Post on 10-Nov-2018
XIII SEMINÁRIO ESCOLA E PESQUISA:
UM ENCONTRO POSSIVEL
OFICINA DE TABULAÇÃO DE DADOS SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
08.06.2013
BOAS VINDAS!
Acolhida para alimentar :
o corpo - Coffee-Break
o coração - músico Ismael Morais
a mente - material NEPSO
Palavras dos Formadores
Palavras da Nilda!
BOAS VINDAS! Olá, tod@s!
Espero que estejam bem e que tenham um excelente
encontro. Sei que o NEPSO está em boas mãos!
Um abraço,
Nilda.
6º ENCONTRO XIII Seminário Escola e Pesquisa: um encontro
possível-Parte I
03/06/13 a 17/06/2013
Atividades a distância
08/06/13 - Atividade presencial – Sábado
Manhã: 8h30 às 12h30 e Tarde: 13h30 às 16h30
• Oficina de Tabulação dos dados
• Socialização dos Projetos de Pesquisa
OFICINA DE TABULAÇÃO DOS DADOS DA PESQUISA
Ministrante: Jerônimo Becker
Laboratório de Informática Bloco 71 Sala 206
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Das 13h 30min às 15h30mim
Que momento é este no curso Escola e Pesquisa: um encontro possível?
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Roda de conversa sobre os projetos de pesquisa para falar de seus projetos, suas dúvidas, suas
descobertas, interagindo com os projetos apresentados e oportunizando reflexões
coletivas sobre a elaboração e desenvolvimento do projeto e da pesquisa!
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Solicitar alguém para registrar aspectos significativos dos projetos apresentados,
impressões, aprendizagens evidenciadas e sugestões para qualificação dos projetos.
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Refletir coletivamente sobre possibilidade de construção de um trabalho na sala de aula envolvente e significativo, referendando-se na fundamentação da Linha de pesquisa;
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Linha de pesquisa 1: Culturas da Infância e da juventude
A Linha de pesquisa Culturas da Infância e da Juventude, trabalha com a concepção de que o que torna aprendizagem humana singular é a troca. Uma troca que é sempre plural, pois os sujeitos que transitam todos os dias pelas escolas são singulares. Entretanto, precisamos avançar muito no sentido da extensão do direito à pluralidade própria da infância e da juventude que, em muitas circunstâncias, homogeneízam crianças e jovens na figura de aluno. A escola se afirma como o espaço e tempo dos encontros entre os muitos sujeitos culturais que a fazem existir. O desafio se faz na tarefa de levarmos em conta fundamentalmente àqueles que pretendemos educar e, para isso, é necessário conhecer quem são, o que fazem, onde vivem, o que pensam e o que sentem. É importante o estabelecimento de um diálogo entre as culturas da infância e da juventude com as culturas escolares de modo a permitir a ampliação de sensibilidades para uma interação mais qualificada com as crianças e com os jovens no processo pedagógico.
Formadores : Nilda Stecanela, Schana Castilhos, Rochele Maciel, Bruna Conrado.
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Linha de pesquisa 2: Educação Ambiental A Linha de Pesquisa Educação Ambiental parte da premissa de que a escola não é
uma ilha isolada no sistema social. A escola insere-se num ambiente, numa realidade compartilhada e vivida por diversas pessoas fora do espaço escolar, num contexto cultural próprio. Desta forma, a abordagem para a resolução de problemas locais com a participação efetiva dos diversos protagonistas exige um processo educacional capaz de atingir cada pessoa enquanto agente potencial de manifestação ecológica, a partir da compreensão de que a mudança começa em cada um. Da abordagem social à natural, a perspectiva ambiental consiste num modo de ver o mundo em que se evidenciam as inter-relações e a interdependência dos diversos elementos na constituição e manutenção da vida. A educação ambiental é, pois, tarefa de todas as áreas do conhecimento, numa abordagem sistêmica, manifestada pela superação do antropocentrismo e pela construção de uma consciência global com vistas a proteger a vida no planeta e a favorecer a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das comunidades. O objetivo primordial é desenvolver nos alunos sua capacidade de descobrir e encarar os problemas. É uma pedagogia de ação, onde os alunos tomam para si os problemas, assumindo sua responsabilidade individual e coletiva nos níveis local e planetário.
