WORKSHOP HIDRODINÂMICA - Oceânica...

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WORKSHOPHIDRODINÂMICA

Afonso CabreraDaniel Cueva MARÇO/2015

PROGRAMAÇÃO

METEOCEANOGRAFIA (VENTOS, ONDAS E CORRENTEZA)

HIDROSTÁTICA (ESTABILIDADE)

INTERVALO

HIDRODINÂMICA (MOVIMENTOS)

MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO (DP E ANCORAGEM)

FECHAMENTO

METEOCEANOGRAFIA

AGENDA METOCEAN

• Waves

• Current

• Wind

• Tide

• Temperature

• Environmental Conditions

HS

HMAX

H1/1000

TP

TZ

TC

M0

PM

JONSWAP

EDDIELOOP

API

NPD

THMAX

RP

GAMA

ALPHA

UTME

M2

TZ UP

TZ DOWN

wSTDV

ZR

OCHI

SIGMA

MHWS

BEAUFORT

HAT

100-100-10

DEFINITION

• METeorological and OCEANographic parameters

• The term is often used in the offshore industry to describe the physical environment near an offshore platform

WAVES

• Gravity waves (restoring force is gravity)

WAVES

DEEP AND SHALLOW WAVES

WAVE GENERATION

WAVE LENGTH

2

gC

TC

2k

• Wave Number

• Phase Velocity (gravity, deep water)

• What is the wave length for a 10s wave period?

2

2gT

256,1 T

T (s) λ (m)

4,0 25,0

8,0 99,9

12,0 224,8

16,0 399,7

20,0 624,5

24,0 899,3

28,0 1224,1

32,0 1598,8

gk

2

WAVE ANALYSIS

WAVE ANALYSIS

• Fourier Transform

0

0

0

dSmdSm n

n

2

02m

mTZ

03

1 4 mHHSIG

01000

1 7.7 mHHMAX

periodpeakTP

• Statistical Analysis

WHY H1/3 ; WHY H1/1000

The significant wave height was intendedto mathematically express the heightestimated by a "trained observer“

Considering a typical wave period of 10sand a typical storm duration of 3 hours

108010

1080036003

s

ssh

In 3 hours there will be 1080 waveoccurrences. So H1/1000 is theapproximate probability of having oneextreme event in a 3 hour storm.

EXERCISE

Based on this signal, estimate Hs and Tp.

WAVE SPECTRUM

JONSWAP (JOint North Sea WAve Project)

Pierson Moskowitz

Bretschneider, Mitsuyasu, ISSC, …

Wave Spectrum, adjusted for Campos

Basin wave conditions (PETROBRAS)

Hs, Tp, γ

defines a sea state

RETURN PERIOD

A return period (also known as a recurrence interval) is an estimate of the interval of time between events.

1 year 10 year 100 year

Hs (m) 6.4 7.2 7.8

Tp (s) 13.9 14.8 15.6

Hmax (m) 11.9 13.3 14.5

Thmax (s) 13.7 14.4 1.5

Hs (m) 16.91

Tp (s) 14.29

Hmax (m) 32.10

1 year 10 year 100 year

Hs (m) 4.5 5.8 7.5

Tp (s) 9.8 10.6 12.0

Hmax (m) 8.2 10.6 13.6

Thmax (s) 9.0 9.8 11.0

CAMPOS GoM

SWELL

•long-wavelength surface waves

For bimodal sea states, the power spectrum has two significant peaks

Why is swell a

problem?

CURRENT

• Tidal Current

• Circulation Current

• Storm-generated Current

CURRENT PROFILE

• Constant

• Triangular

• Any

Current load may be the governing design load and the selection

of a appropriate current profile is important!

CURRENT PROFILE

• Direction variation with water depth

Amplitude fluctuation may be

considered.

WIND• Direct inpact on ships and offshore structures

• Responsible for wave generation

WIND

• Constant in direction and speed

Common reference height level is z = 10 metersCommon averaging times are 1min, 10min or 1h

API INDICATION

SOURCE: DNV

WIND SPECTRUM

• Fluctuating wind

•Ochi

•Davenport

•Harris

•Wills

•Kaimal

•API (American Petroleum Institute)

•NPD (Norwegian Petroleum Directorate)

•Others

steady component (usually 1h)+

gust spectrum

TEMPERATURE

VIS

CO

SIT

Y

DR

AG

ENVIRONMENTAL CONDITIONS - DIRECTIONS

IMPORTANT! USUAL SOUCE OF ERRORS!

