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Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e 6/12/2012, Brasília-DF Pesquisa: mídia impressa nacional e regional, e onlines - 1º a 31/12/2012

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Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25Seleção de Notícias

= 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA =Realização: 5 e 6/12/2012, Brasília-DF

Pesquisa: mídia impressa nacional e regional, e onlines - 1º a 31/12/2012

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cni.empauta.com

02 de dezembro de 2012Estado de Minas | MG

Novidades no Sinduscon-MG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29LUGAR CERTO

O Liberal | PA

Repórter70 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31REPÓRTER 70

03 de dezembro de 201224Horas News - Cuiabá | MT

Comitiva da Fiemt participa do maior evento da indústria brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

A Gazeta do Acre Online - AC | AC

Delegação empresarial do Acre participa do 7º ENAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35GERAL

Blog do Fernando Rodrigues | BR

Poder e política na semana - 3 a 9.dez.2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36FERNANDO RODRIGUES

04 de dezembro de 2012Valor Econômico | BR

Indústria pede mudanças em leis trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40CAPA

Valor Econômico | BR

CNI faz 101 propostas para modernizar setor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41BRASIL

Brasil Econômico | BR

Competitividade e dívida dos estados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44PODER ECONÔMICO

Página 20 - online | AC

Delegação empresarial do Acre participa do 7º ENAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Brasília em Tempo Real | DF

Indústria pede mudanças em leis trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46ECONOMIA

Jornal do Commercio Online | PE

JC Negócios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48JC NEGÓCIOS

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05 de dezembro de 2012Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49ECONOMIA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50ECONOMIA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51ECONOMIA

Economia & Negócios - Agência Estado | SP

Dilma anunciará amanhã medidas para o setor portuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53ECONOMIA

Folha.com | BR

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz BNDES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54MERCADO

Folha.com | BR

Governo vai ofertar cursos do Pronatec a presidiários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55EDUCAÇÃO

Folha.com | BR

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56MERCADO

Globo Online | BR

Dilma defende destinação de recursos dos royalties para a Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57EDUCAÇÃO

Globo Online | BR

Pronatec já atendeu a mais de 2,5 milhões de pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58EDUCAÇÃO

Globo Online | BR

Número de miseráveis no país vai cair para 2,5 milhões, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59PAÍS

G1 - Globo | BR

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Em cenário de crise, país continua 'relativamente bem', diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Dilma classifica de 'bastante precário' desempenho da indústria em 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64ECONOMIA

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G1 - Globo | BR

Haddad anuncia novos nomes e chega a 21 secretários indicados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65SÃO PAULO

G1 - Globo | BR

Dilma diz que plano de concessões de aeroportos sai até o final do mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69ECONOMIA

G1 - Globo | BR

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70MUNDO

G1 - Globo | BR

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72ECONOMIA

A Tribuna - Santos | SP

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73ECONOMIA

Diário de Canoas - Online | RS

Dilma afirma que governo não recuará da decisão de reduzir tarifa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74ECONOMIA

Diário de Canoas - Online | RS

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75PAÍS

Diário do Nordeste | CE

Vaivém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76COLUNA

Diário dos Campos - Online | PR

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78BRASIL

Jornal Coletivo | DF

Dilma garante que governo manterá a redução do preço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79POLÍTICA

Jornal de Londrina | PR

Dilma quer destinar royalties para educação em tempo integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81BRASIL

Jornal do Comércio RS | RS

Repórter Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82REPÓRTER BRASÍLIA

Jornal do Dia Online | AP

CNI elogia iniciativa do governo, mas cobra modernização das relações trabalhistas no país . . . . 84NOTÍCIAS

Jornal Pequeno - Online | MA

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 85PLANTÃO!

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Jornal VS - Online | RS

Dilma afirma que governo não recuará da decisão de reduzir tarifa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

Jornal VS - Online | RS

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88ECONOMIA

O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89ECONOMIA

O Diário de Maringá - Últimas Notícias | PR

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90GERAL

O Documento | MT

Governo aumenta subsídios para compra de máquinas e equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

O Estado do Maranhão | MA

Industriais maranhenses elaboram documento para encontro nacional do setor . . . . . . . . . . . . . . . 92ECONOMIA

O Estado do Maranhão | MA

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 94

O Estado do Maranhão | MA

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

Pioneiro | RS

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 96ECONOMIA

Pioneiro | RS

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97ECONOMIA

Tribuna de Minas Online | MG

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98ÚLTIMAS

Tribuna de Minas Online | MG

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99ÚLTIMAS

Tribuna de Minas Online | MG

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100ÚLTIMAS

A Gazeta Online - ES | ES

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

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A Gazeta Online - ES | ES

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

A Gazeta Online - ES | ES

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103

A Tarde - Últimas Notícias | BA

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105ECONOMIA

A Tarde - Últimas Notícias | BA

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106ECONOMIA

A Tarde - Últimas Notícias | BA

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107BRASIL

Administradores.com.br | BR

Dilma diz que país precisa de recursos do pré-sal para educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108

Administradores.com.br | BR

Dilma: país ainda não sentiu efeito completo das medidas de estímulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

Agência Leia | BR

DILMA: Governo não recuará na questão de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

Agência Leia | BR

DILMA: Medidas vão sinalizar novo estágio do desenvolvimento (amplia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111

Agência Leia | BR

DILMA: Amanhã apresentaremos conjunto de investimentos e regras p/ portos . . . . . . . . . . . . . . 112

Bem Paraná Online | PR

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113TRABALHO & NEGÓCIOS

Bem Paraná Online | PR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114ECONOMIA

Blog do Castanha | BR

Pernambuco no 7º Encontro Nacional da Indústria em Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

Blog do Guilherme Barros | BR

Dilma anuncia menos impostos para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

BOL - Notícias | BR

Governo prorrogará programa de estímulo aos investimentos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117INTERNACIONAL

BOL - Notícias | BR

Dilma critica 'falta de sensibilidade' e diz que não recua da decisão de baixar conta de luz . . . . . . 118ECONOMIA

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BOL - Notícias | BR

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Em cenário de crise, país continua 'relativamente bem', diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Governo prorrogará programa de estímulo a investimentos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121INTERNACIONAL

BOL - Notícias | BR

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Em um ano, programa de incentivo ao ensino técnico atende 2,5 milhões de pessoas . . . . . . . . . . . 124EDUCAÇÃO

BOL - Notícias | BR

Governo vai ofertar cursos do Pronatec a presidiários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125BRASIL

BOL - Notícias | BR

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126BRASIL

BOL - Notícias | BR

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127ECONOMIA

Capital News | MS

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128ECONOMIA

Carta Capital Online | BR

Dilma critica falta de sensibilidade à proposta do governo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129ECONOMIA

Cidadeverde.com | PI

Dilma garante que não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

Cleber Toledo.com.br | TO

Dilma diz que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

ConeSul News | MS

05/12/2012 15h30 132

POLÍTICA

Correio 24 horas- Online | BA

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133NOTÍCIAS

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Correio do Estado - Últimas Notícias | MS

Dilma: governo manterá redução da tarifa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134ECONOMIA

Correio do Estado - Últimas Notícias | MS

Novas concessões serão anunciadas neste mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135ECONOMIA

correiobraziliense.com.br | BR

Pronatec atende mais de 2,5 milhões de jovens e será ampliado em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136EU, ESTUDANTE

DCI Online | SP

Governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138POLÍTICA

DCI Online | SP

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139POLÍTICA

DCI Online | SP

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140INDÚSTRIA

Diário de Natal Online | RN

Dilma garante que governo não recuará de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

Diário de Natal Online | RN

Dilma diz que governo não vai recuar em reduzir conta de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

Diário de Natal Online | RN

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

Diário de Natal Online | RN

Número de miseráveis no país vai cair para 2,5 milhões, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

Diário de Pernambuco - Online | PE

Dilma defende destinação de recursos dos royalties para a Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145POLÍTICA

Diário de Pernambuco - Online | PE

Governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146POLÍTICA

Diário de Pernambuco - Online | PE

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 147SAÚDE

Diário de Pernambuco - Online | PE

Dilma diz que governo não vai recuar em reduzir conta de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148ECONOMIA

Diário do Comércio - SP - Online | SP

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149ECONOMIA

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Diário do Comércio - SP - Online | SP

Dilma cheia de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150ECONOMIA

Diário do Comércio - SP - Online | SP

Congresso discute veto na próxima semana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152POLÍTICA

Diário do Grande ABC Online | SP

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157ECONOMIA

Diário do Grande ABC Online | SP

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158NACIONAL

eBand | BR

Concessões de aeroportos são anunciadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159ECONOMIA

Época online | BR

Dilma diz que governo vai recuar da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160BRASIL

Executivos Financeiros Online | BR

Dilma anuncia prorrogação do PSI e ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

Extra Online | RJ

Dilma defende destinação de recursos dos royalties para a Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163

Extra Online | RJ

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164

Extra Online | RJ

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

Extra Online | RJ

Em cenário de crise, país continua 'relativamente bem', diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

Extra Online | RJ

Pronatec já atendeu a mais de 2,5 milhões de pessoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

Extra Online | RJ

Dilma: país ainda não sentiu efeito completo das medidas de estímulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168

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Extra Online | RJ

Dilma diz que país precisa de recursos do pré-sal para educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

Extra Online | RJ

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

Extra Online | RJ

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171

Extra Online | RJ

Dilma diz que governo não vai recuar em reduzir conta de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

Extra Online | RJ

Número de miseráveis no país vai cair para 2,5 milhões, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174

Extra Online | RJ

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

Folha de Londrina - FolhaWeb | PR

Dilma diz que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176CIDADE

Folha de Pernambuco - Online | PE

Dilma diz que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

Folha de Pernambuco - Online | PE

Dilma afirma que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . 178

Folha de Pernambuco - Online | PE

Mantega anuncia novidades em programa de investimento para 2013 nesta quarta-feira . . . . . . . 179

Gazeta Digital | MT

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180NACIONAL

Gazeta do Povo - Online | PR

Dilma quer destinar royalties para educação em tempo integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181VIDA PÚBLICA

Goiásnet | GO

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182ECONOMIA

Hoje em Dia - Online | MG

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

Hoje em Dia - Online | MG

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Hoje em Dia - Online | MG

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas em dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185

Page 12: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

iBahia.com | BA

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186

InfoMoney | BR

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187MINHAS FINANÇAS

InfoMoney | BR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188MINHAS FINANÇAS

Intelog | RS

Dilma diz que "não recuará" da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189DESTAQUES

Intelog | RS

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191DESTAQUES

Intelog | RS

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193POLÍTICA

Intelog | RS

Dilma diz que plano de concessões de aeroportos sai até o final do mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194DESTAQUES

Intelog | RS

Dilma diz que país precisa de recursos do pré-sal para educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195DESTAQUES

Jornal Agora MS | MS

Delegação empresarial da Fiems embarca para o 7º Enai em Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196EVENTOS

Jornal Agora MS | MS

Dilma fala em R16;mais esforçosR17; para baratear energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198ECONOMIA

Jornal Agora MS | MS

Longen articula com ministro ações para fortalecer indústria estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200POLÍTICA

Jornal Cruzeiro do Sul Online | SP

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202ECONOMIA

Jornal Cruzeiro do Sul Online | SP

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203ECONOMIA

Jornal Cruzeiro do Sul Online | SP

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204ECONOMIA

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Jornal Cruzeiro do Sul Online | SP

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205EDUCAÇÃO

Jornal da Mídia | BA

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

Jornal da Mídia | BA

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208VEÍCULOS

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 209ENSINO

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210DESENVOLVIMENTO

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211ENERGIA

Jornal do Comércio RS - Online | RS

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212EDUCAÇÃO

Jornal do Commércio RJ - Online | RJ

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213

Jornal do Commércio RJ - Online | RJ

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

Mais Comunidade | DF

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215BRASÍLIA

Mais Comunidade | DF

Dilma garante que governo manterá a redução do preço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216BRASÍLIA

Mercado & Eventos | RJ

?Novas concessões de aeroportos serão anunciadas ainda este ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 218

Midiamax News | MS

Mantega anuncia novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219ECONOMIA

MidiaNews | MT

CNI pede ao governo para facilitar entrada de estrangeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220NEGÓCIOS

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MSN Notícias | BR

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 | Agência Brasil . . . . . 222

MSN Notícias | BR

Governo prorrogará programa de estímulo aos investimentos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 223MUNDO

MSN Notícias | BR

Dilma: país ainda não sentiu efeito completo das medidas de estímulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224BRASIL

O Dia Online | RJ

Dilma tentará manter corte de 20,2% na conta de luz em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225ECONOMIA

O Dia Online | RJ

Mantega anuncia novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226ECONOMIA

O Dia Online | RJ

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227ECONOMIA

O Fluminense Online | RJ

Governo garante que vai manter a redução de tarifas de energia elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228ECONOMIA

O Povo - Últimas | CE

Governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia, afirma Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229

Olhar Direto | MT

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230POLITICA BR

Olhar Direto | MT

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231ECONOMIA

Olhar Direto | MT

CNI propõe 101 medidas de modernização das relações trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232UNIVERSO JURÍDICO

Olhar Direto | MT

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 233EDUCAÇÃO

Olhar Direto | MT

CNI elogia iniciativa do governo, mas cobra modernização das relações trabalhistas no país . . . . 234BRASIL

Olhar Direto | MT

Petróleo não deve sustentar uma cultura parasitária , diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235POLITICA BR

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Olhar Direto | MT

Dilma: país ainda não sentiu efeito completo das medidas de estímulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236POLITICA BR

Olhar Direto | MT

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237ECONOMIA

Olhar Direto | MT

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238POLITICA BR

Olhar Direto | MT

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240ECONOMIA

Portal AZ | PI

Vice-governador participa de evento com Dilma Rousseff em Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241POLÍTICA

Portal AZ | PI

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Dilma diz que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245ECONOMIA

Portal Uai Notícias | MG

Governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246POLÍTICA

Portal Uai Notícias | MG

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247ECONOMIA

Rede Sul de Notícias | BR

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248ECONOMIA

Reuters | IN

UPDATE 1-Brazil's Rousseff tries to boost industrial investment . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 249

Reuters | IN

Brazil to expand, extend capital goods investment program . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250

Terra - Notícias | BR

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251NOTÍCIAS

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Terra - Notícias | BR

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252NOTÍCIAS

Terra - Notícias | BR

Dilma: governo não recuará em decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253ECONOMIA

Terra - Notícias | BR

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 254NOTÍCIAS

Terra - Notícias | BR

Indústria quer deixar desempenho de 2012 "para trás" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 255ECONOMIA

Terra - Notícias | BR

Governo ainda estuda como manter corte de 20% na conta de luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256ECONOMIA

Terra - Notícias | BR

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257NOTÍCIAS

Terra - Notícias | BR

Pronatec será aberto a estudantes que concluíram o ensino médio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258NOTÍCIAS

Terra - Notícias | BR

Dilma: medidas para indústria ainda não surtiram o efeito esperado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 259ECONOMIA

Terra - Notícias | BR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260NOTÍCIAS

Tn Petróleo Online | RJ

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261TRIBUTOS

Tribuna do Norte Online - Natal | RN

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262BRASIL

Último Segundo - IG | BR

Pronatec será ampliado em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263EDUCAÇÃO

UOL Notícias | BR

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 265ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Governo prorrogará programa de estímulo a investimentos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Page 17: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

UOL Notícias | BR

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Em cenário de crise, país continua 'relativamente bem', diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Dilma critica 'falta de sensibilidade' e diz que não recua da decisão de baixar conta de luz . . . . . . 270ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Governo prorrogará programa de estímulo aos investimentos na indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271ÚLTIMAS NOTÍCIAS

UOL Notícias | BR

Em um ano, programa de incentivo ao ensino técnico atende 2,5 milhões de pessoas . . . . . . . . . . . 272NOTÍCIAS

UOL Notícias | BR

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273ECONOMIA

UOL Notícias | BR

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274ÚLTIMAS NOTÍCIAS

UOL Notícias | BR

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275ECONOMIA

Zero Hora - Últimas Notícias | RS

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 276ECONOMIA

Zero Hora - Últimas Notícias | RS

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 277ECONOMIA

Veja.com | BR

Governo não desistirá de baratear conta de luz, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278ECONOMIA

Veja.com | BR

Dilma afirma que renovação do PSI sai nesta quarta-feira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279ECONOMIA

Exame.com | BR

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280BRASIL

Exame.com | BR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas neste mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281ECONOMIA

Page 18: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

IstoÉ Dinheiro Online | BR

Anfavea quer prazo maior para depreciação acelerada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro Online | BR

Dilma afirma que Brasil não é plataforma de importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283ECONOMIA

Cabeça de Cuia | PI

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284POLÍTICA

CenárioMT | MT

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 285ECONOMIA

Invest NE | CE

Aeroportos anunciam novas concessões no termino de novembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 286

NE 10 | PE

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287COTIDIANO

NE 10 | PE

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 288EDUCAÇÃO

NE 10 | PE

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 289COTIDIANO

NE 10 | PE

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 290EDUCAÇÃO

O Rio Branco Online | AC

Dilma diz que governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291MUNDO

O Rio Branco Online | AC

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292MUNDO

Portal Stylo | TO

Dilma:governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293BRASIL

Último Instante | BR

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 294ENERGIA

Último Instante | BR

Mantega anuncia hoje novidades em programa de investimento para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295ECONOMIA

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Último Instante | BR

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 296ECONOMIA

Último Instante | BR

CONSOLIDA-Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas . . . . . . . . . . 297POLÍTICA

Último Instante | BR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim deste mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299

06 de dezembro de 2012Valor Econômico | BR

Operações indiretas do BNDES crescem e indicam recuperação, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . 300BRASIL

Valor Econômico | BR

Governo usará orçamento para garantir tarifa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 302EMPRESAS

Valor Econômico | BR

Desafio é elevar a competitividade, afirma presidente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304BRASIL

O Estado de S. Paulo | BR

Medidas ainda não surtiram efeito, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 306ECONOMIA

O Estado de S. Paulo | BR

Mercadante anuncia ampliação de programa de Ensino Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 308VIDA

Folha de S. Paulo | BR

'Hiperativo', governo abre saco de bondades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 309MERCADO

O Globo | BR

Dilma: país ainda tem 2,5 milhões na miséria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311PAÍS

Brasil Econômico | BR

Concessões de aeroportos saem este mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312BRASIL

Brasil Econômico | BR

Governo faz balanço dos dois anos de gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313DESTAQUE

Brasil Econômico | BR

Governo estuda baixar PIS e Cofins para baratear energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314BRASIL

Correio Braziliense | BR

Críticas à burocracia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316ECONOMIA

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Correio Braziliense | BR

Nas Entrelinhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318NAS ENTRELINHAS

Correio Braziliense | BR

Uma nova chance para retomar o ensino médio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320BRASIL

G1 - Globo | BR

Indústria divulga carta de prioridades após encontro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322ECONOMIA

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Edital para o trem de alta velocidade é aprovado pelo TCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323SERVIÇOS

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Dilma quer royalties para educação em tempo integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325POLÍTICA

Diário Catarinense | SC

"ESTELA BENETTI" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326ESTELA BENETTI

Diário de Suzano | SP

Em evento da indústria, Dilma reitera compromisso do governo com tarifa menor . . . . . . . . . . . . 328

Diário do Nordeste | CE

Dilma quer bancar 20,2% de redução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 329

Diário do Nordeste | CE

Royalties: votação sobre veto até o dia 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331NEGÓCIOS

Diário do Nordeste | CE

Vaivém . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333COLUNA

Gazeta de Alagoas | AL

Royalties irão para Ensino Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

Jornal do Comércio RS | RS

Pacote tenta estimular investimentos em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 335ECONOMIA

O Estado do Maranhão | MA

PH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337PH

Tribuna de Minas Online | MG

ANTENADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341CÉSAR ROMERO

Tribuna de Minas Online | MG

CAMPANHA DE NATAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342CÉSAR ROMERO

Page 21: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Tribuna de Minas Online | MG

O MELHOR EM SOM E LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343CÉSAR ROMERO

Tribuna do Norte - Natal | RN

Negócios & Finanças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345NEGÓCIOS

Valor OnLine | BR

Indústria divulga carta de prioridades após encontro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 347BRASIL

Valor OnLine | BR

Governo estuda reduzir impostos para setor petroquímico, diz Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 348BRASIL

Valor OnLine | BR

Não há espaço para a criação de um IVA, avaliam especialistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349BRASIL

Valor OnLine | BR

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas principais medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350BRASIL

Valor OnLine | BR

Em cenário de crise, país continua 39;relativamente bem39;, diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . 351BRASIL

Valor OnLine | BR

Dilma: falta sensibilidade aos que se opõem a cortar custo de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352BRASIL

Valor OnLine | BR

Com Dilma, CNI reitera pedido para prorrogação de PSI e Reintegra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353BRASIL

Valor OnLine | BR

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, diz Mercadante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 354BRASIL

Valor OnLine | BR

Mantega anunciará hoje à tarde prorrogação do PSI, diz Dilma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355BRASIL

Valor OnLine | BR

Espírito animal do empresário aprendeu a ser cuidadoso, diz Gerdau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357BRASIL

Valor OnLine | BR

SP e MG não renovaram concessões por interesse eleitoral, diz Firjan . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358BRASIL

Agência Brasil | BR

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . 359ECONOMIA

Page 22: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Avicultura Industrial Online | BR

Desafio é elevar a competitividade, afirma presidente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 360NOTÍCIAS

Bem Paraná Online | PR

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . 362ECONOMIA

Blog Luis Nassif | BR

Dilma não vai recuar na redução das tarifas de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363LUÍS NASSIF

BOL - Notícias | BR

Indústria divulga carta de prioridades após encontro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 365ECONOMIA

BOL - Notícias | BR

Análise: 'Hiperativo', governo abre saco de bondades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366ECONOMIA

ComputerWorld - Online | BR

Pronatec vai capacitar 76 mil técnicos em telecom durante 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367CARREIRA

Correio 24 horas- Online | BA

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368NOTÍCIAS

DCI Online | SP

Edital para o trem de alta velocidade é aprovado pelo TCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369SERVIÇOS

DCI Online | SP

Dilma quer royalties para educação em tempo integral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370POLÍTICA

Diário de Natal Online | RN

Dilma Rousseff inaugura campus do IFRN de São Gonçalo do Amarante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371

Diário de Pernambuco - Online | PE

Uma nova chance para retomar o ensino médio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372BRASIL

Extra Online | RJ

Indústria divulga carta de prioridades após encontro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 374

Hoje em Dia - Online | MG

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . 375

Hoje em Dia - Online | MG

Mercadante anuncia ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376

Intelog | RS

Governo usará orçamento para garantir tarifa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377POLÍTICA

Page 23: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Intelog | RS

Edital para o trem de alta velocidade é aprovado pelo TCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379MULTIMODALIDADE

JB Online | BR

CNI defende rapidez nas mudanças que estimulam competitividade de empresas . . . . . . . . . . . . . . 380ECONOMIA

JB Online | BR

CNI cobra modernização das relações trabalhistas no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381ECONOMIA

JB Online | BR

Dilma: governo não recuará em decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382ECONOMIA

JB Online | BR

Dilma diz que medidas para indústria ainda não surtiram o efeito esperado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383ECONOMIA

JB Online | BR

Dilma participa da cerimônia de abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria . . . . . . . . . . . . . . 384ECONOMIA

JB Online | BR

Pronatec será aberto a estudantes que concluíram o ensino médio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385PAÍS

JB Online | BR

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas até o fim de dezembro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386PAÍS

Jornal Agora MS | MS

Governo ainda quer corte médio de 20% na energia em 2013, diz Mantega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 387ECONOMIA

Jornal da Ciência - SBPC | BR

10. Marco legal precisa amparar interação público-privada, defende ministro . . . . . . . . . . . . . . . . 388NOTÍCIAS

Jornal da Ciência - SBPC | BR

7. Pronatec atende mais de 2,5 milhões de jovens e será ampliado em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390NOTÍCIAS

Jornal do Comércio RS - Online | RS

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391INDÚSTRIA

O Fluminense Online | RJ

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de 2,5 milhões de pessoas em um ano . . . . . . . . 392

Paraíba.com.br | PB

Governo ainda quer corte médio de 20% na energia em 2013, diz Mantega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393

Page 24: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Portal do Agronegócio Online | BR

Pronatec do SENAR é oportunidade ímpar, afirma Secretário Executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394AGRONEGÓCIO

Rac.com.br | SP

Participação de industriais catarinenses surpreende Fórum Parlamentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395POLÍTICA

Rondoniagora.com | RO

Ex-deputado Miguel de Souza nada tem a ver com escândalos da prefeitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396POLÍTICA

Terra - Notícias | BR

CNI defende mais rapidez em estímulos a empresas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 397ECONOMIA

Tribuna do Norte Online - Natal | RN

Propostas da CNI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 398NEGÓCIOS

Universia | BR

Dilma vai ampliar Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400

UOL Notícias | BR

Indústria divulga carta de prioridades após encontro nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401ECONOMIA

Cabeça de Cuia | PI

Novos campi do IFPI são inaugurados em solenidade em Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402EDUCAÇÃO

Gazeta do Oeste Online | MG

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 403NACIONAL

NE 10 | PE

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . 404COTIDIANO

07 de dezembro de 2012Diário Catarinense | SC

"ESTELA BENETTI" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405ESTELA BENETTI

Diário do Comércio - MG | MG

Rapidez no estímulo à competitividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407ECONOMIA

Jornal do Commercio RJ | RJ

Parceria necessária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408EDITORIAL

O Estado do Maranhão | MA

Em cena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 410EM CENA

Page 25: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Página 20 - online | AC

Presidente Dilma prestigia abertura do ENAI 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414

Blog Luis Nassif | BR

Raupp defende interação público-privada em C&T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416LUÍS NASSIF

Blog Luis Nassif | BR

A ampliação do Pronatec . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418LUÍS NASSIF

Cidade Biz | SP

CNI pede mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . . . 420

DCI Online | SP

Direto de Brasília": Romário pede CPI contra CBF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421POLÍTICA

O Fluminense Online | RJ

CNI defende mais rapidez nas mudanças que estimulam a competitividade das empresas . . . . . . . 423PLANTÃO ECONOMIA

IstoÉ Dinheiro Online | BR

Uma injeção de R$ 165 bilhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424ECONOMIA

08 de dezembro de 2012Folha de S. Paulo | BR

André Singer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426ANDRÉ SINGER

Correio Braziliense | BR

Brasília-DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428BRASÍLIA-DF

Folha.com | BR

Dois pesos, duas medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431COLUNAS

A Tribuna - ES | ES

Senai e Senac vão selecionar 27.348 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432A TRIBUNA

Brasília Em Dia | DF

Encontro Nacional da Industria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434INFORMATIVO FIBRA

Diário Catarinense | SC

Esteia Benetti . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435ESTEIA BENETTI

Diário do Povo | PI

Presidente da Federação das Indústrias participa do Encontro Nacional da Indústria . . . . . . . . . . 438SOCIEDADE

Page 26: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

Jornal de Brasília | DF

Do alto da torre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439DO ALTO DA TORRE

BOL - Notícias | BR

Dois pesos, duas medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442BRASIL

O Fluminense Online | RJ

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir preço da energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443PLANTÃO/PAÍS

09 de dezembro de 2012Revista IstoÉ Dinheiro | BR

Uma injeção de R$ 165 bilhões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 444ECONOMIA

Correio Braziliense | BR

Reforma em retalhos - Brasília-DF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 446BRASÍLIA-DF

Blog Luis Nassif | BR

O PIB e a luta de classes no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449LUÍS NASSIF

10 de dezembro de 2012Gazeta do Sul | RS

Presidente Dilma inaugura campus do IFSul em Brasília . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 450EDUCAÇÃO

O Povo - Ceará | CE

O povo economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451O POVO ECONOMIA

O Povo - Últimas | CE

ISS com alíquota mínima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454O POVO ECONOMIA

11 de dezembro de 2012DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

No final do ano, reformas entram em discussão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457CAPA

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Reforma fatiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458OPINIÃO

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 459LEGISLAÇÃO

DCI - Comércio, Indústria e Serviços | SP

Indústria investe apesar das dificuldades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461INDÚSTRIA

Page 27: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

DCI Online | SP

CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464LEGISLAÇÃO

DCI Online | SP

Reforma fatiada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466OPINIÃO

DCI Online | SP

Indústria investe apesar das dificuldades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467INDÚSTRIA

12 de dezembro de 2012ANPEI | BR

Marco legal precisa amparar interação público-privada, defende ministro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469

Net Marinha | BR

Dilma comemora desempenho do PBM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 471

O Povo - Últimas | CE

Tradução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472SONIA PINHEIRO

16 de dezembro de 2012Folha de Londrina - FolhaWeb | PR

Setor do vestuário espera por apoio em 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 475ECONOMIA

17 de dezembro de 2012Jornal Agora - Rio Grande | RS

15ª edição da Festa do Mar terá Armazém do Imóvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476

20 de dezembro de 2012Estado de Minas | MG

Desafios para 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477OPINIÃO

26 de dezembro de 2012Agência Leia | BR

RETROSPECTIVA 2012: Desempenho da indústria só melhorou a partir de junho . . . . . . . . . . . 479

O Povo - Últimas | CE

A terceira revolução industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480ARTIGO

30 de dezembro de 2012O Estado de S. Paulo | BR

Anacronismos trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 481NOTAS & INFORMAÇÕES

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Estadão.com.br - Últimas notícias | BR

Anacronismos trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483OPINIÃO

Intelog | RS

Anacronismos trabalhistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 485EDITORIAL

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02 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Estado de Minas

cni.empauta.com pg.29

Novidades no Sinduscon-MGLUGAR CERTO

Jorge Luiz Oliveira Almeida Na semana passada, oSinduscon-MG empossou sua nova diretoria, compoucas mudanças de seus representantes, e uma cer-teza em seu plano de ação para o triênio 2012-2015:atuar ainda mais para o engrandecimento daentidadee do setor, dando ênfase ao desenvolvimento de am-bientes favoráveis à realização de negócios e, es-pecialmente, combatendo amaior chaga queemperrao andamento do segmento, a burocracia.

Esse discurso pode soar antigo, mas é extremamenteatual. Infelizmente, o tempo que se leva para a apro-vação de um projeto, por causa das amarras bu-rocráticas, é extremamente longo, podendo chegar aaté dois anos. Isso atrapalha a geração de riqueza e odesenvolvimento social.

Outra forte atuação do sindicato é a produção de pu-blicações diversas que buscam atender as demandasdo dia a dia dos empresários do setor, lançadas sem-pre no fim de cada ano. No dia 13, apresentaremosnove cartilhas, manuais e revista que enriquecerão orepertóriodequem atua naconstrução edos quese in-teressam pelo tema.

Porém, antes de detalhar esse assunto, destacareiduas importantes realizações da gestão que se en-cerra e que, sem dúvida, trouxeram bons resultadospara o setor e para a sociedade. Uma delas foi a par-ticipação da entidade na aprovação da nova Lei deParcelamento, Uso e Ocupação do Solo de Belo Ho-rizonte, fruto de uma ampla negociação com os po-deres Executivo e Legislativo municipais e comoutros setores da sociedade organizada, uma vez quea proposta dessa nova lei nasceu da Conferência dasCidades, na qual ocorreram amplos debates com vá-rios players do nosso município.

Outra realização importante para a indústria da cons-trução nacional foi o 84º Enic - Encontro Nacionalda Indústria da Construção, o maior evento do seg-

mento no país, que promovemos em junho, no Ex-pominas, em parceria com o Sicepot-MG e a CâmaraBrasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Voltando às publicações que serão lançadas, elascompõem a sexta edição do kit Qualidade Sin-duscon-MG e abrangerão temas ambientais, eco-nômicos, jurídicos e técnicos de relevância para osetor.São elas: A construção civilnos 18 anos do Pla-no Real, que traz uma análise do desenvolvimento daeconomia nacional e da construção civil no período;Encargos previdenciários e trabalhistas no setor daconstrução civil, cartilha que está em sua quarta edi-ção e que aborda os custos incidentes sobre a mão deobra, incluindo os benefícios da Convenção Coletivade Trabalho; Manual básico de preenchimento dosquadros da ABNT NBR 12721:2006, que é um es-tudoinéditonopaísquetraz odetalhamento dopreen-chimento dos referidos quadros, necessários para oregistro dos empreendimentos imobiliários em car-tório; revista Construção em foco, que reúne artigosdiversos relacionados à atividade construtora as-sinados por autoridades em seus respectivosassuntos.

E, ainda, a cartilha Imposto sobre Serviço de Qual-quer Natureza - Sentido e alcance dos enunciados su-jeitos à incidência do ISSQN para a construção civil,espécie de guia para facilitar os recolhimentos desseimposto que,para o setor,deixa margempara mais deuma interpretação. A publicação traz a catalogação eordenação das leis aplicáveis à matéria.

Serão lançadas também duas cartilhas do ProgramaQualimat do Sinduscon-MG, que orientam sobre osprocedimentos de compra, inspeção, recebimento,manuseio e armazenamento dos insumos de umaobra. Este ano, os insumos contemplados foram oaço destinado a armaduras para estruturas de con-creto armado e fios e cabos elétricos, bem como umarevista em quadrinhos dirigida aos profissionais das

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Estado de Minas

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Continuação: Novidades no Sinduscon-MG

obras, que reúne boas práticas no gerenciamento deresíduos e na gestão ambiental no canteiro, com foconasustentabilidade,easegundaediçãodo Manual pa-rao licenciamento integradode impacto eurbanísticode edificações em Belo Horizonte, que informa osempreendedores imobiliários sobre as etapas do pro-cesso de regularização dos empreendimentos de im-pacto e como obter as informações necessárias paraatender as exigências da legislação ambiental e ur-

banística da capital.

Como se vê, o Sinduscon-MG busca sempre ul-trapassar o seu papel de sindicato no sentido de pro-mover o desenvolvimento mais amplo do setor,procurando se antecipar às necessidades futuras dosseus atores. E nessa história já se vão quase 76 anos!

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O Liberal

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Repórter70 REPÓRTER 70

il SAÚDE

Pesquisa

Estudo da Uepa nos postos de saúde de Belém apontaque cerca de 30% dos casos de otites em crianças têmsido tratados à base de anti-histamínicos e des-congestionantes. Bem,

0 Laboratório deMedicinas Baseadas cm Evidênciasda

1 Iniversidade garante que esse tipo de medicação,alémdenãoestar associada àresolução dadoença, au-menta de cinco a oito vezes as chances de o ( pacientefazer quadros de diarréia, erupções cutâneas, tontrirae psicose.

a DEFESA

Helicópteros

O País não pode ter mão de obra de primeira e de

segunda classe".

Ministro João Dalazen

presidente do TST, aplaudindo a proposta deemenda constitucional que equipara direitos dosempregados domésticos aos dos demaisassalariados. "Quem diz que a emenda trará de-semprego age como os que resistiam ao tim da es-cravidão".

* DIVORCIO

Rainha?

A advogada Priscila Corrêa da Fonseca, conhecidana área dos enclinheirados como "Priscila, a rainhado divórcio", por já ter patrocinado mais de mil cau-sas de separação, em geral litigiosas e envolvendomuito dinheiro - agora flagrada pela PFnaquadrilhade compra de dados sigilosos em São Paulo -, nãoconseguiu, ao que se sabe, mostrar sua realeza numacausa em Belém: a de uma rica empresária que sóconsegiu a separação com a assistência do advogadoparaense Nelson Souza.

51 UFPA

Cotas

Já eslão na Base Aérea de Belém os modernos he-licópteros de fabricação francesa que a FAB vai usarna defesa, combate e missões especiais na selva ama-zônica. Chegam para substituir modelos utilizadoshá 40 anos, desenvoh i- dos para a guerra do Vietnã.Na área militar, a aquisição representa um salto tec-nológico. Uma versão civil, vip, desse modelo vaisubstituir o helicóptero que serve exclusiv amente àpresidente Dilma Rousseff

àlVALE

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O Liberal

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Continuação: Repórter70

Fornecedores

A Vale acaba de engatar uma dobradinha com o Es-tado na articulação do chamado Plano de Atração deFornecedores, onde já atua a Fiepa. A idéia é instalarno Pará novas empresas de serviços, manutenção es-pecializada, retíficas c fornecimento de equi-pamentos pesados para mineração. A estratégia égarantir apresença dos atuais fornecedores, atrairou-tras empresas, formar mão de obra e reduzir custos.

ilCARESTIA

Alimentos

O Dieese deve divulgar nesta terça-feira mais um ba-lanço do preço dacesta básica que- todomundosenteno bolso -, continua subindo que nem balão a gás. Odetalhe fica por conta dafarinha, mais uma vez o itemmais caro da cesta. Dados finalizados na sexta-feiraapontam que, só em novembro, o preço do produtosubiu cerca de 15%. Enfim, até o final do ano, a fa-rinha nossa de cada dia terá sofrido aumento de 50%.

ilMODA

Chapa única

A moda da chapa única que praticamente sela a ree-leição dos dirigentes da UFPA anda fazendo escola.A eleição para a presidência da Associação dos Do-centes, a Adufpa, na última quarta-feira, também te-ve apenas uma única chapa inscrita, encabeçada pelaprofessora Vera Jacob, que, assim, retorna ao cargo,sucedendo a professora Rosimê Meguins.

PADRES

Ordenações

Sc é v erdade que um dos indicadores do Vaticano dodesempenho das administrações diocesanas mundoafora é a ordenação de padres, o bispo de Bragança,

Dom Luís Ferrando, está bem na foto, como se diz.Com a ordenação de mais dois padres, semana pas-sada, cm Rondon do Pará, ele chega à marca de 25 or-denações em 15 anos, uma das maiores médiasnacionais. E ainda faltam três anos para que ele se to-me emérito, de acordo com o Direito Canõnico.

* aviso

Navegantes

O comandante do 4 o Distrito Naval, vice-al- mirante Ademir Sobrinho, lança um apelo aos pro-prietários e pilotos de embarcações que nav egam pe-lo canal principal do rio Amazonas, à altura da Ilha deJurupari, em Almeirim. Lá, o tráfego é restrito das 7horas às 18 horas, por conta da instalação de 33 cabosaéreos de energia elétrica que levarão energia de Tu-curuí para ihiminar a Copa do Mundo de 2014, emManaus.

O quese diz équeo sistema decotas adotado pela UF-PA tem se revelado um fiasco, pelo menos em re-lação a candidatos provenientes de comunidadesindígenas. É que dos quase 50 indígenas que tiveramacesso ao ensino superior, no máximo três continuamem sala de aula. Pelo sim, pelo não, professores uni-versitários avaliam que o ensino de base também pre-cisa melhorar muito nas reserv as indígenas.

a ouro Corrida

Nada mais, nada menos do que 85 licenças para pes-quisa mineral estão liberadas a empresas in-teressadas na exploração de ouro na região de Itai-tuba. A chamada Prov íncia Mineral do Tapajós tam-bém não tem do que se queixar com relação ainvestimentos: está previsto cerca de R$ 1,7 bilhãonessa empreitada, com estimativa de produção de 70toneladas de ouro, contra 66 toneladas extraídas anopassado e cerca de 58 toneladas em 2009.

il ESCOLA

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O Liberal

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Reforma

A Seduc recorreu à PGE para tentar resolver o dramados alunos da Escola Paulo Maranhão, no Guamá,que há meses aguardam a reforma da escola. A Se-cretaria assinou convênio com o MEC garantindoRS755 mil para a obra, mas o repasse emperrou porque oCartório de Imóveis do 1° Ofício, cm declaração ex-pedida em 21 de março deste ano, recusou- se a va-lidar a escritura do imóvel, como exige o MEC,alegando que seus arquivos estão ilegíveis.

Atração

Fjrrborasejatiinaáreaclensaiiieittesinalizada pdaCa]3Ítat )iack)sR)rl()s,asanlxmiçõcsnã() obedecem àsregras da Marinha, colocando em risco a vida de cen-tenas de passageiros. A obra de instalação do li-nhãode Tucuruí sobre o rio Amazonas é tãogigantesca que atraiu até uma equipe do DiscoveryChannel, encarregada de prcxluzirumdcxumentário.As torres têi n 280 1 nelros de altura.

EMPOUCASLINHAS

? O prefeito eleito de Belém, Zcnaldo Cou- tinho,marcou para amanhã seu primeiro encontro com osvereadores. Na pauta, a eleição para a Mesa da Câ-mara.

? A equipe de transição de Zenaldo terá trabalho duronas informaçõesque forem repassadaspela equipe daprefeitura.

?Atéagora, nem metade domaterialsolicitado foien-tregue, o que ameaça retardar a conclusão dos re-latemos sobre a situação do município.

? Ofício da Casa Civil enviado à direção do Con-sórcio Norte Energia oficializa o secretário de Ener-gia, Nicias Ribeiro, como interlocutor do governo

junto à empresa ?OTCEfaz a última sessão ex-traordinária deste ano no dia 5 para julgar 76processos. De 2011 até agora, a Corte julgou 2 milprocessos queestav am paradosdesdeadécadade90.

?A comunidade da Estrada Nova não aprova a novaarborização da Bernardo Sayão. Em vez das tra-dicionais mangueiras, plantam-se palmeiras, quenem frutos dão.

? O ex-presidente da Fiepa Danilo Remor - in me-morian - eo diretor regionaldo Se- nai, Gerson Peres,serão agraciados com a Medalha do Mérito In-dustrial.

? Será dia 5, em Brasília, durante o Encontro Na-cional da Indústria, para o qual aFiepa levará, alémde toda sua diretoria, diversos presidentes de sin-dicatos filiados.

? A Política de Mitigação e Adaptação às MudançasClimáticas aprov ada pela Vale estabeleceu comometa a redução de 5% na emissão de gases do efeitoestufa projetadas para 2020.

? A Mineração Rio do Norte fecha 2012 com re-sultado positivo na reciclagem de lixo em PortoTrombetas. Mais de 55 mil quilos de papel, papelão,garrafas pel, plásticos e latas foram doados à Re-publica de Emaús, em Belém.

? A Unama teve o menor número de candidatos ins-critos ao vesl ibular de Direito este ano. A menor mé-dia ficou em 3.28 e a maior, 3.90 por vaga Em outrostempos, a média já foi de 12 por vaga.

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24Horas News - Cuiabá

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Comitiva da Fiemt participa do maior evento daindústria brasileira

Quarenta industriais mato-grossenses re-presentantes do Sistema Federação das Indústrias noEstado deMatoGrosso (Sistema Fiemt) participarão,nos dias 05 e 06 de dezembro, do 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai ), realizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ). Oevento ocorrerá no Centro de Convenções UlyssesGuimarães, em Brasília (DF), e reunirá dois mil par-ticipantes entre líderes empresariais de todo o país erepresentantes dogoverno.A comitivadeMatoGros-so é liderada pelo presidente do Sistema Fiemt, Jan-dirMilan, e reúne presidentes desindicatos, diretoresda instituição e executivos. "A cada edição as dis-cussões do Enai estão melhores e contribuem mais

para o aperfeiçoamento das nossasações em buscadeuma indústria mais forte e mais competitiva", avaliaMilan. O Enai é considerado o mais representativoevento empresarial da indústria brasileira. Em 2012,o evento terá como tema central "O Futuro da In-dústria".Produtividade, investimento, infraestrutura, ino-vação, tecnologia, educação, conjuntura econômica,e política, também estão na pauta de debates do Enaideste ano. As sessões plenárias analisarão os ca-minhos, as dificuldades e os desafios das empresasbrasileiras para a conquista de níveis decompetitividade mais elevados.

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A Gazeta do Acre Online - AC

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Delegação empresarial do Acre participa do 7º ENAIGERAL

Agazeta

Encontro Nacional da Indústria debaterá sobre ofuturo do setor, produtividade, inovação, con-juntura econômica e política

Uma delegação composta por empresários da in-dústria acreana embarca para Brasília (DF) nesta ter-ça-feira, 4 de dezembro, para participar do 7ºEncontro Nacional da Indústria - ENAI. Rea-lizado anualmente pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),o evento, que acontece nos dias 5 e6, reúne empresários e líderes de entidades de re-presentação da indústria, dos seus diversos setores ede todos os estados do Brasil e consagrou-se, ao lon-go de suas edições, como o mais representativo da in-dústria brasileira.

Seu objetivo é refletir e discutir alternativas para o

fortalecimento da indústria nacional e a criação denovas fontes de dinamismo econômico no país. Em2012, em sua 7ª edição, terá como tema central "OFuturo da Indústria". Produtividade, investimento,infraestrutura, inovação, tecnologia, educação, con-juntura econômica, e política, também estão na pautade debates do ENAI deste ano. As sessões plenáriasanalisarão os caminhos, as dificuldades e os desafiosdas empresas brasileiraspara aconquista deníveis decompetitividade mais elevados.

"O ENAI é uma iniciativa que vem contribuindo pa-ra o dinamismo e aperfeiçoamento da indústria bra-sileira, na medida em que expõe sua agenda deinteresses, reivindica compromissosdo governo, for-talece a interlocução entre o empresariado e agreganovos conhecimentos aos industriais", afirma o pre-sidente da FIEAC, Carlos Sasai.

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Blog do Fernando Rodrigues

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Poder e política na semana - 3 a 9.dez.2012FERNANDO RODRIGUES

Fernando Rodrigues

A semana começa com a repercussão das des-cobertas da Operação Porto Seguro, da Polícia Fe-deral. Não param de surgir indícios de que RosemaryNoronha, demitida do cargo de chefe de gabinete daPresidência da República em São Paulo, cometeu vá-rios atos polêmicos quando estava no comando.

Outros destaques da semana: 1) o STF começa, na 4ªfeira (5.dez.2012), a discutir sobre perda de man-datos de mensaleiros condenados (potencial crisecom o Congresso); 2) os partidos continuam seus en-contros de fim de ano: na 2ª feira (3.dez.2012) será oPSDB; na 3ª feira (4.dez.2012), o PT; e na 5ª feira(6.dez.2012), o PDT; 3) Henrique Alves (P-MDB-RN) poderá registrar formalmente o apoio doPSD à sua vontade de presidir a Câmara em 2013; 4)na 5ª e na 6ª feira, Brasília sediará um encontro de cú-pula do Mercosul, com participação da Venezuela,mais novo integrante do bloco, e ausência do Pa-raguai, suspenso.

Além deser anfitriã doevento doMercosul,Dilma te-rá outros compromissos midiáticos nesta semana. Na2ª feira (3.dez.2012), vai ao Maranhão para pro-mover obras portuárias e participar de evento ao ladoda governadora maranhense Roseana Sarney (P-MDB). No domingo (9.dez.2012), Dilma apareceráno "Esquenta", programa da TV Globo apresentadopor Regina Casé.A presidentegravouentrevista paraa atração em 22.nov.2012.

Também deve repercutir neste início de semana a en-trevista que o ex-presidente Fernando Henrique deuao "Poder e Política", projeto do UOL e da Folha.Ele disse queo senadorAécio Neves (PSDB-MG)de-ve se lançar já como candidato a presidente da Re-pública. Os dois estarão juntos em evento do PSDBem Brasília nesta 2ª feira. Darão coletiva às 12h.

Também na 2ª feira, mas em São Paulo, estarão numoutro evento o governador de Pernambuco, EduardoCampos (PSB), o prefeito eleito de São Paulo, Fer-nando Haddad (PT), e o reeleito no Rio, EduardoPaes (PMDB). Será em seminário organizado pelojornal "Valor Econômico" no WTC Events Center.

Na 3ª feira (4.dez.2012), o Diretório Nacional do PTfará reunião em Brasília. Estarão presentes Zé Dir-ceu, Genoino e Delúbio Soares, condenados pelo es-cândalo do mensalão. O partido pretende divulgarcrítica formal ao STF e à imprensa.

Também na3ªo ministro José Eduardo Cardozo (Jus-tiça), filiadoaoPT, deve atenderaoconvitepara com-parecer à Câmara dos Deputados e fale, entre outrosassuntos, sobre a operação Porto Seguro, que revelouo escândalo de Rosemary na Presidência da Re-pública.

Na 4ª feira (5.nov.2012), a CNI fará, em Brasília, oEncontro Nacional da Indústria e divulgará balançose perspectivas do setor.

Na 5ª feira (6.dez.2012), começará o encontro doMercosul em Brasília. E o ex-presidente FernandoHenrique estará nos EUA para divulgar um filme so-bre como combater, sem violência, o uso de drogras.

Na 6ª feira (7.dez.2012), será vez de Lula aparecer noexterior. Ele estará na Alemanha para evento de sin-dicatos de metalúrgicos do país.

A seguir, o drive político da semana:

Segunda (3.dez.2012) Dilma no Maranhão - pre-sidente estará com agovernadora Roseana Sarney(P-MDB), filha do senador José Sarney. Promoveráobras portuárias em São Luíse irá auma cerimônia deentrega de medalhas na sede do governo maranhense.Deverá voltar a Brasília por volta de 20h.

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Blog do Fernando Rodrigues

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Continuação: Poder e política na semana - 3 a 9.dez.2012

Cúpula do PSDB - figurões do partido estarão emBrasília para uma reunião com os prefeitos tucanoseleitos em 2012. Aécio e FHC darão coletiva às 12hno Hotel San Marco. Será uma oportunidade para omineiro fazer o que o ex-presidente cobrou em en-trevista ao UOL e à Folha: assumir publicamente,desde já, que será candidato a presidente em 2014.

Eduardo Campos, Haddad e Paes - governador dePernambuco e os prefeitos de São Paulo e do Rio es-tarão em evento do jornal "Valor Econômico" sobrenovidades da política. A partir das 11h30 no WTCEvents Center, em São Paulo.

Wagner em São Paulo - governador da Bahia, doPT, irá à cerimônia de premiação dos Brasileiros doAno, Empreendedor do Ano e Personalidade doAno, da revista "Isto É". No Credicard Hall, às19h30m.

Inspeção em delegacias - uma associação de or-ganizações internacionais fará até domingo(9.dez.2012) a Semana de Visitas a Delegacias nomundo todo. O objetivo é avaliar a qualidade do tra-balho policial.

Inflação - FGV publica IPC-S.

Terça (4.dez.2012) Cúpula do PT - Diretório Na-cional do partido fará reunião em Brasília com par-ticipação de Zé Dirceu, Genoino e Delúbio Soares,condenados pelo escândalo do mensalão. Deverãodivulgar crítica formal ao STF e à imprensa.

Kassab e a Câmara - o PSD decidirá quem apoiarpara presidentedaCasa: Henrique Alves (PMDB) ouJúlio Delgado (PSB). Será uma surpresa se o apoionão for para Alves, que tem apoio do governo Dilma,com quem o prefeitodeSão Pauloquerboas relações.

Cardozo e o escândalo - ministro da Justiça, filiadoao PT, foi convidado para estar na Comissão de Se-gurança Pública da Câmara às 10h. Os tema da reu-

nião: a crise na segurança pública de São Paulo e asoperações Porto Seguro e Durkheim, da Polícia Fe-deral.

Senadoeo STF - apauta daCasano mêsdedezembrodeverá ser dominada pela redefinição da distribuiçãodos recursos do FPE (Fundo de Participação dos Es-tados). O STF determinou que a mudança seja feitapelo Congresso até o fim deste ano.

Reforma política - Câmara promete votar algunspontos do projeto de lei, como o fim das coligaçõesproporcionais nas eleições, o sistema eleitoral misto,a coincidência de data das eleições e o financiamentopúblico de campanhas eleitorais.

Comentário do Blog: a chance é mínima de a Câ-mara cumprir a promessa e votar esses itens todos.

Pauta trancada - também na pauta da Câmara 3 MP-s: a 575/12, que estabelece ajuda pública a parceriaspúblico-privadas; a 577/12, que regulamenta a in-tervenção em empresas do setor elétrico; e a 585/12,que transfere R$ 1,95 bilhão da União para Estados emunicípios.

Aeroportos e a Copa - comissões da Câmara mar-caram reunião para tratar da aviação civil e obras nosetor. Começará às 14h30. Foram convidados o pre-sidente da Anac, Marcelo Pacheco Guaranys, e re-presentantes da Secretaria de Aviação Civil daPresidência da República e da Secretaria Nacional doConsumidor do Ministério da Justiça.

Indústria - IBGE publicadados sobre aprodução na-cional do setor.

Comércio - FGV divulga sondagem sobre o setor.

Inflação - Fipe divulga IPC referente a novembro de2012. FGV publica IPC-S Capitais.

Quarta (5.dez.2012)Mensalão - STF já terminoude

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Continuação: Poder e política na semana - 3 a 9.dez.2012

julgar e estipular penas para os condenados pelo es-cândalo. Mas retomará o caso nesta 4ª porque precisadecidir sobre assuntos como o momento em que oscondenados devem perder seus mandatos e quandocomeçarão a cumprir as penas.

Comentário do Blog: a perda de mandatos é um as-sunto explosivo e pode provocar grande fricção en-tre o Congresso e o STF.

Balanço da indústria - CNI organiza, em Brasília, oencontro nacional do setor,queaconteceráaté 5ª feira(6.dez.2012).

EPL e empresários - Bernardo Figueiredo falará emevento do Lide, grupo de João Dória, sobre "Questãotributária no setor de logística multimodal". Das 19hàs 21h30, no auditório Omint, em São Paulo.

Lobão e o preço da energia - ministro de Minas eEnergia foi convidado para seminário da Câmara dosDeputados sobre o tema. Em pauta a MP579, que al-tera o marco legal do setor elétrico.

Regulaçãoecomunicações - Anatel eCade farão se-minário sobre competição em plataformas digitais.Falarão sobre "teoria econômica, direito antitruste eregulaçãoR21;. A partir das 14h30 no Espaço Cul-tural Renato Guerreiro (SAUS, quadra 6, bloco C,Brasília, Distrito Federal).

Cesta básica - Dieese divulga estudo sobre preçodos alimentos.

Construção - FGV publica sondagem sobre o setor.

Quinta (6.dez.2012) Dilma e o Mercosul - pre-sidente será anfitriã, em Brasília, da reunião de cú-pula do bloco. Participarão Hugo Chávez(Venezuela), José Mujica (Uruguai) e Cristina Kir-chner (Argentina). O Paraguai, suspenso do grupo,ficará de fora.

FHC nos EUA - ex-presidente da República, do PS-DB, apresentará no Google seu filme sobre drogas.Estará acompanhado pelo empresário Richard Bran-son, fundador do grupo Virgin.

Justificar o voto - termina o prazo para quem faltouao1º turnodaeleição justificar ovotosemmulta.O si-te do TSE tem mais informações.

Cúpula do PDT - Diretório Nacional do partido sereunirá a partir das 10h na sede da legenda em Bra-sília. Na pauta: avaliação das eleições municipais,atividades da Fundação Leonel Brizola e relatóriodos líderes no Congresso.

Câmara e ditadura - Casa fará uma sessão para de-volver, simbolicamente, os mandatos de deputadoscassados pelo regime Ato Institucional nº 1, do re-gime militar. A medida homenageará todos os po-líticos cassados que tinham mandato, inclusive osque já morreram, como Mário Covas (PSDB) e Leo-nel Brizola (PDT).

Encontro de ONGs - será em São Paulo até sábado(8.dez.2012) a 4ª edição da Feira ONG Brasil.

Agricultura - IBGE divulga levantamento sobre osetor.

Agropecuária - IBGE publica pesquisa sobre es-toques referente ao 1º semestre de 2012.

Custo de vida - Dieese publica estudo sobre preçosna cidade de São Paulo.

Inflação - FGV divulga IGP-DI e IPC-C1.

Sexta (7.dez.2012) Lula na Alemanha - ex-pre-sidente irá a evento de sindicatos de metalúrgicos dopaís.

Congresso e religião - deputados e senadores farãouma sessão solene em homenagem aos 69 anos do

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Continuação: Poder e política na semana - 3 a 9.dez.2012

Movimento dos Focolares, que tem inspiração cristãe é integrando por pessoas de diversas religiões.

Ana Maria Braga e empresários - apresentadora daGlobo estará no 4º Seminário Lide Mulher, do grupode João Dória. Falará sobre "fé, superação, trans-formação e vitórias de vida". Às 17h, no auditórioOmint, em São Paulo.

Inflação - IBGE divulga IPCA (Índice Nacional dePreços ao Consumidor Amplo) e INPC (Índice Na-cional de Preços ao Consumidor).

Indústria - IBGE publica dados sobre a produção re-gional do setor.

ConstruçãoCivil - IBGE divulga custos e índices dosetor.

Domingo (9.dez.2012)Dilmana TV - presidentede-verá aparecer no programa "Esquenta", da TV Glo-bo. Ela concedeu entrevista sobre acessibilidade àapresentadora Regina Casé em 22.nov.2012.

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04 de dezembro de 2012CNI

Valor Econômico

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Indústria pede mudanças em leis trabalhistasCAPA

Fernando Exman

De Brasília

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )de-cidiu aproveitar a sinalização da presidente DilmaRousseff de que há interesse do governo em alterar alegislação trabalhista e relacionou 101 propostas pa-ramodificar omarco legaldaárea, com iniciativaspa-ra reduzir custos, a burocracia e os riscos vistos peloempresariado, além de elevar a competitividade daindústria.

Obtido com exclusividade pelo Valor, o documento,que será discutido a partir de amanhã no EncontroNacional da Indústria, em Brasília, detalha o queseriam irracionalidades da atual legislação tra-balhistaea insegurançajurídica, aburocracia eas res-trições à produtividade resultantes dessesproblemas.

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04 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor Econômico

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CNI faz 101 propostas para modernizar setorBRASIL

Conjuntura Documento preparado pela indústriasobre legislação trabalhista será discutido a partir deamanhã

Fernando Exman

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )de-cidiu aproveitar a sinalização dada pela presidenteDilma Rousseff dequeháinteresse do governoem al-terar a legislação trabalhista para tentar impulsionaruma agenda de modernização do setor. A CNI listou101 propostas, iniciativas capazes de reduzir os cus-tos, a burocracia e os riscos enfrentados pelo em-presariado, além de elevar a competitividade e aprodutividade da indústria brasileira.

Obtido com exclusividade pelo Valor, o documentoserá discutido a partir de amanhã no Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília. Em uma iniciativainédita, ele detalha, sob a ótica do setor produtivo, asdiversas irracionalidades da atual legislação tra-balhista. Além de apresentar as propostas, a CNIaponta os ganhos esperados com as mudanças su-

geridas e quais seriam as medidas e os instrumentosnecessários para executar tais alterações.

A ideia foi trazer melhor conhecimentoda realidade ede suas possibilidades de aperfeiçoamento. Bus-cou-se elaborar propostas equilibradas e exequíveis.Nosso objetivo é criar condições para o crescimentosustentado e gerar empregos de qualidade, afirmouao Valor o presidente da CNI, Robson Braga de An-drade. Em momento algum o documento '101 Pro-postas para Modernização Trabalhista' defenderedução de salário e de direitos do trabalhador. O quese quer é a racionalidade na legislação trabalhista pa-ra que ganhem empresas e empregados juntos.

Para a CNI, a modernização trabalhista é fun-damental para garantir um maior dinamismo à in-dústria. Nas contas da instituição, a produtividade dosetor aumentou 0,9% entre 2006 e 2011. Por outro la-do, o salário médio em dólar e o custo unitário dotrabalhador subiram 51,5% e 52,8% no mesmo pe-ríodo, respectivamente. Enquanto a produtividadecresceu apenas 3,7% entre 2000 e 2011, acrescentoua CNI, o salário médio do trabalhador calculado emdólar registrou uma apreciação de 103%.

Na visão do empresariado, porém, o aumento da pro-dutividade só virá com inovação, a qual depende dequalificação do trabalhador, e da redução das chan-ces de medidas que estimulem a meritocracia dentrodas empresas acabarem sendo questionadas na Jus-tiça. O Brasil precisa aumentar a sua produtividade,resumiu o gerente-executivo daUnidade deRelaçõesdo Trabalho da CNI, Emerson Casali.

Dados compilados pela entidade também de-monstram que a indústria de transformação vem per-dendo espaço na economia. Em 1985, anota a CNI, osetor correspondia a 35,8% do Produto Interno Bruto(PIB). Tal índice caiu para 14,6% em 2011. No mes-mo período, a participação da indústria de trans-

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Valor Econômico

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Continuação: CNI faz 101 propostas para modernizar setor

formação no mercado de trabalho passou de cerca de25% para 17%.

O mesmo cenário é verificado numa análise do co-mércio exterior. Em 1992, aponta a CNI, a indústriade transformação respondia por 64,5% das ex-portações. Em 2011, essa parcela diminuiu para36%. Já o coeficiente de importação do setor cresceudos 14,1% observados em 1996 para 18,5% em2011. A expectativa da CNI é que esse indicador, querepresenta o quanto do consumo interno é atendidopor importados, ultrapasse 20% em 2012.

Nos últimos 12 meses até setembro, a geração de em-pregos na indústria de transformação caiu 90,2% emrelação ao mesmo período anterior, para 24.851 va-gas. Todos os seus 12 subsetores CNI registraram re-tração. É uma perda de dinamismo clara. O empregoé muito relacionado ao crescimento econômico e aoinvestimento, explicou Casali, para quem a con-centração do emprego em grandes companhias de-monstra que o Simples ajuda as pequenas empresasna área tributária, mas não na trabalhista.

Assim, o objetivo da CNI ao formular o documentofoi sugerir uma forma de reduzir os custos e os riscosdo empresário. As soluções envolvem diversas ins-tituições, como os ministérios do Trabalho, da Fa-zenda, da Previdência, do Desenvolvimento, alémdos sindicatos, da Justiça do Trabalho e o Par-lamento.

Entre as propostas, 65 podem ser levadas adiante pormeio de projeto de lei. Outras sete por ato normativode ministérios. As alterações também poderiam serfeitas por decreto (seis), proposta de emenda cons-titucional (cinco), portaria (cinco), projeto de leicomplementar (três) e novas normas re-

gulamentadoras do Ministério do Trabalho para aárea de saúde e segurança. Outras 20 sugestões po-deriam tomar corpo tanto por meio de atos nor-mativos e projetos de lei como com revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

As irracionalidades apontadas pela ConfederaçãoNacional da Indústria são verificadas em obri-gações acessórias impostas às empresas, na forma depagamento de benefícios, encargos previdenciários,no formato dajornada de trabalho, naforma docon-trato de trabalho, nas licenças e na qualificação damão de obra. Falar que o Brasil continua a gerar no-vas vagas de trabalho mesmo com esse arcabouço le-gal é um erro, argumentou o gerente-executivo daUnidade de Relações do Trabalho da CNI. É o carroacelerando com o freio de mão puxado, comentou.

Indexação

Produtos alimentícios e bebidas

Têxtil e de vestuário

Química, de produtos farmacêuticos e veterinários

Metalúrgicos

Mecânica

Materiais de transportes

MAdeira e mobiliário

Produtos minerais e metálicos

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Valor Econômico

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Continuação: CNI faz 101 propostas para modernizar setor

Papel e papelão

Calçados

Borracha, fumo couro

Materiais elétricos e de comunicação

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Brasil Econômico

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Competitividade e dívida dos estadosPODER ECONÔMICO

PODER ECONÔMICO

Competitividade e dívida dos estados

Jorge Felix

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, defendeu ontem,ao apresentar o balanço de 2012 e as perspectivas naeconomia para 2013, uma ampliaçãodo papel dos es-tadosno debate sobre amelhoria dacompetitividade.

O governo federal, no seu entendimento, adotou me-didas que terão impacto ao longo do próximo ano.Mas os estados estão sentados sobre suas ar-recadações sem se sensibilizarem com o desafio dosetor produtivo. "Os estados estão muito reticentes ea guerra fiscal criou uma insegurança jurídica", afir-ma. O setor produtivo preferiria ver Dilma Rousseffchamar os governadores, com seu jeito determinadode ser, e cobrar um entendimento entre os estados.

Agora, como se sabe, a decisão está com o Supremo

Tribunal Federal. E por que o governo não fez assim?Porque precisaria abrir mão de grande quantidade de"dinheiro na veia" que tem origem no pagamento dadívida dos estados e municípios.

O ministro Guido Mantega prometeu rever o in-dexador das dívidas. Mas, no entendimento da in-dústria, tudo deveria estar num grande acordo embenefício do aumentos dos investimentos.

Na opinião de Robson Andrade, para reduzir oICMS e criar a alíquota única, tudo deveria estar namesa de negociação: royalties, dívidas, in-vestimentos dos estados em infraestrutura, educaçãoetc. Ébomlembrarqueo ICMS representa83% daar-recadação dos estados.

No rol de sugestões ao governo, a CNI sublinha a de-fesa comercial. Ou seja, o Brasil se fecharia aindamais. Questionado por Poder Econômico, Andradejustifica: "Não sou protecionista, mas com o mer-cado externo em baixa, temos que ter maior defesa denossos produtos".

Apesar da choradeira e da polêmica em torno da MP579, Andrade aposta que o governo vai atingir a metadereduzir a tarifadeenergia,em média20%, já em ja-neiro. Amanhã, Dilma está convidada pela CNI paraabrir o Encontro Nacionalda Indústria. O tema,es-te ano, é inovação. A palestra magna será de PaulMarkliie, editor de inovação da revista britânica TheEconomist.

Só no Brasil quem sonha ser Warren Buffett precisade uma ajudinha de banco público!

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04 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Página 20 - online

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Delegação empresarial do Acre participa do 7º ENAIUma delegação composta por empresários da in-dústria acreana embarca para Brasília (DF) nesta ter-ça-feira, 4 de dezembro, para participar do 7ºEncontro Nacional da Indústria - ENAI. Rea-lizado anualmente pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),o evento, que acontece nos dias 5 e6, reúne empresários e líderes de entidades de re-presentação da indústria, dos seus diversos setores ede todos os estados do Brasil e consagrou-se, ao lon-go de suas edições, como o mais representativo da in-dústria brasileira.

Seu objetivo é refletir e discutir alternativas para ofortalecimento da indústria nacional e a criação denovas fontes de dinamismo econômico no país. Em2012, em sua 7ª edição, terá como tema central "OFuturo da Indústria". Produtividade, investimento,

infraestrutura, inovação, tecnologia, educação, con-juntura econômica, e política, também estão na pautade debates do ENAI deste ano. As sessões plenáriasanalisarão os caminhos, as dificuldades e os desafiosdas empresas brasileiraspara aconquista deníveis decompetitividade mais elevados.

"O ENAI é uma iniciativa que vem contribuindo pa-ra o dinamismo e aperfeiçoamento da indústria bra-sileira, na medida em que expõe sua agenda deinteresses, reivindica compromissosdo governo, for-talece a interlocução entre o empresariado e agreganovos conhecimentos aos industriais", afirma o pre-sidente da FIEAC, Carlos Sasai.

Assessoria Fieac

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04 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Brasília em Tempo Real

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Indústria pede mudanças em leis trabalhistasECONOMIA

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )de-cidiu aproveitar a sinalização dada pela presidenteDilma Rousseff dequeháinteresse do governoem al-terar a legislação trabalhista para tentar impulsionaruma agenda de modernização do setor. A CNI listou101 propostas, iniciativas capazes de reduzir os cus-tos, a burocracia e os riscos enfrentados pelo em-presariado, além de elevar a competitividade e aprodutividade da indústria brasileira.

Obtido com exclusividade pelo Valor, o documentoserá discutido a partir de amanhã no Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília. Em uma iniciativainédita, ele detalha, sob a ótica do setor produtivo, asdiversas irracionalidades da atual legislação tra-balhista. Além de apresentar as propostas, a CNIaponta os ganhos esperados com as mudanças su-geridas e quais seriam as medidas e os instrumentosnecessários para executar tais alterações.

"A ideia foi trazer melhor conhecimento da realidadee de suas possibilidades de aperfeiçoamento. Bus-cou-se elaborar propostas equilibradas e exequíveis.Nosso objetivo é criar condições para o crescimentosustentado e gerar empregos de qualidade", afirmouao Valor o presidente da CNI, Robson Braga de An-drade. "Em momento algum o documento "101 Pro-postas para Modernização Trabalhista" defenderedução de salário e de direitos do trabalhador. O quese quer é a racionalidade na legislação trabalhista pa-ra que ganhem empresas e empregados juntos."

Para a CNI, a modernização trabalhista é fun-damental para garantir um maior dinamismo à in-dústria. Nas contas da instituição, a produtividade dosetor aumentou 0,9% entre 2006 e 2011. Por outro la-do, o salário médio em dólar e o custo unitário dotrabalhador subiram 51,5% e 52,8% no mesmo pe-ríodo, respectivamente. Enquanto a produtividadecresceu apenas 3,7% entre 2000 e 2011, acrescentoua CNI, o salário médio do trabalhador calculado em

dólar registrou uma apreciação de 103%.

Na visão do empresariado, porém, o aumento da pro-dutividade só virá com inovação, a qual depende dequalificação do trabalhador, e da redução das chan-ces de medidas que estimulem a meritocracia dentrodas empresas acabarem sendo questionadas na Jus-tiça. "O Brasil precisa aumentar a sua pro-dutividade", resumiu o gerente-executivo daUnidade de Relações do Trabalho da CNI, EmersonCasali.

Dados compilados pela entidade também de-monstram que a indústria de transformação vem per-dendo espaço na economia. Em 1985, anota a CNI, osetor correspondia a 35,8% do Produto Interno Bruto(PIB). Tal índice caiu para 14,6% em 2011. No mes-mo período, a participação da indústria de trans-formação no mercado de trabalho passou de cerca de25% para 17%.

O mesmo cenário é verificado numa análise do co-mércio exterior. Em 1992, aponta a CNI, a indústriade transformação respondia por 64,5% das ex-portações. Em 2011, essa parcela diminuiu para36%. Já o coeficiente de importação do setor cresceudos 14,1% observados em 1996 para 18,5% em2011. A expectativa da CNI é que esse indicador, querepresenta o quanto do consumo interno é atendidopor importados, ultrapasse 20% em 2012.

Nos últimos 12 meses até setembro, a geração de em-pregos na indústria de transformação caiu 90,2% emrelação ao mesmo período anterior, para 24.851 va-gas. Todos os seus 12 subsetores CNI registraram re-tração. "É uma perda dedinamismoclara.O empregoé muito relacionado ao crescimento econômico e aoinvestimento", explicou Casali, para quem a con-centração do emprego em grandes companhias de-monstra que o Simples ajuda as pequenas empresasna área tributária, mas não na trabalhista.

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04 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Brasília em Tempo Real

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Continuação: Indústria pede mudanças em leis trabalhistas

Assim, o objetivo da CNI ao formular o documentofoi sugerir uma forma de reduzir os custos e os riscosdo empresário. As soluções envolvem diversas ins-tituições, como os ministérios do Trabalho, da Fa-zenda, da Previdência, do Desenvolvimento, alémdos sindicatos, da Justiça do Trabalho e o Par-lamento.

Entre as propostas, 65 podem ser levadas adiante pormeio de projeto de lei. Outras sete por ato normativode ministérios. As alterações também poderiam serfeitas por decreto (seis), proposta de emenda cons-titucional (cinco), portaria (cinco), projeto de leicomplementar (três) e novas normas re-gulamentadoras do Ministério do Trabalho para aárea de saúde e segurança. Outras 20 sugestões po-deriam tomar corpo tanto por meio de atos nor-

mativos e projetos de lei como com revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

As "irracionalidades" apontadas pela ConfederaçãoNacional da Indústria são verificadas em obri-gações acessórias impostas às empresas, na forma depagamento de benefícios, encargos previdenciários,no formato dajornada de trabalho, naforma docon-trato de trabalho, nas licenças e na qualificação damão de obra. Falar que o Brasil continua a gerar no-vas vagas de trabalho mesmo com esse arcabouço le-gal é um erro, argumentou o gerente-executivo daUnidade de Relações do Trabalho da CNI. "É o carroacelerando com o freio de mão puxado", comentou.

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04 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Commercio Online

cni.empauta.com pg.48

JC NegóciosJC NEGÓCIOS

Pernambuco participa do 7º Encontro Nacional daIndústria (ENAI ),que acontece nesta quarta e quinta(5 e 6 de dezembro), em Brasília, considerado o maisimportante evento do setor em todo o país. O evento épromovido pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI )e terá a presença da presidente DilmaRousseff nasolenidadedeabertura,às 10h, no Centrode Convenções Ulysses Guimarães.

Cerca de 30 empresários locais dos mais diversossegmentos estão entre os 1,5 mil participantes doevento, no qual discutirão, durante dois dias, temas

como a competitividade brasileira, o sistema tri-butário e a legislação trabalhista. Também farão umbalanço da política industrial e tecnológica e dosavanços e obstáculos na área de infraestrutura

Segundo o presidente da FIEPE, Jorge Côrte Real,que acompanha a comitiva pernambucana em Bra-sília, o engajamento dos empresários locais é fun-damental para que as discussões e soluções tenhamuma visão regional, contemplando as necessidadesde todo o país.

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05 de dezembro de 2012CNI

Economia & Negócios - Agência Estado

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Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

CÉLIA FROUFE - Agencia Estado

BRASÍLIA - O vice-presidente da Associação Na-cional dos Fabricantes de Veículos Automotores(Anfavea), Luiz Moan, disse à Agência Estado que,além da prorrogação do Programa de Sustentação doInvestimento (PSI), o setor também deseja a ex-tensão do benefício da depreciação acelerada pormais um ano e a inclusão de máquinas agrícolas namedida. "O governo ouviu nossas demandas, en-tendeu nossa situação e demonstrou boa vontade ematenderaos nossos pleitos", disse Moan aosairdo Mi-nistério da Fazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Economia & Negócios - Agência Estado

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

RAFAEL MORAES MOURA E RENATA VE-RÍSSIMO - Agencia Estado

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff destacouque o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anun-ciará ainda nesta quarta-feira o Programa de Sus-tentação do Investimento (PSI) para 2013. "Vamosassegurar que o sistema atual do PSI ,através do BN-DES, seja muito efetivo", destacou Dilma,ressaltando que R$ 190 bilhões já foram contratadospelo PSI. "Ampliaremos os recursos para mais de R$80 bilhões", afirmou a presidente, durante discursoda abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regime

automotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Todaaquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Economia & Negócios - Agência Estado

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

Presidente lamentou 'imensa insensibilidade da-queles que não reconhecem a importância' da re-dução do preço da energia para o crescimentosustentável do País Rafael Moraes Moura e RenataVeríssimo, da Agência Estado

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff enfatizounesta quarta-feira que reduzir a conta de luz no País éuma decisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7º En-contro Nacional da Indústria (ENAI ),em Brasília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-

gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-

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Economia & Negócios - Agência Estado

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Continuação: Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia

lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temos

uma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

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Economia & Negócios - Agência Estado

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Dilma anunciará amanhã medidas para o setorportuário

ECONOMIA

Segundo ela essas medidas para os portos têm comoobjetivo buscar maior movimentação de carga, me-nores custos, e maior eficiência no sistema portuárioRafael Moraes Moura e Renata Veríssimo, da Agên-cia Estado

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff con-firmou para esta quinta-feira, 6, o anúncio de ações,investimentos e novas regras para o setor portuário edisse que até o final do ano o governo anunciará me-didas para aeroportos regionais e centrais. Segundoela essas medidas para os portos, "elo fundamentalda cadeia de logística", têm como objetivo buscarmaior movimentação de carga, menores custos, emaior eficiência no sistema portuário.

Dilma disse que até o final de dezembro será lançado

o plano de investimentos para os aeroportos re-gionais, para viabilizar a aviação regional, e novasconcessões para os aeroportos chamados centrais.

Anunciou também a retomada dos leilões de petróleoegás em março enovembro do próximo ano."Vamosretomar em março e novembro de 2013 os leilões deblocosdepetróleoegás, tanto naárea do pós salcomona área do pré sal. E isso vai garantir não só o cres-cimento danossa produção numhorizontedemédio elongo prazo mas também novas oportunidades de in-vestimento", disse a presidente, no 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai )

A presidente voltou a ressaltar a importância da par-ceria entre os setores público e privado para o cres-cimento do País de forma sustentável.R

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05 de dezembro de 2012CNI

Folha.com

cni.empauta.com pg.54

Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz BNDES

MERCADO

DO VALOR

O governo está trabalhando em uma agenda tri-butária para reduzir a carga de impostos sobre o setorpetroquímico, informou o presidente do BNDES(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial), Luciano Coutinho, ao listar as medidas pla-nejadas pelo governo para promover a recuperaçãoda indústria, comprimida pelo longo período de va-lorização do real e aumento da competição in-ternacional.

É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo , defendeu Coutinho ao falar no Encontro Na-cional da Indústria, promovido pela CNI(Confederação Nacional da Indústria).

O presidentedo BNDESinformou queo governopre-para também uma agenda muito forte de incentivos eapoio a processos de inovação . Não quis, porém, de-talhar as medidas em elaboração, que dependem de

decisão final do Ministério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver produtos novos : a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar todosos complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Folha.com

cni.empauta.com pg.55

Governo vai ofertar cursos do Pronatec a presidiáriosEDUCAÇÃO

FERNANDA ODILLA FLÁVIA FOREQUE

DE BRASÍLIA

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira (5) a ampliação da oferta de cursos doPronatec (Programa Nacional de Acesso Técnico eEmprego ) para públicos hoje não atendidos no pro-grama. Com o ritmo atual, no entanto, o governo nãoconseguirá cumprir a meta estabelecida.

Criado no ano passado, o Pronatec tem como ob-jetivo aumentar o acesso ao ensino técnico e qua-lificação profissional, com oferta de cursos paraajudante de obras, carpinteiro e chaveiro, por exem-plo.

Através de acordos firmados hoje com diversos mi-nistérios, entre eles o da Justiça e da Previdência So-cial, o governo vai ofertar esses cursos para alunoscom perfil diferente do atual. O curso hoje é ofertadopara quem está no ensino médio.

A partir do próximo ano, também poderão se ma-tricular presidiários e egressos do sistema prisional,além de trabalhadores em processo de reabilitação eligados aoplano "Brasil Maior",do ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio.

A meta do Pronatec é, até 2014, ofertar os cursos a 8milhões de brasileiros. Até o momento, no entanto,foram atendidos 2,5 milhões debrasileiros. Nesse rit-mo, a oferta chegará a 5 milhões em dois anos.

A presidente Dilma Rousseff e o ministro AloizioMercadante assinaram ainda medida provisória ex-pandindo a oferta de bolsa-formação, que garante aoaluno benefícios como auxílio alimentação e trans-porte. Agora, o benefício também estará disponívelpara brasileiros egressos do ensino médio e poderãoser integrados à educação de jovens e adultos.

"Eu tenho certeza de que isso que nós estamos fa-zendo, de levar um ensino profissionalizante para ointerior do nosso país, produzirá uma das maiores re-voluções do nosso país, que é a do conhecimento, é ado acesso à oportunidade", disse a presidente Dilmadurante a solenidade.

Dilma afirmou ainda que a expansão do programa éimportante para incrementar o espírito em-preendedor do brasileiro. "Nós somos um país quepode ter pequenas emédias empresas. Nóssomos umpaís que tem a vocação para a criatividade. Se a gentesomar criatividade com ciência, se a gente somarcriatividade com tecnologia e inovação, nós teremosum país com uma capacidade competitiva enorme."

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05 de dezembro de 2012Federações | FIRJAN

Folha.com

cni.empauta.com pg.56

SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

MERCADO

DO VALOR

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por "in-teresses eleitoreiros", acusou Eduardo Eugênio Gou-veia Vieira, presidente da Firjan (Federação dasIndústrias do Rio de Janeiro). "São Paulo e MinasGerais não aderiram à opção de renovação de con-cessões que tinham nesse programa apenas por in-teresse eleitoreiro."

Cemig e Cesp recusaram a renovação das concessõesde suas usinas geradoras de acordo com as novas re-gras do setor elétrico.

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-

lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. "Há muita gordura", disse."Qualquer empresário sempre vai querer ter receitamaior".

"O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionaismenores", insistiu o executivo, que participa do En-contro Nacional da Indústria, onde a presidente Dil-ma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários.

"Por que as usinas na Europa podem ter custos me-nores e aqui não?", perguntou o presidente da Firjan.

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05 de dezembro de 2012CNI

Globo Online

cni.empauta.com pg.57

Dilma defende destinação de recursos dos royaltiespara a Educação

EDUCAÇÃO

Paraapresidente, nãoexiste inovaçãoe tecnologia nopaís sem educação de qualidade

BRASÍLIA- A presidenteDilma Rousseff defendeu,nesta quarta-feira, aveiculaçãoderecursos dos royal-ties do petróleo para a Educação. A presidente re-bateu os argumentos contrários a essa estratégia,como os que foram defendidos ontem pelo go-vernador do Espírito Santo,Renato Casagrande. ParaDilma, a educação é o principal investimento que opaís precisa. Ela afirmou que nenhuma nação con-segue se desenvolver sem investir nessa área. A pre-sidente participou da abertura do 7º EncontroNacional da Indústria (ENAI ), organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).

- Porque nos destinamos o recurso do pré-sal e dasconcessões novas para a educação. Aí falam assim:"mas vocês não estão destinando para a ciência, tec-nologia e inovação." Estamos sim. Não tem tec-nologia, não tem ciência e não tem inovação semeducação de qualidade neste país - disse a presidente,em resposta a afirmação de Casagrande, que de-fendeu que a vinculação de royalties do petróleo in-

clua despesas com pesquisa, ciência, tecnologia einovação.

Dilma ainda disse que "nada do que nós gastarmosem educação é gasto", e que todos esses recursos de-vem ser considerados investimentos.

- Euacredito queaeducação éopatrimônio queoBra-sil deve assegurar para todos os seus filhos. É o pa-trimônio que cada um de nós carrega consigo paraondevai. Por isso euacredito queéfundamental com-binar e fazer, simultaneamente, duas coisas: apostarnas áreas mais avançadas da educação, mas tambémolhar com extremo interesse para as áreas básicas,então da creche à pós-graduação - disse Dilma.

A medida provisória (MP) que estabelece as mu-danças anunciadas pelo governo na divisão dosroyalties do petróleo e destina os recursos para a Edu-cação foi publicada ontem no "Diário Oficial". Dil-ma vetou amudançanadistribuição dos royaltiesquehavia sido aprovada pelo Congresso para manter aatual distribuição dos recursos das áreas já licitadas,atendendo reivindicação dos Estados produtores.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Globo Online

cni.empauta.com pg.58

Pronatec já atendeu a mais de 2,5 milhões de pessoasEDUCAÇÃO

Balançofoiapresentadopela presidenteDilma Rous-seff, na abertura do Encontro Nacional da Indústria

BRASÍLIA - Mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo Programa Nacional de Acesso aoEnsinoTécnico eEmprego (Pronatec ),segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC) di-vulgado nesta quarta-feira (5) pela presidente DilmaRousseff, na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ).Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano. O Pronatec foi criado em 2011 com oobjetivo de intensificar a formação e a qualificaçãoprofissional em áreas técnicas e tecnológicas.

- Acredito que no Pronatec está uma das chaves parao futuro do país, primeiro a dar qualidade para o en-sino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes - disse, acrescentando que, paraisso, os recursos que virão dos royalties do petróleosão fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-

do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, seráeditada uma medidapro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Globo Online

cni.empauta.com pg.59

Número de miseráveis no país vai cair para 2,5milhões, diz Dilma

PAÍS

A presidente Dilma durante cerimônia de abertura do Encontro Nacionalda Indústria Gustavo Miranda / O Globo

A presidente Dilma durante cerimônia de abertura do Encontro Nacionalda Indústria Gustavo Miranda / O Globo

A presidente prometeu erradicar a pobreza extremaaté o fim do mandato

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff disse nes-ta quarta-feira que o número de miseráveis no Brasilcairá para 2,5 milhões de pessoas, a partir deste mês,quando começar a ser pago o novo benefício do pro-grama Brasil Carinhoso, que ampliou o Bolsa Fa-mília. O governo classifica como miserável quemsobrevive com até R$ 70 mensais per capita. Dilmaprometeu erradicar a pobreza extrema até o fim domandato, em 2014.

- Vamos deixar apenas 2,5 milhões (de miseráveis)para completar o ciclo da nossa promessa do Brasilsem Miséria, que é retirar todos os brasileiros da ex-trema pobreza. Esse programa é uma questão ética,moral, mas é uma questão econômica e política tam-bém - discursou a presidente, na abertura do 7º En-contro Nacional da Indústria, no Centro deConvenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Anunciada recentemente, a ampliação do Brasil Ca-rinhoso consistirá no pagamento de recursos adi-

cionais aos beneficiários do Bolsa Família comfilhos de até 15 anos, de modo que todos recebammais de R$ 70 mensais per capita. Esse benefício sóera dado a famílias com filhos de até 6 anos.

O cálculo de Dilma leva em conta registros ad-ministrativos do Cadastro Único, que reúne dados derenda declarados pelos beneficiários do Bolsa Fa-mília e informados pelas prefeituras ao Ministério doDesenvolvimento Social. Ainda não há informaçõesatualizadas do IBGE sobre o impacto do Brasil Ca-rinhoso. E são os levantamentos do IBGE que dão amedidadapobreza no país.Tanto quefoicom basenocenso de 2010 que o governo Dilma lançou o Brasilsem Miséria.

O dado mais recente do IBGE é o da Pesquisa Na-cionalpor AmostradeDomicílios,aPnad de2011, in-dicou a existência de 8 milhões de miseráveis no país.Já o Censo de 2010 apontou o dobro disso: 16,2 mi-lhões de miseráveis. A diferença entre o dado docenso e o da Pnad é, em essência, metodológica e nãosignifica que 8 milhões de pessoas tenham sido re-tiradas da miséria de 2010 para 2011.

Em seu discurso nesta quarta-feira, Dilma destacou opapel do Bolsa Família na diminuição da pobreza ex-trema, afirmando que cerca de 18 milhões de pessoascontinuariam na miséria, se não fosse o programa detransferência de renda:

- O Bolsa Família, se não existisse, hoje no Brasil te-ríamos 36 milhões de brasileiros e brasileiras abaixoda pobreza extrema, ganhando menos de R$ 70 percapita. Como o Bolsa Família foi feito, nós con-seguimos, desses 36 milhões, em torno de 18 mi-lhões, quase 19 milhões conseguimos tirar dapobreza extrema até 2010.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Globo Online

cni.empauta.com pg.60

Continuação: Número de miseráveis no país vai cair para 2,5 milhões, diz Dilma

Dilma destacou o efeito econômico disso:

- Uma das características competitivas do nosso paísé que somos país de quase 200 milhões de pessoas, deconsumidores. Um país de 200 milhões de con-sumidores tem que zelar pelo seu maior patrimônio,que é cada uma das pessoas que o integram.

Presente ao evento, o ministro da Educação, Aloizio

Mercadante, anunciou a implementação do Fi-nanciamento Estudantil voltado para empresas, oFies Empresas, queemprestará recursos para que tra-balhadores de empresas de pequeno, médio e grandeporte possam fazer cursos de qualificação. Segundoele, o Pronatec atendeu 2,5 milhões de pessoas.

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05 de dezembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.61

Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz Coutinho

ECONOMIA

O governo está trabalhando em uma 'agenda tri-butária' para reduzir a carga de impostos sobre o setorpetroquímico, informou o presidente do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social (B-NDES), Luciano Coutinho, ao listar as medidasplanejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, 'comprimida' pelo longoperíodo de valorização do real e aumento da com-petição internacional.

'É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo', defendeu Coutinho ao falar no Encontro Na-cional da Indústria, promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).O presidente do BN-DES informou que o governo prepara também 'umaagenda muito forte de incentivos e apoio a processosde inovação'. Não quis, porém, detalhar as medidasem elaboração, quedependemdedecisão final do Mi-nistério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver 'produtos novos': a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar 'todosos complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar'.

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05 de dezembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.62

Em cenário de crise, país continua 'relativamentebem', diz Mercadante

ECONOMIA

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ava-liou que o Brasil está se saindo relativamente bemdentro de um 'cenário de grave crise internacional,profunda e prolongada', apontando a recessão na Eu-ropa, no Japão e o baixo crescimento dos EstadosUnidos.

Mercadante também atacou a política de compra deativos do Federal Reserve (Fed), banco central ame-ricano, que provoca 'uma guerra cambial', e chamouatenção para o 'abismo fiscal' enfrentado pelos ame-ricanos. 'Nesse quadro somos o quarto país que maisgerou empregos, estamos com a taxa de desempregoentre as melhores do planeta', disse nesta quarta-feiraem debate no Encontro Nacional da Indústria.

Para Mercadante, o país fez a opção de continuar for-talecendo o mercado doméstico e teve a 'coragem' decortar a taxa de juros e o spread bancário, o que fezcom que a taxa de câmbio fosse ajustada. Tambémlembrou que foram tomadas medidas de defesa co-mercial dentro das regras da Organização Mundialdo Comércio (OMC).

O ministro também abordou a questão da burocraciano país, que ele classificou com 'grave problema'. Epediu para a Confederação Nacional da Indústria(CNI )apresentar uma proposta de redução da bu-rocracia até abril, para que o tema seja tratado pelogoverno.

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05 de dezembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.63

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira que a queda na taxa básica de juros está entreas principais medidas do seu governo.

'O juro se encaminha para níveis compatíveis com omercado internacional', disse a presidente no 7º En-contro Nacional da Indústria, evento promovido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Dil-ma afirmou queaSelic irá fechar o anoem 7,25%, pa-tamar sem precedentes.

Para a presidente, vivemos em um 'período de tran-sição' no qual os investimentos no lado real da eco-nomia tenderão a ser mais atrativos. Ainda de acordocom a presidente, instrumentos variados de créditosurgirão, de modo a permitir a participação do setorprivado no financiamento dos investimentos.

'Essas transições levam tempo, mas o efeito dessaconvergência deve começar a aparecer nos próximosmeses', disse.

Dilma também falou sobre a atuação do Banco Cen-tral (BC), que, na sua avaliação, 'faz um movimentocauteloso, responsável e sustentável de fazer uma

mudança nessa variável estratégica [juros]'.

A presidente também disse queo governofez sua par-te, em especial ao mudar a regra da poupança, queatuava como um limitador para a queda da Selic.

'Essa era uma barreira considerada intransponível,porque somos um país com trauma em relação à pou-pança', disse, referindo-se ao confisco realizado pelogoverno de Fernando Collor de Mello (1990-1992).

Outro ponto ressaltado foi rigor fiscal. Dilma lem-brou que a relação dívida/PIB correspondente a 35%,'uma das menores do mundo'.

'A redução dos juros internos e a queda do real gerouum mix de câmbio e juro muito mais favorável ao de-senvolvimento, mesmo que no curto prazo algumasadaptações sejam necessárias', disse a presidente,acrescentando que esse novo mix promove a reduçãodo custo de capital do Brasil.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Ex-man e Sergio Leo | Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.64

Dilma classifica de 'bastante precário' desempenhoda indústria em 2012

ECONOMIA

Presidente afirmou que espera agora crescimento'muito mais pujante'.

Segundo ela, medidas de estímulo ainda não tiveram'efeito completo'.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5), em discurso para empresários durante o7º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, que odesempenho do setor foi "bastante precárioR21; em2012 e que espera um crescimento R20;muito maispujanteR21; para os próximos meses e anos.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) divulgados na semana passada, oProduto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestreavançou 0,6%, abaixo da expectativa do governo,que previa aumento de 1,1%. A indústria cresceu1,1%, masnacomparação com o terceiro trimestre de2011, caiu 0,9%.

R20;É verdade que neste ano de 2012, nós tivemosumdesempenho bastanteprecárioda indústria. Éver-dade também que a indústria vem se recuperando,mas, para os nossos objetivos, o crescimento in-dustrial terá que ser nos próximos meses e anos umcrescimento muito mais forte, muito mais pujante.Até porque o Brasil precisa ter uma taxa de in-vestimento elevado e isso só ocorrerá de forma efe-tiva se tivermos dentro da indústria uma participaçãono investimento muito significativaR21;, declarou apresidente.

