos explorados Ocupa lugar fundamentalagrave ccedilatilde

em seu pensamento o material ismo N o como um conceito ant i rel igioso mas a rel igioso queatilde - -

def ine a h ist ria humana como resultado da vontade dos homens e n o da vontade deoacute atilde

deuses O materia l ismo deve ser entendido como a produ o dos bens necess rios v idaccedilatilde aacute agrave

expl icam a maneira como os homens pensam As manifesta es do pensamento humanoccedilotilde

surgem a partir da estrutura econ mica da sociedadeocirc

O conceito materia l ismo ao ser submetido ao cl ivo das pessoas comuns

considerar com certeza tudo aqui lo que contr rio ao esp rito tudo aqui lo que aacute eacute aacute iacute eacute

relat ivo mat ria at itude orientada para os bens materia is em detrimento do que agrave eacute eacute

espir itual A preocupa o de Marx muito mais ampla que a interioridade do sujeitoccedilatilde eacute

Preocupou se e def in iu uma teoria que atribui real idade materia l o sent ido e expl ica o da- agrave ccedilatilde

real idade hist r ica humana oacute

O contexto de vida de Marx e da Europa seu contato com os grandes

pensadores f izeram no conclu ir que o pensamento f i los fico deve estar a servi o das- oacute ccedil

mudan as na sociedade Sua posi o tematiza a quest o da fun o da f i losofia no momentoccedil ccedilatilde atilde ccedilatilde

crucial e decisivo em viv ia a humanidade As bases de seu pensamento (material ismo

dia l t ico e materia l ismo hist rico) confirmam issoeacute oacute

O conceito Materia l ismo Dia l t ico t o presente em sua obra define que aeacute atilde

real idade expl icada e entendida a part ir de uma rela o din mica e contradit ria de v rioseacute ccedilatilde acirc oacute aacute

processos que d o origem a novas real idades O conceito dia l t ica revolucion rio em siatilde eacute eacute aacute

mesmo por ex igir confrontos entre pontos id ias real idades Marx inspirou se na dia l t ica deeacute - eacute

Hegel por m seguiu um caminho diverso Enquanto para Hegel a dial t ica se d do campo daseacute eacute aacute

id ias para a real idade (j que entendia que s o as id ias que geram a real idade) para Marxeacute aacute atilde eacute

a dial t ica se d no ch o da hist r ia Antes de acontecer na real idade da id ias aconteceeacute aacute atilde oacute eacute

no ch o da hist ria Isso aumenta o poder revolucion r io do conceito por se tornar umaatilde oacute aacute

den ncia presente no contexto hist rico e socia l Conhecida tamb m como dia l t icauacute oacute eacute eacute

marx ista mostra que se produz uma nova situa o a part ir do contradit r io H umaccedilatilde oacute aacute

un i f ica o dos opostos atrav s de um processo comandado pelos fen menos econ micos eccedilatilde eacute ocirc ocirc

materia is A evolu o tanto natural como socia l se d por contradi o em forma deccedilatilde aacute ccedilatilde

supera o no interior das real idades atuam mecanismos onde os confl itos internos e asccedilatilde

s itua es levam a mudan as Diferente das altera es do mundo natural as mudan asccedilotilde ccedil ccedilotilde ccedil

socia is s o fruto de uma permanente luta de contr rios mas podem ser aceleradas comatilde aacute

atua o consciente dos homens Marx promove uma vincula o comprometida doccedilatilde ccedilatilde

pensamento pr tica socia l no sentido de desvelamento (de tirar o v u de desmascarar asagrave aacute eacute

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

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CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

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BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

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Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

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LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

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Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

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http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

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Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

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Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

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Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

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Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 5: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

cr tico que carregam seus conceitos e teorias sobre os rumos da sociedade humana Numiacute

mundo marcado pela presen a forte da rel ig iosidade cr ist quer de matiz cat l ico e mesmoccedil atilde oacute

protestante arrumou in imigos desde cedo ao apresentar sua concep o de que accedilatilde

sociedade se organ iza a part ir da base materia l Para ele o fundamento da sociedade aeacute

economia Esta perspectiva fez com que os conceitos de uma sociedade ideal sonhada por

ut picos e profetas de um para so constru do a part ir da vontade e plano dos deusesoacute iacute iacute

desse lugar chamada para a organiza o dos grupos explorados Ocupa lugar fundamentalagrave ccedilatilde

em seu pensamento o material ismo N o como um conceito ant i rel igioso mas a rel igioso queatilde - -

def ine a h ist ria humana como resultado da vontade dos homens e n o da vontade deoacute atilde

deuses O materia l ismo deve ser entendido como a produ o dos bens necess rios v idaccedilatilde aacute agrave

expl icam a maneira como os homens pensam As manifesta es do pensamento humanoccedilotilde

surgem a partir da estrutura econ mica da sociedadeocirc

O conceito materia l ismo ao ser submetido ao cl ivo das pessoas comuns

considerar com certeza tudo aqui lo que contr rio ao esp rito tudo aqui lo que aacute eacute aacute iacute eacute

relat ivo mat ria at itude orientada para os bens materia is em detrimento do que agrave eacute eacute

espir itual A preocupa o de Marx muito mais ampla que a interioridade do sujeitoccedilatilde eacute

Preocupou se e def in iu uma teoria que atribui real idade materia l o sent ido e expl ica o da- agrave ccedilatilde

real idade hist r ica humana oacute

O contexto de vida de Marx e da Europa seu contato com os grandes

pensadores f izeram no conclu ir que o pensamento f i los fico deve estar a servi o das- oacute ccedil

mudan as na sociedade Sua posi o tematiza a quest o da fun o da f i losofia no momentoccedil ccedilatilde atilde ccedilatilde

crucial e decisivo em viv ia a humanidade As bases de seu pensamento (material ismo

dia l t ico e materia l ismo hist rico) confirmam issoeacute oacute

O conceito Materia l ismo Dia l t ico t o presente em sua obra define que aeacute atilde

real idade expl icada e entendida a part ir de uma rela o din mica e contradit ria de v rioseacute ccedilatilde acirc oacute aacute

processos que d o origem a novas real idades O conceito dia l t ica revolucion rio em siatilde eacute eacute aacute

mesmo por ex igir confrontos entre pontos id ias real idades Marx inspirou se na dia l t ica deeacute - eacute

Hegel por m seguiu um caminho diverso Enquanto para Hegel a dial t ica se d do campo daseacute eacute aacute

id ias para a real idade (j que entendia que s o as id ias que geram a real idade) para Marxeacute aacute atilde eacute

a dial t ica se d no ch o da hist r ia Antes de acontecer na real idade da id ias aconteceeacute aacute atilde oacute eacute

no ch o da hist ria Isso aumenta o poder revolucion r io do conceito por se tornar umaatilde oacute aacute

den ncia presente no contexto hist rico e socia l Conhecida tamb m como dia l t icauacute oacute eacute eacute

marx ista mostra que se produz uma nova situa o a part ir do contradit r io H umaccedilatilde oacute aacute

un i f ica o dos opostos atrav s de um processo comandado pelos fen menos econ micos eccedilatilde eacute ocirc ocirc

materia is A evolu o tanto natural como socia l se d por contradi o em forma deccedilatilde aacute ccedilatilde

supera o no interior das real idades atuam mecanismos onde os confl itos internos e asccedilatilde

s itua es levam a mudan as Diferente das altera es do mundo natural as mudan asccedilotilde ccedil ccedilotilde ccedil

socia is s o fruto de uma permanente luta de contr rios mas podem ser aceleradas comatilde aacute

atua o consciente dos homens Marx promove uma vincula o comprometida doccedilatilde ccedilatilde

pensamento pr tica socia l no sentido de desvelamento (de tirar o v u de desmascarar asagrave aacute eacute

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

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CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 6: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

contradi es) da real idade Cria uma chave de compreens o e le itura da real idade hist r icaccedilotilde atilde oacute

O material ismo dial t ico mais que uma teoria uma concep o e m todo deeacute eacute Eacute ccedilatilde eacute

an l ise (a mudan a das coisas o movimento por contradi o) Como concep o funda oaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde

fundamento da real idade na luta (contra a natureza e contra outros homens) pela

sobreviv ncia como m todo def ine como fundamental e decis ivo estar atento ecirc eacute agrave

constata o de que as coisas mudam O cr it r io de verdade f ica na depend ncia daccedilatilde eacute ecirc

real idade objetiva mas especif icamente na revela o do car ter socia l e h ist rico dosccedilatilde aacute oacute

objetos que se quer conhecer Para o materia l ismo dial t ico a real idade din mica umeacute eacute acirc eacute

processo marcado pela re la o com o contradit r io A marca a emerg ncia da mudan a daccedilatilde oacute eacute ecirc ccedil

consci ncia e da consci ncia da mudan aecirc ecirc ccedil

O conceito de materia l ismo dial t ico n o pode ser compreendido sem oeacute atilde

entendimento de material ismo hist rico Isso faz parte da pr pria d in mica da dial t icaoacute oacute acirc eacute

Nessa teoria Marx defende que a maneira ou modo como uma sociedade real iza a produ o eccedilatilde

d istr ibui o da vida materia l (bens e servi os) interfere e def ine o processo social a pol t icaccedilatilde ccedil iacute

a produ o intelectual em geral As rela es sociais e culturais se definem e s occedilatilde ccedilotilde atilde

inf luenciadas pelo modelo econ mico Ouse j os fen menos econ micos expl icam todos osocirc aacute ocirc ocirc

outros aspectos da sociedade A estrutura econ mica def in ida nas rela es de produ o eocirc ccedilotilde ccedilatilde

for as de produ o forma a infra estrutura de uma sociedade e sobre esta se organ iza accedil ccedilatilde -

superestrutura ou seja todo o arcabou o de expl ica es id ias defin i esccedil ccedilotilde eacute ccedilotilde

conceitua es organismos e institui es que t m a fun o de justif icar e reproduzir occedilotilde ccedilotilde ecirc ccedilatilde

modelo econ mico vigente A superestrutura representa justif ica reproduz e promove aocirc

estrutura econ mica ou infraestrutura Conclu i se que as maneiras de pensar se expl icamocirc -

pelas rela es econ micas e socia isccedilotilde ocirc

a real idade que forma as id iasTodos os acontecimentos da hist ria socialEacute eacute oacute

nascem desenrolam se e adquirem sentido f inal a partir do desenvolvimento econ mico das- ocirc

mudan as no modo de produ o e troca na d iv is o e luta de c lasses Assim a maneira comoccedil ccedilatilde atilde

os homens produzem sua sobreviv ncia e necessidade material determina a constru o dasecirc ccedilatilde

id ias que v o repercutir no mundo da pol t ica da educa o do sistema judic i r io etceacute atilde iacute ccedilatilde aacute