WAVE COME FROM

WIND COME FROM

CURRENT GOES TO

THIS IS NOT A RULE! MAKE SURE YOU KNOW

THE COORDINATE SYSTEM!

ENVIRONMENTAL DESIGN CONDITIONS

WAVE DESIGN CONDITION 100 YEARS RETURN PERIOD WITH ASSOCIATED WIND AND CURRENT

WIND DESIGN CONDITION 100 YEARS RETURN PERIOD WITH ASSOCIATED WAVE AND CURRENT

CURRENT DESIGN CONDITION 100 YEARS RETURN PERIOD WITH ASSOCIATED WAVE AND WIND

100 YEAR WAVE + 100 YEAR WIND + 10 YEAR CURRENT

&

100 YEAR CURRENT + 10 YEAR WAVE + 10 YEAR WIND

HIDROESTÁTICA

HIDROESTÁTICA - MOTIVAÇÃO

Compreender os aspectos envolvidos na estabilidade de sistemasflutuantes, sua dinâmica e as ferramentas existentes para asua avaliação.

MV Cougar Ace

Características principais:

Type: Ro-Ro (Roll on Roll off vessel)

Comprimento: 199m

Boca: 32m

Calado:10m

Data do acidente: 04/05/2005

Nomeclatura e Terminologia Deslocamento (m3)

∆ Deslocamento em Massa (Toneladas)

AP Perpendicular de Ré

Área de Linha D'água

Posição do Centro de Carena

Linha D'água no Calado de Projeto

Perpendicular de Vante

Posição do Centro de Gravidade

Braço de Endireitamento

Momento de Inércia da Área de Linha D'água (m4)

Momento de Inércia (t*m2)

K Quilha

Awl

B, CB

BM Dist. entre o Centro de Carena e o Metacentro (raio metacêntrico)

DWL

FP

G, CG

GM Dist. entre o Centro de Gravidade e o Metacentro

GZ

Iwl

Ixx, Iyy, Izz

KB Dist. entre a Quilha e o Centro de Carena

KG

KM

Loa Comprimento Total

Comprimento entre Perpendiculares

M Metacentro

Raio de Giração (m)

Toneladas por Centímetro de Imersão

Dist. entre a Quilha e o Centro de Gravidade

Dist. entre a Quilha e o Metacentro

LCB Pos. Longitudinal do Centro de Carena

LCF Pos. Longitudinal do Centro de Flutuação

LCG Pos. Longitudinal do Centro de Gravidade

Lpp

MT cm Momento para Mudar o Trim em 1cm

Rxx, Ryy, Rzz

TCG Pos. Transversal do Centro de Gravidade

TP cm

VCB Pos. Vertical do Centro de Carena

VCG Pos. Vertical do Centro de Gravidade

Nomeclatura e Terminologia

PRINCIPIO DE ARQUIMEDES

P

E

P

E

P

E

P

E

R

(a) (b)

(d)

(c)

Flutuabilidade

Tabelas e Curvas Hidrostáticas

•São curvas com váriaspropriedades hidrostáticasdo casco, em função docalado.

•São muito úteis para planosde carga e descarga,movimentação de pesos abordo e, principalmente, paraos estudos de estabilidadedurante o projeto.

Tabelas e Curvas Hidrostáticas

WL.AR Área de Linha D'água

IL Inércia de Linhra D'água

As curvas ao lado são de qual tipo

de embarcação?

Final dos pontoons e

início das colunas

Estabilidade Estática

• ESTÁVEL

• INDIFERENTE

• INSTÁVEL

Estabilidade Estática

• Posição Metacêntrica

- O ponto onde a linha

vertical que passa por B

se cruza com outra linha

vertical (em função da

nova linha d'água) que

passa por B1.

OBS:

W L

W1

L1

L.C.

B B1

G

M

Z

0δθ

Estabilidade Estática

M(momento restaurador) = GZ

Questão: como descobrir o GZ?

Estabilidade Estática

• Estabilidade Inicial

GmsenδGZ

Comosaber oGm?

