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1 Os Códigos da Energia Matriz Sugestões de orientação para os novos tempos 1. Código do Aspirante à Ascensão 2. Código da Entrega Total 3. Código do Desapego 4. Código do Masculino e do Feminino 5. Código do Equilíbrio 6. Código da Cocriação 7. Código da Energia Matriz 8. Código da Canalização 9. Código da quarta dimensão sombria 10. Código da Magia Branca 11. Código da Magia Negra 12. Código dos Pacientes e dos Terapeutas Vibracionais 13. Código da Nova Família 14. Código da Sexualidade 15. Código das Novas Crianças 16. Código da Terra 17. Código das Dimensões da Terra 18. Código da Libertação da Grande Ilusão Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa http://buscalucidez.wix.com/ebdl É comum dizerse que a sociedade em que vivemos peca por falta de valores. Discordamos! A nossa sociedade está repleta de valores, só que dramaticamente distorcidos. Assim, e por estarmos no limiar de uma fase crucial do desenvolvimento da humanidade, os códigos que aqui se apresentam procuram dar alternativas nesse sentido. Claro que não abrangem todos os aspectos da vida humana, mas poderão ser um farol para o qual podemos orientar a nossa barca. Para que as coisas mudem neste mundo, a nossa capacidade criadora tem de ser reorientada. O mesmo se passa com a sintonia vibracional, que tem estado a emitir nas frequências da ilusão, do engano, da confusão e da cegueira. Por isso, é imperioso elevar a vibração do corpo mental, do corpo emocional e do corpo físico. Só desta forma se conseguirá a libertação e a expansão da consciência. Só assim serão exequíveis os códigos da Energia Matriz. A preparação de uma Água Matriz pode ajudar a ultrapassar as dificuldades.

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Os  Códigos  da  Energia  Matriz  Sugestões  de  orientação  para  os  novos  tempos  

 1. Código  do  Aspirante  à  Ascensão  2. Código  da  Entrega  Total  3. Código  do  Desapego  4. Código  do  Masculino  e  do  Feminino  5. Código  do  Equilíbrio  6. Código  da  Cocriação  7. Código  da  Energia  Matriz  8. Código  da  Canalização  9. Código  da  quarta  dimensão  sombria  10. Código  da  Magia  Branca  11. Código  da  Magia  Negra  12. Código  dos  Pacientes    e  dos  Terapeutas  Vibracionais    13. Código  da  Nova  Família  14. Código  da  Sexualidade  15. Código  das  Novas  Crianças  16. Código  da  Terra  17. Código  das  Dimensões  da  Terra  18. Código  da  Libertação  da  Grande  Ilusão  

   

   

Esmeralda  Rios  e  Vitorino  de  Sousa  http://buscalucidez.wix.com/ebdl  

   

 É  comum  dizer-­‐se  que  a  sociedade  em  que  vivemos  peca  por  falta  de  valores.  Discordamos!  A  nossa   sociedade   está   repleta   de   valores,   só   que   dramaticamente   distorcidos.   Assim,   e   por  estarmos  no  limiar  de  uma  fase  crucial  do  desenvolvimento  da  humanidade,  os  códigos  que  aqui  se  apresentam  procuram  dar  alternativas  nesse  sentido.  Claro  que  não  abrangem  todos  os  aspectos  da  vida  humana,  mas  poderão  ser  um  farol  para  o  qual  podemos  orientar  a  nossa  barca.   Para   que   as   coisas   mudem   neste   mundo,   a   nossa   capacidade   criadora   tem   de   ser  reorientada.   O   mesmo   se   passa   com   a   sintonia   vibracional,   que   tem   estado   a   emitir   nas  frequências  da   ilusão,  do  engano,  da  confusão  e  da  cegueira.  Por   isso,  é   imperioso  elevar  a  vibração   do   corpo   mental,   do   corpo   emocional   e   do   corpo   físico.   Só   desta   forma   se  conseguirá  a  libertação  e  a  expansão  da  consciência.  Só  assim  serão  exequíveis  os  códigos  da  Energia  Matriz.  A  preparação  de  uma  Água  Matriz  pode  ajudar  a  ultrapassar  as  dificuldades.  

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    1.  Código  do  Aspirante  à  Ascensão    • Um  Aspirante  à  Ascensão  avançado   já  não  gera  conflito,  discórdia  e  desequilíbrio.  Se  o  

fizer,  entra  em  contradição  total  com  a  própria  definição  de  Aspirante  à  Ascensão.    

• Um  Aspirante  à  Ascensão  avançado  que  se  preze,  é  o  «manso  que  herdará  a  Terra».    

• Um   Aspirante   à   Ascensão   avançado   vai   ao   encontro   da   conjuntura   desfavorável,   não  contra  ela.    

• Um  Aspirante  à  Ascensão  avançado,  perante  a  adversidade,  aceita  o  sucedido  e  dá-­‐lhe  as  boas-­‐vindas;  só  depois  trata  de  resolver  a  questão.    

• Um  Aspirante  à  Ascensão  tem  de  ser  capaz  de  fazer  uma  abordagem  amorosa;  se  optar  pelo   confronto,   intensifica   o   aspecto   da   controvérsia.   Atacando,   põe   a   outra   parte   em  alerta  e  na  defensiva,  pronta  para  contra-­‐atacar.    

• Um  Aspirante   à   Ascensão   não   participa   na   Batalha   das   Razões.   Ele   não   quer   ter   razão  porque  não  precisa  de  ter   razão;   limita-­‐se  a  expressar  a  sua,  que  é  baseada  na  sua  Luz  interna.  E  não  espera  a  adesão  ou  a  concordância  seja  de  quem  for.    

• Um  Aspirante   à  Ascensão  não   fica   incomodado,   quando  os   outros   o   rejeitam.   Ele   sabe  que,  diga  o  que  disser  ou  faça  o  que  fizer,  será  aceite  por  uns  e  rechaçado  por  outros.    

• Um  Aspirante  à  Ascensão,  por  conhecer  os  vícios  da  sociedade,  não  se  deixa  envolver.  E,  por  o  seu  sentimento  de  segurança  ser  considerável,  não  se  sente  culpado  por  ver  alguns  a  rejeitar  as  suas  ideias  ou  se  aborrecerem-­‐se  com  o  seu  discurso.    

• Um  verdadeiro  Aspirante  à  Ascensão  há  muito  deixou  de   fazer  a  velha  pergunta:  «Que  mal  fiz  eu  para  eles  se  sentirem  incomodados?»    

• Um  verdadeiro  Aspirante  à  Ascensão  não  age  em  função  das  reacções  alheias.  Essa  não  é,  obviamente,  uma  das  suas  características.    

• Um   verdadeiro   Aspirante   à   Ascensão   não   luta   porque   não   pretende   ganhar;   somente  quer  a  paz.    

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 2.  Código  da  Entrega  Total    

 • Até  que  ponto  está  você  disposto  a  entregar  a  sua  vida  ao  Espírito,  apesar  de  não  saber  o  

que  lhe  será  pedido  e  desconhecer  que  consequências  poderão  advir?    

• Até  que  ponto  já  não  lhe  interessa  o  que  possa  acontecer  na  sua  vida  terrena,  apesar  de  ainda  ter  projetos  pessoais  para  o  futuro  e  querer  alcançar  alguns  objectivos?    

• Até   que   ponto   já   não   receia   as   dificuldades   financeiras,   apesar   de   estar   habituado   a  encarar   o   dia-­‐a-­‐dia   com   base   na   sobrevivência   e   de   não   compreender   como   poderá,  algum  dia,  deixar  de  se  preocupar  com  o  dinheiro?    