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

CONCLUS OAtilde

A real idade percebida anal isada e exposta por Marx sua poca bemagrave eacute eacute

d iferente da atual Por m em seu mecanismo interno a real idade permanece a mesma Deeacute

forma que a contribui o de Marx para a compreens o da sociedade foi imensa e importanteccedilatilde atilde

e assim permanece Muitas de suas previs es sobre o futuro do capital ismo continuamotilde

v l idas Entre elas aquelas que confirmam sua presen a ins istente como modelo econ micoaacute ccedil ocirc

que vampiriza a sociedade e que ergue seus avan os atrav s da marginal iza o de umccedil eacute ccedilatilde

n mero cada vez maior de seres humanos e outra que apresenta o capital ismo como umuacute

gerenciador de crises e que a cada crise concentra mais as r iquezas nas m os de umaatilde

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 7: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

minoria

Marx nos sacode se quisermos estudar o capital ismo em sua integridade

precisamos estudar suas mentiras i lus es e a m stica que o auto reproduz sobretudo aootilde iacute -

denunciar que no capital ismo o pensamento humano produzido para defender os interesseseacute

de classe na medida em que mant m uma estrutura social perversa A partir de seueacute

pensamento foi poss vel ver que a sociedade capital ista se fortalece e enr iquece por meioiacute

do empobrecimento da maior ia por ser concentradora de renda

O que Marx quis foi promover um humanismo contra um sistema desumano e

fr io Possibi l itou sentir e enxergar o mundo de ver e compreende lo e sentir as ang stias e- uacute

possibi l idades de supera o desta sociedade superada atrav s de um processo deccedilatilde eacute

forma o da contra ideologia e organiza o dos explorados uma vez que os marginal izadosccedilatilde - ccedilatilde

j n o t m mais como reagiraacute atilde ecirc

i f supportEmptyParas endiflt--[ ]--gt lt--[ ]--gt

BIBLIOGRAFIA

ARANHA Maria L cia de Arruda MARTINS Maria Helena P ires Temas de f i losof ia S o Paulouacute amp atilde

1992

MEKSENAS Paulo Socio logia S o Paulo Cortez atilde 1993

RUSS Jacquel ine Dicion r io de Fi losof ia Scip ione S o Paulo aacute atilde 1994

SEVERINO Anton io Joaquim F i losofia S o Paulo Cortez atilde 1994

SOUZA Son ia Maria Ribeiro de Um outro o lhar f i losofia S o Paulo FTD atilde

Contextual iza occedilatilde

T tuloiacute Pertin ncia da discuss o ecirc atilde

Texto

Aos educadores e em ess ncia aos educadores formadores de educadoresecirc cabe a responsabilidade de definir uma concep o de educa o para a emancipa o do homem e a sociedade nesseccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde contexto de contradi es existentes onde n o se promova a adapta o mas a problematiza o daccedilotilde atilde ccedilatilde ccedilatilde realidade e dos conte dos na busca das possibilidades de supera o uacute ccedilatilde

De outro lado enquanto as disciplinas de fundamenta o optam por uma linha com baseccedilatilde no materialismo hist rico e pedagogia hist rico cr tica esta n o uma realidade presente nooacute oacute - iacute atilde eacute encaminhamento de est gio em sua totalidade mas se apresenta de forma esparsa A inten o promoveraacute ccedilatilde eacute uma discuss o desta quest o e avan ar neste sentido quanto condu o do Est gio Curricularatilde atilde ccedil agrave ccedilatilde aacute Supervisionado O est gio deve ser focado numa perspectiva que possibilite a defini o de uma consci nciaaacute ccedilatilde ecirc da pr tica que leve procura de conhecimento te rico possibilitando um refazer repensar aacute agrave oacute -

A tomada de consci ncia sobre essa pr tica deve levar o professor e os alunos ldquo ecirc aacute agrave busca do conhecimento te rico que ilumine e possibilite refletir sobre seu fazer pr tico cotidiano (GASPARINoacute aacute rdquo

p )2005 6

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 8: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

S tioiacute

T tulo do S tioiacute iacute Arquivo marxista na internet

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwmarxistsorg portugues indexhtm

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro 2007

Coment riosaacute Com o Arquivo Marxista na Internet pretende se faci l itar o acesso especialmente aos- trabalhos dos marxistas cl ssicos Uma parte s igni f icativa destes trabalhos j estaacute aacute aacute d ispon vel em portugu s iacute ecirc

T tulo do S tioiacute iacute OLHOS CR TICOS Iacute

Dispon vel em (endere o web)iacute ccedil http wwwolhoscrit icoscombr site indexphp 1

Acessado em (m sano) ecirc Novembro 2007

Coment riosaacute Bem Vindo ao s ite Olhos Cr t icos Quando optamos por um determinado curr culo fazemosiacute iacute escolhas Def in imos a concep o de homem de sociedade e posicionamo nos no contextoccedilatilde - das rela es de poder N o existe neutral idade nessas op es Esse s tio(site) tem porccedilotilde atilde ccedilotilde iacute objetivo social izar materia is mais cr t icos para o trabalho educativo real izado na escola naiacute perspectiva de social izar o conhecimento s istematizado c ient fico e torn lo instrumentoiacute aacute- para a constitui o de consci ncia de classe para s i Grupo Olhos Cr ticos ccedilatilde ecirc iacute

Sons e V deosiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Vida de Inseto

Dire occedilatilde John Lasseter

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 36

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme conta a h ist ria de um formigueiro que explorado pelos gafanhotos No mundo dosoacute eacute insetos as formigas s o manipuladas pelos gafanhotos que todos os anos exigem umaatilde quantia de comida Se as formigas n o cumprirem essa exig ncia os gafanhotos amea amatilde ecirc ccedil atacar o formigueiro Mas em um certo ano houve um problema com a oferenda quandoldquo rdquo Eacute F l ik uma formiga cansada de ser oprimida sai em busca de outros insetos dispostos a ajudar o formigueiro a combater os gafanhotos As formigas se organ izam e enfrentam os gafanhotos O f i lme retrata as rela es de explora o de uma classe sobre a outra ccedilotilde ccedilatilde

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute FormiguinhaZ

Dire occedilatilde Er ic Darnel l Tim Johnson

Produtora

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Estados Un idos

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 9: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Ano 1998

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute O f i lme retrata a h ist ria de uma formiguinha oper ria que se apaixona pela princesa Balaoacute aacute Troca de lugar com seu amigo soldado o que faz com que tenha que enfrentar o impiedoso General Mand bula que planeja uma grande ofensiva contra a rainha O f i lme retrata asiacute rela es de produ o e os confl itos de classe uma forma interessante de expl icitar porccedilotilde ccedilatilde Eacute meio de personagens infantis o contexto dos trabalhadoresA formiguinha trabalhadora Z (Woody Al len) passa a questionar a falta de individual idade dos seres de sua esp cie onde todos trabalham para a col n ia como rob s Z tamb m seeacute ocirc ocirc eacute apaixona pela pr incesa Bala (Sharon Stone) e ter que l ivrar a col n ia dos problemas cr iadosaacute ocirc pelo general Mand bula (Gene Hackman)iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute D i r ios de Motocicletaaacute

Dire occedilatilde Walter Sal les

Produtora Focus Features

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 08

Local da Publ ica occedilatilde

GBR

Ano 2004

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute F i lme de Walter Sal les no qual o protagonista Ernesto Guevara ( interpretado pela mexicanoeacute Gael Garc a Bernal ) O f i lme retrata a jornada de Che Guevara pela Am rica Latina Em iacute eacute 1952 Che com o amigo Alberto Granado percorrem km desde Buenos Aires at Venezuela A8000 ndash eacute v iagem despertou em Che sentimentos importantes que o levaram Revolu o Cubana Oagrave ccedilatilde f i lme levou cerca de anos para ser produzido 5

Texto (ex letra da m sica) uacutepor Er ick Pess a ocirc 29042004

dispon vel emiacutehttp wwwmovieguidecombr fi lmeviewphp id f i lme _ =370Acessado em 13 09 2007Uma obra de arte pero s in perder la ternura Walter Sal les nos brinda com um f i lme que nosldquo rdquo toca de maneira progressiva e intel igente sem o intuito de nos chocar

O f i lme narra as aventuras de dois amigos Alberto Granado ( anos) Ernesto Guevara (29 23 anos) que decidem seguir de Buenos Aires at a Venezuela em uma motocicleta Durante oeacute caminho estes v o conhecendo mais e mais deste continente latino americano e acabam poratilde - se envolver mais e mais com as necessidades dos mais pobres que ao f inal acabam por criar suas personal idades pol ticas que mais tarde todos n s conheceremosiacute oacute