Gm+KG=Bm+KB

KGBm+KB=Gm

δθ

Estabilidade Estática

• Cálculo do BM

dxδθytan.y=V.g1g2 3/4y2./1

g2

g1

δθV.g1g2=δθBB1=BM tan/tan/

dxy³=δθV.g1g2 3/2tan/

dydxy²=xδδyyΣδ=I /,

3/Y³=dyy²dxy³=I 3/1

BM

Estabilidade Estática• Pequenos ângulos ⇒Metacentro M= ~ constante

• Ângulos maiores: Curva do metacentro é obtida como a evoluta à curva do centro de carena.

• Interseção da normal à curva do centro de carena com a linha de centro ⇒Metacentro Aparente N

Estabilidade Estática

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Curvas de Restauração

GZ(m)

GZ'(m)

Incli.(graus) GZ(m) GM(m) GZ'(m) GZ2-GZ(m)

0 0 0 0 0

0.25 0.06 14.67 0.06 0

0.5 0.13 14.67 0.13 0

1 0.26 14.67 0.26 0

2 0.51 14.64 0.51 0

3 0.76 14.58 0.77 0.01

4 1.01 14.54 1.03 0.01

5 1.26 14.49 1.28 0.02

10 2.48 14.29 2.56 0.08

25 4.01 9.49 6.23 2.22

40 2.69 4.18 9.47 6.79

55 0.69 0.84 12.07 11.39

60 -0.04 -0.04 12.77 12.8

75 -2.24 -2.32 14.24 16.48

90 -4.83 -4.83 14.74 19.57

GM 14.74

Caso Especial: Estabilidade em Semi-Subs

CALADOS

EIXOS PRINCIPAIS

DE INÉRCIA

EFEITOS DO

VENTO

Caso Especial: Estabilidade em Semi-Subs

LINHAS DE

AMARRAÇÃO

FORÇA DE

SUSTENTAÇÃO

Movimentação de Carga

GMsenθ=GZ

GMsenθ=GZ

θw.d=GM

senθθw.d=GM

θw.d=GMsenθ

rrestauradoM=bandaM

θw.d=M

tan/

/cos

cos

cos

Devido a um novo peso w

colocado a uma distância d do

centro de linha d'água, temos:

Experimento de Inclinação

Efeito de Superfície Livre

•O movimento do líquido em um tanque que está parcialmente

cheio reduz a estabilidade da embarcação.

•Conforme o navio inclina, o centro de gravidade do líquido se

desloca para o lado mais baixo, deslocando o centro de

gravidade do navio para o lado mais baixo e

conseqüentemente reduzindo o braço restaurador.

Redução de EstabilidadeEfeito Granel Efeito em Ondas

Içamento de Peso

CG Aparente – Extremidade da lança do guindaste

Modificação da inércia de área:

-Crista a meio navio →Redução BM

-Cavado a meio navio →Aumento BM

Gerais:

-Navios ↓CB e formas em V →Efeito ↑

-Navios ↑CB e formas em U →Efeito ↓

Efeito adicional:

-KB ↑ (pouco)

Estabilidade Dinâmica

• Critério de Estabilidade

– IMO: “International Maritime Organization”

CURVA DE ESTABILIDADE

VENTO

MOVIMENTO

Estabilidade Dinâmica

ENERGIA

Normas

• Exemplo BV

Estabilidade Avariada

Avaria de Acordo com um Critério Pré-Estabelecido

- GM > 0

- Banda e Trim Máximo

- Comprimento Alagável

- Imersão do Convés

- Vazamento Máximo de Óleo

- etc.

Cálculo Manual:

- Método de Adição de Peso

- Método de Perda de Flutuabilidade

Cálculo Numérico:

HIDRODINÂMICA

BASIC TOPICS ON OFFSHORE HYDRODYNAMICS

MOTIONS IN WAVES

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESOFFLOADING

from youtube.com/user/Paneroso

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESPARAMETRIC MOTIONS

cortesy from MARIN

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESCAVITATION

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESGREEN WATER

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESSLAMMING

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESINSTALLATION

EXAMPLE OF HYDRODYNAMIC STUDIESMOORING AND RISER ANALYSIS

BASIC TOPICS ON OFFSHORE HYDRODYNAMICS

SMALL STRUCTURES

• Small: the wave do not “feel” thestructure

• Jackets, piles, risers, mooringlines, subsea equipments, jack-up legs, stingers, …

• Morison force model

• Remembering:

2

2gT

256,1 T

MORISON FORCE

BASIC TOPICS ON OFFSHORE HYDRODYNAMICS

• Size comparable to wave

length

• Semi submersibles, FPSOs,

ships, barges, Spars,...