Dilma afirmou que as medidas de estímulo à eco-nomia tomadas neste ano ainda não surtiram

R20;seus efeitos completosR21;. R20;Temos cer-teza que elas [medidas] irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimentoR21;, afirmou.

Andrade também lamentou o fraco desempenho daindústria em 2012. R20;Podemos crescer num ritmovigoroso [para 2013] deixando para trás a memóriade2012, anoem queinfelizmente a indústria ficou es-tagnadaR21;, afirmou.

O presidente da CNI disse que R20;o governo tem seesforçadoR21;, mas que é preciso R20;apressar opassoR21;. R20;Precisamos apressar o passo paraelevar a competitividade da indústria brasileira e en-frentar um cenário em que ainda persistem os efeitosdacrise global gerada nos paísesdesenvolvidosR21;,afirmou.

Nesta terça-feira (4), a CNI reduziu a previsão decrescimento do PIB brasileiro de 1,5% para 0,9%neste ano e estimou crescimento de 4% em 2013.

Andrade, por outro lado, elogiou medidas tomadaspelo governo para estímulo da economia.

R20;Reconhecemos o acerto da proposta de reduçãoda tarifa de energia, da diminuição das taxas de juro edo Programa deInvestimento em InfraestruturaeLo-gística. Essas medidas poderão apresentar resultadoconcreto já em 2013R21;, afirmou.

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05 de dezembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

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Haddad anuncia novos nomes e chega a 21secretários indicados

SÃO PAULO

Sete secretários foram anunciados na tarde destaquarta-feira (05).

Estimativa é que o novo governo mantenha as 27 se-cretarias existentes.

O prefeitoeleito deSão PauloFernandoHaddad (PT)anunciou, nesta quarta-feira (05), mais sete nomesque irão compor seu secretariado durante o governo.O petista já tinha divulgado o nome de outros 14 se-cretários no mês de novembro.

A estimativa é que o novo governo mantenha a mes-ma quantidade de secretarias existentes, que hoje são27. No entanto, as pastas sofrerão modificações coma exclusão ou criação de pastas, como ocorreu com asecretaria de Promoção da Igualdade Racial, que foirecém-criada.

Até agora, com as nomeações que foram feitas nestaquarta, o PTB terá uma secretaria, o PSBterá duas (E-ducação e Desenvolvimento Econômico e Tra-balho), o PMDB ficará com duas Pastas (AssistênciaSocial e Pessoa com Deficiência e Mobilidade Re-duzida), o PCdoB terá uma (Promoção da IgualdadeRacial, além da vice) e o PV ficará com uma (Verde eMeio Ambiente).

Novos nomes O sociólogo Cesar Callegari será o no-vo secretário municipal de Educação. Ele foi con-vidado por Fernando Haddad (PT) para assumir asecretaria e afirmou ao G1 na segunda-feira (03) teraceitado o convite. Atualmente, Callegari é se-cretário de Educação Básica do Ministério da Edu-cação (MEC).

O jornalista Nunzio Briguglio Filho foi convidadopor Haddad, para assumir a Secretaria Municipal deComunicação. Nunzioéex-assessor especial deHad-

dad no Ministério da Educação (MEC).

Rogério Sotilli assumirá a direção da Secretaria deDireitos Humanos e Participação Social de São Pau-lo. Sottili é secretário-executivo da Secretaria-Geralda Presidência da República, número dois de Gil-berto Carvalho.

O vereador Celso Jatene (PTB) será o titular da pastade Esportes, Lazer e Recreação. Jatene foi reeleitoneste ano pela quarta vez com a bandeira da se-gurança pública.

Leonardo Osvaldo Barchini Rosa será o novo res-ponsável por Relações Internacionais. Rosa já foichefe degabinete eassessor internacional e trabalhoucom Haddad no Ministério da Educação, quando opetista foi o titular da Pasta.

Denise Motta ficará responsável pela Pasta a ser cria-da de Política das Mulheres. Atualmente, ela, que éassistente social e mestre em saúde coletiva, co-manda o Departamento de Gestão e da Regulação doTrabalho no Ministério da Saúde.

Paula Motta será a nova secretária de Controle Ur-bano.Arquitetaeurbanista, foidiretorado Aprov, se-tor que aprova plantas de edifícios, na gestão MartaSuplicy (PT). A secretaria ficará responsável pelaaprovação de empreendimentos imobiliários.

Outras secretarias

Haddad já divulgou no mês de novembro o nome de14 secretários para o próximo mandato. Ele escolheuo ex-vereador Chico Macena (PT) para ocupar a Se-cretaria de Coordenação das Subprefeituras, uma daspastas mais problemáticas da prefeitura.

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05 de dezembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

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Continuação: Haddad anuncia novos nomes e chega a 21 secretários indicados

O petista João Antônio deixou o seu cargo de de-putado estadualpara assumirapasta deRelações Ins-titucionais. A secretaria de Assistência eDesenvolvimento Social será chefiada pela ad-vogada Luciana Temer, filha do vice-presidenteMichel Temer (PMDB), que apoiou Haddad no se-gundo turno das eleições municipais.

A vice de Gabriel Chalita à prefeitura paulista, Ma-rianne Pinotti (PMDB), ficará com a secretaria daPessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Opresidente municipal do PSB, o vereador Eliseu Ga-briel, será o novo secretário de DesenvolvimentoEconômico.

Os vereadores reeleitos Netinho de Paula (PC do B) eRoberto Tripoli (PV) assumem as secretarias da Pro-moção da Igualdade Racial e do Verde e Meio Am-biente, respectivamente. Tripoli é o atual líder doprefeito Gilberto Kassab (PSB) na Câmara Mu-nicipal.

O deputado federal Jilmar Tatto (PT) será secretáriodos Transportes. O ex-prefeito de Diadema, José deFilippi Jr. (PT), irá administrar a pasta da Saúde.

O vereador Antonio Donato, que foi coordenador dacampanha de Haddad, assumirá a secretaria de go-verno. A economista Leda Maria Paulani foi anun-ciada como secretária de Planejamento, Orçamento eGestão.O arquiteto FernandodeMello Francoéo no-vo secretário de Desenvolvimento Urbano. Oadvogado Luís Fernando Massonetto foi escolhidocomo secretário de Negócios Jurídicos. E o en-genheiro elétrico Marcos de Barros Cruz foi no-meado secretário de Finanças.

Confira quem já está confirmado na nova gestão:

CONHEÇA OS SECRETÁRIOS DA GESTÃOHADDAD

Jilmar Tatto (secretário dos Transportes)

Idade: 47

Formação: historiador

Atuação: eleito duas vezes deputado federal, é o líderda bancada do PT na Câmara. Também foi deputadoestadual (1998-2002) e secretário dos Transportes nagestão Marta Suplicy

José de Filippi Jr. (secretário da Saúde)

Idade: 55

Formação: engenheiro civil

Atuação: deputado federal e ex-deputado estadual,foi três vezes prefeito de Diadema. Foi tesoureiro dascampanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (2006) e Dil-ma Rousseff (2010) à Presidência da República

Antonio Donato (secretário de Governo)

Idade: 52

Formação: administrador de empresas

Atuação: foi coordenador da campanha de Haddad efoi reeleito em outubro para o terceiro mandado co-movereador. Secretário das Subprefeituras nagestãoMarta Suplicy

Leda Maria Paulani (secretária de Planejamento,Orçamento e Gestão)

Idade: 58

Formação: economista

Atuação: é professora titular do Departamento deEconomia e da pós-graduação em Economia da Fa-culdade de Economia, Administração e Con-tabilidade da USP (FEA). Foi assessora da Secretariade Finanças entre 2001 e 2003

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05 de dezembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

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Continuação: Haddad anuncia novos nomes e chega a 21 secretários indicados

Fernando de Mello Franco (secretário de De-senvolvimento Urbano)

Idade: 48

Formação: arquiteto

Atuação: é curador do Urbem (Instituto de Ur-banismo e Estudos para a Metrópole) e sócio-diretordo escritório MMBB arquitetos

Luís Fernando Massonetto (secretário de Ne-gócios Jurídicos)

Idade: 35

Formação: advogado

Atuação: Professor da Faculdade de Direito da USP,foi chefe de gabinete do Ministério da Educação en-tre 2006 e 2008, quando Haddad era o ministro. Nagestão Marta, foi chefe de gabinete da Secretaria deNegócios Jurídicos, entre 2003 e 2004

Marcos de Barros Cruz (secretário de Finanças)

Idade: 37

Formação: engenheiro elétrico

Atuação: Atua na área de consultoria de gestão e es-tratégia. Foi responsável pela implementação de ini-ciativas de aprimoramento de gestão e dereorganização internanaCasaCivil daPresidênciadaRepública

Chico Macena (secretário de Coordenação das Sub-prefeituras)

Idade: 50

Formação: administração de empresas

Atuação: Professor na Universidade Nove de Julho.Não foi reeleito como vereador. Foi tesoureiro dacampanha de Haddad e presidente da Companhia deEngenharia de Tráfego) na prefeitura de Marta Su-plicy

João Antônio (secretário de Relações Go-vernamentais)

Idade: 52

Formação: advogado

Atuação: Deputado estadual do PT. Foi vereador e lí-der do governo da prefeita Marta Suplicy em 2003 e2004

Luciana Temer (secretária de Assistência e De-senvolvimento Social)

Formação: advogada

Atuação: A filha do vice-presidente Michel Temer(PMDB) foi secretária da Juventude, Esporte em La-zer durante a gestão de Alckmin em 2001 e 2002

Marianne Pinotti (secretária da Pessoa com De-ficiência e Mobilidade Reduzida)

Formação: médica

Atuação: Filha do falecido deputado José Aris-todemo Pinotti, aginecologista emestra edoutora pe-la Faculdade de Medicina da Universidade de SãoPaulo (USP), foi candidata a vice-prefeita de GabrielChalita neste ano e candidata a vice-governadora nachapa de Paulo Skaf, que disputou o governo de SãoPaulo em 2010

EliseuGabriel(secretário deDesenvolvimento Eco-nômico)

Formação: físico

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05 de dezembro de 2012CNI | Vice-Presidência | 1º Vice-Presidente | Paulo Skaf

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.68

Continuação: Haddad anuncia novos nomes e chega a 21 secretários indicados

Atuação: Vereador e presidente municipal do PSB.Foi secretário do Interior e Planejamento do Estadono governo de Montoro

Netinho de Paula (secretário da Promoção da Igual-dade Racial)

Idade: 42

Formação: cantor e apresentador de TV. Criou o Ins-tituto Casa da Gente.

Atuação: Vereador reeleito. É integrante da Co-missão de Educação, Cultura e Esporte da Câmara.

Roberto Tripoli (secretário do Verde e Meio Am-biente)

Idade: 58

Formação: publicitário

Atuação: Vereador conhecido pela defesa dos ani-mais e um dos fundadores do PV no Brasil. É líder doprefeito Gilberto Kassab (PSB) na Câmara.

César Callegari (secretário municipal daEducação)

Formação: Sociólogo

Atuação: foi deputado estadual pelo PSB de 1995 a2003; secretário da educação de Taboão da Serra, naGrande São Paulo; atualmente, ocupa a Secretaria daEducação Básica do MEC.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.69

Dilma diz que plano de concessões de aeroportos saiaté o final do mês

ECONOMIA

Plano vai contemplar aeroportos centrais e regionais,afirmou a presidente.

Nesta quinta, ela anunciará novas regras para o setorde portos.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo lançará um novo plano deconcessões para os aeroportos centrais do país até ofinal deste mês.

A presidente disse ainda que o governo tambémanunciará um plano de investimentos voltado paraaeroportos regionais.

R20;Até o final de dezembro, vamos anunciar umplano de investimentos para os aeroportos regionais[...], bem como novas concessões aeroportuárias pa-ra os aeroportos chamados centraisR21;, declarou,durante cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

A presidente disse que o governo iniciou a R20;re-moção dos gargalos da infraestruturaR21; ao lançaroPrograma de Investimentos em Logística, cuja etapade portos será anunciada nesta quinta-feira (6).

R20;Amanhã [quinta] vamos apresentar à sociedadeum conjunto de ações de investimento e novas regrasregulatórias para aumentar a eficiência e reduzir oscustos do setor portuário brasileiro, elo fundamentalda nossa cadeia de logísticaR21;, afirmou.

As novas regras, segundo a presidente, vão pro-porcionar maior movimentação de carga, menorescustos e mais eficiência no sistema portuário.

Em agosto,o governolançou aetapadeferrovias ero-dovias do programa de logística. O investimentoanunciado é de R$ 133 bilhões em 25 anos.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.70

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno demedidas econômicas

MUNDO

Por Hugo Bachega

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - Falando a uma plateiade empresários da indústria, o setor mais castigadospelos efeitos da crise internacional no Brasil, a pre-sidente Dilma Rousseff fez uma espécie de balançoeconômico informal de seus primeiros dois anos degoverno e afirmou que o país ainda não sentiu com-pletamente os efeitos das medidas de estímulo.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados. Nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

"Eu acredito que uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha de fato um de-senvolvimento sustentável", disse ela, que foiaplaudida diversasvezes pela plateia deempresários.

O governo tem agido em diversas frentes num es-forço para melhorar a competitividade, incentivar oinvestimento ereativar aeconomia, que teve umcres-cimento bem abaixo do esperado no terceiro tri-mestre e caminha para uma expansão de 1,3 porcento em 2012, segundo um estimativa do mercadoque deve ser revisada ainda mais para baixo.

A produção industrial respondeu em outubro, re-gistrando crescimento pela primeira vez na com-paração anual em 13 meses. Mas a expansão ficouabaixo do esperado na comparação com o mês an-terior, levando economistas a colocar em dúvida seesses dados indicam uma tendência de alta sus-tentável do setor.

Dilma disse que o país vive um "período de tran-

sição", citando a redução das taxas de juro neste ano--a Selic encerrará 2012 no menor nível histórico, a7,25 por cento ao ano-- e a desvalorização do real, de-corrente de medidas do governo, o que forma um"mix favorável"àredução do custodecapital do país.

"Nós chegamos a isso há poucos meses. Vivemos,portanto, um período de transição, no qual os in-vestimentos no setor real da economia tenderão sermais atrativos do que as demais oportunidades de in-vestimento", disse ela.

O governo também tem incentivado diversos setoresprodutivos, como automotivo, construção civil, têx-til e calçados, com isenções fiscais e desoneração dafolha de pagamento. Críticos dessa política con-sideram as ações como paliativas e reclamam a faltade uma reforma tributária completa.

"Nós não optamos pelo caminho de reforma es-trutural pela dificuldade demonstrada nos últimosanos, nos quais essa reforma (tributária) não foi pos-sível ser realizada", justificou a presidente.

Dilma tem usado diversas aparições nos últimos me-ses para ressaltar as medidas do governo de defesa daindústria e estímulo à economia, e o discurso aos in-dustriais foi visto como "um dos mais importantesdos últimos meses", segundo disse à Reuters umafonte do governo, que pediu para não ser iden-tificada.

"LAMENTO A INSENSIBILIDADE"

Industriais e potenciais investidores no país veem ocomplicado e oneroso sistema tributário e os gar-galos logísticos brasileiros como empecilhos para acompetitividade do produto nacional.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.71

Continuação: Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas

Paraatacar os problemas de infraestrutura, o governoanunciou um pacote de concessões para rodovias eferrovias, com investimentos de 133 bilhões de reaisao longo de 25 anos, e apresentará um plano se-melhante para portos na quinta-feira.

Dilma disse que também serão divulgadas medidaspara aeroportos regionais ainda este mês, e novasconcessões para terminais maiores, nos quais in-vestimentos não acompanharam o aumento da de-manda nos últimos anos.

A presidente criticou ainda o revés que sofreu na ten-tativa de reduzir em 20 por cento as tarifas de energiaelétrica para consumidores residenciais e industriais,diante da adesão parcial de empresas à renovação an-tecipada e condicionada de concessões do setor.

As estatais de energia dos Estados de São Paulo, Mi-nas Gerais e Paraná --todos comandados pelo PSDB,principal partido de oposição ao governo federal--não aderiram à prorrogação na geração.

A decisão deCesp,CemigeCopel fará com queocor-te nas contas de luz seja de 16,7 por cento, em média,a partir de março do próximo ano, frustrando pro-messa de Dilma de redução de cerca de 20 por cento.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso agora para ga-rantir que o nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma.

Dilma aproveitou, ainda, para defender o repasse dosrecursos provenientes da exploração de petróleo dacamada do pré-sal para ampliar os investimentos emeducação, e disse que nenhum país do mundo tor-nou-se competitivo sem estar firmemente ancoradoem ensino.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimentopara o momento presente e poupança para o futuro",disse Dilma.

Ao vetar parcialmente o projeto de lei aprovado peloCongresso sobre a divisão de royalties do petróleo, apresidente determinou em medida provisória que to-dos royalties de petróleo provenientes das novas con-cessões sejam destinados exclusivamente àeducação.

(Reportagem adicional de Brian Winter)

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05 de dezembro de 2012Federações | FIRJAN

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.72

SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

ECONOMIA

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por 'in-teresses eleitoreiros', acusou o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan ), Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. 'SãoPaulo e Minas Gerais não aderiram à opção de re-novação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro.'

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. 'Há muita gordura', disse. 'Qualquerempresário sempre vai querer ter receita maior'.

'O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionais

menores', insistiu o executivo, que participa do En-contro Nacional da Indústria, onde a presidente Dil-ma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários. 'Por que as usinas na Eu-ropa podem ter custos menores e aqui não?', per-guntou o presidente da Firjan.

Leia também:

Tarifas de usinas devem ser mantidas nos leilões, dizAneel

Dilma: falta sensibilidade aos que se opõem a cortarcusto de energia

Cemig buscará renovação automática de três usinas,diz governador

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05 de dezembro de 2012CNI

A Tribuna - Santos

cni.empauta.com pg.73

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

Mais caro

Estadão Conteúdo A presidenta Dilma Rousseff dis-se nesta quarta-feira, em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso , destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário de Canoas - Online

cni.empauta.com pg.74

Dilma afirma que governo não recuará da decisão dereduzir tarifa

ECONOMIA

Diminuição deve ser de até 16,7%, inferior ao índiceprevisto anteriormente Agência Brasil Saiba maisTarifa de energia elétrica deve ter redução de 16,7%em 2013

Brasil - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (5),em evento organizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),queo governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no País."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 75: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Canoas - Online

cni.empauta.com pg.75

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

PAÍS

Fará parte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional Agência Brasil

Brasília - A presidente Dilma Rousseff confirmouhoje (5) que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidente, empronunciamento na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidente Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário do Nordeste

cni.empauta.com pg.76

VaivémCOLUNA

Fecha ano com decréscimo

O industrial Jorge Parente, vice-presidente daConfederação Nacional da Indústria , encontra-seem Brasília, onde participa amanhã, de uma reuniãoda CNI e do 8º Encontro Nacional da Indústria, noqual "vamos congregar mais de mil industriais doBrasil". Nesse encontro, eles vão marcar posição,com essa indagação: "Qual é a indústria que nós que-remos para o nosso País. Qual a indústria que o Brasilprecisa para o ano que vem". Eles chegaram à con-clusão de que a indústria brasileira não cresceu. Foiestabelecida uma meta de 4%, mas ao contrário, hou-ve foi decréscimo . Tudo isso, segundo Parente , é umreflexo da política macroeconômica, não aplicada deforma sistêmica. A infraestrutura não está adequadapara escoamento da produção.

O desembargador Gerardo Brígido, futuro pre-sidente do Tribunal de Justiça do Ceará, voltando deBrasília, depois de marcar presença na solenidade depromoção do cearense Elias Martins no Exército. Elefoi promovido de coronel para general de Infantaria.Em tempo: o seu primeiro ato como presidente doTJE: acelerar a reforma do Fórum.

World

A psicóloga Maria da Penha em SP participando , nohotel Fasano, do Women in the World Sumit, co-mandado pela jornalista Tina Brown, da Newsweek.O encontro, que compartilha experiências e debatedesafios da mulher, conta com outras mulheres queencabeçam movimentos internacionais, como a atrizJada Pinkett Smith.

Depredação

Sinceramente, como não dá para entender como tan-tos monumentos, como mostrou o Diário do Nor-deste na sua edição de ontem, foram depredados naspraças de Fortaleza, sendo dois deles na praça daGentilândia.

Não ofende

O repórter gostaria de fazer uma pergunta às au-toridades: por que os bancos estão instalando portasgiratórias, tablados e é proibido usar telefone celulare ainda existe saidinha bancária. Agora, com um em-presário executado?

Fernando Pontes, presidente da Fenabrave-CE, re-tornando deuma reunião deavaliaçãodaentidade na-cional em São Paulo. Pontes mostrava-se satisfeito,porque o setor vai fechar o ano "muito bem", com avenda de mais de 60 mil veículos no Ceará.

As denúncias estão chegando à Superintendência doMinistério do Trabalho e os fiscais (auditores) estãona rua visitando empresas que não pagaram a 1ª par-cela do 13º Salário, informou o superintendente JúlioBrizzi, que está no DF.

Jatinhas

Cardeal Cláudio Hummes voltando para SP, depoisde celebrar missa em ação de graças pelos 25 anos desacerdócio do Padre Neto, pároco de São Vicente dePaulo. O MÉDICO Mauro Pitombeiras Carvalho Jú-nior, de Mossoró (RN), retornando de rápida tem-porada em Curitiba, com a esposa Cibele e os filhos

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário do Nordeste

cni.empauta.com pg.77

Continuação: Vaivém

Mateus e Laís. LIDIA Fonteles indo a Anápolis (GO)participar de um retiro de cura interior. O PRE-SIDENTE do PSDB de Fortaleza, Pedro Fiúza, emSP, no encontro dos tucanos. EM VOOS diferentesviajaram para Brasília, os deputados federais ArnonBezerra eGorete Pereira eMárioFeitoza,queassume

em janeiro. O DEPUTADO André Figueiredo estátrabalhando para continuar na liderança do PDT naCâmara Federal. O EMPRESÁRIO Paulo Porto, di-retor da Expresso Guanabara voou para o DF.

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário dos Campos - Online

cni.empauta.com pg.78

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

BRASIL

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Edição: Talita Cavalcante

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal Coletivo

cni.empauta.com pg.79

Dilma garante que governo manterá a redução dopreçoPOLÍTICA

Decisão, segundo a presidenta, prevê diminuição decustos de investimentos

A presidenta Dilma Rousseff participou, hoje, do 7ºEncontro Nacional da Indústria, organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),noCentro de Convenções Ulysses Guimarães, onde dis-se que o governo federal manterá a redução das ta-rifas de energia elétrica no País. "Reduzir o preço daenergia é uma decisão da qual o governo federal nãorecuará, apesar de lamentar profundamente a imensafalta de sensibilidade daqueles que não percebem aimportânciadisso", destacou em seu discurso. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável doPaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo. Tambémparticiparam do evento o governador do Distrito Fe-deral, Agnelo Queiroz, os ministros da Educação,Aloizio Mercadante; da Previdência Social, Ga-ribaldi Alves; do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, Fernando Pimentel; do Trabalhoe Emprego, Brizola Neto; da Ciência, Tecnologia eInovação, Marco Antônio Raupp; da Secretaria deDireitos Humanos, Maria do Rosário.

Balanço do Pronatec

No evento, a presidenta fez um balanço doPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ).Mais de 2,5 milhões de pes-soas foram atendidas pelo programa, segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC)divulgado hoje. Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano.

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A presidenta Dilma Rousseff participou, hoje, do 7ºEncontro Nacional da Indústria, organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),noCentro de Convenções Ulysses Guimarães, onde dis-se que o governo federal manterá a redução das ta-

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal Coletivo

cni.empauta.com pg.80

Continuação: Dilma garante que governo manterá a redução do preço

rifas de energia elétrica no País. "Reduzir o preço daenergia é uma decisão da qual o governo federal nãorecuará, apesar de lamentar profundamente a imensafalta de sensibilidade daqueles que não percebem aimportânciadisso", destacou em seu discurso. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável doPaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo. Tambémparticiparam do evento o governador do Distrito Fe-deral, Agnelo Queiroz, os ministros da Educação,Aloizio Mercadante; da Previdência Social, Ga-

ribaldi Alves; do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, Fernando Pimentel; do Trabalhoe Emprego, Brizola Neto; da Ciência, Tecnologia eInovação, Marco Antônio Raupp; da Secretaria deDireitos Humanos, Maria do Rosário.

Balanço do Pronatec

No evento, a presidenta fez um balanço doPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ).Mais de 2,5 milhões de pes-soas foram atendidas pelo programa, segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC)divulgado hoje. Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal de Londrina

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Dilma quer destinar royalties para educação emtempo integral

BRASIL

Folhapress

Presidente afirmou que destinou as receitas do pe-tróleo para serem usados em creches, alfabetizaçãoem idade certa e educação em tempo integral

Enquanto governadores e prefeitos pleiteiam o usodos royalties das novas áreas de petróleo em projetosde "conhecimento", a presidente Dilma Rousseff in-siste que os recursos sejam usados em educação bá-sica.

Na manhã de hoje, Dilma afirmou que destinou as re-ceitas do petróleo para serem usados em creches, al-fabetização em idade certa e educação em tempointegral. Ela disse que as crianças devem estudar nosegundo turno não apenas artes e esportes como tam-bém matemática, português, ciências e línguas.

"Não tem tecnologia, ciência, inovação sem edu-cação de qualidade nesse país", disse Dilma a umaplateia de empresários, durante Encontro Nacionalda Indústria, em Brasília.

A fala de Dilma pode ser interpretada como um re-cado claro aos deputados e senadores que planejamalterar o texto da Medida Provisória que destina paraa educação 100% dos royalties de novas áreas do pe-tróleo, além de 50% do Fundo Social, uma espécie depoupança dos recursos do pré-sal.

O texto já está em vigor, mas, para virar lei, precisaser aprovado pelo Congresso em 60 dias.

Entre os defensores de aplicar as receitas do petróleoem "conhecimento" está o governador do EspíritoSanto, Renato Casagrande. Ele afirma que os re-cursos podem ser usados em capacitação pro-fissional e pesquisa, além da educação básica.

No discurso, Dilma afirmou que "nenhum país che-gou a ser competitivo e desenvolvido sem estar an-corado na educação". "Nada que gastarmos emeducação égasto, tudoé investimento para o presentee poupança do futuro", disse a presidente.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal do Comércio RS

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Repórter BrasíliaREPÓRTER BRASÍLIA

Oportunidades iguais

As pessoas são diferentes umas das outras, mas asoportunidades têm queser as mesmas. Eas condiçõestambém têm que estar adequadas a essas opor-tunidades , afirmou a presidente Dilma Rousseff, na3ª Conferência dos Direitos da Pessoa com De-ficiência,em Brasília,ondechegou aser vaiadaquan-do usou o termo portador de deficiência , mas secorrigiu logo em seguida e foi aplaudida pela plateia.Ao apresentar alguns resultados e investimentos fei-tos, Dilma também disse que é papel do governo ofe-recer oportunidades iguais para todos. O programaViver Sem Limites é uma das prioridades do governona área social. Isso significa uma promessa de se in-vestirem R$ 7,6 bilhões nas áreas de educação, saú-de, acessibilidade e trabalho para pessoas comdeficiência.

Programa extenso

Já são 15 ministérios envolvidos, e as pastas de Tu-rismo, Esporte, Trabalho e Previdência Social já se

interessam em participar. São quatro áreas de atua-ção do programa: acesso à educação, inclusão social,acessibilidade e atenção à saúde. No primeiro, o go-verno pretende oferecer 150 mil vagas no Pronatecpara pessoas com deficiência. De acordo com o pro-fessor Elias Vieira de Oliveira, da Secretaria de Di-reitos Humanos da Presidência da República, muitosempresários não cumprem as cotas, e um dos ar-gumentos é de que é um público sem capacitação . Ogoverno também quer oferecer o Benefício de Pres-tação Continuada a 378 mil jovens com deficiência.Na questão de acessibilidade, a proposta é construir1,2 milhão de casas adaptáveis no Minha Casa, Mi-nha Vida.

Independentes na disputa

O grupo de senadores chamados independentes estáagora mais forte. Em reunião na noite desta ter-ça-feira, na casa do senador Jarbas Vasconcelos (P-MDB-PE), começaram a montar a estratégia paradisputar a presidência do Senado. Além dos pee-medebistas Pedro Simon (RS), Roberto Requião(PR), Luiz Henrique (SC) e Cacildo Maldaner (SC),participam do grupo Aloizio Nunes (PSDB-SP), Ál-varo Dias (PSDB-PR), Randolfe Rodrigues(P-Sol-AP), Pedro Taques (PDT-MT), CristovamBuarque (PDT-DF), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)eAna AméliaLemos (PP-RS). A novidade éaadesãodos tucanos. É um grupo de senadores de prestígio ebons de microfone. Podem surgir novidades na su-cessão do poderoso José Sarney (PMDB-MA).

Curta

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) vai lançar hoje

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal do Comércio RS

cni.empauta.com pg.83

Continuação: Repórter Brasília

o seu livro O Momento Supremodo Brasil - A Justiçaconquistada: das CPIs ao julgamento do mensalão ,no Salão Nobre do Senado.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Jornal do Dia Online

cni.empauta.com pg.84

CNI elogia iniciativa do governo, mas cobramodernização das relações trabalhistas no país

NOTÍCIAS

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiouhoje (5) a redução das tarifas de energia elétrica para2013 anunciada ontem (4), apesar deadiminuição terficado aquém dos 20,2% que era o objetivo do go-verno. Na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ),ele lembrou que a energia é o insumomais disseminado na indústria setor responsável por43% do consumo energético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento

101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a Pre-vidência Social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tonio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Jornal Pequeno - Online

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Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

PLANTÃO!

Carolina Sarres e Danilo Macedo

Repórteres da Agência Brasil

Brasília - Mais de2,5 milhões depessoas foram aten-didas pelo Programa Nacional de Acesso ao En-sino Técnico e Emprego (Pronatec ), segundolevantamento do Ministério da Educação (MEC) di-vulgado hoje (5) pela presidenta Dilma Rousseff, naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ). Os cursos técnicos foram os mais pro-curados,com cercade780 mil matrículas em cercadeum ano. O Pronatec foi criado em 2011 com o ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificação pro-fissional em áreas técnicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI

Jornal VS - Online

cni.empauta.com pg.86

Dilma afirma que governo não recuará da decisão dereduzir tarifa

Diminuição deve ser de até 16,7%, inferior ao índiceprevisto anteriormente Saiba mais Tarifa de energiaelétrica deve ter redução de 16,7% em 2013

Brasil - A presidente Dilma Rousseff disse hoje (5),em evento organizado pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),queo governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no País."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal VS - Online

cni.empauta.com pg.87

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

Fará parte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional

Brasília - A presidente Dilma Rousseff confirmouhoje (5) que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidente, empronunciamento na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidente Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.88

Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fa-bricantes de Veículos Automotores (Anfavea), LuizMoan, disse à Agência Estado que, além da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), o setor também deseja a extensãodo benefício da depreciação acelerada por mais umano e a inclusão de máquinas agrícolas na medida. "Ogoverno ouviu nossas demandas, entendeu nossa si-tuaçãoedemonstrou boavontade em atenderaos nos-sos pleitos", disse Moan ao sair do Ministério daFazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.89

Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Toda

aquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

O Diário de Maringá - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.90

Mercadante anuncia ampliação do PronatecGERAL

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

O Documento

cni.empauta.com pg.91

Governo aumenta subsídios para compra demáquinas e equipamentos

Folha Online

Atendendo pleitos da indústria, o governo decidiuprorrogar e ampliar o PSI (Programa de Sustentaçãodo Investimento).

"Hoje à tarde, o ministro da Fazenda, Guido Man-tega, anuncia o PSI para todo 2013", anunciou a pre-sidente Dilma Rousseff em discurso no 7º EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

Por meio do BNDES (Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social), esse programaconcede taxas subsidiadas para compra de máquinas,equipamentos e caminhões.

"Vamos assegurarqueosistemadeatuação doPSIse-ja muito efetivo. Ampliaremos os recursos para maisdeR$ 80 bilhões", disse apresidente, emendandoqueo governo buscará fazer o "PSI Direto, com o sistemafinanceiro privado nacional". Ela, contudo, não deudetalhes das novas medidas.

Nesta terça-feira (4), o governo já tinha anunciadomedidas de estímulo para o setor de construção, queresponde por cerca de metade dos investimentos no

Brasil. Com a medida, o setor, segundo o ministroGuido Mantega (Fazenda) terá um alívio anual de R$2,850 bilhões, referente à redução na contribuiçãoprevidenciária. Também foram anunciados des-contos de outros impostos e acesso a capital de giro.

As medidas são anunciadas após o governo se de-cepcionar com o fraco resultado do PIB (Produto In-terno Bruto) no terceiro trimestre.

BUROCRACIA

A presidente Dilma afirmou que tem lutado para re-duzir a burocracia e acelerar a aprovação de fi-nanciamentos, em especial ao setor produtivo e aempreendimentos de infraestrutura.

"Serei parceira da indústria nessa cobrança. Tem si-do um dos meus cavalos de batalha diários", pro-meteu Dilma a uma plateia de empresários.

Em clima de balanço de fim de ano, Dilma listou di-ferentes medidas adotadas pelo governo federal eafirmou que várias medidas tomadas em 2012 nãotêm seus efeitos completos.

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05 de dezembro de 2012CNI

O Estado do Maranhão

cni.empauta.com pg.92

Industriais maranhenses elaboram documento paraencontro nacional do setor

ECONOMIA

Delegação de empresários entrega hoje, durante oEnai, documentocom cinco sugestões decurto emé-dio prazo para melhorar a competitividade do es-tado

Uma delegação com 11 industriais e três técnicos daFederação das Indústrias do Estado do Ma-ranhão (Fiema ) representará o estado no 7"Encontro Nacional da Indústria (Enai ). () en-contro será realizado hoje e amanhã, no Centro deConvenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Eleslevaram um documento com uma radiografia do se-tor no Maranhão e perspectivas futuras. A presidenteDilma Rousseff participará da abertura do evento. 0grupo é liderado pelo presidente da Fie- ma, EdilsonBaldez das Neves.

Intitulado "Contribuição da Federação das In-dústrias do Estado do Maranhão para o EncontroNacional da Indústria 2012", o documento tem cin-co sugestões de curto e médio prazo para melhorar acompetitividade do estado.

Baldez afirmou que o documento que a comitiva ma-ranhense está levando para o Enai é importante nãosó para o estado, mas também para o crescimento dopaís. "O documento foi escrito com sugestões, ob-servações e dados fornecidos pelos empresários dosetor em reuniões que tivemos na Fiema e na ava-liação dos segmentos da indústria no Maranhão", ex-plicou.

Pontos - As principais sugestões feitas pela Fiemapara o cenáriodecurto prazo são aconclusão dos pro-jetos de ampliação e melhoria da malha rodoviária noestado, em especial a duplicação da BR-135; a exe-cução dos novos

Edilson Baldez explicou que o documento tem su-gestões e dados

projetos deampliaçãoda iirfraes- trutura portuáriadoItaqui; promoção da desoneração generalizada da fo-lha de pagamento das indústrias estratégicas, a in-tensificação do processo de qualificação profissionalda rede de ensino técnico e a reforma estrutural no en-sino regular.

"A médio prazo, recomenda- se a viabilização daconclusão dos projetos "Norte Competitivo" e "Nor-deste Competitivo" que objetivam a superação degargalos de infraestrutura e logística que retardam odesenvolvimento estadual e macrorregional", diz odocumento da Fiema.

() levantamento ainda aponta que há boas per-

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05 de dezembro de 2012CNI

O Estado do Maranhão

cni.empauta.com pg.93

Continuação: Industriais maranhenses elaboram documento para encontro nacional do setor

spectivas para o setor nos próximos anos, bem comoa necessidade de apoiar os micro e pequenos em-preendimentos para garantir a participação dos ma-ranhenses na riqueza

criada pelos novos empreendimentos que estão seinstalando no estado.

"No caso particular do Maranhão, os investimentosimplantados ou em vias de implantação se voltamprioritariamente para o mercado internacional, mastambém impulsionam o mercado interno via geraçãode emprego e renda. É necessário que, ao lado dosgrandes projetos, se incentive a implantação de pro-jetos produtivos de micro, pequeno ou médio portes,para que sejam fornecedores de bens e/ou serviços,além de projetos que estejam focados em diferentesmercados consumidores. Setorial- mente, projeta-separa um horizonte de até 2020, uma expansão nossegmentos de Alimentos e Bebidas, Construção Ci-vil, Extração Mineral, Metalurgia, Mineral não me-tálico, Papel e Gráfica,

0 Enai é uma iniciativa que se propõe a contribuirpara o dinamismo eaperfeiçoamentoda indústriabrasileira. Expõe a agenda de interesses,

reivindica compromissos do governo, fortalece ainterlocução entre o empresariado e agrega novosconhecimentos aos industriais.

Química, principais focos de oportunidades", es-creveram os industriais maranhenses.

Ação - 0 Enai é um encontro realizado anualmentepela Confederação Nacional da Indústria (CNI ),que reúne empresários e líderes de entidades de re-presentação da indústria, dos seus diversos setores ede todos os estados do Brasil. A ação é considerada amais representativa da indústria brasileira. Seu ob-jetivoé refletir ediscutir alternativaspara fortalecer aindústria nacional e criar novas fontes de dinamismoeconômico no país.

Este ano, em sua 7 a edição, o Enai terá como temacentral "O Futuro da Indústria". Produtividade, in-vestimento, infraestmtu- ra, inovação, tecnologia,educação, conjuntura econômica e política tambémestão napauta dedebates. Nas sessõesplenáriasserãoanalisados os caminhos, as dificuldades e os desafiosdas empresas brasileiraspara aconquista deníveis decompetitividade mais elevados.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

O Estado do Maranhão

cni.empauta.com pg.94

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

BRASÍLIA - Mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo Programa Nacional de Acesso aoEnsinoTécnico eEmprego (Pronatec ),segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC) di-vulgado hoje (5) pela presidenta Dilma Rousseff, naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ). Os cursos técnicos foram os mais pro-curados,com cercade780 mil matrículas em cercadeum ano. O Pronatec foi criado em 2011 com o ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificação pro-fissional em áreas técnicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional da

Indústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

O Estado do Maranhão

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CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasil

BRASÍLIA - O presidente da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),Robson Braga de An-drade, elogiou hoje (5) a redução das tarifas deenergia elétrica para 2013 anunciada ontem (4), ape-sar de a diminuição ter ficado aquém dos 20,2% queera o objetivo do governo. Na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ),ele lem-brou queaenergiaéo insumomais disseminado nain-dústria setor responsável por 43% do consumoenergético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a pre-vidência social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tônio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Pioneiro

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Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

ECONOMIA

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado nestaquarta-feira pela presidenteDilma Rousseff, naaber-tura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai ).Os cursos técnicos foram os mais procurados, comcerca de 780 mil matrículas em cerca de um ano.

O Pronatec foi criado em 2011 com o objetivo de in-tensificar a formação e a qualificação profissionalem áreas técnicas e tecnológicas. - Euacredito quenoPronatec está uma das chaves para o futuro do país,primeiro a dar qualidade para o ensino médio e darqualidade para os nossos alunos e trabalhadores. Ca-da um desses números representa um jovem que temum futuro diferente e tem oportunidades diferentes -

disse a presidenta, que acrescentou que, para isso, osrecursos que virão dos royalties do petróleo são fun-damentais.

Segundo o presidentedaConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagas do programa são oferecidas pelo Senai,que pretende chegar à marca de 4 milhões até 2014.Paraisso, serãoinvestidos cercadeR$2bilhões. Des-se total, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Pioneiro

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia

Reduzir a conta de luz é uma decisão da qual o go-verno não recuará, avisou nesta quarta-feira a pre-sidente Dilma Rousseff. A diminuição do custo deprodução no Brasil, justificou Dilma, passa tambémpela redução das tarifas de energia elétrica.

- Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas de energia elétrica - disse a presidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

Apesar de lamentar a imensa insensibilidade da-queles que não reconhecem a importância da reduçãodo preço da energia ela defendeu que essa é uma de-

cisão da qual o governo não recuará. Ela mencionouque a meta é de uma redução de 20,2%. -Redução dopreço da energia é tão importante quanto a da taxa dejuros - defendeu.

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. - Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento - disse a presidente.

Ela ressaltou que instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País. Maslembrou que a mudança exigirá um pequeno períodode tempo e que os efeitos dessa convergência se fa-çam sentir na sua totalidade nos próximos meses.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Tribuna de Minas Online

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

ÚLTIMAS

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-

vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Tribuna de Minas Online

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ÚLTIMAS

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Toda

aquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Tribuna de Minas Online

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecÚLTIMAS

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

Page 101: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

A Gazeta Online - ES

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Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013

As mudanças fazem parte de uma série de inciativasdo governo para melhorar o desempenho da eco-nomia

A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira (05), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que oministro da Fazenda, Guido Mantega, irá anunciarnovidades sobre o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) em 2013. As mudanças serão de-talhadas pelo ministro, às 16h30, como parte de umasérie de inciativas do governo para melhorar o de-sempenho da economia, conforme informou oMinistério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

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Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Nesta terça-feira (4), o ministro daFazenda admitiu obaixo crescimento econômicos em 2012 e anunciouque, além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

Fonte: Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

A Gazeta Online - ES

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

Fará parte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional

A presidente Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (05) queo governovai lançaraté o fim do mêsum plano para concessão de aeroportos. Fará partedo anúncio também um pacote de investimentos naaviação regional. "Até o final de dezembro, nós va-mos lançar o plano de investimentos para os ae-roportos regionais, bem como novas concessõespara os aeroportos chamados centrais", disse a pre-sidente, em pronunciamento na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria.

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O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Nesta quinta-feira (6), a presidente Dilma anuncia opacote para concessões de portos. Será "um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Fonte: Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

A Gazeta Online - ES

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

Presidente lamentou "imensa insensibilidade da-queles que não reconhecem a importância" da re-dução do preço da energia para o crescimentosustentável do País

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

A Gazeta Online - ES

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Continuação: Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas de energia

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãose

posicionar diante disso", defendeu.

Fonte: Agência Estado

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05 de dezembro de 2012CNI

A Tarde - Últimas Notícias

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Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fa-bricantes de Veículos Automotores (Anfavea), LuizMoan, disse à Agência Estado que, além da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), o setor também deseja a extensãodo benefício da depreciação acelerada por mais umano e a inclusão de máquinas agrícolas na medida. "Ogoverno ouviu nossas demandas, entendeu nossa si-tuaçãoedemonstrou boavontade em atenderaos nos-sos pleitos", disse Moan ao sair do Ministério daFazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Toda

aquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecBRASIL

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

Page 108: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

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Dilma diz que país precisa de recursos do pré-salpara educação

BRASÍLIA,5 Dez (Reuters) - A presidente DilmaRousseff afirmou nesta quarta-feira que o Brasil pre-cisa dos recursos provenientes da exploração de pe-tróleo na camada do pré-sal para ampliar osinvestimentos em educação.

Dilma disse, em discurso naaberturado 7o EncontroNacional da Indústria, que nenhum país do mundotornou-se competitivo sem estar firmemente an-corado na educação.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimento

para o momento presente e poupança para o governofuturo", disse Dilma.

A presidente, ao vetar parcialmente o projeto de leiaprovado pelo Congresso sobre adivisão de royaltiesdo petróleo, determinou em medida provisória quetodos royalties de petróleo provenientes das novasconcessões serão destinados exclusivamente à edu-cação.

(Reportagem deHugo Bachega; Texto dePedro Fon-seca; Edição de Maria Pia Palermo)

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaAdministradores.com.br

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Dilma: país ainda não sentiu efeito completo dasmedidas de estímulo

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - Em meio a um de-sempenho fraco da economia brasileira e diante deuma plateia de empresários da indústria, a presidenteDilma Rousseff disse nesta quarta-feira que o paísainda não sentiu completamente os efeitos das me-didasdeestímuloedefendeu anecessidadedeuma in-dústria forte para o desenvolvimento sustentável.

"Acredito que uma indústria forte é o nó estratégicopara que o Brasil tenha de fato um desenvolvimentosustentável", disse a presidente, na abertura do 7oEncontro Nacional da Indústria.

A produção industrial cresceu em outubro pela pri-meira vez na comparação anual em 13 meses, mas, nacomparação com setembro, a expansão ficou abaixodo esperado, levando economistas a colocar em che-que se esses números indicam uma tendência de altasustentável.

ParaDilma, adesvalorizaçãodo real, decorrente prin-cipalmente de medidas do governo, e os cortes do ju-ro básico pelo Banco Centralpropiciam ummix maisfavorável ao desenvolvimento, lembrando que a taxaSelic irá encerraro anono patamar inéditode7,25 porcento ao ano.

ENERGIA E EDUCAÇÃO

No seu primeiro discurso público após o prazo finalpara as empresas de energia elétrica aderirem ao pla-no do governo para renovação antecipada das con-cessões, Dilma criticou as companhias que ficaramfora e acabaram impedindo que o governo chegasseao corte de 20 por cento prometido nas tarifas no pró-ximo ano.

O revés no plano do governo federal veio das estataisestaduais Cesp , Cemig e Copel , respectivamentedos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, to-dos administrados pelo PSDB, principal partido deoposição aogovernofederal.Comisso, o corte das ta-rifas deve ficar, na média, em 16,7 por cento.

Dilma criticou a "insensibilidade" dos que não per-ceberam aimportânciadaredução dos custos deener-gia, dizendo que ela é tão fundamental quanto o cortedos juros.

Eaproveitoupara defender mais uma vez autilizaçãodos recursos do pré-sal na educação, lembrando quenenhum país chegou a ser competitivo sem estar fir-memente ancorado na educação.

(Reportagem de Hugo Bachega; Texto de AlexandreCaverni; Edição de Frederico Rosas)

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05 de dezembro de 2012CNI

Agência Leia

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DILMA: Governo não recuará na questão de energiaBrasília, 5 de dezembro de 2012 - A presidente DilmaRousseff disse há pouco que o governo não vai recuarna questão da redução do custo da energia. "Não re-cuaremos e lamento a imensa insensibilidade dequem nãopercebea importânciadisso para queo Paíscresça de forma sustentada", disse.

Ontem, o governo foi duro com os governos dos Es-tados de São Paulo, Minas

Gerais e Paraná e responsabilizou os três Estados porumcorte no custodaenergiamenor do queo propostoinicialmente pelo governo. Sem Companhia

Energética de São Paulo (Cesp), Companhia Ener-gética de Minas Gerais (Cemig) e Companhia Pa-ranaense de Energia (Copel) - todas controladaspelos governos locais - e que decidiram não renovarsuas concessõesdegeração,a redução médiado valorda energia cai de 20,2% para 16,6%, segundo disseontem o secretário-executivo do Ministério de Minase Energia, Márcio Zimmermann.

Ontem o ministro disse que agora o governo vai con-

versar para ver o que será feito - e se será feito algo -para garantir a redução média de 20% já em fevereirodo próximo ano.

Hoje, em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),

Dilma afirmou que os custos da energia serão re-duzidos e que isso vai onerar o

Governo Federal. Segundo disse a presidente em dis-curso, a redução do custo da energia é essencial para acompetitividade da indústria.

Dilma aproveitou o discurso para reafirmar que osleilões de blocos de petróleo serão retomados emmarço de 2013 com a realização da 11a. Rodada deLicitação.

Lais Lis / Agência CMA

Edição: Laelya Longo

Copyright 2012 - Agência CMA

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05 de dezembro de 2012CNI

Agência Leia

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DILMA: Medidas vão sinalizar novo estágio dodesenvolvimento (amplia)

Inclui análise da presidente Dilma sobre a ne-cessidade do País aumentar a exportação de produtosindustrializados a partir do terceiro parágrafo.

Brasília, 5 de dezembro de 2012 - A presidente da Re-pública, Dilma

Rousseff, afirmou que as medidas econômicas ado-tadas pelo governo federal vão sinalizar um novo es-tágio do desenvolvimento do País. "O crescimentoindustrial terá deser mais forte, pois o Brasil dependedisso para uma taxa de investimento elevado", afir-mou durante a abertura do Encontro Nacional da

Indústria, promovido pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI )."Uma indústria forte e com-petitiva é fundamental para o crescimento", res-saltou.

Dilma apontou que o País vive um período de tran-sição, mais atrativo ao investimento, em que o "mixde câmbio e juros" é favorável ao desenvolvimentoprodutivo. "Esse mix permite a redução do custo decapital, com a redução dos gargalos da in-fraestrutura".

Para ela, uma indústria forte e competitiva é fun-

damental para o crescimento. No entanto, ressaltouque o Brasil, que é rico em produção decommodities, deve buscar aumentar sua par-ticipação no cenário internacional com a exportaçãode produtos industrializados, não só de ma-térias-primas.

Ela também destacou que todas essas medidas ado-tadas até agora, como a redução da tarifa de energia eo programa nacional de logística integrada, além daredução da taxa básica de juros, que fechará o ano em7,25% ao ano, "patamar sem precedente", são fun-damentais para estimular o crescimento.

Nesse ponto, ela analisou as decisões do Banco Cen-tral (BC). Disse quea redução daSelic (taxa básica dejuros) promovida pelo BC ocorre de forma cons-ciente e responsável e lembrou que isso só foi pos-sível em função da mudança nas regras dascadernetas de poupança.

Valéria Rodrigues / Agência CMA

Edição: Douglas Antunes

Copyright 2012 - Agência CMA

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Agência Leia

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DILMA: Amanhã apresentaremos conjunto deinvestimentos e regras p/ portos

Brasília, 5 de dezembro de 2012 - A presidente DilmaRousseff aproveitou o

Encontro Nacional da Indústria não só para fazerum balanço de 2012, mas também para lembrar que ogovernolançará programas deportoseaeroportos pa-ra retomar o crescimento em 2013. "Amanhã apre-sentaremos o conjunto de investimentos e regrasparadiminuir o custo portuário no Brasil". Segundo ela, oobjetivo será buscar maior movimentação de carga,maior investimento e maior eficiência no sistemaportuário.

Dilma afirmou que espera anunciar até o final de de-zembro o marco regulatório para aeroportos re-gionais, que considera fundamental para ainfraestrutura do País. Além disso, também con-firmou o anúncio de novas concessões emaeroportos ainda este mês,bem como os leilõesdepe-tróleo e gás, em março de 2013. Para ela, essasmedidas serão fundamentais para garantir o aumentoda produção e do investimento no país.

A presidente destacou a importância da desoneraçãoda folha de pagamento para a indústria. Para ela, amedida busca reduzir o custo da mão de obra para osetor, aomesmo tempo queobjetiva amanutenção doemprego.

Além disso, Dilma anunciou que o governo apre-

sentará hoje a tarde, o

Programa do Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES) de

Sustentaçãodo Investimento (PSI)para 2013, em co-letiva de imprensa, nesta tarde, com o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega. "Vamos assegurar que osistema do BNDES seja efetivo", declarou. Ela tam-bém antecipou que os recursos do PSI serãoampliados para mais de R$ 80 bilhões.

A presidente defendeu a redução da burocracia e dosprazos para financiamento para a indústria. "Sereiparceira da indústria na cobrança desse objetivo".Destacou também as medidas do Plano BrasilMaior e dedicou especial atenção ao Inovar-Auto, onovo regime automotivo do País. Para ela, o pro-grama contrariou os prognósticos pessimistas e semostra bem sucedido.

"Queria saudar as empresas [automotivas] que estãoimplantando partes expressivas de sua produção eparques de pesquisa e inovação no País", declarou.

Valéria Rodrigues / Agência CMA

Edição: Douglas Antunes

Copyright 2012 - Agência CMA

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Bem Paraná Online

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CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasil

TRABALHO & NEGÓCIOS

Agência Brasil 7º Encontro Nacional da Indústria

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiounessa quarta-feira (5) a redução das tarifas de energiaelétrica para 2013 anunciada ontem (4), apesar de adiminuição ter ficado aquém dos 20,2% que era o ob-jetivo do governo. Na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai ), ele lembrou que aenergia é o insumo mais disseminado na indústria -setor responsável por 43% do consumoenergético to-tal.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-

minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento101 Propostas para a Modernização Trabalhista,em que são apontados problemas em determinadosaspectos da relação trabalhista, as consequênciasde tais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a pre-vidência social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tônio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Bem Paraná Online

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

ECONOMIA

Agência Brasil

Plano de Investimentos

Dilma também confirmou pacote de investimentosna aviação regional

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (5) queo governo vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão de aeroportos. Fará parte do anúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional."Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacional

da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

Blog do Castanha

cni.empauta.com pg.115

Pernambuco no 7º Encontro Nacional da Indústriaem Brasília

Presidente da FIEPEJorge CorteReal lidera gru-po de empresários pernambucanos que vão par-ticipar do Encontro que começa nesta quartafeira em Brasília

Pernambuco participa do 7º Encontro Nacionalda Indústria (ENAI ),que acontece nesta quarta equinta (5 e 6 de dezembro), em Brasília, con-siderado o mais importante evento do setor em to-do o país.

O evento é promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI )eterá a presençada pre-

sidente Dilma Rousseff na solenidade deabertura, às 10h, no Centro de Convenções Ulys-ses Guimarães.

Cerca de 30 empresários locais dos mais diversossegmentos estão entre os 1,5 mil participantes doevento, no qual discutirão, durante dois dias, te-mas como a competitividade brasileira, o sistematributário e a legislação trabalhista.

Também farão um balanço da política industriale tecnológica e dosavanços e obstáculosna área deinfraestrutura

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05 de dezembro de 2012CNI

Blog do Guilherme Barros

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Dilma anuncia menos impostos para 2013por Guilherme Barros

Em pronunciamento de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria, na CNI, em Brasília, que se rea-liza nesta manhã, a presidenta Dilma Rousseff fez oseu principal discurso dos últimos meses sobre eco-nomia.

Numa preocupação com o crescimento do PIB, Dil-ma Rousseff fez uma série de promessas que cer-tamente serão muito bem recebidas pelosempresários.

Ela prometeu menos impostos para 2013, mais di-nheiro para o BNDES, o aumento das compras go-vernamentais e se comprometeu em prorrogar o PSI,o programa de financiamento de bens de capital doBNDES com juros baixos, por todo o ano de 2013R11; o PSI expirava em 31 de dezembro de 2012.

Além disso, Dilma afirmou que irá anunciar amanhão programa de concessão de portos, e, para breve, ode aeroportos.

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.117

Governo prorrogará programa de estímulo aosinvestimentos na indústria

INTERNACIONAL

Brasília, 5 dez (EFE).- A presidente Dilma Rousseffanunciou nesta quarta-feira que o governo pror-rogará até o final de 2013 o Programa de Sustentaçãode Investimentos (PSI) a fim de estimular ainda maisa indústria, quesegundo agovernanteainda nãose be-neficiou de todas as medidas implementadas para fo-mentar o crescimento.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda nãosurtiram o efeitos completo, mas temos a segurançaque se vão estender no sistema econômico", as-sinalou Dilma no discurso de abertura do Sétimo En-contro Nacional da Indústria, realizado em Brasília.

Os detalhes das condições para ampliar o programade investimentos até 2013, de acordo com a pre-sidente, serão anunciados entre hoje e amanhã peloministro da Fazenda, Guido Mantega.

Por 13mesesconsecutivos, aprodução industrialbra-sileira passou por umperíodo de contração que foi in-terrompido em outubro, quando foi registrado umavanço de 2,3% frente ao mesmo mês de 2011 e de0,9% em relação a setembro deste ano.

Segundo o governante, para o desenvolvimento dopaís "uma indústria competitiva é uma questão cen-tral" e citou que para alcançar esse objetivo, o BancoCentral reduziu a taxa de juros até 7,25% anual, "umnível sem precedentes" no país.

"É verdade que tivemos um desempenho bastante

precário da indústria, mas também é verdade que elase está recuperando", afirmou Dilma perante 1.500empresários e líderes sindicais reunidos na capitalbrasileira.

A presidente considerou a redução da taxa básica deinteresse e a depreciação do real frente ao dólar comofatores "favoráveis" para o setor industrial.

"Hoje temos um 'mix' de mudança e interesses muitomais propício ao desenvolvimento produtivo", as-sinalou a chefe de Estado, que também destacou aampliação de recursos para a educação feita por seugoverno e o empenho para reduzir o custo das tarifasde energia como aspectos "fundamentais" para in-centivar a produção industrial.

"Tudo o que colocamos na educação, é investimentopara o momento presente e economia para o governofuturo", ressaltou Dilma, que vetou na sexta-feira umdos artigos da nova lei de repartição de royalties pe-trolíferos para garantir os contratos já assinados edestinar mais recursos ao setor educativo.

Durante o encontro, a Confederação Nacional daIndústria (CNI )entregou a Dilma um documentocom 101 medidas propostas para a"modernização la-boral", entre as quais aparece um pedido para fa-cilitar a entrada de profissionais estrangeirosqualificados ao país devido à escassez que há de mãode obra especializada em alguns setores.

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.118

Dilma critica 'falta de sensibilidade' e diz que nãorecua da decisão de baixar conta de luz

ECONOMIA

Atualizado em: 05/12/2012 - 13h10

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira(5), em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", disse.

Ela disse que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Conta de luz deve cair 16,7% em média; brasileirosentirá queda em março

O governo prevê que a conta de luz ficará, em média,16,7% mais barata no ano que vem, informou o se-cretário-executivo do Ministério de Minas e Energia,Márcio Zimmermann,nesta terça-feira (4). Essa que-daserá sentida pelo consumidor brasileiroem março,segundo o diretor-geral da Aneel, Nelson Hubner.

A redução ficou abaixo da promessa de redução mé-dia de 20% feita pelo governo. No primeiro anún-cio em rede nacional de TV, a presidente Dilma

Rousseff detalhou que a queda seria de 16,2%, emmédia, para os consumidores residenciais e de 28%,em média, para o setor produtivo.

Segundo Zimmermann, 100% das concessões detransmissão com vencimento entre 2015 e 2017 fo-ram renovadas antecipadamente, bem como 60%das de geração.

Queda de braço política

O principal obstáculo aoplano do governofederalpa-ra baixar a conta de luz veio das estatais estaduaisCesp, Cemig e Copel, de São Paulo, Minas Gerais eParaná --Estados administrados pelo PSDB, prin-cipal partido da oposição ao governo federal.

As três optaram por não prorrogar os contratos desuas hidrelétricas nos moldes propostos pela União--com redução em torno de 70% da tarifa--, o que di-ficultou a meta de reduzir a conta de luz em 20%.

Zimmermanndisse queaopção deCesp, Cemig eCo-pel de não renovar as concessões de hidrelétricas pe-naliza também a população desses Estados, e que ascompanhias olharam apenas para o curto prazo.

(Com informações de Agência Brasil e Reuters)

Conta de luz deve cair 16,7% em média; brasileirosentirá queda em março

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

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Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira que a queda na taxa básica de juros está entreas principais medidas do seu governo.

"O juro se encaminha para níveis compatíveis com omercado internacional", disse a presidente no 7º En-contro Nacional da Indústria, evento promovido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Dil-ma afirmou queaSelic irá fechar o anoem 7,25%, pa-tamar sem precedentes.

Para a presidente, vivemos em um "período de tran-sição" no qual os investimentos no lado real da eco-nomia tenderão a ser mais atrativos. Ainda de acordocom a presidente, instrumentos variados de créditosurgirão, de modo a permitir a participação do setorprivado no financiamento dos investimentos.

"Essas transições levam tempo, mas o efeito dessaconvergência deve começar a aparecer nos próximosmeses", disse.

Dilma também falou sobre a atuação do Banco Cen-tral (BC), que, na sua avaliação, "faz um movimentocauteloso, responsável e sustentável de fazer uma

mudança nessa variável estratégica [juros]".

A presidente também disse queo governofez sua par-te, em especial ao mudar a regra da poupança, queatuava como um limitador para a queda da Selic.

"Essa era uma barreira considerada intransponível,porque somos um país com trauma em relação à pou-pança", disse, referindo-se ao confisco realizado pe-lo governo de Fernando Collor de Mello(1990-1992).

Outro ponto ressaltado foi rigor fiscal. Dilma lem-brou que a relação dívida/PIB correspondente a 35%,"uma das menores do mundo".

"A redução dos juros internos e a queda do real gerouum mix de câmbio e juro muito mais favorável ao de-senvolvimento, mesmo que no curto prazo algumasadaptações sejam necessárias", disse a presidente,acrescentando que esse novo mix promove a reduçãodo custo de capital do Brasil.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Ex-man e Sergio Leo | Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.120

Em cenário de crise, país continua 'relativamentebem', diz Mercadante

ECONOMIA

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ava-liou que o Brasil está se saindo relativamente bemdentro de um "cenário de grave crise internacional,profunda e prolongada", apontando a recessão na Eu-ropa, no Japão e o baixo crescimento dos EstadosUnidos.

Mercadante também atacou a política de compra deativos do Federal Reserve (Fed), banco central ame-ricano, queprovoca "uma guerra cambial", echamouatenção para o "abismo fiscal" enfrentadopelosame-ricanos. "Nesse quadro somos o quarto país que maisgerou empregos, estamos com a taxa de desempregoentre as melhores do planeta", disse nesta quar-ta-feira em debate no Encontro Nacional da In-dústria.

Para Mercadante, o país fez a opção de continuar for-talecendo o mercadodomésticoe teve a"coragem" decortar a taxa de juros e o spread bancário, o que fezcom que a taxa de câmbio fosse ajustada. Tambémlembrou que foram tomadas medidas de defesa co-mercial dentro das regras da Organização Mundialdo Comércio (OMC).

O ministro também abordou a questão da burocraciano país, que ele classificou com "grave problema". Epediu para a Confederação Nacional da Indústria(CNI )apresentar uma proposta de redução da bu-rocracia até abril, para que o tema seja tratado pelogoverno.

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05 de dezembro de 2012CNI

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Governo prorrogará programa de estímulo ainvestimentos na indústria

INTERNACIONAL

(Atualiza com declarações de Guido Mantega).

Brasília, 5 dez (EFE).- A presidente Dilma Rousseffanunciou nesta quarta-feira que o Governo pror-rogará até o final de 2013 o Programa de Sustentaçãodo Investimento (PSI)a fim deestimular ainda mais aindústria, que segundo a governante ainda não se be-neficiou de todas as medidas implementadas para fo-mentar o crescimento.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda nãosurtiram o efeito completo, mas temos a segurançaque vão se estender no sistema econômico", afirmouDilma no discurso de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria, realizado em Brasília.

Após as declarações da presidente, o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, detalhou as medidas do pla-no entre as quais se destaca a redução dos juros alongo prazo cobrados pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Mantega informou que a taxa de juros de longo prazo(TJLP) passará do 5,5% atual para 5% a partir de ja-neiro do próximo ano, seu menor nível histórico, se-gundo a "Agência Brasil".

O ministro acrescentou que o PSI terá um orçamentodeR$ 100 bilhões no anoquevem, dos quaisR$ 85 bi-lhões serão recursos próprios do BNDES.

Os R$ 15 bilhões restantes procederão da liberaçãodas reservas não remuneradas do depósito com-pulsório dos bancos.

Mantega disse que o objetivo do Governo Federal éestimular os investimentos para que avancem 8% nopróximo anoeproporcionemumcrescimento daeco-nomia de 4% em 2013.

Por 13mesesconsecutivos, aprodução industrialbra-sileira passou por umperíodo de contração que foi in-terrompido em outubro, quando foi registrado umavanço de 2,3% frente ao mesmo mês de 2011 e de0,9% em relação a setembro deste ano.

"É verdade que tivemos um desempenho bastanteprecário da indústria, mas também é verdade que elaestá se recuperando", declarou Dilma perante 1,5 milempresários e líderes sindicais reunidos na capital fe-deral.

A presidente considerou a redução da taxa básica dejuros e a desvalorização do real frente ao dólar comofatores "favoráveis" para o setor industrial.

"Hoje temos um 'mix' de câmbio e juros muito maisfavoráveis ao desenvolvimento produtivo", sa-lientou Dlima, que também destacou a ampliação derecursos para a educação feita por seu Governo e oempenho para reduzir o custo das tarifas de energiacomo aspectos "fundamentais"para incentivar a pro-dução industrial.

"Tudo o que colocamos na educação é investimentopara o momento presente e economia para o governofuturo", ressaltou Dilma, que vetou na sexta-feira umdos artigos da nova lei de distribuição de royalties pe-trolíferos para garantir os contratos já assinados e

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

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Continuação: Governo prorrogará programa de estímulo a investimentos na indústria

destinar mais recursos ao setor educativo.

Durante o encontro, a Confederação Nacional daIndústria (CNI )entregou a Dilma um documentocom 101 medidas propostas para a "modernizaçãotrabalhista", entre as quais aparece um pedido para

facilitar a entrada de profissionais estrangeiros qua-lificados ao país devido à escassez de mão de obra es-pecializada em alguns setores.

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05 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.123

Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz Coutinho

ECONOMIA

O governo está trabalhando em uma "agenda tri-butária" para reduzir a carga de impostos sobre o se-tor petroquímico, informou o presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, ao listar as medidasplanejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, "comprimida" pelo longo pe-ríododevalorização do real eaumentodacompetiçãointernacional.

"É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo", defendeu Coutinho ao falar no Encontro Na-cional da Indústria, promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).O presidente do BN-DES informou que o governo prepara também "umaagenda muito forte de incentivos e apoio a processosde inovação". Não quis, porém, detalhar as medidasem elaboração, quedependemdedecisão final do Mi-nistério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver "produtos novos": a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar "to-dos os complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar".

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.124

Em um ano, programa de incentivo ao ensino técnicoatende 2,5 milhões de pessoas

EDUCAÇÃO

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPronatec (Programa Nacional de Acesso ao En-sino Técnico eEmprego), segundo levantamento doMinistério da Educação divulgado nesta quarta-feira(5) pela presidente Dilma Rousseff, na abertura do 7ºEnai (Encontro Nacional da Indústria). Os cursostécnicos foram os mais procurados, com cerca de780mil matrículas em cerca de um ano. O Pronatec foicriado em 2011 com o objetivo de intensificar a for-mação e a qualificação profissional em áreas téc-nicas e tecnológicas.

LEIA MAIS

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país. Primeiro ao dar qualidade parao ensino médio e dar qualidade para os nossos alunose trabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidente, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem In-dustrial) havia feito 1,1 milhão de matrículas. Deacordo com o presidentedaCNI (ConfederaçãoNa-

cional da Indústria), Robson Braga de Andrade,55% das vagas do programa são oferecidas pelo Se-nai, que pretende chegar à marca de 4 milhões até2014. Para isso, serão investidos cerca de R$ 2 bi-lhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão vem do BNDES(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial). No total, o Pronatec pretende criar 8 mi-lhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Fies Empresa (Fi-nanciamento Estudantil para Empresas), em queempresas poderão ter acesso a financiamento para acapacitação de funcionários pelo Sistema S ou emescolas privadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.125

Governo vai ofertar cursos do Pronatec a presidiáriosBRASIL

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira (5) a ampliação da oferta de cursos doPronatec (Programa Nacional de Acesso Técnico eEmprego ) para públicos hoje não atendidos no pro-grama. Com o ritmo atual, no entanto, o governo nãoconseguirá cumprir a meta estabelecida.

Criado no ano passado, o Pronatec tem como ob-jetivo aumentar o acesso ao ensino técnico e qua-lificação profissional, com oferta de cursos paraajudante de obras, carpinteiro e chaveiro, por exem-plo.

Através de acordos firmados hoje com diversos mi-nistérios, entre eles o da Justiça e da Previdência So-cial, o governo vai ofertar esses cursos para alunoscom perfil diferente do atual. O curso hoje é ofertadopara quem está no ensino médio.

A partir do próximo ano, também poderão se ma-tricular presidiários e egressos do sistema prisional,além de trabalhadores em processo de reabilitação eligados aoplano "Brasil Maior",do ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio.

A meta do Pronatec é, até 2014, ofertar os cursos a 8milhões de brasileiros. Até o momento, no entanto,

foram atendidos 2,5 milhões debrasileiros. Nesse rit-mo, a oferta chegará a 5 milhões em dois anos.

A presidente Dilma Rousseff e o ministro AloizioMercadante assinaram ainda medida provisória ex-pandindo a oferta de bolsa-formação, que garante aoaluno benefícios como auxílio alimentação e trans-porte. Agora, o benefício também estará disponívelpara brasileiros egressos do ensino médio e poderãoser integrados à educação de jovens e adultos.

"Eu tenho certeza de que isso que nós estamos fa-zendo, de levar um ensino profissionalizante para ointerior do nosso país, produzirá uma das maiores re-voluções do nosso país, que é a do conhecimento, é ado acesso à oportunidade", disse a presidente Dilmadurante a solenidade.

Dilma afirmou ainda que a expansão do programa éimportante para incrementar o espírito em-preendedor do brasileiro. "Nós somos um país quepode ter pequenas emédias empresas. Nóssomos umpaís que tem a vocação para a criatividade. Se a gentesomar criatividade com ciência, se a gente somarcriatividade com tecnologia e inovação, nós teremosum país com uma capacidade competitiva enorme."

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.126

Mercadante anuncia ampliação do PronatecBRASIL

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mer-cadante, aproveitouacerimônia deabertura do 7º En-contro Nacional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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05 de dezembro de 2012Federações | FIRJAN

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.127

SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

ECONOMIA

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por "in-teresses eleitoreiros", acusou o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan ),Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. "SãoPaulo e Minas Gerais não aderiram à opção de re-novação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro."

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. "Há muita gordura", disse."Qualquer empresário sempre vai querer ter receitamaior".

"O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionais

menores", insistiu o executivo, que participa do En-contro Nacional da Indústria, onde a presidente Dil-ma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários. "Por que as usinas na Eu-ropa podem ter custos menores e aqui não?", per-guntou o presidente da Firjan.

Leia também:

Tarifas de usinas devem ser mantidas nos leilões, dizAneel

Dilma: falta sensibilidade aos que se opõem a cortarcusto de energia

Cemig buscará renovação automática de três usinas,diz governador

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05 de dezembro de 2012CNI

Capital News

cni.empauta.com pg.128

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma das

ações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo. (Fonte:Agência Brasil)

Fonte: Da Redação (LH)

Page 129: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Carta Capital Online

cni.empauta.com pg.129

Dilma critica falta de sensibilidade à proposta dogoverno

ECONOMIA

Energia elétrica

A presidenta Dilma Rousseff criticou, nesta quar-ta-feira 5, a "falta de sensibilidade" de quem se opõeao programa elaborado pelo governo federal para aredução no valor das contas de energia.

A declaração, durante um evento da ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),em Brasília, foi dadaum após a Cemig e a Cesp, empresas de energia deSão Paulo e Minas Gerais, estados administrados pe-lo PSDB, anunciarem que não aceitavam os termospropostos pelo Planalto.

R20;Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", disse.

A presidenta afirmou que a redução das tarifas elé-tricas é uma das ações mais importantes para a re-dução de capital, levando, consequentemente, àdiminuição dos custos de investimentos e ao cres-cimento sustentável do país. Ela comparou o esforçopara o barateamento da energia no País com as me-didas para a redução da taxa de juros, do câmbio e orespeito aos contratos. As medidas têm como ob-jetivo estimular a produção e o crescimento do País,que mais uma vez deve ficar abaixo das expectativasdo governo em 2012.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

*Com informações da Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI

Cidadeverde.com

cni.empauta.com pg.130

Dilma garante que não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta qurta-feira(5), em evento organizado pela CNI (ConfederaçãoNacional da Indústria), que o governo federal man-terá a diminuição das tarifas de energia elétrica nopaís. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso , destacou no discurso. A presidenta participounesta quarta-feira do 7º Encontro Nacional da In-dústria, no Centro de Convenções Ulysses Gui-marães, em Brasília. Ela explicou que a redução dastarifas elétricas éuma das ações mais importantes pa-ra a redução de capital, levando, consequentemente,à diminuição dos custos de investimentos e ao cres-cimento sustentável do país. Segundo Dilma, oobjetivo do governo era uma redução média no valordas tarifas de energia à população de 20,2%. No en-

tanto, a diminuição deve ser inferior (até 16,7%) de-vido à recusa de algumas companhias de aderir àproposta do governo.Fonte: Info Money

Page 131: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Cleber Toledo.com.br

cni.empauta.com pg.131

Dilma diz que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

Declaração foi feita durante evento daConfederação Nacional da Indústria Danilo Ma-cedo

Da Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quar-ta-feira, 5, em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 132: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

ConeSul News

cni.empauta.com pg.132

05/12/2012 15h30 Dilma: governo não recuará da decisão de reduzir

preço da energiaPOLÍTICA

Agência Brasil

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá aredução das tarifas de energia elétrica no país. "Re-duzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI

Correio 24 horas- Online

cni.empauta.com pg.133

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

NOTÍCIAS

Ainda assim, a redução será inferior aos 20,2% pre-vistos, devido à recusa de algumas companhias elé-tricas

Agência Brasil

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso , destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI

Correio do Estado - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.134

Dilma: governo manterá redução da tarifaECONOMIA

INFOMONEY

A presidenteDilma Rousseff disse hoje (5), em even-toorganizadopela CNI (ConfederaçãoNacionaldaIndústria), que o governo federal manterá a di-minuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Re-duzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 135: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio do Estado - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.135

Novas concessões serão anunciadas neste mêsECONOMIA

AGêNCIA BRASIL

A presidente Dilma Rousseff confirmou hoje (5) queo governo vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão deaeroportos. Faráparte doanúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional."Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-

vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

correiobraziliense.com.br

cni.empauta.com pg.136

Pronatec atende mais de 2,5 milhões de jovens e seráampliado em 2013

EU, ESTUDANTE

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec ),criado em 2011, aten-deu até agora mais de 2,5 milhões de brasileiros. Onúmero foi anunciado pela presidenta da República,Dilma Rousseff, e pelo ministro da Educação, Aloi-zio Mercadante, na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria (Enai ),nesta quarta-feira, 5, em Bra-sília. A metado Pronatec éoferecercursos técnicosede formação inicial e continuada a 8 milhões de es-tudantes e trabalhadores até 2014.

O Pronatec oferece cursos de educação profissionale tecnológica a jovens e trabalhadores, oferecidos pe-los institutos federais de educação, ciência e tec-nologia eescolas técnicas vinculadasauniversidadesfederais que formam a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica. Também par-ticipam as redes estaduais de educação profissional etecnológica e o Sistema S.

De acordo com a presidenta, a parceria entre governofederal e iniciativa privada na educação demonstramaturidade política para o desenvolvimento. "OPronatec é uma das chaves para o futuro do Brasilcom ensino médio e educação profissional de qua-lidade", disse Dilma Rousseff.

Oscursos técnicos tiveram 788.979 matrículas no pe-ríodo, superando as vagas previstas, com destaquepara a rede federal, que tinha previstas 151.560 vagase matriculou 252.716 estudantes. Os cursos de for-mação inicial e continuada registraram 1.732.439matrículas - 548.626 por meio do programa Bol-sa-Formação Trabalhador e 1.183.813 resultantes de

acordos de gratuidade com o Sistema S.

A presidentadaRepública também inaugurou 35uni-dades da rede federal em 19 estados. Quando es-tiverem em pleno funcionamento, elas terãocapacidadedeofertar 1,2 mil vagas,cada uma. Osno-vos câmpus receberão estudantes de cursos técnicose de formação inicial. Para 2013, o Pronatec ofe-recerá 2.290.221 vagas a estudantes e trabalhadoresem 724.539 cursos técnicos e 1.565.682 vagas emcursos de formação inicial e continuada.

Durante o evento, o ministro Aloizio Mercadanteafirmou que educação é uma prioridade para o go-verno no combate às desigualdades sociais e re-gionais. "O Brasil já é a sexta economia do mundo,mas só seremos uma nação desenvolvida quando ti-vermos educação universal e de qualidade", disse.

Medida provisória

Entre os objetivos do Pronatec para 2013 está aindaa ampliação do número de bolsas-formação para es-tudantes egressos do ensinomédio público epara cur-sos técnicos integrados à educação de jovens eadultos. Para isso, será editada medida provisória.

Outra medida é a publicação de decreto com pro-cedimentos para a implementação do FinanciamentoEstudantil para Empresas (Fies-Empresa). Assim,empresas de pequeno, médio e grande portes po-derão financiar a qualificação de seus funcionáriosem vagas oferecidas pelos serviços nacionais deaprendizagem e por escolas particulares habilitadas

Page 137: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

correiobraziliense.com.br

cni.empauta.com pg.137

Continuação: Pronatec atende mais de 2,5 milhões de jovens e será ampliado em 2013

pela rede federal.

Durante a cerimônia, também foi anunciado acordoentre o Ministério da Educação e os ministérios doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;das Comunicações; da Justiça e da Previdência So-

cial para atuação integrada como no âmbito doPronatec.

Ascom MEC

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05 de dezembro de 2012CNI

DCI Online

cni.empauta.com pg.138

Governo não recuará da decisão de reduzir preço daenergia, diz Dilma

POLÍTICA

BRASÍLIA - Presidente afirmou lamentar 'pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso'...

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff disse nes-ta quarta-feira (5), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 139: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

DCI Online

cni.empauta.com pg.139

Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013

POLÍTICA

BRASÍLIA - As mudanças serão detalhadas pelo mi-nistro, às 16h30, como parte de uma série de in-ciativas do governo para melhorar o desempenho daeconomia...

BRASÍLIA - A presidenta Dilma Rousseff anunciounesta (5), em evento organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, irá anunciar novidades sobreo Programa de Sustentação do Investimento (PSI)em 2013. As mudanças serão detalhadas pelo mi-nistro, às 16h30, como parte de uma série de in-ciativas do governo para melhorar o desempenho daeconomia, conforme informou o Ministério da Fa-zenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Na última terça-feira (4), o ministro da Fazenda ad-mitiu o baixo crescimento econômicos em 2012 eanunciou que, além dos incentivos à construção civil,com a desoneração da folha de pagamento do setor, ogoverno pretende lançar um novo pacote para es-timular os investimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

DCI Online

cni.empauta.com pg.140

CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasilINDÚSTRIA

BRASÍLIA - Presidente da confederação, RobsonAndrade, enfatizou a necessidade de melhorias nasáreas de educação, inovação, relações de trabalho etributação...

BRASÍLIA - O presidente da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),Robson Braga de An-drade, elogiou nesta quarta-feira (5) a redução dastarifas de energia elétrica para 2013 anunciada na úl-tima terça-feira (4), apesar de a diminuição ter ficadoaquém dos 20,2% que era o objetivo do governo. Naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ),ele lembrou que a energia é o insumo maisdisseminado na indústria - setor responsável por 43%do consumo energético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegurem

investimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a pre-vidência social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidenteDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tônio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário de Natal Online

cni.empauta.com pg.141

Dilma garante que governo não recuará de reduzirtarifas de energia

Com informações da Agência Brasil.

A presidenta Dilma Rousseff disse na manhã destaquarta-feira (5), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Natal Online

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Dilma diz que governo não vai recuar em reduzirconta de energia

A presidente Dilma Rousseff reafirmou seu com-promisso com a redução das tarifas de energia elé-trica. Ela disse que o governo federal arcará com umaparcela maior do que o programado porque algumasestatais de energia não fecharam o acordo que der-rubaria as tarifas em 20,2% no ano que vem. Com oboicote, a queda garantida até agora é de 16,7%. Dil-ma ressaltou que o governo federal será onerado pela"insensibilidade" daqueles que não viram a im-portância disso para crescimento, ao se referir es-tados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, cujasempresas optaram por não aderir ao plano do exe-cutivo.

- O governo federal não recuará da decisão (de re-duzir as tarifas de energia), apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não souberamver a importância disso para o crescimento sus-tentável. Isso vai onerar bastante o governo federal -disse.

Segundo a presidente, quando perguntarem para on-devai o dinheiro do governo,a respostaéqueparte irápara compensar a industria e população, o que " queoutros não tiveram sensibilidade para fazer".

-Reitero meu compromisso a partir do inicio de 2013de buscar reforço do governo federal para reduzir opreço das tarifas de energia. Isso é tão importantequanto juros, câmbio e respeito a contratos.

Durante seu discurso no Encontro Nacional da In-dústria, ela afirmou queas medidas deestímuloàpro-dução tomadas durante este ano ainda nao tiveramtodo o impacto e deve ser sentido nos próximos me-ses.

- A busca da competitividade: esse é o meu desafio.Defesa de uma industria forte uma questão central.

Da Agência O Globo

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Natal Online

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (5) queo governo vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão de aeroportos. Fará parte do anúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional."Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipação

da renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Da Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Diário de Natal Online

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Número de miseráveis no país vai cair para 2,5milhões, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feiraque o número de miseráveis no Brasil cairá para 2,5milhões de pessoas, a partir deste mês, quando co-meçar a ser pago o novo benefício do programa Bra-sil Carinhoso, que ampliou o Bolsa Família. Ogoverno classifica como miserável quem sobrevivecom até R$ 70 mensais per capita. Dilma prometeuerradicar a pobreza extrema até o fim do mandato,em 2014.

- Vamos deixar apenas 2,5 milhões (de miseráveis)para completar o ciclo da nossa promessa do Brasilsem Miséria, que é retirar todos os brasileiros da ex-trema pobreza. Esse programa é uma questão ética,moral, mas é uma questão econômica e política tam-bém - discursou a presidente, na abertura do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Anunciada recentemente, a ampliação do Brasil Ca-rinhoso consistirá no pagamento de recursos adi-cionais aos beneficiários do Bolsa Família comfilhos de até 15 anos, de modo que todos recebammais de R$ 70 mensais per capita. Esse benefício sóera dado a famílias com filhos de até 6 anos.

O cálculo de Dilma leva em conta registros ad-ministrativos do Cadastro Único, que reúne dados derenda declarados pelos beneficiários do Bolsa Fa-mília e informados pelas prefeituras ao Ministério doDesenvolvimento Social. Ainda não há informaçõesatualizadas do IBGE sobre o impacto do Brasil Ca-rinhoso. E são os levantamentos do IBGE que dão amedidadapobreza no país.Tanto quefoicom basenocenso de 2010 que o governo Dilma lançou o Brasilsem Miséria.

O dado mais recente do IBGE é o da Pesquisa Na-cionalpor AmostradeDomicílios,aPnad de2011, in-dicou a existência de 8 milhões de miseráveis no país.Já o Censo de 2010 apontou o dobro disso: 16,2 mi-lhões de miseráveis. A diferença entre o dado docenso e o da Pnad é, em essência, metodológica e nãosignifica que 8 milhões de pessoas tenham sido re-tiradas da miséria de 2010 para 2011.

Em seu discurso nesta quarta-feira, Dilma destacou opapel do Bolsa Família na diminuição da pobreza ex-trema, afirmando que cerca de 18 milhões de pessoascontinuariam na miséria, se não fosse o programa detransferência derenda: - O BolsaFamília, se nãoexis-tisse, hoje no Brasil teríamos 36 milhões de bra-sileiros e brasileiras abaixo da pobreza extrema,ganhando menos de R$ 70 per capita. Como o BolsaFamília foi feito, nós conseguimos, desses 36 mi-lhões, em torno de 18 milhões, quase 19 milhões con-seguimos tirar da pobreza extrema até 2010.

Dilma destacou o efeito econômico disso: - Uma dascaracterísticas competitivas do nosso país é que so-mos país de quase 200 milhões de pessoas, de con-sumidores. Um país de 200 milhões de consumidorestem que zelar pelo seu maior patrimônio, que é cadauma das pessoas que o integram.

Presente ao evento, o ministro da Educação, AloizioMercadante, anunciou a implementação do Fi-nanciamento Estudantil voltado para empresas, oFies Empresas, queemprestará recursos para que tra-balhadores de empresas de pequeno, médio e grandeporte possam fazer cursos de qualificação. Segundoele, o Pronatec atendeu 2,5 milhões de pessoas.

Da Agência O Globo

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco - Online

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Dilma defende destinação de recursos dos royaltiespara a Educação

POLÍTICA

Agência O Globo

A presidente Dilma Rousseff defendeu, nesta quar-ta-feira, a veiculação de recursos dos royalties do pe-tróleo para a Educação. A presidente rebateu osargumentos contrários a essa estratégia, como os queforam defendidos ontem pelo governador do Es-pírito Santo, Renato Casagrande. Para Dilma, a edu-cação é o principal investimento que o país precisa.Ela afirmou que nenhuma nação consegue se de-senvolver sem investir nessa área. A presidenteparticipou da abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria (ENAI ),organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).

Saiba mais... Pressionado, Sarney pode colocar emvotação vetos de Dilma aos royalties Governo não re-cuará da decisão de reduzir preço da energia, diz Dil-ma Governo publica medida provisória que destinaroyalties do petróleo para educação Para ministro,royalties do petróleo não podem ser gastos em "cal-çadas de luxo" Petrobras faz descoberta de petróleoleve na Bacia de Sergipe-Alagoas

"Porque nos destinamos o recurso do pré-sal e dasconcessões novas para a educação. Aí falam assim:'mas vocês não estão destinando para a ciência, tec-nologia e inovação.' Estamos sim. Não tem tec-

nologia, não tem ciência e não tem inovação semeducação de qualidade neste país", disse a pre-sidente, em resposta a afirmação de Casagrande, quedefendeu queavinculação deroyaltiesdo petróleo in-clua despesas com pesquisa, ciência, tecnologia einovação.

Dilma ainda disse que "nada do que nós gastarmosem educação é gasto", e que todos esses recursos de-vem ser considerados investimentos.

"Euacredito queaeducação éo patrimônio queo Bra-sil deve assegurar para todos os seus filhos. É o pa-trimônio que cada um de nós carrega consigo paraondevai. Por isso euacredito queéfundamental com-binar e fazer, simultaneamente, duas coisas: apostarnas áreas mais avançadas da educação, mas tambémolhar com extremo interesse para as áreas básicas,então da creche à pós-graduação", disse Dilma.

A medida provisória (MP) que estabelece as mu-danças anunciadas pelo governo na divisão dosroyalties do petróleo e destina os recursos para a Edu-cação foi publicada ontem no "Diário Oficial". Dil-ma vetou amudançanadistribuição dos royaltiesquehavia sido aprovada pelo Congresso para manter aatual distribuição dos recursos das áreas já licitadas,atendendo reivindicação dos Estados produtores.

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário de Pernambuco - Online

cni.empauta.com pg.146

Governo não recuará da decisão de reduzir preço daenergia, diz Dilma

POLÍTICA

Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quar-ta-feira, em evento organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 147: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Diário de Pernambuco - Online

cni.empauta.com pg.147

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

SAÚDE

Agência Brasil Mais de2,5 milhões depessoas foramatendidas pelo Programa Nacional de Acesso aoEnsinoTécnico eEmprego (Pronatec ),segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC) di-vulgado hoje (5) pela presidenta Dilma Rousseff, naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ). Os cursos técnicos foram os mais pro-curados,com cercade780 mil matrículas em cercadeum ano. O Pronatec foi criado em 2011 com o ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificação pro-fissional em áreas técnicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional da

Indústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Pernambuco - Online

cni.empauta.com pg.148

Dilma diz que governo não vai recuar em reduzirconta de energia

ECONOMIA

Agência O Globo A presidente Dilma Rousseff rea-firmou nesta quarta-feira (5) seu compromisso com aredução das tarifas de energia elétrica. Ela disse que ogoverno federal arcará com uma parcela maior doqueo programado porquealgumas estataisdeenergianão fecharam o acordo que derrubaria as tarifas em20,2% no ano que vem.

Com o boicote, a queda garantida até agora é de16,7%. Dilma ressaltou que o governo federal seráonerado pela "insensibilidade" daqueles que não vi-ram a importância disso para crescimento, ao se re-ferir estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná,cujas empresas optaram por não aderir ao plano doexecutivo.

"O governofederalnãorecuarádadecisão (dereduziras tarifas de energia), apesar de lamentar a imensa in-sensibilidade daqueles que não souberam ver a im-portância disso para o crescimento sustentável. Isso

vai onerar bastante o governo federal", disse.

Segundo a presidente, quando perguntarem para on-devai o dinheiro do governo,a respostaéqueparte irápara compensar a industria e população, o que " queoutros não tiveram sensibilidade para fazer".

"Reitero meu compromisso a partir do inicio de 2013de buscar reforço do governo federal para reduzir opreço das tarifas de energia. Isso é tão importantequanto juros, câmbio e respeito a contratos."

Durante seu discurso no Encontro Nacional da In-dústria, ela afirmou queas medidas deestímuloàpro-dução tomadas durante este ano ainda nao tiveramtodo o impacto e deve ser sentido nos próximos me-ses.

"A busca da competitividade: esse é o meu desafio.Defesa de uma industria forte uma questão central."

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05 de dezembro de 2012CNI

Diário do Comércio - SP - Online

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

Wilson Dias/Agência Brasil

Wilson Dias/Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quar-ta-feira, 05, em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

Dilma participou nesta quarta-feira do 7º EncontroNacional da Indústria, no Centro de ConvençõesUlysses Guimarães, em Brasília. Ela explicou que aredução das tarifas elétricas éuma das ações mais im-portantes para a redução de capital, levando, con-sequentemente, à diminuição dos custos deinvestimentos e ao crescimento sustentável do país.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Comércio - SP - Online

cni.empauta.com pg.150

Dilma cheia de energiaECONOMIA

A presidenteDilma Rousseff afirmou ontem queestádisposta a iniciar uma nova rodada de cortes nas ta-rifas de energia em 2013. Após prometer 20,2% emsetembro, o governo confirmou na terça-feira que sópoderá garantir redução de 16,7% em função da re-sistência das estatais de São Paulo (Cesp), Minas Ge-rais (Cemig) e Paraná (Copel) , controladas porgovernos do PSDB. "Reitero meu compromisso debuscar no início do ano mais um esforço para di-minuir a tarifa de energia. Reduzir o preço da energiaé uma tarefa que o governo federal não recua", disseela.

A presidentemencionouindiretamente aoposição tu-cana, afirmando que os 20,2% de redução na conta deluz não foram possíveis por negativa "daqueles quenão entendem a importância desta medida".

Segundo Dilma, as três estatais que recusaram o mo-delo de renovação antecipada e condicionada de con-cessões são "insensíveis à redução do custo daenergia no País".

Tentando justificar o fraco desempenho daeconomianos últimos meses, Dilma disse que, apesar das "vá-rias medidas" adotadas em 2012, elas "ainda não"surtiram os efeitos desejados pelo governo. O co-mentário foi feito para uma plateia formada por em-presários, durante a cerimônia de abertura do 7ºEncontro Nacionalda Indústria, realizado em Bra-sília.

Apesar de reconhecer o "desempenho bastante pre-cário da indústria", Dilma repetiu a tese do ministroda Fazenda, Guido Mantega, e disse "ter certeza" queas medidas adotadas "irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", acrescentando que as indústriasjá "vêm se recuperando".

Aosempresários - Em sua fala, na luta para fazer com

que empresários voltem a investir para a economiadar uma arrancada mais forte em 2013, a presidenteDilma fez questão demostrar as vantagens queaapli-cação de recursos no setor produtivo terão, a partir deagora, sobre outras formas de investimento. "Vi-vemos um período de transição, um período no qualos investimentos do setor real da economia tenderãoa ser mais atrativos que as demais oportunidades deinvestimento".

Dilma aproveitoupara destacarmedidas tomadas porseu governo - como a forte redução da taxa básica dejuros - e salientar que boa parte das ações im-plementadas este ano terão seus efeitos sentidos deforma plena nos próximos meses. "O Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica", observou a presidente aocitaraqueda de12,50% para 7,25% aoanodataxa Se-lic desde agosto do ano passado. A presidentedestacou ainda queo mix decâmbioe juros (mais bai-xos) permite ao Brasil reduzir o custo doinvestimento.