Walter Sal les faz praticamente o imposs vel mostra Guevara sem em nenhum momentoiacute apelar para o mito Pelo contr rio Guevara t o humano como qualquer outra pessoa naaacute eacute atilde verdade at mais fr gi l em virtude de seu problema com a asmaGael Garcia Bernal pode n oeacute aacute atilde ter o porte f sico que Che tinha mas sua interpreta o que vai em um crescendo medidaiacute ccedilatilde agrave que Guevara v as condi es de vida em que a popula o pobre e ind gena vive ao longo daecirc ccedilotilde ccedilatilde iacute Cordi lheira dos Andes a lgo que compensa qualquer fa lha no aspecto de caracteriza oeacute ccedilatilde Rodrigo de La Serna no papel de Alberto Granado praticamente o eacute comic rel ief do f i lme mas tamb m o primeiro a ver a mudan a de Ernesto Fuser em Che Guevara em uma cenaeacute eacute ccedil ldquo rdquo espec f ica Falo destes dois atores com bastante nfase pois eles s o os princ ipaisiacute ecirc atilde qualquer outro nome mais do que coadjuvante sendo praticamente part ic ipa es apenaseacute ccedilotilde com destaque para os n o atores ou seja pessoas do povo simples mas sincero e nestaatilde - s inceridade que podemos ver o que estimula a pessoas como Guevara um estudante de- medic ina com um futuro ao menos relat ivamente certo em Buenos Aires a lutar por uma-

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 10: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

distribui o mais justa e o f im da opress o aos menos favorecidosccedilatilde atilde

N o espere um f i lme abertamente pol t ico pois este n o o intuito desta pel cula N o umatilde iacute atilde eacute iacute atilde eacute f i lme propagandista revolucion rio comunista Isso tamb m n o quer d izer que o tema n o aacute eacute atilde atilde eacute c itado mas quando o isto ocorre de forma suti l e dentro do contexto da conversa em queeacute ocorre Muitas vezes o f i lme nos leva a rir por causa das aventuras dos dois amigos sem dinheiro a lgum mas o impressionante que mesmo assim no momento certo Sal les mostra o que Guevara viu para moldar sua personal idade

A fotografia espetacular mostrando as belas paisagens da Am rica Andina a l m daeacute eacute eacute edi o magn f ica de Dan ie l Rezende que recentemente concorreu ao Oscar por Melhorccedilatilde iacute Montagem de Cidade de Deus A tr i lha sonora tamb m merece o seu destaque Se tivesseeacute a lgo a macular o f i lme talvez fossem os momentos Sebasti o Salgado com v deo fotosldquo atilde rdquo ldquo iacute - rdquo em preto e branco dos an n imos que f izeram parte do f i lme e fazem parte da real idade queocirc pouco conhecemos mas mesmo assim n o posso dizer que esses momentos afetam o f i lmeatilde pois n o seria verdadeatilde

Conclus oatilde

A impress o que se tem que Walter Sal les deixou a hist r ia se desenrolar por si s e queatilde eacute oacute oacute tanto Gael quanto Rodrigo incorporaram t o perfeitamente seus personagens que o queatilde vemos na tela um document rio Cenas l indas leves e ao mesmo tempo carregada deeacute aacute mensagens o f i lme agrada mesmo queles n o curtem o mito Guevara mas adianto que aoagrave atilde sair do f i lme ao menos um pouco mais haver de entender os motivos que o levaram a fazeraacute o que fez Sem d vida nenhuma imperd veluacute iacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute CAPITALISMO SELVAGEM (Capital ismo Selvagem Brasi l )1993

Dire occedilatilde Andr Klotzeleacute

Produtora F l vio Tambel l in iaacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 23

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l

Ano 1993

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Com dia que satir iza as novelas brasi le iras O empres rio Hugo Assis (Jos Mayer) dono daeacute aacute eacute Jota Minera o conhece El isa Medeiros (Fernanda Torres) rep rter que investiga asccedilatilde oacute atividades da empresa Por meio de El isa o poderoso empres rio descobre sua verdadeiraaacute origem e nasce entre os dois um t rrido caso de amor que vai transform lo em outraoacute aacute- pessoa Uma dr stica mudan a na Jota Minera o in icia um grande projeto de extra o deaacute ccedil ccedilatilde ccedilatilde ouro em terras ind genas Com isso El isa engaja se na luta ecol gica contra a explora o eiacute - oacute ccedilatilde em defesa da terra dos ndios Essa luta cresce torna se p bl ica e se torna um iacute - uacute affair nacional

Categoria V deo iacute

T tuloiacute As cinzas de ngela AngelaAtilde -

Dire occedilatilde Alan Parker

Produtora David Brown Alan Parker e Scott Rudin

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 00

Local da Publ ica occedilatilde

IRL EUA-

Ano 1999

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 11: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

Coment rioaacute Em quando era mais comum as fam l ias ir landesas sa rem de seu pa s assolado pela1935 iacute iacute iacute fome rumo Am rica a fam l ia McCourt fez o contr rio Ap s a repentina morte da f i lha deagrave eacute iacute aacute oacute apenas sete semanas Angela e seu marido desempregado e alco latra Malachy saem dooacute porto de Nova York para Cork com seus quatro f i lhos Frank Malachy Jr e os g meosecirc Eugene e O l iver A fam l ia cat l ica de Angela recebeu lhes fr iamente Sua m e sua irm Aggieiacute oacute - atilde atilde e o irm o Patt nunca aceitaram o casamento de Angela com um protestante de Belfast Aatilde av empresta lhes dinheiro para irem morar num pequeno lugar na Windmi l l Street e qualqueroacute - esperan a que ainda tinham de a sorte favorecer lhes desaparece quando o pai n occedil - atilde consegue achar emprego e Ol iver morre de subnutri o e fr iagemccedilatilde

Ficha T cn icaeacuteT tulo Original iacute Angela s AshesG neroecirc DramaTempo de Dura occedilatilde minutos120Ano de Lan amento (EUA) ccedil 1999Site Oficial wwwangelasashescom Est diouacute D irty Hands Productions David Brown Productions Scott Rudin Productions Distribui o ccedilatilde Paramount P ictures UIPDire occedilatilde Alan ParkerRoteiro Laura Jones e Alan Parker baseado em l ivro de Frank McCourtProdu occedilatilde David Brown Alan Parker e Scott RudinM sicauacute John Wi l l iamsDire o de Fotografiaccedilatilde Michael SeresinDesenho de Produ o ccedilatilde Geoffrey K irklandDire o de Arteccedilatilde F iona Daly Jonathan McKinstry e Malcolm MiddletonF igurino Consolata BoyleEdi occedilatilde Gerry Hambl ing

ElencoEmi ly Watson (Angela McCourt)Robert Carlyle (Malachy McCourt Sr)Joe Breen (Jovem Frank McCourt)Ciaran Owens (Frank McCourt Adulto)Michael Legge (Frank McCourt Velho)Ronn ie Masterson (Vov Sheehan)oacutePaul ine McLynn (Tia Aggie)Liam Carney (T io Pa Keating)Eanna MacLiam (Tio Pat)Shane Murray Corcoran (Malachy McCourt Jr)-

Texto (ex letra da m sica) uacute

As Cinzas de ngelaAcirc

(Angela s Ashes ) 1999

Por Alexandre Kobal l 07092003

Um drama muito forte e real ista sobre pobreza e inf ncia sobre a vida dif c i l acirc iacute

As Cinzas de ngelaAcirc um f i lme baseado num l ivro auto biogr f ico de sucesso autoria deeacute - aacute Frank McCourt dono de uma hist r ia de vida tr iste e desafortunada na parte pobre daoacute Ir landa na pr imeira metade do s culo passado uma hist ria realmente tr iste que mostraeacute Eacute oacute uma Ir landa cheia de favelas fome e desesperan a enquanto as pessoas que viv iam nessaccedil real idade lutavam para sobreviver em meio a doen as fatais e desemprego Chega a lembrarccedil o nosso Brasi l s que o atual o que bastante deprimente A ngela do t tulo oacute eacute Acirc iacute eacute interpretada por Emi ly Watson em um de seus melhores pap is at hoje M e de uma ninhadaeacute eacute atilde de f i lhos entre e les Frank ngela casada com Malachy homem que a ama mas queAcirc eacute tamb m cheio de problemas pr incipalmente com o desemprego e a bebida eacute eacute

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 12: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

A fam l ia vive uma luta di r ia pela sobreviv ncia correndo atr s de cada fatia de p o eiacute aacute ecirc aacute atilde tendo seu orgulho ferido ao ter que sobreviver muitas vezes de esmolas Mas o f i lme todoeacute do personagem princ ipal Frank o autor da auto biografia resolveu homenagear acredito- eu sua m e com o t tulo do seu l ivro mas a maior ia dos momentos fortes e emocionantes doatilde iacute f i lme s o viv idos por e le mesmo como n o poderia deixar de ser O f i lme retrata toda a vidaatilde atilde dele desde seus primeiros anos at a sua adolesc ncia quando tem que assumir aseacute ecirc responsabi l idades pela fam l ia Para isso foram uti l izados tr s atores diferentes o que iacute ecirc eacute sempre um r isco (necess rio bom que se deixe claro) para um f i lme do g nero No casoaacute eacute ecirc todos os pequenos atores f izeram um grande trabalho e d o a consist ncia exata que oatilde ecirc personagem precisa para ser cr vel durante a narrativa da hist ria ou seja um ator n oiacute oacute atilde destoa demais do esti lo do outro na verdade f ica at dif ci l achar quando foi fe ita aeacute iacute mudan a de um para o outro A narra o feita durante boa parte do f i lme em ccedil ccedilatilde eacute off com Frank j adulto contando todas as fases da sua vida enquanto as imagens nubladas de umaaacute Ir landa pobre e castigada mostrada na telaeacute

O diretor Alan Parker cujo lt imo f i lme o musical uacute eacute Evita faz sempre um trabalho competente com os atores embora o roteiro de Laura Jones escorregue em diversas passagens do f i lme mostrando situa es nem sempre bem compreens veis e expl icadas Occedilotilde iacute f inal do f i lme aberto f icamos conhecendo o destino de Frank mas n o o de sua fam l ia N o eacute atilde iacute atilde eacute necessariamente um fator negativo mas talvez seja um tanto frustrante princ ipalmente em se tratando de uma hist ria real Eu gostaria de saber o que diabos aconteceu com a fam l iaoacute iacute de Frank ao f inal na narrativa Contudo como o roteiro tem de cobrir uma vida toda (bem na verdade apenas at o f ina l da adolesc ncia de Frank) pode se considerar que as passagenseacute ecirc - dessa vida foram bem escolh idas para aparecerem no f i lme Como eu n o l i o l ivro n o possoatilde atilde julgar em termos de adapta o L i por a que o f i lme acabou sendo fraco nesse sentido occedilatilde iacute que n o pode ser comprovado por mimatilde

