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AGOSTO 12 NÚMERO 13 eic news Boletim Digital da EIC - Empresa Internacional de Certificação Distribuição Gratuita Consulte o nosso website www.eic.pt Design Cempalavras EDITORIAL DESTAQUE ÍNDICE Tendo em conta as diferentes previsões económicas que se fazem para Portugal, a eiC prevê que o ano de 2012 nos venha a permitir aumentar a quota de mercado no território nacional, sem que daí advenha um grande crescimento da actividade geral. O mercado português tem estado sujeito a grandes restrições. Se por um lado temos conseguido atrair um número significativo de novos clientes e alargar a certificação a novos referenciais, o que nos tem criado um justificado entusiasmo, por outro, temos vindo a assistir ao encer- ramento de parceiros comerciais, que percorreram connosco trajectos de largos anos. Mas, por se situarem em sectores de actividade particularmente afectados pela evolução da economia, viram-se forçados a encerrar a sua actividade, perdendo, assim, contacto com pessoas e empresas com as quais mantínhamos óptimas relações comerciais e pessoais. Com esta perspectiva temos centrado uma boa parte dos nossos esforços em Cabo Verde, Angola e Moçambique, países onde a necessidade da Certificação se faz sentir, de uma forma crescente, decorrente de economias em grande evolução, prometen- do vir a ser mercados de grande futuro. Com esta decisão pretendemos não só con- tribuir para o desenvolvimento destes países como apoiar os nossos clientes actuais que pretendam, igualmente, trabalhar nestes mercados emergentes. Temos desenvolvido diferentes projectos nos países referidos, passando por presenças em feiras e realização de seminários, associados a esforços comerciais directos que já resulta- ram em múltiplos novos clientes. 2012, será, tudo o indica, um ano de viragem no que se refere à nossa presença nos países africanos de língua portuguesa. DESTAQUE MANUEL VIDIGAL Comissão Executiva da EIC Manuel Vidigal / Comissão Executiva da EIC Destaque 01 Informação EIC 02 Notícias 04 Divulgação 04 Os nossos Clientes 06 Empresas Certificadas 09 A EIC esteve presente na Feira Internacional de Luanda 29ª EDIÇÃO Seminário A Importância da Certificação de Empresas e Produtos O seminário contou com o apoio do IANORQ - Instituto Angolano de Normalização e Qua- lidade que se fez representar pelo seu vice-presidente Dr. Omar Simão. Colaboraram neste encontro como oradores a Directora Geral do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, uma representante do Ministério do Ambiente e um responsável da INOVE RH, para além, claro, do representante da eiC. A reunião contou com 57 participantes, activos e empenhados, que debateram os temas em análise. No geral, entenderam que deveriam ser realizados mais encontros sobre o tema que a seu ver se encontra na ordem do dia com o previsto rearranque da industrialização do país. A eiC teve oportunidade de divulgar os serviços que pode oferecer em Angola e deu a conhe- cer os clientes que já conta no país. Ficou acordado realizar, ainda este ano, um novo seminário que abordará os temas mais refe- ridos nesta reunião. A participação da eiC na Filda, que se realizou recentemente, foi um sucesso, com muitas pessoas e empresas a visita- rem o Stand, para nos conhecerem e/ou recolherem informações sobre a eiC, sinal que continua a despertar a consciência empresarial sobre a importância da Cer- tificação de Produtos e Serviços. Enquadrada na estratégia de expansão para os países de língua portuguesa, a eiC promoveu no passado dia 21 Junho, um Seminário sobre a Importância da Certificação de Empresas e Produtos, num hotel do centro de Luanda.

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AGOSTO 12 › NÚMERO 13

eicnewsBoletim Digital da EIC - Empresa Internacional de Certificação › Distribuição Gratuita

Consulte o nosso website ›

www.eic.pt

De

sign

Ce

mp

ala

vra

s

EDITORIAL

› DESTAQUE

› ÍNDICE

Tendo em conta as diferentes previsões económicas que se fazem para Portugal, a eiC prevê que o ano de 2012 nos venha a permitir aumentar a quota de mercado no território nacional, sem que daí advenha um grande crescimento da actividade geral.O mercado português tem estado sujeito a grandes restrições. Se por um lado temos conseguido atrair um número significativo de novos clientes e alargar a certificação a novos referenciais, o que nos tem criado um justificado entusiasmo, por outro, temos vindo a assistir ao encer-ramento de parceiros comerciais, que percorreram connosco trajectos de largos anos. Mas, por se situarem em sectores de actividade particularmente afectados pela evolução da economia, viram-se forçados a encerrar a sua actividade, perdendo, assim, contacto com pessoas e empresas com as quais mantínhamos óptimas relações comerciais e pessoais. Com esta perspectiva temos centrado uma boa parte dos nossos esforços em Cabo Verde, Angola e Moçambique, países onde a necessidade da Certificação se faz sentir, de uma forma crescente, decorrente de economias em grande evolução, prometen-do vir a ser mercados de grande futuro.Com esta decisão pretendemos não só con-tribuir para o desenvolvimento destes países como apoiar os nossos clientes actuais que pretendam, igualmente, trabalhar nestes mercados emergentes.Temos desenvolvido diferentes projectos nos países referidos, passando por presenças em feiras e realização de seminários, associados a esforços comerciais directos que já resulta-ram em múltiplos novos clientes.2012, será, tudo o indica, um ano de viragem no que se refere à nossa presença nos países africanos de língua portuguesa.

› DESTAQUE

MANUEL VIDIGALComissão Executiva da EIC

Manuel Vidigal / Comissão Executiva da EIC

Destaque 01Informação EIC 02

Notícias 04Divulgação 04

Os nossos Clientes 06Empresas Certificadas 09

› A EIC esteve presente na Feira Internacional de Luanda 29ª EDIÇÃO

Seminário A Importância da Certificação de Empresas e Produtos

O seminário contou com o apoio do IANORQ - Instituto Angolano de Normalização e Qua-lidade que se fez representar pelo seu vice-presidente Dr. Omar Simão. Colaboraram neste encontro como oradores a Directora Geral do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor, uma representante do Ministério do Ambiente e um responsável da INOVE RH, para além, claro, do representante da eiC. A reunião contou com 57 participantes, activos e empenhados, que debateram os temas em análise. No geral, entenderam que deveriam ser realizados mais encontros sobre o tema que a seu ver se encontra na ordem do dia com o previsto rearranque da industrialização do país.A eiC teve oportunidade de divulgar os serviços que pode oferecer em Angola e deu a conhe-cer os clientes que já conta no país.Ficou acordado realizar, ainda este ano, um novo seminário que abordará os temas mais refe-ridos nesta reunião.

A participação da eiC na Filda, que se realizou recentemente, foi um sucesso, com muitas pessoas e empresas a visita-rem o Stand, para nos conhecerem e/ou recolherem informações sobre a eiC, sinal que continua a despertar a consciência empresarial sobre a importância da Cer-tificação de Produtos e Serviços.

Enquadrada na estratégia de expansão para os países de língua portuguesa, a eiC promoveu no passado dia 21 Junho, um Seminário sobre a Importância da Certificação de Empresas e Produtos, num hotel do centro de Luanda.

