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Universidade Federal do Paraná Disciplina: Construção Civil II
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VEDAÇÕES VERTICAIS(PARTE 2)
Versão 2013Versão 2013
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Vedos verticais:
ALVENARIA - Ferramentas
Trena
Esquadro
Nível
Fio de prumo
Linha de pedreiros
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Brocha/ Trincha
Colher de pedreiro
Desempenadeira de aço
Desempenadeira de madeira
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• Ferramentas– Masseiras
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• Ferramentas– Carrinhos de transporte adequados
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Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
• Ferramentas– Pallet para grua
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• Ferramentas– Andaimes
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• Ferramentas– Escantilhões
• Ajuste do prumo em duas direções• Definição do nível das fiadas de assentamento• Execução de arestas livres
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• Ferramentas– Escantilhões
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• Ferramentas– Escantilhões
PCC-USP
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• Produção da argamassa
Produção no canteiro de obrasX
Uso de argamassas industrializadas
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• Qualidade variável;• Menor custo;
• Controle difícil.
Produção no canteiro de obras
• Produção da argamassa
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• Produção da argamassaArgamassas
industrializadas
• Melhor qualidade;•Maior custo;
•Maior homogeneidade;•Possibilita transporte
por mangueiras e aplicação por projeção.
Projeção
Mangueiras de transporte
Misturador
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Argamassas industrializadas
Projeção
Processo de produção de argamassa pré-misturada à seco armazenada em silo.
Sistema Matrix.
• Produção da argamassa
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SISTEMA MATRIX1 – Transporte dos silos2 - Estocagem do produto na obra3 - Transporte pneumático do silo até a unidade de mistura4 – Unidade de mistura no local de aplicação5 – Transporte a granel da argamassa seca
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• Produção da argamassa
Produção centralizada na obrax
Produção no pavimento
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• Produção da argamassaProdução centralizada
na obra
• Central com betoneira; • Mistura mais homogênea;
•Mais uniformidade;•Melhor controle;
•Necessidade de transporte p/ distribuição.
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• Produção da argamassa
Central de argamassa
Produção centralizada na obra
(José de A. Freitas)
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Produção no pavimento
• Produção descentralizada;
• Mistura com enchada;•Mistura deficiente?• Menos controle;
•Produção ao lado dos pontos de aplicação.
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ALVENARIA - Execução• Produção da argamassa
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• Produção da argamassa
Misturador de argamassa
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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:– ½ tijolo ou ½ vez;
– 1 tijolo ou uma vez;Meia vez ou em pé
Uma vez ou deitado
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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:
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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:
Parede de um tijolo Parede de um tijolo e meio
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• O projeto arquitetônico determina as espessuras das paredes:
Paredes duplas com isolante térmico
Poliestireno expandido
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• O serviço sempre é iniciado pelos cantos principais
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• Detalhes de Amarração– Intertravamento dos tijolos entre paredes
– Também deveriam constar em projeto
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• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
– Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”)
– Marcação
– Reforços metálicos e Elevação
– Serviços complementares
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• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria
• Melhorar a aderência da interface parede/pilar• Tradicional (c/ colher de pedreiro)
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• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria– Argamassa industrializada (c/
desempenadeira dentada)
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PCC-USP (José Freitas Jr.)
• Chapiscamento dos pilares, vigas e lajes, em contato com a alvenaria– Chapisco rolado (c/ rolo de espuma)
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• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do pavimento
– Preparo da estrutura de concreto (“chapiscamento”)
– Marcação
– Reforços metálicos e Elevação
– Serviços complementares
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• Marcação– Definição da referência de nível (bloco-zero)
– Materialização dos eixos de referência– Posicionamento dos blocos de extremidade
– Execução da primeira fiada– Fixação dos escantilhões
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• Marcação– Fazer a locação das paredes no plano horizontal e
vertical.– Muitos pedreiros deixam de fazer este planejamento
das fiadas, dizendo: “... depois eu acerto na massa ...”, mas isto é um engano e leva a desperdícios.