Os atores fazem um excelente trabalho em um f i lme que deve ter s ido dif c i l para e les Aiacute dura o grande os sets s o sujos e as s itua es s o em geral bastante fortes Emi lyccedilatilde eacute atilde ccedilotilde atilde Watson e Robert Carlyle se destacam tamb m como os pais de Frank Ambos personagenseacute possuem personal idades complexas que s o razoavelmente bem exploradas pelo roteiroatilde (embora eu gostaria por exemplo de ter entendido melhor o motivo princ ipal porque o pai de Frank sempre f icava b bado empregado ou n o) O f i lme possui um certo tom pico s oecirc atilde eacute atilde v r ios os personagens com que Frank (ou Frankie como era chamado pelos pais) contracenaaacute durante todo o f i lme dando a profundidade necess ria pelo menos ao personagem do garotoaacute

Com todos esses pontos positivos mesmo assim existe uma sensa o de que tudo muitoccedilatilde eacute certinho ensaiado durante o f i lme Expl ica se em nenhum momento em especia l o f i lme- consegue ser realmente forte chocante digno de se tornar um cl ssico mesmo tendoaacute temas t o bons para serem explorados Outro f i lme parecido e recente a l i s fo i lan ado umatilde aacute ccedil ano ap s As Cinzas de ngela Liam que tamb m trata da pobreza da poca S que Liamoacute Acirc Eacute eacute eacute oacute se passa na Inglaterra e aqui os personagens n o v o muito com a cara da Inglaterra Noatilde atilde geral considero As Cinzas de ngela um pouco superior justamente pelo tal teor mais picoAcirc eacute de sua hist ria L iam parece um f i lme menor e mais pessoal Contudo ambos s o t imosoacute atilde oacute f i lmes de mesmo tema e merecem ser conferidos como uma recomenda o positiva paraccedilatilde quem curte um bom drama e quer sair um pouco do f i lmes norte americanos (embora este- seja custeado com dinheiro dos Estados Unidos tamb m)eacute

Tecnicamente o f i lme bastante interessante Com uma recria o de poca bem real izadaeacute ccedilatilde eacute sets que realmente fazem a n usea dos personagens parecer convincente o diretor Alanaacute Parker real izou um f i lme muito bem f i lmado com um r itmo constante que faz com que a sua longa dura o n o seja sentida (pelo menos n o o foi por mim) A tr i lha sonora que ccedilatilde atilde atilde eacute bastante boa fo i real izada pelo maestro John Wi l l iams que concorreu ao Oscar por e la no ano posterior (acho que ele merecia ter concorrido pela maravi lhosa tri lha de Star Wars Epis dio A Amea a Fantasmaoacute 1 ndash ccedil lan ado no mesmo ano mas isso outra hist r ia) Accedil eacute oacute nomea o n o fo i nenhuma surpresa j que desde John n o perde um Oscar com umaccedilatilde atilde aacute 1995 atilde nomea o embora sua lt ima vit r ia fo i em com ccedilatilde uacute oacute 1994 A Lista de Schindler De qualquer forma a tr i lha de Wi l l iams um t imo complemento para o bom f i lme que As Cinzas deeacute oacute eacute

ngela Nem mais nem menosAcirc

Por Alexandre Kobal l07092003

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 13: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

dispon vel em http wwwcineplayerscom crit icaphp id acessado em iacute =95 10 09 2007

Cl ique para visual izar o arquivo ltgt

Categoria V deo iacute

T tuloiacute Daens um grito de justi a Priest Daensndash ccedil

Dire occedilatilde Stijn Con inx

Produtora Favourite F i lms F i lms D riveseacute

Dura o (hhmm)ccedilatilde 02 18

Local da Publ ica occedilatilde

B lgica Fran a Holandaeacute ccedil

Ano 199

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt=231481

Coment rioaacute Daens um grito de justi a Pr iest Daensndash ccedil (Daens B lgicaeacute Fran accedil Ho landa 1993)Daens Um Grito de Justi a- ccedil

Tiacutetulos Alternativos Priest Daens Priester DaensGecircnero DramaDuraccedilatildeo 138 minTipo Longa-metragem ColoridoProdutora(s) Favourite Films Films Deacuterives

O f i lme passado na virada do s culo no norte da B lgica em plena Revolu o Industria l Aeacute eacute eacute ccedilatilde h ist ria desenvolvida em torno da vida dos trabalhadores de uma f brica de tecidos naoacute eacute aacute c idade de Aalst Naquele momento as pessoas estavam condenadas a um estado de mis riaeacute absoluta A imagem da explora o de crian as e mulheres nas f bricas o ponto alto daccedilatilde ccedil aacute eacute trama A vida da sociedade local passa a ter uma nova dire o com a chegada de Daens umccedilatilde padre revolucion r io que se muda para a c idade que se muda para a cidade e vai morar naaacute casa de seu irm o jornal istaatilde

Diretor(es) Stijn ConinxRoteirista(s) Louis Paul Boon Franccedilois Chevallier Stijn Coninx Addy WeijersElenco Jan Decleir Geacuterard Desarthe Antje de Boeck Johan Leysen Michael Pas Jappe Claes Karel Baetens Idwig Stephane Brit Alen Wim Meuwissen Brenda Bertin Rik Hanckeacute Julien Schoenaerts Giovanni Di Benedetto Fred Van Kuyk

H uma breve an l ise do f i lme dispon vbel emaacute aacute iacute http wwwmegklopperrecantodasletrascombr visual izarphp idt =231481

Texto (ex letra da m sica) uacute

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Categoria V deo iacute

T tuloiacute PRO DIA NASCER FELIZ

Dire occedilatilde Jo o Jardimatilde

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 14: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Produtora CopacabanaFi lmes

Dura o (hhmm)ccedilatilde 01 28

Local da Publ ica occedilatilde

Brasi l R io de Janeiro

Ano 1996

Dispon vel emiacute (endere o web)ccedil

http wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz

Coment rioaacute

Pro dia nascer Fel iz

Com depoimentos de alunos de a anos em escolas de cidades diferentes ao redor do14 17 Brasi l Pro Dia Nascer Fel iz um document rio que tenta tra ar o que pensam oseacute aacute ccedil adolescentes de hoje sem uma vis o preconceituosa seja contra alunos de col giosatilde eacute p b l icos ou part iculares ou entre moradores da capital e do interior Sem general izar euacute tentando manter a parcia l idade o f i lme revela as semelhan as e di feren as entre os jovensccedil ccedil mostrando suas expectativas de futuro

Pro Dia Nascer Fel iz d ir igido por Jo o Jardim do e logiado document rio eacute atilde aacute Janela da Alma O f i lme retrata quatro regi es diferentes Manari em Pernambuco Duque de Caxias no Rio deotilde Janeiro e o bairro de Alto de P inheiros e a c idade de Itaquaquecetuba em S o Pauloatilde

Gecircnero DocumentaacuterioTempo 88 min

Lanccedilamento 2005Classificaccedilatildeo

Distribuidora

Copacabana Filmes

Texto (ex letra da m sica) uacuteTrai l lerhttp wwwcopacabanaf i lmescombr prodianascerfel iz trai l lerhtm

Dispon vel no acervo deiacute V deo Locadoraiacute

Proposta de Ativ idades

T tuloiacute Assista o f i lme Daens um grito de justica

Texto Atividade 2Assista ao v deo Daens e produza uma discuss o a respeito de alguns conceitosiacute atilde marx ianos assumidos pela pedagogia hist r ico cr ticaoacute - iacute

A partir das discuss es propostas neste OAC e dos seus conhecimentos sobre pr ticaotilde ldquo aacute socia l na perspectiva te rica marxista recorte passagens do f i lme que i lustrem a pr ticardquo oacute ldquo aacute socia l capital ista e a pr tica social h ist rico cr t icardquo aacute oacute - iacute

T tuloiacute Questionamentos b sicos aacute

Texto Atividade 01Produzir uma mesa redonda para discuss o dos temas que as quest es abaixo sugerematilde otilde

1 O que o ser homem na concep o marxistaccedilatilde

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 15: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

2 O que o homem numa concep o neoliberalccedilatilde

3 Como podemos definir a concep o burguesa de educa occedilatilde ccedilatilde

4 Que considera es podemos fazer a respeito da concep o socialista de educa occedilotilde ccedilatilde ccedilatilde 5 At que ponto temos clareza te rica das op es de Conte dos que fazemoseacute oacute ccedilotilde uacute Fazemos um

balan o dos preconceitos dos julgamentos precipitados e do senso ccedil comum que ocorrem nas nossas escoias Como nossas escolas se posicionam perante tais situa esccedilotilde

6 Como art icular os desejos individuais de mudan a para se tornarem realmenteccedil colet ivos O que um projeto de escola Com ele est vinculado a um projeto eacute aacute Sociedade

7 Como s o definidos os conte dos no Planejamento das nossas escolas Quem osatilde uacute discute Como deveriam ser escolhidos e discutidos

8 Em que momentos disciplinas falamos sobre os problemas atuais do mundo Sobre a diversdiade cultural Sobre as rela es de poder E de que forma real izamos essaccedilotilde atividade

9 O que precisa acontecer para que a Escola P bl ica garanta um maior padr o deuacute atilde conscientizacao pol tica (ensino de qualidade para todos os sujeitos escolares)iacute

10 O que entendemos por curr culo e como o constru mos no nosso cotidianoiacute iacute

T tuloiacute D iscuta as respostas dadas s quest es propostas agrave otilde

Texto Atividade 2Discuta as respostas dadas s quest es propostasagrave otilde

Qual saber deve a escola d ifundir O saber cient tico h ist rico e f i los f ico constru do pela1 iacute oacute oacute iacute humanidade

