---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do...

8
1 -r--- „..»-.- -..F.T _---..,. fEOíCÇiO, WHINISÍBUÇilO E OFFICINAS RUA DO ROSÁRIO N. 139 Telephone da redacção : 4-5Õ8 Jí. Telephone da administração: 4507 Jí. endereço Jetegraphico *Jrt -Cpoca* EP.0CA&- Mprttso em papel da Casa NORDSKOG & C*. - Christianlar- /?¦*<_ Director : VICENTE PIRAOIBE ASSIGNATURAS ,(PARA O BRAZIL); Anno.......... 3o$ooo ÍJeiiicfltre I8J000 (PARA O ESTRANGEIRO) Cíojlooo "Semestre, . Uojiooo JmprftKJm papel da Casa NORDSKOG & C— Christiania - ?{.« i "<~ —.———— ¦ - æ'' ². i Rio de Janeiro - Quinta-feira, 22 de Abril de 1915 || N. 971 "" L" ¦ . . . æmmmm**~msf*xtra*rsa************ , .... i —¦******¦-aagg. ²—**-*************$, ANNO IV Com um prego acceso O sr. P. M. continua a ser derrotado... (Dos jornaes). _,,.., íi ¦¦¦ iMnrd^i*3*vm*!Í '"*"'"" "•*''' '"•"¦'" '' *"''""Wliil.-.-M-l i gatos, a arranliareni-sc os felinos para goso inefíavcl e proveito largo do perrecismo. Não importa que os factos este- jam a demonstrar o contrario. O sr. Pinheiro Machado soletrou Machiavcl e nós estamos irremis- sivelniente condemnados a sup- portar a terrível indigesta- apa- nhada pelo chefe do P. R. C... .IIMWI ! Os srs; dr. Raul Barroso c Ho- norio Gtirgel devem ler hoje, per- ante a f commissão de inquérito da Câmara, as contestações que apresentaram. Ambos esses trabalhos estão far- tameiite documentados e consti- luèni poderoso subsidio para sc apurar a verdade no pleito dc jo dc janeiro. 0 ASSUMPTO DO DIA O dr. Nilo Peçahlia, presidente do listado Ao Kio, não assignoil bontem decreto algum de perdão á sentencia- dos. a 13 dc maio, anniversario da U-l Aurca.é qiie s. cx. lavrará actos de per- dão e coniiiiutacão. Opinheirisia—Por onde andarão mettidos, os meus correligionários ?!.'*:. Migesião de Machiavd iciro Machado,, .todas que lhe não é possi- uo peito dnquellès a D m, Pin ts vezes em „l .oljo.l.r -juein pretende dominar o seu fa- callião sangrento de magarefe do constituciotialismo pátrio, estende o braço longo a uma das estan- lis tia bibliotheca ornamental do morro da Graça e, sacudindo a poeira que envolve a obra celebre ile Machiavel, soletra-a paciente- mente, num esforço doloroso para •tppreliendcl-a c haurir-lhe os ensinamentos, findo o que manda chamar os escribas da sua predi- Iccção c dá-lhes instrucções para a ''cruzada santa". Ao dia seguinte, os órgãos pi- tilieiristas iniciam a tarefazinha miserável da intriga, apontando os amigos preferidos e os apoiadores máximos do governo como cie- mentos perigosos," absorventes e ilçjleacs. Foi assim no primeiro período ila sdmiiiistração.do sr. Rodrigues ih Fonseca, antes da conspiração •i'.:c afastou do ministério o . ma- rech.il Mentia Barreto e acabou por isolai- aquelle tristíssimo cre- tino dós scus melhores c mais Içslilosos antigos, dci:;aiulo-o en- Ircgnc á uitela funesta ilo caudi- lho c seus scqtiazes; Processos eguaes dc perfidias "(pnlsivas c mentiras soezes eslão 'gora sendo exercitados pelo sr. "inliéiro Machado, no afan deses- pcrsilo de evitar ou mesmo pro- traltir o escarolamento do perre- cismo, ¦'Minas, i-ohcsa e forte, presti- jWUlo, pelo órgão dos seus vultos Ini:5 tcgiiimamcnt.e representati- vo.3, o governo do sr. Wcnccsláo ür'i"i esclareceudo-o mesmo cm '"'•os momentos de excepcional Pavitlade da política nacional, é W pesad A propósito ílai eleições npprovadas pula Gamara, com u paíecet* n. 23, de 1913, tle accôi-do com ca resultados da junta aptiradora ilo Santa Cuih.n-1- nn, nios-traníos .iiitc-honteni t.uo isso aproveitaria ao sr. I-aula ÍRãinos. Mais clap niente, o quo a Caniava fez foi aiiprovar tmlaa n; oleisSes, com cx- ec.pcilo operias das iiiipusu.-da.spoi* oisa candidato. R isso aproveita;' sobremodo, ao a". Paulii, Jt.inio.., ouo fica .v?n_o o candidato mais votado, sesuiiido.se-lho os ci-s. Celso BayriVa, I-Ténriqüe Vulg.i, Eugênio Milller o Li-ljpii lirr!.. •Como so vü, pote, o íiòconbccimento do sr. Paula Jtamns _ um fneto qua to impõe, como uma questão simples. mc-nt'- do colicrc-ncl», Porquo não so coiupivlicndo que, tendo «Itlo reconlieei- dos i_ srs. Coito Uayma o HenelqiH! Valeu, acs quilc-a .fl actas nppvovadns dão iiKiioi- votatülpl não Bcja tambem -•'. conhecido nquelTo ca ml ida to, que, polua mestr.a-i Retas, lem maloi- votação nas urna,*), A Câmara, quer qiiòlca quer nã,, to-.n que faz.:;* o *_tio liío eonipeto: tra- tando do reconhecimento do; clrmlidatos fluo -faltam para completar .- bancada e.it'i>arine;i..e, não podo deixar de con- tar os votos quo o st. Paula n-tmce tem nie olelfiOai npprovadas eom o ireeo. nlicelmento doe Br.. Celso Baj-mn e líen- r!quo Valisai A opposição perrecista Os pinhòiristas estão vendo as coisas mal paradas,,-; Ainda ha muito pouco tempo, elles faziam elogios vcüemenfes ao sr, Wfiicesláo Brai:, aliás scrji nunca esquecerem a allegaçàp mentirosa tle que o attnal presi- dente da . Kepublícà f.ôra/elevado ao iifiler pela vontade excriusiva P. R. C, Oúándo o sr.' Astolpho Dutra constituiu a conimissão dos cinco, dando ao sr. Pinheiro ape- nas a minoria, o ert-chefe da poli- tica nacional declarou á imprensa que tudo iõta previamente cenibl- nado com elle... Referindo-se íuj sr. Antônio Carlos, para mostrará seu desprezo pelo illustre "leaderf da maioria, o sr. Pinheiro 'fir.giti csquccer-lhc o nome, dizendo qufi o referido político estivera em siss casa, para que todo o mundo &• casse sabendo que a politiça inf- neira tambom recebia ordcils no morro da ("raça! Tudo isso, porém, não passava' de vaidade de rei dcstlironadol I.f.- tiniamente, o sr. Pinheiro bem cóniprclíendia a sua situaçüa desastrosa. Queria, entretanto, ap- parentar ainda muita força, e daíti as suas declarações. : A commissão tlus cinco tara ,ei*- colhida, não pelo sr. AstQlpÇbjáPj!- tra, mas sim pelo sr. Píiilicírò Mi- cliado. E os escolhidos do sr, Vy nheiro arranjaram as coisas de tal modo qne o caudilho ficou apenafl, até .agora, com i|3 de deputados amigos, contra z\a, dos ad.crsÀ- rios! Unia dc duas: ou o sr. Piuheiifo Machado faltou á verdade quanáo flis.st; que os nomes escolhidos para a córtiniissüo ilos cinco o iof ram por elle, ou o .sr. Pinheiro írO- lou a verdade c cra, a esse tem- po. nm candidato ao suicídio. Xa primeira hypothese, o caiuj'.- llio não passa de um leviano que affirma publicamente uma mentira. Na segunda, é um político inepto, que r.úinêa uma çonirniss(ío capa:-: de infligir-lhe formidável derrota, como sc está verificando. Dahi não pafia passou... agora, o or- gão do P. R. C. ataca abertamente os mineiros, preparando-se para atacar amanhã o sr. Wcnccsláo Braz. O presidente da Republica é, porém, um homem feliz, porque, fazendo política contra os interes- ses do sr. Pinheiro, vae soffrer op- posição de jornaes que ràrissinías pcssúas lêm c a cuja opinião nin- gtiem liga importância. E' preciso que o presidente da República', que o "Icader" da maioria, que todos os elementos rolligados contra a polilica ncías- ta do si*. Pinheiro Machado não teuliaiii, tleante de supplicas, dc i-ogoí, ou flc ameaças, tini mo- mento de hesitação, ou siquer de piedade, para com uni partido qne praticou, em quatro annos de.do- minio absoluto, oa maiores cri- mes, deixando a Nação empobre- oida e desacreditada ! CAMPOS DU MEDEIROS. 0 (ÍII1W SORTEIO DG1015 Mais uma patifaria do governo do Dudú O tenente Serra Pulcherio cpllabora/va. na administração da Central, vendendo passes aos operários da Villa Proletária MAS... 0 PR0DUCT0 DA VENDA NÂO ERA RECOLHIDO AOS COFRES DA CENTRAL 0 3* anniversario d'M E|.oer_" Esle jornal vae sortear entre os íens leitores, além dc muitos ou> lios, um prêmio no valor de 5 .o:ooo#ooo As cadernetas que nos forem remetddas do in- terior deverão vir acom- punhadas de 300 réis em sellos para o respectivo porte no Correio, A troca das cadernetas de «coupons» pelos ta- i lões numerados será fei- ia dos dias Ia 10 de cada A cumplicidade do conde de Frontin que está incurso no Código Penal í ha que fugir!, A verdade é que a phasè da cm- [ ntez, a COineçar em tt-fl/O* O dr. Pires dc Albuquerque, inte- gro juiz federal, despachando, ha tlias, tini do-) muitos processos relati- vos ás irregularidades sem numero çommettidãs na construcção da " Vil- Ia Proletária Marechal Hermes", propoz que fossem trancafiados na cadeia todos aquelles que, directa- mente, concorreram para Os desça- labros verificados na referida con- strucção. No despacho do digníssimo juiz, entretanto," ha uma lacuna que nos propomos preencher, unia vez que s. ex. para cila concorreu, ignorando, certos factos de stimma gravidade, decorridos durante a construcção da "Villa Proletária Marechal Her- mes ".¦ Dentre os responsáveis pelas ver- gonheiras praticadas pelo . fallecido tenente Serra Pulcherio c a genta- lha que o cercava, existe uma pela qual tem dc responder o dr. André Gustavo Paulo de Frontin, o ecleber- rimo director da Central do Brazil, durante o tempo em que o sr. Diidii toii lo atroz que interna as s 'Io sr, Pinheiro Machado. ";i|ii tis intrigas qtte estão en- ttcniio columnas e coltimnas dos WPeluchos conservadores, visando 0l'as essas torpezas demonstrar j*-- alguns próceres do P. R. M. 0rccjani por seqüestrar moral- *!¦•¦¦'_- o aetual presidente da Rc- f "n< reduzindo-o a um mero -'•""•ento dc politicagem. wa o ?r. Pinheiro e sua gente, j'5r- Wencesláo Braz não deve 2er Política com os seus amigos eorrolioionarios de sempre, mas °"Vlr ê acatar os cavalheiros que tm M.'-. ostensiva ou disfarça- '"•im, ente, ierviam e servem aos in- >sc5, caprichos e exigências do ' ,ro da Graça, E porque o pre- v*'UVlíl Rq)ul-,ica' olh03 c ou- 05 trancados ás perfidias so- 'as Pelo sr, Pinheiro, continua V, 'l,o'ar os seus leacs corrch- na ri'05 <Ic iIillas' attendciido-os ÍÍK1!" C!" fl*lc J"'ga dever at- "3 L onentando-os, por ou- j, ' ' --01-io o exigem os recla- «a N "'cuia,-; !Çao inteira, lançam-se á .wi os boatos idiotas da °!ll!"i-'»tc scisão do P. R. M.", feto inviavcl.de unia gestação monstruosa."..- Mas não é so .Minas que ater- rorisa o sr. Pinheiro Machado. Ha annos que o desabusado escravisa- dor de consciências fracas vem dc- parando, a cada. surto menos di- gno c a cada golpe mais audaz do seu politiquismo itnmoral c nefas- to, com uma hostilidade que, nem por espontar das paragens longin- quas c desdenhadas do norte, pou- cos dissabores e humilhações lhe tem acarretado. Desde que o.gesto viril do gene- ral Dantas Barreto, logo secunda- do por Minas, matou no nascedou- ro a candidatura do sr. Pinheiro á presidência da Republica, sentiu o caudilho seu poderio condemnado a dcsappareccr, mais dia menos dia, si não lhe fosse possível ris- car da polilica nacional o nome do eminente republicano a quem estão confiados os destinos dc Peruam- buco. Tentativas para esse fim, elle as empregou innumeras e fre- quentes, desde as dc um accordo altivamente rcpcllido ás de uma deposição que o sr. Pantaleão Tel- les apenas teve a coragem dc en- saiar, para logo cncolhcr-sc, mão grado a sua especialidade no ge- nero... Agora que, com outros grandes Estados, Pernambuco fortemente pesa "na balança política, receben- do a cada momento inequívocas .demonstrações de sympathia do aetual presidente da Republica, volta o sr. Pinheiro a assestar as suas baterias contra o general Dantas Barreto, aterrorisádp pela proemincheiâ que o sen irredueti- vel adversário muito liierecidamcn- te está assumindo na política' do paiz.;' Diariamente apparcce ü nome do honrado administrador per- nambucano entre os que consti- tucin o "complot" phantastico des- tinado a "aprisionar" o sr. Wcn- cestáo Braz, afastando-o, assim, da rota que, segundo os perrecis- tas, deve s. ex. trilhar. Por tilti- mo, uma entrevista concedida a esta folha pelo illustre senador Ri- beiro de Britto c da qual resalta, contrariamente ao que se boq-ueja- va, a perfeita solidariedade do ar- doroso republicano com o seu che- fe e amigo, veiu dar azo a que os folicularios pinheirístas arrancas- sem a conclusão estapafúrdia de uma próxima scisão no Partido Republicano Democrata dc Per- nanibuco. Depois da scisão mineira, a sei- são pernambucana...- O sr. Scabra que espere S sua vez; cila não tardará muito, por certo. O sr. Pinheiro Machado está no obstinado empenho de dc- monstrar ao sr. Wenccsláo que Minas, Pernambuco, Bahia c ou- tros Estados distinguidos pelas sympathias do aetual presidente, a quem estão prestando apoio valio- sissimo, nüo passam d< saccos dc^ *A belleza guerra no mar ¦ íiwbs '' **mm**memmmm*wk*»mmmi'']" ******************** Desta guerra barbara sc tem dito qtie lhe falta belleza. Subentende- se, com isto, que a guerra, não ob- stante a sua barbaria, pôde ser boi- Ia. E cffectivamentc o c, si sc faz abstração do elemento humano, ou, melhor, inhumano que a anima, si é cila contemplada cynicamcnte, como nin simples jogo dc forças anniquiladoras, si se prescinde, em stimma, da cthica c do direito c se nella uma luta dc energias mecânicas, dirigidas pela intclligcii- cia do homem. A guerra tem, então, alguma coisa do'poder csthetico dc um vulcão ou de uma tempestade na noite. E' como si as forças na- luraes se houvessem transportado dos elementos ao pobre espirito da humanidade. Além desta emoção na- tural, lia, na guerra, a emoção dc uma luta entre forças cgtiacs ou semelhantes. E, si ha uma força me- nor que derrota a maior, a belleza sóbc de gráo e isso é o nimbo que magnífica aos grandes capitães. A luta do homem com o homem possuc gráos dc belleza. Dois ar- rieiros que brigam na rua não pro- duzem a mesma emoção csthctica que dois pugilistas cm um circo ou dois düellistas, a sabre, em campo aberto c á luz exaltadora do sol nascente. Uma batalha dc artilharia a vários kilònietros de distancia não pôde ser menos emotiva que um combate á baipncla. Na primeira sente-se a força espiritual do ho- mem, c no segundo nada mais que a tensão dos nervos e a potência dos músculos. Na primeira_ palpita o que ha no homem de divino, o espírito ci-èador, costo ao serviço do que nellc ha de satânico, o es- pirito destruidor; no segundo hão scencontra mais que a força bruta, sempre egual a si mesma, i Esta guerra, pois, tanto mais liei- Ia será quanto mais predomine ncl- Ia o espirito c menos a força bruta ou physiologica; isto é, quanto mu!,* substitutivos mecânicos para. os seus músculos encontre o homem. Por esta primeira razão, a guerra no mar contém mais elementos cs- theticos que a terrestre. Dc dia para dia se nota, nos arma- mentos navaes, a crescente tliffcreii- ciação entre a força muscular e a força espiritual do homem. A 'po- tencia mecânica guerra navnl é cada vez maior, e menor o esforço physico do homem que nella in- tervém. Na realidade, a guerra na- vai é menos uma guerra entre ho'- meus que uma guerra, entre mafchi- nas, entre forças creadas pelo espi-- rito humano. Quiçá» chegue um dia em que a presença do homem sc tome desnecessária uos grandes va- sos dc guerra e em que os cncoii-1 tros naváes sejam' dirigidos de ter-- ra ou logar seguro no mar. Baá- taria, então, que uns quantos' vasos, pequenos c rápidos explorassem 0,5 mares c que, ao divisar uma esqtia.- dra inimiga, avisassem, pelo tele- grapho sem fio, a sua situação e di- recção, afim dc lançar-lhe ao en- contro os próprios navios, guian- do-os c disparando-lhes os canhões sem a bordo delles estar ninguém-. Triumphariam,' então, os melhores inventores e aperfeiçoadores, trium- pharia a intelligencia superior, sem sacrifícios dc sangue. A guerra teria; atcançado, assim, um máximo de cs- piritualidade, uma suprema emoção csthctica. Phantasia absurda? Pode ser. De qualquer modo, a proponde- fancia crescente, na guerra mariti- má, do elemento intellectual meca- nico sobre o elemento muscular- orgânico é 11111 allivio, fonte de co- t>iosas esperanças, dcántc desta guerrade massas humanas, dc tris- tes rebanhos submissos, que ora sc desenrola nos campos da Europa* O «cenário contribuc tambem para intensificar a belleza da guerra na- vai. O niar tem sempre rotas infi- nitas;* illimitadas possibilidades de luta. A noite e o dia, a tormenta e a calma, á neblina e a iliaphanidade, a costa.e o alto mar, tudo são fa- ctores que emprestam1 variedade á guerra naval, são condições natu- raes que o mais intelligente saberá aproveitar melhor. A guerra no mar é sempre uma caixa dc sorpresas, trágicas umas, cômicas outras. E' onde a intelligencia, a audácia e a astucia nobre encontram maiores probabilidades deexito. Exemplo: o " Einden 'V que burlou a vigilância de varias esquadras durante varias se- manas. Um dia, approxima-sc de tinia esquadra inimiga com um cha- mine dc lona. Nos barcos inimigos commenta-se: "Não é o "Enden"; tem uma chaminé a mais". E, uma vez que está a tiro de canhão, iça a bandeira alleniã, dispara 'contra lim dos barcos inimigos, mette-o a pique e, virando-se, dcsapparece 110 horizonte, como um navio phantas- ma. Outro exemplo, o que ha pouco se passou com o "Eitel Fricdrich". Um cruzador inglez perseguia-o, up Atlântico, e eslava a ponto de alcan- çal-o; o navio allemão tinha o casco pintado dc negro. De repente, sobrevém um nevoeiro denso, c o "Eitel Friedrich" desapparcc com elle. Poucos miiilos depois, sabe do nevoeiro um navio pintado de bran- co, e o cruzador inglez toma-o por um barco dc passageiros c pergun- la-lhc com bandeiras: "Não viu um barco allemão armado?" "Sim, -— é â resposta a 18 milhas, cm tal rumo". O cruzador inglez continua a perseguição, mas não torna a ver o "Eitel Fricdrich". Tinha-o deixa- do atrás, com rumo contrario. Era o barco com um costado branco e outro negro... Esta impcrsonalidadc da guerra naval se manifesta no tratamento, geralmente cortez, raras vezes cruel, que os vencedores dispensam aos vencidos. Mcttem-sc a pique os bar- cos, mas rccolhcm-sc. as suas tri- pulaçõcs. Um submarino torpedea um navio mercante, c a tripulação do primeiro offerece cigarros á do segundo, com desculpas e perdões por deixar-lhe sem barco. Os ho- meus não sc sentem inimigos; ha nelles, quando muito, como que uma rivalidade profissional, como que uma ptigpa dc intclligencías. Tudo isso empresta á guerra naval, ab- strahindo-se do que ha nella dc fun- damentalniente bárbaro, inherente á toda a guerra, uma emoção csthe- tica que em vão se buscará nas trin- cheiras e nos ataques em massa. O épico sc tomou aquático. LUIZ ARAQUISTAIN. (Dc "^nevo Mundo". Madrid.) ¦ í : «cunánfonll jMg_MBBJEj38SflBfiB-_------E :¦>'•* \ <"*'-?-5!L >";<¦'.-:.¦ o:' '' .'-.„íx :*í *'.';*--í - ' fc " ^B^^^P^^ ^SíjgMSf : __i!C>:''v:::w<í *-:-"-:" '-* '-v*: -v"'. &Mi^ v *"»';?f *^E^|E'i.s::—"'•^ -3 V- ¦*-"' l*'^mm1ÊSmmm*W&tt' '*'*"'¦ '¦¦' ;.":-*1*mi**a**—^ æti Uma scena de combate no mar- Ataque da esquadra ingleza á alterna* ancorada em Ctíxfíaven desgovernou esta depauperada Rc- publica. 0' tenente Serra Pulcherio, dtiran- te muito tempo, como encarregado da construcção da " Villa Prolcta- ria", em cujos trabalhos ficaram cheios os pandiillios de muilos des- carados que por abi andam a fingir dc homens dc bem, concedeu aos dadeiro assalto.aos dinbciros da Na- ção. Os passes cm questão eram im. pressos aos milhciros, mciisaliiienie, fornecidos aos operários da " Villa Proletária", c a renda proveniente da concessão recolhida á " caixa!", sob a guarda dc um dos apaniguados do celebre tenente. rasse «especial» concedido pelo tenente Pulcherio a um de seus operários... Além de um desvio illcgal de réri- das que podiam ser arrecadada.' pela, Central, tfatn se, tambcrii, n. caso, de um assalto ao Thesouro Na- cional, e, pois, o governo' está na obrigação dc egualmente, trancafiat na Casa dc Detenção, os responsava'! por elle.' E' sabido que o tenente Pulcherio. como bem disse o inttgerrmío dr. Pires de Albuquerque, gosava a niiiii não poder nesta capital, e de pobre- lão, que cra, vivendo de seus ven- cinientos militares, passou em pouco respectivos operários passes com 75 *|* dc abatimento, validos em 4 se- cções da Central do Brazil, confor- me provamos com uma das gravuras, que estampamos. Esses passes, tendo no verso a as- signattira do tenente, davam aos ope- rarios o direito dc viajar entre as estações da praça da Rqpublicá e Mariano Procopio c vice-versa, c não" foram impressos na Contadoria da Central, nem tampouco passaram, nessa via-ferrea, por qualquer pro- cesso administrativo capaz de, no mmmimmJmtmmm____ib--¦_¦___¦____¦__¦*^***mÈ***iimm*m*mm**x*mmmm. •. ¦wS"ji'^*i-^HjKgy5B£gSffi^^_t^^j^^^B-&^^_l_f3^^-J__----MM-r^'_V'-*''' *^í^*-*'-.'** v*'*:-'*' .''¦.........'¦¦ ".^.-.v-íSi"* ¦¦;"-¦.: "--'...'.'.í." % i'.-.'-.>f %'.'.''.. . K Passe legal concedido pela estrada a um operartu, em dezembro de 1913, e arrecadado em 21 de novembro de 1914, no trem SC5_. caso, salvaguardar, os interesses da União. . A respectiva fabricação correu di- i.ctamcntc por conta do tenente Pul- cherio, que fazia o fornecimento aos referidos operários, descontando dos vencimentos destes,' mensalmente, as quantias- relativas á concessão. Pondo de parte a estranheza qtte causa o facto da concessão a esses operários de passes, dando direito a viajarem enlre as estações Central e Mariano Procopio, trabalhando elles, entretanto, nas proximidades da de Deodoro, somos obrigados, porem, a fazer estas perguntas: t" Ao tenente Pàlmyro Serra Pulcherio assistia o direito de forne- cer passes aos operários que trába- lhavam sob suas ordens, sem ser por intermédio da Contadoria. da Central c mediante requisições men- saes, devidamente processados e vi- sadas pelo director desta via-ferrea ? 2* O- tenente Palmyro Serra Pulcherio recolhia aos cofres da Central as quautias mensalmente des- contadas dos operários da "Villa Proletária", a titulo dc concessão dos referidos passes ? 3* O dr. Paulo dc Frontin, ex- director da Central, podia, como fez, autorisar o tenente Palmyro Serra Pulcherio a fazer o papel que de di- rcito c de facto cabia á repartição fiscal dessa via-ferrea ? . As respostas a essas perguntas poderão ser dadas pela negativa, por- que ao referido tenente nem a lei, nem o regulamento da Central fa- cultavam semelhante regalia, a renda proveniente desses descontos não foi recolhida aos cofres da via-ferrea, hoje a cargo do dr. Arrojado Lis- boa c o dr. Paulo de Frontin, tendo o procedimento que teve, comiiietteu um crime previsto no Código Penal, ¦.ua) fosse o dc pactuar çorn um ver** tempo a verdadeiro nababo, gastan-' do á tripa-forra, i E' sabido, tambem, que esse te- nente, tendo á sua ¦ disposição uma " guarda nqgra", espalhava pelos respectivos componentes gratifica- ções a granel, coni as quaes o5 fami- gerados indivíduos chegaram á po- sição de verdadeiros capitalistas... Eis alli, pois, um dos meios cn» conlrados pelo tenente Pulcherio e" seus apaniguados para a pratica dpt regabofes a que sc entregavam quo-, tidiánàmenf-e 'nas. ruas mais írequen. tadas desta cidade !.., O passe impresso c distribuído pot conta do director da " Villa Prolcta- ria", n. 1.678, cuja gravura estampa- mos, tem no verso a ãssignatura Palmyro Serra Pulcherio, e, pois, fica provado que este, emquanto est teve a dirigir a Central o conde dei Frontin, dc "gloriosa" memória, re-< presentou ao mesmo tempo o papel de director e tle chefe da Contab-li- dade da grande via-ferrea. O cx-director não ignorava o pro* cedimerito do tenente Pulcherio, pois durante alguns annos'o- operários "Villa Proletária" viajaram nos; trens da Central munidos desse* passes, tendo os conduetores de trens; recebido ordens no sentido de con*< sidcral-os perfeitamente validos. O- cx-director da Central, pois, ích; conniventc na bandalheira e, coitíítí tal, está tambem incurso n.is penal estabelecidas cm lei para o crime d< peculato ! Esses passes davam o direito ao*} operários ftovijajar em 4 secções da Central, ou seja desta capital a Mi-t riano Procopio e vice-versa.' Não possuíam, como se pefV gravura, nem o carimbo de ahnò r>it*/ o de mez ! Produziam, portanto, effeitos qti. nem mesmo os passes ofrexes, <5_

Transcript of ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do...

Page 1: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

1 ¦,;«. • -r--- „..»-.- -..F.T _---..,.

fEOíCÇiO, WHINISÍBUÇilO E OFFICINASRUA DO ROSÁRIO N. 139

Telephone da redacção : 4-5Õ8 Jí.Telephone da administração: 4507 Jí.

endereço Jetegraphico *Jrt -Cpoca* EP.0CA&-Mprttso em papel da Casa NORDSKOG & C*. - Christianlar- /?¦*<_ Director : VICENTE PIRAOIBE

ASSIGNATURAS,(PARA O BRAZIL);

Anno.......... 3o$oooÍJeiiicfltre I8J000

(PARA O ESTRANGEIRO) • Cíojlooo

"Semestre , . Uojiooo

JmprftKJm papel da Casa NORDSKOG & C— Christiania - ?{.«i "<~

—.———— ¦ - '' • . i

Rio de Janeiro - Quinta-feira, 22 de Abril de 1915 || N. 971"" "

¦ . . . mmmm**~m sf*xtra*rsa ************ , .... i —¦******¦-aagg . —**-*************$,

ANNO IV

Com um prego accesoO sr. P. M. continua a ser

derrotado...(Dos jornaes).

_,,.., íi ¦¦¦ iMnrd^i*3*vm*!Í '"*"'" " "•*''' '"•"¦'" '' *"''""Wliil.-.-M-l i

gatos, a arranliareni-sc os felinospara goso inefíavcl e proveitolargo do perrecismo.

Não importa que os factos este-jam a demonstrar o contrario. Osr. Pinheiro Machado soletrouMachiavcl e nós estamos irremis-sivelniente condemnados a sup-portar a terrível indigesta- apa-nhada pelo chefe do P. R. C...

.IIMWI !Os srs; dr. Raul Barroso c Ho-

norio Gtirgel devem ler hoje, per-ante a f commissão de inquéritoda Câmara, as contestações queapresentaram.

Ambos esses trabalhos estão far-tameiite documentados e consti-luèni poderoso subsidio para scapurar a verdade no pleito dc jodc janeiro.

0 ASSUMPTO DO DIA

O dr. Nilo Peçahlia, presidente dolistado Ao Kio, não assignoil bontemdecreto algum de perdão á sentencia-dos.

Só a 13 dc maio, anniversario da U-lAurca.é qiie s. cx. lavrará actos de per-dão e coniiiiutacão.

Opinheirisia—Por onde andarão mettidos,os meus correligionários ?!.'*:.

Migesião deMachiavd

iciro Machado,, .todas

que lhe não é possi-uo peito dnquellès a

D m, Pints vezes em„l .oljo.l.r-juein pretende dominar o seu fa-callião sangrento de magarefe doconstituciotialismo pátrio, estendeo braço longo a uma das estan-lis tia bibliotheca ornamental domorro da Graça e, sacudindo a

poeira que envolve a obra celebreile Machiavel, soletra-a paciente-mente, num esforço doloroso para•tppreliendcl-a c haurir-lhe osensinamentos, findo o que mandachamar os escribas da sua predi-Iccção c dá-lhes instrucções paraa ''cruzada santa".

Ao dia seguinte, os órgãos pi-tilieiristas iniciam a tarefazinhamiserável da intriga, apontando osamigos preferidos e os apoiadoresmáximos do governo como cie-mentos perigosos," absorventes eilçjleacs.

Foi assim no primeiro períodoila sdmiiiistração.do sr. Rodriguesih Fonseca, antes da conspiração•i'.:c afastou do ministério o . ma-rech.il Mentia Barreto e acaboupor isolai- aquelle tristíssimo cre-tino dós scus melhores c maisIçslilosos antigos, dci:;aiulo-o en-Ircgnc á uitela funesta ilo caudi-lho c seus scqtiazes;

Processos eguaes dc perfidias"(pnlsivas c mentiras soezes eslão'gora sendo exercitados pelo sr."inliéiro Machado, no afan deses-pcrsilo de evitar ou mesmo pro-traltir o escarolamento do perre-cismo,¦'Minas, i-ohcsa e forte, presti-

jWUlo, pelo órgão dos seus vultosIni:5 tcgiiimamcnt.e representati-vo.3, o governo do sr. Wcnccsláoür'i"i esclareceudo-o mesmo cm'"'•os momentos de excepcionalPavitlade da política nacional, éW pesad

A propósito ílai eleições npprovadaspula Gamara, com u paíecet* n. 23,

de 1913, tle accôi-do com ca resultadosda junta aptiradora ilo Santa Cuih.n-1-nn, nios-traníos .iiitc-honteni t.uo issoaproveitaria ao sr. I-aula ÍRãinos.

Mais clap niente, o quo a Caniava fezfoi aiiprovar tmlaa n; oleisSes, com cx-ec.pcilo operias das iiiipusu.-da.spoi* oisacandidato. R isso aproveita;' sobremodo,ao a". Paulii, Jt.inio.., ouo fica .v?n_o ocandidato mais votado, sesuiiido.se-lhoos ci-s. Celso BayriVa, I-Ténriqüe Vulg.i,Eugênio Milller o Li-ljpii lirr!..

•Como so vü, pote, o íiòconbccimentodo sr. Paula Jtamns _ um fneto quato impõe, como uma questão simples.mc-nt'- do colicrc-ncl», Porquo não socoiupivlicndo que, tendo «Itlo reconlieei-dos i_ srs. Coito Uayma o HenelqiH!Valeu, acs quilc-a .fl actas nppvovadnsdão iiKiioi- votatülpl não Bcja tambem -•'.conhecido nquelTo ca ml ida to, que, poluamestr.a-i Retas, lem maloi- votação nasurna,*), A Câmara, quer qiiòlca quer nã,,to-.n que faz.:;* o *_tio liío eonipeto: tra-tando do reconhecimento do; clrmlidatosfluo -faltam para completar .- bancadae.it'i>arine;i..e, não podo deixar de con-tar os votos quo o st. Paula n-tmce temnie olelfiOai npprovadas eom o ireeo.nlicelmento doe Br.. Celso Baj-mn e líen-r!quo Valisai

A opposiçãoperrecista •

Os pinhòiristas já estão vendoas coisas mal paradas,,-;

Ainda ha muito pouco tempo,elles faziam elogios vcüemenfesao sr, Wfiicesláo Brai:, aliás scrjinunca esquecerem a allegaçàpmentirosa tle que o attnal presi-dente da . Kepublícà f.ôra/elevadoao iifiler pela vontade excriusiva dòP. R. C, Oúándo o sr.' AstolphoDutra constituiu a conimissão doscinco, dando ao sr. Pinheiro ape-nas a minoria, o ert-chefe da poli-tica nacional declarou á imprensaque tudo iõta previamente cenibl-nado com elle... Referindo-se íujsr. Antônio Carlos, para mostraráseu desprezo pelo illustre "leaderfda maioria, o sr. Pinheiro 'fir.giticsquccer-lhc o nome, dizendo qufio referido político estivera em sisscasa, para que todo o mundo &•casse sabendo que a politiça inf-neira tambom recebia ordcils nomorro da ("raça!

Tudo isso, porém, não passava'de vaidade de rei dcstlironadol I.f.-tiniamente, o sr. Pinheiro bemcóniprclíendia a sua situaçüadesastrosa. Queria, entretanto, ap-parentar ainda muita força, e daítias suas declarações.: A commissão tlus cinco tara ,ei*-colhida, não pelo sr. AstQlpÇbjáPj!-tra, mas sim pelo sr. Píiilicírò Mi-cliado. E os escolhidos do sr, Vynheiro arranjaram as coisas de talmodo qne o caudilho ficou apenafl,até .agora, com i|3 de deputadosamigos, contra z\a, dos ad.crsÀ-rios!

Unia dc duas: ou o sr. PiuheiifoMachado faltou á verdade quanáoflis.st; que os nomes escolhidospara a córtiniissüo ilos cinco o iofram por elle, ou o .sr. Pinheiro írO-lou a verdade c cra, já a esse tem-po. nm candidato ao suicídio.

Xa primeira hypothese, o caiuj'.-llio não passa de um leviano queaffirma publicamente uma mentira.Na segunda, é um político inepto,que r.úinêa uma çonirniss(ío capa:-:de infligir-lhe formidável derrota,como sc está verificando. Dahi não

pafia já passou... Já agora, o or-gão do P. R. C. ataca abertamenteos mineiros, preparando-se paraatacar amanhã o sr. WcnccsláoBraz.

O presidente da Republica é,porém, um homem feliz, porque,fazendo política contra os interes-ses do sr. Pinheiro, vae soffrer op-posição de jornaes que ràrissiníaspcssúas lêm c a cuja opinião nin-gtiem liga importância.

E' preciso que o presidente daRepública', que o "Icader" damaioria, que todos os elementosrolligados contra a polilica ncías-ta do si*. Pinheiro Machado nãoteuliaiii, tleante de supplicas, dci-ogoí, ou flc ameaças, tini só mo-mento de hesitação, ou siquer depiedade, para com uni partido qnepraticou, em quatro annos de.do-minio absoluto, oa maiores cri-mes, deixando a Nação empobre-oida e desacreditada ! — CAMPOSDU MEDEIROS.

0 (ÍII1W SORTEIODG1015

Mais uma patifaria dogoverno do Dudú

O tenente Serra Pulcherio cpllabora/va. naadministração da Central, vendendo passes

aos operários da Villa Proletária

MAS... 0 PR0DUCT0 DA VENDA NÂO ERA RECOLHIDO AOS COFRESDA CENTRAL

0 3* anniversario d'M E|.oer_"

Esle jornal vae sortear entre osíens leitores, além dc muitos ou>lios, um prêmio no valor de

5.o:ooo#oooAs cadernetas que nos

forem remetddas do in-terior deverão vir acom-punhadas de 300 réis emsellos para o respectivoporte no Correio,

A troca das cadernetasde «coupons» pelos ta-

i lões numerados será fei-ia dos dias Ia 10 de cada

A cumplicidade do conde de Frontinque está incurso no Código Penal í

ha que fugir! ,A verdade é que a phasè da cm- [ ntez, a COineçar em tt-fl/O*

O dr. Pires dc Albuquerque, inte-gro juiz federal, despachando, hatlias, tini do-) muitos processos relati-vos ás irregularidades sem numeroçommettidãs na construcção da " Vil-Ia Proletária Marechal Hermes",propoz que fossem trancafiados nacadeia todos aquelles que, directa-mente, concorreram para Os desça-labros verificados na referida con-strucção.

No despacho do digníssimo juiz,entretanto," ha uma lacuna que nospropomos preencher, unia vez ques. ex. para cila concorreu, ignorando,certos factos de stimma gravidade,decorridos durante a construcção da"Villa Proletária Marechal Her-mes ".¦

Dentre os responsáveis pelas ver-gonheiras praticadas pelo . fallecidotenente Serra Pulcherio c a genta-lha que o cercava, existe uma pelaqual tem dc responder o dr. AndréGustavo Paulo de Frontin, o ecleber-rimo director da Central do Brazil,durante o tempo em que o sr. Diidii

toiilo atroz que interna as

s 'Io sr, Pinheiro Machado.";i|ii tis intrigas qtte estão en-

ttcniio columnas e coltimnas dosWPeluchos conservadores, visando0l'as essas torpezas demonstrar

j*-- alguns próceres do P. R. M.

0rccjani por seqüestrar moral-*!¦•¦¦'_- o aetual presidente da Rc-f "n< reduzindo-o a um mero

-'•""•ento dc politicagem.wa o ?r. Pinheiro e sua gente,

j'5r- Wencesláo Braz não deve

2er Política com os seus amigoseorrolioionarios de sempre, mas°"Vlr ê acatar os cavalheiros quetm M.'- .

ostensiva ou disfarça-'"•im,ente, ierviam e servem aos in->sc5, caprichos e exigências do' ,ro da Graça, E porque o pre-

v*'UVlíl Rq)ul-,ica' olh03 c ou-05 trancados ás perfidias so-'as Pelo sr, Pinheiro, continua

V, 'l,o'ar os seus leacs corrch-

na ri'05 <Ic iIillas' attendciido-os

ÍÍK1!" C!" fl*lc J"'ga dever at-"3 L onentando-os, por ou-

j, ' ' --01-io o exigem os recla-«a N

"'cuia,-;!Çao inteira, lançam-se á

.wi os boatos idiotas da°!ll!"i-'»tc scisão do P. R. M.",

feto inviavcl.de unia gestaçãomonstruosa."..-

Mas não é so .Minas que ater-rorisa o sr. Pinheiro Machado. Haannos que o desabusado escravisa-dor de consciências fracas vem dc-

parando, a cada. surto menos di-gno c a cada golpe mais audaz doseu politiquismo itnmoral c nefas-to, com uma hostilidade que, nem

por espontar das paragens longin-quas c desdenhadas do norte, pou-cos dissabores e humilhações lhetem acarretado.

Desde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura do sr. Pinheiro á

presidência da Republica, sentiu ocaudilho seu poderio condemnadoa dcsappareccr, mais dia menosdia, si não lhe fosse possível ris-car da polilica nacional o nome doeminente republicano a quem estãoconfiados os destinos dc Peruam-buco. Tentativas para esse fim,elle as empregou innumeras e fre-

quentes, desde as dc um accordoaltivamente rcpcllido ás de umadeposição que o sr. Pantaleão Tel-les apenas teve a coragem dc en-

saiar, para logo cncolhcr-sc, mão

grado a sua especialidade no ge-nero...

Agora que, com outros grandesEstados, Pernambuco fortemente

pesa "na

balança política, receben-do a cada momento inequívocas.demonstrações de sympathia doaetual presidente da Republica,volta o sr. Pinheiro a assestar assuas baterias contra o generalDantas Barreto, aterrorisádp pelaproemincheiâ que o sen irredueti-vel adversário muito liierecidamcn-te está assumindo na política' do

paiz. ;' •Diariamente apparcce ü nome

do honrado administrador per-nambucano entre os que consti-tucin o "complot" phantastico des-tinado a "aprisionar" o sr. Wcn-cestáo Braz, afastando-o, assim,da rota que, segundo os perrecis-tas, deve s. ex. trilhar. Por tilti-mo, uma entrevista concedida aesta folha pelo illustre senador Ri-beiro de Britto c da qual resalta,contrariamente ao que se boq-ueja-va, a perfeita solidariedade do ar-doroso republicano com o seu che-fe e amigo, veiu dar azo a que osfolicularios pinheirístas arrancas-sem a conclusão estapafúrdia de

uma próxima scisão no PartidoRepublicano Democrata dc Per-nanibuco.

Depois da scisão mineira, a sei-são pernambucana...-

O sr. Scabra que espere S sua

vez; cila não tardará muito, porcerto. O sr. Pinheiro Machado

está no obstinado empenho de dc-

monstrar ao sr. Wenccsláo queMinas, Pernambuco, Bahia c ou-

tros Estados distinguidos pelassympathias do aetual presidente, a

quem estão prestando apoio valio-

sissimo, nüo passam d< saccos dc^

*A belleza dà guerra no mar¦ íiwbs

'' **mm**memmmm*wk*»mmmi'']" ********************

Desta guerra barbara sc tem ditoqtie lhe falta belleza. Subentende-se, com isto, que a guerra, não ob-stante a sua barbaria, pôde ser boi-Ia. E cffectivamentc o c, si sc fazabstração do elemento humano, ou,melhor, inhumano que a anima,si é cila contemplada cynicamcnte,como nin simples jogo dc forçasanniquiladoras, si se prescinde, emstimma, da cthica c do direito c sóse vê nella uma luta dc energiasmecânicas, dirigidas pela intclligcii-cia do homem. A guerra tem, então,alguma coisa do'poder csthetico dcum vulcão ou de uma tempestadena noite. E' como si as forças na-luraes se houvessem transportadodos elementos ao pobre espirito dahumanidade. Além desta emoção na-tural, lia, na guerra, a emoção dcuma luta entre forças cgtiacs ousemelhantes. E, si ha uma força me-nor que derrota a maior, a bellezasóbc de gráo e isso é o nimbo quemagnífica aos grandes capitães.

A luta do homem com o homempossuc gráos dc belleza. Dois ar-rieiros que brigam na rua não pro-duzem a mesma emoção csthcticaque dois pugilistas cm um circo oudois düellistas, a sabre, em campoaberto c á luz exaltadora do solnascente. Uma batalha dc artilhariaa vários kilònietros de distancia nãopôde ser menos emotiva que umcombate á baipncla. • Na primeirasente-se a força espiritual do ho-mem, c no segundo nada mais quea tensão dos nervos e a potênciados músculos. Na primeira_ palpitao que ha no homem de divino, oespírito ci-èador, costo ao serviço

do que nellc ha de satânico, o es-pirito destruidor; no segundo hãoscencontra mais que a força bruta,sempre egual a si mesma, i

Esta guerra, pois, tanto mais liei-Ia será quanto mais predomine ncl-Ia o espirito c menos a força brutaou physiologica; isto é, quanto mu!,*substitutivos mecânicos para. osseus músculos encontre o homem.Por esta primeira razão, a guerrano mar contém mais elementos cs-theticos que a terrestre.

Dc dia para dia se nota, nos arma-mentos navaes, a crescente tliffcreii-ciação entre a força muscular e aforça espiritual do homem. A 'po-tencia mecânica dá guerra navnl écada vez maior, e menor o esforçophysico do homem que nella in-tervém. Na realidade, a guerra na-vai já é menos uma guerra entre ho'-meus que uma guerra, entre mafchi-nas, entre forças creadas pelo espi--rito humano. Quiçá» chegue um diaem que a presença do homem sctome desnecessária uos grandes va-sos dc guerra e em que os cncoii-1tros naváes sejam' dirigidos de ter--ra ou dé logar seguro no mar. Baá-taria, então, que uns quantos' vasos,pequenos c rápidos explorassem 0,5mares c que, ao divisar uma esqtia.-dra inimiga, avisassem, pelo tele-grapho sem fio, a sua situação e di-recção, afim dc lançar-lhe ao en-contro os próprios navios, guian-do-os c disparando-lhes os canhõessem a bordo delles estar ninguém-.Triumphariam,' então, os melhoresinventores e aperfeiçoadores, trium-pharia a intelligencia superior, semsacrifícios dc sangue. A guerra teria;

atcançado, assim, um máximo de cs-piritualidade, uma suprema emoçãocsthctica. Phantasia absurda? Podeser. De qualquer modo, a proponde-fancia crescente, na guerra mariti-má, do elemento intellectual meca-nico sobre o elemento muscular-orgânico é 11111 allivio, fonte de co-t>iosas esperanças, dcántc destaguerrade massas humanas, dc tris-tes rebanhos submissos, que ora scdesenrola nos campos da Europa*

O «cenário contribuc tambem paraintensificar a belleza da guerra na-vai. O niar tem sempre rotas infi-nitas;* illimitadas possibilidades deluta. A noite e o dia, a tormenta ea calma, á neblina e a iliaphanidade,a costa.e o alto mar, tudo são fa-ctores que emprestam1 variedade águerra naval, são condições natu-raes que o mais intelligente saberáaproveitar melhor. A guerra no maré sempre uma caixa dc sorpresas,trágicas umas, cômicas outras. E'onde a intelligencia, a audácia e aastucia nobre encontram maioresprobabilidades deexito. Exemplo: o" Einden 'V

que burlou a vigilância devarias esquadras durante varias se-manas. Um dia, approxima-sc detinia esquadra inimiga com um cha-mine dc lona. Nos barcos inimigoscommenta-se: "Não é o "Enden";

tem uma chaminé a mais". E, umavez que está a tiro de canhão, içaa bandeira alleniã, dispara 'contra

lim dos barcos inimigos, mette-o apique e, virando-se, dcsapparece 110horizonte, como um navio phantas-ma. Outro exemplo, o que ha poucose passou com o "Eitel Fricdrich".Um cruzador inglez perseguia-o, up

Atlântico, e eslava a ponto de alcan-çal-o; o navio allemão tinha ocasco pintado dc negro. De repente,sobrevém um nevoeiro denso, c o"Eitel Friedrich" desapparcc comelle. Poucos miiilos depois, sabe donevoeiro um navio pintado de bran-co, e o cruzador inglez toma-o porum barco dc passageiros c pergun-la-lhc com bandeiras: "Não viu umbarco allemão armado?" "Sim, -— éâ resposta — a 18 milhas, cm talrumo". O cruzador inglez continuaa perseguição, mas não torna a vero "Eitel Fricdrich". Tinha-o deixa-do atrás, com rumo contrario. Erao barco com um costado branco eoutro negro...