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Testemunho Directo Olá! Chamo-me Anabela Lavado, trabalho na EIC, num ambiente de trabalho agradável, onde me sinto plenamente identificada.Como a EIC balizou a minha vida?Antes da EIC:Trabalhei durante 23 anos numa Empresa Multinacional, ligada à área da energia. Sendo uma unidade fabril, existiam diversas valências, desde caldeiraria à carpintaria e à produção de equipamentos eléctricos, incluindo todas as áreas envolventes, tais como laboratórios de ensaios.Como o meu ramo de engenharia é o de Quí-mica, fui responsável pela gestão técnica e da qualidade de um laboratório, acreditado desde 1988 de acordo com o referencial normativo que corresponde presentemente à NP EN ISO/IEC 17025, e tendo todas as implicações e “stresse” de uma acreditação laboratorial – controlo de equipamentos, calibração, ensaios interlabora-toriais, incertezas dos resultados,…Mais tarde, assumi a função de responsável da Gestão da Qualidade, acumulando com as funções descritas anteriormente.

Momento ZERO:Um dia, marquei uma reunião com a Aline Cor-tez, com o intuito de poder fazer parte da Bolsa de Auditores. Quando entrei na EIC para essa reunião, não adivinhava que já não ia sair! Ou melhor, ia sair com a proposta de passar a tra-balhar na EIC a tempo inteiro. Aceitei com todo o gosto e hoje, passados 5 anos, penso muitas vezes: ainda bem.Depois de estar na EIC:Presentemente, desempenho diversas funções, tais como ser responsável pelo sistema da qua-lidade, fazer a supervisão técnica de processos de certificação e também participar em audito-rias como auditora, num óptimo ambiente de equipa, saudável e responsável, em que cada elemento conhece as suas responsabilidades e em que a satisfação dos nossos clientes é sempre vista como uma finalidade (nem sempre fácil de atingir).Trabalhar na EIC tem uma logística própria, bastante acelerada, sempre com novos horizon-tes em vista, envolvendo sempre a formação cor-respondente e a ambição de chegar mais longe.

Uma das minhas particularidades é gostar de ajudar, sem interesse. Sempre que alguém ne-cessita de ajuda e eu posso auxiliar, aí vou eu ….Mas a minha vida não se resume à EIC; além de trabalhar, o que gosto de fazer?Fora da EIC:Gosto de estar com a minha família e com os meus amigos, gosto de viajar, gosto do mar e do vento, gosto de caminhar, gosto de ler, gosto do meu Clube “Os Belenenses”, gosto de tanta, tanta coisa….

Anabela Lavado / EIC

› INFORMAÇÃO EIC

Conferência sobre Certificação em

A conferência, realizada com o apoio principal da Sonangol, contou com cerca de 400 participantes, apesar de nem todos os dias terem merecido a atenção de todos.O dia 27 foi o dia de start-up da conferência, ou seja o dia das boas vindas e das intervenções institucionais. Da intervenção do IANORQ (Instituto Angolano de Normalização e Quali-dade), destaca-se o alerta sobre a necessidade das empresas que operam em Angola, nomeadamente no âmbito das actividades de consultoria, de certificação, de ensaios laboratoriais, calibração, deverem registar-se no IANORQ, para efeitos de cadastro, até que seja institucionalizada uma entidade acreditadora (Decreto Executivo 55/08 de 17 Abril).O dia 28 contou com diversas intervenções de entidades certificadoras. O dia 29 foi mais dedicado a intervenções de casos de certificações em Angola, como sejam os exemplos:› ISO 14001 na TOTAL› ISO 9001 na Sonangol Distribuição› ISO 9001 da Technip Angola

› IOSA na TAAG› ISO 14001 na BP Angola› ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 na ZAGOPE › OHSAS 18001 na ODEBRECHTEsta conferência, a 1ª do género, permitiu percepcionar que a certificação em Angola é já uma realidade; no entanto, tecem-se os seguintes comentários:› As certificações, nomeadamente dos sistemas de gestão das empresas,

estão maioritariamente atribuídas a grandes empresas ou empresas de referência em sectores chave da economia Angolana;

› Existem indefinições acerca da criação da prevista entidade acreditadora em Angola;

› As actuais certificações são realizadas maioritariamente por certificadoras Portuguesas, Brasileiras, Sul Africanas ou multinacionais da certificação;

Apesar de tudo, esta experiência, com o apoio principal da Sonangol, foi bastante positiva, pois abre caminho a iniciativas similares e estimula o surgimento de novas certificações nas empresas Angolanas ou nas empre-sas estrangeiras que queiram trabalhar em Angola.

Nos passados dias 27 a 29 de Março, decorreu em Luanda uma conferência sobre certificação, a qual veio reforçar a importância da certificação nas empresas que operam em Angola.Angola

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ACONTECEU EM AUDITORIAUm dia, realizei uma auditoria de primeira fase de concessão numa organização cujo gestor de topo é surdo.Na reunião de abertura e durante toda a audi-toria, fui acompanhada de uma intérprete em Língua Gestual Portuguesa (LGP), cuja presença havia sido solicitada pela organização auditada. Para além disso, tanto a Responsável do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), como a Psicóloga da organização, sabiam LGP, sendo a última, inclusivamente, também intérprete certificada nesta língua. Neste contexto, a auditoria decor-reu de forma absolutamente típica, tendo-se considerado que, em próximas auditorias, seria dispensável a presença de uma interprete de LGP dedicada, dado que tanto a Responsável do SGQ como a Psicóloga poderiam assegurar a tradução simultânea, sempre que necessário. No entan-to, aquando da auditoria de segunda fase de concessão, fui confrontada com duas situações inesperadas: A primeira, foi a ausência “física” da Responsável pelo SGQ, que, no seu oitavo mês de gravidez, havia sido confinada a casa na véspera da auditoria, por estar em situação de gravidez de risco. A segunda, foi um pedido sincero, logo às 10:00, por parte da Psicóloga da organização, para que após entrevistá-la relativamente aos processos pelos quais era responsável, a deixasse ir para casa, pois tinha vindo para a auditoria diretamente do aeroporto, em regresso de férias num país longínquo e mal se aguentava de pé com as tonturas e mal estar do jet lag. Como é que se diz não a um pedido destes, especialmente quando se compreende pessoalmente tal mal--estar? Logo eu, que também tenho reações de jet lag duríssimas? Naturalmente que - noblesse oblige! - acatei o pedido. Mas tal teve como con-sequência ficar sem intérprete de LGP das 11:00 em diante.Numa auditoria a uma organização com poucos colaboradores, em que a Responsável do SGQ só podia participar por MSN e a segunda pessoa mais envolvida no SGQ “como um todo” era o Gestor de Topo, confesso que, por momentos, entrei em pânico. Voltei a sentir todos aqueles sintomas de ansiedade que, estou certa, todos sentimos no início da carreira de auditoria e que eu já não me lembrava de sentir há anos. Pensei para comigo - “E agora, sem intérprete de LGP, como vou conduzir e levar a bom termo esta auditoria?”.