• Evaluation by potential theory

• Newtonian fluid - no viscosity

• Usually panel models are used

LARGE STRUCTURES

wave forces in a floating

system

radiation forces and

restoringexcitation forces

WAVE FORCES ON FLOATING SYSTEMS

EXCITATION FORCES

• Froude-Krylov force

• Pressure due to the

undisturbed waves

• Diffraction force

• Pressure modification

due to the body

presence

from compadre.org

• Hydrostatic restoring

• displaced mass

• Added mass and potential

damping

• radiated wave pressure

RADIATION FORCES AND RESTORIG

• mass times accelerationequal to the forces sum - 2ndNewton law

• natural period

• natural period of a systemwith mass of 300g and12.5N/m?

DYNAMIC EQUATION

• Coupled dynamic equationfor the 6 degree of freedom(DOF)

• Solving the equation foreach frequency, results in alinear transfer functioncalled RAO - ResponseAmplitude Operator

RAO

• It describes the 1st ordermotion characteristics of thefloater

• Does not depend on thewaves

• It is a linear function

• Can be used for non-linearmotions, such as FPSO roll,but with caution

RAO

6 DOF

COUPLING

Fext Fext Fext

SPECTRAL CROSS

• Combination of wavesand floatercharacteristics

• Obtain the maximumand significantamplitude

SPECTRAL CROSS

TRANSFER

FUNCTIONINPUT OUTPUTX

RAO^2SEA

(spectrum)

IRREGULAR

MOTION

(spectrum)X

Small or big structure?Obtain Cd and Cm dynamic solver

motions, velocity

and accelerations

forcesviscosity can be

neglected?

rules, softwares or

model test

3D diffraction/radiation

solver, frequency

domain

to mooring and risers

analysis

spectral cross

maximum estimative

to structural

analysis

comparison with model

test

operational limits

CALCULATION CHART EXAMPLE

• Faltinsen O.M., 1990, Sea Loads on Ships and Offshore Structures, Cambridge University Press;

• Chackrabarti S.K., 1987, Hydrodynamics of Offshore Structures, Computational Mechanics Publications, Springer-Verlag

• Den Hartog, 1956, Vibrações nos Sistemas Mecânicos, Ed. Edgard Blücher

• WAMIT User Manual v6.4, 2006, Wamit Inc.

• http://www.youtube.com/user/oceanicaoffshore

• www.oceanicabr.com/downloads

REFERENCES

DÚVIDAS?

MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO

MOTIVAÇÃO

Fornecer uma visão macro dos tipos de sistemas de manutenção daposição (ancoragem e DP), parâmetros de projeto e metodologiasde cálculo.

Como manter um corpo de 250.000t em posição, numa

lamina d’água de 2.500m, durante condições de extremas

de operação?

MANUTENÇÃO DA POSIÇÃO

Ancoragem Convencional

Single Point ou Spread Mooring

Frequentemente utilizada

Função da lamina d’água

Posicionamento Dinâmico (DP)

Manutenção automática da posição

Unidades que mudam de locação frequentemente

SISTEMAS DE ANCORAGEM

Spread Mooring

Single Point Mooring Turret Mooring

Interno

Externo

SALM (Single Anchor Leg Mooring)

CALM (Catenary Anchor Leg Mooring)

CALM com Hawsers

CALM com Soft Yoke

CALM com Yoke fixo

Tendões

SPREAD MOORING

Sistema de ancoragem típico

FPSOs ou Semi-subs

Linha composta por amarra, cabo de aço, cabo sintético ou combinação dos três

Permanente ou temporário

Perfuração ou produção

Traditional Drag Anchor

ANCORAS

VLA

Ancora Torpedo

Suction Pile

ANCORA TORPEDO

LINHAS ANCORAGEM

Amarra (corrente) R3, R4

Stud Chain ou Studless

Cabo de Aço Maior elasticidade e menor peso que a amarra

Corrosão

Cabo sintético Poliester

Restauração não-linear

All Chain

Chain & Wire Rope

Chain & Synthetic Fiber Rope

Chain & Wire Rope & Synthetic Fiber Rope

LINHAS DE ANCORAGEM

ARRANJOS DE SISTEMAS DE ANCORAGEM

Catenaria

“Semi-taut”