Como usando de todos os m todos e tecnologias que permitam garantir o ensinar e o2 eacute aprender deste conte dosuacute

A quem A todo aluno da escola p bl ica aos f i lhos dos trabalhadores dos prolet rios3 uacute aacute

Por qu Porque s o condi o fundamental para o processo de transforma o pessoal e4 ecirc atilde ccedilatilde ccedilatilde socia l E fundamentalmnete porque d ireito dele no seu processo de humaniza o mesmoeacute ccedilatilde quando n o sabe expressar que isso e um direito mesmo quando nem tem no o que seja umatilde ccedilatilde seu direito

T tuloiacute Conhecendo a inst itui o cmapo de est gio ccedilatilde aacute

Texto Atividade 4Este conjunto de atividades tem o sentido de propor que o aluno do curso de forma occedilatilde docente assessorado pelo professor de est gio observe a inst itui o produza umaaacute ccedilatilde ref lex o e fa a sugest es pedag gicas estruturais e outras atilde ccedil otilde oacute

ATIVIDADE CONHECENDO A ESCOLA INSTITUI O CAMPO DE EST GIO ATIVIDADES1 ndash CcedilAtilde Aacute Consultar a planta da escola (quando n o ex istir a p lanta real izar um desenho do espa oatilde ccedil escolar) Conhecer as depend ncias da escola na companhia por a lgu m indicado pelaecirc eacute d ire o Identif icar o servi o que funciona em cada depend ncia Observar o sistema deccedilatilde ccedil ecirc c ircula o da escola de pessoas de luz de ar Listar as acomoda es existentes com asccedilatilde ccedilotilde reais necessidades da escola (d izer o que falta) AVALIA O Organizar os registros deCcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTA COM RESPONS VEL PEDAG GICO ATIVIDADES P lanejar a2 ndash Aacute Oacute 1 seq ncia de entrevista Qual a fun o do respons vel pedag gico Qual a forma o douumlecirc ccedilatilde aacute oacute ccedilatilde respons vel pedag gico Falar um pouco sobre a experi nc ia do respons vel pedag gicoaacute oacute ecirc aacute oacute Quais as fontes de consulta a disposi o dos professores Quais os materiais d id t icos accedilatilde aacute d isposi o dos professores O que o respons vel pedag gico da escola espera doccedilatilde aacute oacute estagi rio enquanto contribui o no trabalho pedag gico real izado na escola Em que oaacute ccedilatilde oacute respons vel pedag gico da escola pode ajudar o a luno estagi rio em seu aprendizado naaacute oacute aacute instui o Real izar e registrar a entrevista AVALIA O Organizar os registros deccedilatilde 2 CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gio ccedilatilde aacute

ATIVIDADE ENTREVISTAR PROFESSOR ATIVIDADES Organizar o roteiro de entrevista3 ndash 1 Qual o n mero de alunos Quais as aptid es gerais dos alunos aluno Quais as defici nciasuacute otilde ecirc gerais dos alunos Quais os problemas mais gerais da classe Quais as diretrizes b sicas do aacute

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 16: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

trabalho do professor Como real iza o desenvolvimento do curr culo Como pretende iacute envolver o estagi r io no trabalho em sala de aula AVALIA O Organ izar os registros deaacute CcedilAtilde acordo com a sol ic ita o do professor de est gioccedilatilde aacute

ATIVIDADE OBSERVAR CRIAN AS EM ATIVIDADES CURRICULARES E REGISTRAR4ndash Ccedil RESULTADOS ATIVIDADES Os meninos e meninas t m em m dia a mesma altura Algu m seecirc eacute eacute destaca em rela o ao tamanho para mais ou para menos da m dia A apar ncia dasccedilatilde eacute ecirc crian as saud vel As crian as conseguem f icar atentas por que espa o de tempo Comoccedil eacute aacute ccedil ccedil o professor educador consegue este tempo de aten o As cr ian as se mostram curiosas ccedilatilde ccedil desejosas de aprender ou s o desinteressadas As crian as se expressam corretamenteatilde ccedil em l inguagem bem estruturada Que atividades interessam mais aos meninos Que atividades interessam mais s meninas Como preferem brincar ou trabalhar (grupo ouagrave iso lados) Anotar o n mero de crian as que apresentam rea es de timidez medo uacute ccedil ccedilotilde depend ncia des n imo choro ci me agressividade agitados Anotar o n mero deecirc acirc uacute uacute crian as que revelam independ ncia l ideran a in iciativa AVALIA O Organ izar osccedil ecirc ccedil CcedilAtilde registros de acordo com a sol icita o do professor de est gioccedilatilde aacute

T tuloiacute Trabalhando com textos

Texto FA A A SEGUINTE PRODU OCcedil CcedilAtildeEscolha um dos textos propostos para le itura e fa a o estudo propostoccedil

a) seu posicionamento de forma justif icada (argumente seu posic ionamento frente ao texto)

b) Aponte a rela o com seu discipl ina rea de forma o atua occedilatilde agrave ccedilatilde ccedilatilde

c) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a forma o de professores ccedilatilde

d) Quais os comprometimentos (envolvimentos) t orico metodol gicos do conte do doeacute - oacute uacute texto para a atua o do pedagogoccedilatilde

Imagens

Coment rios e outras sugest es de Imagens aacute otildeImagem representa a rela o dia l t ica numa perspectiva marxiana como condi o de fazerccedilatilde eacute ccedilatilde uma educa o que contribua para o processo de dmeocratiza o da humaniza occedilatilde ccedilatilde ccedilatilde h istoricamente tornada privi l gio de alguns grupos particularmentte no Brasi l com aeacute exist ncia dual de educa o hoje n o mais prepara o alguns para a Universidade e outrosecirc ccedilatilde atilde ccedilatilde para o trabalho mas que leva alguns ao conhecimento sua cr t ica e e sua produ o e aiacute ccedilatilde outros leva para a a l iena o do aprender a aprender das compet ncias e habi l idades queccedilatilde ecirc nega a posse da produ o cient tif ica e f i los fica produzida pela humanidade ccedilatilde iacute oacute

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 17: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Sugest o de Leituraatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Pedagogia Hist rico Cr ticaoacute - iacute

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas de mar o de 5 ccedil 2003

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

Ano da Publ ica occedilatilde 2003

Coment riosaacute

uma edi o inteiramente revista e ampl iada da obra cl ssica do autor que em o novoEacute ccedilatilde aacute formato e acr scimos de conte do pode melhor auxi l iar os professores em sua busca poreacute uacute uma teoria pedag gica que responda s necessidades de transforma o da pr ticaoacute agrave ccedilatilde aacute educativa nas condi es da sociedade brasi le ira atual ccedilotilde

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani e Lombardi

Nome Dermeval e Jos Claudineieacute

T tulo do Livroiacute Marxismo e Educa o debates contempor neosccedilatilde acirc

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde Campinas

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin cons col Codigo Opt - _ =1amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

A obra re ne as confer ncias do ciclo de debates organ izado pelo HISTEDBR entre euacute ecirc 2001 tendo por objetivo discutir a abordagem educativa das v r ias vertentes do2004 aacute

marx ismo A obra apresenta uma an l ise cr t ica e profunda da escola contempor neaaacute iacute acirc constituindo se em le itura obrigat ria para pesquisadores e prof issionais da educa o - oacute ccedilatilde

Categoria L ivro

Sobrenome Antunes

Nome Ricardo

T tulo do Livroiacute Os Sentidos do Trabalho

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Boitempo Editorial

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwsubmarinocombr books productdetailsasp _ Query ProductPage ProdTypeId ProdId fra= amp =1amp =88283amp

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 18: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Neste l ivro R icardo Antunes demonstra que a sociedade do trabalho abstrato possibi l itou por meio da constitui o de uma massa de trabalhadores expulsos do processo produtivoccedilatilde a apar ncia da sociedade fundada no descentramento da categoria trabalho na perda deecirc central idade do ato laborativo no mundo contempor neo Mas o autor tamb m alerta para oacirc eacute fato de que o entendimento das muta es em curso no mundo oper rio nos obriga a ir al mccedilotilde aacute eacute das apar ncias E ao fazer isso lembra que o sent ido dado ao trabalho pelo capital ecirc eacute completamente diverso do sent ido que a humanidade confere a ele Um l ivro atual e necess rio que representa uma f irme interven o pol t ica no debate te rico desta viradaaacute ccedilatilde iacute oacute de s culo eacute

Categoria L ivro

Sobrenome Saviani

Nome Dermeval

T tulo do Livroiacute Escola e Democracia

Edi occedilatilde

Local da Publ ica occedilatilde

Editora Autores Associados

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwautoresassociadoscombr cgi bin mostra livro Flag - =27amp =1

Ano da Publ ica occedilatilde

Coment riosaacute

poss vel dizer que esta obra uma contribui o s igni f icativa ao pensamento pedag gicoEacute iacute eacute ccedilatilde oacute lat ino americano que expressa as transforma es que sofreu nosso continente nas lt imas- ccedilotilde uacute d cadas ESCOLA e DEMOCRACIA constitui para n s uma val iosa fonte de ref lex o umeacute oacute atilde Eacute desaf io Incita nos a valor izar e repensar cr it icamente nosso processo hist r ico Estamos- oacute seguros que a divulga o e d iscuss o deste l ivro nos ajudar a elaborar nosso pr prioccedilatilde atilde aacute oacute caminho educativo Ema J l ia Massera uacute

Categoria Internet

Sobrenome Linhas

Nome Linhas

T tuloiacute Cr ticas Linhasiacute

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwfeunbbr linhascriticas

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

Estamos indicando esse s ite n o por apresentar apenas artigos cr ticos mas poratilde iacute apresentar tamb m essa op o S o artigos de v r ias reas especialmente da educa oeacute ccedilatilde atilde aacute aacute ccedilatilde Isso possibi l ita dos educadores que atuam em escolas de qualquer n vel e modal idadeiacute buscar elementos para aprofundamento te rico oacute