"É muito difícil resistir à tentação de fazer um ba-lanço do ano, quando se participa de uma solenidadeem dezembro, até porque várias medidas que to-mamos em 2012 ainda não têm seus efeitos com-pletos apresentados", comentou, passando a traçarum cenário mais otimista em relação ao futuro e ape-lando para oespíritoempreendedor dos empresários.

"Para os nossos objetivos, o crescimento industrialterá de ser necessariamente, nos próximos meses eanos, um crescimento muito mais forte, muito maispujante. Até porque o Brasil precisa ter uma taxa deinvestimento elevado. E isso só ocorrerá de formaefetiva se nós tivermos, dentro da indústria, uma par-ticipação do investimento muito significativa", acen-tuou.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Comércio - SP - Online

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Continuação: Dilma cheia de energia

Dilma reiterou o compromisso do governo com o ri-gor fiscal que, segundo ela, fica expresso na pro-porção dadívida líquidacom o Produto Interno Bruto(PIB), que atualmente está em 35%.

Para ela, uma indústria "forte e mais competitiva" é a"questão central" para o desenvolvimento brasileiro."Tenho certeza de que precisamos ter uma indústriaforte, quecombineumagronegócioem expansão tec-nologicamente avançado, uma exportação decommodities e manufatura significativas e umagrande capacidade de sermos centros de serviçostambém. Uma indústria forte é o nó estratégico paraque o Brasil tenha um desenvolvimento sustentável",disse.

Forbes a elege a 18ª poderosa.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,aparece de novo em primeiro lugar. E é seguido pelachanceler alemã, Angela Merkel, e pelo presidenterusso, Vladimir Putin Dilma está na lista, segundo arevista, porque dirige a sexta maior economia domundo e colocou "ênfase no fomento do em-preendedorismo que inspirou uma nova geração de

empresários".

Na lista do anopassado, Dilma havia ficado na22ªpo-sição.

Mulheres - Apenas seis mulheres estão no rankingdo ranking da Forbes . Além das já citadas Dilma eMerkel, aparecem a presidente do Partido do Con-gresso da Índia, Sonia Gandhi (12ª), e a di-retora-gerente do Fundo Monetário Internacional, arancesa Christine Lagarde (38ª). As outras duas são adiretora geral da Organização Mundial da Saúde, achinesa Margaret Chan (58ª), e a secretária de Saúdedos EUA, Kathleen Sebelius (68ª).

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Comércio - SP - Online

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Congresso discute veto na próxima semanaPOLÍTICA

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP),prometeu colocar em votação na semana que vem opedido de urgência para a votação do veto da pre-sidente Dilma Rousseff à distribuição dos royaltiesdo pré-sal.

Em reunião com deputados e senadores re-presentantes de 24 estados, o peemedebista con-firmou a sessão do Congresso Nacional para apróxima terça-feira.

Como o regimento do Congresso prevê o prazo de 5dias entre a aprovação da urgência e a votação, a ex-pectativaédequeos parlamentares possam analisaroveto de Dilma na última semana antes do recesso par-lamentar - entre os dias 18 e 20 de dezembro.

Os parlamentares contrários ao veto conseguiramreunir mais de 41 assinaturas no Senado e outras 257na Câmara para o pedido de urgência à votação do ve-to. A urgência permite que o veto "fure a fila" dosmais de 3 mil que ainda esperam por análise do Con-gresso Nacional.

"O senador Sarney disse que vai cumprir o re-gimento. Na sessão em que votarmos a urgência, elemarca a outra para a análise do veto. A gente acreditaqueo veto vai ser derrubado por coerência damaioriados parlamentares que já havia aprovado isso antes",disse o senador Waldemir Moka (PMDB-MS).

O senador Wellington Dias (PT-PI), um dos líderesdo movimento, afirmou queo Congresso éa"Casa le-gítima" para decidir se a postura da presidente Dilmafoi correta.

O petista disse esperar que Rio de Janeiro e EspíritoSanto, favoráveis ao veto, façam um "entendimento"com os demais estadospara solucionar o impasse. Osdois estados são produtores de petróleo e, por isso,reivindicam maior fatia da distribuição dos recursos

dos royalties.

Único representante na reunião dos estados pro-dutores,o deputado Alessandro Molon (PT-RJ) disseque vai trabalhar para impedir que o veto seja der-rubado - mesmo sabendo que os dois estados são mi-noria no Congresso.

"É melhor nãovotar o veto e tentarencontraruma saí-da com o mínimo de consenso. Eu vou lutar para queo veto não seja apreciado".

Antes do encontro, Sarney disse que a decisão sobre aderrubada do veto "não é solitária", por isso con-sultaria os parlamentares para decidir sobre a sua vo-tação: "Temos que chegar a uma fórmula que atendaa todo mundo".

Governadores de estados não produtores de petróleoeram esperados para se reunir com Sarney para dis-cutir o veto, mas nenhum participou da reunião dopresidente do Senado com os parlamentares.

Na semana passada, Dilma vetou integralmente o ar-tigo que previa uma distribuição mais igualitária dasreceitas de exploração do petróleo em áreas já li-citadas.

A decisão da presidente atendeu a pressão de estadosprodutores como Riode Janeiro e Espírito Santoe de-sencadeou uma reação de representantes de mu-nicípios não produtores de petróleo que prometemtentar derrubar os vetos e alterar a lei.

Para o veto integral ao artigo que previa a re-distribuição mais igualitária dos recursos, Dilma jus-tificou dizendo que seria inconstitucional alteraruma "receita certa" esperada pelos estados e mu-nicípios produtores.

Destinação - Enquanto governadores e prefeitos

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Continuação: Congresso discute veto na próxima semana

pleiteiam o uso dos royalties das novas áreas de pe-tróleo em projetos de "conhecimento", a presidenteDilma insiste que os recursos sejam usados em edu-cação básica.

Na manhã de ontem, Dilma afirmou que destinou asreceitas do petróleo para serem usados em creches,alfabetizaçãoem idade certaeeducação em tempo in-tegral. Ela disse que as crianças devem estudar no se-gundo turno não apenas artes e esportes comotambém matemática, português, ciências e línguas.

"Não tem tecnologia, ciência, inovação sem edu-cação de qualidade nesse país", disse a presidente auma plateia de empresários, durante Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília.

'Vai prevalecer a tranquilidade'

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), afir-mou ontem que "vai prevalecer a tranquilidade" nadiscussão sobre os royalties do petróleo no Con-gresso. Governadoresde24 estadosse articulamparaderrubar o veto da presidente Dilma Rousseff na leique redistribui os recursos de blocos que já foram li-citados.

Cabral disse que tem conversado com Dilma e o vi-ce-presidente Michel Temer. Para ele, a re-distribuição dos royalties dos blocos já licitados,vetada pela presidente, "não vai resolver o problemados estados e municípios".

"A derrubada do veto, que alguns desejam, não re-solve os problemas dos estados brasileiros, e no en-tanto quebra o Rio", argumenta. "Não resolve oproblema dos municípios brasileiros, e no entantoquebra os municípios do Rio. (...) Ninguém pode ras-gar contrato no Brasil".

O peemedebista voltou a afirmar que o estado perdemais de R$ 2,6 bilhões caso o veto seja derrubado. Edisse que o Rio perde receita em razão dos blocos não

licitados.

"O resultado final nos vai fazer perder receita em fun-ção dos contratos que serão assinados, não só nopré-sal, mas no pós-sal também. Portanto, o Rio per-derá. Por outro lado apresidentese preocupou, com oveto parcial, em impedir alterações incluídas noscontratos já assinados".

Ele disse ainda que, sem os recursos, não tem "con-dições de governabilidade".

"QuebraoRiodeJaneiro. Não tenho condições dego-vernabilidade com menos R$ 2,6 bilhões, R$ 3 bi-lhões".

"Vaiprevalecer a tranquilidadenadiscussão desse te-ma. O Congresso sai vitorioso com a Medida Pro-visória. Apenas com o veto parcial, que impede aquebra de contratos já assinados".

Maia defende revisão do poder de veto de pre-sidente

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia(PT-RS), defendeu ontem que seja reavaliada a pos-sibilidade de o presidente da República vetar pro-jetos aprovados pelo Legislativo.

Ele citou o exemplo do veto da presidente DilmaRousseff à parte do projeto de lei que alterava a di-visão dos royalties de petróleo, atendendo a rei-vindicação de estados produtores de petróleo quetemiam perda de arrecadação.

Maia afirmou que "80 por cento" da população bra-sileira é a favor da distribuição como aprovada noCongresso, que aumentava a parcela recebida por es-tados não produtores de petróleo.

"A decisão tomada pela Câmara contempla a maioriados Estados, dos municípios, enfim, a maioria da po-pulação brasileira... O veto acaba expressando a opi-

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Continuação: Congresso discute veto na próxima semana

nião da presidente (da República), no casoespecífico", disse.

A presidente Dilma vetou parcialmente na últimasexta-feira o projeto de lei do Congresso que re-distribuía os royalties arrecadados com a exploraçãode petróleo dos contratos em vigor, mas manteve adistribuição estabelecida pelo Legislativo para as no-vas licitações.

De acordo com o governo, o projeto aprovado peloCongresso feria o direito adquirido ao alterar a dis-tribuição dos royalties dos contratos em vigor, assimatendendo à reivindicação dos estados produtores.

Mais cedo, Marco Maia havia dito que era possível oCongresso apreciar o veto, apesar de não ser praxe a

votação.

Há vetos do governo do ex-presidente Luiz InácioLula da Silva ainda não colocados em pauta.

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05 de dezembro de 2012CNI

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Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fa-bricantes de Veículos Automotores (Anfavea), LuizMoan, disse à Agência Estado que, além da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), o setor também deseja a extensãodo benefício da depreciação acelerada por mais umano e a inclusão de máquinas agrícolas na medida. "Ogoverno ouviu nossas demandas, entendeu nossa si-tuaçãoedemonstrou boavontade em atenderaos nos-sos pleitos", disse Moan ao sair do Ministério daFazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-

pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-

vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Grande ABC Online

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Todaaquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto não

seria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Diário do Grande ABC Online

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecNACIONAL

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

eBand

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Concessões de aeroportos são anunciadasECONOMIA

Dilma garantiu que plano de investimentos deve sairaté o fim de dezembro />

Da Agência [email protected]

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidenta, em

pronunciamento naaberturado 7º Encontro NacionaldaIndústria. /> />O pacotepara os aeroportos faz par-te do Plano de Investimentos em Logística, que o go-verno lançou em agosto, e que inclui rodovias,ferrovias e antecipação da renovação das concessõesdo setor elétrico. "Nós iniciamos a remoção dos gar-galos de infraestrutura que ainda afligem não so-mente os produtores, mas toda a sociedadebrasileira", ponderou. /> />Nesta quinta-feira, a pre-sidenta Dilma anuncia o pacote para concessões deportos. Será "um conjunto de ações e investimentosem novas regras para aumentar a eficiência e reduziros custos do setor portuário brasileiro - elo fun-damental da nossa cadeia de logística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

Época online

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Dilma diz que governo vai recuar da decisão dereduzir preço da energia

BRASIL

ENERGIA -

A presidente afirmou que a redução das tarifas elé-tricas é uma das ações mais importantes para a re-dução de capital Dilma afirmou que governo não vairecuar da decisão de reduzir preço da energia (Foto:SXC)

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira(5), em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a redução das tarifas de energia elétrica nopaís. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadissoR21;, afirmou no discurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7º En-contro Nacional da Indústria, no Centro de Con-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela disseque a redução das tarifas elétricas é uma das açõesmais importantes para a redução de capital, levando,consequentemente, à diminuição dos custos de in-vestimentos e ao crescimento sustentável do país.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido à recusa das empresasCesp (São Paulo),Cemig (Minas Gerais)eCopel (Pa-raná) de aceitar as condições do governo para par-ticipar do plano de diminuição dos custos da energialançado pelo governo federal

AS

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Executivos Financeiros Online

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Dilma anuncia prorrogação do PSI e ampliação doPronatec

Investimentos

Presidente fez umbalançodas ações para estímulodaeconomia

Agência CNI

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira, 5 de dezembro, durante a abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria, promovido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI )emBrasília, a prorrogação do Programa de Sustentaçãodo Investimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurarque o sistema atual do PSI seja um sistema muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões", disse Dilma. Ela informou que os detalhesserão dados pelo ministro da Fazenda, Guido Man-tega, hoje à tarde.

O anúncio atende à demanda da CNI e do setor em-presarial. Antes do discurso de Dilma Rousseff, opresidente da CNI, Robson Braga de Andrade, pe-diu à presidente a prorrogação tanto do PSI, que in-centiva a produção, aquisição e exportação de bensde capital, além de investimentos em tecnologia einovação,como do RegimeEspecial deReintegraçãode Valores Tributários para Empresas Exportadoras(Reintegra), ambos programados para terminaremno dia 31 deste mês.

"São duas questões de extrema importância para au-mentar a competitividade da indústria. Por isso, emconsonância com o desejo do setor produtivo bra-sileiro, gostaria de solicitar publicamente a extensãodo Reintegra e do PSI", disse Andrade publicamenteà presidente. O Reintegra prevê a desoneração de re-síduos de tributos indiretos, como PISeCofins, sobreos produtos industrializados brasileiros exportados

O presidente da CNI lembrou que o Reintegra, uma

das principais medidas do Plano Brasil Maior, con-tribuiu, ainda que parcialmente, para a correção deum dos aspectos negativos da atual estrutura tri-butária brasileira para as exportações: a acumulaçãode resíduos tributários nas cadeias produtivas ex-portadoras.

Dilma também se comprometeu a reduzir a bu-rocracia e os prazos para a aprovação de projetos deinvestimento. "Precisamos tornar os financiamentosmais ágeis. Eu serei parceira da indústria nesta co-brança", disse a presidente. Durante o discurso, elafez um balanço das medidas de apoio àcompetitividade das empresas e ao crescimento daeconomia lançadas em seu governo. Entre essasações, ela destacou a redução dos juros, das tarifas deenergia e a desoneração da folha de pagamento. "Omeu desafio é buscar uma maior competitividadedos diversos segmentos daeconomia. Mas, semsom-bra de dúvida, da indústria", afirmou Dilma. "Eu fizda defesa de uma indústria forte e mais competitivauma questão central para o nosso desenvolvimento."Pronatec

Ainda durante da abertura do 7º Enai, Dilma Rous-seff assinou a medida provisória que amplia o al-cance do Programa Nacional de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego (Pronatec ).Com isso, quem jáconcluiu o ensino médio em escolas públicas poderáse matricular gratuitamente em cursos técnicos ofe-recidos pelas instituições parceiras do programa, en-tre elas o Serviço Nacional de AprendizagemIndustrial (Senai ).

"No Pronatec, está uma das chaves do futuro de nos-so país", avaliou a presidente, ao destacar os 2,5 mi-lhões de jovens já atendidos pelo programa lançadoem outubro de 2011. "Para cada um desses jovens, háumfuturodiferente, epara nós, éuma oportunidade",disse, depois de fazer um balanço das medidas de

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Executivos Financeiros Online

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Continuação: Dilma anuncia prorrogação do PSI e ampliação do Pronatec

apoio ao crescimento da economia lançadas em seugoverno.Entre essas medidas, ela destacou a reduçãodos juros e a desoneração da folha de pagamento.

Na avaliação de Dilma, a interiorização da educaçãoprofissional - um dos objetivos do programa - pro-duzirá uma das mais importantes revoluções do paíse será capaz de promover a capacidade competitivado país. A presidente citou a parceria da CNI com ogoverno para a realização do Pronatec como um dosdestaques das ações do governo. O Senai responde55% de todas as matrículas.

Para os próximos anos, o Senai se impôs a tarefa dedobrar a quantidade de trabalhadores treinados. Ameta é alcançar 2,7 milhões de matrículas neste ano esuperar os 4 milhões em 2014. Para tanto, o Senaiconstruirá 53 centros de formação profissional e tec-nológica e colocará em funcionamento 81 novas uni-dades móveis, sendo um navio escola para a região

amazônica.

"Podemos comemorar avanços na área da educação,graças às excelentes perspectivas do Pronatec, quevem se tornando uma ação fundamental para a evo-lução da educação profissionalizante em nosso país",disse Robson Braga de Andrade, na abertura doEnai.

Com o tema O futuro da indústria, o 7º Enai, pros-segue hoje à tarde. A palestra magna, marcada para14h, será apresentada pelo jornalista Paul Markillie,editor de Inovação da revista The Economist, autordo relatório intitulado A Terceira Revolução In-dustrial. Ele falará sobre as transformações e as ten-dências da indústria no mundo e no Brasil. O Enai seencerra amanhã, no Centro de Convenções UlyssesGuimarães, em Brasília. (Agência CNI)

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05 de dezembro de 2012CNI

Extra Online

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Dilma defende destinação de recursos dos royaltiespara a Educação

BRASÍLIA- A presidenteDilma Rousseff defendeu,nesta quarta-feira, aveiculaçãoderecursos dos royal-ties do petróleo para a Educação. A presidente re-bateu os argumentos contrários a essa estratégia,como os que foram defendidos ontem pelo go-vernador do Espírito Santo,Renato Casagrande. ParaDilma, a educação é o principal investimento que opaís precisa. Ela afirmou que nenhuma nação con-segue se desenvolver sem investir nessa área. A pre-sidente participou da abertura do 7º EncontroNacional da Indústria (ENAI ), organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).

- Porque nos destinamos o recurso do pré-sal e dasconcessões novas para a educação. Aí falam assim:"mas vocês não estão destinando para a ciência, tec-nologia e inovação." Estamos sim. Não tem tec-nologia, não tem ciência e não tem inovação semeducação de qualidade neste país - disse a presidente,em resposta a afirmação de Casagrande, que de-fendeu que a vinculação de royalties do petróleo in-clua despesas com pesquisa, ciência, tecnologia einovação.

Dilma ainda disse que "nada do que nós gastarmosem educação é gasto", e que todos esses recursos de-vem ser considerados investimentos.

- Euacredito queaeducação éopatrimônio queoBra-sil deve assegurar para todos os seus filhos. É o pa-trimônio que cada um de nós carrega consigo paraondevai. Por isso euacredito queéfundamental com-binar e fazer, simultaneamente, duas coisas: apostarnas áreas mais avançadas da educação, mas tambémolhar com extremo interesse para as áreas básicas,então da creche à pós-graduação - disse Dilma.

A medida provisória (MP) que estabelece as mu-danças anunciadas pelo governo na divisão dosroyalties do petróleo e destina os recursos para a Edu-cação foi publicada ontem no "Diário Oficial". Dil-ma vetou amudançanadistribuição dos royaltiesquehavia sido aprovada pelo Congresso para manter aatual distribuição dos recursos das áreas já licitadas,atendendo reivindicação dos Estados produtores.

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05 de dezembro de 2012CNI

Extra Online

cni.empauta.com pg.164

Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz Coutinho

O governo está trabalhando em uma "agenda tri-butária" para reduzir a carga de impostos sobre o se-tor petroquímico, informou o presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, ao listar as medidasplanejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, "comprimida" pelo longo pe-ríododevalorização do real eaumentodacompetiçãointernacional.

"É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo", defendeu Coutinho ao falar no EncontroNacional da Indústria, promovido pelaConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI ).O pre-sidente do BNDES informou que o governo preparatambém "uma agenda muito forte de incentivos eapoio aprocessos de inovação". Não quis, porém, de-talhar as medidas em elaboração, que dependem dedecisão final do Ministério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver "produtos novos": a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar "to-dos os complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar".

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05 de dezembro de 2012CNI

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Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira que a queda na taxa básica de juros está entreas principais medidas do seu governo.

"O juro se encaminha para níveis compatíveis com omercado internacional", disse a presidente no 7ºEncontro Nacional da Indústria, evento pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ).Dilma afirmou que a Selic irá fechar o ano em7,25%, patamar sem precedentes.

Para a presidente, vivemos em um "período de tran-sição" no qual os investimentos no lado real da eco-nomia tenderão a ser mais atrativos. Ainda de acordocom a presidente, instrumentos variados de créditosurgirão, de modo a permitir a participação do setorprivado no financiamento dos investimentos.

"Essas transições levam tempo, mas o efeito dessaconvergência deve começar a aparecer nos próximosmeses", disse.

Dilma também falou sobre a atuação do Banco Cen-tral (BC), que, na sua avaliação, "faz um movimentocauteloso, responsável e sustentável de fazer uma

mudança nessa variável estratégica [juros]".

A presidente também disse queo governofez sua par-te, em especial ao mudar a regra da poupança, queatuava como um limitador para a queda da Selic.

"Essa era uma barreira considerada intransponível,porque somos um país com trauma em relação à pou-pança", disse, referindo-se ao confisco realizado pe-lo governo de Fernando Collor de Mello(1990-1992).

Outro ponto ressaltado foi rigor fiscal. Dilma lem-brou que a relação dívida/PIB correspondente a 35%,"uma das menores do mundo".

"A redução dos juros internos e a queda do real gerouum mix de câmbio e juro muito mais favorável ao de-senvolvimento, mesmo que no curto prazo algumasadaptações sejam necessárias", disse a presidente,acrescentando que esse novo mix promove a reduçãodo custo de capital do Brasil.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Ex-man e Sergio Leo | Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI

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Em cenário de crise, país continua 'relativamentebem', diz Mercadante

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ava-liou que o Brasil está se saindo relativamente bemdentro de um "cenário de grave crise internacional,profunda e prolongada", apontando a recessão na Eu-ropa, no Japão e o baixo crescimento dos EstadosUnidos.

Mercadante também atacou a política de compra deativos do Federal Reserve (Fed), banco central ame-ricano, queprovoca "uma guerra cambial", echamouatenção para o "abismo fiscal" enfrentadopelosame-ricanos. "Nesse quadro somos o quarto país que maisgerou empregos, estamos com a taxa de desempregoentre as melhores do planeta", disse nesta quar-ta-feira em debate no Encontro Nacional da In-dústria.

Para Mercadante, o país fez a opção de continuar for-talecendo o mercadodomésticoe teve a"coragem" decortar a taxa de juros e o spread bancário, o que fezcom que a taxa de câmbio fosse ajustada. Tambémlembrou que foram tomadas medidas de defesa co-mercial dentro das regras da Organização Mundialdo Comércio (OMC).

O ministro também abordou a questão da burocraciano país, que ele classificou com "grave problema". Epediu para a Confederação Nacional da Indústria(CNI )apresentar uma proposta de redução da bu-rocracia até abril, para que o tema seja tratado pelogoverno.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Pronatec já atendeu a mais de 2,5 milhões de pessoasBRASÍLIA - Mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo Programa Nacional de Acesso aoEnsinoTécnico eEmprego (Pronatec ),segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC) di-vulgado nesta quarta-feira (5) pela presidente DilmaRousseff, na abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria (Enai ).Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano. O Pronatec foi criado em 2011 com oobjetivo de intensificar a formação e a qualificaçãoprofissional em áreas técnicas e tecnológicas.

- Acredito que no Pronatec está uma das chaves parao futuro do país, primeiro a dar qualidade para o en-sino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes - disse, acrescentando que, paraisso, os recursos que virão dos royalties do petróleosão fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional da

Indústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, seráeditada uma medidapro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma: país ainda não sentiu efeito completo dasmedidas de estímulo

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - A presidente DilmaRousseff afirmou nesta quarta-feira que o Brasil ain-da não sentiu o efeito completo das medidas anun-ciadas pelo governopara estimular aeconomia eque,para os objetivos do governo, o crescimento da in-dústria terá de ser muito mais forte.

A presidente ainda afirmou que a desvalorização doreal e a queda dos juros propiciam um mix mais fa-vorável aodesenvolvimento. Dilma falou naaberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

(Reportagem de Hugo Bachega)

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma diz que país precisa de recursos do pré-salpara educação

BRASÍLIA,5 Dez (Reuters) - A presidente DilmaRousseff afirmou nesta quarta-feira que o Brasil pre-cisa dos recursos provenientes da exploração de pe-tróleo na camada do pré-sal para ampliar osinvestimentos em educação.

Dilma disse, em discurso naaberturado 7o EncontroNacional da Indústria, que nenhum país do mundotornou-se competitivo sem estar firmemente an-corado na educação.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimento

para o momento presente e poupança para o governofuturo", disse Dilma.

A presidente, ao vetar parcialmente o projeto de leiaprovado pelo Congresso sobre adivisão de royaltiesdo petróleo, determinou em medida provisória quetodos royalties de petróleo provenientes das novasconcessões serão destinados exclusivamente à edu-cação.

(Reportagem de Hugo Bachega)

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SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por "in-teresses eleitoreiros", acusou o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan ),Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. "SãoPaulo e Minas Gerais não aderiram à opção de re-novação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro."

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. "Há muita gordura", disse."Qualquer empresário sempre vai querer ter receitamaior".

"O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionais

menores", insistiu o executivo, que participa doEncontro Nacional da Indústria, onde a presidenteDilma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários. "Por que as usinas na Eu-ropa podem ter custos menores e aqui não?", per-guntou o presidente da Firjan.

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Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno demedidas econômicas

Por Hugo Bachega

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - Falando a uma plateiade empresários da indústria, o setor mais castigadospelos efeitos da crise internacional no Brasil, a pre-sidente Dilma Rousseff fez uma espécie de balançoeconômico informal de seus primeiros dois anos degoverno e afirmou que o país ainda não sentiu com-pletamente os efeitos das medidas de estímulo.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados. Nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

"Eu acredito que uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha de fato um de-senvolvimento sustentável", disse ela, que foiaplaudida diversasvezes pela plateia deempresários.

O governo tem agido em diversas frentes num es-forço para melhorar a competitividade, incentivar oinvestimento ereativar aeconomia, que teve umcres-cimento bem abaixo do esperado no terceiro tri-mestre e caminha para uma expansão de 1,3 porcento em 2012, segundo um estimativa do mercadoque deve ser revisada ainda mais para baixo.

A produção industrial respondeu em outubro, re-gistrando crescimento pela primeira vez na com-paração anual em 13 meses. Mas a expansão ficouabaixo do esperado na comparação com o mês an-terior, levando economistas a colocar em dúvida seesses dados indicam uma tendência de alta sus-tentável do setor.

Dilma disse que o país vive um "período de tran-sição", citando a redução das taxas de juro neste ano

--a Selic encerrará 2012 no menor nível histórico, a7,25 por cento ao ano-- e a desvalorização do real, de-corrente de medidas do governo, o que forma um"mix favorável"àredução do custodecapital do país.

"Nós chegamos a isso há poucos meses. Vivemos,portanto, um período de transição, no qual os in-vestimentos no setor real da economia tenderão sermais atrativos do que as demais oportunidades de in-vestimento", disse ela.

O governo também tem incentivado diversos setoresprodutivos, como automotivo, construção civil, têx-til e calçados, com isenções fiscais e desoneração dafolha de pagamento. Críticos dessa política con-sideram as ações como paliativas e reclamam a faltade uma reforma tributária completa.

"Nós não optamos pelo caminho de reforma es-trutural pela dificuldade demonstrada nos últimosanos, nos quais essa reforma (tributária) não foi pos-sível ser realizada", justificou a presidente.

Dilma tem usado diversas aparições nos últimos me-ses para ressaltar as medidas do governo de defesa daindústria e estímulo à economia, e o discurso aos in-dustriais foi visto como "um dos mais importantesdos últimos meses", segundo disse à Reuters umafonte do governo, que pediu para não ser iden-tificada.

"LAMENTO A INSENSIBILIDADE"

Industriais e potenciais investidores no país veem ocomplicado e oneroso sistema tributário e os gar-galos logísticos brasileiros como empecilhos para acompetitividade do produto nacional.

Paraatacar os problemas de infraestrutura, o governoanunciou um pacote de concessões para rodovias e

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Continuação: Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas

ferrovias, com investimentos de 133 bilhões de reaisao longo de 25 anos, e apresentará um plano se-melhante para portos na quinta-feira.

Dilma disse que também serão divulgadas medidaspara aeroportos regionais ainda este mês, e novasconcessões para terminais maiores, nos quais in-vestimentos não acompanharam o aumento da de-manda nos últimos anos.

A presidente criticou ainda o revés que sofreu na ten-tativa de reduzir em 20 por cento as tarifas de energiaelétrica para consumidores residenciais e industriais,diante da adesão parcial de empresas à renovação an-tecipada e condicionada de concessões do setor.

As estatais de energia dos Estados de São Paulo, Mi-nas Gerais e Paraná --todos comandados pelo PSDB,principal partido de oposição ao governo federal--não aderiram à prorrogação na geração.

A decisão deCesp,CemigeCopel fará com queocor-te nas contas de luz seja de 16,7 por cento, em média,a partir de março do próximo ano, frustrando pro-messa de Dilma de redução de cerca de 20 por cento.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o

governo federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso agora para ga-rantir que o nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma.

Dilma aproveitou, ainda, para defender o repasse dosrecursos provenientes da exploração de petróleo dacamada do pré-sal para ampliar os investimentos emeducação, e disse que nenhum país do mundo tor-nou-se competitivo sem estar firmemente ancoradoem ensino.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimentopara o momento presente e poupança para o futuro",disse Dilma.

Ao vetar parcialmente o projeto de lei aprovado peloCongresso sobre a divisão de royalties do petróleo, apresidente determinou em medida provisória que to-dos royalties de petróleo provenientes das novas con-cessões sejam destinados exclusivamente àeducação.

(Reportagem adicional de Brian Winter)

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma diz que governo não vai recuar em reduzirconta de energia

BRASÍLIA.- A presidente Dilma Rousseff rea-firmou seu compromisso com a redução das tarifasdeenergiaelétrica.Ela disse queo governofederalar-cará com uma parcela maior do que o programadoporque algumas estatais de energia não fecharam oacordo que derrubaria as tarifas em 20,2% no ano quevem. Com o boicote, a queda garantida até agora é de16,7%. Dilma ressaltou que o governo federal seráonerado pela "insensibilidade" daqueles que não vi-ram a importância disso para crescimento, ao se re-ferir estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná,cujas empresas optaram por não aderir ao plano doexecutivo.

- O governo federal não recuará da decisão (de re-duzir as tarifas de energia), apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não souberamver a importância disso para o crescimento sus-tentável. Isso vai onerar bastante o governo federal -disse.

Segundo a presidente, quando perguntarem para on-devai o dinheiro do governo,a respostaéqueparte irápara compensar a industria e população, o que " queoutros não tiveram sensibilidade para fazer".

-Reitero meu compromisso a partir do inicio de 2013de buscar reforço do governo federal para reduzir opreço das tarifas de energia. Isso é tão importantequanto juros, câmbio e respeito a contratos.

Durante seu discurso no Encontro Nacional da In-dústria, ela afirmou queas medidas deestímuloàpro-dução tomadas durante este ano ainda nao tiveramtodo o impacto e deve ser sentido nos próximos me-ses.

- A busca da competitividade: esse é o meu desafio.Defesa de uma industria forte uma questão central.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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Número de miseráveis no país vai cair para 2,5milhões, diz Dilma

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff disse nes-ta quarta-feira que o número de miseráveis no Brasilcairá para 2,5 milhões de pessoas, a partir deste mês,quando começar a ser pago o novo benefício do pro-grama Brasil Carinhoso, que ampliou o Bolsa Fa-mília. O governo classifica como miserável quemsobrevive com até R$ 70 mensais per capita. Dilmaprometeu erradicar a pobreza extrema até o fim domandato, em 2014.

- Vamos deixar apenas 2,5 milhões (de miseráveis)para completar o ciclo da nossa promessa do Brasilsem Miséria, que é retirar todos os brasileiros da ex-trema pobreza. Esse programa é uma questão ética,moral, mas é uma questão econômica e política tam-bém - discursou a presidente, na abertura do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília.

Anunciada recentemente, a ampliação do Brasil Ca-rinhoso consistirá no pagamento de recursos adi-cionais aos beneficiários do Bolsa Família comfilhos de até 15 anos, de modo que todos recebammais de R$ 70 mensais per capita. Esse benefício sóera dado a famílias com filhos de até 6 anos.

O cálculo de Dilma leva em conta registros ad-ministrativos do Cadastro Único, que reúne dados derenda declarados pelos beneficiários do Bolsa Fa-mília e informados pelas prefeituras ao Ministério doDesenvolvimento Social. Ainda não há informaçõesatualizadas do IBGE sobre o impacto do Brasil Ca-rinhoso. E são os levantamentos do IBGE que dão amedidadapobreza no país.Tanto quefoicom basenocenso de 2010 que o governo Dilma lançou o Brasilsem Miséria.

O dado mais recente do IBGE é o da Pesquisa Na-

cionalpor AmostradeDomicílios,aPnad de2011, in-dicou a existência de 8 milhões de miseráveis no país.Já o Censo de 2010 apontou o dobro disso: 16,2 mi-lhões de miseráveis. A diferença entre o dado docenso e o da Pnad é, em essência, metodológica e nãosignifica que 8 milhões de pessoas tenham sido re-tiradas da miséria de 2010 para 2011.

Em seu discurso nesta quarta-feira, Dilma destacou opapel do Bolsa Família na diminuição da pobreza ex-trema, afirmando que cerca de 18 milhões de pessoascontinuariam na miséria, se não fosse o programa detransferência de renda:

- O Bolsa Família, se não existisse, hoje no Brasil te-ríamos 36 milhões de brasileiros e brasileiras abaixoda pobreza extrema, ganhando menos de R$ 70 percapita. Como o Bolsa Família foi feito, nós con-seguimos, desses 36 milhões, em torno de 18 mi-lhões, quase 19 milhões conseguimos tirar dapobreza extrema até 2010.

Dilma destacou o efeito econômico disso:

- Uma das características competitivas do nosso paísé que somos país de quase 200 milhões de pessoas, deconsumidores. Um país de 200 milhões de con-sumidores tem que zelar pelo seu maior patrimônio,que é cada uma das pessoas que o integram.

Presente ao evento, o ministro da Educação, AloizioMercadante, anunciou a implementação do Fi-nanciamento Estudantil voltado para empresas, oFies Empresas, queemprestará recursos para que tra-balhadores de empresas de pequeno, médio e grandeporte possam fazer cursos de qualificação. Segundoele, o Pronatec atendeu 2,5 milhões de pessoas.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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Novo Pronatec befeficiará alunos formados, dizMercadante

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, dissenesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseffirá ampliar o Pronatec, programa voltado à for-mação profissional e tecnológica. As declarações fo-ram feitas no Encontro Nacional da Indústria,evento promovido pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).

Segundo Mercadante, será lançado o Pronatec No-vas Oportunidades, abrindo espaço para quem ter-minou o ensino médio voltar à escola para ter oensinotécnico. Atualmente o programa permite, ape-nas, que os alunos façam os dois cursossimultaneamente. Quem abandonou os estudos, tam-bém poderá retornar para fazer tanto o curso regularquanto o estudo técnico.

Também serão ampliadas as vagas para egressos dosistema prisional e para reabilitação profissional por

meio de convênio com os ministérios da Justiça e daPrevidência.

Mercadante também voltou a defender o uso de100% dos royalties do petróleo de novas concessõesna educação. O ministro também falou da ne-cessidade de se criar uma poupança de longo prazo,pois assimse evitaavalorizaçãoexpressiva damoedae o surgimento da "doença holandesa".

Para o ministro, o petróleo tem de ser usado para darum salto na indústria e não para ser um "setor pa-rasitário". "A riqueza não pode ser utilizada para en-gordar a máquina pública. Precisamos ter foco.Seremos uma nação desenvolvida quando tivermoseducação", disse.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, Fernando Ex-man e Sérgio Leo / Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI

Folha de Londrina - FolhaWeb

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Dilma diz que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

CIDADE

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira(5), em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Redação FolhaWeb com EBC

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05 de dezembro de 2012CNI

Folha de Pernambuco - Online

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Dilma diz que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

AGÊNCIA BRASIL

Objetivo do governoera uma redução médiano valordas tarifas de energia à população de 20,2%

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff disse nes-ta quarta-feira (05), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que oGoverno Federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o Governo Federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-

venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Notícia Relacionada Mantega anuncia novidades emprograma de investimento para 2013 nesta quar-ta-feira

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05 de dezembro de 2012CNI

Folha de Pernambuco - Online

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Dilma afirma que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

AGÊNCIA ESTADO

Ação leva à diminuição dos custos de investimento,além de crescimento sustentável

BRASÍLIA- A presidenteDilmaRousseff disse, nes-ta quarta-feira (05), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergiaelétricano País. "Reduzir o preço daenergiaéuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI

Folha de Pernambuco - Online

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Mantega anuncia novidades em programa deinvestimento para 2013 nesta quarta-feira

AGÊNCIA BRASIL

Mudançasserãodetalhadas pelo ministro como partede uma série de inciativas do governo para melhoraro desempenho da economia

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira (5), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que oministro da Fazenda, Guido Mantega, irá anunciarnovidades sobre o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) em 2013. As mudanças serão de-talhadas pelo ministro, às 16h30, como parte de umasérie de inciativas do governo para melhorar o de-sempenho da economia, conforme informou oMinistério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidente.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômicos em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Gazeta Digital

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

NACIONAL

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o

governo federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaGazeta do Povo - Online

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Dilma quer destinar royalties para educação emtempo integral

VIDA PÚBLICA

Presidente afirmou que destinou as receitas do pe-tróleo para serem usados em creches, alfabetizaçãoem idade certa e educação em tempo integral

Enquanto governadores e prefeitos pleiteiam o usodos royalties das novas áreas de petróleo em projetosde "conhecimento", a presidente Dilma Rousseff in-siste que os recursos sejam usados em educação bá-sica.

Na manhã de hoje, Dilma afirmou que destinou as re-ceitas do petróleo para serem usados em creches, al-fabetização em idade certa e educação em tempointegral. Ela disse que as crianças devem estudar nosegundo turno não apenas artes e esportes como tam-bém matemática, português, ciências e línguas.

"Não tem tecnologia, ciência, inovação sem edu-cação de qualidade nesse país", disse Dilma a umaplateia de empresários, durante Encontro Nacionalda Indústria, em Brasília.

A fala de Dilma pode ser interpretada como um re-cado claro aos deputados e senadores que planejamalterar o texto da Medida Provisória que destina paraa educação 100% dos royalties de novas áreas do pe-tróleo, além de 50% do Fundo Social, uma espécie depoupança dos recursos do pré-sal.

O texto já está em vigor, mas, para virar lei, precisaser aprovado pelo Congresso em 60 dias.

Entre os defensores de aplicar as receitas do petróleoem "conhecimento" está o governador do EspíritoSanto, Renato Casagrande. Ele afirma que os re-cursos podem ser usados em capacitação pro-fissional e pesquisa, além da educação básica.

No discurso, Dilma afirmou que "nenhum país che-gou a ser competitivo e desenvolvido sem estar an-corado na educação". "Nada que gastarmos emeducação égasto, tudoé investimento para o presentee poupança do futuro", disse a presidente.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Goiásnet

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

ECONOMIA

Agência Brasil

A presidente Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo vai lançar até o fim do mêsum plano para concessão de aeroportos. Fará partedo anúncio também um pacote de investimentos naaviação regional.Atéo final dedezembro,nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais , disse a presidente, empronunciamento na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-

vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira , ponderou.

Amanhã (6), a presidente Dilma anuncia o pacote pa-ra concessões de portos. Será um conjunto de ações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro elo fundamental da nossa cadeia de logística ,disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Hoje em Dia - Online

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira (5) que reduzir a conta de luz no País é umadecisão da qual ela não recuará. Segundo ela, a di-minuição do custo de produção no Brasil passa tam-bém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodeser

mais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Hoje em Dia - Online

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Toda

aquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Hoje em Dia - Online

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas emdezembro

Felipe Couri/Arquivo Hoje em Dia Intenção é ex-pandir os aeroportos regionais

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff con-firmou nesta quarta-feira (5) queo governovai lançaraté o fim do mês um plano para concessão de ae-roportos. Faráparte do anúncio também umpacotedeinvestimentos naaviação regional. "Até o final dede-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Nesta quinta-feira (6), a presidente Dilma anuncia opacote para concessões de portos. Será "um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

iBahia.com

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

Nesta quinta-feira (6), a presidenta Dilma anuncia opacote para concessões de portos

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo vai lançar até o fim do mêsum plano para concessão de aeroportos. Fará partedo anúncio também um pacote de investimentos naaviação regional.Atéo final dedezembro,nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais , disse a presidenta, empronunciamento na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira , ponderou.

Nesta quinta-feira (6), a presidenta Dilma anuncia opacote para concessões de portos. Será um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro elo fundamental da nossa cadeia delogística , disse.

Page 187: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

InfoMoney

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Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

MINHAS FINANÇAS

Por Agência Brasil

O objetivo do governo era uma redução média no va-lordas tarifas deenergiaàpopulaçãode20,2%, no en-tanto, a diminuição deve ser inferior Governo querredução de 16,7% no preço da energia (Getty Ima-ges)

SÃO PAULO - A presidenta Dilma Rousseff dissenesta qurta-feira (5), em evento organizadopela CNI(Confederação Nacional da Indústria), que o go-verno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º En-contro Nacional da Indústria, no Centro de Con-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Elaexplicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custos

de investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

InfoMoney

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

MINHAS FINANÇAS

Por Agência Brasil . Welington Vital

A presidenta Dilma Rousseff informou que até o fimdo mês também será divulgado um pacote de in-vestimentos para a aviação regional Governo deveanunciar até o final de dezembro um plano paraconcessão de aeroportos (Getty Images)

SÃO PAULO - A presidenta Dilma Rousseff con-firmou nesta quarta-feira (5) queo governovai lançaraté o fim do mês um plano para concessão de ae-roportos. Faráparte do anúncio também umpacotedeinvestimentos naaviação regional. "Até o final dede-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Nesta quinta-feira (6), a presidenta Dilma anuncia opacote para concessões de portos. Será "um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Intelog

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Dilma diz que "não recuará" da decisão de reduzirpreço da energia

DESTAQUES

Presidente discursou para plateia de empresários emencontro da indústria. Ela criticou 'falta de sen-sibilidade' dos que não aderiram à medida.

Priscilla Mendes Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5), em discurso a empresários durante o 7ºEncontro Nacionalda Indústria, em Brasília,queogoverno federal não recuará da decisão de reduzir opreço da energia no Brasil.

Nesta terça (4), o secretário-executivo do Ministériode Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informouque a redução da tarifa da conta de luz deve ficar em16,7% em vez dos 20,2% em média prometidos porDilma no último dia 7 de setembro. Ele disse que a re-dução menor que a pretendida se deve à recusa dasempresas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) eCopel (Paraná) de aceitar as condições do governopara participar do plano de diminuição dos custos daenergia lançado pelo governo federal.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daqueles

quenãopercebem aimportânciadisso agora para per-mitirquenossopaíscresça deforma sustentável , afir-mou no discurso a presidente.

Dilma disse que reitera o compromisso de, em 2013,buscar mais esforços do governo federal para reduziressas tarifas .

A presidente disse que diminuir o preço da energia étão importante quando a redução da taxa de juros, dataxa de câmbio .

Ela afirmou queo corte das tarifas vai onerar bastanteo governo federal , mas deu o recado:

Quando perguntarem para onde vão os recursos dogoverno,orçamentários dogoverno,uma parte irá pa-ra suprir a indústria brasileira e a população bra-sileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidadede fazer. Nós somos a favor da redução dos custos deenergianopaísefaremos isso porqueéimportante pa-ra o país , declarou.

Segundo a presidente, o objetivo do governo era al-cançar uma diminuição média de 22% nas tarifas.

"Para isso, nós adotamos duas medidas, ou melhor,dois conjuntos de medidas. Um conjunto que era re-duzir os encargos nas tarifas deenergia,notadamentea RGR, a CSS e Conta de Desenvolvimento Ener-gético. Essas três tarifas, junto com o fim das con-cessões de energia elétrica, antecipação em algunscasos e o fim em outros, permitiram que a gente re-duzisse em 20,2% essas tarifas , afirmou.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, disse que o cortenas tarifas de energia proposto pelo governo be-neficia a indústria porque reduz os custos da pro-

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Intelog

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Continuação: Dilma diz que "não recuará" da decisão de reduzir preço da energia

dução.

[Precisamos da] diminuição dos custos de produçãopara assegurar os necessários estímulos ao in-vestimentos , disse. Segundo ele, sozinha, a indústriaresponde por cerca de 43% do consumo de energiaelétrica e diminuir a tarifa é necessário para estimulara economia.

A medida provisória que trata do pacote de energia eque está em tramitação no Congresso -, é de extremaimportância para o setor , disse Andrade. Com essasmedidas, vamos ter redução dos custos dos produtos ,declarou o presidente da confederação.

A presidente Dilma Rousseff visita car-reta-laboratório do Sistema S e da Rede Federalantes da cerimônia de abertura do 7º EncontroNacional da Indústria (Enai ),em Brasília (Foto:Roberto Stuckert Filho/PR)

Medidas para investimento

Durante o evento, Dilma afirmou também que o Pla-no de Sustentação da Indústria (PSI) para 2013 seráanunciado na tarde desta quarta (5) pelo ministro daFazenda, Guido Mantega. O programa compreendelinhas de crédito para bens de capital (máquinas paraprodução), inovaçãoepré-embarque deexportações.

saiba maisRedução da conta de luz será menor que aprevista, diz ministérioCemig decide não renovarconcessões de geração de energiaGoverno não con-segue convencer Cesp a participar de plano de ener-gia'Alguémtem queperder' para custodaenergiacairno país, diz Aneel

Hoje à tarde o ministro da Fazenda Guido Mantegairá anunciar o PSI para todo 2013. Nós iremos as-segurar que o sistema atual do PSIatravés do BNDESseja um sistema muito efetivo. Ampliaremos os re-cursos para mais de R$ 80 bilhões. Ao mesmo tempoestamos tentando fazer um PSI direto, com o sistemaprivado financeiro nacional. E isso o ministro iráanunciar hoje à tarde no horizonte para 2013 , afir-mou Dilma.

Segundo a presidente, o governo também pretendelançar, até o final de dezembro, um plano de in-vestimentospara os aeroportos regionais, alémdeno-vas concessões aeroportuárias para os aeroportoschamados centrais , afirmou.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno demedidas econômicas

DESTAQUES

Por Hugo Bachega

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - Falando a uma plateiade empresários da indústria, o setor mais castigadospelos efeitos da crise internacional no Brasil, a pre-sidente Dilma Rousseff fez uma espécie de balançoeconômico informal de seus primeiros dois anos degoverno e afirmou que o país ainda não sentiu com-pletamente os efeitos das medidas de estímulo.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados. Nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

"Eu acredito que uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha de fato um de-senvolvimento sustentável", disse ela, que foiaplaudida diversasvezes pela plateia deempresários.

O governo tem agido em diversas frentes num es-forço para melhorar a competitividade, incentivar oinvestimento ereativar aeconomia, que teve umcres-cimento bem abaixo do esperado no terceiro tri-mestre e caminha para uma expansão de 1,3 porcento em 2012, segundo um estimativa do mercadoque deve ser revisada ainda mais para baixo.

A produção industrial respondeu em outubro, re-gistrando crescimento pela primeira vez na com-paração anual em 13 meses. Mas a expansão ficouabaixo do esperado na comparação com o mês an-terior, levando economistas a colocar em dúvida seesses dados indicam uma tendência de alta sus-tentável do setor.

Dilma disse que o país vive um "período de tran-

sição", citando a redução das taxas de juro neste ano--a Selic encerrará 2012 no menor nível histórico, a7,25 por cento ao ano-- e a desvalorização do real, de-corrente de medidas do governo, o que forma um"mix favorável"àredução do custodecapital do país.

"Nós chegamos a isso há poucos meses. Vivemos,portanto, um período de transição, no qual os in-vestimentos no setor real da economia tenderão sermais atrativos do que as demais oportunidades de in-vestimento", disse ela.

O governo também tem incentivado diversos setoresprodutivos, como automotivo, construção civil, têx-til e calçados, com isenções fiscais e desoneração dafolha de pagamento. Críticos dessa política con-sideram as ações como paliativas e reclamam a faltade uma reforma tributária completa.

"Nós não optamos pelo caminho de reforma es-trutural pela dificuldade demonstrada nos últimosanos, nos quais essa reforma (tributária) não foi pos-sível ser realizada", justificou a presidente.

Dilma tem usado diversas aparições nos últimos me-ses para ressaltar as medidas do governo de defesa daindústria e estímulo à economia, e o discurso aos in-dustriais foi visto como "um dos mais importantesdos últimos meses", segundo disse à Reuters umafonte do governo, que pediu para não ser iden-tificada.

"LAMENTO A INSENSIBILIDADE"

Industriais e potenciais investidores no país veem ocomplicado e oneroso sistema tributário e os gar-galos logísticos brasileiros como empecilhos para acompetitividade do produto nacional.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Continuação: Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas

Paraatacar os problemas de infraestrutura, o governoanunciou um pacote de concessões para rodovias eferrovias, com investimentos de 133 bilhões de reaisao longo de 25 anos, e apresentará um plano se-melhante para portos na quinta-feira.

Dilma disse que também serão divulgadas medidaspara aeroportos regionais ainda este mês, e novasconcessões para terminais maiores, nos quais in-vestimentos não acompanharam o aumento da de-manda nos últimos anos.

A presidente criticou ainda o revés que sofreu na ten-tativa de reduzir em 20 por cento as tarifas de energiaelétrica para consumidores residenciais e industriais,diante da adesão parcial de empresas à renovação an-tecipada e condicionada de concessões do setor.

As estatais de energia dos Estados de São Paulo, Mi-nas Gerais e Paraná --todos comandados pelo PSDB,principal partido de oposição ao governo federal--não aderiram à prorrogação na geração.

A decisão deCesp,CemigeCopel fará com queocor-te nas contas de luz seja de 16,7 por cento, em média,a partir de março do próximo ano, frustrando pro-messa de Dilma de redução de cerca de 20 por cento.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso agora para ga-rantir que o nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma.

Dilma aproveitou, ainda, para defender o repasse dosrecursos provenientes da exploração de petróleo dacamada do pré-sal para ampliar os investimentos emeducação, e disse que nenhum país do mundo tor-nou-se competitivo sem estar firmemente ancoradoem ensino.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimentopara o momento presente e poupança para o futuro",disse Dilma.

Ao vetar parcialmente o projeto de lei aprovado peloCongresso sobre a divisão de royalties do petróleo, apresidente determinou em medida provisória que to-dos royalties de petróleo provenientes das novas con-cessões sejam destinados exclusivamente àeducação.

(Reportagem adicional de Brian Winter)

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

POLÍTICA

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por 'in-teresses eleitoreiros', acusou o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan ), Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. 'SãoPaulo e Minas Gerais não aderiram à opção de re-novação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro.'

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. 'Há muita gordura', disse. 'Qualquerempresário sempre vai querer ter receita maior'.

'O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionais

menores', insistiu o executivo, que participa doEncontro Nacional da Indústria, onde a presidenteDilma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários. 'Por que as usinas na Eu-ropa podem ter custos menores e aqui não?', per-guntou o presidente da Firjan.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma diz que plano de concessões de aeroportos saiaté o final do mês

DESTAQUES

Plano vai contemplar aeroportos centrais e regionais,afirmou a presidente. Nesta quinta, ela anunciará no-vas regras para o setor de portos.

Priscilla Mendes Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo lançará um novo plano deconcessões para os aeroportos centrais do país até ofinal deste mês.

A presidente disse ainda que o governo tambémanunciará um plano de investimentos voltado paraaeroportos regionais.

Até o final de dezembro, vamos anunciar umplano deinvestimentos para os aeroportos regionais [...], bemcomo novas concessões aeroportuárias para os ae-roportos chamados centrais , declarou, durante ce-rimônia de abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria.

A presidente disse que o governo iniciou a remoçãodos gargalos da infraestrutura ao lançar o Programa

de Investimentos em Logística, cuja etapa de portosserá anunciada nesta quinta-feira (6).

saiba maisDilma diz que 'não recuará' da decisão dereduzir preço da energiaDilma classifica de 'bastanteprecário' desempenho da indústria em 2012

Amanhã [quinta] vamos apresentar à sociedade umconjunto de ações de investimento e novas regras re-gulatóriaspara aumentar aeficiência ereduzir os cus-tos do setor portuário brasileiro, elo fundamental danossa cadeia de logística , afirmou.

As novas regras, segundo a presidente, vão pro-porcionar maior movimentação de carga, menorescustos e mais eficiência no sistema portuário.

Em agosto,o governolançou aetapadeferrovias ero-dovias do programa de logística. O investimentoanunciado é de R$ 133 bilhões em 25 anos.

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Dilma diz que país precisa de recursos do pré-salpara educação

DESTAQUES

BRASÍLIA,5 Dez (Reuters) - A presidente DilmaRousseff afirmou nesta quarta-feira que o Brasil pre-cisa dos recursos provenientes da exploração de pe-tróleo na camada do pré-sal para ampliar osinvestimentos em educação.

Dilma disse, em discurso naaberturado 7o EncontroNacional da Indústria, que nenhum país do mundotornou-se competitivo sem estar firmemente an-corado na educação.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimento

para o momento presente e poupança para o governofuturo", disse Dilma.

A presidente, ao vetar parcialmente o projeto de leiaprovado pelo Congresso sobre adivisão de royaltiesdo petróleo, determinou em medida provisória quetodos royalties de petróleo provenientes das novasconcessões serão destinados exclusivamente à edu-cação.

(Reportagem de Hugo Bachega)

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05 de dezembro de 2012CNI

Jornal Agora MS

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Delegação empresarial da Fiems embarca para o 7ºEnai em Brasília

EVENTOS

A comitiva liderada pelo presidente da Fiems, Sér-gio Longen, vai debater o futuro do setor, além deprodutividade, investimento e infraestrutura

Diretores do Sistema Fiems, liderados pelo pre-sidente Sérgio Longen, embarcou, na madrugadadesta quarta-feira (05/11), no Aeroporto In-ternacional de Campo Grande (MS), com destino aBrasília (DF) para a abertura oficial do 7º Enai(Encontro Nacional da Indústria), que é pro-movido pela CNI (Confederação Nacional da In-dústria) e prossegue até quinta-feira (06/12), noCentro de Convenções Ulysses Guimarães.

A missão conta ainda com as participações dos pre-sidentes dos sindicatos industriaisEdisGomes daSil-va (Siaco), Edemir Chaim Asseff (Sindiecol),Marismar Soares Santana (Siaco), Ivo Cescon Scar-celli (Sicadems), Lourival Vieira Costa (Simec),Lenise de Arruda Viegas (Sindivesc), Cláudio Geor-ge Mendonça (Siams), Alfredo Fernandes(Sindicon), alémdaassessora sindicalCamila Alves.

Antes do embarque em Campo Grande, Sérgio Lon-gen reforçou que, ao reunir empresários e líderes derepresentação da indústria dos mais diversos setorese de todos os Estados, a iniciativa promove uma in-tegração eo fortalecimento da indústria. "O Enai for-talece a ligação entre o empresariado e nosacrescenta novas informações, além de contribuir pa-ra a agilidade e o progresso da indústria brasileira,promovendo a discussão de alternativas para o seucrescimento", afirmou.

O encontro terá como tema central "O Futuro da In-dústria", sendo que os temas Produtividade, in-vestimento, infraestrutura, inovação, tecnologia,educação, conjuntura econômica, e política, tambémintegram a pauta de debates do Enai na sua 7ª edição.

As sessões plenárias analisarão os caminhos, as di-ficuldadeseos desafiosdas empresas brasileirasparaa conquista de níveis de competitividade mais ele-vados.

O Encontro é uma iniciativa que vem contribuindopara odinamismoeaperfeiçoamento daindústriabra-sileira, na medida em que expõe sua agenda de in-teresses, reivindica compromissos do governo,fortalece a interlocução entre o empresariado e agre-ga novos conhecimentos aos industriais. Alémdesses integrantes, a Fiems também será re-presentada pelo diretor-corporativo Jaime Verruck epelos presidentes dos sindicatos industriais SidneiPitteri Camacho (Simmme) e Natel Henrique Fariasde Moraes (Sindicer).

Também integram o grupo os representantes dos sin-dicatos industriais Isaias Bernardini (Sindal) e LuizCláudio Sabedotti Fornari (Sindicer), além dos pre-sidentes dos conselhos temáticos permanentes JoséFrancisco Veloso Ribeiro (Compem), Altair da Gra-ça Cruz (CRT) e Julião Flaves Gaúna (Cores).

Confira a programação:

Quarta-feira (05/12)

8h às 10h - Credenciamento

10h às 11h30 R11; Cerimônia de Abertura

11h30 às 13h R11; Painel 1 R11; O estado da com-petitividade brasileira

13h às 14h R11; Almoço

14h às 15h R11; Palestra Magna R11; A indústria nomundo: Transformações, tendências e implicações

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05 de dezembro de 2012CNI

Jornal Agora MS

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Continuação: Delegação empresarial da Fiems embarca para o 7º Enai em Brasília

para o Brasil

15h às 16h30 R11;Painel 2 R11;O futurodaindústriabrasileira

16h30 às 17h R11; Coffee Break

17h às 18h30 R11; Diálogo com os poderes 1 R11;Política Industrial e Tecnológica: qual o balanço?

18h30 R11; Happy hour

Quinta-feira (06/12)

9h às 10h R11; Welcome Coffee

10h às 11h30 R11;Diálogo com os poderes2 R11;In-fraestrutura: Agora os resultados saem?

11h30 às 13h R11; Diálogo com os poderes 3 R11;Tributação: O que a indústria pode esperar?

13h às 14h R11; Almoço

14h às 15h30 R11; Diálogo com os poderes 4 R11;Legislação Trabalhista: Há espaço institucional paraRelações do Trabalho apoiar à competitividade?

15h30 às 16h R11; Encerramento

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Dilma fala em R16;mais esforçosR17; para baratearenergiaECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5), em discurso a empresários durante o 7ºEncontro Nacionalda Indústria, em Brasília,queogoverno federal "não recuará" da decisão de reduzir opreço da energia no Brasil.

Nesta terça (4), o secretário-executivo do Ministériode Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informouque a redução da tarifa da conta de luz deve ficar em16,7% em vez dos 20,2% em média prometidos porDilma no último dia 7 de setembro. Ele disse que a re-dução menor que a pretendida se deve à recusa dasempresas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) eCopel (Paraná) de aceitar as condições do governopara participar do plano de diminuição dos custos daenergia lançado pelo governo federal.

R20;Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso agora para permitir quenossopaíscresça defor-ma sustentável", afirmou no discurso a presidente.

Dilma disse que reitera o compromisso de, em 2013,"buscar mais esforços do governo federal para re-duzir essas tarifas".

A presidente disse que diminuir o preço da energia é"tão importante quando a redução da taxa de juros, dataxa de câmbio".

Ela afirmou que o corte das tarifas vai "onerar bas-tante o governo federal", mas deu o recado:

"Quando perguntarem para onde vão os recursos dogoverno,orçamentários dogoverno,uma parte irá pa-ra suprir a indústria brasileira e a população bra-sileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidade

de fazer. Nós somos a favor da redução dos custos deenergianopaísefaremos isso porqueéimportante pa-ra o país", declarou.

Segundo a presidente, o objetivo do governo era al-cançar uma diminuição média de 22% nas tarifas.

R20;Para isso, nós adotamos duas medidas, ou me-lhor, dois conjuntos de medidas. Um conjunto queera reduzir os encargos nas tarifas de energia, no-tadamente a RGR, a CSS e Conta de De-senvolvimento Energético. Essas três tarifas, juntocom o fim das concessões de energia elétrica, an-tecipação em alguns casos e o fim em outros,permitiram que a gente reduzisse em 22% essas ta-rifas", afirmou.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, disse que o cortenas tarifas de energia proposto pelo governo be-neficia a indústria porque reduz os custos da pro-dução.

"[Precisamos da] diminuição dos custos de produçãopara assegurar os necessários estímulos ao in-vestimentos", disse. Segundo ele, sozinha, a in-dústria responde por cerca de 43% do consumo deenergia elétrica e diminuir a tarifa é necessário paraestimular a economia.

A medida provisória que trata do pacote de energia - equeestá em tramitação no Congresso -, éde"extremaimportância para o setor", disse Andrade. "Com es-sas medidas, vamos ter redução dos custos dos pro-dutos", declarou o presidente da confederação.

Medidas para investimento

Durante o evento, Dilma afirmou também que o Pla-

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Continuação: Dilma fala em R16;mais esforçosR17; para baratear energia

no de Sustentação da Indústria (PSI) para 2013 seráanunciado na tarde desta quarta (5) pelo ministro daFazenda, Guido Mantega. O programa compreendelinhas de crédito para bens de capital (máquinas paraprodução), inovaçãoepré-embarque deexportações.

"Hoje à tarde o ministro da Fazenda Guido Mantegairá anunciar o PSI para todo 2013. Nós iremos as-segurar que o sistema atual do PSIatravés do BNDESseja um sistema muito efetivo. Ampliaremos os re-cursos para mais de R$ 80 bilhões. Ao mesmo tempo

estamos tentando fazer um PSI direto, com o sistemaprivado financeiro nacional. E isso o ministro iráanunciar hoje à tarde no horizonte para 2013", afir-mou Dilma.

Segundo a presidente, o governo também pretendelançar, até o final de dezembro, um plano de in-vestimentos para os aeroportos regionais, "além denovas concessões aeroportuárias para os aeroportoschamados centrais", afirmou.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Longen articula com ministro ações para fortalecerindústria estadual

POLÍTICA

Durante a cerimônia de abertura do 7º Enai(Encontro Nacional da Indústria), realizado pelaCNI no Centro de Convenções Ulysses Guimarães,em Brasília (DF), nesta quarta-feira (05/11), o pre-sidente daFiems,SérgioLongen, articulou com o mi-nistro do Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior (MDIC), Fernando Pimentel, e com a se-cretária do Desenvolvimento da Produção, doMDIC, Heloisa Regina Guimarães Menezes, açõesvoltadas para o desenvolvimento do setor industrialde Mato Grosso do Sul. "O ministro Fernando Pi-mentel confirmou visita a Campo Grande no pró-ximo ano, quando se comprometeu em discutirmosprojetos e ações do MDIC para o fortalecimento daindústria sul-mato-grossense", declarou.

Ainda durante a conversa, Sérgio Longen abordoucom a secretária Heloisa Menezes sobre a questão deimposição de limite de tamanho e maior controle re-lativo à aquisição de terras por estrangeiros. "A se-cretária também se comprometeu em conversar, emoutro momento, sobre esse assunto", garantiu. Eletambém se encontrou com o empresário Jorge Ger-dau Johannpeter, presidente do Conselho de Ad-ministração do Grupo Gerdau, com quem falousobre o Movimento Brasil Competitivo (MBC), ins-tituição direcionada pelo Instituto Gerdau."Conversei com o Gerdau que também confirmouque irá à Fiems para discutirmos temas ligados à ges-tão pública, tema central tratado na ExpoCidades, esobre o PDR (Plano de Desenvolvimento Regional),também lançado durante o evento", reforçou.

Na avaliação do presidente da Fiems, essas ar-ticulações contribuem para estreitar as relações comfiguras importantes para o desenvolvimento do setorindustrial do Estado. "Uma iniciativa dessa mag-nitude queéo Enai merece destaque, ainda mais paradiscutir a competitividade da indústria, um tema re-

corrente e que está sempre presente em nossas pau-tas. O Enai fortalece a ligação entre o empresariado enos acrescenta novas informações, além de con-tribuir para a agilidade e o progresso da indústriabrasileira, promovendo a discussão de alternativaspara o seu crescimento", afirmou, referindo-se à pre-sença dos diretores do Sistema Fiems no evento.

A comitiva do Estado conta ainda com as par-ticipações dos presidentes dos sindicatos industriaisEdemir Chaim Asseff (Sindiecol), Marismar SoaresSantana (Siaco), Ivo Cescon Scarcelli (Sicadems),LourivalVieira Costa(Simec), Lenise deArruda Vie-gas (Sindivesc), Cláudio George Mendonça (Siams),Natel Henrique Farias de Moraes (Sindicer) e Al-fredo Fernandes (Sindicon), além dos diretores EdisGomes da Silva, Jaime Verruck, Luiz Cláudio Sa-bedotti Fornari, Altair da Graça Cruz e Julião FlavesGaúna.

Abertura

Na abertura do Enai, a presidente Dilma Rousseffanunciou a prorrogação do Programa de Sustentaçãodo Investimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurarque o sistema atual do PSI seja um sistema muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões", disse. Ela informou que os detalhes serãodados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Oanúncio atende à demanda da CNI e do setor em-presarial.

Antes do discurso deDilma Rousseff, o presidentedaCNI, Robson Braga de Andrade, pediu à pre-sidente a prorrogação tanto do PSI, que incentiva aprodução, aquisição e exportação de bens de capital,além de investimentos em tecnologia e inovação, co-mo do Regime Especial de Reintegração de ValoresTributários para Empresas Exportadoras (Rein-

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Continuação: Longen articula com ministro ações para fortalecer indústria estadual

tegra), ambos programados para terminarem no dia31 deste mês. "São duas questões de extrema im-portância para aumentar a competitividade da in-dústria. Por isso, em consonância com o desejo dosetor produtivo brasileiro, gostaria de solicitar pu-blicamente a extensão do Reintegra e do PSI", disseAndrade publicamente à presidente.

O Reintegra prevê a desoneração de resíduos de tri-butos indiretos, como PISeCofins, sobre os produtosindustrializados brasileiros exportados. O presidenteda CNI lembrou que o Reintegra, uma das principaismedidas do Plano Brasil Maior, contribuiu, aindaqueparcialmente, para acorreção deumdos aspectosnegativos da atual estrutura tributária brasileira paraas exportações: a acumulação de resíduos tributáriosnas cadeias produtivas exportadoras.

Dilma também se comprometeu a reduzir a bu-rocracia e os prazos para a aprovação de projetos deinvestimento. "Precisamos tornar os financiamentosmais ágeis. Eu serei parceira da indústria nesta co-brança", disse a presidente. Durante o discurso, elafez um balanço das medidas de apoio àcompetitividade das empresas e ao crescimento daeconomia lançadas em seu governo. Entre essasações, ela destacou a redução dos juros, das tarifas deenergia e a desoneração da folha de pagamento. "Omeu desafio é buscar uma maior competitividadedos diversos segmentos daeconomia. Mas, semsom-bra de dúvida, da indústria", afirmou Dilma. "Eu fizda defesa de uma indústria forte e mais competitivauma questão central para o nossodesenvolvimento."

Educação profissional

Ainda durante da abertura do 7º Enai, Dilma Rous-seff assinou a medida provisória que amplia o al-cance do Programa Nacional de Acesso ao Ensino

Técnico e Emprego (Pronatec ).Com isso, quem jáconcluiu o ensino médio em escolas públicas poderáse matricular gratuitamente em cursos técnicos ofe-recidos pelas instituições parceiras do programa, en-tre elas o Serviço Nacional de AprendizagemIndustrial (Senai )."No Pronatec, está uma das cha-ves do futuro de nosso país", avaliou a presidente, aodestacar os 2,5 milhões de jovens já atendidos peloprograma lançado em outubro de 2011. "Para cadaum desses jovens, há um futuro diferente, e para nós,é uma oportunidade", disse, depois de fazer um ba-lanço das medidas de apoio ao crescimento da eco-nomia lançadas em seu governo. Entre essasmedidas, ela destacou a redução dos juros e a de-soneração da folha de pagamento.

Na avaliação de Dilma, a interiorização da educaçãoprofissional - um dos objetivos do programa - pro-duzirá uma das mais importantes revoluções do paíse será capaz de promover a capacidade competitivado país. A presidente citou a parceria da CNI com ogoverno para a realização do Pronatec como um dosdestaques das ações do governo. O Senai responde55% de todas as matrículas.

Para os próximos anos, o Senai se impôs a tarefa dedobrar a quantidade de trabalhadores treinados. Ameta é alcançar 2,7 milhões de matrículas neste ano esuperar os 4 milhões em 2014. Para tanto, o Senaiconstruirá 53 centros de formação profissional e tec-nológica e colocará em funcionamento 81 novas uni-dades móveis, sendo um navio escola para a regiãoamazônica. "Podemos comemorar avanços na áreada educação, graças às excelentes perspectivas doPronatec, que vem se tornando uma ação fun-damental para a evolução da educação pro-fissionalizante em nosso país", disse Robson Bragade Andrade.

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05 de dezembro de 2012CNI

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Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fa-bricantes de Veículos Automotores (Anfavea), LuizMoan, disse à Agência Estado que, além da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), o setor também deseja a extensãodo benefício da depreciação acelerada por mais umano e a inclusão de máquinas agrícolas na medida. "Ogoverno ouviu nossas demandas, entendeu nossa si-tuaçãoedemonstrou boavontade em atenderaos nos-sos pleitos", disse Moan ao sair do Ministério daFazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto. (AE)

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI )em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodeser

mais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu. (AE)

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-gime durante o seu anúncio pelo governo. "Toda

aquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se. (AE)

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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cni.empauta.com pg.205

Mercadante anuncia ampliação do PronatecEDUCAÇÃO

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira (5) um balanço do Programa Nacionalde Acesso ao Ensino Técnico e Emprego(Pronatec )e anunciar uma expansão nas ações pre-vistasna iniciativa. A metado governoéoferecercur-sos técnicos e de formação inicial e continuada a 8milhões de brasileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec. (AE)

Page 206: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Jornal da Mídia

cni.empauta.com pg.206

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

Danilo Macedo Agência Brasil

Brasília R11; A presidenta Dilma Rousseff disse ho-je (5), em evento organizadopela ConfederaçãoNa-cional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. R20;Reduzir o preço da energia é uma de-cisão daqual o governofederalnãorecuará, apesar delamentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 207: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal da Mídia

cni.empauta.com pg.207

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

Danilo Macedo Agência Brasil

Brasília R11; A presidenta Dilma Rousseff con-firmou hoje (5) que o governo vai lançar até o fim domês um plano para concessão de aeroportos. Faráparte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-

vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Page 208: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.208

Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

VEÍCULOS

Agência Estado

O vice-presidente da Associação Nacional dos Fa-bricantes de Veículos Automotores (Anfavea), LuizMoan, disse à Agência Estado que, além da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), o setor também deseja a extensãodo benefício da depreciação acelerada por mais umano e a inclusão de máquinas agrícolas na medida. "Ogoverno ouviu nossas demandas, entendeu nossa si-tuaçãoedemonstrou boavontade em atenderaos nos-sos pleitos", disse Moan ao sair do Ministério daFazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

Page 209: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.209

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

ENSINO

Agência Brasil

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado hoje (5)pela presidente Dilma Rousseff, na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).Os cursostécnicos foram os mais procurados, com cerca de780mil matrículas em cerca de um ano. O Pronatec foicriado em 2011 com o objetivo de intensificar a for-mação e a qualificação profissional em áreas téc-nicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-

do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

Page 210: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.210

Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportaçãoDESENVOLVIMENTO

Agência Estado

A presidente Dilma Rousseff destacou que o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciará aindanesta quarta-feira (05) o Programa de Sustentação doInvestimento (PSI)para 2013. "Vamos assegurarqueo sistema atualdo PSI,através do BNDES,seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-

gime durante o seu anúncio pelo governo. "Todaaquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

Page 211: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.211

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

ENERGIA

Agência Estado

A presidente Dilma Rousseff enfatizou nesta quar-ta-feira que reduzir a conta de luz no País é uma de-cisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-

vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente. Ela ressaltou que"instrumentos variados de crédito surgirão como for-ma de permitir um nível de participação significativado setorprivado, financeiro, no financiamento daati-vidade no nosso País". Admitiu, porém, que essatransição vai demorar um pouco. Mas lembrou que amudança exigirá um pequeno período de tempo e queos efeitos dessa convergência se façam sentir na suatotalidade nos próximos meses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico daeconomia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital. A presidente lembrou que o cenário in-ternacional exige respostas do Brasil. "Além derecessão, temos uma imensa quantidade de produtosprocurando mercados, uma competitividade muitoagressiva. Políticas monetárias, tsunami financeiro,todo mundo sabe, não há a menor probabilidade dagente não se posicionar diante disso", defendeu.

Page 212: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.212

Mercadante anuncia ampliação do PronatecEDUCAÇÃO

Agência Estado

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-

derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

Page 213: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Commércio RJ - Online

cni.empauta.com pg.213

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância dissoR21;, destacouno discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-

venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 214: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal do Commércio RJ - Online

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (5) queo governo vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão de aeroportos. Fará parte do anúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional.R20;Até o final dedezembro,nós vamos lançaro pla-no de investimentos para os aeroportos regionais,bem como novas concessões para os aeroportos cha-mados centraisR21;, disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou em

agosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico.R20;Nós iniciamos a remoção dos gargalos de in-fraestrutura que ainda afligem não somente os pro-dutores, mas toda a sociedade brasileiraR21;,ponderou.

Amanhã (06), a presidenta Dilma anuncia o pacotepara concessões de portos. Será R20;um conjunto deações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro R11; elo fundamental da nossacadeia de logísticaR21;, disse.

Page 215: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Mais Comunidade

cni.empauta.com pg.215

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

BRASÍLIA

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (5) queo governo vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão de aeroportos. Fará parte do anúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional."Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou em

agosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Page 216: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Mais Comunidade

cni.empauta.com pg.216

Dilma garante que governo manterá a redução dopreçoBRASÍLIA

A presidenta Dilma Rousseff participou, hoje, do 7ºEncontro Nacional da Indústria, organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),noCentro de Convenções Ulysses Guimarães, onde dis-se que o governo federal manterá a redução das ta-rifas de energia elétrica no País. "Reduzir o preço daenergia é uma decisão da qual o governo federal nãorecuará, apesar de lamentar profundamente a imensafalta de sensibilidade daqueles que não percebem aimportânciadisso", destacou em seu discurso. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável doPaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo. Tambémparticiparam do evento o governador do Distrito Fe-deral, Agnelo Queiroz, os ministros da Educação,Aloizio Mercadante; da Previdência Social, Ga-ribaldi Alves; do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, Fernando Pimentel; do Trabalhoe Emprego, Brizola Neto; da Ciência, Tecnologia eInovação, Marco Antônio Raupp; da Secretaria deDireitos Humanos, Maria do Rosário.

Balanço do Pronatec

No evento, a presidenta fez um balanço do

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ).Mais de 2,5 milhões de pes-soas foram atendidas pelo programa, segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC)divulgado hoje. Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano.

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A presidenta Dilma Rousseff participou, hoje, do 7ºEncontro Nacional da Indústria, organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),noCentro de Convenções Ulysses Guimarães, onde dis-se que o governo federal manterá a redução das ta-rifas de energia elétrica no País. "Reduzir o preço daenergia é uma decisão da qual o governo federal nãorecuará, apesar de lamentar profundamente a imensafalta de sensibilidade daqueles que não percebem aimportânciadisso", destacou em seu discurso. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável doPaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo. Tambémparticiparam do evento o governador do Distrito Fe-deral, Agnelo Queiroz, os ministros da Educação,Aloizio Mercadante; da Previdência Social, Ga-

Page 217: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Mais Comunidade

cni.empauta.com pg.217

Continuação: Dilma garante que governo manterá a redução do preço

ribaldi Alves; do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior, Fernando Pimentel; do Trabalhoe Emprego, Brizola Neto; da Ciência, Tecnologia eInovação, Marco Antônio Raupp; da Secretaria deDireitos Humanos, Maria do Rosário.

Balanço do Pronatec

No evento, a presidenta fez um balanço doPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ).Mais de 2,5 milhões de pes-soas foram atendidas pelo programa, segundo le-vantamento do Ministério da Educação (MEC)divulgado hoje. Os cursos técnicos foram os maisprocurados, com cerca de 780 mil matrículas em cer-ca de um ano.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Mercado & Eventos

cni.empauta.com pg.218

?Novas concessões de aeroportos serão anunciadasainda este ano

Nesta quarta-feira, dia 5, a presidente Dilma Rous-seff confirmou que o governo vai lançar até o fim domês um plano para concessão de aeroportos. Faráparte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Rafael Massadar

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05 de dezembro de 2012CNI

Midiamax News

cni.empauta.com pg.219

Mantega anuncia novidades em programa deinvestimento para 2013

ECONOMIA

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (5), emevento organizado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, irá anunciar novidades sobre o Programade Sustentação do Investimento (PSI) em 2013. Asmudanças serão detalhadas pelo ministro, às 16h30,como parte de uma série de inciativas do governo pa-ra melhorar o desempenho da economia, conformeinformou o Ministério da Fazenda.

Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013 , disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-

sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômicos em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

Page 220: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

MidiaNews

cni.empauta.com pg.220

CNI pede ao governo para facilitar entrada deestrangeiros

NEGÓCIOS

Divulgação

Divulgação

Confederação apresenta proposta à Dilma sem es-clarecer quaisáreas precisamimportar trabalhadores

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )apresentará à presidenta Dilma Rousseff, nesta quar-ta-feira (5), durante o 7º Encontro Nacional da In-dústria, em Brasília, um pacote com 101 medidasmarcadas com o epíteto "modernização trabalhista".Entre elas, está um pedido para facilitar a entrada deprofissionais estrangeiros qualificados.

A entidade pede a mudança de foco nas imigraçõescom "vistos humanitários", conforme prevê a lei11.961/2009, que facilita a entrada, por exemplo, dehaitianos no País. A preferência ocorre enquanto amão de obra qualificada precisa atender requisitos doConselho Nacional de Imigração (CNIg), clas-sificados pela CNI como "excessivamente bu-rocráticas, com exigências rígidas e requisitossubjetivos (como na definição de especialização), oqueacabapor dificultar edesestimular a imigração detrabalhadores mais bem capacitados e preparados".

A imigração de mão de obra técnica tem sido de-batida pela Secretaria de Assuntos Estratégicos

(SAE) e o CNIg, órgão majoritariamente dirigido pe-loMinistério do Trabalho,embora aCNI participe doconselho.

O governo estaria ensaiando flexibilizar a entrada deestrangeiros para atender demanda do setor privado,mas o tema é visto como de menor importância den-trodo Planalto,que tem entendidoqueaentradadees-trangeiros em número grande causaria efeitosnegativos de imagem. Não à toa, o assunto está a car-go da SAE, secretaria pouco estratégica nacomposição de forças ao longo da Esplanada dos Mi-nistérios.

Os órgãos federais envolvidos no debate com a ini-ciativa privada esperam uma definição detalhada porparte da indústria sobre os perfis de profissionais es-trangeiros que seriam necessários 'importar'. A CNI,embora participe do Conselho Nacional de Imi-gração, não definiu uma lista.

No documento que será entregue à presidente Dilma,a entidade afirma apenas que a dificuldade de entradade mão de obra qualificada impede o "a-proveitamento de talentos, a consequente ampliaçãode integração a redes de conhecimento internacionaise restringe o acúmulo de conhecimentos e ganhos deprodutividade e inovação".

Apesar do pleito,o quegovernopretendeevitaréaen-trada de estrangeiros em áreas conflitantes com bra-sileiros. Caso do setor de aviação.

O Sindicato Nacional dos Aeroportuários (SNA) es-teve no Congresso Nacional, nesta terça-feira, parapedir a não aprovação do Projeto de Lei 6.719/2009.O PL altera o Código Brasileiro de Aeronáutica, fa-cilitando a contratação de pilotos de avião para tra-balhar por até cinco anos.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

MidiaNews

cni.empauta.com pg.221

Continuação: CNI pede ao governo para facilitar entrada de estrangeiros

Hoje, esses profissionais podem trabalhar por seismeses no País, apenas como instrutores de voo. OSNA teme que a mudança na legislação amplie as de-missões de pilotos. Somente neste ano foram de-mitidos 637 deles por companhias aéreas brasileiras.A Webjet demitiu 283, segundo o sindicato, após afusão com a Gol.

Dilma pediu documento

A CNI irá apresentar o documento com 140 páginascomo uma iniciativa própria da entidade, após umapesquisa com empresas que apontaram onde estão osgargalos na legislação, bem como os efeitos tri-butários do mercado formal de mão de obra. O ob-jetivo do texto é "abrir as discussões para reduzir osaltos custos do emprego formal", segundo a en-tidade.

A peça, contudo, teria sido encomendada pela pró-pria Dilma. A presidenta se reuniu a há cerca de trêsmeses com dois economistas da CNI e o presidente

da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp ),Paulo Skaf, e sugeriu a eles formalizarem o pleito dosetor de transformação na área trabalhista.

O documento que Dilma receberá, porém, é mais doque um pedido formal para enquadrar novos setoresna desoneração da folha de pagamento. As 101 me-didas são sugeridas para eliminar "irracionalidades".

É um conjunto de 65 projetos de lei, três projetos delei complementar, cinco projetos de emenda à Cons-tituição (PECs), 13 atos normativos, sete revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST),seis decretos, cinco portarias e duas normas de re-gulamentação (NR) do Ministério do Trabalho naárea de saúde e segurança do trabalho. "O documentodas 101 Propostas esmiúça os problemas, um a um, eas saídas, uma a uma", diz em nota o presidente daCNI, Robson Braga de Andrade.

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05 de dezembro de 2012CNI

MSN Notícias

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Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013 | Agência Brasil

Daniel Lima e Danilo Macedo

Repórteres da Agência Brasil

Brasília-A presidentaDilma Rousseff anunciou hoje(5), em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),que o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega irá anunciar novidades sobreo Programa de Sustentação do Investimento (PSI)em 2013. As mudanças serão detalhadas pelo mi-nistro, às 16h30, como parte de uma série de in-ciativas do governo para melhorar o desempenho daeconomia, conforme informou o Ministério da Fa-zenda.

'Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013', disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-

sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômico em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

Edição: Carolina Pimentel

Agência Brasil - Todos os direitos reservados.

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05 de dezembro de 2012CNI

MSN Notícias

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Governo prorrogará programa de estímulo aosinvestimentos na indústria

MUNDO

EFE

Governo prorrogará programa de estímulo aos in-vestimentos na indústria

Brasília, 5 dez (EFE).- A presidente Dilma Rousseffanunciou nesta quarta-feira que o governo pror-rogará até o final de 2013 o Programa de Sustentaçãode Investimentos (PSI) a fim de estimular ainda maisa indústria, quesegundo agovernanteainda nãose be-neficiou de todas as medidas implementadas para fo-mentar o crescimento.

'Váriasmedidas quetomamos em 2012 ainda nãosur-tiram o efeitos completo, mas temos a segurança quese vãoestender nosistemaeconômico', assinalou Dil-ma no discurso de abertura do Sétimo Encontro Na-cional da Indústria, realizado em Brasília.

Os detalhes das condições para ampliar o programade investimentos até 2013, de acordo com a pre-sidente, serão anunciados entre hoje e amanhã peloministro da Fazenda, Guido Mantega.

Por 13mesesconsecutivos, aprodução industrialbra-sileira passou por umperíodo de contração que foi in-terrompido em outubro, quando foi registrado umavanço de 2,3% frente ao mesmo mês de 2011 e de0,9% em relação a setembro deste ano.

Segundo o governante, para o desenvolvimento dopaís 'uma indústria competitiva é uma questão cen-tral' e citou que para alcançar esse objetivo, o BancoCentral reduziu a taxa de juros até 7,25% anual, 'umnível sem precedentes' no país.

'Éverdade que tivemos umdesempenho bastantepre-cário da indústria, mas também é verdade que ela seestá recuperando', afirmou Dilma perante 1.500 em-presários e líderes sindicais reunidos na capital bra-sileira.

A presidente considerou a redução da taxa básica deinteresse e a depreciação do real frente ao dólar comofatores 'favoráveis' para o setor industrial.

'Hoje temos um 'mix' de mudança e interesses muitomais propício ao desenvolvimento produtivo', as-sinalou a chefe de Estado, que também destacou aampliação de recursos para a educação feita por seugoverno e o empenho para reduzir o custo das tarifasde energia como aspectos 'fundamentais' para in-centivar a produção industrial.

'Tudo o que colocamos na educação, é investimentopara o momento presente e economia para o governofuturo', ressaltou Dilma, que vetou na sexta-feira umdos artigos da nova lei de repartição de royalties pe-trolíferos para garantir os contratos já assinados edestinar mais recursos ao setor educativo.

Durante o encontro, a Confederação Nacional daIndústria (CNI )entregou a Dilma um documentocom 101 medidas propostas para a 'modernização la-boral', entre as quais aparece um pedido para facilitara entrada de profissionais estrangeiros qualificadosao país devido à escassez que há de mão de obra es-pecializada em alguns setores.

Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os di-reitos reservados

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

MSN Notícias

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Dilma: país ainda não sentiu efeito completo dasmedidas de estímulo

BRASIL

REUTERS

BRASÍLIA, 5 Dez (Reuters) - Em meio a um de-sempenho fraco da economia brasileira e diante deuma plateia de empresários da indústria, a presidenteDilma Rousseff disse nesta quarta-feira que o paísainda não sentiu completamente os efeitos das me-didasdeestímuloedefendeu anecessidadedeuma in-dústria forte para o desenvolvimento sustentável.

"Acredito que uma indústria forte é o nó estratégicopara que o Brasil tenha de fato um desenvolvimentosustentável", disse a presidente, na abertura do 7oEncontro Nacional da Indústria.

A produção industrial cresceu em outubro pela pri-meira vez na comparação anual em 13 meses, mas, nacomparação com setembro, a expansão ficou abaixodo esperado, levando economistas a colocar em che-que se esses números indicam uma tendência de altasustentável.

ParaDilma, adesvalorizaçãodo real, decorrente prin-cipalmente de medidas do governo, e os cortes do ju-ro básico pelo Banco Centralpropiciam ummix maisfavorável ao desenvolvimento, lembrando que a taxaSelic irá encerraro anono patamar inéditode7,25 porcento ao ano.

ENERGIA E EDUCAÇÃO

No seu primeiro discurso público após o prazo finalpara as empresas de energia elétrica aderirem ao pla-no do governo para renovação antecipada das con-cessões, Dilma criticou as companhias que ficaramfora e acabaram impedindo que o governo chegasseao corte de 20 por cento prometido nas tarifas no pró-ximo ano.

O revés no plano do governo federal veio das estataisestaduais Cesp, Cemig e Copel, respectivamente dosEstados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, todosadministrados pelo PSDB, principal partido de opo-sição aogovernofederal.Comisso, o corte das tarifasdeve ficar, na média, em 16,7 por cento.

Dilma criticou a "insensibilidade" dos que não per-ceberam aimportânciadaredução dos custos deener-gia, dizendo que ela é tão fundamental quanto o cortedos juros.

Eaproveitoupara defender mais uma vez autilizaçãodos recursos do pré-sal na educação, lembrando quenenhum país chegou a ser competitivo sem estar fir-memente ancorado na educação.

(Reportagem de Hugo Bachega)

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05 de dezembro de 2012CNI

O Dia Online

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Dilma tentará manter corte de 20,2% na conta de luzem 2013

ECONOMIA

Dilma visita Carreta-Laboratório do Sistema S e da Rede Federal durantea cerimônia de abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai) | Foto:

Divulgação

Dilma visita Carreta-Laboratório do Sistema S e da Rede Federal durantea cerimônia de abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai) |

Foto: Divulgação

Brasília - A presidentaDilma Rousseff afirmou nestaquarta-feira que está disposta a iniciar uma nova ro-dada de cortes nas tarifas de energia em 2013. Apósprometer 20,2% em setembro, o governo confirmouna terça-feira que só poderá garantir redução de16,7% em função da resistência das estatais de SãoPaulo (Cesp), Minas Gerais (Cemig) e Paraná (Co-pel) , controladas por governos do PSDB.

"Reitero meu compromisso de buscar no início doano mais umesforço para diminuir a tarifa de energia.Reduzir o preço da energia é uma tarefa que o go-verno federal não recua", disse.

A presidentamencionouindiretamente aoposição tu-cana, afirmando que os 20,2% de redução na conta deluz não foram possíveis por negativa "daqueles quenão entendem a importância desta medida".

Segundo Dilma, as três estatais que recusaram o mo-delo de renovação antecipada e condicionada de con-cessões são "insensíveis à redução do custo daenergia no País".

O discurso da presidenta foi feito durante o 7º

Encontro Nacional da Indústria (Enai ) pro-movido pela Conferação Nacional da Indústria(CNI ),em Brasília.Dilma também reconheceu queodesempenho do setor produtivo no ano ficou aquémdo esperado. "É verdade que neste ano de 2012 ti-vemos um desempenho bastante precário da in-dústria", declarou.

O governo deve anunciar amanhã o pacote deconcessões de portos , classificado pela presidentacomo "elo fundamental da nossa logística". Dilmaainda promete uma segunda novas concessões de ae-roportos, desta vez regionais, até o final deste ano e,para o começo de 2013, uma nova rodada de con-cessão de blocos de petróleo e gás.

A presidenta lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

As informações são do repórter Nivaldo Souza, doiG

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05 de dezembro de 2012CNI

O Dia Online

cni.empauta.com pg.226

Mantega anuncia novidades em programa deinvestimento para 2013

ECONOMIA

Brasília - A presidentaDilma Rousseff anunciou nes-ta quarta-feira, em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que oministro da Fazenda, Guido Mantega, irá anunciarnovidades sobre o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) em 2013. As mudanças serão de-talhadas pelo ministro, às 16h30, como parte de umasérie de inciativas do governo para melhorar o de-sempenho da economia, conforme informou oMinistério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Nesta terça-feira, o ministro da Fazenda admitiu o

baixo crescimento econômicos em 2012 e anunciouque, além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

As informações são da Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

O Dia Online

cni.empauta.com pg.227

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

ECONOMIA

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff confirmounesta quarta-feira que o governo vai lançar até o fimdo mês um plano para concessão de aeroportos. Faráparte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestrutura

queainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Nesta quinta-feira, a presidenta Dilma anuncia o pa-cote para concessões de portos. Será "um conjunto deações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

As informações são da Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

O Fluminense Online

cni.empauta.com pg.228

Governo garante que vai manter a redução de tarifasde energia elétrica

ECONOMIA

Dilma afirma que governo não vai recuar e sinalizadisposição para bancar diminuição na conta. Al-gumas empresas distribuidoras de energia não ade-riram ao plano de redução

A presidente Dilma Rousseff garantiu, durante dis-curso no 7º Encontro Nacional da Indústria, rea-lizado em Brasília, que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", disse.

A presidente destacou que a redução das tarifas deenergiaelétricaéuma das ações mais importantes pa-ra o crescimento sustentável do Brasil, pois estimulaa redução de capital, levando, consequentemente, àdiminuição dos custos de investimentos da indústria.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. A previsão foi divulgada empronunciamento em setembro deste ano.

No entanto, algumas empresas do setor de geração deenergia, como a Cemig de Minas Gerais e Cesp, deSão Paulo, não aderiram ao projeto plano de di-minuição dos custos daenergia lançadopelo governofederal.

A proposta do governo era de que as companhias ti-vessem suas concessões renovadas imediatamente

por mais 30 anos, e, em contrapartida, diminuíssemos preços da energia.

Outra medida planejada é a redução dos encargos nastarifas de energia, notadamente a RGR, a CSS e Con-ta de Desenvolvimento Energético.

Comarecusa dealgumas companhias, o governocal-cula que a diminuição deve ser de até 16,7%. Ini-cialmente previsto em 16%, a queda na conta deeletricidade para residências pode cair para perto de10%.

"Reiteromeu compromisso deapartir de2013 buscaresforço para reduzir a tarifa de energia, mesmo queonere o governo federal. Quando perguntarem paraonde vão os recursos do governo, uma parte irá parasuprir a indústria brasileira e a população brasileira.Nós somos a favor da redução dos custos de energia efaremos isso porque é importante para o País", de-clarou.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, aproveitou a opor-tunidade e ressaltou que a redução nas tarifas deenergia, proposta pelo governo, beneficia a indústriaporque reduz os custos da produção.

"A diminuição dos custos de produção vai asseguraros necessários estímulos ao investimentos. A in-dústria responde por cerca de 43% do consumo deenergia elétrica e redução da tarifa é necessária paraestimular a economia", argumentou.