• Até  que  ponto  está  disposto  a  abdicar  das   suas  escolhas  pessoais,   para  agir   segundo  o  Espírito?  Isto  apesar  de  saber  que  o  ego  vai  estrebuchar,  de  sentir  insegurança  e  querer  que  a  vida  decorra  como  gostaria  que  decorresse?    

• Até   que   ponto   já   não   se   incomoda   com   os   comentários   e   as   pressões   de   familiares   e  amigos,   apesar   de   o   acusarem   de   estar   a   seguir   por   caminhos   suspeitos   e,   segundo  dizem,  andar  a  tomar  decisões  muito  estranhas?    

• Até   que   ponto   está   disposto   a   deixar   que   o   Espírito   participe   na   reforma   da   sua   vida,  apesar  de  desconhecer  que  direção  ela  poderá  tomar  e  de  ignorar  o  que  lhe  poderá  ser  proposto?    

• Até   que   ponto   está   em   condições   de   abdicar,   se   tal   for   imperioso,   da   sua   carreira  profissional   e   da   tutela   dos   seus   filhos,   apesar   de   ainda   não   ter   atingido   o   topo   da  carreira  e  de  sentir  que  não  pode  viver  sem  a  sua  descendência?    

• Até   que   ponto   está   disposto   a   mudar   de   casa,   de   amizades,   de   relacionamentos   e  atividade,  apesar  de  gostar  de  morar  onde  mora,  de  recear  o  contacto  com  estranhos  e  só  ter  prática  do  que  aprendeu  a  fazer?    

• Até  que  ponto  aceita  as  mudanças  na  personalidade,  para  que  a  Entrega  Total  venha  a  ser  possível,  apesar  de  dizer  que  tem  defeitos  são  muito  vincados  e  garantir  que  ainda  tem  muito  carma  para  pagar?    

• Até  que  ponto  está  disposto  a   cumprir   a  «missão»  que  o   trouxe  ao  planeta,   apesar  de  saber  que  isso  poderá  passar  por  continuar  a  fazer  o  que  é  costume,  embora  com  outro  grau  de  consciência?    

• Até   onde   está   disposto   ir,   apesar   de   nada   saber,   realmente,   acerca   do   que   tudo   isto  implica?  

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 3.  Código  do  Desapego  

 • Desapego  não  significa  «aderir  à  pobreza»;  significa  «despojamento».  

 • Um  Nómada  do  Espírito  não  percorre  o  Caminho  da  Luz,   levando  na  bagagem  os  frutos  

podres  dos  passos   já  dados.  Não  podendo   levá-­‐los,   tudo   faz  para   se   livrar  deles.   Se  os  mantiver  consigo,  o  caminho  parecerá  longíssimo.    

• Um  Nómada  do  Espírito,  para  que  o  silêncio  possa  surgir,  desapega-­‐se  da  fúria;  para  que  a  aceitação  desponte,  desapega-­‐se  da  revolta;  para  que  o  desprendimento  surja,  liberta-­‐se  da  inveja.    

• Um  Nómada  do  Espírito  sabe  que  o  desapego  não  pode  ser  orientado  só  para  as  coisas  materiais.  Sabe,  também,  que  as  ideias  que  se  transformaram  em  dogmas  e  as  emoções  que  se  metamorfosearam  em  dependências,  são  muito  mais  difíceis  de  transcender.    

• Um   Nómada   do   Espírito   conhece   três   sentimentos   muito   difíceis   de   transcender:   o  sentimento  de  perda  (por  morte,  roubo,  etc.);  o  sentimento  de  dependência  (de  pessoas,  dinheiro,  drogas,  sexo,  poder,  etc.);  o  sentimento  de  abandono.    

• Um  Nómada  do  Espírito  já  substituiu  o  gume  da  espada  que  mata,  pelo  gume  que  corta  dependências  e  apegos.  Ele  sabe  que  único  combate  a  travar  ocorre  na  sua  consciência.    

• Um  Nómada  do  Espírito  sabe  que  certas  coisas  e  pessoas  estiveram  na  sua  vida,  não  por  serem   essenciais,   mas   por   hábito.   Saiu   desse   torvelinho   quando   se   apercebeu   que   o  hábito  desencadeou  sentimentos  de  posse.    

• Em   nome   do   passo   seguinte,   rumo   a   outra   conjuntura   superiormente   necessária,   um  Nómada   do   Espírito   está   sempre   pronto   para   renunciar   ao   que   conseguiu   construir   e  amealhar  até  ao  momento.    

• Um  Nómada  do   Espírito   há  muito   se   desapegou  da   ideia   de   querer   saber   qual   é   a   sua  missão.  Sabendo-­‐se  livre,  não  permite  ser  condicionado.  Limita-­‐se  a  agir  de  acordo  com  a  vontade  do  Espírito,  e  nem  dá  por  isso!    

• Para  um  Nómada  do  Espírito,  o  primeiro  passo  do  Caminho  é  a  neutralidade  em  relação  às  coisas  do  mundo;  o  último  é  a  desidentificação  total  e  absoluta  das  coisas  do  mundo.    

• Embora,  no  mundo,  a   sensação  de  perda  possa   ser  dolorosa,  é   ilusória  espiritualmente  falando.  Por  isso,  um  Nómada  do  Espírito,  porque  não  possui,  não  pode  perder.  

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4.  Código  do  Masculino  e  do  Feminino    

Código  da  Matriz  do  Feminino  e  da  Mulher    • A  Matriz  do  Feminino  não  requer  condições  para  a  sua  expressão.  Esta  será   tanto  mais  

autêntica,  quanto  maior  for  a  intensidade  de  amor  e  doação  que  o  indivíduo  expressar.    

• A  expressão  do  Feminino  respeita  e  reconhece  a  expressão  do  Masculino.    

• O   Feminino   não   espera   nada;   tudo   acolhe   e   envolve.   Sem   julgar,   respeita   todas   as  expressões  da  Criação.  A  aceitação,  a  firmeza  e  o  amor  são  condições  da  sua  expressão.    

• A  Matriz  do  Feminino  é  o  principal  meio  de  comunicação  entre  a  alma,  os  Humanos  e  os  Reinos  Coadjuvantes1.    

• O   Feminino   expressa   o   seu   poder,   enquanto   a   simbiose   com   a   Deusa   se  mantiver.   As  manifestações   desse   poder   facilitam   a   ligação   com   a   Terra   e   com   os   seus   Reinos  Coadjuvantes.      

• O  Feminino  cria  através  da  energia  telúrica  e  da  sexualidade.  Se  a  mulher  não  usar  todos  os  planos  do  seu  ser,  a  criação  estará  diminuída.  O  seu  corpo,  templo  sagrado,  não  pode  ser  conspurcado  por  emoções  nem  por  escolhas  vibracionalmente  menos  elevadas.      

• O  Feminino  é  um  portal  de  acesso  à  Grande  Mãe  Cósmica.  Mas  nem  todas  as  mulheres,  devido  a  graves  desequilíbrios,  são  expressão  desta  energia.  Quem  se  deixar  manipular,  controlar  ou  submeter,  corre  o  risco  de  perder  o  contacto  com  essa  realidade.  

 Código  da  Matriz  do  Masculino  e  do  Homem  

 • A  Matriz  do  Masculino  aceita  todas  as  expressões  da  matriz  do  Feminino.  Quanto  maior  

for  a  sua  compaixão  e  entrega  ao  planeta  e  à  humanidade,  maior  será  o  seu  brilho.      

• O  Masculino  entrega  ao  Feminino  a  sua  Luz  e  Compaixão,  o  brilho  das  suas  ideias,  a  sua  estrutura  e  a  sua  semente.  E,  sem  exigir  nada  em  troca,  permite  que  o  Feminino  crie  vida  a  partir  dessas  dádivas.      