Formadores: Kátia Ricardo, Edi Lorensatti.
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Linha de Pesquisa 3: Educação: Currículo, culturas e formação
docente Diante das múltiplas dimensões da educação – formal, não-formal e informal –
assistimos um borrar de fronteiras e papéis. Os conceitos de currículo, educação e cultura encontram-se em pontos de convergência numa perspectiva que concebe o currículo como um projeto cultural que as instituições colocam em prática. Conhecimentos escolares e saberes da experiência se imbricam contribuindo para a formação e socialização dos sujeitos ao longo da vida, quer na condição de alunos, quer na condição de professores ou de cidadãos do mundo. Em ambas as situações todos desejam o convite para protagonizar a cena. Aprende-se ao ensinar e ensina-se ao aprender, tendo como princípio orientador a curiosidade que emana da natureza do ser humano, num processo constante de ação-reflexão-ação.
Formadores: Nilda Stecanela, Lisandra Pacheco da Silva, Edi Lorensatti, Schana Castilhos,
Rochele Maciel.
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Linha de pesquisa 4 - Ética e cidadania
A Ética é um princípio fundamental no processo educativo e participa de forma decisiva na formação das crianças e dos jovens, integrando uma formação contínua com fins de construir valores para ser e conviver em sociedade. Analisar e discutir diferentes possibilidades de agir com ética baseada em alguns pilares fundamentais como o respeito, a solidariedade, a responsabilidade, a justiça, a não-violência e o diálogo nas mais diferentes situações são elementos que contribuem para a construção da Cidadania. Tornando presentes estes pressupostos na ação educativa cotidiana dos mais diferentes espaços de aprendizagem, possibilita-se o exercício da cidadania, observando a realidade, envolvendo e conquistando os seus atores.
Formadores: Délcio Agliardi, Selma Arendt, Jerônimo Becker, Letícia Polleto
SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Linha de pesquisa 5: Saúde e Qualidade de Vida
Saúde, termo inicialmente concebido como “(...) o estado de completo bem-estar físico,
mental e social e não apenas a ausência de doença” (OMS, 1948), tem, hoje, sua concepção ampliada e passa a ser entendida como um valor coletivo, de responsabilidade social e não apenas individual, e compreendida como resultado das relações do indivíduo com o meio físico, social e cultural. Dessa forma, entende-se que a promoção da saúde acontece quando existem condições favoráveis e dignas de vida. Fatores que determinam condições de saúde nos remetem às condições de qualidade de vida: alimentação saudável, habitação, saneamento, níveis de ocupação e renda, acesso à educação e lazer, qualidade dos relacionamentos interpessoais, estilo de vida, acesso a atendimento médico e hospitalar, etc. Fala-se também de qualidade de vida no sentido ecológico, referindo-se às condições ambientais favoráveis a saúde. Nesse contexto, o papel da educação é o de favorecer processos de conscientização e de intervenção individual e coletiva sobre os fatores condicionantes na relação saúde/qualidade de vida. Podemos perceber a escola como lugar privilegiado para desenvolver ações que possam promover o bem estar a todos que têm acesso a seus espaços, procurando assim, construir a participação e a relação social, integrados à natureza. Partindo dessas relações se dá os movimentos de ensinar, aprender e construir o viver com qualidade individual e coletiva. Portanto, qualidade de vida diz respeito ao movimento das interações do cotidiano, entendida como produto e processo de viver.
Formadores: Selma Arendt, Leticia Poletto, Kátia Ricardo
SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Após a mesa temática haverá a Apresentação da Síntese dos Diálogos das Linhas de Pesquisa,
no Auditório do Bloco E.
SEMINÁRIO DE SOCIALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA
Encerramento com o video
“Cenas de pesquisa em sala de aula!”
Coffee-Break
POLO PARANÁ
Para o Polo Paraná, as grandes expectativas na
utilização da metodologia do Nepso em sala de
aula são: difundir, divulgar e tornar uma rede de
pesquisa efetiva que possa tornar o conhecimento
matemático acessível para todos.