Pedi para ir ao WC, respirei fundo várias vezes e pensei “Bom, vamos a isto. Vou tentar gerir a situação momento a momento, conforme as necessidades forem surgindo e logo se verá!”. Voltei para a sala de reuniões onde se encontrava já apenas o Gestor de Topo, que me recebeu com um sorriso descontraído e caloroso, que derreteu qualquer ansiedade que eu pudesse trazer. Virei ao contrário uma folha de registo de evidências de auditoria e escrevi -“Senhor Presidente, precisava de verificar o fecho das não conformidades da auditoria anterior. Podemos ir ao MSN falar com a Responsável do SGQ?” - ele voltou a sorrir, rea-lizou algumas operações no seu laptop ligado em rede e virou-mo, mostrando um mapa de acompanhamento de ações. Enquanto eu o analisava, ele foi à impressora buscar algumas folhas brancas que colocou em cima da mesa da sala de reuniões. Utilizámos várias delas ao longo daquela auditoria, escrevendo perguntas e respostas nas mesmas. Mas gastámos menos do que as que previ que iriam ser necessárias.Foi uma auditoria mais silenciosa que o habitu-al, mas sem desvios de conversa nem distra-ções que habitualmente tanto tempo queimam, apenas porque, tanto auditados como audi-tores, tendem a ser, conscientemente ou não, muito prolixos. A perguntas concretas, recebi sempre, tão só e apenas, respostas objectivas.

Percebi, pela prática, o que já havia lido sobre a capacidade de atenção concentrada dos traba-lhadores surdos – e lamentei que o mercado empregador não compreenda as vantagens que estes trabalhadores podem trazer às suas equi-pas, particularmente nas profissões que carecem ou beneficiam com esta capacidade. Esta foi sem dúvida uma auditoria diferente. Mas nem por isso menos agradável, interessante e amigável. A meio da tarde recebi um telefonema da responsável do SGQ que, perplexa, indagou o que se passava, porque não lhe perguntáva-mos nada por MSN. Sosseguei-a e mandei-a descansar e à sua criança por nascer. Cumpri integralmente o Plano da Auditoria, acabei à hora e foi a auditoria mais eficiente da minha carreira. Fruto, evidentemente, do enorme envolvimento daquele Gestor de Topo no SGQ da sua organização, o que facilitou imensamente o nosso “diálogo”, suportado em expressões faciais, alguma gestualidade atrapalhada da minha parte e em várias folhas brancas A4 onde inscrevemos muitas letras e alguns smileys. Tenho-as todas guardadas como recordação. Uma delas diz, com a minha letra - “Senhor presidente, o senhor é muito rápido a antecipar as minhas questões!!!”. Com essa, ganhei de volta uma piscadela de olho e mais um sorriso caloroso.

Sandra Feliciano / Auditora EIC

A mais eficiente das minhas auditorias

› INFORMAÇÃO EIC

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› NOTÍCIAS

O esquema abaixo, apresentado na norma ISO 9001, suporta a concepção de um sistema

da qualidade. Em muitas empresas, este é o esquema base a partir do qual desenham a

sua rede de processos incluídos no âmbito do sistema da qualidade.

As empresas que pretendem alargar o seu siste-

ma da qualidade a um sistema integrado, incluin-

do a componente ambiental e a de segurança e

saúde do trabalho, são confrontadas com novos

esquemas nas normas.

Perante a necessidade de conceber um sistema

integrado eficaz, colocam-se algumas questões na

sua concepção:

- Manter o esquema de processos da ISO 9001 e

“pendurar” os requisitos das novas normas nos

vários processos existentes?

- Manter o esquema de processos da ISO 9001 e

“criar” um novo processo chamado “Segurança

e Ambiente”?

- Manter o sistema da qualidade como está e elaborar novos sistemas que respondam às

novas normas?

Na prática, todas estas opções e outras são escolhidas pelas empresas, no entanto

considera-se que aquela que mais aparenta uma verdadeira integração do sistema é a

que aponta para um sistema concebido a partir do sistema ISO 9001, “pendurando” os

requisitos das restantes normas.

Para que resulte, é importante que o sistema ISO 9001 tenha as seguintes características:

- A abordagem por processos com um detalhe razoável que facilite a gestão e monitoriza-

ção das actividades que interagem entre si;

- O âmbito do sistema corresponda à totalidade das actividades da empresa;

- O gestor de cada processo mantenha uma visão bastante integradora para a junção de

novos requisitos ao seu processo.

Ao lado é apresentado um exemplo de uma empresa de serviços de engenharia e que

mantém um sistema integrado qualidade, am-

biente e segurança e saúde do trabalho.

Tendo em conta uma das particularidades na

concepção do sistema integrado, sugere-se que

as identificações, dos aspectos ambientais da em-

presa (ISO 14001) e dos perigos (OHSAS 18001),

sejam “penduradas” nos processos originalmente

identificados pela empresa.

Sistemas Integrados de Gestão com base na ISO 9001

PROCESSO ASPECTO AMBIENTAL /

PERIGO

IMPACTE AMBIENTAL /

RISCO

Projecto

Fiscalização

Consultoria

Comercial

José Sousa / Auditor EIC

› DIVULGAÇÃO

Os elementos mais novos da EICNão podemos deixar de registar nesta edição o nascimento da Joana, em Abril passado, filha da nossa colaboradora Alexandra Martinez (que dizia, no “Testemunho Directo” da EICNEWS n.º 11, que era uma tia babada com os sobrinhos, mas que agora é certamente também uma mãe babada com a sua Joana!...).Embora tenham ocorrido há mais tempo, também não queremos deixar de referir os nascimentos de filhos de outros colaboradores da EIC, ainda não mencionados com o devido relevo nas nossas páginas.Assim, deixamos aqui registado o nascimento do Diogo, filho da Susana Neto, que está connosco desde 1 de Janeiro de 2011, e o do Guilherme, filho do Frederico Mendes, verdadeiro veterano entre o grupo dos mais novos e que já fez em Março os seus 3 anos.A todos estes novos elementos, a EIC apresenta os votos de muitas felicidades!

Realizou-se de 18 a 22 de Junho de 2012, em Bilbao, Espanha, a primeira reunião de revisão da norma ISO 9001:2008.Portugal fez-se representar nesta reunião por duas peritas nacionais credenciadas pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ) – Joana dos Guimarães Sá e Sandra Feliciano – sendo esta última membro da bolsa de audi-tores da eiC.Nesta primeira reunião, o Grupo de Trabalho 24 (WG24) da ISO/TC 176 SC2, cumpriu os objectivos propostos: va-lidar o “Justification Study” e o “Project Plan” e elaborar a “Design Specification”, documentos que fundamentam e balizam esta nova revisão da norma ISO 9001.A próxima reunião presencial do WG24 realizar-se-á em Novembro de 2012, em São Petersburgo, Rússia, co-localizada com a reunião plenária anual da ISO/TC 176. Até lá, os membros do WG24 reunirão virtualmente e trabalharão remotamente.O plano de projecto agora validado estima um período de três anos para os trabalhos de revisão, pelo que a futura nova versão da norma ISO 9001 tem publicação interna-cional prevista para o ano de 2015.

Sandra Feliciano / Auditora EIC

Revisão da ISO 9001

EICNEWS 13 › PÁGINA 4

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EMM nas Respostas Sociais: Muitos e, alguns, atípicos!

