Post on 12-Oct-2018
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Recife, Domingo, 27 de Maio de 1923
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PERNAMBUCO — BRASIL
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AS ASSIGNATURAS SAO P,ADIANTADAMENTÇ PROVINCIAlfc>,» COMPQSTA EM L1NÓTYPO
^IggEglSA' EM MACHINA ROTATIVA
«A PROyiNClA"Fundida tm 187]
íitrnii «otieioso e político, nu mmllg*t«e» pirll. .riu)
EXPEDIENTE i :.
Escriptorió. rrd>o.(4o e otlletatiAvenida Marquei de Olinda, Ul
Recife — PfrninibueeBRASIL
Cerrite :, J .*. de Luccn» • UtTUo.Tfirphonp, — RèdacçSo i 1076 *• Iicrl-
ptorlo: «55. ^ ... ;Toda correspondência der* iw ílrlgl-
da »o director'ou ao gerente. •
sio doííoi «remes de annuncio»:NO EXTERIORFranca e Suissa: L. Mhyence & Cie.,
ruis Troncúet 9, PARIS e 1». li. » -LudMte Hlll - LONDRES - E. C.1 *NO RIO B EM 8. PAUlft
A?encú Havaí.
numero do dl» .. .. •« «« {'Wnumero «trwdo. ¦¦ »» ., WOO
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ExteriorAnno 4 .. .. .'.»¦.. .. BOfoofl
Pelos Municipios
«oDitnio» aoa ars. aasiguanles reclamarem• demora ou falia de entrega da folba
ÍNDICENi segunda — Solicitadas • e commercio.Ni terceira -¦ Telegrammas, noticiai e
loiicIUdas. VNa quarlà r- Solicitadas, «nnuncloa de
ttn»ntros e cinemas', e inarülmoi.,\« qulula — Columna alpbabêtlc* emnuncloj. '
\a Bcxla — Declarações, edltaci, tune-Drri, lellOcs o ' folhetim.
Na sétima — LellOcs e innuncloi.Na otlBit — Varias Noticiai,, ullliu* bo-
ra e nercOoj do costume.
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CorrespondênciadeFRIVOUDADES
A moda, como sempre, é, capri»clmsa; ella passa, ephemera, de'umaa outra novidade coin uma desconcer-tante rapidez»'Todos'.os,pequenos de-talhes de que se compõe e envolve,ilesabrochani e desaparecei}! rápida-mente. Ella acaba .de. nos dar mais ai-
gumas deliciosas'frivolidades, com iu
quaes rios enfeitamos algumas sema-nas, pára depois sulístituil-as por ou-trás. Assim terços.as fitas, rainhas d.)momento. Elias sito vistas em toda parte, noi sinos, nas. nossas blusas e no*nossos vestidos.. Elias abram-se emforma.;dè leque e em' "cocurde" nos.nossos chapéus descem em casca-las nos, nossos vestidos leves», ei-las sustentam' com um grande. Ia-
ço um "drapé" ou, üm ,"co-qúlllé". Graçíçsasí "ellas. citiem-,..
"das;
Mossas mangas 'e
gollas em flocos on-iltilantes. .Unidas is bandas de "tulle".,
ellas çompõent "toilettes" inteiras,embellezando e renovando-os vestidossimples, Os "picots", \de tons, dect»dentes ,ou ; furta-cores,, com as fita.;,,nos encantam. Por Issq, saudamo.;com prazer seu império, -pela- ele-
(¦anciã e feminidade que possue.O "tulle" e as plumas rivalisam eu
tre si, afim de tirar ásfitas sua suprj*macia. ,j\ pluma leve e ondulante,''in-.sinuu-s'e graciosamente sobre os noi-sus mais variados adornos. • Encanta-Itiras "boas" envolvem o collo e oslioinbrps semi-nu's, com a; sua delica-,ila belleza.
"Encantador esse jiiodebile plumas de avestruz "défrisé", deluns "grége" e rosco,
"abotoado por
iim laço de setim castanho; delicioso,este- outro, azul :orthensia e louro,cores essas que se combinam adora-velmente. Algumas plumas gigantes-1cas, de tons os mais variados, comoselam essas graiides. "lamelles" com-postas dé turquezas, de 'rose' de ver.ile e- de cinzento, deteem nas suas du-1'ir.s sedosas uma paleta,, de artista, niqual todas as cores se Combinam sem'se chocar. Com as plumas ainda sa-rão embalnhadas as capa? da noite, ouenfeitarão os "déshabilléí" da mulherelegante. E1U os vestirá .para agradaraos olhos daquelle que, i entrando emcasa, será feliz de esquecer um. pou-ío, nesse tcptdo ninho, a lucta diáriat u tumulto, das ruas.;.
Muito gracioso esse "deshabillé"
em "crépe de^Chlne", azul claro,
pom larga- golla ..bordada de penmtstinidas. .Gracioso,. tambem, esse ou-Uo em» "crêpe,.marocain" Jade, borilado no'collo, e nas mangas'com fina
Pümigem de- cystie, cujo alVo borda-do segue dos hombros á.'bainha dovestido,' mas somente'de um lado.Uin outro "desbabÜlé", de' côr ,aji-ranlVda';'! adorna\sé com uma larga'canja enfeitada com plumas de'ave>truz "défrlsées". DeUaJpsamente mo-íena, uma mulher. rWerá usar umvestido de interior "crépe majunca'"anulada, com reflexos prateados.
Compridas túnicas "perlées" oubordadas; rendís de seda de cores har•iioniosas- trazem a belleza dos seuscoloridos e a riqueza dos seus tecidosaos encantadores "déshabillés."
Pira a garridice não perder nunca°s seus direitos, é preciso pensar eins<-r bella desde que nos levantamos,'azendi>»es.colher q tapete, aveludádo,o pyjaina de ramagens floridas, ad.t-Ptado hoje àos nossos
'costumes, o
Wmono acolchoadf), bordado de pas-¦íaros e flores"' exóticas .tem todas ascores vibrantes. O doce calor dessasVestimentas,' nos convidam ainda a,«ma curta indolência.*.', Para*ás frio-rentas, recommendo-vürtía' maravilha
|, np genero, eíla
'fpi feita em sètim"Wéu
foy" e forrada eni' "marabout
TAQUARETINGA
DE VERTENTES — Grassa intensa»mente, alarriiando a população, a grippe nest,e municipio, principalmentino logar Estreito.
O mez Mariano tem sido, por isso,pouco fèstejado-nessa localidade. -
O .inverno muito .escasso, jápouca espyançãij.-l-de^safra' resta .aosagricultores. A colheita,;dç> café V doalgodão, principaes productos agrico-Ias do município, Será insignificanteeste anno. *
Quanto aos criadores, se acham nasmesmas condições. Não há pastagensnem água para. o gado, de modo queja começam as retiradas» i
Alem disSo. a cpnfusãd na politicalocal é uma verdadeira calamidade.
-Ninguém se comprehende.O povo desse municipio, por ínfe-
licidade, é, mais do que qualquer ou-tro, .apaixonado^ pela, politica. Discute»se politica em'toda a parte, até nascalçadas e nas feiras.
Uina local do "Diario de Peruam-buco"', de 8 do correifte, lembrandoo nome do bacharelando SeverinoCorreia de Araujo,- para prefeito des-se municipio, causou optima impres-são. Moço bem relacionado na locali-dade, sem ligação partidária, com asmelhores disposições para fomentaro progresso do municipio, de onde éfilho, elle será uma esperança na ad-ministração publica de Taquaretinga.»Aliás, na actualidade, as energias mo-çás- vêm dando resultados satisfato-rios na vida administrativa das muni-cipalidades.
Elle/será, de certo, um traço deunião entre os grupos ora divergen-tes,' pondo termo ás discórdias exis-tentes na politica local.
Oxalá o sr. dr. governador do Es-tado não desampare essa candidatura,triumphaiité na opinião publica de Ta-quaretinga, sob. todo e qualquer pon-to de vista.
A noticia da nullidailé da eleiçãodaqui pelp Congresso Estadbal temdesrjertado franca sympathia.. *\
Era, realmente, o que se esperavados dignos congressistas do Estado,maxime, se achando á frente dos des-.Unos de Pernambuco um magistradodigno como o exmo. sr. dr. SérgioLoreto. i
Do Recife, chegaram os srs. dr.'Andrade,Lima,
juiz de direitp, e Joa-quim Aurélio. Sabe-se que elles forama essa capital a negócios políticos.
Entretanto, ap aue é corrente en-tre o grupo daquelle magistrado, elleainda insiste em apresentar um deseus partidários niais extremados, osr. Luiz Alves, one fez seguir como Senador José Henrique para' s$rnüresentado ad exmo. dr. governadordp .Estado. -como.,<:ai.i.didatp •de'<íonci*liaçâòi Não ha'-biá.sphemlã ' maior. Osr. Iitiz Alves, sendo éxciusivahiénteaiidrnd'sla, não ,pode ser candidato deconciliação.
Seiruio nara essa canital o Vií»i*harelando João Climaco C. de Araulo. fundador dò.-ex-çentro pro Ber¦tardes deste municipio e seu actualrepresentante.
(Do correapondente)
c~y ¦
(.'oim.s Leite, o liiiinoitul , cantordo "Ctuiiviinn dos doslluos". désnprpui-ecld» hà ]iorico na capitul , dopula ¦ (iiuilido o; futuro lho son»la naHÍia mcddlUU^
' vigorosa, do. vinte fc'pouees untios, foi ò auetor dessu hei-
lo soneto —¦¦ pfiinclio qne. a sim hrteIriumpliuntci prothixiu é quo foi pu-Iilk-iulo ií"'0. Malho".
NAROÇAi
FE8TA DE N. SENHORAAUXILIADORA
No Collegio Salesiano, realiza-sehoje com toda a pompa, a tradicionalfesta de Nossa Senhora Auxiliadora,
que sé venera, na egreja da Congre. -
gação Salesiana, nesta cidade. •,
O programma a que obedece a fes-
tividade é o, seguinte:.A's 6 l'|2 horas, missa, da comniu-
nidade celebrada pelo exmo. sr. bis-
po de Natal, d. José Pereira Alve.;,
havendo primeiras commúnhões e
communhão geral dos alunlnos,.• A's 8 i|2 horas, terá logar a .missa
solenne, cantada pelo revdino. çpiiégôAmbro.sino Leite, digno vigário
'das
Graças. Occupará a tribuna sagrada
o revdmo. padre Felix Barreto, dire-
ctor- do Gymnasio do Recife.A's'4 horas da tarde, sahirá da eg,*e
ja' do col'egio, em procissão, a ima-
gem de Nossa Senhora Auxiliadora,
sendo observado o seguinte itinera-
rio: ruas Visconde Goyanna, Intendeu'claV-Gervasio
Pires, Barão de São Bor
jac ..Visconde Goyanna a recolher.Após. a procissão haverá sermão,
consagração á Nossa Senhora e ,ben-
ção d» S.'S.- Sacramento.A' noite, nos parques do collegio,
haverá varias diversões,- constantes debarraquinhas, kermesse, "buffets" ecinema ao ar livre.
¦ A direcção do festival está confiadaás exmasí cppperadoras salesiana:,
que muifo têm se esforçado para queo mesmo se revista de todo brillian-tismo. *,
A entrada á noite i franca ás pes-soas decentemente trajadas.
A banda do 21 batalhão e uma docorpo' de policia farão relreta no par-que do collegio.
• A Kezcndo, meu bervò :
Dr."c»timl)n 'ri tavde, O sol jfl não C» ciuente,Soprum as ninttas um zephyro braivdõ,Pa^siros oanttun o. cio qúantlo cm quando,Bndala um fino ao longe,'tristemente.
' ¦
../¦ LongrlhqUH eattitltipa estíi chorando>Io retumbante choro seu, llrenientc ;for eêos drfirados, vagarosamente,Límpidas nuvens passam vagueando.
Xas fraldas da montanha postam lentosUma porçflb dp gx'.os sonmolentos..A' beira do caminho uma. cruzinha
Sobre Um monte de. pedras se dçbruçá', ^Onde uma pobre e pallida velhinhaCurvada ahl ao pé — reza e solurja.
(H:'o — Novembro de 19.18) • •
ALBKIITO 1)IÍ CAUV.VUIO JlXIOlt
' GUERRA.JUNQUEIRODizia o telegrapho, faz pouco, que
enfermara - o príncipe dos vates por-tuguezes, Guerra Junqueiro.
Depois, a noticia foi mais impres-sionante: aggravara-se seu estado.
È si a Morte, na sua,faina destruidora, fizesse effectivamente ronda si-nistra em tonio do genial luso, queem versos tnaglstraes, scintillantes'áiiníagens, tantas vezes-çanlou as suin-ptuosjdades do lendário Portugal etantas vezes causticou erros e menti-ras, paixões e preconceitos hunia-nos?l. ,'
E nossa espirito conturbou-se ant-;a visão dessa realidade dolorosa.
Certo é que elle, Guerra Jiinquei-ro, terá de ceder um dia, p-issando ásuujectividade, por força da lei imm i-tavel qué rege o mundo.:• Nem por, isso devemos deixar deencarecer sua existência, preciosa quetem sido ao Pensamento e á Intelhgencia.
Nem por isso devemos deix-u desentir, alegria com a ultima noticiaque nos chega tle que Junqueiro, "que
lauto tem enobrecido a língua de Ca-mões, essa bella lingua que filiamos.melhora de sautte. •
Sim. Enchenid-nos de alegria, significadora tia \admiração, vibrante queteínos pelo genial luso,- alma de Por-ttfiçal,'!desse Portugal lendaí-íp,' nobté'pelo'séti
passado|" glorioso e nobrepelo presente, que é como o desper-tar para a vida promissora das còu-
quisias. modernas; desse Portugal dascaravellas dè Pedr'Alvares que tive-ram a dita de descobrir esta maravilhaamericana, ignorada do,Mundo, sepa-rada pelo Atlântico, este Brasil, qtiesó 0 deve ser si perpetuameníe, pe-rennemetite ligado pela Amizade-áquelIa terra de "mares verdejantes è riosíteriiamente cantantes."
«a in-
Leitora s-pittll. çiiicruln,Sa qirzcrtles ser feliz.Ide no annnlíltilin AIH.Vna rua da Impertit-Hz;
Mil vcrels plinntajltis .nus mais bonllns fazendas,Mttirtiziis, perruni.trjtis,Bordados, b-^ns c rendas.
rose azalée", que passa sobre a bat-nha circulando-a graciosamente, co-mo tambem as mangas, que se achamencantadoramente reviradas. De um
pequeno bolço, dissimulado por umlargo cinto, apparece um pequenolehço de cachemira antiga. Não es-
quecér de prender vossos revoltoscabellos numa pimpante e alegre tou
ca de "tulle" ou de renda, que em-
moldurará agradavelmente vosso rôs-to ainda roseo de somno..-.
. MICHELINE.
cutos nó,s somente cuidámos•trucção. E tomando a memória co-mo faculdade elaboradora èfónica, p.*imacial na regência das funeções intei-lectuaes, delia fizemos o centro rece-ptor do conhecimento. Saber de corera, não só o methodo por excéllen-cia, mas o verdadeiramente nobre, a-qtielle que melhor condizia com a di-gnidade de doutor.
A experiência era quasi umultraje» realizar, praticamente, cjsdados conhecidos, contràproval-tispela forma' objectiva, parecia apenasmaneira disfarçada da escravidão»
Ainda nos cursos tyrannicamentepráticos, os estudantes se manifesta-vam refractarios ao tirocinio de ineis-teiraes. ,
Tambem não mais se poderá affir-mar que semelhante methodo não es-téja de ha muito quasi em desuso.
Não estou aqui a defender a idéade uma cultura especializada. (Poisnem sei se o próprio conceito decultura já não implica noção de gene-ralidade assimilada, tornada pessoal.e se se poderia aceitar o principio tlecultura do particular). Sempre acre.-ditei que a integração da intelligenciae da sensibilidade só, realmente, sepoderia dar quando o indivíduo, apóscts percursos vários nas provínciasçlobaes dp conhecimento, chegava aonorto de unia especialidade, onde elle'ria ancorar, seiri jamais esquecer, emcada hora da cultura; as impressõesvariadas, fecundas e prestimosas que-havia, com felicidade,, recolhido noseu périplo philoáophico. , ,.'Emquanto tv* lioiíiem não: aopüá,ainda por instantes, a totalidade desuas energias irientaes,. emquanto ellenão se experinlenta como insliumen-to de curiosidade, ele não pode co-nhecer o gráo d,e sua capacidade co-mo observação,, experimentação e po-der de descripção, no seio do Univer-so.. \.
E'. uiii parcial. Por que não um mu-filado? I
Qual será o factor principal dessaconquistar. O professor. Ainda hadias, o sr. Trlstão de Athayde. com asua habituai probidade e lucidez sen-sivel de espirito, affimiava o valor essencial do mestre, escrevendo:
"Está visto aue o ensino é o pro-fessor. Não ha bons e máôs proeram-mas,' methodos superiores e inferio-res: ha quem sabe applical-os e quemnão sabe.
O professor faz o alumno, porauea primeira condição do ensino é co-nhecer a quem se ensina.
Não é multo coinmum, tambem,que se cogite d'o interesse que pos-sa despertar a lição. E, no emtanto,só se anrende o que se estuda comprazer." '- *
Taes coticeitos me são, naturalmen'e, mui' svmpathicos, pois eu mesmoiá escrevia,, por 1916, em A Noticia•"O que, porem, surprehenderá aoobservador que não ande ao de levemental da efficacia das reformas.» oprofessor. — Evidentemente, a valiae significação dã" nova organização doensino estará mais na sua execução,no modo de nratical-a, do aue no concehimento aabstracto. ou ainda na or-dem svs^ematica dada ao plano fun-damental..".] ,
Todos os dados conhecidos de psy-chologia applicada á educação devemandar á flor da memória do professor.Em grande parte, porem, o mestreensina sem ier aprendido a ensinar.E' como o aprendizado inicial: o pre-ceptor tateia, com o instlncto. auan-do pôde, as correntes mais felizes,pér.scruta as direcções dos ventosmais fecundos, presente os rumospromptos, os mais rápidos caminhos;e, como cego, por estranho sentido'da orientação — esnecie de visão pa»ra-optica — envereda, ás vezes, pelasencruzilhadas excellentès, sèm nun-ca as ter conhecido. O acerto se re-duz a um
'acaso; é aventura sempre
inesperada.E quem não reconhece que o pro-
fessor deverá ser um suggeslionador?Ensinar é acto mysterloso de magia.Toflo mestre é um mago. Pazer o es-pirito dar & luz, segundo a maieuti-ca de Sócrates, hão offerecerá todosos pródromos e milagres da própriavida?
Se aprender é libertasse, o mestreé o verdadeiro libertador.
Considerada a ensinança dessa ele-vação,- o magistério é predestino; éum dom a funeção de professor.
Porque há, no acto de transmittiro conhecimento, de revelar o desço-nhecido — que noi é conhecido —<
1 como^ um prazer singular. E' volúpia
m. ' Z-i ¦&.¦
Pela Horjo ensino• Com ,o espanto tle phenomenos
cuja origem sé desconhece, está ago-ra o ante projecto da.reforma do en-sino a martelar, pelo órgão official, océrebro do prpfessorado superior e secundario. •
Através de investigações minudentes e prestimosas, — em que a argtt-;ia e diligente e affli.ctiva falta de as-sumpto entram como elementos valiosissimos, — esbofa-se a imprensa eudescobrir o autor do referido esboço.,t', verdadeira busca da paternidade
Não se lhe logrou descobrir, ainda, ogenitor, ^penas alguns progenitoresvagos poderiam ser indicados, com asdevidas cautelas.; ¦
O que, porem, não poderá ser con-testado .é que .ha.uma força oceultaque o gerou. i. - . -
Será o estranho-caso da catalyse!Essa latente acção catalyfica existe.Precisamos, com as' necessárias ma-nhas. voz abafada, pés de lã, taleloshábeis, percursões sagacissimas, co-pheceh-lhe a • pro««n<»a. .
O que, afinal, a futicçãò catalyticaexpressa, na acção de. qtiem ordenade longe e não se mistura no comba-te, é niais um phenomeno de super-ffeie do que de massa. Necessário áfeac.çãuo, o agente não é por elle mo-dificado, coino dizem os especialistas.
Ninguém negará que a primeiracondição, para a> descoberta afortuna-da, será a capacidade de desvendartnvsterios. Pois não é crivei que o proledo. aiiidá cjue elle seja mestiço.não tenha a sua progenie: e as quali-dades essenciaes ou lhe vieram poratavismo .ou heretlitariedade. .
Porque» não-parece justo que este-íamos a fazer com o projecto da reforma do ensino o que fazem as .formigascom os pulgões- e estaplivlinos: su-
gando coiji avidez as toucas de pellu-gens dos insectos sem ao menos ali-me-uairoscom a nossa dedicarão.
Claro éjit. qüe. seja quem fòr o paido enjeitado. nincuem poderá tentarnegar oue ri probletha máximo da vi-da brasileira. -- 'ê
o peda?oiri<*o. pri-mordialmente do ponto educativo.
P' brasileiro' precisa mais educar-»»?' do espirito que se exercita, tão fino,do aue itutruir-it, tanto, auanto sela tão subtil, e que lembra a que devempossivel considerar, insuladamente. j sentir as crianças é os animaesinhos,taes termos.da éxneriencia do conhs- aos. primeiros exercícios de expansSocimento. Dotado do apparelho funecio physica.nal. elle estará anlo para completar, j Existe, .desse feitio, uma physica doem'nualquer csphera. as acquisições. espirito: e ensinar é o iogo de suaintellectuaes-que lhe faltem. ,| predifecção. ..Com elle ha constante
P vicio vem de longe. Durante se» reeducação. 'TJ —'y
h
CONGRESSOJDO_ESTAD0CÂMARA
Realisou-se hontem á hora regi-mental a 58." sessão ordinária tia Ca-mara dos Deputado!*, sob a presiden-cia.'do exmo. sr. dr. Octavio HamiltonTavares Barreto, tendo comparecidoos srs. Agamemnon Magalhães, AndréGomes, Antônio Valença, Braz Bezer-ra, Carlos Lima; Eurico Chaves, JulioTavares, Lourenço de Sá iilho, LoyoNeto, Manoel Ramos, Octavio Tava-res' e Sabino Pinho.
Deixa de ser lida a acta da sessãoantecedente, por falta de numero paraa votação,
Ü sr'. 1." secretario lè o seguinteexpediente:
Mensagem do sr. governador do -Estado, submettendo á approvação doCongresso o acto n. 279, praticau.iem 2»t do correnle. A' commissão tlefazenda e orçamento.
Officio do sr. 1." secretario do Je-nado, remettendo um exemplar doprojecto n. 10 — A' commissão deobras publicas, colonisação, agricul»tura, commercio, artes, navegação eindustria.
Officio do sr. 1." secretario do Se-nado, comínunicando haver aquellacasa approvado»o projecto n. 4-1, of-ferecendo-lhe, porem, algumas emen-das. A' commissão de fazenda e or-çamenlo. )
Officio do sr. secretario geral doEstado, remettendo um exemplar dalei n. 1572. Archive-se.
Officio do sr. secretario geral duEstado, remettendo as informaçõesministradas pelas repartições de obraspublicas, deparlaniento tle saúde e as-sistencia e Rece"bedoria do Estado so-bre a petição da firma L. e I.I. Borba.A' commissão de obras publicas, co-lonlsação, commercio, agricultura, ar-tes, navegação e industria,
Petição da professora d. JosephaPereira de Mello, solicitando lhe sejacontado o tempo em que exerceu omagistério .municipal. A' commissãode Instrucção e saúde publica.
Petição de dr» .Carlos Alberto daSilva Alves, solicitando contagem detempo. A' commisão de petições e poderes.
E' lido e vae a imprimir um parecersob o ti.° 133, da commissão de obraspublicas, colonisação, commercio,agricultura, artes, navegação e indus-Iria,' concedendo favores a L. e U.Borba, para construcção de casas.
O sr. Carlos.de Linia, oecupando atribuna, justifica largamente,' a con-venlencia das estradas de rodagem emanda á mesa um projecto sob o "¦65, creando uma "Secção de Estradasde Rodagem" subordinada á reparti-ção' de obras publicas.
Apoiado, fica sobre a mesa para ser'¦julfiiádo pb^écto de deliberação- e .'pro-
seguir nos tramites regimentaes. tNão havelidó mais quem aueira se
utilizar da palavra na primeira horada sessão e, verificado pela chama-da feitr. nao haver numero legal pas-s'a-se á ordem do tlia.