Categoria Internet

Sobrenome Centro de Estudos Educa occedilatilde

Nome Sociedade

T tuloiacute Centro de Estudos Educa o e Sociedadeccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwcedesunicampbr

Acesso em Novembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

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LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

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Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 19: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

Esse s tio apresenta materiais muito interessantes sobre personal idades hist ricas e fatosiacute oacute da Am rica Latina Quem sabe n o est na hora de conhecermos mais a nossa gente eacute atilde aacute

Categoria Outros

Sobrenome Russo

Nome Renato

T tuloiacute Desemprego

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwolhoscriticoscombr site indexphp 1 page Musicas file show id musica desemprego legiaop= amp = amp = - -

Data de Publ ica occedilatilde (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

omposiccedilatildeo Renato Russo

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboE eacute mais um aumentoNatildeo tenho mais dinheiroAtraso o aluguelMau compro alimento

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoTrabalho o tempo inteiroTo procurando empregoQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medoSoacute esse desesperoEsqueccedilo quando beboQuem vai ser despedidoQuem vai danccedilar primeiroE o pouco que eu receboEacute uma metade pelo meio

Natildeo sei se tenho medoNatildeo sei se tenho medo

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

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Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 20: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Categoria Internet

Sobrenome DUARTE

Nome Newton

T tuloiacute Conhecimento T cito e Conhecimento Escolar na Forma o do Professoraacute ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwscielobr scielophp script sci arttext pid S = _ amp = 0101-

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2000

Coment riosaacute

Categoria Internet

Sobrenome Duarte

Nome Newton

T tuloiacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumas Ilus es da Assim Chamadaldquo rdquo otilde Sociedade do Conhecimento

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwanpedorgbr rbe artigo pdf 1804- 03

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Newton Duarte aacute As Pedagogias do Aprender a Aprender e Algumasldquo rdquo I lus es da Assim Chamada Sociedade do Conhecimentootilde

Livaldo Teixeira da Si lva1

Na cr t ica fe itas as pedagogias do aprender a aprender o autor in icia citando seus princ ipaisiacute expoentesAnal isando Phi l ippe Perrenoud considera que suas express es t m origem no movimentootilde ecirc escolanovista sendo uma reformula o da pedagogia de John Dewey argumentando queccedilatilde n o pretende fazer uma ruptura apressada afirmando a necessidade de estudar e citaratilde tais pensadores E nesse momento sal ientas as confus es te ricas e conceituais e cr it icaotilde oacute as apropria es neol berais da teoria de Vigotski ccedilotilde iacuteNuma an l ise tamb m de outro expoente atual o construtiv ista espanho Cesar Col l aacute eacute consultor dos PCNs no Brasi l o qual af irma que o aprender a aprender como f inal idade lt imauacute da educa o Duarte n o discorda que a educa o escolar deva desenvolver no indiv duo accedilatilde atilde ccedilatilde iacute capacidade de in iciativa de buscar por s i mesmo novos conhecimentos a autonomia intelectual a l iberdade de pensamento e express o noentanto coloca que tais id iasatilde eacute estabelecem maior valor no conhecimento aprendido sozinho fazendo uma contraposi o naccedilatilde qual entende ser poss vel construir uma pedagogia que contemple tudo isso justamenteiacute pela transmiss o das formas mais e levadas desenvolvidas do conhecimento socia lmenteatilde existenteRetorna se ao escolanovismo c itando P iaget o qual coloca o m todo de constru o do- eacute ccedilatilde conhecimento como superior ao conhecimento produzido socia lmente e que uma ativ idade verdadeiramente educativa deve ser pautada pelos interesses e necessidades da pr priaoacute crian a e por lt imo que necess rio preparar o ind iv duo para aprender a aprender paraccedil uacute eacute aacute iacute sobreviver numa sociedade de mudan as Tamb m apoia se nesse foco o autor portugu sccedil eacute - ecirc V itor Fonseca que refor a a id ia de que o aprender a aprender se apresenta como umaccedil eacute arma na competi o por postos de trabalho na luta contra o desemprego ou seja umaccedilatilde concep o educacional voltada para a capacidade adaptativa dos ind iv duos Essa mesmaccedilatilde iacute concep o reafirmada por Perrenoud na qual cabe ao educador conhecer a rel idade social ccedilatilde eacute n o para construir uma educa o para as transforma es socia is mas para a adaptar aatilde ccedilatilde ccedilotilde real idade j existente que ex ige um perf i l prof issionalaacute

importante sal ientar que para Duarte a sociedade do conhecimento i lus r ia Eacute eacute oacute no meu

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 21: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

entender seria justamente a de enfraquecer as cr ticas radicais ao capital ismo e a luta poriacute uma revolu o que leve a supera o radical do capital ismo gerando a cren a de que essaccedilatilde ccedilatilde ccedil luta teria s ido superada pela preocupa o com outras quest es ccedilatilde otilde (Duarte ) 2001Nessa cr t ica Duarte enumera cinco i lus es da chamada sociedade do conhecimento aiacute otilde primeira que o conhecimento nunca esteve t o acess vel a segunda que desvalor iza oatilde iacute conhecimento socia l produzido historicamente pela humanidade a terceira que o conhecimento uma conven o cultural a quarta que os conhecimentos t m os mesmoseacute ccedilatilde ecirc valores de hierarquia quanto a sua qual idade ou o seu poder expl icativo da real idade natural e social e a quinta i lus o se refere ao deixar de lado a complexa real idade pol t ica eatilde iacute econ mica substituindo por a es do senso comumocirc ccedilotildeE por lt imo o autor c ita a necessidade de maiores estudos sobre o assunto e deuacute oportunizar debates destacando a necessidade de estar atento as s itua es abordadasccedilotildeNota se que Duarte refuta algumas terias da escola nova e tr i lha sobre a pedagogia de- valor iza o do conte do historicamente constru do pela humanidade e sua difus o a classeccedilatilde uacute iacute atilde trabalhadora dentro de uma pedagogia progressistaEm rela o a nossa pr tica de pedagogo faz se necessa io repensar as nossas orienta esccedilatilde aacute - ccedilotildeŕ enquanto organizadores do trabalho pedag gico na escola Para tanto o PPP requer umaoacute ref lex o para que tipo de escola e sociedade temos e queremos Isso requer promo o deatilde ccedilatilde d ia logo com os professores das discip l inas do n cleo comum e parte diversif icada deuacute maneira a todo terem consci ncia do para que educar Para a cidadania ou para o mercadoecirc de trabalho

LIVALDO TEIXEIRA DA SILVA participa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO1 Aacute Oacute CR TICA do professor Luiz Anton io de Ol iveira Iacute

Categoria Internet

Sobrenome Alves

Nome Giovani

T tuloiacute Reestrutura o Produtiva Novas Qualifica es e Empregabilidadeldquo ccedilatilde ccedilotilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http wwwgiovannialvesorg

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

An l ise do texto de Giovanni Alves aacuteReestrutura es Produtivas Novas Qual i f ica es e Empregabi l idade ccedilotilde ccedilotilde

ANDREIA MARUCCI1 Fr iday November 9 2007 16 17

a) No mundo global izado o capital e o consumo s o integrantes de um poderoso mercadoatilde econ mico que visa apenas lucros as pessoas s o vistas como instrumentos um meio queocirc atilde fazem parte de um processo para se chegar a um produto f ina l

A teoria do toyotismo tem atrelado o conceito de empregabi l idade s pol t icas de forma oagrave iacute ccedilatilde profissional em busca de um indiv duo produtivo um homem pol it cnico que faz de tudoiacute eacute mun ido de habi l idades cognit ivas e habi l idades comportamentais Todas essas qual idades devem garantir o acesso ao emprego t o lutado e esperado segundo s ideologias queatilde agrave permeiam sua capacita occedilatilde

De acordo com a l gica do mercado isso n o procede O que se tem percebidooacute atilde concretamente o afuni lamento de oportun idades de acesso ao emprego Ter umaeacute forma o prof issional n o garante de forma alguma conquistar um emprego Os meios paraccedilatilde atilde se chegar s o dif ceis e tem por objetivo selecionar o m n imo de ind iv duos para o acessoatilde iacute iacute iacute ao emprego Como a sociedade est se desenvolvendo tecnologicamente exige seaacute - especia l iza o das fun esccedilatilde ccedilotilde

Com isso as pessoas que j passaram por a lgum tipo de educa o prof issional acabamaacute ccedilatilde voltando s escolas em busca de mais informa es e de capacita o em outras reasagrave ccedilotilde ccedilatilde aacute

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 22: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Nesta t ica a educa o assume o papel de incutir a nova ordem capital istaoacute ccedilatilde

A maior ia da popula o possui car ncias em diversos sentidos um desses a car ncia deccedilatilde ecirc eacute ecirc empregos Para suprir suas outras preciso que trabalhe para suprir suas necessidades eeacute se preciso se capacitar se qual if icar se existem alguma m o de obra no mercado emeacute atilde - - falta o ind iv duo procurar uma forma de se adequar dentro das id ias que cerceam seuiacute aacute eacute mundo

Nesse sentido o mercado aproveita para explorar m o de obra barata capacitada e seatilde - - uti l iza de provas de desempenhos cognit ivas e comportamentais para justif icar o n oatilde acesso de todos

b) As concep es fundamentais que embasam os Projetos Pol t ico e Pedag gico das escolasccedilotilde iacute oacute p b l icas est o l igados ao desenvolvimento do homem cr t ico part ic ipativo e criat ivo Masuacute atilde iacute as discipl inas n o d o conta de garantir o a lcance de seus objetivosatilde atilde

Com vistas modern iza o os objetivos educacionais demandam apl ica o de qual idadeagrave ccedilatilde ccedilatilde para competitividade no mercado