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05 de dezembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

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Governo não recuará da decisão de reduzir preço daenergia, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira(5), em evento organizado pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma das

ações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.230

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

POLITICA BR

ABr

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º

EncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.231

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

ECONOMIA

G1

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira que a queda na taxa básica de juros está entreas principais medidas do seu governo.

'O juro se encaminha para níveis compatíveis com omercado internacional', disse a presidente no 7ºEncontro Nacional da Indústria, evento pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ).Dilma afirmou que a Selic irá fechar o ano em7,25%, patamar sem precedentes.

Para a presidente, vivemos em um 'período de tran-sição' no qual os investimentos no lado real da eco-nomia tenderão a ser mais atrativos. Ainda de acordocom a presidente, instrumentos variados de créditosurgirão, de modo a permitir a participação do setorprivado no financiamento dos investimentos.

'Essas transições levam tempo, mas o efeito dessaconvergência deve começar a aparecer nos próximosmeses', disse.

Dilma também falou sobre a atuação do Banco Cen-tral (BC), que, na sua avaliação, 'faz um movimentocauteloso, responsável e sustentável de fazer umamudança nessa variável estratégica [juros]'.

A presidente também disse queo governofez sua par-te, em especial ao mudar a regra da poupança, queatuava como um limitador para a queda da Selic.

'Essa era uma barreira considerada intransponível,porque somos um país com trauma em relação à pou-pança', disse, referindo-se ao confisco realizado pelogoverno de Fernando Collor de Mello (1990-1992).

Outro ponto ressaltado foi rigor fiscal. Dilma lem-brou que a relação dívida/PIB correspondente a 35%,'uma das menores do mundo'.

'A redução dos juros internos e a queda do real gerouum mix de câmbio e juro muito mais favorável ao de-senvolvimento, mesmo que no curto prazo algumasadaptações sejam necessárias', disse a presidente,acrescentando que esse novo mix promove a reduçãodo custo de capital do Brasil.

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05 de dezembro de 2012CNI

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.232

CNI propõe 101 medidas de modernização dasrelações trabalhistas

UNIVERSO JURÍDICO

Da Editoria - Marcos Coutinho

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )aca-ba de entregar 101 propostas de modernização dasrelações trabalhistas à presidente Dilma Rousseff,em evento realizado em Brasília (DF). Conforme aentidade, o calhamaço pode respaldar a reforma dasleis trabalhistas, reduzindo os altos custos do em-prego formal, considerado um dos mais graves gar-galos que impedem o aumento da competitividade

das empresas brasileiras.

Ainda de acordo com a CNI, o documento lista 101"irracionalidades" da legislação trabalhista, apon-tando as consequências de cada uma delas e pro-pondo as soluções e a forma legal para adotá-las,além de enumerar os possíveis ganhos com as mu-danças.

Veja matéria completa no Olhar Jurídico.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.233

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

EDUCAÇÃO

ABr

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado hoje (5)pela presidenta Dilma Rousseff, na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ).Os cursostécnicos foram os mais procurados, com cerca de780mil matrículas em cerca de um ano. O Pronatec foicriado em 2011 com o objetivo de intensificar a for-mação e a qualificação profissional em áreas téc-nicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-

do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.234

CNI elogia iniciativa do governo, mas cobramodernização das relações trabalhistas no país

BRASIL

ABr

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiouhoje (5) a redução das tarifas de energia elétrica para2013 anunciada ontem (4), apesar deadiminuição terficado aquém dos 20,2% que era o objetivo do go-verno. Na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ),ele lembrou que a energia é o insumomais disseminado na indústria - setor responsávelpor 43% do consumo energético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a Pre-vidência Social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tonio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.235

Petróleo não deve sustentar uma cultura parasitária ,diz Mercadante

POLITICA BR

G1

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afir-mou nesta quarta-feira (5) que o Brasil não pode usaros novos recursos obtidos com a exploração do pe-tróleo para "engordar" a máquina pública. SegundoMercadante, o país não deve implantar uma "culturaparasitária" que se sustente dessa riqueza.

"Ésó olhar para as grandespotênciasexportadoras depetróleo ou industrializadas. O Brasil já é 6ª eco-nomia do mundo, tem uma indústria extremamenteimportante. Temos defazer o petróleodarumsalto naindústria e não construir uma cultura parasitária quevive apenas dessa riqueza", ressaltou o titular daEdu-cação durante a abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria, em Brasília.

Nesta semana, o governo federal enviou ao Con-gresso uma medida provisória que determina que to-da a receita de royalties arrecadada em futuroscontratos, celebrados no regime de concessão parablocos fora da área do pré-sal, deve ser destinada àárea da educação.

Além disso, metade dos rendimentos e aplicações fi-nanceiras derivadas do Fundo Social será investidona educação. O Fundo Social é uma espécie de pou-

pança pública alimentada por bônus de assinatura(valor arrecadado na licitação deblocos),parcela dosroyalties que cabe à União em blocos do pré-sal, par-cela de royalties e participação especial da União emoutros blocos, além da receita da União pela venda dopetróleo e do gás extraído.

O Plano Nacional de Educação (PNE), já aprovadopela Câmara e que aguarda votação no Senado, es-tabelece que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) se-ja investido em educação.

Atualmente, União, estados e municípios aplicam,juntos, cerca de 5% do PIB no setor por ano. PelaConstituição, a União é obrigada a aplicar ao menos18% de suas receitas na educação; estados e mu-nicípios devem aplicar na área, cada um,25% de suasreceitas.

Para Mercadante, o Brasil não pode usufruir de umaforma "imediatista" para a riqueza que será gerada apartir da exploração do petróleo. Na avaliação do mi-nistro, o dinheiro tem de ser aplicado em uma pou-pança de longo prazo para as futuras gerações.

"Temos de ter foco. Só seremos nação desenvolvidase tivermos educação de qualidade universal", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.236

Dilma: país ainda não sentiu efeito completo dasmedidas de estímulo

POLITICA BR

Reuters

A presidente Dilma Rousseff afirmou nes-ta quarta-feira que o Brasil ainda não sen-tiu o efeito completo das medidasanunciadas pelo governo para estimular aeconomia e que, para os objetivos do go-verno, o crescimento da indústria terá deser muito mais forte.

A presidente ainda afirmou que a des-valorização do real e a queda dos juros pro-piciam um mix mais favorável aodesenvolvimento. Dilma falou na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.237

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

G1

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5) queo governofederal "não recuará" dade-cisão de reduzir o preço da energia no Brasil. Elafalou a uma platéia de empresários durante o 7ºEncontro Nacional da Indústria, em Brasília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o

governo federal não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesquenãopercebem aimportânciadisso agora para per-mitir que nosso país cresça de forma sustentável",afirmou a presidente.

Dilma disse que "reitera" seu compromisso de, em2013, "buscar mais esforços do governo federal parareduzir essas tarifas".

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.238

Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno demedidas econômicas

POLITICA BR

Reuters

Falando a uma plateia de empresários da indústria, osetor mais castigados pelos efeitos da crise in-ternacional no Brasil, a presidente Dilma Roussefffez uma espécie de balanço econômico informal deseus primeiros dois anos de governo e afirmou que opaís ainda não sentiu completamente os efeitos dasmedidas de estímulo.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados. Nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

"Eu acredito que uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha de fato um de-senvolvimento sustentável", disse ela, que foiaplaudida diversasvezes pela plateia deempresários.

O governo tem agido em diversas frentes num es-forço para melhorar a competitividade, incentivar oinvestimento ereativar aeconomia, que teve umcres-cimento bem abaixo do esperado no terceiro tri-mestre e caminha para uma expansão de 1,3 porcento em 2012, segundo um estimativa do mercadoque deve ser revisada ainda mais para baixo.

A produção industrial respondeu em outubro, re-gistrando crescimento pela primeira vez na com-paração anual em 13 meses. Mas a expansão ficouabaixo do esperado na comparação com o mês an-terior, levando economistas a colocar em dúvida seesses dados indicam uma tendência de alta sus-tentável do setor.

Dilma disse que o país vive um "período de tran-

sição", citando a redução das taxas de juro neste ano--a Selic encerrará 2012 no menor nível histórico, a7,25 por cento ao ano-- e a desvalorização do real, de-corrente de medidas do governo, o que forma um"mix favorável"àredução do custodecapital do país.

"Nós chegamos a isso há poucos meses. Vivemos,portanto, um período de transição, no qual os in-vestimentos no setor real da economia tenderão sermais atrativos do que as demais oportunidades de in-vestimento", disse ela.

O governo também tem incentivado diversos setoresprodutivos, como automotivo, construção civil, têx-til e calçados, com isenções fiscais e desoneração dafolha de pagamento. Críticos dessa política con-sideram as ações como paliativas e reclamam a faltade uma reforma tributária completa.

"Nós não optamos pelo caminho de reforma es-trutural pela dificuldade demonstrada nos últimosanos, nos quais essa reforma (tributária) não foi pos-sível ser realizada", justificou a presidente.

Dilma tem usado diversas aparições nos últimos me-ses para ressaltar as medidas do governo de defesa daindústria e estímulo à economia, e o discurso aos in-dustriais foi visto como "um dos mais importantesdos últimos meses", segundo disse à Reuters umafonte do governo, que pediu para não ser iden-tificada.

"LAMENTO A INSENSIBILIDADE"

Industriais e potenciais investidores no país veem ocomplicado e oneroso sistema tributário e os gar-galos logísticos brasileiros como empecilhos para acompetitividade do produto nacional.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.239

Continuação: Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas

Paraatacar os problemas de infraestrutura, o governoanunciou um pacote de concessões para rodovias eferrovias, com investimentos de 133 bilhões de reaisao longo de 25 anos, e apresentará um plano se-melhante para portos na quinta-feira.

Dilma disse que também serão divulgadas medidaspara aeroportos regionais ainda este mês, e novasconcessões para terminais maiores, nos quais in-vestimentos não acompanharam o aumento da de-manda nos últimos anos.

A presidente criticou ainda o revés que sofreu na ten-tativa de reduzir em 20 por cento as tarifas de energiaelétrica para consumidores residenciais e industriais,diante da adesão parcial de empresas à renovação an-tecipada e condicionada de concessões do setor.

As estatais de energia dos Estados de São Paulo, Mi-nas Gerais e Paraná --todos comandados pelo PSDB,principal partido de oposição ao governo federal--não aderiram à prorrogação na geração.

A decisão deCesp,CemigeCopel fará com queocor-te nas contas de luz seja de 16,7 por cento, em média,a partir de março do próximo ano, frustrando pro-messa de Dilma de redução de cerca de 20 por cento.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso agora para ga-rantir que o nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma.

Dilma aproveitou, ainda, para defender o repasse dosrecursos provenientes da exploração de petróleo dacamada do pré-sal para ampliar os investimentos emeducação, e disse que nenhum país do mundo tor-nou-se competitivo sem estar firmemente ancoradoem ensino.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimentopara o momento presente e poupança para o futuro",disse Dilma.

Ao vetar parcialmente o projeto de lei aprovado peloCongresso sobre a divisão de royalties do petróleo, apresidente determinou em medida provisória que to-dos royalties de petróleo provenientes das novas con-cessões sejam destinados exclusivamente àeducação.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Olhar Direto

cni.empauta.com pg.240

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, dizMercadante

ECONOMIA

Valor Online

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, dissenesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseffirá ampliar o Pronatec, programa voltado à for-mação profissional e tecnológica. As declarações fo-ram feitas no Encontro Nacional da Indústria,evento promovido pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ).

Segundo Mercadante, será lançado o Pronatec No-vas Oportunidades, abrindo espaço para quem ter-minou o ensino médio voltar à escola para ter oensinotécnico. Atualmente o programa permite, ape-nas, que os alunos façam os dois cursossimultaneamente. Quem abandonou os estudos, tam-bém poderá retornar para fazer tanto o curso regularquanto o estudo técnico.

Também serão ampliadas as vagas para egressos dosistema prisional e para reabilitação profissional pormeio de convênio com os ministérios da Justiça e daPrevidência.

Mercadante também voltou a defender o uso de100% dos royalties do petróleo de novas concessõesna educação. O ministro também falou da ne-cessidade de se criar uma poupança de longo prazo,pois assimse evitaavalorizaçãoexpressiva damoedae o surgimento da 'doença holandesa'.

Para o ministro, o petróleo tem de ser usado para darum salto na indústria e não para ser um 'setor pa-rasitário'. 'A riqueza não pode ser utilizada para en-gordar a máquina pública. Precisamos ter foco.Seremos uma nação desenvolvida quando tivermoseducação', disse.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Portal AZ

cni.empauta.com pg.241

Vice-governador participa de evento com DilmaRousseff em Brasília

POLÍTICA

A presidente da República, Dilma Rousseff e o pre-sidente da Confederação Nacional da Indústria -CNI, Robson Braga, abriram na manhã desta quar-ta-feira (05) o Encontro Nacional da Indústria -Enai 2012, no Centro de Convenções Ulisses Gui-marães em Brasília.

No encontro, que teve apresença do presidentedaFe-deração das Indústrias do Estado do Piauí e vi-ce-governador do Estado, Zé Filho e váriospresidentes de sindicatos da indústria piauiense fo-ram debatidos temas importantes comocompetitividade, o futuro da indústria, política in-dustrial, infraestrutura, tributação, tecnologia elegislação trabalhista.

Para presidenta Dilma Rousseff a indústria forte é onorte estratégico para que o Brasil tenha de fato o de-senvolvimento sustentável. "Este encontro no finaldo ano é importante porque permite discutir o futuroda indústria brasileira neste momento da economia.Muitas medidas implantadas ainda não têm todos os

seus reflexos efetivados, mas posso afirmar que anossa indústria dá sinais de que começa a se re-cuperar, porém o crescimento nos próximos anostem que ser mais forte e mais pujante. O de-senvolvimento econômico só é possível com a par-ticipação significativa da indústria e para isso temostrabalhado a competitividade como principal pilar",disse a presidenta.

Para o presidente da FIEPI, Zé Filho "a presidentaDilma Rousseff tem buscado atender os pleitos da in-dústria brasileira, masainda existemmuitos gargalosa serem trabalhados e são esses entraves que a CNIestá colocando em discussão no ENAI 2012, queconta com uma grande participação de presidentesde sindicatos e empresários da indústria piauiense".

O ENAI segue quinta-feira (06) com palestras e de-bates de temas importantes para indústria brasileira.

Ascom

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Portal AZ

cni.empauta.com pg.242

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5), em discurso a empresários durante o 7ºEncontro Nacionalda Indústria, em Brasília,queogoverno federal "não recuará" da decisão de reduzir opreço da energia no Brasil.

Nesta terça (4), o secretário-executivo do Ministériode Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informouque a redução da tarifa da conta de luz deve ficar em16,7% em vez dos 20,2% em média prometidos porDilma no último dia 7 de setembro.

Ele disse que a redução menor que a pretendida se de-ve à recusa das empresas Cesp (São Paulo), Cemig(Minas Gerais) e Copel (Paraná) de aceitar as con-dições do governo para participar do plano de di-minuição dos custos daenergia lançadopelo governofederal.

Preço da energia - 4/12 (Foto: Editoria de Arte/G1)"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesquenãopercebem aimportânciadisso agora para per-mitir que nosso país cresça de forma sustentável",afirmou no discurso a presidente.

Dilma disse que reitera o compromisso de, em 2013,"buscar mais esforços do governo federal para re-duzir essas tarifas".

A presidente disse que diminuir o preço da energia é"tão importante quando a redução da taxa de juros, dataxa de câmbio".

Ela afirmou que o corte das tarifas vai "onerar bas-tante o governo federal", mas deu o recado: "Quandoperguntarem para onde vão os recursos do governo,orçamentários do governo,uma parte irá para suprir a

indústria brasileira e a população brasileira, aquiloque outros não tiveram a sensibilidade de fazer. Nóssomos a favor da redução dos custos de energia nopaís e faremos isso porque é importante para o país",declarou.

Segundo a presidente, o objetivo do governo era al-cançar uma diminuição média de 22% nas tarifas.

"Para isso, nós adotamos duas medidas, ou melhor,dois conjuntos de medidas. Um conjunto que era re-duzir os encargos nas tarifas deenergia,notadamentea RGR, a CSS e Conta de Desenvolvimento Ener-gético. Essas três tarifas, junto com o fim das con-cessões de energia elétrica, antecipação em algunscasos e o fim em outros, permitiram que a gente re-duzisse em 22% essas tarifas", afirmou.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, disse que o cortenas tarifas de energia proposto pelo governo be-neficia a indústria porque reduz os custos da pro-dução.

"[Precisamos da] diminuição dos custos de produçãopara assegurar os necessários estímulos ao in-vestimentos", disse. Segundo ele, sozinha, a in-dústria responde por cerca de 43% do consumo deenergia elétrica e diminuir a tarifa é necessário paraestimular a economia.

A medida provisória que trata do pacote de energia - equeestá em tramitação no Congresso -, éde"extremaimportância para o setor", disse Andrade. "Com es-sas medidas, vamos ter redução dos custos dos pro-dutos", declarou o presidente da confederação.

Medidas para investimento

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Portal AZ

cni.empauta.com pg.243

Continuação: Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzir preço da energia

Durante o evento, Dilma afirmou também que o Pla-no de Sustentação da Indústria (PSI) para 2013 seráanunciado na tarde desta quarta (5) pelo ministro daFazenda, Guido Mantega. O programa compreendelinhas de crédito para bens de capital (máquinas paraprodução), inovaçãoepré-embarque deexportações.

"Hoje à tarde o ministro da Fazenda Guido Mantegairá anunciar o PSI para todo 2013. Nós iremos as-segurar que o sistema atual do PSIatravés do BNDESseja um sistema muito efetivo. Ampliaremos os re-cursos para mais de R$ 80 bilhões. Ao mesmo tempoestamos tentando fazer um PSI direto, com o sistema

privado financeiro nacional. E isso o ministro iráanunciar hoje à tarde no horizonte para 2013", afir-mou Dilma.

Segundo a presidente, o governo também pretendelançar, até o final de dezembro, um plano de in-vestimentos para os aeroportos regionais, "além denovas concessões aeroportuárias para os aeroportoschamados centrais", afirmou.

G1

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05 de dezembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.244

Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013

ECONOMIA

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (5), emevento organizado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, irá anunciar novidades sobre o Programade Sustentação do Investimento (PSI) em 2013. Asmudanças serão detalhadas pelo ministro, às 16h30,como parte de uma série de inciativas do governo pa-ra melhorar o desempenho da economia, conformeinformou o Ministério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-

sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômicos em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

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05 de dezembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.245

Dilma diz que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

ECONOMIA

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quar-ta-feira, em evento organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência,

Gilberto Carvalho, também afirmou queogovernofi-cou "decepcionado" com a possibilidade de reduzir opreço das tarifas de energia abaixo dos 20% anun-ciados pela presidente Dilma, devido à recusa dasempresas Cesp, Cemig e Copel de renovarem as con-cessões da forma proposta pelo governo. "Todos nósficamos (decepcionados). Nós esperávamos uma co-bertura maior, uma adesão maior, sobretudo de al-gumas empresas", afirmou Carvalho, na saída da 9ªEdição do Premio gestor eficiente da Merenda Es-colar, realizado em Brasília.

O ministro disse queo governocontinuará com o pro-grama de redução da tarifa de energia que, segundoele, "todo mundo sabe o quanto é importante para aeconomia industrial e para a economia doméstica,também".

Questionado se a recusa das concessionárias dos Es-tados governados pelo PSDB (São Paulo, Minas Ge-rais e Paraná) seria uma forma de politizar o assunto,Carvalho respondeu: "Eu não posso dar esse qua-lificativo. A gente só lamenta esse fato, já que tantasoutras empresas aderiram. É da vida, é da luta". (ComAgência Estado e Brasil)

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05 de dezembro de 2012CNI

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.246

Governo não recuará da decisão de reduzir preço daenergia, diz Dilma

POLÍTICA

Brasília - A presidenta Dilma Rousseff disse nestaquarta-feira, em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que ogoverno federal manterá a diminuição das tarifas deenergia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia éuma decisão da qual o governo federal não recuará,apesar de lamentar profundamente a imensa falta desensibilidade daqueles que não percebem a im-portância disso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-

venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Portal Uai Notícias

cni.empauta.com pg.247

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

ECONOMIA

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. %u201CAté o final de dezembro, nósvamos lançar o plano de investimentos para os ae-roportos regionais, bem como novas concessões pa-ra os aeroportos chamados centrais%u201D, disse apresidenta, em pronunciamento na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou em

agosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico.%u201CNósiniciamos aremoçãodos gargalos de in-fraestrutura que ainda afligem não somente os pro-dutores, mas toda a sociedade brasileira%u201D,ponderou.

Nesta quinta-feira, a presidenta Dilma anuncia o pa-cote para concessõesdeportos.Será%u201Cumcon-junto de ações e investimentos em novas regras paraaumentar aeficiência e reduzir os custos do setorpor-tuário brasileiro %u2013 elo fundamental da nossacadeia de logística%u201D, disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

Rede Sul de Notícias

cni.empauta.com pg.248

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Com Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI

Reuters

cni.empauta.com pg.249

UPDATE 1-Brazil's Rousseff tries to boost industrialinvestment

Wed Dec 5, 2012 9:38am EST

BRASILIA Dec 5 (Reuters) - President Dilma Rous-seff announced on Wednesday the extension of a go-vernment lending program to boost purchases ofcapital goods, telling business leaders Brazilmust in-crease industrial investment if it is to restore vigorouseconomic growth.

In a speech to the country's main industrial lobby,Rousseff called on the private sector to invest moredespite aperiod of slow economic growth that is in itssecond year.

She also vowed to continue her efforts to reduce Bra-zil's high energy costs, complaining that companiesthat have resisted the terms for the renewal of con-cessions for power utilities were "insensitive."

Brazil will expand a special lending program by thestate development bank BNDES to 80 billion reais($37.90 billion) for 2013, Rousseff said ina speech tothe National Industry Confederation (CNI ).

She saidFinance Minister Guido Mantega would for-mally announce the details of the extension of theprogram, known as PSI, into 2013 later on Wed-nesday.

The Brazilian economy grew much less than ex-pected in the third quarter, surprising economists andpolicymakers alike and putting pressure on the go-vernment to widen a barrage of stimulus measuresand tax breaks it launched this year.

On Tuesday, the government extended a payroll taxexemption to the country's construction industry in anew effort toencourage investment andlower the pri-ces of homes.

On Thursday, the government will unveil a new re-gulatory framework aimed at attracting private in-vestment to modernize Brazil's overcrowded portsand eliminate bottlenecks, Rousseff said.

By the end of the year, new airport concessions willalso be announced, she said.

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05 de dezembro de 2012CNI

Reuters

cni.empauta.com pg.250

Brazil to expand, extend capital goods investmentprogram

BRASILIA | Wed Dec 5, 2012 8:53amEST

BRASILIA Dec 5 (Reuters) - Brazil willexpand a special lending program to boostinvestment in capital goods operated th-rough the state development bank BNDESto80 billionreais ($37.90 billion) for 2013,President Dilma Rousseff said in a speechto the National Industry Confederation(CNI ).

She said her finance minister, Guido Man-tega, would formally announce the ex-tension of the program, known as PSI, into2013 later on Wednesday.

Page 251: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI

Terra - Notícias

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Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013

NOTÍCIAS

Daniel Lima e Danilo Macedo Repórteres da Agên-cia Brasil Brasília- A presidenta Dilma Rousseffanunciou hoje (5), em evento organizado pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ),que oministro daFazenda, Guido Mantega irá anunciarno-vidades sobre o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) em 2013. As mudanças serãodetalhadas pelo ministro, às 16h30, como parte deuma série de inciativas do governo para melhorar odesempenho da economia, conforme informou o Mi-nistério da Fazenda. ''Vamos assegurar que o sistemaatualseja muitoefetivo.Ampliaremosos recursos pa-ra mais de R$ 80 bilhões. Ao mesmo tempo, estamosbuscandofazer o PSIdireto e isso o ministro irá anun-ciar a tarde no horizonte para 2013'', disse a pre-sidenta. Na semana passada, o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-

sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômico em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos. O PSI é administrado pelo Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES)e foi criado para, entre outrasobjetivos, es-timular a produção, aquisição e exportação de bensde capital e a inovação tecnológica. Em agosto, o go-verno prorrogou o PSI até o final deste ano. Edição:Carolina Pimentel

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05 de dezembro de 2012CNI

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.252

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

NOTÍCIAS

Danilo Macedo Repórter daAgência Brasil Brasília -A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá aredução das tarifas de energia elétrica no país. "Re-duzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso'', destacou nodiscurso. A presidenta participou nesta quarta-feirado 7º Encontro Nacional da Indústria, no Centro deConvenções UlyssesGuimarães, em Brasília.Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís. Segundo Dilma, o objetivo do governo era umaredução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%.No entanto, a diminuição deve ser inferior (até16,7%) devido à recusa de algumas companhias deaderir à proposta do governo. Edição: Talita Ca-valcante

Page 253: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Terra - Notícias

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Dilma: governo não recuará em decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

Diogo Alcântara Direto de Brasília

Um dia após sofrer importante revés do plano parabaratear o custo da energia elétrica em 2013, comoanunciado em cadeia de rádio e televisão, a pre-sidente Dilma Rousseff reagiu nesta quarta-feira ànegativa de algumas empresas do setor elétrico emaceitar antecipar a concessão em troca de uma tarifamais baixa. A previsão inicial do governoera uma re-dução média de 20,2% para o setor industrial. A pau-lista Celp, a mineira Cemig e a paranaense Cepelrecusaram a proposta do governo.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno não recuará apesar de lamentar pro-

fundamente a decisão daqueles que não percebem aimportância disso para permitir que nosso País cres-ça de forma sustentável", disparouapresidenteaumaplateia de empresários em Brasília.

O custo da energia elétrica é considerada um dos gar-galos para a competitividade industrial brasileira.Segundo o presidentedaConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI ),Robson Andrade, o setor é res-ponsável por 43% de todo o consumo energético doPaís.

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Page 254: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Terra - Notícias

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Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

NOTÍCIAS

Carolina Sarres e Danilo Macedo Repórteres daAgência Brasil Brasília - Mais de 2,5 milhões de pes-soas foram atendidas pelo Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec ),segundo levantamento do Ministério da Educação(MEC) divulgado hoje (5) pela presidenta DilmaRousseff, na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ).Oscursos técnicos foram os mais pro-curados,com cercade780 mil matrículas em cercadeum ano. O Pronatec foi criado em 2011 com o ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificaçãoprofissional em áreas técnicas e tecnológicas. "Euacredito que no Pronatec está uma das chaves para ofuturo do país, primeiro a dar qualidade para o ensinomédio e dar qualidade para os nossos alunos e tra-balhadores. Cada um desses números representa umjovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional da

Indústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em queempresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.Edição: Lílian Beraldo

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.255

Indústria quer deixar desempenho de 2012 "paratrás"

ECONOMIA

Diogo Alcântara Direto de Brasília

Após registrar consecutivos resultados negativos, osetor industrial disse querer "deixar para trás" o de-sempenho de 2012. Nesta quarta-feira, durante o En-contro Nacional da Indústria, em Brasília, opresidente da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Robson Andrade, assegurou poder "crescernum ritmo vigoroso" e elogiou as iniciativas do go-verno federal.

"Podemos crescer a um ritmo vigoroso, deixando pa-ra trás o ano de 2012, ano que infelizmente a indústriaficou estagnada", disse. Ele classificouas medidas deincentivos ao setor produtivo como "corajosas"e dis-se que elas representam uma "diminuição dos custosde produção e assegura os necessários estímulos aoinvestimento".

A produção industrial passou 13 meses apresentandoconsecutivos resultados de retração na comparação

anual até outubro deste ano, quando avançou 2,3%ante o mesmo mês de 2011. Comparado a setembro, aalta foi de 0,9%.

Uma das iniciativas mais elogiadas por Andrade foi amedida para redução do custo da energia elétrica. Ogoverno havia prometido redução de 20,2% da contade luz para a indústria em setembro. Como empresasimportantes, como Cesp e Cemig, não aderiram aoprograma, a redução pode ficar na casa dos 16%.

"Reconhecemos o acerto da proposta da redução datarifadeenergia,dadiminuição da taxa de juros epro-grama de investimento em infraestrutura", disse opresidente da CNI. Segundo ele, o setor industrial éresponsável por 43% de todo o consumo de energiaelétrica e o custo da energia representa grande gar-galo na competitividade do setor no País.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Terra - Notícias

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Governo ainda estuda como manter corte de 20% naconta de luz

ECONOMIA

Diogo Alcântara Direto de Brasília

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nestaquarta-feira que o governo está estudando uma al-ternativa para mantero prometidocorte de20,2% nastarifas de energia para o setor produtivo, como anun-ciado em cadeia de rádio e televisão pela presidenteDilma Rousseff. O governosofreu ontem umforte re-vés no plano com a negativa de algumas con-cessionárias do setor em antecipar a concessão emtroca de tarifa mais baixa. A paulista Celp, a mineiraCemig e a paranaense Cepel recusaram a proposta.Sem essas aprovações, a expectativa é que o custo daenergia elétrica para o consumidor caia apenas16,7%.

"Nós estamos estudando a questão de como fazer pa-ra viabilizar a redução de tarifas a partir da de-sistência de algumas concessionárias,principalmente São Paulo,Minas, Paraná eSanta Ca-tarina", disse o ministro.

"É claro que a desistências dessas empresas nos co-loca um problema a resolver: não frustrar a ex-pectativa da população", acrescentou Mantega."Vamos trabalhar para não frustrar a população",afirmou, sem dar garantias. "Não temos uma de-finição de como viabilizaríamos uma alíquota de20% nem sabemos se poderemos viabilizar uma alí-quota de20%", ponderou, reiterando queo temaéob-jeto de estudos da área econômica.

Na manhã desta quarta, a uma plateia empresarial, apresidente Dilma Rousseff disse "lamentar pro-fundamente" a decisão das concessionárias que nãoaderiram ao programa. O custo da energia elétrica éconsiderada um dos gargalos para acompetitividade industrial brasileira. Segundo opresidente da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Robson Andrade, o setor é responsável por43% de todo o consumo energético do País.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Terra - Notícias

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CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasilNOTÍCIAS

Carolina Sarres Repórter da Agência Brasil Brasília -O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiouhoje (5) a redução das tarifas de energia elétrica para2013 anunciada ontem (4), apesar deadiminuição terficado aquém dos 20,2% que era o objetivo do go-verno. Na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ),ele lembrou que a energia é o insumomais disseminado na indústria - setor responsávelpor 43% do consumo energético total. Robson An-drade enfatizou a necessidade de melhorias nas áreasde educação, inovação, relações de trabalho e tri-butação. "Esses são setores que condicionam acompetitividade do setor produtivo e que poderãoestimular o crescimento brasileiro. Com a superaçãodesses entraves, podemoscrescer em ritmo vigoroso,deixando para trás a memória de 2012, ano que emque infelizmente a indústria ficou estagnada. É ne-cessário o reforço de medidas que diminuam os cus-tos de produção e assegurem investimentos", disse opresidente da CNI.No encontro, a confederação lançou o documento

101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em queaCNI entendehaver necessidadedemo-dernização são as relações de trabalho, a previdênciasocial, as leis trabalhistas, a insegurança jurídica, oscustos do trabalhador e a produtividade. O do-cumento foi uma resposta à pesquisa feita pela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,Fernando Pimentel; do Trabalho e Emprego, Bri-zola Neto; daCiência, Tecnologia e Inovação, MarcoAntônio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.Edição: Denise Griesinger

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.258

Pronatec será aberto a estudantes que concluíram oensino médio

NOTÍCIAS

Diogo Alcântara Direto de Brasília

A presidente Dilma Rousseff ampliou nesta quar-ta-feira o Programa Nacional de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego (Pronatec )a alunos que já con-cluíram o ensino médio. Ela editou uma medida pro-visória e um decreto para regulamentação do tema.

"Aqueles que já terminaram o ensino médio e qui-serem voltar a ter umcurso profissionalizante,as por-tas do Senai e dos Institutos Federais estarãoabertas", adiantou o ministro da Educação, AloizioMercadante, em Encontro Nacional da Indústria, emBrasília.

Page 259: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.259

Dilma: medidas para indústria ainda não surtiram oefeito esperado

ECONOMIA

Diogo Alcântara Direto de Brasília

Em tom de balanço, a presidente Dilma Rousseffponderou que o crescimento da indústria foi precárioem 2012, mas garantiu que medidas adotadas pelogoverno ainda não surtiram o efeito esperado. Se-gundo a presidente, "uma indústria competitiva éuma questão central" para o desenvolvimento sus-tentável do País. A mensagem da presidente foi di-recionada uma plateia empresarial, durante oEncontro Nacional da Indústria, em Brasília.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda não ti-veram seus efeitos completos apresentados. Temoscerteza que elas vão se difundir no sistema eco-nômico", afirmou apresidente.Ela citou como exem-ploaSelic, quehoje está em 7,25%, "umpatamar semprecedentes nahistória recente do País", nas palavrasda presidente.

A produção industrial passou 13 meses apresentandoconsecutivos resultados de retração na comparaçãoanual até outubro deste ano, quando avançou 2,3%ante o mesmo mês de 2011. Comparado a setembro, aalta foi de 0,9%.

"É verdade que tivemos um desempenho bastanteprecário da indústria e é verdade que ela vem se re-

cuperando", afirmou. Além da redução dos juros,Dilma avaliou que o real estava muito valorizadofrente aodólar. "(Temos hoje) ummix decâmbioeju-ros muito mais favorável ao desenvolvimento pro-dutivo", avaliou a presidente.

Investimentos em infraestrutura

Na véspera do esperado anúncio do programa parainvestimento em portos, a presidente adiantou queamanhã vai "apresentar à sociedade um conjunto deações e regras regulatórias para melhorar o de-sempenho e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro".

Para Dilma os problemas do escoamento da pro-dução não afetam apenas o empresariado. "A re-moção do gargalo da infraestrutura que aindaafligem não só os produtores, mas toda a sociedadebrasileira". A presidente prometeu ainda para estemês o anúncio do plano de investimentos para ae-roportos, que incluirá investimentos para aviação re-gional e também concessão para terminaisestratégicos.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.260

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

NOTÍCIAS

Danilo Macedo* Repórter daAgência Brasil Brasília- A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (5)que o governo vai lançar até o fim do mês um planopara concessão de aeroportos. Fará parte do anúnciotambém um pacote de investimentos na aviação re-gional. ''Até o final de dezembro, nós vamos lançar oplano de investimentos para os aeroportos regionais,bem como novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais'', disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria. O pacote para os aeroportos faz parte doPlano de Investimentos em Logística, que o governo

lançou em agosto, e que inclui rodovias, ferrovias eantecipação da renovação das concessões do setorelétrico. ''Nós iniciamos a remoção dos gargalos deinfraestrutura que ainda afligem não somente os pro-dutores, mas toda a sociedade brasileira'', ponderou.Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-ra concessões de portos.Será ''um conjunto de ações e investimentos em no-vas regraspara aumentar aeficiência ereduzir os cus-tos do setor portuário brasileiro - elo fundamental danossa cadeia de logística'', disse. *Colaborou LuanaLourenço Edição Beto Coura

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05 de dezembro de 2012CNI

Tn Petróleo Online

cni.empauta.com pg.261

Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico

TRIBUTOS

O governo está trabalhando em uma "agenda tri-butária" para reduzir a carga de impostos sobre o se-tor petroquímico, informou o presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, ao listar as medidasplanejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, "comprimida" pelo longo pe-ríododevalorização do real eaumentodacompetiçãointernacional.

"É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo", defendeu Coutinho ao falar no EncontroNacional da Indústria, promovido pelaConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI ).O pre-sidente do BNDES informou que o governo preparatambém "uma agenda muito forte de incentivos eapoio aprocessos de inovação". Não quis, porém, de-talhar as medidas em elaboração, que dependem dedecisão final do Ministério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver "produtos novos": a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar "to-dos os complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar".

Fonte: Valor Econômico

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05 de dezembro de 2012CNI

Tribuna do Norte Online - Natal

cni.empauta.com pg.262

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

BRASIL

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso. A presidenta participou nesta quarta-feirado 7º Encontro Nacional da Indústria, no Centrode Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela

explicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís. Segundo Dilma, o objetivo do governo era umaredução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.Com informações da Agência Brasil.

Page 263: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Último Segundo - IG

cni.empauta.com pg.263

Pronatec será ampliado em 2013EDUCAÇÃO

Medida provisória será editada para garantir maisbolsas-formação para egressos do ensino médio e decursos técnicos integrados à educação de jovens eadultos

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec )será ampliado em 2013.Até agora, 2,5 milhões de pessoas foram atendidasem cursos técnicos pelo programa. O levantamentodo Ministério da Educação (MEC) divulgado nestaquarta-feira pela presidenta Dilma Rousseff na aber-tura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai )mostra que os cursos técnicos tiveram 788.979 ma-trículas, superando as vagas previstas. A rede federalprevia a oferta de 151.560 vagas e matriculou252.716 estudantes.

Os cursos de formação inicial e continuada re-gistraram 1.732.439 matrículas - 548.626 por meiodo programa Bolsa-Formação Trabalhador e1.183.813 resultantes de acordos de gratuidade como Sistema S. O Pronatec oferece cursos deeducaçãoprofissional e tecnológica a jovens e trabalhadores,oferecidos pelos institutos federais de educação,ciência e tecnologia e escolas técnicas vinculadas auniversidades federais que formam a Rede Federalde Educação Profissional, Científica e Tecnológica.Também participam as redes estaduais de educaçãoprofissional e tecnológica e o Sistema S.

Leia também: Pronatec atinge 1,1 milhão de ma-trículas em cursos no Senai

O Pronatec foi criado em 2011 com o objetivo de in-tensificar a formação e a qualificação profissionalem áreas técnicas e tecnológicas. A meta é oferecer

cursos a 8 milhões de estudantes e trabalhadores até2014. Para isso, o programa vai aumentar o númerode bolsas-formação para egressos do ensino médiopúblico edecursos técnicos integrados àeducação dejovens e adultos. Um medida provisória será editadapara isso.

Fies para empresas

Outra medida anunciada nesta quarta pelo ministroda Educação, Aloizio Mercadante, é a publicação dedecreto com procedimentos para a implementaçãodo Financiamento Estudantil para Empresas(Fies-Empresa). Assim, empresas de pequeno, mé-dio e grande portes poderão financiar a qualificaçãode seus funcionários em vagas oferecidas pelos ser-viços nacionais de aprendizagem e por escolas par-ticulares habilitadas pela rede federal.

Opinião: "Pronatec é a maior reforma da edu-cação profissional", diz Dilma

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhão de matrículas . Deacordo com o presidente da Confederação Nacionalda Indústria (CNI ),Robson Braga de Andrade,

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Último Segundo - IG

cni.empauta.com pg.264

Continuação: Pronatec será ampliado em 2013

55% das vagas do programa são oferecidas pelo Se-nai, que pretende chegar à marca de 4 milhões até2014. Para isso, serão investidos cerca de R$ 2 bi-lhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES). No total, o Pronatec pretende criar 8 mi-lhões de vagas.

De acordo com a presidenta, a parceria entre governo

federal e iniciativa privada na educação demonstramaturidade política para o desenvolvimento. "OPronatec é uma das chaves para o futuro do Brasilcom ensino médio e educação profissional de qua-lidade", disse Dilma Rousseff.

* Com informações da Agência Brasil e da As-sessoria de Comunicação do MEC

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05 de dezembro de 2012CNI

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cni.empauta.com pg.265

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira que a queda na taxa básica de juros está entreas principais medidas do seu governo."O juro se en-caminha para níveis compatíveis com o mercado in-ternacional", disse a presidente no 7º EncontroNacional da Indústria, evento promovido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Dil-ma afirmou queaSelic irá fechar o anoem 7,25%, pa-tamar sem precedentes.Para a presidente, vivemosem um "período de transição" no qual os in-vestimentos no lado real da economia tenderão a sermais atrativos. Ainda de acordo com a presidente,instrumentos variados de crédito surgirão, de modo apermitir a participação do setor privado no fi-nanciamento dos investimentos."Essas transições le-vam tempo, mas o efeito dessa convergência devecomeçar a aparecer nos próximos meses", dis-se.Dilma também falou sobre a atuação do BancoCentral (BC), que, na sua avaliação, "faz um mo-vimentocauteloso, responsável esustentávelde fazer

uma mudança nessa variável estratégica [juros]".Apresidente também disse que o governo fez sua parte,em especial ao mudar a regra da poupança, que atua-vacomo umlimitador para aqueda daSelic."Essa erauma barreira considerada intransponível, porque so-mos um país com trauma em relação à poupança",disse, referindo-se ao confisco realizado pelo go-verno de Fernando Collor de Mello (1990-1992).Ou-tro ponto ressaltado foi rigor fiscal.Dilma lembrou que a relação dívida/PIB cor-respondente a 35%, "uma das menores domundo"."A redução dos juros internos e a queda doreal gerou um mix de câmbio e juro muito mais fa-vorável ao desenvolvimento, mesmo que no curtoprazo algumas adaptações sejam necessárias", dissea presidente, acrescentando que esse novo mix pro-move a redução do custo de capital do Bra-sil.(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, FernandoExman e Sergio Leo | Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI

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Governo prorrogará programa de estímulo ainvestimentos na indústria

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

(Atualiza com declarações de Guido Mantega).

Brasília, 5 dez (EFE).- A presidente Dilma Rousseffanunciou nesta quarta-feira que o Governo pror-rogará até o final de 2013 o Programa de Sustentaçãodo Investimento (PSI)a fim deestimular ainda mais aindústria, que segundo a governante ainda não se be-neficiou de todas as medidas implementadas para fo-mentar o crescimento.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda nãosurtiram o efeito completo, mas temos a segurançaque vão se estender no sistema econômico", afirmouDilma no discurso de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria, realizado em Brasília.

Após as declarações da presidente, o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, detalhou as medidas do pla-no entre as quais se destaca a redução dos juros alongo prazo cobrados pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Mantega informou que a taxa de juros de longo prazo(TJLP) passará do 5,5% atual para 5% a partir de ja-neiro do próximo ano, seu menor nível histórico, se-gundo a "Agência Brasil".

O ministro acrescentou que o PSI terá um orçamentodeR$ 100 bilhões no anoquevem, dos quaisR$ 85 bi-lhões serão recursos próprios do BNDES.

Os R$ 15 bilhões restantes procederão da liberaçãodas reservas não remuneradas do depósito com-pulsório dos bancos.

Mantega disse que o objetivo do Governo Federal éestimular os investimentos para que avancem 8% nopróximo anoeproporcionemumcrescimento daeco-nomia de 4% em 2013.

Por 13mesesconsecutivos, aprodução industrialbra-sileira passou por umperíodo de contração que foi in-terrompido em outubro, quando foi registrado umavanço de 2,3% frente ao mesmo mês de 2011 e de0,9% em relação a setembro deste ano.

"É verdade que tivemos um desempenho bastanteprecário da indústria, mas também é verdade que elaestá se recuperando", declarou Dilma perante 1,5 milempresários e líderes sindicais reunidos na capital fe-deral.

A presidente considerou a redução da taxa básica dejuros e a desvalorização do real frente ao dólar comofatores "favoráveis" para o setor industrial.

"Hoje temos um 'mix' de câmbio e juros muito maisfavoráveis ao desenvolvimento produtivo", sa-lientou Dlima, que também destacou a ampliação derecursos para a educação feita por seu Governo e oempenho para reduzir o custo das tarifas de energiacomo aspectos "fundamentais"para incentivar a pro-dução industrial.

"Tudo o que colocamos na educação é investimentopara o momento presente e economia para o governofuturo", ressaltou Dilma, que vetou na sexta-feira umdos artigos da nova lei de distribuição de royalties pe-trolíferos para garantir os contratos já assinados e

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05 de dezembro de 2012CNI

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Continuação: Governo prorrogará programa de estímulo a investimentos na indústria

destinar mais recursos ao setor educativo.

Durante o encontro, a Confederação Nacional daIndústria (CNI )entregou a Dilma um documentocom 101 medidas propostas para a "modernizaçãotrabalhista", entre as quais aparece um pedido para

facilitar a entrada de profissionais estrangeiros qua-lificados ao país devido à escassez de mão de obra es-pecializada em alguns setores.

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05 de dezembro de 2012CNI

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Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz Coutinho

ECONOMIA

O governo está trabalhando em uma "agenda tri-butária" para reduzir a carga de impostos sobre o se-tor petroquímico, informou o presidente do BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES), Luciano Coutinho, ao listar as medidasplanejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, "comprimida" pelo longo pe-ríododevalorização do real eaumentodacompetiçãointernacional. /> />"É essencial que preservemos apetroquímica e a indústria química brasileira, porquetemos grande oportunidade com as matérias-primasque virão no futuro", defendeu Coutinho ao falar noEncontro Nacional da Indústria, promovido pelaConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI ).O pre-sidente do BNDES informou que o governo preparatambém "uma agenda muito forte de incentivos eapoio aprocessos de inovação". Não quis, porém, de-talhar as medidas em elaboração, que dependem dedecisão final do Ministério da Fazenda. /> />Cou-tinho listou seis setores em que o governo vê con-

dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver "produtos novos": a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoecomunicações. /> />Lembradopor empresários pre-sentes da necessidade de apoiar setores tradicionaiscomo o petroquímico eo têxtil, LucianoCoutinho ga-rantiu que o banco não limitará o apoio aos setorescom potencial mais evidente em inovação. O go-verno pretende apoiar "todos os complexos in-dustriais relevantes que o Brasil construiu, ondeperdeu terreno e precisa recuperar". /> />

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05 de dezembro de 2012CNI

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Em cenário de crise, país continua 'relativamentebem', diz Mercadante

ECONOMIA

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ava-liou que o Brasil está se saindo relativamente bemdentro de um "cenário de grave crise internacional,profunda e prolongada", apontando a recessão na Eu-ropa, no Japão e o baixo crescimento dos EstadosUnidos.Mercadante também atacou a política decompra de ativos do Federal Reserve (Fed), bancocentral americano, que provoca "uma guerra cam-bial", e chamou atenção para o "abismo fiscal" en-frentado pelos americanos. "Nesse quadro somos oquarto país que mais gerou empregos, estamos com ataxa de desemprego entre as melhores do planeta",disse nesta quarta-feira em debate no Encontro Na-

cional da Indústria.Para Mercadante, o país fez a op-ção de continuar fortalecendo o mercado doméstico eteve a "coragem" de cortar a taxa de juros e o spreadbancário, o que fez com que a taxa de câmbio fosseajustada. Também lembrou que foram tomadas me-didas de defesa comercial dentro das regras da Or-ganização Mundial do Comércio (OMC).O ministrotambém abordouaquestão daburocracia no país, queele classificou com "grave problema".E pediu para a Confederação Nacional da In-dústria (CNI )apresentar uma proposta de redução daburocracia até abril, para que o tema seja tratado pelogoverno.

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05 de dezembro de 2012CNI

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Dilma critica 'falta de sensibilidade' e diz que nãorecua da decisão de baixar conta de luz

ECONOMIA

Do UOL, em São Paulo LEIA MAIS A presidenteDilmaRousseff dissenesta quarta-feira (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", disse. Eladisse que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís. Conta de luz deve cair 16,7% em média; bra-sileiro sentirá queda em março O governo prevê quea conta de luz ficará, em média, 16,7% mais barata noanoquevem, informou o secretário-executivodo Mi-nistério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann,nesta terça-feira (4).Essa queda será sentida pelo consumidor brasileiroem março, segundo o diretor-geral da Aneel, NelsonHubner. A redução ficou abaixo da promessa deredução média de 20% feita pelo governo. No

primeiro anúncio em rede nacional de TV, a pre-sidente Dilma Rousseff detalhouqueaqueda seria de16,2%, em média,para os consumidores residenciaisede28%, em média,para o setorprodutivo. SegundoZimmermann, 100% das concessões de transmissãocom vencimento entre 2015 e 2017 foram renovadasantecipadamente, bem como 60% das de geração.Quedadebraço política O principal obstáculo aopla-no do governo federal para baixar a conta de luz veiodas estatais estaduais Cesp, Cemig e Copel, de SãoPaulo, Minas Gerais e Paraná --Estados ad-ministrados pelo PSDB, principal partido da opo-sição ao governo federal. As três optaram por nãoprorrogar os contratos de suas hidrelétricas nos mol-des propostos pela União --com redução em torno de70% da tarifa--, o que dificultou a meta de reduzir aconta de luz em 20%. Zimmermann disse que a op-ção de Cesp, Cemig e Copel de não renovar as con-cessões de hidrelétricas penaliza também apopulação desses Estados, e que as companhias olha-ram apenas para o curto prazo.(Com informações de Agência Brasil e Reuters)

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05 de dezembro de 2012CNI

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Governo prorrogará programa de estímulo aosinvestimentos na indústria

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Brasília, 5 dez (EFE).- A presidente Dilma Rousseffanunciou nesta quarta-feira que o governo pror-rogará até o final de 2013 o Programa de Sustentaçãode Investimentos (PSI) a fim de estimular ainda maisa indústria, quesegundo agovernanteainda nãose be-neficiou de todas as medidas implementadas para fo-mentar o crescimento.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda nãosurtiram o efeitos completo, mas temos a segurançaque se vão estender no sistema econômico", as-sinalou Dilma no discurso de abertura do Sétimo En-contro Nacional da Indústria, realizado em Brasília.

Os detalhes das condições para ampliar o programade investimentos até 2013, de acordo com a pre-sidente, serão anunciados entre hoje e amanhã peloministro da Fazenda, Guido Mantega.

Por 13mesesconsecutivos, aprodução industrialbra-sileira passou por umperíodo de contração que foi in-terrompido em outubro, quando foi registrado umavanço de 2,3% frente ao mesmo mês de 2011 e de0,9% em relação a setembro deste ano.

Segundo o governante, para o desenvolvimento dopaís "uma indústria competitiva é uma questão cen-tral" e citou que para alcançar esse objetivo, o BancoCentral reduziu a taxa de juros até 7,25% anual, "umnível sem precedentes" no país.

"É verdade que tivemos um desempenho bastante

precário da indústria, mas também é verdade que elase está recuperando", afirmou Dilma perante 1.500empresários e líderes sindicais reunidos na capitalbrasileira.

A presidente considerou a redução da taxa básica deinteresse e a depreciação do real frente ao dólar comofatores "favoráveis" para o setor industrial.

"Hoje temos um 'mix' de mudança e interesses muitomais propício ao desenvolvimento produtivo", as-sinalou a chefe de Estado, que também destacou aampliação de recursos para a educação feita por seugoverno e o empenho para reduzir o custo das tarifasde energia como aspectos "fundamentais" para in-centivar a produção industrial.

"Tudo o que colocamos na educação, é investimentopara o momento presente e economia para o governofuturo", ressaltou Dilma, que vetou na sexta-feira umdos artigos da nova lei de repartição de royalties pe-trolíferos para garantir os contratos já assinados edestinar mais recursos ao setor educativo.

Durante o encontro, a Confederação Nacional daIndústria (CNI )entregou a Dilma um documentocom 101 medidas propostas para a"modernização la-boral", entre as quais aparece um pedido para fa-cilitar a entrada de profissionais estrangeirosqualificados ao país devido à escassez que há de mãode obra especializada em alguns setores.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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cni.empauta.com pg.272

Em um ano, programa de incentivo ao ensino técnicoatende 2,5 milhões de pessoas

NOTÍCIAS

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPronatec (Programa Nacional de Acesso ao En-sino Técnico eEmprego), segundo levantamento doMinistério da Educação divulgado nesta quarta-feira(5) pela presidente Dilma Rousseff, na abertura do 7ºEnai (Encontro Nacional da Indústria). Os cursostécnicos foram os mais procurados, com cerca de780mil matrículas em cerca de um ano. O Pronatec foicriado em 2011 com o objetivo de intensificar a for-mação e a qualificação profissional em áreas téc-nicas e tecnológicas.

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"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país. Primeiro ao dar qualidade parao ensino médio e dar qualidade para os nossos alunose trabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidente, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem In-dustrial) havia feito 1,1 milhão de matrículas. Deacordo com o presidentedaCNI (ConfederaçãoNa-

cional da Indústria), Robson Braga de Andrade,55% das vagas do programa são oferecidas pelo Se-nai, que pretende chegar à marca de 4 milhões até2014. Para isso, serão investidos cerca de R$ 2 bi-lhões. Desse total, R$ 1,5 bilhão vem do BNDES(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial). No total, o Pronatec pretende criar 8 mi-lhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Fies Empresa (Fi-nanciamento Estudantil para Empresas), em queempresas poderão ter acesso a financiamento para acapacitação de funcionários pelo Sistema S ou emescolas privadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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cni.empauta.com pg.273

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, dizMercadante

ECONOMIA

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, dissenesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseffirá ampliar o Pronatec, programa voltado à for-mação profissional e tecnológica. As declarações fo-ram feitas no Encontro Nacional da Indústria, eventopromovido pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ).SegundoMercadante, será lançado oPronatec Novas Oportunidades, abrindo espaço pa-ra quem terminou o ensino médio voltar à escola parater o ensino técnico. Atualmente o programa per-mite, apenas, que os alunos façam os dois cursossimultaneamente. Quem abandonou os estudos, tam-bém poderá retornar para fazer tanto o curso regularquanto o estudo técnico.Também serão ampliadas asvagas para egressos do sistema prisional e para rea-

bilitação profissional por meio de convênio com osministérios da Justiça e da Previdência.Mercadantetambém voltou a defender o uso de 100% dos royal-ties do petróleo de novas concessões na educação.O ministro também falou da necessidade de se criaruma poupança de longo prazo, pois assim se evita avalorização expressiva da moeda e o surgimento da"doença holandesa". Para o ministro, o petróleo temde ser usado para dar um salto na indústria e não paraser um "setor parasitário". "A riqueza não pode serutilizada para engordar a máquina pública. Pre-cisamos ter foco. Seremos uma nação desenvolvidaquando tivermos educação", disse.(Eduardo Cam-pos, Lucas Marchesini, Fernando Exman e SérgioLeo / Valor)

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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cni.empauta.com pg.274

Mercadante anuncia ampliação do PronatecÚLTIMAS NOTÍCIAS

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mer-cadante, aproveitouacerimônia deabertura do 7º En-contro Nacional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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05 de dezembro de 2012Federações | FIRJANUOL Notícias

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SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

ECONOMIA

Na disputa do setor elétrico a oposição está fazendo oque criticava, atuando contra o governo por "in-teresses eleitoreiros", acusou o presidente daFederação das Indústrias do Rio de Janeiro(Firjan ),Eduardo Eugênio Gouveia Vieira. "SãoPaulo e Minas Gerais não aderiram à opção de re-novação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro."Vieira rejeitou o ar-gumento apresentado pelas concessionárias de que aadesão às regras formuladas pelo governo federalobrigariaalgumas empresas aoperar com receitas in-suficientes para cobrir os custos de operação. "Hámuita gordura", disse. "Qualquer empresário semprevai querer ter receita maior"."O que o governo fe-

deral está dizendo à Eletrobras é: vamos rever a es-trutura, para ter custos operacionais menores",insistiu o executivo, que participa do Encontro Na-cional da Indústria, onde a presidente Dilmaprometeu, em discurso, garantir a redução das tarifasde energia elétrica, mesmo a custo de aumento dosgastos orçamentários."Por que as usinas na Europa podem ter custos me-nores e aqui não?", perguntou o presidente daFirjan.Leia também:Tarifas de usinas devem sermantidas nos leilões, diz AneelDilma: falta sen-sibilidade aos que se opõem a cortar custo de ener-giaCemig buscará renovação automática de trêsusinas, diz governador

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de AndradeZero Hora - Últimas Notícias

cni.empauta.com pg.276

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

ECONOMIA

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio públicoCorrigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado nestaquarta-feira pela presidenteDilma Rousseff, naaber-tura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai ).Os cursos técnicos foram os mais procurados, comcerca de 780 mil matrículas em cerca de um ano.

O Pronatec foi criado em 2011 com o objetivo de in-tensificar a formação e a qualificação profissionalem áreas técnicas e tecnológicas. - Euacredito quenoPronatec está uma das chaves para o futuro do país,primeiro a dar qualidade para o ensino médio e darqualidade para os nossos alunos e trabalhadores. Ca-da um desses números representa um jovem que temum futuro diferente e tem oportunidades diferentes -

disse a presidenta, que acrescentou que, para isso, osrecursos que virão dos royalties do petróleo são fun-damentais.

Segundo o presidentedaConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%das vagas do programa são oferecidas pelo Senai,que pretende chegar à marca de 4 milhões até 2014.Paraisso, serãoinvestidos cercadeR$2bilhões. Des-se total, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Zero Hora - Últimas Notícias

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Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergiaECONOMIA

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia Cor-rigirImprimirDiminuir fonteAumentar fonte

Reduzir a conta de luz é uma decisão da qual o go-verno não recuará, avisou nesta quarta-feira a pre-sidente Dilma Rousseff. A diminuição do custo deprodução no Brasil, justificou Dilma, passa tambémpela redução das tarifas de energia elétrica.

- Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas de energia elétrica - disse a presidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (ENAI ),em Bra-sília.

Apesar de lamentar a imensa insensibilidade da-queles que não reconhecem a importância da reduçãodo preço da energia ela defendeu que essa é uma de-

cisão da qual o governo não recuará. Ela mencionouque a meta é de uma redução de 20,2%. -Redução dopreço da energia é tão importante quanto a da taxa dejuros - defendeu.

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. - Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento - disse a presidente.

Ela ressaltou que instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País. Maslembrou que a mudança exigirá um pequeno períodode tempo e que os efeitos dessa convergência se fa-çam sentir na sua totalidade nos próximos meses.

Page 278: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Governo não desistirá de baratear conta de luz, dizDilmaECONOMIA

Durante evento em Brasília,apresidentecriticou em-presas que não aderiram à renovação antecipada dasconcessões Marcela Mattos

Durante o Encontro Nacional da Indústria, na manhãdesta quarta-feira, em Brasília, a presidente DilmaRousseff foi dura ao dizer que o governo "não re-cuará" da decisão de reduzir as tarifas de energia elé-trica no país. Ela ressaltou, ainda, que lamentaprofundamente o posicionamento daqueles que nãopercebem a importância do barateamento para que opaís cresça de forma sustentável.

Antes do discurso de Dilma, o presidente daConfederação Nacional da Indústria, Robson An-drade, também se manifestou a favor de uma tarifamais barata. Segundo ele, a indústria, sozinha, cor-responde a 43% do consumo da energia elétrica bra-sileira. Uma diminuição nas tarifas, segundo ele,ajudaria o setor a avançar.

Em seu primeiro discurso público após o prazo finalpara as empresas de energia elétrica aderirem ao pla-no do governo para renovação antecipada das con-cessões, Dilma criticou as companhias que ficaramfora e acabaram impedindo que o governo chegasse

ao corte de 20% prometido nas tarifas no próximoano. Entre as companhias que não renovaram todosou nenhum de seus ativos estão as estaduais Cesp,Cemig e Copel, dos estados de São Paulo, Minas Ge-rais e Paraná - respectivamente.

A presidente comparou a importância da redução dopreço daenergiacom adas taxas de juros edecâmbio.Por isso, em 2013, ela promete"buscar mais esforçosdo governo federal" para reduzi-las. O discurso deDilma ocorre umdia após o ministro deMinas eEner-gia, Márcio Zimmermann, afirmar que a redução ta-rifária ficará no patamar de 16,7%, no lugar dos20,2%, colocadopela presidentecomo o objetivo ini-cial.

"Quando perguntarem para onde vão os recursos or-çamentários do governo, uma parte suprirá a in-dústria e a população brasileira, aquilo que os outrosnão tiveram a sensibilidade de fazer", afirmou, emclaro recado à decisão divulgada nesta terça-feira."Nós somos a favor da redução dos custos de energiano país e faremos isso porque é importante", avisou.

B>

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Veja.com

cni.empauta.com pg.279

Dilma afirma que renovação do PSI sai nestaquarta-feira

ECONOMIA

Em evento em Brasília, presidente falou que o paísnão sentiu completamente os efeitos das medidas deestímulo e defendeu indústria forte

A presidente Dilma Rousseff afirmou que o ministroda Fazenda, Guido Mantega, anunciará ainda nestaquarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI, através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que 190 bi-lhões de reais já foram contratados pelo PSI. "Am-pliaremos os recursos para mais de 80 bilhões dereais", afirmou a presidente, durante discurso daabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ).

Após o resultado do PIB no terceiro trimestre mui-to aquém do esperado, Mantega divulgou na ter-ça-feira que esta semana sairia um novo pacote deestímulos ao investimento.

Em meio a um desempenho fraco da economia bra-sileira e diante de uma plateia de empresários da in-dústria, a presidente Dilma Rousseff disse nestaquarta-feira que o país ainda não sentiu com-pletamente os efeitos das medidas de estímulo edefendeu a necessidade de uma indústria forte para odesenvolvimento sustentável. "Acredito que uma in-dústria forte éo nó estratégico para queo Brasil tenhadefato umdesenvolvimento sustentável",disse apre-sidente.

A produção industrial cresceu em outubro pela pri-meira vez na comparação anual em 13 meses, mas, nacomparação com setembro, a expansão ficou abaixodo esperado, levando economistas a colocar em che-que se esses números indicam uma tendência de altasustentável.

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Investimentos - A presidente defendeu também in-vestimentos no que chamou de "setor real" da eco-nomia, em referência ao setor produtivo. "Vivemosum período de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso país". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co.

ParaDilma, adesvalorizaçãodo real, decorrente prin-cipalmente de medidas do governo, e os cortes do ju-ro básico pelo Banco Centralpropiciam ummix maisfavorável ao desenvolvimento, lembrando que a taxaSelic irá encerrar o ano no patamar inédito de 7,25%ao ano. Ela ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecBRASIL

Governo quer oferecer cursos contemplados peloprograma a8 milhões depessoas até 2014 RafaelMo-raes Moura, do

Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mer-cadante, aproveitouacerimônia deabertura do 7º En-contro Nacional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federais

e escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadasneste mês

ECONOMIA

Wikimedia Commons Aeroporto de congonhas: o pacote para os aeroportos faz parte do Planode Investimentos em Logística, que o governo lançou em agosto

Wikimedia Commons

Aeroporto de congonhas: o pacote para os aeroportos faz parte do Planode Investimentos em Logística, que o governo lançou em agosto

Fará parte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional Danilo Macedo, da

Brasília - A presidente Dilma Rousseff confirmouhoje (5) que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidente, empronunciamento naaberturado 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidente Dilma anuncia o pacote pa-

raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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05 de dezembro de 2012CNI

IstoÉ Dinheiro Online

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Anfavea quer prazo maior para depreciaçãoacelerada

ECONOMIA

Por Célia Froufe O vice-presidente da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Veículos Automotores(Anfavea), Luiz Moan, disse à Agência Estado que,além da prorrogação do Programa de Sustentação doInvestimento (PSI), o setor também deseja a ex-tensão do benefício da depreciação acelerada pormais um ano e a inclusão de máquinas agrícolas namedida. "O governo ouviu nossas demandas, en-tendeu nossa situação e demonstrou boa vontade ematenderaos nossos pleitos", disse Moan aosairdo Mi-nistério da Fazenda, em Brasília.

Enquanto o executivo conversava com a reportagemda Agência Estado, a presidente Dilma Rousseffadiantava, em evento da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciará, nesta quarta-feira, o PSI para2013. Segundo ela, os recursos para o Programa, lan-çado durante a crise internacional de 2009, serão am-pliados para mais de R$ 80 bilhões.

Moan disse ainda que também gostaria de ver am-pliado o prazo da depreciação acelerada para ca-minhões e vagões, que vale apenas para os bensadquiridos até o fim do ano, para até o final de 2013.Apesar de o anúncio ter sido feito em agosto, apenasnesta quarta-feira a medida foi publicada no DiárioOficial da União (DOU). Com a depreciação, a em-presa poderá lançar no balanço os gastos com de-preciações dos bens como um custo e receber ostributos de volta em 12 meses. "Além de caminhões,queremos a inclusão de máquinas agrícolas", disse ovice-presidente da Anfavea.

O executivo relatou que, além dessas medidas pon-tuais para o setor, a reunião no Ministério da Fazendatambém tratou do novo regime automotivo, previstopara entrar em vigor no ano que vem. De acordo comele, as discussões nesta quarta-feira foram apenastécnicas e na quinta-feira haverá novo encontro coma Receita Federal para tratar da finalização da re-dação do decreto.

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

IstoÉ Dinheiro Online

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Dilma afirma que Brasil não é plataforma deimportação

ECONOMIA

Por Rafael Moraes Moura e Renata Veríssimo A pre-sidente Dilma Rousseff destacou que o ministro daFazenda, Guido Mantega, anunciará ainda nestaquarta-feira o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) para 2013. "Vamos assegurar que osistema atual do PSI ,através do BNDES, seja muitoefetivo", destacou Dilma, ressaltando que R$ 190 bi-lhões já foram contratados pelo PSI. "Ampliaremosos recursos para mais de R$ 80 bilhões", afirmou apresidente, durante discurso da abertura do 7º En-contro Nacional da Indústria (Enai ).

Perante plateia formada por empresários industriaisde todo o País, Dilma reforçou a importância da po-lítica decompras governamentais no Brasil, queprio-riza aaquisiçãodeprodutos nacionais.Ela destacou oesforço do governo para ampliar os investimentosem inovação e tecnologia no País. Ela citou o regimeautomotivo Inovar-Auto e rebateu as críticas ao re-

gime durante o seu anúncio pelo governo. "Todaaquela fantasia a respeito de que o Inovar-Auto nãoseria bem-sucedido não tem a menor comprovaçãona realidade."

Segundo ela, o Brasil não é plataforma de exportaçãoe nem de importação. "Nossas iniciativas já estãodando resultados, queremos combinar um mix ade-quado de produtos feitos aqui e conteúdo de produtoslocais com importados", disse. Segundo apresidente,essas iniciativas estão dando resultado e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos no setor automotivo.

Dilma aproveitou para destacar que não tem ciência,tecnologia e inovação se o País não tiver educação dequalidade. "Nenhum país chegou a (ser) competitivoedesenvolvido semestar ancorado naeducação", dis-se.

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05 de dezembro de 2012CNI

Cabeça de Cuia

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Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

POLÍTICA

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-

venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Page 285: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

05 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

CenárioMT

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

ECONOMIA

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Brasília - A presidenta Dilma Rousseff confirmouhoje (5) que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidenta, empronunciamento naaberturado 7º Encontro Nacionalda Indústria.

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O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

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Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

/>/>*Colaborou Luana Lourenço

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/>/>Edição Beto Coura

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Invest NE

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Aeroportos anunciam novas concessões no terminode novembro

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto

A presidente Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (5) queo governopretende lançaraté o fim domês, um plano para concessão de aeroportos. Faráparte do anúncio também um pacote de in-vestimentos na aviação regional. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse Dilma Rousseff, em pronunciamento na aber-tura do 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-

vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e inclui rodovias, ferrovias e antecipação darenovação das concessões do setor elétrico. "Nós ini-ciamos a remoção dos gargalos de infraestrutura queainda afligem não somente os produtores, mas toda asociedade brasileira", ponderou.

Na quinta-feira (6), a presidenta Dilma anunciará opacote para concessões de portos. Será "um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Da Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI

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Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento

COTIDIANO

A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (5), emevento organizado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, irá anunciar novidades sobre o Programade Sustentação do Investimento (PSI) em 2013. Asmudanças serão detalhadas pelo ministro, às 16h30,como parte de uma série de inciativas do governo pa-ra melhorar o desempenho da economia, conformeinformou o Ministério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-sempenho da economia brasileira no terceiro

trimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômicos em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

Fonte: Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

NE 10

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Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

EDUCAÇÃO

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado nestaquarta-feira (5) pela presidenta Dilma Rousseff, naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ). Os cursos técnicos foram os mais pro-curados,com cercade780 mil matrículas em cercadeum ano. O Pronatec foi criado em 2011 com o ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificação pro-fissional em áreas técnicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%

das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

Fonte: Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

COTIDIANO

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo vai lançar até o fim do mêsum plano para concessão de aeroportos. Fará partedo anúncio também um pacote de investimentos naaviação regional.

"Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidenta, em pro-nunciamento na abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou em

agosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Fonte: Agência Brasil

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05 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecEDUCAÇÃO

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira (5) um balanço do Programa Nacionalde Acesso ao Ensino Técnico e Emprego(Pronatec )e anunciar uma expansão nas ações pre-vistasna iniciativa. A metado governoéoferecercur-sos técnicos e de formação inicial e continuada a 8milhões de brasileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

Fonte: Agência Estado

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05 de dezembro de 2012CNI

O Rio Branco Online

cni.empauta.com pg.291

Dilma diz que governo não recuará da decisão dereduzir preço da energia

MUNDO

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira(5/12), em evento organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a diminuição das tarifas de energia elétricano país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidente participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-

venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

O Rio Branco Online

cni.empauta.com pg.292

Dilma diz que 'não recuará' da decisão de reduzirpreço da energia

MUNDO

Presidente discursou para plateia de empresários emencontro da indústria.

Ela criticou 'falta de sensibilidade' dos que não ade-riram à medida.

Nesta terça (4), o secretário-executivo do Ministériode Minas e Energia, Márcio Zimmermann, informouque a redução da tarifa da conta de luz deve ficar em16,7% em vez dos 20,2% em média prometidos porDilma no último dia 7 de setembro. Ele disse que a re-dução menor que a pretendida se deve à recusa dasempresas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) eCopel (Paraná) de aceitar as condições do governopara participar do plano de diminuição dos custos daenergia lançado pelo governo federal.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesquenãopercebem aimportânciadisso agora para per-mitir que nosso país cresça de forma sustentável",afirmou no discurso a presidente.

Dilma disse que reitera o compromisso de, em 2013,"buscar mais esforços do governo federal para re-duzir essas tarifas". A presidentedisse quediminuiropreço da energia é "tão importante quando a reduçãoda taxa de juros, da taxa de câmbio".

Ela afirmou que o corte das tarifas vai "onerar bas-tante o governo federal", mas deu o recado: "Quandoperguntarem para onde vão os recursos do governo,orçamentários do governo,uma parte irá para suprir aindústria brasileira e a população brasileira, aquiloque outros não tiveram a sensibilidade de fazer. Nóssomos a favor da redução dos custos de energia nopaís e faremos isso porque é importante para o país",

declarou.

Segundo a presidente, o objetivo do governo era al-cançar uma diminuição média de 22% nas tarifas.

"Para isso, nós adotamos duas medidas, ou melhor,dois conjuntos de medidas. Um conjunto que era re-duzir os encargos nas tarifas deenergia,notadamentea RGR, a CSS e Conta de Desenvolvimento Ener-gético. Essas três tarifas, junto com o fim das con-cessões de energia elétrica, antecipação em algunscasos e o fim em outros, permitiram que a gente re-duzisse em 22% essas tarifas", afirmou.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Andrade, disse que o cortenas tarifas de energia proposto pelo governo be-neficia a indústria porque reduz os custos da pro-dução.

"[Precisamos da] diminuição dos custos de produçãopara assegurar os necessários estímulos ao in-vestimentos", disse. Segundo ele, sozinha, a in-dústria responde por cerca de 43% do consumo deenergia elétrica e diminuir a tarifa é necessário paraestimular a economia.

A medida provisória que trata do pacote de energia - equeestá em tramitação no Congresso -, éde"extremaimportância para o setor", disse Andrade. "Com es-sas medidas, vamos ter redução dos custos dos pro-dutos", declarou o presidente da confederação.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quar-ta-feira (5), em discurso a empresários durante o 7ºEncontro Nacionalda Indústria, em Brasília,queogoverno federal "não recuará" da decisão de reduzir opreço da energia no Brasil.

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05 de dezembro de 2012CNI

Portal Stylo

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Dilma:governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

BRASIL

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje 5, em eventoorganizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),que o governo federal manterá a di-minuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma das

ações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo

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(Da Agência Brasil)

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05 de dezembro de 2012CNI

Último Instante

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Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

ENERGIA

Segundo apresidente, a redução das tarifas elétricas éuma das ações mais importantes para aredução deca-pital.

A presidentaDilma Rousseff disse hoje (5), em even-to organizado pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), que o governo federal manterá adiminuição das tarifas de energia elétrica no país."Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Agência Brasil

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Raíza Dias

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05 de dezembro de 2012CNI

Último Instante

cni.empauta.com pg.295

Mantega anuncia hoje novidades em programa deinvestimento para 2013

ECONOMIA

Mudanças serão detalhadas em coletiva de imprensaque ocorrerá esta tarde.

Ministroconcederá coletiva de imprensa esta tarde Apresidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (5), emevento organizado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o ministro da Fazenda, GuidoMantega, irá anunciar novidades sobre o Programade Sustentação do Investimento (PSI) em 2013. Asmudanças serão detalhadas pelo ministro, às 16h30,como parte deuma série de iniciativasdo governopa-ra melhorar o desempenho da economia, conformeinformou o Ministério da Fazenda.

"Vamos assegurar que o sistema atual seja muito efe-tivo. Ampliaremosos recursos para mais deR$ 80 bi-lhões. Ao mesmo tempo, estamos buscando fazer oPSI direto e isso o ministro irá anunciar a tarde no ho-rizonte para 2013", disse a presidenta.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE) confirmou o fraco de-

sempenho da economia brasileira no terceirotrimestre, quando foi registrado crescimento de ape-nas 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) emcomparação ao trimestre anterior.

Ontem (4), o ministro da Fazenda admitiu o baixocrescimento econômicos em 2012 e anunciou que,além dos incentivos à construção civil, com a de-soneração da folha de pagamento do setor, o governopretende lançar um novo pacote para estimular os in-vestimentos.

O PSI é administrado pelo Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) e foicriado para, entre outras objetivos, estimular a pro-dução, aquisição e exportação de bens de capital e ainovação tecnológica. Em agosto, o governo pror-rogou o PSI até o final deste ano.

Agência Brasil

Rosangela Sousa

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05 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Último Instante

cni.empauta.com pg.296

CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasilECONOMIA

O presidente da CNI ainda elogiou a redução das ta-rifas de energia elétrica para 2013.

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiouhoje (5) a redução das tarifas de energia elétrica para2013 anunciada ontem (4), apesar deadiminuição terficado aquém dos 20,2% que era o objetivo do go-verno. Na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ),ele lembrou que a energia é o insumomais disseminado na indústria - setor responsávelpor 43% do consumo energético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento101 Propostas para a Modernização Trabalhista, em

que são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a pre-vidência social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estão presentes a presidentaDilma Rousseff; os ministros da Educação, AloísioMercadante; daPrevidência, GaribaldiAlves;do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fer-nando Pimentel; do Trabalho e Emprego, BrizolaNeto; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco An-tônio Raupp; da Secretaria de Direitos Humanos,Maria do Rosário; o governador do Distrito Federal,Agnelo Queiroz; representantes de entidades pa-tronais e trabalhistas; entre outras autoridades.

Agência Brasil

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Raíza Dias

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Último Instante

cni.empauta.com pg.297

CONSOLIDA-Dilma faz balanço e ainda esperaefeito pleno de medidas econômicas

POLÍTICA

SÃO PAULO, 5 Dez (Reuters) - Falando a uma pla-teia de empresários da indústria, o setor mais cas-tigados pelos efeitos da crise internacional no Brasil,a presidente Dilma Rousseff fez uma espécie de ba-lanço econômico informal de seus primeiros doisanos de governo e afirmou que o país ainda não sentiucompletamente os efeitos das medidas de estímulo.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados. Nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília.

"Eu acredito que uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha de fato um de-senvolvimento sustentável", disse ela, que foiaplaudida diversasvezes pela plateia deempresários.

O governo tem agido em diversas frentes num es-forço para melhorar a competitividade, incentivar oinvestimento ereativar aeconomia, que teve umcres-cimento bem abaixo do esperado no terceiro tri-mestre e caminha para uma expansão de 1,3 porcento em 2012, segundo um estimativa do mercadoque deve ser revisada ainda mais para baixo.

A produção industrial respondeu em outubro, re-gistrando crescimento pela primeira vez na com-paração anual em 13 meses. Mas a expansão ficouabaixo do esperado na comparação com o mês an-terior, levando economistas a colocar em dúvida seesses dados indicam uma tendência de alta sus-tentável do setor.

Dilma disse que o país vive um "período de tran-sição", citando a redução das taxas de juro neste ano--a Selic encerrará 2012 no menor nível histórico, a

7,25 por cento ao ano-- e a desvalorização do real, de-corrente de medidas do governo, o que forma um"mix favorável"àredução do custodecapital do país.

"Nós chegamos a isso há poucos meses. Vivemos,portanto, um período de transição, no qual os in-vestimentos no setor real da economia tenderão sermais atrativos do que as demais oportunidades de in-vestimento", disse ela.

O governo também tem incentivado diversos setoresprodutivos, como automotivo, construção civil, têx-til e calçados, com isenções fiscais e desoneração dafolha de pagamento. Críticos dessa política con-sideram as ações como paliativas e reclamam a faltade uma reforma tributária completa.

"Nós não optamos pelo caminho de reforma es-trutural pela dificuldade demonstrada nos últimosanos, nos quais essa reforma (tributária) não foi pos-sível ser realizada", justificou a presidente.

Dilma tem usado diversas aparições nos últimos me-ses para ressaltar as medidas do governo de defesa daindústria e estímulo à economia, e o discurso aos in-dustriais foi visto como "um dos mais importantesdos últimos meses", segundo disse à Reuters umafonte do governo, que pediu para não ser iden-tificada.

"LAMENTO A INSENSIBILIDADE"

Industriais e potenciais investidores no país veem ocomplicado e oneroso sistema tributário e os gar-galos logísticos brasileiros como empecilhos para acompetitividade do produto nacional.

Paraatacar os problemas de infraestrutura, o governoanunciou um pacote de concessões para rodovias e

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Último Instante

cni.empauta.com pg.298

Continuação: CONSOLIDA-Dilma faz balanço e ainda espera efeito pleno de medidas econômicas

ferrovias, com investimentos de 133 bilhões de reaisao longo de 25 anos, e apresentará um plano se-melhante para portos na quinta-feira.

Dilma disse que também serão divulgadas medidaspara aeroportos regionais ainda este mês, e novasconcessões para terminais maiores, nos quais in-vestimentos não acompanharam o aumento da de-manda nos últimos anos.

A presidente criticou ainda o revés que sofreu na ten-tativa de reduzir em 20 por cento as tarifas de energiaelétrica para consumidores residenciais e industriais,diante da adesão parcial de empresas à renovação an-tecipada e condicionada de concessões do setor.

As estatais de energia dos Estados de São Paulo, Mi-nas Gerais e Paraná --todos comandados pelo PSDB,principal partido de oposição ao governo federal--não aderiram à prorrogação na geração.

A decisão de Cesp , Cemig e Copel

fará com queo corte nas contas de luz seja de16,7 porcento, em média, a partir de março do próximo ano,frustrando promessa de Dilma de redução de cerca de20 por cento.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso agora para ga-rantir que o nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma.

Dilma aproveitou, ainda, para defender o repasse dosrecursos provenientes da exploração de petróleo dacamada do pré-sal para ampliar os investimentos emeducação, e disse que nenhum país do mundo tor-nou-se competitivo sem estar firmemente ancoradoem ensino.

"Tudo o que colocarmos na educação é investimentopara o momento presente e poupança para o futuro",disse Dilma.

Ao vetar parcialmente o projeto de lei aprovado peloCongresso sobre a divisão de royalties do petróleo, apresidente determinou em medida provisória que to-dos royalties de petróleo provenientes das novas con-cessões sejam destinados exclusivamente àeducação.

Reuters

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05 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Último Instante

cni.empauta.com pg.299

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim deste mês

Medida fará parte do anúncio de um pacote de investimentos na aviaçãoregional.

Medida fará parte do anúncio de um pacote de investimentos na aviaçãoregional.

Medida fará parte do anúncio de um pacote de in-vestimentos na aviação regional.

Medida fará parte do anúncio de um pacote de in-vestimentos na aviação regional. A presidenta DilmaRousseff confirmou hoje (5) queo governovai lançaraté o fim do mês um plano para concessão de ae-roportos. Faráparte do anúncio também umpacotedeinvestimentos naaviação regional. "Até o final dede-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",disse a presidenta, em pronunciamento na aberturado 7º Encontro Nacional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidenta Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

Agência Brasil !--- arroba noticias ---> tes rel=ca-tegory tag>Indústria Automotiva e Transportes porRosangela Sousa

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.300

Operações indiretas do BNDES crescem e indicamrecuperação, diz Coutinho

BRASIL

Sergio Leo,Fernando Exman e Lucas Marchesini

As operações indiretas do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), feitaspor intermédio dos bancos, incluindo os em-préstimos pelo Finame, que financia máquinas eequipamentos, tiveram forte recuperação em ou-tubroe indicam retomada do crescimento econômicono quarto trimestre do ano, disse ao Valor o pre-sidente da instituição, Luciano Coutinho, ao sair doEncontro Nacional da Indústria, promovido emBrasília pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ).

O nível de operações indiretas do BNDES fechou emR$ 7,4 bilhões em outubro, subindo de um nível deR$ 6 bilhões em setembro, detalhou Coutinho, quepretende anunciar em breve outros dados da re-cuperação da indústria. Temos forte incremento davenda de bens de capital, vamos recuperar no quartotrimestre, garantiu.

O presidente do BNDES, sem dar detalhes, anunciouque o governo ainda prepara estímulos tributários pa-ra o setor de petroquímica e química, e uma agendamuito forte de incentivos e apoio a processos de ino-vação.

Coutinho listou seis setores em que vê potencial paramudar o perfil da indústria brasileira e desenvolvernovos produtos: acadeia produtiva de insumos, equi-pamentos e serviços de engenharia para produção depetróleo e gás; biocombustíveis; o complexo in-dustrial vinculado à saúde, incluindo pesquisa bio-tecnológica; o complexoaeroespacialdedefesa, coma Embraer como líder; o setor de geração de energia,nas experiências inovadoras em energia eólica; e ocomplexo de tecnologia de informação e co-municações.

Ele minimizou os tímidos indicadores do terceiro tri-mestre, que surpreenderam com um crescimento deapenas 0,6% no Produto Interno Bruto (PIB), e o fra-co desempenho da indústria. O terceiro trimestre te-ve vários fatores específicos, como a própriamudança do PSI [Programa de Sustentação do In-vestimento] em setembro, comentou, mencionandoa queda dos juros da linha especial para compra debens de capital.

Como mudou a taxa, uma parte grande do setor des-fez operações para pegar a taxa melhor, e isso teveimpacto nos indicadores, explicou. Tem um fatorpontual aí. O que há são indicadores muito sólidos deretomada de consultas em outubro e novembro, devenda de máquinas e equipamentos, bens de capital.

Coutinho rejeitou acrítica dequeo governo tem atua-do pontualmentepara atenderàs reivindicaçõesdain-dústria sem uma estratégia de longo prazo maisestável.Asmedidas nãosão pontuais, são estruturais:

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.301

Continuação: Operações indiretas do BNDES crescem e indicam recuperação, diz Coutinho

redução de custo de capital, de outros fatores de cus-to, dos encargos nas folhas de pagamentos, disse.

Fizemos medidas para diminuir a taxa de câmbio, deredução de juros, e, agora, haverá redução do custodeenergia, comentou. Essas medidas são medidas es-truturantes, apontam no sentido da reindustrializaçãoda economia brasileira e terão impacto crescente nospróximos anos, a partir do ano que vem.

Coutinho garantiu que o banco não limitará sua ajudaaos setores com potencial mais evidente em ino-vação. O governo pretende apoiar todos os com-plexos industriais relevantes que o Brasil construiu,onde perdeu terreno e precisa recuperar.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.302

Governo usará orçamento para garantir tarifaEMPRESAS

Sergio Leo, Fernando Exman, Edna Simão

O governo usará recursos do Orçamento para ga-rantir a redução das tarifas deenergiaem 2013 ecom-pensar a insensibilidade dos governos estaduais quese recusaram a aderir ao novo regime de concessõesdo setor, anunciou ontem a presidente Dilma Rous-seff.

Isso vai onerar bastante o governo federal, previu apresidente. Sem citar nomes, Dilma criticou a in-sensibildiade das concessionarias ao discursar naabertura do Encontro Nacional da Indústria, pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),onde recebeu apoio dos empresários para asmedidas do setor elétrico e foi aplaudida ao garantirquese empenhará pela redução dos custosdeenergia.

Quando perguntarem para onde vão os recursos or-çamentários do governo, uma parte ira para suprir,para a indústria brasileira e para a população bra-sileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidadede fazer.

O governo havia prometido redução média de 20,2%nas tarifas de energia. No entanto, a recusa dos go-vernos de Minas Gerais, São Paulo e Paraná em acei-tar os termos do novo regime, alegando prejuízosfinanceirospara as estatais, reduziu aqueda para algoem torno de 17%. Esses Estados são governados peloPSDB, o que levou o governo a elevar o tom políticoem suas declarações sobre o assunto.

Para Dilma, a redução dos preços de energia é tão im-portante para o país elevar a sua competitividadequanto o corte da taxa de juros, da taxa de câmbio, amelhoria das condições de investimento, da es-tabilidade e do respeito aos contratos. Eu reitero aquio meu compromisso de, a partir do início de 2013,buscar o máximo esforço do governo federal para re-duzir essas tarifas de energia, destacou a presidente.Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou-sesurpreso com adecisão dealgumas empresas deener-gia elétrica de não anteciparem a renovação das con-cessões. E, ao contrário da presidente Dilma, disseque ainda não há solução. Não temos a definição decomo poderemos viabilizar a redução média de 20%,disse. Com a desistência das companhias, Mantegaressaltou que o que está garantido, no momento, éuma queda média de 16% na conta de luz. Ele ex-plicou queo espaço fiscal está apertadopara queo go-verno conceda mais desonerações tributárias.Segundo ele, diminuir a tributação de PIS/Cofins,com objetivo de atingir uma redução maior na ener-gia elétrica, é mais difícil. Não há espaço fiscal para[desoneração] de PIS/Cofins, disse o ministro, apósanunciar as novas condições do Programa de Sus-tentação do Investimento (PSI) do Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Antes das declarações da presidente, feitas na aber-tura do Encontro Nacional da Indústria, o pre-

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.303

Continuação: Governo usará orçamento para garantir tarifa

sidente da CNI, Robson Braga de Andrade, jáhavia demonstrado adesão à iniciativa. Ele ar-gumentou que energia é o insumo mais disseminadona economia brasileira, acrescentando que a in-dústria responde por cerca de 43% do seu consumo.

Diminuir seu preço é uma das medidas mais im-portantes que o governo poderia tomar para im-pulsionar a competitividade dos produtos nacionais,discursou o líder empresarial. Reconhecemos o acer-to da proposta de redução da tarifa de energia.

Já o presidente da Federação das Indústrias do Riode Janeiro (Firjan ), Eduardo Eugênio GouveiaVieira, disse que a oposição está fazendo o que cri-ticava. Ou seja, atuando contra o governo por in-teresses eleitoreiros. São Paulo e Minas Gerais não

aderiram à opção de renovação de concessões que ti-nham nesse programa apenas por interesseeleitoreiro.

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias, dequeaadesão às regrasformuladas pe-lo governo obrigaria algumas empresas a operar comreceitas insuficientes para cobrir os custos de ope-ração. Há muita gordura. Para ele, o que o governofederal está dizendo à Eletrobrás é: vamos rever a es-trutura, para ter custos operacionais menores. Porque usinas na Europa podem ter custos menores eaqui não?.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.304

Desafio é elevar a competitividade, afirma presidenteBRASIL

Conjuntura

Em evento na CNI, Dilma diz aos empresários que aindústria terá de investir mais

FernandoExman, Eduardo Campos,SergioLeo eLu-cas Marchesini

Em um esforço para tentar resgatar a confiança doempresariado, a presidente Dilma Rousseff afirmouontem que algumas das medidas de estímulo à eco-nomia adotadas pelo governo durante o ano aindasurtirão o efeito esperado.

Dilma reafirmou o compromisso de sua ad-ministração com a redução dos preços da energia elé-trica, sinalizando que o governo usará recursos doOrçamento para garantir uma maiorcompetitividade do Brasil. A presidente também de-monstrou estar decidida a agilizar a aprovação e re-duzir aburocracia para a liberação de financiamentosao setor, e instou a indústria a elevar os investimentosno país.

Em discurso na abertura do Encontro Nacional daIndústria, evento promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),Dilma aproveitou pa-ra fazer um balanço da sua administração. Re-conheceu queo desempenho da indústria em 2012 foibastante precário. Ponderou, por outro lado, que o se-tor vem se recuperando e o crescimento industrialterá de ser muito mais pujante nos próximos meses eanos. Para isso ocorrer de forma efetiva, destacou apresidente, a indústria terá de investir mais.

Várias medidas que nós tomamos em 2012 ainda nãotêm seus efeitos completos apresentados, e nós te-mos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento, disse a presidente a uma plateia re-pleta de empresários.

Destacando que o Brasil precisa aproveitar suas ri-quezas naturais para diversificar a base produtiva na-cional, fortalecer a indústria e investir em capitalhumano, Dilma afirmou que o principal desafio deseu governo é elevar a competitividade da eco-nomia. Eu fiz da defesa de uma indústria forte e maiscompetitiva uma questão central para o nosso de-senvolvimento, afirmou. Acredito que uma indústriaforte é o nó estratégico para que o Brasil tenha, de fa-to, um desenvolvimento sustentável.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade,defendeu o que chamou de corajosas medidas go-vernamentais de estímulo aos investimentos e de re-dução dos custos de produção. A ampliação da taxadeinvestimentos públicos eprivadosécondiçãoobri-gatória para viabilizar o necessário aumento daprodutividade, que caracteriza os ciclos de expansãoprolongados observados em outros países. Esse é ogrande desafio, disse o presidente da entidade.

Mesmo assim, segmentos do empresariado ainda de-monstram cautela. Ao responder a uma pergunta so-

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor Econômico

cni.empauta.com pg.305

Continuação: Desafio é elevar a competitividade, afirma presidente

bre onde estava espírito animal do empresário, e porque não há crescimento do investimento, Jorge Ger-dau, presidente do Conselho de Administração daGerdau e da Câmara de Competitividade criada pelogoverno, argumentou que é preciso analisar a con-juntura internacional e onde o Brasil se situa na atualcrise. Segundo ele, o maior índicede importação vemsendo um agravante enfrentado pelo setor produtivono mercado interno.

O espírito animal está mais presente do que nunca. Oanimal aprendeu a ser cuidadoso na hora certa, afir-mouGerdau.Não conheço empresáriomedroso.Paraele, o empresário anda de acordo com a situação domercado. Somos animais do mercado.

Em seu balanço, Dilma destacou a redução do pa-tamar da taxa básica de juros da economia. Ela lem-brou quea taxa de juros real brasileira encerrará o anomais próxima dos níveis praticados no mercado in-ternacional.

Vivemos um período de transição, no qual os in-vestimentos do setor real da economia tenderão sermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento. E que também instrumentos variados decrédito surgirão como forma de permitir um nível departicipação significativa do setor pri-vado-financeiro no financiamento da atividade nonosso país, disse.

A presidente ressaltou que o Banco Central realizouesse movimento de forma cautelosa. Lembrou quedecisões do governo possibilitaram tal alteração, co-mo mudanças nas regras da poupança. A queda dosjuros também proporcionou aredução davalorizaçãodo real, disse a presidente, fazendo com que o atualmix de câmbio e juros seja mais propício ao de-senvolvimento produtivo epermita a redução do cus-

to do investimento.