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• Marcação
– O correto é prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar a altura próxima ao respaldo das paredes evitando recortes no final destas.
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• Marcação
– O levantamento da parede de modo desordenado, além de dar muito mais trabalho no acabamento, piora o aspecto e pode diminuir a resistência.
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• Marcação
– Materialização dos eixos de referência
PCC-USP
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• Marcação
– Definição da referência de nível (bloco-zero)
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• Marcação
– Posicionamento dos blocos de extremidade
PCC-USP
Camada de argamassa p/ acertar o nível
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• Marcação
– Execução da primeira fiada
PCC-USP
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14:50
• Etapas principais:– Desobstrução, limpeza e lavagem do
pavimento
– Preparo da estrutura (“chapiscamento”)
– Marcação
– Reforços metálicos e Elevação
– Serviços complementares
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• Fixação vertical nas laterais:– Fixação em elementos estruturais verticais
Ligação da parede com pilar
Pilar
Parede0,50 m
0,50
m
Ferro-cabelo1Ø6mmChapisco
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Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
PCC-USP
• Reforços metálicos – fixação nas laterais
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• Reforços metálicos – fixação nas laterais
• Tela é dobrada a cada duas fiadas
• 10 cm para cima (junto ao pilar)
• 40 cm embutida na junta horizontal (entre os blocos)
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• Reforços metálicos – fixação nas laterais
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(José Freitas Jr.)
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• Controle:– Alinhamento das paredes
– Nivelamento da primeira fiada – Esquadro de ambientes
– Verificação do prumo (verticalidade)– Distribuição dos blocos e fixação de reforços
metálicos
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• Elevação– Uso da colher de pedreiro
• Mais facilmente adaptável à mão-de-obra• Utilizada para colocar a argamassa e cortar os
tijolos cerâmicos
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• Elevação– Uso da colher de pedreiro
Colocação de a argamassa Cortando o tijolo
Vedos verticais:
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José
Fre
itas
Jr.
José
Fre
itas
Jr.
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• Elevação– Uso de bisnaga
• Dificuldade inicial de implantação
• Necessidade de argamassa adequada
• Maior regularidade na definição da espessura
• Maior produtividade potencial
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ElevaElevaçção com o uso de bisnagaão com o uso de bisnaga
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• Elevação– Uso de desempenadeiras tipo palheta e
canaleta• Formam cordões de forma não contínua• Espessura menos regular que com a bisnaga• Ideal para assentar blocos de concreto
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• Elevação– Uso de desempenadeira tipo palheta
Desempenadeira tipo palheta
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Desempenadeira tipo canaleta
• Elevação– Uso de desempenadeira ou colher de
pedreiro
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• Elevação
Assentamento de tijolos
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• Elevação
Juntas de assentamento
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• ElevaçãoProcessos de assentamento
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• ElevaçãoRetirar o excesso
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• Elevação
Verificação do prumo
Com fio de prumo
Com régua nível
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• ElevaçãoLimpeza com a ajuda de esponja em alvenarias que
não terão revestimento
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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
• São viguetas armadas
• Cuidado com o peso• Padronização dos vãos• Central de pré-moldados na obra
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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
Pontos de concentração de tensões
= Provável aparecimento de fissuras
PC
C-U
SPAs vergas, contravergas e
coxins são armados para que o aço possa absorver
os esforços de tração.
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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
Vedos verticais:
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• Elevação– Patologias decorrentes da falta de vergas
Vedos verticais:
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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
Vãode
janela
0,30 1,0 a 2,0 m 0,30
Cinta de concretoarmado 15 Mpa
3Ø1/ 4” s/ estribo
A
B
0,10
0,10
Corte AB
Verga: Finalidade de vencer o vão da
abertura, para suportar a alvenaria que vai acima desta e absorver as
tensões de tração que se concentram no vértice.
