IJOI029 · DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS. EQUIPE: ... de forma...
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L IJOI029117/2009
IJOI029
SUBSIDIOS A DEFINIÇAO DO
PROGRAMA DE TRABALHO DO
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇAO
SOCIAL E RECURSOS AUDIOVISUAIS
EQUIPE:
Clarice Silva de Freias
Djalma José Vazzoler
Eugênio Herkenhoff
Fernando Lima Sanchotene
Francisca de Fátima Proba Soares
Lastênio Scopel
Maria Cristina Dadalto Ponzo PeresTerezinha Maria Côgo Lodi
01
1.
02
APRESENTACAO
o Espírito Santo está em vias de consolidar o seu processo
de expansão urbano industrial, desencadeado a partir dos
anos 70. Vive um momento que enseja maior complexidade es
trutural da sociedade capixaba, que certamente resultará em
mudanças de comportamento nas estruturas do Estado. Como re
sultado, prevê-se a redefinição de suas instituições e a fi
xação de novas políticas públicas, em busca de um acompanh~
mento desse processo, ora viabilizando a expansão do grande
capital, ora intervindo para regular as forças sociais inte
ragentes.
Campo estratégico de relações de forças, é o Estado quem d~
verá materializar, através de seus aparelhos institucionais,
a dinâmica de transformação a partir da duplicação dos com
plexos da CST e da Aracruz Celulose.
Por isso mesmo é que é natural pensar-se numa nova atribui
ção de funções ao Sistema Estadual de Planejamento, de modo
a respaldar as ações de Estado e a oferecer subsídios à tomada de decisões. E, no bojo das discussões, por certo advi
rá uma revisão do papel a ser desempenhado pelo Instituto
Jones dos Santos Neves, como órgão de apoio a esse Sistema,
voltando suas ações à realização de pesquisas, estudos e
projetos sociais, econômicos e institucionais.
Desenvolvendo atividades necessárias à sistematização de in
formações para os planejamentos estadual, regional e municl
paI, é visto, pois, como um grande sistema de informações
sobre a realidade objeto de estudo.
03
E inegável nesse contexto a contribuição a ser oferecida p~
la Comunicação Social à redefinição do papel a ser exercido
pelo Instituto, nesse processo. Por isso mesmo que se pr~
tende oferecer, através do presente documento, uma visão decomo pode ser o Departamento de Comunicação Social e Recur
sos Audiovisuais - DTC - estruturado para atender às deman
das formuladas. O conjunto de suas atividades possibilitará
maior integração entre corpo técnico e segmentos da Socied~
de Civil, ou mesmo favorecendo o próprio processo de comunl
cação do Instituto com os demais aparelhos institucionais
de Estado.
Ressalva-se, no entanto, tratar-se o presente documento de
um escopo ao qual será passível de discussões e aperfeiço~
menta que resultarão na definição do Plano de Trabalho do
Departamento. Dessa versão, no entanto, depende a fixação
do novo programa de trabalho do Instituto, acrescida da re
visão de papéis a serem atribuídos ao órgão.
2.
04
OBJETIVOS BASICOS
As atividades de Comunicação Social serão desdobradas a pa!
tir das diferentes áreas que compõem, sendo a primeira de
las a que estabelece canais diretos com a sociedade civil
de forma interpessoal, em que são utilizados os mesmos veí
culos para diálogo e réplica. A segunda seria aquela ligada
aos veículos de massa, inerentes à sociedade de massa, como
forma de disseminação de informações de manutenção. Nessa,
estariam implícitas as áreas de jornalismo gráfico, televi
sivo e radiofônico.
Como suporte a essas atividades, estariam aquelas ligadas à
documentação, integradas por informações que se constituem
memória das experiências acumuladas, bem como à formação de
um acervo bibliográfico capaz d aprimorar os conhecimentosteóricos.
E, por último, aquelas ações ligadas ao estabelecimento de
canais, em termos de informação, como forma de melhor ade
quar as relações com a comunidade ao processo de elaboraçãodos estudos.