› DIVULGAÇÃO

EMM – soa “éémeémes” – é uma sigla bem conhecida dos profissionais que trabalham com sistemas de gestão e significa “Equipamento de Monitorização e/ou de Medição”. Trata-se portanto de algo que utilizamos quando necessi-tamos de monitorizar e/ou medir qualquer coisa: a performance de um processo, a conformidade de um produto, ou a adequabilidade de uma matéria-prima, apenas para exemplificar algu-mas aplicações possíveis. Os EMM são uma sigla importante e verbalizada amiúde pelos profissionais dos sistemas de ges-tão, pois a generalidade destes sistemas contêm requisitos que exigem o controlo dos EMM utilizados para garantir a conformidade – e por conseguinte, a qualidade - dos produtos ou dos serviços que uma organização fornece aos seus clientes/utentes.Quando estamos num contexto industrial, esta-mos habitualmente rodeados de equipamentos tangíveis e fáceis de identificar como EMM: Ba-lanças, termómetros, manómetros, paquímetros e uma imensidão de outros “qualquer-coisa-óme-tros” e “qualquer-coisa-ímetros”, muitas vezes incorporados na própria maquinaria fabril. Mas quando saímos desse contexto, a primeira tenta-ção que nos assalta é, amiúde, a de julgarmos que nos encontrarmos num ambiente “EMM-free”, ou seja, sem EMM. Mas será realmente assim?Atrevo-me a desafiar o(a) leitor: Pense num contexto de Respostas Sociais (uma lar de ido-sos ou uma creche, por exemplo) e tente identi-ficar os EMM que se usam por lá. Eu dou uma ajudinha: Comece por pensar na cozinha. Se está minimamente familiarizado com um am-biente de uma cozinha de refeitório, provavel-mente já está a listar mentalmente vários EMM: Balanças (usadas para pesar os ingredientes), termómetros (nos frigoríficos, arcas congelado-ras e para medir as temperaturas dos óleos de fritura, das águas de aquecimento das cubas, da temperatura das refeições prontas, etc.).

Há também os medidores químicos da quali-dade do óleo alimentar (aqueles frasquinhos pequeninos com um reagente que muda da cor azul para um tom de uma escala de verdes que nos indicam se o óleo ainda está em condições de ser reutilizado ou não). Mas uma cozinha de um refeitório também é um ambiente de fácil reconhecimento de EMM, pois, queiramos ou não, continua a ser um ambiente industrial, neste caso, de indústria alimentar. Vamos pois sair da cozinha e aumentar a dificuldade do desafio: E que tal uma incursão pelo gabinete da enfermeira? Já lá chegou? Então deparou--se certamente com mais termómetros (do mini-frigorífico de armazenamento de medi-camentos e corporais, para medição da febre), medidores de glicemia, medidores de coles-terol e pelo menos um esfigmomanómetro ou medidor da tensão arterial. Mas continuamos ainda com a fasquia do desafio no nível médio, pois até agora, os nossos EMM são equipamen-tos tangíveis, físicos, palpáveis. Difíceis de nos passarem despercebidos. Mas no contexto das respostas sociais, existem outros, mais atípi-cos, menos tangíveis, ao qual nos custa inclusi-vamente chamar “equipamento” (o termo está, aliás, atualmente em revisão e dificilmente se manterá nas próximas versões da ISO 9000 e ISO 9001, ambas com publicação prevista para 2015). Para elevar a fasquia, façamos então uma nova incursão, desta vez pelos gabinetes da técnica de serviço social e da psicóloga.

Reflita comigo: Como será que estas profissio-nais medem, por exemplo, o grau de depen-dência de um idoso ou o desenvolvimento cog-nitivo de uma criança? Acertou! Usam Escalas, tais como, por exemplo, a Katz ou a WISC, res-pectivamente. Estas Escalas, têm vulgarmente a forma de um grupo de questões, organizadas em questionário ou assumem a forma de jogo e foram desenvolvidas e validadas pela comu-nidade científica. Algumas destas escalas têm sensibilidade cultural, pelo que necessitam de aferição local, quando são aplicadas a indiví-duos de uma cultura distinta daquela onde foi desenvolvida e validada a Escala. E existem, acreditem, milhares de Escalas atualmente em utilização. Em cada instituição com Respostas Sociais usam-se várias, por vezes até dezenas de Escalas que, para além dos exemplos atrás mencionados, podem ainda medir coisas tão variadas como a intensidade da dor ou a taxa de esforço de um cuidador. Estas Escalas, consideradas, à luz das normas de sistemas de gestão, como EMM, têm de ser controladas, de forma a que possamos garantir que têm capa-cidade para nos apresentar resultados válidos, nos quais podemos confiar e basear decisões no âmbito do nosso trabalho - decisões essas que vão afectar os nossos utentes, tendo, por isso, um impacto direto na qualidade dos servi-ços que lhes prestamos.

Sandra Feliciano / Auditora EIC

EICNEWS 13 › PÁGINA 5

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1 Este processo conducente à certificação do CAT, pelos MAQSS, foi substancialmente suavizado, pelo facto de estarmos já certificados pela norma ISO 9001:2008, cuja documentação de suporte se enquadrou, ajudando a contornar algumas dificuldades, de ordem documental. No entanto, outras dificuldades se nos colocaram, nomeadamente a questão das acessibilidades para deslocação de pessoas com mobilidade reduzi-da, uma vez que o edifício que serve o CAT foi edificado em 1995, antes da saída do Dec. Lei n.º 163/2006, que regula esta matéria. A dimensão das exigências documentais e processuais, dos referenciais actuais, afigura-se-nos demasiado ex-tensa, mesmo para o nível C, constituindo grande dificuldade, pois obriga à mobilização de recursos, sempre escassos, para esta função.

2 Todo este esforço foi, no entanto, reconhecido pelos nossos utentes que, entusiasticamente envol-vidos, com a sua participação tornaram atractivo e motivador todo o processo.

3 Numa instituição como a Fundação CEBI que tem como princípios defender o rigor, a qualidade e a melhoria contínua dos serviços prestados à comu-nidade, é compreensível que este processo tenha repercussões no seu dia-a-dia, pois conduziu-nos à realização de dezenas de reuniões de interpretação dos MAQSS, de implementação de alguns procedi-mentos e de elaboração de muitos documentos.

4 Continuaremos, como sempre, nos caminhos das nossas Visão e Missão, primando pela melho-ria da qualidade dos serviços prestados, progre-

dindo no sentido da certificação das restantes respostas sociais, no pressuposto de que a situação de crise económico-financeira, que o País e a Euro-pa atravessam, não seja muito duradoura.

› OS NOSSOS CLIENTES

1Que reacções e dificuldades foram mais sentidas na implemen-tação dos requisitos estabelecidos nos referenciais das Respostas Sociais?

2 Quais os principais reflexos e reacções por parte dos utentes?

3 Que repercussões foram sentidas no dia-a-dia da entidade?

4 Como prevêem a evolução em termos de perspectivas futuras?

› Fundação CEBI

CERTIFICAÇÕES

› A Fundação CEBI está já certificada pela ISO 9001:2008, nas suas unidades orgânicas, Clínica de Medi-cina Física e Reabilitação, desde 16 de Março de 2006, Departamento de Educa-ção, desde 11 de Março de 2008 e Centro de Emergên-cia Social-CAT, (desde 16 de Abril de 2008).

A CEBI – Fundação para o Desenvolvimento Comunitário de Al-verca, também designada por Fundação CEBI, é uma instituição particular de solidariedade social, sem fins lucrativos, dirigindo a sua actividade para as crianças, jovens, idosos e famílias, com particular atenção aos mais desfavorecidos.

