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f: >% A JEtôV K «ií*. ' Ji **( ipyl^ PERNAMBUCO—BMSIL { ASSIGNATURAS ( Anno 24*000 (Capital)( Semestre. 12$00U RRDACÇXo—RUA QUINZE DE NOVEMBRO N. IQ -fc Impressa em machina rotoplana -k -fc"DUPLEX PRESS"* KüEdada (na 2.' epocha) pelo dr. José Maria da Aibnqnerqne i Mello glMIOS ESPECIAES ASSIGNATURAS ( Anno 28$000 (Interior)( Semestre 14*01)1) OFFICINAS —CAES DA REGENERAÇÃO N. 12 I -fc -fc AMO XL—W. 62 Recife—Secunda feira, 5 de Marco de 1917 Diretor—Diniz Perylo di Albnqnerqnt i lell» «"^OMllHO DE IlAHATE/.A-"Alfaiata- ria Dantas"—A «nica que mantém os m.sino. preços miteriorcsú guerra-Cnm- bio Ki.—V^Isítae-a—Itua Larfín do Ro- sario n. 37. Solicitadas cie hoje acontecimentos de Garanhuns, por Ve- rlíns.-Ao commereio, por J. Fernandes * C Hcnato Pinto Lapa e Olavo Cirnc de Ai.mlo.-Aocommereio, por Pestana dos oalltn. &C-Aviso, por Julius von Sohs- teu —Kcitniãt» noltlicadn freguezia do lie- cife por •'u"0 '''aus"110 lle Britto'é outros. Aos incautos, por .losepliiii» Kataca/.o. "companhia Caramha oo publico por (•flinielo 1'raiicionc.—Agradecimento, por losé Cavalcanti dos Santos Araujo.-Des- ueilldai pnr dr. Ca_Mi.no liarbosa. - Centro agrícola, por Hardmann & C— [• Ji!' 0. Espanadores do Fcilosa, por j' directoria. - Directoria de hygiene saúde publica do estado de Peruam- buco, por Antônio Ignacio.—Monte Pio federal e rendas, por Luiz Almeida.— dr Bandeira Filho, aviso. /CÕMMERCIO Domingo, 'i dc março de 1917 Mercado de cereaes Não houve movimento algum un mur- cado de cereaes, tenha-se em vista o dia de lioje ser sautificado, continuando os principies gêneros em posição pouco sus- tentada nos centros de vendas, as bases que descriminamos na parte competente. " Bolsa Commercial de Pernam- buco Nãn houve cotação attenda-se o dia de hontem ser santllicado. Presidente-;Eduardo Diiheiix. Secretario—Custodio Martins. Mercado de cambio Em vista do dia de hontem ser santi- Ucailo os estabecimentos bancários con- servaram-se fechados. Mercado de assucar Assucar.—Em virtude do dia santilica- ilo (ie hoje, nada se operou relativamen- te no aiiigi), inanlendo-se os typos'mais em evidencia em posição sustentada na praça.. Quanto aos preços sao colndos mnis abaixo. Usinas dei.'. ¦ Usinas de 2.'. . Crystalisados. . Dcuieraius . . Brancos. . . ¦ Somenos. . . . Mascavados. . , Brutos seccos, . Brutos radiados. llctnmcs. . . . GffiliOO n (ítT.KOO (iffiaiü a (K1.400 (.#300 a 0,5(100 não houve ..©IDO a Sil» mm a -laoo . y_:ii_i) a iwaoii ndiooo a ;i(i:io:i não houve 2#«00 a 2(>700 IWorcado de algodão Algmliio.-Q merendo do artigo não nc- cusoii movimento algum, attenda-se o tlia tlia tle hoje ser santili.ado, tendo entretanto, conservado' a base dc 2!)#0Ü0 pelos kilos schi compradores.' ri fiam A. Pelas linhas nacionaes Interior Vi. ita RIO, 2.-0 dr. J. }. Seabra esteve oo ministério da guerra, em visita ao marechal Caetano de Faria, Queixa RIO, 2.—Mar. t Lodello queixou se á policia de ter sido aggredido pelo vice-cônsul da Inglaterra, sr. ilarry Kennart, quando foi ao consulado a procura de emprego. 0 vice-cônsul applicou-lhc um pon- ta-pé que o lez rolar pelas escadas fi- caiulo o queixoso com graves ícrimen- los. Concessão de créditos RIO, 2,—Foram concedidos os cre- ilitos de 570 conlos á delegacia fiscal da Bahia e lü: 81)0 JUDÔ a de Pernam- buco. Entrega de diploma KlU, 2—Esteve no Itamaraty uma commissào da Associação brasileira de estudantes que entregou ao dr, Lauro Muller um diploma de sócio honorário. Enterro RIO, 2,— Realisou-sc com grande acompanhamento o enterro do dç. Maurício França, que pereceu afo- gado. M maternidade do Rio de Ja- neiro RIO, 2.—Serilo inaugurados no dia a os novos serviços da Maternidade desla capital. Credito HIO, 2.—A' delegacia fiscal dahi foi concedido o credito de l.lUhUUO.jiUOl). Contestação RIU, 2.-A "City Improvcmcnts" "¦'"giu unu carla ao "jornal úo Com- mercio" usas guerra ¦a*>immmaKmtnnBmm*tmeu>t*uèéMmVBt»t -7 mWmmmmWm--[JmWWtmmmWmmmmÍ^^S^-^- ^màélmm^Êkx.^7Á.,< """ * ~ M U, mm ^^MflH.l%fiKl Hr&^ ,JW%>K*mmÈm\mmJ&i V* •_ BEmmWmmmm.Wm\tfM^r. W x H__E^9PMH_Mka.Ma>_u_^-.l__B':-i^«KHf_«%€^_S»Kfial _B»*BK_5_s_fid_h&$l*ií'V._»! ^--Si&m&^ScSSs&t* ~-x V 'tSx~.'~~Mi¦ -,-.". Observatório aliomão destruído peia uriilliaria nrigio franceza bre oi contestando sua "varia" so- Pagamento do que lhe é devido Pelo governo. «(firma que este não entrou com -a PTte dis taxas contractuaes relativas -" semestre do anno passado, na ""Portancia de 103 mil libras. ° Rovorno deve ainda á companhia m dillerença de cambio, a quantia "e ".: U7:57U$081, relativa aos paga- "«eutos feitos em 1Ü15. Pagamento requisitado qu ii' 2'~° Jr' raVi«res dcLyra re- ,"MI,0U fy «Ir. Pandiá Calogeras o pa- S»meato de l.U13:U2G«0UU a d. Maria das Dores Kosa e Silva da Fonseca c dr. Francisco de Assis da Rosa o Sil- va .lunior, pela dcsappYo.priação de prédios para as obras do porto do Rc- cife. As despezas correrão por conta do empréstimo de 11 milhões de libras, feito para aquelias obras. A. questão de limites FLORIANÓPOLIS, 2.-0 congres- so votou hontem a redacção final do projecto sobre o accordo na questão de limites com o Paraná. Proposta de empréstimo RIO, 2- ü prefeito dr. Amaro O- valcanli foi procurado por um corre- ctor representante de ura firma banca- ria Yankee, que propoz lazer um cm- prestimo á prefeitura daqui. O «tender» Ceara RIO, 2—0 almirante Gustavo Gar- nier, chefe do eslado maior da arma- da, recebeu nm telegramma annucian- do havei- partido de Marselha leiulnr "Coará". Rijpresenliição RIO, _!—A directoria da Associação Commercial representou novamente ao dr. Pandiá Calogeras contra as fa- cturas consulares.•; Carga de feijão RIO, 2—Passou por este porlo com desuno á Europa o cargueiro francez 'Dupleix" carregando 8.|0()() saccos dc feijão embarcados cm Santos. O seuador Azeredo em Matto Grosso CUYABÁ'- 2-A' chegada do sena- dor Antônio Azeredo, amigos seus lo- ram recebel-o. Ao passar na praça da Republica, houve desordens. Joaquim Meiulun- ça que vinha ao lado daqiielle sena- dor,, disparou dois tiros de revolver contra Joào Bizarro por" ler esle dado um j'iüa ao general* Caetano de Al- buquerque. Os tiros não attingiram ao alvo, fu- gindo Mendonça. O incidente Aurelino-IYlo- rethson RIO, 2— Perdurn p'incidente entre ü dr. Aurelino Leal e o dr. Moreilisou Barbosa, directór do gabinete me.licu legal. Este enviou um oflicio ao chefe de policia, devolvendo a folha de paga- mento e declarando que não justifica- ria as faltas do dr. Elysio Couto. Te- ria para isso de emendar as folhas, que attentava contra a sua'dignidade pessoal. Em vista da attitude do ds. More- thsòn, o dr. Aurelino suspendeu u por 30 dias, sendo esse acto agora divul- gado. A revolução de 1817 RIO, 2—Em sua primeira pagina, "A Noite" relembra a revolução de 1817, estampando os retratos de Luiz Mendonça e Domingos José Martins. Nomeação RIO, 2.-0 poeta Hermes Fontes foi nomeado official de gabinete do directór dos correios, tomando posse hoje. Conferência RIO, 2--0 dr. Pereira-Lima presi- (ianie da Associação Commercial, te- ve uma oonlerencia com o dr. Pandiá Calogeras a respeito do pagamento das "sabinas" e a reclamação de al guns commerciantes quanto a nào pa- gamento de conta di Central do Bra- sil. O sr. Calogeras declarou que o go- verno nào pode tragar como propõe o commereio: parte em dinheiro, parte em apólices. Ponderando o dr. Porei- ra Lima que os interessados iam re- correr ao poder judiciário, osr. Calo- geras disse desejar que este se maiii- testasse. ""Quanto á central, allirmou quu o Thesouro tomou dinheiro para paga- mento das coutas. Dr. Seabra RIO, 1. Aqui chegou o dr. J, J. Seabra, quo 'teve concorrido (lesem- barque. Pouco fallou á imprensa, rc- ferindo-se apenas ú harmonia de vistas reinante ria política bahiana. Fez péssima viagem, tendo enjoado muito. Congressistas viajantes RIO, 1.—Aqui chegaram os deputa- dos Erasmo de Macedo e Ephigonio Salles. Desastre RIO, i. - O dr. Mario Calheiros, cunhado do dr. Maurício França, no ser informado da morte deste na praia de Copacabana, tomou cie uma moto- cyòlqta, dirigindo-se parn a casa do li- liado'á rua Weruecki Ao passar pela avenida Atlântica a machina foi do encontro a um poste da "Light", recebendo odr. Calheiros muitos ferimentos no rosto. Greve BELÉM; li.—Está declarada a gre- ve dos moLorneiros da''Pará Electric". O trafego acha-se su. penso. Tragédia BKLLO HQRISONTE, 2.-No mu- nicipio de'Bom Jardim, o operário José Lopes, após matar com um liro do espingarda Manoel da Silva, assas- sinou tom 22 facadas sua esposa Rosa. Exterior As conseqüências da guerra submarina NEW YORK, 2,-A Câmara appro- vou o projeclo antorisando o presi- dente Wilson a armar os navios mer- cantes e emillir lcltras do thesouro até 1 milhão de dollars para lazer face ás despezas com a garantia liber- dade de navegação e commereio. Prisioneiros allemães LONDRES, 2.-Durante o mez de levereiro os inglezes capturaram no continente 2.1.13 alleinues dos quaes 2j sào oliiciaes. A China na guerra NEW Yòrk, 2. Telegrammas de Pekin aniuinciam ser immineule a cri- se ministerial cliiriezà, provocada pc- los alliados que convidaram áquelle paiz para participar cia guerra. A energia americana WASHINGTON. 2^-0 governo de- clarou oliicialmentc que dirigirá á Al- lemanha o ao Mtxico uma nota ener- gica, a respeito das instrucções envia- das ao embaixador BcrnstorlT pelo ministério do exterior allemã'., no sentido de atirar o ultimo paiz contra nós, caso os Estados Unidos fossem obrigados a declarar a guerra á Al- lemanha, A tributação argentina BUENOS AIRES, ...-Foram publi- cados decretss alterando o regimen tributário e augmentando os impôs- los. A imprensa ingleza ceriura LONDRES, 2,-Os jornaes atacam o (torpedeamento da bafca ingleza Gd/gou taslle, desapparecendo da mesma IO tripulantes, devido ao abail- dono em que os deixou o inimigo. iVIauifestação aos alliados BUENOS AIRES, 2.-U111 grupo de personalidades ein destaque reuniu-se aqui, trocando ideas sobre o modo de ser realisado num theatro grande ma- infestação aos alliados, aliirmando as- sim que as notas enviadas á Allemã- nha e Estados Unidos náo interpre- tam a vontade da maioria dos argen- tinòs, Hílexico-Estados Unidos WASHINGTON, 2.-O encarrega- do de negócios do Mexico aqui decla- ra poder aliirniar que seu paiz nào tomou paite no complot da Allemã- nha contra os Estados Unidos, não tardando a vir o desmentido ollicial do ' general Carranza. Pia frento ingleza LONDRES, 1.—(Js inglezes oceu- param parte da trincheira a nordeste dc Sailly Saillisci e fizeram H3 prisio- neiros, dos quaes dois oliiciaes. Occuparam Goífimecourt, Thilloy e Puisieux e aprisionaram 22 allemàes nas visinhanças dc Clcvy, Nn câmara italiana ROMA, 1 —Na sessào câmara, os deputados sociJdi.tAs apresentaram uma resolução concernente ao abaste- cimento, pedindo,:! adopção de uma politiea tendente a apressar a paz. O sr. Bosclli, presidente do Cpnsç- lho, fallou coutra o projecto, dizendo ser o momento inppporlutlo a qualquer discussão sobre a paz e política ex- terna. A câmara decidiu o adiantamento da votação do projecto por li mezes, havendo 22" yotpS) favoraviis o 31 con- traries. As tentativas cia Aliemanha , WASHINGTON.. l.-Cuusmi sensa- çao-a divulgação da noticia de ler a Alleinanlia entrado em negociações se- cretas com o Mexico,- caso os Estados Unidos abandonassem a neutralidade, propondo-lhe apoio material o linan- ceiro para a reconquista dos Estados do Texas, Novo Mexico o Arisona, sob a condição do Mexico agir junto ao Japão a fim de cffcctuar sua ap- proximação com a Aliemanha. —As noticias de Berlim,via Anisler- dam; dizem iirminente a ruptura de relações diplomáticas citre a Áustria e os Estados Unidos, S. SWagestade ferida LONDRES, 2. - Telegrapham de (assy discado quu hontem quando a rainha Mary passeava dc auto iras ruas mais centraes da cidade, o vehi- culo bateu em um poste, recebendo a soberana ferimentos no rosto e nas mãos. LioyJ George de luto LONDRES, 2. - Lloyd George, o chefe do gabinete, está de luto, pela morte de seu lio Richards Lloyd. Este foi seu pae adoptivo, provendo sua educação. Era sapateiro, traba- lhando dia c noile para sustentar o sobrinho. Contava 84 aunos de ida- ile. Lloyd George lem recebido pesa- mes dos reis da Hespanha, presiden- te Poincarí, czar da Rússia o reis da Bélgica. Munição, munição... LONDRES, 2.-0 chefe do serviço universal tornou publico que precisa de milhões de operários volúnttrios para trabalharem nas usinas de guer- ra. Espera-se que dentro de 2-1 horas daqui se apresentem lllü mil ho- mens.* Libertação de marinheiros .. WASHINGTON, 2.-0 ministro da Suissa entregou ao departamento do estado a nota da Aliemanha promet- lendo a libei tação dos marinheiros da "Waiulalc" 110 dia 7 da corrente, dala em que termina a quarentena a que os mesmos estão sujeitos. 0 ioseio al leio José Maria Serviço sllemão CommunieaUos allemães BERLIM, 2. (via New York)-De ambos os lados do Anere abandona mos, deliberadamente, parte das irin- cheiras avançadas, deslocando as de- lesas para posições de antemão pre- paradas, sem sermos presentídos pelo inimigo. Continuamos a dominar o terreno fronteiro. As tenlativas dos russos para a re- tomada das posições do Vai Pulna fracassaram. Repellimos os italianos em Paralo- vo, na Macedonia, fazendo ','Al prisi- onciros. „*^________ Uitima hora Pela Western Telegraph General Dííii_;>s Barreto RIO, 4.—Os admiradores do gene- ral Dantas Barreto reuniram-se na sede da Federação do Norte, para le- vanl i.ieiUo de sua candidatura a pre- sidencia da Republica. Fatiaram diversos oradores, Foi convocada nova reunião para domingo. 6 de março RIO, .1.-0 dr. Carlos Maximiliano telegraphou a iodos os presidentes e governadores dos estados declarando que o dia (i de março foi considerado feriado nacional. "LA CONCA 1,'OUO" restaurante Itália- no á rua da Imperatriz n. 12 prepara as comidas somente com azeite e manteiga de primeira qualidade. Serviço anglo francez Communicados do grande esta- do-maior francez PARIS, I.--Reina lucta de aililha- ria enlre o Oisc e o Aisnc e norte e sul d( ferro-via de Etain. Peneiramos a segunda linha da.w trincheiras alleináes ao sul de Nouvron e repellimos ataques inimigos em Am- mcrtz.villcr e Burnhaupt. —Os brilinnicos progrediram n'u- ma profuuduri de Illl) metros entre Puisieuxau-Mont e Gommecourt. —Os russos tomaram 11 iniadun, •fc Na sua longa vida de ir )f combate a todas as tyrannias, uma aceusação se levanta contra Gonçalves Maia : « Defensor de Syl- vorio Neves I Defensor do nerysmo n ! E' a pura verdade. Gonçalves Maia tem pago, e am- da ha de pagar por muito tempo, essa gratidão, Exilado dc Pernambuco, elle se re- fugiou no Amazonas, onde Sylvcrioi sendo governador, o acolheu de bra- ços abertos e com todas as honras. De- pois, Sylverio fez a Bittencourt gover- nador; e o primeiro acto de Bittencourt foi trahir o seu bcmfcitor, despresti- giando-o, querendo desbancal-o da chefia, seindindo o seu partido, de- mittindo os seus amigos. Gonçalves Maia, na sua folha O .imazonas, rompeu desabridamente contra o governo do Pirarucu, como é o sen nome alli, Trocava, assim, as delicias do poder pelas agruras do os- tracismo. Cabia, mas cabia cornos seus amigos. Essa campanha lhe va- leu processos, pronúncias e mandados de prisào, que o obrigaram a exilar- se para a Europa, durante dous annos, alé que o Supremo tribunal annullas- se tudo aquillo. Depois, voltou para a sua terra, libertada. Como se vê, porem, de um artigode hontem, 110 Diário, para os que estão hoje com o sr. dr. Borba, essa grati- dão de Gonçalves Maia o ainda o seu crime. No Amazonas, elle devia aban- donar o seu bcmfcitor e passar-se para o iraludor; em Pernambuco, elle de- via separar-se do general Dantas c prostrar-se aos pés do dr. Borba, por- que é governo. Mas,como se está vendo, elle prefe- re despresar o poder, a couiuiettcruma ingratidão. !•_, nesse ponto, está com o povo pernambucano. Parece que nem todos tem ainda uma noção clara do que seja o bloqueio, e, menos ainda, do que seja um bloqueio "cllectivo", condição única para que elle exista. Mesmo os que poderiam darão povo essa noção clara, sào perturbados pe- las suas tendências allemàes. G bloqueio é o impedimento dc um porto pela força armada dc um outro eslado. IC um meio legitimo de guer- ra, reconhecido pelo direito interna- cional. Somente é preciso que elle seja "effectivo", e não "fictício". Porquese conhecem, no velho direi- to, os bloqueios "licticiob" como os da Inglaterra e da França, no tempo de Napoleào, que uma fazia contra a ou- ira, n'um jogo ridículo até, A Ingla- terra declarava, cm ií-o3, em bloqueio, as boceas do Elba,dü Weser e as suas costas e' portos até Brest. Napoleào respondia com o "bloqueio continen- lal" das Ilhas Britannicas. A Inglaterra replicava com o bio- queio de todos os portos da França e das Colônias. E Napoleào ireplicava com o decreto de Milão, bloqueiando a Inglaterra, por mar e por terra,qual quer que fosse o ponto do mar e da terra. Mas tudo isso de bocea, como acaba de fazer agora a Aliemanha. Veio afinal a Declaração tio Poris, de 1S5Ü e decidio que "os bloqueios paraserem obrigatórios, deveriam ser "cj/eclivos", isto i, mantidos por uma força sufficknla fora impedir lodo accesso ao liltcral inimigo". O Brasil assignou essa declaração. Sào cousas que estão em todos os compêndios. _vssim, se nào ha uma "força suffi- ciente para impedir a passagem para o porlu bloqueiado", não ha bloqueio "effectivo". i-, por isso mesmo,quando,em 1862, a Inglaterra entendeu de bloquoiar o porlo do Rio de Janeiro, fazendo cru- zar por um navio da sua armada, as águas brasileiras, ninguém respeitou o bloqueio, nem acceitou as suas conse" quencias. O mesmo se agora com a Alie- manha. Ella pode torpedear, com os seus submarinos, alguns navios allia dos, ou neutros, mas isso não é acto de bloqueio, nem o bloqueio auloiisa a mettet no fundo. E' acto de pira- tatia. Náo ha, no direito, nada que auto- lise metter 110 fundo navios neutros,ou mesmo belligerantes, que violem um bloqueio, ou passem pela zona bio- quoiada. Sustentar isso é uma heresia juri.li- ca,é defender um crime. Porque avie" laçào do bloqueio pode acarretar a presa do navio, ou da sua carga. No caso allemão,bastam as noticias das entradas e sahidas dc navios, nos portos bloqueiados, para mostrar que semelhante bloqueio não existe de fac- to, nem de direito. E se não existe não é possível que nos submetíamos aos seus eifeitos e fiquemos de braços crusados diante da pirataria assas sina. A respeito da passagem, honlem, do anniversario do assassinato Jo ihol- vidavel democrata pernambucano dr. José Maria, recebemos cartões de pe- zames do illustre deputado Luiz de França e do sr. Milciades Barbosa. Comida sadia e leve'.' somente no res- tauraut "LA CONCA 1)0110" á rua da Imperatriz n. 42. if Sem pretender entrar na Iii». +.-k ctissão entre o Diário e o Jornal, diremos, entretanto, que 6 o governo quem está prejudicando de modo sensível o brilho das festas do Instituto .-.rcheoiogico, com essa ath- mosphcra de terror, passeios milita- res, exercícios, compras de armas e boatos espalhados pelos seus amigos e pelo Totó. na véspera, isto ú, ante-hontem, nào obstante se Iratar de sessões pre- paratorias, nas quaes não se pode re- solvcr nada e que tem, unicamente, por lim, conhecer dos deputados pre- sentes para abertura dos trabalhos, o Diário vio como Ioi. Etodososque passavam pelas proximidades da As- sembléa, ficavam espantados do es- pectaculo guerreiro, pondo em cerco a Câmara dos deputados, com os seus soldados armados a Nagant. Nós desejaríamos que as festas do Instituto corressem bem. Tudo quanto é fesla nos agrada e distráe o povo. Mas o governo está fazendo um ver- dadeiro terror e se aproveitando des- sas próprias festas para a sua desen- freada politicagem. _». Na grande reunião do Partido Re- publicauo Democrata de Olinda, moti- vada pelu últimos actos do governo do estado, foi acclamuda na resideu- cia do presidente do concelho muni- cipal, coronel Henrique G. L. Guima- raes, uma commissào, para juntj ao general Dantas Ban cto, organisar definitivamente, sob suas instrucções, o Directorio .do pailido que obedece á orienlaçào d'aquelle inclylo chefe. Compareceram cerca de 3ÜU eleito- ics á reunião. Gonçalves FViaia. Até os convalescentes podem comer ne restaurante "LACONCA f>;OUO" á rua da Imperatriz 11. ._:. porque ahi não se usam gorduras pesadas e Uin somente ruantel ga e azeite de primeira. A exposição de pintura de Fedora do Rego Monteiro Teve logar hontein, conforme an- nunciamos a inauguração oflicial da exposição de pintura da talentosa pej- nanibtieanascnliorinhaFcdora do Rego Monteiro, O acto esteve grandemente concor- rido, notando-se no salão da Associa- çào dos empregados 110 conimercio avultado numero de pessoas dc desta- que. Tocaram duas bandas militares. Entre os presentes, vimos o dr. Ma- noel Borba, governador do estado, c famiiia, desembargador Antônio Gui- maraes, seu ajudante de ordens, .te- nente Eulino Mendonça, capitão Mar- tinianoCorreia) ajudante de ordens do governador, c representantes da im- prensa e muitas outras ir.dividualida- des da littcratura, commereio, indus- tria, artes etc, etc. Felicitamos á scnhorinha Fcdora pelo exilo da exposição, Irmandade de S. Sebaslião Rcalisou-.se liontem, ás 13 horas, na egreja de Nossa Senhora do Terço, a posse da nova meza regedora da ir- mandado de S. Sebastião, que tem de funecionar durante o anno de i'Ji7 a IQlS. Aberta a sessào, dc accordo com o compromisso da irmandade, osr capitão Paschoal Duaíte da Cunha, juiz que terminou a administração, depois de ler perante a mesa, o seu bem elabo- radu relatório, convidou o capitão Pe- dro José dos Santos, juiz eleito e de- mais membros componentes da nova mesa, a tini de empossarem-se nos seus cargos. Terminada a posse c depois de ora- rem diversos irmãos, o capitão Pas- choal convidou aos mesmos paraaeom- panbar o novo juiz até sua residência, e que por sua digna famiiia furam ru- oebidos lidalgameute, sendo por essa oceasião ollerecida uma lauta mesa, queixa ao sr. dcsemhtrgidor chete de unde irocaraui-ac diveisos brindes, policia. LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO m ¦1 7 I if Gamara dos deputados Rcunio honieni em primeira sessão preparatória a câmara dos srs. depu- lados, para, na íorma do regimento, iniciar os trabalhos legislativos. Causou absoluta extranhesa o lacto de estar a Gamara dos deputados cer- cada de numerosa força de policia, armada, o que imp.dia a entrada de pessoas que não fossem depurados. No recinto se achavam quasi todos os eleitos. Assumio a presidência o dr. Hlexan- driuo da Rocha, que abrio a sessão, depois de feita a chamada. O I." secretario leu a commuuicação do senado dizendo estar prompto para os trabalhos legisiativos. Desde o inicio da sessào se mani- festaram quasi todos os srs. deputados, inclusive os que apoiam o governo, contra a permanência da força publica em tomo do edilicio, o que era uma humilhação e uina coacçâo para o poder legislativo. Estabclcceu-se grande balburdia ameaçando os deputados se retirarem todos se alorça não fosse retirada. Foi um espectaculo desolador, que o presidente Alexandrino não via. Afinal, o presidcnle, cahindo em si da triste humilhação em que estava lançando a câmara por elle presidida, mandou retirar a força. Depois disso, serenados um pouco os ânimos, diversos deputados pedi- ram a palavra, sendo-lhe negada pelo presidente, que levantou a sessão,mar- cando outra para hoje. Náo queremos encerrar esta noticia sem extranhar a presença dessa força e de varias autoridades no recinto da câmara. Yé-sc por ahi que é o governo quem quer perturbar os trabalhos legislati- vos. Do mesmo modo precisamos salien- tar aqui que as sessões da Câmara dos deputados são publicas, em vntude da lei. Todos os cidadãos e os extrangeiros tem o direito de assistir ás sessões. E' art. 16Í) do Regimento e o presi- dente da câmara não o devia'ignorar, para ser o primeiro a fazel-o respeitar. O assassinato da Encruzilhada Continuaram hontem na subdelega- cia da encruzilhada as diligencias po- liciaes acerca do assassinato oceorrido jante-hontm, á noute, na feira da En- cruzlihada. Foram interrogadas pelo escrivão Edgar Netto, diversas pessoas. Hoje deverão ficar concluídas as mesmas diligencias, sendo remettidas ao dr. Maia e Silva 3' delegado, para os devidos Iins. O cadáver foi hontem, ás il horas, autopsiado no necrotério, pelo dr. Frederico Curió, medico legista da policia. Em seguida, foi-lhe dado sepultura 110 cemitério de Santo Amaro. Furto de relógios --00— Anna Maria d.t Silva, residente á rua de Hortas, 1. dislrielo de Sào José teve hontem seu relógio de parede furtado por um indivíduo que penetrou em sua casa, sob o pretexto de exa- minar o registro dágua. Também foi victma ante-hontem do furto de um relógio de prata foleado a ouro, o sr. Manoel Ventura, resi- dente no Arraial. O larapio Ioi um em- pregado da casa, de nome Manoel Silveira. As victimas estiveram liontem ua policia cential alim de apresentaiem I KT?TT_-Wi*. m*XJ '_*" if"¦ .-. ¦-/..