A partir daí, desdobram-se os objetivos básicos propostos,a saber:
2el. CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Estabelecer canais de comunicação, dentro e fora da
tuição, em consonância com as políticas e diretrizesInsti
./< dá
05
área de comunicação, emanadas pela estrutura de governo.E,
ainda, procurar:
1. Promover o relacionamento sistemático e freq~ente com acomooidade de forma a subsidiar o planejamento a adaptar
-se constantemente às transformações do meio ambiente, prQ
duzindo serviços conforme as necessidades da sociedade ca
pixaba;
2. Oerimir a defasagem entre a definição e a concretização
dos objetivos propostos, visando a eficiência do Orgão, d~
vidamente integrado ao Sistema Estadual de Planejamento, a
través de um processo de realimentação de informações.
2.2. IMAGEM PÚBLICA
Aproveitar o conceito e o acesso da Instituição
demais órgãos governamentais, de planejamento e
rios, para divulgar as realizações do Instituto
Santos Neves.
2.3< RELAÇÕES COM O CORPO DE SERVIDORES
junto aoscomunitá
Jones dos
Contribuir nas ações do corpo interno e entre servidores,
dando-lhes suporte capaz de subsidiar a elaboração de estu
dos e procurar gerar, entre as diferentes equipes, integração e espírito de corpo, visando maior motivação com vis
tas a atuação junto à~ce~OQidade
2.4. RELAÇÕES COM A COMUNIDADE
Gerar um clima de confiança, credibilidade e respeito por
parte da Comunidade onde o Instituto Jones dos Santos Neves atua.
06
AREAS DE ATUACAO
o termo Comunicação envolve uma esfera ampla, margeando o aQ
soluto. Mas, antes de tudo, serve para conduzir a informa
ção .. r um processo social fundamental. Sem a comunicação não
existiriam os grupos humanos e as sociedades.
Os estudos empreendidos não cuidam apenas da comunicação de
massa, como, também, da comunicação interpessoal: da palavra
falada, do sinal, do gesto, da imagem, da exibição, da im
pressão, radiodifusão, do cinema - de todos os signos e sím
bolos por meio dos quais os humanos tratam de transmitir si~
nificados e valores a outros homens.
O processo é o mesmo, independentemente de que sinais sejam
transmitidos, em onda de televisão ou ditas por um indiví
duo. O meio de comunicação coletivo é apenas um comunicador
que tem uma relação de entradas e saídas.
O indispensável é que o transmissor deve conseguir que o re
ceptor o aceite e o atenda, e que a comunicação ultrapasse
a censura e as normas opostas dos grupos visados. Por isso,
de pouco valerá uma boa proposta, se os veículos escolhidos
para divulgá-la não forem adequadas ao seu meio peculiar de
expressão e não atingirem o público capaz de interessar-se
pela informação.
r essencial ter conhecimento dos veículos, isto é, a nature
za e características próprias de cada gênero (imprensa, TV,
etc) e a circulação de informações em cada um deles.
07
São os seguintes os fatores que devem influenciar na esco
lha dos veículos:
a) Público visado;
b) Ambito de abrangência da informação;
c) Natureza da mensagem;
d) A oportunidade;
e) Prestígio do veículo;
f) Recursos disponíveis;
g) Necessidade de informar.
Além disso, deve-se buscar análises relativas não só aos
meios de divulgação e aos veículos, bem como à freqUência
e intensidade com que as mensagens serão transmitidas. Lo
gicamente deve-se levar em consideração as peculiaridades
do plano elaborado e as características do veículo a ser
utilizado. Não adiantam esforços isolados, devendo haver
persistência e continuidade. Assim sendo, os veículos de
vem sempre ser utilizados com perfeita integração do binô
mio freqUência-intensidade. E é importante destacar que
veículos de comunicação não concorrem entre si, mas se com
plementam. Por isso mesmo que a mesma utilização de mensa
gens por veículos diferentes somente vem a reforçar a fixa
ção de mensagem que, por sua vez, não deve ser feita inten
samente durante apenas um período determinado, mas pausad~
mente, fixando-se a idéia.