Esta impcrsonalidadc da guerranaval se manifesta no tratamento,geralmente cortez, raras vezes cruel,que os vencedores dispensam aosvencidos. Mcttem-sc a pique os bar-cos, mas rccolhcm-sc. as suas tri-pulaçõcs. Um submarino torpedeaum navio mercante, c a tripulaçãodo primeiro offerece cigarros á dosegundo, com desculpas e perdõespor deixar-lhe sem barco. Os ho-meus não sc sentem inimigos; hanelles, quando muito, como que umarivalidade profissional, como queuma ptigpa dc intclligencías. Tudoisso empresta á guerra naval, ab-strahindo-se do que ha nella dc fun-damentalniente bárbaro, inherente átoda a guerra, uma emoção csthe-tica que em vão se buscará nas trin-cheiras e nos ataques em massa. Oépico sc tomou aquático.

LUIZ ARAQUISTAIN.

(Dc "^nevo Mundo". Madrid.)

¦ í : •«cunánfonll

jMg_MBBJEj38SflBfiB-_------E

:¦>'•* \ <"*'-?-5!L >";<¦'.-:.¦ o:' '' .'-.„íx :*í *'.';*--í -

' fc "

^B^^^P^^ ^SíjgMSf : __i!C>:''v:::w<í *-:-"-:" '-* '-v*: -v"'.

&Mi^ v

*"»';?f

*^E^|E'i.s::—"'• ^ -3

V- ¦*-"' l*'^mm1ÊSmmm*W&tt ' '*'*"'¦ '¦¦';.":-*1*mi**a**—^ ti

Uma scena de combate no mar- Ataque da esquadra ingleza á alterna* ancoradaem Ctíxfíaven

desgovernou esta depauperada Rc-publica.

0' tenente Serra Pulcherio, dtiran-te muito tempo, como encarregadoda construcção da " Villa Prolcta-ria", em cujos trabalhos ficaramcheios os pandiillios de muilos des-carados que por abi andam a fingirdc homens dc bem, concedeu aos

dadeiro assalto.aos dinbciros da Na-ção.

Os passes cm questão eram im.pressos aos milhciros, mciisaliiienie,fornecidos aos operários da " VillaProletária", c a renda provenienteda concessão recolhida á " caixa!",sob a guarda dc um dos apaniguadosdo celebre tenente.

rasse «especial» concedido pelo tenente Pulcherio aum de seus operários...

Além de um desvio illcgal de réri-das que só podiam ser arrecadada.'pela, Central, tfatn se, tambcrii, n.caso, de um assalto ao Thesouro Na-cional, e, pois, o governo' está naobrigação dc egualmente, trancafiatna Casa dc Detenção, os responsava'!por elle.'

E' sabido que o tenente Pulcherio.como bem disse o inttgerrmío dr.Pires de Albuquerque, gosava a niiiiinão poder nesta capital, e de pobre-lão, que cra, vivendo de seus ven-cinientos militares, passou em pouco

respectivos operários passes com 75*|* dc abatimento, validos em 4 se-cções da Central do Brazil, confor-me provamos com uma das gravuras,que estampamos.

Esses passes, tendo no verso a as-signattira do tenente, davam aos ope-rarios o direito dc viajar entre asestações da praça da Rqpublicá eMariano Procopio c vice-versa, cnão" foram impressos na Contadoriada Central, nem tampouco passaram,nessa via-ferrea, por qualquer pro-cesso administrativo capaz de, no

mmmimmJmtmmm____ib--¦_¦___¦____¦__¦*^***mÈ***iimm*m*mm**x*mmmm. •.

¦wS"ji'^*i-^HjKgy5B£gSffi^ ^_t^^j^^^B-&^^_l_f3^^-J__----MM-r^'_V'-*''' *^í^*-*'-.'** v*'*:-'*'

.''¦ .. ....... '¦¦ ".^.-.v-íSi"* ¦¦;"-¦.: "--'...'.'.í." % i'.-.'-.>f %'.'.''.. . K

Passe legal concedido pela estrada a um operartu, emdezembro de 1913, e arrecadado em 21 de novembrode 1914, no trem SC5_.

caso, salvaguardar, os interesses daUnião. .

A respectiva fabricação correu di-i.ctamcntc por conta do tenente Pul-cherio, que fazia o fornecimento aosreferidos operários, descontando dosvencimentos destes,' mensalmente, asquantias- relativas á concessão.

Pondo de parte a estranheza qttecausa o facto da concessão a essesoperários de passes, dando direito aviajarem enlre as estações Central eMariano Procopio, trabalhando elles,entretanto, nas proximidades da deDeodoro, somos obrigados, porem, afazer estas perguntas:

t" — Ao tenente Pàlmyro SerraPulcherio assistia o direito de forne-cer passes aos operários que trába-lhavam sob suas • ordens, sem serpor intermédio da Contadoria. daCentral c mediante requisições men-saes, devidamente processados e vi-sadas pelo director desta via-ferrea ?

2* — O- tenente Palmyro SerraPulcherio recolhia aos cofres daCentral as quautias mensalmente des-contadas dos operários da "VillaProletária", a titulo dc concessão dosreferidos passes ?

3* — O dr. Paulo dc Frontin, ex-director da Central, podia, como fez,autorisar o tenente Palmyro SerraPulcherio a fazer o papel que de di-rcito c de facto cabia á repartiçãofiscal dessa via-ferrea ? .

As respostas a essas perguntas sópoderão ser dadas pela negativa, por-que ao referido tenente nem a lei,nem o regulamento da Central fa-cultavam semelhante regalia, a rendaproveniente desses descontos não foirecolhida aos cofres da via-ferrea,hoje a cargo do dr. Arrojado Lis-boa c o dr. Paulo de Frontin, tendoo procedimento que teve, comiiietteuum crime previsto no Código Penal,¦.ua) fosse o dc pactuar çorn um ver**

tempo a verdadeiro nababo, gastan-'do á tripa-forra, i

E' sabido, tambem, que esse te-nente, tendo á sua ¦ disposição uma" guarda nqgra", espalhava pelosrespectivos componentes gratifica-ções a granel, coni as quaes o5 fami-gerados indivíduos chegaram á po-sição de verdadeiros capitalistas...

Eis alli, pois, um dos meios cn»conlrados pelo tenente Pulcherio e"seus apaniguados para a pratica dptregabofes a que sc entregavam quo-,tidiánàmenf-e 'nas. ruas mais írequen.tadas desta cidade !..,

O passe impresso c distribuído potconta do director da " Villa Prolcta-ria", n. 1.678, cuja gravura estampa-mos, tem no verso a ãssignatura —Palmyro Serra Pulcherio, e, pois,fica provado que este, emquanto estteve a dirigir a Central o conde deiFrontin, dc "gloriosa" memória, re-<presentou ao mesmo tempo o papelde director e tle chefe da Contab-li-dade da grande via-ferrea.

O cx-director não ignorava o pro*cedimerito do tenente Pulcherio, poisdurante alguns annos'o- operários Aí"Villa Proletária" viajaram nos;trens da Central munidos desse*passes, tendo os conduetores de trens;recebido ordens no sentido de con*<sidcral-os perfeitamente validos.

O- cx-director da Central, pois, ích;conniventc na bandalheira e, coitíítítal, está tambem incurso n.is penalestabelecidas cm lei para o crime d<peculato !

Esses passes davam o direito ao*}operários ftovijajar em 4 secções daCentral, ou seja desta capital a Mi-triano Procopio e vice-versa.'

Não possuíam, como se vê pefVgravura, nem o carimbo de ahnò r>it*/o de mez !

Produziam, portanto, effeitos qti.nem mesmo os passes ofrexes, <5_

Page 2: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

2-**¦¦..!

,•.,. _-_*_*¦

"*"3 ""**¦"" r-~*».r,''""'T'

Quinta-íoira, 32 de Abril de 1915 A Er*-OOA

percurso geral, concedidos' ás altas.íuioridudcs da Republica produzem !

E' o cumulo da falia dc vergonha !Façamos*, tomando por base o pas-

se 1.67S, suppoiidn ser elle dc s* cias-se, um calculo do quanto deixou a'„ntra! dc recolher aos respectivos,cofres, ate ser o 'inconio concedido.

A passagem desta capiial a Ma-,-iàro Procopio, em 2" classe, devecustar nn minimo I0$soo.

Imaginemos que, feito o abatimen-to ilu lei. cada operário,.'durante aconstrucçao da "'Villa*', houvesseiludo á renda da Central, o prejuízoequivalente a fòoà e teremos S-fooomultiplicados por 1.678, egual aBijoxiípoo !

Kssc calculo c feito na melhor dasliypotlufsc.s favoráveis á mal fadadaadministração Frontin, uma vez quepara elle tomámos a mediu inininia cestamos na ignorância dc quantospasses, om taes condições, o tenenteTuichcrio vendeu tios seus operários.

O numero delles tanto pôde ser rc-

presentado pelo constante da gravu-ra publicada como eíçyar-sc a 3-O-fou mais.

Mas, em ise'-.tratando dc passesconcedidos n operários da "Villa

Proletária'', lia ainda mais coisas adizer.

Certa vez, porque fossem muito es-cíitídaloslis as trunquibernias oççòrri-dus na construcçao desse verdadeiro"puiiaiuá", o então ministro da Fa-zenda, dr. Rivadavia Corrêa, lem-brou-se dc ijiaiukir. íiscalisav os. ne-

gocio3'_.a.ella relativos, nomeandolima conunissão de

"funceionarios .pu-

ru examinar o almoxariilido.Tanto mexeram e remexeram na

respectiva isficrinuluraçã-, que, afli-uai, deram com a grande ladroeira"consubstanciada na inímoral conces-são dc-sses ''«cartões V produzindo et-feitos-de passes legalmente concedi-dos pela Central.

Acontecendo tal coisa, foi o condedc Frontin avisado «Ia descoberta cpassou-se, então, a " nioralisar" o ne-g.ci-i.'.

Dahi a providencia tomada dc "fer•.oncessão de passes feita directu-

r.ie. te pela própria Central!Isso decorreu em 1013, tendo o te-

iK-nlc Pulchcriô •'¦entrado cm accòr-ilu com o conde de Fronllii, no sen-lido du patifaria ser executada "mais

decentemente... - • •¦ lira, bem verdade que, sendo a çón-i

cessão feita pela.Ceut.ral,-c o fome-rimchlú dos passes pela Cdntaliilidu-'ile

dessa 'va-terre-a, .0 ."negocio"não renderia

'lauto, mas huvia de ser.

descoberto qualquer meio de rccollo-çnir'0 uo.'i'es..'t".-t:vos eixos...

•O passe 11. <l*>.\. com 73 "|" de aba-tilnento, em 2" classe, do custo dc.•tjjrjoo; valido entre Central c Dcodo-ro, e vice-versa, cuja gravura publi-vamos, já apresenta um aspecto maismorãlisadó.y. .

Foi extraindo na Contabilidade, daCentral c obedeceu tio determinadona lei orçamentaria.

.Mas. mesmo assim, a bandalheiracontinuou, cpinquaiit. mais redu-

i11 leitores 1Os mmmm w\mm <Y 4 ÉPOCA

GINGO PRÊMIOS NO PRIMEIRO SORTEIO

1

r<r"m Mt.Mi.iti__uii__*.ttut_i-*_______

ri JBB**B**B

Foram entregues hontem mais o primeiro e o terceiroprêmios do nosso concurso semanal, cujo sorteio se íez nosabbado passado.

. Coube o primeiro, prêmio. (3-Iibras) ao possuidor dobilhete n. 22.199, o sr. Joaquim Monteiro Cunha, residenteii rua Belia dc S. Joilo n. 16-1, S. Christovão.

Recebeu o terceiro premio (Mibra), correspondente aobilhete n. 42.242, o sr. Demosthenes Gomes Rodrigues, rc-sidente á rua Marquez de Caxias n. 257, Nicthcroy.

Os possuidores dos dois prêmios que ainda niloforam entregues, devem procural-os no escriptorio destafolha..'

As esperanças do senadorLauro Sodré no governo

Wenées-á-Trechos

que s,de um discursoex. pronunciou

em Beléml-cibiilo.eni sessão solemne da As-

sociuçTio Cominercinl flò Pará, o sena-dor l.auro Sodré, cm resposta ás saii-dáç8es nue lhe íoraiü dirigidas' pç o

novembro de loi.|, dia em que, sr. Kcbçílò Júnior, presidente d?tjiiel'angtjreniiação, iiroinuiciou uni discurso

trâliinios os trechos abaixo.

Concedido cm dezembro dc 1013.serviu tu rtispectivo jiossuidor ate

,!i(ltendo n Central a dirigil-a uma ad--iinistração honesta sc conseguiu

. irrccatlal-o, terminando a patifaria.Os nossos leitores perguntarão, na-

luralincntc, porque motivo os condi:-ctores dc trens não arrecadavam cs

, passes, como esse!, visivelmente pe-.templos....

J A re.sposla c faç.ilima dc ser dada:,, is referidos funceionarios assim não

pr.occdiain poójue o abuso. continua-..va a.;ct»!).>:i;t''ir..i!Ki.i. alta "xavação"r. i.l:ii>,.'iiiu;;iírecados: da-; construcçaoi.dá'.• Vill». 1'rcJ-la.ria",,.c, pois. haviam...recebido ordciis de relaxamento 110

cumprimento dos 'respectivos deve-.,,rcs,, todas .as vc;:es que isso impor-

.lasse em .beneficiar a "administra-cão" tio tenente Pulcherio c sua gen-' _lha

> li eis.ahi as. razões que nos levam;, a. julgar a sentença ultima do dr. Pi-

¦ res de Albuquerque incompleta...Com os elementos que ahi ficam

..'.¦.tampados, bem procederá s. ex. re-formando o referido trabalho parasolicitar, lambem, seja processado otli'. André Gustavo Paulo de Fron-li», um dos grandes responsáveispelos continuados assaltos de que foivictima o .Thesouro Nacional, cm-ipianlo o governo do Dudú tratou daconstrucçao da "Villa Pròleitaria".

K' necessário que o responsável.ido; estado'de desordem moral c ad.niiiiistriitivá cm que o dr. ArrojadoLisboa encontrou a Central do Bra-zil, figure lambem 110 processo rela-tivo ás ladroeiras praticadas na con-strücção da "Villa Proletária".

Afinal dc contas o que dc irregu-lar oceorreu 110 governo do Dudú,cm que não lenha tambem parte o•'•¦'uüdv ilc'1'Vohlin ?

Nada, absolutamente nada !.„..

Aos Exmos. chefesde Familia

CcnvUla.se n.os Exmos. dieta» Ae fa-•.fllliíi :¦ compara^iTiii íí Tina tio Üu-vido 50, Cnsíi Itio "i'rlüiiipliiíl, nflm ilefaz*.' ¦ :m 'licas Cem*')-;.'*, t-niitõ ;pnna. acuiw,, 'bem como ipami sou.i !':_ios, doTtòuni- felina c -bli mc.dldu, ltoupasliroil——, 'Chupeiif), Vosluori:;» «5 <le 'to-ilca oa oulcos artlgcu pura Homens, Tia.|,mz." c Mcnitic.i. -

ííòs -Ias "íi o "O ic.tarão reoluidas as•írríasi paru priíC—ler '.'i l.laliiueo "iiiíiunl.iipiwcltcm, pois, <'sl'.i 'bon oeeiiBlfip pura•.'nuirògiu' vossó iliiilieiru, iriincnilo gran-«li', u-onnnitns na., boa compras que aquiVenham 1—s-w.

I* •¦ 111 Ioda, ar. cor.;es!ai;ões .. apreson-

¦* tadr.s aos ilsplomus do iu-"districto«lesta capital apparccc 111:1 vulgo quebalde ficar perpetuado na1 historia poli-

' ticá da nossa terra, li' o de mu cidadãoi,iKi!i|iur c.ne acóde .pela antononiasia

•de Poíii clwca c que, depois dc uniuò.tantas entradas na Casa dc Detenção,tlalii sahiu para tomar parte numa me-Ba eleitoral, lendo sc recusado termi-nántcmciitc a subscrever uma actaíalsa.

•K' uma caso typico c eloqüente dcregeneração,

Veja-se agora a iuflucncia dos pre-sidios: emqiiaiito Fala choca sabe dachácara do Frei Caneca, c não cnipres-Ia a sua assignatura para o crime, osr. Rapadura, vulgo dc um outro ciila-dão, aconselha e anima a fraude ciei-toral, arrastando á cumplicidade po-lircs funceionarios munieipaes, subor-'dinados todos ás deliberações da ns-Bcmbléa do largo da Mãe do Bispo, quef. a sédc principal da fraude nesta ei-lade.

Palu choca nada lucrou com esse-mo-.vimcnlo e, na primeira escaramuça comb policia,scrá dc novo guindado para unidos cubículos da Detenção; Rapadura'recebeu o diploma de senador, já dispõeUc inimuiiidades c não será de estra-nhar si elle for illuminar, com o seuiimilctiSo talento desconhecido, os dc-Jiatcs da Alta Câmara do Congresso.

Pata chúca e Rapadura, que. con-Jraste j

(E. confie-se depois na justiça dos lio-hicns.

C_I nDf. " cigarrosLurvü ponta decortiça para 200 réis, combrindes; Lopes, Sá & C

dc que referentes ao governo do sr. \\ enccslaoBran , , • •'•Vivemos num regimen 'lc leis sa-bias, esse admirável código de direitoque é a Constituição de c.| de íeve-reiro; vivemos sob um rcgiinrn poli-tico que tem merecido gabn dc pltbu-cista.j e estadistas, onde ha dentro daConstituição e das leis o remédio cf-ficaz para toda» as queixas c clamo-res.

N'o momento actual, o que essa or-ganisação vale acabamos ilç ver na lio-ra cm que preside 05 destinos da nossapátria um brazileiro " animado ' - pelasmais nobres iptfjncOcs, pelo mais dermonstrado patriotismo, desejos,, decollocar a Uenubliea tio -pé em que elladeve ser coliocada c de onde- deverájamais cahir. Dcsviando-se da tutcllada politica. que pódc arraslal-o a ca-ininlio crr&do. ouve os conselhos desua consciência sã, fazendo a Rcpubli-ca com as normas da sua experiênciac, com a sua profunda honestidade, cs-te homem acaba de demonstrar co-1110 esta Republica

'6 realmente sábia,

como ella encerra providencias e reme.dio» para todos os nossos males.

Pois bem; ainda agora nós acaba,mos de ter prova segura dc que assimé, c que para que esta Republica scacerte, para que nos enveredemos pelaíarga vereda que devemos, ou, pelo me-nos, para a realisação dessa aspiraçãotão generosa c nobre, ahi está elle dan-do, na obediência á lei, o mais nobredos exemplos.

ü presidente ila Republica mandoudar execução a uma seiiteiíca do Po-der Judiciário — o ' caso do Rio deJaneiro, — nffronlançip assim as exi-g—leias da politicagem, violando as-sim interesses inconfessáveis, mas. pon-do assim a toda a prova o respeito sa-grado ao primeiro tribunal deste paiz."

POLÍTICA portuguezaI/TSBÒA, ai (A. H.) — O presiden-

te Arriaga assignou hoje o decreto quedissolve a Câmara Municipal destacapitai e iioih—1 unia conunissão Kxe-ciitiva para substituil-a até que sejameleitos os «ovos vereadores.

LISBOA, ei (A. 11.) — Tomaramposse -s seus cargos os membros dadiri-cçã,, do Centro Xlonarchico queacaba ile ser fundado nesta capital.

A cercnionia realisou-se 110 maiscompleto secego.

LISBOA, 21 (A. II.) — Os presospolíticos que se cncoiil-avani na Ca-deia do Limoeiro e aninir.tiados pelodecreto hontem publicado, foram postoscm liberdade esta madrugada.

ção dc maneira alguma sc confor-mou com a resolução das juntasapuradoras c pura esta capital sctransportou, 110 intuito de fazervaler ós seus' direitos.

A .2* commissão, estudando ocaso, está inclinada a reconhecero sr. Duarte Dantas, com o quenão fará sinão cumprir o seu dc-ver, dcsvchiuilo-se, assim, para queas promessas do sr. WcncesláõBraz, relativamente á representa-

ção dus minorias, não fiquem ape-nas cm promessas.

fcias ao seu valor c ao seu tcmpcra-lmento combativo.

Dc fado, Caio Monteiro de Barrosé, por todos os títulos, bastante dignodas referencias honrosas que lhe fe?o brilhante parlamentar sr, Barbosa*_,ima.

A sua grande votação na eleição di30 de janeiro, votaçã-, mais que sufíi-ciente para dar-lhe collocação cm 4'logar «entre os eleitos, não apparcccu*''lias aelas, graças á fraude indecentedo rapadurisir.o.

Basta por, deante dos olhos dos lei-tores, as votações rcaes dc uma paro-chia (Santa Rita) para que fique dc-iiionstrada a victoria dos srs. Irin•Machado, Caio Monteiro de BarrosBarbosa Lima : •

Irincu Machado, 254 votos; CaioMonteiro dc Barros, 12G; FigueiredoRocha, 118; Mctello Júnior, no; Bar-bosu Lima, 106; Pereira Braga, 30;V. S.,. 37; K. Ni, 31; Flavio Silvei-ra, 24.

Entretanto, 0 resultado dessa paro-chia foi completamente fraudado nasactas, pela íórina seguinte ': Mctello.'Júnior, 807 votos; V.' S., 530; Flavioda Silveira, ,139; N. N., 3S1; PereiraBraga, 320. t

Deixamos d'e incluir o sr. IrincuMachado, que obteve a primeira

'vota-

ção, por já estar reconhecido,Só funcciouaraiii, de verdade, ás i*,.

-*< 3", 4, c 5" secções de Santa Rita,,Isso, porém, não impediu que os cstcl-lionatarios do P. R. C. enchessem deeleitores pliantasticos as actas das se-cções que não fiiuccionaraiu .!

Ha firmas dc mesarios grosseira-mente falsificadas; listas dc presençade eleitores visivelmente assignadas,dc alto a baixo, (por tuna, ou quandomuito, por duas pessoas, o mesmo oc-correndo com os demais papeis ciei-toraes.

Os livros, roubados no dia 20 pelosr, Mctello, não foram vistos senãoagora, com os resultados fraudulentosa que. se referiu o sr. Barbosa Lima nasna magistral contestação.

Si o sr. Augusto e seus asseclas es-tivessem em outro paiz, seriam niora-dores permanentes da cadeia publica.No nosso, porém, que a cadeia só foifeita para os pequenos ladrões c as-sassinos, era natural que o sr. Rapa-dura e 03 scurt discípulos dc fraude,pelo menos mettesseni a cara na primei-ra vcspksiaha desoecupada, deante dasimmorálidadcs agora descobertas .1

m TRIANON

**¦ » an *» ¦"

CONVITE

^Matinée" cm homenagem áVirgínia Quaresma

Tem despertado grande interes-sc, o festival que sc rcalisará amu-nliã, no Triation, organisado por

ittii grupo de rapazes da imprensa4 ívomens dc letras, era liomcua-gem u distineta jornalista d. Vir-giuia Quaresma, que regressarábrcvVuicntc a Portugal. *-

'Não* podia ser-mais attralicnte orijgrainraa f-csSa elegante festa

de arte, por isso que tomam partenella brilhantes iiilcllcctuacs.

O glorioso poeta Emilio de Mc-ncnes, da Academia Brazileira dcLetras, dirá uma poesia de sua

Tavra.• O festejado humorista dr. Bas-Cosi ..Tigre Tcciüirá 'ínlcressanles

versos.Os jornalistas' Nogueira da Sil-

va," secretário da "Gazela de No-tticius", c dr. Agripino Nazarctli,redactor-cltefc d'"A Época'", dis-seriarão sobre os laços itttclle-ctuacs que unem Portugal c oBrazil.

Os drs. Alexandre dc Albiiqucr-que c Luiz Moraes, distilictos jor-nalistas portuguezes, abrilhanta-rã o o programma desse uiagtiifi-co festival,' ao qual tambem em-prestarão o seu concurso váriosartistas de mérito, entre elles Ale-xandre dc Azevedo c a graciosa"dnnscusc" Maria Lina.

A bclla "matinée" terminarácom a representação da lindíssimacomediu "O lingua de íúra", pelacompanhia Christiano de Souza.

Por tudo isso póde-sc anteciparo brilhantismo que revestirá a cn-cantadora fosla de despedida danossa presada companheira, que,pelos seus méritos, sc tornou cre-doru da nossa estima c sympathia;«¦ — a aaa-mmsmm,

0 sr. almirante BaptistaFranco é attingido por

ama bala

da do Corpo de Bombeiros, c que,çotíio os demais hymnõí, foi ou-vida de pé pela assistência.

O sr, senador Baudin, ao fim da"Marsclheza", pediu que fosse exe-ctttado o Hymno Nacional; inas...jo velurio do Lyrico fcchoti-sc lcn-!lamente, como que dcnioiistrando.a impossibilidade dc ser satisfeito1esse pedido.

A platéa reclamou, exigindo fos-sc o hymno do nosso immortalFrancisco Manoel executado, o quelevou o regente da banda do Cor-po dc Bombeiros a declarar ao pu-lilico que não era possível satis-íazel-o, visto que o Hymno Nu-cional não pôde ser executado semordem superior.' Em vista dessa declaração., odeputado Irincu Machado, que scachava 110 camarote do ministroda França, ordenou ao director dabanda que fizesse tocar o HymnoNacional, por cuja execução sc rc-spòhsábiíisaria, declarando maisque cm seguida iria ao presidenteda Republica justificar o seu acto.

A festa promovida pela Liga pelosAlliados lionlem reulisada 110 thea-tro Lyrico, ein homenagem ao sena-dor Pierre Baudin, revestiu-se do¦máximo brilhantismo.

O' Lyrico esteve á cunha, offcrc-ceudo uni aspecto encantador.

A missão Baudin compareceu in-leira, bem como vario» ministros cdiplomatas e o 'escol1 ilu intclle-dualidade c dá sociedade do Rio deJaneiro.

O programma executado., além dosdiscursos, continha tambem uma par-te musical.

Faltou 0111 primeiro logar o sr. E.Moutar.royos, que em nome da Ligasaudou a missão Baudin, terminandoo seu discurso com tuna homenagemá mulher franceza personificada emmme. Baudin c eni nome da mulherbrazileira,

Depois fatiou o homenageado, queteve phrases gentilissimas pura como Brazil, acccntuaiido o seu reconheci-mento c gratidão pelas attenções ileque tem sido alvo com os seus com-panheiros.

O illustre orador c escriptor fe-ctiiido, numa magnífica cloijucnciade tribuno respeitável, leve o seu dis-curso varias vezes interrompido pelaplatéa, que, assim, demonstrava asua inteira solidariedade com as idéaspor s. cx. expendidas.

0 ETERNO CIÚMETraindo pela amante, um im^

viduo vibra-lhe profunda/¦ „ facada no peito

A PRISÃO DO CRIMINOSOee-t*-4** ¦

— rua Aífomo Cavalcanti, na Oi-esteve Iiontem em polvo.

Cm1VI--.S0 tofln a população 'Cariocae do Intorla- 11 vi.-tar u <!mu Hio Trt-limplial, A Rua ilo Ouvidor f,C, paraáprovottov os preços fbairatli—Imoa <iuo foaoharri -ia,i.a_os e.111 todas oj ]:i>ui»sfeitas c er>li íiw.Kda, ítoupas üinui-is,ülmpoiia *• iii-iu arBÉos gmm .Itomens,Üapo-Ca -ti -Alcninos.

IP—iu 'ImCaiiQj iu, _Idk 20 o. UO .docorrente mex, ratai- ícchadn',- devendo,pois, «ípproveitar «ti esto. -dula ti 1110-llior <l:is oceaitões ji.reu -oas comprus.

participação.Paii-ticipa-sn ao pulilieo ilcsta 'Capital

c do Intorior, que a 'Casa tl.lo 'iMuni.|—mil, .1 lt1111 do OuviiVor CC, vao ipro-ceder a Ilalaiicó nos »li«u 2!) o 80 docorronto « que, o„ essas datas, ven-dera. 'todas us 'mercadovins cxlslontes,aos pregos do custo o abaixo, liara dimi-nulçãn do.s sous grandes {SUicl- i— íou-pas feitas, (Pioupas Brancas, Clia.pous,Vestuários « multus õutirtvs novi'Ju_í_puoa Homens o _t_ilnos.

A representação das minorias cuma innovação republicana

que jamais logrou ser comprchen-dida e muito menos praticada lipelas plagas parahybanas.

Nem mesmo o sr. Castro Pinto,com o seu platonissimo amor aosprincipios, conseguiu tornar .tunarealidade isso que, item por estarna essência do regimen, lia mere-cido o respeito dos governantes.

Nas eleições de 30 dc janeiro, oP. R, C. dó Tambiá, scindido noepitacismo e no Uvalfredismo,Vprcscntou chapas completas, inan-idando ao diabo a opposição regio-nai e o direito que a esta assistedc ter voz no parlamento. Entre-tanto, a minoria apresentou o seu;candidato, o dr. Duarte Dantas, po-litico dc real prestigio, que obteveavaliada votação, sufficicntc paralhe garantir uma cadeira 110Monroc.

As juntas apuradoras da Para-liyba — foram apenas duas c cada'qual com prcstimpçno maior de lc-^galidade — trataram dc diplomaros candidatos das facções que as:constituiram, esquecendo o sr. Du-arte Dantas,

O illustre candidato da oddosí-

Vestuários para MeninosMais de 10.000 Vestuários

Ql— serão vendido'! ti .preços do mo.tado «io si*a justo valor .p.i.-a não en-Irarcni cai 'balanço — __ Casa itio'priiiinplial.

.->*: — ;i:ua j»ü ouviooit — 50IMo. dius "!» 'o 110 estatuo tféc-ii'—is ns

líort-is,.pai— proceder . <i lialaüiijo An-tiual.

DVi 3" commissão dc inqucriio da Ca-,mara sahiu com a impressão dc que omorro da Graça bombardeava a praia'dc Botafogo, que o sr. Pinheiro Ma-1chado jogava, granadas contra 0 sena-dor Azeredo, qne o P. R. C. estava em-'fim cm franca conflagração.

Ninguém ignora que o íCiiador mat-'logrosscnsc patrocinou franca c aber-!tamente a candidatura do s*u illustre;genro, o digno c sympathico dr. Flavioda -ilvtira: auxiliou-a na eleição pro-(priamente dita. rcconuhcndando-a aosseus innumeros amigos c por elle sc in-teressando erii seguida* na junta deapuração, a cujos trabalhos acampa-nhou com o maior empenho, O dr. Fia-vio da Silveira foi um dos candidatosdiplomados.

Quem conhece, a grande e decisivainfluencia do senador Azeredo nos con-cilios do niorr,, da Graça e do valor'dos seus 'parcccre,s no seio do P. _..C, julgava que para o partido do sr.Piiihciro Machado n reconhecimento dodr. Flavio da Silveira era facto con'-sunimado. Tal, 'porém,' não acontece :emquanto rara alguns candidatos avul-sos, como os srs. Barbosa Lima c Fl-gueiredo Rocha, 0 genro do senadorAzeredo está legitimamente eleito, pa7ra um dos candidatos, do I'. R. C. o dr.Flavio da Surtira não deve ser reco-nhecido porque a sua votação resulta'da fraude mais escandalosa. Para queo escândalo politico tomasse maior vul-to' foi declarado cm plena conunissãoque o diploma daquélle candidato era-contestado por determinação expressados dirigentes' do P. R. C.

•Fez-se mais ainda : reduziu-se ásproporções mais simples n prestigiopolitico do senador Azeredo nesta ca-pitai, dizendo-sc abertamente que fiveõ cloUs c gttrden purlys não elegem nin-gueni e que os embaixadores, ministrose secretários dc legação que frcqiíèri-tam o palacete da praia dc Botafo-go, não votam nas secções eleitoraes doDistricto..

¦Foi uma lavagem completa da rou-pa suja do P. R. C, feita cm publicoc razo.

E', portanto, com „ depoimento deuni dos correligionários do senadorAzeredo que sc fica sabendo que s.cx. não tem a .menor influencia eleitoralnesta cidade, apezar dc ser um dosmarechaes do morr0 da Graça; c como testemunho de uni delegado do pro-prio partido, para contestar a eleiçãodn dr. Flavio da Silveira, que se veri-fica ter o senador Azeredo trabalhadojuntn ao,, pretores ,para 'que fossemapuradas actas, que o P. R. C. couside-ra vergonhosamente falsas.

. O .senador Pinheiro Machado nãopude ignorar que o seu amigo c compa-nheiro sc interessou pela candidaturac pela diplomação do dr. Flavio da Sil-veira, nome que o immaculado sr. Au-gusto dc Vasconcellos não julgou di-gno dc figurar na chapa do partido.Como sc explica, pois, que o morro daGraça mande agora atacar o diploma«llaquello candidato, patrocinado pelosenador mattogrossensc ?

i'E' que no seio do P.'R. C. ninguémmais sc entende : chegou a hora dosalve-se quem puder.

'

Luta romanaO espectaculo ae .hontem, no-music-hall» dá empresa Pnsçhoal

_egi-t-,!oi animado c muito con**corrido.

Lutaram Gallant. o . possantecampeão russo, c Le Boucher, òúltra—iriitante campeão irancez,que, ha duas noHes, vêm empaptando n «poule**..-' i . >

Ainda, hontem, lutaram todo otempo, sem que houvesse, umdescnlace. Sem commentarios.Chamamos a attenção da cnipre-sa, para os -trues», por demaisirritantes, de que usa Lc Bem-cher, afim dc prolongar a pe-leja.

Adi-ittc-se o «chiquú», é verda-de; porém, da tórma por que esse«partido» é usado pelo campeãofrancez, . demasiadamente irrí-tante e, depois, o publico pededesconiiar...

WB Ural IüBf '-*

•__B__M^í_-^______i l^^t^*- *íBp^v^

rj>sH___________________________l_______________9'

Camisas e CeronlasPortuguezas

Ailjucto Foivu'.':a, ÍP-Vtlólpn ti sua dis-4,tinetíi. frcgur.zta, tic« 6ou« cmiíg—» <* no"Pulilieo que, tendo .do proc—ler ti ].',a.larigo lios íllni Ü9 c 30 ilo corrente, «.•inseu Eitaiboleetmeirto, 'il Tilo Triumpliul,ft Utiiii <lo lUuvidor 'üij. o tendo -imlllum BrnruJõ St»oh ile Camliafl v 'Cer.u-111» ".Portugueüiis", oftau—« as (—uiil-iHquo ernni dtó preços ile- íu0$, 1101, 120$O 180Í000,.. Wi.ilo.as '.lgo:'ii — l'u-zia. 04SOOO. (As •('"..U—tã qn*' «'.-ani desIM«cco3 ide 80J, »0í o 100Ç000, V.eiuka.sas-ra —- Dúzia úaSUOti...

i-liflo» vis oiit'1'oK UrtlSC» i-xlíJt-entosjwru Hoii-iis o iMeiiino:. Berilo vendidospela «listo o a—lixo ilo oi——i súii—ntoatté ao dia 'JS. -lata do ícoliamento danportas ]t:\ra líiilaiiGi».

i*—l ¦ ****» I tsm

POLÍTICA DE PERNAMBUCO

0 sr. João í_lysiodeclam-no- estar onde

Hoje lutarão:1—Pampuri — Goldbach

livre).2—Humberto — Gonzalcz.-•— Ioussout -Schultz.

(luta

Qdr.^^ lyscBarbosa Lima, na detida ana-

;c que. fez hontem perante a 3*conunissão dc inquérito da Câmara,pondo a nu' as niazellas da politicado P. K. _., dirigiu-se ao nosso illustrecollaborador dr. Caio .Monteiro dclknc_, Imaicj ai jj_U iH»u3 f„cr.<u.

Amanha terá Jogar o tiesaíiolançado pelo lutador russo Ma-tuchcwich ao brioso «spor-tman» José Floriano. Maluche-wich ó bem mais Jorle do queGoldbach, já vencido pelo cam-pcflo patrício. Dahi, essa «poule»sénl a melhor que n; de terça-leira. passada e, si não nos cri*-sanamos.- serú mais uma noite dèlouros para o Zcca •' - •

Uma reunião do partidoP. R. Federal, \

sob a chefia do senadorLauro

Um lamentável accidente oceorreuhonten-,. á unia hora da,.tarde, á ruaMarquez de Ábrantes n, 199, resi-dencia do almirante Baptista Franco,director do Arsenal dc Marinha.

Em companhia do seu genro, sr.Carlos Frederico de Almeida, o ai-mirante experimentava o mecanismodc, uma pistola "Browing", nikela-'da, que ha dias recebera o sr. Frede-rico como presente.

Depois dc examinar a arma, o ai-mirante passou-a ao seu genro que,jlilgando-a: descarregada, deu o dedoàò gátiltio, ,.' y. •'

Um estampido ouviu-se, alarmandoas .pessoas, .de casa, que, espavoridas,correram para o loca!.;'0 projectil attingira o almirante nobraço esquerdo, :íerindo-o levemente.I Chamada a Assistência, esta com-pareceu'' promptanieiitc, ' ministrandoao. fc.i":t*iio os suecorros necessários.\ Do-, facto levç conhecimento a po-ljcia '• local.

Çhap aos de palha ita-

Grande «stock» a Liquidara"t'.'' ¦¦/¦'¦".

PARA', 21 (Do correspondente)— A convite do senador CypriaJ-110 dos Santos, reuniram-se, cmcasa deste, numerosos amigos» dosenador Lauro Sodré. S. cx. cx-pôz, cm discurso, a sua oonduct^cm face dos últimos aconlecimemtos políticos oceorridos no lis(-tado do Pará, explicando os niotij-vos que tem para recusar oy.scttconcurso ao novo partido, cujacreaçãò considerou errada. Decla-rou que o partido a que pertenceusempre continua de pc, não tendohavido nenhum acto que concor-resse para a sua dissolução, coiirtitulando, como d'antcs, fiel iásuas tradições, defendendo o mes!-1110 programiiia, defendendo osmesmos ideacs. Anuuiicioti que op'rporlunamente, cm congresso, opartido 'deliberará sobre a sua reforganisação c sohrc a linha dècondueta que terá de seguir, ¦ déaccordo com o rumo da politicanacional.

A oração do senador Lauro foimuito applaudida, é fallou cm se*-guida o dr. Sotiza Castro, que pro-pòz moção de solidariedade poliftica ao senador Lauro Sodré, aqual foi approvada com Unanimesapplausos da assistência.

A reunião terminou entre cn-thusiasticos vivas a Lauro Sodré;Cypriano dos Santos, Firmo Bra*ga c outros. j

Está assentada a partida do sc-rnador Lauro Sodré para o dia 22,110 paquete "Ceará".

Na graude liquidação

CASA NS «MPHAÍ.E! RUA DO OUVIDOR 56

RIO DE JANEIRO•*¦¦¦ » imi ¦¦!¦ mmwaa^»a^/amfmmi^.M, . i.—¦. -i aamsm

Contrabando |Honte.ni, ii i hora, entre os armai

zens seis c sete do Cáes do Porto, ri2° official aduaneiro Alfredo de üli-veira Freitas, em .serviço nesse postofiscal, apprchcndcu quatro volumes;contendo meias de seda que alftuns .anldividuos, escalando o gradil do cáes;passavam para a rua.

A mercadoria contrabandeada foiconduzida á Cuardainoria, onde sc ve-iriíicou o peso dc :oo ltilos. sendo avaJliada em cerca de 1' :òóo?oqo.

e\o actiefl funecionario qne tão zcaloso se iiiostTou no cimi|»riiucnto deseus árduos deveres. serão adjmlicndos50 °\" do produeto du í_-)rchcnsã- aáí.Hinn *a __

Liga pelos AlliadosA festa de hontem, no thea-... tro Lyrico

Por ultimo fallou o sr. IrincuMachado, cujo discurso foi - niaistrm hymno cantado cm louvor daionizada santa que vae pelos cam-pos dc batalha, levando a bandei-rá da' liberdade, da justiça c do di-rcito, que lia dc imperar sobre onnuido clviiisadò, embora com osacrifiçio dc milhares dc vidas cdc dezenas tle cidades derrocadas.

. Na parte literária, mile. HildaMurtinho de Sotiza recitou uniapoesia — Alsacc" — dc Erkmanu-Chalrian, sendo cnthusiasticamcn-t- applaudida., A parte niusical, si bem que in-ferior .á da primeira festa, esteveinteressante. A execução dos qua-tro -liyninoS' — francez, belga, in-giez c russo — resentitt-se de maisalguns ensaios, tendo havido, porvezes, scnsivcl desencontro docoro c da banda que fazia o acom-panhamento. Demais, para darmais vigor ao coro c realce, foramintroduzidas algumas vozes mas-culinas, mas que nem por isso lo-graram chegar ao intento colli-mado.

Os 'solos estiveram ao encargodc nilte. Beatriz Tcubriiick Shcr-rad, que cantou também uma áriado "Filho pródigo", de ClattdcDebussy.

Os srs. Carlos dc Carvalho cGabriel Dufriclic cantaram o dttct-to "Amour sacré de Ia Patric", dcAubcr, tendo o primeiro cantadosozinho "Lc colibri",dc M. Chaus-soti, e a ária do "Tambor-mór",dc opera "Lc Caid", de AmbrbiseTliomas.

Os acompaiiliamcnlos foram fei-tos ao piano pelo sr. Ernani Bra-ga, que com os demais artistas,foi bastante applaudido.

O programma fechou com a''-larselheza", «_-Cutuda pela ban-

i:O sr. João Elysio tem, inuega

vclmcute, na politica de Pcrnauí-buco, um prestigio sobre que nãosc pódc estabelecer duvida. Com-quanto pertença á politica rosista,que assolou o Estado e arruinoupor completo as suas finanças, nãopodemos negar ser o novo depu-tado uma. figura em destaque nacapital do seu Estado, onde sem-pre contou com as sympathias detodos os grupos políticos, sem,comtudo, quebrar a linl\a de dis-ciplina no seio do seu partido.

Ao contrario, sempre se salien-tou, na politica cstadoal, como umdos mais tenazes adversários dogeneral Dantas Barreto. Senadorcstadoal, ao tempo em que o ge-neral Dantas assumiu o governode Pernambuco, encontrando oEstado na miséria, tendo tido ne-cessidade de agir energicamente, osr. João Elysio, no seu papel dcadversário politico, mantém no Sc-nado uma attitude dc franca op-posição ao governador dc Ter-nambtico, analysaudo dia a dia osseus actos, quasi que por necessi-dade do seu temperamento com-bativo, exclusivamente...

Ao lado dos srs. Júlio dc Melloe Estacio Coimbra, s. cx. consti-tuirá o elemento verdadeiramenterepresentativo da opposição per-nanibucana, na legislatura que scvae iniciar.

São esses, os candidatos de. fa-cto eleitos pela minoria, os uni-cos diplomados pela junta apura-dora.

Propalada a noticia de que o sr.João Elysio rompera com o rosis-mo, deante da trabição que lhefora tramada pelo sr. GonçalvesFerreira, resolvemos ouvir s, cx.,nesse sentido.

Náo, disse s. ex., jamais pen-sei eni traliir o meu partido.

Não vemos nisso indicio ai-guiii de trahição. Si ha traidores,parece, não. são outros que os seuscorreligionários. Não queriam cl-les, com uma simples emenda, cm-pregar contra v. cx. um violentoprocesso dc decapitação?

Perdão! Não foi obra dosmeus amigos. Pelo contrario, oJúlio de Mello não ficou satisfeitocom o caso, c o Estacio muito me-nos. E disso deram-me as maioresprovas.

Mas foi o sr. Gonçalves Fer-reira.

Tambem não. S. cx. escre-veu-me dizendo que nem ao menossabia do caso.

—¦ Certo, elle não podia dizeroutra coisa...

Não tenho eu direito tambemdc não acreditar no que diz o sr.Gonçalves Ferreira. Mas, voltan-do ao caso da minha adhcsão,pôde acreditar que não tem funda-mento. O "Correio da Manhã", aonoticial-a, precipitou-se. Ademais,nunca fui estampilha em politica.Nunca aprendi a adhcrir cm todaa minha vida. Torque, si qualquermotivo houvesse de desgosto, peloque me toca, eu não adhenria, aiu-da assim, mas retirar-me*™ á vidaprivada.

Uma adhcsão, nesse caso, nãoseria uma indignidade...

Convenho. Mas não adhcriria.Comquanto seja amigo de váriosrepresentantes da bancada .per-nambucana, entre elles o sr. CostaRibeiro, que foi meti cütnpanliei-ro dc academia, eu jamais me sen-tiria com forças para um acto tãoviolento c contra o qual se revoltao meu temperamento. Pude dizerque não é verdade o que se pro-palou. Eu estou onde sempre cs-tive: com o meu partido. Aqui, naCâmara, a minha altitude será amesma que mantive no Senado dcrcniambucm,

dado .Novurosa,

_m har.oro orJma ali! fie havln dado,_* primeiros, horas da nolie. Um lio-muni, julgiuiilo-fio enganado pula iiuinii.te, num cresto do 'li_ mui contida,apôa acalorado c rupidii dlucuusilo comn tvohh—ra, «aoa ile unia faca-punlul combo-i1.11 toda no peito delia.

lA lutellü, coniqiuuito mortalmente fe-rida, favo ainda fonjns do corroí' enipai.0CUlc.Bo do wil as'usslno, ntí o ino-monto em que ello foi preso por um po.ll-lal,•K, emqu-iilo n prnoa luta com n cri-ml-OSO, num mornento om uue limbo-rolavam por terra, rt mullior, talvez iu»ultimo estortor cia usonln, —paiílio anrina, que n torlrn, o eom ei tu desferevários golpes uns pol•lias do teu asgres-sor.

Ilwto feito, a infeliz caüic solire n cal-cada, lllll cxlialamlo o ultimo suspiro.

¦O artmluoSo, vendo.so livre da fnenda mirMier, conseBiie lovantar.o e offe-roeiv.ltita ao policial.

U|ii saigonto, quo mi 0'ecasião i_í;sa.va tíBlri local, corrou eni soecorro do seuinterior, áuxiliando-o na prlaüo do assas-sino, .. :":.',

,.jr. OAS-V-M-XTO I-iFBiaa

Vae para oljuna annos quo o paríIHiJovolilia Cipldinn ltiimos ne unira pelociuájiiíojífo a Joüo Itninofl, liullviiluo per.ver.fo c di' niios cosluni—.

riisil.iudo.o .os primeiros tempos daunião, conr—iccHi-ao Jovelimi de uno j.i.malp poderio viver em companhia domaiiilo, eouiln'a«ndo olle u te'r o mcsmcimodo do vldu.

UM Aat_NT_

>T(i—oihênto ipor esso tompo, .prlnoíjíloua faner a cOrto ft infeliz Jrrvolinu o Iu-diviãuo de nome Antônio lí."-.iu>.i Maia,nials coKheeiilo - i»cla uitlonomasla de"Jlailiiiinliilio".

