XIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS …§ão-Premio... · Seridó Paraibano no Âmbito...

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Formalização de Áreas de Pegmatitos para

Pequenos Empreendimentos RN/PB

XIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE

BASE MINERAL

25 e 26 de Outubro de 2016

PARTICIPANTES

PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS

2016

Santa Gertrudes / SP

Prof. Antônio Pedro Ferreira Sousa – UFCG

Eng. de Minas João Bosco B. Costa – PROMINA

Eng. de Minas Renan G. de Azevedo – PROMINA

Eng. Agrônomo Rafael Massa Serpa – PROMINA

Bruno Victor B. Santos – Mineração Consultoria Jr.

Sergio Santana Silva – Mineração Consultoria Jr.

Ranieri Araújo Pereira – Mineração Consultoria Jr.

PARTICIPANTES

• Introdução

• Metodologia

• Diagnóstico

• Ações Desenvolvidas

• Resultados

• Recomendações

• Conclusões

APRESENTAÇÃO

• Minerais Industriais

Feldspato

Quartzo

Mica

Caulim

Quartzitos

Calcários

• Produção Crescente na Mesorregião do Seridó

INTRODUÇÃO

• Projeto Desenvolvimento em Rede do Arranjo

Produtivo Local em Pegmatitos RN/PB

• Projeto Desenvolvimento da Pequena Mineração do

Seridó Paraibano no Âmbito do APL – Pegmatitos e

Quartzitos

• Projeto Tecnologia Avançada para Mineração de

Quartzitos

INTRODUÇÃO

MI/

SUDENE

EXÉRCITO

INSS 05

COOPERATIVAS

de Mineradores

CDRM

MME/

DNPM CINEP MMA/

SUDEMA

17

PREFEITURAS

MUNICIPAIS

SETDE/

SER/

SEC. SAÚDE

MCT/

CETEM

SEBRAE/PB

UFCG e

UFPB

PARCEIROS

Programa de Desenvolvimento da Mineração Paraibana

OUTROS PARCEIROS

• •

Princípios Básicos

Aglomerados de Empreendimentos

Área Geográfica

Abranger toda a Cadeia Produtiva

Potencial para Gerar Parcerias

Incrementar a Competitividade

APLs

APLs

Desafios

Desenvolvimento Tecnológico

Governança (local e nacional)

Gestão (comitê gestor)

Visão Sistêmica (mercado, créditos)

Sustentabilidade

Responsabilidade Social

APLs

Participações Essenciais

Cooperativas, Associações, Sindicatos

Agências de Fomento

Órgãos de Governo

Instituições de Pesquisas

APLs

Principais Problemas

Infraestrutura

Negociação com Agentes do Governo

Interatividade entre os Mineradores

Carência de Interlocutores

O QUE É FORMALIZAÇÃO?

“O processo de regularização das atividades

de aproveitamento dos bens ou recursos

minerais, de acordo com a legislação mineral,

ambiental, trabalhista, do exercício profissional e

as normas de saúde e segurança do trabalho, de

forma a contribuir para a sustentabilidade da

região onde essa atividade esta inserida”

Sousa (2006)

APLs

FORMALIZAÇÃO

REQUISITOS NECESSÁRIOS

Licença Ambiental

Título Minerário

Registro no Sistema Confea/Crea

Previdência Social

Normas Trabalhistas e Sociais

FORMALIZAÇÃO

DESVANTAGENS DA INFORMALIDADE

Compromete a Preservação Ambiental

Afeta a Saúde e Segurança dos Trabalhadores

Graves Prejuízos para a Sociedade

Inibe o Desenvolvimento Sustentável

Interfere na Sustentabilidade

Primeira Fase

Levantamento da Atividade Mineral

Georeferenciamento

Cadastramento

Avaliação da Situação Legal

Diagnóstico Social e Ambiental

METODOLOGIA

Segunda Fase

Consolidação do Cooperativismo

Interlocução com o DNPM

Interlocução com os Órgãos Ambientais

Interlocução com o Ministério Público

Elaboração Plano de Apoio e Monitoramento

METODOLOGIA

APL DE PEGMATITOS RN/PB

LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

• Geologia Regional

• Geomorfologia

• Solos

• Clima

• Recursos Hídricos

ASPECTOS FISIOGRÁFICOS

• Predominância de Rochas Cristalinas;

• Complexo Gnáissico-Migmatito do Grupo Caicó;

• Grupo Seridó;

• Formação Equador, Jucurutu e Seridó;

• Formação Serra dos Martins;

• Cobertura de Materiais Argilosos e Arenosos.