Nos veículos impressos, a receptividade depende da qualid~
de editorial do veículo, enquanto no rádio ou na televisão,
ou mesmo outros veículos ligados à cultura oral podem pe~
mitir a construção da receptividade. Por isso mesmo que,vl
sando a operacionalização das escolhas dos canais de comu
nicação, definiu-se, a priori, algumas formas, através das
áreas de atuação, procurando uma delimitação de campos.
3.1.
08
COMUNICAÇAO DE MASSA
o Departamento de Comunicvação Social e Recursos Audiovi
suais deve atuar como fonte de suprimento de informações e
esclarecimentos de ocorrência, entre o àrgão e os veículos
de comunicação, assessorando as atividades de diretoria,co~
forme estabelece a própria Instrução de Serviço que o cria.
Serão aproveitados os fatos e acontecimentos suceptíveis de
interesse para disseminação, bem como coletar impressões p~
ra orientar as ações do Orgão.
Para tanto, se propõe a:
< Levantar oportunidade de difusão de informações;
Atender jornalistas e demais representantes de órgãos de
comunicação de massa;
Acompanhar jornalistas às instalações do IJSN;
· Organizar entrevistas coletivas e indivi~yais;"·'~~f'":;.::
• Redigir textos para divulgação;< Elaborar pesquisas para aferir o conceito público do Or
gão;· Criar ógãos de divulgação para assuntos de interesse do
IJSN, tais como revistas, boletins, volantes, cartazes
etc.· Compatibilizar estratégias de divulgação com as diferen
tes estratégias, definidas a partir dos diferentes proj~
em andamento no IJSN;Colaborar na elaboração de diagnósticos, a partir do sur
gimento de necessidades formais de obtenção de maior volu
me de informações sobre a população de determinadas comu
nidades, propiciando, ainda, que a partir do levantamento
09
de dados, a população obtenha informações que a problemat!
zem e criem oportunidades de pensar suas ações.
3,1.lcCOMPET~NCIAE ATRIBUIÇÕES PARA EXECUÇÃO DE ATIVIDADESDE VEICULAÇÃO DE MASSA:
a) Atribuições Gerais:
Estabelecer, promover e desenvolver políticas, programas e
procedimentos de Comunicação, visando assegurar que o Instituto Jones dos Santos Neves adapte-se constantemente às
transformações do meio, produzindo serviços conforme as
necessidades da comunidade capixaba.
b) Atribuições Básicas:
Elaborar e implementar um programa de divulgação do Orgãos,
explicitando melhor as linhas editoriais, filosofia e proc~
dimentos à uniformização da divulgação, junto aos veículos
de comunicação de massa, procurando, ainda, facilitar o tr~
balho de imprensa e assumindo melhor controle de veiculação
c) Atribuições Específicas:
1, Manter relações com a comunidade em seus diferentes se~
mentos, notadamente com os veículos de Comunicação de
Massa;
2. Implantar uma rotina de divulgação de realeses sobre as
atividades da Instituição, bem como do interesse de seu
corpo técnico;
3. Participar na revisão e redação de publicações;
10
4. Sistematizar informações em torno de notícias veiculadas através da imprensa, notadamente escrita, que po~
suam interesse à vida da Instituição.
SUB-AREA: REVISTA
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Revisão
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14
3.2. COMUNICAÇAO ORGANIZACIONAL E PARTICIPAÇAO SOCIETARIA
3.2.1. ORGANIZACIONAL
Como qualquer organização, o Instituto tem buscado mecanis
mos para mantê-lo em harmonia com as demais instituições e
xistentes em seu ambien~e, a partir de uma harmonia interna
que lhe dê sustentação. Esses mecanismos buscam reduzir as
variabilidades de comportamento, para atingir padrões mais
estáveis de atividades, passíveis de previsão e controle.
Assim, quando se pensa em aumentar o controle da organiz~
ção, buscando desempenhos estáveis e reduzindo sua viabili
dade, está-se, em última análise, querendo planejar o uso
das relações interpessoais ou interorganizacionais ou, maispropriamente, buscar o planejamento do uso da comunicação.