O sr. Lourenço de Sá Filho, pelaordem e allegandô a falta de numerorequer o seu adiamento'.
Apoiado o seu requerimento, o sr.presidente em face do decreto n. 4A,considera adiada á discussão e em se-guida levanta a sessão designando aitrtes a seguinte ordem do dia: a mesma.
O «r. presidente, dr. Octavio Tuva-res, declara que ha projectòs dn relê-vancia que precisam ser vetados e,approximando-te a epoca do encerra-monto dos trabalhos legislativos con-vida os srs. deputados a comparece-rem ás sessões.
O sr. deputado dr» Souto Pilho, nãocompareceu ás sessões de hontem eante hontem, entretanto, por equivo-co o seu nome figurou na lista dospresentes.
AGGRESSÃO. — EM COR-RENTES
De Correntes recebemos este des-pacho:
"Correntes, 25 — Hoje, ás 15 ho-ras, em plena rua principal, JoséLeão, eollector estadual, aggrediu-meá pistola, disparando grande nume-ro de tiros, que me não attingiram. •
Repelli atirando tambem.Veiu, em soccorro do aggressor,
Aureliáno Tenorio, seu cunhado.Em meu auxilio acudiu o sobrinho
José Maia, fazendo tambem uso dearmas.
Apenas uma bala attingiu meu pa-lelot.
Os aggressores, voltando, atacarama casa de Salvador Moscoso, onde eiijtrei.
Dll. GOXÇALVliS GUERRA — Pélc, siri-Us ti doenças nervosas II —' Pi-neti da In-depüiideneiu — 1." andar. — Das li ús i?lioras.
A TABELLA JOÃO LYRA NAFISCALIZAÇÃO DO
PORTO
Mal, porque o contador da DelegaciaFiscal se oppõc ao pagamento?Ainda estão no desembolso da per-
ceiitagem da tabeliã João Lyra, rela-tiva'aos mèzesj dé janeiro,a abril fin-do, os diaristas das Obras do portodesle Estado.
Até ao mez passado, o motivo eraa duvida, que se oppunha ao direito.pur parte dos prejudicados, á referi-da percentagem.
Essa duvida já desappareceu.O ministro resolveu decidindo que
elles estão incluídos entre os que usu-fruem aquejlas vantagens. segundoconsta do Diario Official de 29 deabril.
Mas. o sr. contador da Delegacia'Fiscal ainda oppüe óbices ao paga-mento!.' E. assini, os fiinccionarios diaristasdo porto continuam no desembolsode seus cobres.
Urge remediar o mal.
últimos euOOS
IVWWWW^WS^^V^^^>^^^A^^/>^AA^A^^^
PELO CONCELHOCIPAL
MUNI-
O illustre dr. Demoerito de Souza,supplcnte mais votado para o preen-ciumento da vaga aberta pelo falleci-mento do conselheiro Feliciano Car-neiro Lins, prestou ante hontem ju-ramento legal e tomou posse do logarde conselheiro municipal, em virtudedo officio deliberativo do exmo. sr.tir. governador do listado, baseadolios arts. 14 da Lei Orgânica dos mu-nicipios e 98 da Constituição do Esta-do'. .
Ao dr. Demoerito de Souza envia-mos ls nossos parabéns.
Aliás, todos nós gostamos de "en-
sinar": não será ainda, por que comisso affifmamos superioridade e mar-
| camos, com evidencia luminosa, a des' igualdade entre os seres?
I Quanto a mim, só ensino para.aprender. • . ...
(Ext») Fle'xa Ribeiro.
4 ":'.
JORNALISTA EULINA DESOUZA
Bateyò liontem ríesia redacçü.0
dando nos " prazer do sua visita, a
Intclíigento .iurmilista E.ulina Tlioméde Souza, tiiíò ájLÇ v>oui*o tempo fuiredactpra d/"A Tarde" x'.e .Manaus.
Vem percorrendo as capitães dos
Bstadpa Imirfleh-os em puoÍJa^andado feminismo e preparando a con-fecçftò tle um livro .sobre a mulherbrasildjrii.
Dó. Acre á 1'arahylia tem rcállsa-do diversas conferências em proldas suas idifins femininas, sempremuito bem acolhida pelos governosrespectivos Mito a tem coatljuvatlo e
pela. imprensa, que tem recebido ãdistineta confi-eira com grande? en:thusiasmo e todo carinho que cilabem ha revelíiSio merecer..
. A sra. Kulina de Souza. C» um es»liirito intelligento o tle muita cuí-tura, uma alma vibratil, quo sabeprender o auditório, o nue mesmose deprelieiu.e das chronicas quesobre os seus trabalhos têm sidoescriptas. 1
ISnlre nós preterido a illustre jor-uallsía realisar duas conferências,Hcndo a primeira no Theatro S.Izubel, sobre O problema feminino.
Registamos agradecidos a visita.
ESCOLA "DR: ANTÔNIODE QO'E8»
"Teve logar.,Is iH horas de hon-tem, presentes autoridades, profes-xores e multas outras pessoas ;n'a-da», a inauguração da lCscola Antijínio de («ó«'s, installatlti á estrada t.oongonho Uchôa, no districto do Hnr-ro o destinada ao ensino publicomunicipal.
A sessão, nue so revestiu do so-lennltlacle, foi aberta pelo dr. Ke-guiM-a Costa, director da írmtrucsSóPublica Municipal, que convidou aassumir a presidência o patmt.o iaEscola, tir. Antônio de Gocs prefei-to da capital.
Usando a seguir da palavra, o ..1iRegueira' Costa proferiu um-i ex»prêsslyíi oração blluslva ao r.ctn,drIÉandò a relevância do seslo Jocoronel Rompeii Soares .Ür.iud"to, aquem se deve a offerta do prédiopara o .novel estabelecimento de ins-trucção primaria.
O dr. Antônio de (lóes agt»uik»icua d.istincção que vinha de lhe sei"conferida, ligando o seu nome.Iquelle merilorio emprchendimento.hypolhecando ao mesmo tempo oseu Inteiro apoio á causa da ins-trucção.
A seguir, encerrou s. s. a sessão.
WartotaTiUÍDE DK Anil! ttEÒIOííALSob os auspícios
' tia revista "Ta-
hajam", ft sahir eni breve á luz da
publiçção,- nesta capital, Costa Mon»
teiro, conhecido -poeta, realim hoje.áa 11 horas, no saldo nobre da As-
socUição dos Empregados no Com-ruereio, uma encantajora testa dearte regional. - •• '
Toniítrão parte' nesta original fes-ta tle arte. valiosos elementos donostio meio Intielloçtuat c tutistico
que multo concorrerão para o ,eom-
pleto realce da mesma.Damos a seguir o interessante
progi-3mma tia "TardeNle Arto re-
g:onal".r1." PARTE — Tubiijnra — -Soneto
de Costa Jtonteiro, pela senhoritaMarilnha de Oliveira: .laiüítitleiras eO abolo — lro».-'s reglonats de Con-ta. Monteiro. ;>i>l.i autor: Amo;' ser-(jincjo conto regional por HercilioCelso: Versos pela senhorita LennMarinho Rego: A'ariedaile» pelo poe-ta Rodovalho Neves: caricatura ty-pica, por J. Ranulpho; canções re-gionaes. com acompanhamento aviolas, por Mario Porto; ' AlmeidaRampclte. Mario Mello, Alfredo Me-deiros, Luiz Ribeiro e Álvaro Nes-tor.
O maestro Aubierglo Costa, exe-cuturfi alguns trechos regionaes deflauta acompanhados ao violão.
2." PARTE — Portão Inutoco —por Hcfledicto Monteiro: A minharto'-t onlçailas e O Cantador — tl*
I Cosia Montejro, pelo autor; contorecicnal pela senhorita Heloisa Cha-
' +rrr..i | '-Com o banquete, , muito justa-
mente dado hontem, em honra aorepresentante'1 So Brasil na Confe-rencia de Valparaizo, o sr, MelloFranco, morrem os últimos èchòsdoree movimento, pan-an^«rieanist.i.que aquella conferência pretendia,
traduzir. O fracasso da conferen<-ia.redundou em serviço ao Brasil.Peior sorla para nôs que, depois dosiesforços da Axgeutina, íieassemoaisolados.
Não.Saliimos da conferência, como en"
Iraiiio . sem diminuição tdo nc<eairestigio internacional. E isso era i>ssseuciai.
As qualidades- moraes do noü3<)repr-eséntàrite influíram iuimenía-..nente para esse resultado.,'E' justo que lhe façam as maiscarinhosas manifestações.
Com relação ao ponto principalJa conforenciti, a questão dos afina-mentos, fomos aqui os primeiros aacreditar no fracasso absoluto, che-junilo mesmo a preferir que a C.oh.",'erencia não se- realisassc.
A questão do-s arinamontoa 6 doprogramma da Llgu das Niiflòcs esó pot- esta. será. 'decidida, Enlnmesmo ua. lista dos assumptoB a tra-tar na proxiniá reunião. E lodo oesforço brasileiro deve sor. prestigiai'essa asHocIação. a. qual demos todJj nossc) apoio tle nação aluada.
Estamos assistindo . um . movim-an-to curioso e interessante cm tornoda Liga. das Nações. Aquelles quenão acreditavam 'nella, como .a A1*-jfcntinri c os Estados Unidos, que-rem voltar para ella. 'Nos EstadosUnidos o senado ainda oppõe algun?• ibstaculoa ao presidente Harding;mas mi Argentina nada se oppõo aoalesejos do presidente Alvear.
B' nessa situação de espirito qiwtlguiis pensa.m ainda na 'posslbllida-
.ie xUi uina politica internacionaltmcricanli-tta, nu de pah-amerícunls'";nó, segundo a formula mais" cot--•ente.
Ao frucaesò da conferência do\'iilparaiso, »succoderá o fracasso do.odas as conferências pan-ainetieH"nistas. Não ha prestigio norteame*rie^no que lhes dê efficacia.
<J niuntlo d o mundo inteiro;. não.5 a. Europa, não é a America, O dl-reito internacional precisa ser tam-beiií um sO. E nunca. na.historia daHumanidade surgio uma idéa prati-ja como a da Liga das Nações, tor-nando o nome de Wilson maior doquo o do próprio Washington. '
Esto 6 uma gloria local. Wilsoné de toda humanidade.
Dessa conferência, il-e Valparalso,uma coisa ficou patente: e é que apaz armada é repudiada por todosos povos.
Pode-s-e mantel-a 'hypocritameiV-'
te. Maa declarando sempre, eni pu-blico, que ella re-pugna a todos.
È' como uma arma quo se con-duz; uma escondida; tendo verg-o-nha do a exibir, ou do deciarór pu-blicíiiivento que se a conduz, nn. cavado coliéte, ou no bolso'da calça.
E' já unia conquista moral. Aoutra virá Iogo depois. j
Gonçalves Maia
IMPORTANTE LEILÃO
O agonie Fragoso fará leilão hojí».ás 13 horas, na Avenida Joetj Rtif-no n. 1.122. Areias, residência daexma. sra. 4. Izubel da Silva Arauio, viuva do ¦ antigo comniereluuloMarcellino Araujo, chama attcnçaupara, o annuncio.
Ao corror do martello.
MO HA JLMS VIÍSTIUOS VF.UIOSI...i'oii|iii» VIK1, o melhor prcpurado rliiiin-.•o puni t íifrh» eni c-iistv. nenov» na cfli»Upsejiid. tcxliii as prças do vosso vc---¦uni-o. A un'ca ciua ri»ccbwloi*<j r|.-a;omaravilhoso produeto d a .primavera.Preço lis; 1-Siffl o tablctte.
o pavãofni bem organizado livro do sor-
tes está sento feito por um huni"-"ista quo se.assigna. Conde Dubçau.V:'; o "Pavão", destinado a triumphai*ios salões familiares cm us noites deianto» Antônio, S. João o S. Pedro.
Conterá o onc sü^ppo curnavale.'--o (deste anno) — O Itodo, Men {nas'-.ailndo, espirituosas copias cantadas:orii suceesso pela ultima companhiaIramatica que esteve x*j Parque, es-ílcnditliis sortes, valsas, fox-trot. et'*.
Nestes dias sairá á publicidade.
FORÇAS EM TRANSITO
A bordo do paquete Ceará. via.Ucom destino á capital do paiz um:onUngcnte de 291 praças embarca-Ias, 121 om Belém do Pará. 05 noMaranhão o 115 nn Piauhj*.
Essas forças teem por fim com-pletar o contingente quo á S.' rnglâo~abo fornecer ao qxercito tláciçfiil1.
gas: variedade, por' Anizio GaJvã>.;conto, por Jair de Oliveira: cariou-turas typicas o canções 'do nordeste.
3.* PARTE — Tangermos — so-neto e O poeta vaqueiro, — trará»de Costa Monteiro..pelo autor; Sort-:stl»» São João — conto por Sar.iue!1'nní-iello; O oommcntlaitur Jajalia-¦ oonto por Costa Monteiro; A olo-iiomiit de Caraiilwi —- v?rs09 muttt-tos, per Samuel Campello, cançõespopulares e caricaturas caraoteristi-ras;' varietla-d-es extra-pfbgramomiencerramento da festa. .ja.__Za._ti
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Z-Z': .;;
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r à PROVÍNCIA, Domingo, 27 de Maio de i$23 N. 121
jm^m
,.'_•"- SOLICITADAS(Sem solidariedade da redaccao)
tJjúpt» papia degratidão
\0 DK. OSCAlt BERARDO;' •• \ gimtMão ó um sentimento'quo
só se deve falar _rrlum-do."i • '. G. Mal».
-"l^esünio-ío chefe de conceituadac-a_a importadora o »« (Keelío' Wfé l^^l^tJni-íi-i.i Mundo, om--vi-ita u. »¦-•- «__. _. poStta^ #U. brDVemCU'ii\ mo «selo dos timigos.¦rSláli em Fleeife como o
"^Sr^íifr-sua cora_en.0. surpreiveiulído PO^^I»l,„ri_i-civ.e envolvido, se • no tone
llíiho das temerosas perdas, que ene
a_ .!l>e>vit!.r .'u.ntihdo tl náo a por,
%!*._.'_l«-i__ cousa falto ao seu
reconhecido mérito, nau 6- de certo
a«W i.l.e'elle-é nlmttmenW
dotftdo... splpe. de vista... lanus
do «lhos íe arguto Üffion.ofrb !¦ Quando elle embarca nota-sa nue
sé rostrlrifee parte do monumento du
praça, e. mais do aue isso, o- senti-
litento do vae uo.CòtihO.o-0 desde a nioclduifla _
sempre o estimei, muito, lira ent.aO
u respeitável '
eliefe Antônio 1'raii-
oístò Loureiro da quem trato, tam-
bem- caixeti'0 epmo eu. Trabullnulor._' ajudado pela sua intollisenria
prosperou" depressa, inas o ¦ seu tra-
tafnoato para com oa aniisos naomudou era sempre 0 mesmo.
pSHugái é a sua Pátria de' nasci-mento;, mas o coração pelo amor <¦
aff.-1.-0 que dedica á pátria íicto.tt-va per,tqnce. ao Brasil, que lhe deuiv _dlí-tuMe\
Homerii sóbrio, de comple.çao for-te, aspecto de moço, se bem que já(.¦iitrado em aniios, sexagenário lai-Vtfzl. ê. no eht-nio. um cavalheiro,(,-uja doçura de trato o sisudez sãolealmente i.-aptivan.es.
.4'íff.lçoailo a' esta terra, como bem-puiu-os. seiile ineffavel pra.-.ov o cUa
souipru .lio o sou Caxansn " O arra-
liálü- liiais saudável de 1't'fi.íiml.u-não ha no mundo outro co-
lulttenfè — Hotschllib ás voltas com
os livros do esei-ipturação da res;
peitavol casa, enjp movimentoeambiaes'o descontos de lettras lhe
devia ú"i_r grando trabalho. O '.'cheio,
banqueiro tinha minutada óohfian.ca no guarda -livros, que era quemlhe arranjava, empregado para sua-easa comniercial.
Um dia diz o banqueiro para oguarda-livros: arranje-mo mais ou-tro empregado para aqui, ,quo pre-ciso masveja que não tenha côni
aquiiJ
senhor
Santo Deus! __' um horror! , niie.u, de tel-o visto, »»*">»*-»
A lueta está travada, recrudesce! alguma, o guarda livros a U^alh?^o vao até aò entardecer, at-._ noite, iiá carteira ilo cognominado seu-,um
afinal.Vence a causa do trabalho !So quem-ao chefe se upproximar
poderá melhormcnte conhecer ví)
activo o excellente homem que elléé, a sua extremada bondado de co-ração, única que em toda a minhavida mais osplondorosa. já vi.
Com a alma contiahiiia por unianecessidado 'ilo pensar cm seus ne-gocios, vê elle as cousas por umprisma do benevolência inexplicável.
No chefo nfto ha a mínima phan-tazia, seja qual fôr o assumpto dequo so (rafe; o seu julz.0 e recto,eniittindo' a sua opiniílo com tantajustiça quo a todos satisfaz o agrada.
:E' no convívio dos companheiros,no ardor da lueta, '
que principal-mente so .conheço o seu caracterseui falhas, 6 quando mais so apre-cia a benevolência com nue ello sabeu-utar os seus auxiliares, ostimulaii-do-os e al'agaudo-os com todos osaccordos de iriua boa. alma.
Recordarei uni gesto seu :Um dia, já laz alguns annos,
obstára elle a pérsl-guição que suqueria fn.ur a uni joven; moço ileboa educação o muito estimado nocirculo dos seus coéstadaiíos c ami-gos.
Era um bom menino, trabalhadoro bastante activo, mas, não lendo avirtude do resistência ao mal, sedeixou resvalar e começou a fiàíifvicioso, daHi resultando dter certoprejuízo a easa.
Despedido pela sua. infidelidàde;o infeliz joven tentava ainda univez enganai- a certo negociante do
. ,_• .-____________________________-----—^"^^—^^-?_______»_______^»_M_M___*__»---»»M«WW«M»MW»««*«»«*M^
9íf' "3S JÍ I
BP
nos dctlos, poW, como sabe,corro muito dinheiro.!
(iraçils a .Deus, digabanqueiro.
Sim. Graças a Deus... o omeu trabalho, iilisso o banqueiro.
"Então neste caso, ampliemos ufrase, senhor banqueiro,; pura quotenha algum salwinlió :
Graças a Deus e o bacalhau. . .O guarda-livros*'achou tanta B>*u-
ça nesse dia, no seu amigu banquei-ro, que se rili até fancl-o rir tam-bem, aoeresceiitanilo ;
•lá bolei aqui algum empregadocom tal defeito '.'
Não: ao contrario, responde obanqueiro, e é por isso quo sõ queroempregados arranjados pelo senhor.
O banqueiro para o guarila-li-vi-os: Você não quiz. . . ' Você nãoquer... frases estas suas quo ti-íiliiim uma curiosa significação.
A muito tempo quo o banqueiro oconvidava para ficar eífectivo nasua casa onde era guarda-livros dupartido; com quem não fazia quês-tão offereeendo-lhe todas as -vanta-
interior, e o faz tão -CSJStrad-imeu- i gens, .omtiinto que tomasse a seule que foi pres».
O negociante não o quiz perdoar,prende-o o trata do proi-essal-o.
Estava em boas relações com a
cargo a direcção ilo escriptorio.Ao seu convite respondia o guará
ilalivros negativamente, sempre sodesculpando : "-."fio sou eu quem
Pernambucoarrabalde- ei affirmar a
casa do chefe pelo que suppunha I não quer, senhor banqueiro, a razão' nilo ter o seu guarda-livros sutli-
Rollf ilms e Fi lm paoks':.é. dos f bricintesKodak, Goerz Bayer eAgfa!
As insuperáveis chapas de WelliDgtoD LP.,psi5 e p.staes, sem iiv.il,
de Weílingtone K dak !
Grande stocl
ECOS
de todo materialpara pbotographia 1
co, quimo -elle.
E «(..precisu íór appei.a para um.inUV-'
"sal. i- u tau.l.em notai.í.ui.---
da' mediou, que em¦nunca morou n'oulro«istá sempre prompto,-sua superioridade.
Realmente no aprazível Caxanga,toiil os seus outeirinhos ao lado o o
rio'quo llie passa, aò pé, ha longosanrios- alli.reside o illustre home.na.-geado que desfrueta o salutar clima,us noites agradáveis e pelit manhã,antos do sair do súl, idelióia-sé nas:i__u.8 luslraes (lo magestoso Capi-baribe.
IÍ- após o banho, quando o solirrompe e seus raios illuminam asarvores, os campos e outros pontos,dn vista sublimes, já o bom chefe demuito alll Caz, em sua modesta ebôa, vivenda, uma ligeira refeição.
Serve-se invariavelmente de umas-Orrtidinhilfl de excellente pão de. ló,rtg.dos com o bom mo!<a e um pou-co tle leite puro.
Fica assim regularmente qonfór-indo o querido chefe: toma o pali-lot, . bota o chapéo 6 a. passos lar-gos, l.abltiialiuent». compassados, vaeás pressas por a'lli fora até o ponto,ondo toma. o bonde que o conduz aoIlccifo.
NO'd dispensa porem o seu charu-tiniu», mesmo antes de siihir decasa. o accende, cujas boas fumaças,
•a sisnielh-diça. de leves nuvensinhasqi;o se clev-am com o ar atmosplie-rico, enchem o ambiento de umfluido aromatizado o ugradabilissi-rno.
Durante o trajecto no bonde lêuin . jornal do dia, lnteressando-lhoprim.-ipalment'(i a parto commercial:
NSo tem .simplesmente emprega-dos,' tem em cada, um delles o me-lhor amigo, pois os seus auxiliaresmulto O apreciam e o estimam.
A. sua chegada ao escriptorio. -pelaínanhil, é motivo alli de satisfação.Bando annunciada, pelos seus auxi-liares deste modo : "chegou o che-íe".
E' líporias um aviso fraternal do(¦oiiipanheiros p a r-ii conipanhel-rq», slgnlficaiulo que se apres-som a iv falar-lhe, porque ile-
pois com difficuldado poderão che-gíM- até elle. como acontece ás vezesficarem no reservado em torno.
Move-se então, quasi que simulta-noamonte todo o escriptorio, pôde-seasslín díiíer: auxiliares do categoriaprincipalmente, em gran-de numero,vão lhe consultar, sobraçando OSbons rapazes livros e pastas eoncor-nentiís ao expediente de suas res-pectivas secçOes cujos papeis só ochefo os podo informar.
Fere'-sa desde logo a grande bata-lha do dia. e d'alii em diante nemmo quero lembrar...
ou contava com o seu apoio paramelhor pôr em bjiecuQâo o plano ilesua cruel perseguição ao joven.
Alas, o chefe sempre bom o gene-roso, não trepida em ficar _íò ladodo joven, patrocinando a sympathi-ca causa do seu ex-cnipregado.
Impávido, decidido, incontinenti.começa a fazer a defeza dojoven, como se fora um advogado,e íal-a tão evidentemente, com tan-ta oloqueiu-ia, que todos ficaramadmirados.
Não foi sem certa indignação queo chefo recebeu O negociante quei-xoso no seu escriptorio, mas pou-oo o pouco foi se iriinsníudando emquasi gratidão, logo que vê elle (pie-rei- desistir do processo e pôr o jo-voa em liberdade,
Eis a bella defesa do chefe contraos actos pouco justos do persegui-dor do infeliz joven.
•Eu fui, senhor collega, de facto,como não ignora, victima dá fragi-lidado nio meu ox-empregado. quoaté era um bom auxiliar, não posso'deixar de reconhecer e que o senhoro quer perseguir tão itesh.uhiai.a-mente.
Oh! o meu amigo é um capi-talista o muito forte, pôde perd.er.
—. Eu acho, senhor collega, en-graçado do mais. . .
Mas deixe que lhe diga meucaro senhor, quo os seus cálculossahem errados, fique certo.
Esse sou caso tle tentativa «le fal-so peculato, foi e é consideradocorno uni caso sem valor nenhumjurídico, não tem base nem apoioml lei. Não tem afinal a importan-cia que o senhor lhe quer dar, em-bora que, na verdade, se a tal ten-.ativa se tornasse em faeto, o seubolo era de cinco contos de réis !Int-onlefrtavelmente lastimável, com-
pi'ehemlt.'-se, coino porém felizmevrle foi malograda a. tentativa, só Ihoresta o susto que o senhor raspou,esta ó que é a verdade.