Aos empresários presentes, Dilma relembrou que ogoverno tem buscado remover gargalos de in-fraestrutura. Até o fim de dezembro, vamos lançar oplano de investimentos para os aeroportos regionais- também um marco para viabilizar a aviação re-gional no nosso país-, bem como novas concessõesaeroportuárias para os aeroportos chamados cen-trais, antecipou a presidente. É nosso objetivo re-tomar, em março e novembro de 2013, os leilões deblocos de petróleo e gás, tanto na área do pós-sal co-mo na área do pré-sal.

Outro tema sensível ao empresariado foi abordadopela presidente: Dilma afirmou que o Executivo temse esforçado para reduzir a carga tributária, focandoas áreas mais importantes, devido às dificuldades ob-servadas nos últimos anos na aprovação de umareforma tributária estrutural.

Chamo a atenção para a desoneração da folha de pa-gamento que estamos promovendo ao mudar a basede contribuição para o INSS, da folha para o fa-turamento, afirmou a presidente, para quem a re-dução do custo da mão de obra no Brasil ocorre semperdasdedireitos trabalhistas. No contextoatual e in-ternacional, é, de fato, algo que nos distingue.

Segundo a presidente Dilma, o Executivo desoneroudiversos setores, está utilizando as compras go-vernamentais para estimular a indústria e adotou umnovo regime automotivo para incentivar o in-vestimento em inovação. A presidente também des-tacou as medidas adotadas pelo governopara elevaraqualidade da educação e a qualificação da população.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

O Estado de S. Paulo

cni.empauta.com pg.306

Medidas ainda não surtiram efeito, diz Dilma ECONOMIA

Tânia Monteiro,Rafael Moraes Moura,Renata Ve-ríssimo

Tentando justificar o fraco desempenho daeconomianos últimos meses, a presidente Dilma Rousseff dis-se ontem que, apesar das "várias medidas" adotadasem 2012,elas"ainda não"surtiram os efeitos de-sejados pelo governo. O comentário foi feito parauma plateia formada por empresários, durante aaber-tura do 7.º Encontro Nacional da Indústria, emBrasília.

Apesar de reconhecer o "desempenho bastante pre-cário da indústria", Dilma repetiu a tese do ministroda Fazenda, Guido Mantega, e disse "ter certeza" deque as medidas adotadas"irão se difundir pelo sis-tema econômico e vão sinalizar um novo estágio donosso desenvolvimento", acrescentando que as in-dústrias já "vêm se recuperando".

A presidente fez questão demostrar as vantagens queaaplicaçãoderecursos nosetorprodutivo terão, apar-tir de agora, sobre outras formas de investimento."Vivemos um período de transição, um período noqual os investimentos do setor real da economia ten-derão a ser mais atrativos que as demais opor-tunidades de investimento."

Dilma aproveitou o evento para destacar medidas doseu governo como a forte redução da taxa básica dejuros e salientar que boa parte das ações im-plementadas este ano terão seus efeitos sentidos deforma plena nos próximos meses. "O Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica", observou, ao citar a quedade 12,5% para 7,25% da taxa Selic desde agosto doano passado. A presidente destacou ainda que o mixde câmbio e juros (mais baixos) permite ao Brasil re-duzir o custo do investimento.

Balanço. "É muito difícil resistir à tentação de fazerum balanço do ano, quando se participa de uma so-lenidade em dezembro, até porque várias medidasque tomamos em 2012 ainda não têm seus efeitoscompletos apresentados", comentou, passando a tra-çar um cenário otimista do futuro e apelando ao es-pírito empreendedor dos empresários.

"Para os nossos objetivos, o crescimento industrialterá de ser necessariamente, nos próximos meses eanos, um crescimento muito mais forte, muito maispujante", destacou.

Dilma reiterou o compromisso do governo com o ri-gor fiscal que, segundo ela, fica expresso na pro-

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

O Estado de S. Paulo

cni.empauta.com pg.307

Continuação: Medidas ainda não surtiram efeito, diz Dilma

porção dadívida líquidacom o Produto Interno Bruto(PIB), atualmente em 35%. Paraapresidente,uma in-dústria"forte e mais competitiva" é a "questãocentral" para o desenvolvimento brasileiro. Ela afir-mouainda queo governonãooptoupor uma"reformaestrutural"para reduzir a carga tributária por causadas dificuldades demonstradas nos últimos anos."A-creditamos que avançamos na desoneração da pro-

dução."

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

O Estado de S. Paulo

cni.empauta.com pg.308

Mercadante anuncia ampliação de programa deEnsino Técnico

VIDA

Rafael Moraes Moura

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar um balanço doPrograma Nacional de Acesso ao Ensino TécnicoeEmprego (Prona- tec) eanunciaruma expansão nasações previstas na iniciativa.

A meta é oferecer cursos técnicos e de formação ini-cial e continuada a 8 milhões de brasileiros até 2014.Segundo Mercadante, 2,5 milhões de pessoas já fo-ram beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redesestaduais eSistema S (Sesi ,Senai, Sesce Senac).

Ao anunciar o Pronatec Novas Opor-tunidades.Mercadante disse que serão atendidos "a-queles que já terminaram o ensino médio e quiseremter o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médiopoderão voltar para concluí-lo junto com o ensinomédio profissionalizante."

Medida provisória deve ser publicada hoje no DiárioOficial da União com as mudanças, que incluemuma parceria com o Ministério da Justiça, para quepresos sejam beneficiados pelo Pronatec.

"Se por um lado estamos expandindo o ensino uni-versitário, por outro temos de responder à demandado ensino técnico, profissionalizante, daquele quevai aumentar a produtividade, a eficiência e a ino-vação da indústria e dos setores produtivos bra-sileiros", disse Mercadante, ressaltando que há um"tsunami socia Temergindo e reivindicando edu-cação de qualidade.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Folha de S. Paulo

cni.empauta.com pg.309

'Hiperativo', governo abre saco de bondadesMERCADO

ANÁLISE Após PIB fraco no 3 o tri, Dilma anunciasérie de medidas para estimular a economia a crescer4% até eleição de 2014

VALDO CRUZ

Análise

Após PIB fraco no 3º tri, Dilma anuncia série de me-didaspara estimular aeconomia acrescer 4% até elei-ção de 2014

DE OLHO NA REELEIÇÃO, DILMA ESPERAFAZER O PAÍS CRESCER 4% POR ANO NA SE-GUNDA METADE DE SEU MANDATO

Em reação ao fraco desempenho do PIB, o governoDilma entrou numa fasedehiperatividade eabriu seusaco de bondades para o empresariado neste final deano.

Nos últimos dois dias, a presidente anunciou a de-soneração da folha depagamento daconstrução civil,

a prorrogação do PSI (Programa de Sustentação deInvestimentos) do BNDES, que financia a juros ne-gativos a compra de bens de capital, e a redução dosjuros de longo prazo.

Hoje, divulga um pacote de investimento no setorportuário e já antecipou que, antes das festas de fimde ano, saem as regras para a concessão ao setor pri-vado dos aeroportos do Galeão (Rio) e de Confins(MG).

Sua equipe baixou ainda, apenas nesta semana, duasmedidas cambiais que beneficiam empresários, prin-cipalmente exportadores, e buscam conter a alta dodólar para evitar maiores pressões inflacionárias.

A hiperatividade dilmista resulta de um cenário como qual nãocontavanem umpoucoao tomar posse: umcrescimento médio de 1,9% nos dois primeiros anosde mandato, abaixo do verificado durante o períododo tucano FHC, de 2,3%.

Desde o anúncio frustrante na semana passada de queo país cresceu 0,6% no terceiro trimestre, a pre-sidente cobrou medidas de sua equipe para dar maisimpulso à fraca atividade econômica.

Pediu pressa ao ministro Guido Mantega (Fazenda) eao secretário-executivo Nelson Barbosa na ela-boração de medidas na busca de se contrapor à ondade pessimismo gerada pelo PIB "nada espetacular".

Decidiu aproveitar eventos já programados nesta se-mana para dar maior repercussão às suas iniciativas.

Foi assim que divulgou a desoneração da folha de pa-gamentodaconstrução civilno evento deentregade1milhão de moradias do Minha Casa, Minha Vida.

E anunciou a empresários ontem, no Encontro Na-cional da Indústria, que seu governo estava pror-

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Folha de S. Paulo

cni.empauta.com pg.310

Continuação: 'Hiperativo', governo abre saco de bondades

rogando por mais um ano o PSI, uma reivindicaçãodo próprio setor.

De olho na reeleição, Dilma espera reverter o quadroe fazer o país crescer num ritmo de 4% por ano na se-gunda metade de seu mandato.

Meta que não é impossível de ser atingida, mas não étão simples de ser cumprida. Afinal, neste ano, mes-mo com uma taxa de juros cadente e uma série de de-sonerações para estimular o consumo, o país vaicrescer apenas 1%.

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06 de dezembro de 2012CNI

O Globo

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Dilma: país ainda tem 2,5 milhões na miséria PAÍS

Presidente diz que houve redução de pessoas nes-sa situação graças ao projeto Brasil Carinhoso

Demétrio Weber

[email protected]

-Brasília ' A presidente Dilma Rousseff disse ontemque o número de miseráveis no Brasil cairá para 2,5milhões de pessoas, a partir deste mês, quando o go-verno começar a pagar um novo benefício do pro-grama Brasil Carinhoso, que ampliou o BolsaFamília. O governo classifica como miserável quemvive com até R$ 70 mensais per capita. Em 2011,com base no último censo do IBGE, que indicara ha-ver no país 16,2 milhões de miseráveis, Dilma pro-meteu erradicar a pobreza extrema até o fim de 2014.

Dilma abordou o tema ao discursar no 7° Encontro

Nacional da Indústria, promovido pelaConfederação Nacional da Indústria, em Brasília.Ela destacou que o Bolsa Família já havia retirado damiséria, até 2010, quase 19 milhões de pessoas, deum total de 36 milhões nessa situação. E afirmou queo Brasil Carinhoso avançou, repassando dinheiro pa-ra garantir renda per capita acima de R$ 70 mensaispara todas as famílias com filhos até 15 anos.

- Vamos deixar apenas 2,5 milhões para completar ociclo da nossa promessa no Brasil Sem Miséria, que éretirar todos os brasileiros e as brasileiras da extremapobreza. Esse programa é uma questão ética, moral,mas é uma questão econômica e política também -disse ela no Centro de Convenções Ulysses Gui-marães.

A ampliação do Brasil Carinhoso consistirá no pa-gamento de recursos adicionais aos beneficiários doBolsa Família com filhos de até 15 anos. Esse be-neficio só era dado a famílias com filhos de até 6anos.

- Uma das características competitivas do nosso paísé que somos país de quase 200 milhões de pessoas, deconsumidores. Um país de 200 milhões de con-sumidores tem que zelar pelo seu maior patrimônio,que é cada uma das pessoas que o integram.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Brasil Econômico

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Concessões de aeroportos saem este mês BRASIL

INFRAESTRUTURA

A presidente Dilma Rousseff confirmou ontem que ogoverno vai lançar até o fim do mês um plano paraconcessão de aeroportos. Fará parte do anúncio tam-bém umpacotede investimentos naaviação regional."Até o final de dezembro, nós vamos lançar o planode investimentos para os aeroportos regionais, bemcomo novas concessões para os aeroportos cha-mados centrais", disse a presidente, em pro-nunciamento na abertura do 7 o Encontro Nacionalda Indústria.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Brasil Econômico

cni.empauta.com pg.313

Governo faz balanço dos dois anos de gestãoDESTAQUE

MACROECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff fez uma espécie de ba-lanço econômico informal dos primeiros dois anosdegovernoeafirmou queo paísainda nãosentiu com-pletamente os efeitos das medidas de estímulo. "Vá-rias medidas que nós tomamos em 2012 ainda nãotêm seus efeitos completos apresentados. Nós temoscerteza que elas irão se difundir pelo sistema eco-nômico e vão sinalizar um novo estágio do nosso de-senvolvimento", disse Dilma, durante o EncontroNacional da Indústria, em Brasília. Reuters

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Brasil Econômico

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Governo estuda baixar PIS e Cofins para baratearenergia

BRASIL

Dilma: preço da energia é tão importante para melhorar a competitividadequanto a queda dos juros

Dilma: preço da energia é tão importante para melhorar a competitividadequanto a queda dos juros

Governo estuda baixar PIS e Cofins para baratearenergia

Dilma diz que manterá meta de redução da conta deluz, apesar da "insensibilidade" de estatais estaduais

Simone Cavalcanti, de Brasília [email protected]

O governo volta a estudar a possibilidade de reduziras alíquotasdo Programa deIntegração Social (PIS)edaContribuição para o FinanciamentodaSeguridadeSocial (Cofins), que incidem sobre a tarifa de energiaelétrica. Segundo apurou o BRASIL ECONÔMICO,essa seria uma saída para chegar à redução média de20,2% na conta de luz já em 2013, suprindo as di-ferenças das empresas quenãoquiseram aderir aono-vo contrato de concessão.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a imensa insensibilidade daqueles quenão percebem a importância disso", disse a pre-sidente Dilma Rousseff a uma plateia de empresáriosdurante o 7º Encontro Nacional da Indústria. A re-cusa de Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais) eCopel (Paraná) de integrarem o plano de renovaçãoantecipada dos contratos fez com que o governo re-visse para 16,7% a queda média no preço da conta deluz no ano que vem.

Segundo Dilma, adecisão queestá tomadavai onerarbastante o governo federal. "E quando perguntarempara onde vão os recursos orçamentários, uma parteirá para suprir a indústria e a população brasileira na-quilo que outros não tiveram a sensibilidade de fa-zer", criticou.

Durante a elaboração do conjunto de medidas para a

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Brasil Econômico

cni.empauta.com pg.315

Continuação: Governo estuda baixar PIS e Cofins para baratear energia

redução dos custos de energia, a equipe econômicacomeçou os estudos sobre a desoneração de PIS/Co-fins - cujas alíquotas somam 9,25% - , mas, no final, aprojeção de barateamento foi obtida sem a ne-cessidade dessa mudança.

Para a presidente, o preço da energia é algo fun-damental para o Brasil, sendo tão importante paramelhorar a competitividade do país quanto a reduçãoda taxa de juros e melhora da taxa câmbio (des-valorização do real frente aodólar), alémdemelhoriadas condições de investimento, da estabilidade e res-peito aos contratos.

A alteração dos dois tributos federais, à época, ficoutruncada na seara política. Nada menos porque o Im-posto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

(ICMS ),principal fonte de receita estadual, é co-brado sobre a conta fechada, ou seja, só depois da in-cidência dos tributos e encargos federais. Assim,com a revisão para o que é da esfera federal, au-tomaticamente, os estados perdem arrecadação.

Esse éumproblemadebitributaçãoquejá vem delon-gos anos e que o governo tentava resolver, pedindoumamplo engajamentodos estados.No entanto, ago-ra a equipe econômica busca outro caminho para ten-tar chegar a uma fórmula para viabilizar a redução.

Cesp, Cemig e Copel não aderiram ao plano de re-novação das concessões

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Correio Braziliense

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Críticas à burocraciaECONOMIA

/> />» ROSANA HESSEL /> />A burocracia é omaior vilão dacompetitividade edo aumentodos in-vestimentos da indústria brasileira, bem mais que acrise internacional, na avaliação de empresários queparticiparam do debate sobre o estado dacompetitividade nacional durante o 7º EncontroNacional da Indústria (Enai ),realizado ontem emBrasília pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ).

"A aprovação de um financiamento pode demorar deseis meses a um ano", destacou o presidente da CNI,Robson Andrade. O empresário Jorge Gerdau, pre-sidente do conselho da gigante homônima do setor deaços, com operação em 14 países, foi incisivo ao de-clarar que o cerne do problema é a burocracia tri-butária, cuja carga pesa de forma expressiva noscustos de produção, atingindo, no caso de muitos se-

tores, muito mais que a média de 35%. "Todo osistema é medieval. Nos outros países, não tem im-posto sobre imposto como ocorre aqui", criticouGerdau com tom de voz de revolta contra cobrançaem cascata que atrapalha a produtividade da in-dústria. "Precisamos de cumulatividade zero", bra-dou o empresário, que é também presidente doComitê de Competitividade da Presidência da Re-pública.

O empresário contou que precisa de mais de 100 pes-soas para cuidar de apenas dois impostos federais dasua empresa no país: PIS e Cofins. No Canadá, se-gundo ele, é necessária apenas "meia pessoa" paracuidar de tudo. Gerdau não está sozinho. O diretor dodepartamento de estratégia da Vale, Stephen Potter,contou que a burocracia para executar projetos noBrasil, incluindo a exigência de uma infinidade de li-cenças, é um dos maiores obstáculos da companhia.Ele contou queo processo deautorizaçãopara acons-trução deumsimples galpão émais rápida no MéxicodoquenoBrasil. Gerdauressalvou,porém, queos ob-stáculos não devem ser razão para desânimo dos em-preendedores. "O espírito animal está mais presentedo que nunca. Empresário com medo não é em-presário", emendou.

O economista Eduardo Giannetti da Fonseca tam-bém não poupou críticas à burocracia, uma vez queela deixa o empreendedor brasileiro em des-vantagem em relação aos estrangeiros. Uma com-panhia nacional, segundo ele, perde 2 mil horas porano para recolher impostos, enquanto suas con-correntes lá fora gastam 120 horas por ano. "Abrir oufechar uma empresa também é muito complicado noBrasil e, por muitas vezes, o empresário acaba pre-

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.317

Continuação: Críticas à burocracia

ferindo a informalidade", comentou Fonseca. "Te-mos uma cultura empreendedora. O brasileiro écriativo, mas o ambiente de negócios não favorece",lamentou. Na avaliação do economista, se Bill Gatestivesse aberto sua empresa, a Microsoft, no fundo degaragem no Brasil, hoje ele estaria vendendo sof-tware pirata.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio Braziliense

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Nas EntrelinhasNAS ENTRELINHAS

Dilma apresentou ontem quem ela vai res-ponsabilizar se não entregar parte das obras pro-metidas: o PSDB e as empresas de energia querecusaram a regra de renovação das concessões />/>por Denise [email protected] /> />

Começo de conversa

Quem acompanhou ontem a abertura do EncontroNacionalda Indústria saiu impressionado com ade-terminação da presidente Dilma Rousseff em colocara redução do custo da energia no portfólio de rea-lizações de seu governo, e também com o discursomontadinho para se algo ficar para trás em termos derealizações. O roteiro está pronto. Ela começou fa-zendo um balanço do que considera positivo em suagestão nesses dois anos sob a ótica da economia. Fa-

lou da queda dos juros a patamares baixíssimos, secomparados com aqueles praticados no passado re-cente, da diversificação do crédito, que, pelo ca-lendário de Dilma, produzirá efeitos daqui a algunsmeses. Ela não disse, mas, para os políticos, está cla-ro queo efeitovirá justamente no momentoem queospartidos começarem a se movimentar com mais afin-co rumo ao ano eleitoral.

Para quem não teve a oportunidade de conhecer o dis-curso, vale guardá-lo, porque o desenho do que vempor aí e das ações do governo estão todas men-cionadas ali. Para quem ainda não leu, vai aqui umbreve resumo. Dilma fez questão de se referir à mu-dança nas regras de remuneração da poupança, demencionar a redução dadívida em relação aoProdutoInterno Bruto (PIB), da redução do custo de capital edo esforço que o governo faz hoje para remover osgargalos na infraestrutura. Falou dos leilões de pe-tróleo que pretende fazer em março e em novembrode 2013, tanto no pré quanto no pós-sal. Conclamou aindústria a manter a parceria com seu governo e se re-feriu à desoneração da folha de pagamentos comouma decisão política para a competitividade.

Na verdade, todas as ações passadas e presentes a quea presidente se referiu - ela mencionou ainda a novaregulamentação do setor portuário a ser anunciadahoje eados aeroportos, quevirá até o fim do mês - fo-ram apenas um preâmbulo para apresentar o nó queela dará na cabeça do eleitor. Já é fato que, depois darecusa da Cemig e da Cesp em renovar as concessõesdentro das regras propostas pelo governo, a reduçãodas tarifas dificilmente chegará aos 20,2% na contado consumidor final. Mas Dilma anunciou que pre-tende manter a redução do valor da conta de luz nessepatamar e foi franca ao afirmar que isso vai onerar oTesouro Nacional. Aqui vão as palavras dela aos em-presários: "Quando perguntarem para ondevãoos re-cursos do governo, orçamentários do governo, umaparte irá para suprir a indústria brasileira e a po-

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio Braziliense

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Continuação: Nas Entrelinhas

pulação brasileira, aquilo que outros não tiveram asensibilidade de fazer. Nós somos a favor da reduçãodos custos de energia no país e faremos isso porque éimportante para o país".

Para quem acompanha há anos o traçado da política,o discurso de 2014 se resume a esse período enun-ciado ontem no discurso presidencial. Certamente,ela construiu a frase dentro das melhores das in-tenções de curto e médio prazo, mas a leitura dos po-líticos foi muito além da simples aplicação derecursos para a redução das tarifas. Eles saíram com asensação de que a recusa das empresas, justamenteaqueles dos estados governados pelo PSDB, deu àpresidente da República a senha que faltava, caso elanão consiga, por ventura, entregar todas as obras an-tes de se apresentar oficialmente como candidata àreeleição.

Para muitos, ficou claro que Dilma vai dizer que nãoentregou 6 mil creches, não terminou a transposiçãodo São Francisco, nãoconcluiuas obras das rodovias,dos portos, dos presídiose,ainda, doMinhaCasa,Mi-nha Vida, porque uma parte dos recursos foi - e aí re-petem a frase - "para suprir a indústria brasileira e apopulação brasileira, aquilo que outros não tiveram asensibilidade de fazer. Faremos porque é importantepara o Brasil".

Resta saber se a população aceitará essa versão debom grado. Até o momento, nada indica que o elei-torado discordará dessa afirmação da presidente. O

cenárioestá armado para queseja aceita. Não por aca-so, o presidentedaFederaçãodasIndústrias de SãoPaulo, Paulo Skaf, do PMDB, está dia e noite na TVdizendo que o governo fez a sua parte para reduzir aconta de luz e alguns poucos não querem diminuir amargem de lucro para atender o consumidor. E, alémdo mais, as explicações das empresas para não aco-lher a proposta do governo são consideradas técnicasdemais para o entendimento do cidadão comum. Lo-go, a possibilidade de Dilma levar vantagem nessediscurso é alta.

Enquanto isso, no parlamento...

A deputada Rose de Freitas (ES) bagunça o coreto deHenrique Eduardo Alves (RN) como candidato úni-co do PMDB a presidente da Câmara. "Aceitei a pro-posta de mais de uma dezena de deputados quequeriam uma alternativa na Casa que não sufocasseas pessoas e não descaracterizasse os parlamentaresnem privilegiasse um pequeno grupo. Uma can-didatura natural não pode ser fechada na cúpula", dizela. Em tempo: Henrique fechou ontem o apoio dostucanos e do DEM. Em breve, quem deve entrar emcampo para tentar evitar a candidatura de Rose é o vi-ce-presidente Michel Temer. Aliás, ele ontem con-seguiu, por enquanto, conter um movimento doPMDB de Minas Gerais rumo à pré-candidatura pre-sidencial de Aécio Neves. Registre-se por enquanto.Essa novela está apenas começando. Assim comoDilma, essa turma está apenas no início da conversa.

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Correio Braziliense

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Uma nova chance para retomar o ensino médioBRASIL

Governo amplia o programa que oferece cursos pro-fissionalizantespara receber quem abandonou os estudos e quer vol-tar à sala de aula /> />» GRASIELLE CASTRO» JULIA CHAIB /> />A partir do ano que vem, os es-tudantes que já terminaramo ensinomédio ou quede-sistiram dessa etapa da educação antes de concluí-lapoderão voltar à sala de aula para retomar a educaçãobásica na modalidade técnica profissionalizante. Es-sa medida, anunciada ontem pelo ministro da Edu-cação, Aloizio Mercadante, e pela presidente DilmaRousseff, no 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ), foi chamada de Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )-Novas Oportunidades, uma ampliaçãodapolítica pú-blica de cursos técnicos e de educação continuadacriada no ano passado. Na ocasião, tanto o ministroquanto a presidente assinaram uma medida pro-

visória para estabelecer essas novas regras. A pro-posta, entretanto, divide opiniões.

De acordo com Mercadante, é preciso fortalecer oacesso ao ensino técnico e profissionalizante, poissão esses profissionais os responsáveis por aumentaraprodutividade, aeficiência ea inovaçãoda indústriae do setor produtivo. "Esse país precisa estudar mais.Estudar junto, no chão da fábrica, aprendendo umafunção e se desenvolvendo tecnicamente, im-pulsionando a vida na família e o desenvolvimentodo país", discursou. Além da medida provisória, apasta firmou uma parceria com os ministériosdaJus-tiçaedaPrevidência Social para aumentar o roldebe-neficiários do programa. Tanto presidiários ouegressos do sistema quanto os que estão na re-cuperação dasaúde,deacidente de trabalhoou outrostipos de acidentes poderão usar o Pronatec comoponte para reinserção no mercado de trabalho.

O professor Mozart Neves Ramos, conselheiro domovimento Todos Pela Educação e membro do Con-selho Nacional de Educação (CNE), acredita que aação governista pode ajudar a trazer para a sala de au-la os jovens que não estão estudando nem tra-balhando. "Existem cerca de5,3 milhões de jovensde18 a 29 anos nessa situação. A perspectiva de voltar ese integrar ao ensino profissionalizante, de trazer devolta esse jovem, é extremamente positiva", de-fendeu.

O professor da Faculdade de Educação da Uni-versidade de Brasília (UnB) Remi Castioni concordacom Mozart. Mas ressalva que é necessário montaruma força tarefa para convencer os empregadores deque as pessoas com curso técnico devem ser va-lorizadas e que merecem espaço no mercado de tra-balho. "Quanto mais reconhecimento tiverem, maiorserá o estímulo para mais pessoas, que por vezes nãotem recursos ou oportunidades de cursar uma uni-versidade, recorrerem ao ensino técnico como op-

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Correio Braziliense

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Continuação: Uma nova chance para retomar o ensino médio

ção", diz. Na opinião de Castioni, a medida éimportante porque, ao participar de um curso livre doPronatec, a pessoa não ganha certificado de nível detécnico.

Para o especialista, o ideal é se matricular em uma ca-deia de cursos, como pretende fazer a musicista Su-zana Oliveira, 49 anos. Com curso superiorincompleto e de olho na Copa do Mundo de 2014, elaviu nos cursos livres do Pronatec uma oportunidadede qualificação. "Este ano, eu fiz um curso de re-cepcionista de eventos porque, além de musicista,também sou produtora cultural e as aulas me au-xiliarão", acredita ela. "Para o ano que vem, já estoucerta de que farei aulas de espanhol e de inglês. Issome ajudará a preparar eventos, tocar em mais lugaresou mesmo trabalhar em outra função durante a Co-pa".

Por outro lado, o professor do Instituto Federal deSanta Catarina e coordenador de Políticas Edu-cacionais do Sindicato Nacional dos Servidores Fe-derais da Educação Básica, Profissional eTecnológica (Sinasefe), Marcos Neves, explica que

já existem programas de formação técnica voltadospara os que terminaramo ensinomédio. "Não tem ne-cessidade de a pessoa fazer de novo. Ela pode, porexemplo, fazer um curso de secretariado ou de ele-trotécnica", diz. Para ele, o programa "quase não temoferta para profissionalização com aumento de es-colaridade", argumenta. O balanço do ministériomostra que mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo programa. Dessas, 780 mil - equi-valente a 30% - em cursos técnicos pro-fissionalizantes.

» PRONATEC

Inscritosem 2012 2,5 milhões 789 mil em cursos téc-nicos 252 mil em cursos técnicos na rede federal 1,7milhão em formação inicial ou continuada

Oferta para 2013 2,29 milhões de vagas 724 mil pa-ra técnicos 1,5 milhão para formação inicial e con-tinuada

Meta para 2014 8 milhões de matrículas

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06 de dezembro de 2012CNI

G1 - Globo

cni.empauta.com pg.322

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

ECONOMIA

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

O 7º Encontro Nacional da Indústria terminou nestaquinta-feira em Brasília com a divulgação da Cartada Indústria de 2012. De acordo com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ),osdois mil empresários reunidos no evento iden-tificaram sete pontos comuns para fortalecer o setorno país.

A agenda setorial tem como prioridade a reforma doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e do PIS/Cofins ; o avanço nas concessões emarcos regulatórios; a redução da insegurança ju-rídica e os encargos com relação ao trabalho; o for-talecimento da agenda de produtividade e inovação;o aperfeiçoamento do marco regulatório do meio am-biente; o ataque ao excessivo nível de burocracia; e a

priorização da qualidade da educação.

Ainda na carta a CNI lembra que 'a evolução da eco-nomia mundial permanece com muitas incertezas,mas o Brasil pode aproveitar esse momento para sediferenciar pela qualidade de suas ações políticas'.

Para a entidade, é fundamental atuar sobre a agendade reformas institucionais e microeconômicas, poisessas mudanças podem elevar a capacidade de cres-cimento da economia. 'O bem-vindo incremento dascommodities tem mascarado os efeitos da baixacompetitividade da economia brasileira sobre ocrescimento e o desempenho das exportações.'

Leia também:

Não há espaço para a criação de um IVA, avaliam es-pecialistas

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.323

Edital para o trem de alta velocidade é aprovado peloTCU

SERVIÇOS

Infraestrutura

SÃO PAULO

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU)aprovou ontem (5) o edital da primeira fase de li-citação do trem de alta velocidade (TAV), que ligaráCampinas, São Paulo e Rio de Janeiro. O projeto serálicitado em duas fases: na primeira, será feita a es-colha do operador e da tecnologia a ser utilizada; e nasegunda, será licitada a construção do trem de alta ve-locidade.

Em seu voto, o relator do processo, ministro AugustoNardes, manifestou preocupação com o fato de que ovencedor do primeiro leilão seja o responsável porapresentar uma estimativa de custo para a construçãodepontes,viadutos e túneis - queserão licitados nafa-

se posterior. O vencedor da primeira etapa será aque-le queapresentaro maior valor deoutorga aogovernoe o menor custo para a construção das estruturas.

"Gostaria de dizer que um dos aspectos que me preo-cupa é a baixa vinculação da proponente em relaçãoao valor oferecido por ela à infraestrutura. Isso podeocasionar problemas, por não ser o licitante res-ponsável pela execução de obras civis relativas à in-fraestrutura, que será feita pelo Estado", disse.

Para o ministro, os proponentes podem oferecer es-timativas de custo que não sejam realistas apenascom o objetivo de vencer a disputa. "É um risco, e es-tamos propondo que a licitação seja feita com pro-teções."

Para evitar o risco, o ministro propôs que a AgênciaNacional de Transportes Terrestres (ANTT) façaconstar no edital disposições que assegurem a via-bilidade e a confiabilidade da estimativa de custo dasobras. "Espero que o governo inclua esse ponto", dis-se Nardes.

Com a aprovação do edital pelo TCU, o governo pre-tende publicar o edital na próxima semana, conformeprevisão feita na terça (04) pelo presidente da Em-presa de Planejamento e Logística (EPL), BernardoFigueiredo.

Aeroportos

Ainda no segmento de infraestrutura, ontem a pre-sidente Dilma Rousseff garantiu que sairá ainda estemês o anúncio de um plano de concessão para novosaeroportos em solo brasileiro. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.324

Continuação: Edital para o trem de alta velocidade é aprovado pelo TCU

afirmou ela em pronunciamento na abertura do 7ºEncontro Nacionalda Indústria, em Brasília (DF).

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Vinculação

"O que me preocupa é a baixa vinculação da pro-

ponente em relação ao valor oferecido por ela à infraestrutura"

Augusto Nardes

Ministro

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.325

Dilma quer royalties para educação em tempointegral

POLÍTICA

GOVERNO

BRASÍLIA - Dilma afirmou ,ontem, que destinou asreceitas do petróleo para serem usados em creches,alfabetizaçãoem idade certaeeducação em tempo in-tegral. Ela disse que as crianças devem estudar no se-gundo turno não apenas artes e esportes masmatemática, português, ciências e línguas. "Não temtecnologia, ciência, inovação sem educação de qua-lidade neste país", disse Dilma a uma plateia de em-presários, durante Encontro Nacional daIndústria. A fala de Dilma deve ser interpretada co-mo um recado claro aos deputados e senadores queplanejam alterar o texto da MP que destina à edu-cação 100% dos royalties de novas áreas do petróleo,além de 50% do Fundo Social, uma poupança dopré-sal.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Diário Catarinense

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"ESTELA BENETTI"ESTELA BENETTI

Todas as atenções à educação

O foconaeducação dequalidade se tornouprioritáriopara o governo, a indústria e outros setores. Foi issoque tentaram passar autoridades como a presidenteDilma Rousseff, o presidente da CNI, Robson An-drade, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante,e o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, ontem, naabertura do 7o Encontro Nacional da Indústria(Enai ).

A presidente Dilma falou da série de medidas do seugoverno para a educação, desde o projeto à infânciaaté o Educação Sem Fronteira e a alocação dos royal-ties do pré-sal para o setor. Ela também assinou me-dida provisória que amplia o alcance do ProgramaNacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego(Pronatec )para quem já concluiu o ensino médio.

Glauco Côrte disse que essa ênfase à educação é boapara Santa Catarina e citou duas novidades recentesna área no Estado: o programa Indústria pela Edu-cação, lançado pela Fiesc, e a campanha do GrupoRBS A educação precisa de respostas.

O tema gerou também um debate entre o ministroAloizio Mercadante e o economista Eduardo Gia-netti. O ministro fez críticas à pesquisa Ibope, citadapelo economista, de que 74% dos brasileiros adultossão analfabetos funcionais.

Recado de Dilma

O Brasil precisa ter uma indústria forte para ala-vancar outros setores da economia e ser competitivo,apesar de se destacar em commodities. Foi este otom do discurso da presidente Dilma Rousseff, quefalou por mais de meia hora, ontem, na abertura doEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela tam-bém entregou homenagem a um estudante do Senai

do Espírito Santo e visitou uma feira paralela de tec-nologia da instituição.

PSI prorrogado

O programa de Sustentabilidade do Investimento (P-SI), do BNDES, foi prorrogado para o ano que vem.O apelo foifeito pelo presidentedaCNI,Robson An-drade, e aceito pela presidente Dilma.

O PSI permite à indústria e outros setores obteremcrédito acessível mais rapidamente. Conforme a pre-sidente, serão liberados para essa linha R$ 80 bilhõesno ano que vem.

Desafio

As infindáveis críticas à burocracia e à carga tri-butária que prejudicam negócios fez com que o mi-nistro da Educação, Aloizio Mercadante, desafiasseo presidente da CNI, Robson Andrade, a apresentarsugestões para o problema em breve. Ficou acertadoque a entidade fará isso até abril do ano que vem. Oempresário Jorge Gerdau informou que estudo daFGV aponta 10% de impostos ocultos nos veículos.

Com Döhler

O prefeito eleito de Joinville, o industrial Udo Döh-ler, por enquanto, não pode reclamar de falta de apoiodos seus pares. No jantar promovido pela Acij emsua homenagem, terça-feira ànoite, naLyra, 450 em-presários compareceram. Döhler presidiu a entidadecinco vezes.

Recado

Em reunião, ontem à noite, com o Fórum Par-lamentar Catarinense, o presidente da Fiesc, GlaucoCôrte, pediu especial atenção para que eles tra-balhem a fim de evitar projetos que onerem ainda

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.327

Continuação: "ESTELA BENETTI"

mais os custos do setorprodutivo. Isto porqueamaio-ria dos projetos tem esse foco.

O empresário também falou sobre o desempenho dosetor, que ficou aquém do esperado para o ano. Se-gundo ele, aaltacarga tributária ea faltade regrascla-ras estão dificultando investimentos.

23

empresas de Santa Catarina são finalistas do PrêmioMPE Brasil 2012, que valoriza o empreendedorismocomo excelência degestão. Das 23 finalistasdaetapaestadual, 65% são associadas à Facisc e 39% par-ticipam do Programa Empreender. Osvencedores se-rão conhecidos terça.

Royalties

Santa Catarina trabalha para que os parlamentaresderrubem o veto de Dilma aos royalties de petróleoainda este ano.Segundo o secretário daFazenda, Nel-son Serpa, o argumento do Estado é o de que o pe-tróleo é de todos os brasileiros. A luta é apenas paragarantir um direito de todos.

Conta de água

A inadimplência pesa não só na conta de luz, mas,também, na de água. Por isso, a Casan vai lançar oprograma Procrer III, para cobrar inadimplentes,com redução de juros e multas. Segundo o presidenteda estatal, Dalirio Beber, os débitos somam R$ 136milhões, e a maioria é de consumidor residencial.

Para portos

A presidente Dilma Rousseff anuncia hoje, às 11h, oplano do governo para dinamizar o setor portuário.As principais mudanças envolverão redução de cus-tos e investimentos em portos públicos. Disse queainda este mês anunciará medidas para aeroportos,tanto regionais quanto os internacionais.

Indústria digital

A tecnologia conduz a produção industrial para oprocesso digital, com impressoras 3D, também co-nhecido como fabricação aditiva, por camadas. Oeditor de inovação da revista The Economist, do Rei-no Unido, Paul Markillie (foto), que fez palestra noevento da CNI, ontem, define essa mudança como aterceira revolução industrial. Entre os segmentos quemais podem usufruir dessa novidade, por enquanto,estão os de autopeças, moldes, produtos para saúde ejoias. Segundo Markillie, também está em curso omaior uso de robôs.

MÍNIS

A Zara abre hoje a sua loja no Continente Park Shop-ping, em São José. Ontem foi a vez da Shoulder, tam-bém de moda, inaugurar sua unidade noempreendimento.

A diretoria da revista Veja recebe, hoje à noite, na se-dedaACM,em Florianópolis, 400 convidados para olançamento da Veja Santa Catarina Comer & Beber,edição 2012-2013.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Suzano

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Em evento da indústria, Dilma reitera compromissodo governo com tarifa menor

A presidente Dilma Rousseff (PT) enfatizou ontemque reduzir a conta de luz no País é uma decisão daqual ela não recuará. Segundo ela, a diminuição docusto de produção no Brasil passa também pela re-dução das tarifas de energia elétrica. "Vamos realizaruma das ações mais importantes para reduzir o custode produção do Brasil, a redução das tarifas de ener-gia elétrica", disse a presidente, sob muitos aplausos,em discurso naabertura do 7º Encontro NacionaldaIndústria (ENAI ),em Brasília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País".

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

INVESTIMENTOS A presidente defendeu tambéminvestimentos no que chamou de "setor real" da eco-nomia. "Vivemos um período de transição, um pe-ríodo no qual os investimentos do setor real daeconomia tenderão de ser mais atrativos que as de-mais oportunidades de investimento", disse apresidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façam sentir na sua totalidade nos próximos meses.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Nordeste

cni.empauta.com pg.329

Dilma quer bancar 20,2% de reduçãoAinda contrariada com ´falta de cooperação´ das em-presas, a presidente afirmou que não vai recuar

O governo está estudando possibilidades para que apopulação não fique frustrada, garantindo a reduçãono custo da energia FOTO: DANIEL ROMAN

A presidenteDilma Rousseff enfatizou ontem quere-duzir a conta de luz no País é uma decisão da qual elanãorecuaráesinalizouqueestá dispostaabancar a re-dução de 20,2% da tarifa, anunciada em setembro.Segundo ela, a diminuição do custo de produção noBrasil passa também pela redução das tarifas deener-gia elétrica. "Vamos realizar uma das ações mais im-portantes para reduzir o custo de produção do Brasil,a redução das tarifas de energia elétrica", disse a pre-sidente, sob muitos aplausos, em discurso naabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai ),em Brasília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população.

"Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País". A pre-sidente Dilma garantiupara o público deempresáriospresentes no evento: "reitero meu compromisso debuscar, no início de 2013, reduzir as tarifas de ener-gia".

Ela mencionou que a meta é de uma redução de20,2%. "Redução do preço da energia é tão im-portante quanto a da taxa de juros", disse.

reforça

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontemque ainda não há uma solução para garantir a reduçãode 20,2% no custo da energia elétrica a partir de 2013.Segundo ele, o governo está estudando as pos-sibilidades para garantir que a população não fiquefrustrada. Mantega se disse surpreso com a decisãodas empresas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Ca-tarina, que desistiram da renovação de alguns con-tratos. Segundo o ministro, a surpresa se deve ao fatodequesão esses estadosos quemais vãose beneficiarda medida porque a população terá maior poder aqui-sitivo e haverá redução de custos para as empresas.

de colaboração "Estamos surpresos com a falta decolaboração desses estados. Essa postura não cor-responde com a atitude que governo federal tem tidocom esses estados", afirmou o ministro, lembrandoque o governo tem liberado mais espaço fiscal paraque os governadores possam contratar fi-nanciamento e oferecido linhas de crédito do Banconacional de Desenvolvimento Econômico e Social(BNDES).

Nas costas do governo "Claro que a desistência delesnos coloca um problema para resolver de modo a nãofrustrarmos a expectativa da população. Vamos tra-balhar para não frustrar a população, que conta com aredução do custodaenergiano anoquevem, masgos-taríamos de contar com a colaboração dos Estados",afirmou Mantega. O ministro reforçou que não tem

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Nordeste

cni.empauta.com pg.330

Continuação: Dilma quer bancar 20,2% de redução

uma definição de como viabilizar a redução da contade luz em torno de 20% porque o Tesouro e o governofederal já estão dando uma grande contribuição."Não pode ficar tudo nas costas do governo federal".Segundo ele, o governotem limites para fazer essa re-dução de tributos sobre a energia. "Teria sido muito

melhor se as empresas deSão PauloeMinas tivessemaceitado e, assim, já estariam assegurados os 20% deredução. Mas, por enquanto, se não me engano, sãoem torno de 17%", disse.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Nordeste

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Royalties: votação sobre veto até o dia 22NEGÓCIOS

Congresso Nacional deverá votar, até quarta-feirapróxima, requerimento dos partidos políticos

Veto de Dilma Rousseff ao projeto de distribuiçãodos royalties do petróleo ainda repercute fortemente,sobretudo, entre os estados que se sentem pre-judicados com a decisão, caso do Ceará FOTO:THIAGO GASPAR (Sucursal) Líderes dos partidosno Congresso Nacional fecharam acordo ontem paracolocar em votação, até quarta-feira da próxima se-mana, o requerimento de urgência que, caso apro-vado, possibilitará a entrada em votação do veto daPresidente Dilma Rousseff, à distribuição dos royal-ties do petróleo. Apesar dos esforços dos 23governadores dos estados não produtores para man-ter um encontro com o presidente do Senado, JoséSarney (PMDB-AP), com o objetivo de debater a co-locação em pauta da votação do veto aos royalties, oencontro foi adiado. Sarney recebeu, durante todo odia deontem, apenas os representantes das bancadas.

Pressionado, ele se comprometeu acolocarapauta doveto em votação, até o dia 22.

Os deputados traziam camisetas com a frase: "Vetoaos royalties, uma injustiça com o Brasil". Eles pe-dem a redistribuição total dos royalties, incluindo osprovenientes dos contratos já licitados. A respostapara todos, inclusive para o representante da bancadacearense, deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), queesteve no Senado em substituição ao líder da bancadaAntônio Balhmann (PSB-CE), foi a mesma: será ne-cessária a coleta de assinaturas de 41 senadores e 257deputados para a apresentação de um requerimentode urgência, que coloque a matéria em pauta.

Osgovernadores estiveram reunidosem Brasíliades-de a última terça-feira para discutir o veto aos royal-ties. Segundo Cid Gomes, governador do Ceará, queconvocou a reunião do dia quatro, os governadoresnão querem fazer pressão contra a presidente DilmaRousseff, muito menos mexer no bolso dos Estadosprodutores (Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Pau-lo).

"Isso não é uma luta contra a presidente Dilma. Elasofreu pressões, teve argumento de quebra de con-trato queentendemosquenãoprocede. Contrato éen-tre a empresa exploradora e a ANP . Estamos sópedindo que a partilha feita por lei seja de forma maisjusta. Não se trata de uma oposição ao Executivo fe-deral", afirmara o governador, ao fim do encontro naterça-feira.

Outra decisão anunciada pelos governadores é a pu-blicação de uma nota nos principais veículos de co-municação do País, para explicar à sociedade,porqueé importante que os royalties sejam distribuídosigualmente entre todos os estados brasileiros.

Enquanto governadores e prefeitos pleiteiam o usodos royalties das novas áreas de petróleo em projetos

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Nordeste

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Continuação: Royalties: votação sobre veto até o dia 22

de "conhecimento", a presidente Dilma Rousseff in-siste que os recursos sejam usados em educação bá-sica.

Na manhã de ontem, a presidente afirmou que des-tinou as receitas do petróleo para serem usados emcreches, alfabetização em idade certa e educação emtempo integral.

Dilma disse que as crianças devem estudar no se-gundo turno não apenas artes e esportes como tam-bém matemática, português, ciências e línguas. "Nãotem tecnologia, ciência, inovação sem educação dequalidade nesse país", disse Dilma, a uma plateia de

empresários, durante o Encontro Nacional da In-dústria, em Brasília.

O texto da Medida Provisória, que destina para a edu-cação 100% dos royalties de novas áreas do petróleo,além de 50% do Fundo Social, uma espécie de pou-pança dos recursos do pré-sal, já está em vigor, mas,para virar lei, precisa ser aprovado pelo Congressoem 60 dias.

ANDRÉ GOBO

ESPECIAL PARA ECONOMIA

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Nordeste

cni.empauta.com pg.333

VaivémCOLUNA

Nova política hospitalar

O médico Alexandre Mont´Alverne, coordenador daUrgência e Emergência da Secretaria da Saúde doCeará, esteve em Brasília, discutindo no MinistériodaSaúdeanovapolítica hospitalar.Paraessa reunião,os secretários estaduais levaram uma proposta, "por-que a do ministério não contempla 60 por cento doshospitais de pequeno porte". E aí vem a indagação,"o que fazer com eles, pois não se enquadram dentroda política. Então, tem-se que rediscutir o papel des-ses hospitais". O importante é que eles prestam umgrande serviço, "mas o ministério só considera oshospitais com mais de 50 leitos e, em Fortaleza exis-tem hospitais credenciados em cirurgias cardíaca eneurológica, que não atendem às exigências, mastêm um papel importante", comentou

O secretário executivo Ramon Rodrigues, de Re-cursos Hídricos, foi a Brasília levando em sua ba-gagem um plano de trabalho, para aquisição dequatro patrulhas para perfuração de poços, "que fazparte de um dos programas do PAC-Equipamentos".Elas absorverão recursos daordem deR$10milhões.

Em Brasília, circulando nos ministérios da In-tegração edoPlanejamento,o secretário Nelson Mar-tins, do Desenvolvimento Agrário, para tentar aliberação de mais 16 mil cisternas , que foram pro-metidas ao nosso Estado pelo ministro FernandoBezerra, "mas temos que aderir ao sistema de li-citação eletrônica do Governo Federal.

Ousadia

A notícia foidivulgadano Diário do Nordeste,ediçãode ontem: quatro homens armados conseguiram ren-der dois policiais na Via Expressa, mas foram sur-preendidos pelos componentes de uma patrulha quepassava na hora.

Paciência

A paciência do fortalezense está chegando no limitemáximo com a violência tomando conta da cidade.Está insuportável. Os bandidos enfrentam a Polícianão só na Capital como também no Interior do Es-tado.

O presidente do Sinduscon-CE, Roberto Sérgio Fer-reira, no DF, onde participou do 7º Enai (EncontroNacional da Indústria), que teve como tema cen-tral: "O futuro da Indústria". Na ocasião foram de-batidos assuntos como produtividade, educação, etc.

O ex-secretário Carlos Matos, da Agricultura, hojena Fiec, indo ao Paraná, com o presidente RobertoMacedo, conhecer os observatórios , que o Indi pre-tende instalarno Ceará, para vero futurodecada setorpara gerar mais emprego na indústria.

Jatinhas

O EMPRESÁRIO Davi Oliveira voltando de um giroem Brasília, depois de faturar reunião dos conselhosNacional dos Transportes e do Sistema Sest/Senat eda solenidade de entrega do prêmio CNT de Jor-nalismo. A PREFEITA Luizianne Lins voltou, on-tem, de sua viagem a Brasília-São Paulo-Brasília,depois de circular no Tesouro Nacional, na CapitalFederal O ADVOGADO Régis Albuquerque tran-sitouno DF,acompanhando deperto o julgamento doprocesso contra Fernando Assef, que ganhou a elei-ção em Boa Viagem. A JORNALISTA MaristelaCrispim, do Diário, participando em Salvador deuma oficina de Jornalismo Ambiental. EM BRA-SÍLIA, o advogado Leandro Vasques, transitando noSTJ. ZENETO Furtado, âncora da TV Diário, emSão Paulo, onde participa de uma confraternizaçãoda Ford.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Gazeta de Alagoas

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Royalties irão para Ensino BásicoQUALIDADE. Dilma defende utilização de re-cursos na educação integral Brasília, DF Enquantogovernadores e prefeitos pleiteiam o uso dos royal-ties das novas áreas de petróleo em projetos de co-nhecimento , a presidente Dilma insiste que osrecursos sejam usados em Educação Básica.

Na manhã de ontem, Dilma afirmou que destinou asreceitas do petróleo para serem usados em creches,alfabetizaçãoem idade certaeeducação em tempo in-tegral. Ela disse que as crianças devem estudar no se-gundo turno não apenas artes e esportes comotambém matemática, português, ciências e línguas.

Não tem tecnologia, ciência, inovação sem educação

dequalidade nesse País , disse Dilma auma plateia deempresários, durante Encontro Nacional da In-dústria, em Brasília.

A fala de Dilma pode ser interpretada como um re-cado claro aos deputados e senadores que planejamalterar o texto da Medida Provisória que destina paraa educação 100% dos royalties de novas áreas do pe-tróleo, além de 50% do Fundo Social, uma espécie depoupança dos recursos do pré-sal.

O texto já está em vigor, mas, para virar lei, precisaser aprovado pelo Congresso em 60 dias.

Destaques da Gazetaweb.com -->

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaJornal do Comércio RS

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Pacote tenta estimular investimentos em 2013ECONOMIA

O governo ampliou em R$ 100 bilhões a linha de cré-dito para estímulo ao investimento do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico e Social(Bndes) e baixou, de 5,5% para 5% ao ano, a Taxa deJuros de Longo Prazo (TJLP), usada pela instituiçãocomo referência em todos os demais empréstimos.Trata-se da segunda rodada de medidas anunciadasno esforço de criar uma agenda positiva, depois da di-vulgação do fraco desempenho da economia no ter-ceiro trimestre.

Com o dinheiro, que virá do orçamento do Bndes, ogoverno espera elevar em 8% os investimentos, apóscinco trimestres consecutivos de queda apurada peloIBGE. Essa expansão ajudaria o País a crescer 4% noano que vem, segundo o ministro da Fazenda, GuidoMantega. Os recursos serão liberados por meio doPrograma de Sustentação do Investimento (PSI),criado em 2009 em função da crise internacional.Agora, o governo tenta repetir a fórmula. Depois debater em 7,5% em 2010, o crescimento do PIB caiu a2,7% no anopassado, eneste anopodeficar abaixo de1%. Na terça-feira, Mantega anunciou corte de R$

3,4 bilhões em impostos e uma linha de R$ 2 bilhõesda Caixa Econômica Federal para a construção civil.

Na avaliação da Federação das Indústrias de SãoPaulo (Fiesp ),a ampliação do PSI é positiva, mas in-suficiente. Fatores como o câmbio valorizado, queencarece os produtos brasileiros lá fora, a alta cargatributária e a burocracia do País minam acompetitividade das empresas. Na prática, os em-préstimos do PSI vão oferecer juros negativos , comtaxas abaixo da inflação. No primeiro semestre, o fi-nanciamento custará até 3% ao ano, subindo para3,5% a partir de julho. Esse índice vale para a comprade bens de capital e de máquinas rurais, além de suaspeças e componentes. Para empreendimentos deenergia elétrica e prevenção de desastres naturais, ataxa será de 5,5%.

Hoje, a menor taxa praticada pelo PSI é de 2,5%, va-lor definido em agosto pelo Conselho Monetário Na-cional (CMN). Entretanto, esse patamar temimpedido que pequenas empresas usufruam do pro-grama, porque os bancos lucram pouco com asoperações e tendem a não emprestar, segundo o pre-sidente do Bndes, Luciano Coutinho. Daí a decisãodo governo de um pequeno aumento nos juros, paraampliar o número de beneficiados no programa.

O governo também vai bancar, como de costume, adiferença entre a taxa de juros praticada pelo Bndes eo custodecaptação destes recursos, queem geral ron-da o mesmo patamar da taxa Selic, hoje em 7,25% aoano. Desde o início da crise, o Tesouro tem optadopor vender papéis dadívida para levantar o dinheiro eequalizar a taxa, no jargão econômico. Questionadosobre quanto o Bndes vai precisar no ano que vem,Mantega disse que isso não é um problema . Mas ad-mitiu que ainda não fez a conta.

DosR$ 100 bilhões do PSI,R$ 85 bilhões virão do or-çamento do Bndes. Os R$ 15 bilhões restantes serão

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaJornal do Comércio RS

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Continuação: Pacote tenta estimular investimentos em 2013

depósitos compulsórios que os bancos privados dei-xam no Banco Central, sem rendimento. As em-presas poderão usar o dinheiro para desenvolverprojetos de inovação, aumentar capacidade tec-nológica, exportar equipamentos, entre outrasfinalidades. Segundo Coutinho, o volume mensal deempréstimosdo PSIultrapassou amédiadeR$ 5,5 bi-lhões dos primeiros oito meses do ano depois da re-dução da TJLP no fim de agosto. Em outubro, foramR$ 6,4 bilhões, no mês passado chegou a R$ 7,4 bi-lhões e deve fechar este mês em R$ 8 milhões. Essavariação indicaria a retomada do investimento.

Dilma admite que iniciativas adotadas em 2012 ain-da não surtiram o efeito esperado

Tentando justificar o fraco desempenho daeconomianos últimos meses, a presidente Dilma Rousseff dis-se que, apesar das várias medidas adotadas em 2012,elas ainda não surtiram os efeitos desejados pelo go-verno. O comentário foi feito para uma plateia for-mada por empresários, durante a cerimônia deabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria, emBrasília. Apesar de reconhecer o desempenho bas-tante precário da indústria , Dilma repetiu a tese doministro da Fazenda, Guido Mantega, e disse ter cer-teza de que as medidas adotadas irão se difundir pelo

sistema econômico e vão sinalizar um novo estágiode desenvolvimento , acrescentando que as in-dústrias já vêm se recuperando .

Em sua fala, na luta para fazer com que os em-presários voltem a investir para a economia dar umaarrancada mais forte em 2013, apresidenteDilma fezquestão demostrar as vantagens queaaplicaçãodere-cursos no setor produtivo terão, a partir de agora, so-bre outras formas de investimento. Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentos do setor real da economia tenderão a sermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento .

Dilma aproveitou o evento para destacar medidas to-madas por seu governo- como aforte redução da taxabásica de juros - e salientar que boa parte das açõesimplementadas neste ano terão seus efeitos sentidosde forma plena nos próximos meses. O Banco Cen-tral conseguiu realizar um movimento cauteloso nadireção de uma mudança macroeconômica nessacomponente que é estratégica , observou a presidenteao citar a queda de 12,5% para 7,25% ao ano da taxaSelic desde agosto do ano passado.

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O Estado do Maranhão

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PH PH

Pergentino Holanda

[email protected]

Fim de prazo para os faltosos

Quem ainda não justificou sua ausência às urnasno primeiro turno das Eleições 2012 deve ficaratento, pois o prazo termina hoje. 0 requerimentodeverá ser devidamente preenchido e dirigido aojuiz da zona eleitoral

onde o eleitor é inscrito, acompanhado de do-cumento com foto. Devem constar na justificativao nome, data de nascimento, filiação, número dotítulo, endereço atual e o motivo da ausência à vo-tação.

Anúncio

Nomes realmente confirmados alé agora no primeiroescalão do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júniorsão os de Felipe Camarão, Rodrigo Marques, MarcosBraide, Lula Fylho, José Azzoline e Ana Emilia deOliveira.

B como esta Coluna anunciou em primeira mão. latiLima será uma das titulares de pasta estratégica naárea de tecnologia.

Outra pista divulgada por este Repórter ontem davacomo certa a nomeação no secretariado de Holandalunior de dois representantes do Instituto de Ci-dadaniaEmpresarial do Maranhão. Um deles éaedu-cadora Débora Baese. O outro deve ser o jovemempresário Ted Lago.

O resto é especulação.

Ônus da demora

Acontece, porém, que quanto mais tempo perde oprefeito eleito, mais aumentam as especulações so-bre nomes de candidatos a cargo de secretário.

Além disso, os nomes apontados - mas não con-firmados - passamaser vítimasdefogo amigo. Ou se-ja, aliados inconformados por ficarem de escanteiose encarregam de divulgar infonnaçôes distorcidaspara a imprensa.

EdivaldoHolanda Júnior sabemuito bem queesse éoônus da demora.

Última hora

Áreas como Cultura, Educação, Planejamento eCii-municação só terão confirmados os nomes dos se-cretários ao longo do dia de hoje.

E por conta disso, a lista oficial do primeiro escalão

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06 de dezembro de 2012CNI

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Continuação: PH

só deve chegar às mãos da imprensa amanha.

Enquanto isso, alguns pretendentes se agarram a pa-drinhos fortes na esperança de ter pelo menos o nomelembrado de última hora.

Excelência Jurídica

Palmas para o corregedor-geral da Justiça do Ma-ranhão, desembargador Cleones Carvalho Cunha.

Motivo: ele foi convidado para receber o Diploma deExcelência Jurídica Internacional, no L0° EncontroInternacional de Juristas, que será realizado em Lis-boa e Coimbra, de 15 a 18 de janeiro de 2013.

O convite se deu em razão da contribuição do de-sembargador maranhense como corregedor-geral daJustiça para o aperfeiçoamento dos sistemas de con-trole da disciplina na Justiça maranhense.

Prêmio

A Alumar acaba de receber o prêmio "Gestão So-ciúambiental Responsável", do prestigiado InstitutoInternacional de Pesquisa e Responsabilidade So-cioambiental Chico Mendes.

O reconhecimento deve-se ao seu excelente de-sempenho na avaliação do seu sistema de gestão in-tegrado que atende a todas as normas internacionaisde qualidade, saúde, segurança, meio ambiente e res-ponsabilidade sociaL

A solenidadeaconteceu em São Paulo.Ecoube aoge-rente de Con- troladoria, Eduardo Reis, receber prê-mio.

0 PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS in-dústrias do Estado do Maranhão (Fiema ),Edilson Baldez das Neves, lidera uma comitiva deindustriais maranhenses que levou um documentocom uma radiografia do setor no Maranhão e per-

spectivas futuras, para ser apresentado no 7°Encontro Nacional da indústria, em Brasília. Nafoto, Baldez com Marco Antônio Moura, que é di-retor do Senai e superintendente da Fiema e do IEL.no stand do Sistema Fiema. 0 Enai é organizadoanualmente pela Confederação Nacional da in-dústria (CNI ).0 presidente Edilson Baldez (Fiema )e o superintendente da Fiema e lei e diretor regionaldo Senai-MA Marco Moura durante abertura do 7 oENAI

40 anos

O cantor e compositor Cláudio Fontana - nome ar-tístico do maranhense João Sá, liá mais de quatro dé-cadas radicado em São Paulo - vai começar acomemorar os 40 anos de sucesso da canção "O Ho-mem de Nazareth", na Exposição Coletiva de ArteSacra, quandoumdos pintores paulistanos queestarápresente apresentando seus quadros, irá pintar, ao vi-vo, a face d'0 Homem de Nazareth

Durante a pintura da tela, o fundo musical será a exe-cução de mais de 50 regravações, por variados arlis-las (internacionais inclusive), da música "O Homemde Nazareth".

Nilton Santos

O estado do Tocantins será um dos cenários do filmequecontaráahistória do ex-jogador de futebol NiltonSantos.

Ontem, uma equipe da Remake Filmes, produtora doRio de Janeiro (RJ), esteve em Palmas coletandoimagens e entrevistas na escolinha de futebol e no es-tádio quelevamo nome do ex-lateralesquerdoquejo-gou quatro copas do mundo pela Seleção Brasileira.

O filme deve ser lançado no primeiro semestre de2013.

0 designer de bolsas, sapatos e acessórios Jorge Bis-

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Continuação: PH

choff apresentou ao público de São Luís um conceitodiferenciado de revista que traduz todo o espírito ele-gante de sua grife durante coquetel oferecido pelaempresária HelianaAlencar. A primeira ediçãodare-vista é mais que especial para os ludovicenses. poisconta com uma matéria que homenageia os 400 anosdacidade.A empresária Isabela Bacelar foia fonte damatéria e deu valiosas dicas sobre as belezas, culturae riqueza histórica de São Luís. O conceituado Mei-reles Jr. é quem assina a cobertura fotográfica.

Vestibular em Imperatriz

O Ne» Palace Eventos será palco na noite de hoje, dolançamento, pela Universidade Ceuma, do primeirovestibular do Cam- pus de Imperatriz.

A nova unidade da instituição na cidade oferecerá1500 vagas anuais em cinco cursos:

Administração de Empresas, Ciências Contábeis,Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia de Pro-dução.

As inscrições para u Vestibular Irailiciunal da Uni-dade estão abertas até o dia 11 de dezembro de 2012.E as provas acontecem no dia 16.

De volta a São Luís, após curta temporada de fériasem Nova York, Teresa Martins reassumiu ontem ocomando das confirmações para a festa de con-fraternização desta coluna.

Vale destacar que essa noite de gala, no Pestana SãoLuís Resort Hotel, fechará, com chave de ouro, nopróximo dia 29, a tempo

rada de grandes eventos sociais de 2012.

Uma pesquisa recente sobre a eleição à presidênciada Câmara aponta uma estreita vantagem de Hen-rique Eduardo Alves (PMDB).

Se a eleição fosse hoje, o candidato peemedebista te-ria 17,8% dos votos contra 13,7% do adversário, napesquisa espontânea.

Ronaldinho Gaúcho, que renovou contrato com oAllélico-MG, voltou a ser

por sua genialidade uma unanimidade nacional.Uma vitória pessoal.

O Grupo Maranhense de Decoração marcou suafesta defim detino para o próximo dia 8. A designer eempresária Cintia Klamt Moita será duplamente ho-menageada na festa.

Explico: além de sua loja Casa Kasar passar a in-tegrar o Grupo, a designer receberá o principal prê-mio GMD de 2012, por ler apresentado o melhordesempenho profissional durante o ano.

De relance

OSENAC/MA movimenta suas cinco unidades ope-rativas, com a realização, de 17 a 21 de dezembro, demais uma edição da Semana Interna de Prevenção deAcidentes de Trabalho (SIPAT). O evento pretendepromover ações educativas com foco na segurança esaúde dos trabalhadores e realizar a entrega de kits deprimeiros socorros para todas as unidades do Senacno Maranhão.

NOASSUNTO: oevento évoltadopara todosos ser-vidores do Senac/MA e conta com palestras, ofi-cinas, campanhas e vivências com técnicas do TaiChi Chuan, uma forma de meditação em movimento.Vale ressaltar que todos os servidores que com-parecerem às atividades receberão certificado de pa-rücipação na SIPA12012.

A QUINTA edição do Brechó de Natal, dias 15 e 16,será no Shopping da Ilha, das lOh às 22h. Ilido vi-sando a arrecadação de produtos em bom estado deconservação, por doações voluntárias, entre roupas,

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Continuação: PH

acessórios, utensílios domésticos, sapatos e brin-quedos, novos ou usados.

TEM MAIS: os produtos serão colocados à venda apreços populares e a renda será destinada a projetossociais assistidas pelo Sistema Mirante. As doaçõespodem ser entregues na portaria do Sistema Mirante.

CONFIRMADO: será dia 18, no Hotel Luzeiros, arealização do Leilão Solidário promovido em be-nefício de obras sociais apoiadas pelo Sistema Mi-rante. Antes anunciado para o dia 11 de dezembro, oevento foi transferido para a semana segiánlee destavez reunirá não só mulheres, mas também seus ma-ridos.

MAIS uma loja da Vivo foi inaugurada em São Luís,no Shopping da Ilha. A inauguração marca mais uminvestimento da companhia no Maranhão. O novoponto de venda possui ilha de degustação dos apa-relhos, balcões especiais de atei idimento e de-coração seguindo o novo conceito de atendimento dacompanhia.

O DIA do arquiteto, 15 de dezembro, será co-memorado pela loja de móveis planejados Eingercom coquetel para os profissionais que participam da(:asa Cor, acertado para o dia 18, nas instalações daloja da Avenida dos Holandeses. O coquetel será emclima de confraternização de fim de ano, e será mar-cado por algumas surpresas.

UMA estudante americana olhou o mundo ao redor eleve aidéia: alugar filhotesdecachorro para quem de-seja amizades sem compromisso. A larifa é inspiradanas tabelas de estacionamento: USS15 pela primeirahoraemais USS 10 acada 60 minutos. Há quem use oserviço para impressionar no primeiro encontro oupara se deses- tressar nas semanas de provas. Não háo que não haja.

COMEÇOU ontem e vai até amanhã o III Encontrode Licenciaturas da Universidade Federal do Ma-ranhão, no auditório do prédio Paulo Freire, reu-nindo três mil pessoas de lodo o Brasil. Osparticipantes discutem os desafios da con-lemporaneidade.

AMIGO da coluna tomou um susto ao se depararcom os preços dos ingressos para a Co-padasG»ifederaçòcs à venda em alguns sites. Os bi-lhetes mais baratos para o jogo de abertura entreBrasil e Japão estão sendo vendidos por nada menosdo que R$1,3 mil. Segundo a tabela da Fila, o in-gresso mais caro para o mesmo jogo custa RS 266.Por aqui, o ii igresso mais barato encontrado por elesai por It$ 459, a parlida entre Itália e Japão.

DE ECKHART Tolle: "É necessário que as coisasacabem, para que coisas novas aconteçam..."

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ANTENADOCÉSAR ROMERO

Especialista em engenharia de transportes, José LuizBritto Bastos faz uma denúncia grave: "grande partedos motoristas profissionais do transporte coletivode Juiz de Fora não está preparada para o transportede pessoas". Ele sugere que as empresas, ao ad-mitirem estes profissionais "avaliem melhor a qua-lificação deles que, entre outras virtudes, "têm quesaber respeitar a vulnerabilidade do ser humano". Jo-sé Luiz considera "inadmissíveis o excesso develocidade e as manobras bruscas de partida e fre-nagem dos veículos, atitudes que colocam em risco aintegridade física dos usuários".

De Eleanor Roosevelt: "A coisa mais importante emqualquer relacionamento não é o que você recebe,mas o que você dá".

Nestaquinta, naCasadeCultura, tem festa do Polo deEnriquecimento Cultural para a Terceira Idade daUFJF, orquestrada por Sandra Hallack Arbex. Comapresentações musicais dos alunos e da centenáriaSociedade Sete de Setembro, de Além Paraíba.

UNIVERSO TEEN

Psicóloga do Cave/Granbery, Eliana Balena vem sedestacando como colaboradora da revista "Ca-pricho". Já são três edições com entrevistas da autorado livro "Divã para Vestibulandos".

CAMPANHA DE NATAL

William Boy a todo vapor para a tradicional cam-panha de Natal, que este ano vai beneficiar a Apae eEscola Estadual Maria das Dores. O objetivo é aten-der 400 cartas com brinquedos, roupas e material es-

colar. A festa está marcada para o dia 14, com apoiodos Bombeiros, PM e Exército. Doações pelo9965-8095.

FUTURO DA INDÚSTRIA

À frente de um grupo de empresários e presidentes desindicatos, o presidente da Fiemg Regional, Fran-cisco Campolina, participa do 7º Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília.

CAFÉ DA MANHÃ

O presidente do Sindicato de Hotéis, Antônio JorgeMarques, reuniu empresários para café da manhã,quando fez uma avaliação do ano e as perspectivas dosetor para 2013. Estavam lá, Marco Antônio Coelho,PauloFalce, Vinícius CésarBrunoCoelho, Thais Ro-cha e Ricardo Brugnara.

NA INTERNET

Perguntinha sarcástica que pipoca nas redes sociais:por onde anda o "velhinho da Rosemary", que sem-pre desaparece da mídia quando estoura um novo es-cândalo?

PESQUISA EM JF

Uma equipe do Instituto Vox Populi esteve na cidadenos últimos dias realizando pesquisa domiciliar so-bre as ações do Governo de Minas. A atuação do se-nador Aécio Neves e prováveis nomes à sucessão dogovernador Antonio Anastasia também estavam napauta.

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CAMPANHA DE NATALCÉSAR ROMERO

William Boy a todo vapor para a tradicional cam-panha de Natal, que este ano vai beneficiar a Apae eEscola Estadual Maria das Dores. O objetivo é aten-der 400 cartas com brinquedos, roupas e material es-colar. A festa está marcada para o dia 14, com apoiodos Bombeiros, PM e Exército. Doações pelo9965-8095.

FUTURO DA INDÚSTRIA

À frente de um grupo de empresários e presidentes desindicatos, o presidente da Fiemg Regional, Fran-cisco Campolina, participa do 7º Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília.

CAFÉ DA MANHÃ

O presidente do Sindicato de Hotéis, Antônio JorgeMarques, reuniu empresários para café da manhã,quando fez uma avaliação do ano e as perspectivas do

setor para 2013. Estavam lá, Marco Antônio Coelho,PauloFalce, Vinícius CésarBrunoCoelho, Thais Ro-cha e Ricardo Brugnara.

NA INTERNET

Perguntinha sarcástica que pipoca nas redes sociais:por onde anda o "velhinho da Rosemary", que sem-pre desaparece da mídia quando estoura um novo es-cândalo?

PESQUISA EM JF

Uma equipe do Instituto Vox Populi esteve na cidadenos últimos dias realizando pesquisa domiciliar so-bre as ações do Governo de Minas. A atuação do se-nador Aécio Neves e prováveis nomes à sucessão dogovernador Antonio Anastasia também estavam napauta.

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O MELHOR EM SOM E LUZCÉSAR ROMERO

O Réveillon 2013, no Premier Parc Hotel, terá o me-lhor sistema de sonorização e iluminação. A coor-denação da grande festa fechou contrato com aShowLuz, empresa pilotada por Henrique Henaut,que é o iluminador do cantor Emmerson Nogueira.Segundo Henrique, "uma mega estrutura de som eiluminação será montada dentro e fora do Premier. Omoderníssimo sistema proporcionará efeitos es-peciais a cada momento da noite, com vários ref-letores de 'led'.

DE OLHO EM 2013

Logo mais, durante 'coq' no Victory Suítes, o diretorgeral do Grupo Bandeirantes em Minas, José SaadDuailibi e o diretor comercial Eduardo Mineiro apre-sentam os projetos para 2013. Também recebendonanoite, o gerente comercial da Band Zona da Mata,Eduardo Xavier.

TCHÊ TCHÊ RERE

Os juiz-foranos Breno Mendonça (saxofonista) eWagner Souza (trompetista) agora integram a bandado sertanejoGusttavoLima,em turnê pelo Brasil. Es-ta semana, gravam para os programas deXuxa eMar-cos Mion.

VOO LIVRE

De extremo bom gosto o convite que Érika e FelipeMiana distribuíram para a festa dos 2 anos da filhaIsadora. Amanhã, no Premier Parc Hotel.

Tony Firjam e Calil Roberto Ahouagi estão ani-versariando.

Logo mais, no palco do Central, acontece o Natal daCesama, com apresentação do coral da companhia egrupo de teatro Gattus Pingadus. O convite é um pre-sente para doação a instituições.

Um sucesso a coleção verão 2013 da General Cook,no Mister Shopping.

Rede de enfrentamento à violência doméstica e fa-miliar é o tema da palestra de Sônia Parma, hoje, na 4ªRisp.

Ao lado de Tânia e dos filhos Ângelo, Flávio e Gus-tavo, com noras e netos, José Paulo Navarro brindouo 'niver' no jantar do Néctar Bistrô.

Estreia hoje, às 20h, no Premier Parc Hotel, o show"Viagem Musical", idealizado por J. Amaral, comclássicos da música brasileira e internacional. Di-reção e arranjos do maestro Sylvio Gomes.

Professores da Suprema, Rodrigo Guerra e AndréDias participam do encontro da Associação Bra-sileira de Ensino em Odontologia, em São Paulo.

Acarajé, biju, vatapá, moqueca e pernil a vácuo fi-guram no jantar "100 anos de Jorge Amado", hoje, noTil.

João Brandão comentando sobre a festa, em CaboFrio, após a confirmação da vitória de Alair Corrêapara a Prefeitura.

Aniversariante desta quinta, Fernanda Marques vaibrindar seus 21 anos no sábado. Do Rio, chegam Ju-lia Alves e Marco Antônio Alves (ele, diretor fi-nanceiro da Unimed-RJ).

No Calçadão, em frente à Kika Colorida, Papai Noele seu trenó chamam a atenção das crianças.

Gerente regional do Senar Minas, Márcio Luiz Silvacirculou em Brasília para o Encontro Pronatec, rea-lizado pelo Ministério da Educação.

As mesas para o Réveillon 2013, no Premier Hotel,

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Tribuna de Minas Online

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Continuação: O MELHOR EM SOM E LUZ

estão sendo reservadas na CR-Nova (3215-3123).

No Rio,Nathércia Abrão participou do SeminárioIn-ternacional sobre Qualidade em Saúde, da ANS.

José Eduardo Modesto vem de São Luis do Ma-ranhão para a festa do Clube de Engenharia.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude a Ca-sa de Passagem Bethânia, pelo telefone 3213-5268.

Especialista em engenharia de transportes, José LuizBritto Bastos faz uma denúncia grave: "grande partedos motoristas profissionais do transporte coletivode Juiz de Fora não está preparada para o transportede pessoas". Ele sugere que as empresas, ao ad-mitirem estes profissionais "avaliem melhor a qua-lificação deles que, entre outras virtudes, "têm quesaber respeitar a vulnerabilidade do ser humano". Jo-sé Luiz considera "inadmissíveis o excesso develocidade e as manobras bruscas de partida e fre-nagem dos veículos, atitudes que colocam em risco aintegridade física dos usuários".

De Eleanor Roosevelt: "A coisa mais importante emqualquer relacionamento não é o que você recebe,mas o que você dá".

Nestaquinta, naCasadeCultura, tem festa do Polo deEnriquecimento Cultural para a Terceira Idade daUFJF, orquestrada por Sandra Hallack Arbex. Comapresentações musicais dos alunos e da centenáriaSociedade Sete de Setembro, de Além Paraíba.

UNIVERSO TEEN

Psicóloga do Cave/Granbery, Eliana Balena vem sedestacando como colaboradora da revista "Ca-pricho". Já são três edições com entrevistas da autorado livro "Divã para Vestibulandos".

CAMPANHA DE NATAL

William Boy a todo vapor para a tradicional cam-panha de Natal, que este ano vai beneficiar a Apae eEscola Estadual Maria das Dores. O objetivo é aten-der 400 cartas com brinquedos, roupas e material es-colar. A festa está marcada para o dia 14, com apoiodos Bombeiros, PM e Exército. Doações pelo9965-8095.

FUTURO DA INDÚSTRIA

À frente de um grupo de empresários e presidentes desindicatos, o presidente da Fiemg Regional, Fran-cisco Campolina, participa do 7º Encontro Na-cional da Indústria, em Brasília.

CAFÉ DA MANHÃ

O presidente do Sindicato de Hotéis, Antônio JorgeMarques, reuniu empresários para café da manhã,quando fez uma avaliação do ano e as perspectivas dosetor para 2013. Estavam lá, Marco Antônio Coelho,PauloFalce, Vinícius CésarBrunoCoelho, Thais Ro-cha e Ricardo Brugnara.

NA INTERNET

Perguntinha sarcástica que pipoca nas redes sociais:por onde anda o "velhinho da Rosemary", que sem-pre desaparece da mídia quando estoura um novo es-cândalo?

PESQUISA EM JF

Uma equipe do Instituto Vox Populi esteve na cidadenos últimos dias realizando pesquisa domiciliar so-bre as ações do Governo de Minas. A atuação do se-nador Aécio Neves e prováveis nomes à sucessão dogovernador Antonio Anastasia também estavam napauta.

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Tribuna do Norte - Natal

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Negócios & FinançasNEGÓCIOS

Negócios &Finanças

LUIZ ANTÔNIO FELIPE laf-Ptribunadonorte.com.br

Propostas da CNI

AConfederação Nacional da Indústria (CNT )apro-veita a sinalização dada pela presidente Diluía Rous-seff, de que há interesse do governo em alterar alegislação trabalhista, para tentar impulsionar umaagenda de modernização do setor, sem reduzir os sa-lários e os direitos dos trabalhadores. A entidadeacompanhou o Bombril (1001 utilidades) e listou101 propostas capazesde reduzir custos, burocracia cos riscos enfrentados pelo empresariado, alémdeele-varacompetitividade eaprodutividade da indústria.O que busca a indústria é a racionalidade na le-gislação trabalhista para que ganhem empresas e em-pregados juntos. Vamos aguardar.

CUSTOS Para a CNI, a modernização trabalhista éfundamental para garantir um maior dinamismo á

indústria. Nas suas contas, a produtividade cresceu0,9°/u entre 2006 c 2011 . Já o salário médio em dólarc o custo unitário do trabalhador subiram 51,51b e52,8% no mesmo período, respectivamente. Kn-quanto a produtividade cresceu apenas 3,7% entre2000 e 2011, acrescentou a entidade, o salário médiodo trabalhador calculado em dólar registrou umaapreciação de 103%.

Perspectivas

0 secretário de Desenvolvimento Econômico e So-cial, Silvio Tor- quato, acredita que a viabilização daAlcanoite poderá acontecer no médio prazo. De-pende de uma atitude, na área tributária, do GovernoFederal para tornar mais cara a importação da bar-rilha pelas indústrias. Se isso acontecer, garante eleque quatro grupos estariam interessados no projeto.

Energia

A presidenta Dilma Rousseff deve tomar uma me-dida radical para evitar que a redução na conta de luzacabe não repercutindo como esperava. De uma que-da de 20%, a conta de luz para as residências pode fi-car em apenas 10%. Enquanto isso, os grandesgrupos do setor elétrico vão faturando alto.

INTERROGAÇÃO Por que o Governo não quer ofim do fator previdenciário e prefere desonerar a fo-lha salarial das empresas, com prejuízo para a Pre-vidência Social? Se o fator acabasse, o aposentadoteria uma renda maior para adquirir bens.

Movimento cai nas lojas

0 segmento deveículos provoca recuo de2,0% naati-vidade do comércio em novembro, segundo apurouoIndicador Sc- rasa Experian de Atividade do Co-mércio, comparando com outubro último, já efe-tuados os devidos ajustes sazonais. Na com

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Tribuna do Norte - Natal

cni.empauta.com pg.346

Continuação: Negócios & Finanças

paração com o mesmo mês do ano passado (no-vembro/ 12), o movimento no comércio registrou ex-pansão de 8,9% c, no acumulado de janeiro anovembro de 2012, a atividade varejista cresceu9,4% frente ao mesmo período do ano passado.

INCENTIVO Anunciado ontem mais um pacote deincentivo, na tentativa de estimular o crescimentoeconômico em 2013. 0 governo anuncia a pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento, para 2013 e ampliação do Pronatec. Foina abertura do Encontro Nacional da Indústria, or-ganizado pela CNI. Os recursos serão ampliadospara mais de R$ 80 bilhões.

1

Aos poucos as

expectativas de boas vendas no ciclo natalino vâose confirmando.O Walmart Brasil anunciou on-temque a suaprevisãoéde altade 20% nasvendasde Natal. Vários segmentos do comércio varejistaestão com projeções entre 12% e15%.Éumbomempurrão para a travessia do primeiro trimestrede 2013.

2O recuo em novembro do preço da cestabásica.em 13 das 17 capitais pesquisadas peloDieese.é mais uma boa notícia para o orçamentofamiliar. As maiores quedas foram no Rio deJaneiro (-7,88%), Porto Alegrei 6,18%) e For-taleza (-5,26%). Em Natal, com R$246,43,o custodos alimentos caiu(- 0,30%).

3 A recuperação econômica da Europa é lenta e,nos Estados Unidos continua patinando, desde2010.Osetor privado nos EUA está criando menosvagas que o esperado. Em novembro.foramabertos 118mil postos.Enquantoisso, o Citibankanuncia uma revisão mundial de negócios e corte

deli milvagas.No Brasil haverá redução no nú-mero de agencias.

DESCOBERTA A Petrobrasanunciauma novades-cobertadepetróleoem águasultraprofundas naBaciaSergipe-Alagoas. É o pre- sal do Nordeste que estásendo prospectado e confirmado. Há perspectivatambém de ocorrência de petróleo em águas pro-fundas no litoral potiguar.

RECLAMAÇÕES Depois da telefonia celular, aAnatel exige agora a melhoria de qualidade na TVpor assinatura. 0 órgão regulador aplicou 55 multasno último ano às principais empresas de IV por as-sinatura do Pais. Elas terão de reduzir, até dezembrode 2013, em pelo menos 35,21% a quantidade de re-clamações feitas por seus usuários. 0 limite para re-clamações que a Anatel tolera é de 0,65 para cada milusuários. Em julho, o teto para queixas deveria ser de9.622, mas as empresas acumularam 14.851 ocor-rências.

CARN ATAL Começa hoje e vai até domingo (9), a22° ediçãodo Carnatal. Vários blocosecamarotes es-tão contando com o patrocínio deempresas privadas,como o Rum Montila, a Ale, o Condomínio Noil- deRamalho,aPitú,entre outrasempresas. 0 Camatal de-vemovimentar em tornodos RS 30 milhões, segundoos organizadores.

MOSSORÓ Após instalar-se no Natal Shopping, aMarex, do grupo Maré Mansa, abrirá a segunda lojada marca no Mossoró West Shopping. Especializadaem eletrodomésticos e eletrônicos, a empresa chegaao final de 2012 com a expectativa de aumento nasvendas, de crescimento, em média, de 30% em de-zembro.

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor OnLine

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Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

BRASIL

BRASÍLIA - Indústria divulga carta de prioridadesapós encontro nacional

O 7º Encontro Nacional da Indústria terminou nestaquinta-feira em Brasília com a divulgação da Cartada Indústria de 2012. De acordo com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ),osdois mil empresários reunidos no evento iden-tificaram sete pontos comuns para fortalecer o setorno país.

A agenda setorial tem como prioridade a reforma doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e do PIS/Cofins ; o avanço nas concessões emarcos regulatórios; a redução da insegurança ju-rídica e os encargos com relação ao trabalho; o for-talecimento da agenda de produtividade e inovação;o aperfeiçoamento do marco regulatório do meio am-biente; o ataque ao excessivo nível de burocracia; e a

priorização da qualidade da educação.

Ainda na carta a CNI lembra que "a evolução da eco-nomia mundial permanece com muitas incertezas,mas o Brasil pode aproveitar esse momento para sediferenciar pela qualidade de suas ações políticas".

Para a entidade, é fundamental atuar sobre a agendade reformas institucionais e microeconômicas, poisessas mudanças podem elevar a capacidade de cres-cimento da economia. "O bem-vindo incremento dascommodities tem mascarado os efeitos da baixacompetitividade da economia brasileira sobre ocrescimento e o desempenho das exportações."

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Não há espaço para a criação de um IVA, avaliam es-pecialistas

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor OnLine

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Governo estuda reduzir impostos para setorpetroquímico, diz Coutinho

BRASIL

BRASÍLIA- O governoestá trabalhando em uma "a-genda tributária" para reduzir acarga de impostos so-bre o setor petroquímico, informou o presidente doBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial (BNDES), Luciano Coutinho, ao listar as me-didas planejadas pelo governo para promover a re-cuperação da indústria, "comprimida" pelo longoperíodo de valorização do real e aumento da com-petição internacional.

"É essencial que preservemos a petroquímica e a in-dústria química brasileira, porque temos grandeoportunidade com as matérias-primas que virão nofuturo", defendeu Coutinho ao falar no Encontro Na-cional da Indústria, promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).O presidente do BN-DES informou que o governo prepara também "umaagenda muito forte de incentivos e apoio a processosde inovação". Não quis, porém, detalhar as medidasem elaboração, quedependemdedecisão final do Mi-nistério da Fazenda.

Coutinho listou seis setoresem queo governovêcon-dições de,com incentivos,mudar o perfil da indústriabrasileira e desenvolver "produtos novos": a cadeiaprodutiva deinsumos, equipamentos eserviçosdeen-genharia para produção de petróleo e gás; a bioe-nergia, especialmente biocombustíveis; o complexoindustrial vinculado à Saúde, combinado à pesquisabiotecnológica; o complexo aeroespacial de defesa,que tem como líder a Embraer; o setor de geração deenergia, onde já há experiências inovadoras em ener-gia eólica; e o complexo de tecnologia de informaçãoe comunicações.

Lembrado por empresários presentes da necessidadede apoiar setores tradicionais como o petroquímico eo têxtil, Luciano Coutinho garantiu que o banco nãolimitará o apoio aos setores com potencial mais evi-dente em inovação. O governo pretende apoiar "to-dos os complexos industriais relevantes que o Brasilconstruiu, onde perdeu terreno e precisa recuperar".

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor OnLine

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Não há espaço para a criação de um IVA, avaliamespecialistas

BRASIL

BRASÍLIA - A criação de um Imposto sobre ValorAgregado(IVA),apesar dedesejável, nãodeve acon-tecer no curto prazo, segundo avaliação de es-pecialistas e do senador Armando Monteiro(PTB/PE), que participam do 7º Encontro Nacionalda Indústria promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

"Não creio que seja possível a constituição de umgrande IVA nacional", em que a arrecadação seriacompartilhada entre União, Estados e municípios,afirmou o parlamentar. Ele justificou que "os go-vernadores não querem perder o poder de impor tri-butos".

Na avaliação de Monteiro, o governo deveria criarum sistema que reúna os tributos federais, comoPIS/Cofins e Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI), numimposto único (IVA)."Dei-xaríamos o ICMS convivendo ainda com isso, mascorrigindo as distorções" com a unificação da alí-quota interestadual do tributo, como vem sendodiscutido."

No debate "Tributação: o que a indústria pode es-perar?", o presidente do Instituto de Estudos para oDesenvolvimento Industrial (Iedi), Pedro Passos,disse que "agregar tudo em um imposto só tem con-flito de interesses", inclusivedentro do setorprivado.

"Compete ao Executivo dar qual a direção que sequer", afirmou. "Não há uma visão do que se quer emtermos de tributos nesse país."

Reforma do ICMS

Para o economista e consultor da CNI, Bernard Ap-py, o momento é propício para a reforma do Impostosobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).A mesma opinião tem o senador Armando Mon-teiro (PTB-PE).

Segundo Appy, o momento é favorável, pois já háuma série de questões federativas sendo debatidas nomomento, como o Fundo de Participação dos Es-tados (FPE) e a distribuição de royalties, sem falar noaumento das brigas entre os Estados no Supremo Tri-bunal Federal (STF). Para o economista, tratar os te-mas unificação de ICMS e redistribuição de royaltiesseparadamente é "perder uma oportunidade".

ParaMonteiro, os Estadosqueentraram naguerra fis-cal foram impelidos a isso e passaram a tomar me-didas defensivas e de "produtividade arrecadatória",o que afeta a competitividade do país como um todo."A questão que se coloca é até que ponto a autonomiados Estados pode ferir alguns temas que são de in-teresse do país", disse o senador.

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor OnLine

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Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossasprincipais medidas

BRASIL

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff afirmounesta quarta-feira que a queda na taxa básica de jurosestá entre as principais medidas do seu governo.

"O juro se encaminha para níveis compatíveis com omercado internacional", disse a presidente no 7º En-contro Nacional da Indústria, evento promovido pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI ).Dil-ma afirmou queaSelic irá fechar o anoem 7,25%, pa-tamar sem precedentes.

Dilma Rousseff visita Carreta-Laboratório doSistema S e da Rede Federal durante a cerimônia deaberturado 7º Encontro NacionaldaIndústria (Enai )

Para a presidente, vivemos em um "período de tran-sição" no qual os investimentos no lado real da eco-nomia tenderão a ser mais atrativos. Ainda de acordocom a presidente, instrumentos variados de créditosurgirão, de modo a permitir a participação do setorprivado no financiamento dos investimentos.

"Essas transições levam tempo, mas o efeito dessaconvergência deve começar a aparecer nos próximosmeses", disse.

Dilma também falou sobre a atuação do Banco Cen-

tral (BC), que, na sua avaliação, "faz um movimentocauteloso, responsável e sustentável de fazer umamudança nessa variável estratégica [juros]".

A presidente também disse queo governofez sua par-te, em especial ao mudar a regra da poupança, queatuava como um limitador para a queda da Selic.

"Essa era uma barreira considerada intransponível,porque somos um país com trauma em relação à pou-pança", disse, referindo-se ao confisco realizado pe-lo governo de Fernando Collor de Mello(1990-1992).

Outro ponto ressaltado foi rigor fiscal. Dilma lem-brou que a relação dívida/PIB correspondente a 35%,"uma das menores do mundo".

"A redução dos juros internos e a queda do real gerouum mix de câmbio e juro muito mais favorável ao de-senvolvimento, mesmo que no curto prazo algumasadaptações sejam necessárias", disse a presidente,acrescentando que esse novo mix promove a reduçãodo custo de capital do Brasil.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, FernandoExman e Sergio Leo | Valor)

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06 de dezembro de 2012CNI

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.351

Em cenário de crise, país continua 39;relativamentebem39;, diz Mercadante

BRASIL

BRASÍLIA - O ministro da Educação, Aloizio Mer-cadante, avaliou que o Brasil está se saindo re-lativamente bem dentro de um "cenário de gravecrise internacional, profunda e prolongada", apon-tando a recessão na Europa, no Japão e o baixocrescimento dos Estados Unidos.

Mercadante também atacou a política de compra deativos do Federal Reserve (Fed), banco central ame-ricano, queprovoca "uma guerra cambial", echamouatenção para o "abismo fiscal" enfrentadopelosame-ricanos. "Nesse quadro somos o quarto país que maisgerou empregos, estamos com a taxa de desempregoentre as melhores do planeta", disse nesta quar-ta-feira em debate no Encontro Nacional da In-dústria.

Para Mercadante, o país fez a opção de continuar for-talecendo o mercadodomésticoe teve a"coragem" decortar a taxa de juros e o spread bancário, o que fezcom que a taxa de câmbio fosse ajustada. Tambémlembrou que foram tomadas medidas de defesa co-mercial dentro das regras da Organização Mundialdo Comércio (OMC).

O ministro também abordou a questão da burocraciano país, que ele classificou com "grave problema". Epediu para a Confederação Nacional da Indústria(CNI )apresentar uma proposta de redução da bu-rocracia até abril, para que o tema seja tratado pelogoverno.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor OnLine

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Dilma: falta sensibilidade aos que se opõem a cortarcusto de energia

BRASIL

BRASÍLIA - O governo usará recursos do Or-çamento para garantira redução das tarifas deenergiano ano que vem e compensar a "insensibilidade" dosgovernos estaduais que se recusaram a aderir ao novoregimedeconcessõesdo setor,discursou apresidenteDilma Rousseff, naaberturado 7º Encontro Nacionalda Indústria, promovido pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ).

"Isso vai onerar bastante o governo federal", previu apresidente, aplaudida ao garantir aos empresários, noencontro, que o governo vai continuar em 2013 a seempenhar pela redução dos custos de energia.

"Quando perguntarem para onde vão os recursos or-çamentários do governo, uma parte irá para suprir,para a indústria brasileira e para a população bra-sileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidadede fazer."