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ASSIGNATURAS ( Anno 28$000(Interior) ( Semestre 14*01)1)

OFFICINAS —CAES DA REGENERAÇÃO N. 12 I

-fc-fc AMO XL—W. 62

Recife—Secunda feira, 5 de Marco de 1917 Diretor—Diniz Perylo di Albnqnerqnt i lell»

«"^OMllHO DE IlAHATE/.A-"Alfaiata-

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Solicitadas cie hoje

acontecimentos de Garanhuns, por Ve-rlíns.-Ao commereio, por J. Fernandes* C Hcnato Pinto Lapa e Olavo Cirnc deAi.mlo.-Aocommereio, por Pestana dosoalltn. &C-Aviso, por Julius von Sohs-teu —Kcitniãt» noltlicadn freguezia do lie-cife por •'u"0 '''aus"110 lle Britto'é outros.

Aos incautos, por .losepliiii» Kataca/.o."companhia Caramha oo publico por

(•flinielo 1'raiicionc.—Agradecimento, porlosé Cavalcanti dos Santos Araujo.-Des-ueilldai pnr dr. Ca_Mi.no liarbosa. -Centro agrícola, por Hardmann & C—[• Ji!' 0. Espanadores do Fcilosa, porj' directoria. - Directoria de hygiene

saúde publica do estado de Peruam-buco, por Antônio Ignacio.—Monte Piofederal e rendas, por Luiz Almeida.—dr Bandeira Filho, aviso.

/CÕMMERCIODomingo, 'i dc março de 1917Mercado de cereaes

Não houve movimento algum un mur-cado de cereaes, tenha-se em vista o diade lioje ser sautificado, continuando osprincipies gêneros em posição pouco sus-tentada nos centros de vendas, as basesque descriminamos na parte competente.

Bolsa Commercial de Pernam-buco

Nãn houve cotação attenda-se o dia dehontem ser santllicado.

Presidente-;Eduardo Diiheiix.Secretario—Custodio Martins.

Mercado de cambioEm vista do dia de hontem ser santi-

Ucailo os estabecimentos bancários con-servaram-se fechados.

Mercado de assucarAssucar.—Em virtude do dia santilica-

ilo (ie hoje, nada se operou relativamen-te no aiiigi), inanlendo-se os typos'maisem evidencia em posição sustentada napraça. .

Quanto aos preços sao colndos mnisabaixo.

Usinas dei.'. ¦Usinas de 2.'. .Crystalisados. .Dcuieraius . .Brancos. . . ¦Somenos. . . .Mascavados. . ,Brutos seccos, .Brutos radiados.llctnmcs. . . .

GffiliOO n (ítT.KOO(iffiaiü a (K1.400(.#300 a 0,5(100

não houve..©IDO a Sil»mm a -laoo

. y_:ii_i) a iwaoiindiooo a ;i(i:io:i

não houve2#«00 a 2(>700

IWorcado de algodãoAlgmliio.-Q merendo do artigo não nc-

cusoii movimento algum, attenda-se otlia tlia tle hoje ser santili.ado, tendo nòentretanto, conservado' a base dc 2!)#0Ü0pelos lã kilos schi compradores.'

rifiamA.Pelas linhas nacionaes

InteriorVi. ita

RIO, 2.-0 dr. J. }. Seabra esteveoo ministério da guerra, em visita aomarechal Caetano de Faria,

QueixaRIO, 2.—Mar. t Lodello queixou se

á policia de ter sido aggredido pelovice-cônsul da Inglaterra, sr. ilarryKennart, quando foi ao consulado aprocura de emprego.

0 vice-cônsul applicou-lhc um pon-ta-pé que o lez rolar pelas escadas fi-caiulo o queixoso com graves ícrimen-los.

Concessão de créditosRIO, 2,—Foram concedidos os cre-

ilitos de 570 conlos á delegacia fiscalda Bahia e lü: 81)0 JUDÔ a de Pernam-buco.

Entrega de diplomaKlU, 2—Esteve no Itamaraty uma

commissào da Associação brasileirade estudantes que entregou ao dr,Lauro Muller um diploma de sóciohonorário.

EnterroRIO, 2,— Realisou-sc com grande

acompanhamento o enterro do dç.Maurício França, que pereceu afo-gado.

M maternidade do Rio de Ja-neiro

RIO, 2.—Serilo inaugurados no diaa os novos serviços da Maternidadedesla capital.

CreditoHIO, 2.—A' delegacia fiscal dahi foi

concedido o credito de l.lUhUUO.jiUOl).

ContestaçãoRIU, 2.-A "City Improvcmcnts"

"¦'"giu unu carla ao "jornal úo Com-mercio"

usas guerra¦a*>immmaKmtnnBmm*tmeu>t*uèéMmVBt»t-7

mWmmmmWm--[JmWWtmmmWmmmmÍ^^S^-^- ^màélmm^Êkx.^7Á., < """ * ~ M U,mm ^^MflH.l%fiKl Hr&^ ,JW%>K*mmÈm\mmJ&i V* •_ •

EmmWmmmm.Wm\tfM^ r. W xH__E^9PMH_Mka.Ma>_u_^-.l__B':-i^«KHf_«%€^_S»Kfial _B»*BK_5_s_fid_h&$l*ií'V._»! ^--Si&m&^ScSSs&t* ~-x V 'tSx~.'~~Mi¦ -,-.".

Observatório aliomão destruído peia uriilliaria nrigio franceza

bre oicontestando sua "varia" so-

Pagamento do que lhe é devidoPelo governo.

«(firma que este não entrou com -aPTte dis taxas contractuaes relativas

-" semestre do anno passado, na""Portancia de 103 mil libras.

° Rovorno deve ainda á companhiam dillerença de cambio, a quantia"e ".: U7:57U$081, relativa aos paga-"«eutos feitos em 1Ü15.

Pagamento requisitado

qu ii' 2'~° Jr' raVi«res dcLyra re-

,"MI,0U fy «Ir. Pandiá Calogeras o pa-S»meato de l.U13:U2G«0UU a d. Maria

das Dores Kosa e Silva da Fonseca cdr. Francisco de Assis da Rosa o Sil-va .lunior, pela dcsappYo.priação deprédios para as obras do porto do Rc-cife.

As despezas correrão por conta doempréstimo de 11 milhões de libras,feito para aquelias obras.

A. questão de limitesFLORIANÓPOLIS, 2.-0 congres-

so votou hontem a redacção final doprojecto sobre o accordo na questãode limites com o Paraná.

Proposta de empréstimoRIO, 2- ü prefeito dr. Amaro O-

valcanli foi procurado por um corre-ctor representante de ura firma banca-ria Yankee, que propoz lazer um cm-prestimo á prefeitura daqui.

O «tender» CearaRIO, 2—0 almirante Gustavo Gar-

nier, chefe do eslado maior da arma-da, recebeu nm telegramma annucian-do havei- partido de Marselha leiulnr"Coará".

RijpresenliiçãoRIO, _!—A directoria da Associação

Commercial representou novamenteao dr. Pandiá Calogeras contra as fa-cturas consulares. •;

Carga de feijãoRIO, 2—Passou por este porlo com

desuno á Europa o cargueiro francez'Dupleix" carregando 8.|0()() saccos

dc feijão embarcados cm Santos.

O seuador Azeredo em MattoGrosso

CUYABÁ'- 2-A' chegada do sena-dor Antônio Azeredo, amigos seus lo-ram recebel-o.

Ao passar na praça da Republica,houve desordens. Joaquim Meiulun-ça que vinha ao lado daqiielle sena-dor,, disparou dois tiros de revolvercontra Joào Bizarro por" ler esle dadoum j'iüa ao general* Caetano de Al-buquerque.

Os tiros não attingiram ao alvo, fu-gindo Mendonça.

O incidente Aurelino-IYlo-rethson

RIO, 2— Perdurn p'incidente entreü dr. Aurelino Leal e o dr. MoreilisouBarbosa, directór do gabinete me.liculegal.

Este enviou um oflicio ao chefe depolicia, devolvendo a folha de paga-mento e declarando que não justifica-ria as faltas do dr. Elysio Couto. Te-ria para isso de emendar as folhas,que attentava contra a sua'dignidadepessoal.

Em vista da attitude do ds. More-thsòn, o dr. Aurelino suspendeu u por30 dias, sendo esse acto agora divul-gado.

A revolução de 1817RIO, 2—Em sua primeira pagina,

"A Noite" relembra a revolução de1817, estampando os retratos de LuizMendonça e Domingos José Martins.

NomeaçãoRIO, 2.-0 poeta Hermes Fontes

foi nomeado official de gabinete dodirectór dos correios, tomando possehoje.

ConferênciaRIO, 2--0 dr. Pereira-Lima presi-

(ianie da Associação Commercial, te-ve uma oonlerencia com o dr. PandiáCalogeras a respeito do pagamentodas "sabinas" e a reclamação de al

guns commerciantes quanto a nào pa-gamento de conta di Central do Bra-sil.