E acha pouco, meu amigo ?diz tudo afobado o aulur do pro-Cesso !
Sim, tem razão, respondo ochefe- mas já passou o susto qúe osenhor raspou, quero dizer, o sustopassou, meu caro amigo, o a meuvèr não valo a pena falar mais his-so.
cieiito saude para' corresponder ásexigências do trabalho da sua casa,mültC seu conhecido, como sabe.
.Está doente '.'
.Vá. tratar-se, diga, com franque-za, o que quer, o que lhe falta, quoestou ãs suas ordens.
Segue-se que o bom banqueironiKito syhípathisava eom o guarda-livros o queria que o mesmo com ocontagio da sua felicidade, por suavoz, viesse a ser feliz como ello.
Jliiis de duas ou tres vezes repetioo banqueiro o seu convite ao guai-(la-livros, mas a sorte não quiz: ru-moii-ò á sua estrella".
A respeitável casa do banqueirodeve o comniercio do Recife niuinel-la epocha não ter embaraços dc di-nheiro. em verdade.
E hoje V Parece que ainda é as-sim.
Interrogações : e os bancos VQue bancos nem para bancos, re-
trahidòs como sempre.O barão, seu sócio illustre, um
homem muito nervoso, qüe falavacom todos gritando sem cointudo ter:i intenção de offléíider a pessoa ai-guma. era uma bôa alma, e a todoscaptivava.
O guarda-livros, na sua humilda-de. sem autorisação nem competen-cia sentia.se por isso mesmo cheio,de verdadeira admiração pelos in-tellectuaes, pelos homens de talen-to. nào .uérónVlo eom islo dizer quedeixe de admirar ou não fazer osmais íisongeiros conceitos dos ho-mons que sao -apatacailos. O metalnão tem encantos, para elle'o di-nheiro é cousa secundaria, encanta-se, porém; com os seus bons predi-cados e a sua grandeza do coração.
(3526)
COSINHEIRAPrecisa-se de unia, a tratar á rua
do São Miguel, :MS, em Afpgndos.escusado apresentar-se quem não'
Seeção especial para trabalhes de amadoresRevelafíem de filais, qaalqaér'numero oe exposições,
a K.ÔOOProvas impressas para "amado: c, desde 200 rs.
Explendida c arlislica collccção de postaa comvislas da cidade do Recife!
. Martins &G.Casa mais autigi e mais seriamente acreditada
no Norte do Paiz
RUA DUQUE Dl CAXIAS (aiiigi das Cruzes) N. 107mm -•*""¦ -R-E-t-GiFJE-S-:-'^^- :-.4o .
¦ nunoa (fatma;..EXPERIMENTA.
Possuo mararH_W_ proprift»dado solu. os ncrvjs. I>_vigor ao corpo o-riãò pro--dur reacçõea Injurlosas doqualquer natureza. O maiorestimulante para os\ nervosquo a sdencia conheço tantopara liomenscòmo piiwvse-nlioras.
'Approvado pela Di-
rectotria Geral, da SamloPublica. . Formula dio JeanRossean & G^ Jr_, .'•;
'^
I laíéBraüí 1¦ .'¦-.'. .*';'>••":_-'
'."¦ '">- '•.
Cosa puramente familiar e única' que primai em bem aervlr. Ruadlstincfií fregucáb :: -'-.'¦;¦'-;v';¦-.'¦'-.-'( .
_; .¦••¦¦¦Esileõlrfl mncártottadii; Ihcóiitcitnvclmente a molhor e mala ia-
librosà- do lle.irc; Çi'aiKlb b' i-árliulo sorrimcíito; 'dc;ttcDKtitt
mçlp- -m
naes o extfnnaelras; Holinlos, cmpadiia o íruetas : n'o'CA_-E,_ BRA; ¦
SIL. Cada giirraía dé cjerrtija dú direito a um pires de treinoBOBi
Aberto ás 5 horas da manhã, para attender a sua nu-merosa freguezia. Café, Leite e Chocolate
Uma visita ao Café B-asil e çertificar-vos-eis do ac-ceib; ordem e sinceridade
ii
ii
i¦ (¦-¦l-i-ã|l"'""*'''-*l->t'^'^'"'','*''*''*Wi^^
I ¦& Ü *©:-f'; ": 1ir •"__£¦ :_p__isrTPOi.; I
__ ^
f>ão cousas ila vida...Hein '. cousas da vida. . . ficar
eu por um Iriz (juasi sem o meu ricocobre I
B.UOO*000 '.' e ainda, aehu estageme quo não devo processar o II-norio espei-talhão e grande estelliò-natario !
Se de facto não fui prejudica-do, devo-o a previdência muilo sa-bia do meu committonte, homem ilegrando experiência o tactica com-mercial admirável.
Lubrigou mais quo pur détraü dochefe advogado do joven estava umlelrado ou jurisconsulto a ensinar-lhe advogada, não vendo que era, asombra de uni vulto que, eollocadooppostamente, loriiava-fio reflcxivel!
Após surge inesperadamente a fi-gura austera de um Honrado girai--da-livros que o faz ficar assombra-do.. .
E o seu olhar com a. expressão rioum olhar do rcséntlmeiito o denun-.elá.
E' que o finório matuto jã o. ,co-
-_-_-M_M_M_M__-_-
1.souber cosinhar. (-•IS.)
.
ÜÉi FÁBRICAS "FREITAS W„ I¦iIiI
J. S. de Freitas &C._R_A_1F_A_'
Grande o booi montada carpinlaria para a confecção de es-quadrias cm qualquer estylo.
, A maior fabrica de movei .Ndo norte do Brasi',
/A mais importante fabrica; de pregos de arame.existenteneste pai?.
Exportadores em grande escala do toda a classe de madeiras,em bruto, «erradas e apparelhadas par. qualquer mister.
I" DE i -; ':'.V ." ;':'
_p.íiSj-tou. v/Caaa especialista"em miudezas, perfumarias, biscuits, tbjec ípara prcsèotés, bblsos e malas para viagens, brinquedos _. (itos .
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GURA RADICALO abaixo assignado soffrendo de
pertinaz bronchite, tossindo todas asnoite, a ponto de não poder concl-liar o somno fez tso do PeitoralRcusselet e facto extraordinário naterceira dose do primeiro vidro- queadquiri, a tosse desappareceu por completo e hoje me sinto curado. Cum-pro pois, o dever publico de agra-decer a efficacia deste remédio eaconselhar aquelles que soffrem des-te mal o uso de lão grande medica-mento. .
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30 11>__U______-___WMM«Pi»il^
_,.-, ! I f\ I VIAS URINARIASI XmWmmW' ^*Wf&LW. Otíuoi>rhmamiEàoomm*7ntOB,Çy9ÍífS9.¦ -«.«#__. lts&$\ UiHtthritBíoÊiirVíiltimái^
I mC^tmmSrí HH«ULTAOO« NAt 4« MORA». *•I _ ^*_-_ÍItTT E Hm Cansulintias com cases dc Glúten dlssoivem-se noint-stlno.I ¦-'¦Xmr\kT.:'¦¦'/. <|^'"",'"saroE>toniagoin»tlRins.Neineruct-'.-»e»ii»ii_*cbelro
¦ ¦¦¦¦in-- -..-.i--.-.¦-.,_. S•¦\&A*~m*+?tó'\v>ndat^oauàtflilt^^
O I 'td | '¦-¦: '^.
x 'Q-'-rk^i;--t\i-£-i:C:<iS.V.-ftrt^ -
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9«721 , B
¦fmmmuêSPASTILHAS
TÔNICO 8UPREMO
Dá sangue rico e purê
Especiflcojdas'Íúím-Mí\w'^
Aôs doentes que nio. postam usar p ptòductp_*¦___. jj-gi^oíwj^mendamos ii£-?V .'* ... I -.'. -
Pilolas do Cale OuiMiU_0e temas mesmas, PROPRIEDADES DC.
/ .'¦¦ \-"IS«ÍÍL^ÍÉ»tó'll^iM_i'ií..P.-Vt_«^^.|ffl#Cl0.-
ue n_o indíaviém o vér.»d.êi|ó Café BeiPlo.,v.....,r-i?.i.;_ . -¦..'.¦**--.¦;••¦.-;• •¦>.• -i-V ¦¦•'.-. "iç"", ..--:• . •¦>;-. ,;r..'*.^.-:>'.¦¦¦ ;•'..'-
¦m\\^Amfmim*m\ ^m^vmfflLW >J^^|l_f_irStI_ -mlmtTtWmrmm* -sWllWM-M
-mt-
Foi:de regular movimento e interesse a¦jiêmána^lionrcnrflhiiii para o mercado il»éeiié.àeí.'.
"' ' '• .
Òs principaes. çreneros guardaram po-¦,s;__o',cquilit>rinl_. n. píaçá, ii foram ope-fidos pi-Jos commlsiiu-ios, ás liases queeotamos abaixo.
BOLSA GOMMERCiAL l»E PERNAMBUCOCot»Cfles oHIol-es ds Iut_i _os
:'¦ Corretores
' Braça- ria Recire, 20' de Maio de 1003.Algodão vendido nesla si-maua:
, i.«'"sorte- .7á?00Ó a 7ü?ooo os 15 Wios."
Mediano, CflOÒO a TO.OOO os 15 kilos.oaml"!ò_"j..ónâé-s a 90 div 5 T|16 d;por
1^000 partlcíilar em 25..Idem.
'.__?_" A 1'Í0 üjd 5 i 1 [32 d|por 1*000
ido Banco e» 25,.Idem, idem, â vista B 9|32 d|por i?000 do
Danço em 25 }.ical)o.Presidente—WsHrtdo dn Cunha Antunes.Secretario - BüikiMlelo C. Meíliiilts.
TAXAS CAMBIAES
. o *s ': '
ll£RCADO OE CAMBIO
'.?, *
mW-Oi bancos.abriram hontem com a taxa
Ue ã U'32 d.sltôrtdres a 00 dias dé vista
oor,ItM ípis â^no^iclas'dó IÜo sacca-
vam 'copí
a iiresma fiase, a" qual fòi man-
Utía até ao tecBamento do mercado.
Km iapel particular náo constou nego-
tlO;:'' ,'....''*'- -.
Alfandoga: «000 "tiro 5*352.
**-¦:,. iè-iCA-iã-to wo
0<".•f-f-.or^.im-níós roauc-ílós «Brlrám
tom' n inx. 'i.:5 1IÍ3S d.'Até as ultimas
uotlcios davaiii ú de 5 11|32 d. _ 5 23|G4 d.
Dttnmté-'-* semana vigoraram na abertu-
t-a us seguinte? laias: 5 it'? d., 5 11|32 d.
B -IS? d.•W ^4- I ¦ ~-
D Il|32 d. e "
I.llira esterlina .. ..DollarPeseta (1'rovinT-in) ,, .Peseta (Capital) .. ..rruneoK>ciido (Lisboa) .. ..Escudo (Província) ..franco siil^oPranco belgaLlraMarcoPeso argentino (papel)Peso argentino touro)rios-im
7(32 d.... 1_.0I2 •I5ÍÍISS
0Í7001*5501*525
81)1)5*IáO?I9l)
1*700
$591)•.-185
onu,:j.-i- 3*750
83S.03.900
-IE1ICAUI) DE ASSUCAR
Assucar — 0 mercado" desse genero niioaecusou grande 'interesse durante a seinn-na terminada.
Hontem. porem, o mercado mostiou-seein posição rirme, iís bases que colamosabaixo.Uzina.!..« Uzina 2.» .... Crystal ..... ——
Mascavado ..... Somenos .... 15,000 15*500Branco 10ÍO00 10*500"Semérara .... —'— Bruto meiiado . 9*ooo mmBruto seccò ... 9*800 10*200
MERCADO DE AI.G0D.IO
Algodlo — Tivemos o mercado desse
genero com rç«ular interesse durante o
curso da semana extlncta.Na praça, efrectusram-se diversos ne-
gocios dos typos sertío 1. sorte c me-tllano, ás bases respectivamente dc 72*00-
ii 75?00O e 07.000 a 70*000 pelos 15 hiloí.l .¦¦:.¦ ¦" ¦' .*»' I
Iloutcm, forain cotados n.s lypos iiclmà,lis bases üo 75SO00 e fõ^pob pelos 15 íillòs,rèspectlvnmcniei 0 mercado ivciiou emOllltudc lirine.
MERCADO DE CEREAESFeijão — Gonero novo do sul 30'000 ti
•iOÍOnO, ?ene.O velh . 22?O0O íl 23S000, gene-ro preta rto sul, sem existência.
Fnrinliii — 1I?0'10 a 10,000, genero ilo'Estudo, conforme a procedência e qualt-Jade.
siiiiio — 13*000 a I3*;oo, conforme a sac--*arla o qualidade. ,
HERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSAleool — Extra sellq 2*100 a 2*300 e com
sello 3.}íB0 a 3*000 a canada conrormoo grilo.
Afliinrdcnle ,— Extra sello 1*000 a 1$i00• com sello 2"300 a 28100 a canada edn-forme o grão.
Caciio — 12Ó00 a 13000.torrnclia ~ 2*100 a 2*200.Couros soldados seccos — 1*700 A 1(800.Couros espichados — 2*000.Cuiiros verdeS — 1*000 a 1*700.Curo_os de algodão' — 3.300 a 3*400, na
».siaç,1o.
_"
Cambiof CHANGE & EXCHANGEOoiüpi-arse,' Véiiflé-se e irôda-se. ilinlieiro papel e
moeda de Iodos'os paizes. '. '.
Vende-se e compra-se marcos papel (dinheiro ai-lemão) pélá cotação do Rio de Janeiro.Avenida Rió Branco 66j 1. andar ->- Âv. Municipal 73
S. MENDONÇA!.. '(3517-) , -
¦;....- -er.:c. "¦¦- S '-' .----,¦. • -_._•' - ¦ v. .,- .X.:' '...'. • ' . -.
.mr%m \_-*i A %«__#**m\mm •. * ~Vn»*H -gfli-lr ^mmmW
-,, i i i ii ¦¦*"-'' »fc ' ".
.>< i / -1
Renda ilo Imposto ile. cai'1- ' '
datle ... 57*109Nas tres secções .- 110:875*820
Total .... -19:875.82o
fio dia 1 ao tlla 21: ' 1.509:090,230
/-.—*_—:1.559:50(1,050
Em Igual período fio anno.' '.
anterior 1.2i-l:92-.*IIO
Dirrerença para mais 311:013'. 010
IIIXKBEI-Om. DO ESTADO DE PER-VVJIHLCO .
Puniu semanal ilns nie.rciidorlus de pro-ilucijii) c iimiiiiriicliirn do Eslnilb, su-Irllns uo- imposto de"'ilx|>«rl„._o. .
Síiiiinia tle 28 de Af-aio a 2 de .unho:de 1923
Ciiró — 30*000 n 31.000, genero novo doestado, conrorme os typos.
MERCADO DE SAL
Preços do sal dc I n 19 dc Maio do 1923Sal grosso |vpo Norle:saccaria nova 70-kllos 0*800 10*000Idem usada, 70 kllos 9*000 9*200Sal triturado:sacco de 70 kilos . . 11*000 11*500Sal eimiiniiiii de llniharnc_: _jacco do 70 kllos . . 8*500 8*600
Cfra — 1.» 100I0OO. mediana" «OIOOO, gordurosa, 55.000, arenosa 55.000 pelos iiktlDS, Flor 105I00O.
Pel.»s do «»">'« - 81500 a 91000.Pelles de.eai-dfo - 51000 » 5»500.Sola — _|00Ò. -
Uamona — »?*00 a 10*000, na estado, con-formo a entrega.
ARRECADAÇÃO DA RECEBEDORIA DO»_; ESTADO
Me/ ilf Maio '< •*•""> «c -^
nia 25; '-¦__.
;..;;'... ;._;.____J!„'
Aguardente de caelinça, litro..-íÁlcool, litro : .. .,'Algodilo em iiiuiiiii ou em -riiuia,Assucar refinado de 1,", kilo ..Idem rerinado rte 2.","k'ild", .'.Assucar usina', kilo . . .¦ . ...;Assucar branco, kilo . . . .; ..iAssucar crystal, kilo Assucar soilienos, kiloAssucar ilemerani, kilo . . ". ...Assucur mnscavarto, kilo .. -..Pagas de uiiuiioha, kilo . . iflorraelin de niaugabellil. kilo .Borracha ile manlçoba, kilo . .Caroço de algodilo, kiloCC-ra de earnanlia, kilo . . . .Couros sedeo.
'.'e.picbatlos, kilo .Couros secíos salgados, kilo .Couros verdes, kllòCaciio, kiloOuro, gramma' .. ..Prata, grnmina . . . . . ./- —Farinha de mandloc.1,'kilo'. _Milho, kilo .. .. KeIJilo, kilo .. ..- .. .: .. .i ..Arroz pilado, kiloCafé em caroço,.kilo' , . . . .FécUla de mandioca, kilo .. ..Pelles de. cabni, kilo "... .....delles de carneiro, kilo
Os demais produetos acham-segeral.3." secçilo ila Recebedoria, 20 de1923.
$110.. ,:I80k. -1*7311
'lí-OO!. . «700.. 'Will.. 1*0511.. 1*1IU
?9:ti'.. 1*01U.. ..oío
StKín. sai 5ii. 2? 150
«230. 2*3.0. ' l$70!l". . 1*750. 1*050
,810«050
.. $010.1290?230*380
.. - 8800. 2*031)
.'. *S80..' 11*300..' 8a«ona pauta
Jlaio de
APPROVO:,-0'a'il'niinlSti'ador,; (a);-,l. de.Go.es. '
pelo Chefe,>(a)-Sodré da.Molla. .-" . ¦ -ml. , ¦ '¦ • '¦
•MKR.Í.U10 DE OLINDA.Dui.inteas.iiiiliia flndii, no merendo do
Oilnila; vlíoriirain os seguintes preços:Carne verde.. 1*500._r_>'.Só di» Estudo, 1*000.-'- "i00 a 3,000. . .ícllün de H. Prndo; 2*5(-rirliilih,. WlOO. a 1*700.
.Mlllio; 1*200 ll 1*3110.
NOTA8 MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS
Mez lio Mtilo
"Ângelo Tosi", do sul a 27."Algurali", do súl ii 27. . \ . • ,"AUsaWo vi", da EiirSpa .. 27."Comiiiandarite (;:ipellu",s(lo norle a 31."lio.well", (l..'Eiiropu a i>7."Ilindeiiliurg", d(i Europa a 27. -*"Hajul),.", do sul a 30."Prudente dé Moraes", do norte a 28."Jágiiarlbe", do norte a 29."Plaiiliy", do norle a ;io..Sallust". do sul a 28.".lliiariiju", do sul a 81, '¦''%¦>:"Sanlos", do sul a 31."Haepend.v", do sul a 30."Alba", da Europa a 31.•üclrla", da Europa a- 31.. .'-•Ernst Hugo Slinnes 11", do sul na 9.'quinzena."Vlelorla", do norte a'27."Ilablra", ilo sul a 30."liallia", do sul na 2." quinzena.
Mez de Junho -"Taqua.y", do snij a i: -. ¦'.. .<~'-:.7~"Curvello", da Europa a 4-, ,..'; .; .. ."Campinas", do sul a 13.- "'->*': .:.!¦-,-."Ilalpu", do sul a 21. ',. u"Campinas", df^ norle a 15."Alinnnzdra." da Europa a ii."Cieneral Belgrano". da Europa a .97."Mlnden", da Europa na 9,v quimen».
¦-"llornfelds", dn Europa - na 2.« quinzena."ItorsUnd", do sul lia y
"quinzena. ."Ruj* Barbosa",. ex-"Caflair" "do" sul a 10"Warrlor", de Liverpool na 1.» qataiítna."Andes", do sul a.3"."Arlanza", do súl a 17. ,
'¦-' ¦¦';;."Avon", da Europa a 8.-"Flandria", do'snl a-3."Zeelandla", na Europa a U.i -.-.! -.'•',"Oelrla", do snl a 21."J*oconé", do slila j],' "'
<* • ':•''! .**Í«í-"::.'-'.''í!lj
'
VAPORES _ .Mffll¦' . ,,. Méí.,de":_l_í»,..-. "•:,, -
Portos-, da Europa,'-"Ângelo .TosI'";.a.''•'"•'"Ilanibiirgo'e-ese.,..'".V!_-0i'!ib'!.iri28...'-lllo eesc, "fibminanrtanle Capelia".,-a.31.It. Aires e esc. "'Ansaldo VI "a üeSantos e esc, "Boswell"' a 28.-It. Aires o eseiilíi;- "¦HilM.enburi." a iS.P. Alegre e escala, "ftajiibií" a 31.Montevidéo e eseala,"''Prudente do .w*
raes a- 28. , '
Santos o esc, "Ja'Ktmr'be" a SOiFernaiído.de.Xorontiii-, "Plauhy" a 30.Montevidéo e.ese:, -"Vl.lóriu" a 30.Nova York, ''Siillus.'" n.'2_. "
¦Oehov-a e esc. "Outiruja," a 31.' -r'P'iii'4 eesc.,' "Saílios" 'a'3l.: - * '¦?'
Avbnmoiilli eíescala. "Baeiiendy:* »- 30.B. Aires c oscala, '.'¦Alba'' a 31.B.* Aires e esc.é "OélMa*? a 31. ,
*"_
Portos da Europa,. "Ernst Hugo Stlnnesll"im 2." qulniíena. : '¦!' ' :'¦¦•" •
P. Alegre e: csc* "linssucô" a 27.pàm e-esc, "Itaberí',' a 27. *"j_i
Mez MP -unho JV. Alegre e escala,. "TaqiPjry" a 0. \è'Santos o esc*., "CürvHltí". a 4," ""•ijPiirA e csc. "Itablra" a" 3. . ,"-.:'. *:
.Gabedello. "Cahiptnns" a 13.ceiiril-c csc, -v.Itnlpu'" -a*25.- ""LI». Alegre e esc,-"Campinas".a .20.It. Aires c esc," ".VllilatiZOra'*» 22;H. Aires c esc, ''General Belgrano" a 27.B. Aires e esc; "Mlilden',' nn .^."''quln-en-1»B. Aire/ç e esc, "lloi'n.ç!s" na 2;« quinzenaBremen e esc, "Honísuld" na 1." quin-
. zena. .-'Uiimbiirgo e csc, "Ru.v Barbosa" ex "Ca*-.xiaí" a 10. ¦•¦¦¦¦.
Liverpool. ".Warrlor" na '!.•• quinzena;Sotithamptòn e esc, "Andes"- a S.Soutlnimpton o csc.; "Arlahza" ai". jB..Aires c esc, "Avon" a.8. -Bremen c esc, "Uornsund",' nal.* quln*
.üena*. '- ' •:' íAmsterdam e esc./"Flandria'' s S.' ,•>B. Aires o'esc, "Holni^ a-6. ' ¦ • 'B. Alros Ove.c,, "Zeelaridfa" a -f.. ?_']Amsterdame esc, "GclHa"' a 81..?f. York e escala; "Pbconé" sfll.
ANCORADQVHO INTERNOLugar nacional' .'iE.ljrís*""," da-csrfíf.Vapor nac. "Itassueê"; dosciirrcgando.
: Vapor nacional > "ftaberé"", ¦ " dÇícarre'gando. ' . ... ._. -
Vapor nnclorial ','Joazelro", descarre-pnndo. , - '>) ,;
'. 'Vapor Inglez "Warrlor", descarregando.liynte sueeo .".rybliale",'ejn lastro,
líl.l.V ,¦..>•. ¦-...,!
'lMi_i»ií«*. -#ÍÜ5Êlâ*'.». . «*<8**A.<f ¦.¦¦.¦i-tAAfifc i-i" i-A». #'W<j<l\*&e*&mC*t^^¦(**-. t._***»^w*«^ ¦JL
^i^-S^^j,'-——r^y>l"r*-> '¦ TjS.i
____-_-_r___l-l-.--- ¦-__---
•*¦¦¦':'. "¦'¦ "i.."-'."' •¦*•'¦: - ¦'-.-¦ . •_.*.*"*••_: -' :'"'-;.:"V ¦'¦..' ;-«'^#,Ç. ¦•¦¦¦>•*
,.!.; . ¦-. ::':.¦'¦. ¦"¦". ¦•*¦-•.
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**ff^P^^^^f^P^PPl^ JfSff-fJP^-. 4—zr————is<'£?i.
Ii-!-.;,.- ...'." ( .Jjh^.'; ,>-¦¦" ;¦!