Diante de tantas inf lu ncias ideologias necessidades a escola p bl ica f ica desacreditadaecirc uacute em rela o empregabi l idade pois seus objetivos primam em formar indiv duos para seremccedilatilde agrave iacute c idad os mas n o ocapacita para prestar vestibular e nem o prepara com um ensinoatilde atilde profissional izante para sua sobreviv ncia Os jovens que a frequentam percebem que aecirc escola fa lha em oferecer o conhecimento que necessitam para ingressar no mercado de trabalho pois isso que pretendem e anseiameacute

Com rela o a atua o do pedagogo diante desses anseios o de intermediar e garantir accedilatilde ccedilatilde eacute apl ica o das concep es do PP P que objetiva um educa o para a cidadania umaccedilatilde ccedilotilde ccedilatilde educa o popular necess rias aos interesses e aspira es do povoccedilatilde aacute ccedilotilde

Dessa forma se op e ao neol iberal ismo o conhecimento deve ser um campo voltado otilde agrave interpreta o recuperando as quest es culturais t icas e pol t icasccedilatilde otilde eacute iacute

c) A cada est gio de desenvolvimento produtivo gesta um projeto pedag gico queaacute oacute corresponde a suas demandas de forma o de inteleactuais tanto dir igentes quantoccedilatilde trabalhadores

Aos educadores cabe fazer a le itura e an l ise deste projeto pedag gico de qual i f ica oaacute oacute ccedilatilde profissional desenvolvimento de habi l idade s e comportamentos plaus veis aos objetivos3 iacute do capital e participar da organiza o coletiva em busca da constru o de alternativas queccedilatilde ccedilatilde art iculem a educa o aos demais processos de desenvolvimento de rela es sociaisccedilatilde ccedilotilde democr ticasaacute

Compete ao educador buscar nas demais reas do conhecimento subs deios para construiraacute iacute sua an l ise que lhe permita apreender e compreender as diferentes concep es econ micasaacute ccedilotilde ocirc e pr t icas pedag gicas transformar o conhecimento social e h ist rico em saber escolaraacute oacute oacute selecionando e organizando conte dos a serem trabalhados atrav s de formasuacute eacute metodol gicas adequadas Isto n o s igni f ica aceitar o aparato ideol gico cr iado pelasoacute atilde oacute formas produtivas do capita mas interpretar as rela es de acessibi l idade ao emprego queccedilotilde transmitem um conjunto de id ias que mistif icam o ind iv duo para trabalhar no mundoeacute iacute produtivo

d) Diante da real idade que se apresenta o pedagogo tem o papel de agir no sentido de conscient izar e propor novas pr t icas para tentar compreender as dimens es hist r icas eaacute otilde oacute socia is

O s istema preconiza c idadania para todos onde os ind iv duos tem condi es de desenvolveriacute ccedilotilde todos os princ pios l iberais fabricando assim a interpreta o de uma real idade que eleiacute ccedilatilde mesmo produz A igualdade um desses princ pios Mas as condi es de vida ex istentes n oeacute iacute ccedilotilde atilde s o as mesmas as pessoas valem se do mito do esfor o pessoal aquisi o de habi l idadesatilde - ccedil ccedilatilde tornar se competitivo para assim retirar a responsabi l idade do Estado-

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 23: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Para tanto o pedagogo entra em car ter de pessoa art iculadora do PPP dentro do mbitoaacute acirc educacional reformulando objetivos em um sentido t ico e laborando a constru o eeacute ccedilatilde transforma o do ind iv duo para que este n o seja reprodu o de interesses socia is eccedilatilde iacute atilde ccedilatilde econ micosocirc

1 ANDREIA MARUCCI part ic ipa do GTR O EST GIO NA PERSPECTIVA HIST RICO CR TICA doAacute Oacute Iacute professor Luiz Antonio de Ol iveira

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE MOREIRA CUNHAamp

Nome Menga Ant nio Fl vio Barbosa aria Isabel daocirc aacute amp

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro7

Coment riosaacute

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LUDKE Menga MOREIRA Ant nio F l vio Barbosaocirc aacute e CUNHA Maria Isabel da Repercuss es deotilde tend ncias internacionais sobre a forma o de nossos professoresecirc ccedilatilde Educ Soc dez 1999 vol no p ISSN 20 68 278-298 0101-7330

O art igo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

Categoria Internet

Sobrenome LUDKE Menga MOREIRA Ant nioocirc

Nome LUDKE Menga MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa e CUNHA Maria Isabel daocirc aacute

T tuloiacute Repercuss es de tend ncias internacionais sobre a forma o de nossosotilde ecirc ccedilatilde professores Educ Soc dez

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http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300014amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo anal isa aspectos de propostas sobre a forma o de professores desenvolvidas emccedilatilde v r ios pa ses ou apresentadas pelo Banco Mundia l focal izando de modo especial asaacute iacute experi nc ias da Fran a da Inglaterra e da Espanha e seus poss veis reflexos sobre asecirc ccedil iacute propostas hoje correntes entre n soacute

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Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

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Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

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http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 24: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org nico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lex ibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organiza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTAeacute

Nome LIBANEO Jos Carlos e PIMENTA Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil Educ Soc dez 1999

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em Dezembro2007

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 25: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

(m sano) ecirc

Coment riosaacute

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em inst itui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio profissionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadores Educ Soc dezccedilatilde vol no p1999 20 68 1

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Janeiro2008

Coment riosaacute

Os cic los n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr ticas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Ciclos doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome LIBANEO e PIMENTA

Nome Jos Carlos Selma Garridoeacute

T tuloiacute Forma o de profissionais da educa o vis o cr tica e perspectiva de mudan accedilatilde ccedilatilde atilde iacute ccedil

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300013amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Dezembro2007

Coment riosaacute

LIBANEO Jos Carloseacute e PIMENTA Selma Garrido Forma o de prof issionais da educa occedilatilde ccedilatilde v is o cr tica e perspectiva de mudan aatilde iacute ccedil Educ Soc dez vol no p 1999 20 68 239-277

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 26: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

ISSN 0101-7330

O artigo apresenta breve an l ise cr tica do hist r ico da forma o dos prof issionais daaacute iacute oacute ccedilatilde educa o no Brasi l expl icitando as ambig idades do curso de pedagogia desde sua cr ia occedilatilde uuml ccedilatilde at a atual idade o percurso dos cursos de forma o de professores e o impacto doseacute ccedilatilde debates promovidos em institui es ent idades e movimentos em torno da quest o Naccedilotilde atilde seq ncia o texto anal isa a natureza e a identidade da pedagogia como rea deuumlecirc aacute conhecimento do campo educacional e as quest es relacionadas com o exerc cio prof issionalotilde iacute dos pedagogos e dos professores Indica f ina lmente sugest es de organiza ootilde ccedilatilde institucional e de poss veis percursos de forma o desses prof issionais que apontam paraiacute ccedilatilde uma mudan a do quadro atual ccedil

Palavras chave Pedagogia teoria pedag gica forma o de profissionais da educa o- oacute ccedilatilde ccedilatilde forma o pedag gica forma o docente ccedilatilde oacute ccedilatilde

Categoria Internet

Sobrenome ARROYO

Nome Miguel G

T tuloiacute Ciclos de desenvolvimento humano e forma o de educadoresccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300008amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

ARROYO Miguel G M iguel G Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 143-162 0101-7330

Os ciclos n o s o mais uma proposta isolada de algumas escolas a nova LDB os legit imou eatilde atilde est o sendo adotados por muitas redes escolares Este texto se pergunta pelo tipo deatilde profissional que est sendo formado nessa modal idade de organiza o do trabalhoaacute ccedilatilde pedag gico A ref lex o est estruturada em duas partes A pr imeira reflete sobre ooacute atilde aacute car ter formador do repensar das concep es e pr t icas de forma o que acontecem naaacute ccedilotilde aacute ccedilatilde implanta o dos cic los A segunda parte reflete sobre as virtual idades formadoras de todoccedilatilde o processo de desconstru o de uma estrutura centrada nas Temporal idades ou Cic los doccedilatilde Desenvolvimento Humano

Palavras chave C ic los forma o de professores organiza o escolar educa o b sica - ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde aacute

Categoria Internet

Sobrenome KUENZER

Nome Acacia Zeneida

T tuloiacute As pol ticas de forma o a constitui o da identidade do professor sobranteiacute ccedilatilde ccedilatilde

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil

http wwwscielobr scielophp script sci abstract pid S lng pt nrm iso= _ amp = 0101-73301999000300009amp = amp =

Acesso em (m sano) ecirc Novembro2007

Coment riosaacute

KUENZER Acacia Zeneida As pol t icas de forma o a constitui o da ident idade doiacute ccedilatilde ccedilatilde

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

http wwwseedprgovbr portals portal jornaleducacao jornal php

T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 27: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

professor sobrante Educ Soc dez vol no p ISSN 1999 20 68 163-183 0101-7330

Este artigo prop e se a anal isar as novas pol t icas de forma o de professores em faceotilde - iacute ccedilatilde das mudan as ocorr idas no mundo do trabalho e com base nas pol t icas educacionais queccedil iacute e las determinam desde a aprova o da LDB Mostrando desde o car ter org n ico dessasccedilatilde aacute acirc pol t icas at a extin o dos postos de trabalho a f lexibi l iza o e a polar iza o dasiacute eacute ccedilatilde ccedilatilde ccedilatilde compet ncias a autora demonstra que as pol t icas de forma o inviabi l izam a constru oecirc iacute ccedilatilde ccedilatilde da ident idade do professor como cientista da educa o para constitu lo como tarefeiroccedilatilde iacute- dados o al igeiramento e a desqual i f ica o de sua forma o Dessa forma a autora pretendeccedilatilde ccedilatilde contribuir para que os professores e suas organ iza es estabele am uma pauta m nima deccedilotilde ccedil iacute negocia o com o MEC tendo em vista assegurar as condi es necess rias a uma forma occedilatilde ccedilotilde aacute ccedilatilde que responda s novas demandas dos trabalhadores e exclu dosagrave iacute