• O  Masculino  sabe  que,  quanto  mais  fluida  e  limpa  for  a  sua  ligação  com  o  poder  do  “Pai”,  tanto   maior   será   a   sua   capacidade   para,   de   coração   iluminado   e   mente   em   branco,  expressar  esse  poder.      

• O   poder   da   Criação   está   ligado   à   virilidade   da   Matriz   do   Masculino,   na   sua   máxima  expressão.   Porque   as   suas   capacidades   derivam   desse   poder,   basta   deixar-­‐se   permear  por  ele,  para  as  expressar.    

                                                                                                                         1  Fadas,  Gnomos,  Elfos,  etc.  

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• O  Masculino  sabe  que  uma  das  suas  funções  é  dar  sustentação  à  expressão  do  Feminino.  Por  isso,  reconhece,  aceita  e  encontra  a  sua  realização  nessa  doação.      

• O  Feminino  e  o  Masculino  respeitam-­‐se  e  acolhem-­‐se  mutuamente,  porque  sabem  que  as  suas  ações  criativas  se  complementam.  

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5.  Código  do  Equilíbrio    • O  ser  humano  é  uma   criatura   interdimensional.   Para   se   sentir   em  equilíbrio  precisa  de  

estar   em   harmonia   com   todos   os   planos   do   seu   ser,   expressando   a   sua   essência   de  Luz/Amor/  Compaixão/Sabedoria.    

• Para   o   corpo   físico   convergem   as   informações   da   realidade   extrafísica   que,   uma   vez  assimiladas,  são  essenciais  para  a  harmonia  do  ser.  Os  receptores  dessa  informação  são  três  centros  energéticos  extrafísicos,  localizados  acima  do  chacra  coronal.    

 • Estes   centros   energéticos   superiores,   relacionados   com   o   corpo   emocional   e   mental,  

estão   a   ser   lentamente   integrados   no   funcionamento   do   corpo   físico,   à  medida   que   a  vibração  do  indivíduo  vai  aumentando.    

• Estes   centros   de   assimilação   da   informação   superior,   porém,   só   se   abrem,   quando   o  indivíduo   está   vibracionalmente   receptivo.   Cada   um   deles   tem   a   sua   função   e   está  preparado  para  captar  um  tipo  de  instrução  e  vibração  específica.    

• O  processo  de  autotransformação  do  indivíduo  começa  quando  as  suas  células  integram  essa  informação  codificada  e  a  enviam  para  o  sistema  nervoso  central.    

• Na  Natureza,  tudo  está  a  ser  vibracionalmente  acelerado.  A  Energia  Matriz,  emanada  por  Anura,   já   começou   a   depurar   as   células   de   todas   as   formas   de   vida   e   a   eliminar   os  padrões  que  discordam  dessa  matriz  original.    

• O  corpo  emocional  e  o  corpo  mental  interagem  intimamente  com  a  condição  das  células  do   corpo   físico.  Consoante  a  natureza  dessa   interação,  o   indivíduo  dispõe  de  maior  ou  menor  capacidade  para  aos  aceder  aos  registos  da  sua  história  planetária.    

• O   ser   humano   é   livre   de   decidir   a   sua   postura   no   mundo,   aceitando   ou   recusando   a  autotransformação.   Esta   decisão,   baseada   no   grau   de   consciência,   é   que   define   se  concretizará,  ou  não,  o  potencial  que  trouxe  para  expressar  na  Terra.      

• Qualquer   ser   humano,   sem   exceção,   é   um   elo   da   cadeia   que   proporciona   o   equilíbrio  total  do  planeta.  Resta  saber  se,  equilibrando-­‐se  a  si  próprio,  cumpre  essa  função.    

• O  corpo  mental  padece  da  Grande  Ilusão  -­‐  a  doença  do  engano.  Crenças  e  preferências,  mesmo  as  tidas  por  essenciais,  são   ilusões  que  obliteram  a  realidade  extradimensional,  da  qual  o  ser  humano  faz  parte,  mas  ao  qual,  por  enquanto,  não  tem  acesso.    

• O  corpo  emocional  é  um  portal  para  o  «inferno»  e  para  o  «céu»:  as  emoções  levam  o  ser  humano  a  descobrir  o  prazer  de  ser  amado  e  reconhecido,  mas  também  a  contactar  com  a  dor  terrível  de  ser  odiado  e  incompreendido.  

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6.  Código  da  Cocriação    • Cocriação  é  a  capacidade  de  alguém  alterar  a  sua  realidade,  com  a  colaboração  de  algum  

nível   do   Espírito.   As   situações   e   as   sincronicidades,   dificilmente   obtidas   de   outra  maneira,  são  obtidas  através  da  declaração,  em  voz  alta,  de  uma  intenção  pura.    

• Cocriar,   implica   ser   capaz  de  aceitar,  no  coração,  o   resultado  da   intenção  verbalizada  e  não   ter   medo   de   beneficiar   da   resposta   recebida   –   mesmo   que   a   mente   racional   a  deteste  ou  rejeite.    

• Ao  cocriar,  o  cocriador  descarta-­‐se  da  necessidade  de  pedir  e  aproxima-­‐se  da  sua  própria  Essência,  declarando  uma  vontade  pura.  Requisita,  pois,  o  que  já  existe,  uma  vez  que  o  Espírito  apenas  concretiza  potenciais,  desde  sempre  existentes.    

• Ao   cocriar,   o   cocriador   mobiliza   os   Amigos   interdimensionais,   deixando   de   interpor  resistência  à  fluência  da  vida.    

• Como  a  cocriação  não  tem  exceção  nem  limites,  o  cocriador  pode  expressar  o  que  quiser,  físico   ou   metafísico.   Contudo,   a   natureza   das   intenções   verbalizadas   (mais   básicas   ou  mais  elevadas)  dependerão  do  seu  grau  de  consciência.    

• O   poder   da   cocriação   não   deve   ser   usado   para   prejudicar   terceiros   ou   para   prever   o  futuro.    

• O   cocriador   deve   pôr   firmeza   na   declaração   verbal.   Uma   cocriação   verbalizada   com  dúvida   e   em   insegurança,   gera   resultados   escassos;   verbalizada   com   intenção   pura,  dificilmente  falhará.  É  só  uma  questão  de  tempo.    

• Quem  sente  que   cocria   com   insegurança,   deve   começar  por   cocriar   a   eliminação  desse  factor  condicionante.    

• A  função  do  cocriador  não  se  limita  a  iniciar  o  processo  verbalizando  uma  intenção;  terá  de  fazer  a  tua  parte  ao  longo  do  processo.  A  cocriação  responsabiliza-­‐o.  Se  não  fizer  a  sua  parte,  os  resultados  dificilmente  surgirão.    

• O  cocriador  só  deve  cocriar  para  si.  Se  alguém  precisar  de  ajuda,  o  cocriador  deve  ensiná-­‐lo  a  cocriar  ou,  no  máximo,  enviar-­‐lhe  energia  por  visualização.    

• O  cocriador  deve  saber  que  os  pilares  básicos  da  cocriação  são:    

1. A  intenção  de  escolher  o  que  pretende  2. A  determinação  que  mantém  nessa  escolha;  3. A  verbalização  convicta  da  intenção  escolhida;  4. A  aceitação  da  colaboração  dos  Planos  Superiores;  5. A  realização  da  parte  que  lhe  compete;  6. Não  ter  expectativas  quando  à  natureza  e  ao  prazo  de  chegada  dos  resultados.  