Contraverga: Finalidade de absorver as tensões de tração que se concentram no vértice
inferior das janelas.
Vedos verticais:
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14:50
• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
Coxins: Finalidade de absorver as tensões de tração que se concentram no
vértice inferior das janelas.Pequenas peças pré-moldadas de
concreto armado.+-50 cm de comprimento (modulação dos tijolos )
Vedos verticais:
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• Elevação– Coxins pré-moldados
Vedos verticais:
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José Freitas Jr.
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• Elevação– Vergas, contravergas e coxins pré-moldados
PCC-USP
Vedos verticais:
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14:50
• Elevação– Cintas e pilaretes
• Aumentam a resistência das elevações– Minimizam o aparecimento de trincas– Últimos pavimentos de edifícios– Paredes com pé-direito alto (> 3m)– Horizontais e verticais– Moldados junto com as alvenarias
Vedos verticais:
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14:50
• Elevação– Pilaretes
(José A. Freitas Jr.)
Os pilaretes são armados para que o aço possa
absorver eventuais esforços de tração.
Vedos verticais:
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14:50
Vigueta armada, moldada direto sobre a fiada de tijolos.
As armaduras da viguetadevem ser chumbadas nos
pilares ou amarradas à esperas previamente deixadas nestes
• Elevação– Cintas horizontais armadas
Vedos verticais:
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14:50
• Elevação– Cintas horizontais – com treliças
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
1ª Etapa: Aplicação da argamassa de assentamento na 1ª fiada
2ª Etapa: Colocação da treliça plana sobre a argamassa de assentamento
3ª Etapa: Assentamento das próximas fiadas de blocos
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14:50
• Elevação– Cintas horizontais – com barras retas
Vergalhões finos 6 mm, colocados dentro da argamassa de assentamento, em algumas
fiadas, com a finalidade de reforçar as alvenarias,
Vedos verticais:
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14:50
• Esquadrias de portas– Batentes envolventes metálicos ou de madeira
Vedos verticais:
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14:50
• Esquadrias de portas– Uso de gabaritos para precisão dimensional– Fixação dos batentes com espuma de poliuretano– Fixação com argamassa em batentes metálicos.
Vedos verticais:
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14:50
• Esquadrias de janelas– Uso de gabaritos para máxima precisão
dimensional– Uso de contramarcos pré-moldados de
argamassa armada
Vedos verticais:
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14:50
• Instalações em tijolos cerâmicos comuns
Embutimento por corte com talhadeira ou cortadeira elétrica
Vedos verticais:
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14:50
• Instalações – corte da alvenaria– Cuidados com o impacto para não danificar o
encunhamento ou soltar o revestimento
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
Cortando parede com fresa
Cortando parede
com talhadeira
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14:50
• Instalações em blocos de concreto
– Embutimento prévio em blocos vazados ou com furos na direção vertical
– Cortes com equipamentos adequados
– Embutimento prévio de caixas
Vedos verticais:
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14:50
• Instalações hidráulicas– Utilização de “shafts”
PCC-USP
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
Eixos de centralização das prumadas das
instalações.
Otimizam as instalações, e facilitam
a manutenção.
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14:50
• Instalações hidráulicas– Uso de paredes hidráulicas – PROJETO– Cortes com equipamentos adequados– Tratamento das prumadas
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
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14:50
• Fixação superior horizontal: – Finalidade de fixar a elevação na estrutura;
• Evita o surgimento de fissuras horizontais no revestimento na linha horizontal de interface elevação/estrutura.
Encunhamento tradicional Encunhamento com argamassa expansiva
Vedos verticais:
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14:50
• Fixação superior horizontal: – Sistemas que exerçam pressão das elevações
contra a estrutura.