í A PROVÍNCIA, Domingo, 27 de Maio de 1923..,'.;-._.... •
IU'
w OTICIAfi O K¦'¦f-ff-Vi ¦ Mi(z*.
¦"RV. ' •¦ífi'* ^-,* * -sí-tJBIJHL W__L_J^f -JHLJBr jr s^L .JHP
on A P£3:o «T
. -v,-"-.;V. .-,' -..* -.-..-_ -.-- '•*:¦-.'.;.;¦ :v''!f!;;.,;•;>•' ,;' ,¦'".»¦ ...... . : ¦.*v :,.-¦.-..'
;-. -.'rVí-üs;1,-.,. >;'-'tV'v. "¦">-- .-- 'fiV^.....•^'JVíJ. ':'"'; . ' >.- '-, -..;.-
Ufna/photographia do pres&sdente do 'Chile.-.
ttl.Q,25. >-0 sr. MelloFwpco acaba, dè desobrigai*-sej fia iiieirmbet-cia: qué-t .llief o&conf iada pelo, si.. ArthurÀíè-sárídri- presidente do - .Clii-je...-''
¦;¦-.'¦-¦'-' Assim é que se encontra cmntáíis dò preisidéttte JBe.rnai*-'defuma' photographia dò 'pri-
_iii<jM.o .ini-gistrítdG daquellanae&q' ai-_>iga c^iii expressivadeâiçtiloria iio sr. Alextindri..
Aiiída; pèr intermédio do{©lugíe.., da .delegação .-brasileira
. etij^oü tatiiijbeii^ aquelle chefe.-de^ÉStildo-íuin éxciüplár dodecurso qua proferiu .inau--gumitjdo o£ .trabalhos-.da re-1'erjjdà assembléa, •aco.-ipanhaídojpor sou autogràpho «coincarinhosas retereiicias' a,o lira
, sil fe; ao seu governo A
Apresentação ao ministro da. Marinha
l\IQv 25. —- Esteve no ga-binèbe do ministro da Mari-nha o.contra almirante Souzae Silva, que, conforme itraiis-*piijDu, foi tratar da sua lioyacorílnTissão de representantenaval'do Brasil á Liga das Na-ções,;' ; - ' ' ._':'_ .-* 'Ao' que se sabe, sua nomea-ção, já está defini üvanienle.assentada e talvez seja assi-gnada no, despacho de hoje..
SERVIÇOS 'ROSNOSSOS
GORRESFfONDENTES ÉSPECIAES E DA AGENCIA HAVAS
A corOntemoração da batalhaTuyuty
. RIO, 25. —f Coin o mesmobrilho do. costlmiô decq-;i*eü. a'e.e|!tíui!ouia .'eiaJizada junto á.estatua de , Òsorio, á -pi*açaQuinze <Íí3 Noveu-bro,, ,yáracomiiniemôrair ,á bàlaíbàUleTuyuty.;:: ,',.,,,-
'>;,-;•-As tropas tomaram' v.süasposições' preyiam.enle ides.i-gnadas cerca das 14 hoi-afei{-A
Após a chegada das altasautoridades, civis e-militares,o pi*esu.eiite Bernardes che-gpu )ao local,-"saíyaiido .por.essá-oòcasiâo a bateria -do ar-tilharia que eslava postada iiocaes..... )'_' '"Trocados os cumprimentos,o. ministro da Marinha apifó-sentou ao piiesidcntc -uni: te-térano1 argentino da guerracom .:ò P. a r â g u a y , Êy-priono laf Pena, que já exér-'céü o cargo de coronel- geiie-r.ai-da Argentina..'* -A* seguir, o major. RochaArgollo, cpniiuundanle doAsylo dos inválidos da Pátria,leu. sua ordem do dia alluslvaá data, falando o coronelPeíia, que proferiu enlhusias-tica saudação ao Brasil. •_¦ Após seu discuso, falou umáiumno da Escola Militar.
Foi então feita!pelo majorArgollo a 'apresentação dosveteranos ao presidente Bér-naiLdes..,'. Õ 'primlciro
a ser apresen-tado pediu ao chefe da Nação
<Jué hão o§ desamparasse," me-lborando a situação que úlrá.Véssa 111.r A!Escola Militar, formou
cojui o 'novo uniforme, apre-sentando-se coin gorro seme-Uíante aò usátlo'pelo BatalhãoNaval.; .
'_'
Reunião da Associação Com-mercial
ípRIO,' 25. -— A' reunião.,se.rmanai de honte.ni da Associa-ção Coirtinercial estiv.eíainpi-esenljQs os srs. Mello Fran-po e Hélio Lobo.,-iFoi lida uina carta do sr.Affonso Yizeu renunciandoaos logares de representantedas .diversas aggrenüaçõesjunto á Federação das Asso-ciações Commerciaes. ¦.()• presidente, após conir
iueiitar a retirada do sr. Vi-zeu, concedeu a renuncia emvirtude de imperioso 'motivo.
Banquete ao leader da ban-cada pernambucana
fíiRIO, 25. — A baucadapernambucana offerecerá nestes dias um banquete ao seuleader, o sr. Solidonio Leite.
A scena Barbosa Vianna. —João Pedro
RIO. 25.—Foi,muito divulga-da a,scena ém que estiveramenvolvidos o professor Bar-hosa Vianna e o estudante.loão Pedro Marfins, de qiieresultou este procurar assas-sinar aquelle.
Ao aclo do acadêmico se-guin-se -outVo* ínãis iiupensa-do ainda,'como a tentativa desuicídio que o proslon ao lei-to por não,pouco leiiipo.. Jlouve acção policial paraprocessar o criniinuso.
Ao mesmn'. tempo a d ire-cç.ão da escola providenciarano sentido de apurar admi-nisfralivanrehte o easo, mor-mjente devido,ao vulto quo omesmo toinou, ('Oiiinieriladopor vários modos.
Honlem, a congregaçãoreunida resolveu ri ai* fim aoincidente resumindo em per-turbação da ordelun Ioda a secna Qccprrida no recinto daFaculdade, tornaiuln aquelleacadêmico passível da penade advei-tencia, correspon-denie á falta dada como pra-licada.
Essa jnledida. da congrega-ção causou bôa impressão nomeio acadêmico, ipuj.,aoom-panhava inleressadanicnle oprocesso adininislralivo.
a——»Credito para a estrada de' MossoróRIO, 25. -— O niiiiislro da
Viação solicitou au Tribunalde Contas registo para o cre-dito. de 5díf-.;000$000 desti-nados á Delegaciii Piscai doR. G. do Norte pura a cons-'trucção do Ireclio da estradade ferro de Mp|soró, enlre ascidades de Mossoró e São Se-'bastião e conclusão dos es-
tudos da mesma estrada atéCarclubas.
ALLEMANHAA agitação communistaBERLIM, 2;ó; . ---iiu' con-
seqüência dá altitude dosconuininistas, leu tando fazerperturbações publicas, a po*licia adoptou medidas seve-ras, proliibindo as passeialase os.ajunlaürienlos..
FRANÇAViagem aaiada
PARIS, ._(.. — A annun-ciada viagem que. o .sr. Jaspar,niinistro do Exterior da.tBel-gica, prelende l.i/.or a(é eslacidade fui adiada por algunsdias.
I: ""^ -'Os aviadores Gago Coutinho
e SacaduraPARIS., 2(J. — Um aviador
francez inaugurou a linhaaerca Paris-Madrid-Lisboa emoito-horas, devendo regressara esta cidade na terça-feiraconduzindo em seu ápparellioos aviadores Gago Couliiiho oSacadura.
Essa linha,será prolongadaaté a America do Sul.
Navio polonez de viagem paraa America do Sul
PARIS, 26. — O.navio-es-cola polonez "Zoof" partirána terça-feira para a Americadp Sul para expor á vendamercadorias polonezas.
:A cómmemoração de Pasteur. PARIS, 2(5. — Por .oceasião!da grande solennidade emjhonra do centenário de<Pas-j leur celebrada no Sorbonne,
na qual Iodas as republicasamericanas estavam representácias por delegações, o sr.
i Carlos Chagas, chefe da dele-/gação brasileira, falou emnoine da Aimerica latina exal-tando a obra e a personalida-de de Pasleur.
Ein seguida, o sr. Dezubirialeu.ifa juensagoin de admira-ção do parlainuenio da Colom-bia.
O delegado da. Santa. Sé leuiiiu.i caria dp papa'j ce^lebran-do a. figura, do sábio, que porsua obra de caridade devota-ni.enlo uuiversaes mereceu oreconheciniieulo da liiuiiaiii-dado inteirei, servindo de grande exemplo para. a nib.cidadecivilizada, ijue deve respeitarconslaiilenienle sua níemo-ria. __
Todos os orúdores foramnwiilo applaudidos.
O presidente em, excursãoPARIS. 25. —- O presiden-
le Millerand.eoin os minisirosda. Instrucção e dá Hygienepartiu em excursão para a Al-sacia Lorena. '
O sr. Epitacio Pessoa emParis
PARIS, 25. — O sr. Epila-cio Pessoa chegou ás 12,30.
ITAblAConvenção entre a Itaiia e a
Nicarágua
r.O.MA, 25.approvou u conveiT|ão entre
ubli«a lie Ni-inp
Cornara
lluli a U'6pcaragua as,signàdá;ii 20 de sclembro de 1921.
INGLATERRAA questão greco-turce
LONDRES. .o. As noti-cias vindas dp Consliínt-inopladizem. consla.r que o governode Angora aeeeilou receberCaragallib, ol'1'ereeida pelaGrécia, desistindo das condi-ções que implicavam um pa-ganienlii vultuoso.
Eiilrelanlu. maiifein outrasexigências, couro sejam a cos-são fias ilhas lonia-bri.
e San.sa-
Em auxilio dos contrnunistasallemães*1^
LONDRES-, ;-J(i. — Despa-rlms de Fssen di».em (pie ogoviérho dos sovTels envioucem! if.il rublos ouro para osconViiiunislas de Riihr;
O MOMENTO FRANCO-ALLEMbO
PARIS, 2(1. ~ Telegra-pliam de Dusseldorf dizendoque o allemão Sohlaegei.er,culpado de aclos de sabolage,foi executado esla manhã.
-;
«Hor\r_i\y
COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS OPERÁRIOSi * ,,*-"'^'íT^.'_a_____-_T»-.^
Slil-Éi»i_^iii 2...;.ooS' | Opera excluslTaiüeoté ei iili io trabalha I:' Rio hIé°^ô.i tio cio joiiGiroA primeira no gênero autorizada a funecionar em todo o território da Republica pelo decreto 1S72*. .ie.i.1*Agosto de 1919 edè-acchido com a lei Federal 3724 de 15 de.Jaueirode 1919 e Regulamento 13498] de 12de Março S™ mo anno ^' ¦? '¦'Todo patrão, en.ho'a;de um só op.rario, poie fie ir ísen'o das respon-jablictades q i'è lhe confere a lei de decadentes do tr» b. Ilio f.ypndn nsegiiro dos ser" *------•¦-¦*-'-*'**-¦ -t*^--*¦-—---*--«-»¦— -.-*.*¦.*¦*.-.-.. -.-. _^.___._—__..__._ * " "'" U1U" •
sobre o valor
Eiidereçíotèle^rcrpl
Mviiuiu- «« ¦?*-''***¦<'•*-'"> *-»*-* -.»««--»»«wHwui-oi_i_ t-uiwu 4UC |*<*yt uciuru me _;_ noras as ínaeiriinsacoes tis lei.
^Agente gera^ipVcrnambu^ Marquez de Oinda, 273 V andar—Recife—Altos d A PROVÍNCIAfrdphiço: ÃCGlDENTES _' www»!—^~X~>~vvvvv —* CAIW POS
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TAL 359 .i
FÈSTÀDEAPIPUCOS
. Pr.enunclaiTijSe ,."' nnç.miaiiu.rns; ,as4 ro-siaç.' iiiié ¦ to nio ..íiiif n í; nos. -ilíà* 9 ft f li' 3e - yuíifé-próximo, no upriizlvcl àrnibnldci dn Àpi-puçõ.-, .por, ooçnslijp ila co!lni;An. U;\s ."Uu.-i-gcns-"(l'ò Siiirniclo. Conifiln ct_ Jesus o Pií-tvliii-elia, S.
'.losft.
Nesse' soii-ldo muito sn tem lislorçailoa rcspeetlvli comniissão ooí.iiiilsiidòni,;coinposia dns exiiías. sras. , dd. JI. A.Dlelilcer^Jolm A. '1'ÜQÜrc C. Conolly,
'cnit;
cm 1'eunin.fl*-.várias n eom o concursiidos elenvintos snelnes. .mnls. itopresentail-vos ilnqnelln zona, 10m cllsciilldo o deli-neanieiito' dó exftellenleMiroiírnmma.
¦Ccvlo, a elite íjéel-çiiso áccÒiT.Õrd u essa'pltioresco. recanto dn nossa nrlis, levan-
do a0siia. va-Uosa conirMilçllq em ravordns oli rãs complcinenlarcs da cupella <li>Kossn Senhora dns Dores, cpie ali se er-pue. Iniciativa, devida a íni-s. Clarlisoii,com n 'cooperativo c.rícjnrito; de caridosassenhoras do sua dlstincla 1'iimllln.
- Onportunamçii.fcS. publcuremos o pro.-.p-Áriimmn cÍB-íliTiiho 4is. Tesías/rqiir se1 rr-
veíl.lriio, soin.,exaççr.o, d.» urn cunlio.de ex-eepcifinni brilhantismo;
Alem de diversões populares, e da ker-ino.ssp, íucliildns Jil noprofrrnmmn, ínimndns vlllas do loifar seríl caprlchosameut.Instàlinciò um theatro.
Kmprcstnr-O o seu concurso ús solennl-clnd.s as seguintes pes_oas: v
Pnrnn.vinphos -.Exmo. sr. dr.Ser.-lol.oiein. illmo.. sr. dr. Amau.y de- Mcdel-ros. tlr. Anlonio ide Coes r.avnlc.nnll. dr.Arthur da Silva ncito. coronel Joilo T.ovi'3,conde Correia de Araujo, .-oonde-PerelMCarneiro.- burilo de Riinssiitiu.^iialor (.on-cnlvr-s (In.S. P'Jilo, CainUln P.-1'el.ra cm-neiro. coronel. Francisco de Amor nr Lei o,dr. Manoel "Aritonló .Pereira Bovlia. tli_.Ilrnu'10 fioricnlves, cornncl ''j1'-^'
^'¦.;coronel Carlos ltuiie. caronfl ATrcdo.cl.iCn Boi**., -ooronel UVv. P_^tíj||9WJtnel C/íiudlo Brolli-iiood, Max nflkfj*1Lorimer. Charlei- CouoMy. \\ ¦ ""J^"-,Mí ,*s. G.r.IlTitli.-.-W.IVams. A.i hiif -lTAwSíf'
Vttiá. Torcei" Anhur _>MP? ç o , ao .*•
volra UHi, coronel -V^sit^ortinelcoronel Jo»o Pessoa d" ^W-^ffi.
._% r^ue«o: Adoiimo ca^p-o A^
Maio, capllilo Ascenfiio Alves Maior,' capi-tão -'ranelsco da (.oslalJina, .tos*. Lo Souza Carneiro. ,to(lo-Hilário Porei.-i _e Lyra,
res, Jono Muniz i-yy ".'-."-'^..^«"'niisia-
z» carneiro, ,Io(1d- Hilário Poreii"i _Antônio üõrnés l'1'iiriã.
PrêslilHtte da festa.— Manoel Ooue.ilves,(Ja, .S.^Jünlo. * ¦ . , ., .... ^, . ,v-íiil-tisprítteelpres -.--'Lu-'--ttulvi'.'.' i aelo« Burle, Braulio Oonçaives, Cláudiollfotl,' Cnwllo J)rotlicroó(l, .Ior„'e xusçc,Ciaíid'.o:'lisSo;'-«Bbeüx, major HMurlInlaiio¦Correia. 4.,
Jiilziis proleclorns — D. .Tmiauina Nu-¦dhnn, Josephina* i-roHi('r.oQ(l, CilVmen Sal-«Udn,-.Mary Lcu-lyier, Julia PercTra, .cellinBr.oilíerood, Onesclha Correia,-Maria Al-lm(Iii(ii'(lii«, -JliMia AiiKiisti. DiiiSj-'Udu' Iln-bson,-Laura Thon, Lucy- Conolly, lloii.ii)Ulellker e Emillu Leilo. .-.¦ <:omnilssa» — I'i>-S'denle, Maria Tas-sn;- tliesourelra, Josephina Clarkson; se-irretni.la, Dofores Salgado. • ¦
RAID AÉREO HAVANA —BUENOS AIRES
'¦' Ài-íif) vta íç'tpn\upcijo,,2 .necessária
paru'ligeiros reparos iio motqr, vem
cio HCf, reeneetadá a arrojada traves-_la aoroa '•Havana-—nuenos ,Ayres",eniprelieiulida por audaciosos ruld-
meu tentos.- líoerudc-see a ansiedade du popula-i;ão pelos cié.tâlheâ desse novo pre-iio do ar. Mi
Qtiartà feira, á tarde, o "Yunkers
D 218" voou para experiências," ciue-resultaram felizes.
AÍite hontem, fis 8 horas, o pode-rpsò apparelho deeollou do Belémdo Parfi, rumo de S. Luiz, do MaT
t-anhfio, uma idas etapas preestabo-*tecida'.
Devido, porem, fi falta de gàüoli-na não conseguiram o« aviadoresvencer todo o percurso, amerissan-do em Braganqa, para onde seguiuum rebocador com a provisão nec-es-3aritC'do artigo.
'.' Daciuolla cidade paraense', deveríi
p "D 2*18" decollar com a possívelUrcvkWt; para a capital . nuu-a*nhénse.
Dali, .após ligeira demora, voaráo -appárèiho- para um cios portos doCoará, -proseguindo,, a §eguir, a suaMa,- até esta c(.pital, onde aguar-
_dam os corajosos pilotos imponen-tes-festas. . ,'*mP^s-^t^*****,,s***^*t^-^
Theatros e Cinemas DE TODO e * «
-¦ ModernoOS TIÍRS MOSOÍH-TEinOS. —
Em .contliiuiicfic., serft hojo focalisa-ila no òoran closse apreciado cpntrôrle diversões, na miitiiiíc, n sonsa*i-ionnl .producção Os tres íiiosii.uctci- jI.cIkih, veriiacloira, obra prima do c-l-iiemiilographia, do cujo valor já foiilado á platéa recit'ensi_ ajuizar micsliiblcjão dos ' Cjipitulos anterloron. |. Coslnrelraí- Aa rainha iiilitiila-soo capitulo de huje, nuo ó o H.", nelloreálc.-ando a figura inslniiiinle demme. , Boniicieux. . . ,. j
Na m:iliin'c como'' na soIrÇc, será!lirojectiula em reprise a encantado-*ra cinta Esposa -.Inrlyr, trabalhoiino tem firmado scibejaniento .o soumérito tia tela dn nosso casino chie.
Supcr-producejlo ;da provceta fa-brica Baramoiinl Arlcraft, essa pel-Kcula rcuno todos os reciuesitos parao justo renome quo , usufruo.
D_>;'fundo moral apreciável, Kspo-sa innrtji' gyra em torno di> motivosos mais suggestivo.s: ê a historia douma mulher honesta ciuo so defendocorajosamente de sua própria, pai-xão.','Amanhã, Os trçs" mosqueteiros. •
• go T--.0..-WM.P Sampaio. Ol >clra m
S*=fS:S^'cia Henr'nuc L'ma, João Biga, "O"-'»M&&_^mãM; José Comes. I.uclano Cosia. Jo-U" nRinres camilio nomhiitiies, capitão Ai-rilISno L'
mAlbunuer.|..e, coron,, AritonlóMarfns, coronel Manoel ívM.M»coroiiel A-freclo Mecle'ros. Anlonio St-irMlulz Sliveila. major Mlioicl Antunes, Cocllin; rnrnnol FrnnCsco ThaniPn.turi.-Q I't"ras mnlnr ln-.fi Por^ra Ilurhn. íiodo-toHc"pàülii OQ-t-CS, capllüo Mano'1 A've. «
Artigos finos da moda,KO AIDA verels cntilo.O nirmarlnho dn aMa roda,Da beileza e seducçao.
t'^«>«>i'VllSA^-^A^^V^/'^WVWVVSA/WVVVV\MV-iA
QUEIXAS DO POVO.,-Ojjem passasse hontem pela rua Nune^ Machado, antiga da Soledade, iiotrecho entre as ruas de Suo Borja e
-Intendencia, e vísseo estado da rua,cheia: de detriçtos, de cisco espalha-do poderia, exclamar sem medo deerrnr: — Aqui passou a Limpeza Pu-Micàl ' • >.
É' um dos effeitos da gymnasticacom que sc faz o serviço, atirando as
•latas para òs que estão no alto da car-roça. ¦ ¦ .-¦ ¦
E' bonito; mas é.porco.
Polytheama
CAVAr-GAN*DO CO-tl A SlOllTJi.—Desllsará hojo nó t-eraii desso con-corrido centro de diversões, a infe-ressanto clpta Cavalgando com amorte, lilm cuja excellente urdiduradispensa retaliações.
.Completa o programma a cintaHatnllia du yida, ciue so recommeiulapela sua Interessante eontextura.
A' iiiterprotiigão desse trabalhonye, como a do precedente, é' im-pecavel, empresta, o seu concursouma pjèíadò do artistas cie nota.
.Tendo-so em conta a selecção es-i-rupulosa a ciuo obedeceu o pro-çraniiiíã de hoje, nãò é extempora-ncci nffirmar ciuo o 1'ol.vthcaiiia teráuma casu á cunha.
ALCANÇOU SUCCÉSSO, NA HA-IIIA, O PBBl—r'Âfí IíOS _ÍHTIST_%SItilSTlKH .TUNIOIC K HOUTENCIASANTOS. DA COMPANHIA ARKU-I)_\. — Foi um bello festival o ciuercjalisou no 'd.la 23 da corrente noIViIytlicuina. uma das principaes ca-nas diyersioni.es da Bahia, em bcAe-ficio de Hortencia Santos, estrefilada, ConipuiUii-i Arruda e Rostier Ju-uior, um dos elementos de destaquedesso eònjuncto theatral.
A primeira, parto,do programmaconstou da representação da revistaO que o rei iiiio vl.u, alcançandogirançje suecesso esta peça poR seruma das melhores do repertório daCompanhia, segundo a opinlãio daImprensa bahiiina.
O grande attractivo da segundaparte foi a apresentação da bandacompleta do 1." batalhão da brigadaqiie, com TO ^figuras, executou em-çona aberta' os seguintes trechosmusicaes:-— Bailado das Horas(Gioconda) o l.hapsodia Húngara.Dirigio o concerto o_ competontomaestro tenente Wanclerley.
• Tomaram parto no neto;' variadoArruda o Prata quo agradaram bas-tanto o mais ... cantora tyrolesa Rite,Belli, Lyson.Gastcr, Vivinni 9 03 bo-noticiados-.
Assim, leitora - nuarlflá',Ouvi o que a musa diz:SMe frogueza da AIDANa rua da Imperatriz.
ii,; ¦.. - ¦ ¦'¦• .
OS LOBOS DA RÚSSIA — A Rus-sia é por excellencia o paiz dos lo-tos.
Segundo á' revista íranceza Chassoet péche, antes da guerra calculava-se que somente na Rússia Ihiropúa de-viam existir pelo menos- 175 mil lo-hós, que .annualmenle devoravam jumas 180 mil cabeças de gado -vae-cum e favallaí*, 5(iO mil ovelhas e 100mil cães, perdas cujo valor se eleva-va.a 15 milhões de rulilos. Èómtüdoa perda mais simples era a de 1 Sopessoas que, em media, eram devora-das annualniente pelas mesmas feras.
+ i*?--*-
UMA EMPREZA ORIGINAL —Aca-ha 'de ser fundada uma empreza ori-ginal, verdadeiramente yankee.
Trata-se de uma grande companhiaconstituída com o fim de impedir' atoda a população de comprar guarda-cliuvas e poupar-lhe o aborrecimentode carregar tão inconimodo objectonos dias em que ameace chover. Comeffeito estabeleceram-se, em NovaYork 5,000 estações-depositos, nosquaes, quando chove, os assignantespoderão alugar uni guarda-chuva, servir-se d'elle e restituil-o depois, pas-,sada a chuva, na mesma estação ouem outra qualquer da mesma empre-za.