Núcleo RIO BONITO/ RJ
Fotos do último Encontro de Acompanhamento NEPSO que aconteceu em Rio Bonito. Uma
turma bem animada trazendo seus questionamentos e os temas criativos que
seus alunos desejam pesquisar. Estamos no caminho!
(04/06)
POLO MINAS GERAIS Faremos encontros mensais com esses quatro grupos e as
datas de todos os encontros para esse ano de 2013 já estão
marcadas. A cada encontro será discutida uma etapa da
pesquisa de opinião, uma vez que a maioria dos professores
e professoras participantes do projeto Nepso/Entrelaçando
são iniciantes na metodologia do Nepso.
POLO PERNAMBUCO
Muito produtivo o segundo módulo do curso de
extensão NEPSO 2013!! Agradecemos a presença de
todos e todas, foi muito bom encontrar com quase 25
professores(as) em pleno feriadão. São de
profissionais comprometidos como vocês, que esse
país precisa!!
NÚCLEO PLANALTINA/ DF O professor Geremias Gontijo, a professora Synara Chalub e
a analista ambiental do IBRAM, Aline Barreto, repassaram
aos presentes informações do encontro internacional de
professores e coordenadores, realizado em São Paulo-SP
em março deste ano. (Abril/2013)
POLO ARGENTINA A equipe do polo Argentina começou as atividades em 2013
com toda energia. Nos dias 03 e 04 de abril aconteceu a
oficina de formação inicial do Nepso na Universidade
Nacional de Quilmes. O encontro contou com a presença de
oito novos participantes, entre diretores e professores.
POLO CHILE
Um dos diferenciais do polo é a utilização da
metodologia do Nepso no Programa de Estudantes
com Talentos Acadêmicos (Proenta UFRO)-
Universidad de La Frontera.
POLO COLÔMBIA
Sistematização das experiências em sala de aula é
um dos desafios do Nepso em 2013
Professores participam de encontro para discussão e
reflexão sobre as práticas em sala de aula.
POLO MÉXICO O polo mexicano do Nepso conta com a parceria do
IBOPE AGB México, da UNESCO, através da
Comissão Mexicana de Cooperação com a UNESCO
(CONALMEX) que possui uma rede de escolas
associadas a este organismo internacional, e da
ONG ProEducación.
POLO PORTUGAL Estão realizando uma pesquisa online de opinião com
crianças, jovens e alunos de ensino superior do Brasil,
Chile e Portugal sobre a utilização das redes sociais
nos diferentes países, com o objetivo de
contextualizar as semelhanças e as diferenças entre
os mesmos.
POLO PERU O início das atividades aconteceu em maio, com a realização da
oficina de formação inicial ministrada por Marilse Araujo,
coordenadora geral do Nepso. Este momento contou com a
presença da Coordenadora do Polo Colômbia. Elsa será
responsável pela coordenação, formação e acompanhamento dos
docentes no novo polo, vinculado a Pontificada Universidade
Católica (PUC) do Peru.
PROFESSORAS VISITANTES NO POLO RS
Estamos muito felizes e queremos compartilhar com vocês um acontecimento muito especial em nosso Polo NEPSO, através
de nosso AVA: em alguns dias estaremos recebendo a visita de duas professoras!
Uma delas é professora Marilse, da ONG Ação Educativa - SP e coordenadora internacional do projeto NEPSO!
E a outra é a professora Elsa, da PUC- Peru e coordenadora do Polo NEPSO em Lima, no Peru!
Elas aceitaram nosso convite para conhecer o trabalho de formação que realizamos na modalidade EaD e tão logo seus acessos forem liberados, estarão interagindo conosco através
do Fórum BOAS VINDAS!
Fiquem à vontade para dialogar com elas!
PESQUISA EM SALA DE AULA
“Pesquisar em sala de aula é criar espaços de
interrogação e de procura de respostas às interrogações feitas, envolvendo-se nisto de forma
intensa tanto alunos como professores. Nesse processo os conhecimentos dos alunos e dos professores podem
tornar-se mais complexos, avançando sempre a partir do que já é conhecido, mediados e direcionados pelo professor, sempre atento para que as aprendizagens
realmente se efetivem.” (MORAES, 2007.)