O sr. Calogeras declarou que o go-verno nào pode tragar como propõe ocommereio: parte em dinheiro, parteem apólices. Ponderando o dr. Porei-ra Lima que os interessados iam re-correr ao poder judiciário, osr. Calo-

geras disse desejar que este se maiii-testasse.""Quanto á central, allirmou quu oThesouro tomou dinheiro para paga-mento das coutas.

Dr. SeabraRIO, 1. — Aqui chegou o dr. J, J.

Seabra, quo 'teve concorrido (lesem-barque. Pouco fallou á imprensa, rc-ferindo-se apenas ú harmonia de vistasreinante ria política bahiana.

Fez péssima viagem, tendo enjoadomuito.

Congressistas viajantesRIO, 1.—Aqui chegaram os deputa-

dos Erasmo de Macedo e EphigonioSalles.

DesastreRIO, i. - O dr. Mario Calheiros,

cunhado do dr. Maurício França, noser informado da morte deste na praiade Copacabana, tomou cie uma moto-cyòlqta, dirigindo-se parn a casa do li-liado'á rua Weruecki

Ao passar pela avenida Atlântica amachina foi do encontro a um posteda "Light", recebendo odr. Calheirosmuitos ferimentos no rosto.

GreveBELÉM; li.—Está declarada a gre-

ve dos moLorneiros da''Pará Electric".O trafego acha-se su. penso.

TragédiaBKLLO HQRISONTE, 2.-No mu-

nicipio de'Bom Jardim, o operárioJosé Lopes, após matar com um lirodo espingarda Manoel da Silva, assas-sinou tom 22 facadas sua esposa Rosa.

ExteriorAs conseqüências da guerra

submarinaNEW YORK, 2,-A Câmara appro-

vou o projeclo antorisando o presi-dente Wilson a armar os navios mer-cantes e emillir lcltras do thesouroaté 1 milhão de dollars para lazer faceás despezas com a garantia dã liber-dade de navegação e commereio.

Prisioneiros allemãesLONDRES, 2.-Durante o mez de

levereiro os inglezes capturaram nocontinente 2.1.13 alleinues dos quaes2j sào oliiciaes.

A China na guerraNEW Yòrk, 2. — Telegrammas de

Pekin aniuinciam ser immineule a cri-se ministerial cliiriezà, provocada pc-los alliados que convidaram áquellepaiz para participar cia guerra.

A energia americanaWASHINGTON. 2^-0 governo de-

clarou oliicialmentc que dirigirá á Al-lemanha o ao Mtxico uma nota ener-gica, a respeito das instrucções envia-das ao embaixador BcrnstorlT peloministério do exterior allemã'., nosentido de atirar o ultimo paiz contranós, caso os Estados Unidos fossemobrigados a declarar a guerra á Al-lemanha,

A tributação argentinaBUENOS AIRES, ...-Foram publi-

cados decretss alterando o regimentributário e augmentando os impôs-los.

A imprensa ingleza ceriuraLONDRES, 2,-Os jornaes atacam

o (torpedeamento da bafca inglezaGd/gou taslle, desapparecendo damesma IO tripulantes, devido ao abail-dono em que os deixou o inimigo.

iVIauifestação aos alliadosBUENOS AIRES, 2.-U111 grupo de

personalidades ein destaque reuniu-seaqui, trocando ideas sobre o modo deser realisado num theatro grande ma-infestação aos alliados, aliirmando as-sim que as notas enviadas á Allemã-nha e Estados Unidos náo interpre-tam a vontade da maioria dos argen-tinòs,

Hílexico-Estados UnidosWASHINGTON, 2.-O encarrega-

do de negócios do Mexico aqui decla-ra poder aliirniar que seu paiz nàotomou paite no complot da Allemã-

nha contra os Estados Unidos, nãotardando a vir o desmentido ollicial do '

general Carranza.

Pia frento inglezaLONDRES, 1.—(Js inglezes oceu-

param parte da trincheira a nordestedc Sailly Saillisci e fizeram H3 prisio-neiros, dos quaes dois oliiciaes.

Occuparam Goífimecourt, Thilloy ePuisieux e aprisionaram 22 allemàesnas visinhanças dc Clcvy,

Nn câmara italianaROMA, 1 —Na sessào dá câmara, os

deputados sociJdi.tAs apresentaramuma resolução concernente ao abaste-cimento, pedindo,:! adopção de umapolitiea tendente a apressar a paz.

O sr. Bosclli, presidente do Cpnsç-lho, fallou coutra o projecto, dizendoser o momento inppporlutlo a qualquerdiscussão sobre a paz e política ex-terna.

A câmara decidiu o adiantamentoda votação do projecto por li mezes,havendo 22" yotpS) favoraviis o 31 con-traries.

As tentativas cia Aliemanha

, WASHINGTON.. l.-Cuusmi sensa-çao-a divulgação da noticia de ler aAlleinanlia entrado em negociações se-cretas com o Mexico,- caso os EstadosUnidos abandonassem a neutralidade,propondo-lhe apoio material o linan-ceiro para a reconquista dos Estadosdo Texas, Novo Mexico o Arisona,sob a condição do Mexico agir juntoao Japão a fim de cffcctuar sua ap-proximação com a Aliemanha.

—As noticias de Berlim,via Anisler-dam; dizem iirminente a ruptura derelações diplomáticas citre a Áustriae os Estados Unidos,

S. SWagestade feridaLONDRES, 2. - Telegrapham de

(assy discado quu hontem quando arainha Mary passeava dc auto irasruas mais centraes da cidade, o vehi-culo bateu em um poste, recebendoa soberana ferimentos no rosto e nasmãos.

LioyJ George de lutoLONDRES, 2. - Lloyd George, o

chefe do gabinete, está de luto, pelamorte de seu lio Richards Lloyd.

Este foi seu pae adoptivo, provendosua educação. Era sapateiro, traba-lhando dia c noile para sustentar osobrinho. Contava 84 aunos de ida-ile.

Lloyd George lem recebido pesa-mes dos reis da Hespanha, presiden-te Poincarí, czar da Rússia o reis daBélgica.

Munição, munição...LONDRES, 2.-0 chefe do serviço

universal tornou publico que precisade milhões de operários volúnttriospara trabalharem nas usinas de guer-ra.

Espera-se que dentro de 2-1 horassó daqui se apresentem lllü mil ho-mens. *

Libertação de marinheiros

.. WASHINGTON, 2.-0 ministro daSuissa entregou ao departamento doestado a nota da Aliemanha promet-lendo a libei tação dos marinheiros da"Waiulalc" 110 dia 7 da corrente, dalaem que termina a quarentena a queos mesmos estão sujeitos.

0 ioseio alleio José Maria

Serviço sllemãoCommunieaUos allemães

BERLIM, 2. (via New York)-Deambos os lados do Anere abandonamos, deliberadamente, parte das irin-cheiras avançadas, deslocando as de-lesas para posições de antemão pre-paradas, sem sermos presentídos peloinimigo.

Continuamos a dominar o terrenofronteiro.

As tenlativas dos russos para a re-tomada das posições do Vai Pulnafracassaram.

Repellimos os italianos em Paralo-vo, na Macedonia, fazendo ','Al

prisi-onciros.

„*^_ _______

Uitima horaPela Western Telegraph

General Dííii_;>s BarretoRIO, 4.—Os admiradores do gene-

ral Dantas Barreto reuniram-se nasede da Federação do Norte, para le-vanl i.ieiUo de sua candidatura a pre-sidencia da Republica.

Fatiaram diversos oradores,Foi convocada nova reunião para

domingo.

6 de marçoRIO, .1.-0 dr. Carlos Maximiliano

telegraphou a iodos os presidentes egovernadores dos estados declarandoque o dia (i de março foi consideradoferiado nacional.

"LA CONCA 1,'OUO" restaurante Itália-no á rua da Imperatriz n. 12 prepara ascomidas somente com azeite e manteigade primeira qualidade.

Serviço anglofrancez

Communicados do grande esta-do-maior francez

PARIS, I.--Reina lucta de aililha-ria enlre o Oisc e o Aisnc e norte esul d( ferro-via de Etain.

— Peneiramos a segunda linha da.wtrincheiras alleináes ao sul de Nouvrone repellimos ataques inimigos em Am-mcrtz.villcr e Burnhaupt.

—Os brilinnicos progrediram n'u-ma profuuduri de Illl) metros entrePuisieuxau-Mont e Gommecourt.

—Os russos tomaram 11 iniadun,

•fc Na sua já longa vida deir )f combate a todas as tyrannias,

só uma aceusação se levanta contraGonçalves Maia : « Defensor de Syl-vorio Neves I Defensor do nerysmo n !

E' a pura verdade.Gonçalves Maia já tem pago, e am-

da ha de pagar por muito tempo, essagratidão,

Exilado dc Pernambuco, elle se re-fugiou no Amazonas, onde Sylvcrioisendo governador, o acolheu de bra-ços abertos e com todas as honras. De-pois, Sylverio fez a Bittencourt gover-nador; e o primeiro acto de Bittencourtfoi trahir o seu bcmfcitor, despresti-giando-o, querendo desbancal-o dachefia, seindindo o seu partido, de-mittindo os seus amigos.

Gonçalves Maia, na sua folha O.imazonas, rompeu desabridamentecontra o governo do Pirarucu, como éo sen nome alli, Trocava, assim, asdelicias do poder pelas agruras do os-tracismo. Cabia, mas cabia cornosseus amigos. Essa campanha lhe va-leu processos, pronúncias e mandadosde prisào, que o obrigaram a exilar-se para a Europa, durante dous annos,alé que o Supremo tribunal annullas-se tudo aquillo.

Depois, voltou para a sua terra, jálibertada.

Como se vê, porem, de um artigodehontem, 110 Diário, para os que estãohoje com o sr. dr. Borba, essa grati-dão de Gonçalves Maia o ainda o seucrime. No Amazonas, elle devia aban-donar o seu bcmfcitor e passar-se parao iraludor; em Pernambuco, elle de-via separar-se do general Dantas cprostrar-se aos pés do dr. Borba, por-que é governo.

Mas,como se está vendo, elle prefe-re despresar o poder, a couiuiettcrumaingratidão.

!•_, nesse ponto, está com o povopernambucano.

Parece que nem todos tem ainda umanoção clara do que seja o bloqueio, e,menos ainda, do que seja um bloqueio"cllectivo",

condição única para queelle exista.

Mesmo os que poderiam darão povoessa noção clara, sào perturbados pe-las suas tendências allemàes.

G bloqueio é o impedimento dc umporto pela força armada dc um outroeslado. IC um meio legitimo de guer-ra, reconhecido pelo direito interna-cional. Somente é preciso que elle seja"effectivo", e não "fictício".

Porquese conhecem, no velho direi-to, os bloqueios "licticiob" como os daInglaterra e da França, no tempo deNapoleào, que uma fazia contra a ou-ira, n'um jogo ridículo até, A Ingla-terra declarava, cm ií-o3, em bloqueio,as boceas do Elba,dü Weser e as suascostas e' portos até Brest. Napoleàorespondia com o "bloqueio continen-lal" das Ilhas Britannicas.

A Inglaterra replicava com o bio-queio de todos os portos da França edas Colônias. E Napoleào ireplicavacom o decreto de Milão, bloqueiandoa Inglaterra, por mar e por terra,qualquer que fosse o ponto do mar e daterra.

Mas tudo isso de bocea, como acabade fazer agora a Aliemanha.

Veio afinal a Declaração tio Poris,de 1S5Ü e decidio que

"os bloqueiosparaserem obrigatórios, deveriam ser"cj/eclivos", isto i, mantidos por umaforça sufficknla fora impedir lodoaccesso ao liltcral inimigo".

O Brasil assignou essa declaração.Sào cousas que estão em todos os

compêndios._vssim, se nào ha uma "força suffi-

ciente para impedir a passagem parao porlu bloqueiado", não ha bloqueio"effectivo".

i-, por isso mesmo,quando,em 1862,a Inglaterra entendeu de bloquoiar oporlo do Rio de Janeiro, fazendo cru-zar por um navio só da sua armada, aságuas brasileiras, ninguém respeitou obloqueio, nem acceitou as suas conse"quencias.

O mesmo se dá agora com a Alie-manha. Ella pode torpedear, com osseus submarinos, alguns navios alliados, ou neutros, mas isso não é actode bloqueio, nem o bloqueio auloiisaa mettet no fundo. E' acto de pira-tatia.

Náo ha, no direito, nada que auto-lise metter 110 fundo navios neutros,oumesmo belligerantes, que violem umbloqueio, ou passem pela zona bio-quoiada.

Sustentar isso é uma heresia juri.li-ca,é defender um crime. Porque avie"laçào do bloqueio só pode acarretar apresa do navio, ou da sua carga.

No caso allemão,bastam as noticiasdas entradas e sahidas dc navios, nosportos bloqueiados, para mostrar quesemelhante bloqueio não existe de fac-to, nem de direito. E se não existenão é possível que nos submetíamosaos seus eifeitos e fiquemos de braçoscrusados diante da pirataria assassina.

A respeito da passagem, honlem,do anniversario do assassinato Jo ihol-vidavel democrata pernambucano dr.José Maria, recebemos cartões de pe-zames do illustre deputado Luiz deFrança e do sr. Milciades Barbosa.

Comida sadia e leve'.' somente no res-tauraut "LA CONCA 1)0110" á rua daImperatriz n. 42.

if Sem pretender entrar na Iii».+.-k ctissão entre o Diário e o

Jornal, diremos, entretanto, que 6 ogoverno quem está prejudicando demodo sensível o brilho das festas doInstituto .-.rcheoiogico, com essa ath-mosphcra de terror, passeios milita-res, exercícios, compras de armas eboatos espalhados pelos seus amigose pelo Totó.

Já na véspera, isto ú, ante-hontem,nào obstante se Iratar de sessões pre-paratorias, nas quaes não se pode re-solvcr nada e que tem, unicamente,por lim, conhecer dos deputados pre-sentes para abertura dos trabalhos, oDiário vio como Ioi. Etodososquepassavam pelas proximidades da As-sembléa, ficavam espantados do es-pectaculo guerreiro, pondo em cercoa Câmara dos deputados, com os seussoldados armados a Nagant.

Nós desejaríamos que as festas doInstituto corressem bem. Tudo quantoé fesla nos agrada e distráe o povo.Mas o governo está fazendo um ver-dadeiro terror e se aproveitando des-sas próprias festas para a sua desen-freada politicagem.

_».Na grande reunião do Partido Re-

publicauo Democrata de Olinda, moti-vada pelu últimos actos do governodo estado, foi acclamuda na resideu-cia do presidente do concelho muni-cipal, coronel Henrique G. L. Guima-raes, uma commissào, para juntj aogeneral Dantas Ban cto, organisardefinitivamente, sob suas instrucções,o Directorio .do pailido que obedeceá orienlaçào d'aquelle inclylo chefe.

Compareceram cerca de 3ÜU eleito-ics á reunião.

Gonçalves FViaia.Até os convalescentes podem comer ne

restaurante "LACONCA f>;OUO" á rua daImperatriz 11. ._:. porque ahi não se usamgorduras pesadas e Uin somente ruantelga e azeite de primeira.

A exposição de pintura deFedora do Rego MonteiroTeve logar hontein, conforme an-

nunciamos a inauguração oflicial daexposição de pintura da talentosa pej-nanibtieanascnliorinhaFcdora do RegoMonteiro,

O acto esteve grandemente concor-rido, notando-se no salão da Associa-çào dos empregados 110 conimercioavultado numero de pessoas dc desta-que.

Tocaram duas bandas militares. •Entre os presentes, vimos o dr. Ma-

noel Borba, governador do estado, cfamiiia, desembargador Antônio Gui-maraes, seu ajudante de ordens, .te-nente Eulino Mendonça, capitão Mar-tinianoCorreia) ajudante de ordens dogovernador, c representantes da im-prensa e muitas outras ir.dividualida-des da littcratura, commereio, indus-tria, artes etc, etc.

Felicitamos á scnhorinha Fcdorapelo exilo da exposição,

Irmandade de S. SebasliãoRcalisou-.se liontem, ás 13 horas, na

egreja de Nossa Senhora do Terço, aposse da nova meza regedora da ir-mandado de S. Sebastião, que tem defunecionar durante o anno de i'Ji7 aIQlS.

Aberta a sessào, dc accordo com ocompromisso da irmandade, osr capitãoPaschoal Duaíte da Cunha, juiz queterminou a administração, depois deler perante a mesa, o seu bem elabo-radu relatório, convidou o capitão Pe-dro José dos Santos, juiz eleito e de-mais membros componentes da novamesa, a tini de empossarem-se nosseus cargos.

Terminada a posse c depois de ora-rem diversos irmãos, o capitão Pas-choal convidou aos mesmos paraaeom-panbar o novo juiz até sua residência,e que por sua digna famiiia furam ru-oebidos lidalgameute, sendo por essaoceasião ollerecida uma lauta mesa, queixa ao sr. dcsemhtrgidor chete deunde irocaraui-ac diveisos brindes, policia.

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO

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Gamara dos deputadosRcunio honieni em primeira sessão

preparatória a câmara dos srs. depu-lados, para, na íorma do regimento,iniciar os trabalhos legislativos.

Causou absoluta extranhesa o lactode estar a Gamara dos deputados cer-cada de numerosa força de policia,armada, o que imp.dia a entrada depessoas que não fossem depurados.

No recinto se achavam quasi todosos eleitos.

Assumio a presidência o dr. Hlexan-driuo da Rocha, que abrio a sessão,depois de feita a chamada.

O I." secretario leu a commuuicaçãodo senado dizendo estar prompto paraos trabalhos legisiativos.

Desde o inicio da sessào se mani-festaram quasi todos os srs. deputados,inclusive os que apoiam o governo,contra a permanência da força publicaem tomo do edilicio, o que era umahumilhação e uina coacçâo para opoder legislativo.

Estabclcceu-se grande balburdiaameaçando os deputados se retiraremtodos se alorça não fosse retirada.

Foi um espectaculo desolador, quesó o presidente Alexandrino não via.

Afinal, o presidcnle, cahindo em sida triste humilhação em que estavalançando a câmara por elle presidida,mandou retirar a força.

Depois disso, serenados um poucoos ânimos, diversos deputados pedi-ram a palavra, sendo-lhe negada pelopresidente, que levantou a sessão,mar-cando outra para hoje.

Náo queremos encerrar esta noticiasem extranhar a presença dessa forçae de varias autoridades no recinto dacâmara.

Yé-sc por ahi que é o governo quemquer perturbar os trabalhos legislati-vos.

Do mesmo modo precisamos salien-tar aqui que as sessões da Câmara dosdeputados são publicas, em vntudeda lei.