“Taut Leg” Elasticidade da linha

Pretensão

Carregamento vertical

Menor raio de ancoragem

DINÂMICA DE UM SISTEMA DE ANCORAGEM

SISTEMA

FLUTUANTE

1ª ORDEM

2ª ORDEM

CORRENTEZA

VENTO

ONDA

RISERS

SISTEMA DE

ANCORAGEMX, Ẋ, Ẍ

X, Ẋ, Ẍ

FRISERS

FANCORAGEM

FORÇAS DE ONDAS

1ª Ordem Forças grandes

Mesma frequência que a onda

Relacionada à elevação de onda

Proporcional à amplitude da onda (linear)

2ª Ordem Forças pequenas

Baixa frequência

Relacionadas ao grupo de onda

Proporcional ao quadrado da amplitude da onda (quadrática)

FORÇAS DE ONDAS

-1

-0.5

0

0.5

1

0 50 100 150 200 250

W1=10s

W2=11s

-2

-1

0

1

2

0 50 100 150 200 250

W1=10s

W2=11s

W1+W2

-2

-1

0

1

2

3

4

0 50 100 150 200 250

W1+W2

(w1+w2)^2

FORÇAS DE ONDAS

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

0 50 100 150 200 250

(w1+w2)^2

Baixa Freq

Média

F2

g

2Ar

2

FORÇAS DE ONDAS – MÉTODO DE CÁLCULO

Modelo Numérico

Radiação-Difração

Aproximações

FORÇAS DE CORRENTEZA

Maré, Circulatórias, Tempestades

Variam com a profundidade (intensidade e direção)

Forte atuação no casco, linhas e risers

N

NW

W

SW

S

SE

E

NE

0.00%

10.00%

20.00%

30.00%

40.00%

50.00%

Frequency of Current OccurenciesCampos Basin - Comes from

CB ProfileComes from North

N

NW

W

SW

S

SE

E

NE

0

0.5

1

1.5

2

Values of Current Occurencies

CB Intermediate Central Region - Comes from

FORÇAS DE CORRENTEZA

Formulação para arrasto

Fd 1 2 SU2Cd

Structure RisersMooring

linesSpars

SS coluns and

pontoonsFPSO

MonoColumns

D charac. 4”-18” 80-260mm 20-45m 8-15m 200-300m 60-120m

Re 1.5-6.8E+5 1.2-4E+5 3-6.7E+7 1.2-2.3E+7 3-4.5E+8 9-18E+7

Reynolds típico em projetos offshore (2m/s)

FORÇAS DE CORRENTEZA – MÉTODO DE CÁLCULO• Teste em escala

• CFD

• Formulações (ex: Faltinsen, 1990)

• Semi-empírico

Equações básicas com valores de Cd baseados na bibliografia

F1c 0.075

log10Rn2

212SUe

2cos

RnUcLcos

FORÇAS DE VENTO

Provoca pressão normal e arrasto tangencial

Varia de intensidade com a altitude (alt. de ref. – 10m)

Velocidades médias usuais – 1min, 10min, 1hora

N

NW

W

SW

S

SE

E

NE

0.00%

10.00%

20.00%

30.00%

40.00%

50.00%

Frequency of Wind Occurencies

10m above sea level, 10min. - Comes fromN

NW

W

SW

S

SE

E

NE

0

5

10

15

20

25

30

35

Values of Wind Occurencies

10m above sea level, 10min. - Comes from

FORÇAS DE VENTO• Velocidade constante: média de 1-minuto

• Flutuante: média de 1-minuto + rajada (wind gust spectrum)

• Espectro NPD(API2SK):

• Fatores para a vel. de vento(API)

Snpd

f

320U

0

10

2

z

10

0.45

1 f'0.4683.561

f '

172z

10

2 3

U0

10

3 4

Average time Period

Multiply 1 hour average by

10 min 1.060

1 min 1.180

FORÇAS DE VENTO – MÉTODO DE CÁLCULO

• Teste em escala

• CFD

• OCIMF

• Semi-empírico• Regras (API, DNV)

• Sofwares (WINDOS)