Em outras palavras, questiona-se a Instituição, como canal
de Comunicação, como agente de transformação de uma realid~
de. ~ preciso determinar se as modificações passíveis de s~
rem elevadas a efeito são aquelas que realmente transformam
ou buscam racionalidade e manutenção da ordem estabelecida.
Assim é que se propõe o estabelecimento de programas de
discussão das questões de maior relevância do Instituto,pr~
curando pesquisar condições ambientais, fluxo de comunica
ções internas e nível de relacionamento interpessoal, a fim
de sugerir as medidas na área de comunicação, visando o
aperfeiçoamento das ações da própria Instituição.
15
Busca-se:
. Pesquisas, debates e programas de estímulo ao debate de
comunicação organizacional;
. Criação de programas de relações interpessoais e inte
rorganizacionais de acordo com as especificidades da Ins
tituição e,Consolidar um planejamento do uso da comunicação de for
ma participativa a partir dos aspectos motivacionais.
16
3.2.2. SOCIETÁRIA
Dada que a formulação de políticas públicas é um processo
social altamente complexo, dinâmico e contínuo, em que di
versos grupos de interesses têm contribuições diferentes e
interesses divergentes e até contraditórios para determina
da política pública, há, pois, que se criar mecanismos que
melhor permitam iealizar a mediação entre as necessidades
pura e simplesmente existentes, o seu reconhecimento,enqua~
to demandas a serem atendidas, e as medidas que se enge~
dram nesse processo, cujo locus de elaboração e implement~
ção é a organização pública.
Abre-se, pois, um campo para a montagem de uma programação
de seminários, palestras, cursos e eventos similares busca~
do abertura de interação entre técnicos e representantes de
comunidade, buscando:
· Informar a população sobre os projetos do Instituto Jones
dos Santos Neves;· Julgar se há adequação entre a oferta e a demanda de ser
viço, por parte da Instituição e a demanda de seu público
externo;
· Sugerir as mudanças necessárias que visem essa adequação;
· Detectar a opinião pública sobre as ações do Ogão;· Discutir com a população as propostas do Instituto Jones
dos Santos Neves;
Delimitar o campo de ação do DTC junto à socidade.
Tomando como pano de fundo a necessidade de se efetivar umplanejamento mais participativo, explícito não só no plano
17
de Governo, como, também, na própria Instrução de Serviçof
que institucionaliza o DTC/IJSN, prevê-se como atribuiçõesligadas à equipe:
. Constituir-se em canal de mediação entre o Estado e aComunidade, disseminando informações geradas pela Instl
tuição, de acordo com as diretrizes e políticas emanada~
bem como levar ao corpo interno a vontade da Comunidade.
Dada a necessidade de estabelecimento de mecanismos
zes de subsidiar o processo de planejamento, propõe-se:cap.§.
- Manter informações sobre o objeto de estudo, que venham
subsidiar os serviços de coleta e análise de informações
relativos às atividades desenvolvidas pelo IJSN;
Promover estudos para aperfeiçoamento dos mecanismos de
aquisição e processamento de informações, assessorando,. assim, as atividades de biblioteca e documentação;
Articular-se com outros órgãos ou equipes, com vistas ao
intercâmbio de experiências, sistematização de informa
ções para utilização em planejamento;
- Atender as solicitações do corpo técnico e diretoria
quanto ao suporte documental necessário ao desempenho de
atividades;
- Organizar arquivos de releases distribuídos à imprensa;
- Organizar resumos de fitas gravadas de trabalhos, deba
tes e outros de assuntos relevantes à Instituição.