Todos os cidadãos e os extrangeirostem o direito de assistir ás sessões.

E' art. 16Í) do Regimento e o presi-dente da câmara não o devia'ignorar,para ser o primeiro a fazel-o respeitar.

O assassinatoda Encruzilhada

Continuaram hontem na subdelega-cia da encruzilhada as diligencias po-liciaes acerca do assassinato oceorrido

jante-hontm, á noute, na feira da En-cruzlihada.

Foram interrogadas pelo escrivãoEdgar Netto, diversas pessoas.Hoje deverão ficar concluídas as •mesmas diligencias, sendo remettidasao dr. Maia e Silva 3' delegado, paraos devidos Iins.

O cadáver foi hontem, ás il horas,autopsiado no necrotério, pelo dr.Frederico Curió, medico legista dapolicia.

Em seguida, foi-lhe dado sepultura110 cemitério de Santo Amaro.

Furto derelógios

--00—Anna Maria d.t Silva, residente á

rua de Hortas, 1. dislrielo de Sào Joséteve hontem seu relógio de paredefurtado por um indivíduo que penetrouem sua casa, sob o pretexto de exa-minar o registro dágua.

Também foi victma ante-hontem dofurto de um relógio de prata foleadoa ouro, o sr. Manoel Ventura, resi-dente no Arraial. O larapio Ioi um em-pregado da casa, de nome ManoelSilveira.

As victimas estiveram liontem uapolicia cential alim de apresentaiem

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A PROVÍNCIA—Secunda-feir-i. 5 dè Marco <V *9!7 Z Vr

A .ilanwnria eò tfftíilf-nano da revolucà»de í 817

Escreve-nos o illustre sr. ManoelArão :

ii V. allencúisas explicações dadas peloillustre ar. dr. Oliveira Lima quanto •*>iinjeCtp de meu protesto, encarado u ineta «lo concelho municipal iio Recife,limito realmente me penhoram e conf-tituem unia preciosa elucidação parao publico que por ellas verá aliás comoestá justificado aqueile protesto. Asexplicaçües confirmam, de uma parle,que aqueile glorioso movimento afoia obra das lojas»—è eis tudo. Doutraparle alíirmando : A) que a republica110 Brasil se originou nas sociedade,-secretas ; B) que a republica ile 18 7loi em sua maioria organisada por li-vres pensadores ; (',) que o clero queencabeçou o movimento não estavaadstrieto á displina ecclesinstica—evidencia. por simples processo de lugica applicado a taes allirmaçücs, que aproemincncia que se dá ao clero ca-

- tholiconas lestas do centenário, repre-senta, não um justo expoente liistOrico, .mas uma escusavel cortesia e la-menlavel convenção que atinai con-dtizem o sr. arcebispo-de Olinda a sei'i representante de pedreiros livres,dcatheus e de heterodoxos.

Quanto á aliirmativa de que taes so-ciedades secretas nãn foram ninho-de irreligiosidade, devo contrapoioue ainda não o são hoje as socieda-des maconicas.

À'flirmal-o, é desconhecera historiada maçonaria e seus intuitos : é desconhecer que o rito cscossez é funda-mentalmente religioso ; que foi esta acausa da grande scisão entre este e

rito francez, ou antes entre a maçonaria ingleza e a allemã, duma par-te, e a franceza, pela abolição, porparte desta, da formula de liomenagem ao «Grande architecto do uni-verso» que encabeçava todos os seu.-actos,

Nesta parte, pena é tambem que oillustre historiador não tenha lidominha obra "A legenda e a historia namaçonaria".

Em sumiria, o Instituto affirma, pelavoz de um dos seus mestres mais emi-nentes, que a maçonaria "tudo lez"no assumpto, e apenas julga (le altajustiça reservar -lhe um modesto logardo comnarsa na solennidadc—o é estatoda a nossa questão ; ao passo que ;iegreja que essencialmente "nada lez"(nem o dogma póiegerara liberdade),da-se-lhe uma pomposa representaçãopara que, ainda uma vez, as gralhasdel.i Font_aine cumpram seu mister dcse adornarem com as glorias alheias..Em outros termos, licam no livro a.-glorias maconicas, e as da igreja, iupalco. Bem considerado, isto teu-sua irreductivel lógica.

Pelas razões expostas, sem aliás terdelegação especial dos meus irmãos,posso garantir, firmado nos nossosgloriosos antecedentes que nenhumadas lojas maconicas do Estado, pres-

irá seu curso nem sanecionará comsaa presença o acto de esbulho nisto-rico a que o Instituto, por conveilçOcfsoeiaes, entendeu de submetter á ma-çonaria

' pernambucana que, liojc

cimo hontem, continua a trabalhar nosilencio de seus templos, para queamanha, ns usurpadores de todos ostempos, venham apropriar-se de suasjustas glorias.

Em Mínima, a Historia é a Historia,i: ns sophismas nada representamsin,in os juisos ephemeros dos homemadsiiictos ao jugo dos preconceitos dcseu tempo, que serão dispersos comuas caprichosas dunas movediças que,no deserto, o.s ventos fazem e desfa-zem.

Os que tomam dc empréstimo a^gloria:; que llie não são próprias, hãoile ver a sua apotheose desvanecidacomo ri próprias illusões scenicas aque vão ser sul «mel lidos,a penas se apa-gueni as luzes do proscênio,

E a sentença da historia ficará, se-rena e irreductivel, como a verdade.

O que a maçonaria não pôde é'assisiir a tentativa desse falseamento.

Acceitar a parle que «, Instituto lliereservou como convidada de lereciraordem, seria condeniiiar-se a ouvir,sem direito de replica, o que onten«lesse de dizer-lhe sua inimiga tradi-cional: o aqui se contem, não SÓ. aironia do convite como o ônus de suaacceita ção.

Recife, em I dc março de 11)17.—Manoel Arão

A cozinha Italiana é a melhor e a maisdigerivcl ainila mais quando é preparadapor mestre perito como é o da "CÜNCAD'ültO" á rua ila Imperatriz i>. 42,

iiÉJfIClDo nosso Illustre amigo dr. Gastão da

Silveira recebemos hontem a seguintecurta :

• ¦\mi^o Diniz Perylo, Saudações.Disse-me uni amigo que um dos júr-naes olliciosos noticiou que lendo eu no

dia :i ido ã Camarão verillcado queo por-tãi, estava trancado, fui Intimado a reli-rar-mc.

Peço ao amigo declarar que lal intima-ção nunca existiu, mesmo purque nuexercício dns meus direitos náo respeitoa quem quer que lenha prelençái) decoiispurcal-us, reagindo por qualqtieiforma, nunca, porém, contra simplescumpridores de ordens e sim contra »sque por ellas forem responsáveis. — Doamigo, (iaslão Silueira,

lim I :: -'.117.

Na quinta-feira ultima no logar Morrodo Praser, o, individuo Olympio Manoelde Siqueira, trabalhador do Saneamen-lo, alli, deu um grande lallm uu pé di-reito em conseqüência de um accidenteque soffrera no momento em que condu-/.ia um trilho.

Achando-se a victima naquelle localsem nenhum tratamento, O necessárioque seja a mesma removida para o lios-pilai 1'edro 11.

mAnniversarios:

Fazaiinos lioje a Interessante Htirlholo-mina Pereira de Siqueira, nela do majorl/.idoro .le Mattos Ferreira.— Traneoire lióje n anniversario nata-bem da exm*", sra. dr. Virgilia Pessoados Santos, esposa du sr. Juaqulm Mar-Uns dos Santos, proprietário da tahaea-ria Sanlo Anlonio

Poi'.este motivo! a «lisliuela iver-sarlante dnrã recepção as nutfs iiuiume-ras amigas.

- 1'iiz annos hoje o nosso amigo sr.Cesidiu de Albuquerque .Marlins Pereira.aiiti,;o funecionario aposentado da uilml-nlstração do Ceará e hoje reslilindii noIteeife.

Visitas :Deu-nos u gentileza da sna visita o vi

:«iroso e conhecido jornalista dr. MarioHodrigues, membro «Ia nossa Câmara díisleputlldps e redactor do "Curreio da Manha", dp Itio, nm dos mais Importantes•(•nao o mais importante, dos jornaesbrasileiros.

$Viajantes:

Acho-se nesta cidade, chegado ante-lionteni, u illustre dr. Domingos .laeyn-lho Tenorio, prefeito e chefe político dcgrande prestigio no municipio de liar-reir"s.

S. s. veio a negocio do seu particularinteresse e regressará por estes dias.Cuinprimenlamol-o.— De Alagòa de Haixo regressou ante-

hontem o illustre dr. Amaral Lemos, queilli fora a serviço clinico.—Procedonteclo municipio de Barreiros,

chegou hontem a esta cidade, a lim detomar parte nos trabalhos do congressodo estado, o illustre sr. dr. .loão CarlosCambolm, digno membro do parlido de-mocrata pelo 2.- dislriclo.

Cumprimentamol-os.

Passageiros sabidos para o sul no pa-quete nacional "Itaquera", no dia "¦ docorrente :

Para Maceió—Hitta Soares, José llrasi-leiro, Itosa Aensen, Luiza Bandeira, sratiralinla, .\. (iúimarães, Adelino Maeha-«Io. Severio Vi to e Maria da Conceição.

Para .'Bahia —.losé Santiago, .loáo A.Soares, sua mulher e uma lilha menor.Fernando de Souza Lemos, Sarah llcr-mansen, .Martins Correia e Fada l.asski.

Pura Victoria—Emilio /.ola Alcoforado.Pura o Kio «le Janeiro—Dr. Cesariuo

Barbosa e sua mulher, Lui/. P. Lima, umlilho e uma irmã, eapitão-tenenle .loséII. Cruz, Carlos Pessoa, Charles Leblcnl,Olyinpio Hochll, Anlonio ttoehu, Carlosoliveira e sua mulher, «Ir. Gondim Fi-Uio e uni lilho menor, Eduardo Dias,liwahlc 1'esselo, I'. ,1. Novos, Conslanli-uo li, da Silva, Anua . ''milia. ArnaldoCarneiro, Carlos I-'. Silva, sua mulhere iinu lilha menor, Euslorgio Wanderley,I.. M. Perey e sua mulher, Ivo l.iiiin,Mnrees Nunes, Lourival .1. Martins, Ale-xandre Pinto e sua mulher, Cândido An-«Iraile, .losé !.. Pereira, Eslhcr Fraueisea'.Ilibe (jiovanni, Fcrreni Itaphael, .losé I.Figueiredo, O. \'. Araujo. A. C. Dantas,C. 15. Celrcll, Donis, W'lii to, lírcd Lano,Itahl Campbell «¦.!. II. .larvis.

Para Sanlos—llernany A. Milhano, sra.(iuillierme Lano e cinco pessoas tle suaIamilia, Manoel (',. Castro, sua senhora equatro lilhos menores, .Maria V, Veiga eJohn Crauston.

<§Associações:

llcmcllem-iios :.illcsultado da eleição do club earnava-

Issco "Compadres de Campo Alegre".Directoria effectivu.—Presidente, eupi •

tão Joaquim dos Sanlos; vice-dito, JoséFeliciano da Costa : lhesoureiro, LuizManuel; vice-dito,José Valoriannofreclei-Io); 1.- secretario, José A. Pereira da Sil-va, (reeleito); viee-dilo, Oscar de Mello,«reeleito); orador, .1. II. Ilurges, (reeleito);vice-dito, Gustavo Wanderley; liscal, Ile-nieterio Lima ; viee-dilo, João do Nasci-mento : director, Anlonio Haptistu «IaCosta; viee-dilo, (insparino Bezerra; pro-curadores, José tia Costa e Carolino Cor-reia.

Conselho —Presideuie, João do Lngosfeixeira; seerclnrio, Luiz de F. VeraCru.'.; vogues, .loaquim Bezerra de Car-valho e Anlonio líamos da Silva,

Diteeloria honorária Presideuie, As-ceiidlnu de Carvalho ; viee-dilo, eapitãu

cwrif (36*

JOSE DO PATROCÍNIO

iro

A Repartição dos correios expedirá ma-las, hoje, pelos seguintes paquetes :"Bragança",

para Itio e Santos, rece-l)('ii(Io :

Objeclos para registrai-, alé ás li.lill ho-ias; impressos e cartas para o interiorda Iteptlbllca, alé ãs 7 horas, idem,idem eom porte duplo, alé ás 7.HO horas."Ango",

para liiihia, Itio, Santos,Montevidéo e Buenos Aires, recebendo :

Objectos para registrar, atéús 7.ill) ho-ras; impressos, carlas para o interior eexterior da Bepublica, alé H horas;iileui, Idem com porte duplo, até ás ti.liiilioras.

Acham-se relidos na repartição geraldos lelegraphos, os seiílllllles despachos:10800/a, paia Barão lloniem tle Mello.

Instituto Areheulogleo ; IÍIIH7. I, mini .lujíi.lelVei-ioii, bordo "Para" ; Bi:;, para Alei-va : 21 II, para Fonseca,

AggressàoEscrevem-nos:

_ Srs. redaclores d'"A Província",Sauiláçnes. -i!edimos a vv. ss. a publicação das seguintes linhas:

ilíezide á travessa do Peixoto n. 2ú1. districto de Sãc José, o portuguezde nome Joaquim Moreira de Amorim,proprietário de algumas cazas naqtiel-Ia artéria.

Ante-lionlem, approximadamente,.i-i II horas, esteve em a residência domesmo, o capitão José de MedeirosRijo acompanhado do respectivo fis-cal municipal da freguezia, alim dc re-vistar uma licença c-n poder do refe-ri.io portuguez, sendo pelo mesmorggredido com palavras injnríosas,

O tenente Araujo subdelegado lo-cal, seiente do facto, fez vir a Sua pre-sença o desabusado portuguez, o qualé dado a pratica Ue semelhantes lac-tos, tomando as neces,irias providcoicia e recolhendo-o au xadrez.--Umatesieinunliz-ti.

José de Araujo: tliesourciro, major An-tonio Moreira da Silva : vice-dito; coro-nel llypolito Braga ; orador, Ovltlio Cui-maiáes: viee-dilo, Pedro Noronha; secre-lario, Manoel Mauricio ; director, teneii-te Joaquim de Lima ; procurador, José.Alves vieira.

Conselho—Presidente, capitão Luiz Mo-raes Sierra ; adjuntos, tenente JoaquimBarbosa Filho e José Teiluliuno.

Cniiiinissãii de syndicaucia — Presidente,major Manuel N. Ferreira Comes; relato-r-s, B«idopiano Botelho c Fernando Bo-telho.

Commissão de contas- Presidente, eo-ronel Euclides Bandeira : adjuntos, ür..loão E/equiel e Severino Comes.

Directoria ile honra—Presidente, coro-nel .losé Nova; vice-dito. capitão SamuelFernandes; tliesourciro. major Pedro A.

' Pereira da Silva : vi-.-e-dilo, capitão JoséCiipertiuo do Nascimento; orador, eapi-tão Esbello de llollanila; viee-dilo, te-nente Emilio Ferreira li mies ; 1.- secre-tario, coronel José Araujo ; vice-dito, As-eendino Guedes'; presidente distineto, ea-pilão Juvenal Fiúza l.ima ; presidente doestandarte, major Manoel Mendes liui-maroes.

A posse da nova directoria teve logarliontem, sendo o acto solenne.

—«Sociedade carnavalesca "Ibsenhis-tns de posição", lleálisou-se no doinin-go ultimo, a eleição da nova directoriadeste cluh, a qual deu o seguinte resul-latiu :

Presidente, tenente Pedro Menezes :vice-dito, Antônio Mello ; 1.- secretario,\. Humberto Martins; 2.- secretario, Os-car .Montarroyos; thesoureirii, José doCarmo; vice-dito, Buyniundo Diniz; pro-curador. A- A. .Medeiros: orador,dr. Itemrique Borges; viee-dilo, capitão Manoellieis; liscal geral, Alfredo Diivens: liscal,Abelardo B.irretto ; director. tenente El-pidio Cunha ; vice-dito, Biibim Duvens.

Directoria honorária— Presideuie, eo-ronel Agapito MacleJ : vice-dito, ÁlvaroX. ih' Mello; 1.' secretario, dr. Aristidesde Carvalho Schobacl; : vice -dito, Joa-quim B. Fonseca : figurino, dr. Themis-loi-les Paiva Martins: vice-cito, Antônio\V, Vilella: orador, coronel Allredo D.Muniz; vice-dito, coronel Antônio F*. Fio-res; liscal geral, coronel -losé Durães Ciou-çalves Duvens; liscal, Quintino .Miranda:direcior, coronel Ku.stacliio domes; vice-dilo, tonente Mario A. Cardoso : procu-dor. Oscar C Espirito Santo.

A posse leve logar honiem ein sua séiiçá rua do Bosario n, '-'7, 1.- ander.

O acto ioi festivo espoz a sessão magnaleve inicio uma "soirée" dançante que seprolongou até alta madrugada.

ft8>lvorsões:

TIIEATBO- CINEMA HELVETICA. -Elegante IhentriiMio da rua da Imperatriztem obtido, em sua reabertura geraes ap-plausos. O publico tem se mostrado sa-lisleito com os espeetaculos.

Hoje será passado na tela do llelveli-'ea "O aventureiro", em á aclos de Eclnir.No palco o duo l-'urla\ -Pasanini e ItitaBella.

CINEMA BOVAL.-Passará hoje pelaultima vez "Leda" ou "O culto tia brllc-za" que lem causado tanto suecesso.

Isso quer dizer «pie conseguirá novaenchente.

-CINEMA PATllE'.-"I.éa", de DianaUarreiie. foi a serala de arte do Pathé,queeslava repleto.

A lita é Inercidivel. Será hoje repelida.TIIKATHO MODERNO. — Ultima ",é-

prisé" do "Humance pasiensc" da Fo.v

lilm.O Moderno inanlcm sempre o destaque

uolavel entre os'congêneres,-POLYlTIliíiMA PEUNAMBUCANO.-

O cinciuatiigraplio tias familias da BoaVista apresenta um interessante program-ma.

Sobresaem "Casar não é casaca", co-media de Nordisk e "O roubo do archi'vo n, 7", ot*i*cl)aU(lor drama policial.- CINEMA POPBI.Ali. - "Segredosd'aluia" drama, é a chave tio seu espe-claeulo.

Segueni-sc a "Historia romanesca", dra-ma policial de Nordisk e a "Arte tio hvpnolisino", eoineilia da mesma láhrici,

—CINEMA OLYMPIA.—Seu prograinmiié completamente novo. o "UniversalJoiirillli" alire-o. Apus, vem a "Villgail-ça tcrrivcl", sensacional drama ile aven-luras em -I parles.-CINEMA VICTOUIA.-Terú niini des-ses dias duas cheias eom a "Tia Cainil-lo". ¦

Camillo de luso entendeu quo nãu de-via deixar nenhum «lus espectadores semHi" Ü... i» CiMist-;;uui.