Palavras chave Forma o de professores pol t icas de forma o professores de Ensino- ccedilatilde iacute ccedilatilde M dio e prof issional educa o e trabalho trabalho e forma o de professoreseacute ccedilatilde ccedilatilde

Not ciasiacute

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome da BBC Brasil

Nome BBC

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Brasil est entre piores em lista de educa o da OCDEaacute ccedilatilde

Nome do jornal Folhaonline

Dispon vel emiacute (endere o WEB)ccedil http www folhauolcombr folha educacao 1

Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2005

Coment riosaacute

h 29112007 - 11 02

Brasi l est entre piores em l ista de educa o da OCDE aacute ccedilatilde

da BBC Brasi l

O Brasi l um dos pa ses com pior n vel de educa o de ci ncias para estudantes de eacute iacute iacute ccedilatilde ecirc 15 anos segundo uma l ista de pa ses organ izada pela Organ iza o para a Coopera o e57 iacute ccedilatilde ccedilatilde Desenvolvimento Econ mico (OCDE) ocirc

De acordo com a l ista a ser publ icada em detalhes na semana que vem o Brasi l f ica a frente apenas da Col mbia Tun sia Azerbaij o Catar e Quirguist o ocirc iacute atilde atilde

O estudo testou as habi l idades de mais de mi l estudantes nos pa ses que juntos400 57 iacute correspondem a cerca de da economia mundia l 90

Os estudantes da F in l ndia f icaram em primeiro lugar seguidos pelos de Hong Kong (na China)acirc e do Canad aacute

A pesquisa baseada em testes real izados em o princ ipal instrumento de2006 eacute compara o internacional do desempenho entre estudantes do ensino m dio ccedilatilde eacute

O teste mediu basicamente o conhecimento de c i nc ias mas tamb m mediu a capacidade deecirc eacute le itura e inc lu iu no es de matem tica e como os estudantes apl icavam esse conhecimentoccedilotilde aacute para resolver problemas do dia a dia - -

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

http www folhauol combr folha educacao 1 Acesso em 05122007

Categoria Jornal on l ine-

Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

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Acessado em (m sano) ecirc Dezembro2007

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05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

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T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

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T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 28: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

O estudo afirma que os resultados t m conf iabi l idade de e que o Brasi l estaria entre asecirc 95 posi es e da l ista ccedilotilde 50 54

Ao comentar a l ista o secret rio geral da OCDE Angel Gurr a d isse que ela umaaacute - iacute eacute ferramenta para ajudar os governos a defin ir suas pol t icas de educa o iacute ccedilatilde

Na economia global competitiva de hoje educa o de qual idade um dos bens mais val iososccedilatilde eacute que a sociedade e um indiv duo podem ter d isse ele iacute

Segundo Gurr a a l ista muito mais do que um ranking Ela mostra o qu o bem os s istemasiacute eacute atilde de educa o individuais est o equipando os jovens para o mundo de amanh Antes de maisccedilatilde atilde atilde nada mostra aos pa ses seus pontos fracos e fortes iacute

O estudo sobre educa o da OCDE publ icado a cada tr s anos O documento completoccedilatilde eacute ecirc ser publ icado no pr ximo dia de dezembro aacute oacute 4

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Sobrenome RODRIGUES

Nome CINTHIA

T tulo da iacute Not cia Artigoiacute Para diretora da Educa o da USP exame revela calamidade em escolas p blicasccedilatilde uacute

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Comentaacuterios

05122007 - 11h17

Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas

CINTHIA RODRIGUES

Colaboraccedilatildeo para a Folha de SPaulo

A diretora da Faculdade de Educaccedilatildeo da USP Sonia Penin afirma que o Pisa (sigla em inglecircs para Programa Internacional de Avaliaccedilatildeo de Alunos) divulgados ontem pela OCDE (Organizaccedilatildeo para a Cooperaccedilatildeo e o Desenvolvimento Econocircmico) revela que a educaccedilatildeo brasileira chegou agrave calamidade Leia trechos

FOLHA - O que o Pisa mostraSONIA PENIN - A calamidade da escola puacuteblica brasileira

FOLHA - A educaccedilatildeo tem pioradoPENIN - Natildeo daacute para comparar a educaccedilatildeo de hoje com a de antigamente A escola puacuteblica brasileira dos anos 50 era soacute de uma camada muito restrita da elite brasileira Depois iniciou um movimento para atender todas as camadas socioeconocircmicas e culturais Ainda natildeo completou esse movimento sobretudo no ensino meacutedio mas de qualquer forma houve um acolhimento significativo O que se percebe eacute que a escola estaacute com problemas para atender esta diversidade maior

FOLHA - Quais satildeo os problemas mais comuns e graves

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

httpwww1folhauolcombrfolhaeducacao Acesso em 05122007

Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

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T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

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T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

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  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 29: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

PENIN - Tem um problema que eacute objetivo tempo de estudo tempo de exposiccedilatildeo agrave aprendizagem Apesar da diferenciaccedilatildeo muito grande de escola para escola o tempo letivo de 4 horas 5 horas nas melhores escolas eacute muito pouco para a gente fazer paacutereo para esses paiacuteses que estatildeo agrave frente Aleacutem disso ainda ocorre que nessas quatro horas eles natildeo tecircm aula Por ausecircncia do proacuteprio aluno por ausecircncia do professor ou ateacute por natildeo existir professor

FOLHA - Eacute o maior problemaPENIN - Esse eacute o fator mais claro Depois falta valorizaccedilatildeo e capacitaccedilatildeo dos professores A questatildeo salarial eacute fundamental mas natildeo eacute soacute isso Hoje precisa de capacitaccedilatildeo dentro da escola para professores diretores e todos os envolvidos

FOLHA - E a infra-estruturaPENIN - Os equipamentos satildeo importantes mas hoje muitas escolas estatildeo equipadas e natildeo vemos os reflexos Haacute muitos laboratoacuterios de ciecircncias que natildeo satildeo usados O que falta eacute o uso dos recursos ou seja professores preparados

FOLHA - Qual a responsabilidade dos paisPENIN - Muito grande Pesquisas mostram que escolas com participaccedilatildeo dos pais tecircm melhores resultados Nos anos 50 quando soacute a elite estudava os pais eram alfabetizados tinham livros em casa Se um filho natildeo ia bem recebia reforccedilo escolar no tempo livre Hoje muitos pais natildeo tecircm conhecimento para ajudar os filhos

FOLHA - Qual a ligaccedilatildeo dos resultados com a transferecircncia de estudantes de classes elevadas para instituiccedilotildees particulares e a consequumlente reduccedilatildeo na cobranccedila por escolas puacuteblicas de qualidadePENIN - Natildeo daacute para culpar as pessoas por colocarem os filhos em uma escola ou outra Isto eacute um paiacutes democraacutetico Temos que pensar nas questotildees que podem ser trabalhadas Eacute o aumento do tempo na escola e o investimento em professor Disso que temos de falar

FOLHA - A sra tem ressalvas em relaccedilatildeo ao PisaPENIN - Sempre cabe uma anaacutelise da avaliaccedilatildeo Pode ser que as questotildees pedidas por exemplo tenham mais afinidade com as preocupaccedilotildees de um determinado paiacutes Uma outra questatildeo eacute que esse exame pega alunos por idade Muitas vezes nossos alunos de 15 anos estatildeo abaixo da seacuterie em que deviam estar por conta de repetecircncia Essa seria uma questatildeo pela qual poderiacuteamos dar um desconto a nosso favor Ou melhor por nosso prejuiacutezo

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Paranaacute

T tuloiacute Jornal da Educa o ccedilatilde

Texto Bem vindo vers o eletr n ica do - agrave atilde ocirc Jornal da Educa occedilatilde A publ ica o em formato tabl ideccedilatilde oacute com tiragem mensal de mi l exemplares um ve culo oficial de divulga o da Secretaria de75 eacute iacute ccedilatilde Estado da Educa o do Paran O jornal tem como p bl ico alvo todos os mi l professoresccedilatilde aacute uacute - 50 d iretores presidentes de Associa es e Federa es de Pais escolas e todas as ccedilotilde ccedilotilde 353 ent idades de educa o especial conven iadas com a Secretaria de Estado da Educa occedilatilde ccedilatilde assim como os mi l assistentes admin istrativos e de servi os gerais da rede estadual 25 ccedil Aqui voc vai acompanhar as not cias que foram e v o ser destaques na educa oecirc iacute atilde ccedilatilde paranaense

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T tuloiacute P lano Estadual de Educa o ccedilatilde

Texto Uma Constru o Coletivaccedilatilde

Nesta p gina voc encontra as propostas que est o sendo elaboradas no processo deaacute ecirc atilde

constru o ccedilatildecolet iva do P lano Estadual de Educa o PEE Paran Este ambiente cont m dados eccedilatilde - aacute eacute informa esccedilotildepara subsidiar as propostas para o P lano Estadual que o setor educacional e a sociedade civ i l organizada est o elaborando em discuss es amplas e regulares Estamos dispon ibi l izandoatilde otilde tamb m a s rie de estudos tem ticos prel iminares resultantes dos semin rios real izadoseacute eacute aacute aacute pela SEED N cleos Regionais de Educa o Com esta divulga o a Secretaria de Estado da uacute ccedilatilde ccedilatilde Educa o abre a possibi l idade da part ic ipa o de todos os interessados em ajudar accedilatilde ccedilatilde construir um PEE que seja part ic ipativo pactuado e sobretudo real izador

http wwwseedprgovbr portals portal pee indexphp

T tuloiacute Legisla o Nacional e Estadual ccedilatilde

Texto http wwwdiaadiaeducacaocombr portals portal estaticas escola legislacaophp

  • Pro dia nascer Feliz
  • Brasil estaacute entre piores em lista de educaccedilatildeo da OCDE
  • Para diretora da Educaccedilatildeo da USP exame revela calamidade em escolas puacuteblicas
Page 30: °7395...foram substitudos pelo construtivismo de base piagetiana. apologia da tecnologia e das informa esí É çõ sobre o trabalho e educa o da advindas (determinismo tecnol gico).

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