O governo havia prometido uma redução de 20,2%nos preçosdo fornecimento deenergiaàindústria, co-mo lembrou Dilma, no discurso. A recusa dos go-vernos de Minas Gerais, de São Paulo e do Paraná emaceitar os termos do novo regime,alegandoprejuízos

financeiros para as companhias estatais, reduziu aqueda para algo em torno de 17%.

"Reduzir preço da energia é decisão da qual o go-verno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa insensibilidade daqueles quenão percebem a importância disso agora para ga-rantir que nosso país cresça de forma sustentável",disse Dilma que aproveitou o evento para fazer umbalanço das políticas do governo neste ano. "Tão im-portante quanto a redução da taxa de juros e o câmbioéaredução do custodaenergiacom estabilidadeeres-peito a contratos" disse.

Pouco antes, ao abrir o encontro, o presidente daCNI, Robson de Andrade, agradeceu a Dilma pelasmudanças no regime de concessões públicas.

"Reitero aqui meu compromisso, a partir do início de2013, de buscar um esforço do governo federal parareduzir essa tarifa de energia", garantiu a presidente.

(Sergio Leo, Eduardo Campos, Lucas Marchesini eFernando Exman | Valor)

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.353

Com Dilma, CNI reitera pedido para prorrogação dePSI e Reintegra

BRASIL

BRASÍLIA - O presidente da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),Robson Andrade, pe-diu nesta quarta-feira à presidente Dilma Rousseff aprorrogação do Reintegra e do Programa de Sus-tentação do Investimento (PSI). O pedido foi feitodurante a abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria, em Brasília, do qual a presidente tambémparticipa.

Segundo Andrade,o Reintegra, querevertepara o ex-portador parte dos impostos pagos, é de grande im-

portância por barrar acúmulos tributários. Já o PSI,que garante taxas subsidiadas para compra de má-quinas, equipamento é caminhões, "estimula aprodução e a aquisição de bens de capital".

"Solicitamos publicamente a extensão da vigênciado Reintegra e do PSI", disse o presidente da CNI.Ambos os programas vencem em 31 de dezembro.

(Eduardo Campos | Valor)

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.354

Novo Pronatec befeficiará alunos formados, dizMercadante

BRASIL

BRASÍLIA - O ministro da Educação, Aloizio Mer-cadante, disse nesta quarta-feira queapresidenteDil-ma Rousseff irá ampliar o Pronatec, programavoltado à formação profissional e tecnológica. As de-clarações foram feitas no Encontro Nacional daIndústria, evento promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ).

Segundo Mercadante, será lançado o Pronatec No-vas Oportunidades, abrindo espaço para quem ter-minou o ensino médio voltar à escola para ter oensinotécnico. Atualmente o programa permite, ape-nas, que os alunos façam os dois cursossimultaneamente. Quem abandonou os estudos, tam-bém poderá retornar para fazer tanto o curso regularquanto o estudo técnico.

Também serão ampliadas as vagas para egressos dosistema prisional e para reabilitação profissional por

meio de convênio com os ministérios da Justiça e daPrevidência.

Mercadante também voltou a defender o uso de100% dos royalties do petróleo de novas concessõesna educação. O ministro também falou da ne-cessidade de se criar uma poupança de longo prazo,pois assimse evitaavalorizaçãoexpressiva damoedae o surgimento da "doença holandesa".

Para o ministro, o petróleo tem de ser usado para darum salto na indústria e não para ser um "setor pa-rasitário". "A riqueza não pode ser utilizada para en-gordar a máquina pública. Precisamos ter foco.Seremos uma nação desenvolvida quando tivermoseducação", disse.

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, FernandoExman e Sérgio Leo / Valor)

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.355

Mantega anunciará hoje à tarde prorrogação do PSI,diz Dilma

BRASIL

BRASÍLIA - Nota atualizada às 13h15

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quar-ta-feira que o Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI) será prorrogado. "Hoje à tarde, oministro da Fazenda, Guido Mantega, anuncia o PSIpara todo 2013", disse a presidente em discurso no 7 ºEncontro Nacional da Indústria, em Brasília.

Presidenta Dilma Rousseff visita Car-reta-Laboratório do Sistema S e da Rede Federal du-rante a cerimônia de abertura do 7º EncontroNacional da Indústria (Enai )- balanço do Pronatec.

"Vamos assegurarqueosistemadeatuação doPSIse-ja muito efetivo. Ampliaremos os recursos para maisde R$ 80 bilhões", disse a presidente.

O PSI concede, via Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), taxassubsidiadas para compra de máquinas, equi-pamentos e caminhões.

Sem dar detalhes, a presidente falou, ainda, que o go-verno buscará fazer o "PSI Direto, com o sistema fi-nanceiro privado nacional".

Ágil

A presidente Dilma afirmou que tem lutado dia-riamente para acelerar a aprovação de fi-nanciamentos ao setor produtivo e aempreendimentos de infraestrutura.

"Sabemos que precisamos reduzir a burocracia e osprazos para a aprovação de projetos no que se refere afinanciamentos", afirmou a presidente. "Serei par-ceira da indústria nessa cobrança. Tem sido um dosmeus cavalos de batalha diários."

A uma plateia de empresários, Dilma comemorouainda os resultados do novo regime automotivo bra-sileiro, o Programa de Incentivo à Inovação Tec-nológica e Adensamento da Cadeia Produtiva deVeículos Automotores (Inovar-Auto), acres-centandoqueo Brasil nãodeve ser vistoapenas comouma plataforma de exportação ou de importação.

"Toda aquela fantasia de que o Inovar-Auto não seriabem sucedido não tem nenhuma comprovação narealidade", destacou a presidente.

Mais anúncios

Dilma reiterou durante seu discurso que será anun-ciado amanhã,dia 6, umconjunto demedidas e regraspara aumentar a eficácia do setor portuário. A ideia ébuscar maior movimentação de carga e menores cus-tos.

Ainda de acordo com a presidente, até o fim de de-zembro sai o plano do governo para os aeroportos re-gionais, bem como novas concessões para osaeroportos centrais.

Para 2013, a presidente disse que em março e em no-vembro serãoretomados os leilõespara venda deblo-cos de petróleo tanto do pré-sal quanto do pós-sal."Isso vai garantir a retomada da produção e novasoportunidades de investimento", disse.

Dilma disse que a parceria entre o setor público e pri-vado é estratégica e o governo tem consciência disso."Somente com os setorespúblico eprivado agindo namesma direçãonós teremos umpaíscrescendo defor-ma sustentada", disse.

Leia também:

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.356

Continuação: Mantega anunciará hoje à tarde prorrogação do PSI, diz Dilma

Com Dilma, CNI reitera pedido para prorrogação dePSI e Reintegra

Dilma: falta sensibilidade aos que se opõem a cortarcusto de energia

Dilma: mudança no patamar de juro está entre nossas

principais medidas

(Eduardo Campos, Lucas Marchesini, FernandoExman e Sérgio Leo | Valor)

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06 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Competitividade

Valor OnLine

cni.empauta.com pg.357

Espírito animal do empresário aprendeu a sercuidadoso, diz Gerdau

BRASIL

BRASÍLIA - O presidente do Conselho de Ad-ministração da Gerdau e da Câmara deCompetitividade criada pelo governo federal, JorgeGerdau, afirmou nesta quarta-feira que o chamado"espírito animal" dos empresários brasileiros estámais presente do que nunca. Ele ponderou, en-tretanto, que é também característica desse espíritoanimal ser cuidadoso quando necessário.

Perguntado em debate durante o Encontro Nacionalda Indústria por que não há crescimento do in-vestimento, o executivo argumentou que é precisoanalisar a conjuntura internacional e onde o Brasil sesitua na atual crise. Ele acrescentou que há atual-mente um agravante enfrentado pelo empresariadono mercado interno, que é um maior volume de im-portação.

?O espírito animal está mais presente do que nunca.O animal aprendeu a ser cuidadoso na hora certa?,

afirmou Gerdau. ?Não conheço empresário me-droso.?

Para ele, o empresário anda de acordo com a situaçãodo mercado. ?Somos animais do mercado.?

Já o economista Eduardo Giannetti ponderou que háuma indefinição no empresariado em relação à po-lítica econômica e uma insegurança com o ?a-tivismo? do governo.

Gianetti disse esperar que, depois de o país ter dadoumpasso maior queaperna em 2010, quandocresceuaproximadamente 7,5%, e de uma desaceleração doPIB em 2012, agora o Brasil possa crescer em ve-locidade de cruzeiro.

( Fernando Exman, Lucas Marchesini, EduardoCampos e Sergio Leo | Valor)

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06 de dezembro de 2012Federações | FIRJANValor OnLine

cni.empauta.com pg.358

SP e MG não renovaram concessões por interesseeleitoral, diz Firjan

BRASIL

BRASÍLIA - Na disputa do setor elétrico a oposiçãoestá fazendo o que criticava, atuando contra o go-verno por "interesses eleitoreiros", acusou o pre-sidente da Federação das Indústrias do Rio deJaneiro (Firjan ),Eduardo Eugênio Gouveia Vieira."São Paulo e Minas Gerais não aderiram à opção derenovação de concessões que tinham nesse programaapenas por interesse eleitoreiro."

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias de que a adesão às regras formuladas pe-lo governo federal obrigaria algumas empresas aoperar com receitas insuficientes para cobrir os cus-tos de operação. "Há muita gordura", disse."Qualquer empresário sempre vai querer ter receitamaior".

"O que o governo federal está dizendo à Eletrobras é:vamos rever a estrutura, para ter custos operacionais

menores", insistiu o executivo, que participa do En-contro Nacional da Indústria, onde a presidente Dil-ma prometeu, em discurso, garantir a redução dastarifas de energia elétrica, mesmo a custo de aumentodos gastos orçamentários. "Por que as usinas na Eu-ropa podem ter custos menores e aqui não?", per-guntou o presidente da Firjan.

Leia também:

Tarifas de usinas devem ser mantidas nos leilões, dizAneel

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Cemig buscará renovação automática de três usinas,diz governador

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06 de dezembro de 2012CNI

Agência Brasil

cni.empauta.com pg.359

CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade das empresas

ECONOMIA

Mariana Branco Repórter da Agência Brasil

Brasília - Mais rapidez nas mudanças que estimulama competitividade das empresas no Brasil foi de-fendida hoje (6) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), no encerramento do 7º EncontroNacional da Indústria. Em carta divulgada ao final doevento, a entidade também pediu educação de qua-lidade para formar mão de obra qualificada e a fle-xibilização das relações trabalhistas. A CNI fezainda um balanço do desempenho da indústria em2012, que classificou como "decepcionante". O setorestima encerrar 2012 com queda de 0,6% na pro-dução industrial, dado divulgado no início desta se-mana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação que

possamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos ontem (6) peloministro da Fazenda, Guido Mantega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou ontem(5), teve a presença de autoridades como a presidentaDilma Rousseff e o ministro da Ciência e Tecnologiae Inovação, Marco Antonio Raupp.

Edição: Aécio Amado

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de AndradeAvicultura Industrial Online

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Desafio é elevar a competitividade, afirma presidenteNOTÍCIAS

Em um esforço para tentar resgatar a confiança doempresariado, a presidente Dilma Rousseff afirmouontem que algumas das medidas de estímulo à eco-nomia adotadas pelo governo durante o ano aindasurtirão o efeito esperado.

Dilma reafirmou o compromisso de sua ad-ministração com a redução dos preços da energia elé-trica, sinalizando que o governo usará recursos doOrçamento para garantir uma maiorcompetitividade do Brasil. A presidente também de-monstrou estar decidida a agilizar a aprovação e re-duzir aburocracia para a liberação de financiamentosao setor, e instou a indústria a elevar os investimentosno país.

Em discurso na abertura do Encontro Nacional daIndústria, evento promovido pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),Dilma aproveitou pa-ra fazer um balanço da sua administração. Re-conheceu queo desempenho da indústria em 2012 foi"bastante precário". Ponderou, por outro lado, que osetor vem se recuperando e o crescimento industrialterá de ser muito mais "pujante" nos próximos mesese anos. Para isso ocorrer de forma efetiva, destacou apresidente, a indústria terá de investir mais.

"Várias medidas que nós tomamos em 2012 aindanão têm seus efeitos completos apresentados, e nóstemos certeza que elas irão se difundir pelo sistemaeconômico e vão sinalizar um novo estágio do nossodesenvolvimento", disse a presidente a uma plateiarepleta de empresários.

Destacando que o Brasil precisa aproveitar suas ri-quezas naturais para diversificar a base produtiva na-cional, fortalecer a indústria e investir em capitalhumano, Dilma afirmou que o principal desafio deseu governo é elevar a competitividade da eco-nomia. "Eufiz dadefesa deuma indústria forte emaiscompetitiva uma questão central para o nosso de-

senvolvimento", afirmou. "Acredito que uma in-dústria forte é o nó estratégico para que o Brasiltenha, de fato, um desenvolvimento sustentável."

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade,defendeu o que chamou de "corajosas" medidas go-vernamentais de estímulo aos investimentos e de re-dução dos custos de produção. "A ampliação da taxadeinvestimentos públicos eprivadosécondiçãoobri-gatória para viabilizar o necessário aumento daprodutividade, que caracteriza os ciclos de expansãoprolongados observados em outros países. Esse é ogrande desafio", disse o presidente da entidade.

Mesmo assim, segmentos do empresariado ainda de-monstram cautela. Ao responder a uma pergunta so-bre onde estava "espírito animal" do empresário, epor que não há crescimento do investimento, JorgeGerdau,presidentedo ConselhodeAdministração daGerdau e da Câmara de Competitividade criada pelogoverno, argumentou que é preciso analisar a con-juntura internacional e onde o Brasil se situa na atualcrise. Segundo ele, o maior índicede importação vemsendo um agravante enfrentado pelo setor produtivono mercado interno.

"O espírito animal está mais presente do que nunca.O animal aprendeu a ser cuidadoso na hora certa",afirmou Gerdau. "Não conheço empresário me-droso." Para ele, o empresário anda de acordo com asituação do mercado. "Somos animais do mercado."

Em seu balanço, Dilma destacou a redução do pa-tamar da taxa básica de juros da economia. Ela lem-brou quea taxa de juros real brasileira encerrará o anomais próxima dos níveis praticados no mercado in-ternacional.

"Vivemos um período de transição, no qual os in-vestimentos do setor real da economia tenderão sermais atrativos que as demais oportunidades de in-

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de AndradeAvicultura Industrial Online

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Continuação: Desafio é elevar a competitividade, afirma presidente

vestimento. E que também instrumentos variados decrédito surgirão como forma de permitir um nível departicipação significativa do setor pri-vado-financeiro no financiamento da atividade nonosso país", disse.

A presidente ressaltou que o Banco Central realizouesse movimento de forma cautelosa. Lembrou quedecisões do governo possibilitaram tal alteração, co-mo mudanças nas regras da poupança. A queda dosjuros também proporcionou aredução davalorizaçãodo real, disse a presidente, fazendo com que o atual"mix de câmbio e juros" seja mais propício ao de-senvolvimento produtivo epermita a redução do cus-to do investimento.

Aos empresários presentes, Dilma relembrou que ogoverno tem buscado remover gargalos de in-fraestrutura. "Até o fim de dezembro, vamos lançar oplano de investimentos para os aeroportos regionais- também um marco para viabilizar a aviação re-gional no nosso país-, bem como novas concessõesaeroportuárias para os aeroportos chamados cen-trais", antecipou a presidente. "É nosso objetivo re-tomar, em março e novembro de 2013, os leilões deblocos de petróleo e gás, tanto na área do pós-sal co-mo na área do pré-sal."

Outro tema sensível ao empresariado foi abordadopela presidente: Dilma afirmou que o Executivo temse esforçado para reduzir a carga tributária, focandoas áreas mais importantes, devido às dificuldades ob-servadas nos últimos anos na aprovação de uma re-forma tributária estrutural.

"Chamo a atenção para a desoneração da folha de pa-gamento que estamos promovendo ao mudar a basede contribuição para o INSS, da folha para o fa-turamento", afirmou a presidente, para quem a re-dução do custo da mão de obra no Brasil ocorre semperdas de direitos trabalhistas. "No contexto atual einternacional, é, de fato, algo que nos distingue."

Segundo a presidente Dilma, o Executivo desoneroudiversos setores, está utilizando as compras go-vernamentais para estimular a indústria e adotou umnovo regime automotivo para incentivar o in-vestimento em inovação. A presidente também des-tacou as medidas adotadas pelo governopara elevaraqualidade daeducação eaqualificação dapopulação.

Fonte: Valor Econômico

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06 de dezembro de 2012CNI

Bem Paraná Online

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CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade das empresas

ECONOMIA

Agência Brasil

Indústria

Mais rapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil foi de-fendida hoje (6) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), no encerramento do 7º EncontroNacional da Indústria. Em carta divulgada ao finaldo evento, a entidade também pediu educação dequalidade para formar mão deobraqualificadaeafle-xibilização das relações trabalhistas. A CNI fezainda um balanço do desempenho da indústria em2012, que classificou como "decepcionante". O setorestima encerrar 2012 com queda de 0,6% na pro-dução industrial, dado divulgado no início desta se-mana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-

ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação quepossamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos ontem (6) peloministro da Fazenda, Guido Mantega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou ontem(5), teve a presença de autoridades como a presidentaDilma Rousseff eo ministro daCiência eTecnologia,Antonio Raupp.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Blog Luis Nassif

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Dilma não vai recuar na redução das tarifas deenergiaLUÍS NASSIF

Do Estadão

Dilma reitera compromisso de reduzir tarifas deenergia

Presidente lamentou 'imensa insensibilidade da-queles que não reconhecem a importância' da re-dução do preço da energia para o crescimentosustentável do País

Rafael Moraes Moura e Renata Veríssimo

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff enfatizounesta quarta-feira que reduzir a conta de luz no País éuma decisão da qual ela não recuará. Segundo ela, adiminuição do custo de produção no Brasil passatambém pela redução das tarifas de energia elétrica."Vamos realizar uma das ações mais importantes pa-ra reduzir o custo de produção do Brasil, a reduçãodas tarifas deenergiaelétrica", disse apresidente, sobmuitos aplausos, em discurso na abertura do 7º En-contro Nacional da Indústria (ENAI ),em Brasília.

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar aimensa insensibilidade daqueles que não re-conhecem a importância disso para garantir que onosso País cresça de maneira sustentável", enfatizoua presidente, que falou mais de uma vez em seu dis-curso sobre a "insensibilidade de outros" para co-laborar com a superação desse desafio, que é baixar aconta de energia para a indústria e para a população."Somos afavordaredução dos custos deenergia,e fa-remos isso porque é importante para o País."

A presidente Dilma garantiu para o público de em-presários presentes no evento: "reitero meu com-promisso de buscar, no início de 2013, reduzir astarifas de energia". Ela mencionou que a meta é deuma redução de 20,2%. "Redução do preço da ener-gia é tão importante quanto a da taxa de juros", disse.

Investimentos na economia real

A presidentedefendeu também investimentos no quechamou de "setor real" da economia. "Vivemos umperíodo de transição, um período no qual os in-vestimentosdo setor real daeconomia tenderãodesermais atrativos que as demais oportunidades de in-vestimento", disse a presidente.

Ela ressaltou que "instrumentos variados de créditosurgirão como forma de permitir um nível de par-ticipação significativa do setor privado, financeiro,no financiamento da atividade no nosso País". Ad-mitiu,porém, queessa transiçãovai demorar umpou-co. Mas lembrou que a mudança exigirá um pequenoperíodo de tempo equeos efeitos dessa convergênciase façamsentir nasua totalidadenos próximosmeses.

A presidente disse também que "o Banco Centralconseguiu realizar um movimento cauteloso na di-reção de uma mudança macroeconômica nessa com-ponente que é estratégica". Argumentou que aautoridade monetária providenciou as alterações ne-cessárias para tornar essa transição possível. Poucoantes, Dilma falou da importânciadamudançadafor-ma de remuneração da caderneta de poupança, o quepermitiu ao BC reduzir a taxa Selic, o juro básico da

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Blog Luis Nassif

cni.empauta.com pg.364

Continuação: Dilma não vai recuar na redução das tarifas de energia

economia.

Dilma destacou que o mix de câmbio e juros (maisbaixos) "nos permite reduzir custo do investimentono Brasil". Ressaltou também que o real estava va-lorizado diante das taxas de juros e que uma das me-didas para fazer face à crise é a redução do custo decapital.

A presidente lembrou que o cenário internacionalexige respostas do Brasil. "Além de recessão, temosuma imensa quantidade de produtos procurandomercados, uma competitividade muito agressiva.Políticas monetárias, tsunami financeiro, todo mun-do sabe,nãoháamenor probabilidade dagente nãoseposicionar diante disso", defendeu.

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06 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.365

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

ECONOMIA

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

O 7º Encontro Nacional da Indústria terminou nestaquinta-feira em Brasília com a divulgação da Cartada Indústria de 2012. De acordo com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ),osdois mil empresários reunidos no evento iden-tificaram sete pontos comuns para fortalecer o setorno país.

A agenda setorial tem como prioridade a reforma doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e do PIS/Cofins ; o avanço nas concessões emarcos regulatórios; a redução da insegurança ju-rídica e os encargos com relação ao trabalho; o for-talecimento da agenda de produtividade e inovação;o aperfeiçoamento do marco regulatório do meio am-biente; o ataque ao excessivo nível de burocracia; e a

priorização da qualidade da educação.

Ainda na carta a CNI lembra que "a evolução da eco-nomia mundial permanece com muitas incertezas,mas o Brasil pode aproveitar esse momento para sediferenciar pela qualidade de suas ações políticas".

Para a entidade, é fundamental atuar sobre a agendade reformas institucionais e microeconômicas, poisessas mudanças podem elevar a capacidade de cres-cimento da economia. "O bem-vindo incremento dascommodities tem mascarado os efeitos da baixacompetitividade da economia brasileira sobre ocrescimento e o desempenho das exportações."

Leia também:

Não há espaço para a criação de um IVA, avaliam es-pecialistas

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06 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.366

Análise: 'Hiperativo', governo abre saco de bondadesECONOMIA

Em reação ao fraco desempenho do PIB, o governoDilma entrou numa fasedehiperatividade eabriu seusaco de bondades para o empresariado neste final deano.

Nos últimos dois dias, a presidente anunciou a de-soneração da folha depagamento daconstrução civil,a prorrogação do PSI (Programa de Sustentação deInvestimentos) do BNDES, que financia a juros ne-gativos a compra de bens de capital, e a redução dosjuros de longo prazo.

Hoje, divulga um pacote de investimento no setorportuário e já antecipou que, antes das festas de fimde ano, saem as regras para a concessão ao setor pri-vado dos aeroportos do Galeão (Rio) e de Confins(MG).

Sua equipe baixou ainda, apenas nesta semana, duasmedidas cambiais que beneficiam empresários, prin-cipalmente exportadores, e buscam conter a alta dodólar para evitar maiores pressões inflacionárias.

A hiperatividade dilmista resulta de um cenário como qual nãocontavanem umpoucoao tomar posse: umcrescimento médio de 1,9% nos dois primeiros anosde mandato, abaixo do verificado durante o períododo tucano FHC, de 2,3%.

Desde o anúncio frustrante na semana passada de que

o país cresceu 0,6% no terceiro trimestre, a pre-sidente cobrou medidas de sua equipe para dar maisimpulso à fraca atividade econômica.

Pediu pressa ao ministro Guido Mantega (Fazenda) eao secretário-executivo Nelson Barbosa na ela-boração de medidas na busca de se contrapor à ondade pessimismo gerada pelo PIB "nada espetacular".

Decidiu aproveitar eventos já programados nesta se-mana para dar maior repercussão às suas iniciativas.

Foi assim que divulgou a desoneração da folha de pa-gamentodaconstrução civilno evento deentregade1milhão de moradias do Minha Casa, Minha Vida.

E anunciou a empresários ontem, no Encontro Na-cional da Indústria, que seu governo estava pror-rogando por mais um ano o PSI, uma reivindicaçãodo próprio setor.

De olho na reeleição, Dilma espera reverter o quadroe fazer o país crescer num ritmo de 4% por ano na se-gunda metade de seu mandato.

Meta que não é impossível de ser atingida, mas não étão simples de ser cumprida. Afinal, neste ano, mes-mo com uma taxa de juros cadente e uma série de de-sonerações para estimular o consumo, o país vaicrescer apenas 1%.

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

ComputerWorld - Online

cni.empauta.com pg.367

Pronatec vai capacitar 76 mil técnicos em telecomdurante 2013

CARREIRA

Uma parceria firmada com Ministério das Co-municações prevê cursos gratuitos para capacitaçãoprofissional que vão desde os de instalação e ma-nutenção de redes até a produção de conteúdos di-gitais, passando também pela radiodifusão.

O Ministério das Comunicações (Minicom) es-tabeleceu uma parceria com o Programa Nacionalde Acesso ao Ensino Técnico e Emprego(Pronatec )para a oferta de 76 mil vagas em cursostécnicos ao longo de 2013. O objetivo é capacitar jo-vens de todo o País para atuar no setor de te-lecomunicações.

Segundo o secretário-executivo do Minicom, CezarAlvarez, a formaçãoserá fundamental para fortaleceras políticas públicas implementadas pela pasta, comdestaque para o Programa Nacional de Banda Larga(PNBL) e o projeto Cidades Digitais.

"Vamos qualificar os profissionais que fazem as nos-sas políticas públicas chegarem até aponta. Essa qua-lificação significa oportunidades, receita, renda,dignidade e cidadania", afirma Alvarez, que par-ticipou da abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria, em Brasília, realizado ontem (05/12).

Durante a cerimônia, a presidenta Dilma Rousseffapresentou um balanço do Pronatec, criado pelo Mi-

nistério da Educação (MEC) em 2011 para fortalecero ensino técnico no País. Desde então, 2,5 milhões dealunos já participaram do programa.

Parceria

As 76 mil oportunidades no campo das co-municações estão distribuídas em todo o País. Asáreas cobertas pelos cursos vão desde a instalação emanutenção de redes até a produção de conteúdos di-gitais, passando também pela radiodifusão.

De acordo com Cezar Alvarez, a oferta foi pensadade forma estratégica para gerar profissionais qua-lificados em áreas vitais para o setor: "A parceria foiconstruída apartir dademandaedarealidade do queomercado e as políticas públicas precisam".

Asvagaspara 2013 serãoabertas em escolas públicasestaduais, nos Institutos Federais deEducação, Ciên-cia eTecnologia (IFETs) enas unidades dos ServiçosNacionais de Aprendizagem, como o Senai e o Se-nac.

Com o Pronatec, o governo federal quer criar 8 mi-lhões de vagas nos cursos técnicos e de qualificaçãoprofissional até 2014.

*Com informações da Minicom

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaCorreio 24 horas- Online

cni.empauta.com pg.368

Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

NOTÍCIAS

Nesta quinta-feira (6), a presidenta Dilma anuncia opacote para concessões de portos

Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quar-ta-feira (5) que o governo vai lançar até o fim do mêsum plano para concessão de aeroportos. Fará partedo anúncio também um pacote de investimentos naaviação regional.Atéo final dedezembro,nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais , disse a presidenta, empronunciamento na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou emagosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira , ponderou.

Nesta quinta-feira (6), a presidenta Dilma anuncia opacote para concessões de portos. Será um conjuntode ações e investimentos em novas regras para au-mentar a eficiência e reduzir os custos do setor por-tuário brasileiro elo fundamental da nossa cadeia delogística , disse.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

DCI Online

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Edital para o trem de alta velocidade é aprovado peloTCU

SERVIÇOS

SÃO PAULO - O plenário do Tribunal de Contas daUnião (TCU) aprovou ontem (5) o edital da primeirafase de licitação do trem de alta velocidade (TAV),que ligará Campinas, São...

SÃO PAULO

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU)aprovou ontem (5) o edital da primeira fase de li-citação do trem de alta velocidade (TAV), que ligaráCampinas, São Paulo e Rio de Janeiro. O projeto serálicitado em duas fases: na primeira, será feita a es-colha do operador e da tecnologia a ser utilizada; e nasegunda, será licitada a construção do trem de alta ve-locidade.

Em seu voto, o relator do processo, ministro AugustoNardes, manifestou preocupação com o fato de que ovencedor do primeiro leilão seja o responsável porapresentar uma estimativa de custo para a construçãodepontes,viadutos e túneis - queserão licitados nafa-se posterior. O vencedor da primeira etapa será aque-le queapresentaro maior valor deoutorga aogovernoe o menor custo para a construção das estruturas.

"Gostaria de dizer que um dos aspectos que me preo-cupa é a baixa vinculação da proponente em relaçãoao valor oferecido por ela à infraestrutura. Isso podeocasionar problemas, por não ser o licitante res-ponsável pela execução de obras civis relativas à in-fraestrutura, que será feita pelo Estado", disse.

Para o ministro, os proponentes podem oferecer es-timativas de custo que não sejam realistas apenascom o objetivo de vencer a disputa. "É um risco, e es-tamos propondo que a licitação seja feita com pro-teções."

Para evitar o risco, o ministro propôs que a AgênciaNacional de Transportes Terrestres (ANTT) façaconstar no edital disposições que assegurem a via-bilidade e a confiabilidade da estimativa de custo dasobras. "Espero que o governo inclua esse ponto", dis-se Nardes.

Com a aprovação do edital pelo TCU, o governo pre-tende publicar o edital na próxima semana, conformeprevisão feita na terça (04) pelo presidente da Em-presa de Planejamento e Logística (EPL), BernardoFigueiredo.

Aeroportos

Ainda no segmento de infraestrutura, ontem a pre-sidente Dilma Rousseff garantiu que sairá ainda estemês o anúncio de um plano de concessão para novosaeroportos em solo brasileiro. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",afirmou ela em pronunciamento na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria, em Brasília (DF).

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

DCI Online

cni.empauta.com pg.370

Dilma quer royalties para educação em tempointegral

POLÍTICA

GOVERNO - BRASÍLIA - Dilma afirmou ,ontem,que destinou as receitas do petróleo para serem usa-dos em creches, alfabetização em idade certa e edu-cação em tempo integral. Ela dis...

GOVERNO

BRASÍLIA - Dilma afirmou ,ontem, que destinou asreceitas do petróleo para serem usados em creches,alfabetizaçãoem idade certaeeducação em tempo in-tegral. Ela disse que as crianças devem estudar no se-

gundo turno não apenas artes e esportes masmatemática, português, ciências e línguas. "Não temtecnologia, ciência, inovação sem educação de qua-lidade neste país", disse Dilma a uma plateia de em-presários, durante Encontro Nacional daIndústria. A fala de Dilma deve ser interpretada co-mo um recado claro aos deputados e senadores queplanejam alterar o texto da MP que destina à edu-cação 100% dos royalties de novas áreas do petróleo,além de 50% do Fundo Social, uma poupança dopré-sal.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário de Natal Online

cni.empauta.com pg.371

Dilma Rousseff inaugura campus do IFRN de SãoGonçalo do Amarante

DN Online.

A presidente Dilma Rousseff inaugurou, em ato sim-bólico, o Campus do IFRN em São Gonçalo do Ama-rante, juntamente com outros 32 Campus de diversosInstitutos Federais. Ato foi realizado durante ce-rimônia de abertura do 7º Encontro Nacional daIndústria (Enai ),em Brasília, nesta-quarta-feira.

A deputada federal Fátima Bezerra (PT) teve papelimportante para viabilizar a instalação da unidade doIFRN no município de São Gonçalo do Amarante.Ao longodesse processo, Fátimafez articulaçõesjun-to ao Governo Federal e MEC, bem como apresentouem 2010, emenda de bancada no valor de R$ 20 mi-lhões, junto a LOA de 2011, para expansão dos Ins-titutos Federais no Rio Grande do Norte.

"O RN vive um momento importante no que diz res-peito aos investimentos de natureza estruturante, fei-to pelo Governo Federal. É preciso preparar a nossa

juventude para ocupar mais e melhores empregosqueestão eserãogeradosacada dia. A chegadado ae-roporto de São Gonçalo é um exemplo disso. O Cam-pus do IFRN no município, hoje oficialmenteinaugurado, vem justamente ampliar o número deva-gas no acesso à educação profissional no RN",explicou a deputada.

Fátima saudou o reitor do IFRN, professor Belchior,e sua equipe pelo empenho e seriedade na realizaçãodo projeto, bem como o prefeito Jaime Calado; os ve-readores Eraldo (PT) e Mendes (PSB); e todos os quecontribuíram ativamente nesta luta.

Posteriormente o IFRN vai realizar solenidade deaposição da placa de inauguração do Campus de SãoGonçalo, que contará com a presença do reitor Bel-chior, da deputada Fátima, classe política, alunos,servidores, representantes da sociedade civil e co-munidade. "Ocasião em que iremos celebrar, maisuma vez, essa conquista com o povo", disse Fátima.

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Diário de Pernambuco - Online

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Uma nova chance para retomar o ensino médioBRASIL

Correio BrazilienseGoverno amplia o programa queoferece cursos profissionalizantes para receberquem abandonou os estudos equervoltar àsala deau-la A partir do ano que vem, os estudantes que já ter-minaram o ensino médio ou que desistiram dessaetapa da educação antes de concluí-la poderão voltarà sala de aula para retomar a educação básica na mo-dalidade técnica profissionalizante. Essa medida,anunciada ontem pelo ministro daEducação, AloizioMercadante, e pela presidente Dilma Rousseff, no 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ),foi cha-mada de Programa Nacional de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego (Pronatec ) - Novas Opor-tunidades, uma ampliação da política pública de cur-sos técnicos e de educação continuada criada no anopassado. Na ocasião, tanto o ministro quanto a pre-sidente assinaram uma medida provisória paraestabelecer essas novas regras. A proposta, en-tretanto, divide opiniões.

De acordo com Mercadante, é preciso fortalecer oacesso ao ensino técnico e profissionalizante, poissão esses profissionais os responsáveis por aumentaraprodutividade, aeficiência ea inovaçãoda indústriae do setor produtivo. "Esse país precisa estudar mais.Estudar junto, no chão da fábrica, aprendendo umafunção e se desenvolvendo tecnicamente, im-pulsionando a vida na família e o desenvolvimentodo país", discursou. Além da medida provisória, apasta firmou uma parceria com os ministériosdaJus-tiçaedaPrevidência Social para aumentar o roldebe-neficiários do programa. Tanto presidiários ouegressos do sistema quanto os que estão na re-cuperação dasaúde,deacidente de trabalhoou outrostipos de acidentes poderão usar o Pronatec comoponte para reinserção no mercado de trabalho.

O professor Mozart Neves Ramos, conselheiro domovimento Todos Pela Educação e membro do Con-selho Nacional de Educação (CNE), acredita que aação governista pode ajudar a trazer para a sala de au-

la os jovens que não estão estudando nem tra-balhando. "Existem cerca de5,3 milhões de jovensde18 a 29 anos nessa situação. A perspectiva de voltar ese integrar ao ensino profissionalizante, de trazer devolta esse jovem, é extremamente positiva", de-fendeu.

O professor da Faculdade de Educação da Uni-versidade de Brasília (UnB) Remi Castioni concordacom Mozart. Mas ressalva que é necessário montaruma força tarefa para convencer os empregadores deque as pessoas com curso técnico devem ser va-lorizadas e que merecem espaço no mercado de tra-balho. "Quanto mais reconhecimento tiverem, maiorserá o estímulo para mais pessoas, que por vezes nãotem recursos ou oportunidades de cursar uma uni-versidade, recorrerem ao ensino técnico como op-ção", diz. Na opinião de Castioni, a medida éimportante porque, ao participar de um curso livre doPronatec, a pessoa não ganha certificado de nível detécnico.

Para o especialista, o ideal é se matricular em uma ca-deia de cursos, como pretende fazer a musicista Su-zana Oliveira, 49 anos. Com curso superiorincompleto e de olho na Copa do Mundo de 2014, elaviu nos cursos livres do Pronatec uma oportunidadede qualificação. "Este ano, eu fiz um curso de re-cepcionista de eventos porque, além de musicista,também sou produtora cultural e as aulas me au-xiliarão", acredita ela. "Para o ano que vem, já estoucerta de que farei aulas de espanhol e de inglês. Issome ajudará a preparar eventos, tocar em mais lugaresou mesmo trabalhar em outra função durante a Co-pa".

Por outro lado, o professor do Instituto Federal deSanta Catarina e coordenador de Políticas Edu-cacionais do Sindicato Nacional dos Servidores Fe-derais da Educação Básica, Profissional eTecnológica (Sinasefe), Marcos Neves, explica que

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Diário de Pernambuco - Online

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Continuação: Uma nova chance para retomar o ensino médio

já existem programas de formação técnica voltadospara os que terminaramo ensinomédio. "Não tem ne-cessidade de a pessoa fazer de novo. Ela pode, porexemplo, fazer um curso de secretariado ou de ele-trotécnica", diz. Para ele, o programa "quase não temoferta para profissionalização com aumento de es-colaridade", argumenta. O balanço do ministériomostra que mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo programa. Dessas, 780 mil - equi-valente a 30% - em cursos técnicos pro-fissionalizantes.

» PRONATEC

Inscritos em 2012 2,5 milhões 789 mil em cursos téc-nicos 252 mil em cursos técnicos na rede federal 1,7milhão em formação inicial ou continuada

Oferta para 2013 2,29 milhões de vagas 724 mil paratécnicos 1,5 milhão para formação inicial e con-tinuada

Meta para 2014 8 milhões de matrículas

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06 de dezembro de 2012CNI

Extra Online

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Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

O 7º Encontro Nacionalda Indústria terminounes-ta quinta-feira em Brasília com adivulgação daCartada Indústria de 2012. De acordo com aConfederação Nacional da Indústria (CNI ),osdois mil empresários reunidos no evento iden-tificaram sete pontos comuns para fortalecer o setorno país.

A agenda setorial tem como prioridade a reforma doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e do PIS/Cofins ; o avanço nas concessões emarcos regulatórios; a redução da insegurança ju-rídica e os encargos com relação ao trabalho; o for-talecimento da agenda de produtividade e inovação;o aperfeiçoamento do marco regulatório do meio am-biente; o ataque ao excessivo nível de burocracia; e apriorização da qualidade da educação.

Ainda na carta a CNI lembra que "a evolução da eco-nomia mundial permanece com muitas incertezas,mas o Brasil pode aproveitar esse momento para sediferenciar pela qualidade de suas ações políticas".

Para a entidade, é fundamental atuar sobre a agendade reformas institucionais e microeconômicas, poisessas mudanças podem elevar a capacidade decrescimento da economia. "O bem-vindo in-cremento das commodities tem mascarado os efei-tos da baixa competitividade da economia brasileirasobre o crescimento e o desempenho das ex-portações."

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Não há espaço para a criação de um IVA, avaliam es-pecialistas

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Hoje em Dia - Online

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CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade das empresas

Brasília - Mais rapidez nas mudanças que estimulama competitividade das empresas no Brasil foi de-fendida nesta quinta-feira (6) pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),no encerramento do7º Encontro Nacional da Indústria. Em carta di-vulgada ao final do evento, a entidade também pediueducação de qualidade para formar mão de obra qua-lificada e a flexibilização das relações trabalhistas.A CNI fez ainda um balanço do desempenho da in-dústria em 2012, que classificou como "de-cepcionante". O setor estima encerrar 2012 comqueda de 0,6% na produção industrial, dado di-vulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação que

possamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos na quarta peloministro da Fazenda, Guido Mantega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro teve a presença de au-toridades como a presidenta Dilma Rousseff e oministro da Ciência e Tecnologia, Marco AntonioRaupp.

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Hoje em Dia - Online

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Mercadante anuncia ampliação do PronatecO ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apro-veitou a cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria para apresentar nestaquarta-feira um balanço do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec )eanunciar uma expansão nas ações previstas na ini-ciativa. A meta do governo é oferecer cursos técnicose de formação inicial e continuada a 8 milhões de bra-sileiros até 2014.

De acordo com Mercadante, 2,5 milhões de pessoasforam beneficiadas desde a criação do Pronatec, em2011 - os cursos são ofertados por institutos federaise escolas técnicas vinculadas a universidades fe-derais, redes estaduais e Sistema S.

Ao anunciaro Pronatec Novas Oportunidades, Mer-cadante disse que serão atendidos "agora aqueles quejá terminaram o ensino médio e quiserem voltar parater o ensino técnico profissionalizante". "Além dis-so, aqueles que não concluíram o ensino médio, po-derão voltar pra concluir o ensino médio junto com oensino médio profissionalizante", afirmou o mi-nistro.

Uma medida provisória deve ser publicada na quin-ta-feira no Diário OficialdaUniãocom as mudanças,que incluem ainda uma parceria com o Ministério daJustiça, para que presos sejam beneficiados peloPronatec.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Governo usará orçamento para garantir tarifaPOLÍTICA

Por Sergio Leo, Fernando Exman e Edna Simão |De Brasília

O governo usará recursos do Orçamento para ga-rantir a redução das tarifas deenergiaem 2013 ecom-pensar a "insensibilidade" dos governos estaduaisque se recusaram a aderir ao novo regime de con-cessões do setor, anunciou ontem a presidente DilmaRousseff.

"Isso vai onerar bastante o governo federal", previu apresidente. Sem citar nomes, Dilma criticou a "in-sensibildiade" das concessionarias ao discursar naabertura do Encontro Nacional da Indústria, pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI ),onde recebeu apoio dos empresários para asmedidas do setor elétrico e foi aplaudida ao garantirquese empenhará pela redução dos custosdeenergia.

"Quando perguntarem para onde vão os recursos or-çamentários do governo, uma parte ira para suprir,para a indústria brasileira e para a população bra-sileira, aquilo que outros não tiveram a sensibilidadede fazer."

O governo havia prometido redução média de 20,2%nas tarifas de energia. No entanto, a recusa dos go-vernos de Minas Gerais, São Paulo e Paraná em acei-tar os termos do novo regime, alegando prejuízosfinanceirospara as estatais, reduziu aqueda para algoem torno de 17%. Esses Estados são governados peloPSDB, o que levou o governo a elevar o tom políticoem suas declarações sobre o assunto.

Para Dilma, a redução dos preços de energia é tão im-portante para o país elevar a sua competitividadequanto o corte da taxa de juros, da taxa de câmbio, amelhoria das condições de investimento, da es-tabilidade e do respeito aos contratos. "Eu reiteroaqui o meu compromisso de, a partir do início de2013, buscar o máximo esforço do governo federal

para reduzir essas tarifas de energia", destacou a pre-sidente. "Reduzir o preço daenergiaéuma decisão daqual o governo federal não recuará."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou-sesurpreso com adecisão dealgumas empresas deener-gia elétrica de não anteciparem a renovação das con-cessões. E, ao contrário da presidente Dilma, disseque ainda não há solução. "Não temos a definição decomo poderemos viabilizar a redução média de20%", disse. Com a desistência das companhias,Mantega ressaltou que o que está garantido, no mo-mento, é uma queda média de 16% na conta de luz.Ele explicou que o espaço fiscal está "apertado" paraque o governo conceda mais desonerações tri-butárias. Segundo ele, diminuir a tributação dePIS/Cofins, com objetivo de atingir uma reduçãomaior naenergiaelétrica, é"mais difícil". "Não háes-paço fiscal para [desoneração] de PIS/Cofins", disseo ministro, após anunciar as novas condições do Pro-grama de Sustentação do Investimento (PSI) do Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial (BNDES).

Antes das declarações da presidente, feitas na aber-tura do Encontro Nacional da Indústria, o pre-sidente da CNI, Robson Braga de Andrade, jáhavia demonstrado adesão à iniciativa. Ele ar-gumentou que energia é o insumo mais disseminadona economia brasileira, acrescentando que a in-dústria responde por cerca de 43% do seu consumo.

"Diminuir seu preço é uma das medidas mais im-portantes que o governo poderia tomar para im-pulsionar a competitividade dos produtosnacionais", discursou o líder empresarial. "Re-conhecemos o acerto da proposta de redução da tarifade energia".

Já o presidente da Federação das Indústrias do Riode Janeiro (Firjan ), Eduardo Eugênio Gouveia

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Intelog

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Continuação: Governo usará orçamento para garantir tarifa

Vieira, disse que a oposição está fazendo o que cri-ticava. Ou seja, atuando contra o governo por in-teresses eleitoreiros. "São Paulo e Minas Gerais nãoaderiram à opção de renovação de concessões que ti-nham nesse programa apenas por interesseeleitoreiro".

Vieira rejeitou o argumento apresentado pelas con-cessionárias, dequeaadesão às regrasformuladas pe-

lo governo obrigaria algumas empresas a operar comreceitas insuficientes para cobrir os custos de ope-ração. "Há muita gordura". Para ele, o que o governofederalestá dizendo àEletrobrásé: "vamosrever aes-trutura, para ter custos operacionais menores". "Porque usinas na Europa podem ter custos menores eaqui não?".

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Intelog

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Edital para o trem de alta velocidade é aprovado peloTCU

MULTIMODALIDADE

Paula Cristina - AE

SÃO PAULO

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU)aprovou ontem (5) o edital da primeira fase de li-citação do trem de alta velocidade (TAV), que ligaráCampinas, São Paulo e Rio de Janeiro. O projeto serálicitado em duas fases: na primeira, será feita a es-colha do operador e da tecnologia a ser utilizada; e nasegunda, será licitada a construção do trem de alta ve-locidade.

Em seu voto, o relator do processo, ministro AugustoNardes, manifestou preocupação com o fato de que ovencedor do primeiro leilão seja o responsável porapresentar uma estimativa de custo para a construçãodepontes,viadutos e túneis - queserão licitados nafa-se posterior. O vencedor da primeira etapa será aque-le queapresentaro maior valor deoutorga aogovernoe o menor custo para a construção das estruturas.

"Gostaria de dizer que um dos aspectos que me preo-cupa é a baixa vinculação da proponente em relaçãoao valor oferecido por ela à infraestrutura. Isso podeocasionar problemas, por não ser o licitante res-ponsável pela execução de obras civis relativas à in-fraestrutura, que será feita pelo Estado", disse.

Para o ministro, os proponentes podem oferecer es-

timativas de custo que não sejam realistas apenascom o objetivo de vencer a disputa. "É um risco, e es-tamos propondo que a licitação seja feita com pro-teções."

Para evitar o risco, o ministro propôs que a AgênciaNacional de Transportes Terrestres (ANTT) façaconstar no edital disposições que assegurem a via-bilidade e a confiabilidade da estimativa de custo dasobras. "Espero que o governo inclua esse ponto", dis-se Nardes.

Com a aprovação do edital pelo TCU, o governo pre-tende publicar o edital na próxima semana, conformeprevisão feita na terça (04) pelo presidente da Em-presa de Planejamento e Logística (EPL), BernardoFigueiredo.

Aeroportos

Ainda no segmento de infraestrutura, ontem a pre-sidente Dilma Rousseff garantiu que sairá ainda estemês o anúncio de um plano de concessão para novosaeroportos em solo brasileiro. "Até o final de de-zembro, nós vamos lançar o plano de investimentospara os aeroportos regionais, bem como novasconcessões para os aeroportos chamados centrais",afirmou ela em pronunciamento na abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria, em Brasília (DF).

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06 de dezembro de 2012CNI

JB Online

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CNI defende rapidez nas mudanças que estimulamcompetitividade de empresas

ECONOMIA

Brasília - Mais rapidez nas mudanças que estimulama competitividade das empresas no Brasil foi de-fendida hoje (6) pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), no encerramento do 7º EncontroNacional da Indústria. Em carta divulgada ao final doevento, a entidade também pediu educação de qua-lidade para formar mão de obra qualificada e a fle-xibilização das relações trabalhistas. A CNI fezainda um balanço do desempenho da indústria em2012, que classificou como "decepcionante". O setorestima encerrar 2012 com queda de 0,6% na pro-dução industrial, dado divulgado no início desta se-mana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação que

possamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos ontem (6) peloministro da Fazenda, Guido Mantega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou ontem(5), teve a presença de autoridades como a presidentaDilma Rousseff eo ministro daCiência eTecnologia,Antonio Raupp.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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CNI cobra modernização das relações trabalhistas noBrasilECONOMIA

O presidente da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, elogiouhoje (5) a redução das tarifas de energia elétrica para2013 anunciada ontem (4), apesar deadiminuição terficado aquém dos 20,2% que era o objetivo do go-verno. Na abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria (Enai ),ele lembrou que a energia é o insumomais disseminado na indústria - setor responsávelpor 43% do consumo energético total.

Robson Andrade enfatizou a necessidade de me-lhorias nas áreas de educação, inovação, relações detrabalho e tributação. "Esses são setores que con-dicionam a competitividade do setor produtivo eque poderão estimular o crescimento brasileiro. Coma superação desses entraves, podemos crescer em rit-mo vigoroso, deixando para trás a memória de 2012,ano que em que infelizmente a indústria ficou es-tagnada. É necessário o reforço de medidas que di-minuam os custos de produção e assegureminvestimentos", disse o presidente da CNI.

No encontro, a confederação lançou o documento

101 Propostas para a Modernização Trabalhista, emque são apontados problemas em determinados as-pectos da relação trabalhista, as consequências detais problemas e possíveis soluções. As principaisáreas em que a CNI entende haver necessidade demodernização são as relações de trabalho, a pre-vidência social, as leis trabalhistas, a insegurança ju-rídica, os custos do trabalhador e a produtividade. Odocumentofoiuma respostaàpesquisa feitapela con-federação em 2012, que apontou a área como um dosentraves primordiais ao desenvolvimento produtivo.

Na abertura do evento, estiveram presentes a pre-sidente Dilma Rousseff; os ministros da Educação,Aloísio Mercadante; da Previdência, Garibaldi Al-ves; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Ex-terior, Fernando Pimentel; do Trabalho e Emprego,Brizola Neto; da Ciência, Tecnologia e Inovação,Marco Antônio Raupp; da Secretaria de Direitos Hu-manos, Maria do Rosário; o governador do DistritoFederal, Agnelo Queiroz; representantes de en-tidades patronais e trabalhistas; entre outras au-toridades.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

JB Online

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Dilma: governo não recuará em decisão de reduzirpreço da energia

ECONOMIA

Presidente reagiu à negativa de algumas empresas dosetor elétrico

Um dia após sofrer importante revés do plano parabaratear o custo da energia elétrica em 2013, comoanunciado em cadeia de rádio e televisão, a pre-sidente Dilma Rousseff reagiu nesta quarta-feira ànegativa de algumas empresas do setor elétrico emaceitar antecipar a concessão em troca de uma tarifamais baixa.

A previsão inicial do governoera uma redução médiade 20,2% para o setor industrial. A paulista Celp, amineira Cemig eaparanaenseCepel recusaramapro-posta do governo.

Dilma visita Carreta-Laboratório do Sistema S e da

Rede Federal durante a cerimônia de abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai )

"Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno não recuará apesar de lamentar pro-fundamente a decisão daqueles que não percebem aimportância disso para permitir que nosso País cres-ça de forma sustentável", disparouapresidenteaumaplateia de empresários em Brasília.

O custo da energia elétrica é considerada um dos gar-galos para a competitividade industrial brasileira.Segundo o presidentedaConfederaçãoNacionaldaIndústria (CNI ),Robson Andrade, o setor é res-ponsável por 43% de todo o consumo energético doPaís.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

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Dilma diz que medidas para indústria ainda nãosurtiram o efeito esperado

ECONOMIA

Em tom de balanço, a presidente Dilma Rousseffponderou que o crescimento da indústria foi precárioem 2012, mas garantiu que medidas adotadas pelogoverno ainda não surtiram o efeito esperado. Se-gundo a presidente, "uma indústria competitiva éuma questão central" para o desenvolvimento sus-tentável do país.

A mensagem da presidente foi direcionada uma pla-teia empresarial, durante o Encontro Nacional da In-dústria, em Brasília.

"Várias medidas que tomamos em 2012 ainda não ti-veram seus efeitos completos apresentados. Temoscerteza que elas vão se difundir no sistema eco-nômico", afirmou a presidente.

Ela citou como exemplo a Selic, que hoje está em7,25%, "um patamar sem precedentes na história re-cente do país", nas palavras da presidente.

Dilma visita Carreta-Laboratório do Sistema S e daRede Federal durante a cerimônia de abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai )

A produção industrial passou 13 meses apresentandoconsecutivos resultados de retração na comparaçãoanual até outubro deste ano, quando avançou 2,3%ante o mesmo mês de 2011. Comparado a setembro, a

alta foi de 0,9%.

"É verdade que tivemos um desempenho bastanteprecário da indústria e é verdade que ela vem se re-cuperando", afirmou. Além da redução dos juros,Dilma avaliou que o real estava muito valorizadofrente aodólar. "(Temos hoje) ummix decâmbioeju-ros muito mais favorável ao desenvolvimento pro-dutivo", avaliou a presidente.

Para Dilma os problemas do escoamento da pro-dução não afetam apenas o empresariado. "A re-moção do gargalo da infraestrutura que aindaafligem não só os produtores, mas toda a sociedadebrasileira".

A presidente prometeu ainda para este mês o anúnciodo plano de investimentos para aeroportos, que in-cluirá investimentos para aviação regional e tambémconcessão para terminais estratégicos.

Investimentos em infraestrutura

Na véspera do esperado anúncio do programa parainvestimento em portos, a presidente adiantou queamanhã vai "apresentar à sociedade um conjunto deações e regras regulatórias para melhorar o de-sempenho e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro".

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06 de dezembro de 2012CNI | PronatecJB Online

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Dilma participa da cerimônia de abertura do 7ºEncontro Nacional da Indústria

ECONOMIA

A presidente Dilma Rousseff participa nesta quar-ta-feira da cerimônia de abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai ), ocasião em que serárealizado balançodo Programa Nacionalde Acessoao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec ).O even-to acontece hoje e amanhã, no Centro de ConvençõesUlysses Guimarães, em Brasília (DF).

De acordo com a Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),realizadora anual do evento, o Enaitem como objetivo a reflexão e a discussão de al-ternativas para o fortalecimento da indústria na-cional.

Em sua 7ª edição, o Encontro Nacional da Indústriaterá como tema central "O Futuro da Indústria", sen-

do debatidos ainda assuntos como produtividade, in-vestimento, infraestrutura, inovação, tecnologia,educação, política e conjuntura econômica. O eventoconta com a participação de empresários e líderes deentidades de representação de diversos setores da in-dústria no Brasil.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), oPronatec oferece cursos de educação profissional etecnológicaa jovense trabalhadores e,desdesua cria-ção em 2011, já atendeu mais de 2,5 milhões de bra-sileiros. Para 2013, a previsão é que o programadisponibilize mais de 2,2 milhões de vagas, sendocerca de 724 mil para cursos técnicos e 1,5 milhão pa-ra cursos de formação inicial e continuada.

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06 de dezembro de 2012CNI | PronatecJB Online

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Pronatec será aberto a estudantes que concluíram oensino médio

PAÍS

A presidente Dilma Rousseff ampliou nesta quar-ta-feira o Programa Nacional de Acesso ao EnsinoTécnico e Emprego (Pronatec )a alunos que já con-cluíram o ensino médio. Ela editou uma medida pro-visória e um decreto para regulamentação do tema.

"Aqueles que já terminaram o ensino médio e qui-serem voltar a ter umcurso profissionalizante,as por-tas do Senai e dos Institutos Federais estarãoabertas", adiantou o ministro da Educação, AloizioMercadante, em Encontro Nacional da Indústria, emBrasília.

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06 de dezembro de 2012Temas de Interesse | Indústria

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Novas concessões de aeroportos serão anunciadas atéo fim de dezembro

PAÍS

Brasília - A presidente Dilma Rousseff confirmouhoje (5) que o governo vai lançar até o fim do mês umplano para concessão de aeroportos. Fará parte doanúncio também umpacotede investimentos naavia-ção regional. "Até o final de dezembro, nós vamoslançar o plano de investimentos para os aeroportosregionais, bem como novas concessões para os ae-roportos chamados centrais", disse a presidente, empronunciamento naaberturado 7º Encontro Nacionalda Indústria.

O pacote para os aeroportos faz parte do Plano de In-vestimentos em Logística, que o governo lançou em

agosto, e que inclui rodovias, ferrovias e antecipaçãoda renovação das concessões do setor elétrico. "Nósiniciamos a remoção dos gargalos de infraestruturaqueainda afligem nãosomente os produtores,mas to-da a sociedade brasileira", ponderou.

Amanhã (6), a presidente Dilma anuncia o pacote pa-raconcessõesdeportos. Será"umconjunto deações einvestimentos em novas regras para aumentar a efi-ciência e reduzir os custos do setor portuário bra-sileiro - elo fundamental da nossa cadeia delogística", disse.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal Agora MS

cni.empauta.com pg.387

Governo ainda quer corte médio de 20% na energiaem 2013, diz Mantega

ECONOMIA

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informounesta quarta-feira (5) queo governoainda tentará via-bilizar um corte médio de 20,2% no preço da energiaelétrica em 2013, apesar da recusa das empresasCesp (São Paulo),Cemig (Minas Gerais)eCopel (Pa-raná) em aceitar as condições do governo para par-ticipar do plano.

Com a decisão destas empresas em não aderir ao pla-no, o corte médio no preço da energia previsto para opróximo ano, até o momento, é de 16,7%. As três em-presas que se recusaram a aceitar a proposta do go-verno são controladas por governos estaduais, todosadministrados pelo PSDB, partido que faz oposiçãoao governo da presidente Dilma Rousseff.

R20;Estamos estudando como viabilizar redução de20%. É difícil (R30;) Teoricamente, o Tesouro Na-cional pode entrar. Mas por enquanto, não há de-finiçãoR21;, declarou o ministro da Fazenda, GuidoMantega, acrescentando quenãopodeR20;tudo ficarnas costas do governo federalR21;.

R20;O governo tem limites para redução de tributos,principalmente os tributos permanentesR21;, de-clarou o ministro da Fazenda, referindo-se à pos-sibilidade de redução do PIS e da Cofins sobre aenergia. R20;Tem de estar no orçamento do próximo

ano e ter espaço fiscal. Não estamos tendo esse es-paço. Não temos solução para o problema de tarifas.Temos assegurado [um recuo médio] de cerca de17%R21;, acrescentou Mantega.

Pela manhã, a presidente Dilma Rousseff afirmou,em discurso a empresários durante o 7º EncontroNacional da Indústria, que o governo federal "nãorecuará" da decisão de reduzir o preço da energia noBrasil.

R16;SurpresoR17;

Ele também se mostrou R20;surpresoR21; com a de-cisão da Cesp (São Paulo), da Cemig (Minas Gerais)e da Copel (Paraná) em não aceitar as condições pro-postas pelo governo federal.

R20;Queria dizer da minha surpresa. Os estados quemais vão se beneficiar com estas medidas. A po-pulação terá maior poder aquisitivo. Ficamos sur-presos com essa falta de colaboração com estamedida tão importante para a economia brasileira epara todos. Não corresponde com a boa vontade dogoverno federal. Temos liberado crédito e espaço fis-cal. Temos trabalhado para que ampliem os in-vestimentosR21;, declarou Mantega.

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06 de dezembro de 2012CNI

Jornal da Ciência - SBPC

cni.empauta.com pg.388

10. Marco legal precisa amparar interaçãopúblico-privada, defende ministro

NOTÍCIAS

No Encontro Nacional da Indústria, Raupp des-tacou a necessidade de uma legislação que favoreça aconversão de conhecimento em bens com valor eco-nômico.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Mar-co Antonio Raupp, destacou nesta quarta-feira (5) anecessidade de um marco legal que favoreça a coo-peração entre os setores público e privado. Ele par-ticipou de mesa-redonda destinada a um balanço dapolítica industrial e tecnológica brasileira no 7°Encontro Nacional da Indústria (Enai ),em Bra-sília.

"No Brasil, a maioria das instituições que produzemconhecimento são públicas, enquanto a maioria dasque transformam esse conhecimento em bens comvalor econômico são privadas", disse, diante de per-gunta sobre os principais gargalos para o aumento dacompetitividade. "O marco legal para estabelecer es-sa parceria não está plenamente estabelecido. Temospreconceitos culturais, do ponto de vista legal, emtrabalhar bem essa parceria."

O titular do MCTI já tinha dado ênfase a essa in-teração em suas falas anteriores no debate. Indagadosobre como promover tal aproximação, ele disse queas vontades das empresas e dos governos têm de con-vergir. "Estamos em belo momento para deslanchar[em competitividade]", avaliou. "Não estamos a ze-ro, e simameio caminho.Essa aproximação éumele-mento importante para isso." Raupp acrescentou quemuitas empresas já usam a colaboração com ins-titutos de pesquisa, dispondo da infraestruturaexistente, como estratégia básica para incorporar tec-nologia.

Para o ministro, o aumento progressivo que vem sen-do realizado no leque de modalidades de fi-

nanciamento permitirá um investimento privadomaior em pesquisa e desenvolvimento (P&D), iden-tificado por ele como uma mudança necessária.

Também na avaliação do presidente em exercício daFinep - Agência Brasileira da Inovação, João De Ne-gri, a cooperação tem avançado, embora mais de-vagar do que o desejável. "Das cerca de 750empresas quetêm laboratórios,504 estão decertafor-ma integradasàFinepeaoCNPq[ConselhoNacionaldeDesenvolvimento Científico eTecnológico]", dis-se.

De Negri também destacou que 2.300 a 2.400 em-presas brasileiras exercem P&D continuamente eque há uma variação grande no nível de dinamismodas diferentes áreas industriais. "Isso é característicode países em estágio intermediário de de-senvolvimento", analisou. Ele defendeu que o Brasilsiga o exemplo da China, que em 2006 definiu 100tecnologias críticas quedeveriadominar amédio pra-zo. "Os setores público e privado precisam definir oque é o futuro do País", propôs. "Política tecnológicaé necessariamente um exercício de escolha."

Recursos humanos - A qualificação de recursos hu-manos foi outro ponto central da discussão. O se-cretário executivo do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Alessandro Teixeira, elegeu esse como ogargalo número um para o aumento dacompetitividade. João De Negri também colocou aquestão entre as três mais importantes.

Marco Antonio Raupp ressaltou o impacto do in-vestimento educacional sobre a dimensão do co-nhecimento de modo geral. "Temos um déficit asuperar. Não existe ciência e tecnologia sem edu-cação", disse. Ele citou engenheiros, tecnólogos e

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06 de dezembro de 2012CNI

Jornal da Ciência - SBPC

cni.empauta.com pg.389

Continuação: 10. Marco legal precisa amparar interação público-privada, defende ministro

técnicos de nível médio como formações de-mandadas pelo momento do País. Lembrou oprograma Ciência sem Fronteiras, da parte do go-verno, e a reestruturação do Senai, da parte doempresariado, como medidas nessa frente.

Educação aparece pela primeira vez em le-vantamento da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) como o principal fator para acompetitividade do país. A entidade, organizadorado encontro, apresentou as linhas gerais do MapaEstratégico da Indústria 2013-2022, em ela-boração.

Cenários - Sobre o Movimento Industrial pela Ino-vação (MEI ),Alessandro Teixeira, do MDIC, disseque o governo não se sente pressionado diante da ar-ticulação. "Pelo contrário, essa iniciativa caminhaem consonância com políticas que vêm sendo de-senvolvidas."

O ministro Raupp se declarou otimista quanto ao ho-rizonte de desenvolvimento: "Não estamos longe deuma situação em que teremos empresas muito com-petitivas".

(Ascom do MCTI)

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Jornal da Ciência - SBPC

cni.empauta.com pg.390

7. Pronatec atende mais de 2,5 milhões de jovens eserá ampliado em 2013

NOTÍCIAS

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec ),criado em 2011, aten-deu até agora mais de 2,5 milhões de brasileiros. Onúmero foi anunciado pela presidente da República,Dilma Rousseff, e pelo ministro da Educação, Aloi-zio Mercadante, na abertura do 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai ),nesta quarta-feira (5),em Brasília. A meta do Pronatec é oferecer cursostécnicos e de formação inicial e continuada a oito mi-lhões de estudantes e trabalhadores até 2014.

O Pronatec oferece cursos de educação profissionale tecnológica a jovens e trabalhadores, oferecidos pe-los institutos federais de educação, ciência e tec-nologia eescolas técnicas vinculadasauniversidadesfederais que formam a Rede Federal de EducaçãoProfissional, Científica e Tecnológica. Também par-ticipam as redes estaduais de educação profissional etecnológica e o Sistema S.

De acordo com a presidente, a parceria entre governofederal e iniciativa privada na educação demonstramaturidade política para o desenvolvimento. "OPronatec é uma das chaves para o futuro do Brasilcom ensino médio e educação profissional de qua-lidade", disse Dilma Rousseff.

Oscursos técnicos tiveram 788.979 matrículas no pe-ríodo, superando as vagas previstas, com destaquepara a rede federal, que tinha previstas 151.560 vagase matriculou 252.716 estudantes. Os cursos de for-mação inicial e continuada registraram 1.732.439matrículas - 548.626 por meio do programa Bol-sa-Formação Trabalhador e 1.183.813 resultantes deacordos de gratuidade com o Sistema S.

A presidentedaRepública também inaugurou 35uni-dades da rede federal em 19 estados. Quando es-

tiverem em pleno funcionamento, elas terãocapacidadedeofertar 1,2 mil vagas,cada uma. Osno-vos campi receberão estudantes de cursos técnicos ede formação inicial. Para 2013, o Pronatec oferecerá2.290.221 vagas a estudantes e trabalhadores em724.539 cursos técnicose1.565.682 vagasem cursosde formação inicial e continuada.

Durante o evento, o ministro Aloizio Mercadanteafirmou que educação é uma prioridade para o go-verno no combate às desigualdades sociais e re-gionais. "O Brasil já é a sexta economia do mundo,mas só seremos uma nação desenvolvida quando ti-vermos educação universal e de qualidade", disse.

O ministro Aloizio Mercadante lembrou que a edu-cação é fundamental para o combate às de-sigualdades: "O Brasil já é a sexta economia domundo, mas só seremos uma nação desenvolvidaquandotivermoseducação universal edequalidade".

Outra medida é a publicação de decreto com pro-cedimentos para a implementação do FinanciamentoEstudantil para Empresas (Fies-Empresa). Assim,empresas de pequeno, médio e grande portes po-derão financiar a qualificação de seus funcionáriosem vagas oferecidas pelos serviços nacionais deaprendizagem e por escolas particulares habilitadaspela rede federal.

Durante a cerimônia, também foi anunciado acordoentre o Ministério da Educação e os ministérios doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;das Comunicações; da Justiça e da Previdência So-cial para atuação integrada como no âmbito doPronatec.

(Ascom do MEC)

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06 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Comércio RS - Online

cni.empauta.com pg.391

CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade

INDÚSTRIA

Agência Brasil

Mais rapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil foi de-fendida nesta quinta-feira (6) pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),no encerramento do7º Encontro Nacional da Indústria. Em carta di-vulgada ao final do evento, a entidade também pediueducação de qualidade para formar mão de obra qua-lificada e a flexibilização das relações trabalhistas.A CNI fez ainda um balanço do desempenho da in-dústria em 2012, que classificou como de-cepcionante . O setor estima encerrar 2012 comqueda de 0,6% na produção industrial, dado di-vulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho no

ano que vem. Esperamos que haja recuperação quepossamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria , disse. Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços] , citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos ontem (6) peloministro da Fazenda, Guido Mantega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5% para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidasrelevantes , mas insistiu nanecessidade deacelerar aspolíticas pró-competitividade e de fazer a reformatributária. O encontro, quecomeçouontem (5), teve apresença de autoridades como a presidenta DilmaRousseff e o ministro da Ciência e Tecnologia, An-tônio Raupp.

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06 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

O Fluminense Online

cni.empauta.com pg.392

Programa de acesso ao ensino técnico atende mais de2,5 milhões de pessoas em um ano

Mais de 2,5 milhões de pessoas foram atendidas peloPrograma Nacional de Acesso ao Ensino Técnicoe Emprego (Pronatec ),segundo levantamento doMinistério da Educação (MEC) divulgado na últimaquarta-feira pela presidentaDilma Rousseff, naaber-tura do 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai ).Os cursos técnicos foram os mais procurados, comcerca de 780 mil matrículas em cerca de um ano. OPronatec foi criado em 2011 com o objetivo de in-tensificar a formação e a qualificação profissionalem áreas técnicas e tecnológicas.

"Eu acredito que no Pronatec está uma das chavespara o futuro do país, primeiro a dar qualidade para oensino médio e dar qualidade para os nossos alunos etrabalhadores. Cada um desses números representaum jovem que tem um futuro diferente e tem opor-tunidades diferentes", disse a presidenta, que acres-centou que, para isso, os recursos que virão dosroyalties do petróleo são fundamentais.

No final denovembro, Dilma havia anunciadoquesóo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial(Senai )havia feito 1,1 milhãodematrículas. De acor-do com o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI ),Robson Braga de Andrade, 55%

das vagasdo programa são oferecidaspelo Senai, quepretende chegar à marca de 4 milhões até 2014. Paraisso, serão investidos cercadeR$ 2 bilhões. Desse to-tal, R$ 1,5 bilhão vem do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nototal, o Pronatec pretende criar 8 milhões de vagas.

De acordo com o MEC, será editada medida pro-visória para ampliar as bolsas-formação para es-tudantes do ensino médio público e lançado umdecreto ministerial para o Financiamento Estudantilpara Empresas (Fies Empresa), em que empresas po-derão ter acesso a financiamento para a capacitaçãode funcionários pelo Sistema S ou em escolas pri-vadas habilitadas.

Na abertura do evento, também estiveram presentesos ministros da Educação, Aloizio Mercadante; daPrevidência, Garibaldi Alves; do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel;do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; da Ciência,Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; daSecretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário eo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

Agência Brasil

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Paraíba.com.br

cni.empauta.com pg.393

Governo ainda quer corte médio de 20% na energiaem 2013, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informounesta quarta-feira (5) queo governoainda tentará via-bilizar um corte médio de 20,2% no preço da energiaelétrica em 2013, apesar da recusa das empresasCesp (São Paulo),Cemig (Minas Gerais)eCopel (Pa-raná) em aceitar as condições do governo para par-ticipar do plano.

Com a decisão destas empresas em não aderir ao pla-no, o corte médio no preço da energia previsto para opróximo ano, até o momento, é de 16,7%. As três em-presas que se recusaram a aceitar a proposta do go-verno são controladas por governos estaduais, todosadministrados pelo PSDB, partido que faz oposiçãoao governo da presidente Dilma Rousseff.

"Estamos estudando como viabilizar redução de20%. Édifícil (...) Teoricamente, o TesouroNacionalpodeentrar. Mas por enquanto, nãohádefinição", de-clarou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, acres-centando que não pode "tudo ficar nas costas dogoverno federal".

"O governo tem limites para redução de tributos,principalmente os tributos permanentes", declarou oministro da Fazenda, referindo-se à possibilidade deredução do PIS e da Cofins sobre a energia. "Tem deestar no orçamento do próximo ano e ter espaço fis-cal. Não estamos tendo esse espaço. Não temos so-

lução para o problema de tarifas. Temos assegurado[um recuo médio] de cerca de 17%", acrescentouMantega.

Pela manhã, a presidente Dilma Rousseff afirmou,em discurso a empresários durante o 7º EncontroNacional da Indústria, que o governo federal "nãorecuará" da decisão de reduzir o preço da energia noBrasil.

'Surpreso'

Ele também se mostrou "surpreso" com a decisão daCesp (São Paulo), da Cemig (Minas Gerais) e da Co-pel (Paraná) em não aceitar as condições propostaspelo governo federal.

"Queria dizer daminha surpresa. Osestadosquemaisvãose beneficiar com estasmedidas. A população te-rámaior poderaquisitivo.Ficamos surpresoscom es-sa falta de colaboração com esta medida tãoimportante para a economia brasileira e para todos.Não corresponde com a boa vontade do governo fe-deral. Temos liberado crédito e espaço fiscal. Temostrabalhado para que ampliem os investimentos", de-clarou Mantega.

G1

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Portal do Agronegócio Online

cni.empauta.com pg.394

Pronatec do SENAR é oportunidade ímpar, afirmaSecretário Executivo

AGRONEGÓCIO

Daniel Carrara participou, nesta quarta-feira, da ce-rimônia de um ano do Pronatec, em Brasília

"O Pronatec é uma oportunidade ímpar e um projetoaudacioso que o Serviço Nacional de AprendizagemRural participa pela primeira vez, este ano, com 23mil vagas, e espera avançar para 50 mil em 2013,"afirma o secretário executivo do SENAR, DanielCarrara. Ele participou nesta quarta-feira, 5 de de-zembro, da cerimônia de um ano do Programa Na-cional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, no7º Encontro Nacional da Indústria, que contoucom a presença da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o secretário executivo do SENAR, oPronatec vem suprir uma lacuna no trabalho de for-mação profissional do SENAR. "No momento, es-tamos trabalhando apenas com alunos do EnsinoMédio e está sendo uma oportunidade para fazermosa inserção deles nas atividades de produção antes doêxodo para a cidade. Porque se o jovem não tiver umainserção antes de sair do campo, dificilmente vocêtraz ele de volta para as atividades rurais. Então, aideia do SENAR com o Pronatec é iniciar esse jo-vem com a capacitação no setor rural e já fazer umlink dele com o mercadodetrabalhoassimqueele ter-mina o curso técnico e o Ensino Médio."

Além deatenderos jovensdo meio rural, os cursos doPronatec do SENAR devem, a médio prazo, atenderoutros públicos, adianta Daniel Carrara. "Pre-tendemos atender outras demandas dentro doPronatec, com inclusão produtiva de trabalhadores

que estão no seguro-desemprego, mas dar con-tinuidade ao trabalho com jovens."

O secretário destaca que o maior desafio do SENARé saber onde estão os jovens que realmente precisamdas capacitações. Segundo ele, o encontro nacionalde ofertantes e demandantes, que acontece esta se-mana em Brasília, vai ajudar a definir as ne-cessidades de cada Estado. "Esse encontro servirápara fazer o casamento entre os órgãos competentes.Nós, por exemplo, sem as Secretarias de Educaçãonão conseguiríamos avançar na rede escolar e prio-rizar os jovens que precisam, nem conhecer as ati-vidades importantes para aquela região. Será ocasamento do que nós ofertamos com a real ne-cessidade dos estados", avalia.

Na cerimônia desta quarta-feira (5), a presidente Dil-ma Roussef assinou a medida provisória que seguirápara o Congresso Nacional alterando a lei 12.513/11que instituiu o Pronatec. Na proposta, a presidentesolicita a ampliação do alcance da modalidade bol-sa-formação do programa. "O Pronatec é uma daschaves do futuro do País. Investimos no presente fa-zendo poupança para o futuro", afirmou Dilma Rous-sef.

Na tarde desta quarta-feira, 35 representantes dasAdministrações Regionais do SENAR dão con-tinuidade aos debates para a pactuação 2013 doPronatec. Ofertantes e demandantes estão reunidosna Escola de Administração Fazendária (Esaf), emBrasília.

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Rac.com.br

cni.empauta.com pg.395

Participação de industriais catarinenses surpreendeFórum Parlamentar

POLÍTICA

Da Assessoria de Imprensa Brasília,DF - Os de-putados e senadores catarinenses participaram nanoite desta quarta-feira (5) de reunião com grupo decem empresários de Santa Catarina, liderado pelopresidente da Federação das Indústrias (FIESC),Glauco José Côrte, na Câmara dos Deputados. Amassiva presença dos industriais surpreendeu os par-lamentares que participaram do evento, realizadoapós a participação dos empresários no EncontroNacional da Indústria, que será encerrado nestaquinta-feira (6). O coordenador do Fórum, deputadoDécio Lima, definiu o encontro como histórico e res-saltou a importância de estreitar a parceria e a si-nergia com o setor produtivo.

Na mesma linha, o presidentedaFIESC, Glauco JoséCôrte, destacou que o objetivo da entidade é realizartrabalho conjunto em defesa de Santa Catarina, in-dependentemente de partidos. Côrte informou aosparlamentares que, apesar do ano difícil para a in-dústria, o setor liderou a geração de empregos no Es-tado em 2012. "Isso mostra a confiança dosindustriais na retomada da economia", declarou.

No encontro, a Federação pediu o apoio dos par-lamentares aalgunsprojetos, como o queconcedeau-tonomia aos municípios para definir áreas deproteção permanente em área urbana, o projeto quepermite às empresas deduzir do Imposto de Renda osgastos com a qualificação de empregados e o que ex-tingue a contribuição adicional de 10% sobre o FG-TS. Também manifestou apoio ao projeto do senadorPaulo Bauer, desonerando medicamentos.

Os empresários de diversas regiões catarinenses le-vantaram também outras questões que precisam seracompanhadas pelos representantes do Estado emBrasília, como as BR 470, 101, 280, 282 e 285, o con-

torno de Florianópolis, as ferrovias, o seguro de-semprego, a redução da jornada de trabalho, oapoio à reciclagem e inserção dos jovens no mercadode trabalho.

Os parlamentares destacaram como assuntos im-portantes para Santa Catarina a questão da crise dasagroindústrias, a regulamentação da "lei dos ca-minhoneiros", a redução do custodeenergia, reduçãoda carga tributária e investimentos do governo em in-fraestrutura.

Além da secretária de Comércio Exterior do Mi-nistério do Desenvolvimento, Tatiana Prazeres, e dosecretário de Acessibilidade e Programas Urbanosdo Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, par-ticiparam da reunião os senadores Paulo Bauer e Ca-sildo Maldaner. Também estiveram no evento, alémdo deputado Décio Lima, os deputados Mauro Ma-riani, Valdir Colatto, Rogério Peninha Mendonça,Ronaldo Benedet, Esperidião Amin, Celso Mal-daner, Edinho Bez, Pedro Uczai, Onofre Agostini,Jorginho Mello e Carmem Zanotto. Os ex-deputadosOdacir Zonta e Cláudio Vignatti também pres-tigiaram a reunião. Justificaram suas ausências o se-nador Luiz Henrique e o deputado Jorge Boeira.

Tiskoski ressaltou a disponibilidade de recursos paraSanta Catarina pelo Ministério das Cidades, em es-pecial para prevenção das cheias, e Tatiana Prazeresdisse que a indústria de Santa Catarina é um orgulhopara o Brasil no exterior e que o Ministério trabalhapara que o setor ganhe mais espaço no mercado in-ternacional.

Última atualização (Qui, 06 de Dezembro de 201216:33)

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Rondoniagora.com

cni.empauta.com pg.396

Ex-deputado Miguel de Souza nada tem a ver comescândalos da prefeitura

POLÍTICA

O ex-deputado federal por Rondônia Miguel de Sou-za, vem a público esclarecer que foi surpreendido aotomar conhecimento de notícias que anunciavam suaprisãoem operaçãodaPolíciaFederal, ocorrida nestaquinta-feira (05). Miguel de Souza que está em Bra-sília participando do 10º Encontro Nacional da In-dústria (ENAI ),recebeu ligações de pessoas todo oEstado que mostraram-se preocupadas e que queriamconfirmar a R20;falsaR21; informação.

De vida pública ilibada ecom uma longa folha deser-viços prestados ao Estado de Rondônia, Miguel deSouza destaca que jamais teve seu nome envolvidoem qualquer tipo de escândalo. Ele que já ocupou oscargos de presidente da Federação das Indústrias deRondônia (Fiero), vice governador, secretário de Es-tado, deputado federal e diretor nacional de Pla-nejamento e Pesquisa do DNIT, foi ordenador de

despesas em muitos deles.

Dessa forma vem agradecer a todos os amigos que li-garam preocupados e que não acreditaram na de-núncia de sua prisão, bem como agradecer aquelesjornalistas que primaram pela correta informação aoverificar a veracidade antes de publicar qualquer in-verdade, evitando a sua execração pública.

Ainda hoje seus advogados solicitaram uma certidãonegativa na Polícia Federal e confirmaram que talacusação não partiu daquele órgão, o que o faz crertratar-se de pura maldade que tinha o único objetivode expor negativamente sua imagem.

Fonte: Eficaz

Autor: Eficaz

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06 de dezembro de 2012CNI

Terra - Notícias

cni.empauta.com pg.397

CNI defende mais rapidez em estímulos a empresasECONOMIA

Mais rapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil foi de-fendida nesta quinta-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),no encerramento do 7ºEncontro Nacional da Indústria.

Em carta divulgada ao final do evento, a entidadetambém pediu educação de qualidade para formarmão de obra qualificada e a flexibilização dasrelações trabalhistas. A CNI fez ainda um balançodo desempenho da indústria em 2012, queclassificoucomo "decepcionante". O setor estima encerrar 2012com queda de 0,6% na produção industrial, dado di-vulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação quepossamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-

leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doImposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços(ICMS)", citou, como exemplo de medida que o setorjulga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos na quarta-feirapelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de re-dução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de5,5% para 5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou na quar-ta-feira, teve a presença de autoridades como apresidenta Dilma Rousseff e o ministro da Ciência eTecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

Agência Brasil Todos os direitos de reprodução e re-presentação reservados.

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Tribuna do Norte Online - Natal

cni.empauta.com pg.398

Propostas da CNINEGÓCIOS

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )aproveita a sinalização dada pela presidente DilmaRousseff, de que há interesse do governo em alterar alegislação trabalhista, para tentar impulsionar umaagenda de modernização do setor, sem reduzir os sa-lários e os direitos dos trabalhadores. A entidadeacompanhou o Bombril (1001 utilidades) e listou101 propostas capazesde reduzir custos, burocracia eos riscos enfrentados pelo empresariado, alémdeele-varacompetitividade eaprodutividade da indústria.O que busca a indústria é a racionalidade na le-gislação trabalhista para que ganhem empresas e em-pregados juntos. Vamos aguardar.

Custos

Para a CNI, a modernização trabalhista é fun-damental para garantir um maior dinamismo à in-dústria. Nas suas contas, a produtividade cresceu0,9% entre 2006 e2011. Já o salário médio em dólar eo custo unitário do trabalhador subiram 51,5% e52,8% no mesmo período, respectivamente. En-quanto a produtividade cresceu apenas 3,7% entre2000 e 2011, acrescentou a entidade, o salário médiodo trabalhador calculado em dólar registrou umaapreciação de 103%.

Perspectivas

O secretário de Desenvolvimento Econômico e So-cial, Silvio Torquato, acredita que a viabilização daAlcanorte poderá acontecer no médio prazo. De-pende de uma atitude, na área tributária, do GovernoFederal para tornar mais cara a importação da bar-rilha pelas indústrias. Se isso acontecer, garante eleque quatro grupos estariam interessados no projeto.

Energia

A presidenta Dilma Rousseff deve tomar uma me-dida radical para evitar que a redução na conta de luz

acabe não repercutindo como esperava. De uma que-da de 20%, a conta de luz para as residências pode fi-car em apenas 10%. Enquanto isso, os grandesgrupos do setor elétrico vão faturando alto.

Interrogação

Por que o Governo não quer o fim do fator pre-videnciário e prefere desonerar a folha salarial dasempresas, com prejuízo para a Previdência Social?Se o fator acabasse, o aposentado teria uma rendamaior para adquirir bens.

Movimento cai nas lojas

O segmento de veículos provoca recuo de 2,0% naatividade do comércio em novembro, segundo apu-rou o Indicador Serasa Experian de Atividade do Co-mércio, comparando com outubro último, jáefetuados os devidos ajustes sazonais. Na com-paração com o mesmo mês do ano passado(novembro/12), o movimento no comércio registrouexpansão de 8,9% e, no acumulado de janeiro a no-vembro de 2012, a atividade varejista cresceu 9,4%frente ao mesmo período do ano passado.

Incentivo

Anunciado ontem mais um pacote de incentivo, natentativa de estimular o crescimento econômico em2013. O governo anuncia a prorrogação do Programade Sustentação do Investimento, para 2013 e am-pliação do Pronatec. Foi na abertura do EncontroNacional da Indústria, organizado pela CNI. Os re-cursos serão ampliados para mais de R$ 80 bilhões.

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Aos poucos as expectativas de boas vendas no ciclonatalino vãose confirmando.O Walmart Brasil anun-ciou ontem que a sua previsão é de alta de 20% nas

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06 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Tribuna do Norte Online - Natal

cni.empauta.com pg.399

Continuação: Propostas da CNI

vendas de Natal. Vários segmentos do comércio va-rejista estão com projeções entre 12% e 15%. É umbom empurrão para a travessia do primeiro trimestrede 2013.

2

O recuo em novembro do preço da cesta básica, em13 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, é maisuma boa notícia para o orçamento familiar. As maio-res quedas foram no Rio de Janeiro (-7,88%), PortoAlegre (-6,18%) e Fortaleza (-5,26%). Em Natal,com R$ 246,43, o custo dos alimentos caiu (-0,30%).3

A recuperação econômica daEuropa élentae,nos Es-tados Unidos continua patinando, desde 2010. O se-tor privado nos EUA está criando menos vagas que oesperado. Em novembro, foram abertos 118 mil pos-tos. Enquanto isso, o Citibank anuncia uma revisãomundial de negócios e corte de 11 mil vagas. No Bra-sil haverá redução no número de agências.

Descoberta

A Petrobras anuncia uma nova descoberta de pe-tróleo em águas ultraprofundas na Bacia Ser-gipe-Alagoas. É o pre-sal do Nordeste que está sendoprospectado e confirmado. Há perspectiva tambémde ocorrência de petróleo em águas profundas no li-toral potiguar.

Reclamações

Depois da telefonia celular, a Anatel exige agora amelhoria de qualidade na TV por assinatura. O órgãoregulador aplicou 55 multas no último ano às prin-cipais empresas deTV por assinatura do País. Elas te-rão de reduzir, até dezembro de 2013, em pelo menos35,21% a quantidade de reclamações feitas por seususuários. O limite para reclamações que a Anatel to-lera é de 0,65 para cada mil usuários. Em julho, o tetopara queixas deveria ser de 9.622, mas as empresasacumularam 14.851 ocorrências.

Carnatal

Começa hoje e vai até domingo (9), a 22º edição doCarnatal. Vários blocos e camarotes estão contandocom o patrocínio de empresas privadas, como o RumMontila, a Ale, o Condomínio Noilde Ramalho, a Pi-tú, entre outras empresas. O Carnatal deve mo-vimentar em torno dos R$ 30 milhões, segundo osorganizadores.

Mossoró

Após instalar-se no Natal Shopping, a Marex, do gru-po Maré Mansa, abrirá a segunda loja da marca noMossoró West Shopping. Especializada em ele-trodomésticos e eletrônicos, a empresa chega ao finalde 2012 com a expectativa de aumento nas vendas, decrescimento, em média, de 30% em dezembro.

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06 de dezembro de 2012CNI | PronatecUniversia

cni.empauta.com pg.400

Dilma vai ampliar Pronatec-->

A presidente Dilma Rousseff ampliou, nesta quar-ta-feira (5), o Pronatec (Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego) a estudantesque já tenham concluído o ensino médio. Dilma edi-tou uma medida provisória e um decreto para a re-gulamentação do tema.

» Pronatec vai oferecer 1,2 milhão de vagas esteano » Secretário de Educação de SP diz que vaipriorizar alfabetização » Lei de Cotas contribuipara saldar dívida do Brasil com jovens pobres,diz Presidente Dilma

Segundo informações do portal Terra, o ministro daEducação, Alozio Mercadante, afirmou emEncontro Nacional da Indústria, em Brasília, que

quem já terminou o ensino médio e quiser voltar a terum curso profissionalizante poderá fazê-lo no Senaiou nos Institutos Federais.

O Pronatec, criado em 2011, já atendeu mais de 2,5milhões de pessoa e a meta é chegar a 8 milhões até2014. O programa oferece,por meio dos institutos fe-derais e estaduais de educação e do Sistema S, for-mado pelo Senai, Senac, Sesi, Sebrae e outrasinstituições ou organizações do setor produtivo, edu-cação profissional e tecnológica a jovens etrabalhadores.

Ainda de acordo com o portal Terra, a presidenteinaugurou 35 unidades de institutos federais em 19estados. Segundo o Ministério da Educação, elas te-rão capacidade para 1,2 mil estudantes quando es-tiverem em funcionamento pleno.

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06 de dezembro de 2012CNI

UOL Notícias

cni.empauta.com pg.401

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacional

ECONOMIA

Indústria divulga carta de prioridades após encontronacionalO 7º Encontro Nacional da Indústria ter-minou nesta quinta-feira em Brasília com a di-vulgação da Carta da Indústria de 2012. De acordocom a Confederação Nacional da Indústria (CNI ),os dois mil empresários reunidos no evento iden-tificaram sete pontos comuns para fortalecer o setorno país.A agenda setorial tem como prioridade a re-forma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias eServiços (ICMS) e do PIS/Cofins ; o avanço nas con-cessões e marcos regulatórios; a redução da in-segurança jurídica e os encargos com relação aotrabalho; o fortalecimento da agenda de pro-dutividade e inovação; o aperfeiçoamento do marcoregulatório do meio ambiente; o ataque ao excessivo

nível de burocracia; e a priorização da qualidade daeducação.Ainda na carta a CNI lembra que "a evo-lução da economia mundial permanece com muitasincertezas, mas o Brasil pode aproveitar esse mo-mento para se diferenciar pela qualidade de suasações políticas".Para a entidade, é fundamental atuarsobre a agenda de reformas institucionais e mi-croeconômicas, pois essas mudanças podem elevar acapacidade de crescimento da economia."O bem-vindo incremento das commodities temmascarado os efeitos da baixa competitividade daeconomia brasileira sobre o crescimento e o de-sempenho das exportações."Leia também:Não háes-paço para a criação de um IVA, avaliam especialistas

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06 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Cabeça de Cuia

cni.empauta.com pg.402

Novos campi do IFPI são inaugurados em solenidadeem Brasília

EDUCAÇÃO

Divulgação - ( Reitor do IFPI, prof. Santana, o Secretário de EducaçãoTecnológica do MEC, Marcos Antônio de Oliveira ladeado pelos Diretores

Gerais dos Campi inaugurados)

Divulgação - ( Reitor do IFPI, prof. Santana, o Secretário de EducaçãoTecnológica do MEC, Marcos Antônio de Oliveira ladeado pelos Diretores

Gerais dos Campi inaugurados)

A presidenta Dilma Rousseff inaugurou, em ato sim-bólico, os Campi do IFPI em Oeiras, São João doPiauí e Pedro II , juntamente com outros trinta e doisCampus de diversos Institutos Federais.

O ato foi realizado durante cerimônia de abertura do7º Encontro Nacionalda Indústria (Enai ),em Bra-sília. O Reitor do Instituto Federal do Piauí, prof.Francisco das Chagas Santana e os Diretores geraisdos respectivos campus inaugurados estiveram pre-sentes na solenidade.

Segundo o reitor do IFPI, Francisco das Chagas San-tana, "essa expansão representa a interiorização daoferta de educação profissional pública e de qua-lidade". Ele acrescenta que, na definição das cidadesque receberam as novas unidades, foram con-siderados aspectos econômicos, demográficos, so-cioambientais, culturais e geográficos.

Na construção desses novos campi foram investidoscercade20 milhões de reais eeles atenderão, no total,

um número estimado de 5 mil alunos. Cada prédiopossui 10 salas de aula, biblioteca, laboratórios, au-ditório, refeitório e gabinetes médico, odontológico epsicológico, além de ginásio poliesportivo com ves-tiário.

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06 de dezembro de 2012CNI

Gazeta do Oeste Online

cni.empauta.com pg.403

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

NACIONAL

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%.