Somente desfruclarão d'esla empreza os assignantes que pagarem doisdollars annuaes.
O projecto está já em execução, ejá foram estabelecidas 1.170 estaçõesem varias cidades norte-americanas._,--_l---__-W*---«»tvw----«_NJWS-t»*_MV^->-WM*--»»V»*-*--^
NOIVOSI!! Antes (le cntnnrardes vossoenxoval visitai a PRIMAVERA, a cii-aciuo montem 111» stock p.rmamonie de II-nhos mira loncrtes. fronlias, tcwibas " pnirclanapos; iruarnl^rics para .cama, cortina-dos. còr.fníis, taniilos. iccjues. luvas. v6nsnora noivas, jrrlnnldns o dcmai3 artlu-osnocossarlos. Econoniisal tempo e dinheiro-vla'Mnrtn oe.líi casn !...
INFORMAÇÕESOFFICIAES
GOVERNO DO ESTADOO governador do K. indo, usando das at-
ir..)iii<:ões quo lhe conferem a constitui-çfio e o uri'. I." n. V dns Disposições '(__¦raes da Lei 11. IM., ile _0 de Junho dn1022 c tendo cm visia a representaçilufeita pelo dr. procurador' dos rcltos dafazenda', em officio 11. UUO, de 21 de maiocorrente-, resolvo mandar observar no juizo dos feitos da fazoiida do «Hitado, dacapital, as seguintes nistriieções:
Art. 1." — Os ciobiifi- da Fazenda llqul-dados om Juízo, soriln recolhidos 4 rece-bodoria, mediante iruia cm (lupllcata, ex-pedida pólos çscrlvã - 0. siibscnlpla pelifJuiz, procurador dns i' Uos, ¦ sollcltndor ocontador.
Para?., 'unieo — O rcrolhlmcnio compo-
té ao sollolladnr. indopcndoiite da exhl-bleão de quitação anterior, rleando snb-ontendlclo que o papinionio d.e dividas ris-caes, operado semeilrinfmente nfio des-
ohrlgii o conlrllinlnle das cl-lvlilas amorlores, por acçlio exisienlo...
Art. 3.» — Para a roniilaridiide das llqul-dãçõM ilus dividas rlscacs; loiro que ro-rem os.auios coniados, a pedido da parlaouvem virtude do ..rreninlacão dos bon*cxeculndos; sorfió* rciu.titdos, com as respeetiyàa buíiis o Inctcpondcnl.i de dçspa-clio ao solleilailiu- 11 (piein iiicuriilie a li-qiiidiiçi.o, receblinenlo' do principal custaso iricspò-flS, iiapiiuoiilo ilpsias o o
'recolhi*
menlo do cloblio, na rorniii do arl. ani.o-rior.
1'ai.ifi-r. utffcq — Os l*,-iIi1o.- rcsuliantcsserão iiiroiiCni iili recòjlíidps em iclepósilo,ao-Tiicsnurn, paia (rai-inilia dos t].i)l(bs so.sulino.., ainda, nfio ronioltíilns para o jui-zò, -podendo o* InícréSsadqs ri-ipioror olevanlainentn desse cloposiln, provinla aInexistência ilo inais dlvlilas.
Ari. _." — o solieltaclor lei-ii o prazo cio:l dlns parn a ll(|iiidaei.o de que traiu q arlanterior o mnls de -jí horas para n p..s-lucilo (le contas lio juizo.
I .iraiír. 1." — -Na li.vpolhe.-o do não ro-i-oliinieiiln dns liiiporlaucltis 11 liquidar,rindo n prazo dos a cilas, devolverá os nulos u .cartório, emn a respectiva quota,para ullerior ilellln nli;ão do Juízo.
JMraur. -.'." — As prestações de contas.s?rãu liiiiiiiiloírnilas pelo jui-!, coni 'u
pa-recer do procurador dos fólios, devendoilellas euiistiir lódos o», cloeumeutoi!. .cmn-probatórios dos pat-anientos ^elfcetttados.As qiiilaH.es só poderão si'r.,„(le..cinr!iiili;i-das a rc([ui;rinieiilo da parle,"'ficando trinindo.
Arl. -i." — O calculo principal, custas odespezas, antes de lerinliiudo o processo,só poderá ser folio por despacho do Juiz,a requerimento escripto do Interessado,sttspcndeiido-se liicoiiliiienll o processonu plin*e em que osllvor, lirlin dos autosserem, rcinotlldos ao conliidor.
Parairr. unlco — Nlo se contarão ascustas de actos posteriores á data do dospacho que (lüíorlsa o calculo salvo osçòmpl-mònuíres á llqültlaçàó.
Art. _." — A inobservância de qualquerçlfspOslllvo do presente aclo motivará ;isuspensão do funecionário pelo Juiz dcdireito da fazenda, ex-olTIcio, a requeri-niento ilo procurador dos feitos ou dnqualquer interessado, por 10 a .10 dias, elanius vozes quantas roreni as HifracçOes.
podendo ser ornregí.ós umdonos ali: o iiiniiienlo (lu.
respectivosarreiiiiitnç-Oj
unia vez que sallsraçn o pagatncnlo.clnsreli 'ridas despezas.
Negou-se provimento uhanimemeiite.De Canliotinho. Recorrente," o jui-
zo; recorrido, Alfredo José de Oliveira| relator, o desembargador Samuel Mar
REPARTIÇÕES ESTADUAES *M
_ ar. secretario irc.ai do Estado bal-xou, lionleni, as seguintes portarias:
nomeando o pliarmaceulico João doMoraes Pinho para o logar de pharmaceutico do presidio lí-z rerhando do-Noronha,rioanilii dispensado do referido carpjCorson de Araujo Gondim, que o vinhaexercendo Inlcrinamente; N /
ciiiioeilendo 110 dias de licença comordenado, ná rorma da loi, para trotamsn-to rie sua saurie onde lhe convier, o ba-chnrel Paulo Anlonio I.eite Moreira, 3.» es-crlpliirarlo dn Thesouro:
—iioirtenndo Manoel Francisco da Silvapara )i cargo de subdelegado do 2.» clislrl-cio (Bpb.dourò) do municipio de Altinho,rleando exonerado o actual;
repartiçõeFmunicipaespni.rF.iTtn a
I.elliii) do animaes — l>o accordo com aloi 0111 vigor, ainunhã. ás 10 lioras, 110 d. -posltn da corrciçüo municipal (In Rocire.sltuailo na Camp':iia do norby. perfío leva-Ão.. á praça para pagamento das multasdésp-zas o deposito, í cavallos, 2 porcosc 2 cabras, ..pprclionriidos pela correição.
HEçi_ui-Uon.ÀDespachos do dia -y. de maio dc 1023.Èüçlltl-s Pereira o Companli a. laçam
us de'vl|las aiinotaçOes. ,io-é 'Çiomcs Uoiiri-ínies. Francisco noilrlgues Cajnpello, avi-bo-se. ÍJlourii Marques o Cio., não ha quedeferir, em visia du Informação, Mnriidi' l.oui-iies Barboza, o pedido não podoser tomado -in cdnsidcrjição, em vistadu iuifii-inueão. .Mlle do A. Mello, :ifi.iar-de-se a soiuçiio (lo caso, affeclo no Tln.'-souro, .losú II. ile Hollanda Cnsin, Joãode iiiiveiiu i'. Bittencourt, irirormii n i.-iseççiTci', Manoel ifanelda Alves do Iiritio,Aiar.u Isáliel 11. du silvn, ira.inel JoãtpiJtfj(l_ Sii Aroüjo, Olllidlna II. do Moraes, in-Iniiiie 11 5." scoçdo. João Pessoa de Mello.fl]iilei'ei'l(lo uma voz quo a razão allogadânãu Justifica 11 Isenção pretendida do quo11 lei orçimioiuarl.a não cpgllil neu as 'In-
slnioo"i:s baixadas para oxeoiii.-ão dn mesma Iqi. r. Almoldii o cia., deferido, no_lermos do parecer da 1." soeção.
REPARTIÇÕES FEDERAESÁòmixistíiaçao nos connÉios de
P__U-.A_._j. ICOSão convidados a ooinparecor ii T." soe-
ção rins Correios os srs. Oloiii Irmão o ;.o n sr. Anlonio A. de Oliveira Torres.
Mir/ITAIIES7.» roíili.o inlljliir — II."* elrcuiiiserliiçi.ii
do rècriiin.nénlo..unia do rovisfin o sorteio — K.-ln Jun-
Ia om se<são de hoje, approvou os alista, meinos mllllares dos seguintes inunlol-
pios: Canliotinho, âcrlnliáem; Alagou- d"Bolxo, Vlclorla o Nazarolli.
j 1.IVII0S A lMlESTAÇfiES — Monteiro l.o-balo o. Cn., editores 110 Ilio de Janeiro,
. acabam de Iniciar neste Eslado. a venda' do i{vros a prestações, offerecendo usmaiores vantagens. Entrega immodiaiu.pagStído-ió apenas 50 »i" rio valor do po-dido no acto ria oneoiiimonda, sondo orestante dividido em prestações mensaosdo 10 °l" : 312 obras rie vários autorespara escolher! — Informações com os ro-ptosentahics: Camcrlnò o conip. Rua rio
j noni Jesus. 220, I." andar.] rvvvvv*W*V^'^*,<-**,'-«*''*-i***'*^^AAAAAAA_*'--^-**A-*'^
Foro e magistratura.SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Sessão ordinária em 25—5—1923
j Presidente, o desembargador Arge-miro Galvão.
Secretario, dr. Correia de^.Almeida.A's horas do costume, presentes os
desembargadores em numero legal eo dr. procurador geral do Estado,foi aberta a sessão, lida e approvadaa acta da antecedente.
Em seguida deram-se os seguintesjulgamentos:
i Habeas-corpus. üo Recife. Pacien-te, Francisco Bezerra da Silva. Preju-deiado unanimemente.
Recursos crimes — De Panellas.Recorrente, o juizo; recorrido, Leon-cio de Barros Correia; relator, o des-embargador Antônio Guimarães. Ne-gou-se provimento unanimemente.
Do Recife. Recorrente, o-juizo; re-corrido, .losé Anselmo da Silva; rela-tor, o desembargador Samuel Martins.
stnreção ao dr. juiz de direito . andelegado iinariiitiètrierit!e. • •"'' •
' Im 'Recife. Recorrente,.if j;Ti'...; r.'-corrido, l.i/avcntui-.i Augusto,, de Mel-io; relator, o desembargador Lui/ Sa-lazai. Negou-se provüiienfo unanime-menle. ,, .
Ilu Recife! Recurreíite, ò juizo; recorrido, José Narciso de Oliveira; re-[ator, o desembargador Josó:.Mariano.
Negoii-se provimento unaiiinieinen-'*' *
Ansravo cie petição. Do Recife. Ag-gravante. Alberto Fonseca de Souza;aggravado, o juizo; relator, o desem-bargador Gondim. Negou-se áíprovimento unanimemente. ¦ -ar
Do Recife. Aggravante, ,1 Compa-nhia de Seguros'"Sahtista";'aggrava-do o juizo; relator, o Oiiesembarga-dor Samuel AÍartins. Deu-se provi-menlo contra o voto do desembar-gador relator. .-.Cl- ''.'. "'''•...-.'
Passagem — Do desembargador A.Guimarães ao desembargador Gondim.Appelação eivei de Gamelleira. Appel-lante, Francisco da Silva Pires; appel-lado, coronel João Wanderley.
SOLJCITADAST^(Sem solidarioclaclo da • rcclucçüo)
MACHINISMOSCaldeiras, Motores, Loco-
moveis, Bumbãs, Engenhos,Estufas, Machinas de cortai*umo, Moinhos, Bpbínás, Ma-
3hinario cotnpleto para Cal-jados, Coijreias ele Balata c?utros niaohiiíismos. Vende
-.í^ Pereira dos Santos, ruaMTtrcilio Dias n. 45.
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MANOEL MERCÊS(Funecionário >Aa Flscalisaoülo
cio Porto)Oonviila-sc esto senhor, a- bam de
sua cllgntçlàdo a con_para_8r nariiarni.icia Salva Vida aflim de pres-lui- contas ila importância em di-nheiro o (lnrumentos que lhes fo*ram entregues.
AO COMMERCIODeclaro que deixou do sei* meu
cniprcpailo o sr. Luiz Eeltrflo.Ueclfe, 23 de maio de 1923.
Moreira VÚ*.e_j
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i S PRÜVINCIS, Domírigq, 27 He Maio He 1923 Y '%
1. ¦RiWxM¦ )-;^^-"v '¦?^»^--^^-^j-«r'^r,^s^ait^;iltJi.*,jp'tW
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unico que realiza a reeducação funccional do iatestjno.JUBOLPrisão de ventre
EnteriteHemorroidasDyspepsiaEnxaqueca
Esponja e limpo o intestino, (Evita a Appendicitee.a Enlerite.Cura as Hemorroidas, ...Impede o excecso da adiposidade,Regularisa a harmonia das fôrmas
A OPINIÃO MEDICA• AB-nãl dr contai o producio desgrudo nob o nom; dt Jubol comutue um coniunto
muno bem -ombir-.ado dr ag<ni<:i .icnvot na lherapeulícn inttiunal Çom elle luia-se em-
. cazmenie coiur.i „ pniâo d( yenire thionica reeduca se o miesuno melhora-sea digfsiáo. e
j] previne-se alem d mo o desenvciívimenio da eniero-colne Eis. com iod,i a cerieza um bello
balanço'' digno d.' chamai a .mençüo dos médicos e dos dienies para um medicamenio que>l lu muilos unnoí ia esu fornecendo provas di- uma real efncacia •
D' SALOMONda Faculdad< dt Mcd.c.nu dr Paru
Anoio o JubiM possue/ss^s ^raisskaBfPty ::ii ¦,</'* ~^ .:>-. 'VKul^ "«,jtv üft:íco-.'-tichií n.u primos
y ^Wd-.v - J*' f- - - ¦]~_^/i /3r >*?• 'ft*ÃJS
valor ri-.il .** um grande poder nas doenças iniesnnaes ç
nm t y.isiro-eniernes em que o lenho recenado O que
fe do meu grau *D,' HENRIQUE DE SA •
Meti.bro J* Academia de MaJ.cn*Je Rto <it Jdneitú
Agonies geraesno Urazil , ,
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1Super-nrodiicçãnadmlravol da Paramount com dois grandesartist-s GLORIA SWANSPN e RODOLPHÕ VALENTINOUm film úp. alto relevo moral em que uma mulher honeula
se defende corajosamente da sua própria paixão.
DOMINGO na"^MATÍNÊ|VE7eg7iíidV..Í7tcr"çâ-Te"iíã""Continuação do maravilhoi-o romance Je Alexandre Dumas
Os Ik isitiis;.° capiuilr; "A Costur, ia da Rainha",Daremos o
apparece a figur-. deliciosa de Mme. BONACISIWexn que
Quarta feira -"a CÒÍCQÜISTA DE CANAAN-Com. o quo-ndo artista ThOMAS MístGHAN,Na pmxima >emana
Paixões cia Bella HespanhaCom ÜKvid Pi wi l c. EVeldn betntTrafico Transe* Cem Agnes Ayres e ConraJ Nagcl
QUANDO 03 ALIMENTOSDESAGRADAM
Tnirii- s!iii]ilosiiK'ir.ot uni poúeo cle.Masncsin lilsiuiuln cin melo cjlliocil'n_;iia ,q filie fará j.miriecliátramehtecessar n eiuisa dn sfia iiertiii-tíaçilo,assim i-omo qualquer úir.
Millini'1'.q nssiili nlTlniiii. tt-i- ii. Bi-ki'1-jkIii. lhos il.-nln iiioí.linriis ráclleíiisquando toclejs ns uiitros moins rui-pregnclos fiiilniiniiii.
Oh Hosplíaos usam a Hisiirmljiliem como tiinibohi (• iireseripta i"1los mecliecis. As- (pertui-Jiações ho ap--parelho i|i;/ 'stiw.i seropro aiisiiion-Iam e nã(, se iiuram a si próprias;porluntq, as inessqas qüe sqfCroiiicléste mui nãii rii'r.'iii ílónióràr blii enipregar a Maíçircslu Hisníiula. uniracôusii que alliviará us snns ijacleei-mentoS. . Este uirotturtó. •& vemliiloom iml:|s as phtirninplas t'-inlo enil"> nomo i-iii e'oim pri iii 1 cios e usan-iii)-n em eónCorròlclacIe ;com as ins-trucções, terá n puova tio que podeso alimriítnr -ilio tudo q.ue lhe npeti»-çer sfiii aVntir o.lmcnór cUscónCbr.tòiNBo penso i|uc os seus males são ijlos.orlos un tflo tidln.nthçlos que a Mu-Kni'sia Ulsiii'[i(l;i nãn os curará. E-'erficnss nós petores cnsns rie indigea-tão, a^spepsia e gastrite.
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de 4»nilroLinha da Europa
"\ . - ' O PAQUETE,BAEPENDY
Esperado neste-porto no dia 30. docorrente seguirá depois de inclispen:savpl., demora.-para Cabedello, Natal,Coará!,- Maranhão, Pará, Porto Praia,S. Vicente, Lisboa, Leixões, Liver-pool e Avonmouth. ' >' O PAQUETE
RUY BARBOSA:¦ F.X-CAXIAS
i Esperado neste porlo no jia 10de junho, seguirá, dcp-i s deíiulis-líerisflyel 'demora pára .Maáeira. Lis-bôa, Havre. Antuérpia e Hamburgo*
Linha» do norte •O PAQUETE
SANTOSEsperado nesto porto no dia 1 'itô
junho, s-v-guirá depois do iiulisiien-savel*demora para Cera o Pará.
Linhas do SulO PAQUETE
COMMANDANTE CAPELLAEsperado neste''porto no dia "1
do corrente; seguirá depois'di^ indis-pensavel tomora. para iMaceió, Ba-liia. \'U'toria e tiloide .laneiro.
O -PAQUETEPRUDENTE DE MORAESEsperado neste porlo no dia 2S do
corrente, ségúfríí clêpois de indispen-savel demora pari. ilaliiii. %\o .de.laneiro. Snntos, S;; Francisco, Pa-ranagllá, itio Grande e .Montevid&o.' O R^QtlETE
CURVELLOEsperado neste porto no dii. 4 .de
junho; seguirá depois dé imVspensa-vil demora para ll.ihia. Rio do .la-neiro' t- Santos.
.NOTA — Por um convênio fir-macio com a firma arniarlora de nã-vios Ilriiuu Blanehar. de Valpar.^i-zo. Chile, esta Companhia - re-colie cargas, para ps
'por.icH - desse
AVISO fAs ordens de embarque serSp ,én-
tregúes mediante a ?presentai;ão dosconhecimentos',, e despach'osiVl^edèrale Estadual. As reclamações por fal-ta e avarias devêm,ser apresentadaspor escripto n'cstá Agencia', dentrodo prazo dé tres dias •após'"iC-*Il'escat"go. do - vapor. Os , volumes conteh;dó valores só serào. recebidos 'pelaAgenbia ás rnanhã,s do dià da sahldado .vapor, cumpridas ás fdrniaUía.-des exigidas pelo
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CAMPINAS(VlafiCihvçqiitracüuil <Io junho)1 .Espepado db sul nó cila 13' dejúiitio, -sairá nb mesnio 'dia
pái'a:Òábòdello, estará aqui do volta no¦ çllp._ 16, sairá a 20 para ,*.¦'"iúaceio,
Bahia* Rio cle .laneiro,Santos',' Paranaguá,'Rio Grande é.Port6-.'-'Alegi'e. ' * . -- ,
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BOSWELL'VAPOR 1NQLEZEsperado nesto -'porto no dia 2.(1 do
corrente iiipn. pros.-'gniri'i ¦ viagem depois da indispensável demora paraBahia Rio tle .laneiro e. Santos.' *
VAPOR Í1N.OLEZSALLUST
Esperado neste porto iitd o dia 28do andante mez, seguirá viagem üe-pois dc 'perpienii demoivn pára Xe\v'Yorli, para onde. ree.elie carga. ¦
J.'ara todas as informações rel'e-rentes a cargn. passagens ete., tr'a*ta-so 'co'm os agentes • '
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v,.^'/»-!-*. O VAPORANTONINA
Espera1;;!! do. norte no dia 5 dojunho',;- saliirá depois de indi.,-pensavel demora, pai;a::
Jlaeeiõ, Bahia, íílò do .Tanciro,Santos, Paranaguá, ¦ Riov'Grande,Pelotas o Porto Alegrç. ¦ ,
~>¦-¦!•¦ .? 'O VAPOR-'--ITAIPÜ;
(Vta^m . contimctuiil..|tlp , JuuHo),,*• .Esperado iio sul.^ib.-.cliá-jüribqi; sairá a. 25. par? : ......
Cabedello, Nata.l, .: Jlpssprô,-Ceará.'.. .''' ¦ . ' .... .
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PARA O SUli
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'l'ini*ITZ — Vapor mixto car-rogriiríi neste liftrlo eerea de 17 dejunho, para. Sfoiuevldéo, BuenosAyres e Rosario, caso haja earg.isut'1'ieiente.
FMSm IIUÇO STIXM1S 11— fürrestirã^. * neste porto naprinieru tpi njiiiBllí de * -junho pa-ra Hariilniigu èaiq h ija ..cargas'üi'£:cientè', * .
Para Rio, Santos,e Buenos Alrea.: '
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O VAPORvictória ;
(ViitRCMn coiitrnctiiiil «le n.nlo)Esperado do norte a 27_ do cor--
rente, sahira no dia 00 para :Alacéiõ, Bahia, Yiètoria Pio'ile .laneiro. Santos, ¦Paríknatsv.V
S. Fr'u4ieiseò, Rio Cirande e .Mon-tcvidto; . .--''*.*, .' ,
'M-.
O VAPOR .ITABIRA
(Vinsem cóntracttial de abril)*,. Esperado do sul. nò.dia Ü0 ciocorrente*) salrít no dia 3 ide junlio^para ¦*. *•••''. ....: >- ¦'. '.'.,—eajjedello, Ceará; .Tutoya, Ma-raiihão e Pnrá. recebendo eárgapara: SiintaVeni,' Óbidos; Parin-tlns. I.tácôatlava e .Alanaus." ComIlâideaciTo em Paríi. .' *
*¦ ¦• AVISO ' *I.MPORTAC7.\0 — rieeorridos .-treíi das* do' termino da descar-...
gii iT.t>.va.por, a' Agencia nilo tòniíiríí eonheeimentó de ree.laina^ões'.'** ' EXP.ORTAÇÂO. —. As ordens* de c.nibariiues «6 .serão' entregues ;/
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da indispensável* demora para os portos de Bahia, * Kio do Janciio .e
Santos' o vapor . .;¦¦'¦•"
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TAQUARYEsperado doa portos, do sul no dia i de junho. sahiiTi depois ca
indispensável demora park „s portos de Balra. Ulo cle Janeiro, bantos,Piiriina"*iii'i Ulo Grando do Sul, l'el'J'as o 1'orto Alegre. - ¦ •
Esperado do norte no dia 30 do Sórrente, sahira 'depois do pequenademora eom -destino, á Ilha de Fernando .Noronha. ,
AVISOPrevine-se aos sr». carreRadores ^^S^^^a^it^DO^vT-
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SO' SERÃO FORNECIDAS ATE' A' VÉSPERA DA SAH1DA UOS VA-PORES, pelo que os conhecimento» 4 lespachos . devem ser entregues-1 Agencia.a tempo. ... '
Y-, *._—¦..«..&*•• á* »»»<¦IMPORTAÇÃO — Dacorrldor trs» «^-a ao tannlao fl» carga w Ta»»
i Agencia nío tomará eonhaclm*flto Se rwlamas»»». ..„,..._..*_.EXPORTAÇÃO — As QRVani d* ambarque aerlo antraguM-mtfllaat
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Par* Eureps•;¦'¦*, PAQUETE. INGLEZ
ANDESE' esperndo cio sul no dia íl de
¦junho )i. vindouro, íestinando-se'eiri".seguida aos portos de S. A'i-..ccxite. Madeira. Lisboa, Vigo,rciierljoiirg e Soiuha.miiton, .
ARLANZA a 17 de junho.AVON a í." de julho.A-NüESi a 5 de agosto".
'
ARLANZA, a. 19. de agosto.