.Tul-íoiiilo ser ''íBivlilanlhlio." um ho.meiii sério e bralialliudur, JotoIíuh, quevinha sendo, liÇi multo, maltnitadu, re-siilveu tthamlouar » címupunlila ilo mu-riihr.pui':» rotldir na casa daquollo.

tótiibeli^iilo o "iiionnire" A rua Ita-qr.uty n. .!lü, <*m Cii_eailura, viveram ostloli» nmiinte- durauto multo Icçupo, liainellíor humiioiiia. .';

¦Antcnio li.unos, que frniviinv:! a vidopel. uC-Oiò cie- fii.nilolro, tornon.iíe umoxMiiitor-amante, n ponto de .tido' osviiiitilióp o« eonsidenerom como —isados.

Ilíssa. huiiniciulii' iilnda nails veiu nn-pui-itav' ileiJOlR' do nascimento do prl-metro il-Xio de .Tovolliio, o pequeninoH?ciir, que couta actunlniento um anuoC d*—, mt-Zes do editilii openas.

'-a oecnBltlo do uatálmontò do pe.quehíi roaçól', Antônio lliimoM propoz 6.nnia-tO regi—í*al*o como filho leiritlmo,uo jfiiio. li desiviituroda .TóVelIno respuu-(liiti/jiívo. -or'iPíio íwíislvel, ijoís o uiurídodelj.i nürdu' ora: vivo. .

'lis.'tueçiitu eàjó coníiateiapo, eonti.mi:tn»:n .Tovcíhirt e Anlonin u vjvèr s\:iine»pjl h.ireuonia. que até eiitão sem-pre^niantiveraiH.

ÍÀ'S' Í_tJ-tBI—-VS niSCOlMAlAS

ir',"ta vez. entrando. ItniiMS em c.nsn,liustnhta a—onlíüiido, s^li qualuiicl' pre-texto, espancou brutalmente n pobre Jo.vcllmi, cluo" ealiiu por terra, levando 1111qií.Mvr. o Ctllilnlio, nu,, trazia ao eólio.

•C.VnViiiKiHlo tos- estuhldnriíonlo ;i|*ni-r-diil-.i pelo nniairt'', Joveüna, vendo-o eni.brincado, perdoou.o, levando pm cou-tu 8cv o ,p:u: ila 01'cai.üfi quo .tóiziu nuabraços. .

Dia1! depois; saliiu riamos da offieina,flciiiuío clcsi imprcsndo.

Xovo.s t oi'meu tos pnra a Infeliz iimim-to, <iuc em obrigada a, com o seu es-forço cl—iluslvo, manter o pequeno "me.nige". semprò na osperiuiQa dc que o(ViítfmtQ conseguisse íiuaVtiue. coUocacilo,çoin n qual pude—le t-tlsia.zel' aa des-:j)eíiaB do c;tí>;\l. .

UM DIA PHÍjIZ

Uma tarde, rcífrossando —ti*—os á cosa.participou mii.i bOa nova fi nmniito:tiluii'1 eon.ogiililo, flèpolS ile iv/jliu .li»,bulhur. cm empreso nn _lff!vt.

Com usse novo empreso do Ramos.pensou .li-volhia dcs-inuor um pcuep t>dc'dk'iir-se exoliislvniiieiile aos t'r*ba!i!ioscaseiros.

B _ro engano, Os venc!mei-OS de Ita-

mo» T.vul olicgavam paracasa o outras pcquciin.s d.(i'*oi então que 11 infeliz ,liroemar trabalho.

lUSUCl ,i,es'»lveu i

fÍA _S.C0-.\ L'U VICli

Coitli—-iiãõ .Tòvellna uma rati*nome MiirJá ttosu, inoriiiln-, i11. 182 lln rua iVtfdiiün CnvnV-que 0 liieatarl.i d. Adelliia MsuSUva, dirigia se toilwi <«¦, ,yv,da umiKa, li procura de uiü-C_i».¦Nctiscs síti.t passeies ilia-í,,-,vlotlmu de vários couiiulsnuloríquina...

De uma feita, nnVlii tcml.i ,.seguido, rcaolvou aeqiilesoer í»cõct do um Indivíduo, FÕra aquòda.

Dahl por deante continuou <-«velliut 11 distribuir carteltui ,de clhihcir\

A SOS.VA DE' SA.VC .h

tia col-a do quinze di,iá, r,ali*ide casa, ikelar.indo ao amante iiprocurar trabalho.

Durante todo o dia TlnniOfl —piregresso du amante «um que ellare

c-1'ili

ou cI>1»U

llnillKiiado com esse proeeiltr. m.irdido jielo clume, ItatiiGCi resolveu viugar-se.

liontcm, foi elle nnliedor ile que jaiínnu.Q luiv.la colwdlidü witrevlglu, meítiiijão do I.amo Jtillli r, 11 um liiillviduo de nomo 3os6 de lAnia.

1'oniíunbi um Irem, kilíoii iiaqii-f.o ntacão, C-UVeilcldp do que cíi^oalvarii11 nniiuite om coinpaniila cio rival.

/Pura lllusfto.Nom JoV—lua, 11, m .1...-:'. dé l,J,,a, [o

vam eiieoutiudos por alli.BIulB: 1-Ivoso que nunca, Antônio l;,

mo» partiu pura 11 cima dc Maria ltosamulo sairia oncoiitrac fatalmente íumaiit*-.

lAlli eliesando, butcii, ter.ilo jinm.mente Jcvclliui a peõtoa que u f„i reòab—•.

i-laiiiJi» treca de pal.ivrn--. e .lovelliiideclarou nu amante que nfio inils voltarki para a .111a i'in.';iaulii«.

•Antiiuio líamos, Indignado imr fie veiprotej-ldo "por um estiaMm, nua» «Misr'íl>klü. 'Hitcou dc uniu f--.:» ü rrrfxbçu.íUo iludp. crouerdo dn iléftü da fintfiiite

K.itu. aiiid.i eom vida, i-er-salu-u o'»11 riui, «endo âuxjllh-ft pi!o jumor Iiitiililg—I Torres, dé 11 milic-i il itíii—fillio líc ll. AdelIno Bliva, ,' que lia.i»iis'i tido lv .toil-.i fecnu, dc_lc o seu ini,cio. •

A DItISÃÜ Díl CRBIIXOSO

Antônio Iínmofl pvpko pA4ví", (Io -l0 tviilIilJlí;.! tlec.ivaHariii d:t L-rlff<jd„ 1'j

•Xa nin foiniisiM.'C,'ul:i n.rpshricí-ló dcIWal •

[TítUaudo cpm 11 pia,;a. Tianio.l nn»temli;i evnilli'._e, ria que foi InipoilUli)devidn fi iiitvnviioào do mirtreiito Cíüjde Mur.ies l.rrolrn, daqueila eoriracSo,

XA DELEGACIA

¦Apre enliido eo delegado tio 5" ill»trlcto, Ant.mio ltjuus Maia conteis-o-cíimi'. ilizendo nuo'estar nircpemll<lpde o haver |ira,tIca'do, por le. .-'.ilo en-gamido pila lininllte.

Aipós ser nutor.tlo '¦ tiiialifieail.v feielle, rieollii.lo 110 xndroz, devemlo lerhoje removido ptmi 11 DeloiiQilo.

Antônio Kamoa tem tli annos. é hn.zllelro. naturnl do lOstado ila Bahia,fuiiilelro o residente fi rua Itaipiaty mi-mero !!3,

A VICTIMA

..loveltiia .Galdimi Home'» 1' iJi-azMrn, easa'tl:i.' tihlm "ü uniiõs ile eiliule frcsiillo nii -i—nui" casa ein que morarao amiinte.

O se» enflaver foi.- eom khí«-i1í poli.cia il»» !"' distiiil". trttii.sportnilo poro tNi.'t rutori") fuliií."1'!, i>£1_ii il korCiiir a]w---;j*ariu autópsia.

Antônio Ramos, »n ofteaelãn cm quise ctr.iJÁru ao ijoil-iit ctuo « premiou,leeeceu uni fo.-imento na co.va ».ireiia.feito pnr .Tr.voltna, qmmdo o persejjut-

Seccorrou-ò a —salstencln,

• ,, 1 que o general ICaul—irs 4 portador, na.1! AOrOVfiít-ID.n *|lu'"a ciúc'i'- 1,c uma Illissilj ™"A"''

rf;.AiUl«. L'l (A. A.l —- O gcvornailorde Helfurü ss«nm, Theven-l. reusopohoje o general KauV-vrs, ceai qucrni lc,<floniortiã» oonfevftnvíia.

iTgnorn-se o af*sturip'ío sobre que ver.sou cs»a eonferciieia.-

SÓ ATÉ AO FIM DO MEZ¦ Koupajj feitas e sob medida, roupasbrancas,

":cli.i|>éos e mais-artigos de 110-

vij.utles para homens rapazes e nieiii-nós. t'.icln por metade 1(0 justo' valor.

•Na granclc lnjüidáçjíò ilá casa Rio.riumplial, rua do Ouvidor, 56.

A CONFLAGRAÇÃO EUROPÉA

1COMMUNICADO OFFICIAL

RUSSO

rKTROGRAD, 21 (A. IT.) —Cuinnuinicaeõcs of/iciaes do estadomaior do exercito cm operações tra-zem as seguintes noticias :

''Na Gáliçin Oriental as tropasrussas, terça-feira, á noite, rcpélli-ram um ataque das tropas austríacaspróximo de Gorlitz.

Na véspera, dcbaldc tinham ellasatacado as nossas posições na' linhaVerldinihi-Jalonka-Piilcn. Nesse dia,o movimento de offcnsiva do inimigo"ao norte de Oroszcpalch, mi direcçãodas montanhas dc Polen, foi dc cx-trema violência e custou-lhe eleva-çiissimas perdas.

Terça-feira, tos aviões allemãeslançaram cerca de cem bonibas. sobreBialystok, ficando mortos c feridoscm conseqüência desse ataque diver-sos civis.

O ataque c lioinhardeio feito poruni "Zeppclin" contra Oiechanownenhum resultado deu.

Ao contrario, os aeroplanos russosbombardearam com gravíssimos ' re-stiltados a estação íerrò-viaria dcSoldau, na Prússia Oriental.COmiU-JCÀDO OWPXOI.VL ADL-E.

MAOIA Logncão da AUenionlia recebou o

seguinte tclcRi-minn oECieinl:"'O quartel general eoniniunieii, cm—[ilu de 20 do corrente:

Alguns nlnciiiL- frnneeze.; uns Afgon-nes, 110 norte dc Le Eour de Bails, nilos"iH'th'ani ei—oito.

Entre o llosa c o Moscila houve nl-guns Isolados, embora vivou combatesde artilharia.

Din ntn'iiue dos fraiíeezes, próximo aPlirey, ifracatsnu.

CelitO de (,'rolx de O.irmei consegui,mos penetrar na :*>08io,ito urlucipn.l doinimigo. As nossas Iropas tomaram, .pornesaillo, 11 aldeia dc IDnibiiirníônll, situada11 c_ito de Avrieourt.

Uma investida do inimigo contra asalturas do íSIllncker, nos Vcsgoi, foi re-pelllUii,

1N0 tlieatro oriental da guerra nada denovo."

ROTA — Xo oamniunleado do qunr-ter general dc 19 do corrente leia.se —"Ingelmuiister", cm vez de MunsmfliiS-ter". O erro é devido íi um'-i ínutllucüodo respectivo telcgrammn,

NüVA YORIC, 2ÍÍ ('•A. j_) -_ Uni¦riVillogramiiTa iftuniámlttido tio BerlimInforma nue os .oJllomt—s demitam ni,ha dias, nas proximidade» de ,'liisnin (V)um desliicMiiculo dc dcscnibaniue brl-Uannleo.

NOViA YORIC, 21 (A. A.) — A ei-dade da Andrhiopla esta íimtaoniln doum ataque e ti pQpHlafjiTo permaneceapiivorada.

O governador da cidade, temendo oâuÈrii-rito do cxudu dos lta'.)itanto.s, inan_dou affixae um boletim pr-lns ruas epraças da Cidade, prolllblndo a retira d 1do povo e avisando (íue os trangresso-rif» dessa orileiii serão tratados comoInimigos.

DAíVfK, 21 (A. A.) — Comniuiileanido Dolfort haver ohwado aiu o gene-nii i'u>so KtiuHinr.H.

Accii_c_ilaiu c_ iiic-.._io6 despacliós

O sr. 13c Wilton Môrgado, qutíoi iiosso còhipailllbiíd ile traba-llio, deixou a redacção d'"A ripo*ca'" por livre e expontânea voa-

tp.de, viste» haver terminado a sé;cção carnavalesca, dc que est»™encarregado c a que deu o brilhe1por todos reconhecido;

Fazemos esla declaração pauabafar, dc vez, pequenas intrigtisem torno do .seu nome, afíirinaiiiloainda a corrécção que sempre tevepara comnosco.

A viagem è drJ-UiiroMnllcr

Inauguração do bustobarão do Rio Branco

ilu

-O dr. Latii-o Miillcr partirá, 110 cto

a(i do corrente, para a Kejiiihhca dc

Uruguay, Essa viagem será por ter.ra e s.cx. irá assistir á inaiisiíraçaodo busto do barão do Kio Uraueo,mandado erigir pele- membros

gtiàyõs da çoinmlssfu» nnxia d

marcação, sobre o-uUimú marco «-

fronteira.Tambem assistirão u essa s'.

dade, que tanto scnsibilisa a mtros brazilciros, o presidente e o »'¦'¦¦

nistro das Relações Exteriores;0J

prospera c sympatliica «ação ai

Depois ela inauguração, o drro Mullcr acompanhará o pre

uni*: ii;-

eram*. oll*

l.;i'c

Muni'

Si

lllll*101

rt

c o seu collega unigUi!J'0 avidéo.

Dessa formosa capiial. s.transportará a Buenos Aires, I" ¦¦governo argentino, sabendo oa /¦>ida até ao Uruguay, teve a g-»»dc coiívidal-o para visitar a Pj/republica platina, convite esse javezes reiterado.

Mas, como o dr. Lauro Mu-»dirija a ' Buenos Aires, <> fi'-verno do Chile, que já iiavia in?w,4pela sua visita, chegandojnesiuo K.oceasião da sua ida aos listados l

'dos, a pôr um vaso dc guerra a.sa,disposição, tornou agora a rçnç.tcxténtíendo, todavia, esse co'"':le. ¦dr. IMiiratucc, ministro do liM-11 ¦da Argentina.

¦O regresso do Chile scra eipatiliia dos seus collegas are.rjhileno, paraiulo «nião ('m .Aires para assistir ás exi >festas comlina commpolitica,

1111110 <

IlUCll-

1 <lM a s"!f C«SSSnemora a sua emane. ,

»ikLü.-T- --"-"**¦**¦

Coronel Romlon0 capitão Aiiiilcar dc Mi'6

cebeu IciCgraiiuiia do coroin-

còniniunicálido a sua pai..»ás d horas, da estação de 1

O coronel Rondou 4:v- ><•

á noite a São Paulo. _A chegada á estação Centr-

ser ás 7 íiora_

lion:*-".'

Je»*,

Page 3: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

'¦¦".•*""*«'-¦**¦"¦•'

ÉPOCA Quinta-feira, 2? do Abril de 1915 .-*%. jCOMFI

_,-_¦*.

IEG'_J'__«OI:»"__.-í-v.

• -

Jls forças britannicas occupam em yprés uma posição de

Os allemães atiraram,durante o dia, cincoenta

obuzes incendiariossobre Reims

grande valor estratégico-*•&]*

Novos planos de ataque aos Dardanellos

De um aeroplanoturco são lançadas bombas

contra a esquadra, nosDardanellos

a*aarm*-atpm -ay__

a-¦'•"•:'¦• ¦¦< *-'tà rx^TnrJ*fPfflBM^^B v '-"*¦'¦ ^£§SrSÍ^Bh ^H»i$1

fl*. * IwfoiSa^n ihÍIi ___^vk m_^_____^*^?^_aP^v^_Rrí____a^'''*^^'

_ raa_SgS_E*________________aa_____aa-**-*-*-_l*B——^n'í-»*_________ _L________i l____7^____^fiÍ._______l HlJHLVa^WSn a__K'

Dr. rontoura Xavier, ministro tio Brazil na Inglaterra, acujo governo acaba de apresentar uma nota

protestando contra a ordem do governo inglez,exigindoque o café, o fumo e o cacáo exportados da America

do Sul sejam consignadosao <trust» ultramarino dos Paizes Baixos

•#•0» ciíiciaes do exercito italiano

que servem no Vaticano mani-fer.tam-3e a favor da guerra.

NOVA YORK, 21 (A. A.) —Continua a alastrar-se por todasus daslasses sociaes italianas o mo-rimentò patriótico despertado cmtorno dos últimos suecessos da«ucrra.

A oficialidade que serve no Va-lii-aiio, arrastada pela corrente deidías que domina as massas, cliri-(.'iu uin pedido collcctivo ao Tapa,

solicitando a S. S. permissão paraofferecer os seus ¦ serviços muita-res ao cominando superior doexercito italiano.

Esse pedido, que ainda não foideferido, está sendo muito com-nicntado, sabendo-sc que no Vati-cano as opiniões divergem, mani-fcslaudo-sc alguns ccclcsinsticos afavor do pedido c outros contra.

Os que se declaram partidáriosdo indeferimento allcgam, parajustificar o seu modo.de pensar,

que Bciicdicto XV não deve es-qiiceer que a Áustria fõi c é ain-da u melhor sustciitaculo «lo Va-tirano.

A essas razões antcpüç-se a' dedo que sc Irulti «lo um movimento ,popular c «lc unia questão «lc in- jteresse nacional dc relevância, cm |que a Áustria parece desmentir as 1suas tradições «lc amizade; !

iO correspondente da "United \

Press" entrevista o priucipe!herdeiro da Servia. '

NOVA YORK, :i (A. A.) ¦- O'"correspondente da "United Press' «cin Nisch transmittiu á impronsadesta cidade ,05 lermos «le umuentrevista que acaba de obter dopriucipe herdeiro «Ia Servia, sobreas relações dc amizade entre osserviòs, os croatas p os slavos.

Através das declarações do prin-cipe, vê-se que o Koverno servioemprega actualmente os seus bons iofficios no sentido de conseguir o |estabelecimento de unia communi- Iilude de direitos e interesses eu- jIre esses povos, no propósito de :fundar um Estado cohcso c inde-pendentemente forte, capa-/ de an-lepôr obstáculos a prçteiiçõcs des-cabidas por parle das potências' inimigas.

Os turcos atiram bombas contraa esquadra íranco-ingleza

NOVA YORK, 21 (A. A.) —Os turcos empregam actualmentealguns aeroplanos no serviço dcdefesa dos Dardanellos.Hontem um aviador turco, voan-

do sobre a esquadra franco-inglc-za cm operações no estreito, ar-rcmcssou-lhe algumas bombas, rc-gressando illcso, sem haver causa-do damno aos navios ing-lczes.O ministério italiano

reune-se em conselhoROMA, 2i (A. II.) — Os mi-

nislros estiveram reunidos, eslamanhã, cm sessão de conselho.A victoria dos ingltzes em Yprés

TARIS, 2i (A. II.) — Coimiut-nicam de Razcbrouck que nas ro-das militares daquella cidade attrí-

bue-se grande importância rei-'cente victoria dos inglczcs ciiiYprés, un Bélgica,

Ao que se diz nos mesmos cir-culos, a posição que as tropas bri-tannicas alli òcciipárani é de gráii-de valor estratégico.

A Itália activa os seus prepara-jtivos militares . j

PARTS, ..'i (A. A.) -- O !'É.«j-eclsior", noticiando a cffcrvcsccn-cia «lo movimento militar un Ita»lia, í;t/. referencia á niobilisaçaó dctropas que alli se effccUia e aosexercícios a que estão sendo sub-mcttidós os diversos corpos.

Rcgjslra como facto dc grandeimportância as experiências queestão sendo feitas com canhões de.;o centímetros, que diz superioresaos ate agora emp're"gadòs pelosallemães na presente campaiiha,iiccrescculaudo que a ;iiiais impor-tanto du ocçòrrencia está i-nv queo rei Victor Manoel assistiu ásexperiências, transportando-sc ileRoma :i Gênova, onde sc veriíi-caraíil os cxcrcicios dn referenciac onde teve a oppqrtunidadc'- demanifestar a sua satisfação peloexito obtido, elogiando a offieiali-dade executora das manobras";'

ihOs austríacos suspendem .o tra-

fego ferro-viario entre Bruçn eFraga.

LONDRES, 2i (A. A.) --JTc-legrapham dc Pctrograd dizendoque os russos continuam a'manterar, suas posições no território aus-triaco, progredindo na marcharemalguns pontos,

Outros telegrammas informamque.- os austríacos suspenderaií- o'trafego ferrò"-Vhrió;/,tr.ireyBf'4«i cr.raga^.ignorandi-r-se;' os,, mouvos"dessa suspensão, .'¦&$$'

Prcsume-sc, entretanto",' que sctrate de falta dc combustível.

Os allemães enviam reforços áMoravia

LONDRES, 2i (A. A.) -.."Osallemães, temendo um ataque im--minente dos russos ua Moravbi, fi-',

zeram seguir, com esse destino,fortes elementos, em reforço ásIropas cill operações alli.

O território servio 6 novamenteinvadido pelos búlgaros

PARTS, si (A. II.) - O cor-rcspoiiilciilc c-m Xish telegraphacòmmuiiicandó que sc deram ulti-mamente, em território servio,duas novas incursões feitas poriropas irregulares búlgaras,

Uni communicado official francez

PARIS, 21 (A. 11.1 -- Comtiiii-nicado official das n lioras danoite «le Iioutcm:"Era Reims cahiram, durante odia de hoje,' cincoenta obuzes in-cotidianos.

Xa Argonne e na Çliampagncestão empenhados duellos dc ar-lilharia.

As nossas Iropas progrediramligeiramente no bosque de Motit-mure, e no bosque, de Le Prêtrercchâssaram um ataque do ini-illigOi

Na floresta de Parroy deram-seescaramuças entre as. linhas avan-çadas, c em Hartmannkopf, naAlsacia, repellimos uni contra-ataque."

Uma victoria inglezaPARIS, 21 (A. H.) - Communi-

cam de Hazebrouck que nas ro-das militares daquella cidade at-tribue-se grande importância «lrecente victoria dos inglczcs emYprés, na Bélgica.

Ao que se diz nos mesmoscírculos, a posição que «"ts tropasbritannicas alli oecuparam é dcgrands valor estratégico.

Em Trieste augmenta cada vezmais a falta de pão, o que pro-voca manifestações subversivascontra a guerra.

ROMA, 21 (A.-TI.) — O "Mes-sagerp" publica um lelcgráiiima deTrieste dizendo que a falta dc pãoaugmcnla cada vez mais naquellacidade, onde já se têm realisadovarias manifestações provocadaspelo facto. .

Hontem numerosas mulherespercorreram as ruas da cidade,' pc-

Uma guarda avançada do exercito belga no norte da França

dindò ao governo que lhes d«*ssepão c gritando:

— "Abaixo a guerra"!Os inglezes concentram grandes

reforços nos Dardanellos

BERLIM', 21 (A. H.) (Via NovaYork) — Tclegramma dc Athenasrefere que nestes últimos diastem-se notado grande actividade,por parte dos inglczcs, na ilha deLcmnos.

Diariamente chegam alli trans-portes de guerra conduzindo tro-pas, o que indica estar próximauma forte acção nos Dardanellos.

Uma investida dos alliadoscontra os Dardanellos

NOVA YORK, 21 (A. A.) - Aimprensa desta cidade registrahoje mais uma noticia sobre umanova investida dos "destroyers"

'—'H#H*----*alliados contra os Dardanellos, nointuito de avançar mais na posi-ção conquistada.

Nessa investida foram ainda ob-stadas as unidades dc guerra fran-co-inglczas, alvejadas fortementepelas baterias de uma e outracosta.;

Existem 600.000 soldados entreUszek e Lupkow

LONDRES, 21 (A. A.) - Nalinha inimiga que sc estende dcUszck a Lupkow, ha cerca de600.000 soldados austro-allciiiãcs.UMA CONFERÊNCIA SOBUK A

¦CONFtAÇ-RAÇAO EUROTE/A.

S. PAULO, 21 (A. A.) — O sr.Martinho Botelho, director da BrazilMagazine, reccm-chcgado da Europa,realisou uma interessante conferência110 Conservatório, discorrendo sobre aguerra, sendo muito applaudido pelaselcela assistência.

a itat.ia nrarELTjE as rnor«**tas AUSTITO ___*"ANIÇAS

IBUEXO.S AIRES, 21 (AÍ A.) — -llGlornale d'Italla" editou hojo uni 'jo.Mim, noticiando as ultimas oe-ori-eu-cias das negociações cníoboliadaí cr.tm06 governos da Áustria o Itália, sob»as conee-sões da região trentllta, e>telcsramma de Roma,

01z o boletim que o senador Luiz A\Andréa Informou ao sr. Salairdra, pre.siilonte «lo conselho de ministros, qu<o príncipe de tfülow, embaixador «liAllemunlia junto ao Qulrlnal, lhe «leelifrara nüo estar a Áustria disposta a fa.zer as concessBes 'Denltorlaee deSejWaipelo Qulrlnal c que, deanto dlssu, a Al..lemanWa lambem mio eslava d!«postua tralilr a sua alliada.

Seleiittè da connnunleacão, o sr. !*».Iatidrii respondeu «ue senlla quo a Aus-Irás ue marittviessJD nesso propósito, po.r'm, que l*ie eiU opporliino lembraiquo a Halla sabonlft velar e pugnaV pe-los seus proprloe lntoreuse», rusUo porque nio ae ailunettei"la a vontade daAilemanha,

mara dos DeputadosOs trabalhos das coiiiinissões de inqneiito

Com a presença dc 53 deputados,rcinisou-se ltonténi mais uma sessão naCâmara dos Deputados. _

\|.in-ovada sem impugnaçao a acia,1a sessão anterior, foi lido parecer•«.•conhecendo quatro dos seis üep.i-tados «Io il districto do listado dc Per-nantbuco, . .. . o.».,'

Em seguida, o sr. Justiniano Scrparequerca urgíiicta' para' votação dos pa-receres publicados no"Diario do Uri-greiso'', reconhecendo deputados pelo,i" c "" districtos dc Minas, c 4° de o-0

"concedida _ urgência, foram appro-

vados os pureceres reconhecendo depu-tadós os srs. Carlos Peixoto l-jlho, Buc-110 Brandão filho c Manoel Villaboim.

O sr. Álvaro Baptista declarou tervotado contra o parecer reconhecendoo «r. Túlio Bueno Brandão Func-. P~rtsiár convencido de sua inclcgibllí-

OSC,TKABALÍÍÒS DAS COMMIS-SOKS

i" comniissão — Rcunc-se hoje cs.acommissão, á hora habitual, para to-mar conhecimento do relatório do sr.Joaquim Osório sobre as eleições do'"stado do Maranhão. O parecer do sr.loaquim Osoiio opina pelo reconheci-nento ilo sr. Luiz Domingucs.

Terminará hoje o prazo para a en-(rega de contestações referentes aseleições do 1'üado do Ceará."" eoiumissão — Esteve reunida estacommissão, sob a presidência do sr.Álvaro ile Carvalho.

O sr. 1-uzebió dc Andrade leu a sua.contestação aos diploma., dos cândida-tos «ia chapa situacionistas dc Alagoas,exicriundo-so dc maneira sobremodoinconveniente a respeito da política docoroiul Clodoaldo da Fonseca. Não fezpropriamente uma contestação, porquerara isso lha faltaram documentos;ir.as, durante a leitura fez grande alar-ile di um tclegramma d0 juiz siibsti-luto dc -.una das localidades do inte-nor, cn que esto dizia ao governadorUr tomado todas as providencias jun-lo fos escrivães e labclliães.

ücüa resposta ambigua, o sr. Eu-'•o:o tirou a conclusão c declarou acomniissão (textualmente) que o go-vernador do Estado havia telegraphado«os juizes substitutos ordcnando-lhcsjjuc suspendessem todo escrivão ou ta-bçllião que não quizesse authenticar astetas t-iJtmais papeis eluitoracs doPartido .situacionista.

Aa resposta a esla contestação, que™ feita peln sr. José Antônio Mar-"P""« s. s. disse que a má fé e desleal-'«'ic do seu contendor rcsaltava do fa-.1.0 dc ter elle occultado propositada-niente o tclegramma do governador que?".'•'! logar á mencionada resposta dosI»;*cs substitutos. Este tclegramma fõ-,a. Publicado no "Diário Official",'"M leitura fez. yessc telcgramma o""«rtiador

do Estado rcconimendava«" juizes substitutos que instruíssem°s escrivães c tabelliics, no sentido dcJf -citarem cm seus respectivos cario-':os «o dia da eleição, afim de legali-"«'em toJo, os papeis «me lhes fossem'Prescntados,

t í>.roY"''»iido na sua refutação, n sr-1°*" Calques analysou, um por um, to-""5 *s municípios do Estado, ondo os*"'.crsar.os praticaram fraudes, do-'''"iiuamlo fartamente as suas allcga-L-;3',, K*f.crini"o-se ao administradorJs

i-orreios dc Alagoas, disse que es-"* >-nccionari« i a chefe ostensivo d»

política pinheirista 110 Esta"do dc Ala-goas, provando com dociinientos aacção dlrecta desse funecionario nopleito dc 30 dc janeiro. Provou em sc-guida a pressão feita pela íorça_ fe-deral, sob as ordens d0 juiz substitutocontra o, seus direitos dc candidato árepresentação federal.

Paliaram ainda, os situacionistasMendonça Martins c I.uiz Silveira, semque os pinheiíislas tentassem qualquerreplica.

Causaram reparos ás pessoas pre-sentes os apartes do sr. Alfredo dcMayn, qiie só agora, depois dc reco-nheciiio, começou "a por. as unhas defora. O sr. presidente mandou os ra-peis ao relator.

Passando-se a tratar das elciçõcs dePernambuco, leu a sua coiilra-conlesta-ção o sr. Augusto Amaral, candidatopelo 2° districto daquelie Estado. Rc-bateu formalmente as allcgações docòntcstante I.ourenço dc Sá, mostraii-do que o governador de Pernambucoassegurou a mais completa ordem aopleito dc 30 dc 'janeiro, sendo eleitosc reconhecidos pela minoria os seusmaiores adversários. Foi derrotado osr. Lourcnço de Sá e não quiz resignar-se á sua sorte. Vencido, não trepidoucm comparecer á commissão, disputan-do na representação pernambucana ologar que lhe negaram os eleitores.

Mostra que a3 .eleições não devemser annulladas. como pede o sr. Lou-renço dc Sá. Esta annullação importa-ria cm má interpretação do art. 114 daíei n. 1.269 dc 1904.

A matéria da nullidade não comportainterpretações extensivas, e não sc de-ve querer a annul!açã0 dc eleições soba allcgação de pequenos senões, quasisempre oriundos da impericia c nuu-ca da má fé.

Prova cabalmente a Improccdcnciada contestação ao seu diploma, c mos-tra que, ainda mesmo desprezada a vo-tação das duplicatas, com excepção dasdc Ipojuca c Gragoatá, em face das dc-clarações do contestante,— o resulta-do ainda lhe será favorável e não ap-proveitaria cm nada ao sr. Lourcnço dcSá. E, ainda mais, si, como pede ocontestante, despresadas a3 duplicatas,forem apurada., pelos boletins a 3-,13* c 14* secções de Bonito e a 4* dcBezerros, em nada ou cm muito pou-co sc modificaria o resultado.

O sr. Lourcnço não esteve presenteá leitura desta contra-contestação. Che-gou justamente quando o sr. AugustoAmaral terminava. Pediu a palavra edisse ter-se equivocado, quanto á rc-união da commissão. Não esUnáo acos-lijniado com este systema de indicar-sehoras, pelos processos modernos, jul-gou ter lido 6 hora.- em vez do ifi, Eiso seu engano. Havia ainda outro mo-tivo: a pressa com que sahiu de casa,e que o fez chegar perante aquella tãoillustre commissão sen» gravata...

De facto, o sr. -Lourcnço havia ttesqueoido da gravata,

Urotendeu contradizer algumas alie-cações do Si". Augusto Amaral, nadaconsegulmlo. Dfteo quo na terra do sr.Dantas Barreto fazin.M-50 eleiçues o Xa.ssiam-so violências. .

{_.t_)e*«ceu.so uma ligeira .troe1 denivvrtcs O sr. Augusto Amaral di_oqSo violências m liou"-** **°

0toX Znuo o VI". aiosa o Silva ora senhor da-ouollo Estado. O sr. Estado Coimbrap_t_toa e dls_ «tuo Pernambuco Já-

!íh tevo tao (tt governo nn. eun, lus-tòíte íájf««M. P « Gvnsalves _aia

noliou.se offendido com o aparte do ex-governador de re.riiiisnbueo.•O presidento uharnou os oparteante»ti ordem.

lJe.poh o sr. Julio de Mello, diplomadopiílo 3" districto, apresentou a sua sou.tra-còntestasao ao sr, Honto Borges.Começou fazertilo a sua auto-blograpbln,a começar pelu flllaüilo, esmiuçando todasua arvore gcncalog'I<»a. N"o Fitado doPernambuco exercera na política as po.slções mais definidas; Trabalhara eüíor»(jiHlamente pela fil-üfibido do .-eu Ks-lado, ele. Mostrou que o sr. I5cnto Bor.gos não tinha «sido eleito.

Teve a palavra o procurador do sr.Bento Boreea, quo qualificou de in-gratos os companheiros"«le chapado (seucoii..tit"i!i>te. Disse aliída que o sr. Ben-to Uorges t-i-uh'.i muito prestigio 110 «seulistadoo quo fora ello quem muito con.correra para a vlòtorfà do sr. KstacloCoimbra, 1'nnvndo a approximaçiio dok. ex. eom o general Fllthelro .Macliado.O sr. listado Julgou-fle offendido o de-elarou não valerem de nada as aítlr.niaçücs do sr. Bento, porquanto s. s.era um "legalbO" cm política. Houvotroca do aparies o o preUidciito eliu-niou á ordem oi eontondores.

Jjeu sua contia-co-iiteslneão tamoemo sr. Lins Caldas, por si e pelo sr. l*re_dVrüoo Lundg-ren. O sr. Cunha \aseon-cellos titubeou algumas palavras. B osr Gon-—V_ Mula aipresentou contra-co.atest-aijao por si o pelo sr. Erasmodo Macedo, .provando quo a contestnijaodo 6r. Sorgio Magalhães «üo estavamappensos ducumentos quo pudessem merecer fé, powu/.ito erain todos elles vi-ciados. Durante o tempo em quo o sr.Gonçalves Mola esteve oom a. palavra,o sr. Scrglo Magiiilioes -mostrava-se VI.slvelmento Incommodado...

A reuniSo dn oommissao prolongou-so até as 8 horas.

3» commissilo — Reuntu-sVv esta commissão sob a presidência do sr. JotieBonifácio, afim de continuar o ueçatoeobre ns elelçCee reallsadas 110 D.strl-eto Fe/deral.

O ur. Barbosa Lima proseguiu na suaanalyso relativa ais fraudes praticadasbelo P, R. C„ se-gulndo.se-lho com apalavra o sr. Plácido Barbosa, candi-dato cabliolico, que condemnou as frau-des havidas nesta capital j o sr. Va.lerio Dods Guerra, procurador do can.dldato Gama Cerqueti-a, que inqumou dofraudulentas quasi todmi as eleições apu-radas pela junta o Figueiredo Rocha,que disse estar eleito e esperava apenasser reconhecido.

i"« comniissão — X5'0 so reuniu lion.tem esta ¦commissilo.

Meunii-se-ô. «a-bbailo para ouvir os Interes«odos nas eleições reallsadas em 30de janeiro, no Estado do Rio.

_. ja commtesão — Sob a presiden.cia do sr. Jusllni-àno Ser.po, reuuiu-soesta cominií-são do inquorlto.

O sr. José Alves, candidato contes-tado do 1» districto de Minais, apresen.Ju a sui refutação as contestações

offerecidas ao seu diploma pelos srs.Vianna do Castello e José \ fauna Ro-manei I, pedindo permissão para naoleia, válemlo«e, para isso, do pieoedcn.to estabelecido pelo primeiro dos con-tesfantes.

O sr. Vianna do Castelo, .pedindo apalavra, lembrou quo a commissão ic"ôlvera

não dar novo prazo aos con-testanteS. AssWi nao podei-Ja, elle, 'des-de qu" so nio procedesse á leitura dare-futaçao, dar.lhe prompta resposta. P*r

• so, pedia («ue a commlssiXo lhe desse,Lo inenos, o prazo netessarlo para fa-zer à leitura dia. refutação o doeumen-toa ofteeçiaos pelo candidato contes.ta'-1-0, 1 t„ ,ln.n nresldento deelaitou que, do facto,w'». um" desegualdade flagrante en.,í \ sluacSo dos1 dol-s candidatou E,

pí,mo não lhe era permlttido, em facedo Regimento, facultar novo prazo aonoiaUstante"«_a forçado a mandar pro-oeòef a Wt-ui-a dos papeis pelo secreta.rio da commissão,

O '&,

Josí Alves, porôm, .p-iMiiptlIIçou*un a ler a sua refutacuo.,

iam seguida, o «r. Domingos de -Fl-mt\ !«lo, rcSuWou que fossem appen.gueliedo lequR»" dooumentosB?,3„ *onr

esauedmeno, deixara do jun-?„UJ • Deferidor esse requerimento, contra1 voío do sr. Netto Campei-lo, passou-

;íS0UdeC°p!ílva? «contendo firmas fal-LA^n^t^íS,hoje,allloi.,

*tm Aü ouvir os reltflitonloa- sobra asefeíeSes

°OmV% -" <U-'-**"-to "-0 155ta'10do Mina*

Guerra ao Iuuali>babetÍ8iuo

1

ncesos patrícios si nabo ler o escrever.Será preciso, então, nesso momento,

reformar, som discussão, a nossa leimagna, que ainda prevO a existência deiMTalpha-beíos par* nes-l'--h_ o titulodo eleitores.

Ao commemoraree o centenário daIndependência, r.o próximo 7 do setem.bro da 192-2, devera seu- declarada Go-lemnemtnto a quiisl estlncQão do anal.phRbetismo no Brazil,

Depois do anianliA aLOTBKIA FBDBKALr-n-ã a cxlriicção do im-portanto plano deloo:ooo$, cujo bilhetecusta apenas <-j~iooo.

0,1513

Banco Populardo Brazil

DR. ENNES DE SWZAtníalisou-se hontem, no CSlub Militar,

a assembléa para a íundação da LigaContra o AnalplíabetUmo no 'Brazil.

A patriótica idéa-.pertenço ao .illustremajor do nosso 'Exercito, ¦naj-mundo

Seidl, quo a viu secundada por grandonumero de pessoas, entre as quaeso ex-dlrector da InstruesSo Muni-clpal, dr. Álvaro Baptista; dr. Knnesda Souza, acelamado presidento da Liga;d>r. Vlccnto Xelva, dr. Penteado, dr. Car.los Seidl, Xieanor T, do .Nascimento eJacy Monteiro,

O dr. Bmiea de Souza, nas breves pa-lavras quo pronunciou, ao abrir a ses.são, disse quo o intuito patriótico doillustiro major naymundo Soidl era'tal.vez mais nobre do qué .a causa, da abo-Hç5o e a da propaganda republicana.

iSeiido ello Ja um .velho o um dospoucos sobreviventes da «ampanha abo-Hclonista, via •renascer.lho uma novaenergia o todo o resto ida aua vida seriaempregado par.i que, ao commemorar-so o' centenário da independência poli-tica do Brazil, não mais houvesuo umsú brazileiro analphtibeto.

Xa SuiSjii, declarou o dr. Enn.es._-Souza, nüo se encontra um sô indivl.duo analphabeto, e, duranto a sua cs-tado- naquelle palz, só uma pobco mu-lhoi" do "il annos, vendedora do íructae,declarou-lho quo não sabia ler nem cs-orever porque... ja so Unha aquecido!

No nosw Brazil a porcentagem dosanalpliabctos è, -pprosimtiíainente, deoitenta por eento.

E' unia vergonha I«Terra do mulheres e do homens Intel-

ligentes, merguibadoa na3 trevas daignorância I

Arthur Azevedo, o saudoso ooraedío-grapho brazileiro, com sua fina ironia,deivcvíu a borrivel decepção, soffrida

por um elegante cãváilbelro, quando, ao«lespedlr.BÒ da "orniosa amante, ella pe-d-iü-lhe, sorrindo meigamente, quo vol-tasso o não so esquecesse do «nnmbar»

da por_''lBonita a _ialpM)eta!.;,í j\ idéu altamento patriótica Ao major

Seidl conseguirá, estamos certos, a adhe.são do todos os brazllílTos, e, dentroilo poucos annos, não teremos mais a

j^c^dade de perguntiir a altrum dva

•Ficou hontem c°nst'ltulda, nesta ca-pltul, nos termos do decreto n, 1.C37,de 5 d'e janeiro de 1007, uma sociedadedo cooperativa de cretíl-to, sob a deno-111 Inação do "Bairco PopalUv do Bra.ali".

Os fundadoreu, em numero de trezen-tos, reuniram-se, om assemblía dc in.stallaçao, no Circulo Catholico, sob apresidência do dr. Plácido do Mello.•Fallou lJTlHhanteimenlo o dr. JosCAgostinho dos Rei», relatando o actoconstitutivo, que foi assignado, feudouibscriirto avultado caipttal inicial,

iForain eleitos os seguintes conselJios:Arbitragem i marccl—1 Bei-nardino

Bórmann, general Leonolo do Medeirose Virgílio Mala.

Administração: — drs. Tbcodoro Ma.chado, Carvalho Borges, .Teronymo Mon-teiro, Carloi do Lat.t, Francisco Ber-nardlno, Bllaa Martins, Tanner doAbreu, Agostinho dos lieis, Cdso doSouza, Eduardo Bezerra, Artliur ühel.les e Plácido de Mello.

Syndlcancla: dr. Sylvio Bressan,Francisco Bustamanto o Jcronymo deMesquita Cabral.

Foi nomeado gerente, pela admlnls-tração, o sr. Joaquim Franco.

iFallaraim diversos oradores, sendo to-dos multo aipplaudidos.

iO novo Banco, quo vao prestar 00operariado o ao funcclonalíamo publicoos mais «levantados serviços, funcclo-nara á rua 'llheophllo Ottonl 11. 21.

Na Sociedade Nacionalde Medicina e

Europa e na America do Norte, ondeoperou a numerosos tysicos, leu maisde uma vez em interessantes estudosde distinetos especialistas que.a opera-ção do pncuiua thprax artificial erao methodo rcstriclo ao escassíssimonumero de casos.

A sua experiência, disse o dr, OU-veira Botelho, quer a conseguida noestrangeiro, quer a emanada de maisdc setenta doentes por elle opera- jdos no Brazil, depois dc seu ultimoregresso, demonstra que o methododo genial professor Forlanini pódcser extensamente empregado, pois asadlicrcncias pleuricas, que são o es-colho do especialista, são cm seusconceitos uma contra indicação ape-nas relativa na operação do pneumathòrax artificial.

E' assim que cm seus 70 doentesoperados, elle jiôdc realisar o pneu-rna-tliorax quasi completo cm algunscasos c completos cm outros.

Apesar das adlicrcncias serem ai-gumas vezes inf raqueaveis cm niais dcum ponto da pleura, a cura do pa-ciente ainda pódc dar-se, pois o gazcircumdanlc isola as partes que nãoforam vencidas na operação.

Isso demonstra que a genial ope-ração do sábio dc Pavia, pódc ser em-pregada mais latamente do que sesuppõc c sc diz.

As lesões' bilateraes, continuou oorador, tambem não restringem omethodo, bastando cm thésc que exis-ta uma suf {'ciente quantidade dc pul-mão para a aspiração supplcincntar,afim de que a operação possa ser pra-ticada.

Fez um interessante estudo sobreas associações microbianas na florapulmonar, causadoras das elevadastemperaturas dos tysicos, divul-gando a respeito os interessan-tes trabalhos do illustre professor dr.Henrique Del Bosque, distinclo ba-eteriologista do hospital geral doMéxico, que, examinando os escarrosdos doentes operados pelo medicopatrício naquelle hospital, constatoua presença das referidas associaçõesapesar de continuarem os bacillos deKock, quando a temperatura se mo-derava com a- applicação do pneuma-thorax artificial.

1 <!¦!¦ ¦

O que oceorreuhontem no Senado

ITIttA SESSÃO RÁPIDA

Importante conferênciadr. Oliveira Botelho

do

So-EíTecluou ante-hontem, nacledade Nacional de Medicina cCirurgia, o dr. Oliveira Botelhomais uma importante conferência)sobre a cura da tuberculose peloprocesso do pneunia-thorax.

Como sempre acontece, essa cou-ferencia foi ouvida por grande nu-mero de médicos, entre os quaessc contavam summidades da classe.

A sua commuiiicação deve desper-tar o interesse de seus collegas, por-que cila virá aclarar vários pontoscontrovertidos no tratamento da ty-ãica pulmonar, na operação dopneuma thorax pulmonar.

Disse que dc regresso á Pátria, de-

lOO-OOOaffíOOO por...8*000. Importante pia110 da LOTERIA FE-DERAL o exti-nliir-sedepois de amanhã,

0.1512

Um jardineiro morto pornm automóvel

Na rua Conde de BomfiinO Jardineiro Manoel Domingos, por.

luguez, do 35 annos presumíveis, empre.Kado o residente na casa n. 214 da n;aCondo de Botnllm, quando honttsn, nnoite, procurava atravessar aquella rua,£ol atropelado por' um automóvel,

Manoel, quõ recebeu gravíssimos fe-rime-ntos na cabeça o pelii «jorpo, foilevado para o Posto Central do As«3is_tencla, otído falleceu, Q.uan_ era me-dleado.

O eada.vt-r foi removido para o Ne-oroterio, eom gula do 14 distrloío,

A policia õo 17° dlstrloto tvonwu oo.«jois dc uma Iqp_} nermiuieiisia naj t_„in_rt<- .«-'- "«_- - "-"••-¦<- inquerlw,.

A sessão de bontem, do Senado, aber.ta a- 1 hora da tarde, uob a ptèílüencld-do sr, Pedro Borges, careceu -d» Impor-tancla o íevo » duraQiío de um reliim-pago.

Appróvada a acta, imsso.u.so ft lei-tura do expediente.

Tres «minutos depois... povquo nilo"louvo numero legal, foi a sessão cn-cerrada.

llciinlu-Bc, cm seguida, a commissSpde po.dere'?, noii a presidência do sr.Bernardo Monteiro.

(Foram lidos vários -pareceres fnvorp.veis ao í-econliecimeiito dos senado-.-es,cujos diplomas não tiveram contesta-Cão.

São elles os seguintes:ilniílo do l-ro7.il, pelo Para: Costa

Kodrigutò, polo Maranlião; Antônio uoSouza e I.yra Tavares, pelo Jüo «-"«raii-do do Xortc, aquello pelo 'terco consti.üiclonn" o este na vaga do sr. Tavaresde JjJ-ra; Jt-uy Barbosa, pc"a Ballla; «SI-queira de Menezes, por Scrgipo; Fiar'-cisco Glj-cei-lo, por S. Paulo; Domingosdo Souza, pelo Espirito Santo; Fran.olseo Sallcs, por Minas Geraes; Anto-nio Azeredo, por -Matto Grosso; llcr-cilio ÍLuz, pelo terío constitucional, cVldul llumo-i, na vaga do sr. Fell-ppoSehmldt, por Santa Catliarino; e Pi.rihoiro l_ehado, -pelo Itio Grande doSul.

IEeScs pareceres serão lidos, amanhã,na sessão do Senado e mandados pu-lilicar.