Sediada em Alverca, no Concelho de Vila Franca de Xira, onde iniciou as suas actividades em 1968, fruto da iniciativa e vontade de intervenção de um grupo de cidadãos desta cidade, im-pulsionados por José Álvaro Vidal, foi definindo o seu crescimento de acordo com a criação de respostas inovadoras, adequadas e ajustadas a necessidades sociais emergentes.Ao longo da sua existência tem criado respostas para o combate à exclusão e à pobreza, e para a criação de uma sociedade mais solidária e inclusiva, fundamentalmente, nos domínios da Educação, da Acção Social e da Saúde, apoiando diariamente, através do seu vasto leque de actividades, cerca de 3.000 famílias e sendo um importante criador de emprego, com os seus 426 trabalhadores.

CONTACTOS:E.N.10, Quinta de Santa Maria2616-376 AlvercaTlf: 219 589 130Fax: 219 589 [email protected]

Neste boletim, e na qualidade da primeira entidade com Acreditação para a realização de auditorias de Certificação de Serviços enquadrados em Respostas Sociais, foi decidido realizar um perfil sobre as Instituições de Solidariedade Social certificadas pela EIC. Iremos apresentar três destes organismos: Centro Paroquial Padre Ricardo Gameiro, Fundação CEBI e Fundação João Gonçalves, no sentido de inquirir sobre os principais aspectos da Certificação no funcionamento das instituições. Na próxima edição serão abrangidas a ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares, a Associação de Solidariedade Vencer – Casal Popular da Damaia e a Santa Casa da Misericórdia de Almada.

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› OS NOSSOS CLIENTES

1 Quando iniciámos a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, verificámos que muitas práticas que desenvolvemos não se encontravam sistematizadas. Assim, para o cumprimento dos requisitos, numa primeira fase, houve a necessidade de descrever e criar a prática de registos. Desenvolveram-se novas metodologias de trabalho, procurando o envolvimento de todos os colaboradores, o que nem sempre foi um percurso simples. Além desta situação, para a actualização de algumas licenças, quando carecemos da articulação com organismos públicos, nem sempre houve a celeridade e facilidade para conseguir pare-ceres de que necessitámos, o que teve como consequência o prolongamento do processo de certificação.

2 A focalização no utente é para nós funda-mental, com a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, permitiu-nos um maior grau de participação dos utentes, nos serviços que lhes são destinados. O facto do Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro estar certificado, gera maior confiança para quem contacta pela primeira vez a nossa instituição. Os utentes mais antigos demonstram grande

satisfação pelo reconhecimento e credibilidade do trabalho que desenvolvemos. É fundamental garantir a qualidade dos serviços que os utentes têm direito de esperar e será efectivamente aquela que vão receber.

3 As principais consequências centram-se na sistematização de práticas descritas e uni-formizadas e na evidência, através de registos, do trabalho que desenvolvemos. Alterámos os métodos de trabalho, ou seja, passámos a trabalhar através de uma abordagem por processos e de uma abordagem da gestão como um sistema. No Sistema de Gestão foi criado um Manual Gestão e um Manual de Funções adequados à realidade da nossa instituição. Incluímos no nosso sistema procedimentos para áreas importantes como a gestão documental, o controlo de não conformidades, acções correcti-vas e preventivas, fornecedores, entre outros. A melhoria da eficiência e eficácia dos processos através da medição dos indicadores, permite- -nos uma avaliação, quantitativa e qualitativa do Sistema de Gestão da Qualidade, contribuin-do assim para uma melhoria contínua.

4 O facto de alcançar o reconhecimento

externo e independente por parte da entidade acreditada EIC, foi uma etapa importante do nosso percurso. Procuramos melhorar con-tinuamente o Sistema de Gestão da Quali-dade, de forma a diferenciar positivamente as Respostas Sociais do Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro. Pretendemos ser uma instituição de excelência, sustentável que seja uma referência no Município de Almada, preconizando as melhores práticas, investindo em novas aprendizagens e inovação, gerando valor e confiança junto dos utentes, famílias, parceiros e comunidade em geral.

› Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro

CERTIFICAÇÕES

› Certificado pela norma NP EN ISO 9001:2008 e pelos Modelos de Avalia-ção de Qualidade do Instituto da Segu-rança Social – MA-QISS – Nível C para todas as Respostas Sociais.

O CSPPRG é uma IPSS reconhecida de utilidade pública, sem fins lucrativos. Proclamamos e acreditamos nos valores que sempre defendemos: valores cristãos, ética, igualdade e solidariedade. O CSPPRG é uma organização que procura prestar um elevado nú-mero de respostas, que visam o crescimento e promoção de cada indivíduo. Actualmente dispõe de sete equipamentos sociais ao serviço da intervenção comunitária:

› Equipamento do Bairro Nossa Senhora da Piedade (1973): Com Creche (CRH), Jardim de Infância (JI), Centro de Actividades de Tempos Livres (CATL) e Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC).

› A Nossa Creche (1997): Com CRH› Centro Comunitário da Cova da Piedade – Laranjeiro (1998): Com CRH, JI, CATL e Centro de Acolhi-mento Temporário.

› Centro Comunitário Renascer (2000): Com CRH, JI, CATL, Espaço Lúdico e Pedagógico, Centro de Dia (CD) e Apoio Domiciliário (SAD).

› Residência Nossa Senhora da Esperança (2001): Com Estrutura Residencial para Idosos (ERI), SAD, CD e Centro de Convívio.

› Jardim Infantil da Romeira (2003): Com CRH, JI.› Creche e Jardim de Infância da Ramalha (2010): Com CRH, JI.

CONTACTOS:Rua Ramiro Ferrão, nº 38Cova da Piedade 2800-348 ALMADATlf: 212 720 140 Fax: 212 720 [email protected] www.cparoquial-covapiedade.pt

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› OS NOSSOS CLIENTES

1 As reacções relativamente à implementa-ção das normas foram, sobretudo, uma inicial resistência à mudança e posterior reconhe-cimento da vantagem da organização dos processos e na utilização do sistema imple-mentado.As dificuldades revelaram-se, especialmente, na implementação do sistema informático em sala e utilização do mesmo pela equipa técnica, no aumento de volume de registos e na produção de documentos.

2 Os utentes mostraram satisfação quan-do receberam determinados documentos, nomeadamente PDI. Os pais, por outro lado, revelaram contentamento pela readequação/reestruturação dos espaços, nomeadamente, salas, casas de banho, recreio, etc.

3 As repercussões sentidas na entidade relevam-se nos procedimentos sempre iguais, numa organização mais eficiente e eficaz de procedimentos e práticas, numa melhor arti-culação de serviços e clarificação na definição de funções. A reestruturação e produção de documentos (manual de boas práticas na

cozinha, plano de emergência, plano de higie-ne, manual de funções, manual de primeiros socorros, manual de acolhimento do trabalha-dor) permitiram maior organização e melho-res práticas também relevantes. Verificou-se também uma organização do plano de forma-ção, aliada à possibilidade de benchmarking e parcerias com outras entidades/instituições. E ainda uma maior autonomia em termos téc-nicos, uma melhor organização dos processos do utente e maior facilidade ao estabelecer objectivos/metas para o utente e instituição.