 

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• Algumas   situações,   porém,   podem   ser   limitadoras   e   boicotar   o   processo.   Entre  muitas  outras,  destacam-­‐se  as  seguintes:  

 1. O   cocriador   não   está   preparado   para   lidar   com   os   resultados   pretendidos.  

Neste  caso,  entra  num  período  de  preparação  de  duração  indeterminável.    

2. O  processo  está  parado  porque  o  cocriador  não  fez  a  parte  que  lhe  compete;    

3. Falta   de   tempo,   serenidade,   atenção   e   silêncio   o   cocriador   não   se   apercebe  das  respostas;  

 4. O  cocriador  verbalizou  a  sua  intenção  com  falta  de  convicção;  

 5. O   cocriador   sente-­‐se   ansioso   em   relação   ao   momento   da   chegada   dos  

resultados;    

6. A   solução   que   o   cocriador   gostaria   de   ver   aplicada,   impede   que   a   solução  superior  se  manifeste;  

 7. O   cocriador   não   decretou   a   eliminação   de   todas   as   resistências   à  

concretização  da  verbalização  efectuada.    

8. Não  é  o  momento  oportuno  para  a  situação  ser  resolvida.    

9. O  motivo  evocado  na  verbalização  não  é  prioritário.    

10. O  que  eu  cocriei  não  é  o  mais  adequado,  e  os  meus  guias  estão  a  poupar-­‐me.    

11. A  minha  alma  (ao  nível  mais  baixo)  precisa  de  ser  esclarecida.    

12. Há  interferências  extrafísicas.      

13. Ao  nível  inconsciente,  eu  não  quero  o  que  pedi,  ou  tenho  medo.      

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 7.  Código  da  Energia  Matriz  

 • O  Reino  da  Energia  Matriz  provém  da  tríade  criadora  do  Universo.  

 • No  Reino  da   Energia  Matriz,   a   Luz   é   um  atributo   do  «Pai»   e   o  Amor   é   um  atributo   da  

«Mãe».  Mas,   porque   tudo   é   uma   coisa   só,   também  podemos   dizer   «Amor   do   «Pai»   e  «Luz  da  «Mãe»    

• Como   chegou  o   tempo  de   reinstalar   na   Terra   o   Reino   da   Energia  Matriz,   esta   vibração  primordial  está  a  ser  intensificada  no  planeta.    

• Quando   se   fala   de   reinstalar   o   Reino   da   Energia   Matriz   na   Terra,   não   se   fala   na  capacidade   de   perdão   ou   outras,   mas   em   saber   quem   já   dispõe   das   condições  vibracionais  que  correspondem  a  essa  realidade.    

• Sendo  a  Terra  o  planeta  da  Energia  Matriz,  a  sua  implementação  visa  requalificar  a  Matriz  do  Masculino  e  a  Matriz  do  Feminino,  há  muito  corrompidas.    

• O  Reino  da  Energia  Matriz   caracteriza-­‐se  pela  capacidade  da  aceitação   incondicional  de  todos  os  tipos  de  existências,  civilizações,  criaturas  e  formas  de  expressão.    

• A  vibração  da  Energia  Matriz,  por  não  conter  ódio,  da  negatividade  ou  do  medo,  anula  as  vibrações  de  todas  as  matrizes  vibracionais  de  baixa  frequência.    

• A   Energia   Matriz   é,   assim,   o   antídoto   natural   para   a   segregação,   a   intolerância   e   a  incompreensão,   a   corrupção   e   o   genocídio,   a   demência   e   o   desvario   que   minam   a  humanidade.      

• A   Energia   Matriz,   por   resultar   da   junção   dos   atributos   do   «Pai»   e   da   «Mãe»,   é   a  promotora  da  ampliação  da  consciência.  É,  pois,  a  base  da  elevação  espiritual.    

• Do  contacto  com  a  Energia  Matriz  resulta  o  desaparecimento  de  todo  e  qualquer  tipo  de  negatividade,  erro  ou  insanidade  gerados  pela  falta  de  consciência.    

• Qualquer  ser  humano  –  sem  exceção  e  independentemente  do  seu  grau  de  consciência  –  é,   no   seu   âmago,   um   potencial   embaixador   na   Energia  Matriz   na   Terra.   Só   tem   de   se  preparar  para  o  concretizar,  purificando-­‐se.  

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 8.  Código  da  Canalização  

 • Os  Amigos  Mais  Leves  não  mentem.  

 • Por   não   poderem   interferir   no   livre   arbítrio   humano,   jamais   impõem  ou   negoceiam  os  

ensinamentos  que  transmitem  à  humanidades;  limitam-­‐se  a  divulgá-­‐los.    

• Os  Amigos  Mais  Leves   jamais  se  apresentam  como  a  fonte  exclusiva  da   informação  que  divulgam,  seja  qual  for  a  via  utilizada.    

• Os  Amigos  Mais   Leves  não   fazem  exigências   aos   seres  humanos,   evocando   “contratos”  assumidos  noutra  dimensão,  antes  do  nascimento.    

• Os   Amigos   Mais   Leves   não   criticam   ou   julgam,   engrandecem   ou   diminuem,   qualquer  outra  entidade  ou  criatura  humana.  Limitam-­‐se  a  citá-­‐la,  se  for  necessário.    

• Os  Amigos  Mais  Leves  não  transmitem  certezas  acerca  do  que  vai  acontecer.  Como  é  o  livre  arbítrio  humano  que  comanda  a  evolução,  é-­‐lhes  impossível  divulgar  o  desfecho  de  qualquer  situação,  seja  ao  nível  individual,  nacional,  continental  ou  planetário.    

• Um  ser  humano  jamais  será  incitado,  pelos  Amigos  Mais  Leves,  a  abdicar  da  sua  liberdade  ou  violar  ou  alterar  o  seu  código  de  integridade  política,  religiosa,  etc.    

• O  estatuto  dos  Amigos  Mais  Leves  leva-­‐os  a  ter  de  respeitar  as  crenças  e  a  forma  de  viver  seja  de  quem  for.  Não  promovem,  por   isso,  a  discriminação  ou  a  proibição  seja  do  que  for.    

• Somente  a  maturidade  espiritual  e  a  pureza  do  coração  poderão  dizer  se  uma  canalização  –  escrita,  verbal,  intuitiva,  onírica  –  provém  da  zona  luminosa  ou  sombria  do  Espírito.    

• O   canal   receptor   humano   jamais   deve   ser   considerado   como   alguém   desenvolvido  espiritualmente,  pois  tal  pode  não  ocorrer.    

• O  canal  emissor  extradimensional  não  deve   ser   considerado  como  um  deus,  mas   como  um  dedicado  servidor  da  humanidade.  

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 9.  Código  da  quarta  dimensão  sombria    

 • Os  seres  da  zona  sombria  da  4D  foram  metamorfoseados  com  o  objectivo  de  manipular  a  

raça  humana,  e  as  outras  que  também  integram  a  complexa  estrutura  do  planeta.    

• Todos   eles   fazem   parte   do   contexto   das   12   dimensões   da   Terra,   apesar   de   poderem  apresentar-­‐se  com  formas  e  aspectos  bem  diferentes  dos  da  raça  humana.      

• Por  possuírem  elementos  do  ADN  humano,  conseguem  aceder  ao  emocional/mental  dos  seres  humanos,  o  que  aumenta,  enormemente,  o  seu  potencial  de  perversão  e  corrupção.    

• Estes  seres  foram  preparados  para  integrar  o  conhecimento  científico  das  forças  obscuras.  Dispondo  destes  intermediários,  o  antigo  Universo  Sombra  passou  a  dominar  e  manipular  mais  facilmente  todas  as  criaturas  da  Terra.      

• Estes  sujeitos  dispõem  da  colaboração  de  muitos  seres  dos  reinos  invisíveis  da  Terra,  que  eles  perverteram  depois  de  os  terem  aprisionado.    