¦Na próxima, sexta-feira, esses paro.ccroí serão votados?'

¦Mais onze pareceres foram hontom as-signadoa por essa coimmssão,

¦Uma coincidência curiosa e <J.ue niodevo pasme «em registro l

Na «Jat» de hentem, foi comniemora.do o socriflol» Ate Ttradentes. Hontem,o, commissão do poderes dou parecerfavorável ao reconhecimento do sr. Pt-uheiro Machado, que 6 o décimo terceiro

, da lista.A mesma commissão designou o dta,

de sexta-feira para esso reconhecimento,dia fatidko.

¦O sr. Bpltaclo Pessoa, quo comparo,eeu hontem, ao Senado, pela. primeira,vez, dizia num grupo:

O Pedrosa cutfi. legalmento eleito,por isso o sou reconhecimento é certo.Conto, pava isso, com a imporeialidodedos membros desta Casa o tambem eomos meus amigos.

Alguém perguntou ao sr. EpitascioJ_ V. cx. esta certo dhbo?Certíssimo, respondeu. B, si tal não

so desse, seria uma inqualificável In-justiça-.

"M'outro grupo, ondo se achavam ai-guns jornalistas, o st, Haymundo de 311.randa. eommentava:

— «Foi .uma granido sorpicsa -para mimsaber quo o Clt-mentlno do Monto ha-yia aewOiado o Ajrauio üóe*

Nunca suppuz quo o Araújo, que l*i»um gramlo prestigio em Alagoas, fossederrotado pelo Clõmontlno, que não con-ta com o apoio dos mais fortes che-fe*liolltlcos do ineu Ks-tado. Foi uma ver.dadelra sorpresa, uão rcVta duvida, ter-minou o t'.-. nàyrii-unda,

Alguém Indagava, hontem, nos cor.redores do Senado, da residência do ur.Jtaymundo de Miranda:

D3' a cofea mais illfficil de saber-ie, disse u:n futuro membro daquellaCisa, que cassava o teni|)0 a cônsul-tn:- um papel co;n uns rabiscos, O llay.mundo não tem pouso ceito: tem va-ilas casas e nâo mora em nenhumadcilas...

Mura, sim, senhor —- atalhou umoutro futuro senador. O Rnyniündliihomoiia. na rua da Pinisagem.;.

Xa rua da 'Passagem? — Indagouuni terceiro futuro senador, npp-oxl-ninndo.ac do grupo, llutii! Paroçe-m«luma estratégia do -Haymundo. O P, R.C. em deciideniifl, e elle pásSi-SO pnraa rua da Passagem.., E' -um máo «ym.ptoma..,:

O sr, José Bezerra chegou ao ReüniH.um pouco alrazado, por isso deitaví'suor por toldou os pOros.

O continuo não eol-locou o seu olVa-jpCo no logar por ello Indicado, contra,i-iaudo, desfarte, o senador por Petr.nambuco, que entrou a discutir com tempregado.

B' uma nuc-stão de ordem, grí;lava o sr. Bezerra,

INesso 'momento, cjliegou o sr, VVatfredo, quo indagou do motivo da zang.do sr. Bezerra.

lüito explicou:Sa pedi <a« empregado que ooft

locasse o meu ehapéo no iog»r do daRosa o Silva e ello recusou.iie a obwdecer-me. E' uma questão de ordem,Quo aoha você?

—- Acho que não ba razão para ta»manha algazarra, respondeu o sr. IVal.'fredo, com um sorriso irônico.

—. Sim, do accordo, mas eu teniilmais direito que o Rosa...-

Socega, homem, Insistiu o sr. V,'k%fredo. Tudo se aceommotla sem precâ«sar brigar.

A' ví.ta disso, o sr. Bezerra deu Hincidente por terminado.

—¦>«¦>»_ »

Por 8i$ooo, apenas,pôde adquirlr-ao umbilliete premiado com100-oootffa nu extra-eção da LOTERIA PÉ-lit«jRAI> a realEear-sedepois de amanha.

O.lõil

100 CONTOS! co2;^»,Gonçalves Dias n. 10

Page 4: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

_4 ^^^^^^^

itlPARA NAO MORRER(Jninta-feira, fi %e Abril de 1M5

Um operário torna-se assassino4i<p4ei&-

13 RI MADUREIRA

''-'-'' _-__s_usÍ_i _H_L Fi

««lât-u-a-B _»^i%s

morador no íaminho dos .'ila/Csu. 25.

¦O advogado dc Firiniiio, porém,era venal, tendo recebido dinheirode Joanna ,Maria para sustar a co-branca «Ia divida.

A' vista disso, Firmino resolveuprocurar - um outro qttc se apressouem defender os direitos de seu consti-ttiinte.

Sabedores disso. Manoc! e Joa-(Itiini resolveram tomar um destorçopessoal, na qua rui-(em -ultima, .sónão o. levando ti effcito, devido aFirmino ter sido avisado c ter to-

jniàdõ providencias.I Ante-liontem, á noite, Manoel eJoaquim foram procurar Firmino na

| casa em que reside e tentaram ag-grcdll-o, íiiiieaçaiulo-o de morle, teu-

, iio mesmo Manoel feito menção deíacar uma arma.

j Vendo-se na iiiiniinencia de iser• morto, o operário Firmino tomou de

um revólver e. fez um disparo.Manoel, soltando estridente grilo,

levou as mãos ao peito e caliiti pesa-damcnle ao solo.

Estava morlo.O projectil alcançára-o no peito,

varando-llic o coração.Firmino Macliado, que a fatalidade

tornara criminoso, dirigiu-se ao 2f

0 exame, a exemplo1 âòíiprlniclro, doveH.r feiie no cemitério de l.. EraiielecoXavier.

aiomenlns dòpolfl da Subida <l0 dl'.JiU-lntilio UurroH, o ü delegado aüxl-liar foi procurado pelo dr. Celso Vlejrn,seorõlarlo «ln eliêCo de pollóhii que oconvidou n Ir no Gabinete Medico Lo-gul, para lii ne dtrlglni-o limbo».

io novo í" dL-.leKiTdo auxiliar, nm na-lenut. eom os rapazes de Imprensa, de.durou estar resolvido u fórnocor a re-portiigeiii todos os resultados do llifiue.rito, por no tratar de um caso publicoe liiivnr conveniência em serem dndos fipublicidade Dados os netos d,i polloln,

ili.,s'.i declnracfio causou grande cou.teiitnmento í. reportitírem.

iXt-tM... coiiwBuIrl. o joven "" dele-gado cumprir d rlocn n,»un promessa.

Tem 11 palaVrn o major Temia, o de-cano do. escrivães pollciaca...

_¦»-»»>-•¦->-A^pessoasqueSQffremdeAsthnia

Veraul, 05 médicos lagf.tos iiffiriivarani110 laudo d.i autópsia itratar.se de umsuicídio,

Uteeomiw.sto o cadáver, fo. o mesmoInliuiit.tdo 110 mesmo cemitério, onde oinfellü calilra .morto.

Como nio tlrtlm Bldo nlwla MliiliçlO;cldn n Idenlld.itlo do morto, 11 policia[lumlnonjo ul.ii.1 Inquérito, afim de pre-cnolier aqúelln formalidade,

iXerito ínterim, wi autoridade, pollclaesde Nlctlirrn.' lerillll " íivlsd de Ju é.Mulo, publlend i uos jornaes denta en-pimi, que tratava do desappareelmentode Gonçalves.

Aiite.liolituii, 20, .ToSiè Maio reeeUeUUm nrrielo iio hii!>,li.|..«;ulu dn CJ üOlia,do Nlctlieros-, cllamatido.o Aquelln ea-plial. nrini do ver si reconlieclii algunsobjectos encontrados em puder do mor-to de PiiUlti Cindido.

Eram um elwp-o de cabeça e umguarda-chuva,il.inl-oi.i tendo quasi .-i certezn de que10 trutnvn do seu Irmtlo, .To o partiu11:11:1 Nlct-liero.v, rivoiili, cendo iiioiuelle.»objectos'os quo Gonçalves usara, ..om.binando, nléni disso, tedes us .ís.iiiiv»cirnctwlsFcos. '.|.*ornm,- cui-f.o,- film nm dn. a Mctljl.royRosailnn e seu amante r.tilz Carvalho,que declararam Ignorar o if(m'.itog|(!-de Ooncnlves,' tend.i nnibiis rota-.yuo o.-;precedentes

'tÜ" seu ,d.Sapp'ã'r£ç.mcillo,como liclmn flcuii dito, flt-piilfl d,, quefonun os nmntiteH postos rm liberdade;

INns dlllgeiic ns tomou .parte lallenton iiollela ilu t:i capital, .roprCS.IltlUlo pelocomniIsSnrfo Baptlátu; do fl" tHBtirtctO.'

TELEG1MÍ.

Virmiuo Machado, o operário quese tornou assassino

Mais uma scena de sangue oceor-reu nii.c-lioiitem, á noite, cm Aladtt-reíra.

l'in homem, um pacato operárioque vivia para sua mulher c filhos,vendo-se ameaçado de morte, lançoumão de um revólver eniátahdo aquelle que o ameaçara.

Narremos, porém, O facto.'fia mezes, o operário Firmino Ma- casado, tinha uma_amasia que resi-chado, .morador á travessa Portclla, dia na casa do irmãofoi procurado por Joanna Maria Car

fez uni disparo, lüslricto c relatou o oceorrido, cn-tregando-se á prisão.

Manoel Carneiro Junior, que era

Üyspnéas, Inliuenza, Dc fluxos,Broiichites, .Catarrhaes, Coqueluche,Tosses rebeldes, Siiffocáções, encon-traiu a sua cura completa e iiniiiedia-ta 110 Especifico do Doutor I.cynjja-te notável Medico e Sctentista ln-glcz. "Vide a hulla que acompanha ca-ila frasco". A' venda na rua 1" deMarço Numero i.|, DROGARIAGRANADO, — Rio dc Janeiro.

CHAPÉOS E„^i^eiilioritiiN

Últimos modelos «chies, c ba-ratos, só na O.ASi* l"*.\íf.-KiiaSele dc Setembro, 16'J, dclrontedo Pare Royal.

»•»' ¦ ¦¦¦¦'¦- —-

neiro, <|uc eom elle contratou a con-strucção de um pequeno prédio na1 ua Nitnes dc Sour.a.

D julgamento seria em prestações.-Acceitu o negocio, 1'irmiiio entrou

1ol'.i> tt trabalhar. ¦ conseguindo levara cabo a empreitada.' '. |

Terminada a obra, o operário pro-cttiou recebei- dc Joanna Maria a im-

portaiícia de 250$otio, saldo dc' seusliouóranós.

Jóani.íi Maria, pretextando não terna oceasião- aquella quantia, adiou opagam.nio, pediiulo-lhc mais algunsdia» de • espera.

No .dia marcado, Firmino pro-curou-a de novo", sem resultado, po-tem. -"

\oitaiido a procuràl-a c não con-.eguindo recebei- o liiiibcíro, c per-rebeiiílô que Joanna' Maria não que-ria pagar-lhe, resolveu cojistiltiir ad-vogado.

¦ 1-....C fado irritou a tlcvedora e!.(1.1 assim seus filhos, Manoel Car-miro Junior c Joaquim Carneiro, es-tv cítafeta dos Tciegraplios e resi-déiite á rua Domingos Fernandes11. ki. cm Madureira, c atiticlic, ser-vçntejdo SupremoTribunal Federal,

O cadáver foi removido para onecrotério, onde liontem foi ¦ auto-psiado pelos drs. Diogencs Sampaioe Sebastião Cortes

iBí-v '*h9 _^E^_HH

_^:Br 1

¦-¦-M-H-i-a-^. ^mmemmmmmnmmmi

Suicídio ouassassinato ?

I

Honorio Leoncio deMacedo

ADVOGADO., ¦

Causas administrativas, ci-veis commci-ciaes c of-íliano-lopicas. '-'í

Adianta dinheiro para in-ventarios c faz hvpotliçças..Foro dc retropolis c Districto,Federal:

'¦ .**i - ..•«..

Fsciiploiio: Asscmblín, 8—Sala -I. Telcplionc Li.T-l^Ccii-.tVriív " _' ,_.

Das 12 &h i.i c das IEfiá lvhoras, todos os dias úteis.

ESTRANGEIROSARGENTINA

JICIÍNOS Alk.íS, 2f(.\, A.1 -Foi eleito presidente do Club Naval.dt'-Ui''C:ipiial, o capitão de mar cguerra. Vicente iMoilc.. A noticiadcsfti eleição foi muito bem recebida'nó. .entros navaes e pela imprensaqiic applaudc a escolha daquelle dis-

Jtincloofficial.lHjffiNOS AIKi.S. ^i (A. A.) -

¦Na Ciii-;-j;i de'S- fiomliigps. celebra-runi-;c hoje oiüci... fúnebres pelo.-soldados mortos nus caninos de ba-talli:i; da aviltai guerra europeu, aosquaes assistiram numerosasitfiaiid.>-se a presença de nitijlincnibi.os da- dif(crentes colou

oas,muitos

mcniUrOS tias mu-reiues tuiuiiiasdesia-capital, pertencentes ao. paizesjiclligcrnnte.-.íl BUENOS AIRES, -i (A. A.1 —O governo anlilillou a nomeação dosr. 1'irneilo Regcnsburger, para o car-

vice-cônsul da Republica A:--HH'por ser dc

;', 493 ,

CIibiO[í;i,iií;i

O cad.vcr dt Mano ti carneiroJunior, no Necrotério

Exposição Carlos: RejS !|g

Visitaranv áiítc-liontcm 'a es-rosiçâo de pintura do prolcssorCarlos Ueis, no salfio de honradn Prefeitura, os drs. Nilo l'e-cunha e Aurclino Leal. a »qüctnloi of.erci.ido o quadro que ob-teve o primeiro prêmio.

Hoje, o-salão serA reabertocom a presença do dr- Kivada-vi i Corrêa; preleito municipal.

Armador e estofadorEncnrrcga.se de qualquer trabalho

çaiíccrncntc á sua ar;.-. Preços uiodi.COi.

r.liam.iilos á rua dos Invalidas n* 17,¦i-i.plione li", C. 164, 0.

Oh ladrões coiitiiiuaiiias*

de D. Clara, sendo perseguido pelosr. Paulo Murar/ano.

1. ,0. coiiijiiissario, Victor dè Cas-.tr.o, daiiue|le .districto, .qtic"; fa..ià asua ronda hàbilual, passaiidò'poralli c vendo correr Hcnedicto, to-nioti-lhe a trouxa e o prendeu, con-

.dirziiuli.-o á .delegacia.Ahi foi o larapio autoado cm

flagrante e recolhido, em seguida,ao xadrez.

PENSÃO ARRIAGAI.arüo do Rosário 22, sobrado,

• ntigo largo da Sé. 'fclep., 3.0.5

NortRefeições

nho, i$;oocapricho, coml?.10O.

SOCIEDAPF. UNIÃO DoS1.-0GUIÍ.TAS .

De ordem do prcVidçriíe.sn:«>convidados iodos os sócios quiles:, se reunirem lioje, .ás /lioras.da noite, na sédc-social, íi.iuado Hospício h. 159; para assistirã assímblca geral extraordináriapara apresentação do ba anceleílo trimestre findo c rcsolvei-sesobre o capital da sociedade.Como é cm ultima convocaçãorealisar-se-á com qualquer nu-mero, de accordo com os lista-tUtOS. :,;. 'J;.;,'

UN1AO-D0S 0.1'ERARIOS1_STI\'AD0R.ES

S;1o convidados todos os sóciosquites a reunirem-se dominc-o,- >do andanie. .'is 11 horas cia ma-nha, em assembléa geral cx-traordlnária. para deliberar so-bre a solcmnidade da dala com-memorutiva de l- dc maio.

A União dos Contra-MestrcsAllaiatcs convoca os próprios col-lecas para uma sessão extraordi-

l'_-__f_-_ ...i.l.ir. nr/lTlmn.'.-

(Moleque Benedicto» catitu.ias malhas da policia do 23*

districtoBencdicto Antônio de Oliveira,

ciitc tambem attende pela antono-nasia de "Moleque Bencdicto", éum perigoso ladrão e costuma agirnos subúrbios) principalmente cmD. Clara.

ltònlem "Moleque Benedicto",que ha muito tempo está sendoprocurado pelas autoridades do 23odistricto policial, por furtos com-mettidos nessa zona, assaltou " oprédio 11. 103 da rua Carlos Xa-vier, residência do sr. Paulo Mu-ràgaiio.

Quando, porém, cnlrouxava ai-

liiiperieia medica fAinda hontem não se reali-

sou a exhumação do !étoO inquérito coiitini.a

C\ü'j se r.nllsoú .liffníeiií, conforme es-tavn miireuilii, a exliiimiigão do Totó ex.tr.ihldo da iiartiirieuteL-ucindii Leal diOliveira, na MtitcrnI_Ja'de das l_aran-jelins;

Es-.i dillBviicla tambem ai» rnrí le-vada a ettelto lioje.

E' encontrado em NIctheroy o cadáver

de um homem desapparecido desta

capital ha cerca deum mez

¦ lOíroii'.»- de gTai.de my-.terin ente e.isudcweaberto pela polielii de Jílc_heroy.¦Um honicm, deiUfosLü." pw* toLo aiimatito abandonado, (.usjipnivc.- doIt,'... e, (lua-si 'Uni niiz deiiols, é encon-trado. morto, na oldode vl.lnlin.

X" «lia 31 du me. próximo p.isiado,Jofé Maio, reildente fi rua 1>. í.'nsto_rln.. n. 50, proouroti -i .policia du li'1«JtXrloío. 11 oujns nutoridndi.» línrroll oaesapp.reelmeiito do seu irinilo .loniiiilni-C-anculvcs Maio, porttlffue. c ile L'S ali-nos.

O coniu.-ss-.i.-l.i Baptista, que entãoue auluu.t ile <ilii d delegacia, entroua dlllgÊiiclar, a£hn de descobrir o \kí-radelri-i di* Crónçalvci,

Entre nutras pes.ons, f.»i ouvida aparda. Rosailnn Mottii, ex.anmutR «JeOooicalves, e que eom ' te residia fi ruaDo!,-, -de Dezombro n. 101.' iHa tempos, coiiliecDram-so Concálvese Ttoaillnn,

Com» sempre noonloee, ns p imeirosdiu. o.s iimaii'.--, 'ias.aram eni mar derosas.

l>e|io-'- veiu a 'Intimidade e eom ellao arretéolmentò ila amizade por partede l.os.iüiiii.

Tor ease tempo, lia dois ini,:.e«, scgli-1.-r-•, ... .„-,r„ ,-t-n\im'iramellle. us coisas nau Iam .l.em para narill para SCXta-leira prOXiniaGonçalves, motivo por que foi eiie oini. I rJo corrente, atini cie tratar ueassiido a abandciiar o nio e a sua auian- c|in,ntos imDortarites e referenteste, ainda que provlsorlniiieiite, e «esulr sumpiou "r"'*"'", ,, Hn Ca-para lWeswpòllH, onde empivgouse na ao UOSSO piOgramma. l\UO Cia V.U-...beiça d* coiifi-itapia cvumbo. ¦• rloca 14--!' andar

Avrov-f-ítaivlo' a .nii anota -.V*»Ciontial..ves,- 'Uíoaalinà abuiLdonaii ia fiüa paSHjindo viver 1111 companliia du açougueiroLn-*. dos Santo.. Carvalho, a rua Ciua-nnl.ara 11. 10.

Disto leve OOlílloelnlMltO . Clonçalves,que d.l.voii Tlierezópolls 110 dia -8 demarco, vindo a esta capital, nCim dec.nvencer Rosailnn de que devia aban-dqnar- o agougualro.

K.n eoiiipaiiliin de R<j.alliia p Jo seuamigo Uiurentliio Barbosa da Silva, car-pintel.o, residente li rua das -_.rtn.i_jelr,a. 11. 4õ. CloiiQalves .passeou de autoatC- alta licia da madrugada, .pc-riiol.aii-do depois, com aquella, na casa 11. 5do largo do Macliado.

Alli Clonqnlvas pc-tllii, rogou A Roda-Una que o não abandonasse, não tendo,porôm, uiim palavra dc esperança.

Ameacou.a ¦eom o stiieidio, caso per-_isti3se em .nilo «v.ler fis .suas BUlipll-cas. e nada conseguiu.

Tela maiilitl, despediu-se e nio maisfoi visto.

¦Foi por oss.i oocaslüo que bouIrmão José Maio iliriglu.se á pc.llt.-lado 6' dlstileto, onde commui.ic.iu o des-appareeinn-iito de Cloiiçalves, Indo de-pois lili reilueqües doa jornaes pedir quese disse publicidade ao fnelo.

IT.i.m as colsus neste pé, quando, .nodiu 2 do correnle, a policia .da C» «miade NlctliMOy teve conlieeimento de quehavia o eadavor de um il.omein, aind.imoço e de côr branca; nes ma ltua exivtentes 110 cemitério 1'uuln Cândido.

PopilUires que seguiam para Juriiju-ba, no pas>nr próximo no cemitério,sentiram um indo cbeiro, que se des-prendia dos niattos alli exlst-eiitca.

C-omniunlcado o (acto aos empregadoidó cemitério, os mesmos encontraram

geiitina, cm G-arlsnílicnaiiohàlidadè allcinã.

¦A .UUO.. DE "NÓS OT ROS" ARMA

IO l'M IjÀIJO l'Att\ U DR. l.ACUÜ

IfiMIÈíJÚBR.:- :i|!Ui-:n'0.s AIRES, 21 <\. a.) — "J.a'itaii.in" l]0t|cla. «ine, o úr. .Iwé I-iilz•Sti!ral 11 re, ministro d'.i. Relnçües J.xte-'r'loi't-,

prmiorli no dr. T.auro Mtltler, ini.ulstru das Relações t.xf.ríor.s' dn B.a-

?ill,l pôr?õtieàflliTo de'sua vista fi Ar-

peiillrin, a devolução de tropliéus e »¦peíltoitr a dívi.l-i que o-Taraguay temliara com o )'.:uil.

••Kl, DIÁRIO" I-UBI.IOA UM -VttTtOODtl I'AUI.0 IIARIIK1.1

.•'•im-1'.XÕS ATRES, -1 (A. A.) — "Kl

Diiirio" publica lioje mil artigo, Intltü.lãd" "O eaplendof e aiiileria d. Jor-línl-sníc", da lavra do jorriallstu brazl-leiro, sr. 1'aulo lltirreto. •

A EPOCAvaries sentencia- j^-~*-'""'i\

"~íõíõ#õod fiÉDá-se a quem provar J&, ': ^9que os ternos sob >^^,>> WÈtiâ"¦:.. . medida de Case- j/^^ Wli" 'L" miras Inglezas JT W<T W H

50$,60$j^%^ algodão; \\ J

„ojc ,, | &X^mm Iodou il"

V#r URUGUAYANA, 136 L Ã/^r Entre Hospício e AUandega .,---í^ ,,ç,.f0r -Não confundir "

"spoírT-^

;. PKRU'

I.IMA, -M (\. A.) - l'o! desço-lierto um importante roubo dc vulu-res na repartição dos Correios, destacapital. 1'oi aberto um inquérito paradescoberta dus autores, do roiibo.

CHILEtífj CrTttiEXO^ ÉSl-ERAil OS CHAN'.

¦fKl-f.tartKS l.llíAZlliHlItO' E AU.tlKNTl.VO,

BÂNTÍ.ÇcVo, -.1 (A- A.) —- O dr.Lauro Muller é esperado nesta capital.r-1-.mpaiil'..ido 'do dr. Luiz .Mu..ituiv, nodia 17 de inalo.

A Imprensa ilesta cápítáli noticiai.íloo )»\.x.._.o ndvento etes doh cl-itncelleres,

•ite.clllefl elogies, augurando grniíUeçslto. fi mis.ão de paz.que des.eir.iie_ntmtii na política luternaeicnài dca .daiscolilitienteti. t. -\' '.. ]''•

ISA^TÍAOO. -1 (A. A.) — Pnrtlii

piira Buenos Aires o mlulalV- do Chile

JiKito- uo governo da Bolívia.

| NACIONAESPERNAMBUCO . t

RlltlS objectos, foi prcseiltido pelo [ n ;f|r ^'onlioolmento dc que o dr. Ja

O dr. Heitor DliiVa, o novo 3" dele.,gado auxiliar, foi liontem, fi tarde, pro-curado, em seu gabinete, pelo dr. Ja-clntlio de Barros, director da GabineteMtidico Legal, para uma conferência.

'Xa occnsíão em que o dr. Jaeintbo deBarros entrou no gabinete do ü" dele..gado, s. s. palestrava com os represon-tnntes de lma>rensa junto fi Central dePolida.

Como se tratasse de assumpto reser-vad., os rapazes subiram e furam aguar,dar o resultado na anto-saía.

Cerca de .mela hora depois,- o dlre-ctor do Gabinete Médico Legal sahlu,dando íno-vlras de grande contrarledade.

reporters entraram c então vieram

dono da casa, que procurou pren-dcl-o.

Bencdicto conseguiu ftiRÍr c sa-

clntllio de -.imitou Cdra lembrar n cun-venlencin de ser feito o eXanic do fetono Necrotério da Policia.

O dr. Heitor Lima, porém, não conliiü a correr em direcção á estação J cordott com isso. poli 0 de opinião que

DR. R. CHAPOT PREVOST -Medico e cirurgião — Docente daFaculdade —' Cura das lienuas, liy-drocclcs, estreitamentos dc ufetlira— Tumores no velitrc — Docn-ças do utero c annexos —- Cônsul-torio: rua da Quitanda n. 15, a.2 horas. Teleplionc 5-3j'. Central.

GANHAR DINHEIRO-Tendes algum deiejo que, npe.ar de

vos-o eiforço, ,n5o conseguis .r.ali.ar ?Bo'ls Infeli-- cm vossa família 011 emcommercio V Preclaáca descobrir alguma coisa que vos preoccupn. Jíaser vol-lar para vossa companliia algiicm que«e tènlia seiniradii? Curar vicio da be-.blda jogo. sensualismo; 011 alguma mo.lestla" Peitruir slguni malefício.' lie.-ciinerar algum objecto que vos tenhamruul.ado? Alcançar bom emprego ouneaoclo. Fnxer casamento vantajoso?R.visov.r a potenel»?. Augmenlar avista ou momoi-i». Adivinhai' nuinoeo..ila sorte? Attrahlr abundância do dl.nbel... Empregue os ACCUMCLADO-RES MENTAES NU.VIEUOS 5 o 6.Nada t5m du fellloaria ou contrario fireli-lão. E' uma descoberta da iiitluen-.ili õceulta da própria vontade, paradar no magnetismo da vontada o poten.elal r-all-adnr, tal oomo o auxilio da lune'ta em rrliu.ão á vista, ou como o pho-nortraplio que faliu por causa da voz que

I

... neüe foi Raivada, como » da saturaçãoo cadáver de um .homem com os suciijes '.

voiUado non Accumulndorefl.acima dcsorlptos <• jfi om adeanlado es. , q_.0(j0- 0 dinheiro que sn gasta com ostado de pilHrcfneQãO. | . -Ci,muladore». recupera-se logo com

iPara o local srirulu. 'então, o sul)- „...,»» iUCro! Numerosos iittestndos fa.delegado, capitão Vldal, <iue se fe?. acom- | ¦'*:ave|, e3la0 noe iiossi« II. magazines,panlí.ir de plioiographos e médicos le. I gelliprc deram resultado e são por mis

vendidos desde lia doze annos I Contrafactos não ha argumento! I Uni Accumii

glsta-'.O terreno foi demiorndnmente oxnnn-

nado, tendo sido tiradas varias chapasphotographlcas.

O cadáver apresenüava dois ferlmcn-tos. Uni .projeatll atravessará a caro.tida, com.prlticlo de entrad.v.pel». direi,ta. O" outro, dil-parado na parte infe-rlor do í|U'e:xo. alojfiiü.sc no lado es-querdo do maxilar super lei'.

INonliuni vestígio de luta foi encon-trado.¦ ^'aliava, porém, a arma que, segun-do -os orifícios deixadas pelos pruje.ctis. tiniu, sido uma pistola ".Mnuscr".

'Onde estaria a mrmn fatídica? Era011 não ciKCldio? Teria sido roubada?

'De.nol.i de feito o exame do local, fuio oailiiver removido .para. o NecToteirloPublico, onde foi autop-lado.

Segundo nos declarou o dr. Starlo

.*. "'GRÉAT ÍYHSTKRX''' iêé'íp

; SliM CAR*.-A'().'V' '•'•¦ ::" ¦'

. JKKClVií, _i (\. A.V _ A "Creat

\\jc5terii" aiirimiçiavque o seu" stock"dj car.ão é reilii/.idi.siino para a con-

tiiiuai.'ã0- do trafego com o horário deírins adpptado.. : t•_,-¦•

JA supcriíifendeiicia ila ines.iiia coni-

pajnliia teme séf forcada a paralysar otrafego.Nt.Cl.il^.J.-VGbSiÇO'* KM :BUIQl"l.

jllRCíPK,!.?.!'. (A. A.) — Noticiasd: Buiquc infofiiiani mais detallifula-mente as occorrcncia^ nuc deram r.ui-tivo aos boatos alarmantes de uni-ata-que a mão armada por parte de jagtiu-ços, que, se dizia, inarcliavam

' contra

a cidade, sabendo-se agora que essesbont-ns, não passavam de invenciouicespoliticas, . ...

AÍpRKKHItCRA DO RBCIFU MAX-: DA 35:5<>-í.|>.o.R.UÇJ1''E, -i (A.. A.) — A Prefei-

'jura reuietteti. á .lUtropa, 35 ;-6S*l.|oo.para ,pagaincn'o .de juros c ainortisa-çõ-s. do euiprvsíi.mo externo.

ALAGOAS

MACEIÓ', 21 (A. A.) - O major

Jayme tomou providencias inimedia-tas sobre o caso dc desarmamentooceorrido liontem.

MACEIÓ', 2( (A. A.) - A bordodo "Itapura" embarcou liontem, áTtoitc, o dr. Fernandes Lima, vice-governa dor. do Estado,c O dr. Leite Pindahyba, juiz sec-cional, seguiu 110 vapor ''Brazil",

SERGIPE

t> resto da pena ídos.

ARACAJU', 21 (A. A.1 — O bel-lelri.ta sr. Prado Sampaio realisa notlia -¦;. do corrente, uma conferência,110 Instituto Histórico c Geograplii-co, sobre o thema: " A expansão noterritório sergipensc c seu; cou.ccta-rios jurídicos c sociaes".

S. PAULO

S. PAULO, 21 1 \. A.1exonerado, a pedido, do cargo depromotor publico dc Guaratinguetá,

(Ir. Sérgio Uangçl de Castro, quesv dedicará á carreira diploniatica,

S. PAULO, 21 (A. A.) — O dr.Martiriho Botelho, director do "Ura-zil Magazine", realis:lão do Conservatório Dramático, umacpnfercncitl sobre a conflagração ctt-ropéa, da qual descreverá episódiosinéditos,OS lOIDAIXADORKS W. PORTU'-

CAI, lí' DOS ESTADOS UNIDOSÍÍSTAO EM C.l-ARI.'.I\'.S. PAULO, 51 (A. .Vi — Chegaram

lioje, 11 esla cidade, vindos ds Cltiarujá,os srs. Duuri- Leite e Kilwin Morgan,embaixador <los Estados Unidos, cujosdesembarques íoraiii muito concorri-ÚòS,

A COXI'l'l.l':S-CI.\ Dlí GRAÇA ARA-MIA PKOVtXW C.RAXDK IX

•.TERESSE.

S. PAULO, ei (A. A.i — Promcltcgrauile suecesso a conferência du dr.orava Aranha, a realisar-se 110 Thea-tro .Municipal c promovida pela Sócio-dade de Cultura Artística.

.... Ii ClltiVA ARROZs! PAULO, -1 (A. A.) — A produ-

cçáo de arroz deste anno está avaliadaem mais <W Soo.ooo siiccas,

RIO GRANDE DO SUL

PORTO ALEGRE, 21 (A. A.) —

Assegura-se que o indivíduo VcnluraGuerreiro, assassino dos prs. JuvenalSilya c Marcos •Rodrigues, crime oc-corrido no municipio de S. Borja,conseguiu escapar á aciãp da policiaestadual, internando-se 110 Uruguay.

PORTO ALEGRE, '21 (A. A.) —

O : comniercio desta praça, nãoobstante ri falta dc vapores para aexportação e importação do§ produ-cto. do Estado, continua animado;lendo recebido diversos pedidos doexterior. O "stock'' disponível deiteanno c deveras animador, valor-sado f". ftl.Almr.i-cm grande parte pelas medidas de. _. c';l-. •••'••

, "-tintos .v. Ir-precaução dictatlas pelo governo 110 ....-„tocante á ofíerta.

PORTO ALEGRE, 21 (A, A.) ~-

A -mocidade das escolas superioresacompanha com satisfação o movi-mento de oppos:ção á execução da leido i.t de março deslc anno. e fjite

•reorganisa o ensino superior. A l-'a-culdade MciPc.i Hemoeopatliica, rc-

solvcti não tomar conliéciiiien.o dareferida lei, íillegandõ ser cila con-traria aos dispositivo; da Constitui-

ção Federal,PORTO ALEGRE, :i (A. A.) —

Disptite-se conj interesse o .novo rc-

gulaiiiento do imposto ile consumo.PORTO AliEGRlv,- 21 (A. ;A.). —

TURFTiSTATISTICA

Proprietários 1" lugar 2" logarA. A- PC-reíra 1 1 1:9203

Aguiar i^-i o ti-fo 1 0 '1:5005

Alb. Oliveira 0 1 LSCOSCoronel Au-

tenor...... 1 0 1:S00§C. de Caia-

pcbús 0 1 1:920$Pr. T. Ma-chndo 7 b 16:420$

Dr. A. Novis r. 'J 9;Tóü$F. Harbosa.. 0 1 ?<W$i". p.ieci.... o i :m$F. C.HarboMi 1 1 L.OOSGèn. P. Md- -chado 0 2 020$

Jonatlias &Metello..-.;¦ ' 2 2 3:760$

f. Gcrqueira I ¦¦ .0 - 1:.">00$L. Torres. ... u • !_ o:S00íjM. T. Ma-

chado.,... 0 1 ;!2'1$P. A Alves 1 0 1:6003A. D. Junior 0 1 320$Barros »t Li.-

ma 0 1 :-!ó0SD.V.. Ribeiro 1 U 1:500$

D Pereira Ju-nior

Ci. Hattcher.I.undíiren. . •M.J. A»uiarA. C. Mo ti ntoJ. 1'òom

Joclíeys-

Luiz Ar-iya:.-.,....M. MichaelesJoaquim CoulinlioZabnla ••D. Ferreira....;..A.: Fcrnándeí....1..Lc MenorTorterolli: .,,p.jVaz ...-S.-.-.Ci'olt.

111.100

6:5005

6Ó0S

l':S0ÓS1Í920S'1 :(>00íí2:000'

::20>3603

!• lo- 2- lo-gar 'gar

o1o(i1l

Meduzali, Pachútiroli\'eiU-.'iciineMògiioliaVelhinhaM. MoneyJincrgiea'SonetoUomilda..Wcrthcr\ oltigcClnimantOrange • •-.InsígniaP; Cresson. i.Dagon o iArgcnilno 1Mogy Guassíi i iGana.v 1 lipynamilc 0 iFOOT-BALLASSOCIAÇÀO \TIII.!"rU'\ («0

ENUKNIKi \ l-.l.I.Ki

Da sua illustre dircctoria, por in.termedio do presidente, .-o MarcosEerreira Mano. dctiodiulo spwimaiiê" apaixonado "foot-ballcr", i|tie cassigná, recebemos gentil co.nviie.

Essa.associação mauuiii cm su;sédc difíerente.. diversões para rc,creio de. seus associados, diariamen-lc, das ; íl. |i. in., nos dias cottmuiiísc das 2 b. p. m.. no., doniitigu. c te.riados, ate á meia noite.'Já

estando quasi concluídos o* iue,paros (io seu "ground''

provisórioim breve dará. inicio ao- i-n-aiu, i|<"treinos" para organisação de "cqui,

pes", e promoverá " inateli-" ronis-

losos enlre os seus associados,Agradecidos.

:>. BENTO l". C, "VERSES" DICÍ.CI-.SAXOS !•'. C,

. .Zacky..-..Tem s'do muito'visitada ,a cxnosiçài. Cuy.pers..

lador sGzinti- di refliiltado; mos na dol*(na. 5 0 O. «luando e.tãu reunidos em'poder da mesma pessoa, servem tam--bem par» liypnotizar ou iiia|-iiutl'..r,curar .6 com a mão ou em dlitancla,'em.lm, -Ro nullto mais 6r.lra.en *i«raqu.lquer fim. rRE«JO DJ3 CADA UMSD»ooo re. . . . ¦

SI nlto pudores comprar ,1á oi Ac-cumuladores, comprao o Ilypiiothme"Afortiuianle. com o qual obterels multascoisas, e que custa apeiiíi» lOfOOO.

Os pedidoü dc fOin devem aer enyla-dos com as Impõrtanclns em vale postalou carta «te valor reirlstrada a — LAW-RÉNCE & d rua da Assemlil.-'» n. -1C.Rio do Janeiro. l.lft..so gratli o Maga. , ... _ , „,.. . ,...«ine iio Dinheiro. (0.-0-. glonfiça.çao dc liradcntcs, -perdoou ,SOS

ARACAJU', 21 (A. -\.) - O pre-sidente do Estado, general Valladãpiem lióuienageni ao anniversario da

dos' artistas nacionaes srs. EduardoSá e Helios Seelinger, liontem intui-

gttrada no salfio do Club Caixciral.Todos os jornaes registram a boa im-

pressão produzida pelos trabalhosexpostos c elogiam os seus autores.

PORTO ALEGRE, lu (A. A.)' —

O regimento da Brigada Militar doEstado, que se aditiva na fronteira

dei Santa Catliarina, deve chegar ho-

je, a esta capital,PORTU ALEGRE, 2t (A. A.) —

Seguiu para margem de Taquary,o chefe do estado maior da regiãomilitar, afim de examinar o quarteldas forças alli est:ic:oiiadas.

O TO" grupo dc artilharia segueamanhã para Itáqtty.

PORTO ALEGRE, lh (A. A.) -

Rcalisa-se no próximo domingo, tini

grande festiva! em beneficio das fa-

milias dos soldados mortos no Con-testado.

PORTO ALEGRE, 21 (A. A.) —O padre Antônio Reymar vae

construir um aeròplario de sua inveti-ção.

PORTO ALEGRE, 21 (A. A.) —

Por motivos ignorados, suicidou-se, atirando-se a um poço, o sr.Francisco Capallèri.

0O

'-.'

O •¦-..•.....:,_:.•ó ¦«["•>

W-: to

ò 113oo1

Sitarcz.ClaiidionorAurélioIU. dc Macedo,...l.o-ircnçoE. Rodriguez......II.- Coelho .......

Entraineurs :Santiago'..'Iodo Chico.-TrajanoFirmino M. FcnalvaE. Ferreira —..J. DimpinoE. Alexandre....Peixoto -....L. Torres..Américo1'ipueiròa

J- Veiga Arlindo Silva.....F. ScliiieicléíC. burrosClirisliíiho '."-.A. MendesZczinho,A. TeixeiraD. FerreiraGabriel ReisA. Afonso :

ANIMAI... COM VICTORIANo Jockey :

1o

.) 1.1

õo223íí

o 11o:112

. o2l2o

Realisam esses valentes aiitadersdo foot-ball uni importante "nialcli'

110 "ground" do' Diocesano !•'. 1.no largo do Rio Comprido 11. 4, "<

próximo domingo, jogando _.~ valoro,sas "equipes" do- 1" . -' "teams"

dos dois clubs.O primeiro

''team" começaráV.vjogo' ás 2 lu-rás da ttinte, depois ilesegundo ",«.eam", que jogará aomeio-dia.

O ''captain" áv S. Beiitprèsejiça dos jogâdo.re.s ecVcnindos, ás 11 lioras <l-s-.sua- sede; :'i rua Acre n. ,t.',.

¦ \'AKi\S

Fez annos ante-liontem, o poptilr.ie querido José

' Prata, cunhado «Insympâlliico jockey Dinartc \:;v. eco-nliecidissimo "ttirfmen" da velhaguarda.

Hontem. depois da c irriila,aprcscntoit-sc sentido o' cavallo Uainiant, do sttid Campo Alegre.

Mancou durante a corrida o cavallo Toe...

roga :reservasdia. i'.i.

HYPOTHECABEmprestn-se qualquer quanlii

para a zona urbana.Carta nesta folha para J. M

P. B.

3.000ALPERCATAS DE COURO

Artigo da moda, de 17 a 27 —A Bola Fluminense, Marechal Flo.riar.o, IO? canto da Avenida Pas. [ Itlaip.fi —

lntcrviev,-.

Guido Spano.Dtirian •¦BamblnaB. Angeyine.-.Disturbio. .. .OrnatiisC. AlegreDavid .BrulusfolicttcLa Schiava...Dreadnougt ..M. P.iP.nc.....

11I1

1110(Ilooo11

Os pobres d'A EPOCARecebemos cios srs. Ribeiro ii

Costa, proprietários do Cafii S.'|iforge, a quantia dc 12.-1:00 collc-ciada hiícaixa de 'esmolasde si.çestabelecimento, alim dc ser disl'i'Tl.uidn rios pobres t!'*A Hpoca»

Convidamos os port.nl- res do,cartões de 1 a l-2 a virem recç;bel-a hoje em nosso cscripioiio,. ani) *t~i o

Informa-se g-raUiitíimcnfium remédio que cura as mo-lesfias dos Rins, Bexiga cU remia.

Cartas a esie jornal iHYPOCRATES.

»?»?»?»?-»?• ¦?¦»-?-¦» ?»?»?.»•?•?•? ? • em»e>ee)*9)e»**>**>**>^»*>**>*9<ra)eo*,a}*(è*0'* ? » ? O » • » C

MUITO TARDE-»r<í3>/5v

—V., mlle. Regina, não pensa cm secasar ,',,•'.-.

A moça assim ínterpellada levantou03 olhos, uns olhos grandes, meigos _ c

pensativos, uos quaes havia mu sonnomelancólico, c respondeu :

— Hu, senhora ?... I^ao me casa-üu, pelo menos, não nic casa-

Uo a divida de meu pae nãoreii".i emquanestiver paga !

Por que • j1 _ Km primeiro logar .porque desde03 nossos embaraços estou pobre c osliomeris procuram quasi sempre os ca.saincntps ricos, — e além disso so mecasaria por amor.,. .

¦Depois, porque papac deseja, a for-ça ile trabalho e perseverança, se rc-habilitar, retomar o logar que occttpa-va,"c eu quero ajudal-o com todas asminhas forças para esse 'fim... Equando

' o .tivermos conseguido, será

limito tarde.Ella fatiava com voz grave, resigna-

da", clicia «le tristeza. • -¦A sra. Bréval, em casa dc quem ella

estava tle visita, perguntou, rindo : .Mesmo si encontrasse o Príncipe

Formoso f..Mesmo que encontrasse o Princi-

pe Eorinoso, senhora. A honra do nos-so nome aiü.sdc--Uido I Essa honranão eslá maculada moralmente, . pois

jjuc ficou provado que meu pae nctltitl-111a culpa.leve. Mas, depois da liquida-çãõ de nossa casa, ficaram algumas di-vidas. JA

'pagámos lima 'parte. I';ígarc-

mos todas.¦Nos grande,;• olhos .melancólicos., as

paipebrss trciucraiii como sitas de bor-

boletas. Os lábio}, mn pouco pálidos,se entreabriram num sorriso dolo-roso> , ,. , •

Os eabellos prelos, em bandos luzi-dios c pesados,cahiaiii-lhc sobre as ore-lhas rosadas, depois cnrolavam-sc cmmassa sedosa na nuca branca,

Um encanto cxqtiisito emanava desserosto, velado, no cmtanto, pelo soffri-mento.

Regina continuou:O casamento, senhora, mesmo si

o coração o reclama, deve vir depoisdn dever. Ora, meu dever é auxiliarmeu pa. a cumprir com unia divida sa-grada dc que outros têm a responsabili-dade. Não faltarei. Trabalharemos cadatini dc seu lado, elle como comnicr-ciante, eu dando lições.

Ar. palpebras agitaram-se com maisrapidez j a róz .alterou-se como vencidapela emoção.

A sra. dc Bréval teve consciência dadôr da moça c murmurou :

Desculpe-me, querida filha, terabordado esse assumpto tão dolorosopara si.

E apertava nas suas a.s mãos de. Rc-gina, e, voltando.se para outra visita:• -^-Qne pensa de mllc. Regina Mar.vieres, caro sr. Berthier ? perguntou.

—Penso que sua conducla,é admira-vel I disse elle iiiclinaiido-sc respeito-samenlc.

Kõ erritatito, Regina lcvanlava.sealia c elegante, simplesmente vestidacom uni vestido de casiiuira cinzenta,que desenhava maravilhosamente _ seucorpo, lia modéstia dc Sitü traje," lia-via' üm 'iniieçáyel cunho dc bom gostocile.clcgaíieiii. Com iii.u.-sorriso-trislc,cila 5audoua.scrcUme1.le e rc'.irQi'.-sç,

ftAlguns minutos depois, Jsequai Ber-

thler despediu-se tambem.I-esd. que entrara no BaUo da sra.

Bréval, velha amiga de sua mie, II-cf-rn dominado i».lo encanto myster.osoque emanava de 'Regina Mwnlères.'Ou_r'ora, im) emtanto, ello a vira,tondo-a encoutraido nf>:8. .mesmo salio.Mus era nos dia» prósperos e entre ou.trás moças, solteiras _ casadas, levadapelo turbilhão du v-iilu feliz.

Kotira a belleza de Regina, mas não& .vendo ,niads, esquecera-a. 'Eis que ago-.'.1 ellia. lhe kppnrcolni envislireelda ul-guns annci, moça ainda, no emtanto,toda p'.cocou_)ada -com um dever sa-grado.

Joeque.. ouvira ifiifllar da situação em-baraç.i.1 do sr. Marnlóres, grainde com-¦mercliinto da .rua de Clér.v. Bm i-lenaprosperidade, a fulloncta de um banco,onde estava a maior -parte de seus ha-veres, larioft'ila-o *m imna crise em que•tudo naufragUra. HouvO.-n liquidaçãoamigável. Bra a .pobreza depois de e.\-piorado,

E Jiicqucs Berthlor, multo rioo, ape-éar de lur _>ouco mala dc brinta annos,sentvrn-se lego Impi-eislonado 'pela «ilti-vêz .lobre dessa moça, por sua resigna-çio deant-i do Intoliunlo e i»r nuagrandeza d'a?nu.

'NSo a perdera d» vista. Feilist, rica,ella ter.la provavelmente .passado des-peisceblda. Pobre, tnodcLta, aitagadti soba oorlgaçio de seus devores, clln lheapp-.r.ceu aureoladn, lunilno-a, etiginn-decida.

,Mas Rogliea. não nolfira seus olliàrefl,IndlCíisrente; estava n-bíortii por mia.idéa (ixa, arraneada-io''cxtoi-lor, aoinundo, a tudo o que nüo cn o aaor.fl.«;to volunturío.