Encunhamento tradicional Encunhamento com argamassa expansiva
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• Fixação superior horizontal: – Por encunhamento (Tradicional)
VIGA
ENCUNHAMENTO
ALVENARIA
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
Os tijolos inclinados são colocados sob pressão, de forma a pressionar verticalmente a alvenaria de elevação
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VIGA
ENCUNHAMENTO
ALVENARIA
• Fixação superior horizontal: “encunhamento”
– Com argamassa expansiva
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Encunhamento com argamassa expansiva
José
Fre
itas
Jr.
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• Fixação superior horizontal: “encunhamento”
– Com espuma de poliuretano
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• Fixação superior horizontal: “encunhamento”
– Com argamassa de baixo módulo
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• Fixação superior horizontal: “encunhamento”
– Com argamassa de baixo módulo
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• Fixação superior horizontal -DIRETRIZES
– Retardar ao máximo (mínimo 7 a 14 dias);
– Colocar antes toda a carga permanente possível (ex: contrapiso)
– Fazer cortes para o embutimento das instalações (elétricas, hidráulicas,...) antes da fixação
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• Fixação superior horizontal –DIRETRIZES
– No mínimo 3 ou 4 pavimento de alvenaria jáexecutados acima do que será executada a fixação
– Executar a fixação dos pavimentos superiores para os inferiores (alternativa – em conjuntos de 3 ou 4 pavimentos de cima para baixo)
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• Fixação horizontal – PATOLOGIAS
Fissuras nas interfaces
elevações/vigas
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• Planejamento:– Seqüência ideal: elevação de cima para baixo
com toda a estrutura executada e fixação de cima para baixo com toda alvenaria executada.
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• Prazos mínimos:– Marcação: 30 dias da concretagem da laje
– Elevação – defasagem de 1 semana da marcação (e sem escoramento da laje superior)
– Encunhamento – 70 dias da concretagem da laje
Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução
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Vedos verticais:
ALVENARIA - Execução• Prazos mínimos:
Fixação (“encunhamento”) Mínimo 70 dias de concretagem
Marcação das alvenarias Mínimo 30 dias de concretagem
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Características:• Divisórias leves compostas de chapas de gesso
acartonado, montadas por acoplamento mecânico em montantes de chapas de aço galvanizado;
• As instalações (elétricas, hidráulicas,...) ficam no interior vazio, entre as chapas de gesso;
• São leves e fáceis de montar/desmontar, não exigindo cuidados com a sua carga sobre as lajes;
• Excelente isolante térmico;
(Gesso Acartonado)
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Dry Wall
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Características:• O interior pode ser preenchido com placas de lã de
rocha ou lã de vidro para melhorar o desempenho acústico;
• Sem enchimento nenhum tem custos 20 a 30% superiores às alvenarias de tijolos cerâmicos emboçados e rebocados;
• Com enchimentos o custo para uma parede de igual desempenho acústico é 100% superior.
(Gesso Acartonado)
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Dry Wall
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Características:• O gesso, no Brasil, tem origem, quase todo em
Pernambuco – Araripina, com 94% da produção;• Alto custo de frete para o sul e sudeste. (±50% do total)
3.000 km frete p/ regiões SE e Sul
Jazidas deGipsita
(Gesso Acartonado)
Vedos verticais:
Dry Wall
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• Execução rápida, facilita o fluxo da obra;• Investimento posterior no cronograma minimiza custos
financeiros;• Construção a seco (maior limpeza e org. da obra)• Superfícies pré-acabadas, facilita o acabamento final• Menor espessura das divisórias (9,5 cm), aumenta a
área útil do imóvel em 1 a 3%.
Vantagens do gesso acartonadocom relação à alvenaria:
Vedos verticais:
Dry Wall
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Vantagens do gesso acartonadocom relação à alvenaria:
• Elevada produtividade;• Depende menos da habilidade do profissional;• Maior precisão dimensional ;• Desmontabilidade;• Menor peso (~7% menos carga nas fundações);• Maior facilidade do embutimento das instalações
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Dry Wall
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Desvantagens do gesso acartonado com relação à alvenaria:• Baixa resistência mecânica da elevação;• Cargas superiores a 35 kg devem ser previstas com
antecedência, para instalação de reforços na execução;• Baixa resistência à alta umidade;• Necessidade de nível organizacional elevado para obter
vantagens potenciais;• Alto coeficiente de dilatação térmica do gesso.