 • Todos  eles  já  sabem  que,  a  partir  do  solstício  do  Verão  de  2010,  a  sua  ação  deixou  de  ter  

cabimento.   Assim,   tentando   recuperar   posições,   carregam   sobre   os   indivíduos  emocionalmente  mais  fragilizados,  despertando-­‐lhe  desejos  armadilhados.    

 • Muitos  deles,  porém,  estão  a  mudar  de  campo.  Com  o  desejo  sadio  de  saberem  o  que  é  

Luz/Amor,   aproximam-­‐se   dos   mais   evoluídos   vibracionalmente.   Durante   algum   tempo,  poderão  até  acompanhá-­‐los  como  observadores.  Nada  a  recear.    

• Alguns  já  foram  regenerados,  com  a  ajuda  de  quem,  por  já  sustentar  a  vibração  suficiente,  foi  incumbido  dessa  tarefa.  Quem  não  está  preparado  deve  abster-­‐se  de  se  envolver  nesse  procedimento,  para  evitar  situações  pouco  recomendáveis.    

• Naturalmente,  os  seres  da  4D  sombria  têm  sido  preciosos  auxiliares  da  Magia  Negra,  quer  dando   informações  e  orientações,  quer  disponibilizando  a  sua  própria  vibração  para  que  os  magos  negros  fossem  bem  sucedidos  nos  seus  intentos.    

• Alguns,  disponibilizaram-­‐se  para  canalizar  para  os  humanos.  Esses  dados,  porém,  devem  ser  rejeitados.  Não  por  serem  falsos,  mas  por  pertencerem  a  uma  realidade  já  desativada.  Estes   seres,   depois   de   devidamente   regenerados,   acabarão   por   se   transformar   em  colaboradores  genuínos.    

• Assim  como  nenhum  ser  humano,  sem  exceção,  será  privado  de  ajuda,  também  nenhuma  desta  criaturas,  tenha  ou  não  intenção  de  se  regenerar,  ficará  sem  apoio.  

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 10.  Código  da  Magia  Branca  

 • A  magia,  na  sua  forma  mais  elevada,  é  uma  arte  que  facilita  conhecimentos  internos  de  

doação  ao  mundo,  visando  a  sua  libertação  das  tramas  da  perversidade.    

• A  magia   -­‐   a   condição   de   mestria   para   a   humanidade   -­‐,   não   é   mais   que   a   capacidade  criadora  do  ser  humano  em  ação,  em  colaboração  com  as  forças  espirituais  e  em  fusão  com  a  natureza.      

• No   planeta   Terra   nada   -­‐   mesmo   nada   -­‐,   pode   ser   feito   à   revelia   da   vibração   do   ser  humano.  De  alguma  forma,  para  o  melhor  e  para  o  pior,  ele  é  sempre  envolvido.    

• Todas  as   criaturas  da  Terra  e  de   fora  dela   reconhecem  e   respeitam  o  poder   criativo  de  qualquer   indivíduo,   pois   ele   tem   origem   divina.   Mesmo   assim,   consoante   o   grau   de  consciência,  essa  capacidade  pode  ser  orientada  para  objectivos  nobres  ou  abjectos.    

• A   magia   é   uma   forma   de   utilizar   a   energia   universal   com   o   objectivo   de   alterar   uma  determinada   realidade   pré-­‐existente.   Quando   esse   poder   é   utilizado   no   seu   potencial  máximo,  os  resultados  manifestam-­‐se  de  imediato.    

• Os   seres   da   quarta   dimensão,   evoluídos   ou   involuídos,   facilitam   o   acesso   à   energia  universal.   Todos   respeitam   o   livre-­‐arbítrio   humano,   independentemente   da   natureza  mais  ou  menos  elevada  das  suas  intenções.    

• Os  seres  evoluídos  da  4D  trabalham  no  sentido  de  satisfazerem  as  orações  e  as  cocriações  de  natureza  elevada   (magia  branca);  os   involuídos  dedicam-­‐se  à   concretização  das  que  têm  um  pendor  negativo  (magia  negra).    

• Como  bons  utilizadores  da  energia,  ambos  os  grupos  têm  vindo  a  proporcionar,  ao  longo  do  tempo,  e  dentro  da  medida  das  condições  em  presença,  tudo  o  que  cada  ser  humano  pediu,  reivindicou  para  si  ou  encomendou  para  os  outros.    

• A  obtenção  de  determinados  objectivos  sempre  requereu  a  utilização  de  plantas,  objetos,  e  mesmo   pessoas,   que   emprestavam   as   suas   características   vibracionais   e   físicas   para  que  o  sucesso  fosse  atingido.      

• À  máxima   capacidade   de   um  mago   canalizar   uma   certa   vibração,   positiva   ou   negativa,  corresponde   sempre   a   máxima   capacidade   de   criar   uma   realidade   tridimensional   da  mesma   natureza.   A   diferença   entre   estas   duas   realidades   decorre   do   sentido   de  responsabilidade  do  mago,  do  seu  grau  de  consciência  e  do  seu  respeito  pela  Luz/Amor.    

• Não  mais   os  métodos   grosseiros   de  manipulação   da   realidade.   Não  mais   a   cultura   do  medo  e  do  condicionamento.  Não  mais  os  processos  que  têm  vindo  a  ser  profusamente  praticados.  Quem  quiser  aprender  sobre  eles  e  praticá-­‐los,  deve  ter  consciência  plena  do  que  isso  implica,  para  o  próprio  e  para  a  humanidade.  

 

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11.  Código  da  Magia  Negra    • Todos  os  atos  de  magia  negra  são  expressões  da  face  obscura  do  coração  humano.  

 • Por  isso,  os  magos  negros  não  respeitam  a  Terra,  a  sua  sacralidade  e  a  origem  divina  da  

vida.    

• A  motivação  dos  magos  negros  é  sempre  concretizada  ao  longo  de  duas  vias  principais:  o  benefício  próprio  e  o  prejuízo  alheio.      

• Os  magos  negros  criam  através  da  força  da  obscuridade  residente  em  quem  pretendem  manipular.  Por  isso,  todos  os  sentimentos  destrutivos  servem  de  combustível  ao  trabalho  dessas  pessoas  de  baixa  consciência.  Daí  a  necessidade  de  purificação.    

• São   manifestações   da   Sombra   todas   as   iniciativas   patrocinadas   por   sentimentos   de  negativos  de  raiva,  vingança  inveja,  etc.,  e  perpetrados  com  intuitos  de  manipulação.      

• Na   sua   alucinada   atividade,   os   magos   negros   beneficiam   da   colaboração   dos   seres   da  quarta  dimensão  sombria.  Mas  também  mobilizam  a  energia  de  plantas  e  animais,  alguns  dos  quais  chegam  a  sacrificar.    

• A   partir   do   solstício   do   Verão   de   2010,   e   de   uma   forma   progressiva,   os  magos   negros  deixarão  de  obter  os  resultados  a  que  se  habituaram.    

• A  partir  dessa  data,  todos  eles  começarão  a  ficar  surpreendidos  por  não  compreenderem  o  que  se  está  a  passar.  Se  vierem  a  conhecer  essa  informação,  decerto  não  a  aceitarão;  logo,  dificilmente  se  reabilitarão.  Neste  particular,  alguns  seres  da  4D  sombria  são  bem  mais  inteligentes.    

• Os  magos  negros  não  devem  ser  alvo  de  sentimentos  de  vingança  ou  até  de  extinção,  por  parte   de   quem   sofreu   a   ação   da   sua   conduta   perversa.   Qualquer   pessoa   merece  compaixão,  independentemente  da  linha  de  manifestação  que  escolheu  seguir.    