4 A Fundação João Gonçalves Júnior conclui neste ano de 2012 um processo de requalificação, revitalização e certificação da instituição, que lhe permitiu concretizar a sua visão estratégica: ser reconhecida como uma IPSS de referência a nível do Município de Alcochete.Por outro lado, esta progressiva adaptação da organização aos mais exigentes padrões de quali-dade e de satisfação, no âmbito de um programa de formação alargado, tem contribuído para o reforço de uma cultura profissional e ética inquestionável e para o delinear de novas áreas

e projectos de intervenção, que visa:› O princípio de melhoria contínua para a progressiva eficácia e eficiência da instituição;› O princípio da racionalidade e da procura da eficiência na gestão da instituição;› O princípio da co-responsabilização e da competência dos trabalhadores da instituição.A instituição deverá constituir um modelo de boas práticas ao nível do empreendedorismo, inovação e competitividade.

› Fundação João Gonçalves Júnior

CERTIFICAÇÕES

› Certificados pelas normas Respostas Sociais: Creche - Nível C e ISO 9001:2008

A Fundação João Gonçalves Júnior, localizada no centro histórico da Vila de Alcochete, foi constituída em 1953 por vontade expressa em testamento por D. Mariana Gonçalves Dias de Sousa Rodrigues, tendo como finalidade a distribuição de sopa aos pobres da freguesia de S. João Batista de Alcochete.Com o evoluir dos tempos e dos próprios conceitos de pobreza e exclusão social, houve a necessidade de se alargar a sua acção a outras áreas de intervenção social, nomeadamente, a de educação de infância.

Mantém, ainda assim, a sua vocação inicial, continuando a apoiar a população carenciada nos termos do definido em sede de Conselho Local de Acção Social.A Fundação João Gonçalves Júnior é uma entidade Particular à qual foi atribuído, em 1983, o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).Foi distinguida com medalha de mérito pelo Município de Alcochete em 2007, pelo trabalho que desenvolve não só na área da infância e apoio social, mas também pelo empenhado contributo na preservação das tradições locais de salicultura.

CONTACTOS:Largo de S. João nº 25, 2890-028 AlcocheteTlf: 212340247Fax: 212342753Tlm: 925492040/925492068

www.fundacaojoaogoncalves.pt

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› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4A. MONTESINHO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4ABEL LUÍS MOREIRA DE SOUSA, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4ACR - Transitários e Transportes, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4ADEGA COOPERATIVA DE PINHEL,CRL NP EN ISO 9001: 2008

4ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares NP EN ISO 9001: 2008

4AE SINTRA - Associação Empresarial do Concelho de Sintra NP EN ISO 9001: 2008

4AMBICARGO - Transportes, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4AMBIENTE E JARDIM, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4AMBIMED - Gestão Ambiental, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4AMBITERMO – Engenharia e Equipamentos Térmicos, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4AMISHOES - Calçados, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4ANTERO SANTOS & SANTOS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4ANTÓNIO DA SILVA, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4ANTÓNIO EMILIO GOMES & FILHOS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4AREIPOR – Areias Portuguesas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4ARIPA – Ilídio Pelicano Arquitectos, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4ATA - Assistência Técnica do Alentejo, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4ATLANTE - Estudos e Projectos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4AUTO REPARADORA VALE DE MILHAÇOS , LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4AZORMED - Gestão Ambiental Açoreana, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4BARRA 4 - Projectos de Engenharia e Fiscalização de Obras, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4BELTRÃO COELHO (ALÉM TEJO), LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4BHB - Sistemas de Controlo e Medida, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4BÍSARO – Salsicharia Tradicional, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4BPM GÁS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4CALIMENTA – Indústria de Confeitaria e Conserva de Frutas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4Câmara de Comércio Indústria e Serviços de Sotavento (CCISS) NP EN ISO 9001: 2008

4Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços do Barlavento (CCIASB) NP EN ISO 9001: 2008

4CÂMARA MUNICIPAL DE CINFÃES NP EN ISO 9001: 2008

4CÂMARA MUNICIPAL DE PENAFIEL NP EN ISO 9001: 2008

4CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO NP EN ISO 9001: 2008

4CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL (Divisão de Espaços Verdes) NP EN ISO 9001: 2008

4CARVECO - Comércio de Automóveis, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4CASA FERREIRA - Restaurante, Lda. (HOTEL QUINTA PROGRESSO) NP EN ISO 9001: 2008

4CEV - Consultores em Engenharia do Valor, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4CHUC - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E. (Banco de Olhos) NP EN ISO 9001: 2008

4�CICCOPN – Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte NP EN ISO 9001: 2008

4COMPUCONTA - Sociedade Técnica de Planeamento Contabilístico, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4CONCRETOPE - Fábrica de Betão Pronto S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�CRITÉRIO & QUALIDADE, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�DIMEXA - Distribuição, Importação e Exportação, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�DISTACANAL - Distribuidor de Gás Canalizado, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�DUOPINTA - Limpeza, Pinturas e Reparações de Edifícios, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�EDIÇÕES SEGURANÇA RODOVIÁRIA, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�EDS - Electrificadora Douro Sul, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�ELBAI - Montagens Eléctricas de Bairro, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�ELECTRO-ARCO, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�ELECTRO-CAMPO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�ELECTROMENDANHA - Instalações Eléctricas e Reparações, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�EMQE - Estruturas Metálicas e Quadros Eléctricos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�EQM2 - Elevadores e Serviços, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�ESFERASAÚDE (AHBUSINESS - SGPS, S.A.) NP EN ISO 9001: 2008

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› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4�EUROMEX FACILITY SERVICES, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�F. MELO - Sociedade de Construções, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�F2J - Aluminios e Vidros, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�Fábrica de Tintas Kar, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FAMAC - Indústria de Mobiliário, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FARMÁCIA ANA BRANCO UNIPESSOAL, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�FERLIMPA 2 - Limpezas Gerais e Manutenção, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FERRINDAL - Indústrias de Alumínio e Ferro, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FESTA & FESTA, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�FINICLASSE 2000 - Comércio e Gestão Automóvel Intermercados, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FINICLASSE 2002 - Comércio e Gestão de Automóveis, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�FLOR DA MODA - Confecções, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�FRULACT - Indústria Agro-alimentar, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�FVP PORTUGAL – Comércio Alimentar e Gestão, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�G&O – Gestão de Obras, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�GLOBALPETRÓLEOS - Derivados do Petróleo, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�GRANIPOLY - Comércio de Pedras e Derivados, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�GRUPO 8 - Vigilância e Prevenção Electrónica, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�HUBGRADE, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�IMO – Indústrias Metalúrgicas, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�INPROLAC, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�JOAQUIM DE SOUSA BRITO, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�JOAQUIM GAUTIER & FILHOS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�JORGE HONÓRIO DA SILVA & FILHO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�JOSÉ CARLOS GOMES TEIXEIRA NP EN ISO 9001: 2008

4�JOSÉ MANUEL MONTEIRO & FILHO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�JPO - Transportes Internacionais, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�JPP - Empresa de Construção Civil Peres, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�JUNTA DE FREGUESIA DE NEVOGILDE NP EN ISO 9001: 2008