1C01110 lii» .pareci» supei-òr! De todasnjue*la» quo olle vira até enta., ctfr».C»«S ,lOV-0.tC-i, -VOai.dO-iüO í>l'ftBvM',-.-lO -Uri-lii», njuliuai* iiodla rlvatoar cora el£a,

F.iíe figurara a mulher um sér todod,s fragilidade « de deUieadezn, na.cklosúmente .pa.n encantar e a .historia do.mlle. Mcurníêres deitava por tárra oedlficio dessa concepção, iporquc estava-bem certo de que a moça não agia paraproduzir e.feito, ...-ra se tornii.r lnter-cssõntei cada ,uma d.' suas patavrii-3ora sincera, traduzia sua .Ve.tidào, suanobreza, sua con.ciência!

lE pensava ainda nella de noite.E, 110 seu esoi-iptorlo, — Jacques li.

nlm uma snuide o prospera casa ban-enria — tornava -a vol-a, 'evociva seupallldo M_to, tSo BUSgesbvo, nu mol-,dura de seda negra dos eabellos, íllu-mlllfl-do poloa olhos. iE sentia que seriabom, que seria divino 'amar uma mulherassim o ser ativado ipor ella.

mi8r, Bur-lilcr. •ret.-'-* fiua c-tót* •

wniho ' «gradecor-llie as ."'opostas aue

me Taz. . . ,Era o sr. Miirnlere; quo se exprl.

mia asslin; no gabinete do banqueiro.Do culpar-me-fi «ter.fllve escrlpto,

senhor, d.lsse Jacqües Bért-hltl-i Conheço'os seus méritos c serei feliz . aprovei,tando-o. Preciso aqui de um homem deconfiança, de um outro "eu", e lhe fi-ca.rel recsnliccldo .por aceeltar esse lo.KAV. '* ¦'

Mas, seniior, é multo!... Honra-me demasiaí.amcnte!... Quem me ce-oommendou ao senhor?. ...-_• ¦

E a vif.ita, confusa, desoulpova.se.Ninguém oi recomni.ndou '.1 mlmri

Somente ouvi fallar do senlio., da des-,evaça linniéroclda que o íe.riu, da'co-ragóin com que a siipporlou. Quero oju.dal-o, senhor, a esquecer esses desses-tos..,

'O sr, Mnrnlêres deu um suspiro.Tribalho para isr.o, .senhor,- e ml.

11I1U Tiobre í-lha tambem. Hn do!» an-,nos, recomeçamos .nosia vida. Sú so-eograiemo. o teremos ..ninqululdadaquando os meus cix-do.es forem ccuiple.lamente pagos.nfwne llcnça que Itio faça umapergunta?... Nio veja nisso uma curió-Bidnde con-uravel, peçojllie, e creii .que.t Inspirada sini|)le.s-mente ipá.ò .Intort-ssequ» sinto l>or si... Que s,.miua deveainda? , ,11*111 Instante, o antigo nc-gW.nnU. pa-rec^u tiesltar; sua frcnte.Be piirugirn;uma cris-pação franglti seus lablo-i, damdo-llie.. ao rosto üoal uma exp.-cusão desoCfrlntonto. .

.. ----ürzfllio mii-_.--.noas, respondeu -lie,euiüni, 13 -Avref-C-nUm:

.T.i reembolsamos vinte mil. .• — .Pois bem-! Em dois aiino.s, mei,-mo antes, o senhor poderia citar livre,'.'era. aqui V.to anil Ifroncos como orde-nado fixo, e mais um tanto por centosoItc os negócios. Dupllc-irft, assim, asua remuneração.

Que me osti dizendo, senhe-?INdo ot. ando acreditar -rio que ouvia,

o velho commerelante ctíwiivs a cabeça,balbuolaiulo com os lábios tremulas:

iSer.1 um.sonho?...'Não c sonho, er. Manii-.res; _o_

cejnio! -- •¦ ....-—Então, como .poderei, 'limais...?

Ágà.deceT-m.? Xão ifallemós dls-60. .Estou perstiad.do de que, no fimdo anno, aquelle que devera mais ag,'a.declmc-nto.'ao ou.ro terei eu.

Jaoques Barthisr sorria, estendendo *ritlò 4 visita:

—• IS.'. Marnlír.-, quando poderei con-tar ¦com o senhor?-

—. Mus,; .quando quiser, -. senhor...Amar-hã... já... E í- inútil dizer-lheriuc tcd'a a minha vida lhe pertence.-.,-,. ... IV

,. —r Ah! Regina!_Uas. que tens, nveu pae? HstIU

palifdo-! sSoffres? " 'Elle. teve .um sorriso '¦ .—"•So-fNíH-ntoii assim são doces, ml.

nha çiuorida!—¦ Qúe queres dizer?..—• Que. noi, vem uma felicidade lm-

inonsa. uma felicidade .indizlvel!Fazime mrx.er dei Impaciência;...Daqui a um Unno, estaremos qui.

tês com todos os credores; completamen-te irc,:iabiUtr,._os.... Acabam de me of-ferecer um logar soberbo... Quinze ad.zeseis mil francos por artno.

Çor sua vez, Regina empaHkleceu:—-'Mas, como?... '

Ah! Sei tiuito como tu! Foi emca'ü 'Jo s-.ja-que. Berthlor, o grandeV.injuolro. Elle me cscr.-vera. pedindopa.-a chegar li «ua casa. F.lll. Offeieceu.me esae logar. V. ipi-omplo!

uv .moça rotlectla:Ja'cques- Berlimer? — murmurou

ella :¦ já. ouvi e-s-ie nome,E Soci'é_!-*ntbu:

'Creio nío-iino ter visto aquelle que.0 usn, em ttisn do sr. Bréval,

—¦ hiY 'iM.fiivi.-fl.;'.lltoarrra.JeiViiiiUi?»'«(..ei:abraçava a pae.

VêSft Eu bem te dizia que nãose ilen"la dcsESporar,.que*tncde 011 c-üo<:n._oiitra:-iaa uina a>nipei_siiç4o ii Uíades-rn-ç-l- v ' ¦" .. ., . „

Queíllda fí-ha! respondia etle, ap;r

taiulo-a icontra o "iclto, fo! graças a IIque pude eoiieei' imeus (desgostos! .aiiuli-i graças n -ti — alguma -coisa m'odiz — que vamos i.cr felizes!

(Houve um instante de silencio. Osraios do sol poente entravam pelas ja-«itllas, em unia nuvem rubra.

IO ruido dos .ca-wos chegava attc.v.ia-iio, semelhante sao murmúrio de um ni;irlongínquo; Um relógio deu 'seis lioras.

Sim, minha Regina, , tomou o sr.Marnicrcs, para o anno que vem. esta-remos Iranquillos. A honra ficará sal-va. Será preciso, então, pensar cm teufuturo.

Nos grande olhos ternos da mrçabrilhou uma .centelha. O sonho occul-to, abafado, revivia, 'Iluminava; ot la-bios tremeram Mal, não falloü.

Estou velho, continuava o sr.Marniéres... Para não me inquietarmais, tu nã0 deverias ficar só... Com-preliendcji o que quero dizer ?

Não, meu pae.., Não quero com-preliender... Ainda não ó tempo...

Caçoando, elle continuava iSim I Sim!... porque eti co-

nheço um bom rapaz que não lc éindifferentc e que espera, com impa-ciência a hora cm que estivermos em-fim quites dc Ioda divida, porque lunão qtiizesíe saber de nada antes 1

Qiicrerás caiar-t; IAquelle pobre Jorsre Lallicr ama-

te ile todo coração; elle le fará fe-li_ 1

Pae! Pa.!... basta Ilí, toda vermelha, cila escondeu ri ca-

beca no hoinbro do sr. Marniéres.

Um anno depois. n0 gabinete dc Ja-cques Berthier.

Enlão, o senhor está contente ?Xão lhe posso dizer o qú: sinto,

sr. Berthier, Ah! que reconhecimentonós lhe devemos, minha filha c eu 1lí' graças ao senhor que estamos, cm-fim, livres, é graças a si que terei ain-da um pouco de felicidade na Terra I

Vamos ! Vanios 1 nada de exag-geros. Si o auxiliei, o senhor serviu-nic 'bem.

lí espero que no futuro será sempred. nicshia forma,. .....

Mas ccr:a-i--iu__. sr. Bertliier, eer»

lamento; creia que não esqueceremosnunca...

O joven banqueiro teve um sorriso:Talvez um dia eu lhe recorde essa

promessa.Quando quizer, sr. Berthier.iSaliindo do seu gabinete, o moço

r.iiirimiroii :Emtini, creio qu: chego ao porto!

Depois :Como a amo !

Aos seus olhos rcapparecia a grneio-sa imagem d: Regina. Elle só. a torna-ra a ver por acaso, havia mais de umanno, :ai$ todos os dias pensava nella,iodos os dias encontrava-a, admirava-a,adorava-a em imaginação. . E disseracomsigo que só ella era digna de seuamor. qúe cila só poderia fazer a ale-gria dc sua vida.

.Mas elle não queria ir ao encon-tro do seu desejo, mas ínipòr-sc, pro-curar ganhar o amor pela gralidão.

.Repetia as palavras de mlle. Mar-niéres. cm casa da sra. Bréval :

Não me casarei cinquanlo a di-vida de meu pae não estiver paga 1

Elle não queria ir contra essa reso-lução, achava que devia respeitar; masnão era sem soffrer que ficava na som-bra. escondendo os seus sentimento.'.'

E eis que, .cmfiin, o prazo que Regi-na fixara, espirava: -ella estava livreagora, podendo dispor d. seu cora-ção I

O passndn eslava morto; o futuroia florir 1

Certamente, quando elle lhe dissesseseti desgosto, quando lhe confiasse seussonhos, a moça não o rcpelliria; cllc- sefaria súi-plicaritc, cohvcncel-a-ia, ga-nharia sua confiança, depois seu amor.

E seria, então, uma vida nova, a vi-,da que elle se preparava lentamente,mas com toda segurança.

VI.Passaram-se alguns dias.

Então, quer verdadeiramente, sr..Berthier, fazer-nos esta noite a honrade uma. visita ? .

Sim, ' sr. Marniéres: será para

mim uni' verdadeiro prazer ir cumpri-. mentar .mllc. Regina, . ...Pois"bein '! é -çan. u'círria qUe o

receberemos, o senhor e la.o :i rs

nuss !

.risa onde mora1

andar, '..'-c-1

par»

O moço eslava mais pauido «jue "

costume. ,_.;..Seus lábio; tremiam de uma ¦' ca.

dade que elle procurava debalde '

nuilar. S-u coração pulsava como ii.m

ca.Até esta noite, enlão IAté esta noite ! -,,,-.. „,

Com que febre Jacnites Lei-liiti a escada daseu empregado !

•Chegando ao terceiro a"Uma velha creada veiu .

O sr. Marniéres .E' aqui.

A crea-la fez entrar o via.sala, uma saünlia onde uma mcuridã-, íhictuàva. p.r.i.ier,

Logo, deante de .T.icquc5 l-r"''e''umas sombras.se ergueram. , ,

¦Foi primeiro unia, graciosa, c.-ji ,

a dc Regina. A moça c;mil'ni;i< ;•<;•-,,Tacques ouviu-a proiHineiar P''"",r; ....gratidão, de agradecunenlo, «>' " , ,;.dc. E foi para elle uma se"=.".'"*. :!1.ciosa cs=a vóz que peneiravaaliua. .. ..

Depois, o sr. Marniéres !.dearagradecendo laníbcni. ... a{%.

lí, aproximando-se He J"1-'1'- s,„|cobriu outro personagem, atempo que dizia ,.„,;»

Sr. Berthier, j',nr riuT,, 1

P.rrque .'¦ ."'"

tão generosamente por nus, "mos ter segredos para si...me que lhe apresente o nino «- ;meus amigos velhos, o sr. -lor^'-_.;!que deve muito breve lazer. I"nossa familia. Desposara min...

para o mez que vem. . ,\h ! baibuciou .lac.-'-

Ah !... .. „.-iMas a fraqueza que s.-ii-."'

rou senão um minuto; depre.-abafou no fundo de s; ique sentia.

Um sorriso apparecctt m-, seiwfinos; sua mão estendeu-seLállicr.E: ... -,-,-.Meiis..siiic:ros P\%"%v,cÔ-disse eil* I,ALL -'

i-iU.Jói

ihÍB»ori'

í.'T

Page 5: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

A ÉPOCA (Juinta-feini, 32jè Abril de 1015

EXPEDIENTE DA««A KLHKJâ'

fclcjiliiiiics X. 1.507 é 4.50do llosaiio 1W

•»•_..

.SSIONATURASPara o Brazil

I mno 30$000J3 inezes «8$000

EstrangeiroI anno 50$OOO

6 mezes 30$OOO

As assignatitras coma-

çam cm qualquer dia do'iiez.

MOTA — Todas as im-

poríancias podem ser en-viadas pelo Correio, emvale postal ou carta regis*'eficla endereçada ã mesma

gerencia e para a rua doRosário n. 139.

Prevenimos ao publico,dos Subúrbios de que osr. Elysio José dos San-tos, que se diz agent9 d'AÉpoca, não ó nern empre-

gado nem agente do nosso.ornai.

A gerencia.

Roque', "Quinota", Vicloria Soa-res; "Jiiquiiiliii", Beatriz

"Martins;"Rodrigues", Edmundo Silva;"Gomlêa", -Alacitl; "Loureíiço",Ei Campos.

O (lcseiiipenlio é irreprcíicíisivcl.Os scenarios e o guarda-roupa sãolindíssimos, ¦ • ,

Nas duas representações de hoje"A Capital rcdcral" atlraliirá aoS. redro ditas casas á cniilia.

Companhia Predial Ame-rica do Sul

l.tia da Quitanda 11. :*..,sobrado ,

Casas ii prestações. Pagamentosnicnsaes de 28$ a 188$000

lüutrcura imVi. extinta

Ex mn»¦.¦nMROHHBM

Senhoras !!!

CURSO NORMAL

ii ii TheatroCARTAZ PARA HOJE'l-illi.VfltÓ S. ilOSK' — "Agulha em

p. ...,". por sçftsáís. |fllK.VPHO ItKCRElO — "Unia .ella'

». .i-.n.i", c-specíniuli. 'cainplelo. |

rilH.\T*íO iTtEI-ÚBliTÜÁ — "De ca.,, • tenço", íoi- sossOes,'

Tlfl'ATI'0 S. PEDRO — "A

Cu-iltal Federal", por sessões.TU! \N'ON: — "O commissario é

k-ai rapaz", c "..0 lingttai de tora".Tli:-'.\TRO:\P01.1.Ü — "O Ca-

birú".

Rcclamo3TIIÈATRO S. JOSÉ1

"Agulha ein palheiro", a feste-ia,ia revista i ni Ires aclos, origi-liai de Ernesto Rodrigues c FelixBcnniides, com musica do maestroFelippe Duarte, é a peça com queainda lioje, em dois espectaculos,r popular theatro da praça Tira-dentes deliciará os seus inconta-ie^ freqüentadores.

Üs queridos adores Alberto(üiira e Leonardo, que ¦ t«"ò» ma-líiiiticòs papeis: na "Agulha .ci.yi pa-llieiro", continuam recebendo ap-plausos da platéa.

O tlieatro S. José , registraííInjc duas enchentes

THEATRO S. PEDRO

"A CAPITAL FEDERAL"

¦\ magnífica companliia do thea-tro S. Pedro está tlaudo as ulti-mas representações da semprequerida burleta ilo saudoso escri-pior patriçio Artlmr Azevedo, "ACapital Federal", com musica domaestro.Nicotiíío Milano.

A peça eslá assim dislribuida: o;apel de "Euzebio", pelo seu 'crea-

dor,- o *; popnlarissimo Brandão;

''Figueiredo", Brandão Sobrinho;"P.emvinda", pela primeira vez,por Jul.ia Martins:. "Lola",' Isme-¦nia Mtittcos; "Fortunala", Elvira

Rua Vinte e Quatro deMato n. 43

Subordinado «os prográmmas daEscola Normal, do Districto Federal,e aos de admissão á mesma escola,funcciqna.rá e.-lc curso a partir dc í"de maio. sub a direcção,proficiente doantigo e conhecido professor de ma-tliemalicas, engenheiro civil dr. Epi-plianio de Oliveira Santos, estandodesde já abertas as matrículas. Alémdo, director. leccionarãò a.s matériasde admissão e as do 1" anuo da cs-cola os conhecidos professores ca-thetlraticos e adjuntos dais escolaspublicas primarias: João Lima e Sil-va, d. d. Margarida Adnet, Isabel.Mendes e Jnlieta Claude, ex-regentetle turmas ila Escola Normal; Olym-pia ile Castilho.-, Aurora Dias Mo-reira, Esmeralda Queiroz Paim, Ar-tniiuia Pampbyro, etc, etc. Haverá1cur»i".s tle outras disciplinas c turmasde ensino tle matérias tle annos su-perióres da escola de que esteja de-pendendo a continuação do curso dealguns alumnos.

TERRENOSVendem-se bons terrenos com

io p,or .'o e io por 35, a prestações;j ao preço dc 250$. 400$ a 3*{*ob$, na

rua .Cahiarisfti Meyer, ua estação d-oMeyer. Informações na CompanhiaPredial America do Sul, á rua-daQuitanda 11. 31, ou á rua D. Ade-laniie 11. 144, Boccã do Mallo.

Só tom Kiu-diiH quom quor!W«» íeiu etüiiJiilias quo 111 ciüc.i*!S*<) tom iiaiituiH no rosto quem quoi* !Só tem ri.KüM c|iiom quor !Só lem cravo» quem «|uoi* !Sóleni o còllo l"olo quem quee!Solem os *>.•..çom mnucliadoH quem quor!

pois quem uão quor...i/aa o nCrcmc líermopliilo»

quo tudo it-tso fuás tlcaappnroccr c torna n[tclle clara o atáttetiiiada.

Vende-se nas perfumaria» e phannaciasPREÇO 3ÜOOO

t.<iii!lrii dlíflctl, devido 11 multei íioiicaiwnte attendcl.o nas suppllcaB quo ta-4-

llliuinliiatlo por.uma Idéa -fixa, quetni o Buloldlu, o deefftuçado «ntrou a«o mu Uür multo -contrariado,

llluiitem, „» ti horas e 50 minuto»,qtmmlQ o expresso dc Campo* passavapróximo ilo kilometro n, 1, o "íiai-liudi-niio" allroiiso á lluliã c, sendo upaiiliu-do i»ela nucHlntí e cvrros, -morreu Im-mediu tu mente.

1 i\ policia do 5' „litrleto, reprc-onltulnpejo respectivo 8ul)ileleguil0i dr, LuizCarlos l-'ró-.'ü, tomando conhecimento Uofiieto, iez removei- o ciuliiver <lo Infc-llz papa o jiesrotorlo tio eenulerlt' uoitlll-lltl.V.

JOCKEY-GLU

O papa recebe os peregrinosde Gênova

ROMA, ii (A. H.) — O papa ré-cebêíi hontem os peregrinos de Cl-.'-nova, que offereceram a Sua Santi-dade uma imagem da Virgem, de,praia, c um o.blllo na importância de

çinçoéiila mil liras.'Durante a audiência o arcebispo.

Cavotti proferiu uma oração expri-mi.lldo a devoção dos fiei-, presentes.

O papa agradeceu a offercnda cdeu a benção aos peregrinos.

*>mmTSèâm*mm

Dr. C. de FigueiredoIZxtracçõc3 completamente sem

dor c-. outros trabalhos garantidos,preços módicos -c- 'cm

prestações. :rias 7 da Iuanliã ás g da noile, ruado Hospício, 2J2, canto da AvenidaPassos.

Pelo ministro da Fazenda foi iti-deferido o requerimento cin que aÇompagiiie Françaisc du Port. dcRio Grande do Sul pedia isenção dedireitos para cincocnla toneladas deilytiamitc ou outras massas expio-sivas, semelhantes, visto existir si-milar tle tal mercadoria de üiotlu-cção naeionrij»

Dr. Pedro fia CunhaDa Faculdade tle Medicina do Ria

dc Janeiro c do Instituto dc Pro-íecção e Assistência á Infância. Cli-nica medica c moléstias dc crean-ças.

Residência, rua S. Salvador, 73,Cattete. Tel.: 1.633, Sul. Consulto-rio, rua da Quitanda 11. 10, das 3 ás5 horas da tarde. Tel.: 5.221» Cen-trai.

Pela Escola NormaliF.icrcve-nos o tenente-coronel Edu-

ardo Bezerra :Eu linha jã ensarllliado as armas,

sr. redactor, 11 coíisellió de amigos; souforçado, porém, a romp-.-r novamentefogo, desta vez contra o actual directorda Escola Xormal,

Dizem que s. s. i um habll proles-sor de grego. Que conheça essa lin-gua movia .pela qual tant0 se enlliiisias-111:1111 Philuinintc. Bilisc e Arinuude nasPcmmes suvuitics <le Moliére, nenhumaduvida tenlio cm acreditar."Du (ircc, è ciei I du yrec I"

II suil du yrec um soeitr I"Alt! mu niicfi, du areei" "Du orcei

Quelle douceurl"•Mas que seja professor de grego ou

de outra qualquer disciplina é que nãop.iiie admittir, que viu o que euentristecido vi hoje na sede provjsO-ria (?) da referida Escola,

Sacrificando talvez a sbg.trançà ecom certeza a estliclica c as converiiftn-cias do edifico da Escola Modelo. Es-taclo dc Sá, d.rribou s. s. pelo menosuma parede do primeiro pavimentodesse prédio,afim de converter duas sa-la.sjá de si grandes, em um salão ma-gnificó para conferências, mas de todoImprestável para sala de aulas.

Nessa nova sala deve funecionar umaaula conteúdo 180 alimirios I Xas ou-Iras funecienarão aulas de 160, 140, uoc* íou ai it'Íi nos !

Ante um tal disparate, IçmMou-seunia das pessoas qu: comungo se acha-vaiu de comparar a actual Escola Xnr-mal á heróica Bélgica, depois que .so-bre ella cahiu o pc de chumbo do alie-mão invasor.

•Mas, teria mesmo sido professor dequalquer disciplina o gov-rnador inili-lar da Escola Normal, cuja dieisa -éde cer!,, o celebre verso de Juvenal :lloc -,olo, sic jiibco, sit pro ratiune vo-tantas '

Xo seu admirável Relatório sobre ainstrucção publica nesta capital, publi-cado em iSSj, fixou Ruy Barbosa em—*..|0—o numero maxini0 <le aluiimos quepoderiam com proveito freqüentar aEscola Xormal.

' " As vastas proporções, explicou cs-se illuslre patrício, cm que o ensino cx-perimcnial deve ocetipar a escola, anecessidade do cs.ttd(~ continuo do ca-racter e as cxig.-ncias do cultivo esme-rado da vocação do alunino-iiiestre uãopermittem deixar i!liiiiitados os qua-dros dç; admi.ssãp... . , .- -.,.'!'..'.lioje,. em vez,.dos. 340 al.tiiiuips pro-postos em iSS.i freqüentam a' EscolaXormal cerca de 1300 I

., Quanto ao effectivo dc cada aulajulgava Ruy Barbosa que não deveriaeste exceder o máximo de 35 alumnqs,o qual,..a. seu vêr, "satisfaria pleiiameil-t: á relação necessária entre o numerode discípulos e o tle professores, queé uma das prlncipacs condições peda-gogicas do ensino".

" A experiência demonstra, escreveRuy Barbosa referindo-se ás escolasprimarias (e a Escola Normal não épropriamente uma escola <lo e" grãomas unia escola primaria superior), aexperiência demonstra que uni proles-sor não pôde seriamente ensinar maisdc 30 a 35 aluamos.

" A economia que inenospresar, ousupplaiitar.csta lei de inevitável nrcessidade, reverte cm nlalbarato do dinhei-ro publico.

"Ensinar mal é ensinar em vão, ouensinar duas vezes. Xa primeira hypothese é perdida a despeza; na segunda

não rende scnãn meio frticto, ou levaa sacrifício dobrado:1'

Quero admittir que s.- amplie o cf-feclivo dc 3j ailillllios por atila, de RuyBarbosa; tudo porém, que fòr além de50 é c.xaggcro que só prejuizo nciirre-tara ao ensino.

'lia, portanto, um peso morto, umgrande peso morto que é preciso remo.-ver pois qlie entrava a marcha regu-lar do anno lectivo»

Para que se não diga que só sei cen-surar, toin0 a liberdade de lembrar aosdirigentes da Instrucção- Publica, nãosó a conveniência de augnicniar desdejá o numero dos regentes de turmas,como a creação de dois exames par-ciaes (escriptos) que poderão realisar-se 110 fim do 3" e 110 fim d0 6" ni.-z'leetivos e que terão como ¦«onsequeneiao primeiro, o desligamento iiiimciliatoda Escola dos alumnos que não tive-rem attillgido a média, bas.- julgadanecessária para o proseRit*mcnto dos es-tudos e o segundo, o adiamento dosexaines de fim de anno daqtiellas dis-ciplinas em qti: não tiverem os alíi-innos reiuãiiesecntes (únicos que d.--verão pagar a a' prestação da laxa dematricula) altingid0 o grão base paraesse cffcUo cs'aòt'íi.,.itlo.

líssa bases não deverão ser fixas,mas fixados após o julgamento, de ae-cor.Ir. com a necessidade de desligarmaior ou menor numero de alumnos,ou de transferir para a 2* época ou e*chamada, maior oii menor numero dcexames.

Isso, porém, requer (como. aliás Iodosos actos da vida escolar) que o com-'mandante da Escola Xoruia! em ve.-."de

resolvir por si só. errado como vaefazendo, as diííiculdades que a cadapasso lhe surgem no caminho, cha-.uea coni5:go coíloborar o. corpo docentedesse estabelecimento, 110 qual existeme em não pequeno numero (pelo quedevemos dar graças a Deus) prof:sso-res que o ,ná„isterio honrariam dequalquer das cscolas congêneres da Eu-rona ou dos Estados Unidos.,'

-• » l._M«9

• «Acorrida de honfem*.• •< »•

f*XK**-

Professor Tenente-Coronel

Dr. Silvino Mattos" Cirurgião-dentista

pela Faculdade do Medicina doRio de Janeiro

Laureado com Grandes Prêmios,com medalhas dc ouro e de prata, emdiversas Exposições Universaes, In-iernacionaes e N-ciunaes, a que dòs tres annos estrangeiro..

trabalhos de sua 't',,nin nreviramos, cssft festa foi

ARGENTINO vence em ^canter" o 'Clássico Outomno" batendoo "recorcT da milha

MOGY-GUASSÚ vencedor do pareô "S* Francisco Xavier'*

Dia dc um aztti piírisslmo,fui (. da festa dc liontem. cm que o

Jockcy-Glub fazia correr o seu " Cias-

sifco Outonino" para a turma forte

'Todos os Santos, i<.i de abril d-.-

Externato AvelinoS08 A DIRECÇÃO DOS IRMÃOS

VICENTE E ÍSOLINA. -A-YEI-IHO/v/i.ii c..

Curso primário e secundário, ean-stando o tiitiiiio' - Ü.»*f'-'-ifcmiitvr--''* mate-riasiiiiPorjjigu;:'., Geograpília, AriUime-tiea c Historia do Brazil.

Ha 11111 curso especial de lillRil.13 .ai-lema c franceza. eiisinando-sc lambemnoções de italiano c inglez.

Estrada Maria Angu 393(Estação de Olarta.l

»_-_ _. ._»_»»«_OS QUE PROCURAM

A MORTE

Um mendigo atira-se sob asrodas de um trem

concorreu comprofissão.Éxttlãcçõés üe dentes, sen

dõr, S$i.C0Dentaduras tle vulcanitc,

cada dente a 5?''""*Qbturações tle dentes, de

. 5Í000 a io$oooLimpeza tle cientes, a .... SÍ900

Concertos 'em: dentaduras que-

bradas, feitos em "quatro liòràn,cada concerte a io$ooo.. F. assim, nesta proporção tle pre-ços razoáveis, são feitos os demais.trabalhos ciriirgico-dctitarios, nocoiisultorio clectro-dentaiio da

HUA URUGUAYANrV N. 3,istniina tia rua tia (ario*ca c cmfrente ao largo da Carioca; das 7lioras da. iiiauliã ás 5 tia lardc, to-dos os dias.

TELEPHONE,N.'1.553CAPITAL FEDERAL

' ¦ ¦ i ¦ -¦ '¦

0 Lloyd Brazileiro comme-mora hoje o 25'

auuiversarioVoi cm 22 de abril de i8')0 (|UC, no

edificib da antisa Companhia Nacio-nal dc'Xavesação a Vapor, á rua daSaude,. n. 14, se fuiulou a SociedadeI.lj-od- Braailv-iro, lioje adjudicada aoPatrimônio Nacional. -.

Por isso, os funecionarios,. a.ctuacsresolveram mandar rezar uma missa naCandelária, em suffrâgio das almas dosdirectores c funecionarios fallccidos.

.Essa ceremonia sL-r';i-'cffec!uada ás10 lioras, ....

L-\q.rbaiãq d,:...ihndes Totta, unicosoluevíveiiie. do.s primitivos directores,sejrá,-endereçada: tíma Hu/iisagcin c, .ás.)lioras da tarde será '.'fiiía uma ' vlsit.Vais túmulos dos funecionarios' falleci-da's e. sepultados nos cemitérios destacapita! c de *\*ictlicroy.

bs primeiros directores foram os srs.barão de Sampaio .Vianna c j.

'>.!._

Mt-lio .e- Alvim, fallccidos, e barão dcMendes Tona. ....

EM NICTHEROYConliôeIJo fipoil.is -pelo íviMiell.ib tle

"Baivadinlio", <snialava ini "íru.re" ilaI.eapol.liiin Riiilw.i.v, i-iii Nlctliícojv'u!i1indivíduo de côi- tiroiica, de 5-G 'aliiiosOu ¦o-.liuio £• f.ut>- íii>.*t!9atit';i\"H owno de-fc|to v"iy.»te« ligeira 'gObcstd.vle. . .

(Üittniaiiimte; embora a -!!ini<.a Alun-so Sobrlillio, estalxileeiòa .fi travessa Car-Ias Cloineã, coni '..oleiiulni. o deixassepoi'n&'.i'.i.ç em r.im conviivnit,., <-ÔriitlidoiK-cossltava lia-ranjtw -dlnlieiro, o fine «

•Gomo previramoscgiuintiito dá "matinée" tle iloniin-,

go: escolliida concorrência, animação

do jo_o, que subiu á soninia com-'

pensativa dc 05:9J2$boo, e a maior

lisura c interesse n.-, disputa das car-

reiras.Os parcos

"Clássico Outomnó" e"S. Erancibco X.uici" foram duas

provas bcllissinias, que levaram'o cn-

liilísiásnío dos "sportnicn" ao dc-

lii-io, quasi loucura, nas acclamaçõcsaos seus vcuccdoiés.-. ' ...

As honras do dit' foram; pois. ao.

dr. Tobias '.Machado',"

proprietário' do

cavallo Argciitino', veiicedor 'do

Chis-

sica Óntoilliio e a principal prova

do dia, bem coino do sr. D. Pereira

l-illio. dono do cavallo Mogy Gitassú.

vencedor do pare " São -Pranciscó

Xavier"; as glorias, porém, cabem

de direito a Santiago Vjllalba,' o ha-

bil gerente da' Coudclaria Brazil c"entraincur" 'tle Argentino , co-

mo, cm parle c conjuntamente, a Do-

mingOfj Ferreira " crilíàiiieur" c jo-,

ckey de Mogy Cuassú,' vencedor da

segunda prova.

(Hontem, dizíamos que o " Classi-

co Outo.mno" seria uma " revan-

che" a tirar entre Argentino c Cam-

Alegre, derrotados de -sorpreza

Sultão, embora aqiicllcs agora

apadrinhados _»or íot<tcs elementos,

devendo, porém, a vietoria tlcfinir-sc

na chegada entre os mais prováveis,C. Alegre,' Sultão c Mont Blanc, porésgotarem-sc as forças dc Argentino

mente .por culpa "ios

.próprios jo-ckeys, que não foram proinptos aosigna 1."Esla, porem, não poderá desfazer

a longa prova verificada em quinzepartidas nestas duas ultimas corri-das, em que o capitão Alfredo San-tos, como "sthrter", leva vantagensaos que se têm exhibido nesse mister.

Enérgico, iniprcil c com um cx-cellcnte golpe dc. vi-ta, correspondesatisfatoriamente ás exigências dctão espinhoso cargo. i

Passamos detalhadamente a des-crever o resultado dc cada parco naordem seguinte :

ce , por meio corpo escasso\V. l.ad, que .'foi terceiro..

Os demais na ordem acima.

de

ir" parco — "Prado Kíiimií»nense — 1.600 mel ros -- i.tôoofQOO.

!M Al PI*',. in„. Inglaterra,., .) annos,S antry Loyse, do sr.

(.1.011-

'Utl-

I "RESUMCi

-ACADEMIA XACIOXAÍ- DE MEDI-.. iClNrA

' À'Acadeiiiia Nacional de Medicinareuni''se. lioje, crnsl-ssão ordinária, ás8 ihoras' d.a noite.

Oijlçin .do .dia:'l -- Conferência do dr. Plácido Bar-'bosa,. sobre, a Prophylaxia da tllber-culos-e.- :.

Jl ----- Continuação da conimunicacüpdo; dri Cltiveira Botelho, sobre Pneu-i-m-tliorax artificial.

Jtl ~- Leitura c votação de pareeeressobre as candidatura,: .dos drs. AzevedoJúnior e Belmiro Valverde. .

IA sessão c publica.

popor

iió a'tràiu'":ifúrçildbquc deveriam Ittis'ir!tnir-á''còrHda]

^rror ènlçarrpVpissíVii

não entendeu o velho Santiago 'c

afiou o seu pupillo com a perfeiçãolíe um: mestre, para tirar a melhor c

mais completa desforra dos dois ad-

yérsarios do seu brioso pensionista.

Os demais, parcos do progranimaforam corridos a contento, não se po-dendo citar irreegularidade alguma

que viesse dc qualquer modo empa-nar o brilho da festa dc liontcni, uoPrado Fluminense;

As sabidas iforani rigorosamenteboas, sondo mesmo esplendidaaquella que iniciou a carreira do"Clássico", partindo os' cinco con-tendores num perfeito, bolo, muitoeguaes. mal se distinguindo o ca-vallo Clainiant como pulando prom-pto na frente.

Só uma não foi irreprehcnsivcl, ado ultimo pareô, mas ainda assim sú-

8" parco — Experiência —i .'(Kio-.inetros ¦ — " i :8o0$ooo.

INSUINIA, I'.. caslanlio, .- . an-nos,', Republica Argentina". OrailKÇ.c Iiitligcna, 'dc»'-rdi-'.' Tobiàs Maclut-do, $(V Uilõs (L. Aráya), i".

Davitl, 52 kilos (D. Ferrei-ra),'2"; .. - - ..

Não .eorrciam Kaida, Koralia cBuenos Aires.

"bjitraienriir" do vencedor:- San-liago.."-"

Movimento da poule; r-7,| —i :_74$ooo. , ,

Tempo da -'corrida: 67 1J5".Rateio de Insígnia, ciíi primeiro

¦logar, 2'?.ioo.Ganho, com esforço, por pes-

coco,

Reduzida a utn "match*" enlre ocavallo David e a polranca Insi-guia, esse parco não teve impor-lancia, que, aliás, já era bem in-significante, com a retirada dcBuenos Aires c Koralia, como 110-ticiámos na nossa resenha dc hon-tem.

David tomou a ponta, com avantagem dc dois corpos, para per-der miseravelmente cm cima tio''v'enç'(;(IÒ"r,:;apáríi ':-it pilotada'',do

í'Aray'11.' 6- cin tempo menos que rc-guiar.

Ha dias, David perdera de Me-dtiza, por eslar ainda pouco 1110-vido e soffrendò tle dores dc ca-ncllas. Honlcm. porém, melhortrabalhado c são, perde da es-Ircanto. Insignia, porque, a nossover, não ganha tle nenhum daturma. •

E' 11111 cavallinho secundárioapenas e que ainda tem o defeitodc não confirmai- os trabalhos. ¦

M OS FILHOS DA MILLIOIMARIA FOLHETIM D'«A EPÓCA» 121

0" parco — "Animação" —1.450 metros — i:;no$ooo.

P. CRESSON, f„ caslanho, 4annos, Inglaterra, por Earla Morc Florettc, do almirante F. tleMattos e C. A. Souza, 51 kilos(Mareellino), 1°.

Magnolia, 48 kilos (H. Coe-lho), 2".

Botilcvard, 53 kilos (/üaçky.), 3".Maile in Etiglaiitl, 53 kilos

(Croft), o.Fausto, 53 kilos (Sttarcz), o.Não correu Gipsy- Qúeen.Movimento da ponte: i,o6j!3 —

io:623$ooo."Eiilraiiieut-" dò vencedor: Ra-111011.

Tempo da corrida: o.| 2J5".Ratcios: dc P, Cresson, em pri-

nieiro logar, 2;$?oo; dupla 13, comMagnolia, -,6$000.

Ganho por umro para o segundo, corpo livre

alazão, porconde-.dc Carapebús, 53 kilorenço), i".

Bámbina, 52 kilo.-, (.1.nho), -".

Bolièinc, 5-' kilos, (Suarcz), 3".Helios, 5.1 kilos. (Le Mener. O,Jandyra, 51 kilos. (Çlaudiõ.), o.Ipamery, 51 kilos, (Alexandre). O.Jaliú, 5' kilos, ( Mareellino 1, o.Movimento da poule: 1.-17; —

i.|:77(<$(xin.Etilrnincur do vencedor: Américo.

Tempo da corrida: ioj .(;?".Rateio: dc Maipú, cm 1" .logar,

i;$kiq; dupla, i-\ com llambina,35$;oo.

•Ganho por tres quartos- dc cornj;do 3" para o 2", uni .corpo.

. Sabida bõa. Pulou na ponta o ca-vallo Maipú, que sustentou essa po-i-ção até o vencedor, embora cm mui-.to esforço, para vencer de Bambina.que o perseguiu desde a sabida áchegada' fazèiido pVodigiósa corrida.

Bohénie, que sabira i-ni quarto,avançou 110 meio da grande récla,chegando qiiasi a emparelhar comllambina ao fazer a curta de chega-da, ficando, porém, logo cm terceiro,seguida de Ipamery, Jahú c llelios.

A' entrada da récta defiiiiram-se as-posições, maiitciiilo Maipú e Ranilii-ua as primeiras cõllocações, que con-servaraiu com esforço embora até ameta de chegada, sempre perseguido»tle Bòhênie c Jandyra.

Por lamentável engano os nossosprognósticos saliirám invertidos —: .Jaliú

'— Maipú - - llanibiiiii — quan-do nós dissemos que Jahú, emboracurado e bem movido, não resistiriaá tropclada dc uma chegada aperta-da c cederia a paim aos seus com-peliilores.

Déramos Maipú -- .Buiubina.— Bo-Iiêmc,' não como saliiú. ¦

-'12a piírco-- '^Clássico ; Ollfonillb *" '— i.tíixj.-melros — í :tíoij$üoo.

ARGENTINO, m.» 3 annos, zai-no, R. Ai-gentina. por Delarey e (la-mine, 54 kilos, (E." Rodriguez)- 1''

C. Alegre, 51 kilos. (Micballesl.. 2".Clainiant, 51 kilos, (J. Coíiti-

nho), 3".M. Dlatic, 56 kilos (Araya), o.Sultão, 54 kilos, (I.e Mener). o,Não correram, Pierrót, Jurou e

Barcelona,Movimento da poule: 2.o.,,|'2.—

20:442$uoo.- Entraincur do vencedor: Sant?ago.

Tempo da corrida too".Rateio: de Argentino cm i" lugar,

22$8òo; dupla 13, com C. Alegre,25$8oo.

Ganho de tenta á ponta, por tre»corpos; do 3" para o 2". pescoço.

A intlocilidadc de Argentino, quenão queria chega" para a linha, dc-morou uni pouco a sabida: cm nio-mento òpporttmo, porém, o pr. A.Santos, director de corridas, 110. cargode " flartcr" 'official, ei'11 qiic'S"e lêmrevelado iicrito:- pelo exccltenre golí>'.'¦de vista, levantou a fita, subindo oscinco "racers" quasi Cniparelhailòs.

Clainiant conseguiu de arrancadatomar ligeiramente a ponta. pai'a;.ccdel-a ininietliatanK-iite ao Argentino,que, desenvolvendo .extraordináriavelocidade, passou .fácil, imprimindo

corpo; do tercei-1 fortíssimo "traiu" á corrida. .E, como outra nao era a sua

rorosament.c triste; poderia dirigir-te as

mais acerbas censuras, porque o teu espirito

deixa dominar-se... Si te reptignavíi pro-ci.rar

'haver as mãos o dinheiro dc que

' cáíeVias, empregando para esse fim um

aieio aliá5 simples c muito- faci! — creio

uão precisar dizer qual cllc era — não po-dias. vender o leu quadro

"A oração das

creanças"?Podia sim; mas a verdade é que nem

mesmo tentei esse meio extremo.—• Porque?

Em primeiro logar porque não teria

ciiconlradó talvez quem quizesse comprar-tii'ó, porque ninguém quer deitar o seu di-

níiòiro pela janella fora; e depois também

porque seria forçado a vendcl-o por um.preço infimo, como o mais tlesprcziveí dos

iborrões.'

. - -Oh?' — Conscrvd-o para... Nesse ponto Iam-•jcm tenho uma das idéias, a que te refctisle

lia pouco, c a que chamaste pouco sensa-"tas...

Quem sabe? talvez que, depois da

rainha 'morte, tivesse o quadro maior va-

lor. E então o seu produeto serveria para

pagar a despeza que tenho feito na casei"dc

pasto, a renda qúc devo ao proprietário'desta

casa, que são os meus dois únicos'

credores, c o restante ficaria para pagamen-.to do meu enterro.

Ah! c muito, é muito! exclamou An-

<ké Claviére com vchenicncia, c não po-"dendo

já continuar a conter-se. Si a minha

iboa c querida mãe tê ouvisse fallar desse

íiiodo, Eduardo, sentiria dc certo a maior•<Jor da sua vída! Essas .palavras penetrar-llie-iam 110 coração como a ponla de um

acerado-punhal! Diz-mc, desvairado amigo:«lucres acaso fazer morrer de desgosto a

mossa mãe bondosíssima, que sempre te

amou tão extreniosamciilc e que nesse mo-imento — ainda hontem m'o dizia — nesteüiiomcnto mais te ama ainda, se é possível,porque adivinha os teus soffftmcntos mo-«es?

"Por ventura não e já tio intenso, com»«ntes era, o affecto. au.e 4he çpiisasras.l p. \ .1*s'a.Q, «

eu... também sou já iudiffreiltc para o teu.coração? Ali! Eduardo... vé bem que comesse teu orgulho ridículo c insensato estássendo nada nicnos do que um grande in-

graio.! Commigo podes tu fazer o que'qui-zçrçs, porque cit estou sempre disposto a

perdoar tudo; mas com minha mãe mudamas coisas muito

"de figura..'. Não quero,

eiilc-nde bem, Eduardo, não quero, não per-uiilío que a faças soffrer!

O desgraçado artista, cabido sobre uir

eccabellò, permanecia prostratlo, e na art:.

tude dc quem estava sof íreiidó a -mais acer-

ba de iodas as dores.Agora deslisavatu-lhe de novo as lagri-

mas por entre os dedos, que se lhe contra.

líiam deanle dos olhos.-- Ah! exclamou por fim André Cia

viére; sei agora de que modo pódc ser toca

do o teu coração!O meu coração... Dcspedaçotu-u'4

as tuas palavras, André!Que importa, si com ellas conseguir

reanitnar-te, iiicuitr-te a coragem dc quetanto careces?

Eduardo Lcbel deixou fugir do peito ut,

fundo gemido, um lamento de dòr.t-T Não tens sinão um vestuário, qw

quasi não merece já sinão o nome, de des¦prczivel andrajo, continuou o moço sub

prefeito, c sof ires as torturas da' fome, por-

que, dominado por um amor próprio, quinão é mais do que a loucura dc um cstti-

pidissimo orgulho, não queres pedir di»

nlietro áquelles que tão felizes se julgariam

por' poder àitxíliar-tç! Oh! c não queres que

eu classifique de ingratidão o teu proce».dimeuto!

1— Não, não posso pedir mais cois?

alguma, replicou com um resto de cnergi'

o pobre artista; já não são poucas as des-

peza: que tu c tua mãe tèm feito por niinlis

causa, c desgraçadamente tudo cm pura

perda!— Basta, Eduardo, nada mais quero ott-t

vir! replicou André Claviére com fria se» ¦

veridade. Não me. agrada entrar nesse ter-

« csiiiiar íi!" .Un_a disçuâsãp que nadí

beiro; julgava entrar, ma liça jiiará nte me-dir coifi terriveis gigantes, qifcjúsériàij} por-mim vencidos, e afina! os aiieus esforçosc:iibolaram-se-iias velas dos njioiiihos.i,.

''Como Dom Quixotc caifaiguei o:-ro-•ciiiãtite cias ebimerás c das ijliisões; como',1 .,- -I ."

'' ""cllc, que tomava a grosseira -campotiezu¦Ui-.lcinca por uma' grátide princesa, toihei asexcitações da ambição e tlci tirgulho pelasjiobres e elevadas aspirações do talento coo 'gciiio, l":n umí* palavra," .exactamentecomo o cavalheiro tia Iristc figura, não sou•mais .do que tiiíi triste louco !; .

Ob ! Eduardo, Eduardoi!..!*' iiiipossi-yelqttc estejas* fatiando seriamente !

Oi lia bem para - mim,. -André: vê-seacaso no iiieti semblante que- çu .tenha dc-•sejo de rir e dc brincar.'?;' '.. !

Si c sério 0 qtie me dizes, Eduardo,inspiras-nic a mais profunda .das-compai-xões I Ah I' sii.ío b"coração cltcib da" maisdolorosa angustia. ; ' - 'I,

;*¦j — Não devias ter. vindo oqiii, André !t — 0 que vejo, Edtiáfdo^ c -jiue essas Íou-eas idéas-prejudicam dc 11111- modo muitomotavel as qualidades do tcii coração ! Oque vejo é quo te tornasíe .egoista a pontode que, para não te occupatcsdc ti próprio,mem mesmo te-dás ao trabalho de pensarmos outros, c procedes-como: se estivesses

porque minha mãe, — c- isso qfter tu quei-ras,' quer não — tem c lia de ter semprepor ti a affeição solicita c carinhosa dc umaverdadeira mãe-.'Eduardo Lcbel apertou febrilmente a

cabeça conr as mãos, c exclamou com- osdentes cerrados, e com uma espécie dc fu-ria mal contida : . - ''

Ah I não era ainda bastante que eusoffrcssc horrorosamente, tenho também aterrível tortura de fazer soffrer aqucllesque mais amo nesle mundo, os entes únicosque tèm todo o meu affecto, toda a minhadedicação ! Ahi sou uma. creatura mal-dita !

-Tranqiiiilisa-tc) cs uma creatura quese deixou vencer pelas dcsiiiusÕes da vida,

'e liada mais; o teu desalento não tèm ra-rzões de verdadeiro pezo !