Trabalhos nn lypographia e Ivtliogra-pliia executam-se eom presteza ci nitide;nus casas de ,!. Agostinho Bezerra, ruasNova, lo c Imperador, IKe'Jn..mmíiX5>i.*zzzx'Z.-^. -T.t li^rtrcnw

a r.oNsrVI

[RAC.fi'0 LAT. :NT;

A btllósldade de que vivia cercado emM.mmIiú, as (irovocações dr cjuü cru alvopara que o desorientassem dus caminho'd.rpt iideucia e o perdessem numa precipltuçãti; ns cntutnnliifl que urrebelitflva>hido aiionyniii.áseinelhaiiea de uma niivein«U, |Ilusquitps de uni pauIa,,u, e o asse-diavain entre zuiiidos importuno-; e mordidi-llas ineommodaf, ;'as ciladas qiifc a touo o momento lhe enredavam os passos;

iiwnwmu.ui mu tmamtmo Seu viver de isolamento que. averba io«le niisanlhronia, abria largo c atlrahen-te campo ás intrigas as mais abslrusas,tudj isso boriiiiiiioti tia memória do la-zenileiro e, cscuamlo-se pelos raciocíniosexaltados, alagou-lhe o coração de umauma inundação de lei.

A caria cahio-lhe com as mãos sobre rsjocllios, ao passo que o olhar se lixava nocéo.

A pouco e pouco, porém, as rugas datestae a saliência exagerada das souraii-colhas, qne lhe davam uma iippareuciude iiitralabilidade antipathica, furam cs-vaecendo-se e o semelhante retomou asympathica seriedade habitual.

F'que :, |>az da consciência lhe assere-nava os temores, e a ingênua confiançaIa honestidade espancava com os seusclarões os phantasmas evocados pelo re-eíio.

I.ia-se-lhe nu plivsionomia, mysteriosolivro onde a coexistência nos escreve tliaa dia, hora a hora, a historia de nossosiclos; lia-se-lbe na . phvsionoinia umaserie ile Interrogações e respostas; no pas-sar repentino tia serenidade para a per-liirhaçáo.

Ninguém, salvo má vontade c.'.livinu.poderia encontrai- nos seus aclos paraeom a familia d«, aggregailo uma nodoaiqui-r ; linha sihi.lo repelllr a principiocom hranduia e depois rlrtuúsa rudeza, o

I" sempre o (ia,'.liano quo prepara ospratos mais saboroso'; uo seu estabeleci-mento "LA CONCA BOBO" á rua da lui-peralriz II. !'..'.

Tiro "Riograndensç donorte"

Em comboio especial chegado hunlem, ás lõ horas, a esta cidade desem-barcou o liro «Riograndense do norleu(líl), que vem tomar parte na grandeparada militar que ainanhã aqui serealisará, em homenagem ao centena-rie da revolução de liSI".

li' seu commandante o capilao Ha-roncio Guerra, trazendo um effoctivosuperior a quarenta homens inclusivedois officiaes .'\risthotes Cosia e |aymeA riu dia.

(J relerido tiro, que foi puxado poruma das musicas de policia, ficouaquartelado na «Escola de aprendizesmarinheiros», no bairro do Rccjfe.

Assistiram o desembarque da unida-de cívico militar o commandante daregião e autoridades civis e militares,aleui.de uma cammissão do tiro EMcomposta dos srs. coronel EugênioMagalliües,major Jusé Villar e tenente|oão Sanlos.

O tiro «Riograndense do norte»marchava ooin garbo e enthusiasmo,sendo muito elogiado por todos que oviram desfilar.

A' noute, os seus sócios percorre-rara a cidade.

Segundo nos informou um dos ali-radores desse tiro, deixou de vir uteam do Rio (irande do Norte, alimde tomar parte na lesta sportiva quedeverá se realisar amanhã nesta cidadeem homenagem tambem a mesmadata, por ler o "center-hall" do mes-mo toam sr. Manoei Gomes, fracturado uma das pernas,

Para qiie procurar mais'.' .Somente uo"LA CONCA IVOllOá rua da Imperrlrizn. Bi come-se bem c sem receio de ingur-gllar materins gordurosas detestáveis.vmn i i%n rjlirxrt %-

coração (pie se lhe oH'erecia e se algumaculpa tinha na pertinácia do affecto de Au-tônica, devia ser lançada á conta da com-paixão.

- Não ha um só coração bem formadoque possa por um momento fazer-me se-inelhanle injustiça, disseeonviclamentc ofazendeiro.

Os olhos abaixaram-se-lhe de novo so-bre o papel, que parecia magnetlsal-o e,tornando-o machlnalmentc, Moita Co-queiro continuou a,leitura

Agora encontrava ahi um halsamo paraa ferida, tpic dahi mesmo linln partido.As letras ameigavam-se combiiiando secm palavras de amor e taiícios : rceor-duçoes .sagradas tias alegrias esaudades deseus lilhos e alem dellas gravavam o no-me da esposa, o querido nome da com-

pnnlieira de iufclicldades, e de venturas.Entretanto, como uma cascavel oceultasob llores, negrejavu sob a assignatura òmaldoso "posl-seriplurn :«0(¦inhalsaiiien-

to «Ia madeira parece que não terá lim lãocedo".Apezar du np na rente desprelencao da

Molla "

(iüuUuuamnsvioi^Hdaspoliciaes

Nesta redacção esteve, hontein, ánoute, o major Garios Niguo, (pie nosdeclarou o seguinte:

«llontum, ás El horas, achava me iiologar Torreão, districto policial daEncruzilhada, effecluaiido a cobrançade alugueis dc umas casas do- minhapropriedade,-alli situadas, quando fuienfrentado violentamente pelu siihde-legado de Santo Amaro, sr. ManoelLeile, o qual estava em companhia daordenança du coronel Virgílio daMedeiros, chefe político de SantoAmaro e de mais deis indivíduos, seu-«Io uni de|les 'guarda-fiscal da prefei.lura do Recife.

De. ordem daquella autoridade, fuibrutalmente revistado por üm dostaes indivíduos e depois preso.

Protestando conlia a violência queacabava de ser victima, uma vez quenenhum «.TÍnie praliqliei, o major'Ma-noel Leile declarou-me que assim pro-cedia de ordem do dominando superrior da G.iardi nacional, accresceil-l indo que :ne ia conduzir para o qu ir-tel de Santo Amaro.

üppondo-ine a isso, fui afinal levadopara o quartel da Encruzilhada, mulelui entregue ao cabo comrnaltdnntò dodestacamento locai.

Em seguida o iu ijor Manoel Leiterelirou-se.

O cabo que nãome quiz receber, vis-lo tratar-se de uiii ofiicial e este sem lerperpetrado crime ile espece alguma,tratou logo di: levar o facto ao conhe-cimento do major João Moreira, sub-delegado do districto.

Este com pareceu immedialarnenteao posto policial e apoz verberar oprocedimento do seu collega, trouxe-me ate a che.tàttira, em companhia deoutras pessoas, onde o sr.desembargi-dor Anlonio Guimarães,scieute do fu-to, relachou,inco!itii.iente,a minhíijpri--áo, pioíligando «« procedimento dosubdelegado acima referido.

Depois fez-me acompanhar alim dcevitar a reproducção da violência,oelo sei: ajuilanie de ordens alteresEulino de Mendonça, até a minha resi-dencia em Olinda.

Antes, porem telephone.i para áresidência do commandante superiòida Guarda Nacional, indagando oque determinava a minha prisão,de ordem do mesmo co,ninando, conformeme dissera o major Manuel Leite,quando mo prendera.

A resposta que tive do sr. coronciAlfredo do Britto Carvalho, toi deque lal ordem não tinha procedência .

Terminou dizendo attribuir a vio-lencia de que toi victima ao sr. coronel Virgilio de Medeiros, dc quem ddesaflecto acerca de li annos,

O major Garios Xigro ja foi dele-guio da cidade de Olinda, onde reside ha- aríiíos e gosa de muitas sym-p ithias,

1-'.' alli tambem proprietário ccorn-mercianté.

Sem còmtnentarios! !

N© PombalCrime impune, — Uma carta

Seis il«as são decorridos da morteda niditosa creança foão de Deus Oli-veira, lilho d-; lallmdor João :le Deus,residente á rua do |.unboiro, districtodo Pombal e ainda a policia local nãodescobrio o ahlor docrune.

()s leitores devem estar lembrados queo infeliz menor lui morto em conse-queneja de ler sido átlingido ua nucapor uma bala (le„'.j\liiuser", a qual va-ran.do a poria da casa unde murava aniditosa victima, Ioi .alcançai- i na rc-de onde dormia;

Das diligencias que a autoridade lo-cal procedeu a respeito, parece-nosler apura lo que ò disparo parttó deum dos indivíduos que perseguiam mucão livdroplioliieo,

Isso, porém, nào é verídico, ao queestamos informados.

() autor da morte do niallogradu menor João de Delis, segundo nos allir-inaiMin, c o anspeçada João Tiburcio,do destacamento do Pombal,

Pur isso, u ida ainda foi descoberto,apezar da bua vontade que demonstraler em elucidar o Iacio «« capitão |oãoFaustino, subdelegadi) local,

Existem pessoas no dislriclo que viram a anspeçada acima ãlludido, mu-indo ile uin,i "Mauser", dando dispa-ros a esmo, uas proxiniidádea da resi-dencia do genitor da pobre victima.

O capitão |iiào Faustino tem, pois,o crime esclarecido.

Nesse sentido recebemos honiem aseguinte carta :

« Srs. redactores da "Província".Saudações Vós que si,is os delcnso-res dos opproinidos, deveis dar giiari-da uas còluinnas do vosso conceituadojornal para as linhas que se scgoein :

Não é possível que continue Impuneo autor da morte do inditoso. menorJoào dc Deus.

Todos inJ3inorador.cs no Pombal,sa-hemus perfeitamente que c autor docrime «, anspeçada João Tiburcio.

Portanto, pedimos providencias ansubdelegado do dislriclo e ao dr. 3.'

dumara dos tíejHiladosRealisou-se hontom, á hora legai, a

l.a sessão preparatória, sob a presi-dencia (lo sr. Alexandrino da Rocha,tendo comparecido os srs André (Io-mes, Alexandrino da Rocha, ArnaldoBastos, Costa Netto, Diijiz Perylo,Eutropio Silva, Gastão da Silveira,joào Benigno, j«ià«i Ezequiel, Luiz deFrança, Loyo de Amorim, Loyo Netto,Mario Rodrigues, Mario Doiniiigues,Pedro Velho',' Pereira d i Cosia, RegoBarros, SanfAnni Castro, Souto I-T-lho e Turiano Campello.

O sr. I." secretario lé o seguinte ex-pediente:

Oliicio do sr. 1." secretario do Se-nado, conimúnicando haver srs. sena-dores, em numero legal, parda ins-tal-lação da 2." sessão ordinária do Con-gresso legislativo e aguardam!') igualcoiiimtinicação quanto aos srs. depti-lados, a lim de l-.ir log.ar a designaçãodo local e Iiora para dita installação.

O sr. Ipresideule declara haver nacapital nuMiero necessário de srs. d.e-pulados para a installação lia 2." ses-são ordinária Üa9.' legislatura dq Gon-gresso do estado e. ein lace do dis-posto do art. y.do Regimento inter-no manda fazer as devidas communi-cações.

ban seguida, convidando os srs. de-putadus para a sessão preparatória deIi0|é, na qual deverá ser lido o òiliciodo sr. presidente do Congresso desig-nandii local e hora para a abertura dostr ihalhos legislativos, levanta a sessão.'

O sr. dr. Manoel Alexandrino diRocha, presidente da Gamara, para ahíi i ordem e policia da cisa, expedioCirtôes de ingresso intransferíveis acavalheiros que solicilurani para as-sistir ás sessões da Gamara, tanto dasgalerias reservadas como das com-miins.

Todos os cartões lê n a sua assigua-tura.

Os das galerias commuris são dilfe-rentes dos especiaes : sendo estesbrancos e áquelles vermelhos.

Sern os referidos cartões de ingres-so, será vedada a entrada a-quem querque seja.

Lista da 40.a loteria do plano üOOdi Capital Federal, extrahida no dia2 do corrente :

Prêmios tle lUOiooofJ a903,'í...(CapiUI){0S2ÍI

iGlIiillMBEÉIi

1516(1,.2liSs7..íl-1670..«tiilt..SJ7t..

I7OU7..29! li*,..3119*1;.40039.-.

(,14•1171)

IOOúÇ100:1100

1(1:001)5:0iiüi2:00052;lij'0,>2:0111),;1:0Ò0i*1:0Ò0 '¦I :OI)íl1 :(llll)s

delegadi. - Diversos moradores ».

zm e liaPessoas chegadas honiem, á noite,

dc Garanhuns, informaram-nos queo dr. juiz presideuie do inquérito aber-Io naquella cidade sobre a hecatombede 15 de janeiro do corrente anuo, nãoeslá agindo com imparcialidade nocaso.

Accroscentou-uos o nosso informante que diversas prisões illcgaes têmsido fciias.

Terminou dizendo que na cadeia dcGaranhuns existem até presos combraços fracturados, em consoqutnciade castigos que lhes foram infligidos,sem o necessário tratamento.

cisco líencdicto que ulian.loii,.M,e',a lllii.igravemente enferma c s« consagra-se aointeresse do fazendeiro.

Demais o próprio .Motta Coqueiro nãozelou taes interesses, porque maior cui-dado o absorvi,

A crise moral rcapparcccu uo espirito.ia abonançailo tio homem que se infelici-tava pelo bem alheio.

Havia pouco descansara na confiança deque ninguém de bôa l'é poderia

'ul,*!al-omal, e agora via diante, dc si, represen-tando este juizo, a pessoa por quem dc-via sei- mais conhecido, a sua consorte.

Como explicar-lhe a demora pela mo-leslia de Antonica?

A explicação, que era bastante para jus-lifiear Francisca Benedíclo,' era inteira-mente desarrasoada para si e serviriaapenas para aggrávar as suspeitas.

Assoberbado pela ilifliculilaile da suaposição, Moita Coqueiro perdeu-se numpehgu de soluções; as quaes repellia logopor liiiproecdenlcs e coinpfoiiiettedoras.

A noite, veio eneontial-u no mesmo lo-gare longo tempo correu sobre elle, pro-

,,,,,. laiinilo com a indillerenea da arageill ephrase Molla Coqueiro surprehendcil a do lu/ir das estiellas aqueile padecer iu-suspeita que nclla (Iclleadamenle se en- nstu,volvia. .',,',,,.-,,, , ,. Havia bem perto alguém que padecialie leiln a moj.-.lia de Aiitnnlca llhliã Ignalihente, nigiiém qué, pela nn-.i.lei.-occiisioiiada uma demora no trabalho, pbi cia do amor, adivinhara que a fa/i-mlei.oIssoqueera Impossível exigir de Fran- surtiu.

Prêmios de. 5oo*awol.-.llíl ; 2M2S ! ?7,S21 i18353 i 2;d)7ll \. .v/XA |

Prêmios tle 2oo!>;

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1502118155

34I7 | 0786 i 2*10-10 j 111777."> s81 ! 12:171 | 201)0!) (i2i(i i 13172 ! 33i9S (,:I2:I I 231711 j 31) i)2 8015 | 20154 | .'IIIIKSI

Premiou de ÍOOJOOO2031 | !)."58 | 2|075 | 2.S-/2II | «120003533 | 9382 | 24278 | 332'H | 11111)88703 | 12209 | 2;27X | :í:í827 | I KW|5371 I 14300 I 25643 | 3HPIÍ | «1IÍ093."18OI | 15511 | 2V20B | :il70;i I Ui'111lib.12 I 17132 | 27j.|I | 35T|!) | «10357trai) j I!)<;">:"> I 27.)ri;"i j 38310 I 47-l7li9351 | 211 lã | 23200 | 42.3,10 | «18885

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Centenas950! a «ibllii .'ill''

.1081)1 ;« liMHI 411$53101 e 53500 3il>

Terminações.Todos os números terminados em

33 están premiados com 2D*i.Tudos os números terminados ein

3 estão premiados com 10.';, excepto osterminados em 33,

SOLICITADASRliM SOI.UlAni-aiAOK IU I1F.UACCÂO

commercioO abaixo assignado lendo sido in-

ctimbido pela lirma |, Fernandes & C.,de liquidar dc modo mais convenientea sua casa de tintas deiiomin ida Cen-Iro dos Pintores, á rua das Larangei-n. 25, desta cidade, tem coniractadocom o sr. Olavo Cirne de Azevedotransferir-lhe o mesmo estàbèleciinen-to com todo seu activo, obrigando-seelle pela solução du passivo constantedo balanço ultimamente realisado,pela forma que melhor consultar o seuinteresse e o dos credores.

li assim convida áquelles que sejul-garem prejudicados com essa dcli.be-ração a apresentarem, dentro do pra-zo dc tres dias, o seu-protesto, que de-verá ser dirigido para o escriptorio, árua das l.uaugeiras 11. 21. 1.° andar.

Recife, 5 de março de illiy.We/m/o Piiilo Lupa.

Confirmamos:.1. Fernaniles & C.Olav.Q Cirne de Azevedo.

¦seDa rua Velha para a rua Direita 11.

65 a oflicina de espelhos e restauraçãodc molduras do Reformador, situadoagora próximo á (abrica de café Apol-lo, freguezia de Santo Antônio,RecuePiquem scientes disto os seus amigose freguezes. (''99)

Antes de terminarmos a tarefa a quenus iiiipiizeinos, de trazer esclareci-mentos-, tão compjetps quaiilu possi-veis, subre os iicontecimeillos de qnenos temos oecupado seja-nos liei 1 õalgumas considerações.

Não tivemos o intuito, como já odissemos, de ucçusar a pessoa algumae muilo menos aos qiiej á não são des-te inundo.

Sc tivérnòs oceasião de referir fnc-tos passados,em que estivessem en-volvidas ipiasquer d'eslas pessoas, quenelles linliani lido copar!icipaçâo,mais ou menos direcla, náu tivemospor objeelivo trazer a odiòsidáde pu-blica solire ellas.

("orno siniples argumentos,-em pro.ldo nosso enunciado livemós necessi-dade de fazei p lembrar, quer paraoconfrunto das duas situações polilicasreferidas, quer, para mostrar á evi-dencia, que os acontecimentos qnetodos deploramos, foram consequen-cia da politica iiilransigente, sem aescolha dos meius, para a consecução• lus seus lins, praticados pe'a. oppo-sição d'alli.

O braço homicidi, armado para aeliminação do coronel julio Brasileiro;obedeceu ás ordens que llieforam dic-tadas; elle não linha inotivtis pe.i-soaes, presentes ou passados canlraasua victima, que o levasse, (|è esppnpnnlinca vontade á pratica (paquelleacto.