3.2.2. COMPETrNCIAS E ATRIBUIÇÕES PARA EXECUÇÃO DEDES
18
ATIVID~
o Assessorar a Diretoria do Instituto no estabelecimento e
desenvolvimento de objetivos, planos e programas de comuni
cação, compátíveis com os objetivos e políticas gerais da
Instituição;
< .Assegurar a implantação dos objetivos, planos e programas
de comunicação de maneira a produzir, junto à comunidade,
uma uniformidade de procedimentos;
. Coordenar a divulgação de notícias sobre as atividades da
Instituição;
c Captar, junto à comunidade, o grau e natureza de aceitação
da Instituição, utilizando, para isso, mecanismos apropria
dos, como pesquisas, programas específicos, tais como semi
nários, ciclos de debates, encontros com a comunidade e
outras;
• Coordenar a subsidiar as comunidades internas, notadamente
através de impressos, house organ e outros impressos;
Prestar assessoria em assuntos ligados à comunicação, con
siderados importantes à vida do Orgão;
Empreender a promoção do Orgão em assuntos de caráter ins
titucional, através da participação em reuniões, congre~
sos, exposições, feiras, etc,;
c Representar a Diretoria, sempre que necessário, em eventos
que assumam um caráter de Comunicação Social.
19
A implementação de atividades de Comunicação pressupõe o
desdobramento das ações em áreas distintas, a saber:
· Participar do julgamento se há adequação entre a ofertade serviços por parte do Instituto Jones dos Santos Ne
ves e a demanda de seu público externo;
· Participar na elaboração de sugestões de mudanças neces
sárias que visem essa adequação e,
· Detectar aopinião pública sobre as ações do Instituto Jo
nes dos Santos Neves;
AREA: COMUNIACAD ORGANIZACIONAL
SUB-AREA: ASSESSORIA DE IMPRENSA
20
rU~:;DES .TAREFAS/ETAPAS .EQUIPE . NECESSIDADES E DIFICULDADES
.Recepç~o imprensa
.Divulgaç~c dos trabaJhos .Enc8ffiinhar jornalistas às equipes
e acompanhar entr€yista
.Contactar as Equipes do IJSN para
conhecimento do trabalho.Produçêo de releases.Contactas com B imprensa
.Fichas para contactar
SUB-AREA: ~INARIOS, PALESTRAS, DEBATES, PAlHElS E OUTROS
,TAREFAS/ETAPAS
Francisca
.EQUIPE
Constata-se qUE os meios de comunicação,
na maior ia das veZEs I térr propens~o
distorcer os fatos
NECESSIDAD~S E DIFICULDADES
.Assessor ie
eQL.,j pe de OI
ganização
EditoraçaoImpressão e
Divulgação
.Definíç~o de objetivos-conteúdo
programa-assessores Ou confere~
cistas-normas de apresentação de
trabalhei
.Obtenção de recursos financeirosj
.Definição de infra-estrutura;
-Local-equipamentos didáticos-allmentação-mobiliário-sonorizaçãomaterial de consumo;
.Contatos com o público ce intere~
se (endereços, telefonenl8s e COI
reios);
.Escolha da coordenação da mesa:constituiç~D de equipes e definição de competência;
.Contato COIT< Assessoria:-passagens-hospedage~-honorários-
transporte etc.
.Coordenaç~o das ativicades das comissões;
.Cartazes e Logotipos
.Anúncios de jornais
.Boletins
.folders
.Cartas e Expedientes
.Volantes
.Releases
.Programa Oficial e Textos
.Regimento Interno
. Fichas de Inscriç~o
.Publicação de anais
Tereza
DTC
D~finiçao dos eventos de acordo com cri
térios a serem definidos junto à Diret~
ria
Definição de infra-estrutura e de equipa
mentos necessários ao desempenho das fu~
ções
Definiçao de um modelo de integração i~
tersetorial de operacionalização no IJ5N
Definição de uma política e de um progr2ma de eventos a serem realizados junto à
sociedade civil pelo IJSNNecessidade de se definir uma metodo~ia
com as equipes envolvidas executando-a
com flexibilidade frente à realidade l Queé dinâmica
Necessidade do planejamento: concepção,
filosofia, estratégias, aspectos metodológicos e operacionais
Cadastro de pessoas a serem contactadas(ampliaçao Oa lista que existe)
Criação do hábito de se realizar essas ~
tlvidades
Carência de pessoal e de planejamento
MobIlizaçêo Oos técnicos do IJSN (motl
vaçao)
Recepção às pessoas
Atençao às pessoas de fora (reiações p~
blicas) - interação das pessoasCarência de recursos audiovisuaisExame das condições à viabilização e dQtação subseqoente das condiçôes necessárias .Infra-estrutura inadequadafixação de datasPreparação à divulgação com antecedéncia
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Organizáçãü
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trabólt'iu::' Ull j J~N
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SUB-ARE A: SE CREl AH I A Dl EVHH'OS
FUNÇOES
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Outros c",clltGS
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Retroprojelor, álbulli
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FUNÇOE"
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Execuçàu
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.Cuid~r d~ dILI~Jivo do au(jiG vjtiUul
.Provla~nCJal cunsertp ~o dpdreln~• .. ,.: i
.Progrmar CUri,~r~5
• TécfJiCc pí-.d'd U~lO da 8IJalê1!üJUct'll
.HanlJseaI" o ~ist~lna
.Prüglalljl1l~a(1
.O~firlição ULJS veículos
.Eldbofa~a0 do material
.Gravd\;sàü Llt: álJtJio
.CünfecçRu Ou material vIsual
. LL!1I11"t
tUljf:lj i \--1 c
Lu~l.EI'liú
C I i s II (lI;i
---------------'----
3.4.