A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (5), emevento organizado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI ),que o governo federal manterá a di-minuição das tarifas de energia elétrica no país. "Re-duzir o preço da energia é uma decisão da qual ogoverno federal não recuará, apesar de lamentar pro-fundamente a imensa falta de sensibilidade daquelesque não percebem a importância disso", destacou nodiscurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

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06 de dezembro de 2012CNI

NE 10

cni.empauta.com pg.404

CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade das empresas

COTIDIANO

Mais rapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil foi de-fendida nesta quinta-feira (6) pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),no encerramento do7º Encontro Nacional da Indústria. Em carta di-vulgada ao final do evento, a entidade também pediueducação de qualidade para formar mão de obra qua-lificada e a flexibilização das relações trabalhistas.A CNI fez ainda um balanço do desempenho da in-dústria em 2012, que classificou como "de-cepcionante". O setor estima encerrar 2012 comqueda de 0,6% na produção industrial, dado di-vulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação quepossamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-

leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos nest quinta (6)pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de re-dução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de5,5% para 5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou na quarta(5), teve a presença de autoridades como a presidentaDilma Rousseff eo ministro daCiência eTecnologia,Marco Antonio Raupp.

Fonte: Agência Brasil

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07 de dezembro de 2012CNI

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.405

"ESTELA BENETTI"ESTELA BENETTI

CNI e Fiesc apostam em 2013

Aindústria entrou otimista em 2012, mas encerra oano com resultado negativo. Agora, aposta as fichasem 2013, quando será possível usufruir de melhoriasno ambiente de negócios. Ontem, após o EncontroNacional da Indústria, em Brasília, o presidente daFederação das Indústrias de Santa Catarina(Fiesc ),Glauco José Côrte, disse que a produção in-dustrial do Estado deverá fechar 2012 com queda de3,5%, acompanhando o desempenho nacional. Maso resultado final será melhor, porque o setor iniciou oano com estoque elevado. Para 2013, a expectativa éde crescimento de 2% a 3%.

O economista da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ),Flávio Castelo Branco, afirmou quetoda a indústria brasileira (incluindo os setores daconstrução civil e também da mineração) vai en-cerrar o ano com queda de 0,6%. E a indústria detransformação pode cair 2%.

Éo reflexo dadificuldade decompetir no mercado in-

terno e no cenário internacional.

Para o ano que vem, há sinais positivos, como as mu-danças do câmbio e da taxa de juros, desoneração dafolha de pagamento para diversos setores e a am-pliação dos investimentos, diz Castelo Branco.

A projeção é de que o PIB industrial crescerá 4,1%.

A maior comitiva

Santa Catarina foi destaque no sétimo Encontro Na-cional da Indústria (Enai )por comparecer com amaior comitiva, integrada por cem empresários.Quem mobilizou o grupo para o evento, realizadoquarta e ontem, em Brasília, foi o presidente da Fiesc,Glauco José Côrte, que avaliou como muito positivaessa presença, tanto para participar dos debates sobreo futuro da indústria quanto para aproximar mais osindustriais entre seus pares e com os parlamentaresde SC.

Zara e Shoulder no Continente Park

Duas operações demoda abriramsuas portasno Con-tinente Park Shopping: Shoulder e Zara. A loja daShoulder, inaugurada quarta-feira, traz um ambienteclean decorado com as fotos da campanha de al-to-verão da marca, estrelada pela top Fabiana Sem-prebom (foto). A Zara abriu suas portas ontem numaunidade de 1,9 mil metros quadrados e novo conceitoem arquitetura.

Qualidade premiada

O superintendente do Sesi SC, Hermes Tomedi, vi-brou com a conquista, pela instituição, de destaqueno critério Cliente, concedido pelo Prêmio Nacionalda Qualidade (PNQ). A distinção é um dos maioresreconhecimentos à gestão no país, conferida pelaFundação Nacional da Qualidade (FNQ). O prêmio

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07 de dezembro de 2012CNI

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.406

Continuação: "ESTELA BENETTI"

mostra que o Sesi está atendendo às necessidades daindústria. Este ano, a instituição também foi clas-sificada entre as cem melhores empresas para tra-balhar pelo Great Place to Work. A entrega do PNQfoi quarta à noite, em SP.

A vez dos portos

Com um dos maiores complexos portuários do Bra-sil, SC vai ganhar ainda mais competitividade comas mudanças anunciadas ontem pela presidente Dil-ma. Esta avaliação é da ministra Ideli Salvatti, queacompanhou o lançamento das medidas.

Ela comemorouo fato deo Estado receberamaior so-ma de recursos da Região Sul, incluindo recursos pa-ra os três portos públicos, mais acessos e dragagens.O fato de os portos privados poderem atuar como ospúblicos, semlimitação decargas deterceiros,vai ga-rantir maior competitividadeaosistema portuário ca-tarinense, avalia a ministra.

Eike e os deputados

A presidente Dilma deu um foco político ao eventodos portos. Fez questão de nominar todos os par-lamentares. Ela precisa deles para que não derrubemseu veto aos royalties do petróleo. A presidente citouapenas o ex-ministro Eliezer Batista entre au-toridades, sem citar seu filho, Eike Batista, tambémpresente.

Surpresa

A presença dos cem empresários de SC, em reunião,no Congresso, quarta à noite, surpreendeu os par-lamentares, que também compareceram em peso. Aslideranças avaliaram o encontro como histórico. Ogrupo foi recebido pelo presidente do Fórum, DécioLima.

MÍNIS

- No evento de apresentação do plano dos portos, pe-la presidente Dilma Rousseff, foi realizado um mi-nuto de silêncio em homenagem ao arquiteto OscarNiemeyer.

- A Escola Bolshoido Brasil, em Joinville, tem, naga-veta, um projeto de Niemeyer para sua sede. Por faltade investidores privados, não saiu do papel.

Duas frentes

O próximo ano começa em ritmo mais acelerado naindústria catarinense.Côrte diz que o setor cresceráem duas frentes. A primeira será com maiores in-vestimentos de empresas como Portobello, Em-braco, Brasil Foods. A segunda será cominvestimentos estrangeiros, como BMW.

510

adesões foram atingidas pelo Movimento a Indústriapela Educação, 67 dias depois do lançamento, na ter-ça-feira, dia 4.

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07 de dezembro de 2012CNI

Diário do Comércio - MG

cni.empauta.com pg.407

Rapidez no estímulo à competitividade ECONOMIA

INDÚSTRIA

CNI defende maior agilidade nas medidas anun-ciadas pelo governo federal

Brasília - Mais rapidez nas mudanças que estimulama competitividade das empresas no Brasil foi de-fendida ontem pela Confederação Nacional da In-dústria (CNI ), no encerramento do 7° EncontroNacional da Indústria. Em carta divulgada ao finaldo evento, a entidade também pediu educação dequalidade para formar mão deobraqualificadaeafle-xibilização das relações trabalhistas. A CNI fezainda um balanço do desempenho da indústria em2012, que classificou como "decepcionante". O setorestima encerrar 2012 com queda de 0,6% na pro-dução industrial, dado divulgado no início desta se-mana.

Segundo o diretor de Políticas e Estratégia da en-tidade, José Augusto Coelho Fernandes, a ordemagora é se concentrar em 2013. Para ele, as medidasde estímulo lançadas pelo governo, tais como a di-

minuição das tarifas de energia e a queda das juros,não são suficientes para assegurar melhora do de-sempenho no ano que vem.

"Esperamos que haja recuperação que possamoscrescer mais em 2013 e que haja uma aceleração nasmedidas que têm impacto na competitividade da in-dústria", disse. "Gostaríamos muito de ver um es-forço concentrado na reforma do ICMS (Impostosobre Circulação de Mercadoria e Serviços)", citou,como exemplo de medida que o setor julga ne-cessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos anteontem peloministro da Fazenda, Guido Manlega, de redução daTaxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 5,5%- para5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró- competitividade e de fazer a reformatributária.

O encontro, que começou ontem, teve a presença deautoridades como a presidente Dilma Rousseff e oministro da Ciência e Tecnologia e Inovação, MarcoAntônio Raupp. (ABr)

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07 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

cni.empauta.com pg.408

Parceria necessária EDITORIAL

A carta divulgada nesta quinta-feira pela Con-federação Nacionalda Indústria (CNI ),ao ensejo doencerramento, em Brasília, do 7" Encontro Na-cional da Indústria, teve como um de seus tópicosprincipais a defesa, nela contida, de mais rapideznas mudanças que estimulem a competitividade dasempresas no Brasil, bem como educação de qua-lidade para a formação de mão de obra qualificada.Em relação ao balanço do desempenho da indústriaem

2012, que o documento classifica de "de-cepcionante", o setor estimaencerrar o ano com que-da de 0,6% na produção industrial, conforme dadodivulgado, por sinal, no início da semana.

De acordo com o diretor de Políticas e Estratégia daentidade, José Augusto Coelho Eernandes, a ordemagora é se concentrar em

2013, maspara ele, dequalquermodo, as medidas deestímulo lançadas pelo governo, tais como a di-minuição das tarifas de energia e a queda dos juros,não são suficientes para assegurar melhora do de-sempenho no ano que vem: "Esperamos que hajarecuperação, que possamos crescer mais em 2013 eque se assegure a aceleração das medidas que têmimpacto na competitividade da indústria". Por outrolado, não deixou de manifestar ainda que"gostaríamos muito de ver um esforço concentradona reforma do Imposto sobre Circulação deMercadorias e Serviços (ICMS) ", por ele citada co-mo exemplo das medidas que o setor julga ne-cessárias.

Sobre o anúncio feito pelo ministro da Eazenda, Cui-do Mante- ga, quanto à redução da Taxa de Juros deLongo Prazo (TJLP) de 5,5% para 5% e diminuiçãodos juros das linhas de financiamento do Programade Sustentação do Investimento (PSI), o diretor dePolíticas e Estratégia da CNI

apontou-as como medidas "relevantes", insistindo,entretanto, na necessidade de acelerar as políticaspró-competitividade e de fazer a reforma tributária.

Registre-se ainda que, no discurso proferido na vés-pera, na abertura do 7 o Encontro Nacional daIndústria, a própria presidente üil- ma Rousseff teráadotado um tom em que analistas identificam, dealguma forma, o desejo dereforçar um compromissocom velhos pleitos da iniciativa privada, tais comoinvestimento em infraestrutura e a redução do CustoBrasil.

"O governoe, eu tenho certeza, a indústriabrasileira- disse ela - sabem que o caminho de uma forte par-ceria com diálogo permanente é o que vai es-tabelecer as melhores condições para acelerar ocrescimento, para aumentar a utilização da ca-pacidade instalada, para ampliar a confiança e para

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07 de dezembro de 2012CNI

Jornal do Commercio RJ

cni.empauta.com pg.409

Continuação: Parceria necessária

elevar o investimento privado no Brasil".

Na avaliação da presidente, segundo explicitou naoportunidade, a parceria entre os setores público eprivado é estratégica interna e internacionalmente.Por isso mesmo,ea seu ver,"somentecom o setor pri-vado e o setor público agindo na mesma direção egarantindo competitividade interna e internacional,teremos um país crescendo deforma sustentável".Nesse sentido, e conforme acrescentou, tornara nos-

sa indústria forte é algo central: "Precisamos de in-dústria forte, ao lao da agropecuária em expansão,alémdesermos um grande centro deserviços". Énes-sa linha que as ações e medidas recém anunciadasdevem ser compreendidas, à luz dos mesmos ob-jetivos e razões que ditaram em 2009, em função dacrise internacional, a criação do Programa de Sus-tentação do Investimento, cujos fundamentospermanecem, portanto, atuais.

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07 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaO Estado do Maranhão

cni.empauta.com pg.410

Em cena EM CENA

Nedilson Machado

[email protected]

"frade turístico" numa grande festa

0 Skal São Luís e a ABAV-MA realizam no próximodia 15, no WH RioPoty Hotel, umjantardançante de-dicado aos "skalegas" (membros do Skal), "a-bavianos" (sócios da ABAV), convidados eimprensa. Um momento de alegria e muita des-contração para brindar as conquistas de 2012.

De olho

Alcântara

Começa hoje, em Bacabeira e Rosário, a segundaedição do Festival de Música Barroca de Alcântara.

Daqui a pouco, às 9h, os artistas terão encontro com aimprensa, no Grand São Luís Hotel. Amanhã, a pro-gramação terá continuidade em Alcântara, ondeacontecerá a abertura oficial, com a presença de au-toridades, entre elas, o secretário de Estado de Tu-rismo, )ura Filho, o ministro do Turismo, GastâoVeira, e a superintendente do Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional, Kátia Bogéa. Quemproduz o festival é a produtora Equinox do Brasil,com sedeno RiodeJaneiro. A coordenação geral édofrancês Bernard Vassas, radicado em Alcântara.

Clara: 15 anos

Comemorar 15 anos é um marco importante na vidade qualquer pessoa, e para as empresas, a realidadenão é tão diferente. Por isso, a Clara Comunicação,agência de publicidade, assessoria de imprensa e edi-tora; irá comemorar, em grande estilo, no próximodia 12/12/12, o seu "debut". A festa, que celebrará asquinze primaveras da agência, está marcada paraacontecer a partir das 20h30, no badalado Man-damentos Flall, na Lagoa, apenas para convidados,entre colaboradores, jornalistas, clientes e parceiros.As vozes do grupo A5, formado por Betto Pereira,Carlinhos Veloz, Chiquinho França. Erasmo Dibel eMano Borges, vão agitar a festa.

Felizardos

A Fabea, faculdade da FGV no Maranhão, realizou,com sucesso, o vestibular tradicional para ingressarna graduação em Administração em 2013. Além dobalançopositivo do vestibular, aFabea também já di-vulgou o resultado do simulado realizado pelo Fa-cebook com estudantes do ensino médio, quepuderam testar seus conhecimentos e ainda con-correram a prêmios. A primeira colocada TatianaFelix Andrade ganhou um tablet e o segundo co-locado Luís Guilherme Cabra] um "blu-ray". Paraquem perdeu aoportunidadede fazer o vestibular tra-

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Continuação: Em cena

dicional ainda pode agendar o vestibulardiariamente.

Prevenção

De 17 a 21 deste mês, acontece o 111 Semana Internade Prevenção de Acidentes de Trabalho do Se-nac-MA, em suas cinco unidades operativas. C)evento pretende promover ações educativas com fo-co na segurança e saúde dos trabalhadores e realizar aentrega de kits de primeiros socorros para todas asunidades do Senac no Maranhão.

Fotos/Divulgação

Liderando a

comitiva maranhense que foi ao 7 o Encontro Na-cional da Indústria (Enaí), em Brasília, na semanapassada; o presidente da Fiema, Edilson Baldez dasNeves (nosso homenageado The Best 2012 como

"Personalidade do Ano", cuja premiação aconteceamanhã, no Luzeiros), teve participação brilhante noevento. Mostrou, na ocasião, uma radiografia do se-tor no Maranhão e perspectivas futuras do em-presariado local.

ODr. Fablano Ribeiro com aesposa esócia Cristina,diretores daempresa Vidas Resgate eHomeCare, es-pecializada em atendimento médico domiciliar.

Vidas Resgate no "The Best"

O serviço de "nome care" (cuidado médico em casa)é crescente em todo o mundo e cada vez mais, umatendência a ser adotada por muitas famílias que te-nham idosos e pacientes crônicos. Trata-se de umaalternativa de tratamento de saúde que alia eficiênciae humanização, com cuidados especializados e di-recionados feitos em casa. E o que nem todos sabem,équeamaioria dos planosdesaúdedádireitoaesse ti-po de assistência. Em São Luís, a empresa Vidas Res-

gate e Home Care, sob a supervisão médica doexperiente médico Dr. Fabiano Ribeiro e sua esposaCristina, é especializada neste tipo de serviço e vemalcançando excelentes resultados com seus pa-cientes. Por este importante trabalho, a empresa "Vi-das"é o destaque em "Saúde" no prêmio "The Best2012".

Homenagem aos 400 anos

O quarto centenário de São Luís também será ho-menageado hoje, às 18h30, no Colégio Santa Teresa,na "Festa do Eleitor", que comemora a formatura dosalunos da Educação Infantil, em um evento marcadopela prática da boa prosa.

Prêmio Cazumbá

O Secretário Estadual de Turismo, Jura Filho, quevai nos honrar com sua presença para receber o tro-féu EM CENA, no "The Best" deste sábado, 8, tam-bém foi um dos ganhadores do prêmio na categoriaPersonalidade do Ano, no I o Prêmio Cazumbá, quedestaca os melhores do Turismo. Outros premiadosforam: Agetur Turismo (Melhor agência de viagem),Grand São Luís Hotel (Melhor meio de hos-pedagem), Feijão de Corda (Melhor restaurante), PorAcaso (melhor bar), Taguatur Eventos (Melhor or-ganizadora de eventos), entre outros.

Jurerê "arrocha"

OS DjS Arsênio Filho, Vitor Borgneth e Arthur Pa-cífico (comemorando mais um aniversário), agitamhoje o Jurerê Bar, na Lagoa, com a balada "Sexta noPoder". Além dos seis dos leias das

pistas, a galera presente terá direito a relembrar osgrandes sucessos do show de Jorge e Mateus, com arevelação do arrocha sertanejo universitário LéoFrança, que estreia no pedaço.

Grande exemplo

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07 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaO Estado do Maranhão

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Continuação: Em cena

Como uma forma de reforçar a solidariedade, a to-lerância, a compaixão e a compreensão com as pes-soas infectadas pelo HIV/AIDS, o 1 "GrupoEscoteiroCoelho Netofez bonito asua parte. Em SãoLuís, o grupo realizou na última sexta- feira, 30, umdia deatividades voltadas para aconscientização des-te tema e das preocupações que os jovens devem terpara evitar seu contágio. A ação marcou o Dia Mun-dial de Combate a AIDS e as DST's,que aconteceu noúltimo dia I o de dezembro.

Jóias em pedras

A marca Renata Sauáia - Jóias Contemporâneas éuma das lojas a participar do LG Shop Day, ca-pitaneado por Guga Fernandes e Larissa Gratão. OLG Shop Day acontece sábado e domingo no HotelPremier, das 10 às 20h, e reunirá grandes marcas.Além da Renata Sauáia, que levará ao "dia de com-pras" as mais atuais e clássicas tendências em aces-sório finos, já confirmaram participação outras oitolojas. Na coleção que será levada ao stand RenataSauáia o destaque são as pedras naturais que nuncasaem de moda.

É hoje o "Castelo" I

Tudo pronto para a festa "Castelo da Fantasia" queacontece hoje, no estacionamento do Grand São LuísHotel. Epara quem conheceo local, sabequelá existeum paisagismo encantador. Por conta disso, a pro-dução do evento montará o palco no meio do bam-buzal, com uma big iluminação cênica.

É hoje o "Castelo" I

Na 5° edição, a festa contará com animação do grupoDEXTERZ, formado pelo baterista Júnior Lima, oDJ Júlio Torres e o violinista Amon Lima. O trio levao melhor da música eletrônica ao evento, que nestaapresentação em especial, contará com a par-ticipação do violinista Lucas Lima.

Salve ele

O colunista Bruno Leone comemora aniversário napróxima terça-feira, 11, na Casa Cor. O Kitaro e aRossetti vão se unir para o serviço de buffet da festaque tem temática de "Réveillon", com apresentaçãodo Calhau Jazz, entre outras surpresas.

Hoje no Sonora

0 show "Harmonia das mãos", projeto de MPB comos artistas Nosly Marinho ; Djalma Chaves, agita anoite de hoje o Sonora Club. O show, que terá inícioàs 21 h, é assinado pela Piquet Produções.

Tecnologia de ponta

A empresa FONMART recebe, hoje, à partir das8h30, na sede da Casa Cor MA, clientes e convidadospara um "Customer Day", evento com diversas apre-sentações sobre o que há de mais moderno em so-luções tecnológicas empresariais (engenharia deinfraestrutura deredespara transmissão dedados, vo-ze imagem).

Cantata natalina

Sempre inovando na educação, a escola de educaçãoinfantil bilíngue Maple Bear promove nesta sextafeira, em seu último dia de aula deste semestre letivo,uma "Cantata Natalina". Com um coral de alunos, asapresentações se darão em dois turnos, às 1 lh30 e às17h30.

Nova loja

Com Norimar Garrido de férias, foi Daniela Wa-lendorff, analista deComunicação RegionalNortedaVivo, que recepcionou, na noite de quarta-feira, 5, aimprensa e clientes na inauguração da nova loja pró-pria da operadora, em São Luís, no Shopping da Ilha.

Reciclagem

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07 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da IndústriaO Estado do Maranhão

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Continuação: Em cena

Na oportunidade: a imprensa e clientes também co-nheceram o programa "Vivo Recicle seu Celular",que faz a coleta e encaminha pata reciclagem apa-relhos, baterias e acessórios usados de qualquer mar-ca e operadora.

A arte de Fransoufer

Em cartaz na galeria de Arte Maggiorasca, na Piz-zaria Maggiorasca, Av. Litorânea, Calhau, com a ex-posição "Sacro Santo"; o artista plástico Fransoufercelebra seus 40 anos de carreira. Na mostra, faz umaretrospectiva de sua trajetória de sucesso nas artes.

Pela eficiência

O Hospital Universitário, da UFMA, acaba de re-ceber os prêmios nas categorias CGI Bronze, GestãoOuro e Adesa Ouro, no evento "Melhores do Ma-

ranhão", do NEP-MA, destinado a reconhecer as or-ganizações públicas de maior destaque e prestígio noEstado.

Vamos que vamos

São Luís completou ontem 15 anos como cidade pa-trimônio cultural da humanidade. A cidade foi tom-bada pela Organização das Nações Unidas para aEducação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em 1997.Tudo bem e parabéns, agora vamos cuidar mais dapreservação dos nossos monumentos para manter es-se título.

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07 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Presidente Dilma prestigia abertura do ENAI 2012Evento mais importantedo setordebate avanços eum futuro sustentável para as empresas

A fim de debater o futuro e o fortalecimento das em-presas do setor industrial brasileiro, a ConfederaçãoNacionalda Indústria (CNI )realizou, nos dias 5 e 6de dezembro, mais uma edição do evento mais im-portante para o setor: o Encontro Nacional da In-dústria (Enai ), edição 2012. A presidente daRepública, Dilma Rousseff, abriu a cerimônia, umdia após anunciar uma série de medidas em estímuloao setor da construção civil.

Em seu discurso, Dilma reforçou que reduzir a bu-rocracia é importante para aumentar acompetitividade da indústria e destacou a im-portância do setor para o desenvolvimento do país.Segundo a presidente, reduzir a burocracia e os pra-zos para obter financiamento é um de seus "cavalosde batalha diários". "Uma indústria forte é o nó es-tratégico para que o Brasil tenha, de fato, um de-senvolvimento sustentável", afirma Dilma.

"Temos a honra de poder contar com uma presidentetão sensibilizada para com o setor produtivo, que nãomede esforços para incentivá-lo e estimulá-lo, comotem feito nos últimos meses e, mais recentemente(em 4 dezembro), ao anunciar este pacote de medidaspara o setor da construção, que prevê a desoneraçãoda folha de pagamento, redução de tributos e acesso acapital de giro durante o período de construção dashabitações do programa 'Minha Casa, Minha Vida'",comemorou Carlos Sasai, presidente da FIEAC que,junto com uma delegação de empresários acreanos,também prestigiou o evento.

Ainda durante a abertura do Enai, o presidente daCNI, Robson Bragade Andrade, reconheceu o em-penho do governo federal que, por meio das diversasmedidas de incentivo ao setor, reconhece a im-portância da indústria para a economia do país, al-

mejando vê-lo próspero e equiparado regionalmentetanto quanto aclasse empresarial brasileira. "E anos-sa presidente o faz mais por atos do que por palavras.Juntos, setores público e privado podem buscar so-luções para conseguir uma taxa de produtividadeainda maior se conseguirmos reduzir os custos deprodução", declarou. Ele também aproveitou o mo-mento para solicitar, publicamente, a prorrogação davigência do Reintegra (Regime Especial de Rein-tegração deValoresTributáriospara as Empresas Ex-portadoras) e do PSI (Programa de Sustentação deInvestimentos).

Pronatec

Na ocasião, também foi apresentado um balanço doprimeiro ano do Programa de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec )que está consolidando oSENAI como um dos principais parceiros, con-centrando 55% das matrículas. "Até 2014, in-vestiremos, com recursos do BNDES, cerca de R$ 2bilhões para ampliar a base de operações do SENAI,inclusive com um navio-escola na Amazônia. O Bra-sil é um exemplo de parcerias bem-sucedidas entregoverno e setor privado. Temos ainda um longo ca-minho a percorrer, mas seguimos firmes e seguros,pois ambos os parceiros estão cheios de entusiasmo eexcelência para conquistarmos uma indústria prós-pera e inovadora euma gente educada, trabalhadora efeliz", finalizou Braga.

O que é o ENAI - Uma iniciativa que vem con-tribuindo para o dinamismo e aperfeiçoamento da in-dústria brasileira, na medida em que expõe suaagenda de interesses, o Encontro Nacional da In-dústria (Enai )reivindica compromissos do governo,fortalece a interlocução entre o empresariado e agre-ga novos conhecimentos aos industriais. Realizadoanualmente pela CNI, o evento reúne empresários elíderes de entidades de representação da indústria,dos seus diversos setoresedetodos os estadosdo Bra-

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07 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Continuação: Presidente Dilma prestigia abertura do ENAI 2012

sil.

Ao longo de suas edições, consagrou-se como o maisrepresentativo evento empresarial da indústria bra-sileira. Seu objetivo é refletir e discutir alternativaspara o fortalecimento da indústria nacional e a cria-ção de novas fontes de dinamismo econômico nopaís. Neste ano, em sua 7ª edição, o tema central de-bateu "O Futuro da Indústria". Produtividade, in-vestimento, infraestrutura, inovação, tecnologia,

educação, conjuntura econômica, e política, tambémestiveram na pauta de debates deste ano.

As sessões plenárias analisam os caminhos, as di-ficuldadeseos desafiosdas empresas brasileirasparaa conquista de níveis de competitividade mais ele-vados.

Assessoria Fieac

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07 de dezembro de 2012CNI

Blog Luis Nassif

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Raupp defende interação público-privada em C&TLUÍS NASSIF

Por marcelosoaressouza

Da Assessoria do MCTI

Marco legal precisa amparar interação pú-blico-privada, defende Raupp

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Mar-co Antonio Raupp, destacou nesta quarta-feira (5) anecessidade de um marco legal que favoreça a coo-peração entre os setores público e privado. Ele par-ticipou de mesa-redonda destinada a um balanço dapolítica industrial e tecnológica brasileira no 7° En-contro Nacional da Indústria (Enai ),em Brasília.

"No Brasil, a maioria das instituições que produzemconhecimento são públicas, enquanto a maioria dasque transformam esse conhecimento em bens comvalor econômico são privadas", disse, diante de per-gunta sobre os principais gargalos para o aumento dacompetitividade. "O marco legal para estabelecer es-sa parceria não está plenamente estabelecido. Temospreconceitos culturais, do ponto de vista legal, emtrabalhar bem essa parceria."

O titular do MCTI já tinha dado ênfase a essa in-teração em suas falas anteriores no debate. Indagadosobre como promover tal aproximação, ele disse queas vontades das empresas e dos governos têm de con-vergir. "Estamos em belo momento para deslanchar[em competitividade]", avaliou. "Não estamos a ze-ro, e simameio caminho.Essa aproximação éumele-mento importante para isso." Raupp acrescentou quemuitas empresas já usam a colaboração com ins-titutos de pesquisa, dispondo da infraestruturaexistente, como estratégia básica para incorporar tec-nologia.

Para o ministro, o aumento progressivo que vem sen-do realizado no leque de modalidades de fi-nanciamento permitirá um investimento privado

maior em pesquisa e desenvolvimento (P&D), iden-tificado por ele como uma mudança necessária.

Também na avaliação do presidente em exercício daFinep - Agência Brasileira da Inovação, João De Ne-gri, a cooperação tem avançado, embora mais de-vagar do que o desejável. "Das cerca de 750empresas quetêm laboratórios,504 estão decertafor-ma integradasàFinepeaoCNPq[ConselhoNacionalde Desenvolvimento Científico e Tecnológico, li-gado ao MCTI]", disse.

De Negri também destacou que 2.300 a 2.400 em-presas brasileiras exercem P&D continuamente eque há uma variação grande no nível de dinamismodas diferentes áreas industriais. "Isso é característicode países em estágio intermediário de de-senvolvimento", analisou. Ele defendeu que o Brasilsiga o exemplo da China, que em 2006 definiu 100tecnologias críticas quedeveriadominar amédio pra-zo. "Os setores público e privado precisam definir oque é o futuro do país", propôs. "Política tecnológicaé necessariamente um exercício de escolha."

Recursos humanos

A qualificação de recursos humanos foi outro pontocentral da discussão. O secretário executivo do Mi-nistério do Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior (MDIC), Alessandro Teixeira, elegeu essecomo o gargalo número um para o aumento dacompetitividade. João De Negri também colocou aquestão entre as três mais importantes.

Marco Antonio Raupp ressaltou o impacto do in-vestimento educacional sobre a dimensão do co-nhecimento de modo geral. "Temos um déficit asuperar. Não existe ciência e tecnologia sem edu-cação", disse. Ele citou engenheiros, tecnólogos etécnicos de nível médio como formações de-mandadas pelo momento do país. Lembrou o

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07 de dezembro de 2012CNI

Blog Luis Nassif

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Continuação: Raupp defende interação público-privada em C&T

programa Ciência sem Fronteiras, da parte do go-verno, e a reestruturação do Senai, da parte doempresariado, como medidas nessa frente.

Educação aparece pela primeira vez em le-vantamento da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) como o principal fator para acompetitividade do país. A entidade, organizadorado encontro, apresentou as linhas gerais do MapaEstratégico da Indústria 2013-2022, em ela-boração.

Cenários

Sobre o Movimento Industrial pela Inovação (MEI ),Alessandro Teixeira, do MDIC, disse que o governonão se sente pressionado diante da articulação. "Pelocontrário, essa iniciativa caminha em consonânciacom políticas que vêm sendo desenvolvidas."

O ministro Raupp se declarou otimista quanto ao ho-rizonte de desenvolvimento: "Não estamos longe deuma situação em que teremos empresas muito com-petitivas".

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07 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Blog Luis Nassif

cni.empauta.com pg.418

A ampliação do PronatecLUÍS NASSIF

Por Assis Ribeiro

Do Correio Braziliense

Uma nova chance para retomar o ensino médio

GRASIELLE CASTRO » JULIA CHAIB

Governo amplia o programa que oferece cursos pro-fissionalizantes para receber quem abandonou os es-tudos e quer voltar à sala de aula

A partir do ano que vem, os estudantes que já ter-minaram o ensino médio ou que desistiram dessa eta-pa da educação antes de concluí-la poderão voltar àsala de aula para retomar a educação básica na mo-dalidade técnica profissionalizante. Essa medida,anunciada ontem pelo ministro daEducação, AloizioMercadante, e pela presidente Dilma Rousseff, no 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ),foi chamadade Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec )- Novas Oportunidades,uma ampliação da política pública de cursos técnicose de educação continuada criada no ano passado. Naocasião, tanto o ministro quanto a presidente as-sinaram uma medida provisória para estabelecer es-sas novas regras. A proposta, entretanto, divideopiniões.

De acordo com Mercadante, é preciso fortalecer oacesso ao ensino técnico e profissionalizante, poissão esses profissionais os responsáveis por aumentaraprodutividade, aeficiência ea inovaçãoda indústriae do setor produtivo. "Esse país precisa estudar mais.Estudar junto, no chão da fábrica, aprendendo umafunção e se desenvolvendo tecnicamente, im-pulsionando a vida na família e o desenvolvimentodo país", discursou. Além da medida provisória, apasta firmou uma parceria com os ministériosdaJus-tiçaedaPrevidência Social para aumentar o roldebe-neficiários do programa. Tanto presidiários ou

egressos do sistema quanto os que estão na re-cuperação dasaúde,deacidente de trabalhoou outrostipos de acidentes poderão usar o Pronatec comoponte para reinserção no mercado de trabalho.

O professor Mozart Neves Ramos, conselheiro domovimento Todos Pela Educação e membro do Con-selho Nacional de Educação (CNE), acredita que aação governista pode ajudar a trazer para a sala de au-la os jovens que não estão estudando nem tra-balhando. "Existem cerca de5,3 milhões de jovensde18 a 29 anos nessa situação. A perspectiva de voltar ese integrar ao ensino profissionalizante, de trazer devolta esse jovem, é extremamente positiva", de-fendeu.

O professor da Faculdade de Educação da Uni-versidade de Brasília (UnB) Remi Castioni concordacom Mozart. Mas ressalva que é necessário montaruma força tarefa para convencer os empregadores deque as pessoas com curso técnico devem ser va-lorizadas e que merecem espaço no mercado de tra-balho. "Quanto mais reconhecimento tiverem, maiorserá o estímulo para mais pessoas, que por vezes nãotem recursos ou oportunidades de cursar uma uni-versidade, recorrerem ao ensino técnico como op-ção", diz. Na opinião de Castioni, a medida éimportante porque, ao participar de um curso livre doPronatec, a pessoa não ganha certificado de nível detécnico.

Para o especialista, o ideal é se matricular em uma ca-deia de cursos, como pretende fazer a musicista Su-zana Oliveira, 49 anos. Com curso superiorincompleto e de olho na Copa do Mundo de 2014, elaviu nos cursos livres do Pronatec uma oportunidadede qualificação. "Este ano, eu fiz um curso de re-cepcionista de eventos porque, além de musicista,também sou produtora cultural e as aulas me au-xiliarão", acredita ela. "Para o ano que vem, já estoucerta de que farei aulas de espanhol e de inglês. Isso

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07 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Blog Luis Nassif

cni.empauta.com pg.419

Continuação: A ampliação do Pronatec

me ajudará a preparar eventos, tocar em mais lugaresou mesmo trabalhar em outra função durante a Co-pa".

Por outro lado, o professor do Instituto Federal deSanta Catarina e coordenador de Políticas Edu-cacionais do Sindicato Nacional dos Servidores Fe-derais da Educação Básica, Profissional eTecnológica (Sinasefe), Marcos Neves, explica quejá existem programas de formação técnica voltadospara os que terminaramo ensinomédio. "Não tem ne-cessidade de a pessoa fazer de novo. Ela pode, porexemplo, fazer um curso de secretariado ou de ele-trotécnica", diz. Para ele, o programa "quase não temoferta para profissionalização com aumento de es-colaridade", argumenta. O balanço do ministériomostra que mais de 2,5 milhões de pessoas foramatendidas pelo programa. Dessas, 780 mil - equi-valente a 30% - em cursos técnicos pro-fissionalizantes.

» PRONATEC

Inscritos em 2012

2,5 milhões

789 mil

em cursos técnicos

252 mil

em cursos técnicos

na rede federal

1,7 milhão

em formação

inicial ou continuada

Oferta para 2013

2,29 milhões

de vagas

724 mil

para técnicos

1,5 milhão

para formação inicial

e continuada

Meta para 2014

8 milhões

de matrículas

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07 de dezembro de 2012CNI

Cidade Biz

cni.empauta.com pg.420

CNI pede mais rapidez nas mudanças que estimulama competitividade das empresas

Em carta aberta, entidade também reivindica edu-cação de qualidade e "flexibilização das relações tra-balhistas"

Em carta divulgada no encerramento do 7º EncontroNacional da Indústria, ontem, em Brasília, aConfederação Nacional da Indústria defende maisrapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil. A entidadetambém pede educação de qualidade para formarmão de obra qualificada e a flexibilização dasrelações trabalhistas. A CNI fez ainda um balançodo desempenho da indústria em 2012, queclassificoucomo R20;decepcionanteR21;. O setor estima en-cerrar 2012 com queda de 0,6% na produção in-dustrial, dado divulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. R20;Esperamos que haja recuperação

que possamos crescer mais em 2013 e que haja umaaceleração nas medidas que têm impacto na com-petitividade da indústriaR21;, disse. R20;Gos-taríamos muito de ver um esforço concentrado nareforma do ICMS[Impostosobre Circulação deMer-cadoria e Serviços]R21;, citou, como exemplo demedida que o setor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos nesta quin-ta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega,de redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP)de 5,5% para 5% e diminuição dos juros das linhas definanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidasR20;relevantesR21;, mas insistiu na necessidade deacelerar as políticas pró-competitividade e de fazera reforma tributária. O encontro, que começou ontem(5), teve a presença de autoridades como a presidentaDilma Rousseff e o ministro da Ciência e Tecnologiae Inovação, Marco Antonio Raupp.

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07 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

DCI Online

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Direto de Brasília": Romário pede CPI contra CBFPOLÍTICA

O ex-jogador quer investigar, entre outras coisas, de-núncias de irregularidades em contratos de pa-trocínio de empresas com a Confederação Brasileirade Futebol...

Romário pede CPI contra CBF

O deputado federal e ex-jogador Romário (PSB-RJ)protocolou pedido de criação de Comissão Par-lamentar de Inquérito (CPI) para investigar de-núncias contra a Confederação Brasileira de Futebol(CBF) por supostas irregularidades ocorridas du-rante a gestão do ex-presidente Ricardo Teixeira. Eleconseguiu coletar 188 assinaturas de colegas apoian-do a CPI, mais que as 171 necessárias para pedir ainstalação da comissão.

O ex-jogador quer investigar, entre outras coisas, de-núncias de irregularidades em contratos de pa-trocínio de empresas com a CBF e outras suspeitasque pairam sobre ações da entidade que comanda ofutebol no Brasil.

Entre as denúncias apresentadas por Romário estáum patrocínio de R$ 7 milhões da TAM para a CBFque estaria sendo desviado para empresas ligadas alaranjas de Ricardo Teixeira. O cartola também es-taria recebendo R$ 150 mil como consultor, mesmodepois de ter sido substituído na CBF. A contrataçãoteria sido feita pelo atual presidente, que também au-mentou o próprio salário e o de toda a diretoria apóssua eleição.

Há, porém, outros nove pedidos de criação de CPI nafrente.

Governo eoposição fechamacordopara votarOr-çamento de 2013

Após dois dias de negociação, governo e oposição fe-charam acordo para votar a proposta orçamentária de

2013. As duas partes chegaram a um meio termo so-bre a execução das emendas parlamentares de de-putados e senadores do DEM, PSDB e PPS aoOrçamento em vigor, e ficou acertada a liberação deR$ 5 milhões por parlamentar. Os partidos rei-vindicavam R$ 6 milhões, e o governo, na primeiraproposta, havia sugerido R$ 4 milhões. Ficou acer-tada a liberação de recursos do Orçamento em vigorincluídos na lei por emendas parlamentares. Acordodeve garantir votação da proposta orçamentária de2013 até o dia 20.

Governo oferece 260 mil vagas emcursos técnicos

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Co-mércio Exterior (MDIC) e o Ministério da Educação(MEC) fecharam acordo de cooperação para criar, apartir de2013, 260 mil novas vagasem cursos dequa-lificação com recursos do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec ).As vagas vão atender setores da economia brasileirapriorizados pelo Plano Brasil Maior. O anúncio foifeito durante o 7º Encontro Nacional da Indústria(ENAI ), promovido esta semana pelaConfederação Nacional da Indústria, em Brasília.

Os primeiros setores a serem beneficiados serão deTecnologia da Informação e Comunicação, Têxtil eConfecções, Petróleo e Gás, Pesca e Aquicultura eEnergias Renováveis. Para atender as demandas porqualificação profissional nessas áreas, o acordo in-terministerial colocará à disposição do PBM toda ainfraestrutura de cursos ministrados pelo Sistema S(Senac, Sesi, Senai e Sebrae) e pelos Institutos Fe-derais e Estaduais de ensino.

Usineiros querem mais etanol na gasolina

Os representantes da Cadeia Produtiva do Açúcar eÁlcool estiveram reunidos ontem em Brasília, paradebater a elevação do percentual de 20% para 25% da

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07 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

DCI Online

cni.empauta.com pg.422

Continuação: Direto de Brasília": Romário pede CPI contra CBF

mistura do etanol anidro à gasolina. De acordo com opresidente da Câmara Setorial do Açúcar e Álcool,Luiz CustódioCotta Martins,o setorestá aguardandouma resolução do Conselho Interministerial do Açú-car e do Álcool (Cima) para que a medida possa serexecutada.

A preocupação do setor sucroalcooleiro é que a de-cisão seja tomada ainda este ano. Os representantesdo Cima (Ministérios da Agricultura, Fazenda, Mi-nas e Energia e Desenvolvimento Indústria e Co-mércio) concordam com a medida já para a próximasafra de cana, que começa em março/abril e se es-tende até dezembro.

Ministério da Justiça lança guia dirigido a par-lamentares

O Ministério da Justiça lançou um Guia para a Ela-

boração de Emendas Parlamentares voltado para de-putadosesenadores.A publicação tem o propósitodeauxiliar o trabalho dos congressistas na fase de apre-sentação de emendas ao Orçamento Geral da Uniãode 2013 e traz indicação das ações do órgão que me-recem atenção dos parlamentares.

O Ministério da Justiça reconhece e valoriza a atua-ção dos congressistas e sua ampla liberdade para es-tabelecer prioridades quanto à alocação dos recursospúblicos. O Guia traz uma breve descrição de cadaação do Ministério, suas finalidades, destinações,pú-blicos beneficiários e meios para obter informaçõescomplementares. Além de orientações quanto aopreenchimento do formulário com todas as in-formações técnicas necessárias para apresentaçãodas emendas aoProjeto deLei Orçamentária (PLOA)referente ao exercício 2013.

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07 de dezembro de 2012CNI

O Fluminense Online

cni.empauta.com pg.423

CNI defende mais rapidez nas mudanças queestimulam a competitividade das empresas

PLANTÃO ECONOMIA

Mais rapidez nas mudanças que estimulam acompetitividade das empresas no Brasil foi de-fendida nesta quinta-feira pela Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),no encerramento do 7ºEncontro Nacional da Indústria. Em carta di-vulgada ao final do evento, a entidade também pediueducação de qualidade para formar mão de obra qua-lificada e a flexibilização das relações trabalhistas.A CNI fez ainda um balanço do desempenho da in-dústria em 2012, que classificou como"decepcionante". O setor estima encerrar 2012 comqueda de 0,6% na produção industrial, dado di-vulgado no início desta semana.

Segundo José Augusto Coelho Fernandes, diretor dePolíticas e Estratégia da entidade, a ordem agora é seconcentrar em 2013. Paraele, as medidas deestímulolançadas pelo governo, tais como a diminuição dastarifas de energia e a queda dos juros, não são su-ficientes para assegurar melhora do desempenho noano que vem. "Esperamos que haja recuperação quepossamos crescer mais em 2013 e que haja uma ace-

leração nas medidas que têm impacto nacompetitividade da indústria", disse. "Gostaríamosmuito de ver um esforço concentrado na reforma doICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadoria eServiços]", citou, como exemplo de medida que o se-tor julga necessária.

Perguntado sobre os anúncios feitos na quarta-feirapelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, de re-dução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de5,5% para 5% e diminuição dos juros das linhas de fi-nanciamento do Programa de Sustentação do In-vestimento (PSI), Fernandes disse que são medidas"relevantes", mas insistiu na necessidade de aceleraras políticas pró-competitividade e de fazer a re-forma tributária. O encontro, que começou na quar-ta-feira, teve a presença de autoridades como apresidenta Dilma Rousseff e o ministro da Ciência eTecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

Agência Brasil

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07 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

IstoÉ Dinheiro Online

cni.empauta.com pg.424

Uma injeção de R$ 165 bilhõesECONOMIA

Para responder ao PIB minguado do terceiro tri-mestre, governo anuncia um pacote de incentivos pa-ra o setor privado com uma direção bem definida:retomar investimentos

Por Denize BACOCCINA e Guilherme QUEIROZ

Aumentar os investimentos nos próximos meses tor-nou-se prioridade absoluta do governo federal, de-pois do pálido crescimento do PIB no terceirotrimestre, de 0,6%, divulgado na segunda-feira 3. Adeterminação do Palácio do Planalto ficou clara nodiscurso da presidenta Dilma Rousseff, que usou apalavra "investimento" 19 vezes durante seu dis-curso de 36 minutos, na abertura do Encontro Na-cional da Indústria, na quarta-feira 5, em Brasília. "OBrasil precisa de uma taxa de investimento elevada eisso só ocorrerá se tivermos uma participação da in-dústria muito significativa", disse a presidenta.

Dilma Rousseff, presidenta da República: "O Bra-sil precisa de uma taxa de investimento elevada comampla participação da indústria" Poucas horas de-pois, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anun-ciou a prorrogação, até o fim de 2013, do Programade Sustentação do Investimento (PSI), com linhas decrédito subsidiadas para aquisição de bens de capital,importante indicador da formação bruta de capital fi-xo (FBCF). "O investimento tem de crescer mais que

8% para termos um crescimento do PIB mais vi-goroso", disse Mantega, que assegurou uma linha decrédito de R$ 100 bilhões para a compra de ma-quinários, incluindo caminhões e ônibus, além debancar programas de inovação. A meta do governo,segundo o ministro da Fazenda, é elevar a taxa de in-vestimento para algo próximo aos 20% do PIB em2013, e enterrar de vez o resultado pífio do terceirotrimestre, que ficou em apenas 18,7% do PIB, o piornível desde 2009. Mantega, porém, buscou reforçar amensagem de que "a reação já começou". Para nãodeixar dúvidas a respeito, o governo tirou da gaveta,na semana passada, um pacote de bondades, que in-clui incentivos para a modernização dos portos, quevão atrair R$ 64,4 bilhões em investimentos, a ga-rantiadaprometida queda naconta deenergiaelétrica(leia reportagem aqui), e uma menor restrição à en-trada de dólares no País, para estimular o setor pri-vado a buscar crédito no mercado externo. Paradinamizar ainda mais aeconomia, o governocolocouem campo, novamente, a desoneração da folha de pa-gamentos, que já havia contemplado 40 setores - dosquais 25 entram em vigor em janeiro. Agora, foi a vezda construção civil, setor que representa 5,8% doPIB, cujo crescimento de apenas 1,2% nos últimos12 meses frustrou expectativas, depois de uma ex-pansão forte nos anos anteriores. A mudança na basede cálculo da contribuição para a Previdência - de20% sobre os salários para 2% do faturamento - vairepresentar uma economia de R$ 2,85 bilhões para osetor, somente em 2013. "Os incentivos recuperam arentabilidade e reduzem o principal componente decusto das empresas", diz José Carlos Martins, vi-ce-presidente da Câmara Brasileira da Indústria daConstrução Civil (Cbic). A novaregra entra em vigorem 90 dias.Paraos outros 40 setores, aeconomia seráde R$ 12,8 bilhões em um ano. Girando a roda: me-didas do governo tentam estimular os empresários ainvestirmais em 2013Ao todo,oPSI,opacotedepor-tos e o incentivo à construção representam uma in-jeção de R$ 165 bilhões para manter o ritmo de

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07 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

IstoÉ Dinheiro Online

cni.empauta.com pg.425

Continuação: Uma injeção de R$ 165 bilhões

recuperação, que já começou neste último trimestre.Na quarta-feira 5, o presidente do BNDES, LucianoCoutinho, afirmou que a redução nas taxas de jurosde 5,5% para 2,5% do PSI, feita em setembro, já ati-çou o apetite das empresas por crédito. "Em no-vembro, os empréstimos liberados chegaram a R$7,4 bilhões, frente aos R$ 5,5 bilhões concedidos, emmédia, até agosto", disse Coutinho. Para o ano, a pro-jeção do BNDES é de que os empréstimos pelo PSIcheguem a R$ 80 bilhões. "O investimento é a moladinamizadoradaeconomia", afirmou. Commais cré-dito na praça e a taxas menores, os empresários já seanimaram a tirar do papel projetos que estavam en-gavetados, à espera de sinais mais promissores de re-tomada dos negócios no Brasil e no Exterior. Emoutubro, a produção industrial cresceu 0,9% em re-lação a setembro, de acordo com a PesquisaIndustrial Mensal (PIM), do IBGE. Em relação a ou-tubro do ano passado, a alta é de 2,2%, indicando oinício da retomada de uma atividade que passou boaparte do ano sofrendo com a concorrência dos im-portados. O setor de máquinas e equipamentos,que tinha recuado 9,4% nos dois meses an-

teriores, cresceu 6,3% em novembro. "Sinto maisotimismo do empresariado, mais vontade de in-vestir", diz o presidente da Confederação Na-cional da Indústria (CNI ),Robson Andrade. Aentidade já projeta um crescimento de 4% para a eco-nomia no próximo ano, com uma expansão de 4,1%na indústria. Na avaliação do economista EduardoGiannetti da Fonseca, professor do Insper, de SãoPaulo,houveumacertocom aalteraçãodo focodapo-lítica econômica para o estímulo ao investimento. "Ogoverno achou que poderia replicar a fórmula de es-tímulo ao consumo, adotada depois da crise de 2009,mas percebeu que não surtiria efeito", diz. Para Gian-netti da Fonseca, a somatória de conta de luz mais ba-rata, desonerações da folha de pagamento econcessão da infraestrutura - como rodovias, portose aeroportos - à iniciativa privada devem contribuirpara um 2013 mais promissor.

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08 de dezembro de 2012CNI

Folha de S. Paulo

cni.empauta.com pg.426

André SingerANDRÉ SINGER

Dois pesos, duas medidas

André Singer

Os resultados frustrantes do PIB parecem ter elevadoa temperatura da luta de classes em Brasília. Nesta se-mana, enquanto o empresariado, reunido no 7ºEncontro Nacionalda Indústria, aproveitouamarébaixa para pressionar em favor de mudanças na le-gislação trabalhista, as centrais sindicais foram aoPlanaltobater o péem tornodaemendaqueprevê are-dução do fator previdenciário.

Por hora, o capital levou a melhor. Antes mesmo decomparecer à reunião dos industriais no AuditórioUlysses Guimarães, a presidente Dilma Rousseff re-solveu ampliar o número de setores desonerados decontribuir com a Previdência sobre a folha de pa-gamento. Atendeu, assim, como ocorre desde abril,ao ponto 55 das "101 propostas para modernizaçãotrabalhista", preparadas pela CNI para a re-cém-encerrada conferência. Desta vez, foi be-neficiada a construção civil, a um custo previsto de

quase R$ 3 bilhões para o Tesouro em 2013.

O tratamento dispensado ao trabalho foi menos ge-neroso. Recebidos na Secretaria-Geral da Pre-sidência, os sindicalistas, que pretendiam pressionarDilma a apoiar o projeto em favor dos aposentados,saíram do palácio de mãos vazias. Pior: por in-fluência do governo, o presidente da Câmara, MarcoMaia, decidiu adiar o assunto para 2013, frustrando omovimento, que defendia a votação ainda neste ano.

O pomodadiscórdia é,como quasesempre, o destinodos fundos públicos. Ao diminuiracarga quepesaso-bre as empresas, aumenta-se o mal denominado"rombo" da Previdência. Para evitá-lo, o Tesouro ar-ca com a diferença, ou seja, a sociedade paga paraque os empresários economizem, como argumentoua CUT em 2011.

Mas também o pleito dos assalariados -revogação,mesmo que parcial, da medida que, em 1999, reduziuo valor deaposentadorias-acarreta acréscimo no gas-to previdenciário. A conta, em última análise, cairiaigualmente nas costas do Estado. Em resumo, cadaum puxa a brasa para a sua sardinha. No caso dos sin-dicatos, entretanto, a equipe econômica argumentaque o buraco produzido nas finanças do INSS seriainsuportável.

Na prática, o Executivo age como se tivesse in-corporado o argumento capitalista de que é ne-cessário reduzir o custo da mão de obra paradesbloquear os investimentos no Brasil.

É em nome do mesmo raciocínio que os meios em-presariais retomaram a perene tentativa de fle-

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08 de dezembro de 2012CNI

Folha de S. Paulo

cni.empauta.com pg.427

Continuação: André Singer

xibilizar as disposições trabalhistas de modo a dar aoinvestidor maior "segurança jurídica". Em outras pa-lavras, diminuir as restrições que a lei brasileiraimpõe no trato com o trabalhador. Ospróximos roun-ds prometem.

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.428

Brasília-DFBRASÍLIA-DF

Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 6/12/12Iano Andrade/CB/D.A Press - 3/12/12

por Luiz Carlos Azedo » [email protected]

O que pensam de nós

Alguém já disse que o papel do indivíduo na histórianão depende do julgamento que cada um faz de simesmo. Não por acaso, defendeu que não existe re-produção ampliada decapital semlucro capaz desus-tentar os investimentos. É mais ou menos disso quetrata a revista britânica The Economist quando dizque a economia brasileira está paralisada e luta parase recuperar.

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A velha arrogância britânica, ao afirmar que a so-lução para voltar a crescer seria a demissão do mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, provocou o"bateu, levou" do ministro do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, eum chega pra lá da própria presidente Dilma Rous-seff, ontem, na reunião de cúpula do Mercosul. Masé fato que o governo adotou medidas de cima parabaixo em áreas estratégicas da economia e o carronão andou.

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Para a conceituada revista do mundo dos negócios,"Dilma parece crer que o Estado deve direcionar de-cisões de investimento privado". A crítica soa comovelha e decadente intromissão imperialista, mas, naverdade, reflete o que se comenta nos bastidores domundo empresarial brasileiro, cujos principais atorespodem ser vistos no Paláciodo Planaltoquandogran-des projetos são anunciados.

Bem na foto// O governador do Distrito Federal, Ag-nelo Queiroz (PT), aposta todas as suas fichas na re-lação com a presidente Dilma Rousseff para preparar

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.429

Continuação: Brasília-DF

Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 6/12/12

Iano Andrade/CB/D.A Press - 3/12/12

sua reeleição. Somente nesta semana foi ao sorteiooficial da Copa das Confederações, à celebração de 1milhão de moradias do programa Minha Casa, MinhaVida e à abertura do 7º Encontro Nacional da In-dústria.

Resultado A estratégia do governador Agnelo Quei-roz (foto )dese aproximardo Paláciodo Planaltovemdando resultados. Na terça-feira pela manhã, ga-rantiu a construção de 6.240 casas no Paranoá para asfamílias mais carentes inscritas no programa MorarBem. À tarde, assinou o Pacto pelo De-senvolvimento do Turismo, pelo qual o Ministériodo Turismo repassará R$ 14,7 milhões para a am-pliação do Centro de Convenções Ulysses Gui-marães; ontem, conseguiu a inclusão do DF noprograma Crack, é Possível Vencer, do governo fe-deral.

Desencontro

Está surgindo uma espéciede"cisma" entre o Paláciodo Planalto e os pesos-pesados do empresariado dopaís, para os quais as recentes medidas do governo,talvez por idiossincrasias de seus operadores, pa-recembalizadas pela intenção de limitar aomáximoolucro das empresas, a principal fonte de seus in-vestimentos. Comenta-se, inclusive, que até mesmocompanhias controladas pelo governo vivem o mes-mo problema, como Petrobras e Eletrobras, que per-deram capacidade de investimento.

Tête-à-tête

Além dos encontros de cúpula do Mercosul, DilmaRousseff e Cristina Kirchner conversaram re-servadamente por quase três horas. Na pauta, o co-mércio entre os dois países, o uso do real e do pesoargentino no comércio bilateral e a preocupação doBrasil com o impasse daArgentina por causa dos fun-dos que detêm parte da dívida do país (e afetam os in-

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.430

Continuação: Brasília-DF

teresses das empresas brasileiras que investem nopaís vizinho). Para o Brasil, o ideal seria um en-tendimento com os credores dos fundos quearrestaram a fragata argentina Libertad. O Brasil de-verá investir mais de US$ 6 bilhões na Argentina noano que vem.

Crianças

O Brasil registrou queda nas mortes de crianças até10 anos de idade por acidentes domésticos na últimadécada. O número caiu de 868 em 2000 para 595 em2010, o querepresenta redução de31%. Houve quedatambém nas internações. Em 2010, foram 11,6 milinternações de crianças por acidentes domésticos; noano passado, 10,2 mil, ao custo de R$ 6,9 milhões

Em curto

O PSDB continua se explicando sobre o fato de asempresas de energia de São Paulo, de Minas Gerais edo Paraná - estados que comanda - não aceitarem opacote do Palácio do Planalto para o setor. "Se o go-verno abrisse mão de pelo menos parte dos 10 tri-butos e encargos federais que incidem atualmentesobre aconta deluz, a tarifadeenergiadetodos os bra-sileiros já poderia custar menos e há muito maistempo", rebate presidente do PSDB, deputado SérgioGuerra (foto ),de Pernambuco.

Niemeyer/ A presidente Dilma Rousseff ho-menageou ontem o arquiteto Oscar Niemeyer na

abertura daCúpula deChefesdeEstado do Mercosule Estados Associados, no Palácio Itamaraty. Emo-cionada, Dilma lembrou frase do arquiteto segundo aqual sem sonhar, nada acontece. "Nós sabemos o va-lor do nosso sonho e da integração la-tino-americana", disse.

Sem Chávez/Participaramdacúpula do Mercosul ospresidentes Cristina Kirchner (Argentina), José PepeMujica (Uruguai), Rafael Correa (Equador), EvoMorales (Bolívia), Donald Ramotar (Guiana) e DesiBouterse (Suriname), além da vice-presidente do Pe-ru, Marisol Cruz, e dos vice-chanceleres Alfonso Sil-va (Chile) e Monica Lanzetta (Colômbia). Opresidente Hugo Chávez, da Venezuela, não com-pareceu por motivos de saúde e foi representado peloseu ministro de Minas e Energia, Rafael Ramírez.

Aliança/ A chapa Aliança pela Liberdade, grupo in-dependente surgido em 2009, venceu ontem as elei-ções para o DCE da Universidade de Brasilia (UnB).Coordenada por Nicolas Powidayko (economia) epor Pedro Ivo Santana (engenharia civil), a chapa dasituação foi reeleita com 3.240 dos 7.185 votos com-putados. O número de votantes aumentou 27%."Vencemos nos seguintes cursos: economia, ad-ministração, ciências contábeis, relações in-ternacionais, direito, ciência política eas engenhariasda Faculdade de Tecnologia", comemorou Nicolas.As chapas ligadas a partidos políticos foram der-rotadas.

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08 de dezembro de 2012CNI

Folha.com

cni.empauta.com pg.431

Dois pesos, duas medidasCOLUNAS

Osresultados frustrantes do PIB parecem ter elevadoa temperatura da luta de classes em Brasília. Nesta se-mana, enquanto o empresariado, reunido no 7º En-contro Nacional da Indústria, aproveitou a marébaixa para pressionar em favor de mudanças na le-gislação trabalhista, as centrais sindicais foram aoPlanaltobater o péem tornodaemendaqueprevê are-dução do fator previdenciário.

Por hora, o capital levou a melhor. Antes mesmo decomparecer à reunião dos industriais no AuditórioUlysses Guimarães, a presidente Dilma Rousseff re-solveu ampliar o número de setores desonerados decontribuir com a Previdência sobre a folha de pa-gamento. Atendeu, assim, como ocorre desde abril,ao ponto 55 das "101 propostas para modernizaçãotrabalhista", preparadas pela CNI para a re-cém-encerrada conferência. Desta vez, foi be-neficiada a construção civil, a um custo previsto dequase R$ 3 bilhões para o Tesouro em 2013.

O tratamento dispensado ao trabalho foi menos ge-neroso. Recebidos na Secretaria-Geral da Pre-sidência, os sindicalistas, que pretendiam pressionarDilma a apoiar o projeto em favor dos aposentados,saíram do palácio de mãos vazias. Pior: por in-fluência do governo, o presidente da Câmara, MarcoMaia, decidiu adiar o assunto para 2013, frustrando omovimento, que defendia a votação ainda neste ano.

O pomodadiscórdia é,como quasesempre, o destinodos fundos públicos. Ao diminuiracarga quepesaso-bre as empresas, aumenta-se o mal denominado"rombo" da Previdência. Para evitá-lo, o Tesouro ar-ca com a diferença, ou seja, a sociedade paga para

que os empresários economizem, como argumentoua CUT em 2011.

Mas também o pleito dos assalariados --revogação,mesmo que parcial, da medida que, em 1999, reduziuo valor de aposentadorias-- acarreta acréscimo nogastoprevidenciário.A conta, em última análise, cai-ria igualmente nas costas do Estado. Em resumo, ca-da um puxa a brasa para a sua sardinha. No caso dossindicatos, entretanto, a equipe econômica ar-gumenta que o buraco produzido nas finanças doINSS seria insuportável.

Na prática, o Executivo age como se tivesse in-corporado o argumento capitalista de que é ne-cessário reduzir o custo da mão de obra paradesbloquear os investimentos no Brasil.

É em nome do mesmo raciocínio que os meios em-presariais retomaram a perene tentativa de fle-xibilizar as disposições trabalhistas de modo a dar aoinvestidor maior "segurança jurídica". Em outras pa-lavras, diminuir as restrições que a lei brasileiraimpõe no trato com o trabalhador. Ospróximos roun-ds prometem.

ANDRÉ SINGER escreve aos sábados nesta co-luna.

[email protected]

André Singerécientista político eprofessor daUSP,onde se formou em ciências sociais e jornalismo. Foiporta-voz e secretário de Imprensa da Presidência nogoverno Lula.

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08 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

A Tribuna - ES

cni.empauta.com pg.432

Senai e Senac vão selecionar 27.348 A TRIBUNA

CURSOS DE GRAÇA

Chances são para fazer cursos técnicos gratuitosdo Pronatec. Podem participar alunos do ensinomédio e trabalhadores

Dayane Freitas

Que tal ter a chance de estudar de graça e se qualificar? Oportunidades é que não vão faltar, já que em 2013Senai e Senac vão abrir 27.348 vagas em cursos gra-tuitos pelo Programa Nacional de Acesso ao En-sino Técnico e Emprego (Pronatec ),oferecido pelogoverno federal.

As chances serão para cursos técnicos e de qua-lificação, com carga horária que varia de 160 a 400horas, tanto para alunos do segundo e terceiro ano doensinomédio, como para quem já concluiuesse nívelde escolaridade em escolas públicas e também paratrabalhadores.

Nas unidades do Sesi e do Senai no Estado serão

17.848 vagas, destas 5.408 destinadas ao nível téc-nico e o restante a cursos fixos com carga horária en-tre 160 e 400 horas, como explicou o gerente daDivisãodeEducação Continuadado Sesi Senai, Gio-vani Gujansky.

As áreas, segundo ele, serão me- talmecânica, sol-dagem, logística,

HORTA ? H/Oâ/2012

CURSO técnico em edificações no Senai: opor-tunidades na construção civil

informática, eletricidade, madeira e mobiliário, se-gurança do trabalho, vestuário e infraestrutura (cons-trução civil). "A partir de fevereiro as inscriçõesestarão abertas", disse Gujansky.

Como o programa possui várias frentes de atuação,as inscrições podem ser feitas por meio da SecretariadeEstado daEducação (Sedu), das agênciasdo Sineedos Centro de Referência de Assistên

cia Social (Cras).

No Senac, a previsão é de abrir cerca de 9.500 vagaspelo Pronatec no Estado, de acordo com a assessorade Gestão Estratégica da entidade, Evelane Bucher.

A partir de março, as vagas devem ser abertas nasáreas de informática, gestão, moda e beleza e hos-pitalidade. As inscrições deverão ser feitas com osparceiros, como a Sedu, por exemplo.

SAIBA MAIS

Senac prevê abrir 9.500 vagas

Vagas

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08 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

A Tribuna - ES

cni.empauta.com pg.433

Continuação: Senai e Senac vão selecionar 27.348

> NAS UNIDADES do Sesi edo Senai no Estado se-rão oferecidas 17.848 vagas pelo Pronatec, destas5.408 destinadas ao nível técnico e o restante a cursosfixos com carga horária entre 160e 400 horas.

> NO SENAC. A PREVISÃO é de abrir cerca de9.500 vagas no Estado tanto para cursos técnicosquanto para os de capacitação.

Áreas

> NO CASO DO SENAI. as áreas serão me-talmecânica, soldagem, logística, informática, ele-tricidade, madeira e mobiliário, segurança dotrabalho, vestuário e infraestrutura (construção ci-vil).

> JÁ NO SENAC. AS ÁREAS SERÃO in-formática, gestão, moda e beleza e hospitalidade. Osnomes dos cursos ainda não foram definidos.

Inscrições

> A PARTIR DE MARÇO, as inscrições para oscursos do Senac deverão ser feitas com os parceiros,como aSecretaria deEstado daEducação (Sedu), porexemplo.

> PARA AS VAGAS DO SENAI, como O pro-grama possui várias frentes de atuação, as inscriçõespodem ser feitas por meio da Sedu. das agências doSine e dos Centro de Referência de Assistência So-cial (Cras), dependendo do público-alvo.

Trabalhador

> EM 2013. trabalhadores que buscarem pela ter-

ceiravez o seguro-de-semprego nas agênciasdo Sinedentro de 10 anostambém serão encaminhados a umcurso com carga horária de 160 a 200 horas doPronatec.

> SERÃO 10 mil vagas aproximadamente, segundoo titular da Secreta-

CURSO DE SOLDAGEM: chances

ria deEstado deCiência, Tecnologia, Inovação, Edu-cação Profissional e Trabalho (Sectti), Jadir Péla.

Resultados

> ATÉ AGORA, UM TOTAL de 2,5 milhões depessoas fizeram cursos técnicos pelo Pronatec, deacordo com levantamento do Ministério da Edu-cação (MEC) divulgado na quarta- feira pela pre-sidente Dilma Rousseff durante o 7 o EncontroNacional da Indústria (Enai ).

> OS CURSOS TÉCNICOS tiveram 788.979 ma-trículas, superando as vagas previstas. A rede federalprevia a oferta de 151.560 vagas e matriculou252.716 estudantes.

Meta

> CRIADO EM 2011, 0 PRONATEC tem O ob-jetivo de intensificar a formação e a qualificação pro-fissional em áreas técnicas e tecnológicas.

> A META É OFERECER cursos a8 milhões dees-tudantes e trabalhadores até 2014.

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08 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Brasília Em Dia

cni.empauta.com pg.434

Encontro Nacional da Industria INFORMATIVO FIBRA

Aprioridade à educação foi um dos destaques doEncontro Nacionalda Indústria (ENAI ).que foi rea-lizado em Brasília com a participação da presidenteDiluía Roussef e de centenas de empresários do Bra-sil inteiro, incluindo representantes da indústria doDF. Diluía defendeu os investimentos em educaçãocomo base para que se possa haver avançossignificativos nas questões da inovação, da ciência eda tecnologia e, assim, ganho de competitividade. Edestacou o Pronatec. realizado em parceria com oSistema S, especialmente o Senai. como uma dasprincipais ações do governo, porque vai levar o en-sino profissionalizante ao interior, o que classificoucomo uma rev olução.

O Finai é o mais representativo evento empresarialda indústria brasileira, promovido pela CXI. Com otema "O futuro da indústria", o encontro debateu as-suntos como produtividade, investimento, in-fraestrutura.inovação, tecnologia, educação, conjuntura eco-nômica e política.A palestra magna do encontro, intitulada "A in-

dústria no mundo: transformações, tendências eimplicações para o Brasil", foi proferida pelo editorde inovação da revista The Economist. Paul Marki-liie.

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.435

Esteia BenettiESTEIA BENETTI

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DIÁRIO CATARINENSE, SÁBADO, 8 DE DE-ZEMBRO DE 2012

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Schulz na educação

A Schulz, indústria de Joinville fabricante de au-topeças e compressores de ar, conquistou o pri-

mimeiro lugar nacional do Prêmio Sesi QualidadenoTrabalho, na categoria Educação e De-senvolvimento. Sua escola técnica interna garantiu aliderança entre mais de 1,5 mil empresas.

Na Tigre

O executivo Thomas Alexander Karsch é o novo ge-rente de Marketing Corporativo da multinacional ca-tarinense Tigre. Ele vai coordenar as atividadesligadas à imagem da marca, comunicação, cam-panhas publicitárias e de vendas. Antes de ingressarna

Tigre, ele atuou nas empresas

AmBev,Schincariol,

Femsa e na agência DM9DDB.

ntes de encerrar o ano,

Aa diretoria da SCGás se antecipou e informou quenão deverá reajustar a tarifa de gás natural em 2013.Isto se o dólar não subir mais do que R$ 2,10 e se ospreços do petróleo no mercado internacional não ti-veram elevação acima do esperado. São fatores queafetam os custos do insumoimportadodaBolívia.Se-gundo a SCGás, essa estabilidade de preços será

boa para 100 mil consumidores empresariais, re-sidenciais e de gás natural veicular. No caso das em-presas, 220 indústrias, que representam 60% do PIBdo Estado, são usuárias do gás natural. A propósito,durante 2012, os grandes consumidores do insumo,especialmente indústrias cerâmicas, fizeram durascríticas à SCGás pela pressão de majoração de preçospara compensar aumentos de preços no mercado

internacional e a variação do dólar. Eles também cri-ticaram a forma como o contrato vem sendo cum-

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.436

Continuação: Esteia Benetti

prido pela distribuidora.

A empresa, que alegava operar no vermelho devido áalta do dólar, conseguiu comprar gás no mercado liv-re e deve fechar o ano com lucro. Além de anunciar ocenáriopara tarifas, aSCGás informou ontem quevaimanter investimentos previstos para 2013, a maioriano Alto Vale do Itajaí.

Bunge vende

A Bunge Brasil anunciou ontem a venda do seu ne-gócio de fertilizantes para a Yara International ASA,da Noruega, líder mundial do setor, por cerca de US$750 milhões. A venda ainda está sujeita à aprovaçãodo Cade. Asduas companhias também vãofirmar umcontrato de longo prazo para o fornecimento de fer-tilizantes para que a Bunge continue a ofertar essesprodutos aos agricultores no Brasil.

68,5

milhões

de toneladas é a projeção da safra de grãos da Re-gião Sul, pela Conab, entre julho de 2012 e junhode 2013.

Será 18,6% maior que a anterior.

Sem reajuste para o gás d» v e j a

A Inloco Promo, agência de marketing promocionaldo Grupo Fórmula, foi responsável por realizar maisum evento de peso no Estado, a premiação da revistaVeja Santa Catarina Comer & Beber. A festa reuniucerca de 400 convidados e elegeu os melhores res-taurantes,baresecomidinhasdeSanta Catarina. A di-

retora executiva da Inloco, Mariana Tomio,comemora o sucesso do evento, feito pela quinta vezpela agência.

Móveis e formol

A indústria moveleira do Estado querque fabricantesde aglomerados, MDF, colas e tintas sigam a classeEl,norma exigida pela Europa e Japão para o per-centual de formol nos produtos. Como o formol écancerígeno e emite gases durante toda a vida dosmóveis, o rigor é grande lá fora e deveria ser assim noBrasil.

ESCOLA B0LSH01 DOBRASIL, DIVULGAÇÃO

Mais rigor

O vice-presidente regional da Fiesc, Arnaldo Huebl,disse que essa falta de controle tem dificultado as ex-portações de móveis. Ele falou com o deputado fe-deral Mauro Mariani para que apresente projetovisando o cumprimento da norma.

Agenda da indústria

Apesar da série de temas abordados durante oEncontro Nacional da Indústria, esta semana, emBrasília, o setor elegeu como prioridades a agenda decompetitividade e a segurança jurídica. Para venceristo, é preciso inovação por parte das empresas e co-laboração de Judicário e Executivo.

De Niemeyer ao Bolshoi

O arquiteto Oscar Niemeyer criou projeto de umcomplexo de ensino e cultura para a única franquia doBolshoi fora da Rússia, em Joinville. O complexo de

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário Catarinense

cni.empauta.com pg.437

Continuação: Esteia Benetti

31 mil metros quadrados, no Bairro Boa Vista, or-çado em cerca de R$ 31 milhões, prevê um teatro (re-dondo), um centro para aulas e serviços e um prédiode 18 andares com mirante.

OSCAR NIEMEYER

É um projeto complexo, importante para o Brasil,não só por sua arquitetura,

mas por sua finalidade e por ser voltado aos jovens.

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Diário do Povo

cni.empauta.com pg.438

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal de Brasília

cni.empauta.com pg.439

Do alto da torreDO ALTO DA TORRE

Eduardo Brito

[email protected]

PDT mais perto de candidatura ao Planalto

Quando chegou àtumultuada reunião do diretóriona-cional do PDT, pouco depois de sua abertura, o se-nador brasiliense Cristovam Buarque estranhou arecepção que o esperava. E que, pouco antes, o tam-bém senador Pedro Taques defendera a adoçãoimediata, pelo partido, de nova candidatura de Cris-tovam a presidente. O respaldo dos integrantes dodiretóriopodedecidir aquestão. Mas Cristovam achaque ainda não é hora. "Temos quase um ano para re-solver se a candidatura própria é conveniente", diz osenador.

Só se correr pela esquerda

Em qualquer hipótese. Cristovam acha que existemduas condições para o lançamento de uma can-didatura presidencial pelo PDT. Primeiro, deve-sedefinir um programa que fique, de forma muito ní-

tida, à esquerda do que está hoje fazendo o governodo PT. Segundo, que haja unidade partidária em to-mo do nome a ser indicado.

Difícil caminho para a unidade

Essa unidade é que anda meio complicada. A reuniãodo diretório mostrou que o PDT está rachado entre acorrente do presidente nacional Carlos Lupi e do su-cessor dele no Ministério do Trabalho, Brizola Neto.Pelas contas de Cristovam, Lupi conta hoje comgrande maioria do partido. Mas é bom não esquecerque Brizola Neto, mesmo com sua influência restritaà regional fluminense e a algum apoio no Rio Grandedo Sul, tem acaneta deministro. O senador tem acon-vicção de que, mesmo assim, Brizola Neto não terácomo controlar o PDT. Seu discurso no diretório, re-gistrou, parecia o de um petista. tantas as referênciasa LulaeaDilma.

Apoios no executivo

A unidade, porém, é indispensável para uma can-didatura. Cristovam não se esquece do que ocorreuem 2006, quando os detentores de mandato exe-cutivo do partido simplesmente ignoraram sua cam-panha. Então governador do Maranhão, JacksonLago nãoescondeu queestava no palanquedeDilma.Hoje o PDT conta com três prefeitos de capital, entreoutros, e Cristovam espera que se engajem na can-didatura do partido.

Eixo Buriti-Planalto

Os laços entre o Buriti e o Planalto {foto) se for-taleceram nos últimos dias.Além departicipar de trêseventos seguidos ao lado da presidente Dilma Rous-seff - sorteio oficial da Copa das Confederações, ce-lebração de 1 milhão de moradias do programaMinha Casa, Minha Vida e abertura do 7 o EncontroNacional da Indústria - o governador Agnelo Quei-

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal de Brasília

cni.empauta.com pg.440

Continuação: Do alto da torre

roz fechou trêsconvênios com aUniãonesta semana.Começou com a construção de 6.240 casas no Pa-ranoá para as famílias mais carentes inscritas no pro-grama Morar Bem e, em seguida, foi assinado oPacto pelo Desenvolvimento do Turismo, pelo qualo Ministério do Turismo repassará R$ 14,7 milhõespara a ampliação do Centro de Convenções UlyssesGuimarães, que contará com restaurante e es-tacionamento subterrâneo.

Enfermarias para dependentes

O último convênio da semana foi fechado ontem e in-clui o DFno programa federal Crack, é Possível Ven-cer. A iniciativa permitirá a ampliação do total deleitos em enfermarias especializadas e de Centros deAtenção Psicossocial - Álcool e Drogas (CAPS AD).além do reforço nas ações de combate ao tráfico dedrogas no DF.

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ROBERTO RODRIGUES/GOF

£ hoje Inevitável é pouco

E hoje que A candidatura ao Buriti do senador Ro-drigo Rollemberg, que em 2014

o PSB entra terá mais quatro anos de mandato, pa-recia inevitável. Agora, com a

de vez na disposição do governador Eduardo Cam-pos para disputar o Planalto nesse

oposição ao mesmo ano, precisando portanto de umpalanque em cada unidade da

Buriti. Federação, fica ainda mais do que inevitável.

Crise diplomática

O líder do bloco PT-PRB na Câmara Legislativa,

Chico Vigilante, não gostou nada, mas nadinha mes-mo, das críticas feitas pela respeitada revista bri-tânica The Economist, à economia brasileira.Acusou o governodeexcessiva interferência no mer-cado. Chico Vigilante não deixou por menos.Afirmou que, "ao qualificar a chefe de estado de umanação estrangeira de intrometida-chefe, no caso re-ferindo-se à presidente Dilma e às intervenções doEstado no mercado brasileiro, os editores da revistaestão abrindo portas para uma crise diplomática in-ternacional".

Prévias são lecomendadas

De qualquer forma, o senador acha que uma can-didatura deve ser precedida de prévias. Qualquer fi-liado poderia fazer suas indicações, até mesmo apoioa nome de outro partido.

tá falado

Sou um admirador de Wasny de Roure. Tão ad-mirador que, se não tivesse de votar em mim paradistrital, votaria nele. Mas, numa escolha parapresidira Câmara, não se trata apenas de nomes,mas na alternância. Ela, sim, é que pesa a favor daconstrução da unidade.

Um problema já resolvido

Um problema de assentamento já foi resolvido pelaSecretaria deRegularização dos Condomínios. O de-la própria. A partir desta segunda-feira, terá casa pró-pria, na 509 Norte, frente para a W-3 Norte. A novasede abrigará, em definitivo, todos os órgãos da Se-cretaria de Condomínios, que até aqui, funcionavam,precariamente, nas dependências cedidas pelo DF-Trans. Haverá inauguração, com pompa ecircunstância, já previstas as presenças dos distritaisAgaciel Maia, Olair Francisco, Rôney Nemer. Dou-tor Michel e Wellington Luis, que se consideram osresponsáveis pela criação da secretaria.

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08 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Jornal de Brasília

cni.empauta.com pg.441

Continuação: Do alto da torre

Wellington Luiz,

distrital, mostrando que a unidade pregada por seupartido, o PPL, subordina-se a outras considerações

Barcellos da vez

Perguntaram ontem ao distrital Wellington Luiz seele aceitaria ser o Fábio Barcellos da vez. Não eraapenas uma referência à busca de um grupo de dis-

tritais por alguém que, como Barcellos há seis anos.possa emparedar oescolhido dogovernador para pre-sidente daCâmara.EqueWellington já foio sucessordeBarcellosoutra vez, então como presidentedo sin-dicato representativo dos policiais civis. O deputadonão negou fogo. Avisou que nào estava colocandoseu nome. Mas disse que cumpre missões.

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08 de dezembro de 2012CNI

BOL - Notícias

cni.empauta.com pg.442

Dois pesos, duas medidasBRASIL

Osresultados frustrantes do PIB parecem ter elevadoa temperatura da luta de classes em Brasília. Nesta se-mana, enquanto o empresariado, reunido no 7º En-contro Nacional da Indústria, aproveitou a marébaixa para pressionar em favor de mudanças na le-gislação trabalhista, as centrais sindicais foram aoPlanaltobater o péem tornodaemendaqueprevê are-dução do fator previdenciário.

Por hora, o capital levou a melhor. Antes mesmo decomparecer à reunião dos industriais no AuditórioUlysses Guimarães, a presidente Dilma Rousseff re-solveu ampliar o número de setores desonerados decontribuir com a Previdência sobre a folha de pa-gamento. Atendeu, assim, como ocorre desde abril,ao ponto 55 das "101 propostas para modernizaçãotrabalhista", preparadas pela CNI para a re-cém-encerrada conferência. Desta vez, foi be-neficiada a construção civil, a um custo previsto dequase R$ 3 bilhões para o Tesouro em 2013.

O tratamento dispensado ao trabalho foi menos ge-neroso. Recebidos na Secretaria-Geral da Pre-sidência, os sindicalistas, que pretendiam pressionarDilma a apoiar o projeto em favor dos aposentados,saíram do palácio de mãos vazias. Pior: por in-fluência do governo, o presidente da Câmara, MarcoMaia, decidiu adiar o assunto para 2013, frustrando omovimento, que defendia a votação ainda neste ano.

O pomodadiscórdia é,como quasesempre, o destinodos fundos públicos. Ao diminuiracarga quepesaso-bre as empresas, aumenta-se o mal denominado"rombo" da Previdência. Para evitá-lo, o Tesouro ar-ca com a diferença, ou seja, a sociedade paga paraque os empresários economizem, como argumentoua CUT em 2011.

Mas também o pleito dos assalariados --revogação,mesmo que parcial, da medida que, em 1999, reduziuo valor de aposentadorias-- acarreta acréscimo nogastoprevidenciário.A conta, em última análise, cai-ria igualmente nas costas do Estado. Em resumo, ca-da um puxa a brasa para a sua sardinha. No caso dossindicatos, entretanto, a equipe econômica ar-gumenta que o buraco produzido nas finanças doINSS seria insuportável.

Na prática, o Executivo age como se tivesse in-corporado o argumento capitalista de que é ne-cessário reduzir o custo da mão de obra paradesbloquear os investimentos no Brasil.

É em nome do mesmo raciocínio que os meios em-presariais retomaram a perene tentativa de fle-xibilizar as disposições trabalhistas de modo a dar aoinvestidor maior "segurança jurídica". Em outras pa-lavras, diminuir as restrições que a lei brasileiraimpõe no trato com o trabalhador. Ospróximos roun-ds prometem.

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08 de dezembro de 2012CNI

O Fluminense Online

cni.empauta.com pg.443

Dilma: governo não recuará da decisão de reduzirpreço da energia

PLANTÃO/PAÍS

A presidenta Dilma Rousseff disse na última quar-ta-feira, em evento organizado pela ConfederaçãoNacional da Indústria (CNI ),que o governo federalmanterá a redução das tarifas de energia elétrica nopaís. "Reduzir o preço da energia é uma decisão daqual o governo federal não recuará, apesar de la-mentar profundamente a imensa falta de sen-sibilidade daqueles que não percebem a importânciadisso", destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7ºEncontroNacionalda Indústria, noCentro deCon-venções Ulysses Guimarães, em Brasília. Ela ex-

plicou que a redução das tarifas elétricas é uma dasações mais importantes para a redução de capital, le-vando, consequentemente, à diminuição dos custosde investimentos e ao crescimento sustentável dopaís.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma re-dução média no valor das tarifas de energia à po-pulação de 20,2%. No entanto, a diminuição deve serinferior (até 16,7%) devido àrecusa dealgumas com-panhias de aderir à proposta do governo.

Agência Rio

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09 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Revista IstoÉ Dinheiro

cni.empauta.com pg.444

Uma injeção de R$ 165 bilhõesECONOMIA

Para responder ao PIB minguado do terceiro tri-mestre, governo anuncia um pacote de incentivos pa-ra o setor privado com uma direção bem definida:retomar investimentos

Por Denize BACOCCINA e Guilherme QUEIROZ

Aumentar os investimentos nos próximos meses tor-nou-se prioridade absoluta do governo federal, de-pois do pálido crescimento do PIB no terceirotrimestre, de 0,6%, divulgado na segunda-feira 3. Adeterminação do Palácio do Planalto ficou clara nodiscurso da presidenta Dilma Rousseff, que usou apalavra "investimento" 19 vezes durante seu dis-curso de 36 minutos, na abertura do Encontro Na-cional da Indústria, na quarta-feira 5, em Brasília."O Brasil precisa de uma taxa de investimento ele-vada e isso só ocorrerá se tivermos uma participaçãoda indústria muito significativa", disse a presidenta.Poucas horas depois, o ministro da Fazenda, GuidoMantega, anunciou a prorrogação, até o fim de 2013,do Programa de Sustentação do Investimento (PSI),com linhas de crédito subsidiadas para aquisição debens de capital, importante indicador da formaçãobruta de capital fixo (FBCF). "O investimento tem decrescer mais que 8% para termos um crescimento doPIB mais vigoroso", disse Mantega, que assegurouuma linha de crédito de R$ 100 bilhões para a comprade maquinários, incluindo caminhões e ônibus, alémde bancar programas de inovação.

A meta do governo, segundo o ministro da Fazenda, éelevar a taxa de investimento para algo próximo aos20% do PIB em 2013, eenterrardevez o resultado pí-fio do terceiro trimestre, que ficou em apenas 18,7%do PIB, o pior nível desde 2009. Mantega, porém,buscou reforçar a mensagem de que "a reação já co-meçou". Para não deixar dúvidas a respeito, o go-verno tirou da gaveta, na semana passada, um pacotede bondades, que inclui incentivos para a mo-dernização dos portos, que vão atrair R$ 64,4 bilhões

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09 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

Revista IstoÉ Dinheiro

cni.empauta.com pg.445

Continuação: Uma injeção de R$ 165 bilhões

em investimentos, a garantia da prometida queda naconta de energia elétrica (leia reportagem aqui), euma menor restrição à entrada de dólares no País, pa-ra estimular o setor privado a buscar crédito no mer-cado externo.

Paradinamizar ainda mais aeconomia, o governoco-locou em campo, novamente, a desoneração da folhadepagamentos,que já havia contemplado 40 setores -dos quais 25 entram em vigor em janeiro. Agora, foi avez da construção civil, setor que representa 5,8% doPIB, cujo crescimento de apenas 1,2% nos últimos12 meses frustrou expectativas, depois de uma ex-pansão forte nos anos anteriores. A mudança na basede cálculo da contribuição para a Previdência - de20% sobre os salários para 2% do faturamento - vairepresentar uma economia de R$ 2,85 bilhões para osetor, somente em 2013. "Os incentivos recuperam arentabilidade e reduzem o principal componente decusto das empresas", diz José Carlos Martins, vi-ce-presidente da Câmara Brasileira da Indústria daConstrução Civil (Cbic). A novaregra entra em vigorem 90 dias.Paraos outros 40 setores, aeconomia seráde R$ 12,8 bilhões em um ano.

Ao todo, o PSI, o pacote de portos e o incentivo àconstrução representam uma injeção de R$ 165 bi-lhões para manter o ritmo de recuperação, que já co-meçou neste último trimestre. Na quarta-feira 5, opresidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmouque a redução nas taxas de juros de 5,5% para 2,5%do PSI, feita em setembro, já atiçou o apetite das em-presas por crédito. "Em novembro, os empréstimosliberados chegaram a R$ 7,4 bilhões, frente aos R$5,5 bilhões concedidos, em média, até agosto", disseCoutinho. Para o ano, a projeção do BNDES é de que

os empréstimos pelo PSI cheguem a R$ 80 bilhões."O investimento é a mola dinamizadora da eco-nomia", afirmou.

Com mais crédito na praça e a taxas menores, os em-presários já se animaram a tirar do papel projetos queestavam engavetados, à espera de sinais mais pro-missores deretomada dos negócios no Brasil eno Ex-terior. Em outubro, a produção industrial cresceu0,9% em relação a setembro, de acordo com a Pes-quisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE. Em relaçãoa outubro do ano passado, a alta é de 2,2%, indicandoo iníciodaretomada deuma atividade quepassou boaparte do ano sofrendo com a concorrência dos im-portados. O setor de máquinas e equipamentos, quetinha recuado 9,4% nos dois meses anteriores, cres-ceu 6,3% em novembro. "Sinto mais otimismo doempresariado, mais vontade de investir", diz o pre-sidente da Confederação Nacional da Indústria(CNI ),Robson Andrade. A entidade já projeta umcrescimento de 4% para a economia no próximo ano,com uma expansão de 4,1% na indústria.

Na avaliação do economista Eduardo Giannetti daFonseca, professor do Insper, de São Paulo, houveum acerto com a alteração do foco da política eco-nômica para o estímulo ao investimento. "O governoachou que poderia replicar a fórmula de estímulo aoconsumo, adotada depois da crise de 2009, mas per-cebeu que não surtiria efeito", diz. Para Giannetti daFonseca, a somatória de conta de luz mais barata, de-sonerações da folha de pagamento e concessão da in-fraestrutura - como rodovias, portos e aeroportos - àiniciativa privada devem contribuir para um 2013mais promissor.

Page 446: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

09 de dezembro de 2012CNI

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.446

Reforma em retalhos - Brasília-DFBRASÍLIA-DF

por Luiz Carlos Azedo » [email protected]

Reforma em retalhos

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )or-ganiza um grande lobby no Congresso para fazeruma reforma trabalhista em retalhos, isto é, a partirda apresentação de 101 propostas de modificação daConsolidaçãodas Leis do Trabalho(CLT) aprovadasno Encontro Nacional da Indústria. Su-postamente, pretende pôr fim a "irracionalidades" nalegislação. As centrais sindicais se opõem às mu-danças.

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São 65 projetos de lei, três projetos de lei com-plementar, cinco PECs (proposta de emenda à Cons-tituição), 13 atos normativos, sete revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho (TST),seis decretos, cinco portarias e duas normas de re-gulamentação (NR) do Ministério do Trabalho queos empresários pretendem emplacar. A CNI queraproveitar os esforços do governo em retomar o cres-cimento para mudar a legislação trabalhista no Con-gresso. Acretida que a estagnação da indústria e ofantasma do desemprego quebrarão as resistências.

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Uma das "irracionalidades" detalhadas pela CNI é oartigo 244 da CLT, o instituto de "sobreaviso", queconcedia hora extra aos ferroviários como com-pensação por ficarem "presos" em casa na década de1930, quandonãohavia telefone, àespera deserviçosimprevistos. A Justiça do Trabalho até hoje con-dena empresas pela falta de pagamento do "so-breaviso".

Questão fechada// O vice-presidente Michel Temerconvocou uma reunião da cúpula do PMDB para

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09 de dezembro de 2012CNI

Correio Braziliense

cni.empauta.com pg.447

Continuação: Reforma em retalhos - Brasília-DF

amanhã com a finalidade de fechar questão a favor daaprovação da medida provisória que renova as con-cessões de energia elétrica e reduz em 20% as tarifasde luz. Quer enquadrar o deputado Eduardo Cunha(PMDB-RJ), que encabeça o lobby das con-cessionárias na bancada do PMDB.

Grandes casos

O jurista LuísRoberto Barroso lançadois livrosama-nhã, no Le Jardin Clube de Golfe, em Brasília. Contaos bastidores de casos famosos em que atuou, comoanencefalia, uniões homoafetivas e pesquisas comcélulas tronco. Num dos "causos", revela que, após oacolhimentodaação contra o nepotismo no Poder Ju-diciário, foi despachar com um desembargador. En-cerrada a conversa, ao levá-lo à porta, o magistradolhe disse ao ouvido: "Até dias atrás, minha mulhertrabalhava aqui no gabinete. Bom, graças ao senhor,agora estou livre desse, digamos assim, controle ex-terno da magistratura".

Tarifas à parte

Velho amigo da presidente Dilma Rousseff, o se-cretário de Energia do governo de São Paulo, o tu-cano José Aníbal (foto ), lidera a reação tucana àmedida privisória que prorroga as concessões deenergia: "Nós não somos contra o plano do governofederal de reduzir o preço das contas de luz. O quenão podemos aceitar são as regras e os métodos ado-tados", afirma. No Congresso, articula-se a pror-rogação do prazo para os tucanos aderirem àrenovação das concessões.

Cassação É imprevisível o resultado da votação doSupremo Tribunal Federal (STF) sobre a cassaçãoimediatados mandatos dos deputados João PauloCu-

nha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e PedroHenry (PP-MT), condenados a perda dos direitos po-líticos na Ação Penal 470, o nome formal do men-salão. A votação está um a um e ainda faltam seteministros avotar. O julgamento recomeçaráamanhã.

Fora da garrafa

O presidente do Senado, José Sarney (foto ),do PM-DB-AP, decidirá napróxima terça-feirase o veto par-cial de Dilma ao projeto que trata dos royalties dopetróleo deve ser tratado com urgência no Con-gresso. Apesar da posição contrária do governo, aderrubada do veto é uma ameaça real. A maioria es-magadora dos deputados e senadores quer que aredistribuição dos recursos do petróleo alcance asáreas que já estão licitadas. Somente as bancadas doRio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo se opõem.

Crack

O governo federal investirá no combate ao crack noDistrito Federal (com repasses e aplicação direta)cerca de R$ 42,2 milhões

Mercado/ Novo prefeito de Vitória, Luciano Re-zende (PPS), aumentará os salários dos secretáriosmunicipais para conseguir formar sua equipe. Amaioria dos profissionais que estão na iniciativa pri-vada não aceita trabalhar para a prefeitura ganhandoem torno de R$ 8 mil. O município tem a maior re-ceita per capita das capitais.