E'-esperado da Europa cercado dia S. -de' junho p. vindouro,seguindo logo. apôs a indispensa-vel •(ieiiiiir.,1. para. os portos .de :Bahia, -Rio de .janeiro,. Santos,jMimlevidOo e Buenos Aires.
r ¦ ¦ . ¦ , .ALMANZORA, a 22 do, junho. .ANDES, -o, 13 de julho,.,',, .. ,,.ARLANZA; a 17, dó jiilho'. , .,J\AVON, a.10 de agosto. , ¦
G
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ríi parn os portos, de. Madeira,Lisboa, 1 lavro é Antuérpia.
il •
Da Europa
1 Vapor i AIjBA rE'1 esperado da* Europa até o-
dia 31 do corrente, iseguindo de-*pois para Rio,, Santos, Montevi-''déO' e Buenos Ayres, . ;•.Este vapor offerece optimas
aceómodações -para *-passage!ros".Entrará no porto.
Recebem passageiros • carga para os portos de ana encala.Os conhecimentos s6 poderão laer entregues com a apre-
¦•ntaçilo do recibo de bordo. , BCURDIjAs reclamações de faltas devem ser feitas dentro, de S dlaa.
ap6s a descarga das mercadorias nas Docas do Porto.
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à demais Informações;, a/ tratar com
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(LLOYD REAL HOLLANDEZ);AMSTERDAM
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LLN-nAS PARA O BlíASlíi E RTp DA PLATA .. ;,;O ÜAPI 1)0 E TiUX UOSO PAQUETE
GELRIAEsperado da Eúrooa em'3l'ãé maio, seguira depois da indispen-
lsav6l demora para : Bahia, -Rio de ,:. Janeiro, Suntos, Montevidéo e Due-;nos Ayres. PRf^fMAg
SAHIDAS DE PAQUETESPnra o Rio du Piau Paia n Europa ,^.;
FLANDRIA, 3 dé jiinho - - ''.GELRIA, 24 de junhoZEELANDIA, 8 de julho . 'FLANDRIA 5 cle agostoZEELANDIA,
'9 de setembr» . ¦•.'-.FLANDRIA, 1 de outubro .'GELRIA, ,2S de outubro •:>/•'' *tORANIA, 11 de novembroiZEELANDl.V,, 25 de novembroFLANDRIA, & de- dezembroGELRIA, 30 de dezembro IORANIA. Í3 de janeiro de 1924ZELLA^piA, 27
'de janeiro de 1924
ZEELÃfpiA, 8 cle julho
Emittem-se bilhetes de chamada de todas-as partes da Europa im•ondições muito vantajosas. ,.-- '•. ' ;•
.'í-Emltteni-se bilhetes de Ida e volta com desconto de 10, por centoiobre o total das passagens. '*• .
. " ., As famílias compostas de'mais de 4 pesáoas, será concedido . um
lesconto de 16;*por -cerito'.sobre o total das pasàagena.. ,;Para demais informações com os. agentes :
JULIUS VON SOHSTEN *C w ,. ¦—«aTrwrmA rio branco w. im m t* íhsaIhw :
GELRIA, 3l'.de maio * ;"ZEELANDIA, 14 de junlioFLANDRIA, 12 de julho.2EELANÜIA, lü .dè. agosto *,.FLANDRIA, 13 de setembro ¦ .3ELRIA, 4 de' outubro . .-(.'•'ORANIA,' W' de
'outubro •'•ÍÉELAND1A, '1.1 de novembroFLANDRIA, 15 de novembroGELRIA, ,0 de dezembro.ORANIA, 20 de dezembro ' •ZEELANDIA, 3 cle janeiro de 1924
Hompanhia IVacioDal de Ufavegaçao Costeirai'O' m- \ ti
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ITABERÁ ri.'"'----i:Sahe domingo, 27 do corrente^, para Cabedello,. Mossorú, -rortaleaa,«;
São Luiz"o Belém. ' ¦ ,'*...'. >:'/*', • '.-'t:.".
¦ ,' / •'¦; . .o VA POR : V*';-,*-^--'- V.- ?*?¦ITASSÜC&
omlngo, 27 '.cio corrente pnrá-Bahia, Rio do -Janeiro, Santos,, Pelotas ,e Porto Alegre. '¦ .', '.'":¦?.¦":<¦o vapor ;":,
ITAJUBA,Sahe quinta felrn, 31 dó corren to para Mnceló, BaHIn,'Víetorln, Rio !
le. Janeiro, Santos, Paranagui^ ^ tqpiu^, Fiçrianopolís,. JUo.-lTrümlè,.';Pelotas e Porlo Alenre. "
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ikj^ RUA DO ¦OM JE8U8 N. III«Kl,*?
Saho domRio Cirande,
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Carta* ao* Espirita* — Para5 posta raatant* d'"A Pro-lnol»"—
\ -IEC1FB.
.bronze,1 dos drí. Aprigio Guimarães,Tobias Barretto, Paula* Baptista e
do VlseomU' dc ij. Leopoldo, os tres
primeiros professores quo foram daFaculdade e d ultimo o .Ministro querilerfiidcii o Decreto da ereaqlto'.doscur.-os iuridicos no Brasil. Os reCp;i-Hlos rfiüstbb, que serão c.ollocados- na_í'.c •'¦ cxt.S'1'.ha .que t-ii-«iil:i o edifício}-n Kaculdiidc.' deverão ter a alturade O.mllO e sento assrnladoa sobrourna ccliiniiia ce gV-rilío, íitedindò:2 inüO ile altura.
As propostas deverão conter . o
preço ou custo de cada busto, indu-sivii .'áic-ntãriíonto e ;e-"'i acoiv"nfíállàs di respectiva planta, conitodos ¦os 'esclarecimentos
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Patíi máíorcE e--'larec'iiientn:i de-vírpó pa interessados dirigir-se á.SecriMiU-iii da -F.i cuida de, Secretariadd PnCtiidhdè dç p'ri'-'to úo.Tlectfc, !eril 2C de maio de 1923;
O secretarioií; Martins
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FÁTLÉNCÍÁ" D A~'COMPA-. . NHIA FABRICA DE PA-
PEL PERNAMBUCANA''
AVISO' AOS CIVF.DORER '"
ó abaixo assignado, havímdo sido, nineildõ syndieo d i íalleneia daCompanli':! Fabrica, de, Papel Per-eoiiibiicnna. cnm sedo na Noruega,escriptorio nesta cidade o fabricaem .lalioatão, avisa a todos os cre-
r \i-v::
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_K___^___B___a \mMfMmmmm^- ^..«¦MI-hP,'•-•T
£Z6T 9P^Í%9P Domingo, 27 ^IDNIAÔacI Vrwr iKãrnSSÇri
^JÍH\ife'idos jielo fallecimento de sua^binsquecidu, mãe, vo, sogra, irniíl.; e.l-^MjiIKA (iÀBIlilSn AFPOXSO^kRHKlit.-V. c.onvidíim seus pa'-cn-t(%'V^inilgos.. para'assistirem a mis-Bif',"t1p"'7." dia, que mandam celebrar
ás 7 horas do dia 29 do corrente rieBazilicli do Carmo e nntccipadaliie;i-to agradecem a . todos qúe compare-ecrem a este acto. assim como irusquo ecompanharam ao :!eu encerra-mento.- (352X)-r^_j-r.ç, .. — .. - - _^
:r.t'ri ,-.-:^<tí'
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-"•'..' '-IÂÍ-. ¦ -'í:_ I.:. tss .-, :\-.^àrM-r,,-,r^ ,•v'-i'i' â'- -
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Art." 82, da T'Cl n. 2024, acimareferido: ,
"¦Dentro do praso marcadopolo Juiz os credores¦ commer-çiaés ou civis do fallido e osparticulares dos sócios solida-rios, si se' tratar de sociedade,são obrigados a apresentar aorsyndicos uma deelarayão porescripto, com a firma reco-nheciía. mencionando a. im-pOrlancia exát-ta do.credito, asua origem ou causa, a prefe-rencia o classificação que, pordireito, a elle cabe, as hypo-theeas. penhores o outras ga-rantins que lhes foram dadas.c as datas, especificando, mi-iiiieiosamentc, os bens e titti-los do fallido cm sen poder,pagamentos recebidos, por con-ia e o saldo definitivo na. da-ta da. declararão da .fallencia,abservando-so o disposto noart. 20. ^ :\'r ).""' '¦JTêiuãonaYaò. InmlJemTa suaresidência ou flo seu'-represei!-tanto ou . procurador, .no logarda fallencia, ou -a caixa pos-tal para onde. deverão íèr diri-gidos todos os avisos e notifi-caeõ.es. '¦ '
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Parag, 3." Os syndlcof: dá-.rão recibo dns declarao/ius c.documentos recebidos,- sem-pre que lhes for exigido.'., Avisa finalmente qne todosos actos dn fullehf-ia serão
.. ..publicados no "Jornal.do Coni-mercio", órgão Official do Es-tado.
Pelo Banco do'Recife,'M. O. S.IN il l,o. director-gerento.
DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO
ni>rr.u. \.«;\fo!'iiiin nio 'le terreno 'le inail,'ilci
De ordem do sr. Delegado Pisca-,e para oonhoeiniento dris interessa-dos faro publico qiie pelo sr. P>ei;-íiàrdinò Ferreira dá Co.stá foi re-querido o aforamenlo perpetuo doterreno de marinln neoreseido, si-tuado á rua f.uiz do Pego, fregue-zia da Bpn Vista, niiinicipio do Peci-fe. liinitando-se ao Norte eom o ter-reno id_ marinhas ilcvoluto; ao Sulcóm a rua I.uiz do Pego; a Lesteeom a. listrada do Cemitério, antiga"rua
Quebra Roeo;. o ao Oeste com Oterreno requerido polo sr. José Pe-reira Dias, medindo o dito terrenode frente pela, rua Duiz do Rego
| ri-lm.fiii e ili. fundo pela estrada do(lemiterio 154„mOO. produzindo umanrea rte 83111.ni2.00, devendo, serdescontada a arca de"8m2.40, que.ficou pertencendo á via publica em;virtude dó projecto de calçamentoexecutado pela Prefeitura, ficando,'portanto, S307,in2.OO a área, destina-rta ao requerente.
Devem, portnntOv aquelles que se.Julgarem prejudicados reclamar pe-ranto esta- Delegacia rio praso de,30dias a contar da data. em que íôr.publicado pela primeira vez .esto(ditai sob pena fi* nflo-mais seremattendidos. nos termos rto Decreton. 4.105 rte. 22 do fevereiro (je 1808.
Outrosim a oxi>õtliq_o do titulo doaforamento si fôr concedido, depen-do da approvacão <ló sr. Ministro rtaFazenda, nos termos, da circular n.28 de IS de abril rte 1902, ficandoaciii effeito o mesmo aforamentoem qualquer tempo em que se veri-ficar nn. alludldo terreno a existênciado areias monaziticas ou metaes pre-ciosos.
Secretaria, 9 rto, fevereiro dè 1923..':'. O"secretario .
Agostinho liticns Guimarães• (3519)
Importante prédio de 1 pavimento f-rrró e-2aBdá;res, sito á praça Maciel Pinheiro n,''3$%^üicàdo éàterreno próprio,' cpra 3A yão>..de frente ideqindo 7 safeIrOs de frente;;toV.?3yè;,G(j^ènti__étr9sde:.(qpdo,: co|íos srgúintes cotririòdqs ; ¦ ' ¦• ¦', '0'
y?}'! ¦'¦ i-'*$¦;¦Pavimento térreo com 1 §alão o 1 quarto. Ml.u andar co in varanda corrida, 3 quartos, 2 _ala$
cosinha, àpparelbo, etc. .:'¦. ^ , , '%Ê2." andar cóttí 3' játãéHàs de frente^ 4 qüàirlíos,|2
salas, cosinba, sótão com 2 pequfenos quartos, 1 salãoè' apparelho, ,eiç,„,,; .. ;,-;,:..;', ',.¦• >... :¦ ;';¦,-¦' v i - lw
O sgehte VEIGA, devidamente autorisado p^rmandado do dr, juiz municipal da 2." yara, ci.vil.^iirequerimento da inventaríante venderá em publico'leilão judicial no dia e hora acima mencionado,^;
.referido prédio, á'quem mâiòr láncé ójferecer • v M
Caução de 20 o/ó noàcto?1'piiutiuucii.ic iii;riiui-i:i.-|ii ROS tjllO COlllpUreceTPIIl ti !esle tiaLo\ilc |)iei'ltulc o religião. (3530) ...
¦^«^^¦^¦«^^^^^¦^i^^^^^^^^^^^^»*»^^^^^^^ ^9_-_-_-_i_--nB--_-^___-____H--___--____l 'W^^^^^^rW^^M^-^^^^^^^^^^^^^^^^ ¦ '"
ta 'úíi,
Extóe os 1 Agente FRAGOSO f:[:¦ 4,''.'¦{*% i\ Escriptorio-- á. rúa'Qn'nze! dei Novembro p,28|
ít Importante LEILÃO-Trinta sogundosinl;uma gota d'esíc callicl.dor de callos termina'']:
NSo ha callo, sej_>clúro ou molle, ou nâoimporta qual a aua piO|fandiilade,'que poEsaresistir.á.-acc-o uo '-_í*3J|lt." , As.honlas do,-allò seí>áratii-3t! da p_rfcBsã immcdiatamcntcilcpoli da applicação cpjfete callioida, e .etnpoucps, sesupdos,p.,cjt|.loa)°.aÇ fcSiS8.vantãJJ,_com''os dedos jnfeiraimrçtc sem produzir- amenor dor.,' 4 ,.' '-, ¦ I
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: A^pensa^defciTo; machina de escrever Royal. importante- Burfàuxde eatvalho,* mol);liario's em peroba e vinhatico para quartos e saladé refei^Õôs camas de, íerm. porta,-chapeus coddí espelho, por-cellanas, vidros, metaes, bateria de aliuminium para cozinha, 1
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;Na Má de Eécepeôes i|fUma ímportantis-nma mobilia toda «je ja-masRiiRo artística entalhado* comi fmo espelho oval com vidro bi-
seauté, 4 qoadtos oleoer»phia, 1 por a bibelot com espelho, 5 finos cachepots de metal, 2 columnas. 2"figuras de terra coita, 12 jarros differentts,. 5 quadrinhos, 2 sannías.Jljardineifa na...c.or «.om chapa demarmòr.,,2 pratos de terre cotta para parede, 1 parta chapéus com espelho e enfeites.
Uma importante cama toda de metalcom lastro de arame pára casal, 1 colchão,1 cúpula, l banca de cabeceira na cor
coin chixp* dé mármore, 1 primoroso toillet Psyché todo cm peroba ua cor natural ecoin grande espe-íhobiséautê, 1 primoroio guarda vettido todo cm peroba na cor natural, 1 lavatorii* com. espelho e nacornítürai; 1 fíná giiarniçàô para lavatorio, 1 còrtfòrtaveí cama de ferio ingleza com lastro de aramepara casal, 1 cúpula, 1 banca de cabeceira com chapa de mármore, 1 primoroso toiller systema meioamericano iodo de peroba na*cor n*çom espelho biseaute, 1 esplendido guarda vestido todo dc vinhatico,i'tiivatdVj.cjna* cor çom eàpeiho e 1 vaso para pô.
I: «t'. . P ' » „ Um, primoroso guarda louça todo era, poro-• '4 N'5f'-'QRlr) PIP. rP.rfiir/ORS ¦">» na cot natural com suspensão chape de
$ .'X.: ¦&**:.*&*& UC lOl-vlVWW» marmorede cor e espelho, i primoroso appa-rado* ar-mÃMO'.todo ein peroba na cor com.chapa de mármore de cor e granxl.- espelho" bistíàúté, 1 pri-lilbrúsa rnéia elástica em peroba na cor com 4 taboas Je' pés engradados, tudo no mesmo estylo, lí.adifràs*do junco-,'1-importante quadro todo de metal a CEIA LARGA, 1 cadeira com balanço, 1 ma-china-Sitiger dê pè. 1 cadeira esprègiilçíqeir^ de1 lpil'a,il Armarinho, é 2 dunquerques com espelho.
PAVIMENTO TÉRREO\
,""¦'¦.
Um importante cofre de ferro prova defogo. 1 importante Biireaux ministre todode carvalho. 1 cadeira gyratona, 1 im-
meza com gaveta, 1 esplendida mobília ans'-cóm mármore", 1 espelho quadrado, 3 qnadros,chapéos' com espelho, 2 jarros e 2 cideiras de
inete
Nà sala de jantar
portanto prensa< de Jerro, 1 machina ài escrever Royal, 1tríaca toda entalhada lypo ?5 com 1-7 peças, 2 consolos (í qaadro PRaMEIRA J»11SSA NO BRASIL, 1 jjortí*lantastáX *.--•', .--...-.
. Um modprno ..toillet systema'amei ica- .no com granoc espelho biseaute, 1 mo-
_..,.. {j*rna.j:amA paro casal, 1 cúpula, 1 ban-M I cài-Si-f cábec'cif.à com mármore';-1 soíid) guarda vestidos, de vinhatico balido.aiu_J,.i solidò-lavatorio.d«
amáreilo com espelho,, 1 b111"11*;50- Para laVatório, 1 importante cama do Ierro ingleza com lattro dearameé armação para cortinados, 1 capula, 1 banca.de cabecetra com mármore,*! moderno toilet f-y«-thema meio amdricano com viaro biseautã, 1 lavatorio na eore com espelho, 1 cabide de parede, 1jarro o bâçia e-1 banca cdfn gavetas. I
Um. esplo-dido guarda louças com su" pen-são e ehapa de mármore, 2 esplendidos arpara-.dores com chapa e prateleiras de mármores e
espelhos, 1 solida.meza elástica ovil com 4 taboas, 6 cadeira»,dc junco. 2 npparadores de cojumna, umrelógio de parede optimo regulador, 2 cadsiras dc junco com braço, 1 cadeira c^rro para eréança, 1 cá-deira de Vime, 1 filtro com torneir», 1 meza com pedra para filtro, 1 importante machina para choque,1 cadeira para creança, 1 espreguiçadtiio. 2 machinas de costura de fé, 1 quartinheira de coluuin., 2lindos centros cota pè dé metal, um poria gelo do metal, 1: poria copos, 4 cotnpotei-os, c.hieaías parachá e ca'é, pratos fundos e rasos, copos; cali-.es, 3 frueteiras, pratos de travessa, louças avulsae e be-bidas. .: j^-V. ,-,',.' Nia copa e cosinha e quintal^Ü^ças para cosinha. 1 solida meza oval com 4 pés torneados, 1.meza com gaveta, 1 velocípede para me-nina, l fetróelectrico, l quartinheira de columna, 1 jarro e baldn de agsthj Imachina carbo reto, 12 >a-t«:dB esmalte, 1 escadihha d^ tezoura, 2 mezas paraa cosinha, 1 trem dè agath para cosTnBa.i lampeáo,ipaeposftff pára eaz, 1 ferro a vapor, 2 sólidas mezas "com 4 pês torneados, 1 mczacom esiánte, 1 p, rtãodo ferro 9 telhas de ztuço. 1 balança para familia, i>atedor de ovos, 1 lote de ferros e muitos outrosmoveis O dbjectos do uso tio uma casa dc familia de tratamento quo csUrão presentes no acto do leilão.,
.-1
A ítn-nan Tatypira A9ente de leilões plenamente auto-íliIUupU 1 CIAT^ll a risadò pela exma. sra; á, Julia de Ças-
tro ^ - Chaves, venderá em leilão*, todos os importantes inoveis émais objectos àcimti. descriptos os quaes se acham bem;conservados'l'C'-'y:'^'^y', ',
\ .'; 'A."'"'.'
*'"•'
l($Ji--^DíQmingo, 27 do-corrente—HOJE'ÊÊÊkÊSmmàm íêíÊêêêüwM
. •¦'*"' 'mia ' ""*¦
AO CORRER DO MARTELLOEntrega, com, pagamento á vista 0
; ^1* '**;«'t'Aí'J:i"*,'*'"': ,-;-
*¦¦ ¦.-•,¦¦;•;- *¦-' '¦'"•.-'t •-r.*' " * •A* -. i. '• • ._l„'^^
_^ll-i_í __ lli 11 lil."'W\' W WIVI ---1 ¦ -M' vi 11 81 ¦¦P ^m\W WmvmmW^MmmmmmW ^_^ ^^^^^^^
iôintlbor citfárro é feito com*»r»AP!EB AlBHE Gastou dAr.y
,jk,,-T-.-»-*"*v*y"
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\ - . - •« -, t
ER•** 'A';syphilis>sendo;tomo e uma.dQen.çá-infectuosa ? gravíssima dé conseqüências fu-"
jõesià pãrao indivíduo e^ara a familiaie um'jleveV que se impõ§ a {odos o s.abeni*.j ^ Si'tem.._yphilis adquéridá/oil hereditária^ -«ad-
i_V^ Si.lo ifljf: 'presentemente' soffreiíl e 6u não ep*Sêqüenciã 9â Sypliilis* Jantigifnal curada, casò,<ja a tenham tido.j 1 "^""'^^tifiHii-ÉllifrJff-fYliiiii J> í
_ 3% A.Como. podem curará SypHilis radicalmente.-) ..*»• _.Ptitr'ora.;tornava-se muito., difficil e' dispendioso recònKecer, ü Sypliilis yisto sè
-ter. de recorrer, ao.exame do Sangue.pela Reacção de JVassermann muitas yezes falha,porém hoje:é muito.facil„.Porexemplo:.Si',V..S.i soffre de rheumatismo, eezemas, man-
-jchas na pelle,Vulcéras, tumores, escrophulas,. rachitismo, dores nos músculos e ossos, per-iübações dp, systema nervoso, dores de cabeça continuas, queda de cabelloi doenças chroni-,tás'dos olhos,"ouvidos, nariz ou*garganta/lesões nos, pulmões, coração, estômago, intes-
% itinos ou outra órgão, emfim si V... S., soffre de qualquer, incommodo_ quç pode sei devido5* à;Syphiíis e quer,saber çom segurança.si,é a conseqüência da; Syphilis que ignora ter ou•f que teve e nao-foi totalmente curada, basta usar. um só vidro deLUETYL embora o seu usoínão seja préjud/ciàl.'E' um exame infallivel e;aq alcance de todos., Convém outrosini não
|esquecerque;900|0/das paralysias,. 97°l° dos.aneurysmas, so°|° as lesões do coração e 40Tfdas^locnçasmentaes, segundo af firmam as estatísticas européas,'"são conseqüências da. Sy-¦ philis, assim.como o são os.abortos freqüentes sem causa justificada.,-
ParaJ à cura da Syphilis até então sérias difficuldades se encontravam também'^principalmente,
asipessoas pobres e remediadas e.as ique não dispõem de tempo, porque os"médicos;só*tinha'm- a empregar as,injecções*dolorosas e dispendiosas de mercúrio, de 606,
jdc-qi4 e oiitrasque não estão'ao alcance.de todos; ps ioduretos que fazendo bein a Sy-¦jp-hílisprejifdicah-i' ao organismo.Agora com a. descoberta. doAUETYL, o único que appro-"vado
pelaJDirecWia da Saude Publica Federal, foi logo em seguida adoptado nos hospi-
taes'do-Exercitou da -Marinha'Nacional, depois de submettido a estudos c observações fi-
cando provado!.'o: seu incontestável valor, encontram todos um', tratamento rápido e radi-
cal queéacoriselahdo pela maioria-dos. médicos o Brazil, O EUETYL é dc paladar agra-davel não exige' resguardo, e encontra-se-nas boas pharmacias. Si a pharmacia dc sua con-
fiança não tivéiA LUETYL e não puder mandar vir, peça-o pelo correio ou pessoalmente a
qualquer drogaria*da*JCapital de qualquer Estado; nunca acceite outro que lhè offereçam:r-o LUETYlííéinsubstitiiivel, só elle. produz os resultados mencionados., '
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-^-a---*rTJfna-J)A NA BAHIA MM 1III » «ti'-, CAPITAI < A*'.,*- -'"• ' •- ¦ 1*".000..*000$000
'Dçpdsliói íio;*Tli(.*soui*o .Vedernl* cm -. a|iiiliet*s '.. i • . aülliOOllçoili) ,:1)iv(dóiiii«is ilislrliliílUoH1.'. .'...'.-. ¦ ¦ ..*JJ..'.J ».'IO*».ÕÓI1«"000JsilúsiVosjliiisPHlat^IlHS....,^ . •• .^ Ml*.551!.««8$:iüO .