4�LEIRIDIESEL- Comércio e Reparação de Veículos Automóveis, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�LIZAUTO - Sociedade Portuguesa de Comércio e Reparação Automóvel, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�LOJA DE TINTAS – Comércio de Tintas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�LUBRIDÃO - Comércio de Combustíveis e Lubrificantes, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�LUMINAL – Fernando da Silva Gonçalves, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�LUSIS - Equipamentos & Serviços, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�MANUEL CONCEIÇÃO ANTUNES – Construções e Obras Públicas, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�MARCANDE - Produtos Químicos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�MATIAS & PERPÉTUO, CONSTRUÇÕES, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�MECTOP - Metalomecânica de Precisão, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�METALTAGUS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�MIRATERRAPLANAGENS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�MODULAQUADRO – Quadros Eléctricos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�MODULO - Condutores Eléctricos Especiais, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�MONTEIRO & IRMÃO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�NECKMOLDE – Moldes e Acessórios para a Indústria do Vidro de Embalagem, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�NERGA- NÚCLEO EMPRESARIAL DA REGIÃO DA GUARDA – ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL NP EN ISO 9001: 2008

4�NEVESCO – Escritório Central de Contabilidade, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�NORASA - Empreendimentos de Jardinagem, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�NORTEGÁS, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�NOVA CITACOR - Metalização e Pinturas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�P J L PEREIRA - Montagem de Quadros Eléctricos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�PARSEC - Sistemas de Informação e Controlo, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�PAULA TELES UNIPESSOAL, LDA (M.PT) NP EN ISO 9001: 2008

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› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4�PAVINORTE - Jorge Silva Costa, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�PENSAMENTO SUSTENTÁVEL, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�PERIESGOTO - Desentupimentos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�PEVICONTA, Contabilidade e Gestão de Empresas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�PORTO OCEANO - Produtos Alimentares, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�PRISMEIRA - Quadros, Sistemas e Serviços, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�QUADRIPORTO - Quadros e Equipamentos Eléctricos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�QUINTA DAS COVAS - Sociedade Agro-Turística, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�REMBALCOM - Comércio de Embalagens, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�RESULTADO GLOBAL - Consultoria e Gestão, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�REVALOR - Recuperação e Valorização de Resíduos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�RH Castilho - Raul Heitor Castilho Herdeiros, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�RIGORPOWER, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�RTSmais - Comércio de produtos e Serviços para Indústria, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�RUI ANTÓNIO ROSA MARTINS BELCHIOR NP EN ISO 9001: 2008

4�SERVIMOLAS - Indústria de Molas Metálicas, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�SISTELMAR - Sociedade de Construções, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOFRAPA – Automóveis, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOMARO, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOMELGÁS – Sociedade de Electrodomésticos e Gás, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOPRONORTE VET - Comércio de Produtos Fármaco-Terapêuticos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOREVCO - Instalação de Aparelhos de Refrigeração e Ar Condicionado, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�SOVIAUTO 2000 – Comércio de Automóveis, Máquinas e Equipamentos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�STERICYCLE PORTUGAL, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�TECNIMOL - Fábrica de Moldes, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TECNOMÉDICA - Equipamentos Médicos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TELELUSA – Telecomunicações e Informática, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TELSHELTER - Construções Modulares e Electrificação, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TERRA FÉRTIL- Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TJA – Transportes J. Amaral, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�TORRE I.T.M. Indústria Transformadora de Mármores, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TRANSFOPOR – Transformadores, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TRESMILAR - Industria Metalomecânica e Poliésteres, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�TRIALARMES, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�UTILMÉDICA - Produtos Médico Hospitalares, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�UTILZÁS – Exportador de Artigos de Jardim e Lar, S.A. NP EN ISO 9001: 2008

4�VALORMED – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�VECODOURO - Comércio e Representações de Veículos do Douro, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�VIA ESPIRAL - Caixilharias, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�WONDERTIME, LDA. NP EN ISO 9001: 2008

4�XC – Consultores, Lda. NP EN ISO 9001: 2008

4�BHB - Sistemas de Controlo e Medida, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�SANTANA & CA., S.A. NP EN ISO 14001: 2004

4�ACR - Transitários e Transportes, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�AMBIENTE E JARDIM, S.A. NP EN ISO 14001: 2004

4�AMBIMED - Gestão Ambiental, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�AMÉRICO MARQUES DUARTE, LDA. NP EN ISO 14001: 2004

4�ARLINDO CORREIA & FILHOS, S.A. NP EN ISO 14001: 2004

4�AZORMED - Gestão Ambiental Açoreana, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�BELTRÃO COELHO (ALÉM TEJO), LDA. NP EN ISO 14001: 2004

4�EUROMEX FACILITY SERVICES, LDA. NP EN ISO 14001: 2004

4�LIMPERSADO - Limpeza, Máquinas e Transportes, S.A. NP EN ISO 14001: 2004

4�OPERANDUS - Limpeza Profissional, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

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› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4�REVALOR - Recuperação e Valorização de Resíduos, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�RODRIGUES & CAMACHO - Construções, S.A. NP EN ISO 14001: 2004

4�SERVILUSA - Gestão e Organização de Espaços Mortuários, Cemitérios, Fornos Crematórios, Artigos e Equipamentos Funerários, Lda.

NP EN ISO 14001: 2004

4�VALORMED – Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. NP EN ISO 14001: 2004

4�LG EXTINTORES de Luís Manuel Carvalho Gomes NP 4413: 2006

4�PINHEL FOGO UNIPESSOAL LDA. NP 4413: 2006

4�SINALPLANO - Gabinete de Estudos e Projetos de Imagem, Lda. NP 4413: 2006

4�SERVILUSA - Agências Funerárias, S.A. NP 4427: 2004

4�ECBio - Research and Development in Biotecnology, S.A. NP 4457: 2007

4�FREZITE - Ferramentas de Corte, S.A. NP 4457: 2007

4�SERVILUSA - Agências Funerárias, S.A. NP 4469-1: 2008

4�ROLEAR.ON - Soluções de Engenharia, S.A. NP 4492: 2009

4�PAVINORTE - Jorge Silva Costa, S.A. NP EN 1168: 2005 + A2: 2001

4�“AGREGADOS - Materiais de Construção ARTUR OURO & FILHOS, LDA.” NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�ALBERTO MARQUES NUNES, LDA. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�ANTÓNIO DA SILVA, LDA. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�AREIATRATA – Tratamento e Comércio Areia, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�BEIRA AREAL - Sociedade de Transformação de Areias, Britas e Derivados, S.A. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�BRITACHAVES, S.A. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�BURGAUSADO – Areias e Gravilhas de Santa Margarida do Sado, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�GRANDAREIA - Extracção e Comercialização de Inertes, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�GRANITENDER - Granitos e Empreitadas, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�J. LARA & LARA, LDA. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�JOAQUIM DE SOUSA BRITO, S.A. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�JOSÉ MOREIRA FERNANDES & FILHOS, S.A. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�LUSOFEL – Carbonatos & Feldspatos, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�MANUEL RODRIGUES LAMEIRO, LDA. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�MARMEBRITAS – Empresa Transformadora de Pedras Naturais, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�PEDRAS DESLIZANTES – Comércio por Grosso de Materiais de Construção, S.A. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�RESTRADAS – Revitalização de Estradas do Norte, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�RETROMARQUES – Construções, Lda. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�SOFIBRITAS, LDA. NP EN 12620: 2002 + A1: 2010