Fiocruz/ Em 112 anos de história da FundaçãoOswaldo Cruz (Fiocruz), pela primeira vez uma mu-lher disputa a presidência da instituição: Tania Araú-jo-Jorge, pesquisadora brasileira no campo dasdoenças infecciosas e diretora da fundação por dois

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09 de dezembro de 2012CNI

Correio Braziliense

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Continuação: Reforma em retalhos - Brasília-DF

mandatos consecutivos, foi eleita para compor a listatríplice a ser apresentada à presidente Dilma Rous-sef.

Despedida/ O prédio onde funciona a Seccional daOAB do Rio de Janeiro ganhará o nome do falecido

jurista SobralPinto. Ícone daadvocacia nacional, seunome foiaprovado por aclamação em outubroúltimopelos integrantes do conselho seccional. IniciativadeWadih Damous, que deixa a presidência da entidadeapós seis anos.

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09 de dezembro de 2012CNI

Blog Luis Nassif

cni.empauta.com pg.449

O PIB e a luta de classes no BrasilLUÍS NASSIF

Por Marco Antonio L.

Da Folha

Dois pesos, duas medidas, por André Singer

Osresultados frustrantes do PIB parecem ter elevadoa temperatura da luta de classes em Brasília. Nesta se-mana, enquanto o empresariado, reunido no 7º En-contro Nacional da Indústria, aproveitou a marébaixa para pressionar em favor de mudanças na le-gislação trabalhista, as centrais sindicais foram aoPlanaltobater o péem tornodaemendaqueprevê are-dução do fator previdenciário.

Por hora, o capital levou a melhor. Antes mesmo decomparecer à reunião dos industriais no AuditórioUlysses Guimarães, a presidente Dilma Rousseff re-solveu ampliar o número de setores desonerados decontribuir com a Previdência sobre a folha de pa-gamento. Atendeu, assim, como ocorre desde abril,ao ponto 55 das "101 propostas para modernizaçãotrabalhista", preparadas pela CNI para a re-cém-encerrada conferência. Desta vez, foi be-neficiada a construção civil, a um custo previsto dequase R$ 3 bilhões para o Tesouro em 2013.

O tratamento dispensado ao trabalho foi menos ge-neroso. Recebidos na Secretaria-Geral da Pre-sidência, os sindicalistas, que pretendiam pressionarDilma a apoiar o projeto em favor dos aposentados,saíram do palácio de mãos vazias. Pior: por in-fluência do governo, o presidente da Câmara, MarcoMaia, decidiu adiar o assunto para 2013, frustrando omovimento, que defendia a votação ainda neste ano.

O pomodadiscórdia é,como quasesempre, o destinodos fundos públicos. Ao diminuiracarga quepesaso-bre as empresas, aumenta-se o mal denominado"rombo" da Previdência. Para evitá-lo, o Tesouro ar-ca com a diferença, ou seja, a sociedade paga paraque os empresários economizem, como argumentoua CUT em 2011.

Mas também o pleito dos assalariados --revogação,mesmo que parcial, da medida que, em 1999, reduziuo valor de aposentadorias-- acarreta acréscimo nogastoprevidenciário.A conta, em última análise, cai-ria igualmente nas costas do Estado. Em resumo, ca-da um puxa a brasa para a sua sardinha. No caso dossindicatos, entretanto, a equipe econômica ar-gumenta que o buraco produzido nas finanças doINSS seria insuportável.

Na prática, o Executivo age como se tivesse in-corporado o argumento capitalista de que é ne-cessário reduzir o custo da mão de obra paradesbloquear os investimentos no Brasil.

É em nome do mesmo raciocínio que os meios em-presariais retomaram a perene tentativa de fle-xibilizar as disposições trabalhistas de modo a dar aoinvestidor maior "segurança jurídica". Em outras pa-lavras, diminuir as restrições que a lei brasileiraimpõe no trato com o trabalhador. Ospróximos roun-ds prometem.

ANDRÉ SINGER escreve aos sábados nesta co-luna.

[email protected]

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10 de dezembro de 2012CNI | Pronatec

Gazeta do Sul

cni.empauta.com pg.450

Presidente Dilma inaugura campus do IFSul emBrasíliaEDUCAÇÃO

O campus Venâncio Aires do Instituto Fe-deral-sul-rio-grandense (IFSul) foi inaugurado pelapresidente de República Dilma Rousseff na quar-ta-feira, em Brasília. A solenidade ocorreu durante aabertura do 7º Encontro Nacional da Indústria(Enai )e marcou a oficialização das atividades de 35unidades de institutos federais. O diretor-geral docampus Venâncio Aires, Marcelo Bender Machado,participou da cerimônia com o vice-prefeito de Ve-nâncio Aires, Giovane Wickert; o reitor do IFSul,Antônio Carlos Barum Brod; e o diretor do IFSul Ba-gé, Idilio Victoria.

Paraoficializar a inauguração dos institutos, cada umrecebeuuma placadapresidente.De acordo com Ma-chado, no início do próximo ano letivo, o IFSul Ve-nâncio Aires terá uma cerimônia de colocação daplaca, com a participação de servidores, alunos, re-

presentantes do município e da comunidade. Para odiretor, esse é um momento importante para a ins-tituição, pois oficializa o início das atividades,depois de toda a luta para a conclusão do campus.

O IFSul Venâncio Aires iniciou as atividades letivasem 2011, mesmo antes da conclusão dos prédios.Nesse primeiro ano, concentrou os trabalhos ad-ministrativos em uma sala cedida pela Prefeitura, noParque Municipal do Chimarrão. Já as aulas ocor-reram nas escolas estaduais Montedas Tabocas eCô-nego Albino Juchem, que cederam salas de aula parao instituto, e na Universidade de Santa Cruz do Sul(Unisc). No iníciodeste ano,aescola federalpassou afuncionar em local próprio e, hoje, conta com quase600 alunos, entre estudantes de cursos técnicos in-tegrados e subsequentes ao ensino médio, Educaçãoa Distância, Programa Mulheres Mil e Pronatec.

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10 de dezembro de 2012CNI | Armando MonteiroO Povo - Ceará

cni.empauta.com pg.451

O povo economiaO POVO ECONOMIA

ISS com alíquota mínima

Com a redução do Fundo de Participação dos Mu-nicípios (FPM). está sendo criada uma estratégia pa-ra tornar as cidades mais independentes dastransferências do governo federal. A proposta foi es-tudada por quase um ano pela Associação Brasileiradas Secretarias deFinanças das Capitais(Abrasf). pe-la Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e pelaAssociação Brasileira da indústria Gráfica (A-bigraf). A versão definitiva da proposta foiapresentada pelo senador Romero Jucá (PMD8-RR)no dia 30 de outubro, através do projeto de lei com-plementar n° 386/2012. O projeto está atualmente naComissão de Assuntos Econômicos (CAE) e tem co-morelatoro senadorArmandoMonteiro (PTB-PE).Pela proposta,o ImpostoSobre ServiçosdeQualquerNatureza (ISS). que representa a principal fonte ar-recadação dos municípios, terá uma alíquota mínima

que pode transitar entre 2% e 5% em todo o País.Além disso, também serão corrigidas distorções co-mo os problemas de bitributação. Hoje, o secretáriode Finanças de Fortaleza. Alexandre Cialdini, quetambém preside a Abrasf, terá um encontro em Bra-sília com o senador Armando Monteiro para dis-cutir as mudanças para os municípios.

PARA LER

Brasil Pós-crise - agenda para a próxima década

Autores: Fábio Giambiagi e Octavio de Barros (or-ganizadores)Resumo: acoletânea tentaampliar o de-bate sobre o que é necessário fazer para sustentar ocrescimento, mesmo com a crise internacional. Osautores colocam que os agentes econômicos e a co-munidade financeira internacional buscam algum si-nal de que a crise vai chegar ao seu fim. Enquantoisso. segundo os autores, no Brasil falta uma pro-posta viável para que o crescimento seja sustentável.Editora: Elsevier - Campus

ISS1

CORREÇÃO NA ÁREA DE LEASING

Alexandre Cialdini explica que o projeto cria essamargem de alíquota para acabar com a guerra fiscalentre as cidades, cabendo a cada município es-tabelecer a alíquota mais conveniente, mas dentro decritérios mais rigorosos. Hoje, por exemplo, um dosproblemas mais comuns de perda de receita entre osmunicípios está no setor de leasing. Atualmente,80% da arrecadação do segmento estão centradas emquatro cidades, todas elas da Grande São Paulo (Ba-rueri, Osasco, São Bernardo do Campo e Poá). A ex-plicação para essa migração de receita é simples:essas cidades cobram ISS com alíquotas que variamentre 0.1% e 0,2%.

Page 452: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

10 de dezembro de 2012CNI | Armando MonteiroO Povo - Ceará

cni.empauta.com pg.452

Continuação: O povo economia

Ou seja: o contribuinte quemora em Fortaleza éaten-dido na capital cearense, mas o imposto é transferidopara quem cobra menos. Com o projeto, mesmo quehaja um deslocamento do tributo, deve ser paga a di-ferença para a cidade na qual ocorre a operação.

"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acon-tecem"

Oscar Niemeyer (1907-2012). arquiteto brasileiro

IMPOSTO SOBRE AS "OPERAÇÕES EM NU-VENS"

Outra novidade importante: a área de "computaçãoem nuvens" também passa aser tributada. A propostaem tramitação no Senado vai reformular a Lei Com-plementar (LC) n° 116, de 31 de julho de 2003. e co-loca outros setores que ganharam relevância com asmudanças macroeconômicas. As atividades de tec-nologia estão entre eles. Pelos dados fornecidos pelaAssociação Brasileira das Empresas de Tecnologiada Informação e Comunicação (Brasscom). o mer-cado cresceu 61% nos últimos três anos. O segmentomovimentou US$ 96 bilhões m 2011 e. para 2012. osetor projeta crescimento de 12% a 13%.

ISS 3

MELHORA DA ARRECADAÇÃO

Alexandre Cialdini informa que a área de serviços re-presenta hoje 67% do Produto Interno Bruto(PIB) dopaís. Existe projeção de um aumento maior, che-gando a 70% em poucos anos e passando para 82%em 2036. Entre o primeiro e O segundo trimestre de2012, o segmento de serviços subiu 0,7% no Pais(descontando-se os efeitos sazonais). Portanto, osmunicípios deverão ser fortalecidos como uma ar-recadação mais gorda.No casodeFortaleza. Cialdiniexplica que as projeções de crescimento ainda estãosendo fechadas.

ISS 4

CORREÇÃO DE DISTORÇÕES

A área gráfica também será beneficiada com a apro-vação da nova lei. O projeto corrige distorções e se-para o que é serviço do que é indústria. Atualmente,ocorre uma bitributação na área, com a cobrança deISS e ICMS. devido à falta de clareza sobre a atuaçãodo setor. Alexandre Cialdini conta que. para a ela-boração da proposta que pode ser transformada emlei. foram contratados auditores para fazer avaliaçãodos pleitos e costurado um acordo com o Confaz. Pe-la nova proposta, o setor gráfico pagará somente IC-MS. devendo ficar isento do ISS.

TENDÊNCIAS

INDÚSTRIA NO FUTURO

O presidente da Federação das indústrias. RobertoMacedo, pretende fechar parceria com a Federaçãodas Indústrias do Paraná (Fiep )para implantar oprojeto "Setores Portadores de Futuro do Ceará". Oprograma deve seguir os moldes do que foi realizadono Paraná e pretende analisar o futuro da indústria.Serão identificados os setores, atividades e áreas es-tratégicas de desenvolvimento que possam melhorara posição no comércio internacional. No caso doParaná, foram identificadas as tendências tec-nológicas, econômicas e industriais internacionais,num horizonte de dez anos.

Roberto Macedo participou do 7° Encontro Na-cional da Indústria (Enai )acompanhado do diretordo Senai/CE. Fernando Nunes: do diretor financeirodo Sistema Fiec. José Carlos Gama; e do diretor cor-porativo do Instituto de Desenvolvimento Industrialdo Ceará (indi), Carlos Matos. Eles visitaram na úl-tima sexta-feira a Federação das Indústrias do Es-tado do Paraná (Fiep ).em Curitiba, econheceram oProjeto Observatórios Sesi- Senai - IEL .

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10 de dezembro de 2012CNI | Armando MonteiroO Povo - Ceará

cni.empauta.com pg.453

Continuação: O povo economia

®

RÁDIO

Rádio

O POVO Economia da Rádio

OPOVO/CBN

(FM 95.5) a

partir das 14 horas. Destaque para o quadro "Sobe eDesce da Economia", com o jornalista Nazareno Al-buquerque.

01

RELAÇÃO COM O INVESTIDOR

A Oi ganhou o troféu de melhor site global de Re-lações com investidores do setor de te-lecomunicações pela IR Global Rankings (IRGR)and Awards. A companhia recebeu ainda o troféu demelhor evoluçãoem relatório anual online eficou en-tre os cinco melhores web- sites de Relações com In-vestidores, na América Latina.

Page 454: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

10 de dezembro de 2012CNI | Armando Monteiro

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.454

ISS com alíquota mínimaO POVO ECONOMIA

Com a redução do Fundo de Participação dos Mu-nicípios (FPM), está sendo criada uma estratégia pa-ra tornar as cidades mais independentes dastransferências do governo federal. A proposta foi es-tudada por quase um ano pela Associação Brasileiradas Secretarias deFinanças das Capitais(Abrasf), pe-la Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e pelaAssociação Brasileira da Indústria Gráfica (A-bigraf). A versão definitiva da proposta foiapresentada pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR)no dia 30 de outubro, através do projeto de lei com-plementar nº 386/2012.

O projeto está atualmente na Comissão de AssuntosEconômicos (CAE) e tem como relator o senadorArmando Monteiro (PTB-PE). Pela proposta, o Im-posto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS),que representa a principal fonte arrecadação dos mu-nicípios, terá uma alíquota mínima quepode transitarentre 2% e 5% em todo o País. Além disso, tambémserão corrigidas distorções como os problemas de bi-tributação.

Hoje, o secretário de Finanças de Fortaleza, Ale-xandre Cialdini, que também preside a Abrasf, teráum encontro em Brasília com o senador ArmandoMonteiro para discutir as mudanças para os mu-nicípios.

ISS 1

Correção na área de leasing

Alexandre Cialdini explica que o projeto cria essamargem de alíquota para acabar com a guerra fiscalentre as cidades, cabendo a cada município es-tabelecer a alíquota mais conveniente, mas dentro decritérios mais rigorosos. Hoje, por exemplo, um dosproblemas mais comuns de perda de receita entre osmunicípios está no setor de leasing.

Atualmente, 80% da arrecadação do segmento estãocentradas em quatro cidades, todas elas da GrandeSão Paulo (Barueri, Osasco, São Bernardo do Cam-po e Poá). A explicação para essa migração de receitaé simples: essas cidades cobram ISS com alíquotasque variam entre 0,1% e 0,2%.

Ou seja: o contribuinte quemora em Fortaleza éaten-dido na capital cearense, mas o imposto é transferidopara quem cobra menos. Com o projeto, mesmo quehaja um deslocamento do tributo, deve ser paga a di-ferença para a cidade na qual ocorre a operação.

ISS 2

Imposto sobre as "operações em nuvens"

Outra novidade importante: a área de "computaçãoem nuvens" também passa aser tributada. A propostaem tramitação no Senado vai reformular a Lei Com-plementar (LC) nº 116, de 31 de julho de 2003, e co-loca outros setores que ganharam relevância com asmudanças macroeconômicas.

Asatividades detecnologia estão entre eles. Pelos da-dos fornecidos pela Associação Brasileira das Em-presas de Tecnologia da Informação e Comunicação(Brasscom), o mercado cresceu 61% nos últimos trêsanos. O segmento movimentou US$ 96 bilhões m2011 e, para 2012, o setor projeta crescimento de12% a 13%.

ISS 3

Melhora da arrecadação

Alexandre Cialdini informa que a área de serviços re-presenta hoje 67% do Produto Interno Bruto(PIB) dopaís. Existe projeção de um aumento maior, che-gando a 70% em poucos anos e passando para 82%em 2036. Entre o primeiro e o segundo trimestre de

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10 de dezembro de 2012CNI | Armando Monteiro

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.455

Continuação: ISS com alíquota mínima

2012, o segmento de serviços subiu 0,7% no País(descontando-se os efeitos sazonais). Portanto, osmunicípios deverão ser fortalecidos como uma ar-recadação mais gorda.No casodeFortaleza, Cialdiniexplica que as projeções de crescimento ainda estãosendo fechadas.

ISS 4

Correção de distorções

A área gráfica também será beneficiada com a apro-vação da nova lei. O projeto corrige distorções e se-para o que é serviço do que é indústria. Atualmente,ocorre uma bitributação na área, com a cobrança deISS e ICMS, devido à falta de clareza sobre a atuaçãodo setor. Alexandre Cialdini conta que, para a ela-boração da proposta que pode ser transformada emlei, foram contratados auditores para fazer avaliaçãodos pleitos e costurado um acordo com o Confaz. Pe-la nova proposta, o setor gráfico pagará somente IC-MS, devendo ficar isento do ISS.

Indústria no futuro

O presidente da Federação das Indústrias, RobertoMacedo, pretende fechar parceria com a Federaçãodas Indústrias do Paraná (Fiep) para implantar o pro-jeto "Setores Portadores de Futuro do Ceará". O pro-grama deve seguir os moldes do que foi realizado noParaná epretendeanalisaro futuroda indústria. Serãoidentificados os setores, atividades e áreas es-tratégicas de desenvolvimento que possam melhorara posição no comércio internacional. No caso doParaná, foram identificadas as tendências tec-nológicas, econômicas e industriais internacionais,num horizonte de dez anos.

Roberto Macedo participou do 7º Encontro Na-cional da Indústria (Enai )acompanhado do diretordo Senai/CE, Fernando Nunes; do diretor financeirodo Sistema Fiec, José Carlos Gama; e do diretor cor-porativo do Instituto de Desenvolvimento Industrialdo Ceará (Indi), Carlos Matos. Eles visitaram na úl-tima sexta-feira a Federação das Indústrias do Estadodo Paraná (Fiep), em Curitiba, e conheceram o Pro-jeto Observatórios Sesi- Senai - IEL .

PARA LER

Brasil Pós-crise - agenda para a próxima década

Fabio Giambiagi e Octavio de Barros (or-ganizadores)

a coletânea tenta ampliar o debate sobre o que é ne-cessário fazer para sustentar o crescimento, mesmocom a crise internacional. Os autores colocam que osagentes econômicos e a comunidade financeira in-ternacional buscam algum sinal de que a crise vaichegar ao seu fim. Enquanto isso, segundo os au-tores, no Brasil falta uma proposta viável para que ocrescimento seja sustentável.

Elsevier - Campus

"A gente tem que sonhar, senão as coisas não acon-tecem"

Oscar Niemeyer (1907-2012), arquiteto brasileiro

Rádio

O POVO Economia da Rádio OPOVO/CBN (FM95.5) a partir das 14 horas. Destaque para o quadro"Sobe e Desce da Economia", com o jornalista Na-

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10 de dezembro de 2012CNI | Armando Monteiro

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.456

Continuação: ISS com alíquota mínima

zareno Albuquerque.

OI

RELAÇÃO COM O INVESTIDOR

A Oi ganhou o troféu de melhor site global de Re-lações com Investidores do setor de te-lecomunicações pela IR Global Rankings (IRGR)

and Awards. A companhia recebeu ainda o troféu demelhor evoluçãoem relatório anual online eficou en-tre os cinco melhores websites de Relações com In-vestidores, na América Latina.

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11 de dezembro de 2012CNI

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.457

No final do ano, reformas entram em discussãoCAPA

BRASÍLIA

Os movimentos para a reforma de leis mul-tiplicam-se em todo o Brasil. Ontem, aConfederação Nacional da Indústria (CNI )ini-ciou uma cruzada contra o que chamou de "ir-racionalidades" da legislação trabalhista. A entidadeirá ao Congresso para pressionar por mudanças em2013, mesmo que sejam fatiadas. Em suas pregaçõesno Congresso, a entidade leva uma cartilha com 101propostas de modificação da Consolidação das Leisdo Trabalho (CLT) aprovadas no Encontro Na-cional da Indústria realizado naprimeira semana dedezembro.

A primeira "irracionalidade" apontada é a pre-valência do Poder Judiciário sobre convenções eacordos coletivos firmados entre empresas e sin-dicatos. Para a confederação, a invalidação de acor-

dos por parte da Justiça causa insegurança àsempresas.

Outra reforma debatida no Congresso éapolítica. Nodebate, estão as formas de financiamento público pa-ra campanha, que não impede corrupção.

Um dos mais críticos da proposta da reforma , que se-rá votada nesta semana na Câmara, é o deputado fe-deral Lincoln Portela (MG), do PR. Em entrevista aoDCI, ele afirma que doações de empresas deveriamser mais transparentes. "Por exemplo, uma empresaque financiasse um candidato a governador não de-veria ter obras naquele estado", apontou. "Quero sa-ber se, com o desgaste que a classe política tem, oeleitor ainda vai concordar em pagar as eleições."

Abnor Gondim

Especial Págs A4 e A8

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11 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.458

Reforma fatiadaOPINIÃO

A Confederação Nacional da Indús- tria (CNI )já co-meça a se movimentar no Congresso para forçar mu-danças nas leis trabalhista para o próximo ano. A tãosonhada reforma, segundo a entidade, pode ser feitade forma fatiada mesmo, a fim de conferir maiorcompetitividade da indústria. A CNI promete fazerpregações no Congresso e utiliza para isso uma car-tilha com 101 propostas de modificação da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT) aprovadas noEncontro Nacional da Indústria, realizado na pri-meira semana de dezembro.

A cartilha pretendepôr fim a"irracionalidades"na le-gislação e foi entregue ontem à presidente DilmaRousseff. A primeira "irracionalidade" apontada é aprevalência do Poder Judiciário sobre convenções eacordos coletivos firmados entre empresas e sin-dicatos ou trabalhadores. Para a confederação, a in-validação de acordos por parte da Justiça causa

insegurança jurídica às empresas. "Nosso objetivo écriar condições para o crescimento sustentado e ge-rar empregos de qualidade", afirmou o presidente daCNI, Robson Braga de Andrade, segundo quem,em momentoalgum,odocumento"101 Propostas pa-raModernização Trabalhista" defende redução desa-lário e de direitos do trabalhador.

Mas na prática o que se pretende é exatamente isso,redução de direitos, quando na verdade o que se de-veria buscar é redução dos custos da folha. Em tem-pos decrise, torna-se cada vez mais difícil manterumfuncionário que custa o dobro do que ganha.

Mas não se pode, em favor de uma maior pro-dutividade daindústria, deixar delado conquistas tra-balhistas importantes.

O fato é que a CNI vai ter de arregaçar as mangas esuar para conseguir convencer os parlamentares a to-mar medidas impopulares.

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11 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

DCI - Comércio, Indústria e Serviços

cni.empauta.com pg.459

CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLTLEGISLAÇÃO

Entidade entregou à presidente Dilma Rousseff umacartilha. Nela estarão problemas que limitam acompetitividade da indústria brasileira.

BRASÍLIA

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )or-ganiza um grande lobby no Congresso para fazeruma reforma trabalhista fatiada em 2013. A entidadevai fazer pregações no Congresso em defesa de umacartilha com 101 propostas de modificação da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT) aprovadas noEncontro Nacional da Indústria, realizado na pri-meira semana de dezembro.

A cartilha, que pretende pôr fim a "irracionalidades"na legislação, foi entregue à presidente Dilma Rous-seff. A primeira "irracionalidade" apontada é a pre-valência do Poder Judiciário sobre convenções e

acordos coletivos firmados entre empresas e sin-dicatos ou trabalhadores. Para a confederação, ainvalidação de acordos por parte da Justiça causa in-segurança para as empresas.

"Nosso objetivo é criar condições para o crescimentosustentado e gerar empregos de qualidade", afirmouo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.Segundo ele, em momento algum, o documento '101Propostas para Modernização Trabalhista' defenderedução de salário e de direitos do trabalhador.

No documento estão 65 projetos de lei, 3 projetos delei complementar, 5 PECs (proposta de emenda àConstituição), 13 atos normativos, sete revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho, seis de-cretos, cinco portarias e duas normas de re-gulamentação (NRs) do Ministério do Trabalho. ACNI também sugere a transferência para o sistemaprevidenciário de gastos com pagamento de metadedos salários devidos a funcionários que são ex-pre-sidiários. Também quer a isenção da contribuiçãoprevidenciária durante a licença-maternidade e atransferência para o INSS de todos os outros en-cargos respectivos, como FGTS e pagamento pro-porcional de férias e 13º salário.

A cartilha sugere regulamentar jornadas de trabalhode até 12 horas diárias com compensação semanal oumensal e intervalo legal mínimo entre as jornadas.Conforme o documento, a proposta visa adequar asjornadas às reais necessidades da empresa, com se-gurança jurídica.

A garantia do domingo como repouso semanal re-munerado e as folgas nos dias de feriado são igual-mente irracionais, de acordo com a proposta. Oempresariado alega que essa restrição tem impactona produção e na competitividade. Previsto desde1949, o descanso remunerado só pode ser alterado dodomingo para outro dia da semana em algumas ca-

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11 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Continuação: CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLT

tegorias. Outra medida polêmica apresentada pelaCNI é a permissão de terceirização de qualquer ati-vidade, que hoje é interpretada pelo movimento sin-dical e pelos juristas como vetada para atividadesconsideradas fim.

Para a CNI, a modernização trabalhista é fun-damental para garantir maior dinamismo à indústria.Nas contas da instituição, a produtividade do setorsubiu 0,9% entre 2006 e 2011. Já o salário médio emdólar e o custo unitário do trabalhador subiram51,5% e 52,8% no período, respectivamente. En-quanto a produtividade cresceu apenas 3,7% entre2000 e 2011, diz a CNI, o salário do trabalhador emdólar aumentou 103%. Na visão da entidade, o au-

mento da produtividade só virá com inovação, quedepende de qualificação do trabalhador e da reduçãodas chances de medidas que estimulem a me-ritocracia nas empresas serem questionadas na Jus-tiça.

Alegando "prejuízos" à imagem e o risco de ter res-trições aempréstimosnarede bancária para quem vaipara a "lista suja" do trabalho no Ministério, a CNIpropõe que sejam definidos critérios legais "a-dequados" para caracterizar o crime, bem como acriação de um "fundo antidesemprego", nos moldesdo FAT, custeado por trabalhadores.

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Indústria investe apesar das dificuldadesINDÚSTRIA

SÃO PAULO

A despeito do saldo negativo na balança comercial, osetor químico continua investindo. De acordo comAssociação Brasileira da Indústria Química (A-biquim), apenas a área de produtos de uso industrialreceberá investimentos de US$ 19,1 bilhões entre2011 e 2016. Apesar disso, a indústria não desiste dereduzir o déficit comercial histórico do setor, que sóneste ano deve bater um novo recorde , de US$ 28,1bilhões. A notícia acendeu a luz amarela na indústriaque vê na adoção do Regime Especial de Tributaçãoda Indústria Química (Reiq), esperado desde o pri-meiro semestre do ano, como urgente. Segundo a en-tidade, se as condições do mercado e dacompetitividade para as companhias que operam noPaísnãoforem alteradas, ovalor dodéficit poderá ba-ter na casa dos US$ 50 bilhões até o ano de 2020.

De acordo com o presidente do Conselho Diretor daentidade, Henry Slezynger, que também é o pre-sidente da Unigel, o ponto básico para o setor é termais competitividade por meio de menores custosde produção. Entre os aspectos estão o gás naturalcom menor preço para o uso da indústria química, as-sim como a redução da tributação para os in-vestimentos e logística mais eficiente. Segundo odocumento Pacto da Indústria Química, uma espéciede carta de intenções do setor, a perspectiva é de queas empresas investissem cerca de US$ 160 bilhões naampliação da capacidade instalada no Brasil.

Apesar das reclamações, o executivo destacou que jáé possível ver uma luz no fim do túnel com as me-didas de redução do preço da energia elétrica, que es-tá em curso com a redução de encargos e aperspectiva de fim da chamada Guerra dos Portos,que constituía em incentivos que determinados es-tados davam a importadores para usar a sua estruturacom descontos do Imposto de Circulação de Mer-cadoria e Serviços (ICMS).

Mesmo assim, na avaliação do executivo o setor pre-cisa mais. Essa é a mesma opinião do presidente deuma gigante do setor, a Braskem. Carlos Fadigas dis-se queainda nãoháuma sinalizaçãoclarapor parte dogoverno sobre o nível das importações no setor quí-mico no Brasil.

Um sinal dequeas condições do mercadoexterno po-dem ficar mais competitivas que o Brasil está no fatode que após o surgimento do gás de xisto nos EUA,outros países também começaram a prospectar esseinsumo que alavancou a retomada da indústria pe-troquímica naquela região. Slezynger citou pes-quisas até mesmo na Argentina e no Brasil, mas coma diferença de que por aqui, as empresas não de-monstram o real interesse em explorar essa fonte deenergia no médio prazo.

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Continuação: Indústria investe apesar das dificuldades

O presidente da Unigel lembrou durante o EncontroNacional da Indústria Química 2012, que a matériaprima nacional acaba competindo com as reservas deshale gas pelo mundo. "No Brasil já foram iden-tificados mais de 200 trilhões de pés cúbicos na Baciado Paraná, mas ainda há no Solimões e Parnaíbaáreas ainda não exploradas", disse ele. "As con-cessões dadas para a exploração de gás não es-timulam a procura dessas reservas considerando que,além de desenvolvê-las, seria necessária a logísticacom dutos e não há esforço no Brasil para o de-senvolvimento desta reserva , o esforço atual paradescoberta de gás tradicional", acrescentou ele.

Já o presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi, semostra mais otimista ao destacar que as medidas pro-postas pelo conselho de competitividade do setor,que conta com representantes do governo, acatou asdemandas das empresas. Para ele, o tripé entre a de-soneração de investimentos, melhor infraestrutura ematéria prima mais competitiva estão em análise,mas que a avaliação depende diretamente da decisãodo Ministério da Fazenda, por se tratar de redução daarrecadação.

Por este motivo, há um descasamento entre as per-spectivas federais e as do setor. A estimativa deSlezynger éadequeoReiq seja adotado em 2013.Po-rém, em Brasília, há informações de que possa ficarapenas para 2014, justamente pelo alto nível de de-sonerações já aplicado pelo governo e em função danecessidadedeo governoem alcançar o superávit pri-mário. O presidente executivo da Abiquim, Fer-nando Figueiredo, confirmou a razão pelo atraso,mas afirmou que houve uma reunião entre a entidadee representantes do governo no Conselho de Com-petitividade onde garantiram que a medida chega em2013 mesmo.

"Aguardamos as medidas para 2013 para que os in-vestimentos na área química, que estão em queda,possam ser feitos ainda esta década. A rapidez naaprovação será essencial na retomada dos in-vestimentos do setor", apontou o executivo. Para ele,se a previsão de crescimento no Brasil em 2013 seconfirmar no nível de 4%, a média de crescimento daindústria química ficará em torno de 5%, expansãoessa que deverá ser atendida pelo aumento das im-portações.

Balanço

A indústria química vendeu US$ 153 bilhões no anode2012, queda de2,7% em relação aos US$157,3 bi-lhões de 2011. Mas essa queda pode ser explicada pe-la valorização da moeda norte-americana, tanto que,em reais, o faturamento do setor é 12,4% maior que ode 2011, passando de R$ 260 bilhões para R$ 293 bi-lhões, conforme a entidade. Com esse resultado, oPaís fica com a sexta maior indústria química mun-dial.

Apesar do resultado, a perspectiva é de que o déficitdo setor bata um novo recorde ao crescer 12% emcomparação com o ano passado e alcancem US$ 28,1bilhões desde janeiro até o final deste mês. Dos seg-mentos da indústria, os maiores são os produtos deuso industrial é o responsável por quase metade dosnegócios com US$ 71,2 bilhões, produtos far-macêuticos (US$ 25,5 bilhões), fertilizantes (US$17,1 bilhões) e Higiene Pessoal, perfurmaria e cos-méticos (US$ 14, 3 bilhões). Os demais apre-sentaram faturamento abaixo de US$ 10 bilhões.

Investimento

O ritmo de investimentos da Braskem em 2013 será

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Continuação: Indústria investe apesar das dificuldades

pautado, principalmente, pela construção do ProjetoEtileno XXI, no México. Os investimentos em 2013podem superar o R$ 1,712 bilhão estimado para2012. Porém, se excluídos os desembolsos para oMéxico, os aportes devem apresentar retração namesma base. A explicação está na cautela que tempautado a companhia para 2013. "O con-servadorismo continua", destacou o presidente da

Braskem. O plano de investimentos prevê que R$260 milhões serão investidos no México ao longodeste ano, ou 15% dos desembolsos totais previstospara 2012.

Page 464: = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização: 5 e … · Brasília, 14 de janeiro de 2013 às 16h25 Seleção de Notícias = 7º ENCONTRO NACIONAL DA INDÚSTRIA = Realização:

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CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLTLEGISLAÇÃO

BRASÍLIA - A Confederação Nacional da In-dústria (CNI )organiza um grande lobby no Con-gresso para fazer uma reforma trabalhista fatiada em2013. A entidade vai fazer pregações n...

BRASÍLIA

A Confederação Nacional da Indústria (CNI )or-ganiza um grande lobby no Congresso para fazeruma reforma trabalhista fatiada em 2013. A entidadevai fazer pregações no Congresso em defesa de umacartilha com 101 propostas de modificação da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT) aprovadas noEncontro Nacional da Indústria, realizado na pri-meira semana de dezembro.

A cartilha, que pretende pôr fim a "irracionalidades"na legislação, foi entregue à presidente Dilma Rous-seff. A primeira "irracionalidade" apontada é a pre-valência do Poder Judiciário sobre convenções eacordos coletivos firmados entre empresas e sin-dicatos ou trabalhadores. Para a confederação, ainvalidação de acordos por parte da Justiça causa in-segurança para as empresas.

"Nosso objetivo é criar condições para o crescimentosustentado e gerar empregos de qualidade", afirmouo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.Segundo ele, em momento algum, o documento '101Propostas para Modernização Trabalhista' defenderedução de salário e de direitos do trabalhador.

No documento estão 65 projetos de lei, 3 projetos delei complementar, 5 PECs (proposta de emenda àConstituição), 13 atos normativos, sete revisões desúmulas do Tribunal Superior do Trabalho, seis de-

cretos, cinco portarias e duas normas de re-gulamentação (NRs) do Ministério do Trabalho. ACNI também sugere a transferência para o sistemaprevidenciário de gastos com pagamento de metadedos salários devidos a funcionários que são ex-pre-sidiários. Também quer a isenção da contribuiçãoprevidenciária durante a licença-maternidade e atransferência para o INSS de todos os outros en-cargos respectivos, como FGTS e pagamento pro-porcional de férias e 13º salário.

A cartilha sugere regulamentar jornadas de trabalhode até 12 horas diárias com compensação semanal oumensal e intervalo legal mínimo entre as jornadas.Conforme o documento, a proposta visa adequar asjornadas às reais necessidades da empresa, com se-gurança jurídica.

A garantia do domingo como repouso semanal re-munerado e as folgas nos dias de feriado são igual-mente irracionais, de acordo com a proposta. Oempresariado alega que essa restrição tem impactona produção e na competitividade. Previsto desde1949, o descanso remunerado só pode ser alterado dodomingo para outro dia da semana em algumas ca-tegorias. Outra medida polêmica apresentada pelaCNI é a permissão de terceirização de qualquer ati-vidade, que hoje é interpretada pelo movimento sin-dical e pelos juristas como vetada para atividadesconsideradas fim.

Para a CNI, a modernização trabalhista é fun-damental para garantir maior dinamismo à indústria.Nas contas da instituição, a produtividade do setorsubiu 0,9% entre 2006 e 2011. Já o salário médio emdólar e o custo unitário do trabalhador subiram

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11 de dezembro de 2012CNI | Presidente | Robson Braga de Andrade

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Continuação: CNI quer acabar com 'irracionalidade' da CLT

51,5% e 52,8% no período, respectivamente. En-quanto a produtividade cresceu apenas 3,7% entre2000 e 2011, diz a CNI, o salário do trabalhador emdólar aumentou 103%. Na visão da entidade, o au-mento da produtividade só virá com inovação, quedepende de qualificação do trabalhador e da reduçãodas chances de medidas que estimulem a me-ritocracia nas empresas serem questionadas na Jus-tiça.

Alegando "prejuízos" à imagem e o risco de ter res-trições aempréstimosnarede bancária para quem vaipara a "lista suja" do trabalho no Ministério, a CNIpropõe que sejam definidos critérios legais "a-dequados" para caracterizar o crime, bem como acriação de um "fundo antidesemprego", nos moldesdo FAT, custeado por trabalhadores.

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Reforma fatiadaOPINIÃO

A Confederação Nacional da Indús- tria (CNI )já co-meça a se movimentar no Congresso para forçar mu-danças nas leis trabalhista para o próximo ano. A tãosonhada reforma, segundo ...

A Confederação Nacional da Indús- tria (CNI )já co-meça a se movimentar no Congresso para forçar mu-danças nas leis trabalhista para o próximo ano. A tãosonhada reforma, segundo a entidade, pode ser feitade forma fatiada mesmo, a fim de conferir maiorcompetitividade da indústria. A CNI promete fazerpregações no Congresso e utiliza para isso uma car-tilha com 101 propostas de modificação da Con-solidação das Leis do Trabalho (CLT) aprovadas noEncontro Nacional da Indústria, realizado na pri-meira semana de dezembro.

A cartilha pretendepôr fim a"irracionalidades"na le-gislação e foi entregue ontem à presidente DilmaRousseff. A primeira "irracionalidade" apontada é aprevalência do Poder Judiciário sobre convenções eacordos coletivos firmados entre empresas e sin-dicatos ou trabalhadores. Para a confederação, a in-

validação de acordos por parte da Justiça causainsegurança jurídica às empresas. "Nosso objetivo écriar condições para o crescimento sustentado e ge-rar empregos de qualidade", afirmou o presidente daCNI, Robson Braga de Andrade, segundo quem,em momentoalgum,odocumento"101 Propostas pa-raModernização Trabalhista" defende redução desa-lário e de direitos do trabalhador.

Mas na prática o que se pretende é exatamente isso,redução de direitos, quando na verdade o que se de-veria buscar é redução dos custos da folha. Em tem-pos decrise, torna-se cada vez mais difícil manterumfuncionário que custa o dobro do que ganha.

Mas não se pode, em favor de uma maior pro-dutividade daindústria, deixar delado conquistas tra-balhistas importantes.

O fato é que a CNI vai ter de arregaçar as mangas esuar para conseguir convencer os parlamentares a to-mar medidas impopulares.

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Indústria investe apesar das dificuldadesINDÚSTRIA

SÃO PAULO - A despeito do saldo negativo na ba-lançacomercial, o setorquímicocontinua investindo.De acordo com Associação Brasileira da IndústriaQuímica (Abiquim), apenas a...

SÃO PAULO

A despeito do saldo negativo na balança comercial, osetor químico continua investindo. De acordo comAssociação Brasileira da Indústria Química (A-biquim), apenas a área de produtos de uso industrialreceberá investimentos de US$ 19,1 bilhões entre2011 e 2016. Apesar disso, a indústria não desiste dereduzir o déficit comercial histórico do setor, que sóneste ano deve bater um novo recorde , de US$ 28,1bilhões. A notícia acendeu a luz amarela na indústriaque vê na adoção do Regime Especial de Tributaçãoda Indústria Química (Reiq), esperado desde o pri-meiro semestre do ano, como urgente. Segundo a en-tidade, se as condições do mercado e dacompetitividade para as companhias que operam noPaísnãoforem alteradas, ovalor dodéficit poderá ba-ter na casa dos US$ 50 bilhões até o ano de 2020.

De acordo com o presidente do Conselho Diretor daentidade, Henry Slezynger, que também é o pre-sidente da Unigel, o ponto básico para o setor é termais competitividade por meio de menores custosde produção. Entre os aspectos estão o gás naturalcom menor preço para o uso da indústria química, as-sim como a redução da tributação para os in-vestimentos e logística mais eficiente. Segundo odocumento Pacto da Indústria Química, uma espéciede carta de intenções do setor, a perspectiva é de queas empresas investissem cerca de US$ 160 bilhões naampliação da capacidade instalada no Brasil.

Apesar das reclamações, o executivo destacou que jáé possível ver uma luz no fim do túnel com as me-didas de redução do preço da energia elétrica, que es-tá em curso com a redução de encargos e a

perspectiva de fim da chamada Guerra dos Portos,que constituía em incentivos que determinados es-tados davam a importadores para usar a sua estruturacom descontos do Imposto de Circulação de Mer-cadoria e Serviços (ICMS).

Mesmo assim, na avaliação do executivo o setor pre-cisa mais. Essa é a mesma opinião do presidente deuma gigante do setor, a Braskem. Carlos Fadigas dis-se queainda nãoháuma sinalizaçãoclarapor parte dogoverno sobre o nível das importações no setor quí-mico no Brasil.

Um sinal dequeas condições do mercadoexterno po-dem ficar mais competitivas que o Brasil está no fatode que após o surgimento do gás de xisto nos EUA,outros países também começaram a prospectar esseinsumo que alavancou a retomada da indústria pe-troquímica naquela região. Slezynger citou pes-quisas até mesmo na Argentina e no Brasil, mas coma diferença de que por aqui, as empresas não de-monstram o real interesse em explorar essa fonte deenergia no médio prazo.

O presidente da Unigel lembrou durante o EncontroNacional da Indústria Química 2012, que a matériaprima nacional acaba competindo com as reservas deshale gas pelo mundo. "No Brasil já foram iden-tificados mais de 200 trilhões de pés cúbicos na Baciado Paraná, mas ainda há no Solimões e Parnaíbaáreas ainda não exploradas", disse ele. "As con-cessões dadas para a exploração de gás não es-timulam a procura dessas reservas considerando que,além de desenvolvê-las, seria necessária a logísticacom dutos e não há esforço no Brasil para o de-senvolvimento desta reserva , o esforço atual paradescoberta de gás tradicional", acrescentou ele.

Já o presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi, semostra mais otimista ao destacar que as medidas pro-postas pelo conselho de competitividade do setor,

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Continuação: Indústria investe apesar das dificuldades

que conta com representantes do governo, acatou asdemandas das empresas. Para ele, o tripé entre a de-soneração de investimentos, melhor infraestrutura ematéria prima mais competitiva estão em análise,mas que a avaliação depende diretamente da decisãodo Ministério da Fazenda, por se tratar de redução daarrecadação.

Por este motivo, há um descasamento entre as per-spectivas federais e as do setor. A estimativa deSlezynger éadequeoReiq seja adotado em 2013.Po-rém, em Brasília, há informações de que possa ficarapenas para 2014, justamente pelo alto nível de de-sonerações já aplicado pelo governo e em função danecessidadedeo governoem alcançar o superávit pri-mário. O presidente executivo da Abiquim, Fer-nando Figueiredo, confirmou a razão pelo atraso,mas afirmou que houve uma reunião entre a entidadee representantes do governo no Conselho de Com-petitividade onde garantiram que a medida chega em2013 mesmo.

"Aguardamos as medidas para 2013 para que os in-vestimentos na área química, que estão em queda,possam ser feitos ainda esta década. A rapidez naaprovação será essencial na retomada dos in-vestimentos do setor", apontou o executivo. Para ele,se a previsão de crescimento no Brasil em 2013 seconfirmar no nível de 4%, a média de crescimento daindústria química ficará em torno de 5%, expansãoessa que deverá ser atendida pelo aumento das im-portações.

Balanço

A indústria química vendeu US$ 153 bilhões no anode2012, queda de2,7% em relação aos US$157,3 bi-

lhões de 2011. Mas essa queda pode ser explicada pe-la valorização da moeda norte-americana, tanto que,em reais, o faturamento do setor é 12,4% maior que ode 2011, passando de R$ 260 bilhões para R$ 293 bi-lhões, conforme a entidade. Com esse resultado, oPaís fica com a sexta maior indústria química mun-dial.

Apesar do resultado, a perspectiva é de que o déficitdo setor bata um novo recorde ao crescer 12% emcomparação com o ano passado e alcancem US$ 28,1bilhões desde janeiro até o final deste mês. Dos seg-mentos da indústria, os maiores são os produtos deuso industrial é o responsável por quase metade dosnegócios com US$ 71,2 bilhões, produtos far-macêuticos (US$ 25,5 bilhões), fertilizantes (US$17,1 bilhões) e Higiene Pessoal, perfurmaria e cos-méticos (US$ 14, 3 bilhões). Os demais apre-sentaram faturamento abaixo de US$ 10 bilhões.

Investimento

O ritmo de investimentos da Braskem em 2013 serápautado, principalmente, pela construção do ProjetoEtileno XXI, no México. Os investimentos em 2013podem superar o R$ 1,712 bilhão estimado para2012. Porém, se excluídos os desembolsos para oMéxico, os aportes devem apresentar retração namesma base. A explicação está na cautela que tempautado a companhia para 2013. "O con-servadorismo continua", destacou o presidente daBraskem. O plano de investimentos prevê que R$260 milhões serão investidos no México ao longodeste ano, ou 15% dos desembolsos totais previstospara 2012.

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12 de dezembro de 2012CNI

ANPEI

cni.empauta.com pg.469

Marco legal precisa amparar interaçãopúblico-privada, defende ministro

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Mar-co Antonio Raupp, destacou no dia 5 de dezembro anecessidade de um marco legal que favoreça a coo-peração entre os setores público e privado. Ele par-ticipou de mesa-redonda com o objetivo de realizarum balanço da política industrial e tecnológica bra-sileira no 7° Encontro Nacional da Indústria(Enai ),em Brasília.

R20;No Brasil, a maioria das instituições que pro-duzem conhecimento são públicas, enquanto a maio-ria das que transformam esse conhecimento em benscom valor econômico são privadasR21;, disse, dian-te de pergunta sobre os principais gargalos para oaumento da competitividade. R20;O marco legal pa-ra estabelecer essa parceria não está plenamenteestabelecido. Temos preconceitos culturais, do pon-todevista legal,em trabalhar bem essa parceria.R21;

O titular do MCTI já tinha dado ênfase a essa in-teração em suas falas anteriores no debate. Indagadosobre como promover tal aproximação, ele disse queas vontades das empresas e dos governos têm de con-vergir. R20;Estamos em um belo momento para des-lanchar [em competitividade]R20;, avaliou.R20;Não estamos à zero, e sim a meio caminho. Essaaproximação é um elemento importante para is-so.R21; Raupp acrescentou que muitas empresas jáusam a colaboração com institutos de pesquisa, dis-pondo da infraestrutura existente, como estratégiabásica para incorporar tecnologia.

Para o ministro, o aumento progressivo que vem sen-do realizado no leque de modalidades de fi-nanciamento permitirá um investimento privadomaior em pesquisa e desenvolvimento (P&D), iden-tificado por ele como uma mudança necessária.

Também na avaliação do presidente em exercício daFinanciadora de Estudos e Projetos (Finep), João De

Negri, a cooperação tem avançado, embora mais de-vagar do que o desejável. R20;Das cerca de 750 em-presas que têm laboratórios, 504 estão de certa formaintegradas à Finep e ao CNPq[Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico]R20;,disse.

De Negri também destacou que 2,3 mil a 2,4 mil em-presas brasileiras exercem P&D continuamente eque há uma variação grande no nível de dinamismodas diferentes áreas industriais. R20;Isso é ca-racterístico de países em estágio intermediário de de-senvolvimentoR21;, analisou. Ele defendeu que oBrasil siga o exemplo da China, que em 2006 definiu100 tecnologias críticas que deveria dominar em mé-dio prazo. R20;Os setores público e privado pre-cisam definir o que é o futuro do PaísR21;, propôs.R20;Política tecnológicaénecessariamente umexer-cício de escolha.R21;

Recursos humanos - A qualificação de recursos hu-manos foi outro ponto central da discussão. O se-cretário executivo do Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), Alessandro Teixeira, elegeu esse como ogargalo número um para o aumento dacompetitividade. João De Negri também colocou aquestão entre as três mais importantes.

Raupp ressaltou o impacto do investimento edu-cacional sobre a dimensão do conhecimento de modogeral. R20;Temos um déficit a superar. Não existeciência e tecnologia semeducaçãoR21;, disse. Ele ci-tou engenheiros, tecnólogos e técnicos de nível mé-dio como formações demandadas pelo momento doPaís. Lembrou o programa Ciência sem Fronteiras,da parte do governo, e a reestruturação do Senai, daparte do empresariado, como medidas nessa frente.

Educação aparece pela primeira vez em le-

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12 de dezembro de 2012CNI

ANPEI

cni.empauta.com pg.470

Continuação: Marco legal precisa amparar interação público-privada, defende ministro

vantamento da Confederação Nacional da In-dústria (CNI ) como o principal fator para acompetitividade do país. A entidade, organizadorado encontro, apresentou as linhas gerais do MapaEstratégico da Indústria 2013-2022, em ela-boração.

Cenários - Sobre o Movimento Industrial pela Ino-vação (MEI ),Alessandro Teixeira, do Ministériodo Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC), disse que o governo não se sente pres-

sionadodiantedaarticulação. R20;Pelo contrário,es-sa iniciativa caminha em consonância com políticasque vêm sendo desenvolvidas.R21;

O ministro Raupp se declarou otimista quanto ao ho-rizonte de desenvolvimento. "Não estamos longe deuma situação em que teremos empresas muito com-petitivasR21;.

(Com informações do MCTI)

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12 de dezembro de 2012CNI

Net Marinha

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Dilma comemora desempenho do PBMA presidenta Dilma Roussef afirmou nesta quar-ta-feira, 5, que as medidas do Plano Brasil Maior jáestão apresentando resultados na economia, duranteo seu discurso de abertura do 7º Encontro Nacionalda Indústria (Enai ), promovido pelaConfederação Nacional da Indústria, em Brasília."Nós temos um grande interesse em que todas as me-didas do plano Brasil Maior tenham, de fato, efeitosobre a atividade econômica". Ela destacou algumasações da política industrial que demonstram o em-penho no desenvolvimento do país. Ampliação doPSI "Nós iremos assegurar que o sistema atual do PSI(Programa de Sustentação do Investimento), atravésdo BNDES, seja um sistema muito efetivo. Am-pliaremos os recursos para mais de 80 bilhões. Aomesmo tempo, estamos buscando fazer um PSI di-reto com o sistema privado financeiro nacional".Combinação de medidas sistêmicas e setoriais "Eunão poderia também deixar de falar no plano BrasilMaior, cujos resultados já se fazemsentir na indústriabrasileira.Nós combinamos, nesse caso, combinamos sim me-didas setoriais e medidas sistêmicas, desoneramos osbens de investimento do IPI e do PIS/Cofins, re-duzimos a alíquota de IPI para inúmeros setores. Eautorizamos a depreciação acelerada de bens de ca-pital, de caminhões e de vagões. Por meio do PSI jácontratamos R$ 190 bilhões em operações de fi-nanciamento a taxas de juros extremamente baixas".Compras governamentais "Nós estamos usando oque é praxe em todos os estados e países de-senvolvidos,que é utilizar o poder de compra para es-timular a indústria. Nós estabelecemos margens depreferência para vários segmentos produtivos, nosquais o produto nacional passa a ter condições es-peciais no que se refere a processos licitatórios. Essapolítica é uma política adotada em todos os países domundo, by America, by French e outras questões si-

milares; e nós estamos aplicando no Brasil para tam-bém dar condições de igualdade para a indústriabrasileira".Regime automotivo "Nós adotamos também váriosregimes tributários especiais - o mais conhecido queeuquerodestacaraqui éo Inovar-Auto.Eo nossopro-pósito com esse regime foi claro: nós queremos am-pliar a produção, estimular o investimento emtecnologia e inovação no Brasil. O Brasil não é pla-taforma de exportação e nem é plataforma deimportação. Nossas iniciativas já estão dando re-sultados. Nós queremos combinar um mix adequadode produtos feitos aqui e, obviamente, conteúdo deprodutos também locais com importados. Mas essasiniciativas estão dando resultado, e há vários in-vestimentos novos programados para os próximosanos. Toda aquela fantasia a respeito de que o Ino-var-Auto não seria bem sucedido não tem a menorcomprovação na realidade, pelo contrário, eu queriasaudar as empresas que vieram há muitos anos para oBrasil e as que vieram recentemente e que aqui estãoimplantando partes expressivas da sua produção e dasua área de pesquisa e inovação".Agilidade no financiamento "Eu aproveito tambémessa oportunidade para compartilhar com essa pla-teia uma orientação que eu dei para minha equipe.Nós sabemos que precisamos reduzir a burocracia eos prazos necessários para aprovação de projetos. Is-so no quese refere afinanciamento. Euseiqueo custodo financiamento é hoje um custo de financiamentomais adequado ao investimento produtivo. Mas, eusei também, que nós precisamos de encurtar os pra-zos, de tornar este financiamento mais ágil. Eu sereiparceira da indústria nessa cobrança. Serei parceiratambém do setor de infraestrutura. E posso asseguraraos senhores que a agilidade no financiamento estásendo um dos meus cavalos de batalha diários dentrodo governo".

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12 de dezembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

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TraduçãoSONIA PINHEIRO

"A VOLTA de Sarney (foto) ao cargo de presidenteda República é a prova definitiva de que um raio podecair, sim,duas vezes no mesmo lugar. No caso,no Pa-lácio do Planalto. A experiência será única: será a pri-meira vez que Sarney governará sem a tutela deUlysses Guimarães". De Jorge Bastos Moreno emseu blog no O Globo.

FUTURO DA INDÚSTRIA

COMITIVA de empresários & executivos do Sis-tema FIEC (flash) - à frente, Roberto Macêdo - to-mou parte, dias 5 e 6 últimos - da edição 7 doEncontro Nacional da Indústria, promô da CNI,no DF. À ocasião, ouviram da presidente DilmaRousseff - no start do meeting - o anúncio da pror-rogação do Programa de Sustentação do In-vestimento para 2013. "Vamos assegurar que osistema anual do PSI seja um sistema muito efetivo.Ampliaremos os recursos para mais de R$80 bi-lhões" - enfatizou Rousseff.

NO CAPÍTULO: o anúncio atende à demanda daConfederação Nacional da Indústria e o setor em-presarial.A presidente também se comprometeu a re-duzir a burocracia e os prazos para a aprovação deprojetos de investimento. E, assim, durante dois diaspor volta de 2 mil pessoas discutiram o futuro da in-dústria brasileira, propondo prioridades para for-talecer as empresas e o país.

O CAPITÃO dos Portos do CE, Ca-pitão-de-Mar-e-Guerra Adauto Braz da Silva Jr., e oComandante da Escola de Aprendizes - Marinheirosdo CE, Capitão-de-Fragata Marcelo Gurgel de Souzarealizam a cerimônia cívico-militar alusiva ao Dia doMarinheiro, esta tarde (às 4 horas), na EAMCE.

DUAS DÉCADAS (DE BRILHO)

O GRAN MARQUISE Hotel brindará amanhã seus

20 anos.

NO SCRIPT: lançamento de livro com textos e ima-gens narrando as duas décadas de luxo do requisitadohotel cinco estrelas, ocasião de sessão tintin, na co-bertura, apresentando vedettes de sua cozinha in-ternacional. No clic: Dionísio Barsi, Erivaldo Arraese José Carlos Pontes.

A FRASE

"DESCONFIO muito dos veementes. Via de regra, osujeito que esbraveja está a um milímetro do erro e daobtusidade" - Autor:Nelson Rodrigues(1912-1980).

PATRÍCIA Veloso, Silas de Paula e Bia Fiuza as-sinam a curadoria da expô Mágica Imagem, que fi-naliza o script do festival Encontros de Agosto 2012,promô do Fórum da Fotografia Ceará. O vernissagerola esta noite - às 7h30 -, no Instituto Cultural Ira-cema, ao lado do Largo do Mincharia. À apreciação:90 imagens de 27 fotógrafos, em trabalhos ex-perimentais, documentais ou conceituais. Na pic-ture, foto by Ruth Menezes.

GIRO (I)

ANDRÉ Avesque (francês naturalizado brasileiro) eDina (professora particular de Inglês das socialites)voarão, próxima semana, com filhos e netos para Na-tal & réveillon entre Santiago do Chile, Valparaíso eViña del Mar.

EM ALTA

IGOR DA MOTTA Magalhães Carneiro conclui oInstituto Rio Branco e torna-se o primeiro sobralensea abraçar a carreira diplomática. Na foto, ao lado dospais, médico Olimar Carneiro e Mileny (psicóloga) ede sua mulher (dentista), Priscila Barros Carneiro.Igor já foidesignado para servir - como 3º. Secretário

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12 de dezembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

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Continuação: Tradução

- na Embaixada do BR em Gana, mesmo cargo e ce-nário, onde,há36anos, outrosobralense doCE,Fran-cisco Chagas Catunda Resende, jornalista deCrateús, iniciou brilhante trajetória na Diplomaciabrasileira. Hoje, Catunda Resende serve em Oslo, nopapel de Conselheiro, penúltimo estágio antes de as-cender a Embaixador.

GIRO (II)

JACKSON Pereira Jr. e Sílvia de volta - ontem - decirculada em New York.

JINGLE BELLS

1. A TURMA da sauna do Ideal Clube vai se reuniramanhã.

2. COM CHURRASCO - sábado - ex-componentesdo CPOR/NPOR farão sua confraternização de Pa-pai Noel. Palco: 23°.BC.

3. A FESTA de Merry Christmas da Faculdade Ate-neu teve como palco o Ilmar Gourmet.

A FAMILY Belchior pilotará, sábado, seu tra-dicional almoço do movimento Amigos em Ação.Cenário - o de sempre: Gran Marquise Hotel.

PARA OS BAIXINHOS

O NAÚTICO comandará, domingo -às 17 horas- afesta de Natal da petizada. Com a presença de PapaiNoeledistribuição debrindesemuitas guloseimas. Opresidente Pedro Jorge Medeiros deseja a par-ticipação dos sócios com os seus pequeninos.

AINDA é assunto nas rodas empresariais a charmosafesta de abertura da nova loja do grupo Gerardo Bas-tos em Maracanaú, juntando 400 nomes, entre ami-gos, parceiros e fornecedores. Ponto alto do script:brinde aos 45 anos de sucesso e pioneirismo em-presarial de Gerardo Bastos, ladeado por Miriam. E,

então, os convidados conheceram toda a estrutora damegaloja - desenvolvida em um conceito sustentávele inovador, oferecendo serviços de um Centro Au-tomotivo para carros & motos mas com foco no truckcenter (veículos pesados).

Family Bastos. Ao centro, o admirável patriarca Ge-rardo Bastos

Mauro Pessi, executivo da Pirelli, e Gerardo BastosFilho, diretor financeiro da Gerardo Bastos

O JORNALISTA, poeta e músico Daniel Ratto lan-çará seu livro Marte Mora em São Paulo -selo: A Gi-rafa -, dia 18, às 19 horas, na Livraria Cultura. A obratem apresentação de Joana Rodrigues, mestre e dou-tora em Literatura, e prefácio de Francis Vale,jornalista, produtor, roteirista, cineasta e com-positor. Membro da Academia de Letras da Bahia,José Carlos Capinan escreve nas orelhas do livro:"Os versos (de Daniel Ratto) enfrentam a guerraaberta nas ruas, pelo caminho em que encontra o des-conhecido e a solidão, mas sempre com os olhos vol-tadospara as paisagens queestão do lado defora,masque parecem construídas dentro dele (...) Quero maistempo para acompanhar, através desua poesia, o pas-seio que ele oferece aos seus leitores, levando-nos apercorrer um panorama poético onde não falta sur-presa e emoção".

... E O DOURADO é uma das tendências préféréesdas celebridades, tipo a cantora Taylor Swift, queadere à cor para criar produções luxuosas. Como noRipple of Hope Gala 2012 -evento filantrópico- querolou em New York e que teve Taylor como star.

Ela, trajando modelito da coleção Resort 2013 de Os-car de la Renta, escolhido para a ocasião, em tecidoneutro mas marcado por ricos bordados de pedrarias,cristais e lantejoulas dourados que imprimiam à peçaelegância e glamour.

ENOS PÉS: o peep toe grifado por Jimmy Choo, mix

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12 de dezembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

cni.empauta.com pg.474

Continuação: Tradução

de nude & golden.

MERRY CHRISTMAS

ACONTECERÁ na sexta -start: 21 horas-, no salãonobre do Ideal Clube, a tradicional festa de con-graçamento da ABANCE-Associação de Bancos doEstado do Ceará-, tendo como anfitrião o presidenteFrancisco José Mateus. No script: homenagem aosmelhores executivos financeiros de 2012 e entrega detitulo e comenda de sócio Honorário da entidade aquatro personalidades da história da cena em-presarial do CE: coronéis Adauto e Humberto Be-zerra (BicBanco), Pedro Bezerra (ex-Bancesa- flash)e - in memoriam - o cel. João Gentil (ex-Banco FrotaGentil), cuja medalha será recebida por seu filhoJoão Gentil Jr.

O VICE-PREFEITO eleito de Maracanaú, CarlosBandeira de Melo -na picture, com Carlos Castelo -homenageou - in memoriam -, ontem, seu saudosopai, coronel Osmar Bandeira de Melo, cujo nomepassa a intitular a Inspetoria Regional Metropolitanado CREA em Maracanaú.

ROSE e Maurício Benevides lançarão o CD SempreTeu, em 19 próximo, às 20 horas, no BNB Clube Al-deota. Com renda destinada ao Lar Amigos de Jesus,sob a direção da Irmã Conceição.

O QUE ROLA...

... NA NET: "Que mulher nunca teve/Um soutienmeiofurado/ Um primo meio tarado,/Ou um amigo

meio veado?/ Que mulher nunca tomou/ Um fora dequerer sumir/ Um porre de cair/ Ou um Lexotan paradormir?/ Que mulher nunca sonhou/ Com a sogramorta, estendida,/ Em ser muito feliz na vida/ Oucom uma lipo na barriga?/ Que mulher nunca pen-sou/ Em darfim numa panela,/ Jogar os filhospela ja-nela,/Ou que a culpa era toda dela?/ Que mulhernunca penou/ Para ter a perna depilada,/ Para aturaruma empregada/ Ou para trabalhar menstruada?/Que mulher nunca comeu/ Uma caixa de Bis, por an-siedade,/Umaalface, no almoço,por vaidade/ Ou umcanalha por saudade?/ Que mulher nunca apertou/ Opé no sapato para caber,/ A barriga para ema-grecer/Ou um ursinho para não enlouquecer?/ Quemulher nunca jurou/ Que não estava ao telefone,/Que não pensa em silicone/ Que dele não

lembra nem o nome?..."

" Só as mulheres para entenderem o significadodestepoema! Estamos em uma época em que: homem dan-do sopa, é apenas um homem distribuindo alimentoaos pobres. Pior do que nunca achar o homem certo éviver para sempre com um homem errado. Mais valeumcara feio com você do quedois lindosse beijando.Se todohomem éigual, por queagente escolhe tanto?Príncipe encantado que nada! Bom mesmo é o lo-bo-mau! Que te ouve melhor... que te vê melhor...eainda te come!!!"

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16 de dezembro de 2012CNI | Encontro Nacional da Indústria

Folha de Londrina - FolhaWeb

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Setor do vestuário espera por apoio em 2013ECONOMIA

Empresários do Paraná apostam em boas vendas pa-ra moda de inverno, mas sobrevivência depende decorte de impostos No País, que na produção refletiuno número de pessoas empregadas: queda de 5,58%no setor têxtil A expectativa das indústrias têxtil e devestuário no Paraná é de voltar a crescer apenas em2013, com as compras de varejistas para o invernoque são feitas no início do primeiro semestre. Mesmoassim, 2012 deve se encerrar como um segundo anode dificuldades frente à competição dos produtos im-portadoserepresentantes dos segmentos cobram me-didas governamentais, como o corte de impostos,para voltar a investir e a gerar empregos.

O temor é ter de continuar à mercê de variáveis comoa valorização do dólar sobre o real, que diminuiu acompetitividade dos importados neste fim de ano,ou como os baixos estoques de roupas de frio dos lo-jistas para a próxima temporada. O sentimento dapresidente do Sindicato da Indústria de Vestuário(Sindivest) de Curitiba, Luciana Bechara, é que asmedidas do governo federal demoram a atingir ossegmentos por não serem direcionadas como ocor-reu com o corte do Imposto sobre Produtos In-dustrializados (IPI) para carros e móveis.

Luciana esteve na semana passada em Brasília, noEncontro Nacional da Indústria (Enai ),e ouviu nodiscurso dapresidenteDilma Rousseff queela tem in-teresse na reforma tributária, mas que sofre com en-traves como a resistência de governos estaduais. Porisso, a opção pelas reduções de tributos como a queocorreu com o IPI. ''O tempo que o governo precisapara uma reforma tributária não é o mesmo que as in-dústrias aguentam, com o risco de ficarem no meiodo caminho. Se reduzir impostos, já serve'', diz Lu-

ciana.

Opinião semelhante tem o presidente do Sin-divestuário, Ronald Masijah, que atribui o declíniona produção ao aumento na importação. ''Os im-portados entram no País porque não conseguimoscompetir (com a indústria estrangeira) com essa car-ga tributária tão alta. Nosso parque industrial é mo-derno, o problema são os tributos'', disse.

Segundo números do Sindivestuário, que reúne en-tidades industriais de roupas e confecções do País,houve aumento de 272% nas importações desse tipode produto desde 2008. O resultado foi a queda de10,63% na fabricação do setor de vestuário e de 4,6%no têxtil, entre janeiro e outubro deste ano, de acordocom a última Pesquisa Industrial Mensal de Pro-dução Física do IBGE. Por outro lado, o varejo deroupas cresceu 2,9% no período, o que mostra a in-fluência dos importados.

Não há dados específicos na pesquisa do IBGE sobreo Paraná, mas Luciana afirma que a situação no Es-tado é equivalente ou pior. Ela diz que a indústria per-nambucana de roupas e tecidos está mais aquecida, oque deixa os números gerais um pouco menos ruins.Ela lembra, por exemplo, que o número de empregoscresceu nos dois setores neste ano porque houve cor-tes em 2011. ''Nosso índice de produção deve ficar nozero ou positivo até dezembro, mas só porque nãoocorreu uma invasão de importados no segundo se-mestre como em 2011'', conta.

Fábio Galiotto

Reportagem Local

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17 de dezembro de 2012CNI

Jornal Agora - Rio Grande

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15ª edição da Festa do Mar terá Armazém do ImóvelO presidente do Sinduscon Rio Grande, Hugo San-tana, salienta que será mais uma demonstração deque a sua entidade está devidamente engajada na co-munidade rio-grandina. O objetivo principal, se-gundo ele, "é mostrar a importância da cadeiaprodutiva da construção civil e o aquecimento dosetor imobiliário em nosso município", comentou.Explica que as primeiras reuniões estão voltadas pa-ra a realização de parcerias com instituições fi-nanceiras, já queelas também terão forte presença no"Armazém do Imóvel".

O presidentedaFestado Mar, Márcio Pereira das Ne-ves, destaca que a novidade terá grande importância,principalmente em vista do aquecimento do setorimobiliário no município. "Aumentou o número deimóveis e de moradores na cidade, o que está oca-sionando uma concentração maior de in-corporadoras, construtoras e imobiliárias.Também estarão nos apoiando as entidades li-gadas aos engenheiros e arquitetos", explicou.

Márcio das Neves conclui, "O visitante da Festa doMar verá em um ambiente concentrado todos osgrandes negócios que estão acontecendo em RioGrande, desde os imóveis populares até os mais so-fisticados", concluiu.

Presença no ENAI

O Sinduscon Rio Grande esteve representado no 7ºEncontro Nacional da Indústria (Enai ), pro-movido pela Confederação Nacional da Indústria(CNI )e que aconteceu semana passada em São Pau-lo. A entidade foi representada pelo ex-presidente eatual diretor, Airton Viñas, que integrou a delegaçãogaúcha formada por 66 empresários.

A presidenta Dilma Rousseff, na abertura, falou dosincentivos à construção civil e as possibilidades decrescimento da economia para 2013. O ministro daEducação, Aloísio Mercadante, falou em maiores in-vestimentosno setor,principalmente visandoamaiorqualificação dos estudantes brasileiros e consideroumuito importante um debate que se estabeleceu sobrea relação capital e trabalho e a necessidade da le-gislação trabalhista ser adequadaaos tempos dehoje.

No final, acartado encontro enumerou as prioridadespara os participantes do ENAI: o enfrentamento dareforma do ICMS e do PIS-Cofins, a redução da in-segurança jurídica e a diminuição dos encargos tra-balhistas, a necessidade de fortalecimento dasagendas da produtividade e da inovação, aper-feiçoamento do marco regulatório do meio ambientede forma a propiciar condições adequadas aos in-vestimentos, a redução do excessivo nível deburocracia no país e prioridade para a qualificação daeducação básica, da educação profissional e de cur-sos de Engenharia.

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20 de dezembro de 2012CNI

Estado de Minas

cni.empauta.com pg.477

Desafios para 2013OPINIÃO

Indústria define em documento de âmbito nacionalas sete prioridades que propõe ao governo para for-talecer o setor

Olavo Machado

Presidente da Federação das Indústrias do Estadode Minas Gerais (Sistema Fiemg)

O ano está terminando com resultados bastante mo-destos para a economia mundial e nacional. O FMIprevê que a economia mundial registrará cres-cimento próximo de3,3%, inferior aos 3,9% de2011.A crise internacional resiste e avança em con-sequência de uma combinação deletéria de fortes res-trições fiscais, dificuldades dos países nofinanciamento de suas dívidas soberanas, riscos nosistema financeiro, alto desemprego (nesse quesito,o Brasil é uma exceção) e baixos níveis de in-vestimento. Esse foi o quadro dominante no ano que

se encerra - na Zona do Euro e, com variações es-pecíficas, também nos EUA. Em razão direta da re-levância dessas economias para o crescimentomundial, também os países emergentes foram afe-tados pela crise que começou nos paísesdesenvolvidos.

O que esperar de 2013? Embora o panorama in-ternacional permaneça frágil e condicionado a de-cisões políticas e econômicas, há indicativos quesugerem uma gradual melhora no cenário. Nos EUA,o risco a observar relaciona-se com as negociaçõesdos partidos para evitar o fiscal cliff (abismo fiscal)no início de 2013 e com a taxa de desemprego aindaelevada. Na Zona do Euro, as preocupações maisexacerbadas se voltam para a Grécia, Espanha e, emgrau menor, sobre a Itália, em razão de incertezas so-bre os duros ajustes fiscais que precisam ser man-tidos, bem como quanto à capacidade dos governosde reverterem o quadro de alto desemprego e de bai-xos níveis de confiança dos empresários econsumidores.

No Brasil, o cenário é igualmente frustrante, comcrescimento econômico - o PIB - patinando em tornode 1%. Em 2012, o Brasil registrará a pior taxa decrescimento entre os paísesquecompõemo Brics - oschamados emergentes -, situação que se repete quan-do a comparação é feita com a maior parte dos paíseslatino-americanos. Também não se pode mais atri-buir o medíocre desempenho da economia brasileiraapenas aos efeitos da crise mundial. A razão prin-cipal está dentro do próprio país, vinculada aos re-sultados da indústria nacional, que fecha o ano emqueda, e, ainda mais grave, com expressiva reduçãodos investimentos (formação bruta de capital fixo),que deve cair mais de 3% em 2012.

Dois outros pontos importantes devem ser des-tacados no cenário nacional: a perda de dinamismodo setor de serviços, em claro indicativo de que as po-

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20 de dezembro de 2012CNI

Estado de Minas

cni.empauta.com pg.478

Continuação: Desafios para 2013

líticas de fomento ao PIB pelo lado do consumo per-deram força; e a perversa combinação entre o baixodesempenho da indústria e os baixos índices de de-semprego, que têm provocado redução daprodutividade do trabalho, o que, combinado com aforte elevação nos custos do trabalho, afeta acompetitividade da indústria.

Nesse cenário, sob a liderança da CNI, acabamos derealizar o Encontro Nacional da Indústria (Enai ).A principal conclusão, e não poderia mesmo ser di-ferente,édequeaevoluçãodaeconomia mundialper-manece com muitas incertezas. De positivo, aconstatação de que o Brasil pode aproveitar este mo-mento de crise para se diferenciar pela qualidade dassuas ações e políticas, transformando as nuvens queanunciam a chegada de 2013 em promissoras opor-tunidades.

Com esse objetivo, a Carta da indústria sintetiza asprincipais conclusões do Enai. A primeira delas éque 2012 foi um ano marcado por relevantes ini-ciativas do governo federal voltadas para o aumentoda competitividade, incluindo a desoneração da fo-lha de pagamento em diversos setores, redução docusto da energia elétrica, redução das taxas dos juros,concessões em projetos de infraestrutura e uma taxade câmbio mais competitiva.

Embora não tenham sido suficientes para reverter ocenário de desaquecimento já verificado em 2011 eimpedir o seu agravamento em 2012, a Carta da in-dústria defende que essas iniciativas sejam mantidas,de forma a propiciar às empresas tranquilidade paradesenvolver planejamentos de longo prazo. Apontatambém advertências fundamentais, entre elas acrença de que garantir a retomada do crescimento se

condiciona, fundamentalmente, a ações que só de-pendem do arbítrio dos brasileiros - vale dizer, de to-dos nós.

Absolutamente pertinente nessa transição de 2012para 2013, a Carta da indústria estabelece sete prio-ridades para fortalecer a indústria nacional e o país,assegurando condições de competitividade em umcenário de economia globalizada e de concorrênciacada vez mais acirrada. São as seguintes: enfrentar areforma do ICMS e do PIS/Cofins. Os impasses, pro-blemas e incertezas tributárias exigem prioridade àquestão tributária (1); avançar nas concessões e mar-cos regulatórios capazes de atrair o investimento pri-vado em infraestrutura (2); reduzir a insegurançajurídica e os encargos nas relações do trabalho (3);fortalecer a agenda da produtividade e da inovação(4); aperfeiçoar o marco regulatório de meio am-biente de forma a propiciar condições adequadas aosinvestimentos (5); desenvolver um ataque frontal aonível excessivo de burocracia (6); e priorizar a qua-lidade da educação básica, da educação profissionale de cursos de engenharia (7).

O mundojá descobriu a importânciada indústria parao desenvolvimento, em razão de seus impactos sobreaprodutividade, a inovação,exportaçõeseagregaçãode valor ao produto nacional. Em Minas, por meio doCetec/Senai ,trabalhamos pela valorização da en-genharia e dos engenheiros, com a convicção de queassim promovemos a inovação, o desenvolvimentotecnológico e a agregação de valor aos produtos mi-neiros.Cominiciativasdeste tipo ecomo entidade re-presentativa da indústria, o Sistema Fiemg cumpresua missão. Compete ao Brasil também fazê-lo.

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26 de dezembro de 2012CNI

Agência Leia

cni.empauta.com pg.479

RETROSPECTIVA 2012: Desempenho da indústriasó melhorou a partir de junho

Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2012 - Em 2012, odesempenho daindústria só melhorou em junho."Po-demos claramente dividir o ano em duas partes, uminício do ano onde temos claramente um com-portamento predominantemente de taxas negativas,até o mês de maio e de junho em diante, quando pas-samos a ter uma modificação do panorama, com umamelhora gradual ancorada nos bens de consumo du-ráveis, que mostram maior movimento de cres-cimento e nos seguimentos que foram favorecidospela redução do IPI [Imposto sobre Produtos

Industrializados], sobre tudo automobilísticos e li-nha branca", avalia o gerente da Coordenação da In-dústria do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE), Andre Macedo.

Para a Confederação Nacional da Industria (CNI ),apesar das iniciativas voltadas para o aumento dacompetitividade da indústria - desoneração da folhade pagamento em diversos setores, redução do custoda energia elétrica, baixa dos juros, concessões emprojetos de infraestrutura e taxa decâmbiomais com-petitiva - o saldo do ano ficou aquém do desejado."Esses efeitos não se fizeram sentir e o desempenho

de 2012 foi decepcionante", comunicou a CNI, emCarta da Industria divulgada no início de dezembro,durante o 7 Encontro

Nacional da Industria (Enai ).

"É fundamental que essas iniciativas persistam, demodo a permitir o planejamento de longo prazo dasempresas", observa a CNI.

Em junho, após três meses seguidos de taxas ne-gativas que acumularam perda de 2,1%, a produçãoindustrial avançou 0,2% ante maio, segundo dadosdo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IB-GE). A partir daí, na mesma base de comparação, aprodução avançou em julho (0,3%) e agosto (1,5%),recuou em setembro (-1%) e voltou a crescer em ou-tubro (0,9%).

Cassiano Viana / Agência CMA

Edição: Douglas Antunes

Copyright 2012 - Agência CMA

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26 de dezembro de 2012CNI

O Povo - Últimas

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A terceira revolução industrialARTIGO

No 7º Encontro Nacional da Indústria (Enai ),rea-lizado pela Confederação Nacional da Indústria(CNI )nos dias5 e6 deste mês, em Brasília, chamou aminha atenção a palestra do editor de inovação da re-vista The Economist, Paul Markiliie, sobre o que elechama de "terceira revolução industrial".

Alguns dos elementos mais visíveis dessa revolução,na opinião daquele palestrante, seriam os softwaresinteligentes, a nanotecnologia, a biotecnologia, a fa-bricação online, o uso denovos materiais, aproduçãocolaborativa, a comunicação em redes, o aumento daautonomia derobôs easofisticação das cadeiasdesu-primentos.

Osexemplos apresentados nos provocam apensarso-bre a amplitude das suas possibilidades de aplicação.São coisas como o uso de vírus inofensivos para o serhumano na fabricação de acumuladores especiais deenergia (baterias), por meio daengenharia genética, autilização de resíduos de titânio para a impressão desuportes para portas de aeronaves e para com-ponentes de satélites, ou a expansão do apro-veitamento da fibra de carbono na fabricação decarrosesportivospara ademodelos deuso cotidiano.

Do ponto de vista da dinâmica empresarial, novasformas de produção estão permeando os processostradicionais. Com relação a isso, Markiliie conta ocaso da Quirky, uma empresa de Nova York, ino-vadora na forma de conceber, fabricar e co-mercializar produtos. A partir de uma ideia de umusuário, cuja aceitação é checada em grupos de mí-dias sociais, a equipe da Quirky desenvolve umprotótipo, que retorna ao ambiente virtual para va-lidação, contribuições adicionais para o acabamentofinal, design de embalagem, preço e co-mercialização. Depois disso, a empresa define quem

fabricará o produto e os canais de venda, dis-tribuindo, no final, um percentual da receita paratodos que acrescentaram algo ao processo.

Paul Markiliie procura conectar esses elementos econceitos em torno de um carrossel de inovações,nummovimento contínuo queestá rompendo com ospadrões superpostos da máquina a vapor, na primeirarevolução industrial, e da linha de montagem, na se-gunda, fazendo tudo convergir para o que chama demanufatura digital.

A atenção que essas mudanças estão começando asuscitar nos industriais brasileiros estava refletida nopróprio local do evento, na exposição "Educação pa-ra o Futuro", na qual o Senai apresentou vários equi-pamentos de simulação digital de atividadesprodutivas, destinados à capacitação de seus alunos.Este é apenas um exemplo do que precisa ser feito emtermos de aplicação das novas tecnologias, com no-vos conceitos.

Vê-se, portanto, que as premissas de uma nova re-volução industrial estão definidas. Concordo comMarkiliie quandoele diz queesta terceira grande mu-dança ganhará velocidade à medida que avance a fa-bricação digital, permitindo que as coisas sejamfeitas sob demanda, em quantidades menores, commaior flexibilidade de processos, com menor inputde trabalho e com a necessária competitividade.

Roberto Macêdo

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Empresário

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Anacronismos trabalhistas NOTAS & INFORMAÇÕES

Simplificar as relações trabalhistas, sem afetar di-reitos e rendimentos do empregado, é não só possívelsem grandes dificuldades políticas, mas urgente, pa-ra tornar mais claras as garantias dos trabalhadores,facilitar a administração empresarial, reduzir a in-segurança jurídica nessa área e, em particular, me-lhorar a eficiência das empresas e impulsionar aprodutividade. Estas, em resumo, são as razões quelevaram a Confederação Nacional da Indústria(CNI )a elaborar um conjunto de 101 medidas de mo-dernização e de racionalização da legislação tra-balhista. O documento foi apresentado durante o 7.ºEncontro Nacionalda Indústria, realizado em Bra-sília.

"O trabalhoformal no Brasil tem umalto graudecon-flito e de insegurança jurídica, é excessivamente one-rado e configura uma barreira ao crescimento daprodutividade", segundo o presidente da CNI,

Robson de Andrade.

A entidade reconhece que houve avanços na for-malização do trabalhonos últimos anos. Entre 2000 e2011, o número de empregos formais passou de 25milhões para cerca de 44 milhões e o índice de de-semprego baixou para menos de 6%. Observa, no en-tanto, que, entre os que trabalham no País há cerca de52 milhões que não estão registrados como em-pregados nem são funcionários públicos. Parte dessecontingente tem atividades formalizadas, como au-tônomos ou proprietários de empresas de diferentesportes, e conta com a proteção da legislação tra-balhista e previdenciária. A maioria, porém, está nainformalidade e não dispõe desse tipo de proteção.

O objetivo da CNI é assegurar a formalização dessestrabalhadores por meio deumsistema trabalhista mo-derno, que substitua o atual, em que quase tudo é re-gulado e quase nada é negociado.

Para a indústria, a rigidez da legislação inibe a ge-ração de empregos, impõe um excesso de obrigaçõesao empregador, pode gerar passivos trabalhistas eprevidenciários e, desse modo, atua no sentido con-trário ao aumento da competitividade e da eficiênciada economia.

Além de excessiva, a regulação trabalhista, criada noinício da década de 1940, tornouse anacrônica e gerasituações que hoje parecem absurdas - ou "ir-racionais", como prefere a CNI. Por causa da le-gislação trabalhista em vigor, o Brasil é o único paísdo mundo que, além da hora convencional de 60 mi-nutos, tem também a de 52,5 minutos para o trabalhonoturno,queé remunerado com adicional de20%. Is-so cria dificuldades para adequar as jornadas detrabalho e gera confusão no cálculo do salário.

Para simplificar, sem afetar a remuneração, basta uti-lizar a hora normal e ao salário-hora acrescentar

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37,14% (resultado cumulativo do adicional de 20%mais 14,2% correspondente a 7,5 minutos de tra-balho adicional por hora).

Outro absurdo é a manutenção, até hoje, do regime desobreaviso, a que se submetiam empregados das fer-rovias na década de 1930. Eles tinham de estar sem-pre preparados, em sua casa, para a eventualidade deserem convocados para o trabalhoforadesua jornadaregular.

Num tempo em que não havia telefone nas casas,nem muitas formas de lazer, o sobreaviso impunhasacrifícios ao empregado e, por isso, ele era re-munerado com o equivalente a um terço do sa-lário-hora. Com as novas tecnologias decomunicação, o regime tornou-se um anacronismo,mas a Justiça do Trabalho o estendeu a todos os quepodem ser convocados para o trabalho fora da jor-

nada regular. Paraestescasos, deveriaaplicar-se o re-gime de sobrejornada, remunerada de acordo com otempo trabalhado.

São apenas alguns exemplos de uma legislação ul-trapassada e que requer urgente reforma. Ao propormedidas quenão implicamperdasderenda para o tra-balhador, a CNI espera abrir um debate produtivocom as lideranças sindicais, parlamentares e o go-verno, na esperança de que o diálogo transcorra semenfrentamentos.

A discussão não pode ser mais protelada, se o ob-jetivofor, como énecessário para o País, criar umam-biente mais favorável à formalização do emprego,sem prejudicar os trabalhadores e sem onerar aindamais as empresas.

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Anacronismos trabalhistasOPINIÃO

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Simplificar as relações trabalhistas, sem afetar di-reitos e rendimentos do empregado, é não só possívelsem grandes dificuldades políticas, mas urgente, pa-ra tornar mais claras as garantias dos trabalhadores,facilitar a administração empresarial, reduzir a in-segurança jurídica nessa área e, em particular, me-lhorar a eficiência das empresas e impulsionar aprodutividade. Estas, em resumo, são as razões quelevaram a Confederação Nacional da Indústria(CNI )a elaborar um conjunto de 101 medidas de mo-dernização e de racionalização da legislação tra-balhista. O documento foi apresentado durante o 7.ºEncontro Nacional da Indústria, realizado em Bra-sília.

"O trabalhoformal no Brasil tem umalto graudecon-flito e de insegurança jurídica, é excessivamente one-rado e configura uma barreira ao crescimento daprodutividade", segundo o presidente da CNI,Robson de Andrade.

A entidade reconhece que houve avanços na for-malização do trabalhonos últimos anos. Entre 2000 e2011, o número de empregos formais passou de 25milhões para cerca de 44 milhões e o índice de de-semprego baixou para menos de 6%. Observa, no en-tanto, que, entre os que trabalham no País há cerca de52 milhões que não estão registrados como em-pregados nem são funcionários públicos. Parte dessecontingente tem atividades formalizadas, como au-tônomos ou proprietários de empresas de diferentesportes, e conta com a proteção da legislação tra-balhista e previdenciária. A maioria, porém, está nainformalidade e não dispõe desse tipo de proteção.

O objetivo da CNI é assegurar a formalização dessestrabalhadores por meio deumsistema trabalhista mo-derno, que substitua o atual, em que quase tudo é re-gulado e quase nada é negociado.

Para a indústria, a rigidez da legislação inibe a ge-ração de empregos, impõe um excesso de obrigaçõesao empregador, pode gerar passivos trabalhistas eprevidenciários e, desse modo, atua no sentido con-trário ao aumento da competitividade e da eficiênciada economia.

Além de excessiva, a regulação trabalhista, criada noinício da década de 1940, tornou-se anacrônica e gerasituações que hoje parecem absurdas - ou "ir-racionais", como prefere a CNI. Por causa da le-gislação trabalhista em vigor, o Brasil é o único paísdo mundo que, além da hora convencional de 60 mi-nutos, tem também a de 52,5 minutos para o trabalhonoturno,queé remunerado com adicional de20%. Is-so cria dificuldades para adequar as jornadas detrabalho e gera confusão no cálculo do salário.

Para simplificar, sem afetar a remuneração, basta uti-lizar a hora normal e ao salário-hora acrescentar37,14% (resultado cumulativo do adicional de 20%mais 14,2% correspondente a 7,5 minutos de tra-balho adicional por hora).

Outro absurdo é a manutenção, até hoje, do regime desobreaviso, a que se submetiam empregados das fer-rovias na década de 1930. Eles tinham de estar sem-pre preparados, em sua casa, para a eventualidade deserem convocados para o trabalhoforadesua jornadaregular.

Num tempo em que não havia telefone nas casas,nem muitas formas de lazer, o sobreaviso impunhasacrifícios ao empregado e, por isso, ele era re-munerado com o equivalente a um terço do sa-lário-hora. Com as novas tecnologias decomunicação, o regime tornou-se um anacronismo,mas a Justiça do Trabalho o estendeu a todos os quepodem ser convocados para o trabalho fora da jor-nada regular. Paraestescasos, deveriaaplicar-se o re-gime de sobrejornada, remunerada de acordo com o

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tempo trabalhado.

São apenas alguns exemplos de uma legislação ul-trapassada e que requer urgente reforma. Ao propormedidas quenão implicamperdasderenda para o tra-balhador, a CNI espera abrir um debate produtivocom as lideranças sindicais, parlamentares e o go-verno, na esperança de que o diálogo transcorra semenfrentamentos.

A discussão não pode ser mais protelada, se o ob-jetivofor, como énecessário para o País, criar umam-biente mais favorável à formalização do emprego,sem prejudicar os trabalhadores e sem onerar aindamais as empresas.

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Simplificar as relações trabalhistas, sem afetar di-reitos e rendimentos do empregado, é não só possívelsem grandes dificuldades políticas, mas urgente, pa-ra tornar mais claras as garantias dos trabalhadores,facilitar a administração empresarial, reduzir a in-segurança jurídica nessa área e, em particular, me-lhorar a eficiência das empresas e impulsionar aprodutividade.

Estas, em resumo, são as razões que levaram aConfederação Nacional da Indústria (CNI )a ela-borarumconjunto de101 medidas demodernizaçãoede racionalização da legislação trabalhista. O do-cumento foi apresentado durante o 7.º Encontro Na-cional da Indústria, realizado em Brasília.

"O trabalhoformal no Brasil tem umalto graudecon-flito e de insegurança jurídica, é excessivamente one-rado e configura uma barreira ao crescimento daprodutividade", segundo o presidente da CNI,Robson de Andrade.

A entidade reconhece que houve avanços na for-malização do trabalhonos últimos anos. Entre 2000 e2011, o número de empregos formais passou de 25milhões para cerca de 44 milhões e o índice de de-semprego baixou para menos de 6%.

Observa, no entanto, que, entre os que trabalham noPaís há cerca de 52 milhões que não estão registradoscomo empregados nem são funcionários públicos.

Parte desse contingente tem atividades for-malizadas, como autônomos ou proprietários de em-presas de diferentes portes, e conta com a proteção dalegislação trabalhista e previdenciária. A maioria,porém, está na informalidade e não dispõe desse tipode proteção.

O objetivo da CNI é assegurar a formalização dessestrabalhadores por meio deumsistema trabalhista mo-derno, que substitua o atual, em que quase tudo é re-gulado e quase nada é negociado.

Para a indústria, a rigidez da legislação inibe a ge-ração de empregos, impõe um excesso de obrigaçõesao empregador, pode gerar passivos trabalhistas eprevidenciários e, desse modo, atua no sentido con-trário ao aumento da competitividade e da eficiênciada economia.

Além de excessiva, a regulação trabalhista, criada noinício da década de 1940, tornou-se anacrônica e gerasituações que hoje parecem absurdas - ou "ir-racionais", como prefere a CNI.

Por causa da legislação trabalhista em vigor, o Brasilé o único país do mundo que, além da hora con-vencional de 60 minutos, tem também a de 52,5 mi-nutos para o trabalho noturno, que é remunerado comadicional de20%. Issocria dificuldades para adequaras jornadas de trabalho e gera confusão no cálculo dosalário.

Para simplificar, sem afetar a remuneração, basta uti-lizar a hora normal e ao salário-hora acrescentar37,14% (resultado cumulativo do adicional de 20%mais 14,2% correspondente a 7,5 minutos de tra-balho adicional por hora).

Outro absurdo é a manutenção, até hoje, do regime desobreaviso, a que se submetiam empregados das fer-rovias na década de 1930. Eles tinham de estar sem-pre preparados, em sua casa, para a eventualidade deserem convocados para o trabalhoforadesua jornadaregular.

Num tempo em que não havia telefone nas casas,nem muitas formas de lazer, o sobreaviso impunhasacrifícios ao empregado e, por isso, ele era re-

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munerado com o equivalente a um terço do sa-lário-hora.

Com as novas tecnologias de comunicação, o regimetornou-se um anacronismo, mas a Justiça do Tra-balho o estendeu a todos os que podem ser con-vocados para o trabalho fora da jornada regular. Paraestes casos, deveria aplicar-se o regime de so-brejornada, remunerada de acordo com o tempotrabalhado.

São apenas alguns exemplos de uma legislação ul-trapassada e que requer urgente reforma. Ao propor

medidas quenão implicamperdasderenda para o tra-balhador, a CNI espera abrir um debate produtivocom as lideranças sindicais, parlamentares e o go-verno, na esperança de que o diálogo transcorra semenfrentamentos.

A discussão não pode ser mais protelada, se o ob-jetivofor, como énecessário para o País, criar umam-biente mais favorável à formalização do emprego,sem prejudicar os trabalhadores e sem onerar aindamais as empresas.