Geologia Regional

GEOMORFOLOGIA

• Fatores Estruturais (Litológicos e Estruturais);

• Fatores Climáticos;

• Planalto da Borborema (600 a 800m);

• Pediplanos Sertanejos (250 a 300m).

SOLOS

• Fatores Influenciantes (Rochas, Clima, Relevo);

• Arenosos, Pedregosos, Rasos e Muito Erodidos;

• Fortemente Drenados;

• Baixa Aptidão para Atividade Agrícola;

• Litólicos e Brunos.

CLIMA

• Semi-Árido Quente;

• Intenso Grau de Evaporação;

• Precipitação Pluviométrica (300 a 800 mm anuais);

• Temperatura Média é de 27,5º C;

• Regime Bioclimático Subdesértico Quente;

• Regime Pluviométrico Irregular.

RECURSOS HÍDRICOS

• Bacias Hidrográficas dos Rios Piranhas e Paraíba;

• Sub-bacias dos Rios Seridó e Taperoá;

• Rios Sabugi, Vazantes, Passagem e Picuí;

• Riachos Intermitentes;

• Açudes Quixaba, Santa Luzia, Tamanduá, Várzea.

ASPECTOS BIÓTICOS

•FAUNA

• FLORA

VEGETAÇÃO

• IDH divulgado 0,718;

• O Grau de Escolaridade da População é Baixo;

• Agropecuária, Extrativismo e Atividade Mineral;

• Setor lndustrial pouco Expressivo;

• Setor Comercial voltado aos Bens Necessários.

SOCIOECONÔMICOS

• Métodos de Lavra

• Beneficiamento

• Aplicação

• Mercado

PEQUENA MINERAÇÃO

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

ASPECTOS DA LAVRA

IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTOS AMBIENTAIS

IMPACTOS AMBIENTAIS

• Áreas de Lavra Informalizadas;

• Empreendimentos com Estrutura Familiar;

• Gestão Administrativa Incipiente;

• Impactos Ambientais Marcantes;

• Segurança no Trabalho Comprometida;

DIAGNÓSTICO

• Falta de Apoio Governamental;

• Ausência de Acompanhamento Técnico;

• Descumprimento da Legislação Ambiental;

• Descumprimento da Legislação Mineral;

• Práticas Operacionais Rudimentares.

DIAGNÓSTICO

COOPERATIVISMO

COOPERATIVISMO

• Realização de Parcerias com Órgãos Ambientais;

• Iniciação do Processo de Formalização;

• Articulação de Permanente com o DNPM;

• Estratégia de Comunicação e Marketing;

AÇÕES DESENVOLVIDAS

• Elaboração de um Manual de Orientação;

• Incentivo para Apropriação de Tecnologias;

• Promover o Intercâmbio com outras Regiões;

• Implantação de Programas de Gestão Ambiental.

AÇÕES DESENVOLVIDAS

• Criação e Ampliação das Cooperativas;

• Ampliação do Processo de Formalização;

• Identificação dos Gargalos Tecnológicos;

• Aprovação de uma Legislação Específica;

• Inserção da Consciência Preservacionista.

RESULTADOS

1. Fortalecimento do Cooperativismo Mineral;

2. Manutenção do Processo de Formalização;

3. Escolarização de Jovens e Adultos;

4. Programa de Capacitação Permanente;

5. Educação Ambiental;

RECOMENDAÇÕES

6. Execução do Mapeamento Geológico;

7. Extensionismo Mineral;

8. Facilitar o Acesso ao Crédito;

9. Ampliação dos Incentivos Fiscais;

10. Programa de Fomento à Atividade Mineral.

RECOMENDAÇÕES

MINERAÇÃO NA PARAIBA

MINERAÇÃO NA PARAIBA

MINERAÇÃO NA PARAIBA

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO

ÁREAS EM PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO NO RN

CONCLUSÃO

Equipe Técnica e Órgãos Ambientais

Parceiros e Colaboradores

AGRADECIMENTOS

Obrigado!!!

Prof. Antônio Pedro Ferreira Sousa

apedrogalo@yahoo.com.br

Fone: (83) 2101 – 1169

98790 – 8013 oi

99643 – 9300 tim