• Ter  compaixão  pelos  magos  negros  significa  aceitar  incondicionalmente  a  sua  condição.  A  ingenuidade  e  o  rancor,  porém,  devem  estar  ausentes,  pois  não  são  atributos  da  vertente  luminosa  do  Espírito.    

• Enquanto  durar  esta  fase  de  transição,  em  que  os  egos  são  fortemente  estimulados  para  contaminarem   a   intuição,   a   linha   divisória   entre  magia   branca   e  magia   negra   é  muito  ténue.  Só  um  coração  verdadeiramente  puro  pode  fazer  a  diferença.  

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 12.  Código  dos  Pacientes  e  dos  Terapeutas  Vibracionais  

 Código  Básico  do  Paciente  

 • Antes   de   qualquer   consulta,   o   paciente   deve   verbalizar   uma   vontade   de   mudança  

profunda  –  o  que  irá  tocar  no  que  gerou  a  doença  -­‐  e  não  o  simples  desejo  de  cura.    

• O  paciente  é  o  responsável  pelo  que  o  aflige  e  o  único  que  pode  autorizar  a  sua  cura.    

• Não  existe  cura  sem  autotransformação.    

• O  paciente,   em  vez  de   valorizar   os   conhecimentos  do   terapeuta,   deve   aperceber-­‐se  do  tipo  de  vibração  que  ele  emana.    

• O  trabalho  do   terapeuta  poderá  consistir,  não  em  curar  o  paciente,  mas  em  prepará-­‐lo  para   que,   mais   tarde,   outro   terapeuta   lhe   proporcione   as   condições   para   que   ele   se  reequilibre.    

• O   paciente   deve   procurar   detectar   e   examinar   as   origens   do   lhe   causa   irritação,   dor,  frustração,  ou  qualquer  outro  tipo  de  desconforto.  

 Código  Básico  do  Terapeuta  Vibracional  

 • Curar,  ou  seja,  reequilibrar  alguém,  não  pode  ser  um  modo  de  ganhar  a  vida;  tem  de  ser  

uma  entrega.  O  resto  virá  por  acréscimo.    

• Um   terapeuta   vibracional   é   apenas   um   farol:   limita-­‐se   a   iluminar,   com   a   sua   Luz,   o  desequilíbrio  do  paciente;  a  técnica  que  utiliza  é  secundária.    

• Convém   que   o   terapeuta   vibracional,   antes   de   iniciar   a   consulta,   deve   fazer   ver   ao  paciente  que  a  sua  cura  (reequilíbrio)  passa  não  só  pela  toma  de  certos  medicamentos,  mas  também  por  alterações  ao  nível  da  sua  matriz  genética  multidimensional.    

• O   terapeuta   vibracional   tem   de   estar   equilibrado   para   poder   reequilibrar   o   paciente,  possibilitando-­‐lhe   a   tomada   de   decisões   saudáveis,   baseadas   na   energia   que   recebeu.  Assim,  o  terapeuta  deve  cuidar  de  si  próprio.    

• O   encontro   entre   o   terapeuta   vibracional   e   o   paciente   é   -­‐   sempre   -­‐   um   reencontro  significativo,  em  que  ambos  interferem  um  com  o  outro.  

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13.  Código  da  Nova  Família    • Os   membros   da   Nova   Família   sabem   quem   são   e,   por   isso,   não   mentem.   Confiam   e,  

portanto,   não   controlam,   não   exigem,   nem   fazem   chantagem.   Todos   estes   antigos  hábitos  têm  de  estar  superados.    

• Eles   sabem   que   o   seu   objectivo   os   transcende.   Por   alguma   razão,   têm  de   estar   juntos  para   desempenharem   uma   tarefa,   permanecendo   juntos   enquanto   ela   fizer   sentido.  Desconhecem  se  vão  separar-­‐se  quando  a  tarefa  terminar  ou  se  surgirá  outra.    

• Os  membros  da  Nova  Família  não   temem  o   futuro,  nem   fazem  projeções;   limitam-­‐se  a  viver   o   dia-­‐a-­‐dia.   Já   não   receiam   perder,   porque   deixaram   para   trás   o   sentimento   de  posse.    

• Ambos   sentem   que   a   razão   por   que   estão   juntos   os   transcende.   E,   diariamente,  agradecem  por  poderem  cumprir   a   sua   função,  desfrutando,  amorosamente,  do  prazer  de  estarem  juntos.    

• Os  membros  da  Nova  Família  sentem  que  tudo  flui.  Sabem  que,  se  for  preciso  um  ajuste  ao  nível  da  personalidade,   lhe  reconhecerão  o  propósito.  Não  haverá,  portanto,   lugar  a  discussões  nem  resistências  à  adaptação.    

• Eles   sabem  que  o   amor   não   se   esgota,   nem   se   pode   transformar,   repentinamente,   em  ódio   e   aversão.   Ambos   sabem   que   viver   em   amor   integral   significa   ver   o   outro   a  manifestar-­‐se  como  entende  ser  mais  correto.  Numa  palavra:  praticam  a  aceitação.    

• Os  membros  da  Nova  Família  não  lutam  pelo  poder.  Na  sua  relação  não  há  combate  pelo  controle  e  pelo  domínio,  pois  já  perceberam  que  não  há  nada  para  controlar  e  dominar.    

• Ambos   não   estão   no   planeta   ao   serviço   do   seu   Eu   Superior,   mas   como   seus  representantes.   São   «emissários   de»,   não   estão   «ao   serviço   de».   Portanto,   enquanto  seres  interdimensionais,  servem  a  Criação  através  das  suas  próprias  pessoas.  

 • Os   membros   da   Nova   Família   vivem   em   sintonia   com   a   Terra.   Logo,   em   qualquer  

circunstância  não   fazem  exigências.  Não  há   falta  de   respeito   -­‐  esses  velhos  padrões  de  comportamento,  que  continuam  a  dominar  as  relações  de  muitos  seres  humanos.      

• Os   membros   da   Nova   Família   são   duas   criaturas   com   elevado   grau   de   consciência,  relacionando-­‐se  entre  si,  em  estreita  e  profícua  colaboração.    

• Nenhum  deles  têm  qualquer  dificuldade  na  aplicação  destes  conceitos.  

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14.  Código  da  Sexualidade    • A  prática  sexual,  tal  como  é  conhecida,  acabará  por  desaparecer.  Para  experimentarem  a  

Energia  Matriz,  os  amantes  terão  de  passar  por  um  profundo  processo  de  transformação.    

• Na   nova   sexualidade,   os   corpos   devem   ser   entendidos   como   expressões   do   Espírito.  Assim,  os  amantes  terão  de  deixar  de  operar  somente  através  dos  genitais.    

• Na   linguagem   do   Espírito,   «fazer   amor»   passará   a   «fusão   sexual»   -­‐   um   portal   para   o  contacto  direto  com  a  Fonte,  através  da  qual  emergem  outras  realidades.    

• Para   experimentarem   a   fusão   sexual,   os   amantes   devem   disponibilizar-­‐se   para   se  transformarem  no  cadinho  onde  se  renova  o  processo  da  Criação.  

 • Os   amantes   devem   cocriar   a   remoção   de   todas   as   memórias   e   condicionamentos  

individuais   na   área  da   expressão   sexual.  O  que  não   corresponder   à   vibração  da   Fonte,  não  deve  continuar  presente.  

 • Antes  da  fusão  sexual,  durante  alguns  minutos,  os  amantes  devem  fazer  um  período  de  

silêncio  e  concentração.  Só  reconhecendo  a  sacralidade  do  momento  poderão  expressar  a  Energia  Matriz.    