FORÇAS AMBIENTAIS - EXEMPLO

ANÁLISE DO SISTEMA

DINÂMICA DO

SISTEMA

FLUTUANTE

RESPOSTA DO

SISTEMA DE

ANCORAGEM

INTERAÇÃO COM

RISERS

DINÂMICA DO SISTEMA FLUTUANTE

Simulação da dinâmica da embarcação

Domínio da frequência Desacoplado

Carregamentos (médio, lento e alta frequência) calculadosseparadamente

Rápido

Domínio do tempo Combina a resposta média, lenta e de

alta frequência

Pode ser acoplado

Lento

Séries temporais

RESPOSTA DO SISTEMA DE ANCORAGEM

Simulação da resposta do sistema de ancoragem

Quase-estático Carregamentos de onda offset

Efeitos dinâmicos de massa, amortecimento e aceleração naslinhas não são considerados

Catenária

Acoplado ou desacoplado

Dinâmico Efeitos dinâmicos de massa, amortecimento e aceleração nas

linhas são considerados

Pode ser não-linear

Elementos finitos

Acoplado ou desacoplado

ANÁLISE DINÂMICA ACOPLADA

CONDIÇÕES DE PROJETO

Análise Intacta

Análise Avariada

Análise Transiente

CRITÉRIOS DE PROJETO

Offset da embarcação

Tensão na linha

Comprimento da linha

Carregamento na âncora

Vida fadiga (3x)

Espaçamentos

Estruturas de suporte

POSICIONAMENTO DINÂMICO

Sistema para manutenção automática da posição através daaplicação de propulsores

SISTEMAS

Sistemas de potência Geradores

Painéis

Cabeamento

Propulsores Propulsores auxiliares

Propulsor principal

Leme

Sistema de controle Computadores

Software

Sistemas de referência

LOOP DE CONTROLE

ALOCAÇÃO DOS PROPULSORES

ROTINA DE

ALOCAÇÃO

Fyrequerido

Fxrequerido

Mzrequerido

Prop. 1: Azimute e Rotação

Prop. n: Azimute e Rotação

...

FUNÇÃO OBJETIVO:

POTÊNCIA

FALHA

FMEA

Failure Modes andEffects Analysis

A2

T6 A1

T4T5

PAINEL “A”

PAINEL “B”

REDUNDÂNCIA

IMO 646 – Guidelines for Vessels with DP Systems

Classe 1: perda de posição pode ocorrer no evento de uma falhasimples

Classe 2: perda de posição não pode ocorrer no evento de uma falhasimples de um componente ou sistema ativo (geradores, propulsores,painéis, etc).

Classe 3: perda de posição não pode ocorrer para nenhuma falhasimples, mesmo considerando incêndios e inundações emcompartimentos estanques

ANÁLISE ESTÁTICA

Capability Plots (IMCA M140)

Verificar que a capacidade do DP é maior que o carregamento ambientalmédio

ARRANJO

Posições disponíveis

Interação casco-propulsor

Interação propulsor-propulsor

Otimização por custo, prazo, instalação, etc

EXERCÍCIO

Qual deve ser a potência de cada propulsor?

Relação Empuxo-Potência: 13 kg/hp

TESTE EM ESCALA

Ferramenta complementar para avaliação de ancorageme DP

Calibração

REFERÊNCIAS

API RECOMMENDED PRACTICE 2FPS FIRST EDITION, MARCH 2001

Recommended Practice for Planning, Designing, and Constructing Floating Production Systems

API 1987 American Petroleum Institute RP 2P

Recommended Practice for the Analysis of Spread Mooring Systems for Floating Drilling Units

API Recommended Practise 2SK Third Edition

Design and Analysis of Stationkeeping Systems for Floating Structures

OFFSHORE STANDARD DET NORSKE VERITAS DNV-OS-E301 POSITION MOORING OCTOBER 2004

RECOMMENDED PRACTICE DNV-RP-E303 GEOTECHNICAL DESIGN AND INSTALLATION OF SUCTION ANCHORS IN CLAY

OCTOBER 2005

GoM Offshore Structures Design Criteria, by DNV 2005

ABS Rules for Building and Classing Single Point Moorings 1996

ABS Guide for Certification of Offshore Mooring Chain 1999

ABS Guidance Notes: The Application of Synthetic Ropes for Offshore Moorings 1999

Design and integrity management of mobile installation moorings by Noble Denton