Mas. pralicadd este, as consequen-cias não se fizeram esperar.

Se o individuo, victima d'uma ag-gi-essào, como 110 c.asu vertente, t-mo tlircitu de deslarctif.se contra uminnocen.tò, somente porque este é parente c cliele d'aqtielles que o aggre-diram, o que se poderá esperar dosparentes e amigos d'aquelle chefe,iniiócenlò (Peste freto, vilmente assas-sinado, corno responsável por um actodo que sõ leve noticia depois de praticado e sobre o qual não teve tempode manifestar-se? Vejamos as cousascomo ellas sáo ; não somos uma sojie-d ide dc anjos, nem estamos mais 110tempo da apresentação d'uma lacedepois de esboleteada a outra I

Não pregamos a anarchia, nem la-zeinos a apologia da pena de "Talião";

mas, nào ha que duvidar, os primeirosimpulsos do homem, seja este civili-sado 011 não, ao ver-sc ferido no quetem do mais caro, para os seus alfec-ios, na pessoa d'iun irmão, parente ouamigo querido, é o desforço indivi-dual.

Seria liom que a natureza humananão fosse assim, mas, a verdade éesi;.Entretanto, em Garanhuns, depois.Pumas correrias um pouco lamenta-veis, apparcceo uma relativa sereni-dade de espirito, desfeita infelizmen-le, pelo apparccimctjto d'um terceiroelemento que intui o tra face dos acon-lacimenlas. jorge Vaz antigo morador de Garifnlíiiiis, onde possue uma"fazenda" foi sempre inimigo figadalda familia "| irilim',, de cujo chefe, oantigo juiz de direito da- comarca,chegou a dar uma queixa perante oSuperior Tribunal, fazendo-o comissu solTrer cruéis amargliras «pie, di/.em, abreviaram os seus, dias, coma inígravaçào dos seus solTrinientns-

,, Mudada a situação politica d'alb,jjeílb, que dizia-se victima de persegui-1 ções de oulr'or.i, viveo em cunipletu

descanço coin a direcção política ducoronel |iilio llrasileiro, de «piein semostrava amigo¦

Mantinha, entrei anti), uma irritantequestão de limiTcs coni um dos mem-bros d'a(piella Iamilia, tendo ullinia-mente, talvez cançailo com as deloii-gas da justiça, se apossado dus letre-nos liligiosos que us julgava seus.

Todos sabem o que são eslas ques-lões de lerra no interior do paiz, o-n-de muitas vezes chegam a unia leu-sàu tal que provocam hecatombes semolhamos a que agora assistimos.

Sabendo elle do assassinato do co-ronel )ulio IJrasileir.o u" das eonse-t(uencias que issu Mie Iraria, isloédo prcdoniioio futuro, no municipio,dos seus antigos inimigos, trabalhou"pro tlur.iti sua"alacando a cadeia,onde elles achavaui-se, eliminaiido-os pur cunipletu.

. Elle, bem ou mal, provirá para odia iPanianhà a renovação ile suasperseguições, certamente íiiigmenta-das, pelu facto dainvasãp por elle rea-lisada dos terrenos que julgava seus edosquac achava-se esbulhado.

Tratou, poi tanto, segundo o seu mu-do de entender, de precaver-se (le'nia-les futuros, aprove.ltando se do mo-mento d 1 conli igraçào da cidade.

Allirmam que, em caminho, elle dis-será vir beber o sangue dos seus ini-migos o que foi sabido depois!

O caso, porém, é que a sua enlra-da posterior ha cidade, com o seu nu-meroso grupo armado motivou a se-gunda e horrorosa phasc dos aconteci-meu Ios do dia.

O contágio di vingança, dos quevieram depois, invadio aaluiatPaquel'-tas que, contidos pelos seus amigos,aihdà alli se achavam, nào havendomesmo mais tempo para contei os,tãorápida fora a acção d'estes fados. E',porém um facto por todos altestado,que nenhum parente do coronel JulioBrasileiro esteve envolvido nos acon-lecimentos d'esta segunda phase á ex-cepção do capitão Antônio Rosa e umoutro, o qual dirigindo-se á cadeia,poucle livrar das mãos dos assassinosum lilho d'um dos azylados, que hojedeclara dever-lhe a vida.

Era ainda o mesmo capitão quemarrancava das mãos dos faccinoras osdespojos roubados ás victimas e osen-tregava á auloridade policial! Os ou-tros parentes do coronel Julio Brasi-leiro, que, a pri-icipio, andaram pelacidade, naturalmente armados e que

Parleprovavelmente tomarampnmcii-as escaramuças |,avi(j"''!C "*'hirthvclno Brasileiro, Alvim ' C0,"«do Vianna e outros, que i

' • "' AHie*.mettido, sob juramento p ,'! um P">-líariu, absterem-se de u,-o ¦u''i-mnnsiração dé desforço coniS".*? ^inimigos, cumpriram,, seii i I

US'Sl:ü>Isto poderá ser attcsíad,

' S|"»'-"«s íactos

'|l,tl11

«*«es

lenha assistido !i«|uelPizerám-ae craves a- „.delegailr, de policia e ao ,|,direito tão inverosiuiei-i

enuncial-as, paia vêr ade oueni as inveulou.E assim qiie afürinum m,e «1loridades ajustaram-se com , '"•

do coronel julio Brasileiro »',lmtiunirem os adversários d'esle ,, '*'

mi' l»i''. üt,

lll(-' «'.Vil,perversídaile

os viclimar(leia, alim deduma vez!

Bor aliirmaliva:: ,1'esta ,)rdem

Caloilos

i«|üi.le de tantis outras iiivent^Jg*""

Os precedente; ,|' ,.s,.)s . ,'.ropelleinum V^e.U^C^quanto ,,H|,gno, p,r;l ,,,,,,,• q,esobrecarregados' de g.r.,,,,1,' ' 'llCllssabi.idades, n-aimel^:,,:;! „-!-•lei-ian. de responder po, isso „'„ q"eolrllMinaldaopinião^,,,,,,^,1^^simenorcs liierarchicos. '''"•¦llemais, se era esle[Iorque não ri-ili-ar"1'"""1'-^"1"reiijisaram, ,: a()(.trario trai,ram de exigia, ,11^1"!da, arruaças precursoras |," . ?!?ças, ale sob o juram,;,,,,, ,,,_„ W-paes chelcs tio mov,i«ileiitò 'foram çoinpleinmeiítn' dlíeciièftiZ'X'es.eera o lia, ilesejado já ,.«„,,,„'>piincpaes miungos, pori|,,: „s

' osram em paz, de tal :n,H|„ in,,. ,voltou a coniiauça, nas meÚlda. iom,ma.ias para a garantia de U)a's"

*ponto delazerem "luneli" , 'I use bebidas? "0 blscot.

E, cerUmente, eslas medidas |'„r,,„eíhcazes, até o momento th cli.brus.a do nliiinp grupo invasor tu,'',',do eillao a conflagração teve'd'iiin modo violento e ti-rri-, 1' i '

sivel dç ser prevista e óiúUl^r]delegado de pútcUi enlão e„,i,.r,.ciava com o dr. juii t|e „

"Promotor Puulico, pois, ii*e«staseingencias, á toda hora, s„r,,:ll, hn ,'*novos, novas medidasa serem i,,,,,das, etc. ''

Aócusa-se ainílá a mes«na anlorlda.dede-nao ter relorçado .-, m<i,1¦:adcia com paisanos armailusMas, onde irr,l>iis*caJ.-os catlázksd'E<!

se serviço, quando us qmralli tsUvi|I'eram suspeitos, como amigos da viama assassinada, seu chefe e prutectorquerido r

Já era muito Conseguir, como o fe?o apaziguamento dos seus unimos"mciiiindo-lhes 110 espirito a convic'çao de que áquelles homens estavamp-esos, para responderem pelo as-sa.isinato do mesmo chefe,

Si tivesse tomado esta medida, pe-rigosa na oceasião, dir-se-ia liojeque elle tinha destacado uma turmade siearios, escolhido duntfe us maisferozes, para a liquidação dos deli-•dos.

Eni sitninia, eis-nos chegados an Uma qne nos propuzemós, trazer a luzsobre os confusos acontecimentos quea Iodos enlataram.

O.s acontecimer.los de Garanhuns ti-nliào que dar-se, attentos os prece-dentes expostos, si não com tantohorror, aliás não promovidos, comovimos, peta Iamilia t|„ coronel 111 lioBra/.ileiru, a,, menos com uma cciüuilensidade, de alguma forma dento.ravel.

ban principio, elles furam o resulta,do da.explosão da dor ingente (pic;tnoticia lat.d provocou n-unia.müuiijíõde parentes o amigos dedicados Jivictima, na sua maioria coiiip«Js||)i'6homens iuculbis de /.unas, seiiii-lliiii.tes aquella, em «pu- a vingaiifat!)base de toda justiça.

ivpfcéfados, porém, esles /m/inlsosnada mais leria succedido.ji náo serdepuis a explos.i > de odüs antigosconcentrados contra iuitiii;;os 4c 1111-trora, que poderito voll.u á; posiçõesde mando e reiiuvar- as persejjuiçüclisuspensas.

1".' precizo, porem, para que aacçãode justiça se exerça cmn impaniali-d^ade sobre a cabeça d.- quniqiiiir qtulse ache culpiuliij que se disli i,;a liemesles duis períodos, da ciiilflagf.içSada cidade serrana, sem o que esta jus-liça será inailça e náu corresponderáaus diclanics da lei, ueiii aos desejos(Ia sociedade.

A sociedade pprniiinhlicaiiá preci/.ide ser de.saggravaila, poi:., I«ii aliafitliem seus fuiulaiheiitos, «¦ nào seremosnõs que pleitearemos iiiaoceniar aquem quer que lenha tomado p.ute 110assalto selvagem á cadeia, Olltlü s*achavam recolhidos os clicfcs oppõsi-ciiinislas, responsáveis, é cerlo, pel"íissassiifnto du seu principal adversa-rio, mas que dcveriào por isto lespon-der de outra forma e cai outra OCCa-sião.

Para torminar, em iillimo artigo,analys.ireuius a acção da |nsliça nmacon teci meu tos de (laranlnuis, ájli eaqui, depois d'uma ligeira rec.ipiluli-çàu dos factòsoxpostos.

2-,'í-'J17I Vii/.is.

Era Antonica.Postada 110 seu ponto dc observação,

ella via sempre Moita Coqueiro retirar-sedo terreiro logo ao cahir da noite.

Hoje, porém, o fazendeiro parecia nemslquer apcrcehcr-sc de (pie havia muilo(pie a melancolia do crepúsculo tinha da-do logar ao moitieo trcmcluzir das es-trellas.

Sem saber como nem porque, Antoni-ea veio insensivelmenle approximando-sedo fazendeiro, e, quando já pértò delle,teve a dolorosa certeza dc que uma (lôrprofunda o iieabriinhava e absorvia.

Com os braços cruzados sobre o peilo eas palpebras fechadas, a cabeça descabidapara traz. Moita Coqueiro jazia ein ini-mobilidade du cadáver.

I" fácil descobrir qual o lio tios pensa-mentos da amante diante tio homem quea fascinou.

O iiiiior leva seu egoísmo a altribiiir-setodas as felicidades c desventuras do.onleamado: imagina (pie o riso ou a lagrimas«'i elle tem torra para provocal-os, sóelle lem o colidão de melamorphoseiir aexistência etnbulcôesoti luares, em abvs-mos trevoBos 011 ein lirinaiiienlo eonsiel-lado.

Üma iu justiça pungente sangrava ain.dai) coração de Antonica: ella, que •;,.abandonava sómeiite á correnteza de unia

fascinação, ao deslumbramento dc umapaixão, tinha sido aeeusada como instrii-incuto ignóbil manejado por seu pae.

Nâo seria -o nrrepeiidimciitiT"dè tãoamarga injuria a causa do abatimento doliomctn quelnvoliintariameiite haviamo-nopolisado a tranqülllidade do seu exis-lir?..,

Tal pensáaiento atravessou talvez ôTê-rebro da moça, e, como ainda n.ais doque as próprias, lorlinavam-llie as doresdo fazendeiro, Antonica approxunou-.separa levar-lhe o perdão.

Pallaram-lhc porém, por muilo tempoas torças ; a voz sumia-se-lhe, emquantoque os lábios eram attiahidos pela palli-dez da fronte do pensa ti vo,

Afinai derramando ump ternura Inllrii-ta, Anloniea inurmurou timidamenle.

Solire iimito, "seu" capitão? Quemlho fez mal '.'

A voz da moça repassava-se de umplivllro irresistível de paixão ; era 11 per-dão dando-se espontâneo, sem ao menusuma supplii-a ; cia o consolo a i «piorarqueo recebessem as magnas sohraneeiiasque se fechavam 110 próprio travor, comuse nisto se rccclasseiii.

Tamberti o fazendeiro, como se já espe-risse a Inoplnada coijspiiação, rrqon-deu-lhe sem sutil «salto ;Sim, padeço muito,

-Gapitsioi'recis.-1-se de 11111 capilao parn W-

vio, ii trata.riicpm Iferinniv I.uiiJk"-'11'110 I." andar River Plate Haiice.

FigurinosRevistas o jornaes nacionaes e es;

Irangciros., novidades htterarias |»todos os vapores.

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Romances de l«)dos os melhoresa^tores.

Evaristo MaiaPraça da Independência n.6.r»ccife. W

A resposta foi recolhida M-lJ" L,um su «piro, no passo que a j!1"'-'1'j|S(ln.apressava em ouvir uma canlissap.jeini. í ,a

- E sou cu a causa ! au q™ «^"'Ljuizo! Meu Deus, para que "Km" '¦ :

aos-As exclamações de Antotuçff. «J,1,.-,.

sivel dizel-o, eram feitas (le lagi "•,,_..,.latilisadas? cunhavam-as uma» "Icão suave e uma piedade jliüBi.W.V

li como nâo ser de outro modo s | _

que daria para (|,ie o hizeni r 10 H¦ """"""tlluios

Çum sorriso bom, a sda pe'a foruiosura', os si-usainda não tinham voado nn ""ainda nao minam viu...» •- n.,.Bnifa,vinte annos; se cila amaiile a|w-inha-o ante os seus ollms..- ''""',.

As palazras da moça "lã" l<,l,",l1!!.1'-,:se t»didas eMotla Co pieiriien'»1'111"'Iclliargia da dor. . u,

-E.eu que, ha lai.m le»!"' %%v.l-o dalli, eouliiiuou A»1."",1,'"'não descobri logo que sulina ^

Nào estava como nos oütros.diasinão vim. ...

P^,sei tp.c eslava zai.gad:!'*"?^Só liquei cerlJ dc qm-'. hei. ..(

eslava triste* porque ja ,'la'> 3 o"da esto aqui (dra.

ain-

(C.nnli'"'!"'

1

Page 3: >% A ipyl^*£ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00062.pdf · losé Cavalcanti dos Santos Araujo.-Des- ... que pereceu afo-gado. M maternidade do Rio de Ja-neiro

•-¦-•. .«-.-vi--*-? , T*-"r"w**í • -•:-;.i--íí,'-iv T>,.'

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n: 62 1 PnO^!M<niA-~Se^iindíã"/eira 5 Je Março fi gjI7 3

ui flHoieIM fipeeUm programma maravilhoso Hoje ' ¦¦ - *-ií

ii. ¦H

Duqueza Diana Karenneno monumental drama dc amor em 7 actos :

LEAÀ apotheose do bello

A seguirOutro film de grande sensação 6

'" -1

de um athletaii t*randiuy*(s parles confiadas'ao extraordinário credor do personagem ATHLETA do QUO VADIS?—Mario Ausonia,Possante drama dc enredo moderno e sensacional!

5 —parles iiwjisto

__ Depois—iiSíia Caramba

Romance de um SíhlGÍS^Íris lii, 5 fartesAO PUBLICO

Desejo que o respeitável publicodesta culta e hospitaleira terra'per-n-mbucaiia, se convença que a "Com-

panhia Scogiiamiglio Caramba" não

[.là dissolvida.Tendo terminado o contracto, que

encetou com a respeitável emprezaMendes «t Cia. e devendo embarcartiiiaa Bahia, a fim de terminar a /oi/r-«po Brasil, não ponde realizaraignorada n'aqüella capital, devido a

filo se negar ò oppõr-se a Stgnorinaívanisi. .

Porcsso motivo, -a empreza tendoperdido esto negocio, por causa d'a-uclla artista, julgou terminada a pre-

sente tcmi>orada cm rernambuco, re-Iolvendo aguardar a chegada do va-

por, a lim tlc conduzir a companhiapara Buenos Ayres, onde começará onovo anno theatral. Para isso, conlir-mon o contracto a quasi todos os ar-listas da companhia, excepto a Signorina Ívanisi, Valle, Belleza e Pasquiniaue serão substituídos pelos novos ar-listas que estão em viagem da Itália«ara Buenos Aires.

Os novos artistas são os, seguintes:0 tenor Vannutelli", vantajosamente

onhecido, que será lambem, directorjitistico da companhia ; a Signorii:a,Bianca Doria, que ó muito e muitosjmpathisada em todas as platéas emqúese tem exhibida; o estimado co-mico Gaido Dt S:tlvi c o competentemaestro coiuertador de orchestra,Paolo Laiizini,

Com esles novos c- preciosos ele-mentos .i "Companhia Caramba'' con-tinuará o sen nunca desmentido sue-cesso em todas as capiiacs qne temvisitado.

Pernambuco, -1 de março tlc 1917.Ciirmôlo Francione,

ILroprezarío da Companhia.

Mrim c usinasEngenheiro mechanico! inglez f'co-

pliecedor (Ia língua portugueza offere-ie os seus serviços para apontamento,•ontai-ein e adrninistraçpss technicasis usinas c nutras fabrietas industriaes.Informações— Kua Pedro Affonso u,!S, (2199)

Venda de jornaesno interior

A "Agencia jornalística Bra-sil", que rnaniém o serviço devenda avulsa dos jornaes destacapital nos trens da Great Wes-tem,tendo conhecimento de queno interior deste -estado e dosnlsiohos.alguns gazeteiros eslãoexigindo mais de CEM REISpor exemplar da Província, Jar-' do Recife e do Diário dePernambuco, previne ao publi-co que absolutamente não auto-isa! semelhante exploração. •

AO COMMERCIOTendo o nosso ex-empregado Lícita —

ardo Marques publicado uma declara-ção em resposta á que fizemos, c paraque lião pareça que agimos sem justomolivo, declaramos que aquelle nossoacto, que aliás bastante uos contra-riou, foi devido unicamente a ter omesmo senhor levado consigo vanoscartões dc apresentação c rccominen-dação dc nossa lírica a diversos, paraelTcitos commerciaes, tenlo-sc negadoa cnlrcgal os allegando scccamcntctcl-os rasgado, o que não acredita-nios.