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A 4Q8É» B. RIBEI RO BAUpOJI-f ARtTA DA RESTAURAÇÃO N. 15» — _.• ANDAR <m
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.A PROVÍNCIA, íàmingo, 27 de Maio de 1923-f
N.121 .. *. i
sa
Varias NotíciasO sr. Manoel Nogueira de Souza,
conhecido c conceituado 'cpmnierciaii-te nesta praça, vem de transferir oseu antigo estabelecimento "Livraria
Econômica" para a rua do Imperador,n. 4-16, onde continua a explorar ocommercio de livros, assim como pt*pelaria, jornaes de ínodas, artigos deescriptorio e bem montada secção djartes graphicas, estando apto a servirdo melhor modo a sua'numerosa ir.;-guezia.
Agradecidos pela communieaçSoque recebemos-
Pharmacia de plantão — Esta;'.'.hoje » "Pharmacia Londres", .i riudo Dom Jesus, bairro do
Tren« de passageiros
Recife.
— Haverá
hoje:Linha norte (Eslllfão Brum) —
A's 0 horas e 5 5 minutos, partid.i
para Limoeiro, Parahyba e Natal —
A".s I7.u5, clu-gada de Limoeiro. Pa-
rahybá e Natal. — A's 17.3o, par-tida para S. Lourenço.
Linha central (listação central)A's 7 horas, partida para Rio
Branco. — A's 7 .'"4, chegada de Vi-
ctoria. — A's 19.31, chegada de
Rio Branco.Linha sul (ü.sSação Cinco Pontas)
A's 5 lioras e 5 5 minutos, partida, para Alagoas e Gàraijhuns. — A's12.10, chegada de Cateiulc. — A's
15.30. partida para Calende.
Leilões — Rijálisar-se-ão hoje:de importantes moveis, pelo agenle
Teixeira. ;i rua formosa li. tr'), ás ..
12 l|a lioras:dc finos moveis, louças o vidros,
pelo agente Fragoso, :i avenida José
Rtifino n. 122 (Areias), ás \i lio-
ras.
Diversõespara hoje:
Estão annunciadai
Esposa Marty.-Moderno — Na teiaC Os tres mosqueteiros.
Polyt.hei.ma — Nl tela, Batalha dn
vida e cavacando com a morte.
VAPORES A CHEGAR,Ângelo To6Í, dn sul.Algorab, do sul.Ansaldo VI, da Europa.Boswell, da Europa.Hindenburg, da Europa.Victoria, do norte.
VAPORES A SAHIR:Itassucê, para o sul-ltaberá, para o norte.
Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Domingo, 27
de .Maio — 1." depois de PentccoUer— Santíssima Trindade. S. João; S.
Rariiilpho, M."i S. Deda, b.Evangelho: Instituição do bnptis-
Contos d'A PROVÍNCIA
Os dons dasfadas
(OJLvm.ES i}.\ri>i:i..\iifi;)Era unia grande ássélitbféa; ílé fa-
das reunida paru fazer a partilha dudons entre os nascidos naquéllãs ul-limas 21 horas.
Todas aqucllas extranhas mãesda Alegria- e dn Dor eram distinetus.Umas tinham ar sombrio e resigna-tio; outras sorriam descuidadas oumaligna!-'7 estas jovens, que haviamsido sempre jovens, outras velhas,que haviam sido sempre- velhas.
Todos os pais, que tUin fé nos lio;deres tarjtast ,eos, Anliain «"jhitp ocada qual trazia seu íilho nos bra-(,'OS..\s poi.res fadas estavam muito atfll-Qfrutas porque a hiultlã*to era grandoü o mundo intei-medio entre o homemo Deus está suoincltido como nós ástem\e.s le.s t.o tempo e do sua in-fmita postei'.dade — os dias, as bo-rus. os minutos e os segundos.
As fadas estavam como os juizeshumanos que,, julgando durante ho-ras seguidas processos sem conta,acabam distribuindo as sentenças aoacaso sem outra pi-eoccui.a.;ão scnao as da hora de seu jantai', jáa tr azado.
De mo..", que, nesse dia, foramcornniettldus alguns erros. O podei-dc forca muscular parít guiar umadeiro único de lim m.llionai-io o o
i tuiiur da belleza ao filho de um ini-«cravei arriciro. que mais precisava i..(. .'orça - museu!.ir para guiai* iimil'piirclhn espuiitiull(.;a..
Ksquecia me dizer que a .sentençadTis ta.....-¦ cm oceasiâu tão grave étliapellavel 0 não pode .ser recusada.
iUarj já se levantavam as fadas,julgando cumprida sua. tarefa p.ur-que jã não restava uni só dom.quando um pobre huu.'in, um cem-inerei.into modesto, puxando pela1'imbrln da tlin.ea da fada mais pi'0xirn ., oxoltiniuu ;
Senhora... Ksquceeraiu-mo. ..meu filho iiu.'.a recebeu 6 elle :«llieslá, portanto tem direito a nãovoltai- com .. coração vasio.
A fada filou-» interdicta, porqueu.da mais tinha, para dar. Comilido lembrou-se de uma lei nuiii...untga, embora juramento apiillcuduii.. mundo intermédio das semi iiivindaiC.es, amigas deis li..meus . euin.t.s vezes obrigadas a adaptar-sea suas paixões, como são as fadas,os gnomos, sylphos e oridinus. Essalei concede ás fadas eni casos se-molhantos, a faculdade de concederum dom supplemontar des..e queleilhlí. imaginação sufficienle paracre-.il .. no nicsuio instante. E a bõafada, respondeu prompttinienle :
-- Nào irá com o coração vaslo.Concedo lhe o dom de agradar.
.Mas agradar como'.'... agra-dar pontuo V — perguntou alvar-menle o pobre homem, que era uniil * c ses r.iciouinadores, tao communs,incapazes de se elevar á lógica üoabsurdo.
Mas a fada já i.i longe e diziaquasi com indignação a suas conrpsnhiiis :
Yr.im '.'... Viram que inibe-ci! V Oblem pnr* o filho o mais rarodos dons. o mais precioso per issoque é .in.iis.ul.vel e ainda quer dis-cutl-o... Sabe se lá porque se agra-Ja :
Uma Extranha làià-de-rMel? ? **•_
NO PERIGOSO DESERTO. — O AMOR AUXILIANDO ASCIENCIA. — VALIOSA DESCOBERTA
ZOOLÓGICA ,**..• ,' .-'¦ '"-..-.:- .; ••• ' &B-&aí»'' ' '
\^~A\ A\7Í>' ,v,\\V y.^^^% -mr-^rm li'
(Vil li vi- j A^^^^^^A^-ít^i^F^
r^^^^Jfp^n -ri ^«j^^P'' r-^-^imSi
'-Mm7à7A%7mm0
lidr.-e até
liAITISADOS:TÍ-vii lo_rar hoje, is 10 hora?; na basllt-
rrí do Carmo, o bapllsadn da Intressan-te Aldn, r,lh'.iüia do estimado sr. Joiio Al-ves da Silva Santos, ncfebciaiiti; nesta pra-ga è ele sua' esposa, d. Marta Danos 'i!aS'.'.va Santos, residentes nesta c üaile .1rua tio Machuelo. 841.
Hrrvlrao de paranymphos ao aclo, o sr.1'u'ú'sto Cirno Marques é u milutrrosa vir-lf. in rtoCarinclo.
S;-ri levada hojo i pia bapl'snial,, namatriz da Hôa Visla, is 13 horas, o lute-ressanli" Ângelo, fllliinlio do .--r. jjjfe Soa-res Ferreira e üe sua exina. çoTHpie VMaria Fominata Ferreira. ; ,'¦-,* ,-•
Após o hapfsado, os pães di.' 'Ângelo of-.rcrCirTilo uni jantar is pessoas rnnlpas,
VAcnüiini de contrarliii' éasainçnio o sr.
jVisó Miirqiios Vianna c n prendada s«'ii'i'ir t:i Aiilon a Nuil.s Vaniiii,'Miuionl Nunes Vianna e deAraújo Vianna, residentesTl-iplô.,
ULTIMA HORA.?? ?.
PELO CABO SUBMARINOA
( As informações do exterior n°s são, fornecidas, direota-mente pela Agencia Havas )
ri lia. di. ir.ú./' l.eoljliia
no ianelio, em
mo. **S. Math. 2S, 1S-20.
i,
liosS.
de i,
LAUS PERENNE — O SS; Sacra-mento estará exposto hoje á adora-ção dos catholicbs, na basílica doCanuo.
MISSAS DOMINICAES — Hoje,domingo, as missas nos templos ca-tholicòs desta cidade e «le Olimobedecem ao seguinte programma:
5 horas — Penha, Salesianos,pitai Pedro 11, São Francisco .Dento, em Olinda.
5 lj2 — Hospital Pòrtuguez.5 e 15 minutos — .Mosteiro
Bento, em Olinda.0 — .Misericórdia de Olinda, Sao
Francisco. Carmo do Recife, Hospitalde Santa Agueda, Matriz da Ti.rre, S.Detito e Seminário.
b \<2 — Palácio ArchiepiscopaliSalesianos, Coilegios de Silo José, Eu-cliaristico, Damas da Instrucçào Christã, Sagrada Familia. Immaçulada Con-ccição, Nossa Senhora dc Pumpcia,Nobrega, Ja*ueira. São Francisco .IjUlinda. e Azylo Magalhães 13*st..s.
7 — Collegios ArchiepiscopalNobrega, Penha. Gymnasiofe, Doa Vista, S. José.
do ReciCarmo'amariiieira, Tigipió, S. Mi-
Afogados, Collegio Prytaneu,:le N. Senhora do Dom Par-
egreja
..nde haja decrie de seres
Um dinosauro e uni sapodor poiicin ser interessantesagradáveis cumo presente . de nm-
vn.lo porem, um'. .'«OllV-coão conv
pleln' de dinosatiros sibilando como
sorpeiítes e um lote completo desapos quu ladram como cães, sao
cp molde a evitar uma viagem Ce
lun de mel a um P»!"**encontrur-r:e uma l11'"vlventes".
K, todrvi.i, íyduf-o' ciueniunia viagem de nupeias.|i,;0e". I" "•"• onimiiesfizeram coni l|ue nsaere.'.'.tasn.'in Qiitpntrar,-!pus preKistor.luÓB, dcnilhares de annos.LU rosa í.elvugem evel. ' .
Cizcsaonõfsas conencontriulos
exploradoresio nos tem-
ha milhares cno meio da na-.uasi inilienetra
temi'.), o dr. (1.na
Llll!em
ene1 'I
jnt
PUBLICAÇÕES
Não ha muit"Klngilòy Noíilo era estudaiito
Universidade de ilarvard: por
vez, ltuth Crossby estudava¦.Velle bey.
Tiveram oceasião oo> desenvolveu se entre _unza.i.' oecasional, que poderia toi
lormin-ndo )'rompto, Deu-se. porem;unistancia de Kuth, que fazia
zoologia em ".Vellesl.ey.
ir ao Museu Nor-Historia .Vutuval.
eonferenivas- de
Pedro,guel deCapellato, em Campo GrandeNossa Senhora do Paraíso e mosteirode São Dento (Olinda) e Capella il.rsAíílictos.
7 )|2 — Salesiano, Gloria. Colle-i;io S. Vicente, S. Francisco do Ke-ciíe, S. Amaro, Santo Antônio .1 >Arruda, Collegio da Btancia e Apipucos.
S — Azylo dos Lázaros, Salesiano;.S. Pedro de Olinda, Santa Rita, Hos-pitai Pedro 11, Penha, Soledade, SantaCruz, Ordem 5.a dc S. Francisco,Santa Margarida e Centro Operário,Carmo. S. Dento, Seminário, mostei-ro dc S. Denlo (Olinda) c Poço.
. 8i|2 — Hospital Pòrtuguez, Çòii-ccição dos (Militares e .Matriz d.. Car-ro. ...
9'_1 Matriz de Santo Antônio, Ala-dre dé:'. Deus, Casa Forte, São José,Mal'ri/7'd'e Afogados e Cathedral deOlinda e egreja de Nossa Senhora da<li-onteiras, Matriz de Delem da V.n-rruzilhada e Matrizes da Torre e dasGraças.
«j:i _2 — Carmo de Olinda e Bebe-r'l*e. ¦
V. IRM. SS. SACRAMENTO DAM'TRIZ DÈ S. ANTÔNIO — Reúne-se hoje, ás 10 horas, no respectivo--•'sistorio, o collegio eleitoral da Ve-r"-*vel Irmandade do SS. Sacramentod- Matriz de Santo Antônio, .afim deo'.— a mesa regedora para d annoeu:7:*r.om-ssal de 1913 a 1924.
CORONEL FRANCISCO DE SI-
QITRA CARNEIRO DA CUNHA —
A txA: familia Carneiro da Cunha fará .-.;'"l*rar, ás 8 horas do dia 29 docorr-r.li, missaj, de 7." dia por almado pranteado coVonel-Francisco de Si-
que!ra Carneiro, genitor dos distin*ctos moços drs. Jorge, Gil e RenatoCarneiro da Cunha e irmío do saudo-so, ddmocrala' dr. José Mariano-
FESTA DE SANTA RITA DE CAS-
S'A — Com o maxlnio esplendor te-
rá logar llnje (domingo) em sua igre-
)a,.a'(esta.di Santa Rita de Cássia, a
qual"Ct.v.::'tr.'.áMi-
v.VKJ.s i:i,i:<;.\.\'i". — Itecebe-mos o numero de maio do 1'aris Kle-
Krtilt', que está á venda na I.ivrarái
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1'mn velhice l'.'bz — .'• n iÇjVultoüq d*uni,'! jiiveiiiuil ¦ birie. Si qulzertli'3 KO-arboa .-:iil(l", Inniiii' rr Kiuillsilo de Scott, In-nomparavel cin todo- o.- casos de (Ufa-dencln org/anlcn'.
Cliamiimos aiiençiio pura o novo vidroirriiiidc que contem mais Kmüísilo do rpnilnl*s vidros pequenos e euslii menos emproporção..
lidando o revdmo. conego José de SáLeitão, director espiritual do Semi-nario de Olinda, tendo como diaconoe sub-diacono o revdmo. .conegosJoão Carneiro da Silva e dr. DenjgnoPereira de Lyra, servindo de mestrede cerimonias o revdmo. conego Al-fredo Xavier Pedrosa. :
Ao evangelho oecupará a tribunaiiiustrado prelado d-uma diocese vbi-nha. A missa será do Menino Deus,Credo Santos Pinto, havendo á eleva-
a ciro curso doter nec?ssid:id<* dcte-Aniericano deonde faria as suas,.|.is.(' e. ali, encontrou MngsHi,
N-clilc.' que era .•onsiê.erado como
üniri autoridade em llerpetologni —
, .,' a dos reptls. c amphibii.s.ana-tam. Antes, No
eiti aves, mas
noecronte-lagarto e o «sapo gigantedas arvores. Estes exeitiiplares esta-vim destinados a fazei' parto danova. collocrplo que o .Museu estavaoi-gHuizando na sala dos reptls.
A expedição devia atravessar odeserto, stuado a uns eiiicoenta me-troí abaixo do nível do' mar, .'u-ziida por lagos salgados
"q pàntonos
che'os de miasmas, on(',e".os condi-i;ões da vida são exnctaniçnte como•.¦ram. hi. d~ez inlllnires de anpos.Mas a expedlrjão precisava de mo-cidade, valor o insuperáveis condi-;õps physicas. po s nesse profundo j\, ,\in'al'".ií Mn.rilns. nebora Miirlin.'.escrto ' muitos oulr.is exploradores.. Óliilil.hn Correia, Joiio ROtlnlplip l.iliinde rár*n. biMnea baviíim morrido; dejxlrahhiis enfermidades.
eis esposos .Nuble o Ituth nüo titu-liearnin um momento cm tomar par-o. na <.xpedii;ão, na qual se encon-¦riram com os animaes mais extra-j
1IEVXI0KS :C.olnnln Páraensp, — Alini de tralar «li*
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VÍAíANIlCS:Dr. Aiifliislii ile 1,'ihii — Semi." liojc a
Canliotliiho, onde. vae .'luxllar, no Jurydaquella comarca, u iieòlisaeilp ilo réo Ma-nonl Ou! lierine, rcspoii.-avcl pela inorl •rio hidltOso aaiMiic du t.sltii.lio d1 OlycçVfo,sr. Mnrelon lo (b- Souza, o Joven e eon-colfiiídb odvoifiiilo dr. Auiiustp ..de Lana.
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lio l*.i,á — Sbastlfio da SÜVIÍ Al) I (10-Pnnlos, Wory K'.ii|*i Ilo Tliain Konic l.u-du-fiT o rta Silva, Izuurii da Slva, Ha.viiui.idn d... Moraes, Ama Ia dos sanlos e Arlln--do Prisco da Sdva.
Do Miii-nnliilu — Adolpho l'| reira, Xar-ciso (iiiiiiariles. Ilcrmaini Oonciry o Ma-nn.'1 Ilndrlifiies ferreira.
Dn Criii-ã — Dr. M:ir'o Sürsln, .lorü'.' IM-Dl".."* AlTreilo Jioliilstroit, .Vrllinr OomCs;
d. Alar ii de iMirílCS Monleiro, l.nril aSantos. José Maria de Albiiquíirqire; I3/.I'.-qnlrl ("/irjlUÓlril Campos c VlctOl' Mallct.
Ile Nnliil — Di'SPmba'1'iraiJor João lioul-z!n I'!l(juè'r,T. .Alaria Th reza rilviic>:i.
i Vílillíct! liiíhaln, corori"! Anli.n:o Mlli'llii.' (1.
I.Aüelade Hiiros, d. Zélla Grilo e Julio Mu-liinllib. -' ¦
OS CORREIOS DA PARA-HYBA
RIO, 26. — O sr. SampaioVidal, ministro da Fazenda,declarou ao seu eollega daViáção que os recursos doThezouro permittem a aber-tura do credito de seiscentose vinte :e cinco contos de réispara ultimar as obras, do edi-ficio dos Correios da Parahy'-ba.,- :'
CIRCULAR A'3 DELEGACIASFISCAES
RIO, 26. — O contador ge-ral da Republica baixou umacircular recommendando ásDelegacias Fiscaes que pofcecasião do encerramento doexercício seja enviada á Con-taderia uma relação do saldodescriminado.
BOLSA DO ALGODÃO NORIO
RIO, 26. — A AssociaçãoCen 'mercial convocou para odia £9 do corrente uma re-união da comimíssão encarre-gada pelo 'sr. Miguel Calmonpc rr* organizar a Bolsa do ai-.gcc'&o.
SAGRAÇÃO BO ARCEBISPODÓ MARANHÃO
! RIO, 26. — Realiza-sormanhã no mosteiro de S.Bento a sagração de d.' Octa-vlano Albuquerque como ar-cebispo do Maranhão.
SENADORIO, 26 Careceu de im--
pertancia a sessão-de hoje.Não houve numero para as
vctalções. ' .
fies
seres riue seble foril um lieritoeoniiitlerarido que liftyid mima ge"-
:ida a esse ramo scientitico,'egllillI.. modo; o1,1,. c :i moqaciicintrara-rii-si
á sciencia., Anum em aiuôr iao matrimônioIlidas foigou
dedicada aout.ro menos conhecido.
¦''ornem de Harvard. No-de AVellesbev, Riithi
.novamente, feraqns,-,ii!>.a.'io se traiisfor-. e amor os conduziu
Uma viagem de nu-,. nd«i adiu.la. até que che-ilizar-se, quando já b.ivia
,1 ,,-r'ido ma's de um anna de casa-
do.'.
nliainento curiosos, espécies que•crim consideradas extineta"'"'.
Os (Jois exploradores são ilo opi-nifiu quo a su» viagem óe nulieias,mfio grado-.alguns arranhões e pe-quenos torimentós recebidos no per-curso, é a coisa, mais fascinatlora(pie se possa imagniir.
Ila uma definição, já acceita, dovocábulo "dinosauro". que 6 a de-"lagarto terrível". O dinosauro, hadez milhões de annos era'um' am-l"'hib'u e pesava entre vinte e cemtoneladas. O seii deseennsiiie; hojo,n.'m.la em casos iexcepci"ina'es; n«').ipassa de uns sessenta kilns'. Aforaesta iliíforenoa -de peso, não ha en-"tre o dinosiiurri e o lagarto outravariante senão a dp que o antigomonstro foi, pouco a pouco. per-dendo a sin couraqa, os seus cor-nes, ri sua gigantesca cota í"« bata-lha; oinfim, todos aquelles obstacu-ios ...ue, segunJo os homens*:de. sei-encla. foram os que. conduziram á ext nccãi. esses terrorificos sores deha. milhões de annos. !v.
1'izom os entendidos que ufi pro-porção que o clima, se ia modjfican-do e d alimento Ia desappareçend..todos esses elementos de coihbate,quo tão utels llies foram ins .Minei': .vas épocas do nosso muní.o, só' lhesserviram . djo estorvo, innpodiiVdo-os
Nus primeiros dias do mez cie (]_, cmjgl.;„. |Jal.a oulrns' regiõe^'emjulho .lcl«2l. o Mlisetl NorteAmer:- f|l||, ,.„lu]il_5ps de vida lhes frfíjsemcano de l-iü-torl i Natural, decidiu en- mai(. |',.,vo,.ilv-r.i-., Sl-, i,iglmK (.Xoni|*l.i-viar uma expodicão á ilha de Hao
| rf,., cõjVse-grMlram ir-se transforiiian-Domingos; em Ijusim de alguns exem , ,|0 perdendo as suas-armasplni'r'i dos dois mais extranhos^ie-;| ____e_g_ .uí, sl, (..onverteremres. conhecidos pula siveuca: o l.hi- t(J.s de nossos í.ins,
Passii||i''ros cliciiailiis d» nóvlv nu yn.ioíhnii!oniil "Ilassucé", no dia 25 ilo ciirrcnli- á Inrile. '
Ilo Puni: -- A. \V. riislmi.iun, líniiVaMiitisi?.niii PHlrn Alcântara Costa c fran-elsro lliir.íòs Mamo. ' '
Do Crava — Carlos Rlisios, Mltrllllio Al-horto Pcípieno. DaVrl .liiinl'I Maria J0's.!ria Silva, l.aiirn .idlinn-na, Wnlcr l'(i'v.id. Francisco Sales Silva, lláiis Ãlilera ««'sua mulher. João Ilarbozà, Ui?:ii..7ia Jesus,e Izíllííl da Concele.lrt.
Dc Mossoró — Orlando I.o.llrlo Miifl.ilr-'-.i*ii!iii'l..*s Hollniirla. I-'ranclsi'o .MarcPMno.Mara F. ivnlia. José I'. de Souza e Mar an."Klr!(ru..s da Silva.
Do Cahi-ilollo — CloiloaMo Soavs 01 -¦ voii-,'1.'Torii^n- Soares Oliveira e Ma.rla Ze-
ferina da Cruz.I- ' ':.? ¦
|PnsHifirlrÒR éli-iiudiis ilo sul no vii|io:'
nae.oiinl "Ilãlierá". no ila 2li ilo ('ovr.-nle.1 lln lllo (irnnilc ilo Sul — l.uza il'dir ¦.|, Di-..Sanlos . —, Antônio, Pereira, 1'edro da
nò'(':lia c liydlo 'dn, lincha. .Do
"Ido ile Jaiir.ro — Morara* Oarner
| Ivlson. Cnvl KJii.-lni.iii. A'ber:co "ilorclri.Izrilie! Cardozo Morcra Huinlie.rfq Scam'-
! mareia SanfAnna, Helena Jnliolinvlz. (I.Marb tia Faliig-o a. Adriana FalanifoUi,. Joa-quím li'rl:er. Anaulas Ilarhoza (In SilvaI.uiz I'ncntel lt bo'ro. l.nnVd 1,'zul. João
! Ilailllsia Fi-irelrlí; José Zetrina: Salln Sa-1 viilir. Aula Savo'a. (lln.'Ile Savoa Anlnn''i
P'.rít'o FernniKlcs. Klzil Miinz Vllnr. JoiliI VI lar. Clíisliivo I)cii'lr'. Fernando Amaral.
Manoel I.uiz Milia Filuanlo Vieira, Car-los Plre= C.alvflo, Joiio ConriFonlcrl, l'a'c'Dòiüln co. Mar a 11'b-lro Lemos, AntônioIlenrldU.s. Francisco c.onznlcz o 111 KllJp-po Vicem
CÂMARARIO, 26. — Reuniu hoje a
Câmara. ^O deputado Xavier Mar-
quês fez o elogio fúnebre doescriptor Eduardo Ramos. v«
Não houve numero paravotação.