• Os   amantes   devem   dedicar   alguns   minutos   à   prática   de   um   exercício   de   união   dos  chacras,  para  que  as  suas  frequências  se  relacionem  harmonicamente.    

• A  fusão  sexual  implica  concentração,  silêncio  e  ausência  de  tabus.  Só  depois  há  lugar  para  a  brincadeira  e  para  o  diálogo  entre  os  parceiros.    

• O  padrão  sexual,  que  garantiu  a   sobrevivência  do  ser  humano  é,  agora,  o  promotor  do  seu   desencanto.   A   recusa   de   expressar   a   Energia   Matriz   poderá   desencadear   sérias  situações  de  desajuste.    

• Em   vez   de   uma   simples   penetração   carnal,   a   intensidade   da   vibração.   Não   se   trata   de  ausência  de  prazer,  mas  de  um  deleite  alargado  a  todo  o  corpo.    

• Por  se  tratar  de  um  ato  sagrado,  convém  que  os  amantes  se  fundam  sexualmente  apenas  quando  tiverem  condições  de  tempo  e  apetência.    

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15.  Código  das  Novas  Crianças    • As   Novas   Crianças   olham   para   tudo   desassombradamente.   São   transparentes   e  

amorosas.   Potencialmente,   espelham   a   Energia   Matriz,   a   nova   realidade   terrena   que,  progressivamente,  está  a  ser  implementada  em  todos  os  seres  humanos.    

• Elas   denunciam   tudo   o   que   seja   injusto,   incongruente,   falso,   mesmo   que   socialmente  aceitável.    

• As  Novas  Crianças  rejeitam  o  que  não  compreendem.  Frases  como  «É  assim,  porque  tem  de  ser…»  ou  «Fazes  porque  eu  é  que  mando…»  deixarão  de  gerar  os  habituais  resultados.    

• Nenhuma  delas  não  pactua  com  o  que  é   ilógico,  desadequado  e  moralmente   incorreto.  Costumam  perguntar:  

Se  alguém  é  injusto  em  casa  ou  na  escola,  como  pode  ensinar  a  justiça?  Se  ele  não  ama,  como  quer  ser  amado?  Se  ela  não  respeita,  como  quer  ser  respeitada?  

 • As   Novas   Crianças   são   atentas   e   estão   interessadas   em   soluções   pacificadoras.   A   sua  

capacidade   de   sentir   a   realidade   ultrapassa   o   que,   comummente,   se   espera   de   uma  criança.    

• Todas  têm  um  forte  sentido  de  justiça  e  são  absolutamente  intransigentes  na  sua  defesa.  Por  funcionarem  como  espelhos  para  os  mais  velhos,  denunciam  os  aspectos  mais  subtis  das  suas  arbitrariedades  e  incongruências.    

• As  Novas  Crianças  têm  «bom  coração»  mas  não  são  «boazinhas».  Para  elas,  a  bondade,  como  expressão  da  obediência  e  de  boas  ações,  não  tem  sentido.    

• Por  não  terem  os  medos  que  afligem  o  comum  dos  mortais,  estas  criaturas  representam  um  desafio  de  mudança  da  forma  como  as  pessoas  se  relacionam  umas  com  as  outras.    

• As  Novas  Crianças,  embora  mais  resistentes  a  certas  doenças,  são  muito  vulneráveis  ao  nível  da  alimentação  e  da  estabilidade  emocional.    

• Têm   um   forte   sentido   de   humor.   A   capacidade   de   brincar   com   as   coisas   mais   sérias  reflete   a   sua   saudável   habilidade   para   lidarem   com   o   mundo   dos   mais   velhos,   quase  sempre  bastante  absurdo.    

• As  Novas  Crianças  limitam-­‐se  a  pedir  aos  adultos  para  aceitarem,  incondicionalmente,  a  sua  forma  de  expressão,  seja  amorosa  e  conciliadora,  seja  desafiadora  e  provocatória.  

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 16.  Código  da  Terra  

 •   O  planeta  Terra  é  uma  realidade  cósmica  (ANURA)  com  doze  dimensões.  O  ser  humano  é  apenas  uma  pequena  parte  dessa  realidade.      •   Anura  é  uma  consciência   com  doze  dimensões,  que,  plano   físico,   repousa  no  centro  do  planeta.  Os  distintos  patamares  vibracionais  da  consciência  humana  estão  adstritos  ao  pulsar  desse  núcleo  no  interior  da  Terra.    •   Os  Devas   implementam  a   informação  cósmica  e  colaboram  na   libertação  dos  efeitos  da  alquimia   negra,   que   transformou   Luz/Amor   em   sombra/ódio.   Assim,   os   Devas   respondem  pela  propagação  do  som  criador  da  «Mãe»  (que  contém  a  matriz  sagrada  da  vida)  através  de  um  processo  inverso  ao  efectuado  pela  «Sombra».    •   A   humanidade,   através   do   livre-­‐arbítrio,   é   o   fulcro   da   mudança   planetária.   Porque   os  humanos  possuem  um  corpo  (energia  densificada),  e  uma  alma  (energia  do  Espírito  Maior),  nada   pode   ser   feito   sem   que   as   suas   escolhas   sejam   autênticas   e   livres   das   programações  anteriores.    •   A  missão  de  cada  elemento  da  raça  humana  é  fundir  as  vibrações  do  seu  corpo  e  da  sua  alma  com  a  vibração  do  planeta.  Quando  tudo  vibrar  em  sintonia,  a  missão  da  humanidade  estará  cumprida.  Formar-­‐se-­‐á,  então,  um  nova  condição  de  vida.    •   O  Reino  Coadjuvante  das  Fadas  tem  por  missão  ajudar  a  equilibrar  a  Humanidade.  Estes  seres,  depositários  da  harmonia,  da  beleza  e  do  amor,  protegem  e  guardam  os  segredos  mais  profundos  da  Deusa.  Ou  seja,  da  Matriz  do  Feminino.    •   O  Reino  Coadjuvante  dos  Elfos  trata  do  saneamento  e  da  purificação  do  éter  da  Terra  e  da   sua   humanidade.   Por   estarem   ligados   ao   planeta   pela   sua   elevada   integridade,   são   os  depositários  dos  segredos  da  Matriz  do  Masculino  e  da  verdade  dos  grandes  sacerdotes.            •   O  Reino  Coadjuvante  dos  Gnomos  é  a  mais  alta  expressão  da  energia  telúrica.  Guardiães  dos   segredos   da  matéria,   estão   relacionados   com  os   elementais  mais   básicos.  Quando   um  «espírito  da  Natureza»  é  desviado  por  forças  obscuras,  cabe  aos  Gnomos  conduzi-­‐lo  ao  seu  estado  original.    •   Todos   os   Reinos   Coadjuvantes   não   são   nem   servidores   nem   manipuladores   da  humanidade;   cumprem  a   sua  missão,   independentemente  de  os  Humanos   estarem  ou  não  receptivos  à  sua  ajuda.  Qualquer  tentativa  de  manipulação  sairá   frustrada  e  o  manipulador  acabará  por  ter  uma  aprendizagem  efetiva.    •   A   humanidade   é   responsável   pelo   estado   vibracional   e  material   da   Terra.   No   respeito  total   pelo   seu   livre-­‐arbítrio,   a   sua   extinção   continua   a   ser   um   potencial.   Uma   reflexão  profunda  sobre  o  estado  do  planeta,  a  todos  os  níveis,  torna-­‐se,  portanto,  essencial.    

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•   ANURA,   a   consciência   primordial   da   Terra,   aceitou   expressar   a   Energia  Matriz.   Através  desta  emanação,  a  vida  do  planeta  tem  estado  a  mudar,  e  todas  as  dimensões  entraram    em  ressonância  com  esta  nova  expressão.    