E' isso o que tu pensas, André ? Ah Ivè-se bem qué não sóffres, que és feliz ! •

'Engauas-lc, Eduardo, engaiias-lemuito. ' •

Que dizes.. André ?—Soffro como lu, e lambem como lu es-

tou inuito longe de ser feliz. ' íNos olhos do artista fuzilou 11111 súbito

relâmpago, e foi com uma expressão decólera que exclamou I

Mas por que é que sofíres, André?.sozinho neste' mundo ! Sabes -jiorquc venho ( quem foi que te fez mal ? Iaqui? .porque tenlio por ti o affecto pro-fundo de verdadeiro -irmão, porque minhaimãe, que te aiiia lambem, mais talvez do

' que tu lh'õ mereces,:' está cheia de. inquic-tf.ção, anciosa,-.horrivelmente, j afflicfa porliada saber, de- fi. ¦ •- ¦ ... \

•O artista curvou a caheça! com .acabru-r.lianicnlo; mas logo em seguida, ergueu--do-a bruscamenlc, replicou cbni voz Som-liria : ,. .' ''.1

Por qtie não nic ibaiuloiiam á, minhatriste sorte ? por que não me jvotam ao es-qucciiuento ? '. .... ¦! ,"

Atídré Claviére. encolheu 'Oj hombros. cTespoiidcu com eiiergia,"> : ti

Porque és C:lias 'de-set: sempre' consi-dérado oor mim conJo^ámisé,-como irmão,

Aquelle desesperado sentia-se sübitãihén*te animado por um -lampejo dc energia cmfavor do homem- que, nos dias da infânciafora seu protegido.

— Soccga, Eduardo, respondeu AndréClaviére; o que tenho... dir-t'o-ei cm umoutro momento, que se me af figure maisasado para as minhas confidencias. Os ca-niitihos da vida — ninguém está mais cmcircumstancias

"de sabel-o do que lu —

nem sempre si nos apresentam cbbCrlos deflores; todos nóS-temos as' nossas amar-guras, as nossas desillusões; si uns têmesta tortura mais" ou menos, dcsoladora,outros não são lambem mais bcni tratados¦pela sorte.., ....:--.¦ -. '.".'

... ?<_ aue í 'uç.çssari.o,'

o. .que.._ a^ojii!.,*-

Levantada a fita,' Princcsse Crcsson pulou dc ponla, seguida (bMagnolia. Fausto, ^lade in Eu-gland e B.oiíleyard.

Nos 2.400 metros Fausto atacouMagnolia, não conseguindo, po-rém, doiuinal-a.

Ao fazerem a curva tle chegada;a ordem era a mesma, entrando narecta P. Cresson, Magnolia, M.England c Boulcvaril, que fez bõachegada, ficando a 11111 corpo só-mente tle Magnolia, que foi segun-do, a dois corpos tle P. Cresson.

10" parco — "E. F. Central doBrazil" — i.Coo metros — Réis1 :úoo$ooo.

MAKE MONEV, 111., castanho,4 annos, E. U. A. N„ do sr. G.Boettchcr,

'5' '"üos (Croft), 1"!

Dagon, 53 kilos (Mareellino), 2°.Wojf Lad, 52 kilos (Lourcn-

Ço), 3o- , ,Soneto, 53 kilos (Domingos), o.Marialva, 5t feitos (Rodrigues), o.Bliss, 49 kilos (Suarcz), 0.Zelle, 49 kilos (W. tle Oliveira),Não correu Romilda.Movimento da poule: i.6io|i —

ió:i9i$ooo."Entraineur" do vencedor: Al-berto Teixeira.

Tempo da corrida: 102 2|ã".Raleios: dc M. Moncy, em pri-

nieiro logar, _2$ioo; dupla 23, comDagon. 38$20o.

Ganho por dois corpos: do ter-ceiro para o segundo, meio corpo,

. Depois de algumas sabidas fal-sas, em que ficaram parados Zcllce Bliss, foi dada a verdadeira sa-hida, pulando na frente o cavalloSoneto, seguido de M. Money, W.Lad, os demais em bolo c Zcllcem ultimo.

No meio da grande recta,' ourecla do meio, Wolf Lad passoupara a frente do lote, retrocedendoSonelo aos últimos postos, assimcorrendo até a cabeça da curva

il dc chegada, quando Make Moncy,*5| forçando, dominou Wolf Lad,

para vencer a corrida 110 bom tem-po de 102 2I5", com bastantes so-bras.

«j . Dagon avançou nos ullimps 1110-ilientos, habilmente instigitlp porMareellino, para formar o ''pia-

comomissão, sempre tocado c de pon-ta. consegue availíajar-se i.uais tlecinco corpos tle Clainiant. que im-proficuamente se empregava paraalcançal-o, c assim correr até \vencedor.

Campo Alegre corria cm tercei-ro. a outros tantos corpos deGlainiául, c Sultão e Mont Blanclonge.

Percorrida a grande recla. a»differenças diminuem ao fazerem acurva, mas não lauto que pudes-sem ameaçar a vicloria do velo:'ponteiro, que corria, firme e á vou-lade,. na frente. E dobram a cur-va de chegado, conservando a3mesmas posições, agora quasi cm-parclbados C. Alegre e Clainiant,seguidos dc Mont Blanc .vmais üecorpo c de Sultão cm ultimo.

Argentino Zombava dc todos oíesforços tios dois representantes tiaCoudclaria C. Alegre, para ganhai*o pareô em "canter", batendo o"record" da distancia, cm 100 se»,gundos, á tôa.

A "performance'' produzida lioii-,tem pelo cavallo Argentino, que.tem sido um dos animaes maiscorridos e não gosou das fériasobrigadas, é o mais honroso al«testado da competência c habilida-de tio vello Santiago e bem podaservir de padrão tle gloria da sualaboriosa c longa vida de "entrai-

neur", desde a antiga e gloriosaCoudclaria Vista Alegre.

Clainiant sentiu-se do grande es'-forço.

13a pareô — "S. Francisco Xa<vier" — 2.000 metros — Réis .,«4:ooo$ooo,

MOGY-GUASSU', m., 6 annos,castanho, França, do sr. D. Pc-rcira Filho, Si küos (üomin-gos), Io.

Voltigc. 54 küos (Alexandre),.2*.Werthcr, 56 kilos (Suarez), 3°, .Goliath, 49 kilos (Croft), o."Entraincur" do vencedor: Do-

miiigos.Tempo da corrida: in".Raleios: de Mqgy-Guassu', erri

primeiro logar, 42$200; dupla \t,com Voltige, 35$ooo.

Ganho por pescoço; do terceiropara o segundo, dois corpos.

Logo á sabida, pulou de pontl

V.

Page 6: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

At

Mor,;--C'tiassii',. seguido dc Goliatli,Alc..Kii'-i*ei forçando por fora, to-.«..'ti u' eoinniíii.d.o do lote, comVolti' c, psVíi [iusàr a íicirr. até otncio «.a i.ctn dc c!l.|_ada, ('nau-.;.. c.tii .oUrbil e inipoucnte che-•_.<dn, Dciii:Í!í}_.-*:i lançou o seu pi-lotado >.,.,*,7-Giic.5Su' c, dc galãocm jj.tJJo, Mie vencendo u distan-cia, paia, já no vencedor, dominaro seu competidor por pouco me-noii tle pescoço, sob unia deliranteacclfir.ia.ao do publico, que sem-

pre aiiplaudc com o maior prazero sympathico c honesto profis.sioniil.

Golitith não figurou mais cmtodo o percurso, patenteando aa-sim que não pôde, nem deve serir.ai- sacrificado na primeira tur-mn dc estrangeiros, a menos que«. seu illustre proprietário não o

queira cm breve inütlli.nr.t.oliaih é uni "eracU" entre os (Ia

primeira "turma nacional, mas não

poderá compelir com vantagem na

lurma superior em que o querem"orçar a correr.

1 ¦" parco — "Consolação" —-

i..j_o metros — i:5oo?ooo.l.ANAY, in., 4 anuo:-, castanho,

S. Paulo, do sr. G, M. dc Al-meída, 5<i kilos (Lõurenço), Io.

DyniVinile, .8 liilos ílndalccioCarneiro); 2°.

T.c Voilá, 45 hihis (H. Coc-

iho); 3". . , ..Samárilario, 5* kilos (/ac.y), 0.Togo, 55 kilos (Domingos), o.,

Reeo.ü, .3 kilos (Suàrçz)', o.Dilema, 40 l.ilos (A. Vaz), o.Movimento da poule: l-AMP —

14:.._[ jíporio."'l.iitraiuciu**' do vencador: Ame-

rií'0- , A"l.nlraieiir" do vcncçdor: Ame-

rico.Kateins: dc Ganay, cm primeiro

logar, -íy.tiuii; dupla i-', com Dy-

iiamite, 38.000.Ganho por dois corpos; do ter-

cciro para o segundo, dois corpos.Sabida prompta. Ganay tomou

logo a ponta, seguido dc Togo,Dyuaniitc, Lc Voilá, Dilema, Sa-niaritano c Rccord, que ficou pa-rado, sahiiido cm ultimo.

Na cabeça da grande curva, Dy-nainitc collocou-sc a meio corpode Tono, que avançava, atròpc-lando Ganay, e assim fizeram acurva de entrada da recta.

Le Voilá, desgarrando ao fazera curva, perdeu aquella collòcação,emquanto Gáiir.y firmava-se comdois corpos de luz na frente, paraganhar fácil dc Dynainitc.

No meio da recta Togo ficou-se, parecendo ter mancado, che-

gando cm quinto.Le Voilá fez chegada brilhante,

apesar de não sahir bem, desgar-rar bastante na curva dji entradada recta c ainda correr toda a re-cta pela cerca dc fora,

Os outros na ordem.

CHAVE PERDIDA '

O sr. Ricardo Ramos, tendoachado uma chave de cofre, pc-«liu-nos coinnuinicar o facto aosleitores, para que o seu proprie-tario procure IreliavcUa cm seu

poder,

. CASA UNIÃO SP0RT1VA

Fazendo a nossa chronica dacorrida de hontem, devemos tam-bem falar nos "bolos" dessa im-portanto succuy-al dc corriías, que_,c vae impondo, aos poucos, 110conceito dos "sportmen.",, comouma das mais serias c importan-les 110 gênero.

Não estivesse alli, á testa dc«ua administração, o syinpathico•Cazuza'', lão conhecido c estima-.Io dessa enorme phalange dc "sa-

bidos" apostadores de corridas.O "bolo sportman'', que é uma

tradição daquelle estabelecimento,yac num crescendo dc espantar,pois ainda hontem, para a corri-da do Jockcy, foi encerrada a in-scripção, com 3.655, num total dc2:924? liquidos, o que,

"nesta épo-ca- de atrazos c incêndios'", já cum bom dote para qualquer pre-tendente a moça bonita.

libram estes os resultados apu-rados nos bolos "Calepiuo" c""Sportman":

Uoto Calepiuo — 481 bolos —Liquido: 384.-OO.

Vencedores, com O pontos —162, 260 e 372 — 101*1300 a cadaum.

2o logar, com 8 pontos — 114,161, 280, 292, 336 e 389 — i2$Coo acada um.

Bolo Sportman — 3.655 bolos•- Liquido: 2:924$ooo.

Vencedores, com 13 pontos —2.466, 3.242, 924, 1.796, 1.G7Ú- e3.187 — 389^800 a cada uni.

_ 20 logar, com.rf.i2 pontos.—Í-515, 1.583. 1.2/8, 1.312, 2-869.2.778, 2.899, 1.808 e 1.295 —

43S800 a cada um.•3- logar — 2.410, 1.626, 2.515,3.243, 2.017, 1-423, 1.4C9,' 1-984,•..958, 2.465, 2.050, 1.723, 3.504,J.5/0, 1.566, 1.468, 1.585, 1.918,i.740, 2.765, 2.7R", 1.191, 1.189, 271,3,112, 1.389, 2.881, ,2.95o, 2.401 c2.806 — .($100 a cada um.

STORESIKHaddockLobo 10. Tel. l.õOi Villa

Ceos SociaesANNIVERSARIOS

Vô passar liojc o seu amiivcrsa-

rio nalalicio o sr, João Gomes dc

Oliveira, funecionario apo.cnlado

do ministério da Viação,

Em Santa Cruz, onde reside ^c

gosa dc merecida estima, _serãofeitas ao distineto anniversaVinulc

as manifestações do sylnpalhia a

que fazem jtis as suas nobres qua-

lidades dc coração.--Transcorre hoje mais um an-

uiversario natalicio da scuhorila

Nocmia Alves de Souza Uodri-

gues, irmã do capitão Henrique

José Alves Roí^igues, comman-

dante da guarda nocturna do 3o

districto de Nicthcroy, c do sr. Ta-

les José Alves Rodrigues, funecio-

nario do Arsenal dc Guerra desta

capital.Faz annos hoje a scuhorila

Cccilia Ferreira dc Azevedo, dis-

Inicia professora adjuma em Ni-

cthci'oy.Passa hoje mais um anniycr-

sario natalicio da exma. sra. d.

Maria das Dores Pereira dc Souza

Rocha, esposa do coronel Manoel

Francisco da Silva Rocha, abasta-

do capitalista residente cm Ni-

ctlicroy.Conta hoje mais um ãniiivcr-

sario natalicio o coronel Augusto

Henrique de Almeida, 1" official

do ministério da Justiça.Faz annos hoje a exma. sra.

d. Amélia Martins Pereira, esposa'

do -capitão dc corveta reformado

Francisco Antônio Pereira.Completa hoje o seu primeiro

amiiversario o galante menino Ar-

mando, filho do 1" sart.ento Af-

fonso Maurity da Silveira.--Faz annos hoje a gentil se-

nhorita Gcorgiua SaiU'Aiina (lc

Oliveira, distineta alumna da Es-

cola Normal.A annivcrsariantc receberá mui-

tas felicitações.Passa hoje a data nalalicia do

dr. Francisco Salema, clinico nes-

(a capilal.Comniemo-ando esse aconteci-

mento, um grupo dc seus amigos

manda rezar hoje, ás 9 lioras, uma

missa cm acção dc graças, na

egreja dc S. João Baptista.

CASAMENTOS *"

essa oceasião .'('cuidai; v.ri.-K lan-

dações.Ein' scgtiioa tez-sc noa musica e

dançou-se animadamente até altamadrugada.

Muitos lelcgrammas, carlas ccartões dc felicitações recebeu ocoronel Cunha, que, com sua exma.esposa, foi de extrema aniabilida-dc para com todos ,que tiveramensejo de assistir á bella festa,

CONFERÊNCIAS

Quinta-feira, 23 de Abril de 1915 A EPOLíA

A. burrice do sr.Rapadura

A PROVAo

paioillustre republicano dr. Sam-Ferraz, candidato eleito no

pleito de 30 de janeiro, vae con-testar o vergonhoso diploma queas actas- falsas ¦ forgicaram para oBr. Augusto de Vasconcellos, a su-pina besta que acódc pela antono-'masia dc Rapadura..

Seria uma optima oceasião dovelho falsificador dc actas estrearna tribuna, defeildendo o resul-lado da fraude arranjada pelosseus asseclas. Por isso mesmo que5 um animal sem intclligencia etem nenhum preparo, incapaz, deiizer quatro palavras sem meia du-tia dc- erros dc grammaticá, pelomenos, o sr. Rapadura não compa-recerá á verificação de poderes. Daultima vez, consciente da própriaignorância, ficou escondido entreis jaqueiras do Campo de Sant'An-aa, emquanto o fallccido BarataRibeiro enfrentava os seus conten-dores. Agora, apostamos quantoluizerem que não será outro o seuprocedimento: não terá animo dcresponder ao seu adversário.

E' uma zebra dc tal quilate que.retende a cadeira dc senador daRepublica, para explorar por mais.ove annos os desfalcados cofres

do Thesouro.Ahi fica a nossa affirmaçáo: du-

Vidamos que a coiiducta do sr, Ra;

padura nos desminta.

Contratou casamento com mlle.

Sclika Lascasas Nolding, filha do

sr, Adolpho Nolding, o sr. Arthur

Molla.O dr. Raul Camargo, curador

de orphãos' nesta capital, contra-

tou casamento com mlle. Ophclia

Pereira de Lyra, filha do dr. Pc-

reira dc Lyra.

v Contratou casamento com a

gentil senhorita Amélia Pinto dc

Medeiros, filha extremecida do co-

nhecido negociante nesta praça sr.

F. Pinto dc Medeiros, o sr. Al-

fredo Zaggari, intelligcntc enge-

nliciro agrimensor.Está contratado o casamento

do dr. Evcrardo Barbosa, clinico

íicsta capital, çom mlle. Carmen

Cotta, filha da exma. viuva Ma-

noel Cotta.Effcclua-sc no próximo dia 3

3 dc maio o casamento do sr. Ce-

leslino Vasques dc Freitas com

mlle. Olga Martins da Costa, fi-

lha do sr. Pcrgcntino Martins

Cosia, já fallccido.

O aclo civil terá logar na resi-

dcnciá da progenitora da noiva, ás

5 horas da lardc, c o religioso na

matriz dc S. Joaquim, ás 5 -I3

horas.-

NASCIMENTOS

Rcalisa-sc amanhã, na AcademiaNacional de Medicina, ás 9 horasda noite, a conferência do dr. Pia-cido Barbosa, que disserlará sobreo thema — "A

prophylaxia da tu-berculose".

O ministro do Interior assistirá

á conferência

VIAJANTES

Partiu honlem pata o Rio Gran-dc do Sul, a bordo do "Itatillga",

o general .Gabriel- l.otafogo, che-fc da conimissão dc limites entre o

Brazil e o Uruguay, c que vae ul-limar os trabalhos para a inatigu-ração do marco divisório da lagoaMirim, que deve rcalisar-sc 110 pro-ximo inez, com \\ presença doministro das Relações Exteriores.

Muitos amigos do illustre mili-tar foram ao cáes levar-llic cum-

prinicntos dc despedida.Pelo trem dc luxo parle hoje

para Mallo. Grosso o coronel Bul-

thazar Saldanha, illustre c presti-

gioso chefe político em Ponta-Porã, naquellc Estado.

O distineto cavalheiro veiti aoRio para tratar dc assumptos queinteressam á politica c ao progres-so daquelle Estado.

Regressará hoje dc MaltoGrosso, onde prestava os seus ser-viços, o illustre major do Exerci-(o Paulo de Oliveira.

Ao desembarque do distineto of-ficial comparecerão muitos amigosc companheiros.

Acompanhado dc sua exma.esposa, regressou hontem do RioGrande do Sul o dr. Paulo Ger-mano llasslochcr, advogado 110nosso foro.

A bordd do paquete hespa-nhol "Lcon XIII", chegado hon-tem de Buenos Aires, vieram parao Rio as seguintes pessoas: Ber-

nardo Cortiz, Cusissc Silveira eFrancisco Garcia.

MISSA EM ACÇAO DE GRAÇAS

O sr. Joaquim Luiz Pizarro e

sua exma. esposa, d. Maria de

Lourdes, têm o seu lar enriqueci-

do com o nascimento dc uma in-

teressante menina, que receberá o

nome dc llka. -.

O dr. Diniz Junior, inspector

escolar, c sua exmá. esposa têm

o seu lar çra festa, com o nasci-

mento dc sua primogênita, que. na

pia baptismal receberá o nome dc

Maria dá Graça.O lar do sr,: Américo dc Sou-

za Neves," escrevente juramentadoda 3" .vara criminal, foi attgmcnta-

do còm mais uma menina, que rc-

ceberá na pia baptismal o nome dc

Nelly.- ;.

BAPTISADOS

Baptisou-sc honlem, na malriz

do Engenho Velho, o menino Ma-

riano, filho do dr. Olavo Rocha

e de d. Alzira Rocha, sendo pa-drinhos o major Theophilo Gou-

lart c sua esposa',,

FESTAS

Commemorandò ante-hontem a

passagem dc seu annivcrsario na-

talicio, o coronel Alfredo Ismael

Pereira da Cunha, zeloso despa-

diante geral da Alfândega desta

capital, teve oceasião de ver quan-to é estimado e considerado.

A distineta oíficialidade do 11'

batalhão de infantaria da Guarda

Nacional, do qual é commandante

o annivcrsarintc, promoveu-lhe, á

noite, significtiva manifestação dc

alto apreço, partindo, em bondes

especiaes, do quartel daquelle cor-

po, cm S. Christovão, precedida da

respectiva banda de musica, paraa residência do manifestado, á ruaTenente Costa, em Todos os San-tos.

Ahi os manifestantes fizeram cn-

trega, ao coronel Cunha, de vários

mimos dc alto valor.Aos presentes offcreceu o dis-

tinetó anniversariantc uma delica-

tia mesa de finos doces, sendo poi;

Na matriz de S. Lõurenço, dc Ni-

ctlicroy, foi hontem, rezada uma mis-sa em acção de graças pelo annivcr-sario natalicio do respectivo vigáriorevdmo. padre Leandro Rangel, deSi Paio.

Muitas foram as pessoas que as-

sistiram á solcninidadc celebrada pelorevdmo. padre Henrique de Maga-Ihãcs.

Durarile 'o acto foram .entoadoscânticos sacros,

MISSAS *i'

Valle, ás 9 i|2 lioras, na egreja dc

S. Francisco de Tatila;

A_ttòViio Teixeira: Pitanga, _5jí'9

horas, na egreja dc Nossa Senho-

ra dc Lourdes;

José Ângelo da Silva, ás 9 ho-

ras, na egreja dc Santa Rita, c. ,Nicoláo dc Marcos, ás 9 horas,

ua egreja dc Santo Affonso, :,Üo

Andanihy. bul

D. EM!LIA JOSEPUINA MAl-

LET DE MENDONÇA (baioneiadc Mendonça) •— Na Cathedral,.deNicthcroy, foi hontem, rezada lima

missa pelo descanço eterno da alma

da exma. sra. d. Emitia JosephiiiaMallet dc Mendonça, (baroneza de

Mendonça), mãe do dr, Francisco

Ignaeio Mallet dé Mendonça.

Entre outras pessoas que assisti-

ram a solcmnidade celebrada pelorevdmo. padre Alberto Damião dc

Araújo, notávam-sc as seguintes:.

Coronel Affonso de Albuquerque

Nunes, Alfredo dc Carvalho Rocha,

Euclydes Ferreira da Silva e senho-

ra, Guilherme Briggs, por si c porseu irmão capitão-tenente Octavio

Briggs; Mario Briggs, João Carlos

dc Almeida, José Manoel da Silva c

senhora, Carlos Américo da Cosia

Velho, dr. Galdino Travassos, Fre-

derico Rocha, José Gomes Mexias,

Edmundo l.elly, Mario da Ç.osta\'Vc-Iho, Desiderid dc Oliveira Jutiior,

Jeronymo J. Ditis da Silva, jòãoBcrnardinò Ferreira dc Faria, , Ko-

berto Palavct Maia, Orlando 'Vaz,

pliármaçeuticos Mario e Juaipiim Pi-

res, iMurillo Pires, José Pacheco,

João .Maria de Araújo, Luiz Maria

dc Araújo, Delmiro Mendes de Sá,

Deocleciaiiò Ç. Velho, dr. Edgard

Contcncntino, por si c por seu irmão

dr. José de Aguiar (.'«.r.-tiiientino .d. d. Arlinda Xavier Nello, America

dc Gouvèa, Guilh-rmina Ribeiro c

Maria Josepha Nunes Briggs, Pedro

Domingos Machado c familia, Joa-

quim Ferreira Soares c senhora, pro-fessora d. Alice Buslamaulc, por si

e pela professora d. Esmeralda Lo-

bo; José Pimenta dc Figueiredo c

senhora, professor Anlonio Vieira da

Rocha c senhora, Manoel. Paraná, di*.

Octavio Fleigreíisc Pires; Durval

Castro, Gastão Nctto dos Reys, José-dc Castro Ribeiro, Álvaro Fragoso

e senhora, d. Maria das Dores Ro-

cha Gomes, João Mendonça Sobri-

nho, Gonçalo Lima, por si e por seu

cunhado dr. Áureo Machado Por-

tclla dc Figueiredo,' Eugênio BorelBandeira, Vital Vaz, Sylvio de Fi-

guciredo, scuhorila .Maria Ferraria,Henrique Mallet, dr. Octavio Kelly,

Luiz Tupy de Mattos Cardoso, Paul-

Netto dos Reys, ChysantUo dc Mi-

randa Freitas, Dcsidcrio dc Oliveira

Junior, major Ricardo Barbosa, Ala-

rico Neves, dr. Alberto dos Santos.

Carvalho, Raphael Malta, João Al-

varo dc Mendonça Sobrinho, Ricar-

do Quarlin 1. Modesti.no Cantcirp,Evcrardo de Figueiredo, José La-

mego, Henrique ' Rosscgneux, José

Pimenta de Figueiredo, José de.Cas-

tro Ribeiro, dr. José Bonifácio Leo-mil, por si e por seu pao.coroncLTfci-xeira Lcomil, Odilon de Castro c

nheiro, deixa cinco filhos me-

nores.O enterramento realisa-se hoje,

sahindo o feretro, ás 2 i|a horas

da tarde, da rua e numero acima

indicados, para a estação de Lati-

ro Muller, dc onde seguirá, ás 4horas, para o cemitério dc São,

Francisco Xavier.—Fálleceu hontem a exma. sra.

d. Josepha Guedes de Medeiros

Corria, viuva do desembargador

Manoel José dc Medeiros Corrêa.Em sua residência, ú rua Vis-

conde de Uruguay 11. 67, cm Ni-

ctlicroy; fallcccu hontem a exma.

sra. d. Cccilia Pereira d'Avila,

esposa do sr. Julio Cruvcllo

d'Avila, funecionario da Prcfcitu-

ra Municipal daquella cidade.

O seu enterramento será cffe-

ctuado hoje, ás 10 lioras, no ce-

miterio dc Maruhy.A iudilosa senhora, que contava

33 annos dc edade, deixa duas fi-

lhas, sendo uma dc n annos c ou-

tra de 2.Fallcccu liontem o major Ho-

norio Gurgcl do Amaral, pae do

sr. Honorio Gurgcl, cõnfcrcntc da

Alfândega.O enterro sahirá hoje, ás 10 ho-

ras, do Hospital Central do Exer-

cito para o cemitério dc Irajá.

ENTERRAMENTOS

quês Acauan Ribeiro, 52 annos,

solteiro, rua Domingos Ferreira

li. 30; Paulo, filho do dr. Souza

Brandão, 1 anuo, rua Barroso 215;

Joaquim Antônio da Silva, 3S au-

nos, Santa Casa; Manoel do Ama-

ral Victoria, 24 annos; solteiro,

fortaleza S. João; Roniualdo Pau-

lo Barcellos, 54 annos, viuvo, rua

dos Inválidos 173; Jovita dos San-

los, 24 annos, casada, rua Senador

Dantas 54; Waldcmiro, filho dc

Marcelliuo Antônio Cardoso, smezes, rua Laranjeiras 46; Therc-

za Soares Fronteiro, 48 annos,

solteira, rua Uruguayana 127..

Galeria BraMolduras e objectos de arte

Rua 7 de Setembro-2030.1492

— ¦ em e em

Actos do ministro daGuerra

O ministro da Guerra assigiiouhontem os seguintes actos :

Nomeando o capitão João Ce-sar da Silva para o quadro do

pessoal do scrvi.-o dc estado-maior, alim dc exercer o logarde adjunto do mesmo serviço 110

quartel general do commandanteda quarta região militar e ségun-da divisão do Exercito c osse-

_____________ Igühdos-tcínenles Francisco Vi.èi-ira da (.'unha e 'osú Guedes da

liontem: Fontoura, o primeiro coadjttvaii'

S Francisco tc tio ensino pratico do Collegio

,. . ,..," , ..',, ; Militar dc Porto Alegre c ase-i.onna, fiina dc José l|- r_;.u.ao. sub'iltcruo de companhia¦'ua

de alumnos do- mesmo collo-filha 1 gio.

. ., — Determinando que o capitão'.' ".*" j*osú-d'AviU:i Garcez. classllicãdò

i na t.tccira bateria do '.)• batalhão

de artilharia, assuma o com-1 mando dessa unidade, sem pre-Ijuizo das luncçtYcs de auxiliar daconimissão «!e lòrlilièaçfio de San-tos, à qual já pertencia.

— 1'ispen'sando o 2 tenente

José Novaes, dos logares que

O POVORECLAMA

A' SAUDE PUDLICADiversos moradores da rua S.

Luiz dc O011zaga.no trecho com-prchendido entre o campo dcS. Cliristovflo e o largo da Can-cella, reclamam à Saude Publica,no sentido de sercllectuada umalimpeza 110 mattagal comprclicn-dido entre os ns. 33 c 39. que,transformado cm deposito dela-tas velhas, conslitúe um loco demosquitos, com prejuízo dos mo».adores da citada rua, e princi-palmente, dos da avenida 11. 33,a qual tem Ircnte para o mat-tagal.

AO MINISTRO DA MAkINIIADas coslureiras da Marinha

tem-nos chegado constantes quei-xas,muitas das qunes pessoalmcn-te.sobre o atraüoem que estão 110recebimento dosctiS'Salarios,des-ds dezembro.

Ainda hoje ouvimos nesta rc-dacção uma destas senhoras, po-bre viuva que de lá voltou lacri-mosa, sem vintém para o stistcn-lo dos vários lillios.

Lá no ministério da Marinhaallegam falia de remessas doThesouro a este (im destinadas.Seja por isto ou aquillo.o que nãoú justo ú que sc deixe dc pagara estas modestas creaturas ira-balliadoras.

ürge, portanto, providenciasdas autoridades competentes,neste sentido.

Janeiro a sc far.cr representar notum ou mais delegados ••_ s,.,'.,!Congresso Sclcntifico Paii-.._,,•110, que sc deve reunir em\\*ash.,."gton, cm dezembro ,],_ ,,'

"*anuo. •)lrult<

Brigada PolicialServiço para linj.:Sii|K-r'<ie d. «lhi, eanltilo «nii»-orrieií.'! «le ai;. A B,-iBa.ifl, ;Ul';

tilo.Muclleo ilo «lia no lioeiiltal, u<w.TuSIü Mirabcau, «• interno tly tifrien honorário •-!.:•(.!_«.,Hla A pharnmcla, plia-ii-At.li.nt' o prntleo On.uorlno[Rondam ns patrullwj, ú:.-,r,.i« Rabino.iKoinlll nn t" Í1I11I1 !gl", n!.'.;v«.Mu.loa du pc-omptldilo nn nu'..,

eorpo, meia banda do I'- r.t' •ínfaittarla.

Auxiliaria do <>._!c;,il ilo -p(íaiU, -ai-f-i-iií-H J_u6 K-IcV.h' ,(Icmn-í' lVrn.

J-rouiptí-díto 110 .rí-.iiiiciit) «'„«Iniía, «Keh-es llete, o 110 1" .....d. Infantaria, alferw _I<_lo .Mura

,(_uau-ilti-«: Caixa d« Ãinot-tlfctn:<9 Martins; Caixa il« C«):i\.:.-feros 'Paiva: 'Plieaóurò, atf.rceo Oa..(- dn Moeda, alfcii.< Joã«i ,!t3C.

-Oslado-mator nos corpos: notalliio, õipltü.0 Ilot-clu; no -.'",graduado Allstldcás; no !!", t«n.lmio; 110 «.", t.ni-nlp Servulu;vallaula, copltilo Odorleo; 110do Oleyèr, tenonto Sylvlo, e noda Saude, uIíl-iis Itoque,

Unlforin., l".

*« M*.

'..l;'-,'|.(tuai-.i*

ilteBiSi!!

4'1

Serão rezadas lioje, por alma: das

seguintes pessoas:Heitor O Rcilly Pinheiro, ás 9

horas, na matriz do Engenho

Novo;alferes João Chagas, ús 9 horas,

na egreja de S. Joaquim;Maria Emilia Fialho, ás 9 horas,

na egreja dc S. Francisco dc

Paula;Domingas Francisca Alpino, ás

9 lioras, na egreja de S. José;Luiza Ermelinda Figueiredo do

Silva, Elias Cabral c J. A. da Silva.

PALLECIMENTQ3

Fallcccu hontem, em stfa resi-

tlencia, á rua do Espinheiro 11. .42,

estação' da Piedade, a. exmaljpsra.d. Dcolinda Tavares Bomfiin. cs-

posa do alferes Manoel Josédo Bomfim, da Brigada Policial,.cfilha do sr. José Tavares Dias Pes-

sôa c dc d. Ermelinda dc OliveiraDias Pessoa, ¦",

A extineta, que era irmã' * do

nosso companheiro Leonel Tava-res c cunhada do sr, Mario .PintoTeixeira, tambem nosso compa-

Foram sepultadosNo cemitério dc

Xavier -

dçíonso da Motta, 4 annos,

dos Coqueiros 45: Lucilia,

dc Maria Aula dos Rcmcdio

mezes, travessa Bcllegardc

Olga, filha de .Bernardo Brimò-J

cilla, 4 mezes, !:,de'r*r do Seiiado-i

91; Gumcrcindo Martins Pínhcíto,;-.!

33 anno-;,. •..'.'.e.ro, Hospital da

Saude; Anlonio, filho dc Malhais

Lupino, 10 tnezes, rua Santa So-

phia 31; Jayme, filho dc Anlonio

Augusto Nogueira; 4 mezes, rua

Major Freitas .'5; Euclydes, filho

d.3 João Raposo, .| anuos, rua do

Propósito 114; Henrique Baptista

Coelha, 54 annos, viuve, Santa

Casa; José, filho dc Francisco Ro-

drigues Casanova, 14 mezes, '*;n

Barão dc S. Felix n. 1.4; Isabt!,

filha dc Maria Fcché, 9 mezes, rua

Miguel dc Paiva 91; Iracema, filha

d.' José Alves da Costa, 7 inç2_sj

r-.ia S. Luiz Gonzaga S47; Miq;*.c-

lina, filha dc Augusto Dias da Sil-

va, 5 mezes, rua Barão de S. Fe-

li-.. 12:.; Oscar, filho dc Gabriel Ja-nuario, 4 apnos, Quinta do Caju'

11. 13; Dolores, filha de Urbano

Pereira, 2 me-.-*-., rua Sanlo Chris-

to 97; Miguel, filho dc Zilda Lo-

pes, 21 mezes, travessa das Parti-

lhas 66; Arlindo dc Andrade Tan-

ncr, 22 annos, solteiro, rua D.

Francisca 7; Helena, filha dc Fre-

derico Ottate, 3 mezes, rua Thco-

doío da Silva 229; Aida, filha dc

Carlos Segreto, 8 mezes, rua São

Leopoldo 141; Mercedes, filha dc

Carlos Francisco Pimentc.i anuo,

rua Cornelio 21; Alccbiadcs Pia-

tão Teixeira Lopes, 37 anuos, ca-

sado, Hospício Nacional; Alcides,

filho dc Francisco Guiilatti, 8 me-

zcs, rua Petropolis 1; Eduardo, íi-

Iho de Scvcriaiio Pinheiro de

Lima, 2 mezes, rua Boa Vista 51,casa 12.

No cemitério dó Carmo — JoãoRodrigues da Fonseca, 51 annos,

casado, rua Riachuelo 213; Lco-

nor Lõurenço Vianna*, 28 annos,

casada, Hospital do Carmo; Octa-

cilio Alves dc Souza, 33 annos, sol-

teiro, Hospital do Carmo.No cemitério dc S. João Baptis-

ta —- Dalila, filha dc JtiventiuoTeixeira da Silva, 5 mezes, rua

Matto Grosso 23; dr. José Mar-

•"•t-**--et *oe«-

exercia como instruetor do Gym-nas-iode ithjubírè Sociedade deTiro n. 7_.de Ciixátíibú,conformepediu.-- Mandando servir adindo tium dos corpos dc cavallaria da

quinta r. _.i:"io milit.tr o '1 tenen-tc Lconcio Leal, do 2- corpo detrem da quarta região.

Pelo balancete da receita c des-

pesa dc janeiro dcsle anno, da Pre-feitura, sc verifica ter sido aquella,incluído o saldo do i)8:o8..$l66, quepassou de janeiro addicional do cx-creicio dc 1914, na importância dc2.7121225$490.

A despesa foi de 2.513:^49.318,

passando para fevereiro ultimo osaldo de iy8:(_i76?i72.___, »#a0 Instituto dos Advogados

Reune-se -hoje, ás 7 A- lloras oanoite, o Instituto dos Advogados, entsessão ordinária, para iniciar os tra-balhos do corrente anno.

POSTA RESTANTE• Tèm carta nesta redacs*ão as seguin.tes pessoas :

A —- Augusto Borges Monteiro, (_),Adolpho Bittencourt, A. A. Cortez,Adolpho Bittencourt, A. A, Corlcz

(_), Àgripino Torres Miranda e aclorGcnuirin de Oliveira.

13 — Baptista Cepcüos (dr.).I' — Francisco de Borges Lima c

Francisco Gonçalves (2).F. — Krucsto Ferreira Veiga.C — Glirlsanto de Brito.II — llercilia Kscíte Sas=anc, ller-

.ne Fontes (dr.), c Hyphõcratcs, (-.).J — José Martins Tci.-ccir...h — Lux e LcopolUn Totta de Bar.

ros.M — Mario Hermes (tenente), Ma-

ria Augusta Alvim, Mozart Ligo e Ma-deira (caricaturista).

N — Nilo Tcçanha (dr.)P — Pedro Boz, Pliilomenà de Le.

mos Braulc c Prudente dc Moraes Fi-Iho (dr.)

R — Ricardo C.inccller.V — Viriato Corrêa (dr.).Z — Zacharias Góes de Vasconcel-

los.

PUFGATíyO HOMEOPATHIGa

II--ÍDAÍAE" i)_m sabida n grande falta ou»

txi.tla na medicina liiinceopiithlea douni purgutlvo, com que oi itd.pto. deitamedicina p!id--sem lançar miio eom so-Kuranca, nos e-.?os orn quo se tornar ne-cetóarlo filzer mo de pursratlvoB, 03 uni. ,103 recursos d.; quo poderiam lançar m.1o I \\x0,iram, oi. fazer uso de drnK,\« hllopa*tha., on dás lavagens lritcstliincs'. K«íearecnr.í..., po.Òni, têm <-,- Incorivonleiites,o pi-lmolro, d-_ não passar dc um j.iiilia-tlvo, pcils o uett tffclto ê nlómentoneo,nlúni «lo Inconvcnlcnto Aa reseccar ei In.tcs.liio-, e o ségiipdo, tornarão por d:,hinls Inconveniente, pele incommodo 4-.1tc,-iu«.a.

O pnrcatlvo "1NTDATA" VelU frmar«sta lalt:,; o p..'U uso pn.- alKiini tempo.Dituidii, «-ura, Ihfalllvclir.cnte, quuUiuerpi-isão de ventre, por ínatli ntitiga qutBcjn.

ICito («pceirico tem mais a vantagemd-, sendo prop-rado em pequenino, ta.blette-, poder ser dosado como purga-tlvo forte ou fraco o como um corroctlvo;.ara as pes.oas quo .offrem do pri-«.o dc ventre habitual, nsilm eomo tam.bem podo ser usado pelas, ereaiicaa da(1'ialque. edade. O seu uso não depen*de de qualquer alteração dos hábitos <!•vida da pessoa quo fizer uso dellt o podater usado dlscolvido em água, leite, eataon vinho, ..'.1 mesmo a seeoo.

Nüo lem gosto e nio causa eólica».Preparado uiilcamcnto por HAXOETi

JOAQUIM DA COSTA.

Fabrica «m Petropolis: Avenld» 1B ítKovtinbro n. Sil.

Pharmacia Homoeopatliica

Deposito (Casa R. Hess & C.)

Rio de Janeiro (Rua 7 de Setctu-bro n. 61

Iniciaram-se o< c-.ir.iis 1-1 \>.c de lins:a:.- da

'Escola " Um.;:',tes et Vivailtií".

Xo relatório do mino .sco-afiguram 148 ahunnos. So dos .;;multe írciUMiaram aa aula.guas vivas, e 03 otur.is 0.cursos prcparatoiios para a-l.miFaculdades Superiores, onde, ccepção ile tres, todo.- íiiranidos, sendo-o com di.títici;ão ;

Na Faculdade dc Direito :rida Fosliati, Joaquim Sallm.Azevedo. 1-Curt Kcpsold, Maçahtes de Carvalho, José ile DUnpes, Sady ¦Carvalho'. 1'iriiaiu

Mario Moraes, Aristides VllliArmando José Mendonça' Aiitoiií0 diVeiga Cabral, Nino Vieira;

Na Faculdade de Medicina: \-i',.--r.iMartins Cardoso, Antônio d; 1! lim l-i-Iho;

Na F.sco!a dc Pharmacia r OJor.:-.logia ; José França Goinidc, \Iccdo 1jNobrega Dantas;

No Instituto dc Itajub.i : ';¦'. «Faro;

Na Kscoía Normal : Fanny Mirgrv

•••O-CD-X»»

PEQUENOS FACTOSPOLICIAES

O desordeiro Mario da Silva- foiliontem preso na rua João Ricardo, pe-10 guarda civil u. .45. Por estar pro-movendo desordens.

Mario não concordou, porém, com oacto do policial c o aggrcdiu.

•Km auxilio «leite, correram um sol-«lado da Ürigada Policial c"um guardanocturnò que, a muito custo, conduzi-ram o terrível desordeiro á dclcgaciado14o distrielo, a cujo xadrez foi elle re-colhido, depois dc aiitoado.

Foram presos na rua Senador Eli.zebio, por estarem cm luta corporal,José_ Mario da Silva e Pedro Hora-vanti.

Depois dc autoados na delegacia doi-.0 districto, foram os dois lutadoresrecolhidos ao xadrez. ,

Qu.ixou-se ás autoridades do14o districto policial de que havia sidofurtado em um relógio dc ouro, o sr.Francisco Victorino de Abreu, mora-dor á rua Visconde dc Itau'na n. 149.

A respeito íoi aberto inquérito.

Directoria Geral dosCorreios

Requerimentos desp.icr.ado_.Celso de Vasconcellos, prath

cante de 2" classe, Minas Geraes,

pedindo 60 dias de liceiK.i paiatratamento dc saude- Concedotrinta dias.

Allredo da Silva Ualua, prall-caule de 2* classe. Bahia, pedi •

do sessenta dias dc licença pa 1tratamento de saude. - Conceutnos termos do iniormado.

Henrique Moss dc Almeidapraticante de 2- classe, listado diKio dc Janeiro, recorrendo aacto do administiador que 1muliou. — Mantenho o acto «lc-corrido.

Dr. Ubaldo Veiga, especiahsli

em :Syphilis" e "Vias urinaria*.',

suas "complicações" c "conscq.cn.

cias**. Appüca "006", ".14" <

"1.116". Cura das "goiiorrhtas"

agudas c chronicas pelos processos

mais modernos. Consultório: rua

Gonçalccs Dias 73. <l>s 3 is •-. •<"*

dos os dias..

—mwmemtmm^^^mmmmmmmwmmt

AVISOS FDIBSES

O sr. Edwin Morgan, embaixadordos listados Unidos da America, cmnome do sr. Il.yaii, secretario dcEstado da mesma Republica, cou-vidou a Faculdade Livre dc Scicn-cias Jurídicas c Sociaes do Rio de

Adelina Cândida Tei-seira Bittencourt

,! (SEIS MEZES)'

Tenente-coronel Augusto AVves Bittencourt c filhos, convi-dam a todos ns amigo- e ps.

rentes para assistir á missa tttseis mezrs, que mandam ceie.

amanhã, 23 do corrente, sexir..na malriz do Engenho Novo, a.

tbrar,

/horas; í.s_eTjá"_c co"iifessam j-fato*.«. < 53S5

("C*

122 OS FILHOS DA MILLl.ONARIy» FOLHETIM D'aA EPOCAi 123

r

mente indispensável, é que o homem pro-cure reagir contra a adversidade, c não sc

deixe vencer por cila. A fraqueza exaggcra-

da é attributo dos entes linioratos, que não

Babem lutar, que são incapazes dc erguer

a Cabeça c fazer írente á desgraça c ás

contrariedades. Não ha fraqueza que per-sista na alma dc um homem dc energia ede vontade, que tem no coração a verda-'deira

virilidade. A lormenta desencadeia-

.c ? bem; o homem deve appellar para to-

ila a sua força, e fazer face á tonnenta 1"Neste momento, Eduardo,- fallo tanto

por ti como também por mim próprio. Dc

nais conheço eu qttacs os sentimentos a

spic obedeces; mas agora, que me encon-

!ro aqui junto dc ti, não le deixarei sem

que fique retemperada a lua energia c for-

ça de vontade. E' preciso, é forçoso que

ponhas dc parte esse desalento por que te

deixaste dominar, c que readquiras cora-

gem ! Si é certo que te persegue a fatali-dade, força-a a suspender os seus passos,

que necessariamente conseguirás quandopara esse fim faças os convenientes es for-

ços !" Em vez de te curvares sob' o peso de

uma dôr, que tu próprio podes minorar efazer desapparecer, levanta-te ! Faz aji-

pcllo a toda a lua força de vontade, a to-'da

tua energia de caracter, e, armadocom essa força, com esse poder dado aohomem, luta audaciosamente contra o des-iino, c procura venccl-o ! Lçvanta-te,Eduardo; despreza essa fraqueza, que. é.

pouco digna de li, procura retemperar a tua

alma abatida, ordena a todas as molas doteu «er que voltem a ler movimento e cner-

gia, c finalmente procura ser homem !O artista, que tinha no olhar uma expres-

são sombria, abanou desalentadamcntc a

Cabeça e pronunciou com voz surda :— Sinto que se apagou em mim todo õ

Vigor, toda a energia ! estou anniquilado !

. 1 — Luta, Eduardo, procura reagir I__ Não posso, não posso !

.<- ¦— Enganas-te, amigo; deixaste que ador-

feçccsíf a titã Jflrja ._ç vontade; acorda-a,

síiccode-a, .chama-a cm teu soceorro, e ama.»nhã voltaras ao trabalho.

Não,'.'não quero mais trabalhar! rc-

plicou Eduardo cm tom, que parecia não

adniittir replica. Já le disse que nada sei fa-

zer,. que : naila valho, que sou um inútil,

um imbecil!E, cedendo subitamente a uma espécie dt

ataque de 'fúria,

lançou mãos a uma pa-lheta que se achava perto dclle, c partiu-asobre o joelho. \

Ali] si não venho hoje aqui, podia |acontecer rima grande desgraça! disse d«S

si para si.André Claviére, •

O- artista, caminhava agora de um lado

para o outro com passos deseguacs e fc-

bris, mostrando no olhar um desvairameníaj

aterrador.... |André obrigou-o a parar, c, lançando-lÜ"'

os braços ao pescoço, disse-lhe com voUvibrante e quasi soluçando: I

Oh! Eduardo... meu querido Eduar-'

do...A irritação dò desesperado artista apa-i

zigou.se subitamente e como por encanto.Deixando càhir a cabeça sobre o hom.

. bro do seu amigo, começou a soluçar, .'Agora Choravam ambos...

Assenlemo-nos, Eduardo, e converse"''mos com o coração nas mãos, como fariamoj

em outro tempo, quando viviamos constan-.temente ao lado um do outro, disse por fim

o moço sub-prefeito, logo que viu o artistaum pouco^mais tranquillp,

E, deppjs dc alguns momentos de pausa',continuou sctfm expressão afíectuosa. . ¦

Ora diz-me: desde quando deixaste.iii.dc trabalhar? ... .

Desde a exposição". • \E é também desde essa época, que datai

o.teu desalento?•— E" simfedesde

"essa época em que o maií

cruel dos.*dc's_.ostos. fez desapparecer a?¦minhas derradeiras illusôes, coino dcsappa-.

rece uma tiijvem de fumo, que o vento leva'

O quadro, em que eu concentrara todas fl).

minhas esperanças, e que no meu estúpido!

orgulho julgava uma obra prima, não fo/

cecilo pelo jury! Está além, naquellc can- — Aqui tens o meu trajo dc ceremoniato escuro. O outro,.. p outro foi recebido,c certo...