22
COMUNICACAO &DOCUMENTACAO
Basicamente a atuação do IJ5N se faz ao nível da produção
de conhecimentos acerca de determinada realidade; a busca
de alternativas possíveis de intervenção nessa; elaboração
de propostas para intervenção e ação concreta na realidade.
Há singularidades concernentes à execução de cada uma des
sas atividades. No entanto, essas se diluem quando conside
radas dentro do conjunto do processo produtivo, pois não é
possível delimitar com clareza as fronteiras de cada uma.ls
so porque há uma interdependência e se estabelece uma dinâ
mica entre elas, que se reflete pelo permanente movimento
de ir e de vir, o que permite o constante ajuste e aperfelçoamento do proce$so como um todo.
Com efeito, os fluxos de comunicação que se estabelecem nes
se processo, bem como a forma e os canais como são buscados
novos subsídios teórico-metodológicos que informam e perml
tem a compreensão de dada realidade, a incorporação e disse
minação dos dados e informações obtidos por determinada e
quipe e pelo conjunto, bem como aqueles já existentes noacervo do Crgão, é de crucial importância para a realização
dessas atividades.
Há, pois, uma íntima vinculação entre as atividades de Comu
nicação de Documentação, na medida em que ambas são supo~
tes daquelas atividades e devem subsidiar de forma permane~
te o processamento das mesmas. A Comunicação, atuando como
ponte de ligação entre os procedimentos de conhecer, plane
jar e agir, há que estar presente na captação dos dados e
informações, na disseminação deste para a comunidade de pl~
23
nejadores e no retorno desses para a comunidade onde foram
percebidos, e a documentação há que atuar enquanto classi
ficadora e armazenadora de toda a classe de informações,da
dos e documentos que se produzem no processo.
Ambos terão de atuar, pois, em estreita interação, com vis
tas a se estabelecer fluxos dinâmicos que permitem a docu
mentação dar conta das vinculações que se estabelecem entre ambas em relação ao estado atual dos conhecimentos e
experlencias existentes, atuando como fator racionalizador
do trabalho intelectual e prática, permitindo sua constan
te inovação pelo processo de alimentação e retroalimenta
ção que o Sistema Comunicacional deve estabelecer no pr~
cesso.
Por isso mesmo que se pretende, mais do que interferirmais
diretamente em atividades da biblioteca e/ou documentação,
possibilitar uma reflexão sobre o papel desempenhado pela
Comunicação e de suas potencialidades em vir a dar suporte
a essas mesmas atividades existentes. Ocasionar uma aproxl
mação na interação dessas atividades e, dessas com as d~
mais que se processam um Orgão que possui a intenção de
ser um Centro de Estudos Aplicados.