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 17.  Código  das  dimensões  da  Terra  

 •   A  primeira  dimensão  é  a  “Flor  de  Cristais”  da  energia  de  Anura,  no  centro  da  Terra.  Até   agora   esta   vibração   tem   sido   predominantemente   feminina,   para   compensar   a  energia  masculina  pervertida  que  predomina  no  mundo.  É  a  matriz  da  criação  terrena,  o  local   sagrado  onde  se  guardam  os   registos  dos  atos   criativos  e  as  matrizes  de   todas  as  criaturas  humanas.    •   A  segunda  dimensão  é  constituída  pelos  elementais,  a  essência  orgânica  com  várias  formas  e  realidades.  É  nela  que  se  encontra  a  força  telúrica  e  é  dela  que  parte  o  processo  de  depuração  do  que  impede  a  evolução  do  planeta  e  da  sua  humanidade.    •   É   a   dimensão   física/material   onde   tudo   se   concretiza   através   do   poder   criador,  positivo   e   negativo,   da  Humanidade.   Este   poder   criador   deriva   do   grau   de   consciência  individual,  o  qual,  por  sua  vez,  condiciona  a  forma  como  o  livre-­‐arbítrio  é  praticado.      •   A  quarta  dimensão  é  a  base  de  diferentes  realidades  vibracionais,  onde  se  agrupam  todos  os  que,  pretendendo  sair  do  âmbito  planetário  global,  não  dispõem  da  capacidade  vibracional  para  o   fazer.  Esta  dimensão   retém  todas  as  ondas  mentais  da  geradas  pela  humanidade.      •   Na  quinta  dimensão  planeiam-­‐se  as  novas  diretivas,  baseadas  nos  padrões  dos  Devas,  que   circulam   nas   vias   de   comunicação   estelar.   Aqui   são   concebidas   todas   as  transformações  que,  depois,  se  manifestarão  na  terceira  dimensão  física.    •   Na   sexta   dimensão   é   onde   ocorre   a   transformação   de   ANURA,   secundada   por   um  batalhão   de   consciências   que   colaboram   na   integração   dos   conhecimentos   a   serem  transmitidos  aos  seres  prestes  a  encarnar.  É  aqui  que  eles  fazem  o  primeiro  contacto  com  o  corpo  etéreo  e  com  a  vibração  do  centro  da  Terra.      •   A   sétima   dimensão   guarda   os   padrões   de   Luz/Amor   (Universo   Luz)   e   de  Compaixão/Sabedoria  (antigo  Universo  Sombra)  para  a  reconversão  da  humanidade  e  da  vida   na   Terra.   Aqui   trabalham   muitas   civilizações   sem   densidade   física,   ajudando   a  cristalizar  a  nova  informação  que  os  Devas  se  encarregarão  de  difundir.    •   A   oitava   dimensão   é   a   Criação   por   excelência.   A   Grande   Mãe   está   aqui  completamente   plasmada,   para   que,   através   do   som,   ocorra   a   primeira   fase   da  consolidação  dos  padrões  da  geometria   sagrada.   É  aqui  que  a  Grande  Mãe   forma  uma  simbiose  com  ANURA,  para  que  o  seu  processo  de  mudança  possa  ser  sustentado.      •   Na   nona   dimensão   estão   as   mónadas   que   pretendem   encarnar.   É   aqui   que   essas  elevadíssimas   dimensões   da   consciência   aceitam   ser   preparadas   e   iniciam   os  procedimentos  que  visam  esse  objectivo.    

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•   A   décima   dimensão   pode   ser   considerada   como   um   portal   de   ligação   com   outros  universos.   Trata-­‐se   de   um   ponto   nevrálgico,   que   liga   as   dimensões   da   Terra   a   outras  dimensões  e  realidades  da  Criação.    •   A  décima  primeira  dimensão  é  o  domínio  do  «Filho»,  enquanto  ponto  de  expansão.  É  o  plano  da   Energia   Crística  para   este  planeta,   cuja   frequência  deu  origem  à   criação  da  Terra   enquanto   consciência   (ANURA).   Este   plano   é   o   primeiro   ponto   de   expansão   da  Fonte,  sob  a  forma  das  matrizes  do  Feminino  e  do  Masculino.    •   A   décima   segunda   dimensão   representa   o   princípio   da   Unidade,   o   Masculino   e   o  Feminino   integrados,   de   onde   parte   a   Grande   Mudança.   Para   criar   uma   determinada  realidade,  a  Fonte   tem  de  projetar  a   sua  energia  para  os  patamares  dimensionais  mais  baixos.    

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 18.  Código  da  libertação  da  Grande  Ilusão  

 Para  que  as  coisas  mudem  neste  mundo,  a  vossa  capacidade  criadora  tem  de  ser  reorientada.  O  mesmo   se  passa   com  a   sintonia   vibracional,   que   tem  estado  a  emitir   nas   frequências  da  ilusão,  do  engano,  da  confusão  e  da  cegueira.  Por  isso  dizemos  que  é  imperioso  que  elevem  a  vibração  do  corpo  mental,  do  corpo  emocional  e  do  corpo  físico.  Só  desta  forma  conseguirão  libertar-­‐se  e  expandir  a  consciência.  Só  assim  serão  exequíveis  os  códigos  da  Energia  Matriz  já  divulgados.  Mas  há  mais  um,  que  convém  ditar  neste  momento:    Quem  investe  na  elevação  da  consciência:    1.  Reconhece  a  existência  da  Grande  Ilusão  e  sabe  que  faz  parte  dela.    2.  Aceita  que,  em  todas  as  suas  existências,  alimentou  a  Grande  Ilusão,  e  não  se  recrimina  por  isso.    3.  Aceita  que  todos  os  outros  seres  humanos  também  participaram  nesse  jogo,  e  não  os  julga  por  isso.    4.  Reconhece  que  o  Espírito,  nos  seus  níveis  mais  elevados,  há  muito  acabou  com  a  situação.      5.  Já  decidiu  sair  da  Grande  Ilusão  e  assumir  o  seu  poder  criativo.    6.  Já  percebeu  que  todas  as  suas  emoções  e  pensamentos  são  poderosos  meios  de  criação.      7.  Já  decidiu  que  não  mais  cederá  a  sua  energia  a  qualquer  estratégia  de  manipulação.    8.  Sabe  que,  para  criar  uma  nova  realidade,  tem  que  estar  em  sintonia  com  o  Espírito,  e  abre-­‐se  a  isso.    9.  Já  se  descartou  das  suas  expectativas  humanas,  por  estarem  alicerçadas  na  Grande  Ilusão.    10.   Já   decidiu   ser   veículo   da   Energia   Matriz   e   trabalha   para   que   os   seus   corpos   sejam  preparados  para  essa  função.      11.   Reconhece   que   terá   de   passar   por   um   processo   de   desintoxicação   vibracional,   com  impacto  físico,  mental  e  emocional.  Mas  saúda  esse  desafio  de  autotransformação  e  entrega-­‐se.    12.   Já   não   se   reconhece   como   um   peão   no   jogo   da   Grande   Ilusão.   Ao   invés,   sabe   que   a  Energia  Matriz  lhe  traz  o  que  necessita  de  saber  em  cada  momento.      Tendo   por   base   este   código,   cocrie   a   elevação   vibracional   (a   todos   os   níveis)   necessária   à  concretização  do  processo,  preparando  uma  Água  Matriz.  Este  trabalho,  feito  de  uma  forma  constante   e   dinâmica,   vai   substituindo   a   identificação   com   o   mundo   das   ilusões   pela  identificação  com  o  mundo  da  capacidade  criativa  original  –  a  Energia  Matriz.