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Dry Wall
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Desvantagens do gesso acartonado com relação à alvenaria:• Barreira cultural (construtor e consumidor);• Menor isolamento acústico ? (enchimento aumenta custo)• Maior custo por m2;• Maior racionalização do sistema poderia ser obtida com
uma visão sistêmica dos construtores/projetistas: • Menor contraventamento das edificações: necessidade de
estruturas mais rígidas
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Dry Wall
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Componentes utilizados:
• Chapas de gesso acartonado• Perfis metálicos: guia e montante• Outros:
– Reforços de madeira– Materiais para fixação– Materiais para juntas (fitas, cantoneiras e massas)– Isolantes termo-acústicos
(Gesso Acartonado)
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Dry Wall
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Chapas de gesso:
• Fabricadas por laminação contínua de mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão;
• NBR 14715:2001, NBR 14716:2001 e NBR 14717:2001;
• Tipos : – Standard (ST)
• Branca, áreas secas– Resistente à Umidade (RU)
• Verde– Resistente ao Fogo (RF)
• Rosa
(Gesso Acartonado)
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Dry Wall
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Chapas de gesso:
• Painel (sanduíche) composto por miolo de gesso entre duas camadas de papel cartão tipo “kraft”;
• As placas podem possuir borda rebaixada para que, após o rejunte entre as placas, a divisória fique nivelada
(melhor acabamento)
Vedos verticais:
Dry Wall
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Chapas de gesso:
- 6 mm: revestimento de paredes já existentes
- 9,5 mm: reparos
- >12,5 mm: maior resistência ao fogo e isolamento acústico
(Gesso Acartonado)
Vedos verticais:
Dry Wall
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• Para uso externo;• Maior resistência mecânica;• Resistentes à umidade;• Corte mais difícil p/ montagem.
Chapas cimentícias:
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Dry Wall
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Montantes e guias:São perfis fabricados por conformação contínua a frio a partir de chapas de aço revestidas com zinco
por imersão a quente .
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Dry Wall
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Massa para juntas:Normalmente à base de resina ou gesso, com aditivos para acelerar pega e aumentar plasticidade.
USO TEMPO DE USO TEMPO P/ 2ª APLICAÇÃO
Tempo frio e úmido: Pega rápida
2 a 3 h 2 a 3 h
Temperatura ambiente:Pega normal
7 a 9 h 12 a 24 h
Massa comercializada pela Lafarge:
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Dry Wall
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Fitas para juntas:
•Fitas de papel kraft (superfície lisa) •Fitas microperfuradas (melhor para juntas)•Fitas de papel com vinco no centro para dobra em cantos.
Para reforço nos encontros das placas, cantos e encontro com outros
elementos, reparo e prevenção de fissuras
Vedos verticais:
Dry Wall
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Projeto – conteúdo:
• Posicionamento das guias e montantes;
• Elevação das divisórias com a localização das instalações hidráulicas e elétricas;
• Detalhes executivos, como junção de divisórias;
• Detalhes de impermeabilização em ambientes molháveis;
• Fixação de batentes.
Vedos verticais:
Dry Wall
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Projeto – conteúdo:
C.E.F.: alternativas de paredes entre unidades ou entre unidade e área comum.
(Gesso Acartonado)
Vedos verticais:
Dry Wall
• Tipo de parede entre unidades e entre unidades e áreas comuns
• Espaçamento entre montantes (exigência C.E.F.)