Pestana dos Sanlos & C.(2408).'

AvisoTendo-sc concluído a descarga para

a Alfândega do vapor inglez "Culli-bert" entrado em 2l de fevereiro pro-»imo passado avisamos aos interessa-dos que só acceitamos reclamaçõesque cios forem enviadas por escriptodentro do praso de ires dias contadosda data d'cste aviso.

Recife, q dc março dc lol7.Os agentes,

Julius io» Sohslen.(2|n).

FUME#mmmmmmmmmmmm%

^f* I

I

Br. José iaria dc lilni-1prpelllu

22.°

t

ti de JanoaribeCunha 4 C„ únicos productoredM«1 virgem Jaguaribe para o tabrico

«mssucar, cal branca Jaguaribe paraW: e caiar, cal preta commum e«pecialcaldcada cora agua doce pariconstrúcções, encarregatu-se do for-iccer qualquer quantidade posta naJ»r» por preço sem competência.Dcposito-Caes do Kamos,38

T-alepkonan. 325• 1L71

Lopes Araujo & GLivramento n. 38C«l dc Lisboa.

Cnl do Recife. —'—Cal de Jaguaribe.Cimento Portland.Potássa da Rússia.Carbureto de cálcio.Graxa do Rio Grande em bexigaGraxa americana.Gaxeta de Unho.Oleo de Mocotó,Oleo americano para lnbrilicaçfiomachina e cylindros."loo para dynarooí.«ette de coco.âícita de Deixai

Aos incautos< Josephina Rntacazo, negociante arua Conde da Boa-Visía (.antiga cami-nho Novo^ avisa aos seus collegas,queroubaram hontem da porta do seu es-tabelecimento á mesma rua n. 125,duas peças de brim estampado comnoventa e tantos melros,

Assim o Iaz, para todos sc previni-rem com esta corja tlc gatunos c casotenham noticia, aprehciulerem.

Recile, 3—3—017.(2-loD)

anmversasioA lamilia do DR. JOSÉ' MARIA

DE ALBUQUERQUE E MELLO mandarezar missas de 22." anniversario, sc-gunda-feira próxima, 5 de março, ásíi horas da manhã, rfa egreja da Penha.

P.Ta esse aclo de religião ficamconvidados os demais parentes e ami-gos do saudoso extineto.

wmm&mzm**m^imt '!\ ____________________________smimW~mm

355

Cas» BaroosaCirurgião dentista

Despede-se e conimunic.i aos seus.amigos u clientes que parle para Ca-xambú em viagem de recreio regres-saudo em junho coiiliniií'rá a recchervossas ordens em seu consultório árua Sigismundo Gonçalves 7,1- andar.

(7Ü7)Direcioria de hygiene e saude pu-

blica do estado dc PernambucoAVISO

Compram sc e alugam-se vitellospara o Instituto Vaccinogenico, A ira-tar no Instituto Vaccinogenico, no Pe-res, ou na Direcioria dc hygiene, á ruaConde da Bòa-Yista.

Anlonio lijiiaeio.Secretario.

AgradecimentoJosé Cavalcante dos Santos Araujo

c sua familia agradecem ás pessoasque lhe enviaram pezames, por car-tas, cartões c telegrammas, pela mortedc seu estimado sogro Manoel dosSantos Araujo, bem como áqucllasqua assistiram ás missas de setimo diacelebradas por alma do finado : liypo-thecando a todas cilas a sua gratidão.

iSBOoj.

Dr. Antônio Carlos1

ArmaçãoVende-se uma envidraçada c

balcão com pedra mármore, to-dade amarello, n'nm dos prin-cipaes pontos da freguezia dcSanto Antônio, garanlindo-se achave do predio, caso o preten-denlc queira nelle se estabele*cer.

A tratar na ruad'Aurora n. 85Í(ggj)

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mentos chronicos, blemiorrliagias an-tigas ou recentes: Curam-se cm pou-cos dias com um só vidro deBLENO-ZIL. _

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Soares fie Af elrSETIMO DIA

José Nunes du Cunha, Maria Piresda Cunha, lldcfonso Nunes da Cuba,sua mulher c lilhos mandam celebrarmissas dc setimo dia, por alma dc seudedicado c saudoso parente, amigo ecompadre DR. ANTÔNIO CARLOSSOARES. DE AVELLAR, ás S horasda manhã de segunda-feira, T> do cor-rente, na matriz de Santo Antônio econvidam para assistil-as aos parentese amigos. 6S0

DR. SOARES DE AVELLAR

t

Augusta Guedes Soares de A vel-lar c seus lilhos, coronel Sigis-mundo (luciles Pereira c família,

major José Victorino de Paiva e I ami-lia, Maria Euthalia Soares tle Avellar,esposa, filhos, sogro, cunhados, avôo irmã dc inesquecível DR. ANTO.NIO C. SOARES DE AVELLAR,agradecem a todos áquelles que leva-rám ao Campo Sanlo os seus restosmortaes e clc novo us convidam paraassistir ás missas ;ne mandam ceie-bràr na matriz de Santo Anlonio, 110dia 5 du corrente, ás S horas da ma-nhã, setimo dia de seu passamento.vtíRíWísxmmmssm^S)i&&ims3ssssesl.o TENENTE DR, CAIO DE SOU-

ZALEÃO LUSTQSÀ

íUSIUiNIU UC LJStSUA MAllUíaOTrigcsihiá dia

|i| Anlonia de Lima Maltoso'o'•sjscus lilhos, Sizcnando P. Mal-loso e lamilia, Alipio P. Mállo-so e familia, Joaquim P. Matto-so, ManoelT.de Britto e fami-

lia, Arlinda Ferreira Mattoso e seuslilhos convidam seus parentes c ami-ges para assistirem á missa que, pelorepouso eterno cie seu sempre lembra-ilo lilho, marido, pai, irmão, cunhadoetio ANTÔNIO DE LISBOA MAT-TOSO, mandam, rezar na matriz dejaboatao, ás S horas da manhã, no dia5 dc março, segunda-feira, trigesimodia do seu passamento.

Çonfcssam-sc summamcntc agrade-citlos a todos quantos se dignaremcomparecer a esse acto dc religião ecaridade. us*•*^ir$itf»íSrI^.ji-iiw«^^

JOSÉ" COMES CAMPELLO DE AL-BUQUERQUE

7." dia[pj O Casa Forte Sport Club, mui-

í""**i*"_tu sentido pelo dcsapparecimcn-iode seu àssociadoJOSE' CAM-PKLLO, convida aos seus con-sócios para assistirem á missa

que, cm Sllffragio á alma do referidofiliado, manda celebrar no din 5 docorrente, pelas 8 horas da manhã, naegreja dc Nossa Senhora da Saude tioPoço da Panella.

Antecipadamente agradece áquellesque comparecerem ao referido aclo.

ü98

JOSÉ' GOMES CAMPELLO DE AL-BUQU.ERQUE

Sclimo diaAntônio Campello de Alim-

querque. sua mulher c lilhos,Amélia Gomes Campello dt: Al-buquerque, Julia Campello deAlbuquerque. Anna Campello

de Albuquerque cMarcioniila Campei-lo de Albuquerque, irmãos, tia, matlrinba e primos do finado |DS1-2' GO-MES CAiMPELLO DE ALBUQUER-QUE, convidam aos seus parentes camigos para assistirem á missa que,em sllffragio á sua alma, mandam ce-lebrar pelas 7 horas da manhã tle se-gunda-feira, ¦; do corrente, na egrejamatriz de S. José.

Confessam-se agradecidos a todosque comparecerem a esse acto de re-llgião e caridade. G9*i

AiiifliitrileCOMPANHIA DE SEGUROS MARI*

TIMOS E TERRESTRES57." dividendo

Sào convidados os srs. accTonistüsa virem receber no escriplorio da(Jrmpí-nbia silo á avenida Marquezde Olinda, o dividendo n. 07 do te-morto sem«\st**e de 11)16, á rszão delü "„ ou HlflillUO por acção.'

hecife, 1 de março de 1017.Os directoies,

Alberto Augusto dc AlmeidaJuãn José tle Amo im,Arlhur tlc Souza Lemos 2303

Companhia Usina Gansaliçâo ileSinimlitt'

Assembléa geral extraordináriaSão convidados os srs. accionistas

para se reunirem no salão da Asso-ciação Commerciai no dia (5 fle mar-ço próximo futuro, pelas 13 horasparu disentir o psrecer da directoria sobre o plano proposto para olevantamento do augmento de capilil approvado em assembléa geralexlraorJinaria dc 20 de dezembrodc 1916.

Recife, 2ÍÍ de fevereiro de 1917.A Direcioria 2375

Ikipaiiliia de lecidòs PaulistaA disposição dos srs. accionislas.

no caes da Regeneração 11. 22, destacidade, ficam os seguintes documen-tos, rflallvos ao anno dc 1916:

Relação nominal dos accionistas ;Listas das transferencias de ac-

çòes ;Copia de balanço.Recife, 1 de março de 1917.

Os directores :Robert Leech.1'e'ro de Soma Rolim..i/fonso A', .ilvcs Guimarães. 2.1(12

iMoitmcoES

mSIL

LU

***

tg__3___i_aB__E___MM--i3_a

José Gomes Campelloile ilili

SETIMO DIA

Arthur tlc Barros Campello, suamulher c lilha, dolorosamente sentidoscom o fallecimento dc seu primoJOSÉ' GOMES CAMPELLO DE ALBUQUERQUE, convidam os seus pr-rentes e pessoas dc suas amizades paraassistirem á missa que, em intenção áalma do referido finado, mandam cc-lebrar.na egreja de Nossa Senhora daSaude do Poço da Panella, pelas 8I10-ras do dia 5 do corrente mez.

Antecipam os seus agradecimentosáquelles que comparecerem,. 697

Trigesimo dia

Jü Alarico de S, Leão I.uslosa csenhora c filhos, Dr. Enrico dcS. Leão Liiftusa c senhora c fi-lhos, (anzente), Alcides de S.

Leão Lustosa e senhora e filho, Na-thàniel de S. Leão Maranhão, (au-zente), convidam seus parentes e ami-gos para assistirei*] ás missas queserão celebradas na matriz da Boa.Vista ás 8 horas tio dia 5 do correntepelo eterno repouso do seu queridoirmão cunhado e lio,- Caio de S.Leão Lustosa, confessando-se «lestlejá summamcrilc agradecidos a todosque comparecerem á este" acto clcreligião.

___^^___ 2Z__L_AMADEU CASSI.vM) GREGO c AL-

VARO ESMERAI.DINO GREGO

[f*| Anna Bezerra Grego, JtiliciatskjjPalmira Grego, Romeu Abclar-

1 "do Grego e esposa, Maria Mag-, j ilalena Mattos ('rego e lilha con-

vidam aos parentes e amigos tlcseus sempre saudosos c queridosfilhos, irmãos, cunhados, esposo e paiAMADEU CASSIAXO GREGO c AL-VARO ESMERALDINO GREGO, oprimeiro lallecido em 2S de fevereiroultimo c o segundo cm 2j cie janeiropassado, para assistirem ás missas que,por suas almas, mandam celebrar naegreja do Carrro desta cidade, pelas 8horas da manhã de terça-feira, 6 doqorrente, agradecendo desde já aosque comparecerem a esse acto clc rc-ligiáo c caridade. 71o^iyfm—pstj—ya--'.*;*'. «*-«, ~a~— **nat^^m

DR. SOARES DE AVELLARSetimo dia

il Drs. Hermano Brandão, Fran-SJcisco Clementino, Bandeira Fi-I llio c Souto Maior, amigos c

jl companheiros tle formatura doJ saudoso DR. ANTÔNIO CAR-LOS SOARES DE AVELLAR, mau-ciam celebrar na matriz de Santo An-tonio, no dia ."> do corrente, pelas 8horas da manhã, uma missa cm suf-fragio dc sua alma e convidam paraassistil-a aos parentes c amigos dopranteado extineto. 703

A AssociaçiV: Commerciai dé Per-nambuco, alteiiflendo ao oi íi -io dacommissão do In tituto Archeolcgicoe Geograpbico Pernambucano, en-carregada das fcst&s commemoralivss do 1," centenário da revoluçãode 1817, resolve, tle commum accor-do com os bancos de nessa praça,conservar-se fechada no próximo diali do corrente, associsiido-se desteraoao ás' homenagfms aos heroes denossa lrsloria, patiia, prevalecendo-se da prcssnte p"»ra transmiti ir aocommercio em geral o pedido feitopela sobredita commissão, qual o decerrar as suas portas no supra mencionado dia,afim de dar mr.ior bri-Iho as festas.

Secre'.aria da Associação Commer-ciai, em 3 de março de 1917.

Arthur Gomes Teixeira,1. secretario,

Companhia industrial pernambucanaSao convijadesos sis possuido-

acs de debentares da 1.» serie a urem receber o ecupon a. M no rs-criptorio da Companhia no cies «ioApollo n. 17, 1." andar das ll) horasda manhã a 1 da tarde.

Recife, 1 de março de 1917. 2519

HíBcoAoxiliardoCoinmircio7.' dividendo

í ão conviJados os sis. accioni lisa virem receber na it-Je tl-rstf banco,á rua lõ de Novembro n. 10, o 7.-dividendo, corre? pondente ao srgun-do semestre de 19ili.

Recife, 3 demarco dc 1917.Alfredo dos Sanlos M>ia

Secretario. 2112

Previdentes Pernambucana215 e 'iiü.chamndas

Tendo sido aütjiisados os paga-mentor, de dous peculios aos bem liciarins dos fallecidos sócios dr. Ro-ilclpbo Alberto Silveira e AnlonioSalgado de Albuquerque Maranhão,convido sos srs. sócios so paflanitm-lo de IKr.ilüO das quotas acima ali- odia lõ do corrente, quando terminao praso sem multa.

Recife, I de março de 1917.Manoel Nogueira c'e Soma.

Thesoureiro,Kua Barão da Vicloria n. 17, 2387

Mmea CarmenCartomante brasileira médium

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quer negocio commerciai, questões dcgrande importância, viagens, casamen-tos, politica e vida particular.

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Mme. Carmen previne aos seus cli-entes que mudou o seu consultóriopara a rua d.i'Aurora n. 7, I." andaraonde poderá ser procurada pelos in-teressados.

Consultas das 8 da manhã ás 5 herasda tarde.

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Informações á rua da Imperatriz n.8-1.- andar. (198o)

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bilitaçòes de Monte-pios, liquidaçõesde cexrcicios findos, restituições clcdireitos c mais serviços perante as rc-partições federaes no Rio e nos esta-dos, fazendo todas is despezas *

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Poderá ser encontrado á tua Duquede Caxias 5S, 1.» andar.

Loj.', Risl.\ Perfliimíi/.Convido as L'-,oj.'. do estatlo, MM.'.

iRReg.-. c 00b.'. do (Juadr.-. psr.ia sess.-. nu-g.-. de Cellaç.•, deCorup.-. e benfcreticia que estaKesp.-. cli'.-. realisará na terça-ffira, 6 do corrente, ás II) horas. Fa-ia a conffrcncia o 111.'. Ir.', dr.Olivio Câmara, que dissertará sobrea lhese :--« A revolução dc IS17. Aacção preponderante da raaçonarianesse grandhsa ftito» .

Sccrct.'. em .1-111 -1917./>. V.eiru /«?.'., secre.-.

Asse ciação dos emp-t gados no Com-mercio dc iVrnaraliiico

FUNDO 1)0 PECÚLIOíl.f chamada

Tendo de ser autoihado o psga-mento do pecúlio a que tsm direitoa legataria do fnllecido conrocioKaphaol Baptista Marques D as, con-vido aos srs. associados a virempagar a quota de cinco mil reis conforme preceüúa o arl. 48 «los esta-tutps, até o di< 15 do corrente, quan-do termina o praso sem multn.

Recife, 1 de março de 1917,1.- secretario 2396

Eloidio Bezerra dosSanlcs Limo.

Companhia labrica dc tecidos de Ca-líliamoc jiila

No ca-rintorio á rua Larga do Ro-sario n. 2?, achiini-se a disposiçãodos senhores accionistas os seguiu-les documentos : copia do balanço,relação nominal tios accioni.--Uise .'i.--Ia da transferencia <io acções j tudorelativo ao anno de 1916,

Kecifc, 28 dc fevereiro dc 1917.Os administradores

John A. Thom.EdwardA. Al. Fenlon,Eduarth dc Lima Caslro.

2378

Compaüliia ,.«.ns1Assembléa geral ordinária

Os srs. accionislas dcsU compa-nhia sáo convidados ít reunirem-seera assembléa gerei ordinária no dia13 de março próximo vindouro pelas13 horas no salão da AssociaçãoCommerciai de Pernambuco, a fimdc tomarem conhecimenlo do relatorio de I91IÍ, e Parecer do ConselhoFiscal, bem como eh gerem cs dire-ctores e membros dr, mesa de assem-bléa geral e seus suppleutespara obifiMiio de 1917 a 1918 e membrosdo Ccnselho Fiscale seus supplenlespara o co-rente aano.

Recife. 23 de fev"*reiro de 1917.Os administraderes.

Antônio Fancisco Loureiro.Fraueise Pinto.John Krause. 23Õ3BP_33

.1, .1 1.1L.' '.'- "".Tr'.-—**" ^_~*T_r**~*"*~—~~ '' ¦ ns. 11 is 11 ._.. _. -. -

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corrente cm diante-, 110 decurso dupraso dc 00 dias pagaremos cm o nos-so escriptorio, á rua Primeiro de mar-ço 11. 8—1.° andar, aos credores tiamassa fallida da sociedade ".-I Ame-ricana" a porcentagem dc 62, 7 o/0 so-bre seus créditos verificados c nccci-tos.

Outrosim, seientificamos que, lindoo praso alludido, scráo recolhidas auDeposilo publico as importâncias dc-vi.las üus credores que não se apre-sentarem.

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ilio n. 9 á praça «Ia Independência(poi cima da Farmácia Bartolomcu)para ai transferiu o seu consultóriomedico podendo ser procurado toJosos dias das 2 as 5 horas da laidc.

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1»m•1i1Im

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.... *4

Page 4: >% A ipyl^*£ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1917_00062.pdf · losé Cavalcanti dos Santos Araujo.-Des- ... que pereceu afo-gado. M maternidade do Rio de Ja-neiro

A PROVÍNCIA—Segunda -teto, 5 de Marcp <^ 1917

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Só se recebera VALORES no'Ja sahida ato 10 horas.Para informnçOos com o represi

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seguirá para onorte a 5 dc março,

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Maranhão,Pará, ¦ 9

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seguirá paraMaceió,

Bahia.Victoria e

Rio deJeneiro

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m_ í"Rü*JiMi-«ft Seguiria feira, 5 de Marco u» 191762 .___

llll — A seguir ¦— Hoje I lli|||í ifi ilf| Hoje !A gjf*ÍG HíItK tH »r JgBk ffiff^f Ihi Eens^ciodal filiii «Leila ou o cullo da htllezai), por ler de embarcar Rtnanliã para o Pará, no vapor Sirio.