E accresccntou amargamente!. — Mas dc certo só com o fim de meestimular ao trabalho c ao estudo.

, — Mas esse quadro foi comprado!? — Foi, sim... Seis mezes de trabalho —

e isto sem contar o esforço da intclligcn-cia e da alma — seis inezes de trabalho c dcinquietação e dc receios... Foram-me pagosper seiscentos francos!

Seiscentos francos!, exclamou An-drc.

Sim, á razão de cem francos por mez,•sto c, menos de metade do que costuma

ganhar um dos aprendizes que não servemsinão para lavar 05 pincéis e para desfazeras tintas 1

Miserável creatura que é o tal sr. Ta-/ade, negociante de quadros! pensava An-dré Claviére. E' verdadeiramente monstruo-eo o que elle fez; não íoi só uma explora-

ção infame, foi um roubo e em taes cir-cumstancias foi quasi um assassinato.

Nessa oceasião, continuou EduardoLebel, tinha eu algumas dividas, que pagueiquasi na sua totalidade.

E agora estás de novo desprovido dedinheiro, não é verdade?,

E' verdade.Nos últimos dias cm que esteve aberta

I exposição, -minha mãe c eu estivemos emParis, c deves-te lembrar de que disto mes-mo tc havia eu prevenido com unia certaantecedência, Depois, como também devestc lembrar, vim aqui duas vezes para ver-te,sem que em nenhuma deltas o conseguisse,Diz-me, Eduardo: porque razão não fostefazer uma visita a minha mãe?

Porque... porque... Olha bem parainitn, André; bem deves ver que a minhaapparencia é de natureza a

'inspirar com-

laixão aos próprios mendigos da rua...E designando com um gesto o velhíssimo

vestuário que tinha sobre si, proseguiu cmtom dc amargura y.ç.rdntleiiamcnte desola-

______

para fazer visitas! Ora diz-me: podia eu

acaso apreseutar-me deante da minha gene-rosa bemíeitora neste lamcntoso estado ?

Deus de misericórdia, dizia André de

si para si;'é a miséria 110 que cila tem demais horroroso!

E, elevando a voz, perguntou:Mas... os teus outros vestuários?..»:Estavam já presos na casa de penho-

res.Começo a comprehcndcr agora o teti

desapego pela vida, meu pobre Eduardo.;Mas agora que não trabalhas, e que porconseqüência nada ganhas e estás sem di-nhciio, que fazes tu para viver?

Para não morrer de fome, é o quedecerto queres dizer... Escuta, André:

para não morrer de fome, vou comer cm

uma casa dc pasto, cujo proprietário tem a

magnanimidade dc me servir a credito; 110

meu almoço, porém, gasto apenas a impor-tante somma dc oitenta a noventa centimos;no jantar modero ainda um pouco as minhas

despezas, que nunca excedem uns sessentaou setenta centimos; c aqui tens como tc-

nho vivido nos últimos tempos!Sorprehende-mc que, com um tal re»

gimen, não tenhas ainda cahido doente,

porque realmente isso não é maneira de vi-

ver. Eis a razão porque venho encontrar-te _. allído, magro c sem brilho no olhar.;

E para mim é de íé que essa tua inércia,

essa falta dc coragem, esse anniqüilamentodc forças procedem precisamente do facfc»

de não te alimentarcs convenientemente.

Quando o corpo está sem força, em consc-

quencia dc um prolongado cxgott.-uncnto,todas as faculdades se ressentem desse esta-

do. Ah ! agora já me não causa sorpreza

ouvir-tc dizer que tens o cérebro va:-io, quecio podes coordenar as idéias! E' natural

que assim seja!— Não quiz acabar voluntariamente con»,

a vida, por que me repugna o suicídio; e

portanto vou vivendo como posso, c segundo

Os meios dc que posso dispor.' "—.

XiuIq isso, nj.cn caro Eduardo, é hor-

Page 7: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

A EPOQA

M>s SuburBios'mi ¦*¦** ~Quinta-feira, 22 de Abril de 1915

Agencia d'«A Época», rua Engenho Novo ri. 25,estação do Sampaio, para onde deveser dirigida toda a correspondênciarelativa aos subúrbios.

(PUTA DE NOSSA SENHORA¦*DA CONCEIÇÃO APPARE-

CIDA.

Uu palacete Joppert

.- A famíliafíii palacclc á ma

ciiaUç.""ià-liúelo,

Joppert, iustallada noMarechal Má-

Bittencourt, na estação dovitc fazer celebrar,'

"no

., do maio próximo, na capella

da' Apparccida, no lado daquelle

naiiicele, uma iniss;l solemiie, ein

louvor a gloriosa Senhora'"Ja Con-

i-cii-ão Ai'1'tu'cciila.'Amntalmcnle, a virtuosa esposa

do coronel Joppert, ti. Scyçrinà

jbppcrl da Silva, e suas gentilis-íjiÜas filhas rendem esse piedoso

culto á Virgem Santíssima.O celebrante será o padre dr.

los' Sevcríno dà Silva, que pregaráao Evangelho. ......

Xu coro cantarão louvores áNossa Senhora as distâncias filhas

du coronel Joppert.A Kipellinha da Apparccidii, á

riià Marechal Machado Bittencourt

t erguida pela piedade cliristã da

iVlimiidn familia Joppert, está sen-

,1o preparada com esmero para a

tocante solemnidade do dia 2 'dc

liiaio próximo.

D. CLARA CIVILISA-SE!

Recebemos hontem agradável vi-sita do sr, Joaquim Vieira da Sil-

va, secretario do Centro Rcpubli-

cano Progresso de D. Clara,, queveiu pessoalmente entregar-nos o,

icguiuic officio:"Illustre cidadão sr. redactor da

Çccção Subúrbios da "A Época".- • Saudações, — Este Centro, i.clnftia administração, reunida em 13(!»» corrente, deliberou fossem pa-íciitcados ao querido c destemidomatutino de'que o digno amigo crepresentante, os agradecimentosmais profundos pelos relevantes bc-ueficios que vem prestando a estaii**grcniin'(*iio, e a D. Clara, nn bri-Utaiítc secção -- "Subúrbios".

0 Ccutro Republicano dc D.Ciara U-ui, sempre que SC faz ne-i-fssario, encontrado na "A Época"11 apoio sincero c incondicional. atodas ás idéas de caracter popular,ampara ado-as com o seu prestigioile jornal, bem informado c dc in-ntinicros leitores, para mais facili-da.lc de sua realisação, com inexce-divel solicitude, dignificando assimas suas tradições ídc jornal amigo c'(jcícilsóY^àltaifdrb

dos iuleri-sses'.i:i., clases populares.

:" ""!•'.¦!¦ >;j-:

Qtteiíu*' pciis, ü ' disliilcto amigoacecitar, como dedicado advogadodos .suburbanos, os "mais sincerosc profundos reconhecimentos doCentro pelo muito que vos deve ctodos os votos dc maiores prospe-ridade ainda á valente "A'Época",

e ao impolluto. jornalista que tâobrilhantemente a dirige, o dr. Vi-ceulc Piragibe. Ordem, Paz c Pro-gresso. — Pela directoria, José Si-ir.õcs Ferreira, presidente."

Agradecendo a delicadeza dòCentro Republicano de D. Clara,que fez justiça aos esforços destasecção cm prol dos subúrbios c aosiiMitos do nosso director, podemosiiisegurar não só ao illustre Cen-Iro, mas lambem á digna poplila-> :c 'dc D. Clara que "A Época"lii-veladamentc continuará traba-lliaiido com proveito cm prol dasnecessidades inadiáveis dessa loca-lidatle, tão despíesada pelos pode-rcç públicos'.

A organisaçao do importanteCentro é uma demonstração dci|nc D. Clara civilisa-sc.

Abraçando através destas linhas,íi direciona do Centro, aqui deixa-mos os protestos do nosso re-conhecimento- pelo officio agoraricebiilo c jamais nos csqucccrc-'¦¦"• dos melhoramentos dc D.('ura. pelos quaes temos empe-idiado os melhores esforços.

COM A LIMPEZA PUBLICA

P.ua Bella

Eüslc no morro das DÔÍCS, cmiodos os Santos, ao lado dos ler-feitos pcrtccentcs á capella, estaftia que está inli-iramcntc csqtte-«ida pola Limpeza Publica.

Os moradores lia muilo não temn viiiiura de enxergar os carrega-«erês do lixo, que, raramente, alli¦aparecem, sendo forçados a jogar"" (letrictos nos terrenos abando-nados alli existentes.

0 coronel Souza c Silva deve"Mudai- verificar este desleixo dostcus subordinados, para ir ao cn-«'litro de repelidas reclamações•"Wi feitas. A rua Bella fica 110 alto«o morrp

'• uma subida incommoda c osi->.v"" não quet-cm ter o trabalho•*c'ir aié lá.

Em nome da hygiene c asseiò daPequenina rua, entendemos que isto)!»? pôde continuar, cumprindo ao¦«fonel Souza c Silva, acabar com

tendo logar a primeira reunião naresidência do tenente FernandoManhãcs.

Por' acclamação, presidiu a íc-união o sr. Gentil Gonçalves, queconvidou para secretario o tenen-te Fernando Machado

O presidente, cm poucas pala-vras, expoz o fim dn reunião, c pc'-diu á assembléa que indicasse onome da nova associação c bem as-sim qual a directoria que devia serescolhida.- •

Pela ordem, fallou o sr. Anloniode Souza,, propondo que a directo-ria fosse açclamada. Sendo acecitaesta proposta, organisou-sc logo adirectoria, que ficou assim consli-tutela: presidente, tenente Fernah-do João Machado; vice-presidente,Lourenço Fortes;' 1° secretario,Umberlo Ulysscs Augiistini; 2" se-cíetárió, 'Annibal Medeiros; tlicsott-rçiro, Joaquim Moreira.

No mesmo" momento tomarampõssc todos os cavalheiros accla-mado3 para aquelles cargos.

A nova aggremiação tomou o. li-tulo de "Caravana Musical'', quemuito deverá ao sr. Gentil Gon-çalvcs, que possue um esplendidorepertório, que certamente agora ccom a organisaçao da Caravana,irá deliciar a distiucta e pacifica po-pulação banguensc

Por ultimo fallou o sr. Humber-to Augustiiii, dirigindo uma bri-lhante saudação n "A Época", agloriosa defensora dos fracos c dagrandiosa classe operaria".

Muito gratos ao sr. Augustini,fazemos votos pela prosperidadeda Caravana Musical, de Bángu'.

— Recebeu muitos beijos e pre-

JÍX

commerciaItio, 21 do aura de via,.

CORREIO — lísta repartição e.xpe-dirá malas pelos seguintes paquetes :

íloji), paquete "iPíatii", .pnra. Daknlr,La« ''iilmo* o Marselha, ra.vb»-ndo ini-¦n-oaaoa .vté 1 Iiooti, objectiw patto. rcsls-ti-ni- ara melo dia o cn-tna pala »> ex-tordpr du Republica ate 1 -hora da tarde.Hoje, 'Paquete ¦'""atum*"» para Hnii-teu, porto» >3o sul o Montevidêo, rce».-

lionilo 'mpixõsaj utC- 8 horas, cartas j>ai-ito Interior <là Itepubllca ntí- 8 lfê/üoras;idn.il, Idem, com' ponte duplo até !l lio-ras o cartas para o qjflcrlür du, Hepu-lilica ntí D ihosns da manhã.

M0J0, paquete "Ocean P.i-inei'", paraVlctorln* iBnül.iuloH, Ti-indirtlu .• NovaOrlõMiSi reeíbnndo impressos até nu-lodia, ttbjeetaa para reslutor atí II ha-um o cartas para o óstorlor dn Hepu-l/lloa. .'.té t ihora dn tnrd»'.

Hoje, paquete "Tteslnn laicnn, para,Du&nr, Barcelona o Ucik.v.i, ircoobcndoImpreskos ato 7 üiorna e cartas pnra «exterior ttt iltepubllea atí S heras damuilm.

Amunhã, .paqueío "Pouierar.-i", pnraa Europa, viu Lisboa, retíobendó íin-f>.ií\sos at-"- k hoiua, objectoe imra. ru-UlstJntr afé 6 .hoili» da tardo tle hoje ocartas para o exterior da Kepublica atéO Hiiirius da nwn1.ll,

Amnnl.fi, ptiqucto "Oícnr II", paraRio iV... Pacata» itccÃíénJAó Impremó* iiif»•t liüi-n'., objectòs para ireBtstrivr alé Choifis üu- tai^ <y -hoje c cartati ipn-va oexterior da Hopubllca at' O horas datarde,

NOT»v — Vales pontaci IntornnclonaMe nacionaes, na thesourarla, nos diasUtét», nt* 's 21|3 l.o.-ns d:, tarde.

necoblineiito, eiiconimóndss postae»Internaclonaes, pela D» neccâu do Ira.fogo, pai-a rortug.il c Hespaiília; comcorreios permiitAnten com todo» o:-i pai.zcs da Unlilo Postal, A»j»»re«, Madeira eKstiulo» Unldoi, dlrectainei.to nos -.neat-1..0.) dias, atí (Is 2 horas da tarde c aléfi véspera da partida do» paquetes quese destina i-ei.i a Lisboa, Hamburgo eEstados Unldoi, o?:i?i!ptuadoi os da com-pa.lhla S.id Atlai.tlque, v entrega tai.i.be». uo meamo dia, das 10 Ai '.' horasda tarde,

PREÇOS CORRENTE»AGUARDENTE

Dito em corda, de Goyaz :

Especial ,,, ¦,De primeira ,De segunda .Dc CarangòlaDa Bahia ...

' 800 a $ooo

i-$roo1$"00iS.piul.^JOO

C$000 11i$6uo a'iS.loo aÍ-joíi a

Não lu

Dito cm folha, de Porlo Alegre :Amarello IAmarello IICominiiin IConimum II

$000 aÍ74Ó a?6oo a$500 a

$9-10$3oo$700$540

Dito un folha, da Bahia :Kspeclal i$Soo aSuperior .$600 aBoni i$ooo aRcBiilár rjpou *Dc primeira .... ,—Dc segunda ..... —De terceira —'."¦',De quarta —.Typo n° 7 A$6Ü0 ,.'I

)'I>o n" 8 õ$.'oo aTypo n" n 5$Bnn aTyp0 n" 10 NominalKseolha

c$oooi?,-ooi$3ooi$ooo

C$0006$5oo6$ioo

MANTEIGA

Manteiga do sul <Dita de Minas .'.,Kstraigcira» div.

marcas

i$'oo a 2$.|oo

Não lia

MILHO

QualidadeAmarello do norteIdem. da terra .,Branco, da terra ,Mi.xto da terra ...

Por tào kilosNão lia

i.*?.|»>o a ij$700i;?qoo a 13Í700

11 $00 a niúoo

OI.EOS

Qualidadeliinháça cm barrilDito cm laia ...Dito ile carolo de

a!g. nacional .,

Por kiloNominal

Nominal

FIIOSPIIOROS

aquella porcaria, tão comprotnct-tctlot-ti dos créditos dc sua adminis-'"arão.

••NÇHIETATTscrá liojc muito.'"Pnmeiitado, cm conscqiicncia* tentar mais um anno de existen-

,'la> o distineto cavalheiro ManoelA"vedo Leal de Souza, ftiiicciona-

£° aPo;:matlo da Estrada dc Ferro• ."«trai do Brazil, c morador nestacsl""ão.

i« tín ~ Realisou-sc no dia1 uo corrente a fundação dc outra""«a bociedade, cm Bangu',

Pernambuco, 1".sorte do sertão

Pcrnalilb. Ia so.temediano

Assu', j* sorte ..A. . . ,. , , Natal. I* sorte ..í\ao se poile residir mais cm Bc-:|.jfa'tal, regular

Mossoró, in. sorítí

De Maceió ....Da Bahia De PernambucoDc Aracaju' ..Do ÍJL.1

seiitinhos pelo seu aimivcrsario o £e Campo-travesso Alanoel, querido filho dn

I respeitável viuva d. Baptistina deOliveira.

—j O Cinema Bangu', de propric-dade do sr. Francisco Carrcgal,cstúsendo luxuosamente enfeitado para

1 festa dc 1" dc maio. dedicada aosoperários c á rcdavção ilo valentec popular semanário "O Suburl.ii-no".

MADUREIRA -- E' horrível oestado cm que se aclia a sargclada rua Dojuiiigos Lopes, nestazona,-.

Sem cscoameiilos. coniplclanien-te suja. a lama podre, que a invti-diu trçsanda uni fedor terrivel, lor-nando-sç por i.ssp um fúeo.dc 1110-lestias. . .

Qualidade Por ./.io litrosDe Paruty <jo$ooo a i.:o$oooDc Angra oo"iooo a io;?ooo

oo$ooo a íooSoooijoÇoo» a iuo$ooo

Não lia<>o$ooo a ioo$ooo

.... Não haNão ha

ÁLCOOLQualidade Por 4S0 litros

Dc 40 grãos ico?ooo a ijo$oooDe 3S gráos. n»5$ooo a i--o$oooDc 36 gráos .... 03S000 a nojoco

ALFAFAQualidade Por kilo

Alfaf.1 nacional ... $-'ou a $-'-'0Dita do R. da Prata $.100 a $.'jo

' AI.CODÃOQualidade Tor 10 kilos

Dita Brilhante ...Marca Oll.o ......Dita Bandciriniia .Dita Palpite ....Pinheiro, CtirityliaDita Orion Dita Raio X ....

, Wta Beija Flor .Ci-ra, maré. UrionIdem, marca OlhoIdem, id. Raio X

mçlliJntc rua, devido á .incúria dasautoridades nuuiici])aes.

F.' um ji.èrigo para u saude dosmoradores da rua Domingos Lo-pes essa infecta sargeta, que pre-cisü itrgcnlciileiite ser limpa e des-1 M:,Ct:..infectada.

Demais, a própria rua está cmminas, c seria justo que a Pre-feitura mandasse coticertal-a.

Ao director dá Saudc Publica rc-clamamos urgente,-» . providenciascm beneficio da vida de 'tantas pes-soas que residem, nessa via publi-ca.' "' !•'• •*•'"—,-*.?- j

Mossoró, regular .Ceará. 1*. sorte ¦ ..Ceará, regul ir ...Parahyba, 1" sorteParall. regular ...

r' sorlc .Macei»'., regular .Penedo, 1* sort^' .Sergipe, Dores ..Sergipe, ltabai.ínaMaranhão regular

ip$Sc-i a ic$jooio$joo a n$500io$;eo a >o$SooK»$üoo a 1.1 $^0010?-oo a 11$000

»\'ominalio$Çoo'a 11$500

Nominalio$.|oo a-- 1 i$5ooio?.;in'i a io?8oo10Ç400 a 1iÇjuu

Nominalio$.|oo a . .$^00

Nominalo$8no a io$Soo

luÇ.-oo a io$4ooNominal.Nominal

PLillO

QualidadeDe rezina Sprucc Sueco branco ....Suçc0 vcrmcllio .Paraná, i» qualid," ü" qualid.

'-'$000

5-'$5oo5JS000

<|9$5005o$uoo50$ooo4;$òoof»c$ooo66$ooo6-$ooo

Ter dnsia¦ , ioo$ooo

"Secção Livre

'í-$000•-» sSÇooo

SAL

QualidadeSal do norte ....Sal de Cabo l"riaDito estrangeiro ,

QualidadeSebo R. Grande

Par 60 kihs5$-'»io a 5$;ooj$ooo a 4S500

7$500Por kilo

Nouiina'

SUBO

Dt, do MatadouroDu R, da Praia

$noo a $9^0Nominal

l-ARl-LLO DU TRIGO

Pij.ahy. regular - ' \No-.uiiial

APSCCAR"Por kilo

O MERCADO DE CASCADURA"A Época" foi o primeiro jornal

que protestou contra a mudança dohorário do mercado de Cascadura.

Agora os próprios qúitándeirosalli installados dirigiram ao prefei-to o seguinte abaixo assignado,que vem em cm apoio da nossaopinião, contra a alteração da-quelle horário c permanência doreferido mercado.

Eis o abaixo assignado:' "Ao sr. dr. prefeito do Districto

Federal. — Os quilaudeiros esla-beleeidos com negocio dc verdurasc outros artigos, cm toda a zonasuburbana, dependente da praça domercado dc Cascadura (19° distri-cto municipal), achando-se ameaça-dos da mudança do horário dofiuiccioiiiimcnto du referida praça,das horas da manhã, cm que seacha fuiiccioíiaiidò, para a tarde, ecomo esta- mudança vem profunda-mente prejudicar os interesses dosmesmos, por serem justamente aslioras cm que podem descaiíçarpara a luta do dia imniedialo, c,além disso ficarem as verduras cmais artigos completamente estra-gados, devido no sol c no calor dodia, vêm, confiados 110 alto crile-rio dc v. cx., pedir-vos que tal mu-dança não seja aiilorisada porv. cx.. porque, além dc ser umaliora imprópria, como acima ficouexposto, ' traz o grande incon-veiiicnte do ajuntamento de va-gabuudagcni, c que se aproveitamquasi sempre dc tacs oceasiõespara discussões c pronunciamentodc palavras obscciias,prcjudicaitdpdos c creanças que vivem na-seriamente, com lacs aclos, não sóaos referidos negociantes como aogrande numero de famílias que rc-1sidéiü nas proximidades da praça,que se verão foiçadas a nãopoder estar á jaticlla apreciando omovimento commercial.

Portanto, exmo. sr. dr. pre-feito, os negociantes quilaudeiros,confiados nos actos dc justiça ccritério- dc v. cx., esperam ver sa-tisfeilos os seus desejos, certos dcque v. cx. dará itiiincdiatas pro-videncias, ordenando ao agente doio" districto municipal, a ínanutcn-ção das horas do fuiiccioiuimcntoda praça durante a madrugada,como actualmente se acha.

Rio dc Janeiro, 15 dc abril dcio"-,"-

(Segucm-sc as assignatiiras).BEMFICA — Nesta populosa lo-

calidade foi ha dias fundado o ClubPrimeiro dc Maio, cujo fim é pro-porcionar divertimentos aos seussócios c exnias famílias;

A inauguração da novel aggre-miação está marcada para o proxi-mo dia Io dc maio.

E' assim constituída a sua dire-ctoria: presidente, Eugênio Pessoa;vicc-prcsidenlc, Tclcmaco Assump-ção; 1° secretario, Raul de Carva-lho; 2" secretario, A. Martins; thc-sourciro, Custodio Moreira'; 2" thc-soureiro, Josc Antelo.

Conselho fiscal: Leonel Cardo-so, Sérgio Sobrinho c A, M. Al-ves.

Nossos parabéns aos fundadoresdo Club Primeiro dcMaio, ficandoesla secção ao inteiro dispor danascente Sociedade.

ARRABALDESS. CHRISTOVÃO - Efícctua-

se hoje o consórcio do dr. MarioJosé da Cunha com a gentillissimasenhorita Odcltc Barros da Sil-va.

O aclo civil realisa-sc na resi-dencia da noiva, á avenida Passosn. ni, c o religioso na egreja de

QualidadeRraiien usina, div.

procedências . ..Branco, ccystal. id .< .Branco, -" jacto, •Branc. ,1" sorte id.Somcnos, id. id,Mascavinlio, id. .

ARR07.Qualidade

Nacional :Especial ,-Superior BomRegular Do norte, brancoRajado. do norte

Estrangeiro :Inglez (Rangoon)'Agulha

Não ha$3-0-a $3So$;oo a $330?3io a $.|oq

Não lia$i-»|0 a $310

Por 100 kiios

,|G$7oo 56?,-oo4i$;oo 4.5$ooo3ffi$70O 4o$ooo30$ooo 33$30033$ooo 40$ooos8$300 3i$7O0

4i$coo 4.-S0006,|$3oo S3$300

BACALHA'0Qualidade Por caixa

Bacalháo em caixa <Jd$ooo a 6;$oooUm tina Por tina

Gaspe Não liaAiíiertc. (llaliíax; Não haPcixelim (iuíooo a ójSooo

BANHADe Porto Alegre :

Por 60 kilosEm lata de 2 Kilos <"»4$8oo a 6*$2ooEm lata dc co k. Cti$ooo a fi;?.-oo

dc Minas Geracs :Etlí lata dc 2 kilos 54$ooo a $r$oooEm lata grande .. 5.|$ooo a 5,-$ooo

Dc Santa Catharina :Em lata de 2 liilos C;$jco a US$400Em lata grande . 64$Sbó a C6$oooAnicrie. cm barris Mão ha

BORRACHAQualidade Por 15 kilos

Dc Mangabcira,dc Minas Não ha

De niíutiçoba fina "" .borra "BREU

Qualidade Por tSo librasAmericano claro . 35$ooo a 3o$oooDito escuro Nominal

BATATAS

Batata nacional ,Estrangeira :

Americana Eranceza Inglczã (N. Zeel.)

$eoo a $260Par í\-- caixasiSÇooo a co$oooc-'$ooo ,a c.|$ooo

Não ha

CAFÉ'Qualidade

Lavado Moka ....MaragogipoTypo 11" 1Typo n" 2Typo 11™ 3Typo n" 4Typo u" 5Typo n" C

Por andaNo 111 irai

QualidadeMarc PyrâinidDila Atlas ..Dit; ExcclsiorDita VisiirgisDita SaturnoDita PicaretaDit. ExposiçãoDt. Coroa PreDita CathcdralDita Gratry .

7$uoo a 7$300CI\1ENT0

Por barricai7$oooi-$ooo.7?oooif'$500¦6$500.õ$30016O500i6$5ooiíiÇjoo

1'EIJÃOQualidadeNacional ;

Preto, P. AlegrePreto da terra ...Prct. S. CatharinaManteiga ... ...Enxofre ... .....MulatiuhoBranco Amendoim ..; ....Vermelho ... ..,;Cores diversas x.:

Estrangeiro

Branco ,AmedoimEfadinlio

%.

Por 100 kilos

56$;oo 5S$jooNão ha

S.$;oo 53S3004'$;oo 5o$ooo40$poo 4c$.|oo33$300 34$-oo53$*oò 5u$roo

50S00051 $700 53$.;oo35$ooo 53$300

.Jão iliaNão ha*S2$.'oo 54$Soo

FUMO

Qualidade Por kilo

Em corda, do Rio Novo :Especial .-..• .... c$ooo a 2$jooSuperior

'. i?6oo a i$;oo

Regular i$-oo a i?^ooDito em corda, do Pomba :

Dc primeira ...-.De segunda .....Baixo ..»...; uri

i$Soo a'i$.(oo ai$ooo a

2$0001Í500l$IO0

Dito cm corda, do Sul de Minas :

Especial i$'00 á

S. Joaquim, cm S. Christovão. -"O; frim-ira ...Ji i$-'oo aI$'0QiSjoo

QualidadeDo Moinho 1'Itim.Do Moinho Inglez

Por 100 kilos6$8oo a 7$.00C?Sou a 7$.oo

FARINHAS

Qualidade Por 100 kilcs_ De mandioca (Porto Alegre):

Especial i.1$3uo I3$3ooFina i^$.'oo ií$7ooPeneirada 11 $300 n$SooGrossa Não haS. Calhar, grossa "

Db Moinho 'Fliiiniiiense :

Dc i' iiuaji«ladí .. 4.i$ooo a. 4i$.íooDe 2" qualidade . itbSóoo ii 40$5ooDe 3*

'qualidade '.' 3í/$oob 3»j$5oo

Do Moinho Ihgléz :De 1* qualidade .. 41 $200 4i$7ooDc 2" qualidade . 4o?ooò 40^500De 3" qualidade . 3Q$coo 39$700

Do Rio da Prata :

Dc 1* qualidade ,; ¦ NominalDe 2* qualidade ' "Oe 3* qualidade »• *-

'-"¦ •

Americana : jj • (

Em barrica ,-f x.i "*,",'r" »Em sace0 ......... m 37Íaoo

Do Rio da Praia :

Patos c manias ., i$22o a i$3ooPuras mantas •¦• i$cSo a i$4ooDefeituosas

Do Rio Crande do Sul!

Patos e mantasPuras manias .

i$2,So al$220 a

i$.'Soi$3<io

VINHOSSys't-ma nacionalDo Rio Grande ,:

Qualid adi-¦

Estrang., virgem ,¦Estrang. verde .,Esír. Collarcs ...

Nominali30$ooo a i,(o$ooo

"Por-pilia-

3;o$ooo a 3Co$ooo34o?ooo a 355$ooo.|oo$ooo a 4io$ooo

DIVÈRSd"!'Ícrozènc

americ.div. marcas ...

Por caixa9$-'óo a io$ooo

Lad.il liostelha ,

de Mar

Dit. nacionaes hydraiilicos . ..

Por milhciro

. ¦—I 200$000

Por melro quadrado

4$ooo a io$òoo

Mme. Sinai ao Pu-blicoCom o único intuito ile evidenciar

110: illustrailo publico, aos meus clien-tes ,e demais pessoas das minhas rela-ções, dou publicidade á carta abai-xo,1 do antigo professor dc meu filho,(que fez parte do corpo de revisão de"A Ordem" desde o seu 1" numero),chefe de familia exemplar c perfeita-mente u0 facto do meu viver.

I Ií' verdade que — como cni todas asprofissões — algumas oceultistas dei-xiini muito a desejar com respeito ápureza dc costume.-', mas'deve fazer-seselecção entre as ipte guardam a com-postura de honestas .mães de familia.çl as que se tomam dignas de nota cque. temendo os reproehos dc " A Or-uéni", imularam dc residência áa pres-sàs 'c suspenderam a publicação de seusaununeio.s profissionais. Como vivoem outro heiiiispherio moral tenho di-reito a pedir justiça,

Eis a carta cujos coiumentarios dei-xo ao critério du publico :"'Rio 20 de abril dc 1913. —Exiiin.sra. iiiine. Sinai. Saudações. — Douem meu poder sua estimada carta de10 do corrente cm (jue faz appello á mi-nha honra e á minha dignidade, pe-dYiitlò que informe sobre quem seja oaiitor das diatribes feitas contra v. cx.11.} ...jornal "A Ordem", o publicadasem artigos que se referem á eartoinan-cia.

¦Como resposta tenho a dizer-lhe, queo autor desses artigo» é o sr. NosimoLopes Pereira, cujo irmão trabalha narevisão do mesmo jornal, e ao qual,á vista de meus collegas, que, sem du-vida, estarão prohtptos a testtmiinhal-o,pedi que se interessasse junto ao ir.mão para que as infâmias que lhe di.ziam respeito não fossem publicadas.

Bçni assim lenho a dizer-lhe que talindividuo nunca recebeu cartas dc nc-nhiím chefe dc familia, nem tão poucoinformação de quem quer que seja, so-bre sua vida particular ou de qual-quer outra cartomante, Partidas única-pienle da imaginação torpe d0 autor,taej infâmias nunca tiveram outro in-formante^ que não fosse o tal sr. Nosi.1110 Pereira, Pivcavcnlia-se pois contrasemelhante individuo, sem imputabili-dade moral, c que teve a coragem dc,cin sua presença, negar Indo quantoescrevera. Du lypos de tal jaez, que nãotêm a mínima noção do que seja ahonra ç a dignidade dò lar, porque mui-ca a tiveram. »'• que a soei.dade preci-sa ficar saneada. Sobre larltifos dessequilate, é que 0 chefe dc policia preci-sa jaiiçar suas vistas. Quanto ao mais,uma vez que seja para o bitn da ver-dadi* e da justiça, disponha sempredos fracos prestimos de quem se sub-screve.

De v. c.v. atl". mlmor. obr". José Au-gasto Ancs:.

Estudante de Medicina. Rua Jockcy-Club, 223."

(53Si

TORNAI-VOS UM HOMEM!!

Embora não haja chegado á umaein que me achava par:, o que oratinia e consideração — Dc V. S., ami;.;

Residência : Carvello, Minas.O apparclho é usado durante to

llexiga e, além disso, reauima por tallaleciniento geral. Si sois fraco, mandatllitamenlc as duas obras do Dr. Sanções sobre a vossa moléstia. Si vosinformações são grátis.

DR, K, 'V. i'.-lA'Di'.V — RIO0.1514) CÔNSUL

:.. \os nao sois nropnaniíiuc doente.«cm ella não poderei» vencer éj diftieque acontece com todos Ot hòtliells quegancías 011 por ounesquer c.\ccsso3 nanervoso soílre alteração sensível, que,natural e efficaz,' terá como consequvu•todo o organismo,

O Dr, Sandeu escreve o seguintedito não é nada exaggi-rado; nos trintaincuto de ho-.ucns atacados de fraqueza,c-ialmeute, nos casos dc impotência orgmal devida a certas praticas que exhau

Lmi homem fraco não pódc ter, nasum' que goza de perfeita saude; está.zes, pelas conseqüências trazidas pelos

Todo»- os homens, moços c velhos,bondo queeni todos os casos (POR GRENERGIA PERDIDAS), podem cilasempregado para combater o enfraquecse offerece, isto é : — o CINTURÃO(lucreis a prova ? I.êde a caria que seHJ13 — Ulni". Sr. Dr. Sandeu — Rioobjecto còmmunicar qite, relativamenteseu cinturão, sú tenho a regosijar-me;tado são bastante notáveis.cura radical, alimento a esperança firni

me acho. não posso mais ficar na duvo, att". nu», grato — JOÃO KODRIGU

da a noite, produz 11111 vigoroso fluidofôrma o organismo, que este accnsarác-mc " vosso nome e endereço, c peladi-ii, "VIGOR" o "SAUDE", ondefor possível passar por este escriptorio,

O que vos falta é energia v'!:.l •.uldadcs da vida. li' isto jiislamenle oabusam de suas forças, por extraia-

edade madura, s» nilo qne o systemasi não for combatida por uni remédiocia' o enfraquecimento geral c lotai dt

sobre o a-íuiup;»»: "O qu-- acima fie»e cinco (tintos de experiência uo trata.nervosidade, dores nas costas e, espe»

.inieai observei sempre ser a origem d»riam as forças nervosas,empresas tia vida, o liiesmo suecesso d»

sempre indisposto para as lutas e reveseus próprios excessos,deverão sentir grande felicidade, sa-AVES QUE SEJAM A 1'ORÇA Hser recuperadas, uma vez que sej»

Imciito, o meio natural e efficaz qiu*BUÍCTRICO DO DR. ,S'.I.V/'';\V,

segue : CURVEI, 1,0, ili de Abril dade Janeir,, — Ten. esta por prillciptn

.10 tratamento a mim feito por meio devisto que as melhoras que tenho 110.

e que á ella chegarei; pois, do estadlida. — Subscrcvo-me coni elevada t'S*HS DU OLIVEIRA.*vital que fortifica o figado, estomagO»cm pouco tempo um extraordinário for-

volta (10 Correio, eiiviar.vos-t-i gra-encontrareis as mais completas explica-

pessoalmente, tanto melhor, Todas af

DE JANEIROTAS GRÁTIS,

— I.r.rgn da Carioca, \-, 1" andar.DAS o HORAS DA MANHA, A'S 7 DA NOITE.

PEQUENOS ANNÜNCIOSEstes annuucios custam SOO desde que nSo exces

de tres linhas

Empregos e empregadosA LUGA-SE por 50$, uma perfeita

cozinheira de forno c fogão, dormeno aluguel; rua CVncral Câmara 11.ic<|, sobrado, fundos. (5.1T0

A LUGA-SE por jj?, uma pretinha,para ama secea, carinhosa e asseia-

da; rua General Câmara, 1J4, sobrado.fundos. (5370

coragües generososTliereza. .Maria d» Jesus, pobre côga,

npi.ella para os sentimentos de l.umanl.dade dos leltons desle Jornal, pedindouíiu cainola. pólo amor do Da'4fl;"A EpoeuV receberi qualquer obul» amim dtiicldo.

ESTÔMAGO E FIGADOCuram-se com o uso das infalli*

veis PÍLULAS VIRTUOSAS, uni-cas de cffcilos garantidos; na3 do-res dc cabeça, fastio c prisão de .ven*tre. — Deposito: DROGARIA RO-DR1G.UES, rua Gonçalves Dias íi.50. — Vidro, i$5oo. (1Í517

comichãos^zi;friciras, sarnas, brotoejas, etc, des*

'.àppáreccm fucil-" e coilipletartientccom o. DERMI'CURAi..-(Não d po-nnda). Vende-se em todas as droga-rias do Rio de Janeiro e Nictheroy.Deposito geral: Pharmacia Acre —Iíiia Acre, 38. Telepiione Norte, 3-63.Preço 2$ooo.

"A GUARAINESIA"SOCIEDADE MUTUA LIBERALUo.umimica aos seus sócios a mu-

dança dc sua "Agencia Geral", darua do Hospício, 101, para a avenidaMcm dc Sá, 67, sobrado,

(5336

Grande eartomant» *»rnüiletr*, moíHum.elarivldente, l.-aball.a lia 1!) annos noKio'do Janeiro, ondo ae tornou notávelpijo acerto de suas pradlcçõen, sendo em190;',, 1D04, 1901Í, 101O, 1911, 1912, 1913e 1914, dlatlngulda com referencias hon.rosas pela illiiBtiada Imprensa desta ca-pitai c de todos 03 listados do ürasil.Mme. Zlnlnà contlnu'a a dar co.miltas,das 11 dn ir.ánhã ás 8 da noite, na HUADA QUITANDA N. 137.

AUenc.no: — Mme» Zlzin.-. prevlne éspèsEÓas do interior que sO dfi coneult»ucom a presensa da pessoa.

PRÊMIO GRATUITOAos leitores d'A ÉPOCA

Cincoenta coupons destes,destacados e apresentados, atéo dia 3 de julho do correnteanno, á Companhia Predial"America do Sul", á rua daQuitanda, n. 31, sobrado, se-'íão trocados por um reciboda primeira prestação de uniaii>scripção para acquisição dcum prédio ou terreno no valorde s*ooo$ooo. 0692)

MOVIMENTO DO PORTOVAPORUS ""St"UlUD')"

52 Gênova c escs.,*«P. Umberlò'..V2 Portos do norto oMayrink'».,Si! Ilio da Praia, -Domoiar.i>.23 Portos ilo sul, nOt-ion».23 Kio da Prata, -Tislc».Sn Portos do sul, «Itapeba-i.21 Portos do sul, «Santos".2^ Portos do sul, oJacuhy».21 Aracaju o escs. «Halpc-ya,».2,:> Kordóos o esc. «Uivona».25 Portos do norte, «'Bratilu.VT» Ilio ila Praia, «Cordova».?,'» lüo da Prata. oAnnle Jolnisina.25 Hio da Prata, «Prisia».25 Portos do sul, (iMaroim».2iJ Pio da Pratíi, »Maroim»i.2ti .Soulhanipion o oscs. «Acra».20 Rio da Prata, «Coidova».

VAPORES A SAILR

52 P.10 da Prata, «Saturno»2.1 Rio da Prata, P. Umberlo».23 Portos ii.itlozos, «Domerara».21 Portos do nono, nTijttca»,21 Slocliliolmo, uTisle».'21 Portos do sul nltatilia»,25 Parahyba e esc. nltassucè»,25 Rio da Prata. «Divona».25 Portos do sul, «Maroim».LT. Ainsterdam, «Frlsiáa;25 Stoclíolmo, cAhniè Johnsona,,25 Penedo o escs., Venns>.20 laguna o esc, «Mavrlnkn.20 Rio da Prata «Avon».20 Gênova a esc. aCordova».

LOTERIA NACIONALRéstimo dos promlos da 5!)* Loteria

da Capital 1'cderal, do plano 11, 2IG,C3' exlracção, realizada liontem:

.PPvlJMIOS DE 30:0003COD a 1:000300)

Moléstias de olhosouvidos, nariz e

gargantaDr. Guedes de Mello, medico

oculisla effectivo da Polyclinica deCreanças, da Sanla Casa dc Miscri-cordia e da Polyclinica dc Botafogo,chefe de vários serviços clínicos desua especialidade. Consultório, ruadc S. José, 51, telepiione 6.066, Gdas 2 *|a ás s p. m, Residência: ruaGeneral _Menna BarreSo i£6, Bota./oío,

13181 ... aOiOOOSOOO18107 SiiOOOJÜOO28013 2:000 000;-:027l 1:50ÍSOUO45:1(15 1:200*00150I5S C0OSOJ055157 O0D000

PRÊMIOS DE 3)0*013

11010' 50828 7'ÍÒO 2301 210012I8S 4S0.9 311U8

PRÊMIOS DK 180100)

5103 '40149 . 5M73 10315 -I0I72

4068 46307 4191 51020 IIS7213738 21791 10398 D3804 55357

(Reproduzida por f»ir sabido comgraves irregularidades);,

aPara hoje:

968 473 072

812* 698 529Cavador.

A LUCA-SÈ por 35$, tuna cozinhei-ra, qu»' lava e cngoiniua para pc-

quena familia, dormi- 110 ahiçuc-l; ruaGeneral Câmara, u.|, sobrado fundos.

("3;o

A LUGA-SE» trata-se papeis ile casa-¦^ mentos, breve, barato, no maisacreditado c antigo escriptorio; ruaGeneral Câmara, I2.|, sobrado, fundos

A ¦LUGA-SE uma moli porlugucza;na 111:1 General Paira 11. ifili.

(\ UARDA-LtVROS bastante compa

X tente, com loiip. pratica dc conta,bllldiid.*, lendo que dcmorar.so dois an-1.0a, mais ou menos, nesta capital, ondevení tratnr de particulares Interesse» acuai' dispondo do algumas horas diariamente.dçGel.i Cazcr éscriptns de dois ou tres e.i-tabclccir.io.itos desta praQn; 01: olfe.-ec»,metmo. os teus serviços a quem delleaprecisai-. Fornece, outroslm, estatutosdo sociedader. ímttu.-is, anonyirias, i-oope-tatlvna, ele.; lormulaã de aroblvainen-to de qunesiiuei- contratos con.merclaeaimodelos do livro» do cscrlptura-jilo áasociedade, de pecúlios por ínutualidade,de qualquer natureza, etc, etc.

Informações com o sr. Almeida, a ruaConde üo Lace, 3?, ou por melo de car-ta», nesta redacç&o, a Tliedêo d'Além.¦pimCISA-SE dc amas seccas e mo-

cinha^ para serviços leves; paga-se:o$ c 23?; rua General Câmara lt. I.Msobrado. . . • (5J,"1,

[ALUGA-SE boa casa* para pequena"^ familia; ria rua de S. Gabriel n"69, Cachainby, Meyer. C5.a»r>A LUGA-SE, por 95$ooo, casa da

rim Míinocla B.irijosa C9; as clia-ves e informações, á rua Dr. Dias daCruz G.', Meyer. (s.jij

A LUGAJt-SE casas, cm villa asso-bradada, completamente novas e

separada?, com tinas salas, dois quar-tos grandes e mn menor; installaçãoclectrica de lux»», lavatorios, etc; por1,10$. situadas á rua 19 de Fevereiron" 56, a um minuto da rua Voluntáriosda Pátria, Botafouo. Trata-se com osr. Janoi, casa n" 1. (ó.J-i

A LUGA-SE. por 15..'". meiisaes, a ca-sa da rua Benedicto Ilyppolito 11"

150, com tres ijuartu.. Ires hoa.i sal-is,área', cosinha, graude r.uíntal, instai!.'.-ção dectrica, etc; trala-se 110 1' i.;i.botequim; (3,--:S

A LUGA-SE, por 13:$ nicrisaeè, a¦^ boa casa da rua Benedicto Ilyppo-lito 11" í-i--, com duas salas, tres bonsquartos,..cosinha c quintal; trata-se 110n". i.i|, botequim. (5.-3-'

A [*UGÁ-SE o sobrado tio prédio no-¦^vo, á rua do .Núncio, canto da .ruadc S. Ptílro. (2360

A1;1,1'OAM-SH. Liarutissi.iio, exccllenates casas novas, com duas salas,

doi-i quartos, coiu jancllas, Icrraçoj la-vatorio, cozinha. W, C. com clunciri»e bom quintal lodo murado; cada ca-sa tem duas entradas, independentes;podendo servir para duas íaiuilias;aluguel 70$, ;.-$ e 80?; na rua Silva.Rtrgo, 11. ;í5, RiachuelOi junto aos lion-dis de Cascadura, 110 largo do Jaca-ré. (53Sj

A LUGA-SE o 1° pavimento do pre-dio á avenida Mcm de S.i. 5a;

com todos os confortos para grande ia-milia. (5.138

ALUGA-SE por 5.-?ooo, a casa no-va, da avenida, á rua Santo Chris-

to, 2s8; com grande quintal e muita"sua. (5.137

ALUGAM-SE boas salas dc frente,a cazacs ou solteiros,

Kepublica 11. 40.na praça da

(5.1-1»

ALUGA-SE uma casa na rua :6 ile¦*¦ Maio 11. 2$, na estação do Kiachuc-lo; aluguel, 45*1000, (5.143

A LUGA-SE uma casa nova, com 4quartos, ; salas. ..cozinha, despensa

e quintal; preço da época ; dá para duasfamílias; ver á íita >U. Luiz Gonzaga3.*0-!.; tralar na i.K-smá rua 336, como sr. Arthur. (5345

IWmmm^mmY^JALPERCATAS

I»o KaVÍ. . :t|»M<»<»» TiH li»» . . -3|»VO«l

:»-« « -so. «*Oí

T>.RECISA-SE dc negociantes' par»:•*• dar fianças de casas a bons inqilili-nos; lucro mensal dc dois a tres con-tos, certos; rua General Câmara, 1J4,sobrado. (53"(

pRECISA-SK de criadas. Tira-se pe-¦"*¦ nhoras, certidões de edade; rua Ge-nc-ral Câmara n. 124. sobrado. (5.171

CASA "aUIOMAR"•--- -^^jstpa- passos, iso —

1 i:l('|t!ioiiL> — "Vorl-* 44*£401431 Carlos Oraeff & C.

T>R,ECISA-SE de um'cozinheiro; rua•*¦ Marechal Eloriano Peixoto n. 116.Padaria."PRECISA-SE dc um menino, de 10•*• a 12 annos, á rua Cardoso Mari-nho 11, casa 8, Santo Christo. (3.313

UM MOÇO brazileiro, recém-

chegado da Europa, onde seeducou, 'aliando e escrevendo cor*rectamente o allemão e o francez eum pouco o italiano, offerece osseus serviços para misteres com.merciaes. Cartas para V. A., na ruaDias da Silva n. 19 (Meyer).

Caiai e terrenosAlvUCiAM-SI.0

os pre-ílios flsa 1*11:1 K>. FVan-

cisco Xavier ns. •¦5't,Villa 1^1 o resta, c ?il>,próprios para ncg'ocios,Ah chaves estão 110 11.£>1. Truta-su 110 mesmo.

A LUGAM-SE. na rua Visconde dcxl- Sapucahy us. 14j e 148, por 30$e 35$ ínensaes, uma espaçosa sala, cdois quartos, com entrada independem-te, c com direito a grande ijuiiital.

(5.-83

ALUGA-SE uma casa assobradada,com dois grandes quartos, duas sa-

Ias, cozinha, banheiro, quintal e luzclectrica; preçn 81 $000; rua São Jil-niiario 11. 250; trata-se ua rua SenadorAlencar 11, 27, com o sr, Farias.

(53Ô4

ALUGA-SE. por :coí, prédio primo-rosamente preparado para familia,

eom cinco quartos, etc, água, gai, luzclectrica; na rua Figueira ri. :.'.