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Projeto – conteúdo:(Gesso Acartonado)
• Uso em banheiros, chapas verdes RU;
Vedos verticais:
Dry Wall
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Configurações de paredes dry wall: :Chapa dry wall
Montante de aço galvanizado
Lã de rocha ou vidroChapa dupla de dry wall
Detalhes de projeto :
Vedos verticais:
Dry Wall
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Detalhes de projeto :
• Passagem de instalações elétricas e sanitárias
Vedos verticais:
Dry Wall
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Detalhes de projeto :
• Sustentação de objetos
(Gesso Acartonado)
Vedos verticais:
Dry Wall
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Detalhes de projeto :
• Montagem de montantes, guias e chapas
Vedos verticais:
Dry Wall
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Detalhes de projeto :
• Reforço e fixação de batentes de porta
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Dry Wall
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Chapas de gesso acartonado :
• Transporte e armazenamentoTransportadas na posição vertical, uma a uma, e colocadas sobre um
apoio, sem contato direto com o piso (estrado de madeira)
Vedos verticais:
Dry Wall
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Equipamentos e ferramentas :
• Controle geométrico
Vedos verticais:
Dry Wall
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Equipamentos e ferramentas :
• Corte dos materiais
Vedos verticais:
Dry Wall
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Equipamentos e ferramentas :
• Fixação das placas:
Estrutura de madeira e metálica
Vedos verticais:
Dry Wall
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Equipamentos e ferramentas :
• Acabamento
Vedos verticais:
Dry Wall
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Vedos verticais:
Dry WallSeqüência de execução:
(Coutinho,J. S.)
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a. Locação e fixação das guias:Fixadas a cada 60 cm com parafuso e bucha ou
pistola e pino de aço
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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b.1 Colocação dos montantes:
(Jos
éA
. Fre
itas
Jr.)
Espaçamento entre os montantes é
função:
•Da espessura total da divisória
•Do número de placas por face
•Da largura do perfil metálico
•Da altura do pé direito
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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b.2 Colocação dos montantes:
Os montantes duplos devem ser
solidarizados a cada 40 cm
40 c
m
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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b.3 Encontros em “L” :
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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c. Colocação de acessórios metálicos e reforços de madeira :
• Possibilitam a fixação de peças pesadas sobre o dry wall
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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d. Fechamento com chapa da 1ª face:
Placas devem ter comprimento, no mínimo, 10 mm menor que o pé direito
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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d.1 Fixação das chapas:
Parafusos auto-atarrachantes (não necessita pré-furar o montante)
A cabeça do parafuso deve ficar cerca de 1mm para dentro da chapa. Não deve ficar para fora, nem muito para dentro (ultrapassando o cartão
e encontrando o gesso).
Vedos verticais:
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e.1. Montagem das instalações:
• TV• Alarme
• Elétricas• Hidráulicas
• Lógica ...
Vedos verticais:
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e.2. Montagem das instalações:
(José A. Freitas Jr.)(José A. Freitas Jr.)
Água quente
Água fria
Eletricidade
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e.3. Montagem das instalações:Sistemas tipo PEX
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e.4. Montagem das instalações:Sistemas tipo PEX
www.gruporei.ptwww.gruporei.pt
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f. Isolamento acústico e 2ª chapa:• Placas de lã de rocha ou lã de
vidro prensadas, colocadas entre os montantes
(José A. Freitas Jr.)
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g.1 Acabamento final:• Preenchimento das juntas entre as placas com
massa para rejunte
Chapas de borda reta
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
ww
w.p
edre
irao.
com
.br/
gera
l/alv
enar
ias-
e-re
boco
/inst
alac
ao-d
e-pa
rede
-de-
dryw
all-p
asso
-a-
pass
o
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• Enfitamento das juntas
g.2 Acabamento final:
Chapas de borda com rebaixo
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• Preenchimento da segunda camada de massa
g.3 Acabamento final:
1ª camada de massa
Chapas de borda com
rebaixo
2ª camada de massa
Fita
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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Para pintura é necessário:tratamento prévio para
homogeneizar a absorção.•Camada fina de massa corrida
•Pintura com látex PVA ou acrílica.