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"nelías de frente? em seis pequenos quartos,üallinlieiros, cercados de arame de malha, làyádouro- jardim,liorla i: parreiral. ¦ t.

No pavimento superior quatro janellas dc frenle c qtinlro dilasaoíiindo como nooilão sul e. terraço no lado norte co vi uma poi-lim unia j"nella. oito quartos, um delles com apparelho « cor-redor, medindo dila chácara de frente quatorze metros e cin-Mfiila e do fundo quatorze e quarenta centímetros.

Quarta-feira;.7 de março'rr •*

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,, ° *'!ieiiiti*_ Perotjrino, devidamente autorisado, vende-!10 -luoucima descrevo, sem limile Üe preço, para li(|iii-po-dé iinfn fuctura.

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O AGENTE KllACtOSO—-devidamente gülorisadb e por al-varít do exmo. sr. d. juiz federal na secção deste eslado e a re-(pierimenlo do illmo. st*, dr. Procurador Fiscal dp ThesouroNacional nesle estado, vendeiá em. publico leilão os bens aci-ma referidos adjudicados á Fazenda Nacional no executivo lis-cal que moveu contra LUIZ ÍÍANKS', podendo, Xlesde jã, seremexaminados na Alfândega, tio armazém n. !> e livres e dè.se.mba*faça d os de qualquer ônus." tttíafle iiliatlf;

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Terça-feira no Theatro Coderno, um film de sensaçãoUm sucçesso cineniatograpliinunir 1,1*1, Um lilm 1'mo, ura lilm escolhido de assumpto inlelligente para iatellecluaeshuje., as ignoras, inicio das grandes malioées, dedicadas á elilo reeifense —Inauguração da corrente electrica forneeid<pjl aPernambuco Trauiway—Dittrihuição de lindas ventarolas com re'ratos de artistas cinematographicos

®

Parisiensenu f's,lu,,0.ao vivo'de um velho liberlino-A irresistível altrâcção da runlher-A Influencia do «.lupon»-Especlaculo mo-demo—Obra de valor intrínseco, real, verdadeiro, da Fox Film corporaliou cm ü longos actof, posados por uma estrehnte paranós, poièm celebre nos palcos de alhures

Mlle Di-rothv fireen. e o cmnediographa uuicqe incomparavel Cliífe Cooper

Resumo—Não olhando a sua edade, um ulln devasso e dessoluto nos teus cos umes e na sua vida, é febrilmente, emesUdo doentio, «instado como por uma allucinaçío pela nuitlher—Possuindo uma amante, procura uma esposa; tornando seraariao, procura mais aman'es. Sua vida elle pa»sa agitadissiron de modo que é por cntr»» boüarinas, festins, lloies, champagne,brind*s e danças que elle a perde: Tal PíMrrnio na antigüidade, cumprio a sentença dj Nero 110 meio de uro pomposo festim.

(( Fox Filqi Corporation» é a'sin marca

GUERRAEx'rahidu do drama "Aux Abois Scaborouglh". A mais surpri-hendente lição. 0 mais intenso lihelln

vicio. t-'rot»gonista ; a mais bella miss Florence Recd. Mise-en-scéne do celebre ü orges Pisníarie c°!]'ri! °

veri licas em iodos os p ií/.bs e para as civilisaçües-7 aclos que chamam e prendem a attenção e 1! ¦ ?8'ni>s da yPrimorosamente lepresentado este drama é apresentado com especial carinho pelos edilores «'"V?" vistoj,todos.

Figado. seccoBicalhau Brasileiro

Veitde-so barato áRUA DA PRAIA-GG.

dernocomo espec/aculo de alto valor hiornl—1£ este piimon so drama entrelaçado de üm poético colsàil''6'0 """''foiiido de scenas altamente empç)lgontes, Analisando com um carinhoso desenlace. ° amoroso, rei

Hrevc-A TOSCA-Betly Nanscn-Fox film-6 actns rAVISO—de 5 demarco era diante matinées diárias. * "ranUeorchtPara mais taríe—Keapparecimento dos sympalhicos artistas Justino Carel. J^mcson e o istÚKr r»,«Mysltnyos Ao. NewYnrlo), no film fui 8 ados da serie Coq d'Or-0 SEGHEDO 1)0 ESCAPUI A RIO re ''-NtüÜERTQ

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DaresTi caixas a Antônio Usalvia, 5 al-, Hodrigues & CFerrameiilas, etc. 2 caixas a C. Munici-nal do Hícife, leiro da china 1 caixa aVentura Matlieus. Feijão 100 saccos áordem, 200 ajlosc Constante & C.Lona 1 fardo a A. Amorim fi ("... 2 a AtlcCarvalho.fi C, 2 a A. (',. Freitas, 2 aFrederico fi C . 4 a Manoel Cunha Andra-de. Unha 21 caixas a Machinc CottonsObjectos apicultura 1 caixa a A. dc Cal-

das Uns. Obras de Terro 3 caixas a C.Municipal dc Pcriiambuco.Panclao 0 fardos a llcrniann Lundgren

2 a Kiigv-nio Samico, 5 a M, Alves Uma fiC. PeMes 1 caixa a ,1. lt. da Fonseca, 4 aordem. Pautei 23 fardos c 0 rolos a H. M.Costa & Filhos.

Roupas feitas 1 caixa a Joaquim Cou-cciro, 1 a Coelho Se Pinho, 1 ;, Crimh &C, I a .1. E. Gondlm. 1 a Alfredo Ferino-des fi C-, 1 a Vicente I), Ferreira, 2 a Cdc Curli & C.

Suecos 2 fardos a Oscar Amorim fi Be-riirdn, á a Pint 1 Alves fi C„ 5 a Silva (àii-moraes & C.

Tecidos 1 volume a A. Lopes fi O, 1 aN. Mala fi C,. 7 n A. Ainorim & O, 1 a A.dc Brilto fi C, 0 a M. Lima & O, 3 a Sil-veira fi C . 5 11 M. Pereira fi- (',., 2 11 V.Cunha fi Calvão, 2 a (iomes de Mattos Ir-mãos fi C, 1 a A. Carvalho; 2 a J. P, ucQueiroz fi C, 8 a D. Loureiro & C.

vaquetas 1 caixa 11 Carvalho & Varella.Vidros 1 caixa, 15 barricas e 52 engrada-dos ã otdeíii,.

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Bicycletâ e mngnclo pura auto 1 caixaa Manoel fi C. Brinquedos 3 caixas a ,1.V. ile Queimai C.

Chocolate 1 caixa a Antônio Lasalvin &C. Chita 5 fardos n A. Maia & C. Colchas10 fardos a .1. P de Queiroz & Cr. 2 a (1. fiFernando, I calxar a A. de Britto tí C.

Caixas autliomuticas 4 amarrados a Ade Albuquerque!* C, Collarinhos 1 cai-xa a Cândido Neves. Chapas de aço 5 aWilson Sons & Ci Car da ços 1 caixa á or-dem. Correias 2 engradados a M. Souza &C. Cartões para amostras 1 caixa a Olhoufi Mendes. Cvllndros com amonea 2 aMacgregarfi Ci Corrtás 10 engradados li(.astro Medeiros. Cartazes 1 caixa a nr-ordem. Calçados 2 caixas a I. Leite, 1 aI). Netto SC., 1 a Ansonlo Leite & C, 311 Uno Oliveira &C , 3a Albino Maiu & C,1 a II. fi Silva, 1 a João A. Lopes. Clgar-ros 15 caixas a ordem. Chapas para fo-filio 2 amarrados a A. de Albuquerque fi OChaminés 1 amarrado aos mesmos. Ca-inizas c collarinhos 1 caixa a .1. li. Con-dim. Ciiinizas e gravatas 1 caixa a Vicente 1). Ferreira.

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Lenços 1 caixa a A. Lopes & C. Livros1 caixa a João Fonte. I a Manoel Colaço& C, 5 a H. M. Costa & Filhos. Leite mal-tado 2 pregados a Abrantes & C.

Material cleclrico 2 caixas a ordem.Maçics _M eai.xis a Go-des & DinrtoiMeias I caixaa Fonseca Nunes & C. M.-ias

c camizas de meia 1 caixa a Maia Silvafi C Miudezas 1 caixa a ordem. Mantci-ga 28 a Dubeux & C, 10 11 ordem, 75 a L.Barboza fiC, :i a Antônio Guerra da Sii"va Penna, 25a .1. F. dc Carvalho fi C, 5aOliveira fi Filho. 10 a II. Machado fi C,la a Lopes Araujo fi (_., 10 a Uezenile Bo-driguns, 20 a F. Ferreira & C. 30 a Fi Al-incida fi C, 10 a I). Cardozò fi C.Pimenta 1 caixa a Antônio Lasalvia &C.apel pnra cigarros 1 caixa a A. Li dconter,. Papel 2 fardos a ordem, 1 caixaII Mario Bastos fi C, 4 fardos 11 15. Nasci-mento &C. Pcras 5 caixas a K. Guedes fiDuarte Pliospho sal 5 caixas a HáVdmán.I elles 1 caixa a M. P. Laurilzcn. Pcrtcn-ces para fogão 1 caixa a A. de Albuquer-qne & C. Preparados pliormaceuticos 8caixas a Viuva Campos Costa & C, 3 aManoel Simões üaaboz.i, 18 c 1 amarradoa Joao Mariz fi Moraes, 4 caixas a FariaIrmãos fi C, 1 a Jorge Ferreira, lia SilvaBraga & C, 1 a Souto Maior & C, 25 e 1amarrado a C. D. Diniz, 7 caixas íi. deMello.

Quadros de ferro 1 a A. de Albuquerquefi Ç. Queijos 30 canudos e 14 caixas a','. n1; _'•' c«»»dqs, A. Leilão & C, 10 a¦; Itodrigues & C, 10 a Antônio Machado,10 a Antouio Lasalvia & C, (i caixas o 7amarrados a Amorim Fernandes fi C, 5??.',?.as„? ''• (l"s Sa»tos & C, 10 a Viriato fiVilla Chan, 5 a Costa Uma & C.Houpas 1 caixa a Alfredo Fernandes &L, Ia Augusto Fernandes & C, 5 a Forçapublica.r liemos 1 engradado com 4 a .1.Freitas Lins.

Sedas 1 caixa a Gomes Irmãos. SodaI caixa a .1. P. de Queiroz fi C. Sueco dcuvas 10 caixas a Abrantes & C. Sellins 1caixa a Duarte & Cosar 1 a V. Diniz.', U;?"l"s..'-1 volumes a 1). Loureiro fi C,í ,a A V,c,rn»;"l<>; 1 a M. Pereira & C,*¦"

p;.f Men.dcs.-3n F. Silvo & G , 3 aL. Dietikèr fi Ç„ 1 „ Dewesceíiziii & Lins.12 a U Carvalho & C., 12 n JoaquimGo. ça ves fi C, 4 a A. Lopes & C, 17 a A.de Britto & (... n a Alberto Lundgren. 8 aMLimaM.., 3 a Hodrigues & C, 10 aordem, U V. Matlieus & C, « a A..Mala &v \,a- Bc/?.ct & í;' 3 !l Amstein fi C, 5 aN. MaiafiC, ;i ,-, |„ Maia & C, 0 a Sil-veira & C. 2 a A. Amorim & C, 1 a ,1. P.de Queiroz & C, / a lCoimaiiuel & Saltiel.1 oa lhas 1 fardo a G. Fernando, 2 a A. deliritto fiC, lempeiro 10 caixas a Dom.Sampaio l-erraz. Tintas II barricas a Ara-ujn Lopes SC, 2 a M. Araujo, 5 a M.(.ordeiro, (> caixas á ordem '

Uvasl barris* llarduiãn & C, a li.Guedes fi Duarte,Vassoqras 3 amarrados ;a Caro. iro dcSouza fi (.. \ idros :t barricas a HodriguesMachado fi (.., , caixas a Custodio Costa

Encommendis ' • - •Artigos diversos 17 volumes a diversos.

Caega da BahiaCharutos 1 caixa á ordem. Camizas 5caixas a .1. I', de Qui iroz & O.FilmslcaixaaJ.it. stalfa. Fruetas 3b laiosa E. CuediS fi DuartePipas vazias III n P. |>int<> fi C.Moupas I eaixa a li.l-i ,r«l , Simões.feculus 1 caixa fi rdc 11, I fardo a Hen-

Toneis vazios 3 a P.rv Isac ItenevistiPinto & C.

FncoinmendosMercadoria 1 caixa a lira mo Monlciro.

Carga ile MaceióLinha 8 caixas a ordem.Tecidos 1 caixa a 11. Carvalho & C, 2 aA. Itodrigues & C, 2 a Anislcin - C, 2 é 2lardos a licrnct fi C, 12 a A de Brilto & C.-Larga do Ilavre do vapor "Dupleix".

* Agua mineral 2 caixas a André Municr/ a Custodio Cosia & C. Agua de Dores dclaranja 1 caixa a Montenegro fi C. Aguade rosas 1 caixaa .Montenegro & C. Aniiaii-to-1 caixa ao. Barão dc Lucena. ArtigosamianU 5 caixas ao mesmo.Drogas 11 caixa a Jorge Fonseca. 1 a.losc Marques Ferreira, 1 a I). Sobral & Glfi a Santa Casa, ila André Municr, 1 a II.de Moraes, 3 a. Custodio Costa & C.Flords dc laranja 1 pacote a Montene:

gro & C. *Instrumentos cirúrgicos 1 caixa a C. deAbreu fi Lima.Oleo 1 eaixa a Moreira fi O

Manaus c esc, "Sirio", a lt, ¦¦Buenos Aires c esc, "íioyaz", »S-Bio e esc, "Servido Dnú"íaila", a1Hio e esc, "Mnninliio", a il.Buenos Aires e esc, "(ianiillia",a»Porlo-Alcgre e esc, "llngllia''iilll,Manaus c escala, "Ceniá", a 12.Bio e esc, "Aynioié", a 13,Santos c escala", "Tapajoz", 1114;.Porto Alegre e esc, "liaberá".ali-Manaus e escala "Iluliia", a 19.liivcrponl c esc, "Araguava",»*,1;Buenos Aires e escala. "Amazon ,a

ANCOKA|X)Ult<) 1NTEIIN0Barca ingl«iza "Viva", descniregaiiilij..(Oruzailornacional "Tymbira" mm1!Cnizador nacional "-jiarrozn" nm"1!Cruzador nacioncl "Bio ü. u«'

inunicões.Lugar ínglez "Hilleresl', ilocarrfp'Lugar naciniial "Hilda", cm lastro.Palliabote inglez

'"Kinilio Andeison,'carregando.

Scccaiite 1 eaixa a 11. M. Cosia ,t Fillins.leribeiitiiia 1 caixa a li. M. Costa & Fi-os. Tinia 2 caixa a Moreira & C.IhVerniz

lhos.

dor'•Tupy", ¦scairíjMcami"1

i,.,„. 1 ,,,... 1 ,-¦--. - ,,- . Vapor ííiglez "Nnrseman", li'is- ,,Jtã1 l.l .

' ' Cr1Xn a"li!"i'" rf.e ''"- Vapor inglez "Matador", tlcscnrrcgandlcena. Papel para cigarros 5 caixas a or-.'-'deln. 17 a Azevedo & C. Papel de f-nibru-(lho 1 tardo a Santa Casa. Pentes 1 caixaa t. Brack. Produetos chimicos 1 caixaa Brasilian Bank Limited. Prediletospliarniactiilicos 1 caixa a Mi ntenegro & C

caixas a H. M. Cosia & Fi-

10.

Notas marítimasVAPOIU5S li SP 15 BA DOS-

Mez dc marco"Pyrincos" dc Amarração c esc, a 5"Assú", de P. Alegre e"esc, a 5."Piauhy", do Bio c esc, a 5.•'Amazonas", do Itjo e esc, a (i."Goyaz", de Manáos o esc, a (i.' Araguáya", de Liverpool e esc, a (i.«'I a«l)«"-, de P. Alegre c esc, a 8.Sírio , do Hio e esc. a 8.Servido Dourado", ;|c Manaus e esca 0.['Maranhão" dc Manaus c esc, n !t(.arnnua" de Boiileaux o c«c a1'apajoz", dc New York, a 11.ÇciirA", do Itio e. esc , a 12."Ayihoré" do Iti,, ,. esc,

"' jj

^{.^'í'''.'1*;''"'-'» Alegre e esc, a 15.liahia , do Hio c ese., a 10"Araguáya", de 11. Aires cese a '5Amazon", de Liverpool c esc, n 30.

vapohi:s"a sahih.Vez dc março

Hio dc •anciro, "Tupv", a 5.oitos do Sul "Pvrinios" a 6..Hueiios.Aiies e esc, "Ango^ a 5,Macau Piauhv", a w•Portos do sul "Bragança"

a 5Buenos Aires e ese , "Araguava", a ü.'¦•a a e esc, "Aniaz,.n.iS", 1, li.1 <ltu Alegre c esc da "Assú", a 7.

Vajior nacionalVapor nacional "Bragança", carrirVapor nacional "Ciiiuiii|iu", «scal

gando e carregando. , ..Vapor nacional '•Uelcin", tlcscan^J(io. ., .,,,1,

Vapqr iiorte-amcricano "IrcilKw»back", descarregando. ,

Vapor franeez "Ango", desenriesa»111carregando. ., .

Vapor allenino "Bluclicr" arribaila-Vapor allemão "Tijuca" «rribaüo.Vapor allemão "Cap Vilano" arri »•Vapor allemão "Walboiirg" «mffijVaporallemáo "Corrienles ar«Vapor iillemão "Eiseiiarh" «rri|»í»j»Vapor Bilcmão "Sierra Nevada KWVapor allemão "lleniiy Woeimaiiubado ,,,,i„

Vapor allemão "Gunilrun «WTfoVapor allemão "San Nicolas ,an\vmVapor allemão "Santos" arribaii»

Porto rto RocifeDia 4

EiilrutlasPará c escala-11 dias^vapor

*%

?BrrfianSa^le:WlMnnr!»j^Jiirem 30, cniiimanilaiitc «ÇSantos Maia, carga sal, e"1 '•"Américo Menezes fi C.

Ilavre Lcixõe 1 c 'Lisboa—M • .francrz"Aiigo".(lc4«24to.iç «.

pagem 55, commanrtanlc l- "|(.carga vários gêneros; a i",ul-paio Ferraz,

Saíi/da1 "Haiti'

Mossorô - vapor nacional '" «,,-commandante li. .1. Cçriancí,"1»rios generos.

Pequenã~Cabotagi'nlia 4

Na pequena cabotagem nnqvimento algum.

Iioflrt'

V.