(53'S

A LUGA-SE uma boa casa, com trei"v~quartos, duas salas, luz clectrica egrande quintal com arvores frutíferas ejardim; na rua Dr. Manoel Vicíori-no, 260. entre as estações do Encan-lado e Piedade; cinco minutos do bon-de e trem; as chaves no n, 258; preço,razoável. (5349-

A LUGAM-SE duas casas cm Realcn-go; trave;;?. Mviws tis. 31 c 49;

60$ e 40$ooó; distantes da -'.staçãò doisminutos; trata.se ccr.i o sr. llilota.

(5348

ALUGA-SE .uni pequeno co.nnioilo,x un casa de familia a unia pessoaou casal; rua Dona Julia n. io--.

(53'7

ALUGA-SE o prédio da rua dos~~Araujos n. 43. com duas salas, Iresquartos, copa, despensa, cozinha, tan-que com chuveiro í quintal; está abertodas o ái 4 lioras. (53C5

ALUGA-SjE o prédio da rua Antôniotle Pailua» 16, Riachuelo), por

140$, com tres quartos, e nia-s di-pen-dcncins para uma familia regular-, logaralio e saliibèrriirio; as chaves por fa-vor no .4. < trata-se na rua CapitãoRezende» 140. Meyer. (5317

A LUGAM-SE na estação do Meyer.dois prédios novos, assobradados;

con. dois quartos, duas salas, cozinha,despensa, 'l.anh.ivo, luz clectrica, gran-de quintal; por d.-$ e 70$; trata-se narua Christovão Coloiiúio, 93, Meyer.

(5.135

AB.IJíiAM-»!" om pre-

tlio** próprio*» paranegocio tia rua llari-doek Lnlio ns. tíHU oíitST. Trnln-tio nesto til-imo com Domlnüo.

, .LUGAM-SE um ia!ão e um quar.to, junto ou separadamente, cm ca-

ta de familia, a pessoas que trabrlhemfora. Kua Barão dc Itapagi.»: 188.Ponto dos bondes.

ALUGA-SE o prédio á rua PintoGuedes 11° 7-', Muda da 'Jijuca,

com tres -espaçosos quartos, duas sa-Ias, despensa, banheiro, etc; com en-trada ao lado; aluguel, 150$; chavesna quitanda da esquina. (4.070

A LUGAM-SE espaçosos conimodoscom jancllas. á rua Oito de Dezcm-

bro n" S5-A (casa grande). Aluguel ba-rato, porém, só se alugam a ressoas de-centes. (5.189

A LUGAM-SE boiis commodos comjancllas, preço, i5$ono; na rua do

Mattoso n"1 130. (3---4

ALUGAM-S1Í duas casinhas na ruaBarão de Itapagipc n" 301, casas

1 c 3; aluguel, 55$ooo; próximo á Ira-vessa S. Salvador. Trata-se na traves-sa Aquidaban 11o 1, venda dos srs.Mesquita; .bondes de Lins de Vascon-ccllos. (5.--0

AlvUGA-SIS uma «Ias

quatro casas «Ia Vil-Ia It.-wii.-ii-at.v, ií rua A'is-conde de Itamaraty 11.T'*-3, com *3 salas, *3 quar-tos, cosiuUa, l»unh(*irodo chuva, latrina, tan»que, regular terreno. Acasa ó nova, Alu-^-uelOOíJOOO, Trata-se aolado no n. TO.

A LUGA-SE um sobrado próprio pa--^ .ra pensão, próximo á praça Maná;traía-sc na rua Acre' 33. (5.335

ALUGAM-SE duas portas, próprias¦^ para barbeiro ou alfaiate; logarcentral e de grande movimento, RuaAcre 33. (5-3^1

A LUGA-SE o sobrado do prédio n"' 170- á rua Uruguayana, própriopara casad; trata-se na loja. (5.333

A LUGA-SE a casa n" 81 da rua Ma-chado Coelho; as chaves estão na

padaria em frente, (5.3-S

ALUGA-SE, por 100$, acasa n° 114***• da rua Sãn Carlos; as chaves cs-lão no n° 104. (."•3-7

A LUGA»M-SE, na 'bonita c respeitadacasa da rua Haddock Lobo 36, be1.-

lissimos commodos, desde 25$ a 45$;é pegado ad largo do "fslacio, ('.330

Para ser bellano Brazil

é preciso teruma bonita

cabelleira; co-mo adquiril-a?E' fácil, basta

usarum frasco de

JUVENTUDE ALEXANDREb

Preço3-r»?

unlco i

do frasco

rcsl

31000.

aiiratlor ilo* cabcllos, evita« casjin e n quedaVende.»» «a todaa a» p»rtuinarlâ!i • drogaria»

ALUGA-SE por ioo?ooo, a casa 110-va, á rua Commendador Leonardo

11. 50, com cinco bons commodos; bomquinta! t muita água. (3339

A LUGA-SE a casa da rua S. HúhGonzaga, 347; iraía-se na rua Gon-

çalvcs Dias, iS. (5361

ALUGA-SE uni 'bom commodo cmcasa de familia a um casal dc tra-

lamento; á rua dc S. Christovão n. 5511" andar, perto do ponto de 100 reis,

(5380

ALUGAM-SE boas casas para fami-' lia, com 00115 cpmmodos e abun-dancia dc água; na rua Visconde dcSapucahy ri. 310. (3370

ALUGA-SE uma casa na rua Eigttei-redo n. 4^, têm dois quartos, duas

salas, c cozinha; trata-se 110 açòtigiic,da esquina; estação do Meyer,

(^oo

A I.UGA-SK. por oo$ooo, o sobradonovo da rua Benedicto 'llvppolito,

»• -33- (5375

A LUGAM-SE por iooÇrooo boas ca-- sas da rua Torres Homem ns. 183 e185,. (Villa Is&fcsl'), com bons comiiio-dos e quintal, (5373

A LUGA-SE uma casa assobradada, nariu Msuá 11" i---, .Meyer, irnda

Ires qu?rlos, ditas salas, cosinha, reser-va-.la, haníiciro, 'Ianque para lavagem,luz clectrica cm ioda a casa, grandequiíilal; logar saudável; e trala-sc namciinà rua n" 148, Meyer; preço, ..."*'"?opo. (5.161'

B. «LIO A-SI" uma l.»oucnsa nova com <*i

quartos, « atalam, quar-lo parn creado c amploterreno, na rua Impe-rJal Si TI--Casa "#?.

As «vliaves estão aolado. I»re».*o IVOçjtOOO,'1'i'ala-se nesta roda-cçiaò cora o ei*, «Iost* Fe»lix.

A LUGA-SE a casa~H da Viila Cas.Iro, na rua General líoca 16, Fa.

brica das Chitas;villa.

mesma(5.288

Ç\ OMPRA-SE ale 15 contes, s a 3\J quartos, construcção moderna. 'RuiNossa Senhora, transversal 0.1 para!,leia, não muito longe da praça Ser-zedelb Corrêa — de pveí-rench. In.fon-iaçõe-s. por escripto á praça Scrze.dcüo, 23 — Dr. R. 0"íycíi>-; (534!

Page 8: ---..,. 1 EP.0CA&-memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1915_00971.pdfDesde que o.gesto viril do gene-ral Dantas Barreto, logo secunda-do por Minas, matou no nascedou-ro a candidatura

«-',

8 rY\ Quinta feiiíaj 2í2!vcle 1M1 de 1915 A ÉPOCA

fy\ RASrASSA-SK o contraio do ar-.L nin-Ciri e sobrado, do predio A ruaCnim-rliio, .12; pãrn todo çg-oem; Irata-lc t)g tiusmo. '

rjtialquêr ne(•l6io

OS SEGUINPRÉDIOS E TERREVLHDEM-SETES

NOS:8o:ooo$o"o—Um lindo c moderno

predio, com 5 bonsjuartos, 2 salas, sale-

7a c porão habitavel e;ima moradia de mui-to gosto, situado na

> rua- S, Clemente;6,i:coo$oco-«Crptimo e lindo predio

novo, construído cmcentro de terreno, fei-tio palacete, com^ 2pavimentos, tendo nosuperior 4 bonS quar-tos, 2 salas, ricas in-stallações sanitárias eo porão é assoalhadoe dividido em salão debilhares e 4 bonsquartos ç mais uma'saleta; na rua Vis-conde de Figueiredo,'próximo á rua Condede Bornfim;

fcoxooÇooc—Um lindo e novo pre-dio, na'rua Conde dede Bornfim, situadono melher logar darua. ..

8o:ooò$o')0-'-Um grupo dc 2 pre-dios novos, com jar-dim na frente e entra-das aos lados, 2 pa-vimentos, construcçaode primeira ordem.

i Também se vendemseparadamente; situa-dos na rua Conde deBornfim. Com offertarazoável fecha-se ne-tcornmgocio.

•o:oco$o'JC>--'Um grupo de dois,-grandes predies, • ou' 15:000$ um e 251000$ o

outro, na rua Viscon-de do Rio Branco, emNictheroy, próximo aopalácio episcopal.

-JE:ooo$<ioo^-ÍJm predio na rua doCassiáno — 5 quartose 2 salas.

S4:ooo$òoo—Um bom predio, natravessa Fernandes —5 quartos e 2 salas.

•j:ooo$oco—Um bom predio, narua do CabuçuV

;j6:ooo($ooo—Uma grande chácara,

¦a«»J-««««««a««»«««««»»»««««»»»»»»B»M-«»«a«a

Hindicador dlEPOCÂH«aa«>aaaaa«r>»iaaaaaaaa»B> «>aaBBaaaaaaf«aa(aaB«ja«i

______«.« m mn rmmanr

¦-. :í's

ADVOGADOSDR. ARTHUR LUIZ VIANNA

-• Rua Primeiro dc Março n. 88.DR. ALBERTO DE CARVA-

LHO — Quitanda n. 5«. -«\- 4 astj da tarde.

MÉDICOSDR. QUEIROZ ÈARROS -

PARTOS, MOLÉSTIAS DE SE-NHORAS - TUMORES NOVENTRE — Consultório: Rua 1°dc Marco 11. 18 (dc 1 ás 3)- Resi-dencia: Praia dc Botafogo 11. 194.

DR. PERNAMBUCO FILHO-Assistente c docente da Faculdadedc Medicina, clinica medica, esp.doenças nervosas, psychiàtria, tra-lamento pelo úoú c 914. Consult.:Asscmbléa, fio, das 3 ás 5 lioras.Res.: Cón*dç de Irajá, 131. Tele-phone, 531 — Sul.

DR. VALENTIM BITTEN-COURT Cura tumores dos seios gollas dc sãttile, approvados

DR. ADOLPHO MOURÃO -Clinica medica geral. Residência:rua Frei Caneca 11. 300. Consulto-rio: rua Visconde <le Sapucahy 314(riiarmacia Ramos} — das 9 ás 12horas. Grátis aos pobres. 5-211)

DR. JOÃO ABREU — Cura ra-dical das'"moléstias das vias uri-narias", com processos c apparc-lhos ultimamente descobertos. (14,rua São Pedro, das 8 ás 11, c da 1ás 6 horas.

DR. MONCORVO — Moléstiasdas créanças, da pelle c syphilis.Consultório: rua Urtiguayana, II.Consultas, ás 4 horas.

DR. CUNHA CRUZ - HABI-TO DA EMBRIAGUEZ — Com15- annos de pratica tia espe. faztratamento rápido do habito daembriaguez, com medicação espe-ciai, attende a cliente de doençasnervosas e responde aos pedidosdc informações sobre os medica-menlos dè sua fórmula Salvinis c"

pela

COMPANHIAS

GONORRHEA! Cura radical em sete dias por mais antigas ou rebeldes que se-

jam com a Injecção c as Cápsulas Citrimts, de Medei-ros Gomes.

Catharro da bexiga, cystite, blenorrliagiai agudas, curam-seradicalmente cora o uso do

Licor do Alcatrão Composto-»E-

MEDEIROS GOMESA* venda em todas as boas pharmacias e drogarias e no depo-

COMPANHIA DE LOTERIAS! R-t° geral, Pharmacia Nossa Senhora Auxiliadora- N. 86, Avenida

.

NACIONAES DO BRAZIL —Extracções publicas, sob a fiscali-sação do governo federal, ás 2 i|í,aos sabbados ás 3 horas da tar.de,.á-rua Visconde dc Itaborahy -n, ,45,-

EMPRESAS 'EMPRESA DE TRANSPOR-

TES — Joaquim Alves Corrêa & C.— Gerente, Sebastião Torres — Co-cheira, rua General Pedra n. 102.Ponto, rua Visconde de Itaborahy,esquina da Theophilo Ottoni. — En-'carrega-se tle quaesquer carretos,machinismos, etc.

'.,

EMPRESA PASCHOAL SE-GRETO — Escriptorio central, rua:Luiz Gama 11. n. — Rio do Ja-neiro. ...

DIVERSOS

Passos n. 86, ,e .

213, Rua da Alfândega, 213treço da injecção, frasco '. 2$500 Dúzia,..Preço das Cápsulas Citrinas, Irasco 6,000 •Preço do Licor dc AlcatrAo Composto,Irasco 6|00O •

(«Chiídado eom as imitações grosseiras)03712

2-IS00O00$000

60g000

Collegio PiragINTERNATO E EXTERNATO

(Para meninas)Dirigido por FRANCISCA PIRAC

Rua S. Francisco Xavier 894

O curso está dividido em St clnssos :1» Ciasse elementar — Instrucção primaria o

estudo pratico de portuguez e francos-.Ti* Classe secundária — IDstudo pratico ,i;ss

línguas vivas, portuguez, (francez e iuglca-) ,i.,^sciencias fundamentacs,

3* Classe do preparatório».

Bonorrhéa-Impotencia!' Por mais[jãtni curam--

l>ir- de Saude Publica,r.nra rápida do referi-c «lo ventre, as moléstias ce vias ^

urinarias, genitaes, as metrites, os: destinados . .entos úterinos e vajjiiiaes e j do habito, Consultório, Carioca 31,

regularisa a menstruaçito -,-or pro- .3 ás $ lioras.cesso scu, applica 606 e 914. Os fttktí-Oseus serviços são.- pagos .cm presta- ^g^ __"

NARIZ, OUVIDOS E BOCCA

na rua das Dórcs, naPiedade. Tetn 'muitasarvores fruetiferas.

rio:ooo$oco— Um .; predio de .' con-strucção antiga, na rua

. Conde de Bornfim —5 quartos e duas salas— 10 x 40.

«2:0008000—Um predio, na rua doCabuçu'.

io:ooc$ooo— Um predio de con-strucção antiga, mascom muito terreno, narua Pereira de Al-meida.

47:000^000—Um predio na rua dosArcos, oecupado pornepocio c- familia. —Rende 5008000.

24 :ooo$ooo—Um predio na rua doRezende. Precisa de

¦ obras futuras. Rende30o$ooo.

j8-ocíc$ooo—Um grande predio, to-do de pedra e cal, commuito terreno, 22 ,.i|-por 38 rò, maa precisa

...- de obras, para asquaes. já tem planta,noi melhor logar , darua de S. Carlos, a 180metros" da rua do'Es-

V tacio. Este predioií

'também; sé '¦¦ troca'- porum óu • mais,- desdeque sejam do mesmovalor, mesmo nos sub-urbios', não além deCascadura, e que nioprecisem de' obras.

Lotes de terrenoscom medição-de fren-

te. á vontade, dos seus• compradores;'-mas a

medição de frente afundos é sempre de 44e 49 metros; situados

. na rua Araújo Lima,próximo á-rua Barãode Mesquita e rua Sil-.va Telles, em Copaca-bána, a 650$ c joo$ ometro dc frente, assimcomo muitos foutrosprédios e- terre-nos, para maiores emenores preços, si-tuados em quasi todosos bairros,

Acceitam-se proprie-dades para; v e n d e r,

; com autorisação porescripto e , condiçõesajustadas, assim comotenho sempre dinheiropara emprestar sobrehypothecas de prédiosque sejam bem situa-dos, a prazos e jurosconvencionados; narua do Rosário n. 75,sobrado, todos os diasateis, das 11 ás 17 ho-ras. com

ISMAEL MOITASó negócios lícitos e

sérios.

ções módicas. Cônsul. grat«'ssabbados, Consult.: Rodrigo Silva,26, das 11 ás 3. Telephone 5-ó-i/-Rua Senador Euzcbio; 34-- Tele-phone, 2.511 — Villa.

DR. DANIEL" DE ALMEIDA- CLINICA" CIRÚRGICA -Consultório: rua tio Hospicio 08.Residência: rua Farani 57-

DR. .OCTAVIO SEVERO —Tratamento da syphilis por proces-sos modernos, cura rapiila das ul-coras c feridas antigas. Consult.:avenida' Rio Branco, 2$, de 't-:-as

4 horas. Telephone, 3337 — Cen-trai.

DR. A. MACC DOWELL "—

Docente da Faculdade de Mediei-na. Consultório, Hospicio, 83. Res.:S. Clemente, 233.

DR. ALFREDO PORTO —MOLÉSTIAS DA PELLE E'SY-PH [LIS — Especialista com longapratica. Rua Rodrigo Silva, 5. Te-

DE LEMOS —GARGANTA,

deProfessor livre da FaculdadeMedicina do Rio dc Janeiro. —Cur:« garantida e rápida do ozena(Íet!-)c7. do nariz). Cons.: rua daCarioca, 36, Das 12 ás" 6 da tarde.

DR. ESTEVÃO CASTELLO, doHospital Portuguez — Operador epartt-iro — Residência: rua dc Nos-sa Senhora de Copacabana n. <Sí,Leme — Telephone 555 Sul — Con-sultorio: rua S. José 11. 23 — Con-sultas das 3 ás 41'lf horas.

DR. ARNALDO VASCONCEL-LOS — Substituto do dr. Abel Pa--ente — Moléstias 'das senhoras,vias urinarias e syphilis. Consulto-rio: avenida Rio Branco 181, das3 ás 6. Residência: Laranjeiras 539-

DR. ARNALDO CAVALCANTI-— Medico da Maternidade e da Mi-sericordia — Operações, partos emoléstias dc senhoras — Consulto-

.ephone, 2.271. Avenida Atlântica, j rj0: Quitanda a.% das 3 ás 5- Resi-272. Tclcpliohc, 1.493/'- Sul, I déncin: Conde de Baependy 13. Te-

DR. NELSON MARCOS CA-VALCANTI — Dos hospitacs daMisericórdia e Beneficência-Portu-giicza. Cirurgia, moléstia das sc-nhoras e vias urinarias. Consult.:30, Ourives, das 3 ás 5 lioras, Res.:34. Passos Manoel, Laranjeiras.

DR. TEIXEIRA COIMBRA —Clinica medica cm geral c especial-mente moléstias nervosas,- pelle,syphilis, vias urinarias, nariz c gar-gania. Applica o fioó e 914. RuaAcre, 38, sobrado,'das ío ás 12 c;das 3 ás 5 da tarde. Tel. 3.2t;$, Nor-te. Grátis aos pobres á primeirahora...... '.

' ...DR. ANNIBAL VARGES —

Medico. -"Clinica., medica, moléstiasnervosas| das senliprás, pelle c syi-philis. — Tratamento pratico da'syphilis; Tuberculose e moléstiasvenercas. Applica o 606 e 914. Hy-drolherapia e clectrotherapia. — j ^"*Residência e consultório: Avenida- ' '

Gomcs"Freirc;'99'das 9 ás 11 Ie das 3 ás ü da larde. — Tclcplione, ICentral, 1.202. •

DR. DECIO AMARAL FON-TOURA—MEDICINA E CtKUR-GIA DE CRÉANÇAS — Do Hos-pitai da Misericórdia. Tratamentodos desvios da columna vertebral, jtuberculoses ósseas e deformações 1congênitas. Cons. Quitanda; 48, de |1 i|i e 3 1J2. Res. S. Salvador, (-.-. ICattete. 1

lephcs.o 'lii, Sul.

DR. OCTAVIO DE ANDRA-DE --•- Cuia das hemorrhagias iitc-rinas, corrimentós, suspensão, etc,sem operação. Nos casos indica-do?, evila a. gravidez. Cons.: ruaSete de Setembro, 186 (dc 9 ás 11ede ; ás 4). Telephone, 1.591.

DR. ' FERNANDO TERRA -~

Professor de clinica dermatológicada Faculdade de Medicina e dire-ctor cíó Hospital dós Lázaros. •—Asscmbléa, 21, das 2 ás 4.

DR. MANOEL CAVALCANTI.--• Medico e operador; Partos e mo-!c£ilis das senhoras.— Consultóriorua de ÍT. José n. 51, s* andar — Rc-sidencia, itiã luhangá n.^o, Copaca-bana.

TRATAMENTO DA OBESI-DADE' pelo systema Nageslsch-

Bergonié, recentemente'•'"-Ti'' op.trrèicnádo; CLINICA MEDICA'

I ESP. DE CRÉANÇAS — Dr. Mas-sillor». Saboia (com pratica dos hos-pitáes «ie Berlim,' Paris é Vienna).Asr-embléa :o, de 2 ás 4. Teleph.C. 3Ü5. Resid: rua Domingos Fer-:íirí 15c (Copacabana).

DR. AZEVEDO JÚNIOR - Me-i!;i.r> e paríciro", livre docente da

Consultório: rua da As-;!•• dc 1 ás 3 horas, Resi-

lc:.\-.:.ii: rua Maranguapc 20.

O GYMNASIO DE MUSICAF. MALLIO recebe alumnas oualumnos cm qualquer época; Au-las: piano, canto, violino, violou-cello, etc. Corporação docente déprimeira ordem.

Aulas diurnas ou hoctnrnasi Pre-ços populares. — 9 — Praça Tira-dentes — 9.

GYMNASIO BRAZILEIRO r-»'Praça Scrzcdello Corrêa 11.-22, so-brado — Copacabana — Directores:dr. Gustavo Guimarães, professor-Olympio dc Mello e Mario Borges-

Instrucção primaria e-secundaria-As aulas estão abertas.

IMPOTÊNCIA — Cura infalli-vel c absolutamente certa dos "or-

gãos genitaes", qualquer que scjá«a causa do enfraquecimento omedade, com o Suspensorio Electro-Magnético do dr. Wilson. Deposf-tariois: Casa Merino, rua do Ouvi-dor 11. 163. Remel.lcm-sc catálogos;desse apparelho. Representante em]S. Paulo: Januário Loureiro, nia15 dc Novembro, 7.

A FÁBRICA- que vende mais-barato tecidos dc arame para cer-cas, claráboias, gallinhciros, etc,ele, é na rua da Constituição, 82. ,

ARMAZÉM RIO BRANCO —Terror dos bnrateiros. Especiali-dade em vinhos, cognaes, licores,clíampàgnc, biscoutòs; doces emcalda de todas as qualidades, Pre-ços baratissimos. Gênero de pri-meira qualidade, por atacado c avarejo. BARROS & GOMES, 38,rua Dr. Bulhões, 40 — Engenho dcDentro -— Rio dc Janeiro.' ^8.739

FABRICA DE MASSAS ALI-MENTICIAS i" DE ABRIL —,Machinismos aperfeiçoados movi-dos á electricidade. Farinhas tleprimeira qualidade — Antônio deSá & Filhos — Especialidade cmmassas alimentícias dc todas asqualidades.'59, Rua José:dos Reis;59. Engenho de Dentro. — Rio deJaneiro. •¦:.--

j CASA- -GUIMARÃES - Calça-dos' c Chapéos para homens, 'senho-ras c creançíts. Sempre novidades.Preços - razoáveis. F. GUIMA-RAES. - ,., ¦

. Rua Archias. Cordeiro,. 135-A , .Em, frente á estação dos. bondes.1'-•— Meyer — Rio de Janeiro.'

TAPEÇARIAS — Cortinas,. revpostéiros, stores, tapetes, çapaíchos, pclcgos, vasos, etc; grande"stock" a liquidar, por. todo opreço. Rua do Ouvidor h. 87, João-Vidal. ''•'"".. '.'

CASAS PERNAMBUCANAS -.Loja de fazendas. Não ha queni-|«possa vender mais barato. Grandes"stocks" aos preços"-das fábricàsí

: — Rua Archias Cordeiro, 127 —i Meyer.- .. ¦ ''¦•'

«vigas c n-l)|-lileB que se-ecría c rapidanientc com"formulas

puramente vegetaes, infalli-v,-is c inoficnsivas.

Porianlo, ,«-:i o smhor «offrc de qual-quer (lestas hiólcslias, é porque quer,pois milhar,"! de pessoas se lem curadopor intermédio d-tsics medicamentos.

FLORA BRAZIL. tarèoMorle.J.

do; Rosário, 3. Tel., 2.49S,

GRAVIDEZO único prrparado efficai, in-

falli.vct, commodo, -iiioíft-nsivo,"Êpãra kvit.ak .1 cbavÍdez, são as

paslillias "uviicii, ". Recom-niendam-n'a'è llhístrcs médicos,iinl tubo com 10 pastilhas ::'s$põ_o

u (cinco mil réis). Todos os pedi.dso (levem scr. iliri|?idos com aimportância, ao dr. J. Luix. Cai-xa postal, 255"— Kio tle Janci-ro. Grandes ábalimtnto- para ospharmaccuiicos,

PROFESSOR OE VIOLINO

ALFREDO MELLOProfessor «lc Tlollno, tlico-ria c solfejo, prepara medi-anto contracto especial,paraos exames ilo admissilo noInstituto Naclontl dc Muilc»,a ÍPraça Tlradentes 9,1* anil.Gymnasio do Musica. Reu.Praça <la Republica Jí. 4fi.

TELEPHONE 1981 - Central

Acceitam-se meninos menores de II annos.

As aulas já estão funecionando

ÚÚÍWi-ú

{% m'm9Ek"af âW

PÍLULAS

Loterias da Capita! FCompanhia de Loterias Nacionaes do Brazil

Extracções publicas sob a (Iscalisaçílo do Governo Federal; is2 li'-'horas e aos sabbados as 3 horas, u rua Vlscon-.Ie

de Itaborahy n. 45

HOJE HOJE [Amanhã amanhã303-00' 297-26-

16:000$000 20:000$000Por l.S'600 em meios Por --60° «'«• meios

1>K.N S.-VO — Faria e variada,- fome-ce-s' á mesa e a domicilio; rua do

Ríacliucl.o ^oH, sobrada. Pagamentoadcãhtatlo.

Boa Oceasiâo"Ttndc-sc uni -bo-.n prçdio novo ul-.t-minado a rleclricidade, com jardim cum gramltí terreno, retirado da esta,;ãocinco minutos; na rua Lotero -Motia,45; esía.;ão da .«Olaria, Estrada tia I.eo-poldina. • . . (5353

curam dispepsias, biliosidade,moléstias do «'(jado e prisilo deventre. - -

A' venda em todas as phar-macias. Deposito : DROGARIAKODKIGUES, Gonçalves Dias50- vidro lftriOO

Depois cl'.aLtxi.EiA'h a hora» da tarde — 300 — £<>

5. SI

100:000Por 8SOOO,'om decluios

: PREMIO GRATUITO

aos leitores d'"A ÉPOCA"

Dez coupons. «lestes, destaca-dos e aprescnlaJos, até o dia 26do corrente, á Perseverança In-ternacional, avenida Rio Brancon. 1171, serão trocados "gralui-

taiiienfc" por Um Coupon Pre-di^l "dá série A, cujo próximosorteio e no dia 5 de maio dc19'S- ¦'

moveis a prestaçõesEntrega-se. na 1" prestação sem

fiador, em boas condições, só. nacasa Sion, na rua Senador Euzebio,11. 117 — Tclepli. 5-09 — Central.

ç^OVK\'Uií-SIi

.uma casa na rua dosIjspinhçiros 11. 10.'. Piedade, perto

3os bondes du- Cascadura; tem cincocommodos; c nova, por 3 :Soo$ooo. •

(5377•TT KXDK-SE um terreno, á rua Adc-V lia no ántifjo o, hoje 49, com 11nor 66 peno da estação do Engenhode Denii-ii e do bonde; trata-se i ruaZeferina n. 1;-, casa II. (5.173«TT ENDE-SE por 6 contos a 40 mi-T nulos da capital, 5 da estadão dc

Merity, 300 réis ida e volta ua I,eo-poldina, mil sitio com duzentos e novemetros por 30. com muitas plantas, boaeasa nova de tijollos com 5 commodos,logar alto, vista importante; informa--e na loja de ferragens. (5382

Casa na Bocca do Matto'Aluga-se, por contrato, o predio

6a rua Lins de Vasconeellos 11" 440,tom 6 quartos, 3 salas- e grande chaca-ra. 300IJ000 mensaes. Trata-se 110 mes-mo. Ponto dos bondes. " Lins dc Vas-conceílos.

iPALACÉTE* Vende-se 1Boa oceasiâo. —

um novo: e do bella ar-clii.tectura, com todo o conforto, logarsalubcrrinio, perto da Quinta dá BoaVista, dois bondes á porta. Jockey-Club, c Cascadura; preço da .época;ver, á rua São Luiz Gonzaga A-346;tratar 110 11. 356, com o sr. Arthur.

'EiNDEM-SE duas ca-sas nn rua dos Aríis-

tas, 1'eiidciido 140^000mensaes,por l*«í:ooo$ooons duas ; trata-se na ruada Alfândega 1..1.Í-5, soUrado.

¥JOINI>JE-SK uma boa

chácara, com muitasarvores frutíferas, pos-guindo água nativa ecachoeira. O predio éeonfortavel.de cantaria•le madeira (lc .lei, comdois pavimentos e con-istntidos no , centro "do

terreno. Para tratai» narua Mar<tucz de f;?. Vi-ccnte «, ?3Í>1

EXDS-SE uma casa o as bem-j ] \'citorias, no terreno; Irata-sc .- na 1 -Viestação de Cos-.a Barros, armazém Ki-ij"'.;,beiro & Comp. í?.!t!.; j v1."-'~~ tloiy.,'

elo um predio i \;»de um só pavimento,com ! t-loja c moradia nos fun-dos, pelo preço deIÒ:ooo$òi)o; trata-se narua . <la Alfsihdcjffã n.1 íi.ír.

vnVENDE'-!KiáehVic

-mPÍ3.N'P.BJM-9Ji) cm Cam-" po Grande, Districto

irederal, tres fazendase dois sitio», própriospara lavoura e criação ;trata-se na rua da AI-fundeara n. 1»-S, sobra-do.

'¦TÍMCTA professora lcccicãa-i--.:-;: r italiano theorico pratico,lo rsf.iilo';' ío$o°òó' mensaes; vá.õ:-, >t ilonik-ilio; rua Voluntáriosir.'» íi. -j; (5374

;';:v->:ü?hones E chapas —T: :::..n;-sc a $500 c i$ooo. Com-

lit-ss '.- ,.-.';'.-ít'm-s-.', di $500 a 3$ooo.Concertos cm granioplioncs, preço nipdi-co; rua í,iii39 41. ' (5. iSr

INCCMVKHTAVELMEOTE

' .quem

mais.-U.irato vende-mahtimcntos deprimeira (|'.ialidadc i "Os dois mares",110 lar^o Estacio de.-Sá n° 70;.. (õ.j^3

O

VIorSDICM-S10 tres ca-

sas na travessa Al-vin». liendem 33o(oooniensacs,por SS1 contos;trata-se na rua da Airfáncleg-ã 11. 13-4, 1: An-dar.

VKNDK21I-S13 lotes de

terrenos dc.loXSto a•j:í*ooo, 3o|ono on^ooo; na parada Ro-cha Sobrinho, da LinhaAuxiliar ; esta paradalica entre as paradasThomázinliu e Jaciitin-ga ; construcçao livre,terrenos próprios parasítios ; não é tbreiro c asvendas são livres e des-embaraçadas ; assim eo-mo vendem-se cm gran-des áreas, a eío réis oinetro-qiuidrad» ; trata-sc na rua da Alfândegan. 131, sobrado, ou pa-rada Rocha, sobradinho.

VENDEM-SE tenehos hos seguin-

tes logares :Vigário Geral — Subúrbio da Leo-

poldina, lotes de 10x50 c 10x67,50 dei5o$ooo a 1:ooo$ooo.

Maxamboniba — Suburbio da Cen-trai, lotes de 10x50 de 100Ç000 a30o$ooo.

Andrade Araújo — Suburbio da Li-nha Auxiliar, lotes de 10x50, de 30$ a6o$ooo." Todos os terrenos acima menciona-dos estão livres. c desembaraçados esãf, vendido, a dinheiro c a prestação.

Para mais informações com CorrêaDias, á rua Marechal Floriano, 87,sobrado. .- (5366

DiversosA NTES de comprarem moveis c col-"^ chões e malas, primeiro vejam os

preços baratos e qualidade da CasaArnaldo, cm frente á estação da Pie-dade, ' {5.316

B ORDAR — Ensina-se, a branco,matiz, a Ouro c outros trabalhe^

cm casa ou a domicilio, assim ->«,'móviolino, bandolim c musica, po> 'm0(ll-'co, preços; ij.uj.ydej d? Clin^» 10',«3ãoCbrjsíovão, - !-—'-/ -s. < (3.5,5

UUO- velho,, prata e brilhantes,compra-se e paga-se bem; rua Uru-

guayana 202, esquina da «le São "Pe-ílro. Christovão Eclicio, • Rio' dc Ja-neiro. (s.-eo'

OIcOPES ;E' oi-eni dá a fortuna mais rapidâ'

ura I.-j-erins c offerece,maiores vaii-ta-jr-.tr, ?o publico.

Cs si Matriz: OUVIDOR 151/Quitanda 79, esquina <le

„ OuvidorFiliaes: / l- de Marco 53

I 15 de Novembro, 50& Paulo -,. .„v

"IJRECTSA-SE creadas, tira-se cartasde.naturalisação e. certidões de eda-

de; rua General Caniara n, i.-.|, so-brado., (5371

OERDEU-SE a cautela n. 3004, doA Monte Soecorro do Rio dc Janci-ro- (5354

PHBPARAJI-SH candiaatoa para as ea.

colos primaria.-! c secundarias; ensl-na-so portuguez, francez, inglez, desenhoe outras matérias, na rua Chaves Vo-i-la 11. 48, a. Cbrieluvão.

O EXflORA e senhorita acceilaniO alumnos para o curso primário elinguas franceza e ingleza, i rua Cas-tro Alves n. 121', Meyer.

m (R-ASPASSA-SE um armazém «lieJ.. seccos e molhados, fazendo bomnegocio; ponto optimo. Rua João Vi-ccnte, 4S1; Rio das Pedras. , . (5350

ENDE-SE um bom açougue, noBoulevard ;8 de Setembro n° 364,

tem iicença c impostos pagos; o 1110-tivo é o dono ter outro negocio, nãopodendo, portanto, estar ;'t testa dc am-bos. A casa tem grande contrato. N.B. — Não é pinoia. Para -cr e tratar110 mesmo. (4.404

xrE:V Be

T, ENDEM-SE nas demolições daV rua Senador Pompeu n. 167, viga-

mento, barrotes, caibros, ripas, ièstUrque, telhas, assoalho, forro, csqtiídriase muitos outros materiaes. (4.708

ENDEM-SE todos os -/Materiaess demolições dos prédios da rua

3i a 35, (4-709Santo Christo ns,

VENDE-SE uma vacca dc boa qua-

lidade, com cria dc primeira bar-riga, bonito mojo: quem piccisar é nal-'az;ndada Bica, Escola Quinze dcNovembro, com o sr. Capella, estaçãoQuintino Bocayuva. (s-3'4

VENDE-SE uma vacca Torina, de

primeira barriga, com uma filhi-nha dc oito dias de nascida, dandoabundante leite; trala-sc "r.O morro doSalgueiro, na ca;a do sr, Saíb?lc'r0-Fabrica das Chitas, onde sc vende tanl--bem um vitcllo criado. (5.31S

V ENDE-SE

Dutra

nina macluna5 gavetas, n-,

oingcr,rua Cor-

(5.3-6

OTURl'' BOLO e mais apostassobre corridas de cavallos :

rua do Ouvidor 1S1

Mme. SinaCartomante da máxima discrecção

scrif d»dç. ciasiiíieu.da ,.m ,i° (ogar/. no-,"Cóncurs0 dc Cartomantes," do jornalcariaca "7 horas", encerrado em 6de ítwcrciro do corrente anno ; comlonga pratica na Europa c profundosconhecimentos dc sciencias occultas.conio prova'' com prophecias

'Suas járealisadas c que a' illtistrada imprénsibrazileira '

por vtzes tem registradoconi palavras elogiosas; explica tudoconi clareza- e faz qualquer trabalhopari .a tránqi-ülidade. bem estar, reali-sação de casamentos e negócios felizes.Rua da Carjoça 11o .54, sobrado.: .

•>>>»w>>->>-->>>>>«-->->í

Collège Ste. SophieIrttcrnatO' e exíernato para me-

iiinas. Curso preliminar, médio esuperior. Corpo docente habilita-«iissimo. A' rua do Aqueducto 6S7,

Santa Thereza. Estão' funecionan-do regularmente ãs aulas e conti-miam abertas as matrículas. Esta-tutos, por favo/, na estação da Ca-rioca c informações pelo telcpho-:ic 4.890, Central.

N. B.«--Os'preintiJ5 superiores a -00$ estão sujeitos ao aescont,de 5 -\. .

Os-petlidos de bilhetes do InterioT devem scr acompanha -to*dc mais 600 réis para o porte do Correio e dirigido:; aos agentesgeraes NAZARETH & u., á rua do Ouvidor ri. 94, Caixa n, 817.Teleg. tUSVELi e na casa l7 Guimarães, Rosário 71, esquina doBecco das Cancellas. Caixa do Correio 1273. 0M

HOMCEOPATHIÂCOELHO BARBOSA à C.

RUA DA QUITANDA. 106 e OURIVES, 33-RIO DB JANEIRO

ALUI SATIVUMCura infliienzas

c consiipaçôcs emum a (res

dias.

0mmMr-*__(t(_**ka*-*%*apa^t_wtmf^^.

0 "\

G.VRfV^TIliA i

Oteo dc fígado dabacallido lionucc -

jialhí. 0 mellioifortiSicanfc.

)[ 1 AOS ASTHMATICOSI.«

iE.vnecifico ora descoberto, quetini feito real suecesso na cura dansílnna e bronchite asthmatica.

lÚma cura importante :Illmo. sr.. major Bruzzi.¦— Es-

lando minlía filha Clara, soffrendoda "asthma", recorri a seu pro-

dijclo, Elixir' ariti-asthmatico deSruizi, c coin um sô vidro obtevea cura radical de tão terrível mo-lcsiia.jEm beneficio de todos, passoo presente, por gratidão.

Rio, 1-4 -• T2 — 1912. !. Horacio César de Lima — RuaVisconde dc Itau'na n. S4.3, casan. 7.Únicos depositários: BRUZZI & C.- RUA DO HOSPÍCIO N. 133c rua.7 de Setembro, 81 —• Rio deJaneiro. - _

Instituto AcadêmicaEdificio modelar reunindo todas

as condições de hygiene para'-alu-mnos internos, scmi-interr.os e er.-ternos, habilitando-os pelos proces»sos mais modernos da pedagogia 110;ensino primário c secundário c ná-admissão ás escolas superiores. .-.

O primeiro estabelecimento-ciíii!'na capital sc destina á mais cómplc-ta educação popular e scientifica. :

Director — A. de VascoricellesVeiga. • •

Medico Naturista c Professor de.Philosophia c Scieiicias Naturaes^com larga pratica eni ..Collegios'Portuguezes. Membro do "Instituto-:of Sciences".

Rua do Progresso, 9. «- Santa!Thcrcza — Rio dc Janeiro.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora doente, impossibi-

litada de trabalhar, como prova comattestado medico, tendo uma filhatuberculosa e sem ter meios parasustentar-se, passando as maioresnecessidades, vem pedir às pessoascaridosas, pela Sagrada Paixão cMortt de Nosso Senhor Jesus Chris-to, uma esmola para o seu sustento,

que- Deus a todos dará recompensa.Rua Senhor de Mattosinhos, 34,

avenida, casa 1, ou nesta redacçaoreceber-se-á qualquer esmola.

OURO a 1$500 a grammaPLATINA, prata, brilhantes e cau-

telas do Monle Soecorro; quem melhorcompra é na rua do Hospicio, é no n.216.. (5330

VENDE-SE EM TODAS AS PHARMACIAS E OROüABiAS 03 DUM

Discos nacionaes eestrangeiros desde

1^003 a3fe000Grande sortimentode instrumentos decorda e gramopho-nes para todos os

preços. Violões superiores desdeT2$000.' Bello sortimento de ban-<lo!ins a começar de '205000.

»%.' tíuitnrrn «lo I»rat,aR. da Carioca 37

4831

CARTOMANTEestrangeira traba-lha com perfeiçãona sciencia do oc.cultismo com 36,54 e 78 cartas;diz -o preáenísprediz o futuro;desvenda, qualquerniystcrio da vida-,concerta .-.ualquerdifíiculdadc emnegócios c doen.ças; faz r inar apaz no lar dos fa-mllias; une csdesunidos. Pos.biie as verdad-ei.ras.pedras de Si-vnl, vindas dire.

ctamente de Jerusalém. Todcroso talia.man conhecido até hoje. Praça da Re.publica, 84, esquina da :ua Sc :«or do3Passos.

Moveis a prestaçõesAVISO AO POVO CARIOCA

Só não tem moveis quem nãoquer I Por que ? Pois a EmpresaNorte-Americana, de Samuel Gal«per, á rua Senador Euzebio, 73, ven-de os inoveis a prestações, c, coma entrada de 30 °|° no acto da ven-da, c 10 "Io dc cobrança ao nic;:, cn-trega-sc immcdiatamentc, sem fia-dor e ao praso de 10 mezes, nestaempresa, á rua Senador Euzebio, 73.Telephone, 3.85^ norte.

Oleo de CapivaraEMULSAO DE CYTOGENOL E OLEO DE CAPI VAR.?

Cápsulas de Oleo de Capivara puroCÁPSULAS CREOSÒTADAS DE OLEO DE CAPIVARA

Cápsulas de Cytogenol e Oleo de CapivaraSão os únicos medicamentos que curam a tuberculose

Seus effeitos são também maravilhosos na ASTHMA, BRONCIll-TES GHRONÍCÁS, BRONCHITES ASTHMÀTICAS, ANEMIAIMPALUDISMO, DIABETES e todas as moléstias dos "órgãos respi-ratorios". Empregado com rcaes vantagens nos casos em que c indicado,

é um reconstituinte enérgico.Pesac-vos.antes de fazer uso da EMULSAO, c Irinta dias depois -le

usal-a observarcis o augmento de peso e a volta das forças perdidas.A' venda em todas as pharmacias e drogarias do Brazil C no'deposito

geral, 86, AVENIDA PASSOS, 86 e 213 RUA DA ALFÂNDEGA, sij.-PHARMACIA N. S. AUXILIADORA-

RIO DE JANEIROTudo o que ê imitado, signal dc grande valor . — Para evitar fnlsíf.-

cações c imitações grosseiras, que são sempre prejudiciaes aos doeis«tes, exijam os preparados de Medeiros Gomes, cuja marca registrada Iuma CAPIVARA e são os legitimes preparados de OLEO DE CAPI'VARA. Preço do frasco, 4Í000. Preço da dúzia, .<2$ooo.

oO' E' CALVO QUEM QUER.PERDE OS CABELLOS QUEM QUER.

TEM A BARBA FALHADA QUEM QUETEM CASPA QUEM QUER.»&tm tB&a_aimmta>

PORQUE O BP1L-OOIFaz crescer novos cabellos, impede a sua queda c extingue comj*lçto>

mente a caspa.J30M E BARATO — Em todas as pharmacias, drogai ias o perfuma'

rias e no deposito.Drogaria Gifloni — 17. Rua i* dc Março «- RIO DE JANEIRO

VINHO DO RIO O-RAHBBGertuinamenle puro só no deposito RUA DOS ANDRADAS <

01190 TELEPHONE 3.518, NORTE

MeyeiCollegio Progresso do(lr*ai*a meninas )

Rua Archias Cordeiro 218Dirigido por "-Henriqueta da Cunho

O programma está dividido em 5 cursosPrimário —Secundário —Médio—-Complementai' e

SuperiorAcceitam-se alumnos menores dc 11 annos

As aulas já se acham Innccio rundJ

I^jVXI^IF^E]®^^ PA!§OHO^L t^ElOJFlE]"17 OCinema-Theatro Carlos GomesHOJE A'3'8 31^ HOJE

Grraudioso Espectaculo de Variedades_¦, ¦¦ in "

Com a oxhibicwo «iofViiiagiiMícsps films dosprihcli»aps falipiciiiiitcs do mundo

La bella Olympia - Danças gênero livre.tas Algabenni» — Notável dnetto.

JProg*rainina variadissimoCOXTII-IIAÇAO BO

GRANDE CAMPEONATO INTERNACIONAL- r>33 -

TT li.MDF.^-ii ;]m ijom piano Alie-» mão, iVj armação e ferro, cordas

cr-uzaite, com um anno dc uso; ruado Arcai 47, sobrado. (5-3-'0

rua Ia- lcEilimo, muitohcl-

cantador;. naFrtí Cánçcá,- .íí; (imunda,

(S3M

f t Tnn- 4 n D W&fâ D AM A lVf 4I ,11/1 *vli 11 il ii 0"iil SíVi /l i /l

Brevemente - JlU-JirSC- Apresentaçãotio celebre professor

conde; ©&>£ KOSVBSexta-fçirh, 28 - Desafio de FLORIANO PEIXOTO, ;.)$$&

ro, çpjiiirà. fi caxae.ç?..Q cossaço MA TU-CHBVJCH, ,

Theatro S. PedroCompanhia dc operetas c revistas

HOJECompanhia de Operetas e Re»

vistas do tlieatro fa. José, de SiloHílifrlí-"10- Maestro LUIZ FILOUE1-jn.vií^n5,v<í_DirecçQo dej. Gonçalves.

Ultimas o definitivasrepresentações da ceie-bre peça do pranteado escriptorAKTUUR AZEVEDO, musicade NICOL1NO MILANO

j CftPITAL FEOÜRALToma parte toda a companhia

Sabbado, 24 do . Abril«RA3NDE

ACOrSXECIMEiSTO

Estrca da actriz I-eíSa Xan.na revista de

SOUZA BASTOS

Tim Tim Por "Om Tim

THEATRO S. JOSÉ

RAS-RIQJIÁ íis'7 ^Í4"e9314BBO.TE

A revista portugueza quemais" suecesso e enchentes tem

obtido! I 1

ABULHft EM PftLKEIRfl"Da mais intensa moralidade

Ghira e o popular Leonardo,no quadro da esquadra, impaga-veis de cômico Os ifieis doííiso. HOJE NUMERO NOVO.

O B»ostlal I»yrIco pelo te-nor EDU' CHAVES.

Saudação íi Bélgica pela actrizISABEL FERREIRA.

Brilhante apotheose ao Iíc-roisino Oelga.

O hymno belga pela orchestra.

A seguir: A opereta O Mo-loiro do Alcuiã:

Brevemente: A revista Dei-icra-na Ir..»

OIIXJESM-A. Ait-B-O

WI.C'l.'BBlQKOV

A Empresa PaBchosi.'So«<reto- vòneeiiido to-da» as dilIicMldade» o

para attòiidbr aoa pw^-dos da viéiiiiiàcSdado i«'»WHGXlíiSKOV - re»01"vcu alli realisar Q

2° turno do_GrandgCampeonak)

Internaciona! de»««--B-»«-»J«»UiS«.»I»^—¦

LutaGrego-Romanado «.uo faxo.n al:u'í<; '*>iv*saxcivn(iB campeões waotuolldade.

As 1"' provas bcb'««--«>disputadas rt*

j-357