Fei apresentado um proje-c'o creando o addicional de20 "|0 para às officiaes e pra-çfs que • servem em MattoGrosso, Amazonas e Pará. '
A AGITAÇÃO COMMUNISTACUSSELDORF, 26. — Cons
fa que o executivo dos opera-ries corrjmunistas reunido emEssen resolveu . estender agreve a toda a Westhphalia, ámargem esquerda do Rheno.
A FAZ NO ORIENTELAUSANNE, 26. — Os re-
presentantes greco-turcos conciuiram um accordo sobre as '
questões qué os traziam ( emlitigio. ^7
NOMEAÇÃO DE MINISTROS(MDRID, 26. ~ O conde
Lopcz Munoz e ò general Aiz-puni foram nomeados ministros da Justiça e da Guerra.
O MOMENTO FRAN*CO-ALLEMAO
PERLIIW, 23. — O chan-col ler convocou novamenteos presidentes dos concelhosde todos os Estados ailemãespara, lhes submetter á apre-ciação a próxima nota allemãcobre as reparações.
MAIS l.AI lí.ANDOi.KIItO 0A1*'1*Ü;Il.XDO
O tenente' Pedro Jlalta, coiiiman-dante de uma forca volante ein Tri-unii.ho, telegraphou, liontem, ao sr. j
chefe do policiaa prisão do. canga-Deodalu, no logardo visinho. K.tadO •' a
desembargadorcoinmimic.iii.(:'.o.ceiro AntônioKiintn Thereza,Paí-ah.vba.
U i.iscinor.i capturado d autor dovaras mortos em Triumpho.
. Acha se recolhido á. cadeia local;
já;'-, in-nos liigar-
ção o prelúdio cie J. J.
m•nsównefi
.ilosseiç.uiii.i"S actos:—•;is 91 f^à' ala maiihã, of-
Almeida.A's G 11*2 horas ila tarde terá lo-
gar solenne Te-Deuni, • precedido desermão pelo conego Oswaldo Brasiieiro, secretario do bispado de Natal. Aorchestra executará todas as partitu-ras sob a regência do maestro Aubiergio Costa.
Por oceasião da Gloria será inaugu-rada a luz electrica.
Ofíiciarão á noite os revmos. padres Manoel Machado, Julio Cabral eum carmelitano.
FESTA DE CORPUS CHRISTI EMOLINDA — Revestida de máxima so-lennidade realizar-se-á na próximaquinta-feira 31 do corrente na matri-de S. Pedro Martyr em Olinda a tra-diccional festa de Corpus Christi. '
A solenAidade terá inicio as 9 ho.ras. officiando solennemente o respe-ctivo vigário frei Philoteo Siepmann,í sermão no Evangelho.
No dia 3 de Junho ás 3 tl2 horasda tarde sahirá solenne procissão,deCorpus Christi percorrendo as ruasdo costume.
Deverão tomar parte no cortejo t,.das as corporações e associações re-lis-josas è collegios da freguezia.
NOTAS SOCIAESnrriisnto ri.cgantk:
Varias Im'|icssi"ics nn um linilc. — Quono!f>' rsrurii: Ato n lun nHo se rlunou c-.-p.ilhnr pelo 1'n'v. r-o a «ua (•'arldiidc ar-ircntea cm plllip rspiendor dc um belloluar...
• - Nilo (['.u-lrn conllniiar. iiecrpscenlotlm'«« X. com uin icv-. so"r'so...
t'nia-liuv.-m melodin-a de nnins. nnsc'dinn rcrowF.lo do 3i'Hn, eiivolvcu-nos (In(.-ftasl
'senFmenlal d" uma valsn. Inlerrn.np-nrto bjftn '!¦- um rllnln'.*o une pareciaser ser'o,.. KnlUn. cnniliino n rar.'ja.r prnris-iona'n|.'UI". Fico absorto ame a nr-nnmenlnciin, s miilcs rr.in, ma=. Iiomnu-.'-nra r/-pn''a por umn llizj rua mu' se d"s-nrcnrrn.dc "cíflniji-s focos cl.-ctrlcos. .pia'.dn o uriV.oMilir ('¦ niiralildo pnrn mlle. '/¦¦¦
ijilb rlansnva. cnm lim romanllco. uni pa-llincn da (IfrlUHÚlJn.S Sorrisos llhllfil.Vll.in la-tfrlmns. Enlreinnto. inTc /.. eslava inullo(¦mi|.'nte, í; mio .-.« ca-'ava dc .demons-Irar...
' '*.
A orclirslra ronriuinva a exrculnr op-ní-rainma Tj "ii ciaFnuavn a olis-rvar...
Miss. T... ilizin nlfiiem. dii'inp o prazerilo dan*af Í!om.sl|.o o "dcc'iiiO oitavo nu-mero?"
tini sorriso r.siiriarlcii.Oh! falo a verdililn; Tem o "ciirnd"
mti'to poncorrdn? Pnssp dispor dc umnumero, m-smo o pro.vano'.' — Inslst ll.
Outro snrrsn respondeu.Mós. miss. '!'.. Icmbre-s,' rpie... San?...
Sim, fnl a respn-ln e o par começoua tlírinr.'. afm dc priivlnlar um rov-tm:.
Continuei a escutar fr!vo!lclmlcs diginsde balira...
Mlle. já Lu a miiua confissão no livro'da in-ninn E."S'm. Ratava linslanle slncra.
Atrrntlpplilo. ,Também ir*i razer n minha conr.s-
sílõ. iSncrn?
"•"ilo.
sra. d. Emílio .'.tirora Mel!...
Auírusla I.. de Moira;
fdlia do sr. .lusa
Torta a mulher 6 um jornal dp. uUJua-! <»7I^J" A^\
a exma.t\!bii(piéi'(júci
-• n senhoritàCarvalho;
Mnrín Mnpdal.-ua,Fcrrelr,"! de Moura:
a .senhorlta Cellna Correia de O.lve!-*rn; , .
o sr. F. rnaniln pomes Ferreira:a sciilioriin Maria José dos SanlosGouveia;o joven c rlisrnfo .cnr'c,iiur'sln ivr-
nnmliiiciino .1. flanulplio di* Alliiiipi.*rr|u";A.'m!|.. rillio do dr. llcrculnno dc Al-
me'd.'i Guijhn;Carmen Moreira, rilhn do sr. Augnisio
Moreira:Arc.vlina Fnninrrro. irniil do nnssn ex-
companheiro d.* imprensa, Adillb rio ca-marpn;
n exma. «jra. d. Mar'n riP llarros Millo. esposa do dr. .lulio dc Mello, d.*put.'i-do fcrtprn';
-- n dr. MnnrjPl í". de Sil:o sr. Alfredo llanulpüo Tei.\pira dos
Sanlos;n dr. Itnuuli.lio Ilncaviiva da Cunhaio Jovpii F.*lliip" do Itr?° Vieira, ri-
llio do major Anlonio I.ins Vieira c au-xlllar da sohntnrln "Snndalla Chie":
o sr. ,Io-tí l.opes rtn« Sanlos;a exiiin. sra. d. Am"lln Uriiulza l.liis.
rnncori" dn sr. odiou Lins, eollcctor fe-dernl de Oulpapíi
*l*n7. nnnns nmanltil o pçqupno .Tose Pau-
ln de A iiuauprriiie. fino do ""nentr;
ns-par Paulo de, AhuxiuprtlUP. rtlnecloniiríoria Pornntnliiicn Trnitnviiyi n d" sua esno-sa, d. I.codegnrin da- Silva Albuquerque;*...:
Pnspou nntp liontem a rtnln natiillp'" doi:sl'mav?l moço Orefi-orlo bnlz do Monte
Tn' ess" mnllvn n nnlaliclnnle I'pcc1v*iinn Fcltn/n. onde r«'S'de, miFlos cumpri-mentos do seus amigos e do "Onipo dossilenciosos."
¦fCAS.UIE.VIOS:
3r>;t Fnusin ri" Fliruelredo Caniolro, I."orr'p'nl i!.; pnsnm-ntos. Oup funepiona nos
Santo Anlon'0. S
Ila llnirn — I.Isspiic 0-.ri',l,. Mnrirqt Il'c'--vn'ss. rri'l Meado Franclseano c Gracllla-no .íbrüilb. '
PnssojieltHis clieuniliis do norte no vifporn'nç'ohnl ".IÓ07.0'i"0"i no «lln 21! do. coiTciiU'
Do Pani - Mano: I F. S nin."*>-
FALLECIMEXIOS; .
I). Maria Arclinnlli Carnclrn I.piio — \"cllninda p..r nrlcrio scl.-rosc rnllcccu. Imat.*rn A? D.óii a exma. srn. d.j Maílli Arrliaii-|n Carneiro I.eão. viuva do icnent-e covo-nel ,1osiS FÍ'imc'.sco Carneiro !.«fio.
0 obilo I.vp loirar na resideiic a do s-u¦fpuro o dr. ,lo;lo Nazareno Carnolro Cnm-p..|'o. coiuarlor dn Dplçgncln Fiscal n-sti'Kstniln, 4 rua da Imperatriz, n.' *6, 3."andar. ,77
Senhora mu'lo heniqulsta nn soclcrind •
ém mil vivemos, tendo-se nn v sta M;.?MIJ3virtudes; o.seu cnraMer. a sua. i.rohlilnd¦c n cn-nçn catliplica de que era rervo-P0**íl
INiiscu ii 52 rie junho de ISIí, lendo, portiiiilo 75 annos de edade.' '
nrl.xou uma rilha. a exma. sra. d. Uu/WFrancisco Carneiro Campello, esposa ( _rir. João -\'nzareno Carneiro Campei o, I.ii-to*. dos quaes -I filhos do "ií.1'i*ç do rir.3n-C V'.?lra Carneiro Lins e Mello o dr.Mario e ns sénnnrinnas Maria riu-rezaMaria Josí p Mnrln Dutce Cnr.neiro I. nse Mello, nove netos "1'hos de ri., .tospimacarneiro l.pao. Vuva, do rnpllao miFrnni)'5CO CaTiiPiro I.eíio t* i«*"sn.*-lo.-,, 1.-Ihos do dr. Miznreno. CnmppMo.
o'enterro da dlmia morla comlfriindi;aconipanhnmenlo teve Inirar ils lo hp.i__.i-fnn cnVlerlo deslo .cidade.
cxinir.- fiinii*'n eRnççi.it! "I1U:
ITHTO 1>12-VJI CONTO I)Jí KICIS1'eli nianhil de hontem, os gatu-
iíòf. penetr i am niiina iiensão, sl.'tuada ft rua 1'iiul no Câmara, distei-cto do Santo Antônio, conduzindolima calça; c.o uni dos hospedes eon-tendo em um dos l>o'lo,os a quantiade um . conto, dc réis.
, O agonie l-Jorgcs, a fluem foi com-niunCado o facto, effectuoii variasprisòes de Indivíduos stisiieitos.
FOI rKUUH) '(Jft.ÀVISMENTM
No sitio Taliiica, do inuniciiiio, rieCanhot nho, ante lionlem, deu sounia sçenà de sangue.
Antonia 'Ferre.ra empenhou-seem' lueta. coin .losé Rosa c.o;? San-los |.".lho, sahindo esto da oonteiHiagriiveiiientr.' ferido.
O eriminoso foi preso em , fia-gninte o recolhido íí cadeia.
A respeito, Ivcebeu eoniniunica-eãó ii. Cenlral da policia.
I"Ol MORDIDO 1'OU UM C.XO ,Km Afogados, hontem, pela mu-
nhã,' o.sr, .Manoel l'aulu cie Olive.ra,auxiliar do commercio, foi mordidopor um cão na perna ('.irpita''.
Ko, medicado no posto da Aásls;tencia. • .
IDKXTniCACAO. J)I" ruiosos
: — Arbitrar"1!., resirectivamente,| as pugnas .'os los. e _>os. quadros, o's .
srs. Antônio Almeida eJoão Souto|
"i.Ia.vor. ..— Os (1'uadros luetadores, segun-
do soubemos honteni, estão organi- •Eados do modo seguinto : '
l>ercs :1." toam :
Mario I-\Valdemni Bello
Passos — "ilatta —• AlmeidaMario II — Mario .111 — Tota i—..An-clfé — Mtlchulo
-os. leam :. Álvaro .
Aclherbiil — Lins' .Vasques — Ata n t — Comes
Henrique — .loijuinha —Oenesio —•¦'- Maciel — Carllto
Aíi!i'i'ica : '1." leam : •
Xozinho' \ . .ÜBííiulò —:Kaustlno
Liiulolplio — Licor — 55tzlf-;'|Matuto — Fábio"— jujíi' -- Lapa
—' Jtelra-." toam :
KiiígarilCunha '— .Fdesio
Clasndo — Uem-te-vi — MoreiraHarrv* — Jorge — Souza— íílavlo'~~ Fernando
.Foram hontem identificados naCentral da policia ps seguintes indi-vlduos :',','
| AValdemar Silva, Severino Üalbi-no ia Oliveira, Pedro l*varisto.' For-reira, Henriiiue .Manoel "\"usciiiien.fo,Severino .losé Lyra' è'' Francisco Al-.ve.s da Silva. ¦•'.'.!
los, Icain.s :os .\osso pai/VItes ; ' '
Amcricn. 5 rojIs. ' ^ ,7' I'*:;'l'.'t. 2 Koiils.•i.os.' len inH : 'AmiTica, 5 giml.s. - *I*'.!rcíi; 0 j-onl.
*
¦
.() 1'ÓOT IJAI.L "VO CORDEIRO"f:ul .\in(.*i*icanir'x*'Mat,liliio..CbUoiis''N'o campo Ho Snl' Á!iiM'Íci'iífi!"no
Cordeiro, tora logar Hoje, 7ús lõ-'l|2horns, uriV jogo amistoso
" entre, os
los. .juadi-os dos clubs .SiirAinet-Jwi.lio. x Miurliinc Cotfons. '- ' •" u "
Keina grande animagão entre osjogadores dos dois ti-imis e dos
.'in o ia d ores spâijüèllà zona.
hora: s^ imz tclctrriihihriãa rioro", disse um celebre escriptor futurls-In... ,-•:,.'
Nndn ma'-, n.c foi possível ouvir.Mlle. '/,.. .-linda se diverte cnm o ro-
nmnilco... Olhe -ra o nmnn eur'osa.Ttrnvo. ni-s X. lnu.r.'SS'onndn porque
n lunr nüo saíra, dansnva p«*1n s-cundav.-z cnm um jocoso, pensei min'Irado.
As riansnü- sc inm niilinando. 0 v-ninrrlo do prlnc'p'n dn madrurr.ida, Invnu aa'sn.n. salpicando nrrep'os. Algun." ene?-pnlnrtn? sp rPl rnvam ames (in lm s.in-n-csmeiit* nn-n dar.a noln — chie...
\d-u-.' nii".-» 7... cosliuno u-r in=plra-pr.es spiiini" ii "me:n note" o J" * "mahn-n dn niailruuarta... ,' . _„
I'm nulnmnvpl pnssnntp qup rstaclonn-rn nnuen- nioiiiPiitns nntrs no li-rrneorpp.bni um rnmnnlirn. rodou p pa*J upura nn. luar. «fin ile qu" ps InspIrag.iPSrirass m gravadas... — GLESIOS.
ni'-o. srenart.'
AWIVKRSAIIIOS:iV/eHli ¦-iniUl.» lll)|l"! „. . ,
'- MnKllo, filho «Io sr. A.ctorinn
mnr.Ts !• il-sua exma. espo-a--- Iracv, filin do «r. .I>.".* d-•- o J.r. Alilimo S..:y d' Araujo
fiiii-
«. narroV:
>.*o do- rc>i-trn" rj rua dns Cruzes n. PI.I." nnrlnr. arrixnu edital de proclamas dossppu'nt"s cnirnlKnt-s: v
Eds-nrrt \Vnn(l"rlcy.VI."lrn dn Ciinim. re--'dente A avenida cãxantril 1010. f Iznu.-nMnrFns dp Olveira: r"s'di'nlp nn 1'alPn d-' Santa cruz, s. solteiros, naturaes dest *
j Estado.| Franplsrn dc lyrn T.ma p Rpclea nnvnl.
e'íintr Santos snifiro" . nnlurn^s desle Es, tarto p resri.nl- a I'ha dn Pina. .' 'I ".crej-tno Salvado** ríaninspeno. r*'-.dnn-| |p no W»ín p Al.ic.i ''o Ciir.*".o Vasc*-*
rero". rcs'ricn|p A run.Wptfo Alvares, 85,so|ie'rns nnliirnna rt«-'s!tJ Eslnrin.
I Allinrlco ri» sa .Hnrivfm e nu:li Mar'n"iori" Sn.iza \lonl"'rn sn't"lrn's. naiuraçirtesi> Fsi.iii.i e íp^rienl.'.? n rua Velha d*S.intn IU'a =17 .' (19.
l---...i..'n Jo-i-. F-i-nticúc.o'''.' Souza, v.iiy-i.res'(l"ii|p n irnvps-n do Itnposni lli*." "fl-
.«¦¦nha .1'\iiiP".rlc Cunha.' rPs'd"nle á. niarln J.-inlin :.:(. soli*'ro3. naturaes desteE-í-irrin: • ,_, .. .
Jnno dn Paz car-ielrò d'A.n'elda.' "p»i-d nt" A iria Al«'Pil'o "Va*. W). e E v raF.Trelra da sll"*i, rps'dpntp na Avnn,'n¦'a-1,.-. ... \roxad(i5;'soliflros e natara s
I 1 •"•ii ni'"*1 «i i .iiii.i' .......
ius dr. Nazareno campello c as senho |-¦ií M.|i''n tinlce lAns ¦• MeUn e IriuiK„U Al .11 ,1 MIM ••¦",',.. ....l*,nf^f>iVlrVA*T
Al.TOMOVEI. — Vende-se um da arama-•iimZlíoilX em perlello eslario riecons-rvnciin. ver e ¦tralor.'.na>casa "AlPri-Ul a VP r II " " " A g^V 'J^^wv^vvvvvvirfi'
CASOS POLICIAES
RECOLHIDOS A' I»EX1TENCI.\IU.VIloiitem foram recolhidos ã i'enl-
tenciiiiria' os seguintes individtioH :• .Clihidino da Silva,' louco, • vindo
ile Ahigna de Da.xo; Felix-de Souza,vindo do Arruda, sem parte; AliceMuitios, ¦vinda do Arruda,\:sem' pai-té, â orcíoin do chefe de policia; Ma-ria dos Anjos, vinda do Canhotinho,sem iiarte; .losé Pereira Napomuce-no,, por crime ile. defloramento,¦ á
'.•AIUVUCOS-_.Sl»OKT ClillB''
7 . (OITIciiil)
Convido os jognilore-j-abaixo, meu-,cionadus, para «ni rigoroso treino,hoje, pelas .14 horas, em'o nosso án-tigo campo de Pedra 'Mõlle, (píovi-sorio), lenibraiulo a'todos os impo.r-itíntes lirellc.s, que
'temos de (liispii-
lur proxininmente : Hercilio, üraci-liaqo, A*ico; I.uiz Cach!n:ibo;.;Çiiánlo,Cabral, Vieira, liOuato. ¦ .Flrniiiio,Veádnha '
Henrique Hodrlgues, Da-dá, Cas.uliiilio, Luiz Heis, Chrispim,Isrine, Fausto Coruniba,. Zícampos,n.ogenes. Alderedo, Saiu', Manoel
ordem dò delegado i|b 2." cl.istrlcto; I Çhorlija; llelt.or, Clirlstiano, 'Nô, L'à-José Fcdí-o da. Cunha, á ordem-ilo cerda, Kslcvam; João Amorim, -Uli"subdelegado. do l,d dstricto de S.Ü'José; como gatuno,. lJeiíro Ferreira,por d.tturblos, íl ordeni do subdelc-gado do' Feres; Manoel José da Sil-'va,
ft ordem do subdelegado.dò Fe-rei' como vagabundo; Virginio;Maii'r.iclo, da. Silva, como vagabundo;- 'áordem" do dubdelegado do 2" distei-cto;--Maria Augusta, loticii, ã'ordenido subdelegado da Bôa Vista; An-
\WASSIXODV SUA .' teóAMar.q-ues ila Silva, por offcns.'..sASSASM-M» I».-. ."> fl m„,..ll,.:ò Manoel-Faulino. í, ordem.ilo.'stibdelegado dits Üí-iiciiíentas ft moral.
ilha ii os demais,.
.TO".O I51TU; .ESI-OSA, FOI CAl-TITR YIX>,
João
d'«te Kátado:
. Ha diái), ém Salgueiros,Ditu' apôs tei*íuma nltercnção com
a suà esposa, 'assassinou a a golpesde faca. V, . ¦ ¦./.:: '."
Depois ovndluae;.Hontem foi dfle capturado pelo
subdelegado do ÉJilque. a quem de-elarou ser autor''.-de outros <*r!mes.
O delinqüente voe sèr reoiovlcopara Salgueiros. . v';
• EM SAolJOSÈ'
Aírín*cs«ão o e.çijniicuiiipnloRes'diam juntos nò. pred(o n. OS;
(antigo), â rua da Iijteni*.encln, Ma-noel Simplicio do HÒÍIanda; 'vulgoMainiel/.iiiho. e Raul ..Ferreira daSilva. _*»
Por um motivo qualquer, este nãoqu!*z mais continuar aí.l-esidír einconipanhia daquelles e i_Jj|-atoii db séretirar.
Kssa attitude de nnul',|ia.Silva, nãorigradou n .lliuiiicl/.inho.-.iiiie desde"logo sr> constitulo seu inimigo.
llonlpm. por' volta do^ 8 horas,Reul tendo um eneontroReom. Ma-¦|iicl/lnlio. na rua da Conrairdta,. eniSão José, foi por elle agijredldo eespancado, 48;' "'
A victima levou o -fricto çp conhe-eimpnl» 'da
policia. do uYstrftitovtif
.(.¦as, por oi'-
m*m* m »»«l*,^»<J^^vvvv^A>^AJVVv^^^^
DESPORTIVASFOOT-BALL.
A TARDE DESPORTIVA DE HOJENO C,VSII*0\ DA .LVQIEIRA.
'—.
ÒS JOGOS DA. Ii. P, D. t.'.'•'Anícrlca" x, "Perefs''
Disputando o campeonato, per-naiiibucano patrocinado .pela L. P.tt- T., jogarão ,hoje os valorososqitaàros dos veteranos . e qperidosclubs Amálca e, Peres.
Os disputantes são ddis«7grem!osmuito.'synipathlsados ém
'nosso meio
dci-i)ortivo, pelo quo prememos -.queo.ftfijipo i*a': Jitquéira,' cértameiite,estará' hoje rpplçto de: espectadores.
Õ Poros. na. ultima sessão .da iii-reotor:ii,: mandou uni officio, fazen-do' nvcnlregi rie pontos no encontrodos terceiros .Iciinis.
; ¦-'.- \' s: ' '•'. '
i ¦:'. '¦'."¦-''• ¦
• l
que " .qulzcremcom pn recer i '¦, ,- .1'ela loiumissão do'7jògos,i Hcifillo
Rodrigues. •.','
TURFJOCKEV CLUB DE PEIRVÁJIBCÇO
Com uni' eijilchfili^o'. i_n:og'raihinarealisa hojo o. Jockt';}* .Club.' dó Per-mlmbiico a.'14." corrida, da presentetemporada'.. •. - '.:
Niaò ha.: um só'dos'páreos que nüoesteja bein confeccionado, o que ini-luralmentc darft íiiuito brilho ' .ftscorridas o, um grand^ movimento u*casa das àpostus.
Os nossos.palpites s3o os segtiin-tes."l.-parep *1200
metrosnfi' ò Ciu-toinaiiu-."í." pareô 1.000
,e Y|ilraugii.íl.". pareô-.1.300
Jo ,e .Mugnolla.¦*." paréò 1.050
ó ClilcotP..jB."pa"veo 1.400
ri» e Sik-x-. *
«tV.pareo 1200Ml lioy.
aiha:Onde
- "Vlnráca-
nielros .— Fugãomelros — Àpol-metros — I."ogiiometros \f Vicio-
metros — Apollo e
AIDA! Armnrnlio» elegância palpita, . • ,.Com-Umia cousn hanla "-. ""
lio morai ap!puro lltilib. ..'¦;~*^~~ir~~~~~'>>» ¦<* i% ,'»„ yvywUiwyy
Provae o , oafó
ZENITIL R ü a\_ _(João dò Rego,
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