4�GRANITENDER - Granitos e Empreitadas, Lda. NP EN 13043: 2004

4�JOAQUIM DE SOUSA BRITO, S.A. NP EN 13043: 2004

4�“AGREGADOS - Materiais de Construção ARTUR OURO & FILHOS, LDA.” NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�BEIRA AREAL - Sociedade de Transformação de Areias, Britas e Derivados, S.A. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�BRITACHAVES, S.A. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�BURGAUSADO – Areias e Gravilhas de Santa Margarida do Sado, Lda. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�GRANDAREIA - Extracção e Comercialização de Inertes, Lda. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�JOSÉ MOREIRA FERNANDES & FILHOS, S.A. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�LUSOFEL – Carbonatos & Feldspatos, Lda. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�MANUEL RODRIGUES LAMEIRO, LDA. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�MARMEBRITAS – Empresa Transformadora de Pedras Naturais, Lda. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�RESTRADAS – Revitalização de Estradas do Norte, Lda. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�SOFIBRITAS, LDA. NP EN 13043: 2004 e NP EN 13043: 2004/AC: 2010

4�AREIATRATA – Tratamento e Comércio de Areia, Lda. NP EN 13139: 2005

4�JOAQUIM DE SOUSA BRITO, S.A. NP EN 13139: 2005

EICNEWS 13 › PÁGINA 12

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› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EIC

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4�PEDRAS DESLIZANTES – Comércio por Grosso de Materiais de Construção, S.A. NP EN 13139: 2005

4�ALBERTO MARQUES NUNES, LDA. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�ANTÓNIO DA SILVA, LDA. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�AREIPOR – Areias Portuguesas, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�BEIRA AREAL - Sociedade de Transformação de Areias, Britas e Derivados, S.A. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�BRITACHAVES, S.A. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�BURGAUSADO – Areias e Gravilhas de Santa Margarida do Sado, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�GRANDAREIA - Extracção e Comercialização de Inertes, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�J. LARA & LARA, LDA. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�LUSOFEL – Carbonatos & Feldspatos, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�RESTRADAS – Revitalização de Estradas do Norte, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�RETROMARQUES – Construções, Lda. NP EN 13139: 2005 e NP EN 13139: 2005/AC: 2010

4�“AGREGADOS - Materiais de Construção ARTUR OURO & FILHOS, LDA.” NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�ALBERTO MARQUES NUNES, LDA. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�ANTÓNIO DA SILVA, LDA. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�BEIRA AREAL - Sociedade de Transformação de Areias, Britas e Derivados, S.A. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�BRITACHAVES, S.A. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�BURGAUSADO – Areias e Gravilhas de Santa Margarida do Sado, Lda. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�GRANITENDER - Granitos e Empreitadas, Lda. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�J. LARA & LARA, LDA. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�JOSÉ MOREIRA FERNANDES & FILHOS, S.A. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�MANUEL RODRIGUES LAMEIRO, LDA. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�MARMEBRITAS – Empresa Transformadora de Pedras Naturais, Lda. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�PEDRAS DESLIZANTES – Comércio por Grosso de Materiais de Construção, S.A. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�RESTRADAS – Revitalização de Estradas do Norte, Lda. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�RETROMARQUES – Construções, Lda. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�SOFIBRITAS, LDA. NP EN 13242: 2002 + A1: 2010

4�AREIATRATA – Tratamento e Comércio de Areia, Lda. NP EN 13242: 2005

4�BRITACHAVES, S.A. NP EN 13383-1: 2010

4�GRANITENDER - Granitos e Empreitadas, Lda. NP EN 13383-1: 2010

4�SOFIBRITAS, LDA. NP EN 13383-1: 2010

4�PAVINORTE - Jorge Silva Costa, S.A. NP EN 13747: 2005 + A1: 2009

4�PAVINORTE - Jorge Silva Costa, S.A. NP EN 15037-1: 2008

4�UTILZÁS – Exportador de Artigos de Jardim e Lar, S.A. NP EN 60598-1: 2007; NP EN 605982-2-1: 1990

4�BÍSARO – Salsicharia Tradicional, Lda. NP EN ISO 22000: 2005

4�CALIMENTA – Indústria de Confeitaria e Conserva de Frutas, Lda. NP EN ISO 22000: 2005

4�FRULACT - Indústria Agro-alimentar, S.A. NP EN ISO 22000: 2005

4�FRUSANTOS - Frutos Selecionados, Lda NP EN ISO 22000: 2005

4�ACR - Transitários e Transportes, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�AMÉRICO MARQUES DUARTE, LDA. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�ANTERO SANTOS & SANTOS, LDA. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�BHB - Sistemas de Controlo e Medida, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�CEC – Comunicações e Computadores, S.A. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�DUOPINTA - Limpeza, Pinturas e Reparações de Edifícios, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�FERRINDAL - Indústrias de Alumínio e Ferro, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�LIMPERSADO - Limpeza, Máquinas e Transportes, S.A. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�NOVA CITACOR - Metalização e Pinturas, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�RODRIGUES & CAMACHO - Construções, S.A. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

EICNEWS 13 › PÁGINA 13

Page 14: eicnews · corresponde presentemente à NP EN ISO/IEC ... › ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 na ZAGOPE ... longo daquela auditoria, escrevendo perguntas

› ÚLTIMAS EMPRESAS CERTIFICADAS PELA EICEICNEWS 13 › PÁGINA 14

NOME DA EMPRESA NORMA DE REFERÊNCIA4�TERRA FÉRTIL- Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�TJA – Transportes J. Amaral, S.A. OHSAS 18001: 2007/NP 4397: 2008

4�Centro Social Paroquial Padre Ricardo Gameiro Respostas Sociais: Creche - Nível C

4�ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares Serviço de Apoio Domiciliário - Nível C

4�CENTRO COLOMBO - Centro Comercial S.A. UNE 170001-2: 2007

4�SERRA SHOPPING – Centro Comercial. S.A. UNE 170001-2: 2007

4ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares Centro de Dia - Nível C

4FUNDAÇÃO CEBI (Centro de Emergência Social) Centtro de Acolhimento Temporário - Nível C

4ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares Creche - Nível C

4ANTÓNIO EMILIO GOMES & FILHOS, LDA. EN 13108-1: 2006

4ANTÓNIO DA SILVA, LDA. EN 13108-1: 2006 + EN 13108-1/AC: 2008

4CAET XXI – Construções A.C.E. EN 13108-1: 2006 + EN 13108-1/AC: 2008

4JOSÉ MOREIRA FERNANDES & FILHOS, S.A. EN 13108-1: 2006 + EN 13108-1/AC: 2008

4PAVIAZEMÉIS - Pavimentações de Azeméis, Lda. EN 13108-1: 2006 + EN 13108-1/AC: 2008

4JOAQUIM DE SOUSA BRITO, S.A. EN 13242: 2002 + A1: 2007

4ADIP – Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares Estruturas Residenciais para Idosos - Nível C

4FRANQUIGER - Gestão de Franquias, S.A. (Loja do Condomínio) ET 01 05 de 28/07/2003

4WONDERTIME, LDA. (ALMEIDA VIAGENS) ET 01 05 de 28/07/2003

4WONDERTIME, LDA. (CLICKVIAJA.COM) ET 01 05 de 28/07/2003

4AMBISIG – Ambiente e Sistemas de Informação Geográfica, S.A. ISO/IEC 20000-1: 2005