h.1 Massa corrida e pintura:
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h.2 Revestimento em ambientes molháveis:
• Espaçamento máx. 40 cm entre montantes (ASTM)
• Revestimento não deve exceder 32 kg/m2
• Revestimento aplicado com argamassa específica
AC II ou AC III
• A placa não deve ser encostada no piso
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h.2 Revestimento em ambientes molháveis:
Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
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Vedos verticais:
Dry Wall - Execução
h.2 Revestimento em ambientes molháveis:
Chapas verdes de dry
wall podem receber acabamento de azulejos ou cerâmica assentados com argamassa AC II.
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• Empreendimentos a serem financiados com recursos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) NÃO épermitido o emprego da tecnologia de vedação vertical
de gesso acartonado;• Empreendimentos do Programa Imóvel na planta e/ou
em construção – Recursos FGTS : NÃO poderá ser usado gesso acartonado como divisão entre duas
unidades habitacionais e entre unidades e áreas comuns
do edifício. É permitido o seu uso na compartimentaçãointerna às unidades;
C.E.F. - LIMITAÇÕES DE EMPREGO DO SISTEMA
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• Empreendimentos financiados pelo Programa Imóvel na planta e/ou em construção – Recursos CAIXA – SFI: as paredes de gesso acartonado poderão ser empregadas em
todas as divisões internas ao edifício incluindo paredes entre duas unidades habitacionais e entre unidades e áreas
comuns do edifício;• Empreendimentos em regiões com UR média diária maior
que 85%, em 50% dos dias do ano, NÃO é permitido o emprego da tecnologia de vedação vertical que utilize gesso
acartonado (ver no Instituto Nacional de Metereologia -www.inmet.gov.br).
C.E.F. - LIMITAÇÕES DE EMPREGO DO SISTEMA
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C.E.F. – EXIGÊNCIAS P/ EMPREGO
• Deve ser adquirido o sistema completo junto aos fornecedores;
• Deverá ser utilizada para execução dos serviços mão de obra de “Empresas Homologadas” pelo fabricante;
• Exigências de desempenho conforme referências do IPT– segurança estrutural;
– conforto acústico;
– segurança ao fogo;
– estanqueidade (à água e ao vapor d’água);
– durabilidade e facilidade de manutenção.
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C.E.F. – GARANTIAS • DA CONSTRUTORA:
– P/ adquirentes finais: garantias normais previstas na legislação
– P/ a C.E.F.: garantia total por 10 ANOS, a partir do Habite-se, para o caso de ocorrerem deficiências em diversas unidades de um mesmo empreendimento.
• DO FABRICANTE:– P/ a C.E.F., construtora e adquirentes: 6 anos– P/ a C.E.F. e construtora: garantia estendida até o prazo
de 11 anos, contado a partir da data da entrega do material à Construtora, para o caso de ocorrerem deficiências em diversas unidades de um mesmo empreendimento.
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Vedações verticaisReferências:• Aulas de vedações verticais do PCC-POLI-USP.
• www.scanmetal.com.br• Amarração de alvenaria em pilar. Revista Equipe de Obra, Ed. 13. Out. 2007.• Melhores práticas – Paredes de alvenaria. Revista Téchne. n. 103, outubro
de 2005.• Novas tecnologias para produção de vedações verticais: diretrizes para
o treinamento de mão-de-obra, Dissertação de Mestrado, Erika Paiva Tenório de Holanda, USP, 2003.
• www.placo.com.br• www.drywall.org.br• Tanigutti, E. K; Barros, M.M.S.B. de. Recomendações para a produção de
vedações verticais para edifícios com placas de gesso acartonado. Projeto EPUSP/SENAI. 1998.
• Franco, L. S. F. Gesso acartonado. UFBA (Aula 4a).• Manual Inovações Tecnológicas – C.E.F.• DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS – Guia orientativo para
atendimento à Norma NBR 15575 – CBIC, 2013