3.4.1. ATIVIDADES DE DOCUMENTAÇÃO
Pressupondo que a Comunicação Social no IJSN objetivaestreltar os vínculos com a sociedade, deve-se oferecer subsídios
necessários às atividades de Documentação existentes no O~
gão. De forma sinérgica, deve-se oferecer ao corpo técnico
do Instituto o aporte necessário dos anseios e expectativas
do p~blico ao qual se destinam as ações da Instituição. E
assim, o Departamento de Comunicação Social e Recursos A~
diovisuais pode vir a colaborar com as atividades de docu
mentação existentes de forma a:
24
a) Atribuições Gerais:
Assessoramento no planejamento e organização dos
de coleta, análise, armazenamento e recuperação de
ções, dando-lhes tratamento técnico e colocando-os
ções de serem utilizados pelo Orgão.
b) Atribuições Específicas:
serviçosinforma
em condi
1. Auxiliar as atividades dos servidores na produção de co
leta, análise de atuação do Instituto Jones dos Santos
Neves;
2. Colaborar no desenvolvimento de estudos para aperfeiço~
mento dos mecanismos de aquisição e processamento técni
co de informações;
3. Planejar e organizar arquivos de releases e fitas,conten
do assuntos de interesse do Orgão, vindo a dar suporte
às atividad~s de documentação já existentes.
AlI! A: COHlHJlil\l,1I11 I (llll:mll ~111\,.I\i!
:;UB-ARLA: ARl.llJlVO lJl INIOHHAÇOl:5
fUNÇOE~
Arquivo a~ jornaisArquivo tefilJJürárjo
Memória pt:rmalli':nte
.1 AREi 1':'/ l Ilíl'I\~)
.Decidir :"úl)I'e tJ tsquema de óJquJvu
de JOlllab.RecDrltil &f1luu5
. .AgrupaI LJ:l UI t i (p.:IS COnfÜll1lt: ü:,;,UliU:'"
.Colar o::. bit ilJdS fIéí pasiu
. L UI! 11'1
f 1 dii~.l :.Cd
1 UflrlL ~ I [) i I J LU! lJidlt'
• r'h: C' L' :,... :., J LI d li t:" li L' (.1;, ':., ) I 'lJ 1 LJ r i.1 rli) 1 i i d j :..,
1Ul d j ~,
fichário Ot: jnformd~ot:~
SUB-ARfA: ANI.lUIVO DL fllA~
.Decidir :::.OlJi c u t::::.quema dt;; till,dJ ju
.Fazer u lêvtiJitoilltflto du lliott::::l1al C11~,liltd
existi':llt~ t organizá-lo
fUNÇOES
OrganiZ8~aG 00 arquivo
l'lanutençaú
. TARHIÓ:lll1l':'S .LWIIiI'l·--·1·- ..·--
.OecilJil ,,(;j,!l': LI ítérios lk fJlqL,1 lU
de filo:.- c ul!dt; sêráo arqLllv;J.lluS( tL
D1C: (.ü LitJJil)leca':) lt;.:lc.~o
.Deterfilif!oI lj t::::.qLJema de cil (~uj Vú
.Mante:r 4,.lolCj\livLj____. ._ _ _ _.1.____ ._. ._ _.__
SUB-ARLA: Af,QUJVU Ol. SI JtlLS
FUNÇOE5-_..._----_.._--._-._-+-_._--
.Deterfldl,nf l,lllérius de Clti5oific~
çllo.Classí fiLol ü slides e 6ltjlllvd- JOS
de fjt.;OI CiLl i,.. (ii!\ essa clas~! r iÍ-i1l.,'BlJ
.Manter il brq;;i.i.J
SUB-ARLA: ARQUIVU Ul LOIOS
. L____ ..... . _
fUNÇOES
.ClassifiL~l aó fotos ~ a[íitJjvá~)d5
(no DIL uu Da Diolioteca)
SUB-ARFA: lORNESPONOENC1AS
lQlill'l
l.i d l 1 \ t: t;
Tt i c i. í:l
fUNÇOES . TAREf i\~/t 1APAS . [OU II'L---_._-------- -----._._._ .._---Recepçaü
Encaminllarhtlltu
.Orgardzor â::i correspondÊlfLlil:, féLt.::
bld&s corltolo1~ bssunto
.RespOfldé las úu encalliinlLúl dU
tor CülTi.Jt:.'lt:-nlC:
.Orgónizbl 29 vlô oe
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